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vale a pena ler!
O ecstasy é um comprimido cujo princípio ativo chama-se MDMA (metilenodioximetaanfetamina),
droga sintética produzida em 1912. Muito usado em danceterias e
festas Rave. Pode provocar hipertemia (aumento da
temperatura corporal), euforia, hipersensibilidade(táteis e
auditivas), agitação, taquicardia e parada cardiorespiratória levando à
overdose e à morte.
A balada da morte Leia na pág.03
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C.N.P.J 05.493.830/0001-11Redação e Administração - Belo Horizonte - MGe-mail: [email protected]: www.jornalcriartvida.com.brDiretor editorial e executivo: Cláudio Martins NogueiraEditora de arte: V. M. A. NogueiraDepartamento comercial: (31) 3384-3415 Impressão: O Tempo - Serviços Gráficos Obs.: A Redação não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados e nem pelas publicidades, que são de intei-ra responsabilidade de seus autores.
Exemplares Local Doador10.000 Grande Barreiro Patrocinadores
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Recado das urnas O resultado das eleições deixou claro que o Brasil está dividido. Pouco mais da metade dos votos válidos aprovaram a administração do atual governo. Com certeza, esta aprovação foi decorrente de tantos programas sociais que beneficiaram milhões de brasileiros, especialmente os menos favorecidos e a classe média. Diante de um mundo em crise, o governo brasileiro conseguiu de alguma maneira, manter o nível de emprego, a recuperação do poder de compra do salário mínimo e o aquecimento do mercado interno através da política de redução de IPI para automóveis e eletrodomésticos.
Por outro lado, quase a metade dos brasileiros votou contra aos escândalos de corrupção envolvendo altos escalões do governo. O alerta foi dado pelos eleitores. Cabe aos políticos escutá-lo.
Tolerância zero à corrupção, ao desvio de dinhei-ro público e aos interesses escusos de empreiteiras, construtoras e doleiros. Os primeiros passos para isto, sem dúvida, é uma ampla reforma política onde as regras do “jogo” eleitoral ficam mais claras. Já existe uma iniciativa popular liderada pela CNBB, OAB e por muitas outras instituições sérias apoiando um projeto de lei neste sentido. Acesse o site www.eleicoeslimpas.org.br, conheça a proposta e participe votando. Precisamos de 1.500.000 votos para forçar o congresso a discutir e votar esta lei. Democracia é participação política, não é só eleição.
Aos nossos leitores e patrocinadores um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de sucessos e, é claro, o nosso eterno muito obrigado a todos pelo apoio ao longo deste ano.
Direção Defensiva é uma questão de atitude: é agir independente das ações dos outros motoristas.
Quantas vezes já aconteceu com você ao diri-gir, perceber que o veícu-lo da frente irá entrar na próxima à direita? O condutor não sinalizou com seta, não fez menção nenhuma de sua intenção, mas você sabe: “- Ele vai entrar na próxima à direita”. E qual a surpresa: ele realmente entra à direita!
Como você soube que ele iria fazer isso? Sua telepatia está em alta? - Não, não é nada disso!
Percebemos o mo-vimento incerto do veículo, a própria redução de veloci-dade do mesmo, inclinações
demonstrando que ele está inseguro ou até perdido, são sinais que, talvez, ele vire a próxima à direita sem avisar os outros condutores.
Só que, para per-cebermos tudo isso é ne-cessário que estejamos em estado de atenção, isso é Direção Defensiva.
A questão é que, muitas vezes, assumimos o volante do veículo em condições físicas ou emocio-
nais que prejudicam a prática da Direção Defensiva.
Quantas vezes, ao dirigir, você se deu conta que precisava encontrar um retorno, pois não era esse o caminho e que errou o trajeto a ser feito?
Isso acontece porque nesse momento você não estava atento e, se errou o caminho por distração, você estava em uma condição insegura, longe da ideal para a prática da Direção Defensiva.
Se, nesse estado, o veículo da frente freasse bruscamente ou outro condu-tor te desse “uma fechada”, você levaria muito mais tempo para perceber e, con-
sequentemente levaria mais tempo para tomar uma atitude de evitar o acidente.
Por isso, a atenção é o fator principal na Direção Defensiva. Por isso, 95% dos acidentes de trânsito são evitáveis! Porque só depende de você.
Esse fator inseguro de dirigir desatento, somado ao fator previsto (atitude de outro condutor ou do pedestre) resulta em acidente. Mas, se estamos concentrados na ação de dirigir, qualquer situação inesperada que venha a ocorrer, teremos to-das as condições de evitar o acidente ou, pelo menos, minimizar suas consequên-cias.
Fonte: Internet
Atenção em direção defensiva
Nas edições an-teriores chamamos a aten-ção do leitor sobre a impor-tância da autoestima e da autoconfiança para obter o verdadeiro sucesso. Aqui abordo outro pilar fun-damental para ajudar no alcance deste objetivo: o autoconhecimento.
Já dizia Sócrates na Grécia antiga: “conhe-ça-te a ti mesmo”. Para ficar mais claro da impor-tância disto, nada melhor do que fazermos uma simples comparação. Vo-cê ganhou um celular de última geração, com uma
infinidade de recursos ele-trônicos de alta tecnologia. O manual de instrução do aparelho é quase um livro. Com seu dia tumultuado com tantos afazeres, você encosta o manual de lado e já começa usar sua nova ferramenta de trabalho e lazer.
Como não é do seu conhecimento, você car-rega este aparelho para todo lado sem conhecê-lo. Utiliza o básico que você domina. Receber chamada, discar, mandar e receber mensagens, tirar algumas fotos, etc. Sem saber você esta carregando um microcomputador capaz de conectar na Internet, baixar vídeos, assistir TV, fazer cálculos sofisticados e tantos outros recursos desconhecidos.
Assim somos nós, carregamos um cérebro provido de uma capacidade ilimitada, capaz de fazer conexões incríveis, herdei-
ro de talentos e dons ina-creditáveis.
Na ignorância e na preguiça, passamos boa parte da nossa vida desprezando e desconhe-cendo este potencial dentro de nós. Muitas vezes procuramos no ou-tro aquilo que já temos.
Conhecer a si mes-mo, portanto, é impres-cindível para o verdadeiro sucesso. Descobrir seus dons vai facilitar o de-senvolvimento da sua autoestima e da sua auto-confiança.
Como fazer isto? A psicoterapia é um dos caminhos. Os amigos e fa-
miliares também podem ser bons auxiliares para promover um feedback sobre nós mesmos. A prática do diário é outro bom instrumento para este objetivo. Os grupos de apoio e os livros de autoajuda também podem contribuir. A busca espiri-tual também ajuda o enten-dimento da nossa alma.
Lembrando sempre da frase de Karl Rogers: “não tenha medo de conhecer você, porque você vai encontrar uma pessoa maravilhosa”. Pen-se nisto!
Cláudio Martins Nogueira Psicólogo clínico
Autoconhecimento - outro pilar do sucesso
Um tipo de funcio-nário que está cada vez mais na marca do pênalti é o que as empresas cha-mam de “preguiçoso pro-fissional”. Ao contrário do preguiçoso amador, que curte um merecido descansozinho de vez em quando, já que ninguém é de ferro, o pre-guiçoso profissional é aquele que vive atrapalhando o pro-gresso, porque sempre dá um jeito de deixar as coisas para depois. O que está por trás da preguiça profissional é um dos sentimentos mais antigos do mundo: o medo. Como durante milênios a humanidade foi dominada pelos déspotas, ter medo de tudo foi uma maneira prá-tica que os mais sensatos encontraram para sobreviver.
E foi naquele período de trevas que apareceram os velhos ditados populares, criados para transformar o medo em razão. Esses ditados sobrevivem até hoje e con-tinuam a ser muito usados. Só que agora viraram sinô-nimo de atraso. Aqui vão os medos mais comuns. O medo de correr riscos. Típico de gente que diz “quem tudo quer nada tem” e “de grão em grão a galinha enche o papo”. São pessoas que criticam qualquer ideia nova, antes mesmo de tentar entendê-la. O medo de tomar a iniciativa. Quem diz “a pressa é inimiga da perfeição” e “devagar se vai longe” adora convocar reuniões ou ficar pedindo mais dados, só para adiar uma decisão. O medo de falhar. É
o medo preferido de quem gosta de deixar tudo como está e adora uma rotina sem sustos. Os ditados favoritos dessa turma são “seguro morreu de velho” e “mais vale um passarinho na mão que dois voando”. O medo de ser mal interpretado. Muitos funcionários acreditam que, se nunca disserem nada, vão acabar sendo chamados de sábios. Por isso, o máximo que dizem é que “em boca fechada não entra mosca”. O medo de ter subordinados inteligentes, muito comum em chefes que preferem contratar funcionários me-díocres para não correr riscos. A máxima preferida deles é “em terra de cego, quem tem um olho é rei”. O medo de se atualizar. Gente que diz “cada
macaco no seu galho” e deixa passar a chance de aprender idiomas ou de entender de informática. A preguiça sempre foi a mãe de todos os vícios. Nas empresas, a preguiça profissional vem sendo a madrasta de todas as derrapadas na carreira.
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1 – A droga:
O ecstasy é um comprimido cujo princípio ativo chama-se MDMA, sigla de tilenodioximetaan-fetamina, droga sintética criada em 1912 pelo labo-ratório Merck. É um tipo de anfetamina, mas costuma ser tratado separadamente por ter efeitos distintos, como alguns tipos de alu-cinação e aumento da empatia. Este último faz o ecstasy ser chamado de “empatogeno”, ao lado de substâncias semelhantes como o MDA.
2 – Os efeitos:
O MDMA causa euforia, uma leve estimula-ção, além de deixar os
sentidos mais aguçados, especialmente a audição e o tato, o que explica a sua associação com as pistas de dança. A droga também deixa as pessoas mais afe-tivas e emocionalmente sensíveis, daí o apelido de “droga do amor”. Apesar disto, as pessoas têm mais dificuldades de obter um orgasmo. Outros efeitos comuns são aumento da pressão arterial, do ritmo cardíaco e da temperatu-ra corporal. É comum ran-ger os dentes durante o efeito, além de provocar insônia e agitação nervosa. As badtrips mais comuns são crises de pânico e ansie-dade. Às vezes as pessoas têm dificuldades para sentir prazer um ou dois dias após o uso da droga, o que os usuários chamam de “Blue Tuesday” (terça-feira triste).
3 – Como é usada?
Ingerindo os com-primidos. Há quem quebre o comprimido para cheirá-lo, mas isso é raro.
4 – Duração do efeito:
O efeito aparece em até 30 minutos e duram de seis a oito horas.
5 – Riscos imediatos:
Em doses grandes, o ecstasy pode causar um aumento anormal da temperatura do corpo. Com-binado com desidratação e atividade física intensa, isso pode causar crises renais, hepáticas e cardíacas. As mortes associadas ao ecstasy estão relacionadas ao uso simultâneo de outras drogas e normalmente são causadas por hipertemia ou consumo exagerado de água.
Para não superaque-cer, algumas pessoas exage-
ram no consumo de líquidos podendo levar à morte.
6 – E a dependência?
Há controvérsias so-bre a intensidade e a fre-quência com que o ecstasy causa dependência, mas es-tudos indicam que o risco existe, apesar de moderado. A droga causa tolerância se é usada com intervalo de poucos dias, mas não de se-manas. Não se conhecem sintomas de abstinência causada pela falta de ecstasy.
7 – Possíveis consequên-cias:
Perdas de memória, dificuldades no processo de aprendizagem, baixa imu-nidade corporal, parada cardiorrespiratória, overdose sendo mais comum mistura-da com outras drogas e mor-te por complicações renais, hepáticas e de hipertemia (aumento excessivo da tem-peratura corporal).
Fonte: Tarso Araújo Almanaque das drogas
Editora LeYa.
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O mendigo empreendedor
Um mendigo senta-va-se na calçada, sempre num lugar por onde pas-savam muitas pessoas e ao lado colocava uma placa com os dizeres: “Vejam como eu sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado!”
Alguns passantes olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro.
Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior. Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o obser-vava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse:
- Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa?
- Vamos lá. Só tenho a ganhar! Respondeu o men-digo.
Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado à empresa.
Daí para frente sua vida foi uma sequência de sucessos e há certo tempo ele tornou-se um dos sócios majoritários. Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu como conseguira sair da mendicância para tão alta posição. Contou ele:
- Bem, houve uma época que eu costumava me sentar nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia: “Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados! Mal consigo sobreviver!”.
As coisas iam de mal a pior quando, certa noite eu achei um livro e nele atentei para um trecho que dizia: “Tudo que você fala
de você vai se reforçando. Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por mais que você não goste de sua aparência, afirme-se bonito. Por mais pobre que seja você, diga a si mesmo e aos outros que você é próspero”.
Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa para: “Vejam como sou feliz! Sou um homem prós-pero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado”.
E a partir desse dia tudo começou a mudar, a vida me trouxe a pessoa certa para tudo que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje. Tive ape-nas que entender o poder das palavras. O Universo
sempre apoiará tudo o que dissermos, escrevermos ou pensarmos a nosso res-peito e isso acabará se manifestando em nossa vida como realidade.
Enquanto afirma-mos que tudo vai mal, que nossa aparência é horrível, que nossos bens materiais são ínfimos, a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, pois o Universo as reforçará. Ele materializa em nossa vida todas as nossas crenças. Uma re-pórter, ironicamente, ques-tionou:
- O Senhor está querendo dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?
Respondeu o ho-mem cheio de bom humor:
- “Claro que não, minha ingênua amiga! Primeiro eu tive que acreditar nelas!”
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Da dependência à independência Outro ditado po-pular interessante é este: “carro apertado é que chia”. Ele nos indica que o ser humano cresce quando se depara com desafios. A dinâmica da vida é a superação de obstáculos. Precisamos aprender a superar nossas dificulda-des, pois, só assim seremos capazes de evoluir. As pessoas acomodadas, que não enfrentam os seus problemas, que perdem tempo e energia reclaman-do de tudo e de todos são exatamente aquelas que não desenvolvem suas po-tencialidades.
Isto fica muito claro quando nos depara-mos com crianças e ado-lescentes criados sem mui-tos recursos, com muitas dificuldades conseguem encontrar forças onde nem eles sabiam que tinham e são bem sucedidos na vida.
Por outro lado, é possível assistir crianças e adolescentes da classe média/alta que possuem todas as facilidades do mundo e não dão valor a nada, ficam limitados em consumir o que os pais lhe oferecem sem nenhum esforço. Ao longo dos
anos se tornam os famosos filhinhos do papai que não trabalham, não estudam e não produzem nada.
As pessoas que fazem história são aquelas que se aventuram na vida, buscam conhecimento, cul-tura, vivência e contato com outras pessoas que têm estes mesmos objetivos. O planejamento, as metas e objetivos são combustíveis para manter este carro em atividade. Ele não pode parar. Possui uma longa estrada para seguir em frente, mesmo chiando de cansaço, mas com o senti-mento de missão cum-prida.
Já as pessoas aco-modadas sempre estão no lugar da crítica, da des-crença e do desânimo. Seu carro folgado não chia e não gasta combustível, além de ficar parado, estragando na garagem com medo de viajar, de enfrentar as estradas, sem assim não cumprir sua missão de viajar.
A decisão é sua: colocar seu carro para correr ou estacioná-lo na garagem do medo e da improdutividade.
Cláudio Martins Nogueira
Psicólogo clínico
Desde o nasci-mento, todo ser humano possui uma grande missão a ser cumprida: conquistar sua independência. De maneira natural e es-pontânea, o processo de maturação de uma crian-ça e adolescente vai acon-tecendo até alcançar a idade adulta que teorica-mente seria a idade desta independência.
Infelizmente, as coi-sas nem sempre aconte-cem desta maneira. Ao longo da vida, vários fatores podem interferir neste processo de inde-pendência. Situações co-mo superproteção dos pais, doenças degenerati-vas, problemas psíquicos, uso e abuso de drogas, etc.
Assim, é possível encontrar homens e mulheres adultos total-mente dependentes dos outros. Ocorreu o ama-durecimento biológico,
sem, no entanto ocorrer o amadurecimento psí-quico. A dependência emocional e financeira muitas vezes é tamanha que a sensação que temos é de estar lidando com uma criança.
A dependência química, portanto, nunca vem sozinha. Normalmen-te o dependente químico também mantém um padrão dependente nos aspectos sociais, emocio-nais, financeiros. Até mesmo para marcar um simples médico, dentista ou psicólogo ele depende dos outros.
Portanto, um dos maiores desafios no trata-mento de um dependente químico, sem sombra de dúvida, é conquistar sua independência em todos estes aspectos. Para isto, o codependente deve deixar espaço para o dependente
fazer suas escolhas e arcar com suas consequências. Só assim será possível um processo de crescimen-to pessoal em busca de uma verdadeira indepen-dência. Parar somente de usar as drogas não é suficiente para conquis-tar a sobriedade.
Cabe aos code-pendentes facilitarem este processo de amadureci-mento psíquico dificul-tando ou pelo menos não tratando o dependente como se ele fosse incapaz de resolver suas questões pessoais. Em outras pa-lavras, isto é a grande contradição do tratamento do dependente químico: você ajuda quando não ajuda e atrapalha quando ajuda. Somente assim se-remos capazes de cami-nhar da dependência para a independênica.
Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínicoespecializado em
dependência química
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Unid. Barreiro – Salão Paroquial da Igreja São Paulo da Cruz - Barreiro. Reuniões: Sábado às 17:00h.
Unid. Eldorado - Salão Paroquial da Igreja Nossa Se-nhora da Glória - Próximo ao Big Shopping. Reuniões: 2ª e 4ª às 19h 30min.
Unid. Alto Vera Cruz - Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora Aparecida - Rua Desembargador Bráulio, 978 - Alto Vera Cruz. Reuniões 2ª às 19:00h.
Unid. Maria Goret - Projeto de inclusão social - Rua dos Coqueiros, 205 - Bairro Maria Goret. Reuniões 4ª às 20:00 h.
Unid. Inconfidentes - Paróquia N. S. Sagrado Coração - Praça do Cigano - Rua Manoel Gonçalves de Rezende, 155 - Bairro Inconfidentes - Reuniões 6ª às 19:30 h 30min.
Ajude a salvar vidas! Participe dos Grupos de apoio para familiares
e dependentes de álcool e outras drogas
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Carro apertado é que chia
Um rei que nunca acreditava na bondade de Deus, tinha um servo que em todas as situações lhe dizia:
- Meu rei, não desanime porque tudo o que Deus faz é perfeito, Ele não erra!
Um dia eles saí-ram para caçar e uma fera atacou o rei. O seu servo
conseguiu matar o animal, mas não pode evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão. Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse:
- Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu tempo. O servo ape-nas respondeu: “Meu rei apesar de todas as coisas só posso dizer-lhe que Deus é bom; e Ele sabe o porquê de todas as coisas. O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra!”
Indignado com a resposta o rei mandou prender o seu servo. Tem-pos depois saiu para outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam
sacrifícios humanos. Já no altar pronto para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses. Ao voltar para o palácio, mandou soltar o
seu servo e recebeu-o muito afetuosamente. Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selva-gens, justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: se Deus é tão bom, porquê permitiu que você, que tanto O defende, fosse preso? Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum.
Por isso lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra!
Autor desconhecido adaptação de
Cláudio Martins Nogueira
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O mundo inteiro comemora esta data tão importante. Mas, infelizmen-te, poucos são aqueles que entendem o que significa a famosa frase: “Feliz Natal!”. Como papagaios que repetem o que os outros dizem vamos falando isto para todos ao nosso redor sem saber o que isto representa. O que estamos desejando ao outro com esta frase? Será que seria apenas uma noite feliz de uma farta ceia entre familiares e amigos? O que significa o personagem Papai Noel tão falado nesta época. E o presépio, a árvore de Natal, os presentes, etc.?
Sabemos que existem várias explicações para cada um destes símbolos. Aqui vai algumas delas baseadas na história:
Natal: data comemorativa do nascimento de uma pessoa. Todos conhecem o chamado pré-natal, período que ante-cede ao nascimento de um bebê, ou seja, a gravidez. No dia 25 de dezembro, portanto
é comemorado o dia do nas-cimento de Jesus Cristo, fundador de uma filosofia religiosa denominada cristia-nismo. A Igreja Católica instituiu esta data, já que não sabe verdadeiramente o dia exato do nascimento deste grande líder. Porém, o sentido religioso da frase “Feliz Natal” é desejar ao próximo que Jesus Cristo possa nascer na vida deles, ou seja, que seus ensinamentos de amor, de paz e de solidariedade possam nascer e crescer na vida de cada um nós.
Papai Noel: dizem que na Europa, durante o período frio do natal, um velho e bondoso homem começou todos os anos a sair durante a noite to-do agasalhado e com um saco cheio de brinquedos com sua carroça puxada por renas. O seu objetivo era presentear as crianças carentes que peram-bulavam pelas ruas. A ideia sensibilizou várias pessoas que foram fazendo o mesmo surgindo assim o persona-gem do famoso bom velhinho.
O presépio: simboliza o local onde Jesus nasceu: na manjedoura. Segundo a Bíblia, quando os três reis magos receberam o comunicado do nascimento do messias, eles foram em direção a Belém levando presentes para Jesus. Encontraram ao chegarem lá, animais que foram presen-ciar este grandioso evento. Daí nasceu a tradição de dar presentes no Natal. Lem-brando que os reis magos levaram aquilo que tinham de mais valioso: ouro, incenso e mirra, simbolizando assim o sentimento de bem querer para as pessoas que amamos.
Então é Natal! Que Jesus Cristo possa nascer na manje-doura do seu coração todos os dias de sua vida.
Cláudio Martins Nogueira
Mesada inteligente! Um dos grandes desafios no processo de educação dos nossos filhos, sem sombra de dúvida, é ensiná-los a lidar com o dinheiro. Qual pai ou mãe já não ficou constrangido diante dos filhos quando de um pedido destes em momentos inadequados. A ausência dos pais na vida dos filhos seja pelo excesso de trabalho ou por outros motivos, tende a gerar um sentimento de culpa enorme nestes. Para “pagar” esta conta um mecanismo de compensação é ceder a estes irresistíveis pedidos. Alguns estabelecem a famosa mesa-da para os filhos. De forma irresponsável e sem limites são comuns as crianças e adolescentes estourarem o seu teto na primeira semana ou quinzena e, novamente, começa a pressão emocional dos famosos adiantamentos que normalmente nunca se-rão descontados. Qual a saída? Sugiro a semanada. Um valor que cubra todas as despesas da semana com uma pequena “gordura” para estimular uma possível poupança e a criação de objetivos a médio e longo prazo. Para este mecanismo ter eficácia nada melhor do que condicioná-la a algumas responsabilidades diárias do adolescente como o desempenho escolar, a limpeza do quarto e dos seus pertences, algumas tarefas domésticas, etc. Assim, nossas crian-ças e adolescentes começam a entender que o dinheiro deve ser conquistado pelos compromissos, pelo traba-lho e não ganhado. Ensina-mos a dinâmica da socieda-de em que vivemos, ou seja, baseada numa troca de interesses. O patrão inte-ressado na mão de obra do empregado, o remunera. O empregado interessado no seu salário trabalha para o patrão. Se dermos a mesada sem exigir nada em troca estamos ensinando nossos filhos que não precisam tra-balhar para ter dinheiro. Isto será um desastre. Mesada inteligente neles!
Cláudio Martins Nogueira Psicólogo clínico
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Continuação da edição anterior
Agora, vamos com-binar: não é o caso de se policiar e querer perdão por tudo. Nos pequenos atrasos ou deslizes cotidianos, um pedido de desculpas resolve. Sim, preste atenção na manei-ra como muitos de nós usam as duas expressões, com significados ligeiramente di-ferentes. Perdão, em geral, se aplica a coisas mais sérias, que exigem uma reflexão – e uma superação – mais elaborada. Desculpas são, digamos, algo mais light. “Pedir desculpas é pedir que a culpa seja atenuada ou eliminada”, esclarece o psicólogo Antônio Carlos Amador Pereira, da PUC de São Paulo.
É bom ter em mente que, em princípio, tudo pode ser perdoado. Mas é claro que isso exige que cada um flexibilize seus limites pes-soais e esqueça palavras como “nunca” ou “sempre”. Para perdoar de verdade, abra mão de preconceitos e ideias empoeiradas. “Não há nada que não possa ser perdoado, mesmo o assassinato de crianças ou as atrocidades do holocausto. O que acontece é que algumas pessoas têm mais dificuldade para per-doar do que outras”, diz o psicólogo Frederic Luskin da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Se você não é desse grupo de pessoas superflexíveis, considere o perdão como um desafio e vá em frente. E, pode reparar, em matéria de perdão, quanto maior o esforço, maior o ganho. Questões mais leves
se resolvem com simples desculpas, mas perdoar exige reflexão profunda.
Lições para o futuro
Extrair ensinamentos positivos daquilo que até pouco tempo atrás pare-cia uma tragédia é o passo seguinte. Lembra do colega que, vamos dizer, se adian-tou a você na empresa? Talvez você agora veja que precisa ser mais discreto no ambiente de trabalho ou que deve escolher melhor com quem partilhar esse tipo de informação. É assim que o trauma é superado: deixando de olhar o passado e usando o aprendizado para situações futuras. Isso não significa esquecer o que ocorreu, mas interpretar o fato de outra forma.
Mais uma vez, há algumas dicas para saber se no fundo, no fundo, o rancor já passou. Primeiro, verifique se você ainda tem raiva ou se deseja se vingar do agressor. Se a resposta for sim, ainda que discretamente, você ainda não chegou lá. Deliciar-se com a punição do outro também não é um bom indicador do perdão sincero. Se você rolou de rir quando o colega que passou a mão na sua ideia foi mandado embora, você é normal, tudo bem, mas ainda está preso ao
episódio. A indiferença tam-bém não resolve. “Se a pessoa que te magoou não significa nada para você, é sinal de que você ainda não perdoou”, diz Adriana Carbone.
O ideal é que am-bos, vítima e agressor, se considerem no mesmo pata-mar. A terapeuta familiar Maria Amália Faller Vitale, professora da PUC de São Paulo, ilustra a situação com uma metáfora: o agressor tem uma dívida moral com a vítima. Se a vítima nunca o perdoar, vai continuar sempre endividado, com uma conta impagável. “O per-dão se traduz em uma ação que permite o reequilíbrio em uma relação”, diz Mara Amália. Mas essa é uma conta diferente, pois o pagamento da dívida depende do credor, e não do endividado.
Tudo pode ser per-doado, mas cada um sabe seus limites pessoais e se é possível superá-los.
Continua na próxima edição
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Continuação da edição anterior
O PC = principian-te crônico – têm muitas características que o distinguem dos demais membros. Por exemplo: parece haver-se escolhido como membro guardião das tradições de N.A. de seu grupo. – Vive critican-do os outros em termos das infrações que cometem contra as tradições, tal como ele as interpreta, à sua própria conveniência.
O PC = principian-te crônico recusa assumir qualquer cargo de respon-sabilidade em N.A., va-lendo-se de duas racio-nalizações clássicas:
a) Afirma que não é polí-tico procurando prestígio.
b) Afirma que segundo nossa 9ª Tradição – N.A., não deve se organizar.
Para os PC em N.A. explicamos antes de nada, o que a 9ª Tradição nos diz: - Ela não diz que devemos ser ineficientes,
preguiçosos, desonestos e irresponsáveis.
Fica, portanto es-clarecido que sempre pre-cisaremos autorizar al-gumas pessoas a trabalhar para nós. É nesse espírito de serviço que elegeremos o comitê em rodízio nos grupos de N.A.
Da mesma forma que o objetivo de cada N.A. é a serenidade frente à doença emocional, o objetivo de nossos sérvios é levar essa mensagem a todos que a desejam.
Se ninguém orien-tasse as reuniões de cada grupo, se nos Escritórios de Serviços os telefones tocassem sem que nin-guém atendesse a eles, se não respondêssemos às cartas que nos mandam, então cessaria de existir N.A. como o conhecemos hoje. “Organização”, no sentido em que a palavra é usada nesta Tradição, se refere a “regulamentos” que permitem a alguns membros de N.A., exercer disciplina aos outros membros, mostrando-lhes que convém obedecer certas regras para o bom funcionamento dos grupos N.A. e a Irmandade no seu todo.
O importante aqui é que, no N.A. os membros
não são responsáveis perante as Juntas de Ser-viços ou comitês, como seria o caso “em toda outra organização”. – No N.A. as pessoas que desempenham “cargos de responsabilidade” são responsáveis “perante a irmandade de N.A.”.
Fica, portanto es-clarecido que não devemos nomear Juntas para gover-nar-nos, mas fica claro também que temos de autorizar algumas pessoas a trabalharem por nós.
Esta Tradição guar- guarda o princípio de servir verdadeiramente a Irmandade. N.A. dá uma nova vida a um ideal já quase esquecido neste século.
Continua na próxima edição
Livro: Os Doze Passos, As Doze Tradições
Que orientam o indivíduo e os grupos da
Irmandade de N.A.
As doze Tradições dos Neuróticos Anônimos
Um velho mestre pediu a um jovem triste que enchesse a mão de sal e colocasse em um copo de água e bebesse.
- qual o gosto? Perguntou o mestre.
- Ruim, disse o aprendiz.O mestre sorriu e pediu ao jovem que enchesse a mão de sal e levasse a um lago.Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o
sal no lago. Então o velho disse:
- Beba um pouco dessa água.
Enquanto a água escorria do queixo do jo-vem, o mestre perguntou:
- Qual é o gosto?
- Bom! Disse o rapaz.
- Você sente o gosto do sal? Perguntou o mestre.
- Não. - Disse o jovem.
O mestre então sentou do lado do jovem, pegou sua mão e disse:
- A dor na vida de uma pessoa é inevitável. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Então, quando você sofrer, a única coisa que você deve fazer é aumentar a percepção das coisas boas que você tem na vida. Deixe de ser um copo e torne-se um lago.
Autor desconhecido
O lago
O praticante de musculação pode ter como objetivo o aumento da força e da massa muscular, diminuição do peso e percentual de gordura cor-poral, melhoria do con-dicionamento físico e da performance esportiva, aumento da resistência muscular.
Um benefício da prática desta modalidade é a utilização de exercício para a correção postural. Com a identificação do problema de desvio postu-ral por um profissional da área, através da avaliação física, pode-se planejar o treinamento para fortale-cer os músculos afetados pela má postura. A análise do especialista deve identificar exercícios e alongamentos mais ade-quados a cada problema.
Outros benefícios são o aumento da massa muscular, aprimoramento do desempenho esportivo, aumento da proteção dos ossos e articulações, me-lhora da estética corporal e favorecer o conforto na vida diária e no trabalho físico. Nas mulheres aumenta o volume dos músculos modelando o corpo.
A musculação pode ser praticada por variados grupos de pes-soas desde adolescentes
a idosos, passando por portadores de deficiência física, indivíduos com doenças como diabetes, cardiopatias (distúrbios no coração), hipertensão (pressão arterial acima do normal), pessoas em quadro pós-operatório ou recuperando-se de lesões, com possibilidade de for-talecimento muscular.
Os benefícios estão diretamente relacionados com o período no qual o praticante dedica-se aos treinos, o tipo de treina-mento, com as diferentes intensidades, volumes, velocidade de execução dos movimentos, séries, intervalos entre as séries e os exercícios, e perío-dos de recuperação entre os treinos, estrutura óssea morfológica e a distribui-ção dos tipos de fibras em cada indivíduo.
A presença de um profissional na área é fundamental no processo de evolução do praticante, na definição do programa de treinamento, na identifi-cação da execução correta dos exercícios, no correto posicionamento nos apa-relhos e na orientação quanto a dúvidas. Outro ponto que vale ressaltar é a importância da reavaliação física no desenvolvimento de todo o trabalho.
Praticando-se a mus-
culação com envolvimen-to, sem dúvida, você terá muitos benefícios. Podemos considerá-la a modalidade de melhores resultados. Contudo, é necessário ter disciplina, seguir a orientação dos profissionais especializa-dos e respeitar os seus limites.
Na Mergulho a musculação tem todo um diferencial. O aluno que se matricula tem direito de vir em qualquer dia da semana e no horário que ele preferir (exceto opção de horário econômico, de 11h às 16h, 5x por semana). Além dessa comodidade o aluno ainda tem direito de usar a piscina da academia aos sábados, até as 13:30h, sem acompanhamento de professores, obviamente, desde que ele saiba nadar.
Além disso, quem faz a musculação pode frequentar as diversas atividades das aulas de ginástica coletiva, além de algumas aulas express durante o dia como sessões de abdominal, alongamen-to e running class.
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Musculação
- 2 colheres de sopa de azeite ( vidro escuro );
- Côco verde (não vale caixinha, cura até diabetes); - Não passe bombril den-tro de panela de alumínio;
- Sal grosso (refinar em casa ) em vez de sal já refinado; - Banha em vez de óleo vegetal (soja, milho, canola...);
- Não beber leite animal
ou de soja, principalmente;
- Dormir no escuro abso-luto e longe do celular;
- Comer 1 a 6 ovos por dia (com a gema) cozido;
Fonte:Dr. Lair Ribeiro
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Todos nós sabemos que a água é fundamental para a vida. Sem ela não há a possibilidade de existir nenhum tipo de vida. Mesmo assim muitas pessoas ainda não acreditam nesta hipótese de faltar água e continuam jogando água fora mesmo tendo notícias de várias cidades e bairros sem o precioso líquido.
O mesmo acontece com a energia elétrica. Sabemos que 85% de nossa fonte energética são das usinas hidroelétricas, ou seja, dependemos da água para gerar energia. O desperdício de energia elétrica com excesso de lâmpadas acessas sem necessidade, os famosos “gatos” de energia, a falta de manutenção nas redes elétricas públicas e priva-das, o uso irresponsável dos eletrodomésticos espe-cialmente o chuveiro, o ferro elétrico, a geladeira, o forno elétrico e o micro-ondas aumentam o consu-mo de energia, necessitan-do de usinas hidroelétricas
e mais água.
Cada usina cons-truída corresponde a milha-res de hectares de terras e matas inundadas, trazendo como consequência altera-ções climáticas em todo o planeta, especialmente nas regiões mais próximas das barragens.
Reclamamos do go-verno que aumentou a tarifa de energia elétrica, mas continuamos desperdiçan-do este bem tão precioso. Andando pela cidade é fácil perceber grandes lojas, postos de gasolina, prédios comerciais e residenciais, shopping, escolas e até mesmo órgãos públicos com milhares de lâmpadas acessas sem necessidade alguma.
Portanto, cada cida-dão deve tomar iniciativa de fazer sua parte. Pode-se começar respondendo algumas perguntas como estas:
1 – Estou desperdiçando energia elétrica em casa, no trabalho, na escola?2 – Onde posso reduzir este consumo?3 – Posso trocar algum eletrodoméstico antigo por um mais novo que consome menos energia?4 – E as lâmpadas incandes-centes? Já foram trocadas pelas lâmpadas florescentes mais econômicas e dura-douras?5 – o que posso fazer para sensibilizar as outras pessoas em economizar energia?
Enfim, todos de alguma maneira podem participar deste grande de-safio de preservar nossas riquezas naturais e o futuro da nossa e das novas gera-ções, afinal, se não fizermos isto teremos que enfrentar o caus. Abrace esta causa!
Cláudio Martins Nogueira
NovidadeNunca passes recibo
de aceitação da ofensa.Agressão é moléstia
que não melhora aos murros.
Às vezes quem te ferecarrega o peito em
chagas.Revide, queixa, mágoa
são reações comuns.O perdão, entretanto,é a grande novidade.
Porque o perdão é amorem ligação com Deus.
Emmanuel
SuportaNos momentos de crise,
não te abatas, escuta.Por nada te revoltes,
nem te amedrontes. Aceita.
Não grites com ninguém,nem firas. Abençoa.
Lance de sofrimento.É o ensejo da fé.
Silencia. Deus sabe o instante de intervir.
Emmanuel
Você mesmoLembre-se de que você
mesmo é: o melhor secretário de sua
tarefa, o mais eficiente propagandista de seus
ideais, a mais clara demonstração de seus
princípios, o mais alto padrão do ensino
superior que seu espírito abraça e a mensagem
viva das elevadas noções que você transmite aos
outros. Não se esqueça,
igualmente, de que: O maior inimigo de
suas realizações mais nobres, a completa ou
incompleta negação do idealismo sublime que você apregoa, a nota discordante da sinfonia do bem que
pretende executar, o arquiteto de suas
aflições e o destruidor de suas oportunidades de elevação. – é você
mesmo.
André Luiz
Sem água não temos energia elétrica. Teremos o caus!
Um dia, diante de uma velha árvore torta, um pinheiro todo vergado pelo tempo, o sábio da aldeia ofereceu a sua própria casa para aquele discípulo que “conseguisse ver o pinheiro na posição correta”.
Todos se aproxima-ram e ficaram pensando na possibilidade de ganhar a casa e o prestígio, mas como seria “enxergar o pinheiro na posição correta?” O mesmo era tão torto que a pessoa candidata ao prêmio teria que ser no mínimo contorcionista. Ninguém ganhou o prêmio e o velho sábio explicou ao povo ansioso, que ver aquela árvore em sua posição correta era “vê-la como uma árvore torta”. Só isso!Nós temos em nós, esse jeito, essa mania de querer “consertar as coisas, as pes-
soas, e tudo mais” de acordo com a nossa visão pessoal. Quando olhamos para uma árvore torta é extremamente importante enxergá-la como árvore tor-ta, sem querer endireitá-la, pois é assim que ela é.
Se você tentar “endireitar” a velha árvo-re torta, ela vai rachar e morrer... Por isso é funda-mental aceitá-la como ela é. Nos relacionamentos é comum um criar no outro suas próprias expectativas, esperar que o outro faça aquilo que ele “sonha” e não o que o outro pode oferecer. Sofremos antecipadamente por criarmos expectativas que não estão ao alcance dos outros. Porque temos essa visão de “consertar” o que achamos errado. Se tentássemos enxergar as coisas como elas realmente são, muito sofrimento seria poupado.
Os pais sofreriam menos com os seus filhos, pois os conhecendo, não colocariam expectativas que são suas, na vida dos mesmos, gerando crianças doentes, frustradas, rebel-des, e até vazias. Tente, pelo menos tente, ver as pessoas como elas realmente são, pare de imaginar como
elas deveriam ser, ou tentar consertá-las da maneira que você acha melhor. O torto pode ser a melhor forma de uma árvore crescer. Não crie mais dificuldades no seu relacionamento, se vemos as coisas como elas são os nossos problemas deixam de existir, sem mágoas, sem brigas, sem ressentimentos.
E para terminar, olhe para você mesmo com os “olhos de ver” e enxergue as possibilidades, as coisas que você ainda pode fazer e não fez. Pode ser que a sua árvore seja torta aos olhos das outras pessoas, mas pode ser a mais frutífera, a mais bonita, a mais perfumada da região, e isso, não depende de mais ninguém para acontecer, depende só de você. Pense nisso...
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A história de Bill W. co-fundador do A.A.Continuação da edição anterior Se continuarmos se-guir o caminho por onde temos ido, é bastante provável que os resultados sejam muito bons; mas permaneceríamos ainda na superfície do problema. Aqueles de nós que vivem nas grandes cidades sentem-se impotentes diante da re-flexão de que cerca de cente-nas de pessoas mergulham diariamente no esquecimen-to. Muitas poderiam se re-cuperar, se tivessem uma oportunidade como a nossa. Como, então faremos para levar ao seu conhecimento aquilo que nos foi gratuita-mente oferecido?
Decidimos publicar um livro anônimo, expondo o problema assim como o vemos. Para esta tarefa, traremos a combinação de nossa experiên-cia e nosso conhecimento. Nos-sa intenção é sugerir um programa útil para quem quer que se preocupe com um problema de bebida. É inevitá-vel que abordemos questões médicas, psiquiátricas, sociais e religiosas. Temos consciên-
cia de que estes tópicos são, por sua própria natureza, controversos. Nada nos agradaria mais do que escrever um livro que não contivesse material para discordâncias ou argumen-tações. Faremos o possí-vel para atingir este ideal. A maioria de nós percebe que a verdadeira tolerância em relação às falhas e aos pontos de vista alheios, e o respeito às suas opiniões, são atitudes que nos tornam mais úteis ao próximo. Como ex- bebedores-problema, nossas próprias vidas dependem de nossa constante preocupação com os outros e com o modo pelo qual podemos ajudá-los.Talvez você já tenha se per-guntado por que todos nós ficamos tão doentes por causa da bebida. Sem dúvida tem curiosidade de descobrir como e porquê; apesar da opinião em contrário dos especialistas, recuperamo-nos de um estado mental e físico sem esperanças. Se você é um alcoólico que deseja superar esta condição, pode já estar se perguntando: “O que preciso fazer?”
A intenção deste li-vro é responder especifica-mente a tais perguntas. Nós lhe diremos o que fizemos. Antes de passar a uma discussão detalhada, talvez seja conveniente resumirmos alguns pontos, tal como os compreendemos.
Quantas vezes as pessoas nos disseram: “Eu posso beber ou não beber. Por que ele não pode?” “Por que você não bebe como um homem de bem, ou então para de uma vez?” “Aquele camarada não se controla quando bebe.” “Por que você não tenta cerveja e vi-nho?” “Largue as bebidas fortes.” “Sua vontade deve ser fraca.” “Ele pararia, se quisesse.” “Ela é uma moça tão boa, pensei que ele fosse parar por amor a ela.” “O médico avisou que a bebida o mataria, se ele voltasse a beber, mas aí está ele, completamente embriagado outra vez.”
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Continua na próxima edição
Vivência 8Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Dezembro / 2014 / Ed. 130
Este lema nos convida a pensar um pouco na nossa vida e não ficar vivenciando a vida dos outros. O codependente deixa de viver sua vida para, de uma forma desesperada, tentar controlar e cuidar do outro. Sua ansiedade é tamanha que não raro ele tem que iniciar um tratamento médico e psi-cológico. Esta doença vai esgotando toda a sua energia, trazendo uma sensação de desânimo, cansaço e tristeza.
Na ânsia de con-trolar o outro o codepen-dente esquece de si mesmo. Negligencia os cuidados consigo mesmo e se prejudica na tentativa de supostamente cuidar do outro. Ele o tempo inteiro tem a receita para resolver todos os problemas do dependente. Os codependentes são verdadeiros “aspiradores de pó”, ou seja, o tempo todo atrai para si as “sujeiras” dos outros. Assim, ele não deixa o outro viver e deixa de viver a sua própria vida.
Este mecanismo não deixa de ser uma maneira eficiente de fugir de si mesmo, de suas próprias questões afetivas e emocionais. Olhando o
outro não preciso olhar para mim. Todo o meu sofrimento é decorrente das mazelas do outro. Todos os meus problemas se resume nos defeitos do outro que, de alguma maneira, eu preciso “con-sertar”.
Normalmente, o pa-pano de fundo das inter-nações e recaídas fre-quentes sem sombra de dúvida é a fragilidade da família codependente e na dependência emocional
do dependente. O nó se desfaz somente quando conseguimos romper este vínculo doentio e ineficaz desta relação dependente e codependente.
Portanto, é preciso entender que o tratamento é individual apesar de ser em grupo, cada um é responsável pela sua sobriedade. Para que isto aconteça a família deve se tratar paralelamente ao tratamento do dependente. Somente assim será pos-sível por em prática este lema tão importante: Vi-ver e deixar viver!
Cláudio Martins Nogueira
Psicólogo clínicoespecializado em
dependência química
Lemas do AA: viver e deixar viver
Continuação da edição anterior
Quando eu acordei, só estava com a calça, sem camisa, sem tênis, sem carteira, sem bolsa de via-gem e todo amarrado com cordas, aos poucos fui me desamarrando e sai dali. Fui para a rodoviária do jeito que estava. Não tinha nada, nem passagem para BH. Fui para o telefone, liguei para minha mãe, expliquei, aí os policiais me abordaram do jeito que eu estava não podia ficar na rodoviária. Todo sangrando, me conduziram para fora e chamaram uma viatura. Rapidinho, para mi-nha salvação apareceu um companheiro da fazenda onde eu estava internado. Explicou para os policiais...
E me levou de volta para o Desafio Jovem, fazenda de recuperação. No outro dia é que eu senti as dores. Internaram-me numa clíni-ca. Eu estava cheio de hema-tomas.
Fiquei na clínica uma semana. Voltei para a fazenda. Depois de alguns meses voltei para BH. Outra internação. Agora na Nossa Senhora do Silêncio. Não podia fumar, não podia con-versar. Era só trabalhar e rezar. Não fiquei lá uma se-mana. Voltei a me drogar.
Outra internação. Essa foi em São Gotardo. Em uma cidadezinha chama-da Tiros. Fiquei lá, mas, co-meçaram a aparecer alguns sintomas estranhos em mim. Foi preciso me internar no hospital. Voltei para a fazenda, se chamava Bom Jesus. Não fiquei lá. Fui embora a pé. Pedindo carona e dando um jeitinho de be-ber. Consegui chegar em São Gotardo. Enturmei-me com os mendigos para beber. Um dia estava dormindo na praça, quando chegou um
homem. Ele me perguntou de onde eu era, eu falei, e ele me disse que à tarde iria me dar o dinheiro da passagem. Chegou à tarde eu estava lá a espera dele. Ele chegou e me convidou para dar um passeio de carro. Eu fui, não tinha nada a perder. Fomos para um local isolado e ele me pediu para acariciar o meu pênis, eu deixei, não tinha nada a perder. Depois ele me deu o dinheiro, até mais que o valor da passagem. Eu fui direto para um restaurante e comi muito, bebi também. Logo em seguida encontrei um rapaz que me ofereceu cocaína.
Gilson MedinaContinua na próxima
edição
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