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1 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
Diversidade de Angiospermas do CearáHerbário Prisco Bezerra – 80 anos de históriaOrganizadores
Maria Iracema Bezerra Loiola, Rayane de Tasso Moreira Ribeiro, Valéria da Silva Sampaio, Elnatan Bezerra de Souza
D648 Diversidade de angiospermas do Ceará. Herbário Prisco Bezerra: 80 anos de história [recurso eletrônico] / Maria Iracema Bezerra Loiola et al. (Orgs.). - Sobral: Edições UVA, 2020. E-Book: PDF. 260 f. ISBN.: 978-65-87115-00-9
1. Angiospermas. 2. Herbário. 3. Ceará. I. Ribeiro, Rayane de Tasso Moreira. II. Sampaio, Valéria da Silva. III. Souza, Elnatan Bezerra de. IV. Título. CDD 577
Bibliotecário Responsável: Neto Ramos CRB 3/1374
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Eneas Rei LeiteFrancisco Helder Almeida Rodrigues
Israel Rocha BrandãoIzabelle Mont’Alverne Napoleão Albuquerque
Maria Adelane Monteiro da Silva Maria Amélia Carneiro BezerraMaria José Araújo Souza Maria Somália Sales VianaMaristela Inês Osawa Vasconcelos Raquel Oliveira dos Santos Fontinele Renata Albuquerque LimaSimone Ferreira DinizTito Barros Leal de Ponte Medeiros Virginia Célia Cavalcanti de Holanda
Autores1Álvaro Nepomuceno, 2Elnatan Bezerra de Souza, 3Fernanda Melo Gomes, 4Luciana Silva Cordeiro, 5Luiz Wilson Lima-Verde, 4Maria Arlene Pessoa da Silva, 3Maria Edenilce Peixoto Batista, 5Maria Iracema Bezerra Loiola, 6Rayane de Tasso Moreira Ribeiro,5Ricardo de Souza Araújo, 5Sarah Sued Gomes de Souza e 3Valéria da Silva Sampaio. 1 Laboratório de Sistemática e Genética Vegetal (SGV), Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), São Mateus – ES, 29932-540, Brasil; 2 Coordenação de Ciências Biológicas, Professor Herbário Francisco José de Abreu Matos(HUVA) - Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), Sobral – CE, 62040-370, Brasil; 3 Departamento de Biologia, Bolsista do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais - Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza – CE, 60440-900, Brasil; 4 Departamento de Ciências Biológicas - Universidade Regional do Cariri (URCA), Crato – CE, 63100-000, Brasil; 5 Departamento de Biologia, Herbário Prisco Bezerra (EAC) - Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza – CE, 60440-900, Brasil; 6 Departamento de Biologia - Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Recife – PE, 52171-900, Brasil.
Revisão de texto: João Ribeiro Paiva
Revisão normativa: Suzana Eloia
Arte da Capa: Antônio Rafael Lima Ramos
Diagramação: Rachel Mota Lima
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Diversidade de Angiospermas do CearáHerbário Prisco Bezerra – 80 anos de história
OrganizadoresMaria Iracema Bezerra Loiola
Rayane de Tasso Moreira RibeiroValéria da Silva SampaioElnatan Bezerra de Souza
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Vista aérea do inselberg Pedra da Andorinha, mostrando a vegetação de Caatinga em seu entorno. Taperuaba, Sobral-CE. Foto: Daniel Gomes.
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Vista lateral do inselberg Pedra da Andorinha na Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre Pedra da Andorinha, Taperuaba, Sobral-CE. Foto: Valéria Sampaio.
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 06 PREFÁCIO 08
1. CRIAÇÃO DO HERBÁRIO E REGISTROS NO PAÍS E NO EXTERIOR 10
2. PRISCO BEZERRA: UM VISIONÁRIO NO ESTUDO DA FLORA CEARENSE 10 3. OITENTA ANOS DO HERBÁRIO PRISCO BEZERRA (EAC) 12 4. O ESTADO DO CEARÁ 14
5. DADOS GERAIS DO HERBÁRIO PRISCO BEZERRA 21 5.1 Diversidade das Angiospermas no Ceará 21
6. LISTA DAS ANGIOSPERMAS NATIVAS 23
6.1 Registro fotográfico de representantes da flora do Ceará 246
LITERATURA CITADA 254 ANEXO 1. Especialistas que analisaram as amostras citadas no Catálogo 255
ANEXO 2. Siglas dos Herbários com coleções registradas no Catálogo 257
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APRESENTAÇÃO
Em março de 2019 recebi uma mensagem eletrônica da professora Maria Iracema Bezerra Loiola, do Departamento de Biologia e cura-dora do Herbário Prisco Bezerra, que me comunicou que este her-bário estava completando 80 anos de existência. Informou-me, também, que ela com alguns membros de sua equipe estavam preparando um li-vro que contasse a história do Herbário, descrevesse os diferentes tipos de vegetação existentes no Ceará, mostrasse a listagem das espécies registradas no Herbário e fotos de algumas espécies mais representati-vas da flora cearense. Na mesma mensagem solicitou minha colabora-ção para conseguir fotos de Prisco Bezerra e sugestões sobre possíveis fontes de financiamento dessa publicação. Depois desse contato inicial, conversei com o Presidente e o Dire-tor Científico da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cien-tífico e Tecnológico, FUNCAP, para solicitar uma Reunião com a Curadora do Herbário, a fim de discutirem o possível financiamento da publicação acima mencionada. Durante essa reunião, os responsáveis pela FUNCAP concordaram em financiar a publicação, mas sugeriram que ao invés de Livro a publicação fosse transformada em Catálogo, porque seria mais adequado e também iria facilitar a divulgação. Depois que o Catálogo foi reformulado, o Presidente sugeriu que fosse procurado um professor ou pesquisador que tivesse conhecido os professores envolvidos com o Herbário e que entendesse do assunto, para fazer a apresentação da re-ferida publicação. Como atendia aos pré-requisitos acima mencionados e acompanhara parte do trabalho de elaboração do Catálogo de Angios-permas do Ceará, fui convidado para redigir a apresentação. Senti-me honrado e agradecido pelo convite, especialmente por ser um dos sete filhos de Prisco Bezerra. No final da década de 1930, quando Prisco Bezerra passou a ser responsável pela regência da Cadeira de Botânica Agrícola da Escola de Agronomia do Ceará, iniciou uma série de mudanças que visavam tor-nar o ensino dessa matéria mais atrativo para os alunos de Agronomia e passou a se preocupar com a preparação de uma coleção de plantas
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que pudesse ser usada no Ensino e na Pesquisa de Botânica e de outras áreas do conhecimento a ela relacionadas. O Herbário da Escola de Agro-nomia do Ceará (EAC) foi, então, criado para atender esses objetivos. Decorridos oitenta anos de sua criação, nada mais significati-vo do que este Catálogo, organizado por professores, pesquisadores e curadores de diferentes herbários existentes no Ceará e contando com a colaboração de outros colegas que trabalham no país. Os organiza-dores contaram, também, com a colaboração de alunos de Pós-Gradu-ação e de Bolsistas de Pós-Doutorado. O Catálogo contém aspectos importantes da história da Botânica no Ceará, uma extensa lista de espécies da flora cearense e está ilustrado com um mapa dos tipos de vegetação, com fotos do fundador e de alguns de seus colaboradores, e de espécies consideradas representativas da flora do Estado. Se Prisco Bezerra, vivo estivesse, estaria orgulhoso porque o pequeno Herbário da (EAC) cresceu e atingiu todos os objetivos por ele preconizados.
Fortaleza, junho de 2019José Tarquínio Prisco
Professor Emérito da UFC
APRESENTAÇÃO
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PREFÁCIO
Este primeiro catálogo, contendo a lista de 2.584 espécies de angiosper-mas, também conhecidas como fanerógamas ou plantas com flores, representa a concretização de um sonho antigo de várias pessoas que se dedicaram, ao longo de suas vidas, em ampliar o conhecimento sobre a diversidade vegetal do nosso estado. Entre os vários naturalistas que passaram e coletaram plantas no terri-tório cearense, destacam-se George Marcgraff (1637-1640), João da Silva Feijó (1799-1815), George Gardner (1838-1839), Francisco Freire Alemão (1859-1861), Paul Herman Wilhelm Taubert (1895), Jacques Huber (1897), Alberto Löefgren (1911-1912) e Philipp von Luetzelburg (1934-1937). No entanto, todas as amostras botânicas obtidas por esses naturalistas eram levadas pelos mesmos e deposi-tadas nos herbários aos quais estavam vinculados. Em 1939, o professor Prisco Bezerra iniciou a coleta e catalogação de amostras botânicas do Ceará, que viria a se transformar no Herbário da Escola de Agronomia do Ceará (EAC). Posterior-mente, o herbário contou com a colaboração de discípulos do fundador, como Afrânio Gomes Fernandes, José de Ribamar Pinto Soares e Edson Paula Nunes, além das professoras Maria Angélica Figueiredo e Francisca Soares de Araújo e do pesquisador Luiz Wilson Lima-Verde, todos vinculados ao Departamento de Biologia da Universidade Federal do Ceará, que muito contribuíram com coletas, identificações e valiosas informações sobre as espécies vegetais e seus locais de ocorrência. Somando-se a esses esforços, a partir de 2009 foi iniciado o Projeto “Flora do Ceará: conhecer para conservar”, coordenado pela professora Maria Ira-cema Bezerra Loiola, que contou e ainda conta com a participação de alunos de graduação e pós-graduação, professores e especialistas de várias Instituições de Ensino do Ceará e de outros estados brasileiros. Como resultado desse Projeto, vários estudos contemplando os mais diversos grupos de plantas vêm sendo pu-blicados na Revista Rodriguésia, do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Na comemoração dos 80 anos de fundação do Herbário Prisco Bezer-ra (EAC), elaborou-se a lista das espécies de angiospermas nativas com re-gistro no território cearense, através de consulta a 39 herbários nacionais e nove internacionais. Nessa lista estão indicadas 2.584 espécies nativas per-tencentes a 887 gêneros e 153 famílias botânicas. Para cada táxon é indica-do a família, os respectivos nomes científicos e populares, nome e número
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do coletor principal e, o registro em herbário. As 323 espécies marcadas com asterisco (*) indicam novos registros de ocorrência para o Ceará. O número e ícone de câmera fotográfica ao lado do nome científico indicam o registro fotográfico da espécie no catálogo. Espera-se que esta obra seja um incentivo para despertar estudan-tes e especialistas a darem continuidade ao conhecimento da flora local, bem como a atualização da distribuição geográfica das espécies de angios-permas registradas no Ceará. A equipe que participou da elaboração do primeiro Catálogo das Angios-permas do Ceará agradece à Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FUNCAP, pelo apoio na estruturação do Laboratório de Taxonomia de Angiospermas; ao CNPq e CAPES pelo apoio financeiro ao Herbário e pelas bolsas dos alunos de pós-graduação; à Fundação Sintaf de Ensino, Pes-quisa, Desenvolvimento Tecnológico e Cultural pela diagramação; aos professores Leonor Costa Maia (Universidade Federal de Pernambuco) e Charbel Niño El-Hani (Universidade Federal da Bahia) coordenadores, respectivamente, dos Projetos do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia – Herbário Virtual da Flora e dos Fungos e – Estudos Interdisciplinares e Transdisciplinares em Ecologia e Evolução (INCT IN-TREE) pelo apoio financeiro; aos coletores e especialistas nos diferentes grupos de plantas, que colaboraram direta ou indiretamente para que esse trabalho fosse concluído e publicado e, finalmente ao professor Rubens Teixeira de Queiroz da Universidade Federal da Paraíba e José André Neto da Agência Municipal de Meio Ambiente (AMA) /Sobral por cederem registros fotográficos de espécies da flo-ra do Ceará. Um agradecimento especial aos professores doutores José Tarquínio Prisco e Tarcísio Haroldo Cavalcante Pequeno (atual presidente da FUNCAP) que se sensibilizaram com a ideia desde o primeiro contato e deram total apoio, bem como sugestões valiosas para a elaboração e conclusão desta obra.
Fortaleza, junho de 2019
Os Autores
PREFÁCIO
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1. CRIAÇÃO DO HERBÁRIO E REGISTROS NO PAÍS E NO EXTERIOR
2. PRISCO BEZERRA: UM VISIONÁRIO NO ESTUDO DA FLORA CEARENSE
O professor Prisco Bezerra, regente da Cátedra de Botânica Agrícola da Escola de Agronomia do Ceará, foi o responsável pelas coletas iniciais de amostras vegetais no estado do Ceará em fevereiro de 1939. Sua primeira coleta no Ceará ocorreu no Campus do Pici no município de Fortaleza – Ceará e corresponde a uma amostra de Ipomoea asarifolia (Desr.) Roem. & Schult. (Convolvulaceae). Este espécime está depositado no Herbário EAC sob o registro 63. A partir dessa data, as coletas de amostras botânicas oriundas de diferentes regiões e ecossistemas se in-tensificaram, tendo o professor Prisco Bezerra dado prioridade às Leguminosas do Nordeste brasileiro, sua especialidade. Na década de 1970, o herbário foi transferido para o Departamento de Biologia, recebendo o nome de Herbário Prisco Bezerra, não apenas por ele ter sido o seu fundador, mas, principalmente pela sua compe-tência e conhecimento da vegetação e flora do Ceará. Além disso, ele contribuiu diretamente para o aumento e organização das coleções botânicas. Desde 1981, o Herbário está registrado no Index Herbariorum sob a sigla EAC, tendo em vista que as coleções ficaram inicialmente na Escola de Agronomia do Ceará. Em 2003 foi inserido entre as instituições credenciadas como Fiel Depositário de Amostras de Componentes do Patrimônio Genético junto ao Ministério do Meio Ambiente e em 2018, foi registrado no Sistema Nacional de Gestão de Patrimônio Genético e do Conhecimento Tradicional Associado (SisGen).
Analisando-se a trajetória de vida do patrono do Herbário EAC, verifica-se que desde muito cedo o professor Prisco Bezerra mostrou interesse pela Botânica, principalmente pelo estudo da flora do Nordeste brasileiro, e em especial a do estado do Ceará. Desde seu ingresso como estudante de Agronomia recebeu forte influência do Naturalista Francisco Dias da Rocha, que foi seu professor de Botânica Agrícola (Morfologia, Anatomia, Sistemática, Fisiologia, Fitogeo-
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grafia, Fitopatologia e Microbiologia) e que, com seus próprios recursos fun-dou o Museu Rocha, que continha coleções de minerais e rochas, de fósseis, vegetais e animais. Prisco Bezerra concluiu seu Curso de Agronomia em 1935 (Fig. 1), e no ano seguinte foi convidado para auxiliar o professor Dias da Rocha no ensino de Botânica Agrícola. Em 1938, Prisco Bezerra assumiu a regência dessa disciplina e deslocou-se para o Sudeste do país, a fim de aperfeiçoar seus conhecimentos junto à Escola Nacional de Agronomia, Seção de Fito-patologia do Jardim Botânico do Rio de Janeiro e nas Seções de Fisiologia e de Virologia do Instituto Biológico de São Paulo. Em 1939, iniciou uma verda-deira revolução na Botânica da Escola de Agronomia do Ceará: transformou o ensino, que àquela época era essencialmente teórico, em teórico-prático e começou a organização de um herbário, hoje denominado Herbário Prisco Bezerra, considerando que essa iniciativa seria fundamental para a melho-ria do Ensino e desenvolvimento da Pesquisa sobre a flora regional. Graças a essas iniciativas, o estudo dessa matéria tornou-se mais atrativo e desper-tou o interesse de muitos alunos e colegas pela pesquisa científica. Como pesquisador publicou vários trabalhos sobre Taxonomia de espécies da Flora Cearense e um livro sobre Botânica Sistemática e Fitogeografia, sempre em colaboração com seu discípulo maior, Afrânio Gomes Fernandes (Fig. 2). Como administrador foi Diretor da Escola de Agronomia por mais de 20 anos, e desempenhou papel relevante na Federalização da referida Escola, na Fun-dação da Universidade do Ceará, hoje Universidade Federal do Ceará (UFC), bem como na Criação da Escola de Agronomia, da qual foi seu primeiro Diretor, e na criação da Comissão Central de Pesquisa, embrião da atual Pró-Reitoria de Pes-quisa e Pós-Graduação. Ocupou também vários cargos na Administração Superior da Universidade. Foi, ainda, um dos idealizadores e lutadores para a Construção e Consolidação do Campus do Pici, hoje denominado Campus do Pici Prof. Prisco Bezerra. Com essa trajetória, logrou conciliar as missões de educador, cientista e administrador universitário.
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Figura 1. Prisco Bezerra em 1935.
Figura 2. Prisco Bezerra, Dárdano de Andrade-Li-ma e Afrânio Gomes Fernandes em uma viagem de coleta de material botânico no Pantanal, MS,em 1979.
3. OITENTA ANOS DO HERBÁRIO PRISCO BEZERRA (EAC)
No início da década de 1980, o Herbário Prisco Bezerra (EAC) passou a integrar o “Programa Flora” do CNPq e, desta forma, inúmeras amos-tras foram incorporadas ao acervo, dando um grande impulso e re-conhecimento regional a essa coleção. A partir dos anos 90, vários outros projetos foram responsáveis pelo incremento da coleção geral, destacan-do-se os programas Linhas de Ação em Botânica – Ecossistema Caatinga e Plantas do Nordeste, ambos financiados pelo CNPq, sendo esse último em parceria com o Royal Botanical Garden (Kew, Inglaterra) e os projetos Nordeste Setentrional: Caatinga e Carrasco (Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte); Composição Florística e Fitossociologia da Vegetação de Carrasco no Planalto da Ibiapaba - Ceará; Instituto Milênio do Semiárido (IMSEAR); Pesquisa em Biodiversidade do Semiárido (PPBio); INCT – Herbário Virtual de Plantas e Fungos; Sisbiota – Rede Integrada de Taxonomia de Plantas
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e Fungos; Efetividade de Unidades de Conservações Federais do Estado do Ceará na Conservação Biológica do Semiárido Brasileiro; Estrutura e Funcio-namento de Comunidades e Populações do Semiárido Brasileiro e Flora do Ceará: Conhecer para Conservar. Todos esses projetos permitiram que se acumulasse, ao longo dos últi-mos anos, uma importante base de dados regionais contendo informações das espécies vegetais registradas em diferentes localidades e tipos de vegetação do Nordeste brasileiro, especialmente do Ceará. O Herbário EAC constitui o principal acervo de plantas desidratadas do estado do Ceará, tendo seu valor histórico e científico reconhecidos na-cional e internacionalmente. Além de depositário das amostras de plantas usadas em pesquisas em nível de graduação e pós-graduação nas diversas áreas da Universidade Federal do Ceará, é também referência e fonte de consulta para pesquisadores, especialistas, professores e alunos de vários cursos de graduação e de pós-graduação provenientes de instituições nacio-nais e internacionais. Atualmente o acervo do herbário conta com mais de 62.000 exsi-catas de representantes de Algas, Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e principalmente de Angiospermas e aproximadamente 150 tipos nomenclatu-rais (amostras de herbário usadas como espécimes referenciais associados aos nomes científicos aplicados às novas espécies descritas para a Ciência). Desde 2011, conta com toda a coleção informatizada (100%) e disponível para consultas online em vários sítios nacionais como o speciesLink (http://inct.splink.org.br/), mantido pelo Centro Regional de Informações Ambien-tais – CRIA, Herbário Virtual Reflora (reflora.jbrj.gov.br), Sistema de Informa-ção sobre a Biodiversidade Brasileira – SiBBr (www.sibbr.gov.br), e uma base internacional, Global Biodiversity Information Facility – GIBF (https://www.gbif.org). Informações sobre o acervo, horário de funcionamento e contato com o Herbário EAC podem ser obtidas através de consulta ao sítio www.herbario.ufc.br.
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4. O ESTADO DO CEARÁ
O Ceará localiza-se na região Nordeste do Brasil entre 02°46’ – 07°53’S e 37°13’ – 41°27’O e tem como estados limítrofes o Piauí a Oeste, o Rio Gran-de do Norte e a Paraíba a Leste, Pernambuco ao Sul e o Oceano Atlântico ao Norte (IPECE, 2016). Possui uma área de 148.894,757 km², sendo composto por 184 municípios (IBGE, 2019). De acordo com Lima et al. (2000), no território cearense são reconhe-cidos quatro grandes compartimentos geoambientais: 1) Região Litorânea (planície litorânea e tabuleiros pre-litorâneos) – terrenos próximos ao nível do mar, predominantemente planos, de origem sedimentar e com clima tro-pical semiárido a subúmido, influenciado pela umidade marítima; 2) Planí-cies Fluviais – terrenos baixos e planos sob influência dos regimes fluviais (sazonais), com solos férteis e clima variável conforme continentalidade e altitude; 3) Região Semiárida (depressão sertaneja) – região predominante-mente plana, com exceção das cristas residuais e inselbergs; situa-se sob embasamento cristalino, com solos rasos; clima tropical semiárido com dé-ficit hídricos em pelo menos sete meses ao longo do ano (corresponde a aproximadamente 70% do território do estado); 4) Região Serrana (maciços, serras, chapadas, cuestas e planaltos) – terrenos sedimentares ou cristali-nos com até 1.150 m de altitude, solos profundos e clima subúmido, com não mais que cinco meses secos ao ano. Com base nas diferenças litológicas, estrutura geológica, comparti-mentação topográfica, clima e tipos de solos, a cobertura vegetal do Ceará (FIGUEIREDO, 1997; IBGE 2012) é composta por diferentes unidades fitoecoló-gicas (Fig. 3). Complexo Vegetacional da Zona Litorânea: compreende a faixa de praias e dunas ao longo do litoral, onde se estabelecem três tipos de unida-des fitoecológicas: a) Vegetação pioneira psamófila – localizada na planície litorânea e muitas vezes nas dunas, fixas ou móveis, servindo como fixadora. A cobertura vegetal é constituída por um estrato gramíneo-herbáceo não denso, e as espécies estão adaptadas às condições extremas, como a alta salinidade edáfica, ventos intensos e solos pobres em nutrientes.
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Figura 3. Mapa de vegetação do estado do Ceará, Nordeste do Brasil. Baseado em Figueiredo (1997) e IBGE (2012).
As espécies mais representativas são: Ipomoea pes-caprae (salsa), Macroptilium panduratum (bredo da praia), Sesuvium portulacastrum (bel-droega da praia, entre outras. b) Floresta à retaguarda das Dunas (Fig. 4) – a presença de água, associada à excelente textura do solo, permite o desen-volvimento de um tipo de vegetação florestal de forma descontínua. A flora desta fitofisionomia é composta por espécies vegetais que ocorrem nas ma-tas úmidas (Floresta Ombrófila Densa), matas secas (Floresta Estacional Semidecidual) e caatinga arbórea (Savana Estépica Arborizada). As espécies mais comuns são: Anacardium occidentale (cajueiro), Libidibia ferrea (jucá, pau ferro), Coutarea hexandra (quina-quina), Hymenaea courbaril (jatobá). c) Vegetação de Matas de tabuleiros – é caracterizada por alta diversida-
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Figura 4. Floresta à retaguarda de dunas no município de Caucaia – CE.
de florística, onde são encontradas espécies da caatinga, cerrado (Sava-na) e matas úmidas. Entre as espécies mais representativas destacam-se Enterolobium contortisiliquum (timbaúba), Krameria tomentosa (carrapicho de cavalo) e Curatella americana (lixeira).
Floresta Estacional Semidecidual: também conhecida como “mata seca” (Fig. 5), ocupa os níveis superiores ou mais baixos dos relevos crista-linos e as vertentes de níveis tabulares, menos favorecidos pelas chuvas. Este tipo florestal é estabelecido em função da ocorrência de clima esta-cional que determina semideciduidade da folhagem da cobertura vegetal. As espécies mais frequentes são Ceiba glaziovii (barriguda), Handroanthus impetiginosus (pau d’arco roxo), Erythrina velutina (mulungu), Triplaris gardneriana (pajéu) e Guazuma ulmifolia (guaxuma). Floresta Ombrófila Densa: denominada também de “mata úmida” ou “mata serrana” (Fig. 6). Localiza-se sobre as áreas mais elevadas das ser-ras cristalinas (Maranguape, Pacatuba, Baturité, Uruburetama e Meruoca) e sedimentares (Planalto da Ibiapaba e Chapada do Araripe). A altitude e a exposição aos ventos úmidos são os principais determinantes da exis-
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tência das florestas serranas. Algumas espécies das matas serranas são Astronium fraxinifolium (gonçalo-alves), Clusia nemorosa (orelha de burro), Copaifera langsdorfii (copaíba ou pau de óleo), Byrsonima sericea (muri-ci), Handroanthus serratifolius (ipê amarelo) e Psychotria colorata (erva de rato).
Figura 5. Vegetação de mata seca no município de Meruoca – CE.
Figura 6. Aspecto geral de mata úmi-da na parte superior do Planalto da Ibiapaba – CE.
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Figura 7. Vegetação de cerrado em Granja – CE.
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Savana: também conhecida popularmente como “cerrado” (Fig. 7), ocorre em manchas esparsas no Ceará. Caracteriza-se por ser uma vegeta-ção perene ou decídua, com ramificações irregulares e tortuosas, às vezes com córtex bem desenvolvido (suberoso). Entre as espécies mais comuns destacam-se Salvertia convallariodora (pau de colher), Hancornia speciosa (mangaba), Vatairea macrocarpa (amargoso) e Qualea parviflora (pau terra). Savana Florestada: também denominada de “cerradão”, é considerado um tipo de cerrado porque as espécies vegetais geralmente possuem cascas subero-sas, folhas largas, brilhantes e persistentes e composição florística semelhante. No entanto, na Savana Florestada os indivíduos têm porte mais alto e maior densi-dade. São espécies comuns nesta fitofisionomia Duguetia furfuracea (ata brava), Himatanthus drasticus (janaguba), Caryocar coriaceum (piquizeiro) e Simarouba amara (paraíba).
Savana Estépica: conhecida popularmente por “caatinga” (Fig. 8), ocupa aproximadamente 80% do território cearense. Apresenta significativa variação fisionômica e florística e de acordo com o porte, pode ser classifi-
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cada como: arbórea, arbustiva e subarbustiva. Em todos esses tipos, há ain-da o estrato herbáceo, que permanece somente no curto período chuvoso. Entre as espécies mais representativas estão Amburana cearensis (cumaru), Mimosa tenuiflora (jurema preta), Ziziphus joazeiro (juazeiro), Piptadenia stipulacea (jurema branca), Pseudobombax marginatum (imbiratanha), Cereus jamacaru (mandacaru), Pilosocereus gounellei (xique-xique) e Jatro-pha mollissima (pinhão). Savana Estépica Arborizada: também denominada de “caatinga ar-bórea”, é estruturada em dois nítidos estratos: um, arbustivo-arbóreo supe-rior, esparso, e outro, inferior gramíneo-lenhoso. As espécies possuem maior porte, caule mais espesso e menor densidade dos indivíduos em relação aos demais tipos de caatinga. Na sua composição florística destacam-se as se-guintes espécies: Spondias tuberosa (umbuzeiro), Commiphora leptophloeos (imburana de espinho), Cnidoscolus quercifolius (faveleira), Aspidosperma pyrifolium (pereiro), Cordia oncocalyx (pau-branco), Myracrodruon urundeuva (aroeira), Poincianella pyramidalis (catingueira) e várias espécies do gênero Mimosa.
Figura 8. Vegetação de caatinga no município de Sobral – CE.
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Figura 9. Vege-tação com in-fluência fluvial ou lacustre no município de Itaiçaba – CE.
Vegetação com Influência Fluvial ou Lacustre: é conhecida também como “mata ciliar” ou Carnaubal. Trata-se de uma comunidade vegetal das planícies alu-viais que reflete os efeitos das cheias dos rios nas épocas chuvosas ou das depres-sões alagáveis durante o mesmo período. Este ambiente, com solos muitas vezes halomórficos de drenagem imperfeita e temperatura elevadas torna-se o habitat de preferência de Copernicia prunifera, popularmente denominada de carnaubei-ra (Fig. 9). Esta palmeira ocorre geralmente associada a outras espécies arbóreas como Microdesmia rigida (oiticica), Erythrina velutina (mulungu), Geoffroea spi-nosa (marizeiro), Ziziphus joazeiro (juazeiro) e várias espécies de Inga (ingá).
No Ceará encontram-se implantadas 81 áreas protegidas, sendo 12 fede-rais, 22 estaduais, 18 municipais, 24 particulares e 5 ONG/OSCIP (MENEZES et al., 2010). De acordo com os autores, as áreas protegidas abrangem apenas 7,7% da área total do território cearense e, 66 (82,9%) do montante de áreas protegidas se encontram em ambientes serranos. Muitas das espécies vegetais registradas no estado do Ceará apre-sentam inúmeras potencialidades econômicas, que vão desde propriedades
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medicinais, madeireiras, alimentícias, melíferas, cosméticas, entre outras. Toda essa potencialidade tem levado a uma exploração exacerbada, colo-cando esses recursos naturais em diferentes níveis de vulnerabilidade e inclusive em risco de extinção. A vegetação original do território cearense, em suas distintas fisiono-mias, está fortemente ameaçada pelas ações humanas dentre as quais se desta-cam o uso indiscriminado dos recursos naturais, queimadas, pecuária extensiva, atividades de mineração e o intenso desmatamento para atividades agropas-toris. Muito embora o estado do Ceará detenha áreas de reserva ambiental nas esferas federal, estadual e municipal, ainda não existem políticas públicas im-plantadas de forma eficiente, de modo a coibir a destruição de suas paisagens naturais.
5. DADOS GERAIS DO HERBÁRIO PRISCO BEZERRA
O atual acervo do Herbário Prisco Bezerra (EAC) é constituído por aproxima-damente 62.000 amostras (exsicatas). De acordo com o sítio da Flora do Brasil 2020 em construção (www.floradobrasil.jbrj.gov.br), os diferentes grupos estão representados na Tabela 1, incluindo espécies nativas e não nativas do Estado.
5.1 Diversidade das Angiospermas nativas no Ceará
As 2.584 espécies de angiospermas nativas registradas no território cearense pertencem a 887 gêneros e 153 famílias botânicas (Tab. 2). As 323 espécies marcadas com asterisco (*) indicam novos registros de ocorrência para o Ceará. As dez famílias mais representativas em número de espécies foram Fabaceae (376), seguida de Rubiaceae e Euphorbiaceae (113 cada), As-teraceae (106), Cyperaceae (101), Poaceae (89), Orchidaceae (82), Convolvula-ceae (78), Malvaceae (79) e Myrtaceae (66). Os gêneros com maior número de espécies foram Cyperus (40), seguido de Croton (38), Ipomoea (35), Solanum (32), Chamaecrista (28) e Mimosa (28).
PREFÁCIO
-
22 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
PREFÁCIO
GrupoNúmero de
amostrasNúmero de
famíliasNúmero de
espécies
AlgasBriófitasPteridófitasGimnospermasAngiospermas
58011069528
60.587
3137256
163
11540
1387
2.649
A atualização dos nomes científicos das espécies estão de acordo com consultas feitas até maio/2019 ao sítio da Flora do Brasil 2020 em cons-trução (www.floradobrasil.jbrj.gov.br).
TABELA 1
Dados relativos aos grupos botânicos do Ceará, incluindo espé-cies nativas e não nativas, conforme sítio da Flora do Brasil 2020 em construção.
-
23 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
6. lista das angiospermas nativas
TABELA 2 Lista das angiospermas nativas registradas no Ceará, com as respectivas famílias, nomes científicos e populares, nome e número do coletor principal e herbário.
1. Acanthaceae
Anisacanthus trilobus Lindau
*Asystasia gangetica (L.) T.Anderson
Avicennia germinans (L.) L.
Avicennia schaueriana Stapf & Leechm. ex Moldenke
Dicliptera ciliaris Juss.
Dicliptera mucronifolia Nees
*Dyschoriste quadrangularis (Oerst.) Kuntze
Elytraria imbricata (Vahl) Pers.
Harpochilus paraibanus F.K.S. Mon-teiro et al.
Hygrophila costata Nees
colherzinha, pimenti-
nha, sarandi de tatu
asistásia, coromandel
siriúba
mangue preto
‒
melosa, melosa de boi
‒
‒
‒
‒
A. Fernandes s.n.
G.S. Pinto 339
M.F. Moro 349
J.W. Lima s.n.
P. Bezerra 540
E.B. Souza et al. 3689
E.B. Souza 4658
A. Fernandes et al. s.n.
S.F. Vasconcelos 1539
G. Gardner 1913
EAC 8743
EAC
59870
EAC
42569
EAC 5030
EAC 631
EAC
58698
HUEFS
239620
EAC
20351
EAC 34141
P 3605141
-
24 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
lista das angiospermas nativas
*Hygrophila guianensis Nees ex Benth.
Hygrophila sessilifolia Rizzini
Justicia aequilabris (Ness) Lindau
*Justicia glaziovii Lindau
Justicia laevilinguis (Nees) Lindau
Justicia pectoralis Jacq.
*Justicia thunbergioides (Lindau) Leonard.
*Lepidagathis alopecuroidea (Vahl) R.Br. ex Griseb.
*Mendoncia glabra Poepp. & Endl.
Mendoncia velloziana Mart.*Pachystachys coccinea (Aubl.) Nees
*Pachystachys lutea Nees
Pseuderanthemum congestum (S.Moore) Wassh.
‒
‒
malva
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
A.M. Miranda 3380
A.P. Duarte 1463
M.F. Moro et al. 414
J.M. Brito 25
A.S.F. Castro 185
L.P. Félix 5301
B.G. de Lima 429
L.P. Félix s.n.
V. Gomes 773
J. Eugênio 999
L.W. Lima-Verde s.n.
L.W. Lima-Verde s.n.
E.B. Souza et al. 1747
EAC
53807
RB
533889
EAC
43376
HUVA
13072
EAC
24048
EAC
19841
MOSS
13216
EAC
19840
EAC
41667
RB 36399
EAC
21857
EAC
21503
EAC
47951
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
25 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
Ruellia asperula (Mart. ex Nees) Lindau
Ruellia bahiensis (Nees) Morong
Ruellia cearensis Lindau
Ruellia geminiflora Kunth
Ruellia inundata Kunth
Ruellia paniculata L.
*Ruellia villosa (Nees) Lindau
melosa de bode, melosa
vermelha
‒
‒
‒
‒
melosa, melosa roxa
‒
M.A. Figueiredo s.n.
M.I.B. Loiola et al. 217
L.P. Félix 5556
I.M.B. Sá 129
A. Fernandes s.n.
E.L. Paula-Zárate 264
A. Fernandes s.n.
EAC
12174
EAC
35171
HST 4647
EAC
20833
SPF 71153
EAC
35167
EAC
13287
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
*Carpotroche brasiliensis(Raddi) A. Gray
Lindackeria ovata (Benth.) Gilg
Sesuvium portulacastrum (L.) L.
Tetragonia tetragonoides (Pall.) Kuntze
Trianthema portulacastrum L.
sapucainha
‒
beldroega da praia
‒
‒
F. Freire Allemão
s.n.
A. Fernandes s.n.
L.Q. Matias et al. 515
A.S.F. Castro 746
M.I.B. Loiola 2298
R 90041
EAC
14877
EAC
38601
EAC
28376
EAC
56092
3. Aizoaceae
2. Achariaceae
-
26 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
Echinodorus floribundus (Seub.) Seub.
4. Alismataceae‒ P. Luetzelburg 25911 EAC
36000
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Echinodorus glandulosus Rataj.
Echinodorus grandiflorus (Cham. & Schltr.) Micheli
Echinodorus lanceolatus Rataj.
Echinodorus palaefolius (Ness & Mart.) J.F.Macbr.
Echinodorus paniculatus Micheli
Echinodorus pubescens (Mart.) Seub. ex Warm.
Echinodorus subalatus (Mart.) Griseb.
Hydrocleys martii Seub.
Hydrocleys nymphoides (Willd.) Buchenau
língua de vaca
‒
‒
golfe
‒
golfe
língua de vaca, golfe
‒
‒
J
.R. Lemos 253
L.P. Felix 10823
L.R.O. Normando et
al. 05
L.Q. Matias 418
L.Q. Matias 362
L.Q. Matias 354
M.I.B. Loiola et al. 2077
A.C. Albuquerque 241
A. Fernandes s.n.
EAC
38346
EAN
11165
EAC
48039
EAC
33809
EAC
38036
EAC
38058
EAC
55979
EAC
60934
EAC
21213
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
27 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Limnocharis flava (L.) Buchenau
Limnocharis laforesti Duchass. ex Griseb.
Sagittaria guayanensis Kunth
Sagittaria planitiana G.Agostini
‒
‒
‒
‒
D.J.L. Souza 136
L.R.O. Normando et al.
500
A.B. Tabosa 06
A. Fernandes s.n.
EAC
52087
EAC
47687
EAC
45054
EAC
22996
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
*Alstroemeria inodora Herb.
Alstroemeria longistaminea Mart. ex Schult. & Schult.f.
Alstroemeria piauhyensis Gardner
Bomarea edulis (Tussac) Herb.
5. Alstroemeriaceae
‒
‒
‒
‒
A.S.F. Castro 2515
L.W. Lima-Verde et al.
801
B.M. Gomes et al. 410
M.I.B. Loiola et al. 1591
EAC
48687
EAC
37955
HCDAL
5905
EAC
524796. Amaranthaceae
Alternanthera brasiliana (L.) Kunt-ze var. brasiliana
Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik ex R.E.Fr.
Alternanthera littoralis P.Beauv.
‒
‒
‒
M.I.B. Loiola 1459
E.B. Souza 2238
L.Q. Matias s.n.
EAC
58380
HUEFS
2238
EAC
26919
-
28 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze var. brasiliana
Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik ex R.E.Fr.
Alternanthera littoralis P.Beauv.
Alternanthera pungens Kunth
Alternanthera tenella Colla
Amaranthus deflexus L.
Amaranthus spinosus L.
Amaranthus viridis L.
Blutaparon portulacoides (A.St.-Hil.) Mears
Celosia argentea L.
Chamissoa altissima (Jacq.) Kunth
‒
‒
‒
‒
‒
‒
bredo de espinho
bredo
‒
crista de galo
‒
M.I.B. Loiola 1459
E.B. Souza 2238
L.Q. Matias s.n.
A.P. Duarte 1374
E.B. Souza et al. 4671
A.S. Silva 83
M.I.B. Loiola et al. 226
M.I.B. Loiola et al. 2411
D.S. Sampaio 21
J.C.M.S.M. Sobczak 667
A.M.G. Ducke 1283
EAC
58380
HUEFS
2238
EAC
26919
HUEFS
146137
EAC
61328
MOSS
11411
EAC
44026
EAC
58365
EAC
28216
EAC
61244
INPA
11180
-
29 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze var. brasiliana
Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik ex R.E.Fr.
Alternanthera littoralis P.Beauv.
Alternanthera pungens Kunth
Alternanthera tenella Colla
Amaranthus deflexus L.
Amaranthus spinosus L.
Amaranthus viridis L.
Blutaparon portulacoides (A.St.-Hil.) Mears
Celosia argentea L.
Chamissoa altissima (Jacq.) Kunth
Cyathula achyranthoides (Kunth) Moq.
Froelichia humboldtiana (Roem. & Schult.) Seub.
‒
‒
‒
‒
‒
‒
bredo de espinho
bredo
‒
crista de galo
‒
‒
quebra panela
M.I.B. Loiola 1459
E.B. Souza 2238
L.Q. Matias s.n.
A.P. Duarte 1374
E.B. Souza et al. 4671
A.S. Silva 83
M.I.B. Loiola et al. 226
M.I.B. Loiola et al. 2411
D.S. Sampaio 21
J.C.M.S.M. Sobczak 667
A.M.G. Ducke 1283
V. Gomes 737
E. Nunes s.n.
EAC
58380
HUEFS
2238
EAC
26919
HUEFS
146137
EAC
61328
MOSS
11411
EAC
44026
EAC
58365
EAC
28216
EAC
61244
INPA
11180
EAC
42330
EAC
10091
-
30 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
7. Amaryllidaceae
Cearanthes fuscoviolacea Ravenna
Crinum americanum L.
Griffinia gardneriana (Herb.)
‒
‒
‒
A. Fernandes s.n.
J.C.M. Sobczak 365
L.W. Lima-Verde 1133
EAC 3447
EAC61605
EAC35307
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
Gomphrena agrestis Mart.
Gomphrena demissa Mart.
Gomphrena gardnerii Moq.
Gomphrena globosa L.
Gomphrena leucocephala Mart.
Gomphrena vaga Mart.
Iresine diffusa Humb. & Bonpl. ex Willd.
Pfaffia acutifolia (Moq.) O. Stützer
*Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen
*Pfaffia gnaphaloides (L.f.) Mart.
Xerosiphon angustiflorus (Mart.) Pedersen
‒
cabeça branca
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
F.S. Cavalcanti s.n.
R.C. Costa 39
I.M.B. Sá 96
K.K. Raquely s.n.
L.W. Lima-Verde 971
J.G. Carvalho-Sobrinho
1879
E.B. Souza et al. 3558
E.O. Barros et al. 112
J.G.M. Costa s.n.
A.M. Miranda 6274
M.A. Figueiredo s.n.
EAC 23841
EAC 34928
EAC 20805
EAC 38227
EAC 35345
HVASF 3273
EAC 61071
EAC 26879
EAC 38451
EAC 49185
EAC 25361
-
31 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
Ravenna
Habranthus sylvaticus Herb.
Hippeastrum elegans (Spreng.) H.E.Moore
Hippeastrum stylosum Herb.37
Zephyranthes cearensis (Herb.) Baker
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
8. Anacardiaceae
Anacardium occidentale L.
Apterokarpos gardneri (Engl.) Rizzini
Astronium fraxinifolium Schott 1
Astronium graveolens Jacq.
Myracrodruon urundeuva Allemão
Schinopsis brasiliensis Engl.2
Schinus terebinthifolia Raddi
Spondias mombin L.
caju, cajuí, cajueiro
aroeira brava
gonçalo alves
gonçalo alves
aroeira
braúna
aroeira da praia
cajá, cajazeira
J.C.M.S.M. Sobczak 90
A.S.F. Castro 2072
R.G. Ferreira 74
K.V. Linhares 564
C.C. Oliveira 79
M.A. Figueiredo et al.
176
A.S.F. Castro 672
L.W. Lima-Verde 3574
EAC
59957
EAC
43607
EAC
44663
EAC
45026
EAC
60718
EAC
17244
EAC
27480
EAC
‒
cebola brava, lírio
cebola brava, cebola do
mato, flor de natal
‒
A.S.F. Castro 2678
L.W. Lima-Verde s.n.
E.B. Souza et al. 2953
G. Gardner 1858
EAC 53474
EAC 21854
EAC 55150
P 712835
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
32 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
9. Annonaceae
Spondias tuberosa Arruda
Tapirira guianensis Aubl.
Thyrsodium spruceanum Benth.
Annona coriacea Mart.
Annona exsucca DC.
Annona glabra L.
Annona leptopetala (R.E.Fr.) H.Rai-ner
Annona montana Macfad.
Annona paludosa Aubl.
Annona tomentosa R.E.Fr.
Duguetia furfuracea (A.St.-Hil.) Saff.19
Duguetia riedeliana R.E.Fr.
imbú, umbuzeiro
pau pombo
cajazeira brava, cajueiro
bravo
araticum
ata brava
‒
ata brava
‒
‒
‒
ata brava
‒
H.M. Meneses 96
M.I.B. Loiola 2201
V.S. Gomes 1113
P. Luetzelburg 26358
L.W. Lima-Verde 1847
F.A.R. Alves s.n.
F.S. Araújo 435
F.S. Cavalcante s.n.
A.L. Peixoto 1005
I.R. Costa 172
F. Gonçalves s.n.
R.G. Ferreira 123
49507
EAC 60482
EAC 55212
EAC 40564
EAC 39046
EAC 43024
EAC 54664
EAC 19561
EAC 31671
RBR 2066
EAC 32705
EAC 52741
EAC 49571
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
33 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Ephedranthus pisocarpus R.E.Fr.
Guatteria pogonopus Mart.
Oxandra sessiliflora R.E.Fr.
Xylopia frutescens Aubl.
Xylopia laevigata (Mart.) R.E.Fr.
Xylopia sericea A.St.-Hil.
‒
‒
‒
‒
bananinha
embiriba
J.R. Lima 16
E.B. Souza et al. 394
M.I.B. Loiola et al. 1489
A. Silveira 470
P. Luetzelburg 26127
P. Martins & E. Nunes
s.n.
EAC 35688
EAC 29956
EAC 52444
EAC 49635
EAC 39073
EAC 8631
10. ApiaceaeEryngium foetidum L. ‒ M. Andrade s.n. EAC 32273
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
11. Apocynaceae
Allamanda blanchetii A.DC.
Allamanda cathartica L.
Allamanda doniana Müll.Arg.
Allamanda puberula A.DC.
Asclepias curassavica L.
Aspidosperma brasiliense A.S.S. Pereira & A.C.D. Castello
alamanda roxa, pente
de macaco, quatro pata-
ca alamanda
‒
‒
brinco de princesa
‒
‒
M.I.B. Loiola et al. 2599
L.W. Lima-Verde s.n.
A.S.F. Castro 2102
F.G.A. Santos 102
M.I.B. Loiola et al. 2446
F.S. Araújo s.n.
EAC 58061
EAC 23699
EAC 44348
EAC 59093
EAC 58220
IPA 54816
-
34 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Aspidosperma castroanum A.C.D. Castello
Aspidosperma confertiflorum A.C.D. Castello
Aspidosperma cuspa (Kunth) S.F.Blake
*Aspidosperma excelsum Benth.
Aspidosperma multiflorum A.DC.
Aspidosperma pyrifolium Mart. & Zucc.
Aspidosperma subincanum Mart.
Blepharodon bicolor Decne.
Blepharodon manicatum (Decne.) Fontella
Blepharodon pictum (Vahl)
‒
‒
pereiro branco
bordão de velho
piquiá
pereiro, pereiro preto
pereiro, piquiá
‒
‒
‒
A. Fernandes s.n.
F.S. Araújo 1072
L.W. Lima-Verde et al.
393
F.S. Araújo 192
J.R. Lima 19
M.I.B. Loiola et al. 1775
L.W. Lima-Verde et al.
3044
A. Fernandes et al. s.n.
L.W. Lima-Verde 1312
L.W. Lima-Verde
2245
UEC 96503
UEC
198575
EAC
44005
EAC 19318
EAC 35690
EAC 52635
EAC 50738
EAC 17861
EAC 43015
EAC 43008
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
35 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Allamanda blanchetii A.DC.
Allamanda cathartica L.
Allamanda doniana Müll.Arg.
Allamanda puberula A.DC.
Asclepias curassavica L.
Aspidosperma brasiliense A.S.S. Pereira & A.C.D. Castello
Condylocarpon isthmicum (Vell.) A.DC.
Cynanchum roulinioides (E.Fourn.) Rapini
Ditassa blanchetii Decne.
Ditassa capillaris E.Fourn.
Ditassa glaziovii E. Fourn.
Ditassa hastata Decne.
Ditassa hispida (Vell.) Fontella
alamanda roxa, pente
de macaco, quatro pata-
ca alamanda
‒
‒
brinco de princesa
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
M.I.B. Loiola et al. 2599
L.W. Lima-Verde s.n.
A.S.F. Castro 2102
F.G.A. Santos 102
M.I.B. Loiola et al. 2446
F.S. Araújo s.n.
V. Gomes 1029
J.R. Lemos 175
F. Freire Allemão 992
L.W. Lima-Verde et al.
2360
J.A.C. Löefgren 838
E.B. Souza et al. 1681
C. de Souza
EAC 58061
EAC 23699
EAC 44348
EAC 59093
EAC 58220
IPA 54816
EAC 51130
EAC 38277
R 94956
EAC 43013
R 94891
EAC 47965
EAC 1749
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
36 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
Forsteronia australis Müll.Arg.
Forsteronia pubescens A.DC.
Funastrum clausum (Jacq.) Schltr.
Gonolobus rostratus (Vahl) R.Br. ex Shult.
Hancornia speciosa Gomes
Himatanthus drasticus (Mart.) Plumel
Mandevilla hirsuta (A.Rich.) K.Schum.
Mandevilla leptophylla (A.DC.) K.Schum.
Mandevilla moricandiana (A.DC.) Woodson
Mandevilla scabra (Hoffmanns. ex Roem. & Schult.) K.Schum.55
Mandevilla tenuifolia (J.C.Mikan) Woodson
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
‒
‒
‒
‒
mangaba
janaguba
‒
‒
‒
‒
‒
L.W. Lima-Verde 3530
M.I.B. Loiola s.n.
S. César s.n.
F. Freire Allemão
1000
A.P. Negreiros 5
E.B. Souza et al. 3741
M.I.B. Loiola et al. 1736
A.P. Fontana 6511
D. Andrade-Lima 66-
4812
M.I.B. Loiola et al. 2502
A.S.F. Castro 1994
EAC 49396
EAC 55625
EAC 30974
R 95167
EAC 58902
EAC 61211
EAC 52632
HVASF
7523
IPA 15990
EAC 57918
EAC 42533
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
37 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
Marsdenia altissima (Jacq.) Dugand56
Marsdenia macrophylla (Humb. & Bonpl. ex Schult.) E.Fourn.
Marsdenia megalantha Goyder & Morillo
Marsdenia trisegmentada F.Esp. Santo & A.P.B. Santos
Matelea denticulata (Vahl) Fontella & E.A.Schwarz57
Matelea endressiae Fontella & Goes58
Matelea ganglinosa (Vell.) Rapini
Matelea harleyi Fontella & Morillo
Matelea nigra (Decne.) Morillo & Fontella
*Odontadenia hypoglauca Müll. Arg.
*Orthosia scoparia (Nutt.) Liede &
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
cunhão de boi, grão
de boi
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
cundu
‒
‒
R.R. Miranda et al. 26
P. Bezerra 98
E.B. Souza s.n.
F. Riet-Correa
G. Bolland s.n.
J. Jardim 6559
F.C.A. Eufrásio 43
M.A. Figueiredo et al.
164
E.B. Souza s.n.
A.S.F. Castro s.n.
P. Martins s.n.
EAC 60268
EAC 98
EAC 20124
HUEFS
236014
K 95849
HUEFS
210136
HUEFS
234476
EAC 17961
EAC 58705
EAC 32473
EAC 7050
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
38 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
Meve
Peltastes macrocalyx (Müll.Arg.) Woodson
Petalostelma cearense Malme
Petalostelma martianum (Decne.) E.Fourn.
*Prestonia bahiensis Müll. Arg.
Prestonia coalita (Vell.) Woodson
*Prestonia lindleyana Woodson
Rauvolfia grandiflora Mart. ex A.DC.
Rauvolfia ligustrina Willd.
Rauvolfia paucifolia A.DC.
Schubertia grandiflora Mart.
Schubertia multiflora Mart.
Secondatia densiflora A.DC.
Secondatia floribunda A.DC.
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
pimenta de cachorro
cunhão de gato
‒
‒
‒
‒
‒
E. Ule 9093
J.A.C. Loefgreni 699
M.A. Figueiredo s.n.
A. Fernandes et al. s.n.
M.I.B. Loiola et al. 1879
M.I.B. Loiola et al. 2264
E. Melo 9723
M.I.B. Loiola et al. 2570
L.W. Lima-Verde 2170
M.I.B. Loiola et al. 1706
E. Silveira s.n.
M. Andrade Neto s.n.
L.W. Lima-Verde 2357
K 964778
S03-2224
EAC 25576
EAC 17447
EAC 52598
EAC 55729
HUEFS
174105
EAC 57879
EAC 44763
EAC 52633
EAC 32534
EAC 15828
EAC 43001
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
39 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Tabernaemontana catharinensis A.DC.20
Tassadia burchellii E.Fourn.
Temnadenia odorifera (Vell.) J.F. Morales
Temnadenia violacea (Vell.) Miers
‒
‒
‒
‒
M.I.B. Loiola et al. 1556
T. Plowman 12746
A. Duarte 1395
L.W. Lima-Verde et al.
1258
EAC 52104
EAC 13059
RB 46756
EAC 43005
12. Araceae
*Anthurium affine Schott
*Anthurium gracile (Rudge) Schott
*Anthurium pentaphyllum (Aubl.) G.Don
Anthurium scandens (Aubl.) Engl.
Anthurium sinuatum Benth. ex Schott
Caladium bicolor (Aiton) Vent.
Dieffenbachia aglaonematifolia Engl.
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
I.M. Andrade et al. 623
I.M. Andrade et al. 542
V. Gomes 1026
E.B. Souza et al. 427
A. Fernandes et al. s.n.
I.M. Andrade et al. 520
T.A. Ribeiro 44
EAC 33732
EAC 33659
EAC 49056
EAC 29929
EAC 27781
EAC 33683
HUVA 5577
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
40 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Dieffenbachia seguine (Jacq.) Schott
Dracontium nivosum (Lem.) G.H. Zhu
Landoltia punctata (G.Mey.) Les & D.J.Crawford
Lemna aequinoctialis Welw.
Lemna minuta Kunth
Lemna valdiviana Phil.
Monstera adansonii Schott
Monstera obliqua Miq.
Monstera praetermissa E.G.Gonç. & Temponi
Montrichardia linifera (Arruda) Schott
Philodendron acutatum Schott
Philodendron bipennifolium Schott
Philodendron ornatum Schott
‒
tajá de cobra, jararaca
tajá
ervilha d’água
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
aninga, cara de cavalo
‒
‒
I.M. Andrade et al. 522
I.M. Andrade et al. 627
L.Q. Matias 606
A.C. Albuquerque 124
L. Ibiapina-Santos et
al. 127
J.L. Rocha Neto s.n.
M.I.B. Loiola et al. 2469
M.R. Oliveira s.n.
I.M. Andrade et al. 574
M.F. Moro et al. 397
E.B. Souza s.n.
I.M. Moreira et al. 526
A. Fernandes s.n.
EAC 33681
EAC 33728
EAC 49790
EAC 60207
EAC 59476
EAC 31351
EAC 58240
EAC 20897
EAC 33704
EAC 44924
EAC 26584
EAC 33677
EAC 28491
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
41 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Philodendron pedatum (Hook.) Kunth
Philodendron wullschlaegelii Schott
Pistia stratiotes L.
Scaphispatha gracilis Brongn. ex Schott
Spathicarpa gardneri Schott
*Spathicarpa hastifolia Hook.
Spathicarpa sagittifolia Schott
Spathiphyllum gardneri Schott
Spirodela intermedia W.Koch
Syngonium vellozianum Schott
Taccarum peregrinum (Schott) Engl.
Taccarum ulei Engl. & K.Krause
Typhonium roxburghii Schott
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
banana de urubu, jara-
raca, milho de cobra
‒
I.M. Andrade 528
E.G. Gonçalves et al.
832
L.W. Lima-Verde et al.
297
L.W. Lima-Verde 1068
L.W. Lima-Verde 665
Figueiredo, M.A. 694
I.M. Andrade et al. s.n.
G. Gardner 1867
A.C. Albuquerque et
al. s.n.
I.M. Andrade et al. 629
F.S. Araújo 1080
M.I.B. Loiola 2215
I.M. Andrade et al. 632
EAC 33679
MBM
283535
EAC 37702
EAC 35316
EAC 37689
EAC 37699
EAC 28492
NY 246686
EAC 58488
EAC 33727
UEC 96574
EAC 55217
EAC 33724
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
42 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
Wolffia brasiliensis Wedd.
Wolffia columbiana Karsten
Wolffiella welwitschii (Hegelm.) Monod
Xanthosoma pentaphyllum Engl.
Zomicarpa pythonium (Mart.) Schott
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
‒
‒
‒
‒
‒
F. França 5272
L. Ibiapina-Santos et
al.128
Gonzalez, H.H.S. et
al. 34
I.M. Andrade et al. 551
L.W. Lima-Verde s.n.
HUEFS
101950
EAC 59484
EAC 52034
EAC 33657
EAC 23287
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
13. Araliaceae
*Hydrocotyle bonariensis Lam.
Hydrocotyle leucocephala Cham. & Schltdl.
*Hydrocotyle ranunculoides L.f.
*Hydrocotyle verticillata Thunb.
Oreopanax capitatus (Jacq.) Decne. & Planch.
Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire et al.
tostão
‒
‒
dinheiro
piroá
sambacuim
M.I.B. Loiola 1416
M.I.B. Loiola et al. 2503
G. Gardner 1956
D.L.S. Farias 52
L.W. Lima-Verde et al.
3473
A. Silveira 368
EAC 54966
EAC 57919
IPA 41288
EAC 54204
EAC 49483
EAC 46915
-
43 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
14. Arecaceae
Acrocomia aculeta (Jacq.) Lodd. ex Mart.
Acrocomia intumescens Drude
Attalea speciosa Mart. ex Spreng.3
Copernicia prunifera (Mill.) H.E.Mo-ore4
Desmoncus polyacanthos Mart.
Geonoma pohliana Mart.
Mauritia flexuosa L.f.
Syagrus cearensis Noblick
macaúba
macaúba
babaçu
carnaúba
‒
‒
buriti
catolé
D. Andrade-Lima 66-
4792
M.F. Moro 662
R.H. Honório 02
M.I.F. Guedes s.n.
L.W. Lima-Verde s.n.
E.B. Souza et al. 416
C.F.A. Nonato s.n.
L.R. Noblick et al. 4951
IPA 15964
EAC 43948
EAC 58447
EAC 56121
EAC 23875
EAC 29918
HCDAL
12620
EAC 23899
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
15. Aristolochiaceae
Aristolochia birostris Duch.
Aristolochia disticha Mast.
Aristolochia elegans Mast.
angelicó, jarrinha
cipó de cobra, jarrinha
cipó de cobra, jarrinha,
milhomes, papo de peru
flor de sapo
E.O. Barros et al. 87
M.I.B. Loiola et al. 2589
Dias da Rocha 115
EAC39411
EAC58076
SP 11794
-
44 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
Aristolochia birostris Duch.
Aristolochia disticha Mast.
Aristolochia elegans Mast.
Aristolochia holostylis F.González
Aristolochia labiata Willd.
Aristolochia papillaris Mast.
Acanthospermum australe (Loefl.) Kuntze
angelicó, jarrinha
cipó de cobra, jarrinha
cipó de cobra, jarrinha,
milhomes, papo de peru
flor de sapo
angelicó, buta, crista de
galo, milhomens, papo
de peru
jarrinha do nordeste,
jericó, papo de peru
‒
E.O. Barros et al. 87
M.I.B. Loiola et al. 2589
Dias da Rocha 115
Sales s.n.
L.W. Lima-Verde s.n.
P. Martins s.n.
A. Fernandes s.n.
EAC39411
EAC58076
SP 11794
EAC 51675
EAC 22989
EAC 9555
EAC 2644
Aristolochia holostylis F.González
Aristolochia labiata Willd.
angelicó, buta, crista de
galo, milhomens, papo
de peru
jarrinha do nordeste,
jericó, papo de peru
Sales s.n.
L.W. Lima-Verde s.n.
EAC 51675
EAC 22989
16. Asteraceae
-
45 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Acanthospermum hispidum DC.
*Achyrocline satureioides (Lam.) DC.
*Acmella ciliata (Kunth) Cass.
Acmella uliginosa (Sw.) Cass.
Acritopappus confertus (Gardner) R.M.King & H.Rob.
Ageratum conyzoides L.
Ageratum fastigiatum (Gardner) R.M.King & H.Rob.
Ambrosia artemisiifolia L.
Aspilia andrade-limae J.U.Santos
*Aspilia attenuata (Gardner) Baker
Aspilia bonplandiana (Gardner) S.F.Blake
Aspilia cearensis J.U.Santos
Aspilia martii Baker
boticú, espinho de
judeu, retirante
‒
agrião bravo
agrião do mato
‒
mentrasto
‒
artemisia
‒
‒
‒
‒
‒
S.L. Cartaxo 44
E.R. Silveira s.n.
S.C. Medeiros s.n.
E.O. Barros et al. 116
M.A.P. Silva s.n.
Silvio César s.n.
A. Fernandes et al. s.n.
Celismar s.n.
A. Fernandes et al. s.n.
R.R. Miranda et al. 141
A. Fernandes et al. s.n.
A. Löfgren 183
M.I.B. Loiola et al. 175
EAC 60367
EAC 40407
EAC 44794
EAC 37794
EAC 26191
EAC 30825
EAC 12770
EAC 28322
EAC 5066
EAC 60311
EAC 6711
R 140027
EAC 39412
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
46 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Ayapana amygdalina (Lam.) R.M.King & H.Rob.
Baccharis cinerea DC.
Baccharis trinervis Pers.
Baltimora geminata (Brandegee) Stuessy
Baltimora recta L.
Bidens bipinnata L.
Bidens cynapiifolia Kunth
Bidens riparia Kunth
Bidens subalternans DC.
Blainvillea acmella (L.) Philipson
Brickellia diffusa (Vahl) A.Gray
Centratherum punctatum Cass.
*Chaptalia integerrima (Vell.) Burkart
‒
‒
‒
‒
‒
carrapicho, carrapicho
de agulha
‒
‒
‒
bamburral, bamburral
branco, mal me quer
‒
azulão do campo, cana-
na rosa
‒
A. Fernandes et al. s.n.
L.W. Lima-Verde 3587
L.P. Felix s.n.
R.C. da Costa 441
A. Fernandes et al. s.n.
M.S. Costa 34
F. E. Drouet 2151
F. E. Drouet 2151
A.E. Duarte s.n.
E.O. Barros et al.154
A. Fernandes s.n.
L.W. Lima-Verde 2139
A. Fernandes s.n.
EAC 15622
EAC 49439
EAC 19003
EAC 34125
EAC 12669
EAC 55020
NY 859477
US
1594751
HCDAL 700
EAC 37803
EAC 1672
EAC 43097
EAC 8672
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
47 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
*Chaptalia nutans (L.) Pol.Chresta pacourinoides (Mart. ex DC.) Siniscalchi & Loeuille38
Chromolaena laevigata (Lam.) R.M.King & H.Rob.
Chromolaena odorata (L.) R.M.King & H.Rob.
*Chromolaena squalida (DC.) R.M.King & H.Rob.
*Conocliniopsis prasiifolia (DC.) R.M.King & H.Rob. 39
Conyza bonariensis (L.) Cronquist
*Cyanthillium cinereum (L.) H.Rob.
Cyrtocymura scorpioides (Lam.) H.Rob
Dasyphyllum sprengelianum (Gardner) Cabrera
Delilia biflora (L.) Kuntze
Diacranthera ulei R.M.King & H.Rob.
‒
‒
‒
eupatorium do bel-
monte
cabeça de frade, fumo
de jumento
cidreira brava, cidreira
de cacho
‒
‒
‒
bico de garrincha, espi-
nho de cigano,
sempre viva
baralho, mata pasto
‒
F.D.S. Santos 71
R. Moura et al.1136
A. Fernandes et al. s.n.
A. Fernandes s.n.
A. Fernandes s.n.
E.B. Sousa et al. 3107
F.S. Cavalcanti s.n.
F.G.A. Santos 121
M.L. Guedes et al.
19256
F.S. Cavalcanti s.n.
M. Mamede 177
M.I.B. Loiola et al. 2488
EAC 57647
EAC 57321
EAC 6521
EAC 3994
EAC 20286
EAC 56976
EAC 30197
EAC 59101
ALCB
104046
EAC 25793
EAC 50479
EAC 58259
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
48 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Dissothrix imbricata (Gardner) B.L.Rob.
Eclipta prostrata (L.) L.
Egletes viscosa (L.) Less.
Elephantopus hirtiflorus DC.
Elephantopus mollis Kunth
Emilia fosbergii Nicolson
Emilia sonchifolia (L.) DC. ex Wight
Enydra radicans (Willd.) Lack
Erechtites hieracifolius (L.) Raf. ex DC.
Eremanthus arboreus (Gardner) MacLeish
*Fleischmannia microstemon (Cass.) R.M.King & H.Rob.
Fleischmannia remotifolia (DC.)
‒
agrião do brejo, erva do
botão
marcela
agulha, língua de vaca
língua de vaca
cravo de urubu, pincel
de estudante
‒
‒
‒
acende candeia,
candeia, candieiro,
candeeiro
‒
F.S. ARaújo 1467
A.C. Albuquerque et
al. 58
E. Silveira s.n.
E.E.M. Rocha 271
F.G.A. Santos 116
A. Fernandes et al. s.n.
E. Nunes s.n.
A.P. Fontana 6586
A. Fernanes et al. s.n.
E. Nunes s.n.
P. Bezerra s.n.
EAC 33936
EAC 58497
EAC 34744
EAC 59402
EAC 59102
EAC 27849
EAC 2164
HVASF
7560
EAC 16028
EAC 29789
EAC 375
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
49 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
R.M.King & H.Rob.
Gamochaeta pensylvanica (Willd.) Cabrera
Ichthyothere terminalis (Spreng.) S.F.Blake
*Isocarpha megacephala Mattf.
Koanophyllon conglobatum (DC.) R.M.King & H.Rob.
Lagascea mollis Cav.
Lepidaploa araripensis (Gardner) H.Rob.
Lepidaploa chalybaea (Mart. ex DC.) H.Rob.
*Lepidaploa cotoneaster (Wild. ex Spreng.) H.Rob.
Lepidaploa eriolepis (Gardner) H. Rob.
*Lepidaploa remotiflora (Rich.) H.Rob.
‒
‒
‒
‒
ageratum da flor branca
‒
balaio de velho
balaio de velho
‒
‒
‒
A. Fernandes s.n.
G. Gardner 1747
P. Luetzelburg 26377
L.W. Lima-Verde et al.
295
E. Nunes s.n
A.C.A. Morais 191
V.M. Mascena 36
M.I.B. Loiola et al. 2045
L.W. Lima-Verde 2204
G. Gardner 1718
M.I.B. Loiola et al.
EAC 16689
NY860229
EAC 36823
EAC 39397
EAC 8530
EAC 60369
EAC 59695
EAC 55570
EAC 43096
S-R-6393
EAC 58367
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
50 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Lepidaploa salzmannii (DC.) H.Rob.
Lessingianthus morii (H.Rob.) H.Rob.
*Melampodium divaricatum (Rich. ex Pers.) DC.
Melanthera latifolia (Gardner) Cabrera
Mikania biformis DC.
Mikania congesta DC.
Mikania cordifolia (L.f.) Willd.
Mikania elliptica DC.
Mikania micrantha Kunth
Mikania psilostachya DC.
Mikania ternata (Vell.) B.L.Rob.
Mikania vitifolia DC.
Moquiniastrum blanchetianum (DC.) G.Sancho
‒
‒
margaridinha
agrião bravo, bem me
quer, mal me quer,
mirassol
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
candeia, candeia
58367
M.I.B. Loiola et al. 2125
A.S.F. Castro 2830
G.S. Pinto 222
M.R.K.G. Mota 14
E. Nunes s.n.
E. Nunes s.n.
A. Fernandes s.n.
E. Silveira s.n.
M.A.P. Silva s.n.
F.F.A. Cysneiros 857
M.A. Figueiredo s.n.
A.S.F. Castro 2951
L.W. Lima-Verde 1649
EAC 56011
EAC 57461
EAC 59380
EAC 60122
EAC 10558
EAC 8988
EAC 15375
EAC 17837
EAC 24079
P 2694861
EAC 16723
EAC 60371
EAC 43182
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
51 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Moquiniastrum oligocephalum (Gardner) G.Sancho
Pectis brevipedunculata (Gardner) Sch.Bip.
Pectis elongata Kunth
*Pectis gardneri Baker
Pectis linifolia L.
Pectis oligocephala (Gardner) Sch.Bip. var. oligocephala
Pectis oligocephala var. affinis (Gardner) Baker
Piptocarpha leprosa (Less.) Bake
Piqueriella brasiliensis R.M.King & H.Rob.
*Pluchea sagittalis (Lam.) Cabrera
Porophyllum ruderale (Jacq.) Cass.
rasteira, candieiro, falso
candieiro, pau candieiro
jaramataia
chá de moça, margarida
da praia
alecrim de cachorro,
cominho bravo, cravo
bravo, cumim
‒
‒
agrião bravo
‒
‒
‒
‒
cravo de defunto
L.M.R. Melo 11
Djane 13
M.A. Figueiredo s.n.
R. Moura et al. 1114
L.W. Lima-Verde et al.
236
E.B. Souza et al. 2814
B. Silveira Mello s.n.
M.R. Oliveira s.n.
A. Fernandes et al. s.n.
M.I.B. Loiola 1429
P. Bezerra s.n.
EAC 23464
EAC 34265
EAC 21368
EAC 57111
EAC 37819
EAC 57584
RB 413450
EAC 20890
EAC 16025
EAC 54968
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
52 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Praxelis clematidea (Griseb.) R.M.King & H.Rob.
*Praxelis diffusa (Rich.) Pruski
*Pseudogynoxys cabrerae H.Rob. & Cuatrec.
Simsia dombeyana DC.
Sonchus oleraceus L.
*Sphaereupatorium scandens (Gardner) R.M.King & H.Rob.
Sphagneticola trilobata (L.) Pruski
*Spilanthes urens Jacq.
Stilpnopappus cearensis Huber
Stilpnopappus pratensis Mart. ex DC.
Stilpnopappus trichospiroides Mart. ex DC.
Synedrella nodiflora (L.) Gaertn.
cravo
‒
‒
bamburral
‒
bamburral
margarida amarela
‒
‒
azulão
‒
pião
E. Silveira s.n.
A.S.F. Castro 959
M.I.B. Loiola et al. 2441
A. Fernandes et al. s.n.
A.S.F. Castro s.n.
J.C.M.S.M. Sobczak 237
F.J.A. Matos s.n.
A.S.F. Castro s.n.
A. Fernandes et al. s.n.
A. Fernanes s.n.
P. Bezerra s.n.
A. Fernandes s.n.
EAC 368
EAC 31615
EAC 30756
EAC 58215
EAC 12706
EAC 26572
EAC 60072
EAC 17614
EAC 23950
UEC 41440
EAC 13095
EAC 210
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
53 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Tanacetum vulgare L.
Trichogoniopsis adenantha (DC.) R.M.King & H.Rob.
Trichogonia eupatorioides (Gard-ner) R.M.King & H.Rob.
Trichogonia salviifolia Gardner
Tridax procumbens L.
Trixis antimenorrhoea (Schrank) Kuntze
*Verbesina macrophylla (Cass.) S.F.Blake
Vernonanthura brasiliana (L.) H.Rob.
Vernonanthura ferruginea (Less.) H.Rob.
Wedelia villosa Gardner
pluma
‒
‒
‒
erva de touro, marga-
ridinha
‒
fumo bravo
assa peixe
‒
bem me quer, camará,
camará de flecha
F. Cavalcanti 17
F. Allemão 891
M. Mamede 103
M.I.B. Loiola 2557
K.V. Linhares et al. 491
A. Fernandes s.n.
E.N.C. Seixas et al. 21
A. Fernandes s.n.
G. Gardner 1716
M.I.B. Loiola et al. 1838
EAC 12095
EAC 14749
R 151546
EAC 50493
EAC 57961
EAC 60381
EAC 2625
EAC 60377
EAC 12211
HUEFS
66710
EAC 52629
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
54 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
17. Balanophoraceae
Langsdorffia hypogaea Mart. ‒ E.B. Souza et al. 2541 EAC 53458
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
18. Basellaceae
19. Bataceae
20. Begoniaceae
Anredera cordifolia (Ten.) Steenis
*Batis maritima L.
Begonia convolvulacea (Klotzsch.) A.DC.
Begonia humilis Aiton
Begonia reniformis Dryand.
Begonia saxicola A.DC.
‒
‒
‒
‒
‒
‒
J. Eugênio 808
L.Q. Matias 513
A. Silveira et al. 300
L.W. Lima-Verde 175B
M.I.B. Loiola et al. 2452
M.I.B. Loiola et al. 2511
RB 52040
EAC 38599
EAC 49012
EAC 23140
EAC 58226
EAC 57927
21. Bignoniaceae
Adenocalymma apparicianum J.C.Gomes
Adenocalymma divaricatum Miers
‒
‒
M.A. Figueiredo et al.
s.n.
A.S.F. Castro s.n.
EAC 16476
EAC 32155
-
55 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Adenocalymma apparicianum J.C.Gomes
Adenocalymma divaricatum Miers
Adenocalymma imperatoris-maximilianii (Wawra) L.G.Lohmann
Adenocalymma involucratum (Bureau & K.Schum.) L.G.Lohmann
Adenocalymma scabriusculum Mart. ex DC.
Adenocalymma subspicatum A.H. Gentry
Adenocalymma validum (K.Schum.) L.G. Lohmann
Amphilophium crucigerum (L.) L.G.Lohmann
Amphilophium paniculatum (L.) Kunth
Anemopaegma album Mart. ex DC.
Anemopaegma chamberlaynii
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
pente de macaco
‒
‒
‒
M.A. Figueiredo et al.
s.n.
A.S.F. Castro s.n.
A. Frazão 170
L.W. Lima-Verde et al.
2696
A.S.F. Castro 2575
A. Fernandes s.n.
A. Frazão 179
R.S. Oliveira 136
M.O.T. Menezes 275
J.R. Lemos 256
T. Plowman 12753
EAC 16476
EAC 32155
RB
1398647
EAC 50857
EAC
50366
EAC 16024
HUEFS
246672
EAC 34475
EAC 48745
IPA 69462
F416503
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
56 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
(Sims) Bureau & K.Schum.
*Anemopaegma citrinum Mart. ex DC.
Anemopaegma laeve DC. 59
Anemopaegma pabstii A.H. Gentry
Anemopaegma parkeri Spragne
Bignonia corymbosa (Vent.) L.G.Lohmann
Bignonia noterophila Mart. ex DC.
Bignonia ramentacea (Mart. ex DC) L.G.Lohmann
Cuspidaria argentea (Wawra) Sandwith
Cuspidaria cratensis (J.C.Gomes) A.H.Gentry ex L.G.Lohmann
Cuspidaria lachnaea (Bureau) L.G.Lohmann
Cuspidaria lateriflora (Mart.) DC.
‒
cipó de balaio
‒
‒
‒
‒
cipó de caçuá, cipó de
serra
‒
‒
‒
‒
L.W. Lima-Verde et al.
853
A.L. Jorge et al. 35
F.S. Araújo 1155
A. Fernandes et al. s.n.
A. Fernandes s.n.
F.E. Drouet 2705
K. Ribeiro s.n.
R.G. Ferreira s.n.
I.M. Anadrade 297
A. Fernandes s.n.
J.R. Lemos 244
EAC 41347
EAC 47328
EAC 23596
EAC 5071
EAC 17883
NY 931202
EAC 52216
EAC 48923
EAC 37866
EAC 6774
EAC 38260
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
57 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Cuspidaria pulchra (Cham.) L.G.Lohmann
Cuspidaria simplicifolia DC.Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart.
Dolichandra quadrivalvis (Jacq.) L.G.Lohmann
Dolichandra unguis-cati (L.) L.G.Lohmann
Fridericia caudigera (S. Moore) L.G.Lohmann
Fridericia chica (Bonpl.) L.G.Lohmann
Fridericia dichotoma (Jacq.) L.G.Lohmann
Fridericia dispar (Bureau ex K. Schum.) L.G.Lohmann
Fridericia erubescens (DC.) L.G.Lohmann
EAC
430701
EAC 21969
EAC 26647
EAC 52351
EAC 50145
EAC 58315
EAC 41970
EAC 58159
EAC 54309
EAC 48906
alho bravo
‒‒
cipó de são joão, cipó
verdadeiro
‒
‒
‒
açoita cavalo
‒
‒
A.S.F. Castro 1527
F.S. Cavalcanti 224
L.W. Lima-Verde et al.
s.n.
M.I.B. Loiola et al. 1836
H. Magalhães 212
M.I.B. Loiola et al. 2432
L.W. Lima-Verde et al.
381
A.S.F. Castro 2853
J. Paula-Souza et al.
10871
E. Silveira s.n.
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
58 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Fridericia limae (A.H. Gentry) L.G.Lomann
Fridericia parviflora (Mart. ex. DC.) L.G.Lohmann
Fridericia platyphyla (Cham.) L.G.Lohmann
Fridericia pliciflora (Mart. ex DC.) L.G.Lohmann
Fridericia pubescens (L.) L.G.Lohmann
Fridericia subverticillata (Bureau & K.Schum.) L.G. Lohmann
Fridericia triplinervia (Mart. ex DC.) L.G.Lohmann
Godmania dardanoi (J.C. Gomes) A.H. Gentry
Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos
Handroanthus impetiginosus (Mart. ex. DC.) Mattos5
cipó de serra
cipó açoita cavalo
‒
‒
‒
‒
‒
‒
ipê roxo
ipê roxo, pau d’arco roxo
I.M. Andrade 285
A.S.F. Castro 2862
F.F. Araújo 241
A. Fernandes s.n.
A.H. Gentry et al.
50145
R.C. Costa s.n.
A.S.F. Castro 1808
A.S.F. Castro 2814
R.G. Ferreira s.n.
R. Tavares s.n.
EAC 41388
EAC 58167
EAC 61106
EAC 10416
EAC 14621
EAC 32050
EAC 39726
EAC 57455
EAC 50531
EAC 16707
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
59 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos
Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O. Grose
Jacaranda brasiliana (Lamarck) Persoon
Jacaranda duckei Vattimo
Jacaranda jasminoides (Thunb.) Sandwith
Lundia longa (Vell.) DC.60
Mansoa difficilis (Cham.) Bureau & K. Schum
Mansoa hirsuta DC.
Mansoa onohualcoides A.H.Gentry
Mansoa paganuccii M.M.Silva-Cas-tro
Neojobertia candolleana (Mart. ex DC.) Bureau & K.Schum
ipê
ipê amarelo, tabebuia
jacarandá
carobinha miúda
jacarandá
‒
‒
‒
‒
‒
‒
A. Fernandes s.n.
F.S. Soares 956
G.S. Pinto 172
A.S.F. Castro 2692
A.S.F. Castro 2233
M.I.B. Loiola et al. 2561
F. Freire Allemão 1039
J.R. Lemos 215
M.I.B. Loiola et al. 2108
L.W. Lima-Verde s.n.
A.S.F. Castro 2813
EAC 14833
EAC 22270
EAC 59871
EAC 54497
EAC 46955
EAC 57957
R 24087
EAC 38265
EAC 56031
EAC 24174
EAC 57456
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
60 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers
Sparattosperma leucanthum (Vell.) K.Schum
Stizophyllum perforatum (Cham.) Miers
Tabebuia aurea (Silva Manso) Ben-th. & Hook.f. ex. S.Moore
Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwi-thh
Tanaecium cyrtanthum (Mart. ex DC.) Bureau & K.Schum.
Tanaecium neobrasiliense L.G.Lohmann
Tanaecium pyramidatum (Rich.) L.G.Lohmann
Tanaecium selloi (Spreng.) L.G.Lohmann
Zeyheria tuberculosa (Vell.) Bureau
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
F.A.A. Neponuceno et
al. s.n.
T.N. Guedes 497
E. Melo 9849
R.G. Ferreira 77
M.F. Moro 713
I.M. Andrade et al. 282
A. Fernandes s.n.
L.W. Lima-Verde et al.
3557
A. Fernandes s.n.
F.S. Araújo 887
EAC 58710
MO
1041224
HUEFS
174231
EAC 44665
EAC 48826
EAC 37857
EAC 1950
EAC 49378
EAC 2068
EAC 22261
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
61 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
22. BixaceaeBixa orellana L.
Cochlospermum regium (Mart. ex Schrank) Pilg.
Cochlospermum vitifolium (Willd.) Spreng.21
urucum, urucu, urucu-
zeiro
algodão bravo, algodão
do campo, algodoeiro
do campo
botão de ouro, pacotê,
ranúnculo
A. Fernandes s.n.
M.I.B. Loiola s.n.
R.C. Gomes s.n.
EAC 15031
EAC 57788
EAC 57782
lista das angiospermas nativas
23. Boraginaceae
Cordia anabaptista Cham.
Cordia bicolor A.DC.
Cordia glabrata (Mart.) A.DC.
Cordia glazioviana (Taub.) Gotts-chling & J.S.Mill.
Cordia incognita Gottschling & J.S.Mill.
*Cordia insignis Cham.
Cordia oncocalyx Allemão6
Cordia rufescens A. DC.
Cordia sellowiana Cham.
‒
‒
‒
pau branco louro
‒
freijorge louro
pau branco
grão de galo
‒
V. Gomes 495
L.W. Lima-Verde 1831
F.G. Barbosa s.n.
M.A. Figueiredo et al.
623
J.G. Carvalho-Sobrinho
1922
R.F. Oliveira 90
M.I.B. Loiola et al. 2094
L.W. Lima-Verde 1295
A. Lima 2477
EAC 45548
EAC 46469
EAC 47269
EAC 43495
HVASF
3141
EAC 34538
EAC 55986
EAC 46463
PEUFR 459
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
62 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
Cordia superba Cham.
Cordia taguahyensis Vell.
Cordia tetrandra Aubl.
Cordia toqueve Aubl.
Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud.
Euploca humilis (L.) Feuillet
Euploca lagoensis (Warm.) Diane & Hilger
Euploca polyphylla (Lehm.) J.I.M.Melo & Semir40
Euploca procumbens (Mill.) Diane & Hilger
Euploca salicoides (Cham.) J.I.M.Me-lo & Semir
Heliotropium angiospermum Murray
Heliotropium elongatum (Lehm.) I.M.Johnst.
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
‒
crista de galo
‒
crista de galo
fedegoso
M.I.B. Loiola 1609
M.I.B. Loiola et al. 1955
F. Freire Allemão 1124
A. Fernandes s.n.
F.K.G. Silva 53
A.I. Gentry et al. 50200
H.M. Meneses 14
M.F. Moro et al. 297
H.M. Meneses 8
A. Fernandes s.n.
E.L. Paula-Zárate et al.
241
S. César s.n.
EAC 52175
EAC 52679
R 14819
EAC 32285
EAC 60822
EAC 14645
EAC 60465
EAC 41514
EAC 60518
EAC 2293
EAC 43494
EAC 30966
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
63 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
Heliotropium indicum L.
Myriopus candidulus (Miers) Feuillet.
Myriopus rubicundus (Salzm. ex DC.) Luebert
Myriopus salzmannii (DC.) Diane & Hilger
Tournefortia bicolor Sw.
Tournefortia membranacea (Gard-ner) DC.
Varronia curassavica Jacq.
Varronia dardani (Taroda) J.S. Mill.
Varronia globosa Jacq.
Varronia leucocephala (Moric.) J.S. Mill.
Varronia leucomalloides (Taroda) J.S. Mill.
Varronia multispicata (Cham.) Borhidi
Varronia polycephala Lam.
TABELA 2 - CONTINUAÇÃO
crista de galo
‒
‒
‒
‒
‒
maria preta
‒
muleque duro
guachumba, maria preta
maria preta
maria preta
‒
E.O. Barros 209
M.F. Moro 608
F.S. Araújo 1329
F.S. Cavalcanti 234
A. Fernandes s.n.
A. Fernandes et al. s.n.
J.G.M. Costa s.n.
A. Fernande s.n.
M.A. Figueiredo et al. 122M.I.B. Loiola 2015
H. Magalhães 171
J.C.M.S.M. Sobczak 345
M.I.B. Loiola et al. 1834
EAC 43507
EAC 44277
EAC 33271
EAC 21960
EAC 4151
EAC 27761
EAC 44171
EAC 34891
EAC 17952
EAC 55562
EAC 50038
EAC 60652
EAC 52647
lista das angiospermas nativas
Nome científico Coletor Nome popular Herbário
-
64 DIVERSIDADE das Angiospermas do Ceará
24. Bromeliaceae
Aechmea aquilega (Salisb.) Griseb.
Aechmea bromeliifolia var. albo-bracteata Philcox
Aechmea bromeliifolia (Rudge) Baker
var. bromeliifolia
*Aechmea canaliculata Leme & H.Luther
Aechmea castelnavii Baker
*Aechmea leptantha (Harms) Leme & J.A. Siqueira
Aechmea maranguapensis Leme & Scharf
*Aechmea tocantina Baker
Ananas ananassoides (Baker) L.B.Sm.
Ananas bracte