DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br · Profª Sandra Amaral de Araújo ... Andressa Milena...

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DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

Reitora

ProfªMsc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Profª Sandra Amaral de Araújo

Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar

U58p Universidade Potiguar. Projeto Pedagógico de Curso : Escola da Saúde,

bacharelado em Terapia Ocupacional / Coordenação de Alaine Aparecida Benetti de Grande. – Natal: [s.n.], 2012.

221p. Il. 1. Projeto Pedagógico – Terapia Ocupacional. I.

Título. RN/UnP/BCSF CDU 378:615.851.3

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ESCOLA DA SAÚDE

Diretora

Profª Drª. Giselle Gasparino Santos-Coluchi

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

Coordenadora

Prof. MSc. Alaine Aparecida Benetti De Grande

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Professores

MSc. Alaine Aparecida Benetti de Grande (Coordenadora)

Dr. Hassan Mohamed Elsangedy

Dr. Ion Garcia Mascarenhas de Andrade

MSc. Sávio Jordan Azevedo de Luna

Dr. Sebastião Franco da Silva

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ELABORAÇÃO

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

MSc. Alaine Aparecida Benetti de Grande (Coordenadora)

Dr. Hassan Mohamed Elsangedy

Dr. Ion Garcia Mascarenhas de Andrade

MSc. Sávio Jordan Azevedo de Luna

Dr. Sebastião Franco da Silva

EQUIPE TÉCNICA

NÚCLEO DE PROJETOS

Andressa Milena Silva Pacheco Félix

Marcione Cristina Silva (Coordenação)

Regina Lúcia Freire de Oliveira

Camilla Patrícia Marcelino Camilo

Jariuska Arielle Veras de Almeida

Marcel Lima Pinheiro

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SUMÁRIO

PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR .... 11

1.1 VISÃO GERAL ......................................................................................... 12

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................. 13

1.3 MISSÃO E VISÃO ..................................................................................... 14

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .............................. 15

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA .................. 16

1.5.1 Atividades de Ensino ....................................................................... 16

1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA ............................................................... 16

1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS NATAL................................ 17

1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS MOSSORÓ ........................ 18

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ........................... 20

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................... 21

1.7 FORMAÇÃO EM SAÚDE NO CENÁRIO INSTITUCIONAL ...................... 23

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................ 27

2.1 DADOS DO CURSO ................................................................................. 28

2.1.1 Denominação .................................................................................... 28

2.1.2 Ato de criação, número de vagas e turno(s) de funcionamento .. 28

2.1.3 Regime acadêmico ........................................................................... 28

2.1.4 Modalidade de oferta ....................................................................... 28

2.1.5 Formas de ingresso ......................................................................... 28

2.1.6 Carga horária mínima e integralização ........................................... 28

2.1.7 Local de funcionamento .................................................................. 28

2.1.8 Histórico ............................................................................................ 29

2.1.9 Coordenação .................................................................................... 29

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................. 30

2.2.1 Administração de Cursos na UnP ................................................... 30

2.2.2 Coordenação de Curso – Terapia Ocupacional ............................. 30

2.2.3 Conselho de Curso – Terapia Ocupacional ................................... 31

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................... 32

2.3.1 Necessidade Social .......................................................................... 32

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2.3.2 Concepção ........................................................................................ 38

2.3.3 Objetivos ........................................................................................... 41

2.3.4 Perfil profissional do egresso ......................................................... 42

2.3.5 Organização curricular .................................................................... 48

2.3.5.1 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA

EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ......................... 54

2.3.5.2 O PIC COMO ESTRATÉGIA DE INTERDISCIPLINARIDADE .... 56

2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................... 56

2.3.5.4 DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS ESPECÍFICAS ............... 59

2.3.5.5 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS .................. 60

2.3.5.6 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO .................................................. 64

2.3.5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................ 65

2.4 METODOLOGIA ....................................................................................... 69

2.5 PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ................................. 72

2.5.1 Atividades de Pesquisa ................................................................... 72

2.5.2 Extensão e ação comunitária .......................................................... 86

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ......................................................... 94

2.7 APOIO AO DISCENTE ............................................................................. 96

2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................... 99

PARTE 3 – CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ......... 102

3.1 CORPO DOCENTE................................................................................. 103

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ........................................................ 103

3.1.2 Perfil do corpo docente 2012.1 e 2012.2 ...................................... 105

3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................................. 112

PARTE 4 – INSTALAÇÕES GERAIS ..................................................... 113

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS ........................................................................ 114

4.2 BIBLIOTECA .......................................................................................... 116

4.3 INSTALAÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS PARA O CURSO

...................................................................................................................... 121

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................... 122

8

4.5 AMBIENTES EXTERNOS DE PRÁTICAS, ESTÁGIOS, PESQUISA E

EXTENSÃO .................................................................................................. 125

4.6 AMBIENTES INTERNOS DE PRÁTICAS, ESTÁGIOS, PESQUISA E

EXTENSÃO .................................................................................................. 127

4.6.1 Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) .......................................... 127

4.6.2 Hospital Simulado .......................................................................... 130

4.6.3 Laboratórios da área básica da saúde ......................................... 136

4.6.4 Laboratórios específicos de Terapia Ocupacional ...................... 145

4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ....................................................... 154

ANEXOS

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APRESENTAÇÃO

O Curso de Terapia Ocupacional, da Universidade Potiguar (UnP),

integrante da Escola da Saúde, é o único em funcionamento no Rio Grande do

Norte (RN), empreendendo uma formação profissional cujos sinalizadores

políticos, filosóficos e didático-pedagógicos, constantes do presente Projeto

Pedagógico (PPC), enfatizam uma formação generalista, humanista, crítica e

reflexiva, considerando os princípios éticos e os fundamentos históricos,

filosóficos e metodológicos da Terapia Ocupacional.

Voltando-se para o desenvolvimento de competências gerais da saúde e

específicas da Terapia Ocupacional, de acordo com as Diretrizes Curriculares

Nacionais instituídas pela Resolução CNE/CES n. 6, de 19 de fevereiro de 2002,

o Curso promove atividades no campo clínico-terapêutico e preventivo das

práticas de Terapia Ocupacional, de forma que os egressos venham a exercer a

sua profissão ética e responsavelmente, com rigor científico e intelectual,

respeitando a diversidade de pessoas e grupos e preservando o meio ambiente.

O presente Projeto cumpre disposições estatutárias e regimentais; leva

em conta as políticas explicitadas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI),

retomadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), com

ênfase nas possibilidades de intervenção do futuro terapeuta ocupacional nas

múltiplas e complexas questões que atravessam a área da saúde no Brasil e no

Nordeste, em particular no Rio Grande do Norte (RN).

Expressando ‘o quê fazer’ do Curso, este PPC tem na sua estrutura

quatro partes. A primeira trata das principais características da UnP, permitindo

uma visão geral do seu funcionamento. A segunda parte contém as linhas

mestras do desenvolvimento e avaliação curriculares, assim como referenciais

procedimentais, do ponto de vista metodológico, e de avaliação da

aprendizagem. Da terceira parte constam informações sobre o Núcleo Docente

Estruturante (NDE) e perfil do corpo docente do Curso, além da política

institucional de apoio ao professor/UnP. Ainda nessa parte encontram-se dados

sobre a equipe técnico-administrativa, responsável pela logística do Curso,

assim como a política de apoio ao discente. Por fim, na quarta parte encontra-se

a descrição das instalações físicas da Universidade, abrangendo o Sistema

10

Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP), espaços destinados ao funcionamento do

Curso, ambientes compartilhados e específicos do Curso.

Expressando uma (re)construção coletiva, conduzida pela Coordenação

do Curso e NDE, e legitimada pelo Conselho do Curso, o presente Projeto

constitui o principal instrumento da gestão acadêmica do Bacharelado em

Terapia Ocupacional, cujas características essenciais estão centradas na

formação de um terapeuta ocupacional capaz de influenciar, de forma positiva,

nas condições de saúde da população, nos campos da prevenção, promoção e

proteção da saúde individual e coletiva.

11

PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

12

1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP),

com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades

em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n.

85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como

Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano

(D.O.U. de 20 de dezembro de 1996), e o recredenciamento é efetivado de

acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de

maio de 2012).

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com

finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities

em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três

outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do

Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e

Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede

em Mossoró/RN.

Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,

conforme indicado no seu Autoestudo 20112, a Universidade Potiguar tem a sua

estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro

Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto

Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849,

de 13 de dezembro de 2001, e situado na Região Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de

Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MFn. 08.480.071/0001-40, sob n. 24247275. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2011. Natal, 2012.

13

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse3:

I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura,

da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à

comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo

domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

3UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da

UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

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1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos

comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais,

contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para

o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade

Interna e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino,

da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte,

da Região e do País.

4UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de

Visão de Futuro. Natal, 2006.

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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu

Estatuto:

a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos

de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni)

e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria,

como órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica

(ProAcad), cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas

de ensino, pesquisa e extensão;

b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de

planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o

Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e

consultiva; e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede;

Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e

Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação).

As Escolas, instaladas em 2009, são as seguintes: Comunicação e Artes;

Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios;

Hospitalidade; Saúde. O seu funcionamento objetiva o fortalecimento da

integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação,

reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão, assim como o reforço à gestão participativa, cujas

bases encontram-se em uma estrutura de planejamento e de avaliação

institucional já consolidada.

Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos

colegiados, na medida em que contam com representantes de docentes,

discentes e de setores da organização civil.

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1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da

Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do

ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo

institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no PPI e no PDI 2007/2016, na

perspectiva do atendimento às demandas sociais.

1.5.1 Atividades de Ensino

A oferta acadêmica da UnP em 2012.1, em Natal e Mossoró, compreende

cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a

distância:

graduação

­ total de cursos presenciais: 59 (cinquenta e nove), sendo 42

(quarenta e dois) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.

­ total de cursos a distância: 7 (sete)

pós-graduação:

­ nível lato sensu: 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62

(sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;

­ nível stricto sensu: 3 (três) mestrados.

1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA

Das 7 (sete) graduações na modalidade a distância, 4 (quatro) são

vinculadas à Escola de Gestão e Negócios, com polos de apoio em Caicó e

Currais Novos, municípios do Seridó do RN, e em Natal, na Zona Norte:

bacharelados em Administração e Ciências Contábeis; CSTs em Marketing e em

Gestão de Recursos Humanos.

Assinala-se ainda a abertura de novos polos em Mossoró e na Zona Sul

de Natal, com 3 (três) graduações, compondo as Escolas de Educação, de

Saúde e de Gestão e Negócios: Pedagogia; Serviço Social; CST em Gestão

Comercial, respectivamente.

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1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS NATAL

Graduação

Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta da graduação 2012.1,

presencial, abrange 42 (quarenta e dois) bacharelados, licenciaturas e cursos

superiores de tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de

cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de Gestão e Negócios e a de

Engenharias e Ciências Exatas com 9 (nove) e 8 (oito) graduações,

respectivamente. (Quadro 1).

Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal,

2012.1

ESCOLA TIPO CURSO CURSO

Comunicação e Artes bacharelado

Comunicação Social: Publicidade e Propaganda; Cinema; Jornalismo

CST Design Gráfico; Design de Interiores

Direito bacharelado Direito

Educação licenciatura História

Letras: Português e Português/Inglês Pedagogia

Engenharia e Ciências Exatas

bacharelado

Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia de Petróleo e Gás

Sistemas de Informação

CST Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações

Internacionais

CST Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão

de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing

Hospitalidade e Gastronomia

CST Gastronomia

bacharelado Turismo

Saúde

bacharelado/licenciatura Ciências Biológicas e Educação Física

bacharelados

Enfermagem Farmácia

Fisioterapia Fonoaudiologia

Medicina Nutrição

Odontologia Psicologia

Serviço Social Terapia Ocupacional

CST Estética e Cosmética

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Ensino de pós-graduação

Nível stricto sensu

Na pós-graduação stricto sensu registram-se 3 (três) mestrados:

Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em

Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço

(Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi).

Destaca-se, ainda, o início, em 2012.2, do mestrado profissional em

Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO).

Nível lato sensu

No ano 2012 a UnP dá continuidade à ampla e diversificada oferta de

cursos que atendem às várias áreas de conhecimento, como gestão e negócios,

comunicação, educação, engenharia, saúde, direito e hospitalidade.

1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS MOSSORÓ

Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus

tem, desde 2007, excelentes espaços físicos, destacando-se como uma das

melhores Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social

e educacional que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da

cidade.

Graduação

A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:

Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e

a diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência.

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Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus

Mossoró, oferta 2012.1

ESCOLA CURSO

Direito Direito (bacharelado)

Engenharias e Ciências Exatas

bacharelados Arquitetura e Urbanismo

Engenharia Civil Engenharia de Produção

CSTs Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

bacharelados Administração

Ciências Contábeis

CSTs Gestão Ambiental

Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos

Processos Gerenciais Marketing

Saúde

bacharelados Enfermagem Fisioterapia

Nutrição Serviço Social

Ensino de pós-graduação

A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,

totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2012, que atendem às

diversas áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação,

educação, engenharia, saúde e direito.

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1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária

As políticas institucionais relativas à pesquisa, à extensão e à ação

comunitária, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma

estrutura específica, sob a responsabilidade da ProAcad, de acordo com

dispositivos do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade.

Financeiramente, os recursos podem ser da própria Universidade: Fundo de

Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP), regulamentados por editais, ou ainda

de órgão de fomento externo.

A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas

políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão são levadas a efeito

pela Pró-Reitoria Acadêmica, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX) e

do Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas

sociais e a pertinência das atividades com os processos formativos da UnP,

todos regulamentados por editais.

Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e

da extensão, a UnP conta com: a) repositório científico, disponibilizando revistas

eletrônicas organizadas por escola, sendo a da Saúde denominada Catassuba;

b) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e

(http://bdtd.ibict.br) - publicação de dissertações e teses. Além disso,

anualmente, a Universidade realiza o congresso científico/mostra de extensão,

em Natal, e, a partir de 2008, também no Campus Mossoró, com estruturação

dos anais correspondentes.

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1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e

administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos

diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão

objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da

própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de

ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos.

Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade

das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios:

excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação

continuada.

O planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares,

partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às

especificidades da UnP, e, depois, às peculiaridades das escolas, cursos,

programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, considerando os

resultados da autoavaliação institucional.

Autoavaliação institucional

As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela

Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir

dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos

pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).

Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado

pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência

acumulada pela UnP no campo da avaliação institucional.

Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação

Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o

institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem

dimensões, categorias e indicadores.

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem

como dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma

dinâmica em que:

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a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

coordenadoria de curso de graduação, pessoal técnico-administrativo e

dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de

dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas.

Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são divulgados

pelo autoatendimento e em seminários de avaliação e planejamento institucional

promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade

acadêmica, além do que são disponibilizados, às coordenadorias de curso,

relatórios específicos.

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a

fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando

necessidades de correção de rumos ou de transformação (figura 1).

Figura 1 – Dinâmica da autoavaliação institucional

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1.7 FORMAÇÃO EM SAÚDE NO CENÁRIO INSTITUCIONAL

A formação de profissionais em saúde é uma das áreas de destaque da

Universidade Potiguar, com uma história que tem início no final de 1990

mediante a implantação dos bacharelados em Odontologia, Psicologia e

Fisioterapia. Gradualmente, a oferta é ampliada, registrando-se, atualmente, 13

(treze) graduações, no Campus Natal, das quais 12 (doze) validadas pelo

Ministério da Educação (MEC). No ano 2007, inaugura-se um novo ciclo de

expansão, com a oferta de cursos também no Campus Mossoró –

primeiramente, Enfermagem e Fisioterapia, e, depois, Nutrição, acrescentando-

se, em 2012, o bacharelado em Serviço Social – este em desenvolvimento

também na modalidade a distância.

Em Mossoró, dos 4 (quatro) cursos presenciais em funcionamento

(quadro 02), já são reconhecidos, conforme Portarias/MEC n. 503, de 23 de

dezembro de 2001, Enfermagem, e n. 265, de 19 de julho de 2011, Fisioterapia.

A pós-graduação compreende o mestrado em Biotecnologia, ofertado em

parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO), além de diversos

cursos de especialização, como prótese dentária, enfermagem do trabalho,

motricidade oro-facial, auditoria em sistemas de saúde, gerontologia, audiologia,

entre outros.

Em 2009, é instalada a Escola da Saúde como uma das estratégias de

consecução dos objetivos previstos no PDI 2007/2016 para a dimensão didático-

pedagógica, especialmente no que se refere ao fortalecimento da

indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão e da integração entre os cursos da

área, com vistas à implementação dos princípios e diretrizes do Sistema Único

de Saúde (SUS).

É propósito da Escola formar profissionais que possam atender a

necessidades de prevenção, promoção, manutenção e reabilitação da saúde da

população, com vistas a contribuir para o bem-estar e melhoria da sua qualidade

de vida, adotando-se os princípios de interdisciplinaridade, integração teoria-

prática e flexibilidade curricular, cujos procedimentos operacionais vêm sendo

aperfeiçoados e gradualmente fortalecidos.

Esse objetivo vem sendo implementado por meio de diversas estratégias,

destacando-se, por exemplo, a organização de instalações que favorecem a

interação entre alunos das diversas graduações em saúde, exercitando-se o

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trabalho em equipe e a construção de competências relacionadas à postura

ética, ao domínio de conteúdos, técnicas e tecnologias e à humanização no

atendimento, mediante encaminhamentos internos, discussões clínicas,

formação de grupo específicos para atendimentos, orientações, promoção de

saúde, além da realização de ambulatório de especialidades.

A Escola pretende que os seus cursos possam afastar-se do ensino

tradicional, que tende a fragmentar os conteúdos, e enfrentar o desafio de

trabalhá-los de forma que o estudante possa constituir-se sujeito de suas

aprendizagens, destacando-se, nesse sentido, a utilização de procedimentos

encontrados no âmbito das metodologias ativas.

Do ponto de vista das instalações, a Escola conta com um complexo que

atende à denominada ‘area básica da saúde’ (Laboratórios de Biologia dos

Sistemas Orgânicos, Anatomia, Histologia, Embriologia e Patologia,

Parasitologia e Hematologia, por exemplo) e às disciplinas específicas dos

cursos. Além disso, assinalam-se o Hospital Simulado e o Centro Integrado de

Saúde (CIS/UnP), ambos expressão do cumprimento de metas previstas no PDI

2007/2016 no que se refere à integração entre teorias e práticas; à

interdisciplinaridade; ao reforço a iniciativas que fortaleçam uma formação

assentada em valores éticos e na perspectiva da cidadania.

A simulação é utilizada como forma de reproduzir cenários próximos aos

encontrados nos cotidianos clínico-hospitalares, utilizando-se simuladores de

alta complexidade tecnológica, pacientes estandardizados, para que o aluno

tenha a oportunidade de treinar inúmeras vezes determinados procedimentos,

preparando-se para a prática real, e para dominar situações de tensão em

urgências e emergências. O treino em ambiente simulado visa ao

aperfeiçoamento da técnica e a diminuição de chances de erro no momento em

que o aluno se insere nos ambientes reais, como nos estágios supervisionados

obrigatórios. O Hospital Simulado conta com UTI adulto e infantil, enfermaria e

consultórios multifuncionais.

O Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP), por sua natureza, intensifica a

articulação ensino/pesquisa/extensão, promovendo situações em torno das

quais alunos de mais de um curso podem atuar na perspectiva da integralidade

da assistência. Para tanto, o Centro congrega as clínicas das graduações cujas

25

estrutura e organização destinam-se às práticas e aos estágios supervisionados

obrigatórios, por meio de atendimentos ambulatoriais a comunidades.

A perspectiva delineada para o Centro é fortalecer a formação de um

profissional capaz de desenvolver ações humanizadas, éticas e resolutivas para

a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde, individual ou em

grupo, considerando as demandas institucionais e da comunidade.

A integração das ações no CIS/UnP ocorre sob a forma de programas

como saúde integral ao idoso, saúde da criança, entre outros, nos quais alunos

dos diferentes cursos da Escola, sob supervisão dos professores, têm a

possibilidade de vivenciar o cotidiano clinico/ambulatorial em um contexto

interdisciplinar. Nesse processo, encaminhamentos, discussões e reuniões

clinicas fazem parte da rotina, propiciando ao futuro profissional o

desenvolvimento da habilidade de atuação em equipes.

Os casos atendidos no Centro são provenientes de demanda espontânea

e pelo referenciamento das unidades conveniadas. Desta maneira, o aluno tem a

oportunidade de compreender e praticar os sistemas de referência e

contrareferência vinculado aos serviços de saúde da rede e se exercitar na

prestação de atendimento de qualidade à população.

O Curso de Terapia Ocupacional

Terapia Ocupacional situa-se entre as primeiras graduações ofertadas

pela UnP, na área da saúde, contribuindo para a construção de uma expressiva

experiência institucional na gestão dos cursos dessa área.

Em particular no cenário da Escola da Saúde, o bacharelado em Terapia

Ocupacional tem se alinhado às demais graduações, adotando estratégias de

interdisciplinaridade e de integração entre teoria e prática. Destacam-se

atividades e projetos comuns de pesquisa e de extensão, assim como os

próprios espaços físicos destinados às práticas e estágios, cuja estruturação

enseja ações integradas entre os cursos, requerendo do aluno o trabalho em

equipe multidisciplinar. São ilustrativos os laboratórios multidisciplinares, o

Hospital Simulado e o Centro Integrado de Saúde, da Universidade.

No Hospital, os alunos vivenciam simulações que envolvem atividades de

vida diária, consultas técnicas e contextos hospitalares; atividades de trabalho,

lazer e cuidados pessoais.

26

No CIS/UnP, a graduação em Terapia Ocupacional recebe demandas

provenientes dos demais cursos da Escola da Saúde, bem como refere

pacientes para os serviços dos outros cursos, o que produz um crescimento

sistêmico da área.

Os atendimentos terapêuticos ocupacionais, realizados no CIS/UnP,

abrangem os estágios supervisionados em Reabilitação Física I e II , com

atendimentos a pacientes nos campos neurológico (adulto e infantil) e da

ortopedia, traumatologia e reumatologia, incluindo afecções relacionadas à

saúde do trabalhador, e o estágio supervisionado em Gerontologia. Nesse

contexto, as prescrições e adaptações de cadeiras de rodas, as prescrições e

confecções de órteses e treino e uso funcional das próteses de membro superior

são uma prática comum no CIS/UnP.

Por suas peculiaridades, e pela forma como vem sendo desenvolvido, o

Curso de Terapia Ocupacional apresenta plenas condições de alavancar

diversas ações e de gerar impactos positivos sobre a saúde da população.

27

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

28

2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de Graduação em Terapia Ocupacional – Bacharelado.

2.1.2 Ato de criação, número de vagas e turno(s) de funcionamento

Resolução n. 007, de 9 de setembro de 2009 – ConSUni, com autorização

de 80 vagas no matutino. Atualmente, a oferta é de 40 vagas no noturno –

Resolução n° 021, de 07 de dezembro de 2011 – ConSUni.

2.1.3 Regime acadêmico

Seriado semestral.

2.1.4 Modalidade de oferta

Presencial.

2.1.5 Formas de ingresso

O acesso de novos alunos ocorre por meio de processo seletivo destinado

a egressos do ensino médio ou equivalente, nas modalidades vestibular

‘tradicional’ e vestibular agendado, este para o preenchimento de vagas

remanescentes.

Também é possibilitado o ingresso no Curso por meio de: a) transferência

externa; b) transferência interna; c) aproveitamento de estudos de portador de

diploma de graduação; d) aproveitamentos dos resultados do Exame Nacional

Ensino Médio (ENEM).

2.1.6 Carga horária mínima e integralização

3200 horas (3740 horas-aula) integralizáveis em, no mínimo, 8 semestres/4

anos e, no máximo, em 12 semestres/6 anos.

2.1.7 Local de funcionamento

Campus Natal – Unidade Salgado Filho.

Av. Salgado Filho, 1610, Lagoa Nova – Natal/RN.

29

2.1.8 Histórico

O bacharelado em Terapia Ocupacional foi criado em 1999, através da

Resolução nº 07, de 9 de setembro de 1999 - ConSUni. Reconhecido pela

Portaria/MEC nº 3.799/04 (D.O.U.18 de novembro de 2004), por um prazo de 05

(cinco) anos, o Curso vem sendo aperfeiçoado continuamente, considerando os

resultados da avaliação institucional interna e externa.

Do ano de sua instalação, até hoje, registram-se 235 concluintes,

conforme dados da Secretaria Geral, de junho de 2012, destacando-se uma

variação do quantitativo de matrículas para menos, principalmente em 2011, o

que pode estar relacionado ao fato de que os candidatos à graduação em

Terapia Ocupacional, em geral, já trabalham, inviabilizando-se a sua frequência

ao Curso, no turno matutino.

Diante disso, e dada a importância do terapeuta ocupacional nas ações

de promoção, prevenção e reabilitação da saúde da população, e sendo do

interesse da Universidade Potiguar a valorização do Curso no contexto da

Escola da Saúde, a partir de 2012.1 a oferta passa a ser efetivada no noturno.

2.1.9 Coordenação

Alaine Aparecida Benetti De Grande

Telefone: (84) 3215.1299/ 8839.6841e 9634.1616

E-mail: [email protected]

30

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Administração de Cursos na UnP

A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão

executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo

Coordenador de Curso e, quando necessário, auxiliado por Supervisor

Acadêmico-Administrativo, designados pelo Reitor, para mandato de dois anos,

permitida a recondução.

Essa coordenadoria tem sua atuação regida pelo Estatuto e Regimento

Geral da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e

Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, e conta com o Conselho de

Curso (ConseC) e Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento

das atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos

projetos pedagógicos (PPC).

As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos

órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos e

NDEs dos seus respectivos cursos.

2.2.2 Coordenação de Curso – Terapia Ocupacional

A coordenação do curso de Terapia Ocupacional está sob a

responsabilidade da professora Alaine Aparecida Benetti De Grande, desde

2010, conforme Portarias da Reitoria n° 150, de 12 de agosto de 2010, e nº 207,

de 01 de agosto de 2012, relativa à sua recondução. É Terapeuta Ocupacional

formada pela Faculdade de Educação Física de Lins/SP, 1983, com registro

profissional no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 1ª

Região, sob o número 1679-TO. É especialista em Terapia da Mão pela

USP/SP, 2006; mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de

São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (UNIFESP/EPM), 2002 .

Atua no Curso desde 2003, como docente, mas sua experiência no

magistério superior é de 11 (onze) anos, inicialmente em Lins/SP, na

UniSalesianos, ministrando as disciplinas: Terapia Ocupacional Aplicada a

Orteses e Próteses, Terapia Ocupacional aplicada às Disfunções Internas e

Cirúrgicas, Terapia Ocupacional aplicada à Ortopedia, Reumatologia e

Traumatologia. Na Universidade Potiguar, vem exercendo a docência de

31

disciplinas como Terapia Ocupacional Aplicada a Órteses e Próteses, Elementos

de Comunicação em Terapia Ocupacional, Desempenho Ocupacional, além da

coordenação e supervisão dos estágios em Clínica I e II, com foco em ortopedia,

traumatologia e reumatologia, e em Neurologia.

É professora de Recursos Terapêuticos Ocupacionais III, mantendo-se

como coordenadora de Estágios e de TCC, e tem participação em projetos de

pesquisa e de extensão. Apresenta experiência também na coordenação de

cursos de pós-graduação lato sensu, desde 2006 – Especialização em

Reabilitação nas Disfunções Físicas e hoje com duas turmas de especialização

em Gerontologia, na Univeridade Potiguar.

2.2.3 Conselho de Curso – Terapia Ocupacional

O Conselho de Curso – Terapia Ocupacional funciona regularmente e tem

a seguinte composição conforme ato da Reitoria, Portaria n° 490, de 22 de

agosto de 2012:

TITULARES SUPLENTES

Presidente

Alaine Aparecida Benetti De Grande -

Representação docente

Profª Leiliane Helena Gomes Profª Caroline Sousa de Andrade Profª Khelyana Mendonça da Silva Tavares

Prof. Sebastião Franco da Silva Profª Márcia de Albuquerque Ferreira Magalhães Profª Milla Soanegenes de Holanda Bessa Galvão

Representação discente

Karla Karine de Alencar Guerra – matricula 201001427 Beatriz Bezerra Ribeiro – matricula 201105501

Representação de Entidade de Classe

Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo Delegado do CREFITO 1

Ana Karla Costa do Amaral de Paula Vice - Presidente da Associação dos Terapeutas Ocupacionais do Rio Grande do Norte – ATORN

As reuniões, realizadas mensalmente, têm registros próprios, e podem

contar com a participação de integrantes do NDE, havendo ainda, quando

necessário, reuniões extraordinárias.

32

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade Social

Destaca-se no Brasil, nos últimos anos, uma política de saúde formulada

no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) que utiliza os critérios de inclusão,

equidade, universalidade e integralidade no atendimento às necessidades de

saúde da população. A sua implementação requer, além de ações

governamentais, a reestruturação da prática assistencial focada no

fortalecimento da atenção básica, por meio de estratégias como o Programa

Saúde da Família (PSF), assim como a formação de profissionais que possam

se inserir no processo de reorganização de serviços básicos em patamares de

qualidade, com o domínio de metodologias e técnicas que atendam à natureza

múltipla e complexa dos problemas sociais de saúde, e que estejam

tecnicamente aptos a prestar cuidados contínuos e resolutivos à comunidade,

articulando a assistência de saúde às condições sociais, econômicas,

educacionais e culturais do indivíduo ou de grupos de indivíduos. ]

Implementado nessa perspectiva, o Curso de Terapia Ocupacional

apresenta-se socialmente relevante, o que se sobressai diante do fato de que

está sendo ofertado no Nordeste brasileiro, cuja população apresenta

expressivas limitações de acesso a direitos essenciais, como alimentação,

moradia, educação, saneamento, emprego/renda e saúde. A título de ilustração,

e tendo como foco o Rio Grande do Norte (RN), observa-se que, mesmo

apresentando o segundo melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da

região - 0,738 para o ano 2008, o estado ainda tem 62,5% das suas crianças e

adolescentes vivendo em famílias pobres. (Anuário RN 2009-2010).

O Curso encontra-se plenamente alinhado à Resolução CNS n. 350, de 9

de junho de 2005, por estar contribuindo para o enfrentamento do problemas de

saúde da região, de forma integrada com as demais graduações que compõem

a Escola da Saúde/UnP. Ao realizar atividades em algumas instituições de Natal,

vinculadas à Secretaria Estadual de Saúde, assim como em ambientes da

própria Universidade Potiguar, mediante atendimentos à população, o Curso já

provoca impactos positivos sobre a qualidade da assistência à saúde.

Registram-se, a título de exemplificação, para o período janeiro a dezembro de

2011, sempre com a participação dos alunos, 8118 procedimentos realizados na

33

UnP, nas áreas de saúde mental, saúde do trabalhador, reabilitação fíisica e

gerontologia.

Referências contextuais

A graduação em Terapia Ocupacional tem o seu desenvolvimento em um

país cuja economia vem se destacando no cenário internacional. Para 2010, o

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou um crescimento de

7,5% do Produto Interno Bruto (PIB).

No segundo semestre de 2011, de acordo com a Economist Intelligence

Unit (EIU), empresa de consultoria e pesquisa ligada à revista The Economist, o

Brasil estaria a constituir-se como a 6ª maior economia, e, com isto,

ultrapassaria o PIB da Grã-Bretanha.

Mesmo com esse quadro, e diante dos avanços sociais conseguidos nos

últimos anos, decorrentes de uma melhor distribuição de renda, a sociedade

brasileira apresenta fortes traços de desigualdade social. Conforme o IBGE,

metade das famílias brasileiras vivia, em 2008, com menos de R$ 415,00 per

capita; no período 1997/2007, caiu o percentual dos arranjos familiares com

rendimento familiar per capita de até ½ salário mínimo no país de 31,6% para

23,5%. Na região Nordeste, a redução entre 2002 e 2007 foi de 53,9% para

43,1%. Mas, aumentou a proporção de crianças de 10 a 15 anos que trabalhava

na própria casa e no domicílio do empregador, no ano 2007. A PNAD 2009,

conforme o IBGE, indicou a existência, no Brasil, de 2,0 milhões de crianças de

5 a 15 anos ocupadas no mercado de trabalho, das quais cerca de 44%

concentradas na Região Nordeste e 24%, na Região Sudeste.

No plano educacional, ainda segundo o IBGE, a taxa de analfabetismo

dos brasileiros com mais de 15 anos caiu de 14,7% para 10%, mantendo-se,

todavia, um número elevado de pessoas sem ler ou escrever: 14,1 milhões de

analfabetos, com concentração no Nordeste (52%), ano 2007. Praticamente

universalizado (97,6%), o ensino básico ainda apresenta, nesse mesmo ano, 2,1

milhões de crianças de 7 a 14 anos frequentando a escola, também sem saber

ler, nem escrever. Resultados da Avaliação Brasileira do Ciclo de Alfabetização

(Prova ABC), divulgados em 2011, dão conta de que em cada 100 crianças da

34

rede pública brasileira 51 não aprenderam o esperado em relação à leitura para

o 3º ano do ensino fundamental5.

A taxa de frequencia escolar também cresceu no ensino médio, segundo

o IBGE: de 77,3% para 82,1%, de 1997 a 2007 e dobrou o acesso de jovens de

18 a 24 anos ao ensino superior: de 6,9% para 13,9% (1998 a 2008). Entretanto,

relativamente a países da Europa, como Itália e França, e da América Latina,

como o Chile - no qual a proporção de jovens nesse nível de ensino é de 52%,

ainda são necessárias iniciativas que alarguem as estratégias de formação de

nível superior, com qualidade.

No campo da saúde, os desafios são igualmente significativos,

salientando-se, por exemplo, a necessidade de superar a mortalidade infantil,

embora dados oficiais revelem, nos últimos anos, melhoria importante desse

indicador. O IBGE informa que a taxa de mortalidade infantil continua em

declínio com redução de quase 30% entre 1998 e 2008: de 33,56 para 23,59 por

mil. No Rio Grande do Sul está a menor taxa (13,10 por mil) e, em Alagoas, a

mais elevada, em 2008 (48,20 por mil). No Rio Grande do Norte, conforme o

Anuário RN 2009-2010, essa taxa é de 16,3 por mil, menor que a observada no

Nordeste (20,4 por mil).

Já os resultados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde, do

Ministério da Saúde (PNDS), de 2006, apontam uma redução de 50% na

desnutrição crônica de crianças com até cinco anos de idade, período de 1996 a

2006. O Rio Grande do Norte, por sua vez, é o estado nordestino com menor

taxa, na faixa de idade entre 0 e 2 anos, de acordo com o Anuário RN 2009-

2010.

Ao mesmo tempo, outras características da população brasileira

requerem a atuação do terapeuta ocupacional. Na Síntese dos Indicadores

Sociais, do IBGE, por exemplo, há o registro de que, no Brasil, o ritmo de

crescimento da população idosa tem sido sistemático e consistente. No período

de 1999 a 2009, o peso relativo dos idosos (60 anos ou mais de idade) no

conjunto da população passou de 9,1% para 11,3%. Isso significa, no contexto

das políticas públicas, a importância da atenção à saúde do idoso, a fim de que

5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais.

Anuário da Educação Básica. São Paulo: Moderna, 2012.

35

ele possa preservar a sua autonomia pelo maior tempo possível, sem grandes

dificuldades para a realização das atividades da vida diária.

Há também o fato de que tem aumentado o quantitativo de pessoas com

deficiência, verificando-se que, a cada dia, 500 brasileiros passam a apresentar

essa condição. São 45,6 milhões, ou 23,9% dos brasileiros, segundo dados de

2010 do IBGE6. Tal situação pode ser atribuída à violência urbana (assaltos,

acidentes de trânsito, por exemplo) e a acidentes de trabalho.

Dados do Anuário Estatístico da Previdência Social/2009 revelam um

quantitativo de 723.452 acidentes e doenças do trabalho, entre os trabalhadores

segurados da Previdência Social (excluindo-se desse número os autônomos e

empregadas domésticas), com significativos impactos sociais, econômicos e

sobre a saúde pública no Brasil.

Importa ressaltar, nesse contexto, a Atenção à Saúde prestada à

população através da Assistência Complementar (privada) e do SUS, ambos

carecendo de expressivas melhorias na qualidade dos serviços, o que está

relacionado aos diferentes aspectos da realidade e à formação e atuação dos

profissionais da área7.

A formação de qualquer desses profissionais deve caracterizar-se pelo

compromisso com a construção coletiva da saúde, com a estruturação e

consolidação do Sistema de Saúde do país que preconiza a universalização do

acesso, a integralidade da atenção, a equidade, a descentralização dos serviços

e o controle social.

O papel do terapeuta ocupacional, nesse cenário, revela-se muito

importante, na medida em que, com suas intervenções, estará contribuindo para

a promoção da saúde, desenvolvimento, tratamento e recuperação de

indivíduos ou grupos que precisam de cuidados físicos, sensoriais, perceptivos,

emocionais e/ou sociais, com vistas à sua integração social. A sua atuação,

pautada pelo modelo da Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela

Classificação Internacional de Funcionalidade, enfatiza os componentes de

6Informações disponibilizadas em

http://www.fsindical.org.br/portal/secretarias.php?id_con=17451 e divulgadas em 19/jan./2012. Acesso em 31/jan./2012. 7 É válido ressaltar que, no RN, a rede SUS abrange postos de saúde (320), centros de saúde

(477), policlínicas (20), hospitais (90). Prestando serviço ao SUS municipal, indicam-se 06 unidades filantrópicas e 47 unidades privadas contratadas (conforme portais do Governo do Estado do RN e da Prefeitura do Natal).

36

saúde, não se restringindo às causas da doença. Há uma inserção de

componentes nos níveis de sistema, pessoal e de interação pessoa-ambiente.

Com esse entendimento, alinha-se o Curso à Associação Americana de Terapia

Ocupacional (AOTA) que prevê intervenções no fazer humano e na observação

dos desempenhos sensório-motor, cognitivo, e psicossocial; aos normativos do

Ministério da Saúde; ao Conselho Federal de Terapia Ocupacional.

Acrescenta-se a importância do terapeuta ocupacional nas políticas

públicas de assistência social, principalmente ao se considerar que as mudanças

contemporâneas efetivadas no mundo do trabalho, as situações sociais

decorrentes da desigualdade na distribuição de renda, assim como os problemas

socioambientais e a necessidade de estratégias de enfrentamento a catástrofes,

têm sido postas como temáticas que trazem o profissional de Terapia

Ocupacional para a discussão de formas de implementação de sua preocupação

central: a inserção social, a autonomia e a liberdade de determinados grupos

populacionais.

No município de Natal, as referidas políticas são implementadas pela

Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (SEMTAS), mediante a

execução de diversos programas, dentre os quais os de atenção integral: à

família (PAIF); à pessoa idosa; à criança de 0 a 06 anos, destacando-se também

os programas:

a) proteção social especial às pessoas e famílias em situação de risco;

b) plantão social;

c) canteiros reconstituindo vidas;

d) erradicação do trabalho infantil (PETI);

e) assistência a crianças e adolescentes vítimas de tráfico para fins de

exploração sexual;

f) proteção social especial de alta complexidade à criança e ao

adolescente (casas de passagem / abrigo).

De acordo com o Pacto pela Saúde, a Terapia Ocupacional deve estar

inserida nas diretrizes e programas de implementação da rede de saúde. Em

Natal, esta rede encontra-se dividida por distritos sanitários (norte I e II, sul,

leste, oeste). Também existem os serviços especializados, como as policlínicas,

os serviços de saúde mental, saúde do idoso, saúde do trabalhador e

maternidades.

37

Nessa perspectiva, as práticas em Terapia Ocupacional social vêm

apresentando maior visibilidade e destaque no cenário profissional, assim como

uma ascendência da área e um número maior de possibilidades de intervenções

nessa direção.

Na área educacional, com a crescente inserção de pessoas com

necessidades especiais, em escolas de ensino regular, delimita-se um novo

campo de exercício profissional, seja no sentido da acessibilidade de estudantes

à construção de suas aprendizagens, seja na capacitação do corpo docente para

receber essa clientela, considerando, principalmente, a Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB/1996),

especialmente art. 4º, III; a Lei n. 10.845, de 05 de Março de 2004, que institui o

programa de complementação ao atendimento educacional especializado às

pessoas portadoras de necessidades especiais e, ainda, o Decreto n. 5626, de

22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais

(LIBRAS).

Outro dado significativo diz respeito à Resolução Normativa nº 167,

publicada no Diário Oficial da União pela Agência Nacional de Saúde

Suplementar (ANS), edição de 10 de janeiro de 2008, que revê o Rol de

Procedimentos e Eventos em Saúde e amplia as coberturas para os

beneficiários de planos de saúde, incluindo procedimentos inerentes à Terapia

Ocupacional.

Para atender às demandas por assistência do terapeuta ocupacional, o

Nordeste conta, atualmente, com aproximadamente 530 profissionais, inscritos

no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITO). Dados

desse Conselho indicam que no Rio Grande do Norte existem apenas 228

(duzentos e vinte e oito) terapeutas ocupacionais, sendo que a quase totalidade

é egressa da Universidade Potiguar.

No Brasil, segundo dados do sistema e-MEC em julho de 2012 em

relação a cursos ‘em atividade’, registram-se 71 (setenta e um) cursos de

graduação emTerapia Ocupacional, modalidade presencial, dos quais somente

13 (treze) no Nordeste: 2 (dois) no Maranhão, 2 (dois) na Bahia, 4 (quatro) em

Pernambuco. Para Alagoas, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe

assinala-se 1 (um) para cada estado.

38

Desse modo, o Curso de Terapia Ocupacional da Universidade Potiguar,

único em oferta no Rio Grande do Norte, se constitui em estratégia de

democratização do acesso da população ao ensino superior em Terapia

Ocupacional. Ao mesmo tempo, formando profissionais para atuar no processo

saúde-doença, promove a autonomia e independência nas áreas de

desempenho, como atividade de vida diária, atividades instrumentais da vida

diária, educação, trabalho, o brincar e lazer, no contexto cultural, físico, social,

pessoal e espiritual do individuo.

Em síntese, a formação de terapeutas ocupacionais generalistas, cuja

futura atuação, direcionada por uma postura ética, competente, humanizada e

de respeito à diversidade, deverá resultar em aperfeiçoamento dos serviços de

saúde públicos e privados e em melhorias na qualidade de vida das pessoas,

consideradas individual e coletivamente.

2.3.2 Concepção

O Curso de Terapia Ocupacional desempenha um papel fundamental

junto à comunidade, com propostas de intervenção na melhoria da qualidade de

vida e bem-estar da população, mediante ações de atenção à saúde. É

desenvolvido a partir da compreensão de que o terapeuta ocupacional é um

profissional da saúde que, entendendo o homem como ser holístico e em

constante transformação, e reconhecendo no processo saúde-doença a

influência dos fatores econômicos, sociais, culturais e educacionais, deve

realizar ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde em

nível individual e coletivo, com base em evidências científicas.

Para tanto, são efetivados estudos que privilegiam uma formação

profissional generalista, humanista, técnico-científica e crítico-reflexiva, tendo

como eixo constitutivo a saúde. Tais estudos abrangem o campo clínico-

terapêutico e preventivo das práticas terapêuticas, considerando como centrais,

na atividade do terapeuta ocupacional, o trabalho, o autocuidado, a educação, o

brincar, a participação social e o lazer, tratados de acordo com os conceitos que

envolvem a promoção e a educação em saúde, por meio de atividades de

ensino, pesquisa e extensão, permeadas por conceituações da saúde pública e

saúde coletiva.

Destaca-se que, com a inserção do Terapeuta Ocupacional no Sistema

39

Único de Assistência Social (SUAS), o Curso instiga o aluno a pesquisar sobre

questões sociais presentes na atual realidade, sobretudo as relacionadas à

garantia de direitos do ser humano, ao mesmo tempo fomentando a adoção de

metodologias de intervenção que têm uma função social técnica de relevância

no sentido da preservação da autonomia e independência.

Na perspectiva da atenção integral à saúde, o Curso presta serviços

especializados nas áreas física, social e mental com vistas à prevenção,

recuperação e reabilitação em saúde. Os alunos vivenciam atividades

educativas, preventivas e de mobilização social, centradas na superação dos

agravos, integrando-se a programas de saúde pública. Isso é efetivado em

consonância com a Classificação Internacional de Funcionalidade, da

Organização Mundial de Saúde, que aponta a atividade humana como elemento

facilitador do processo saúde-doença, considerando os contextos dos sistemas,

do individual e da relação pessoa-ambiente.

Nessa vertente, professores e alunos, centrados nas referências

terapêuticas ocupacionais, desenvolvem ações de intervenção individual e/ou

em grupo em espaços da UnP, como o CIS/UnP, ou em instituições externas,

buscando a autonomia e independência de indivíduos e grupos, e consequente

qualidade de vida das pessoas, do seu ambiente e da família, mediante

atividades expressivas, lúdicas, da vida diária, artesanais, de auto-manutenção,

psicopedagógicas, profissionalizantes, entre outras, considerando os aspectos

anátomo-fisiológicos, cinesiológicos, psicológicos, sociais, culturais e

econômicos.

A dinâmica curricular do Curso enfatiza a atenção integral à saúde no

sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra referência (ações

de promoção, proteção e recuperação, priorizando-se o caráter preventivo) e o

trabalho em equipe, compreendendo o processo saúde-doença do cidadão, da

família e da comunidade de modo integrado à realidade epidemiológica e

profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em Terapia

Ocupacional sob os seguintes princípios básicos:

interdisciplinaridade: pressupõe o desenvolvimento de conteúdos e

atividades articuladas entre si e com áreas afins, buscando a

compreensão do homem em sua historicidade e em uma perspectiva

40

holística, e a realização de uma prática multi e interdisciplinar;

flexibilidade curricular: que possibilita ao discente a ampliação e

diversificação da sua formação mediante o acesso a saberes,

instrumentos, técnicas e condutas inerentes às questões clínicas,

científicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas

na atuação do terapeuta ocupacional;

articulação teoria/prática: estabelece um caminho em que a teoria

chega a diferentes realidades e estas podem encontrar elementos

explicativos à luz daquela teoria, ou seja, a intenção é relacionar o

conhecimento científico a dados da experiência, numa atitude de

reflexão crítica e construção/reconstrução de saberes e da própria

prática;

educação permanente: pressupõe a curiosidade e a atitude

investigativa, de forma que o discente possa aprender a aprender,

aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver em sociedade e

aprender a conhecer8.

Esses princípios, intercomplementares, são viabilizados desde o início do

Curso, de diversas formas, aproximando o aluno das diferentes realidades,

observados criticamente os contextos sociais e do próprio trabalho em saúde,

em particular do terapeuta ocupacional.

Uma vez que todos os dias o futuro profissional irá deparar com escolhas

políticas, éticas e pedagógicas, a formação acadêmica promovida pelo Curso

procura fortalecer a capacidade de tomada de decisões e atitudes que

expressem uma postura de respeito à diversidade étnica, cultural, de gênero e

credo, de valorização de pessoas9, e de preservação ambiental.

8 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação

Superior. Parecer n. 1210, de 12 de setembro de 2001. Diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação em fisioterapia, fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. 9 ________ . Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno.

Resolução n° 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes curriculares nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.

41

2.3.3 Objetivos

Geral

Formar o profissional generalista, humanista, crítico e reflexivo,

capacitado a exercer suas atividades com ética e rigor científico, considerando o

contexto econômico, político, social e cultural e o sistema regionalizado e

hierarquizado de referência e contra referência, e promovendo ações de

prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, e de inclusão social, em

nível individual e coletivo, com enfoque nas áreas de autocuidado, trabalho e

lazer, coerentemente com a realidade epidemiológica da região, com vistas à

integralidade do atendimento em Terapia Ocupacional.

Específicos

contribuir para a promoção, preservação e recuperação da saúde

individual e coletiva, especialmente no que se refere ao campo

clínico-terapêutico e preventivo, considerando a realidade econômica,

política, social e cultural do país e da região Nordeste, em particular

do RN, assim como as políticas de saúde e programas de educação

sanitária e ambiental;

estimular uma postura investigativa e de produção do conhecimento

científico, objetivando a disseminação de saberes inerentes à saúde e

à inclusão social, e a visibilidade da profissão;

instrumentalizar o futuro profissional para uma prática interdisciplinar,

com vistas à objetivação da integralidade das ações de atenção à

saúde e a grupos sociais em processos de ruptura das redes sociais

de suporte;

incentivar a participação dos discentes em atividades de ação

comunitária e de voluntariado, exercitando a socialização de

conhecimentos e a convivência com a diversidade, e considerando os

princípios da integralidade da assistência ao indivíduo e à saúde e de

preservação do meio ambiente;

capacitar o futuro terapeuta ocupacional, no contexto acadêmico das

vivências, observação e pesquisa em relação ao significado da

atividade humana, para compreender o processo de função e

42

disfunção ocupacional de indivíduos e grupos, nas diversas fases da

vida, com vistas à sua inclusão e autonomia;

treinar o discente nos procedimentos terapêuticos ocupacionais;

promover o intercâmbio com outras IES e organizações, de modo a

aperfeiçoar continuamente as condições de formação do terapeuta

ocupacional;

assegurar a integração de alunos e professores com os serviços de

saúde e entidades da região, assim como com os demais cursos da

Escola da Saúde;

estimular o desenvolvimento de atitudes éticas e de cidadania

orientadas para um atendimento humanizado.

2.3.4 Perfil profissional do egresso

No curso de Terapia Ocupacional, o estudante deverá perceber-se,

primeiramente, como um futuro profissional da saúde que oferecerá o conjunto

de singularidades apreendidas durante a sua formação em consonância com

competências e habilidades gerais compartilhadas pelos outros cursos que

compõem a Escola da Saúde da Universidade Potiguar com base nas diretrizes

curriculares nacionais.

O egresso deverá inserir-se nos diversos níveis de atenção à saúde,

atuando em sintonia com as intensas mudanças do mundo contemporâneo e

com a problemática específica da comunidade na qual estará inserido; explorar

recursos pessoais, técnico-científicos e clínicos em perspectiva interdisciplinar,

assumindo compromissos com a cidadania e com uma prática profissional que

considere as relações saúde-sociedade e os desafios postos historicamente

pelos processos de exclusão e inclusão social.

Prestando assistência preventiva, de proteção e reabilitadora, com vistas

à melhor qualidade de vida do paciente, independente de idade, necessidades

específicas ou fatores econômicos, sociais e culturais, o egresso apresentará

condições de realizar intervenções, promovendo a inserção saudável do

indivíduo no cotidiano das suas relações sociais e profissionais; de avaliar

dificuldade decorrente da disfunção apresentada pelo paciente nas relações

interpessoais de trabalho, auto-cuidado e lazer; desenvolver e acompanhar

43

programas terapêuticos, selecionando métodos, técnicas e recursos apropriados

ao desenvolvimento humano, na prevenção e recuperação bio-psico-social.

Ao mesmo tempo, espera-se que o egresso seja ativo, criativo, reflexivo e

solidário, capaz de consolidar sua prática de forma integrada e contínua com as

demais instâncias do sistema da saúde; de participar ativamente das políticas de

saúde e das políticas sociais, atuar em equipe e ser um elemento formador de

opiniões e de recursos humanos para a saúde.

Na intervenção no contexto social, o profissional deve desenvolver

instrumentos para a interpretação da realidade pessoal e social; aplicar o

conhecimento técnico a partir das necessidades da pessoa, do grupo e da

comunidade visando ao desenvolvimento de estratégias e ações

interdisciplinares e em redes.

Em síntese, o egresso deverá programar, supervisionar e orientar a

execução de atividades diárias assumidas e exercidas pelo cliente, considerando

suas necessidades; dominar os conhecimentos, técnicas e recursos próprios da

sua área de atuação, com senso crítico, liderança, criatividade, sensibilidade e

espírito inovador; pensar criticamente, analisar os problemas da sociedade e

tomar decisões, consciente de sua importância no processo de construção de

uma sociedade mais justa, igualitária e saudável.

Competências e habilidades

Gerais

desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação

da saúde em nível individual e coletivo, com prioridade no ser humano

numa visão holística;

contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de

vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas

condições econômicas, sociais, culturais, ambientais e biológicas;

analisar as necessidades da sociedade onde está inserido com base

no rigor científico e intelectual, buscando as melhores formas de

prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em

nível individual quanto coletivo;

realizar seus serviços em padrões de qualidade e conforme os

44

princípios da ética/bioética, ao mesmo tempo promovendo um

atendimento humanizado;

tomar decisões sob os critérios de uso apropriado, eficácia e

custo/efetividade da força de trabalho, de medicamentos, de

equipamentos, de procedimentos e de práticas;

avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, com base

em evidências científicas;

demonstrar senso crítico, iniciativa, espírito empreendedor e

capacidade de assumir posição de liderança em equipes de saúde;

atualizar-se continuamente e comprometer-se com a produção de

conhecimentos técnico-científicos e com o treinamento das futuras

gerações de profissionais buscando apoio e conhecimento em rede

nacional e internacional;

participar de equipes multi, inter e transdisciplinares e transculturais,

atuando com produtividade, qualidade, criatividade, cidadania e ética;

realizar eventos e empreendimentos que consolidem projetos

integrados de atenção à saúde;

reconhecer a saúde como um direito de todo e qualquer cidadão,

oferecendo assistência integralizada e ações preventivas e curativas

individual e coletivamente;

demonstrar flexibilidade, sensibilidade e bom senso para conviver e

atuar em contextos conflitivos, de divergências conceituais e de

diversidade étnico-racial;

criar um ambiente de confiabilidade onde a comunicação aconteça de

forma clara, as informações sejam acessíveis, mas observando o

critério da confidencialidade e cumprindo os princípios da ética;

acompanhar e incorporar inovações tecnológicas de informática,

biotecnologia e novas metodologias no exercício da profissão.

Específicas

Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da

Terapia Ocupacional e seus diferentes modelos de intervenção e

relacioná-los à sua atuação, selecionando a abordagem e o modelo

45

metodológico mais eficaz à conduta terapêutica em atendimentos

individuais, grupais, familiares, institucionais ou comunitários;

conhecer as estruturas anatômicas, fisiológicas, cinesiológicas e

psíquicas do ser humano;

analisar criticamente os problemas de saúde e seus determinantes na

busca de soluções, considerando as relações de exclusão-inclusão

social;

atuar em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção

e recuperação da saúde, compreendendo o processo das escolhas

ocupacionais e das representações do fazer humano nas relações

societárias, de forma a reduzir ou corrigir a situação patológica do

indivíduo e/ou grupo, restaurar e reforçar as capacidades funcionais

essenciais, tornando o paciente apto à convivência humana e social;

envolver-se em atividades de pesquisa e de extensão e prática

profissional em situações transculturais, inter, multi e

transdisciplinares, bem como nas situações entre terapeutas e

usuários/clientes;

participar das políticas e programas setoriais e intersetoriais de

promoção e inclusão social, educação e reabilitação;

atuar, planejar e gerenciar no campo da Terapia Ocupacional

enquanto agente facilitador, transformador e integrador junto a

comunidade e grupos sociais;

desenvolver atividades de assistência, planejamento e gestão de

serviços e de políticas, de assessoria e consultoria de projetos em

cooperação mútua com outros profissionais;

avaliar as desordens do desempenho ocupacional do ser humano,

elaborando laudos, pareceres e atestados que apontem o grau de

capacidade ou incapacidade funcional nas áreas de auto-cuidado,

atividades de vida prática, nas diferentes atividades de trabalho, lazer,

cultura, dentre outras;

buscar tecnologias inovadoras, planejar instrumentos de intervenção

terapêutica ocupacional e desenvolver atividades em diferentes

grupos populacionais em situações de risco e/ou alterações nos

46

âmbitos físico, sensorial, percepto-cognitivo, mental, psíquico e/ou

social;

conhecer, experimentar, analisar e avaliar os diferentes tipos de

atividade e trabalhos humanos, tais como lúdicas, artísticas,

corporais, cotidianas, de lazer, sociais e culturais, na perspectiva

grupal ou individual, considerando o seu impacto sobre o bem-estar e

qualidade de vida do indivíduo;

verificar a eficácia das ações propostas em uma perspectiva

interdisciplinar, contemplando os aspectos biológicos, sociais,

ambientais, psíquicos e culturais do paciente/usuário;

conhecer e aplicar métodos de avaliação e registro em Terapia

Ocupacional;

formular objetivos e estratégias de intervenção em Terapia

Ocupacional e vivenciar atividades profissionais nos diferentes

contextos sociais e de saúde;

analisar e interpretar exames complementares de diagnóstico e o

controle evolutivo-clínico no desempenho ocupacional;

articular o raciocínio terapêutico ocupacional com propostas de

intervenção, diagnóstico clínico e/ou institucional, abordagens

terapêuticas, avaliações e resultados;

prescrever e confeccionar equipamentos/dispositivos especiais que

auxiliem na autonomia e independência do indivíduo com disfunções

ocupacionais;

assumir postura empreendedora, aplicando conceitos e ferramentas

do marketing.

47

Áreas e campos de atuação do egresso

O egresso do Curso poderá atuar nas áreas física, social e mental

considerando as especificações que se seguem.

48

O futuro profissional poderá atuar em clínicas de reabilitação,

consultórios, hospitais, escolas, creches, instituições de saúde pública e

indústrias; dirigir serviços em órgãos e estabelecimentos públicos e privados ou

assessorá-los tecnicamente, bem como prestar consultorias e auditorias no

âmbito de sua competência profissional; exercer o magistério nas disciplinas de

formação básica ou profissional, de nível superior ou médio; supervisionar

profissionais e alunos em trabalhos técnicos e práticos.

2.3.5 Organização curricular

O Curso é desenvolvido em coerência com as diretrizes curriculares

nacionais para a graduação em Terapia Ocupacional e está organizado por

ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas ou unidades

curriculares, em conformidade com orientações institucionais.

A carga horária mínima é de 3200 horas (3840 horas-aula) distribuídas

em 8 (oito) séries/4 anos, conforme Resolução CNE/CES n. 4, de 06 de abril de

2009, destacando-se, ainda, o cumprimento dos seguintes outros requisitos

legais e normativos oficiais do ponto de vista curricular:

49

Quadro 3 – Estratégias de cumprimento de requisitos legais e normativos do CNE

Libras, relações étnico-raciais e educação ambiental

REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO

Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de

2005

Inclusão de LIBRAS no rol das disciplinas

optativas institucionais

Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março

de 2004, e Resolução CNE/CP n. 1, de

17 de junho de 2004

Oferta da disciplina Sociedade e Educação das

Relações Étnico-raciais como optativa

institucional; realização de atividades transversais

(subitem 2.3.5.1 deste PPC)

Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e

Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002

Oferta das unidades curriculares Estilo de Vida,

Saúde e Meio Ambiente e Ética e

Profissionalismo, com conteúdos e atividades

transversais (subitem 2.3.5.1 deste PPC)

Desenho curricular: ciclos, blocos e disciplinas

A organização do Curso compreende, como ilustra a figura 2, três ciclos

de formação (geral, básico profissionalizante e profissionalizante), constituídos

por blocos de conhecimentos. Estes agrupam estudos teórico-metodológicos

que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus

elementos constitutivos e estão definidos na perspectiva de atenuar a

fragmentação dos saberes, fenômeno que se articula à divisão social e técnica

do trabalho.

Os blocos, por sua vez, têm desdobramentos em disciplinas (obrigatórias

e optativas), delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível

particular. As unidades curriculares optativas têm 60 horas-aula, cada; a oferta é

semipresencial (Portaria MEC n. 4059/2004), da 2ª a 4ª série, sendo que na 2ª e

4ª estão previstas disciplinas instituticionais, que compõem o currículo de todas

as graduações da UnP, e na 3ª série, são desenvolvidas as definidas pela

Escola da Saúde para os seus cursos.

Com esta lógica, pretende-se que o aluno possa iniciar a estruturação de

competências relacionadas à compreensão da sociedade, da educação superior

e da própria área da saúde, para, gradualmente, apreender saberes inerentes à

Terapia Ocupacional. O caminho teórico e metodológico, portanto, é traçado em

50

uma linha que vai do mais simples para o mais complexo; do geral para o

particular10.

Figura 2 – Lógica curricular do Curso

Os ciclos de formação (cuja composição encontra-se especificada no

quadro 3 e figuras 3 e 4), apresentam-se com as seguintes denominações e

características:

a) formação geral e humanístico: comporta uma base de conhecimentos

necessários à educação continuada e à apreensão de conceitos

iniciais que situam o aluno em relação à saúde em suas múltiplas

determinações. Alcança, prioritariamente, disciplinas relacionadas às

ciências humanas e sociais, ao mesmo tempo aproximando o aluno

de alguns dos fundamentos da área;

b) básico profissionalizante, que encerra estudos da área das ciências

biológicas e da saúde, sob a perspectiva da integralidade, e inicia o

estudo de saberes ligados à Terapia Ocupacional;

c) profissionalizante, destinado a estudos próprios da Terapia

Ocupacional, compreendendo dois blocos de conhecimentos cujas

disciplinas e respectivos conteúdos delimitam o objeto da profissão,

verticalizando-o. Consolida-se, nessa etapa, o processo de formação

em nível de graduação.

10

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular 2010. Natal, 2009.

51

Quadro 4 – Ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas

Ciclos de formação

Blocos de Conhecimento

Disciplinas

Geral e humanístico

Formação Geral e Humanística

Introdução à Educação Superior Leitura e Produção de Texto

Optativas institucionais:

Administração da Carreira Profissional;

Desenvolv. e Sustentabilidade Ambiental;

Empreendedorismo;

Espanhol Instrumental I e II;

Estudo da Realidade Brasileira;

Ética, Cidadania e Direitos Humanos;

Homem e Sociedade;

Inclusão e Atend. Necessidades Especiais;

Inglês Instrumental I e II;

LIBRAS;

Raciocínio Lógico;

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais.

Básico profissionalizante

Fundamentação Geral em Saúde

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde Optativas - Escola da Saúde:

Bases da Nutrição;

Bioquímica;

Desenvolvimento Onto e Filogenético;

Direito Sanitário;

Educação em Saúde;

Envelhecimento e Qualidade de Vida;

Etnobiologia;

Gênero e Saúde;

Gestão em Saúde e Meio Ambiente;

Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina;

Saúde do Trabalhador.

Práticas e habilidades comuns

Atividades Integradas em Saúde; Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança; Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC).

Pesquisa Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa; TCC I e II.

Comportamento e Sociedade

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente; Bases Biológicas do Comportamento; Motricidade e Corporeidade; Ética e Profissionalismo.

Fundamentação Biológica

Processos Biológicos.

Saúde Coletiva Saúde Coletiva.

Estrutura e Função

Sistema Osteo- mio-articular Biodinâmica do Movimento Humano Morfologia Humana Sistemas Corporais

Fundamentação em Terapia Ocupacional

Introdução à Terapia Ocupacional Diagnóstico em Terapia Ocupacional Recurso Terapêutico Ocupacional I, II e III;

Práticas e Habilidades em

Terapia Ocupacional

Terapia Ocupacional na Escola; em Saúde Mental; em Reabilitação Social; em Gerontologia e Geriatria; em Neonatologia e Neurologia; em Reabilitação Física, Saúde e Trabalho; em Disfunções Sensoriais

Profissionalizante

Estágios Supervisionados

Estágio Curicular no Contexto Escolar e Comunidade; em Contexto Hospitalar; em Saúde do Trabalhador; em Reabilitação Física I e II; em Geriatria e Gerontologia; em Saúde Mental e Psiquiatria.

Práticas e Habilidades em

Terapia Ocupacional

Seminários de Estudos em Reabilitação Funcional Seminários de Estudos em Terapia Ocupacional

52

Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si

próprio. Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter

blocos de conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do

Curso, não se restringindo a uma determinada série ou a um determinado

momento curricular. A dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o

estudante pode retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua

formação e que incidem em estudos sobre a normalidade, diagnóstico e

tratamento terapêutico-ocupacional.

A distribuição das disciplinas e cargas horárias por série constam da

estrutura curricular a seguir, e as ementas com as respectivas bibliografias

compõem o anexo 1.

53

Estrutura curricular 2010.1

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH

Semestral

Teórica Prática Total

Atividades Integradas em Saúde 2 1 3 60

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 3 60

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Introdução à Terapia Ocupacional 2 1 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Subtotal 14 4 18 360

Atividades Complementares I 10

Total 1ª série 370

Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança 2 1 3 60

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

2 1 3 60

Diagnóstico em Terapia Ocupacional 5 1 6 120

Morfologia Humana 3 2 5 100

Optativa I - Institucional 0 0 3 60

Processos Biológicos 3 1 4 80

Subtotal 15 6 24 480

Atividades Complementares II 10

Total 2ª série 490

Biodinâmica do Movimento Humano 4 2 6 120

Optativa I - Escola da Saúde 0 0 3 60

Recurso Terapêutico Ocupacional I 4 2 6 120

Saúde Coletiva 1 1 2 40

Sistemas Corporais 4 2 6 120

Sistemas Ósteo-mio-articular 2 1 3 60

Subtotal 15 8 26 520

Atividades Complementares III 20

Total 3ª série 540

Bases Biologicas do Comportamento 2 1 3 60

Ética e Profissionalismo 4 0 4 80

Motricidade e Corporeidade 2 1 3 60

Optativa II - Institucional 0 0 3 60

Recurso Terapêutico Ocupacional II 4 2 6 120

Terapia Ocupacional na Escola 3 2 5 100

Subtotal 15 6 24 480

Atividades Complementares IV 20

Total 4ª série 500

Recurso Terapêutico Ocupacional III 4 2 6 120

Programa Interdisciplinar Comunitário 3 2 5 100

Terapia Ocupacional em Gerontologia e Geriatria

4 2 6 120

Terapia Ocupacional em Reabilitação Social 3 2 5 100

Terapia Ocupacional em Saúde Mental 3 2 5 100

Subtotal 17 10 27 540

Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 560

Estágio Curricular no Contexto Escolar e Comunidade

0 4 4 80

Terapia Ocupacional em Disfunções Sensoriais

4 3 7 140

Terapia Ocupacional em Neonatologia e Neurologia

4 3 7 140

Terapia Ocupacional em Reabilitação Fisica, Saúde e Trabalho

4 3 7 140

Subtotal 12 13 25 500

Atividades Complementares VI 20

Total 6ª série 520

54

Estágio Curricular em Contexto Hospitalar 0 5 5 100

Estágio Curricular em Reabilitação Fisica I 0 8 8 160

Estágio Curricular em Saúde do Trabalhador 0 4 4 80

Seminários de Estudos em Reabilitação Funcional

2 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40

Subtotal 2 19 21 420

Atividades Complementares VII 10

Total 7ª série 430

Estágio Curricular em Geriatria e Gerontologia

0 5 5 100

Estágio Curricular em Reabilitação Fisica II 0 8 8 160

Estágio Curricular em Saúde Mental e Psiquiatria

0 4 4 80

Seminários de Estudos em Terapia Ocupacional

2 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 2 40

Subtotal 2 19 21 420

Atividades Complementares VIII 10

Total 8ª série 430

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

92 85 186 3720

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) 2780

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 760

Carga Horária Total das Atividades Complementares 120

Carga Horária das Disciplinas Optativas / Semipresenciais 180

Carga Horária Total de Integralização do Curso 3840

2.3.5.1 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA

EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

A educação ambiental é tratada no Curso de forma

transversal, sobretudo, pelo estímulo a atitudes que venham a

expressar uma compreensão integrada do meio ambiente em suas

múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, políticos,

sociais, econômicos, culturais e éticos11.

Destaca-se o desenvolvimento das disciplinas Estilo de Vida, Saúde e

Meio Ambiente e Ética e Profissionalismo, que abrangem atividades e conteúdos

referentes a essa temática, indicando-se por exemplo o ‘por do sol do Rio

Potengi’ - passeio de Barco-Escola, com aula de educação ambiental, sob a

responsabilidade do CST em Gestão Ambiental, e que trata da poluição da água,

desmatamento, população ribeirinha, principais doenças dessa população,

mortandade dos peixes.

11

BRASIL. Presidência da República. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. (Art. 5º, I). ________ . Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002.

55

No tocante a questões étnico-raciais, o Curso parte do entendimento de

que é imprescindível a reflexão sobre a inclusão social, no sentido de

redimensionar o seu significado, alterando hábitos, posturas, atitudes, no dia a

dia, no contato com diferentes pessoas, de diversas raças, credo, gênero e

cultura. Esse conceito envolve o acesso aos bens sociais, culturais e

econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho e à tecnologia, sem distinção.

O Curso considera a pluralidade étnica existente na sociedade brasileira,

reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição histórica

do Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da herança

cultural deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim como a

contribuição indígena.

Entre as estratégias de trabalho adotadas destaca-se a oferta da

disciplinas Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente, que compreende estudos

sobre o Projeto Metuia, da USP, e artigos. Está previsto, para o segundo

semestre de 2012, o IX Congresso Norte Nordeste de Terapia Ocupacional (26 a

29/set), com apoio da UnP e ampla discussão a respeito dessa temática.

Assinala-se, ainda, a disciplina Sociedade e Educação das Relações

Étnico-raciais, que compõe o quadro das optativas institucionais.

O mais importante, contudo, é o reconhecimento, em todo o processo

formativo, do fato de que a (re)educação das relações étnico-raciais deverá se

manifestar, principalmente, no trato com as pessoas, sejam negras, pardas,

indígenas ou brancas. O sentido não é outro senão o apontado pelo Parecer

CNE/CP n. 3/2004, p. 8:

A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringe à população negra, ao contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática.

56

2.3.5.2 O PIC COMO ESTRATÉGIA DE INTERDISCIPLINARIDADE

A disciplina Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC), inserida na 5ª

série, integra também a oferta de outros cursos da Escola: Ciências Biológicas,

Educação Física, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Enfermagem,

Odontologia, Psicologia, fortalecendo o princípio da interdisciplinaridade.

O PIC promove situações didático-pedagógicas de aproximação com

comunidades, de modo que o discente pode conhecer, compreender,

diagnosticar e intervir de forma multiprofissional sobre as suas principais

necessidades de saúde, considerando a realidade social, cultural, política e

ambiental, conforme o plano de ensino.

Nesse processo, os discentes são estimulados a reconhecer a

territorialização como ferramenta de trabalho em saúde e não se restringir

apenas a planejar, de maneira interdisciplinar, a partir das necessidades de

saúde da comunidade em foco. Os estudantes têm, portanto, a oportunidade de

entender e vivenciar o conceito ampliado de saúde por meio de uma experiência

prática da realidade.

Os procedimentos metodológicos e técnicas adotadas compreendem

encontros e discussões na própria realidade, construção no grupo das formas de

intervenção na comunidade, de acordo com o diagnóstico dessa realidade e

elaboração de um portfólio eletrônico – individual, ao final da disciplina.

Os estudantes atuam na educação em saúde, no final do semestre, e

encaminham casos para que sejam atendidos no CIS/UnP, sob

acompanhamento de professores e tutores.

2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003

-ConEPE, e previstas em todas as séries do Curso, propiciam ao aluno a

diversificação e flexibilização da sua formação, compreendendo: participação em

palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou a distância, encontros

estudantis; disciplinas frequentadas em outro curso ou IES; iniciação científica,

extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras.

Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação próprias

pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto aos casos de

atividades não contempladas neste PPC (quadro 4).

57

Controle e registro

O controle das atividades realizadas pelo aluno é assumido pela

Coordenação do Curso, responsável também pelos registros, efetivados

eletronicamente a partir do cadastro das atividades de cada discente, mediante

apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados

entram no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas,

passando a compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso ao

controle e registro de suas atividades via internet.

Semestralmente, a coordenação verifica a situação individual do aluno,

observando, em relação à carga horária, o disposto pela Resolução n. 019/2003

- ConEPE, art. 2º:

a) no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a

carga horária remanescente no semestre subsequente, desde que o

total dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o

semestre;

b) no caso do discente ultrapassar o número de horas semestral, em

uma carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre,

esse excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.

58

Quadro 5 – Atividades complementares: pontuação e critérios

atividade

carga horária por atividade

máximo semest. ch por

atividade Promovida pela UnP

Não promovida pela UnP

1 Palestra

1.1 Palestra Isolada – Participante X 02

20

1.2 Palestra Isolada – Palestrante X 04

1.3 Promovida pela Entidade de Classe/IES – Participante

06 03

1.4 Promovida pela Entidade de Classe/IES – Palestrante

08 04

2 Curso-presencial ou a distância

2.1 Até 40 horas na área específica da Terapia Ocupacional

10 08

15

2.2 Até 40 horas em área afim ou correlata

08 06

2.3 Acima de 40 horas na área específica 15 12

2.4 Acima de 40 horas em área afim ou correlata

12 10

2.5 Até 40 horas em área não afim (1)

06 04

2.6 Acima de 40 horas em área não afim (1)

08 06

3 Jornada Acadêmica, Simpósio, Encontro

3.1 Na área específica – apresentação de trabalho 15 12

15

3.2 Na área específica – participação 10 08

3.3 Área afim – apresentação de trabalho 08 06

3.4 Área afim – participação 06 04

3.5 Participação em Comissão Organizadora 15 10

4 Encontro Estudantil 05 05 05

5 Iniciação Científica 20 15 20

6

Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária (2)

6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08

20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 16 10

6.3 Acima de 15 horas (presencial) 20 14

7 Monitoria com bolsa ou voluntária

(3)

7.1 1 disciplina 15 X 25

7.2 2 disciplinas 25 X

8 Publicação de Trabalho

8.1 Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica com Qualis C ou sem Qualis Nacional

20 20

25 8.2 Resista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica com Qualis C ou sem Qualis Nacional

25 25

8.3 Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica Internacional

30 30

9 Viagem / Visita técnica (4)

05 02 10

10 Congresso

10.1 Participação como Congressista na área Regional 15 12

20

10.2 Participação como Congressista na área Nacional 20 15

10.3 Participação como Congressista na área Internacional

10 06

10.4 Apresentação de Trabalho na Área específica em congresso Regional

15 10

11 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada

(5)

11.1 Até 40 h/s 10 05

18 11.2 De 41 a 60 h/s 12 08

11.3 De 61 a 80 h/s 14 10

11.4 Acima de 81 h/s 18 14

12 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES(6)

10 10 10

13 Disciplinas de Nivelamento

(7)

13.1 Português com aproveitamento maior ou igual a 70% 10 0

30 13.2 Biologia com aproveitamento maior ou igual a 70% 10 0

13.3 Química com aproveitamento maior ou igual a 70% 10 0

(1) Desde que as habilidades e competências desenvolvidas contribuam para a formação profissional. (2) Atividade de extensão ou ação comunitária desde que registrada na Pró-reitoria Acadêmica e da qual o aluno

participe como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso.

(3) A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 meses de duração comprovada e o aluno apresentar desempenho satisfatório. (4) O aluno deve entregar à coordenação documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e

telefone para contato, juntamente com o respectivo relatório. (5) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não conste do aproveitamento de estudos pode

ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade indicada neste quadro.

(6) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar pode ser aproveitada conforme a discriminação deste quadro.

(7) Disciplinas de nivelamento são obrigatórias para alunos da 1ª série a partir de 2009.1.

59

2.3.5.4 DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS ESPECÍFICAS

As práticas específicas, previstas na Resolução CNE/CES n. 6/2002, art.

13, são realizadas desde o início do Curso, e em níveis de complexidade

crescente, iniciando-se pela participação do aluno em atividades de simulação,

observação e visitas técnicas, até chegar às atividades clínico-terapêuticas.

Essas práticas estão organizadas de modo a propiciar ao aluno a

construção de competências e habilidades de complexidade variável, indicadas

no perfil do egresso, sob acompanhamento e supervisão de docentes terapeutas

ocupacionais da UnP.

Embora não se confundam com os estágios, as práticas devem subsidiá-

los no sentido da construção gradual de um campo conceitual, procedimental e

de experiências, passíveis de retomadas, ampliações, aperfeiçoamentos e

aprofundamentos quando das atividades de estágio. Ensejam, pois, as práticas,

a viabilização da interdisciplinaridade.

Acompanhamento e avaliação

Os mecanismos de acompanhamento variam de acordo com as

especificidades das práticas, sendo adotados, por exemplo: montagem de

prontuários do paciente e elaboração de relatórios das vivências, o que pode

ocorrer de forma individual ou grupal.

As práticas são planejadas, implementadas e avaliadas de acordo com os

roteiros de aulas práticas, previamente elaborados pelos docentes, tendo como

referências o perfil profissional do egresso e os contextos sociais de indivíduos e

grupos envolvidos.

Os alunos são avaliados considerando o domínio dos conteúdos teóricos

e práticos, através de seminários e provas, portfólios construídos a partir das

observações e intervenções terapêuticas ocupacionais.

60

2.3.5.5 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS

Os estágios supervisionados são implementados conforme a Lei n.

11.788/2008, Regimento Geral, Regulamento de Estágios/UnP e Manual de

Estágios do próprio Curso, aprovado pelo seu Conselho.

Entendido como um momento importante para a articulação

ensino/trabalho/serviço, e como um movimento intelectual de integração e

síntese de conteúdos estudados em outras disciplinas, principalmente as que

requerem práticas específicas, o estágio propicia ao discente a vivência de

situações profissionais relacionadas ao processo saúde-doença, mediante

práticas de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde no campo

da Terapia Ocupacional, na perspectiva da integralidade da atenção e

considerando os processos de exclusão e inclusão social.

As atividades de estágio curricular são desenvolvidas junto a serviços de

saúde públicos e privados, como hospitais gerais e especializados, CIS/UnP,

entre outros. Reconhecendo o caráter ampliado do conceito de saúde

estabelecido pelo SUS e as diversas etapas que compõem o processo de

trabalho da Terapia Ocupacional, os estágios são realizados também em

empresas, creches, escolas, instituições de ensino superior, instituições de longa

permanência para idosos, mediante convênio.

O Estágio compreende também atividades junto aos serviços

socioassistenciais (Resolução n. 109, de 11 de Novembro de 2009), em

diferentes níveis de complexidade do SUAS, conforme detalhamentos presentes

no Manual do Curso:

Serviços de Proteção Social Básica;

Serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade;

Serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade.

Organização

As atividades são realizadas nas áreas:

a) física, compreendendo ortopedia, traumatologia/reumatologia,

neurologia e saúde do trabalhador (Estágios em Reabilitação Física I

e II e em Saúde do Trabalhador);

b) mental, com foco em indivíduos com transtorno mental, déficits de

61

aprendizagem, deficiência intelectual, abrangendo atividades de

caráter educativo, intelectual, recreativo, de vida diária, social e pré-

profissional (Estágios em Contexto Escolar e Comunidade e em

Saúde Mental e Psiquiatria);

c) social, com iniciativas relacionadas à geriatria e gerontologia e à

saúde coletiva, SUAS, instituições de ensino (Estágio em Geriatria e

Gerontologia).

Essas áreas, embora apresentem peculiaridades, são tratadas durante o

Curso na perspectiva de que o estudante compreenda o indivíduo enquanto

totalidade biopsicossocial, cuja vida objetiva/subjetiva é incluenciada também

por fatores econômicos e culturais.

Assim sendo, os estágios, ofertadas da 6ª a 8ª série, são realizados numa

dinâmica de retomada e aprofundamento de estudos relacionados a essas

áreas, e estão referidas à saúde e aos processos de exclusão e inclusão social,

apresentando-se com as seguintes organização e cargas horárias:

6ª série

Estágio em Contexto Escolar e Comunidade, 80 h-a, com foco na saúde

do estudante e desenvolvimento de ações instersetoriais, abrangendo diversos

espaços sociais e de desenvolvimento humano. Os discentes atuam em

educação em saúde junto à comunidade, pais e cuidadores ligados à criança.

Nesse contexto, a equipe multidisciplinar é integrada por profissionais da própria

escola (pedagogos, assistentes sociais, educadores físicos, por exemplo).

7ª série

Estágios em:

a) Contexto Hospitalar, 100 h-a: cuidado às pessoas comprometidas

com agravos à saúde e disfunção funcional; saúde coletiva. O aluno

deve correlacionar o conteúdo teórico com a realidade do ambiente

hospitalar. Competências gerais do estudante: atenção à saúde,

tomada de decisões, comunicação, liderança, administração e

gerenciamento; execução de tarefas relacionadas à educação

permanente.

62

b) Reabilitação Física I, 160 h-a: atendimentos no CIS/UnP, voltados às

necessidades específicas da reabilitação e retorno ao trabalho,

envolvendo atividades em neurologia, ortopedia, traumatologia e

reumatologia, bem como agravos da saúde do trabalhador.

c) Saúde do Trabalhador, 80 h-a: com ênfase na relação entre o

processo saúde/doença e o modo de trabalhar do indivíduo e seu

ambiente de trabalho, com ações de prevenção, promoção e

recuperação da saúde considerando o cenário/local de trabalho.

8ª série

Estágios em:

a) Geriatria e Gerontologia, 100 h-a: estudos e práticas profissionais

voltados ao idoso, com ações de promoção e prevenção de doenças,

estimulação cognitiva e tratamento terapêutico ocupacional de

doenças decorrentes das alterações fisicológicas dos idosos. Os

discentes atendem no CIS/UnP, nas Instituições de Longa

Permanência (ILPs), levando em conta o seu funcionamento no

contexto do SUS;

b) Reabilitação Física II, 160 h-a: atendimentos realizados no CIS/UnP

focalizando a reabilitação e retorno ao trabalho, nos campos da

neurologia, ortopedia, traumatologia e reumatologia, bem como os

agravos da saúde do trabalhador.

c) Saúde Mental e Psiquiatria, 80 h-a: estudos e práticas profissionais

voltados à saúde mental e transtornos psiquiátricos, com atendimento

terapêutico ocupacional nos diversos ambientes voltados ao

tratamento de transtornos como hospitais, clínicas de reabilitação,

consultórios de rua e nos mais variados programas de governo que

envolvam saúde mental e psiquiátrica no contexto do SUS, como

CAPS e residência terapêutica.

Atividades interdisciplinares de estágio têm ocorrido em conjunto com os

cursos de graduação em Fonoaudiologia, Fisioterapia, Educação Física,

Odontologia, Serviço Social, Psicologia, CST em Estética e Cosmética,

Enfermagem e Medicina, atingindo os campos gerontológico, neurológico,

63

ortopédico, reumatológico e traumatológico, saúde mental, contexto social e

saúde do trabalhador.

Essa forma de trabalho inter e multidisciplinar é fortalecida por meio de

atividades realizadas na Clínica Integrada de Saúde da UnP, cuja estrutura e

organização são regidas pela concepção de integralidade. A perspectiva é

fortalecer a formação de um profissional capaz de desenvolver ações

humanizadas, éticas e resolutivas para a promoção, prevenção, tratamento e

reabilitação da saúde, individual ou em grupo, considerando as demandas

institucionais e da comunidade.

Campos de estágio

O estágio supervisionado obrigatório é realizado extra-muros e em

ambientes da própria Universidade, considerando as áreas de estágio.

Externamente, as atividades são viabilizadas mediante convênio firmado

entre a UnP e instituições de Natal e de cidades circunvizinhas: Prefeituras

Municipais; Secretarias Municipais de Saúde e de Educação; Rede Básica de

Saúde de Natal e de Parnamirim; hospitais gerais e especializados; centros de

reabilitação; Institutos de Longa Permanência de Idosos.

Na UnP, as atividades realizam-se no Centro Integrado de Saúde, com

atendimento ambulatorial, de forma articulada com outros cursos da saúde, com

atendimentos multidisciplinares e discussões de casos clínicos.

Acompanhamento e avaliação

Os estágios são efetivados sob a supervisão de professores,

estabelecendo-se a relação de 01 docente para cada 06 alunos.

Cabe ao professor supervisor observar os atendimentos, orientar os alunos

em sua prática, corrigir procedimentos e registros, observar a evolução diária

dos pacientes e zelar pelo cumprimento de normas e regras dos serviços, da

Universidade, do Código de Ética Profissional e do Manual de Estágios do

Curso.

O acompanhamento é diário, e efetivado conforme plano de ensino e

cronograma, elaborados para cada disciplina/estágio.

A avaliação do estudante leva em conta critérios descritos em ficha

específica, parte integrante do Manual dos Estágios, assinalando-se:

64

assiduidade; pontualidade; indumentária; relacionamento; iniciativa/interesse;

avaliação/diagnóstico; plano de ação; registro de atividades; situaçãp-problema;

desenvolvimento prático e fundamentação teórica.

Em cada disciplina de estágio o aluno é submetido a uma avaliação

individual, sob a responsabilidade de, no mínimo, dois professores supervisores,

através de uma Ficha de Avaliação Individual, com atribuição de nota de 0,0

(zero) a 10,0 (dez).

Caso o aluno obtenha média inferior a 7,0 (sete), durante avaliação em

área de estágio, ele pode se submeter a uma avaliação de recuperação que traz

questões com situações problemas que refletem circunstâncias reais de

atendimento. A nota da avaliação de recuperação formará com a maior média de

unidade uma nova média, a qual não deverá ser inferior a 7,0 para que o aluno

seja considerado aprovado.

2.3.5.6 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Os alunos podem realizar estágio não-obrigatório seguindo o disposto no

Regulamento de Estágio da Universidade Potiguar e no Manual do próprio

Curso, considerando as determinações da Lei n. 11.788/2008. A supervisão é

realizada pela UnP, conforme previsto na referida Lei, não tendo a IES

obrigatoriedade de oferta. A carga horária pode ser contabilizada como atividade

complementar, desde que os estágios sejam na área do Curso e relevantes para

a construção do perfil profissional do egresso.

Do ponto de vista do Regulamento de Estágio da Universidade Potiguar,

art. 4º:

O estágio curricular, de natureza não obrigatória, é o estágio realizado

por livre escolha do aluno, na área de sua formação, e que, de acordo

com as suas peculiaridades e quando previamente formalizado junto à

Universidade, dará direito a comprovante de horas de estágio.

No âmbito da UnP, a administração do estágio não obrigatório é da

competência da Pró-Reitoria Acadêmica, por meio do Núcleo de Estágio e

Empregabilidade - NEE/UnP, com o apoio da Coordenação do Curso.

65

2.3.5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho final é requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel

em Terapia Ocupacional. Sua elaboração, por dupla de alunos, ocorre sob a

supervisão e orientação de um docente do Curso, considerando o Regimento

Geral da UnP, Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso, também da

Universidade Potiguar, os quais fundamentam o Manual de TCC do Curso de

Terapia Ocupacional.

Elaborado sob o formato de artigo, o trabalho deve estar articulado à

Ciência da Terapia Ocupacional e encontrar origem nas atividades de pesquisa,

extensão e ação comunitária, em atividades investigativas promovidas pelas

disciplinas, ou, ainda, nos estágios.

São objetivos do TCC, conforme o Manual do Curso:

I. Estimular uma postura ética e o rigor científico como condições imprescindíveis à estruturação de um trabalho fundamentado teoricamente e metodologicamente.

II. Propiciar ao discente a compreensão do papel da pesquisa, da extensão e ação comunitária nos processos de desenvolvimento pessoal e profissional, e de intervenção na realidade;

III. Desenvolver a capacidade de análise, interpretação, comparação e síntese;

IV. Consolidar aspectos da formação do profissional relativos à metodologia, às normas e aos aspectos formais do trabalho científico;

V. Estimular o acadêmico para que ele desenvolva a sua capacidade comunicação, expondo com clareza e objetividade as suas ideias, desde a elaboração do projeto de estudo na 7ª série, até a apresentação do trabalho final na 8ª série.

Todo projeto envolvendo pesquisa direta com seres humanos e animais é

submetido, previamente, à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), e

a realização das intervenções propostas fica condicionada à sua aprovação por

esse Comitê.

A elaboração e desenvolvimento do TCC encontra subsídios logo no

início do Curso, principalmente na disciplina Construção do Conhecimento e

Metodologia da Pesquisa, continuando com as demais unidades curriculares,

considerando a sua relevância em relação ao objeto de estudo definido pela

dupla de alunos, o que ocorre na 7ª série, com o Trabalho de Conclusão de

Curso I, finalizando-se a dinâmica na 8ª, com o Trabalho de Conclusão de Curso

II, conforme a carga horária estabelecida na estrutura curricular.

66

Acompanhamento e avaliação

O acompanhamento do desenvolvimento dos TCC’s é da

responsabilidade da Coordenação de TCC, que acompanha os trabalhos dos

professores-orientadores, principalmente no que se refere aos resultados das

avaliações de desempenho dos alunos, e promove o registro das notas e faltas

no Diário de Classe.

A avaliação de cada dupla de alunos é feita por duas fases, em cada

disciplina (TCC I e II) e de conformidade com os seguintes critérios:

Trabalho de Conclusão de Curso I

Fase 1: elaboração do projeto

Unidade avaliativa 1 (U1)

critérios

1- PARTICIPAÇÃO NAS ORIENTAÇÕES

1.1- Assiduidade e pontualidade

2- AUTONOMIA NA CONDUÇÃO DOS TRABALHOS

3- CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES PROPOSTAS

4- LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO

4.1- Utilização de linguagem acadêmica

4.2- Utilização de formatação recomendada

Fase 2: execuçãodo projeto e apresentação escrita do trabalho

Unidade avaliativa 2 (U2)

critérios

1- PARTICIPAÇÃO NAS ORIENTAÇÕES

1.1- Assiduidade e pontualidade

2- AUTONOMIA NA CONDUÇÃO DOS TRABALHOS

3- CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES PROPOSTAS - ENTREGA

OU SUBMISSÃO DO PRÉ-PROJETO NA DATA PREVISTA

4- LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO

67

4.1- Utilização de linguagem acadêmica

4.2- - Utilização de formatação recomendada

5- DELIMITAÇÃO DO TEMA E RELEVÂNCIA DO ESTUDO

6- INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

7- OBJETIVO GERAL

8- OBJETIVOS ESPECÍFICOS (MÍNIMO TRÊS)

9- METODOLOGIA

Trabalho de Conclusão de Curso II

Fase 1: avaliação do andamento da pesquisa

Unidade avaliativa 1 (U1)

critérios

1- PARTICIPAÇÃO NAS ORIENTAÇÕES

1.1- Assiduidade e pontualidade

2- AUTONOMIA NA CONDUÇÃO DOS TRABALHOS

3- DESCRIÇÃO DETALHADA DA METODOLOGIA

4- APRESENTAÇÃO ORAL / DOMÍNIO DO CONTEÚDO

Fase2: Avaliação do trabalho pela banca examinadora

Unidade avaliativa 2 (U2)

critérios

RESUMO DO ARTIGO (Formatação recomendada)

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

OBJETIVOS

MÉTODOS

RESULTADOS

DISCUSSÃO

CONCLUSÕES

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APRESENTAÇÃO ORAL: COMUNICAÇÃO (Utilização de linguagem

acadêmica)

APRESENTAÇÃO ORAL: RECURSOS

68

Para a implementação da fase 2, é indicada, pela Coordenação de TCC,

banca examinadora, com base nos critérios estabelecidos no Manual específico

do Curso.

A versão final do trabalho é apresentada por cada dupla de alunos, em

evento específico - o Fórum de Atualização em Terapia Ocupacional.

Mecanismos de divulgação

O Curso oportuniza ao aluno a apresentação de seus trabalhos em

eventos, tais como jornadas e congressos, destacando-se o congresso

científico/mostra de extensão da própria Universidade, realizado anualmente.

Além disso, o aluno conta com a revista eletrônica CATUSSABA (ISSN 2237-

3608), da Escola da Saúde.

69

2.4 METODOLOGIA

O estudante do Curso de Terapia Ocupacional precisa apreender um

conjunto de conhecimentos e desenvolver determinadas habilidades, de

complexidade variável, o que exige a diversificação de técnicas e procedimentos

metodológicos aplicados na própria sala de aula, em outros ambientes da UnP e

nos serviços de saúde.

Utilizam-se aulas expositivas dialogadas, aulas de campo com visita

técnica, seminários, além de aulas práticas; treinamento através de simulação e

vivências com os pacientes na comunidade, desde o ingresso do aluno na

Universidade, aumentando a complexidade ao longo do Curso.

As aulas práticas ocorrem nos cenários os mais diversos:

Laboratório de Estrutura e Função, no qual o aluno desenvolve

atividades através de recursos como bodypaiting, bodyprojection;

exame clínico; aprendizado de técnicas que envolvem manipulação;

entre outras metodologias de ensino.

Hospital Simulado, onde são realizadas simulações em todas as

áreas da saúde, em cenários de ambiente hospitalar e outros que

promovam a simulação das atividades de vida diária, nos quais os

alunos de Terapia Ocupacional podem interagir com os de outros

cursos, sob enfoque multidisciplinar. Adotam-se, por exemplo,

estudos de caso clínico, e os alunos fazem simulações que

compreendem a realização de anamnese em simuladores, com uma

abordagem completa ao “paciente”; exame físico geral e especial;

intervenções em prevenção e promoção à saúde. O aluno pode

repetir uma mesma simulação, fortalecendo competências e

habilidades necessárias ao estágio e ao futuro exercício profissional.

Centro Integrado de Saúde, espaço também multidisciplinar, em que

os estudantes do Curso exercitam seu aprendizado com pacientes,

por meio dos estágios obrigatórios, sob supervisão docente. Nesse

cenário, o paciente é acolhido por estudantes de vários cursos da

Escola da Saúde, inclusive do bacharelado em Serviço Social (para

efetivar a triagem sócio-econômica), e encaminhado para consulta

médica ou de outros profissionais, conforme seja o caso. São

70

programadas reuniões clínicas com os estudantes e professores que

têm paciente em comum, para estimular a discussão e resolução dos

casos.

Laboratório de práticas e habilidades (compreende os laboratórios de

órteses e próteses, biodinâmica do movimento humano, tecnologia

assistiva e recursos terapêuticos ocupacionais, específicos da Terapia

Ocupacional), no qual o aluno desenvolve habilidades específicas da

área da saúde, como aferição de pressão, e outras referentes a

técnicas de primeiros socorros; procedimentos específicos da Terapia

Ocupacional, indicando-se, por exemplo, a manipulação de recursos

terapêuticos, atividades manuais, confecção de órteses e vários

materiais e dispositivos assistivos.

Serviço Integrado de Psicologia (SIP): nesse cenário são

desenvolvidas as atividades corporais e expressivas, dinâmicas

grupais, teatro-terapia e dança, técnicas estas que contemplam as

atividades de motricidade e corporeidade.

Externamente, as práticas começam nos laboratórios da Universidade,

nas comunidades, nos domicílios, escolas e empresas, com atividades que

variam desde a atenção primaria em saúde, visitas técnicas e outras demandas

de ações do Curso.

Destaca-se, ainda, a utilização de técnicas e procedimentos encontrados

nas metodologias ativas, escolha motivada pela própria organização curricular

do Curso que põe o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem. O

propósito é reforçar as situações didático-pedagógicas que propiciam ao aluno a

participação ativa na construção do seu conhecimento, cabendo ao professor o

papel de facilitador das aprendizagens.

O uso de metodologias ativas auxilia o docente no desenvolvimento da

autonomia do aluno, na medida em que estimula a sua curiosidade, assim como

a retomada e aprofundamento teórico dos conteúdos estudados, fortalecendo o

sentido da investigação científica, da participação, da integração, da resolução

de problemas, aspectos essenciais da formação, sobretudo quando se trata do

atendimento aos princípios e diretrizes do SUS e SUAS.

71

Nesse formato, o aluno da oitava série, por exemplo, preparando um

estudo de caso real sobre qualquer tema, ou no atendimento aos pacientes, é

estimulado a resgatar dados de disciplinas, como os da primeira série,

exercitando o olhar integral à saúde, e considerando o indivíduo em seu contexto

biopsicossocial, portanto, os aspectos éticos e humanísticos presentes no caso

examinado.

72

2.5 PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

2.5.1 Atividades de Pesquisa

A pesquisa vem sendo desenvolvida a partir de necessidades

identificadas por alunos e docentes, seja no contato com os serviços de saúde,

seja por meio das práticas específicas e discussões teóricas, ou, ainda,

considerando indicações da UnP, com base nas linhas definidas pela Escola da

Saúde, atualmente assim estabelecidas:

Saúde e Meio Ambiente;

Medicina Clínica e Experimental;

Arte e Ciência em Odontologia;

Biotecnologia;

Saúde Coletiva;

Formação em Saúde;

Saúde e Estilo de Vida;

Saúde e Sociedade.

Os objetos de estudo são delimitados numa dupla perspectiva: uma

relacionada à viabilização do princípio da integração entre os cursos da Escola

da Saúde; outra referente às especificidades da própria graduação em Terapia

Ocupacional.

Para a execução de suas propostas, a graduação em Terapia

Ocupacional, a exemplo das demais da Universidade, conta com mecanismos

institucionais de financiamento e de participação do estudante conforme o

Regimento Geral:

a) Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP) e Gratificação de Incentivo à

Pesquisa (GIP);

b) Programa de Bolsas de Iniciação Cientifica (ProBIC).

Os projetos são submetidos à análise do Comitê de Pesquisa (ComPesq)

e, quando necessário, ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/UnP), para

posterior aprovação pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (ConEPE).

Considerando o período 2009 a 2011, o Curso registra os seguintes

projetos:

73

Projetos 2009

TÍTULO DA PESQUISA COORDENADOR LINHA DE

PESQUISA

Memória: estratégias

interdisciplinares para intervenção em

idosos

Alaine Aparecida B. De Grande

Atenção

Integral à

saúde

Protocolo para pessoas obesas e

com sobrepeso: Uma visao

interdisciplinar

Vanina Tereza B. L. da Silva

Intervenção terapêutica ocupacional

à pacientes vitimas de queimadura

elétrica na fase aguda.

Milla Soanégenes de Holanda Bessa

A intervenção terapêutica

ocupacional na facilitação das

atividades de vida diária dos

paratletas visando à melhora do

índice de desempenho esportivo.

Alaine Aparecida B. De Grande

Antonia Jacimária Melo Carvalho

Fonte: ProPesq. Gerência de Pesquisa//UnP. Natal, 2011.

Projetos 2010

No ano 2010 o Curso assinala a participação em projetos de pesquisa

sobre a temática ‘envelhecimento’.

Destaca-se, ainda, que o Curso interage com outros cursos da Escola da

Saúde, como: Medicina, Enfermagem, Fisioterapia, Psicologia, Serviço Social.

74

PROJETO COORDENADOR LINHA DE PESQUISA

O brincar como meio de intervenção terapêutica ocupacional na preparação de crianças para a balneoterapia

Milla S. de H. B. Galvão, Francelina Cunha de A. Mota Anne Oliveira de M. Silva.

Atenção Integral à saúde

Terapia Ocupacional: a verificação da eficácia do uso do vídeo game Nitendo Wii, como recurso terapêutico ocupacional, visando ganho de amplitude de movimento do antebraço, punho e mão em pacientes com lesões altas dos nervos mediano e ulnar.

Alaine Aparecida B. De Grande Fábio Ricardo de O. Galvão Luiz Carlos Alves Gondim

O uso do videogame como estratégia de estimulação cognitiva para atleta com deficiência intelectual na Terapia Ocupacional.

Leiliane Helena Gomes Alessandra Ferreira Moreira e Denise Macêdo F. da Silva

Fonte: ProPesq. Gerência de Pesquisa//UnP. Natal, 2011.

Projetos 2011

Os projetos 2011 foram desenvolvidos de forma integrada com as

graduações em enfermagem, fisioterapia, educação física e fonoaudiologia

viabilizando-se, além da construção de competências inerentes às praticas

investigativas, o exercício do trabalho em equipe.

TÍTULO DA PESQUISA COORDENADOR/PESQUISADORES LINHA DE PESQUISA

Avaliação da destreza manual e da força muscular dos estudantes do curso de Medicina em prática de habilidades cirúrgicas da UnP

Alaine Aparecida Benetti De Grande Atenção Integral a

Saúde

Interdisciplinaridade em dor e cuidados paliativos

Avaliação da capacidade física funcional e de fatores de risco para a saúde de idosos do estado do Rio Grande do Norte.

Edson Fonseca Pinto Roberto Cabral Fagundes Denis Lisboa Tuiago Renne Felipe Breno Guilherme Cabral Leticia Castel Branco Lawernce Borba Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Saúde Coletiva

Fonte: ProPesq. Gerência de Pesquisa//UnP. Natal, 2012.

75

Projetos 2012

Os projetos 2012 vêm sendo desenvolvidos de forma integrada com as

graduações em enfermagem, fisioterapia, educação física e fonoaudiologia.

TÍTULO DA PESQUISA COORDENADOR/PESQUISADORES LINHA DE PESQUISA

A intervenção da Terapia Ocupacional em Crianças de 4 a 7 anos com Osteogênese Imperfeita no Âmbito Escolar

Alaine Aparecida B. De Grande Caroline Souza de Andrade Amanda Setúbal da Silva Areta Muniz de Araújo

Atenção Integral à

saúde

Casos ortopédicos infantis: Uma análise nos atendimentos da Terapia Ocupacional no período de 2008-2011

Milla S. de Holanda Bessa Galvão Vanessa Vivianne Silva de Oliveira Sarah Viana de Medeiros

Intervenção da Terapia Ocupacional no Acidente Vascular Cerebral Infantil:Uma revisão pioneira na literatura

Leiliane Helena Gomes Gyldnéa Soares Medeiros Claudia Rossetto

A Terapia Ocupacional e o TDAH: Visão atual, interação familiar e tratamento interdisciplinar, uma revisão da literatura

Khelyana M. da Silva Tavares Rebeca Lauria de Sousa Daniel Leão Ferreira

Verificação da eficácia do projeto de Extensão “Doutores da Saúde do idoso”

Alaine Aparecida Benetti De Grande Gerontologia

Fonte: ProPesq. Gerência de Pesquisa//UnP. Natal, 2012.

Atividades de Iniciação Científica

Além de integrar-se a projetos, como bolsista ou de forma voluntária, o

aluno tem sua produção expressa nos trabalhos de conclusão, assinalando-se

os TCCs dos alunos concluintes em 2009, 2010 e 2012.1 e textos produzidos e

apresentados no congresso científico/mostra de extensão da UnP.

76

Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC

2009

TÍTULO DA PESQUISA ORIENTADOR/PESQUISADOR ACADÊMICO(S)

A importância da Terapia Ocupacional na adaptação veicular em pacientes com deficiência física

Profª Leiliane Helena Gomes Ana Luíza Silva Ribeiro Shayenne Jerônimo Machado

Intervenção terapêutica ocupacional a pacientes vítimas de queimadura elétrica na fase aguda

Profª Milla Soanégenes de Holanda Bessa de Souza

Rafael Araújo Lira

O perfil ocupacional dos indivíduos com dor crônica

Profª Ana Lúcia Cristino de Souza Genobie

Leidiane Fernandes de Queiroz e Dayanne Lopes Trindade Gomes

Intervenção terapêutica ocupacional na memória do idoso na perspectiva da neurociências

Profª Leiliane Helena Gomes Cecília Maria Bezerra Freire e Alina Miranda Demetrio Mota

Pacientes com demência: A eficácia da Reabilitação Neuropsicológica em Terapia Ocupacional

Prof. Nilton Cezar Antônio Genobie

Dayse Soares dos Santos e Esther de Lima Nóbrega Santos

A atuação da Terapia Ocupacional junto ao prematuro internado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

Profª Leiliane Helena Gomes Maria Clara Amaral da Costa e Thaisa Dulce Santos de Lima

Investigação sobre o oferecimento das oficinas de estimulação cognitiva nas Universidades abertas a terceira idade

Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande

Ângela Fabiana dos Santos Venâncio

A importância da Terapia Ocupacional durante o período de hospitalização de crianças (6 – 12 anos) com câncer, compreendendo os aspectos psicossociais e emocionais.

Profª Milla Soanégenes de Holanda Bessa de Souza

Talita Fonseca de Sá e Raiane C. Soares de Araújo

Reabilitação em Hanseníase: um estudo retrospectivo com proposta de atuação terapêutica ocupacional

Profª Alaine Aparecida Benetti de Grande

Kátia Kellen Cintra e Rafaella Brito de França

A Terapia Ocupacional na inclusão escolar da criança com Deficiência Intelectual

Profª Leiliane Helena Gomes Laryce Alyane de Queiroz Fernandes e Nágima Lima de Oliveira

Avaliação dos atletas paraolímpicos do projeto UNP/SUPERAR através do questionário HAQ (Health assessment questionnaire)

Profª Alaine Aparecida Benetti de Grande

Antonia Jacimária Melo Carvalho

Projeto Doce Vida: uma visão da Terapia Ocupacional

Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Geika de Oliveira Espinheira Cruz

77

Modalidades/paraolímpicas esportivas

Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande

Edineide Bezerra do Nascimento

O perfil do atleta paraolímpico: Rompendo barreiras, trilhando caminhos e mostrando que é capaz de se tornar um atleta de alto nível

Cibele Regina de Araújo Alves Lelis

Acupuntura e estimulação cognitiva em Terapia Ocupacional

Prof Nilton Cezar Antônio Genobie

Renata F. de Oliveira

Mensuração da qualidade de vida e do nível de dor em indivíduos com artrite reumatóide na fase crônica da Clínica Escola de Terapia Ocupacional da Universidade Potiguar- Natal /RN

Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande

Fernanda Bittencourt Moura

O efeito cinesioterapeutico da andadura do cavalo na aquisição de funcionalidade do paralisado cerebral

Profª Leiliane Helena Gomes Carolina Gurgel Carneiro de Lima e Vanize Gomes da Silva

Terapia Ocupacional e Auriculoterapia no Tratamento de depressão em idosos

Prof. Nilton Cesar Antônio Genobie

Camila Moura de Melo e Vanessa Penha de Medeiros

Dança: contribuição da Terapia Ocupacional em adultos cegos congênitos

Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Anna Suely Damasceno Ferreira e Ellen Andriotti Borges

Mapeamento das principais lesões de membros superiores nos praticantes de vaquejada

Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande

Fernanda Matias da Silva Cabral e Larociere Aparecida Furtado da Silva

A importância da Terapia Ocupacional em uma brinquedoteca para crianças com Síndrome de Down

Profª Milla Soanégenes De Holanda Bessa De Souza

Leila Leiros de Souza

A importância da Terapia Ocupacional no desenvolvimento lúdico da criança no período pré-operacional

Profª Milla Soanégenes De Holanda Bessa De Souza

Jussara França de Moura

78

2010

TÍTULO DA PESQUISA ORIENTADOR/PESQUISADOR ACADÊMICO(S)

Hospitalização infantil: O brincar terapêutico ocupacional na Unidade de Terapia Intensiva

Profª Leiliane Helena Gomes Liv Duana das Neves Cosme e Marjory Laizy da Silva Luzia

Atividades aquáticas em mulheres mastectomizadas – Recorte do projeto “ De peiTO aberto”

Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande

Anabel do Patrocinio Paiva e Sônia Bezerra de Andrade Costa

Fadiga mental dos trabalhadores que desenvolvem atividades no setor de tecnologia de informática de uma Universidade privada do RN

Profª Mônica Noely Araújo Rodrigues

Léssia de Fátima Peixoto

A Terapia Ocupacional na prevenção de quedas em idosos

Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Laisa Sarubo de Souza e Mirella Régia Ferreira Feijão

O brincar terapêutico ocupacional com crianças vítimas de abuso sexual

Profª Leiliane Helena Gomes Maria Eliane Barbosa de Oliveira e Zilmar Bezerra da Silva Filho

Estimulação cognitiva: Uma proposta de intervenção da Terapia Ocupacional frente a idosos saudáveis

Profª Leiliane Helena Gomes Maria Izabel da Silva

A lesão de nervo ulnar na zona V de Verdan e as avaliações propostas para esta clientela

Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande

Gleyciana Leônidas Cavalcante

A intervenção da Terapia Ocupacional através da Integração Sensorial em crianças com déficit de aprendizagem

Profª Leiliane Helena Gomes Caroliny Louise Nunes do Nascimento e Nair Sanneza Bezerra da Rocha

A abordagem corporal em Terapia Ocupacional na obesidade

Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Alexandre Luiz Ferreira da Silva e Lady Kelly Farias da Silva

Integração sensorial: Sugestão de tratamento em pacientes com hemiparesia

Profª Leiliane Helena Gomes Alaíde Tereza Dantas da Silva Pedrosa

O uso do videogame Nintendo® Wii, como recurso terapêutico ocupacional, em pacientes com lesões altas dos nervos mediano e ulnar

Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande

Fábio Ricardo de Oliveira Galvão e Luiz Carlos Alves Gondim

A intervenção da Terapia Ocupacional no treino do uso da prótese mecânica em um paciente com amputação transumeral em membro dominante

Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande

Francisco Martins Teixeira Neto

A Terapia Ocupacional unido ao educador de inclusão da criança com necessidades

Profª Milla Soanégenes De Holanda Bessa De Souza

Marília Mayara Freire da Cunha e Maristelle Pereira da Rocha Medeiros

79

educacionais especiais na escola

A importância da Terapia Ocupacional na troca de dominância com o paciente amputado: Estudo de caso

Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande

Kamilla Kalliane de Souza Damasceno e Sarah Ângelo Peregrino e Silva

Atuação da Terapia Ocupacional no idoso com depressão: revisão literária

Profª Andressa Cristina S. P. Marinho Melo e Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Pryscilla Monique da Silva Fernandes

A intervenção terapêutica ocupacional na prevenção da síndrome da imobilidade em pacientes idosos institucionalizados.

Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Emmanoel Santos de Araújo e Maria Cecília de Araújo Silvestre

Importância e benefício da ginástica laboral aplicada pelo terapeuta ocupacional no ambiente de trabalho

Profª Mônica Noely Araújo Rodrigues

Gleyce Kelly de Oliveira Lacerda

Saúde do trabalhador: Avaliação postural das costureiras rebordadeiras da indústria de confecções têxtil do Rio Grande do Norte

Francimagda Lucena e Rochelly da Costa

Atuação da Terapia Ocupacional em distúrbios alimentares: Importância e benefícios

Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Erika de Lima Torreão e Natália da Silva Medeiros

Atuação do terapeuta ocupacional na prevenção do stress do professor do ensino fundamental

Profª Mônica Noely Araújo Rodrigues

Nathália Nataliana de Medeiros Bezerra

A influência das atividades terapêuticas ocupacionais na qualidade de vida de idosos obesos

Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Fabiano da Purificação Paulo e Jair Eliezer Silva

O uso da Tecnologia Assistiva em pacientes com diagnóstico em Hanseníase (Grau II)

Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande

Amanda Kelly Fonsêca Messias e Marcelly Raiane Pimentel

O brincar como meio de intervenção terapêutica ocupacional na preparação de crianças para a balneoterapia

Profª Milla Soanégenes De Holanda Bessa Galvão

Francelina Cunha de Azevedo Mota e Anne Oliveira de Menezes Silva.

O uso do videogame Wii como estratégia para estimulação cognitiva em um atleta com deficiência intelectual (leve) como recurso terapêutico ocupacional

Profª Leiliane Helena Gomes Alessandra Ferreira Moreira e Denise Macêdo Fernandes da Silva

80

2012

TÍTULO DA PESQUISA ORIENTADOR/PESQUISADOR ACADÊMICO(S)

A intervenção da Terapia Ocupacional em crianças de 4 a 7 anos com Osteogênese Imperfeita no Âmbito Escolar Profª Caroline Sousa de

Andrade e Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande

Amanda Setúbal da Silva e Areta Muniz de Araújo

Proposta de atividades terapêutica ocupacionais visando a troca de dominância de membros superiores

Gabriela França de Araújo e Juliana Carla Alves dos Santos

Elaboração de um compêndio terapêutico ocupacional direcionado aos cuidadores de idosos: Prevenção de quedas no âmbito domiciliar

Profª Khelyana Mendonça da Silva Tavares

Fhábia Torres Camillo e Sheila Milena Brasil de Souza

Proposta de atuação da Terapia Ocupacional utilizando a Tecnologia Assistiva em pacientes com Artrogripose Múltipla Congênita na região distal de membros superiores visando as Atividades de Vida Diária

Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande

Ana Patrícia Silva Dantas

A Terapia Ocupacional e a Tecnologia Assitiva: Adaptando casas populares para melhor acessibilidade do público da Terceira Idade.

Profª Khelyana Mendonça da Silva Tavares

Ana Claudia Dias Revorêdo e Lydiane Lourdes Nunes Guimarães

Terapia Ocupacional em casos ortopédicos infantis: Uma análise nos prontuários do Centro Integrado da Saúde (CIS) no período de 2008 a 2011

Profª Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão

Vanessa Vivianne Silva de Oliveira e Sarah Viana de Medeiros

A Terapia Ocupacional no contexto hospitalar pediátrico e o brincar como potencializador do desenvolvimento infantil: Uma revisão da literatura

Profª Leiliane Helena Gomes Jardany do Nascimento Barros e Mayara Freire da Silva

Cartilha de orientação para pacientes com dores reumáticas para melhor desempenho ocupacional nas AVD’S

Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande

Gilvanice de Almeida Dantas e Roseane Campos da Fonseca

Intervenção da Terapia Ocupacional no Acidente Vascular Cerebral Infantil:Uma revisão de literatura

Profª Leiliane Helena Gomes Gyldnéa Soares Medeiros e Claudia Rossetto

A Terapia Ocupacional e o TDAH: Visão atual, a interação familiar e tratamento interdisciplinar, uma revisão da literatura

Profª Khelyana Mendonça da Silva Tavares

Rebeca Lauria de Sousa e Daniel Leão Ferreira

81

Fatores associados as alterações do equilíbrio nos idosos e a intervenção da Terapia Ocupacional

Terapeuta Ocupacional Ana Karla Costa do Amaral de Paula

Fábia Barbosa Fernandes e Iara Fernandes de Souza

Maquete mesa adaptada elaborada pela Terapia Ocupacional e Engenharia com intuito de realizar atividades terapêuticas para pacientes com membros superiores acometidos

Profª Leiliane Helena Gomes Cassy Mary Figueiredo da Paz

A importância da Terapia Ocupacional na inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down

Profª Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão

Elna Maira de Azevedo Costa e José Roberto da Silva Rocha

Participação do Curso no Congresso Científico/Mostra de Extensão/UnP

Alunos e professores têm apresentado trabalhos em eventos,

destacando-se as edições de 2009 a 2011 do Congresso Científico/Mostra de

Extensão/UnP realizadas em Natal, com as seguintes temáticas e datas:

2009 – XI Congresso Científico e X Mostra de Extensão

Tema: EDUCAÇÃO, INCLUSÃO E SUSTENTABILIDADE: GRANDES

DESAFIOS DA CIÊNCIA

Data: 21 a 23 de outubro de 2009

Local: Unidade Roberto Freire

2010 – XII Congresso Científico e XI Mostra de Extensão

Tema: UnP 30 ANOS: CIÊNCIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O

DESENVOLVIMENTO DO RN

Data: 3 a 5 de novembro de 2010

Local: Unidade Roberto Freire

2011 – XIII Congresso Científico da UnP e XII Mostra de Extensão da UnP

Tema: CIÊNCIA E INOVAÇÃO: CONHECIMENTO PARA SUPERAR

FRONTEIRAS

Data: 26 a 28 de outubro de 2011

Local: Unidade Salgado Filho

82

2012 – XIV Congresso Científico da UnP e XIII Mostra de Extensão da UnP

Tema: CIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

Data: 07 a 08 de novembro de 2012

Local: Centro de Convenções de Natal

Trabalhos apresentados pelos alunos no XI Congresso Científico e X

Mostra de Extensão / 21 a 23 de outubro de 2009

TÍTULO APRESENTAÇÃO DOCENTES

ORIENTADORES

Análise do desempenho nas atividades instrumentais de vida diária/ Projeto Memória: Estratégias interdisciplinares para intervenção em idosos.

Francisco Martins Teixeira Neto Paulo Eduardo Rodovalho Fernando Claudino dos Santos Filho Maria Izabel da Silva

Alaine Aparecida Benetti De Grande

Análise do nível de independência nas atividades de vida diária /Projeto Memória: Estratégias interdisciplinares para intervenção em idosos

Francisco Martins Teixeira Neto Paulo Eduardo Rodovalho Fernando Claudino dos Santos Filho Maria Izabel da Silva

Modalidades/esportivas paraolímpicas

Edineide Bezerra do Nascimento

Atuação da Terapia Ocupacional com clientela obesa – Doce Apoio

Alexandre Luiz Ferreira da Silva Lady Kelly Faria da Silva Amanda Setubal de Oliveira Francimagda Lucena Elna Maira de Azevedo Costa

Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Fonte: ANAIS - XI Congresso Científico e X Mostra de Extensão/UnP. Natal: Edunp, 2011.

83

Trabalhos apresentados pelos alunos no XI Congresso Científico e X Mostra de

Extensão / 03 a 05 de novembro de 2010

TÍTULO DA PESQUISA APRESENTAÇÃO ORIENTADOR(A)

A abordagem corporal em Terapia Ocupacional na obesidade

Lady Kelly Farias da Silva Alexandre Luiz Ferreira da Silva

Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

A eficácia do uso do videogame nintendo Wii, como recurso terapêutico ocupacional, em pacientes com lesões de ombro

Luiz Carlos Alves Gondim Fábio Ricardo de Oliveira Galvão Alexandre Luiz Ferreira da Silva Emmanoel Santos de Araujo

Alaine Aparecida Benetti De Grande

A intervenção da Terapia Ocupacional através da integração sensorial no ambiente esolar

Caroliny Louise Nunes do Nascimento Nair Sanneza Bezerra da Rocha

Leiliane Helena Gomes

A intervenção terapêutica ocupacional na prevenção da síndrome da imobilidade em pacientes idosos institucionalizados

Emmanoel Santos de Araujo Maria Cecília de Araujo Silvestre Vanina Tereza

Barbosa Lopes da Silva

A Terapia Ocupacional na prevenção de quedas em idosos

Laisa Sarubo de Souza

A Terapia Ocupacional nas lesões de nervos periféricos

Gleyciana Leonidas Cavalcante Natália da Silva Medeiros Maria Cecilia de Araujo Silvestre

Alaine Aparecida Benetti De Grande

Atuação da Terapia Ocupacional junto aos portadores do vírus IV

Natália da Silva Medeiros Gleyciana Leonidas Cavalcante Maria Cecilia de Araujo Silvestre

Vanina Tereza Barbosa Lopes Da Silva

Estágio Interdisciplinar em Gerontologia - Relato de Experiência

Roberta Cortês Cabral Fagundes Aryanne Regina Câmara de Aguiar Millena Barbosa Camara

Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva Sebastião Franco da Silva

Intervenção terapêutica ocupacional para indivíduo com hipótese diagnóstica de fobia social - relato de experiência

Francisco Martins Teixeira Neto Maria Izabel da Silva Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Monica Noely Araujo Rodrigues

Métodos e técnicas de avaliação neuromuscular na Terapia de Mão

Gleyciana Leonidas Cavalcante Natália da Silva Medeiros Maria Cecilia de Araujo Silvestre

Alaine Aparecida Benetti De Grande

O brincar como meio de intervenção terapêutica ocupacional na preparação de crianças para a balneoterapia

Francelina Cunha de Azevedo Neta Anne Karoline Correia da Silva Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Milla Soanégenes De Holanda Bessa

Brincar como recurso terapêutico ocupacional para tratamento de crianças com Mal Formação Congênita

Alessandra Ferreira Moreira Alaine Aparecida Benetti De Grande

Brincar terapêutico ocupacional com crianças vítimas de abuso sexual

Zilmar Bezerra da Silva Filho Maria Eliane Barbosa de Oliveira Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Leiliane Helena Gomes

84

TÍTULO DA PESQUISA APRESENTAÇÃO ORIENTADOR(A)

Oficina de Memória: Uma proposta terapêutica ocupacional para estimulação cognitiva em idosos/ Projeto Memória: estratégias interdisciplinares para intervenção em idosos.

Maria Izabel da Silva Francisco Martins Teixeira Neto Alexandre Luiz Ferreira da Silva Rafael Otavio Bezerra de Morais

Oficinas produtivas em Terapia Ocupacional em idosos obesos

Jair Eliezer Silva Fabiano da Purificação Paulo

Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Tecnologia assistiva na educação inclusiva: O papel da Terapia Ocupacional

Natália da Silva Medeiros Maria Cecília de Araujo Silvestre Gleyciana Leonidas Cavalcante

Leiliane Helena Gomes

Terapia Ocupacional e o treino protético para amputados de membro Superior :Relato de experiência.

Francisco Martins Teixeira Neto Maria Izabel da Silva

Alaine Aparecida Benetti De Grande Terapia Ocupacional em

pacientes com pós operatório em câncer de Mama: relato de caso clínico

Marcelly Raiane Pimentel Amanda Kelly Fonsêca Messias Kamilla Kalliane de Souza Damasceno Alaíde Tereza Dantas da Silva Pedrosa

Tratamento terapêutico ocupacional frente à doença de alzheimer: um estudo de caso único/ Projeto Memória: Estratégias interdisciplinares para intervenção em idosos.

Maria Izabel da Silva Alexandre Luiz Ferreira da Silva Rafael Otavio Bezerra de Morais Francisco Martins Teixeira Neto

Leiliane Helena Gomes

Fonte: ANAIS – XI Congresso Científico e X Mostra de Extensão. Natal: Edunp, 2011.

85

Trabalhos apresentados pelos alunos no XI Congresso Científico e X Mostra de

Extensão – 26 a 28 de outubro de 2011

TÍTULO DA PESQUISA APRESENTAÇÃO ORIENTADOR(A)

A intervenção da Terapia Ocupacional no auto cuidado prevenindo agravos à saúde do idoso diabético.

Juliana Carla Alves dos Santos Gabriela França de Araújo

Milla Soanégenes de Holanda Bessa

Intervenção da Terapia Ocupacional com idosos vítima de violência intra familiar.

Moisés Marques De Sousa Francisca Felix de Lucena

Leiliane Helena Gomes A intervenção terapêutica

ocupacional na Síndrome de Poland: estudo de caso

Gyldnéa Soares Medeiros

A intervenção terapêutica ocupacional na troca de dominância em pacientes com lesão completa de plexo braquial: relato de experiência.

Gabriela França de Araújo Caroline Sousa de Andrade

A utilização de oficinas terapêuticas na intervenção de pessoas com transtorno mental em situação penal.

Liv Duana das Neves Cosme Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Atuação da Terapia Ocupacional em usuários de substâncias psicoativas.

Marijoscelly Freitas Italiano Rosy Grace Tavares de Medeiros Maria Sueli de Oliveira Leiliane Helena

Gomes Atuação da Terapia Ocupacional no contexto social com ênfase na violência contra mulher.

Helder Mathysunney Oliveira de Miranda Laura Amélia Figueiredo Neta

Dança em cadeira de rodas e seus aspectos psicomotores.

Jardany do Nascimento Barros Sarah Viana de Medeiros

Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Hospitalização infantil: o brincar terapêutico ocupacional na unidade de terapia intensiva.

Liv Duana das Neves Cosme

Leiliane Helena Gomes

Medidas socioeducativas para adolescentes envolvidos com atos infracionais com ênfase em liberdade assistida e prestação de serviço a comunidade.

Bruna Sayonara do Nascimento Miranda Ana Paula Bezerra Andrade

Olhar do discente da Terapia Ocupacional sobre o Projeto Rondon

Sheila Milena Brasil de Souza Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Reabilitação virtual através do vídeo game: Relato de caso no tratamento de um paciente com lesão alta dos nervos mediano e ulnar

Fabio Ricardo de Oliveira Galvão Luiz Carlos Gondim

Alaine Aparecida Benetti De Grande

Terapia Ocupacional com intervenção de idosos na melhoria da qualidade de vida

Fhábia Torres Camillo Milla Soanégenes de Holanda Bessa

86

TÍTULO DA PESQUISA APRESENTAÇÃO ORIENTADOR(A)

Terapia Ocupacional na intervenção de idosos para melhoria da qualidade de vida: utilizando avaliações funcionais.

Juliana Carla Alves dos Santos Milla Soanégenes de Holanda Bessa

Visão da ética dos alunos do 1º período do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Potiguar Natal - RN

Jardany do Nascimento Barros Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Fonte: ANAIS - XI Congresso Científico e X Mostra de Extensão. Natal: Edunp, 2012.

No ano 2012, será realizado, como evento único, o XIV Congresso

Científico e XIII Mostra de Extensão/UnP em novembro, dias 07 e 08, ocasião

em que, mais uma vez, alunos e docentes apresentarão trabalhos resultantes de

pesquisa e extensão, ou ainda das atividades de estágio, referenciados pela

temática ‘Ciência e Sustentabilidade: desafios e oportunidades’.

2.5.2 Extensão e ação comunitária

A extensão, no Curso de Terapia Ocupacional, envolve docentes e

discentes em ações de prevenção, promoção e reabilitação da saúde mediante

atividades realizadas nas disciplinas, com ações em instituições da comunidade,

e projetos e eventos.

Além disso, o Curso presta serviços terapêutico-ocupacionais à

comunidade de Natal e de Parnamirim, principalmente por meio dos estágios

supervisionados, práticas específicas, programas institucionais e projetos.

87

Projetos de extensão

2009

TITULO PROFESSOR LOCAL MONITOR(A)

Doce Vida Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva

Clínica Escola de Terapia Ocupacional

Alexandre Luiz Ferreira da Silva

Tecnologia Assistiva em Terapia Ocupacional – TATO

Ana Lúcia Cristino de Souza Genobie e Leiliane Helena Gomes

Clínica Escola de Terapia Ocupacional e Laboratório de Tecnologia Assistiva

Cecília Maria Bezerra Freire

Assistência a pacientes com injuria de queimadura

Milla Soanégenes Bessa de Holanda Galvão

Hospital Walfredo Gurguel

Francelina Cunha de Azevedo Neta

A Terapia Ocupacional na luta pela Vida: De PeiTO Aberto

Alaine Aparecida Benetti De Grande

Grupo Despertar / Liga Norte Rio Grandense de Combate ao Câncer.

Anabel do Patrocínio Paiva

UnP – Superar

Alaine Aparecida Benetti De Grande, Leiliane Helena Gomes, Kátia Roseanny Silva Viana, Magno Jackson Moreno de Almeida, Edson Fonseca Pinto, Flávio Alexandre Nunes de Franca, José Fernandes do Nascimento, Ana Loisa de Lima e Silva, Lígia Moreno de Moura, Cypriano da Trindade Neto, Valéria Cristina Ribeiro Dantas, Danilo Camuri Teixeira Lopes

Unversidade Potiguar E Projeto Superar

Maria Cecília de Araujo Silvestre

Intervenção postural e ergonômica no ambiente de trabalho da Universidade Potiguar – UnP

Mônica Noely Araújo Rodrigues, Kalina Bianca Bezerra da Costa

Universidade Potiguar – UnP

Érika de Lima Torreão

88

2010

TITULO PROFESSOR LOCAL MONITOR(A)

SUPERAR/Tecnologia Assistiva

Alaine Aparecida Benetti De Grande Leiliane Helena Gomes

Clínica Escola de Terapia Ocupacional Laboratorio de Tecnologia Assistiva

Juliana Carla Alves dos Santos

Liga Acadêmica Multiprofissional em Saúde da Família

Thiago Gomes da Trindade Alaine Aparecida Benetti De Grande

Universidade Potiguar UDA/UnP

Liga Neurológica de Natal Rafael de Castro Leiliane Helena Gomes

Universidade Potiguar

UnP – Superar

Alaine Aparecida Benetti De Grande, Leiliane Helena Gomes, Kátia Roseanny Silva Viana, Magno Jackson Moreno de Almeida, Edson Fonseca Pinto, Flávio Alexandre Nunes de Franca, José Fernandes do Nascimento, Ana Loisa de Lima e Silva, Lígia Moreno de Moura, Cypriano da Trindade Neto, Valéria Cristina Ribeiro Dantas, Danilo Camuri Teixeira Lopes

Universidade Potiguar Instituto SUPERAR/RJ

Juliana Carla Alves dos Santos

2011

TITULO PROFESSOR LOCAL

Liga Acadêmica de Oncologia

Danielli de Almeida Matias Alaine Aparecida Benetti de Grande

Liga Norte Rio Grandense de Combate ao Cance Universidade Potiguar

Liga Acadêmica Multidisciplinar para Estudo Sobre a Dor

Levi Jales Alaine Aparecida B. de Grande

Universidade Potiguar Hospital Deoclécio Marques CIS/UnP

LANCE Thiago Trindade UnP /Natal Parnamirim (NIPEC/UnP)

Atenção integral à pacientes com distúrbios ósteo musculares - DORTs

Caroline Sousa de Andrade CIS/UNP

Oficinas terapêuticas de assistência às mulheres vítimas de violência – MVV

Jandeygiza Cunegundes Moreira Universidade Potiguar – UnP

Terapia Ocupacional na intervenção de idosos na melhoria da qualidade de vida

Milla Soanégenes de Holanda Bessa

Universidade Potiguar – UnP

Tecnologias Assistivas em Terapia Ocupacional

Leiliane Helena Gomes Universidade Potiguar – UnP

89

2012

TITULO PROFESSOR LOCAL

Liga Acadêmica de Neurologia

Rafael Leiliane Helena Gomes

Universidade Potiguar

Liga Acadêmica Multidisciplinar para Estudo Sobre a Dor

Levi Jales Alaine Aparecida Benetti De Grande

Universidade Potiguar Hospital Deoclécio Marques CIS/UnP

Liga Acadêmica de Oncologia Danielli de Almeida Matias Alaine Aparecida Benetti De Grande

Liga Norte Rio Grandense de Combate ao Cancer Universidade Potiguar

Doutores da Saúde do Idoso

Khelyana Medonça Tavares,Iêda Maria de Araújo,Sanny de Aquino Ferreira Oliveira , Milena Câmara Barbosa

Comunidade Santos Reis –Parnamirim/RN

(NIPEC/UnP)

Atenção à pacientes Hipertensos e Diabéticos do Bairro Santos Reis, Parnamirim/RN

Luis Humberto fagundes Junior,Caroline Sousa de Andrade,Edson Fonseca Pinto,Melissa Lima de Medeiros

Comunidade Santos Reis –Parnamirim/RN

(NIPEC/UnP)

LANCE Thiago Trindade

Universidade Potiguar /Natal Parnamirim

(NIPEC/UnP)

Cursos de extensão 2011

TÍTULO COORDENADOR DATA CARGA

HORÁRIA

Multidisciplinaridade em Equoterapia

Leiliane Helena Gomes e Sanny de Aquino Ferreira

25/05/2011 01/06/2011

8h/a

Qualidade de vida em pacientes idosos

Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão

14/04/2011 4h/a

Dor e suas implicações Caroline S. de Andrade Alaine A. B. de Grande

24/03/2011 4h/a

Atualizações em Terapia Ocupacional 1

Leiliane Helena Gomes Milla S. de H. Bessa Galvão Caroline S. de Andrade Alaine A.B. de Grande

08/02/2011 4h/a

Atualizações em Terapia Ocupacional 2

Leiliane Helena Gomes, Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão, Caroline Sousa de Andrade e Alaine Aparecida B. de Grande

06/08/2011 4h/a

Apego e perdas: Cuidados Paliativos

Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão e Mario Augusto de Miranda

01/09/2011 4 h/a

Fonte: ProPesq. Gerência de Pesquisa//UnP. Natal, 2011.

90

2012 – Cursos e eventos

TÍTULO COORDENADOR DATA CARGA

HORÁRIA

I Simpósio de Inclusão: Dialogando sobre o autismo

Alaine Aparecida Benetti De Grande, Ana Maria da Costa dos Santos Reis,Breno Guilherme Cabral

26 a 28/01/2012 21h/a

IX Congresso Norte Nordeste de Terapia Ocupacional - CONNTO 2012

Alaine Aparecida Benetti De Grande

26 a 29 /09/2012 50 hs

Atualização em Uti Neonatal 1 Leiliane Helena Gomes e Edda Maria de Araújo

26/09/2012 4h/a

Atualização em Uti Neonatal 2 Leiliane Helena Gomes e Edda Maria de Araújo

27/09/2012 4h/a

Uso de metodologias ativas e simualação clinica na prática docente

Alaine Aparecida Benetti De Grande e Ana Loisa Silva

28/09/2012 4h/a

2012 – Eventos

PROJETO COORDENADOR DATA CARGA

HORÁRIA

1º Encontro do CONNTO e UnP Alaine Aparecida Benetti De Grande

31/01/2012 4h/a

Qualidade de vida em pacientes idosos

Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão

14/04/2012 4h/a

Dor e suas implicações

Caroline Sousa de Andrade e Alaine Aparecida Benetti De Grande

24/03/2012 4h/a

Atualizações em Terapia Ocupacional 1

Leiliane Helena Gomes, Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão, Caroline Sousa de Andrade e Alaine Aparecida Benetti De Grande

08/02/2012 4h/a

Atualizações em Terapia Ocupacional 2

Leiliane Helena Gomes, Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão, Caroline Sousa de Andrade e Alaine Aparecida Benetti De Grande

06/08/2012 4h/a

Apego e perdas: cuidados paliativos

Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão e Mario Augusto de Miranda

01/09/2011 4 h/a

91

Participação do Curso em ações comunitárias

2009

TÍTULO PROFESSOR LOCAL

III Encontro de Amigos Especiais

Leiliane Helena Gomes Marinha do Brasil: Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal

Prevenção nas empresas Monica Noely Rodrigues

SIPAT/UnP

Dia do voluntariado Jovem Leiliane Helena Gomes/ Alaine De Grande

Associação Nossa Senhora das Dores/Quintas

Inclusão Social na Odontologia Leiliane Helena Gomes UNP

2010

TÍTULO PROFESSOR LOCAL

Projeto TO na praia -1 Alaine Aparecida Benetti De Grande

Praia do meio 15/11/2010

IV Encontro de Amigos Especiais

Milla Soanegenes de Holanda Bessa Galvão

Marinha do Brasil: Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal

Projeto Terapia Ocupacional na praia -2

Alaine Aparecida Benetti De Grande

Praia de Ponta Negra 11/12/2010

Projeto TO no interior -1 Alaine Aparecida Benetti De Grande

São Paulo do Potengi/RN

Projeto TO no interior -2 Jandeygiza Cunegundes Moreira

Parnamirim/RN

III Fórum de ensino em Fisioterapia e Terapia Ocupacional do CREFITO1 no RN

Leiliane Helena Gomes Alaine Aparecida Benetti De Grande

Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN

92

2011

TÍTULO PROFESSOR LOCAL

Ação Global

Lorena Lopes, Caroline Sousa e Jandeygiza Cunegundes Moreira

Penitenciária João Chaves

Projeto verão - UnP

Alaine Aparecida Benetti de Grande Caroline Sousa de Andrade

Praia de Pirangi do Sul – RN

Avaliação de força muscular e destreza manual (1)

Alaine Aparecida Benetti de Grande Caroline Sousa de Andrade

Parque das Dunas

II Expo – Saúde – informação e prevenção em saúde

Leiliane Helena Gomes Alaine Aparecida Benetti de Grande Caroline Sousa de Andrade

Centro de Convenções de Natal - RN

Tecnologia Assistiva em Terapia Ocupacional- TATO

Leiliane Helena Gomes Cidade de Riachuelo/ RN

Ação do dia da mulher / projeto MVV

Lorena Lopes Jandeygiza Cunegundes Moreira

Espaço Aconchego em Parnamirim – RN

V Encontro de Amigos Especiais

Leiliane Helena Gomes Milla Soanegenes de Holanda Bessa Galvão

Marinha do Brasil: Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal

XI LOUCA FOLIA

Lorena Lopes, Caroline Sousa de Andrade Jandeygiza Cunegundes Moreira

Hospital João Machado

Avaliação de força muscular e destreza manual (2)

Alaine Aparecida Benetti de Grande Milla Soanegenes de Holanda Bessa Galvão

Bosque das Mangueiras

IV Fórum de ensino em Fisioterapia e Terapia Ocupacional do CREFITO1 no RN

Leiliane Helena Gomes Alaine Aparecida Benetti De Grande

Hotel Maine

93

2012

TÍTULO PROFESSOR LOCAL

VI Encontro de Amigos Especiais

Alaine Aparecida Benetti de Grande

Marinha do Brasil: Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal

SIPAT/ Casa de Saúde São Lucas

Caroline Sousa de Andrade

Hospital São Lucas

V Fórum de ensino em Fisioterapia e Terapia Ocupacional do CREFITO1 no RN

Leiliane Helena Gomes Hotel Maine

Ação do dia da mulher Leiliane Helena Gomes CIS/UnP

Ação outubro rosa e comemoração do dia do terapeuta ocupacional

Alaine Aparecida Benetti De Grande

Unidade Salgado Filho / UnP

94

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é

feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e

aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação

da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da

aplicação da seguinte fórmula:

Média Final= U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade,

e utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do

aluno, na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de

quaisquer outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados

individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma

avaliação contínua de seu desempenho.

As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma

integrada, contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da

mesma série ou de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como

avaliações integradas.

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá

realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de

seu desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação

de recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou

U2)

Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição

de uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer

um dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento,

deferimento e pagamento da taxa correspondente.

95

Procedimentos

São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas

de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou

a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam

dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação

das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.

Instrumentos e critérios

São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários,

deestágiose de visitas técnicas, dentre outros.

Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as

atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos

estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

convivência harmoniosa e solidária.

Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

n. 9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de

proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.

Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das

potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno,

que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do

domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina

ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso.

96

2.7 APOIO AO DISCENTE

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)12, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio

Psicopedagógico (NAPe);

mecanismos de nivelamento;

serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática

Jurídica;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);

c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).

De 2009 a 2012 indicam-se as seguintes disciplinas desenvolvidas com

monitores:

2009.1 – 2009.2

Terapia Ocupacional aplicada à Saúde do

Trabalhador

Terapia Ocupacional aplicada à Disfunção

Sensorial

Terapia Ocupacional aplicada à

Traumatologia e Ortopedia

2010.1

Disciplina

Terapia Ocupacional aplicada à Neurologia

Ética e Deontologia

Terapia Ocupacional aplicada à Geriatria e Gerontologia

12

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006.(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

97

2010.2

Disciplina

TO aplicada a Saúde do Trabalhador

Tecnologia Assistiva em Terapia Ocupacional

2011.1

Disciplina

Recurso Terapêutico Ocupacional I

Biodinâmica do Movimento Humano

2011.2

Disciplina

Recurso Terapêutico Ocupacional II

Diagnóstico em Terapia Ocupacional

Terapia Ocupacional na Escola

2012.1

Disciplina

Recurso Terapeutico Ocupacional III

Biodinâmica do movimento Humano

2012.2

A Universidade disponibiliza a seus estudantes: a) a Ouvidoria, que

funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail,

cartas e telefone; b) o International Office, responsável por viabilizar as

iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede

Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor programa acadêmico

internacional; c) o Unp Virtual, ambiente virtual de aprendizagem (AVA)

Disciplina

Recurso Terapeutico Ocupacional II

Terapia Ocupacional na Escola

98

desenvolvido pela própria Universidade, facilitando a comunicação entre o

docente, o discente e a coordenação do Curso e os processos de ensino-

aprendizagem.

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil,

concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua

organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico

(CA), de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto

e no Regimento Geral da Universidade.

99

2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação

Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com

o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo,

adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes categorias:

A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do

sistema de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.

Os resultados são socializados em seminários de avaliação e

planejamento institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com

a participação dos Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais o

Conselho do Curso e do Núcleo Docente Estruturante. Após cada seminário, os

100

resultados são analisados pelo Conselho e NDE, assim como com

representantes de turma, com vistas à identificação e adoção de estratégias de

melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso. Já as ações realizadas

para a superação de eventuais limites são divulgadas por meio da internet, site

UnP.

Além disso, atendendo a proposta do Conselho do Curso e do NDE o

estágio supervisionado tem também ferramenta avaliativa ao término de cada

semestre, contemplando: análise da atuação do supervisor, das estruturas

utilizadas nos cenários de prática e dos processos de avaliação da

aprendizagem. Estes, por suas peculiaridades, também contam com

metodologias, procedimentos e instrumentos específicos, de acordo com o

indicado no Manual de Estágio do Curso.

A avaliação do PPC, especificamente, deve ocorrer levando em conta:

coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes

curriculares nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;

coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser

formado;

atualidade das competências e habilidades previstas em relação às

necessidade sociais, em especial as de saúde, e, ainda, do mercado

de trabalho;

ações realizadas para implementação das políticas de ensino,

pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI;

estratégias de flexibilização curricular adotadas;

coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os

conteúdos estudados;

melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de

trabalho, requisitos de experiência, composição e funcionamento do

NDE, dentre outros;

funcionamento do Conselho do Curso e respectivos registros;

melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte

físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,

incluindo ambientes específicos.

101

As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento

elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e

divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes,

técnicos de laboratórios, coordenação e supervisão de estágio). Cabe ao NDE a

proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante

documento específico submetido à análise do Conselho do Curso, e

implementado sob o acompanhamento da CPA/UnP.

102

PARTE 3 – CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

103

3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante

As ações de acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico do

Curso têm continuidade sob a instituição formal do Núcleo Docente Estruturante

(NDE), cuja composição compreende membros que também integram o

Conselho do Curso.

O NDE de Terapia Ocupacional vem atuando conforme disposições da

Universidade Potiguar formalizadas através da Resolução no 46/2009 - ConEPE,

de 12 de novembro de 2009, com atribuições consultivas, propositivas e

avaliativas relacionadas à implementação e à consolidação do PPC.

São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:

I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;

II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;

III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;

IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;

VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;

VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;

VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;

IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;

X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades: a) projetos de pesquisa; b) projetos de iniciação científica; c) projetos de extensão; d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,

104

e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios; f) atividades complementares; g) concurso para admissão de docentes; h) concurso de monitoria; i) implantação da disciplina LIBRAS.

XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;

XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho

da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.

Ainda conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem

prejuízo das atribuições inerentes à função:

I. Convocar e coordenaras reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;

II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;

III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;

IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;

V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.

NDE do Curso

O atual Núcleo Docente Estruturante do Curso apresenta a seguinte

constituição, conforme Portaria n. 419, de 22 de agosto de 2010 – Reitoria:

Alaine Aparecida Benetti de Grande (Coordenadora), mestrado, TP

Hassan Mohamed Elsangedy, doutorado, TI

Ion Garcia Mascarenhas de Andrade, doutorado, TI

Sávio Jordan Azevedo de Luna, mestrado, TI

Sebastião Franco da Silva, doutorado, TP

105

3.1.2 Perfil do corpo docente 2012.1 e 2012.2

O corpo docente do Curso em 2012.1 é constituído por 17 (dezessete)

profissionais, dos quais 11 (onze) têm formação acadêmica obtida em

programas de pós-graduação stricto sensu (64,7%) e 6 (seis) são especialistas

(35,3%). Do total, 5 (cinco) apresentam-se com doutorado (29,4%) e 6 (seis)

com mestrado (35,3%).

Quanto ao regime de trabalho e à experiência profissional, do total de

professores:

a) 4 (quatro) atuam em regime de tempo integral (23,5%); 9 (nove) em

tempo parcial (53%); 4 (quatro) são horistas (23,5%);

b) 14 (catorze), ou seja, 82,35% têm experiência no magistério superior

de, no mínimo, três anos. São 16 (dezesseis) com atividades no

mercado de trabalho de, no mínimo, dois anos (94%).

106

Quadro 6 – Formação acadêmica, disciplina(s), regime de trabalho e tempo de experiência dos docentes – 2012.1

Nome Formação Disciplina(s)/Atvidade(s) Regime

de trabalho

Experiência profissional (em anos)

ensino superior

mercado

1. Alaine Aparecida Benetti De Grande

Graduação em Terapia Ocupacional, Faculdade de Educação Física de Lins, 1985.

Especialização em Terapia da Mão, Faculdade de Medicina/USP, 1997.

Mestrado em Ciências da Saúde e Reabilitação, UNIFESP, 2002.

Coordenação do Curso Recurso Terapêutico Ocupacional III Coordenação de TCC Coordenação de estágios e NDE

Tempo Parcial

9 anos e 7 meses

28 anos e 7 meses

2. Aline Samaya Santos Fernandes

Bacharelado em Enfermagem, UnP, 2009.

Especialização em Unidade de Terapia Intensiva, Faculdade Redentor, 2010.

Especialização em Práticas Pedagógicas no Ensino Superior, UnP, 2011.

Saúde Coletiva Tempo Integral

1 ano e 7 meses

2 anos e 7 meses

3. Caroline Sousa de Andrade

Bacharelado em Terapia Ocupacional, UnP, 2008.

Especialização em Terapia da Mão e Membro superior, UNIFESP, 2010.

Estágio Curricular em Reabilitação Física II TCC Biodinâmica do Movimento Humano

Horista 1 ano e 7

meses 5 anos e 7

meses

4. Francisca Rêgo Oliveira de Araújo

Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1987.

Especialização em Saúde Pública, Centro Universitário São Camilo - Campus Pompeia, São Camilo, 1990.

Especialização em Avaliação Fisioterapêutica, UFRN, 2000.

Especialização em Ativação de Processos de Mudança, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Fundação Oswaldo Cruz), 2006.

Mestrado em Fisioterapia, UFRN, 2009.

Programa Interdisciplinar Comunitário

Tempo Parcial

16 anos e 7 meses

25 anos e 7 meses

5. Hassan Mohamed Elsangedy

Graduação em Educação Física, UNIPAR, 2005.

Especialização em Atividade Física e Saúde, UFPR, 2007.

Especialização em Fisiologia do Exercício, UFPR, 2009.

Mestrado em Educação Física, UFPR, 2009.

Doutorado em Educação Física, UFPR, 2012.

TCC Tempo Integral

3 anos -

6. Ion Garcia Mascarenhas de Andrade

Graduação em Medicina, UFRN, 1990.

Graduação em Língua e Literatura Francesa, Université de Nancy II, 1995.

Aperfeiçoamento em Epidemiologia, UFRN, 1994.

Especialização em Medicina do Trabalho, UFRN, 1996.

Especialização - Residência médica. UFRN, 1993.

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde/NDE

Tempo Integral

11 anos e 7 meses

29 anos e 7 meses

107

Nome Formação Disciplina(s)/Atvidade(s) Regime

de trabalho

Experiência profissional (em anos)

ensino superior

mercado

Mestrado em Pediatria e Ciências Aplicadas à Pediatria, UNIFESP, 1999.

Doutorado em Ciencias da Saúde. UFRN, 2008.

7. Jorge Ubiracy Barbosa da Silva

Graduação em Ciências Biológicas - licenciatura, UFRN, 1976

Mestrado em Zoologia, UFPR, 1983.

Doutorado em Educação, UFRN, 2000.

Sistemas Corporais Tempo Parcial

16 anos e 7 meses

16 anos e 7 meses

8. Janildes Leite de Amorim Teixeira

Graduação em Ciências Biológicas - Bacharelado e Licenciatura. UFRN, 1985.

Especialização em Psicobiologia. UFRN, 2000.

Mestrado em Psicobiologia. UFRN, 2002.

Sistemas Corporais Horista 6 anos e 7

meses 6 anos e 7

meses

9. Katia Regina de Borba

Graduação em Ciências Biológicas. UnP, 2000.

Especialização em Carcinicultura Sustentável, UnP, 2005.

Sistemas corporais Horista 11 anos e 7 meses

11 anos e 7 meses

10. Khelyana Mendonça da Silva Tavares

Graduação em Terapia Ocupacional. UnP, 2005.

Especialização em Tecnologia Assistiva. FCM/MG, 2006.

Especialização em Psicopedagogia. UnP, 2010.

Terapia Ocupacional em Reabilitação Social; Terapia Ocupacional em Saúde Mental; Estágio Curricular em Geriatria e Gerontologia II; Estágio Curricular em Saúde Mental II; Recurso Terapêutico Ocupacional I.

Tempo Parcial

- 8 anos e 7

meses

11. Leiliane Helena Gomes

Graduação em Terapia Ocupacional, UNIFOR, 2001.

Especialização em Gerontologia, UFC, 2003.

Recurso Terapêutico Ocupacional III; Terapia Ocupacional em Gerontologia e Geriatria; Estágio Curricular em Clínica II; Recurso Terapêutico Ocupacional I.

Horista 7 anos e 7

meses 7 anos e 7

meses

12. Márcia de Albuquerque Ferreira Magalhães

Graduação em Ciências Biológicas. UnP, 1996.

Especialização em Ciências Biológicas. UnP, 2000.

Mestrado em Psicobiologia. UFRN, 2008.

Sistemas corporais Tempo Parcial

16 anos 16 anos e 7 meses

13. Marco Aurélio de Moura Freire

Graduação em Ciências Biológicas, Licenciatura, UFPA, 2000.

Mestrado em Ciências Biológicas. UFPA, 2003.

Doutorado em Neurociências e Biologia Celular. UFPA, 2006.

Pós-Doutorado. Yale University. YALE, Estados Unidos, 2012.

Projeto de pesquisa - Verificação da eficácia do projeto de Extensão “Doutores da saúde do idoso”/NDE

Tempo Parcial

14 anos e 7 meses

14 anos e 7 meses

14. Maria Leonor Assunção Soares Câmara

Graduação em Odontologia,. UFRN, 1973. Mestrado em Patologia Oral. UFRN, 1980.

Sistemas Corporais Tempo Parcial

37 anos e 7 meses

37 anos e 7 meses

15. Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão

Graduação em Terapia Ocupacional, UnP, 2004.

Especialização em Reabilitação nas Disfunções Físicas, UnP, 2006.

Terapia Ocupacional em Gerontologia e Geriatria; Estágio Curicular em Geriatria e Gerontologia II.

Tempo Parcial

6 anos e 7 meses

8 anos e 10 meses

108

Nome Formação Disciplina(s)/Atvidade(s) Regime

de trabalho

Experiência profissional (em anos)

ensino superior

mercado

16. Sávio Jordan Azevedo de Luna

Graduação em Educação Física. UFRN, 1986.

Especialização em Corpo Contemporâneo. Faculdade de Artes do Paraná, 2004.

Mestrado em Educação. UFRN, 2008.

Motricidade e Corporeidade; NDE.

Tempo Integral

4 anos e 7 meses

22 anos e 7 meses

17. Sebastião Franco da Silva

Graduação em Fisioterapia. UFRN, 1995.

Especialização em Anatomia Patológica. UFRN, 1999.

Mestrado em Educação , UFRN, 2002.

Doutorado em Psicobiologia. UFRN, 2009.

Sistemas Ósteo-mio-articular; NDE.

Tempo Parcial

16 anos e 7 meses

16 anos e 7 meses

Para 2012.2 registram-se 12 (doze) professores com as seguintes

características (quadros 6 e 7):

a) titulação: 8 (oito) têm pós-graduação stricto sensu (67%). Do total de

docentes, 4 (quatro) são doutores (33,33%) e igual quantitativo é de

especialistas: 33,33%;

b) regime de trabalho: regime de tempo integral 25%; tempo parcial 50%

e 25% de horista. Em tempo integral e parcial são 75%;

c) tempo de experiência profissional: i) no magistério superior: 10 (dez)

exercem atividades há, no mínimo, 3 (três) anos (83,4%); ii) no

mercado: 11 docentes (91,7%) têm, no mínimo, 5 anos de atividades.

109

Quadro 7 – Formação acadêmica, disciplina(s), regime de trabalho e tempo de

experiência profissional – docentes 2012.2

Nome Formação Disciplina(s)/Atividade(s) Regime trabalho

Experiência profissional (em anos)

ensino superior

mercado

1. Alaine Aparecida Benetti De Grande

Graduação em Terapia Ocupacional, Faculdade de Educação Física de Lins, 1985. Especialização em Terapia da Mão, Faculdade de Medicina/ USP, 1997. Mestrado em Ciências da Saúde e Reabilitação, UNIFESP, 2002.

Coordenação do Curso Coordenação de estágios

NDE

Tempo Parcial

9 anos e 7 meses

28 anos e 7

meses

2. Caroline Sousa de Andrade

Bacharelado em Terapia Ocupacional, UnP, 2008. Especialização em Terapia da mão e membro superior, UNIFESP, 2010.

Terapia Ocupacional em Reabilitação Física, Saúde e

Trabalho; Recurso Terapêutico

Ocupacional II.

Horista 1 ano e 7

meses 5 anos e 7 meses

3. Hassan Mohamed Elsangedy

Graduação em Educação Física, UNIPAR, 2005. Especialização em Atvidade Física e Saúde, UFPR, 2007. Especialização em Fisiologia do Exercício, UFPR, 2009. Mestrado em Educação Física, UFPR, 2009. Doutorado em Educação Física, UFPR, 2012.

TCC/NDE Tempo Integral

3 anos -

4. Ion Garcia Mascarenhas de Andrade

Graduação em Medicina, UFRN, 1990. Graduação em Língua e Literatura Francesa. Université de Nancy II, 1995. Aperfeiçoamento em Epidemiologia, UFRN, 1994. Especialização em Medicina do Trabalho. UFRN, 1996. Especialização - Residência médica. UFRN, 1993. Mestrado em Pediatria e Ciências Aplicadas à Pediatria, UNIFESP, 1999. Doutorado em Ciencias da Saúde. UFRN, 2008.

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde/NDE

Tempo Integral

11 anos e 7 meses

29 anos e 7

meses

5. Janildes Leite de Amorim Teixeira

Graduação em Ciências Biológicas - Bacharelado e Licenciatura. UFRN, 1985. Especialização em Psicobiologia. UFRN, 2000. Mestrado em Psicobiologia. UFRN, 2002.

Bases Biológicas do Comportamento

Horista 6 anos e 7

meses 6 anos e 7 meses

6. Khelyana Mendonça da Silva Tavares

Graduação em Terapia Ocupacional. UnP, 2005. Especialização em Tecnologia Assistiva. FCM/MG, 2006. Especialização em Psicopedagogia. UnP, 2010.

Projeto de extensão (doutores da saúde do idoso)

Tempo Parcial

6 meses 8 anos e 7 meses

7. Leiliane Helena Gomes

Graduação em Terapia Ocupacional. UNIFOR, 2001. Especialização em Gerontologia. UFC, 2003.

Terapia Ocupacional em Disfunções Sensoriais;

Terapia Ocupacional em Neonatologia e Neurologia;

Ética e Profissionalismo.

Horista 7 anos e 7

meses 7 anos e 7 meses

110

Nome Formação Disciplina(s)/Atividade(s) Regime trabalho

Experiência profissional (em anos)

ensino superior

mercado

8. Márcia de Albuquerque Ferreira Magalhães

Graduação em Ciências Biológicas. UnP, 1996. Especialização em Ciências Biológicas. UnP, 2000. Mestrado em Psicobiologia. UFRN, 2008.

Bases Biológicas do Comportamento

Tempo Parcial

16 anos 16 anos

e 7 meses

9. Marco Aurélio de Moura Freire

Graduação em Ciências Biológicas, Licenciatura, UFPA, 2000. Mestrado em Ciências Biológicas. UFPA, 2003. Doutorado em Neurociências e Biologia Celular. UFPA, 2006. Pós-Doutorado. Yale University, YALE, Estados Unidos, 2012.

Projeto de pesquisa Verificação da eficácia do

projeto de Extensão Doutores da saúde do idoso

Tempo Parcial

14 anos e 7 meses

14 anos e 7

meses

10. Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão

Graduação em Terapia Ocupacional, UnP, 2004. Especialização em Reabilitação nas Disfunções Físicas, UnP, 2006

Estágio Curricular no Contexto Escolar e

Comunidade ; Terapia Ocupacional na

Escola .

Tempo Parcial

6 anos e 7 meses

8 anos e 10

meses

11. Sávio Jordan Azevedo de Luna

Graduação em Educação Física. UFRN, 1986. Especialização em Corpo Contemporâneo. Faculdade de Artes do Paraná, 2004. Mestrado em Educação. UFRN, 2008.

Motricidade e Corporeidade Tempo Integral

4 anos e 7 meses

22 anos e 7

meses

12. Sebastião Franco da Silva

Graduação em Fisioterapia. UFRN, 1995. Especialização em Anatomia Patológica. UFRN, 1999. Mestrado em Educação ,UFRN, 2002. Doutorado em Psicobiologia. UFRN, 2009.

NDE Tempo Parcial

16 anos e 7 meses

16 anos e 7

meses

3.1.3 Políticas de apoio ao docente

Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de

Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de

capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se entre

outros:

oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, entre os quais, o

mestrado em biotecnologia, da Escola da Saúde, iniciado em 2012.2,

e previsão de doutorado, ambos em parceria com a Rede Nordeste de

Biotecnologia (RENORBIO);

oferta de pós-graduação lato sensu, registrando-se, na área do Curso,

a Especialização em Gerontologia;

oferta de cursos on line, pela Laureate (anexo 2);

111

disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),

responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização

didático-pedagógica;

disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que

possibilita a realização de atividades semipresenciais.

São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a

Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas

conduzidas pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por

alunos, pelos próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os

resultados da autoavaliação.

112

3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

um assistente;

técnicos de informática;

técnicos de laboratórios da área básica da saúde;

técnicos de laboratórios e ambientes específicos;

bedéis.

Atividades de capacitação

O pessoal técnico administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP.

Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio formulado

por esse Setor, as necessidades de capacitação.

De acordo com o Plano de Capacitação para 201213, estão previstos os

programas de:

socialização;

interação humana;

aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;

qualidade de vida;

semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (ssqvt);

aperfeiçoamento técnico para setores específicos;

segurança e medicina do trabalho;

excelência no atendimento;

capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

inclusão social;

universidade ativa;

gerenciando os multiplicadores.

13

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Plano de Capacitação Administrativa 2012. Natal, 2011.

113

PARTE 4 – INSTALAÇÕES GERAIS

114

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS

A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da

seguinte forma:

Campus Natal (sede), integrado por 04 (quatro) Unidades:

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco, projetor

multimídia; climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de

lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos

dois Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de

edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços

sem obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores,

cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento

exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade

da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras

de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de

slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico

115

de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por

técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados

problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de

metas anual de cada curso e de cada setor.

116

4.2 BIBLIOTECA

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um

conjunto 5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus

Natal, e 1 (uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais

instaladas em polos de apoio ao ensino a distância no Núcleo de Ensino,

Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para

área da saúde.

O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao

conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes

são climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individual e a

trabalhos em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção

das bibliotecas dos pólos de educação a distância e do NIPEC que possuem

acesso restrito ao acervo.

Autoatendimento

Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e

viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,

empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer

biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através

do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.

Informatização do acervo

O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com

atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de

Informação da UnP.

O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de

catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo

domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título,

autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível

também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando

todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e

a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.

O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante

implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas

117

de Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de

empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de

atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que

todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de

controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado

automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário.

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os

doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8

h às 12 h.

O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento

Interno do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente,

professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado

para cada categoria, conforme especificações a seguir:

Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM

7 dias

3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo

14 dias

3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM

14 dias

3 dias

Professores 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM

3 Fitas de Vídeo

21 dias

7 dias

7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros)

2 Fitas de Vídeo

7 dias

3 dias

118

Levantamento bibliográfico

Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante

agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas).

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

Catálogo de monografias

Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de

monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para

empréstimos/consultas).

Multimídia e Internet

As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática

com computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e

trabalhos de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor,

internet sem fio para uso de computadores pessoais (notebook).

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-

line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

119

BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.

Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros.

120

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.

O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis

nos acervos das principais unidades de informação do país.

O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em

ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.

121

4.3 INSTALAÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das

instalações gerais:

salas de aula;

sala para a coordenação;

sala para recepção;

sala para professores;

laboratórios de informática;

laboratórios e outros ambientes específicos;

gabinetes de atendimento ao aluno.

Esses ambientes apresentam dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede administrativa.

122

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

São disponibilizados ao Curso 8 (oito) laboratórios, com 293

computadores com as especificações que se seguem.

Laboratório 1

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 1 98,12 2,18 2,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2Quad2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Laboratório 2

Laboratório (nº e/ou nome) Área m2 m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 2 105,42 2,34 2,34

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009

Laboratório 3

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Computação 3 82,95 2,07 2,07

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.

123

Laboratório 4

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 7 82,95 2,07 2,07

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

43 Core 2 DUO 2.93 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Laboratório 5

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 8 96,05 2,23 2,23

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

43 Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Laboratório da Biblioteca 6

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca/Internet 46,9 1,56 1,56

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

30 Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009

124

Laboratório de Histologia 7

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Histologia 118,7 2,7 2,7

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

30 Core 2Quad 2.5 Ghz, 4 GB RAM, HD 320 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Laboratório de Estrutura e Função 8

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Estrutura e Função

88,1 2,3 2,3

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player, ADAM, VH Dissector Pro, LabChart.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

27 Core 2 Duo 2.99 Ghz, 4 GB RAM, HD 230 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

125

4.5 AMBIENTES EXTERNOS DE PRÁTICAS, ESTÁGIOS, PESQUISA E

EXTENSÃO

As atividades práticas e estágios do Curso de Terapia Ocupacional são

realizadas em instituições públicas e particulares, organizações governamentais

e não governamentais e serviços das redes estadual e municipal de saúde, de

Natal e Parnamirim, por meio de convênios.

Em Parnamirim o Curso também utiliza as instalações:

a) da Unidade Docente Assistencial Gov. Aluízio Alves (UDA), espaço

com as mesmas características que as Unidades Básicas de Saúde

(UBS), usado pelos cursos da Escola da Saúde. No caso do

bacharelado em Terapia Ocupacional, a UDA destina-se à realização

de atividades práticas, projetos de extensão, ações sociais e visitas

técnicas;

b) do Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC/UnP),

organizado com biblioteca e destinado, principalmente, aos estudos

teóricos dos cursos da saúde com atividades acadêmicas no

município.

UNIDADES HOSPITALARES

Natal

1) Hospital Central Cel. Pedro Germano: hospital geral, da Polícia Militar;

2) Hospital Walfredo Gurgel Hospital José Pedro Bezerra: hospital geral,

público estadual;

3) Hospital Giselda Trigueiro: hospital de referência no estado na área

de doenças infecciosas e parasitárias;

4) Hospital Luiz Antônio: hospital filantrópico de referência no campo da

oncologia;

5) Hospital Infantil Varela Santiago: unidade filantrópica com atendimento

em pediatria;

6) Hospital João Machado: hospital psiquiátrico, da rede pública do RN.

126

Parnamirim

1) Maternidade Divino Amor: entidade pública municipal com capacidade

de atendimento em saúde da mulher e da criança;

2) Hospital Regional Deoclécio Marques: geral, estadual.

UNIDADE ESCOLAR

Escola Estadual Presidente Kennedy

127

4.6 AMBIENTES INTERNOS DE PRÁTICAS, ESTÁGIOS, PESQUISA E

EXTENSÃO

Na própria Universidade, a exemplo dos demais da Escola da Saúde, o

Curso de Terapia Ocupacional conta com o Centro Integrado de Saúde

(CIS/UnP) e Hospital Simulado, além dos laboratórios da área básica e os

específicos de Terapia Ocupacional.

4.6.1 Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP)

Objetivos

Contribuir, como cenário de prática, por meio do ensino, da pesquisa

e da extensão, para a formação e capacitação de profissionais para

atuarem na perspectiva da integralidade do cuidado em saúde, em

consonância com as diretrizes do SUS;

prestar assistência à saúde junto à população do Nordeste, em

particular do do Rio Grande do Norte, com vistas a contribuir para a

melhoria da qualidade de vida na Região;

fortalecer a integração entre os cursos que compõem a Escola da

Saúde da UnP, bem como a articulação ensino-serviço-comunidade;

proporcionar ao aluno a possibilidade de atuação em equipe

interdisciplinar.

Estrutura do CIS/UnP – Campus Natal

Área: 3150,98 m2 nos quais se encontram instalados 22 (vinte e dois)

consultórios destinados a avaliações, orientações, práticas ambulatoriais e

terapêuticas.

Clínicas utilizadas

Odontologia, Fonoaudiologia, Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição,

Farmácia, Terapia Ocupacional, Educação Física e Estética e Cosmética.

128

Atividades realizadas pelo Curso de Terapia Ocupacional

Os alunos do Curso de Terapia Ocupacional realizam atendimento aos

casos referenciados pelas Unidades Básicas, hospitais e à demanda interna . As

áreas de atuação atualmente relacionam-se aos encaminhamentos nas áreas

fisicas, com atendimentos que envolvem, além das terapias, confecção de

dispositivos assistivos.

Os encaminhamentos são realizados internamente e as discussões

clinicas são provocadas constantemente pelos professores de todos os cursos

envolvidos. O fato das clinicas estarem integradas fisicamente possibilita a a

prática da interdisciplinaridade.

Materiais utilizados14 pelo Curso

Neurologia adulto e infantil

01 jg. Lince 01 jg. Quebra-cabeça (108 peças) 01 jg. Quebra-cabeça de jogos radicais (100 peças) 01 jg. Quebra-cbeça progressivo animais (16,25,49 peças) 01 jg. Adição e subtração 01 jg. Soletrando 02 jgs. Memória alfabeto 01 jg. Twister 01 jg. De memória - brinquedos em madeira 01 jg. Explorando o corpo humano 01 jg. Dominó palavras e imagens 01 jg. Puzzle contas 01 jg. Imagem junior 01 jg. O que é? O que é? 01 jg. Dominó tabuada 01 jg. Soletrando caldeirão do Huck 02 jgs. Lousinha da mônica 01 jg. Quebra-cabeça toy story 3 (150 peças) 01 jg. Quebra-cabeça Thomas e friends (24 peças) 01 jg. Quebra-cabeça Hot Wheels (100 peças) 01 jg. Quebra-cabeça Batman (24 peças)

01 jg. Memória - lugares do mundo 01 jg. Formas e cores 01 jg. Clue (jogo dos investigadores) 01 jg. Memória - Bukugan 01 jg. Quebra-cabeça em pacote 02 jgs. Dominó em madeira 01 jg. Empilhar torre em madeira 01 jg. Encaixe formas geométricas em madeira 01 jg. Memória - meios de transportes em madeira 01 jg. Corpo humano de encaixe em madeira 10 jgs. Sequência lógica em madeira 01 jg. Palavras cruzadas em madeira 01 jg. Tangran 01 cx. Carimbos educativos 02 Bate martelo 01 jg. Torre com pinos coloridos em madeira e plástico 04 ábacos 01 Placa de borracha com pinos vazados com texturas diferenciadas 02 Placas de madeira com rolinhos em velcro/ tábua de

14 Bambolês 01 Relógio de madeira 01 Carrinho de plástico 01 Rolo de borracha pequeno com pinos 01 Saco com roupas de boneca 01 Cortina de treino AVD,S em jeans 01 Manta redonda de recursos pedagógicos 02 Mantas quadradas de recursos pedagógicos 02 Mantas de contrastes preto c/ branco 03 Álbuns ajudando a mamãe com atividades de casa 04 Placas de alinhavo de madeira 01 Caixa com palitos de churrasco e palitos de picolé, elásticos 04 Colas quente 02 Durex amarelos 01 Pandeiro pequeno Variadas Folhas de E.V.A. 06 Pincéis grandes 01 Pacote de pincéis pequenos 01 Pacote com moldes de animais 01 Cola branca de 1 litro 01 Cola branca de 500ml 02 Tintas guache grande (vermelha e azul) 01 Caixa com tintas (cores variadas) de tecido c/ 12 unidades 02 Pastas de papel carbono 06 Novelos de lã preta

14

O CIS/UnP dispõe de inúmeros materiais e equipamentos que atendem às necessidades de implementação dos projetos pedagógicos de cada graduação da Escola da Saúde.

129

01 jg. Banco imobiliário (estrela) 03 jgs. 10 super jogos clássicos (clube grow) 02 jgs. Jogando com as letras 02 jgs. 60 segundos 01 jg. Monopoly cartas 01 jg. Primeiras palavrinhas 02 jgs. Excaixe números (grow) 02 jgs. Dominó já sei contar 01 jg. Memória da Barbie 01 jg. Pizzaria maluca 01 jg. Soletrando animais 04 jgs. Contando sem parar do 1 ao 25 01 jg. Do A ao Z

velcro 01 Skate adaptado para hemiplegia para Membros Superiores 01 Táboa com pinos para coordenação motora fina 01 Caixa com números em madeira com pinos 01 Super pinão jogo de encaixe 01 Borrifador de ácool gel 70% 01 Pote pequeno com grão de feijão 01 caixa com 100 pro-pé descartável 01 Depósito com bolas coloridas para sensibilidade 02 Tesouras pequenas 05 Tesouras grandes 01 Estilete 04 Telas de pintura 04 Power band 2 verdes, 1 amarela e 1 azul

01 Cola durepox 01 Rolinho de esponja pequeno 04 Cones pequenos vermelhos 03 Cones médios vermelhos 06 Fitas adesivas vermelhas grandes 01 Caixa com cones de tamanhos e texturas variáveis 02 Almofadas de propriocepção 01 Caixa com 82 unidades de retrós de linha branca n°10 para pipa 01 Álbum de comunicação alternativa pequeno 03 Álbuns sensoriais 01 Caixa de cola colorida

Ginásio terapêutico

01 Placa de borracha com pinos de encaixe com diferentes texturas

01 Pote com bolas de gude

01 Caixa com pegadores de madeira e plástico

01 Tábua de madeira de excaixe com pinos coloridos

02 Jogo de empilhar bolinhas porta bolinhas

01 Mão de pedreiro adaptada com feltro

Materiais do almoxarifado

01 maleta de materiais avaliativos – Kit de avaliação de mão (contendo 01 Jamar,01 Pinch

gauge, 01 Semes Weinstein, 01Discriminador de dois pontos , 01fita métrica)

01 Panela eletrica – aquecedor eletrico para termoplástico

01 Massa de silicone ( verde peróleo 170g)

02 Massas de silicones (verde clara 170g)

01 Massa de silicone (vermelha 170g)

03 Power web grandes (1 amarela, 1 verde e 1 vermelha)

01 Hand Helper

01Ttábua com pinos de elásticos

06 Massas de modelar (vermelhas )

06 Massas de modelar ( azuis)

04 Massas de modelar ( amarelas)

35 Pregadores de roupa de madeira

01 pacote de purpurina

130

97 Folhas de isopor fina

01 Tesoura grande

02 Potes grandes de elastômeros

4.6.2 Hospital Simulado

Espaço no qual os acadêmicos de todos os cursos da Escola da Saúde,

desde a 1ª série, têm a oportunidade de vivenciar situações que poderiam ser

reais, através de simulações agendadas pelos professores dos diversos cursos e

das mais variadas disciplinas. Um diferencial do Hospital é a integralidade, vez

que os estudantes dos diversos cursos, ainda na Universidade, realizam

procedimento simulador de forma integrada.

O Hospital Simulado/UnP tem capacidade para 150 (cento e cinquenta)

pessoas; possui salas modernas e equipamentos de ultima geração, salas de

áudio e vídeo; conta com 4 UTIs, divididas em adulto e pediátrica, cujos cenários

são elaborados de acordo com as habilidades e os conhecimentos requeridos

por determinadas disciplinas, o que é possível graças a avançada tecnologia dos

simuladores que respondem aos procedimentos realizados e às medicações

ministradas.

Além das UTIs, o Hospital conta com enfermaria com leitos e simuladores,

reproduzindo a conformação e o funcionamento de uma enfermaria real. Existem

ainda consultórios simulados para pacientes standardizados, cujo funcionamento

propicia ao estudante o fortalecimento da construção de competências e

habilidades necessárias ao enfrentamento de situações que ele poderá vir a

enfrentar nos estágios e em sua prática profissional.

131

O Curso de Terapia Ocupacional no Hospital Simulado

A promoção de atividades no Hospital, objetiva:

subsidiar intervenções voltadas para o crescimento do aluno e para o

fortalecimento da sua formação;

contribuir para a formação de terapeutas ocupacionais generalistas,

dotados de atributos minimamente necessários ao futuro desempenho

profissional, com enfoque nas doenças mais prevalentes na região

Nordeste.

Especificamente, é propósito do Curso o reforço ao treino em equipes

multidisciplinares e o desenvolvimento de competências e habilidades que

envolvam:

clínicas em eventos corriqueiros e/ou críticos habituais, raros ou

complexos;

acolhimento e relação terapeuta-paciente bem estruturada;

anamnese e exame físico, a fim de que o aluno possa construir

excelente raciocínio clínico.

simulações de treinos de atividades de vida diária.

As atividades são realizadas conforme protocolos próprios e a definição

das habilidades a construir depende da natureza de cada disciplina; a avaliação

do aluno é de natureza prática, incluindo-se estações de avaliação previstas na

metodologia OSCE.

132

Espaço físico, mobiliário e equipamento

SALA DE SIMULAÇÃO

EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1 Bandeja redonda 1

Desfibrilador 1 Bandeja quadrada pequena

1

Suporte para soro 1 Bandeja quadrada media 1

Escada com degraus 1 Mesa de mayo 1

Lixeira 1 Estetoscópio 1

Maca ginecológica 1 Prompt 1

Negatoscópio 1 Régua de UTI 1

Monitor cardíaco 1 Prancheta 1

SALA DE SIMULAÇÃO 2

EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1 Mesa de Mayo 1

Desfibrilador 1 Ventilador mecânico 1

Suporte para soro 1 Bomba de infusão 1

Escada de dois degraus

1 Simulador SIMMAN 3G 1

Lixeira 1 Nootboock instrutor 3G 1

Cama hospitalar 1 Notboock monitor 1

Negatoscópio 1 Monitor instrutor essential 1

Monitor cardíaco 1 Estetoscópio 1

Bandeja redonda 1 Régua de UTI 1

Bandeja quadrada pequena

1 Computador instrutor 1

Bandeja quadrada media

1 Prancheta 1

SALA DE SIMULAÇÃO 3

EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1 Simulador Simbaby 1

Desfibrilador 1 Bomba de infusão 1

Suporte para soro 1 Ventilador Mecânico 1

Escada com degraus 1 Compressor 1

Lixeira 1 Link Box 1

Cama Hospitalar 1 Maca de Transporte 1

Negatoscópio 1 Manequim pediátrico 2

Monitor cardíaco 1 Mesa para alimentação 1

Bandeja redonda 1 Maca de transporte 1

Bandeja quadrada pequena

1 Aspirador 1

Bandeja quadrada media

1 Prancheta 1

Mesa de mayo 1

133

SALA DE SIMULAÇÃO 4

EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1 Maca de transporte 1

Desfibrilador 1 Manequins bebê 3

Suporte para soro 1 Incubadora 1

Escada de dois degraus

1 Manequim prematuro 1

Lixeira 1 Teclado 1

Berço aquecido 1 Mouse 1

Negatoscópio 1 PC 1

Monitor cardíaco 1 Estabilizador 1

Bandeja redonda 1 Régua de UTI 1

Bandeja quadrada pequena

1 Prancheta 1

Bandeja quadrada media

1

Mesa de mayo 1

Simulador simnewb 1

ENFERMARIA

EQUIPAMENTOS QUANT.

Carro de urgência 1

Desfibrilador 1

Suporte para soro 6

Escada de dois degraus 5

Lixeira 6

Maca ginecológica 1

Cama 8

Carro de curativo 1

Bandeja redonda 1

Bandeja quadrada pequena 1

Bandeja quadrada media 1

Mesa de mayo 6

Cadeira higiênica 1

Cadeira de rodas 1

Simulador essential 2

Manequins família vital sim 3

Manequim politraumatizado 1

Bomba de infusão 2

Aparelho de ECG 1

Pranchetas de prontuário 7

Cadeiras giratórias 6

CONSULTÓRIO 1

EQUIPAMENTOS QUANT.

Cadeira 3

Mobiliário 1

Lixeira 1

Maca 1

134

CONSULTÓRIO 2

EQUIPAMENTOS QUANT.

Cadeira 3

Mobiliário 1

Lixeira 1

Maca 1

CONSULTÓRIO 3

EQUIPAMENTOS QUANT.

Cadeira 3

Mobiliário 1

Lixeira 1

Maca 1

CONSULTÓRIO 4

EQUIPAMENTOS QUANT.

Cadeira 3

Mobiliário 1

Lixeira 1

Maca 1

SALA DE CONTROLE 1

EQUIPAMENTOS QUANT.

Sistema de Audio e Vídeo 1

Microfone de lapela 1

Computador Dell 1

Microfone e fone 1

Controle remoto das câmeras 1

SALA DE CONTROLE 2

EQUIPAMENTOS QUANT.

Sistema de Audio e Vídeo 1

Microfone de lapela 1

Computador Dell 1

Microfone e fone 1

Controle remoto das câmeras 1

SALA DE CONTROLE 3

EQUIPAMENTOS QUANT.

Sistema de Audio e Vídeo 1

Microfone de lapela 1

Computador Dell 1

Microfone e fone 1

Controle remoto das câmeras 1

135

SALA DE CONTROLE 4

EQUIPAMENTOS QUANT.

Sistema de Audio e Vídeo 1

Microfone de lapela 1

Computador Dell 1

Microfone e fone 1

Controle remoto das câmeras 1

SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S1

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 20

Mesa 1

Lixeira 1

TV LCD 42 SONY 1

SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S2

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 20

Mesa 1

Lixeira 1

TV LCD 42 SONY 1

SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S3

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 20

Mesa 1

Lixeira 1

TV LCD 42 SONY 1

SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S4

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 20

Mesa 1

Lixeira 1

TV LCD 42 SONY 1

SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 1

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 15

SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 2

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 15

136

SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 3

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 15

SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 4

EQUIPAMENTOS QUANT.

Poltronas 15

4.6.3 Laboratórios da área básica da saúde

Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos ou à

maioria dos cursos da Escola da Saúde, cujos conteúdos práticos e pesquisas

são desenvolvidos em laboratórios comuns e multidisciplinares.

A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da

Coordenação Acadêmica Administrativa da Escola da Saúde, que atua em

sintonia com a Direção da Escola da Saúde e coordenadores dos cursos. Existe

uma equipe constituída por Técnicos de Nível Superior (TNS), devidamente

capacitados para o suporte às atividades práticas realizadas nos laboratórios e

auxiliares a quem cabe a organização e limpeza de materiais e equipamentos.

Monitores selecionados e voluntários também auxiliam os professores durante

as atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no

atendimento aos alunos.

Horário de funcionamento

Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos

matutino (07h30 às 12h00), vespertino (12h55 às 18h10) e noturno (18h30 às

22h30). O Laboratório de Anatomia tem o seu funcionamento diferenciado,

atendendo em tempo integral e permanecendo aberto também aos sábados

durante o turno matutino.

Por solicitação de professores, os demais laboratórios podem abrir aos

sábados, nesse mesmo turno, permitindo sua utilização por professores e alunos

que não dispõem de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos

práticos e desenvolver seus projetos de pesquisa.

137

Biossegurança

O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas

instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de

biossegurança adequadas a cada ambiente.

No início de cada semestre letivo é realizado pelos TNS’s, sob a

Coordenação da Comissão Interna de Biossegurança (COINB/UnP), junto aos

discentes das primeiras séries, um Projeto de Biossegurança com o intuito de

efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial, bem como na sua vivência

profissional.

Manutenção

A manutenção dos equipamentos é feita pela equipe técnica, sendo

solicitada assistência especializada periodicamente (antes do início das aulas de

cada semestre letivo) e quando necessário.

LABORATÓRIOS UTILIZADOS PELO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

Laboratório de Estrutura e Função

Laboratório multidisciplinar, organizado em quatro unidades, devidamente

equipado para o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de sistemas

corporais, biomecânica do movimento humano, sistema osteo-mio-articular,

morfologia humana e sistemas corporais.

Objetivo

Proporcionar aos discentes atividades práticas interdisciplinares sobre

conteúdos relacionados aos sistemas corporais, anatomia e diversos processos

fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo sistemático de cada

órgão e sistema.

Equipamentos de proteção individual e coletivo

EPI – Jaleco de manga longa, calçado fechado.

138

Laboratório de Estrutura e Função 1

Área: 88,16 m2.

Equipamentos e materiais:

Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxo-femural;

braço, músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos;

cabeça com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação

muscular e adição de nervos; cabeça e pescoço, musculatura; cabeça,

musculatura; cabeça, musculatura + adição de vasos sanguíneos; cabeça, veias;

cintura escapular, ligamento; cintura escapular, músculos do ombro; cintura

pélvica, com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível + cabeça

do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível com código de

coloração por região; coração tamanho ampliado; coração humano; coração

pequeno; crânio; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio

colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com ossos

coloridos; crânio didático montado sobre a coluna cervical; crânio vascularização

e inervação; crânio vascularizado de luxo; crânio, metade osso/metade

vascularizado; dedos, musculatura; dissecação da cabeça; encéfalo com base;

esqueleto humano completo desarticulado; esqueleto muscular humano; feto

com placenta + fetos extras; fibra muscular esquelética; figura muscular; joelho

com movimento, ligamentos joelho, ligamentos; laringe artificial tamanho

ampliado; mão anatomia; mão nervos; mão com inervação e vascularização;

mão tamanho ampliado; mandíbula tamanho ampliado com glândula sublingual;

miniatura de articulação de ombro; miniatura de articulação de joelho. Armário

completo com 20 gavetas; Aparelho de ar condicionado; Bancada pequena;

Biombo; Cadeiras; Computadores completos; Lâmpada de emergência; Lixeira

de inox; Lousa de vidro; Macas com colchão; Mesas hexagonais; Mesas para

computador; Persianas; Pia sem armário; Porta papel toalha; Projetor multimídia;

Quadros de parede; saboneteira; Vidros para a mesa hexagonal.

139

Laboratório de Estrutura e Função 2

Área: 113,86 m2.

Equipamentos e materiais:

Artérias da face; artérias e veias membro superior; artérias e veias micro

anatomia; braço, músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com

nervos; cabeça com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com

representação muscular e adição de nervos; cabeça e pescoço musculatura;

cabeça musculatura + adição de vasos sanguíneos; cabeça; veias; cintura

escapular ligamento; cintura escapular, músculos do ombro; cintura pélvica

ligamentos com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível +

cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível com código de

coloração por região; coração humano; coração pequeno; coração tamanho

ampliado; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio colorido +

vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com mandíbula; crânio com

ossos de encaixe coloridos; crânio nervos; crânio, metade osso/metade

vascularizado; musculatura dos dedos; dissecação da cabeça; esqueleto

humano completo desarticulado; esqueleto muscular humano; fibra muscular

esquelética; figura muscular; joelho com movimento; ligamentos da mão; mão

anatômica ampliada; modelo de ateroma; modelo de articulação de cúbito;

modelo da estrutura óssea; modelo de pele; modelo vertebral de osteoporose;

modelos de câncer de pele; neurônio motor; pé anatomia; pé, normal e anormal;

pelve feminina ligamentos; períneo feminino; períneo masculino; perna humana,

dissecação dos músculos; pescoço, anatomia pescoço, nervos; sistema

circulatório e coração funcional; sistema circulatório humano; torso duplo sexo,

torso muscular/ duplo sexo; vértebra cervical e occipital; vértebra lombar;

vértebras cervicais com medula espinhal; vértebras torácicas da coluna

vertebral.

Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; banca

pequena; cadeiras; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de

inox; lousa de vidro; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia

sem armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede;

saboneteira; vidros para a mesa hexagonal.

140

Laboratório de Estrutura e Função 3

Área: 98,13 m2.

Equipamentos e matérias:

Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxofemoral;

braço; músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos,

cabeça com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação

muscular e adição de nervos cabeça e pescoço; musculatura da cabeça;

musculatura + adição de vasos sanguíneos da cabeça; veias cintura escapular;

ligamento cintura escapular; músculos do ombro; cintura pélvica com fêmur;

coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção

do músculo; coluna vertebral flexível com código de coloração por região;

coração tamanho ampliado; coração humano; coração pequeno; crânio; crânio -

corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio colorido + vértebras cervicais;

crânio com hidrocefalia; crânio com ossos coloridos; crânio didático montado

sobre a coluna cervical; crânio nervos; crânio vascularizado; face com conchas

nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado com vesícula

biliar; placa de fígado com vesícula biliar corte fígado, pâncreas e duodeno;

fisiologia de nervos mielinizado com ilustrações; fisiologia sensorial – kit função

nervosa da medula espinhal; kit de fisiologia sensorial laringe – grande laringe

– funcional; laringe com músculos e glândula tireóide; lombar; hemi-crânio;

maleta com os estágios fetais + vhs educativo; medula espinhal + revestimentos

tamanho ampliado; modelo de dentes; modelo de dentes permanente; modelo

de ateroma; modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico de

pâncreas; duodeno e vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com orbita;

órgão genital feminino; órgão genital masculino; osso hióide; ossos do ouvido

tamanho real; ouvido – externo, médio e interno; pé – anatomia regional; pelve

óssea; pelve feminina; pelve feminina com feto, corte sagital; pelve feminina com

ligamentos, músculos e órgãos ; pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos

e vasos; pelve masculina; pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis masculina;

pulmão com árvore brônquica e laringe; pulmão segmentar colorido; rim com

glândula supra-renal, 3x tamanho; rim com néfron renal e corpúsculo renal; série

de gravidez; série de gravidez - mensais segmentado; sistema circulatório

humano; sistema digestório completo; sistema digestório humano com glândulas

salivares; sistema respiratório humano; sistema urinário; sistema urinário com

141

sexo dual; ventrículos cerebrais; vértebra torácica com medula espinhal;

vilosidade intestinal. Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar

condicionado; bancada pequena; cadeiras; computadores completos; lâmpada

de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; macas com colchão; mesas

hexagonais mesas para computador; persianas; pia com armário; porta papel

toalha; projetor multimídia; quadros de paredes; saboneteira; vidros para a mesa

hexagonal.

Laboratório de Estrutura e Função 4

Área: 116,78 m2.

Equipamentos e materiais:

Artérias e veias membro superior; artérias e veias modelo histológico; base

occipital + vertebral cervical; bexiga com próstata; cavidade nasal; cavidade

nasal; cérebro com artérias – encéfalo; cérebro com artérias; cérebro com

artérias em modelo de face cérebro regional; cérebro neuroanatômico; coluna

espinhal cervical; coluna espinhal cervical; coluna vertebral flexível; coluna

vertebral flexível com cabeça de fêmur; coluna vertebral flexível com regiões

destacadas em cor; coluna vertebral lombar + sacro com medula; coluna

vertebral toráxica com medula; coluna vertebral toráxica e lombar; coração com

músculo diafragma tamanho ampliado; coração completo colorido; coração

funcional e sistema circulatório; coração humano; crânio; crânio colorido com

ossos segmentados; crânio com coluna cervical; crânio com fenda palatina;

crânio com microcefalia; crânio didático; crânio hidrocefálico; crânio

hidrocefálico; crânio neurovascular; doenças de cólon; esqueleto completo

desmontado; esqueleto com inserção de músculos; estágios do parto; estômago;

estômago e órgãos associados da parte superior do abdômen; face com

conchas nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado com

vesícula biliar; fígado, pâncreas, duodeno e estômago; fisiologia de nervos

mielinizado com ilustrações; fisiologia sensorial; função nervosa da medula

espinhal; laringe – grande; laringe funcional tamanho completo; laringe com

glândula tireóide e músculos; hemicrânio; maleta com os estágios fetais + VHS

educativo; modelo de dentes descíduo; modelo de dentes permanente; modelo

de hipertensão ateroma; modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico

de pâncreas, duodeno e vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com

142

orbita; órgão genital feminino; órgão genital masculino; órgão reprodutor interno

feminino; osso hióide; ossos do ouvido tamanho real; ouvido externo, médio e

interno - tamanho ampliado; pé – anatomia regional; pelve feminina; pelve

feminina com feto; corte sagital; pelve feminina com ligamentos, músculos e

órgãos; pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos e vasos; pelve

masculina; pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis masculina; pulmão com

árvore brônquica; pulmão segmentado colorido;Rim com glândula supra-renal;

Rim com néfron renal e corpúsculo renal; Série de gravidez – juntos; Série de

gravidez - mensais segmentado; Sistema circulatório humano – placa; Sistema

circulatório com coração funcional; Sistema digestório completo; Sistema

digestório humano com glândulas salivares; Sistema respiratório humano

tamanho natural; Sistema urinário; Sistema urinário com sexo dual; Ventrículos

Cerebrais; Vértebra Torácica com Medula Espinhal. Armário completo com 20

gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena; computadores

completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; macas com

colchão; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia com

armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede; saboneteira;

vidros para a mesa hexagonal.

143

Laboratório de Habilidades

Laboratório multidisciplinar, organizado em dois ambientes15 e

devidamente equipado com peças sintéticas, softwares e simuladores utilizados

pelos cursos da saúde, desde o ciclo básico até o profissionalizante, para o

desenvolvimento das habilidades necessárias a formação dos profissionais dos

diferentes cursos da Escola da Saúde.

Objetivo

Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências e

habilidades necessárias a execução de procedimentos práticos enfrentados na

rotina profissional.

Equipamentos de proteção individual e coletivos

EPI – Jaleco de manga longa; sapato fechado; luvas de procedimento.

Laboratório de Habilidades 1

Área: 88,41m2.

Equipamentos e materiais:

Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical

Inicial com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal;

Máscara Facial Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso

Venoso Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar;

Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com

calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem; Modelo

Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo de

Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina;

Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para

Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo

Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto;

Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco

com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de

15

Laboratórios de Habilidades 1 (da área básica) e 2 (compreende espaços e materiais específicos de Terapia Ocupacional e sua descrição consta do item 4.5.4)

144

Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado

(Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha;

Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto

Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de

Injeção intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador

Examinador Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação;

Manequim Modelo de trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos

(Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso;

Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito)

Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas Infantis;

Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê para

Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador

de Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma

Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha;

Aed Trainer 2; Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor

Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide;

Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Heartman Infrared

Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção

lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta

agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia;

Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para diagnóstico;

lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para

seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo

endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios

montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C;

Otoscópios; Oftalmoscópios.

145

4.6.4 Laboratórios específicos de Terapia Ocupacional

Docentes e discentes do Curso utilizam os seguintes laboratórios

específicos:

de Habilidades 2, abrangendo laboratórios de Tecnologia Assistiva,

Órteses e Próteses, Biodinâmica do Movimento Humano (cinesiologia

e cinesioterapia) e Atividades e Recursos Terapêuticos Ocupacionais

Atividades de Vida Diária;

Integração Sensorial;

Atividades Corporais, Expressivas e Dramáticas e de atendimentos

grupais, espaço que compõe o Serviço Integrado de Psicologia (SIP),

com funcionamento na Unidade Roberto Freire.

Laboratório de Habilidades 2

Contempla os laboratórios de Tecnologia Assistiva, Órteses e Próteses,

Biodinâmica do Movimento Humano (cinesiologia e cinesioterapia) e Atividades

e Recursos Terapêuticos Ocupacionais.

Área: 113, 88m2.

Equipamentos e materiais:

Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical

Inicial com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal;

Máscara Facial Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso

Venoso Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar;

Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com

calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem; Modelo

Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo de

Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina;

Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para

Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo

Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto;

Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco

com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de

Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado

146

(Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha;

Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto

Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de

Injeção intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador

Examinador Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação;

Manequim Modelo de trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos

(Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso;

Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito)

Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas Infantis;

Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê para

Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador

de Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma

Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha;

Aed Trainer 2; Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor

Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide;

Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Heartman Infrared

Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção

lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta

agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia;

Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para diagnóstico;

lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para

seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo

endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios

montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C;

Otoscópios; Oftalmoscópios.

Materiais específicos da Terapia Ocupacional

6 Espaguetes coloridos

3 Rolos de vecro macho largo

26 Rrolos de vecro fêmea fino

31 Rolos de vecro macho fino

3 Soprador térmico (hl 15oo)

2 Caixas de parafusos com porcas nº08

3 Serras

147

1 Serrote

1 Serra Tico-Tico (jigsaw)

1 Torno de bancada (somar)

1 Maquita modelo 906

1 Furadeira Skil

40 Lixas nº50

4 Lixas nº80

2 Alicates Aribitador

5 Folhas de E.V.A. + retalhos variados

1 Ponteira adaptada para computador

9 Órtese em miniatura para demonstração

3 Réguas de 40cm

7 Órteses diversificadas

7 Estiletes

1 Pacote de liga (elásticos )

1 Tesoura para termoplásticos

10 Fitas metricas

1 Espátula pequena de plástico

17 Pratos de alumínio

4 Pistolas de cola quente

9 Tesouras grandes

1 Cola tipo super bonder

1 kit de confecção de moldes de biscuit

1 Rolo de fita aderente

30 Ventosas

1 Pote de pregos pequenos

1 Pacote de argolas e correntes de chaveiro

1 Pacote de ganchos pequenos

1 Pistola de pintura (14 arprex)

1 saco com porcas e parafusos variados

1 caixa de ferramentas ( parafusos e pregos avulso, 7 chaves de fenda, 1

ciscador de mão para jardinagem, 3 pás de mão para jardinagem, 3 alicates, 01

lápis pilot azul, 4 caixas de arrebites)

2 Martelos

148

1 Martelo batedor

5 Rolos de durex (azul)

4 Rolos de durex (amarelo)

Variados canos e joelhos em PVC

7 Agulhas de crochê

1 Rolo de pintura( tamanho 90mm)

2 Rolos de pintura ( 5cm)

1 Pincel brochura(nº22)

6 Papéis decorados para decoupage

2 Espátulas de massa corrida

5 Embalagens com 12 unid. de pincel nº 4

41 Pinceis nº4 avulsos

20 Pinceis nº 14 avulsos

05 Pinceis nº 20 avulsos (condor)

30 Pinceis nº12 avulsos

8 Embalagens de pincel nº12 c/ 12 unid.

7 Embalagens de pincel nº 08 c/12 unid.

36 Pinceis nº 08 avulsos

1 Trincha de 100 mm

1 Forma em formato de estrela para massa corrida/biscuit

10 Folhas de papeis de presente decorados

149

Laboratório de Atividades de Vida Diária

Propicia aos alunos a vivência e a reflexão sobre o significado das

atividades de vida diária e vida prática: avaliação, indicação e orientação de

atividades que contemplem as atividades de alimentação, vestuário e higiene;

uso ou não de adaptações nas atividades de vida diária e prática, com vistas à

independência funcional; treino das atividades de vida diária, com ou sem

adaptações ou da tecnologia assistiva e acessibilidade, através da indicação,

confecção e treinamento de dispositivos, adaptações, órteses, próteses e

softwares.

Área: 28,52m²

Materiais e equipamentos:

1 Geladeira

1 Fogão de quatro bocas

1 Botijão de gás

1 Forno de Microondas

3 Armários de cozinha

19 Colheres de chá

13 Colheres de sobremesa

24 Colheres de sopa

14 Garfos de mesa

33 Facas de mesa

6 Colheres de pau

5 Panelas

5 Frigideiras

6 Colheres de servir á mesa grande

9 Depósitos de formas e tamnhos variados

9 Peneiras

1 Prato de alumínio adaptado com ventosa para treino de AVD’S

1 Copo verde Adaptado com termoplástico para treino de AVD’S

1Copo laranja adaptado com termoplástico

1Cortador de pizza adaptado para treino de AVD’S

2 Colheres adaptadas para treino de AVD’S

1 Garfo adaptado para treino de AVD’S

150

1 Faca adaptada

1 Adaptador de jogo de cartas

1 Banheira para banho de bêbê

1 Birô

1 Computador com acesso a internet

1 Som portátil

2 Garrafas de água

1 Jarra de suco em plástico

1 Travessa de inox adaptada com ventosa

1 Cesto grande com bolas

Esponjas de lavar louça

Detergentes

1 Porta sabão e esponja de pia

4 Potes de vidro para alimentos

1 Tábua adaptada para cortar frutas ou legumes

12 Copos

4 Canecas

1 Ralador de legumes

1 Escorredor de louças

4 Bandejas de inox

1 Tabua de passar roupa

1 ferro elétrico de passar roupas

Pia na cozinha

Banheiro para simulação ( chuveiro, vaso sanitário e pia de banheiro)

1 Mesa e seis cadeiras com encosto sem braços

1 jogo de xicaras de café (meia duzia)

Diversos materiais de consumo como: Alimentos variados (cesta basica), Kit

de higiene pessoal e outros de acordo com a necessidade do uso do laboratório.

151

Laboratório de Integração sensorial

Espaço destinado a:

a) prestação de serviços à comunidade: atendimento a pacientes em

aulas práticas da disciplina Terapia Ocupacional em Disfunções

Sensoriais e Estágio Curricular em Reabilitação Física I e II;

b) aulas práticas, com o uso de simulação e atendimentos a pacientes. É

utilizado para a estimulação de pessoas com déficits neurológicos que

apresentam disfunções da integração sensorial. Alguns exemplos de

patologias e/ou déficits atendidas no laboratório: paralisia cerebral,

autismo, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, síndromes

neurológicas como S. West; S. de Rett e outras; adultos acometidos de

Acidente Vascular Encefálico, Traumatismo Crânio Encefálico, Lesão

Medular e outras. Pessoas com baixa acuidade visual também são

beneficiadas com este espaço;

c) aulas e atendimento a pacientes que necessitam de serviços que

envolvam os sentidos como a visão, audição, gustação e olfato, bem

como os relacionados à sensação corporal e controle dos

movimentos, como o sistema tátil: temperatura (calor/frio), textura

(macio/áspero); estereognosia (reconhecimento de objetos sem o

auxílio da visão); sistema vestibular.

Área: 12,17m²

Materiais e equipamentos:

1 Espelho

1 Vestibulador

1 Rolo

1 Bola vermelha Bobath tamanho médio

1 Bola feijão azul tam. médio

1 Calça da vovó

1 almofada de propriocepção verde

1 prancha de equilíbrio

1 skate

152

3 travesseiros pequenos de contrastes

4 tapetes de estimulação sensorial (vermelho, bege, lilás e marrom)

1 de dado de AVD’s

1 Toca

Tapete de EVA colorido

1 piscina de bolas/Bolas coloridas

1 caixa de estimulação sensorial contendo:

Esponjas de diferentes texturas;

Pincel de barbear;

Bobes de cabelo com texturas variáveis;

Mousse;

Pedra de lixa de pés

Bolas pequenas em borracha para estimulação sensorial;

Brinquedos de látex/mordedore

Massageador/estimulador sensorial a pilha

1 Caixa plástica – KIT de estimulação sensorial

(máquina fotográfica, algodão colorido, 1 rolo de espuma pequena, 1 perfume, 1

escova de bêbê, esponjas e tecidos de diferentes texturas, bobes de cabelo, 1

pisca luzes, bolas de texturas diferentes e bolas sonoras, 1 maracá).

Laboratório de Atividades Corporais e Expressivas e Dramáticas e de

atendimentos grupais – SIP

Compondo o Serviço Integrado de Psicologia da UnP (SIP), localizado na

Unidade Roberto Freire do Campus Natal, esse laboratório permite que se

trabalhe a conceituação e dinâmica de grupo e os principais fenômenos de

atuação ou atendimento em grupo; a comunicação humana e as relações

interpessoais, assim como técnicas de dinâmica de grupo; o conceito de

psicomotricidade e do desenvolvimento psicomotor; localização psicomotora,

esquemas de ação, desorganização psicomotora. É possibilitada a vivência e

aplicação prática das técnicas de avaliação psicomotora na intervenção em

Terapia Ocupacional.

Além disso, o aluno estuda a atividade corporal como forma de expressão

da criação, da arte, da cultura humana e seu significado na vida do homem.

153

Reconhecimento do potencial, aplicação e vivência das atividades de expressão

corporal, das atividades cênicas e das atividades musicais como recurso

terapêutico.

Área: 55,70 m2

Equipamentos e materiais:

1 Computador;

1 Projetor de Vídeo;

27 cadeiras

17 colchonetes

Diversos materiais como: bambolês, bolas e outros, de acordo com a

necessidade do uso do laboratório.

154

4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo,

deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de

defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e

dignidade e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.

Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só

pode ser iniciada após aprovação desse Colegiado, a quem compete analisar os

protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos;

animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe

ainda a responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos,

científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico

da pesquisa a ser desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e

resguardar a integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas

pesquisas.

155

ANEXOS

156

ANEXO 1 – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

157

1ª SÉRIE

158

DISCIPLINA: ATIVIDADES INTEGRADAS EM SAÚDE

CARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTA

Concepções de integralidade. Trabalho em equipe na saúde.

Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.

Problematização do trabalho em saúde e condições de vida da população.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2010. 174p.

PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2010. 305p.

SAMICO, Isabella et al (Org). Avaliação em saúde: bases conceituais e operacionais. Rio deJaneiro: Medbook, 2010. 175p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 64p.

BORGES, Lívia de Oliveira (Org.). Os profissionais de saúde e seu trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 344p.

GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz,2008. 1110p. 1 reimp. 2009.

MERHY, Emerson Elias. Saúde: a cartografia do trabalho vivo em ato. 3.ed. São Paulo: HUCITEC, 2007. (Saúde em Debate).

SAITO, R. X. de S.(Org). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008.

WALDOW, Vera Regina. O cuidado na saúde: as relações entre o eu, o outro e o cosmos. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 237p.

159

DISCIPLINA: ESTILO DE VIDA, SAÚDE DE MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTA

Modos de vida e o processo saúde-doença da população. Condicionantes e

determinantes das condições de saúde em relação aos modos de vida. Saúde

ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGER, Peter L; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 30.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 247p.

RICKLEFS, Roberts E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

SARTI, Cynthia Andersen. A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 152p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2009. Reimp. 2009, 2012. 871p.

CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2010. 174p.

DIAS, Gilka da Mata. Cidade sustentável: fundamentos legais, política urbana, meio ambiente,saneamento básico. Natal: Ed. do Autor, 2009. 373p.

PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2010. 305p.

SOUTH-PAUL, Jeannette E; MATHENY, Samuel C; LEWIS, Evelyn L. Current Medicina de família e comunidade: diagnóstico e tratamento. 2.ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.

160

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

CARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTA

História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o

processo formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os

fatores e processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos

que permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais.

Conceitos básicos e funcionais de citologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard A; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Reimp. 2010. 725p.

COOPER, Geoffrey M; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Reimp. 2009.

KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, Bruce, et al. Fundamentos da biologia celular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2008.

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p.

DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6.ed. São Paulo: Blücher, 2007. 1186p.

JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.

ROCHA, Julio Cesar; CARDOSO, Arnaldo Alves; ROSA, André Henrique. Introdução à química ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 256p. Reimp. 2010.

161

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR

CARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTA

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino,

pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de

inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na

educação superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Brasília: Casa do psicólogo, 2010. 258p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 1999-2010.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASTOLI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13. ed. Campinas: Papirus, 2009. 132p.

CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2001. 205p.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8 ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 130p.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007. 196p. Reimp. 2009.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 154p.

162

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À TERAPIA OCUPACIONAL

CARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTA

Evolução e importância da Terapia Ocupacional no processo saúde-doença do

indivíduo, da família e da comunidade. Relações entre os aspectos sociais,

políticos, econômicos e científicos e o processo saúde-doença. Principais formas

de intervenção do terapeuta ocupacional. Perfil profissional do egresso do

Curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado; BARTALOTTI, Celina Camargo. Terapia ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001. 181p.

HAGEDORN, Rosemary. Ferramentas para a prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007. 477p.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. 4.ed. Campinas: Papirus, 2005. 95p.

NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Terapia Ocupacional. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 859p.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de; MAGALHÃES, Lílian Vieira. Terapia ocupacional: teoria e prática. 3.ed. Campinas: Papirus, 2005. 154p.

PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth (Ed.). Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1092p.

SUMSION Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.

163

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

CARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTA

Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido.

Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e

suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2 reimp. 2010.

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. 3 imp. 2010.

MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Novo acordo ortográfico da língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 2009. 2 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. Reimp. 2008-2010.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3 ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

SILVA, Sílvio Luís da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010.

THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. 2. ed. Campinas: Alínea, 2008.

164

2ª SÉRIE

165

DISCIPLINA: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA

CARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTA

Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de

biossegurança. Classificação de materiais e riscos de contaminação no

atendimento pré-hospitalar. Diferenças e métodos de socorro, resgate e

atendimento pré-hospitalar. Suporte básico de vida em situações clínicas e

traumáticas. Avaliação inicial e secundária no atendimento pré-hospitalar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de; SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca, 1991. 229p.

OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira (Ed.). Fundamentos de toxicologia. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 677p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Legislação. Lei de biossegurança: Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005: clonagem e transgênicos: normas complementares, acordos e protocolos internacionais. Bauru: EDIPRO, 2005.

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. 496p.

LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia 2004. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 2215p.

NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: basico e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

166

DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA

PESQUISA

CARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTA

Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis.

Pesquisa científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos

acadêmicos: modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de

trabalhos científicos. Projetos de pesquisa: planejamento, fases e execução.

Publicações científicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2003.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 92p.

VIEIRA, Sônia Oelke; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. 0.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2003. 192p. 8 reimp. 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 19. ed. São Paulo: Loyola, 2008. 148p.

CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber. 24. ed. São Paulo: Papirus, 2011. 224p.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 210p. 5 tir. 2010.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. Reimp. 2010.

167

DISCIPLINA: DIAGNÓSTICO EM TERAPIA OCUPACIONAL

CARGA HORÁRIA: 120 H/A

EMENTA

Processo avaliativo em Terapia Ocupacional. Anamneses. Protocolos avaliativos

nas áreas de desempenhos ocupacionais. Modelos teóricos e plano de

tratamento. Exames complementares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169p.

HAGEDORN, Rosemary. Ferramentas para a prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. 11.ed. São Paulo: Roca, 2007.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE Carlo, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.

FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia ocupacional. 4.ed. Campinas: Papirus, 2005. 95p.

OTHERO, Marilia Bense (org.). Terapia ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca, 2010. 414p.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de; MAGALHÃES, Lílian Vieira. Terapia ocupacional: teoria e prática. 3.ed. Campinas: Papirus, 2005. 154p.

SUMSION, Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca,2003

168

DISCIPLINA: MORFOLOGIA HUMANA

CARGA HORÁRIA: 100 H/A

EMENTA

Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.

Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e

das relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

JUNQUEIRA, L. C. U., et al. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 229p.

MAIA, George Doyle. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 1996. 115p. Reimpr. 1998, 2000, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980. 229p. Reimpr. 1991, 1997, 2000, 2001.

KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3 tir. 2008.

MARTINI, Frederic H; TIMMONS, Michael J; TALLITSCH, Robert B. Anatomia humana. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

PUTZ, R.; Pabst, R. (Ed.).Sobotta, Atlas de Anatomia Humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v.2.

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.

169

DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE (OPTATIVA INSTITUCIONAL I)

CARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTA

A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política.

Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo. Ática, 2010. 424p. Reimpr. 2005, 2006, 2008.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense.1988. 205p. Reimp. 2005-2011.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o Social e o Político na Pós-Modernidade. 13.ed. Editora: Cortez, 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Gilka da Mata. Cidade sustentável. Natal: Editora do autor, 2009.

FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. Reimp. 2006, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. Reimp. 2009, 2010, 2011.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. A. Etica e sociabilidade. Rio de Janeiro: Loyola, 1996. 290p.

SUNG, Jung Mo e SILVA, Josue Candido da. Conversando Sobre Ética e Sociedade. 16 ed. São Paulo: Vozes, 2009. 117p.

170

DISCIPLINA: PROCESSOS BIOLÓGICOS

CARGA HORÁRIA: 80 H/A

EMENTA

Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula.

Síntese e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e

mecanismos da transmissão gênica e suas interferências na formação normal e

anômala dos organismos vivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, Bruce, et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Reimp. 2008. 740p.

CAMPBELL, Mary K; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1 - bioquímica básica, volume 2 - biologia molecular, volume 3 - bioquímica metabólica. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 845p.

GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 845p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COOPER, Geoffrey M; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Reimp. 2009.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.

KLUG, William S., et al. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

LEHNINGER, Albert Lester;NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 2011. 1273p.

NUSSBAUM, Robert L; MCINNES, Roderick R; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson Genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2 tir. 2008.

171

3ª SÉRIE

172

DISCIPLINA: BIODINÂMICA DO MOVIMENTO HUMANO

CARGA HORÁRIA: 120 H/A

EMENTA

Princípios biofísicos e biomecânicos e sua aplicação na compreensão e análise

do movimento humano. Técnicas de avaliação do movimento humano e do

controle motor como recurso terapêutico. Métodos e técnicas relacionados à

terapêutica do movimento. Análise cinesiológica e muscular dos movimentos

articulares. Princípios básicos em fisiologia do exercício.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005.

WHITING, William C. Biomecânica funcional e das lesões músculos esqueléticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARPENTER, Carlos Sandro. Biomecânica. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 326p. 10exs.

DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado; LUZO, Maria Cândida de Miranda (Ed.). Terapia Ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.

LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia clínica e anatomia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para a reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 593p.

SALVINI, Tania de Fátima (Coord.). Movimento articular: aspectos morfológicos e funcionais do membro superior. Barueri: Manole, 2005

173

DISCIPLINA: ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA (OPTATIVA DA

ESCOLA)

CARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTA

A Transição demográfica mundial e a transição epidemiológica. As Teorias do

envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais. Mitos e

realidade em Geriatria. Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSNELLO, F. M. Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento. São Paulo: Atheneu, 2007.

PAPALÉO Netto, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002. 524p. Reimpr.2005.

VERAS, Renato (Org.). Terceira idade: desafios para o terceiro milênio. Rio de Janeiro: EdUnP, 1997. 192p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PSICOLOGIA do envelhecimento. Psicologia do envelhecimento: temas selecionados naperspectiva de curso de vida. São Paulo: Papirus, 1995. 276p.

MACIEL Arlindo.Avaliação multidisciplinar do paciente geriatrico .Rio de Janeiro Revinter, 2002. 258p.

MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha (Ed).Avaliação do idoso: física & funcional. 2.ed. Londrina: Midiograf, 2004. 149p.

SHEPHARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. 485p.

VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer: à luz da psicomotricidade. São Paulo:Phorte, 2006. 222p.

174

DISCIPLINA: RECURSO TERAPÊUTICO OCUPACIONAL I

CARGA HORÁRIA: 120 H/A

EMENTA

Atividade humana. Análise de atividade, conceitos, classificação, objetivos e

procedimentos. Áreas, componentes e contextos de desempenho ocupacional.

Classificação de atividades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Willard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169p.

PEDRAL, Claudia; BASTOS, Patrícia. Terapia ocupacional: metodologia e prática. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Alysson, et al (Org.). Brincar(es). Belo Horizonte: UFMG, 2009.

FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia ocupacional. 4 ed. Campinas: Papirus, 2005. 95p.

HAGEDORN, Rosemary. Ferramentas para a prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007. 477p.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de; MAGALHÃES, Lílian Vieira. Terapia ocupacional: teoria e prática. 3.ed. Campinas: Papirus, 2005. 154p.

TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia ocupacional para disfunções físicas. 5 ed. São Paulo: Santos, 2005.

175

DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA

CARGA HORÁRIA: 40 H/A

EMENTA

Políticas de saúde no Brasil: questões epidemiológicas, modelos assistenciais e

da promoção da saúde. Sistema Único de Saúde e ações locais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Saúde. SUS 20 anos: a saúde do Brasil. Brasília: Ministério da Saúde,2009. 1 reimp. 2009.

MEDRONHO, Roberto A. et al (Ed.). Epidemiologia: caderno de exercícios. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 125p.

SAMICO, Isabella et al (Org).. Avaliação em saúde: bases conceituais e operacionais. Rio de Janeiro: Medbook, 2010. 175p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Mais saúde: direito de todos: 2008-2011. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 100p.

PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2010. 305p.

RAMOS, Dalton Luiz de Paula (Org.). Bioética: pessoa e vida. São Caetano do Sul: Difusão, 2009.

SAMICO, Isabella, et al (Org). Avaliação em saúde: bases conceituais e operacionais. Rio de Janeiro: Medbook, 2010.

176

DISCIPLINA: SISTEMAS CORPORAIS

CARGA HORÁRIA: 120 H/A

EMENTA

Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos

patológicos e suas relações farmacológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASILEIRO FILHO, Geraldo, et al. Bogliolo Patologia geral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 364p.

CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

DRAKE, Richard L; MITCHELL, Adam W. M; VOGL, A. Wayne. Gray's anatomia para estudantes. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

177

DISCIPLINA: SISTEMA ÓSTEO-MIO-ARTICULAR

CARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTA

Estudo da morfologia macroscópica dos órgãos, sistemas e aparelhos que

constituem o corpo humano, considerando suas interrelações anatômicas e seu

funcionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DRAKE, Richard L, Vogl, Wayne; Mitchell, Adam W.M. Gray’s anatomia para estudantes. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1136p.

MARTINI, Frederic H. Atlas do corpo humano. Porto Alegre: Artmed, 2009. 151p.

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASILEIRO FILHO, Geraldo, et al. Bogliolo Patologia geral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 364p.

CURI, Rui; ARAÚJO Filho, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

PUTZ, R. (Ed.); PABST, R. (Ed.). Sobotta, atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v.2. Reimp. 2008.

178

4ª SÉRIE

179

DISCIPLINA: BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO

CARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTA

Conceitos básicos em Psicobiologia. Sistemas promotores e controladores do

comportamento. Bases biológicas das funções cognitivas e comportamentais do

ser humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANDÃO, Marcus Lira. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu. 2000. 197p.

FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1993 reimp. 2005 - 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artmed, 2002. 267p.

MARQUES, Nelson, MENNA-BARRETO, Luiz (Org). Cronobiologia: princípios e aplicações. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2003.

PINEL, John P. J. Biopsicologia. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 576p.

SCHWARTZ, Eric R; JESSELL, James H; KANDEL, Thomas M. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 591p

SADOCK, Benjamin James. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

180

DISCIPLINA: ÉTICA E PROFISSIONALISMO

CARGA HORÁRIA: 80 H/A

EMENTA

Principais concepções de ética, bioética e cidadania como marco regulatório e

seus desdobramentos no exercício profissional. A responsabilidade com os

serviços de saúde e gestão de serviços, mudanças legais e a concepção da

profissão como prática social. Relação entre a Terapia Ocupacional e suas

entidades de classe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NETO; Vecina Gonzalo, Malik; Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2011. p 400.

RAMOS, Dalton Luiz de Paula. Bioética: pessoa e vida. São Paulo: Difusão. 2010. 374p.

SILVA, José Victor da (org). Bioética: visão multidimensional: São Paulo Iátrica, 2010. 192p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Mais saúde: direito de todos: 2008-2011. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 100p.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública: teoria e questões com gabarito. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

CHRISTENSEN, Clayton M; GROSSMAN, Jerome H.; HWANG, Jason. Inovação na gestão da saúde: a receita para reduzir custos e aumentar qualidade. Porto Alegre: Bookman, 2009.

MERPHY, Emerson Elias. Agir em saúde. 3.ed.São Paulo: Hucite, 2007.

SALLES, Alvaro Angelo. Bioética: a ética da vida sob múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.

181

DISCIPLINA: MOTRICIDADE E CORPOREIDADE

CARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTA

Estudo do homem a partir de seu corpo em movimento considerando as

relações do sujeito com o outro. Considerações gerais acerca da motricidade

humana. Corpo e sua relação com a cultura e os papéis sociais. Corpo e

subjetividade. Corpo e constituição do sujeito. Princípios básicos da

psicomotricidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUENO, Karen Shelen. Psicomotricidade: teoria & prática. São Paulo: Lovise, 1998. 175p.

FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Poroto Alegre: artmed, 2004. 176p. Reimpr. 2007.

MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. 5.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 369p. Reimpr. 2005, 2007, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Jurandir Freire. O vestígio e a aura. corpo e consumismo na moral do espetáculo. Rio de Janeiro: Graamond, 2005.

FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem: abordagem neuropsicológica e psicopedagógica. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 183p.

LELOUP, Jean-Yves. O corpo e seus símbolos. 11.ed. São Paulo: Vozes, 2003. 133p.

LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora. 8.ed. São Paulo: Vozes, 2009. 341p.

SOARES, Carmen Lúcia. Corpo e história. 3. ed. Campinas: Autores Associados. 2006.

182

DISCIPLINA: LIBRAS (OPTATIVA INSTITUCIONAL II)

CARGA HORÁRIA: 60 H/A

EMENTA

Introdução: aspectos educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua

de Sinais Brasileira – Libras: características básicas da fonologia. Noções

básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos

audiovisuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão

visual-espacial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. 139p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.

GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. 169p.

OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 5 ed. Aparecida: Santuário, 1990.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997

183

DISCIPLINA: RECURSO TERAPÊUTICO OCUPACIONAL II

CARGA HORÁRIA: 120 H/A

EMENTA: Atividades expressivas, artísticas e dinâmicas corporais e a atuação

profissional. Interface entre a arte e a Terapia Ocupacional. Atuação no campo

social utilizando recursos terapêuticos ocupacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

SUMSION Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia ocupacional. 4.ed. Campinas: Papirus, 2005. 95p

HAGEDORN, Rosemary. Ferramentas para a prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007.

LANCMAN, Selma (Org.). Saúde, trabalho e terapia ocupacional. Fortaleza: Atheneu, 2001. 215p.

LIBERMAN, Flávia. Danças em Terapia Ocupacional. São Paulo. Sumus, 1998. 117p.

PEDRAL, Claudia; BASTOS, Patrícia. Terapia ocupacional: metodologia e prática. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.

184

DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL NA ESCOLA

CARGA HORÁRIA: 100 H/A

EMENTA

Habilidades sensorial, perceptiva e motora do bebê. Abordagem cognitiva da

criança e seu contexto de vida familiar e escolar. Ambiente escolar e inclusão

social de pessoas com dificuldades de aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

HAGEDORN, Rosemary. Ferramentas para a prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem: abordagem neuropsicológica e psicopedagógica. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 183p.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de; MAGALHÃES, Lílian Vieira. Terapia ocupacional: teoria e prática. 3.ed. Campinas: Papirus, 2005. 154p.

OTHERO, Marilia Bense. Terapia ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca, 2010.

SUMSION Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.

TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005

185

5ª SÉRIE

186

DISCIPLINA: RECURSO TERAPÊUTICO OCUPACIONAL III

CARGA HORÁRIA: 120 H/A

EMENTA

Prescrição, confecção e treino de uso de dispositivos assistivos e órteses

utilizados pelo terapeuta ocupacional nas atividades de autocuidado, trabalho e

de lazer das pessoas em desvantagem funcional. Tratamento de amputados e

treino de próteses.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth (Ed.). Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOCCOLINI, Fernando. Reabilitação: amputados, amputações e próteses. 2 ed. São Paulo: Robe, 2000.

DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado; LUZO, Maria Cândida de Miranda (Org.). Terapia Ocupacional - Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. 3.ed. São Paulo: Roca, 2004.

OTHERO, Marilia Bense. Terapia Ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca, 2010.

TEIXEIRA, Erika, et al. Terapia Ocupacional na reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003.

TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia Ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005.

187

DISCIPLINA: PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO

CARGA HORÁRIA: 100 H/A

EMENTA

Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de

saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de

intervenção em atenção básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009.

MERHY, Emerson Elias. Saúde: a cartografia do trabalho vivo em ato. São Paulo: Hucitec, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia.4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DEMO, P. Educar pela pesquisa. 8. ed. Campinas: Autores associados, 2007.

GIOVANELLA, Lígia, et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 28.ed.Petrópolis: Vozes, 2009.

MERHY, Emerson Elias. O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.

188

DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM GERONTOLOGIA E GERIATRIA

CARGA HORÁRIA: 120 H/A

EMENTA

Processos de envelhecimento e suas implicações econômicas e sociais.

Aspectos físicos e principais patologias que interferem nas atividades cotidianas

dos idosos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

MCINTYRE, Anne; ATWAL, Anita. Terapia ocupacional e a terceira idade. São Paulo: Santos, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.

GRIEVE, June. Neuropsicologia em Terapia Ocupacional: exame da percepção e cognição. 2.ed. São Paulo: Santos, 2006.

LÓPEZ, Begoña Polonio. Terapia ocupacional en geriatria: 15 casos prácticos. Madrid: Editorial Médica Panamericana, 2002.

MOLINA, Pilar Durante. Terapia ocupacional en geriatria: principios y prática. Barcelona: Masson & Cie, 2002.

189

DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM REABILITAÇÃO SOCIAL

CARGA HORÁRIA: 100 H/A

EMENTA

Políticas públicas e legislações sociais. Perspectiva da Terapia Ocupacional da

rede e inclusão social. Função terapêutica ocupacional em programas sociais.

Principais conceitos e métodos e aplicações da psicologia social, novos campos

de atuação e a questão da interdisciplinaridade no trabalho em saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009.

SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa: adolescentes infratores como metáfora da violência. São Paulo: Cortez, 2007.

SUMSION, Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Regina Helena de Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

GONZÁLEZ Rey, Fernando. O social na psicologia e a psicologia social: a emergência do sujeito. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. 15.ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 262p.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de; MAGALHÃES, Lílian Vieira. Terapia ocupacional: teoria e prática. 3.ed. Campinas: Papirus, 2005. 154p.

RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 477p.

190

DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE MENTAL

CARGA HORÁRIA: 100 H/A

EMENTA

Psicopatologia/psiquiatria. Reforma psiquiátrica enquanto processo inovador e

repercussões na prática da Terapia Ocupacional. Reabilitação e promoção da

saúde de indivíduos com transtornos mentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

SUMSION, Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVARENGA, Pedro Gomes de; ANDRADE Arthur Guerra de. Fundamentos em Psiquiatria. Barueri: Manole. 2008.

VASCONCELOS, Eduardo Mourão (Org.). Saúde mental e serviço social: o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 328p.

JACQUES, Maria da Graça et al. Saúde mental & trabalho: leituras. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 420p.

MOLINA, Pilar. Terapia Ocupacional en Salud Mental: principios y práctica. Barcelona: Masson, 2001.

PLISZKA, Steven R. Neurociência para o clínico de sáude mental. Porto Alegre: Artmed, 2004. 219p.

191

6ª SÉRIE

192

DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR NO CONTEXTO ESCOLAR E

COMUNIDADE

CARGA HORÁRIA: 80 H/A

EMENTA

Métodos e técnicas de avaliação, intervenção e tratamento de crianças no ambiente escolar e na comunidade. Registros e relatórios do processo terapêutico. Atuação do Terapeuta Ocupacional na área de desenvolvimento infantil no contexto escolar e social. Intervenção interdisciplinar com o corpo docente da escola e intervenção no âmbito familiar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

LOPEZ, Fábio Ancona; CAMPOS JUNIOR, Dioclécio. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2. ed. Barueri: Manole, 2010.v.2.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARTALOTTI, Celina Camargo; DE Carlo, Marysia Mara Rodrigues do Prado. Terapia ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. 0.ed. SÃO PAULO: Plexus, 2001. 181p.

FUSARI, Maria F. de Rezende e; FERRAZ, Maria Heloisa Corrêa de Toledo. Arte na educação escolar. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

LOPES, Maria da Glória. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2000.

PARHAM, L. Diane; FAZIO, Linda S. A recreação na Terapia Ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, 2000.

SOUTH-PAUL, Jeannette E., MATHENY, Samuel C., LEWIS, Evelyn L. Current/Medicina de família e comunidade. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

193

DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM DISFUNÇÕES SENSORIAIS

CARGA HORÁRIA: 140 H/A

EMENTA

Estrutura anatômica e funcional dos órgãos dos sentidos. Áreas e recursos

utilizados na assistência à clientela infantil e adulto. Indivíduos com deficiência

auditiva e/ou visual e disfunção da integração sensorial. Avaliação e tratamento,

métodos, técnicas e atividades terapeuticas ocupacionais específicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado; LUZO, Maria Cândida de Miranda. Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOBATH, Berta; BOBATH, Karel. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1989. 123p.

FINNIE, Nancie R. Manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. São Paulo: Manoel, 2000. 314p.

PARHAM, L. Diane; FAZIO, Linda S. A recreação na Terapia Ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, 2002.

PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth (Ed.). Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005.

TEIXEIRA, Erika, et al. Terapia Ocupacional na reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003.

194

DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM NEONATOLOGIA E NEUROLOGIA

CARGA HORÁRIA: 140 H/A

EMENTA

Disfunções no período neonatal: abordagens neuro-evolutiva e reabilitadora.

Avaliação, prescrição e planejamento do tratamento de crianças, adultos e

idosos com diferentes afecções neuromotoras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

LOPEZ, Fábio Ancona; CAMPOS JUNIOR, Dioclécio. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2.ed. Barueri: Manole, 2010.v.2.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KUDO, Aide Mitie et al (Coord.). Fisioterapia Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em pediatria. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 1994. 293p.

PARHAM, L. Diane; FAZIO, Linda S. A recreação na Terapia Ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, 2002.

PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth (Ed.)). Terapia ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005.

RICCO, Rubens Garcia; DEL Ciampo, Luiz Antonio; ALMEIDA, Carlos Alberto Nogueira de. Puericultura: princípios e práticas - atenção integral à saúde da criança e do adolescente. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

TEIXEIRA, Erika, et al. Terapia Ocupacional na reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003.

195

DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM REABILITAÇÃO FÍSICA, SAÚDE E

TRABALHO

CARGA HORÁRIA: 140 H/A

EMENTA

Conceitos teóricos e práticos da intervenção terapêutica ocupacional em

pacientes com lesões físicas permanentes ou temporárias, na área de

traumatologia, ortopedia, reumatologia e saúde do trabalhador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.

FERRIGNO, Iracema Serrat Vergotti. Terapia da mão: fundamentos para a prática clínica. São Paulo: Santos, 2007.

FREITAS, Paula Pardini. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado (Org.) LUZO, Maria Cândida de Miranda (Ed.). Terapia Ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.

HEBERT, Sizínio, et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

OTHERO, Marilia Bense. Terapia Ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca, 2010.

PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth (Ed.). Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005.

TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia Ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005.

196

7ª SÉRIE

197

DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR EM CONTEXTO HOSPITALAR

CARGA HORÁRIA: 100 H/A

EMENTA

Papel do Terapeuta Ocupacional na área hospitalar. Atribuições do Terapeuta

Ocupacional frente aos diversos tipos de doenças e pacientes hospitalizados.

Prevenção de agravos, tratamentos e reabilitação: aplicação de métodos,

técnicas e recursos terapêuticos ocupacionais, sob supervisão direta do

professor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado; LUZO, Maria Cândida de Miranda. Terapia Ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARTALOTTI, Celina Camargo; DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001.

DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.

OTHERO, Marilia Bense. Terapia Ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca, 2010.

SUMSION, Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.

TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia Ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005.

198

DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR EM REABILITAÇÃO FÍSICA I

CARGA HORÁRIA: 160 H/A

EMENTA

Atividades supervisionadas nos campos da reabilitação física em neurologia,

ortopedia, traumatologia, reumatologia e saúde do trabalhador. Tratamento

terapêutico ocupacional para as disfunções dos sistemas osteo-mio-articular e

nervoso central, voltado para as atividades de vida diária, de lazer e trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011. TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia Ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008. FERRIGNO, Iracema Serrat Vergotti. Terapia da mão: fundamentos para a prática clínica. São Paulo: Santos, 2007. FREITAS, Paula Pardini. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2006. KOTTKE, Frederic J. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. 4.ed. São Paulo: Manole, 1994. 2 v. OTHERO, Marilia Bense. Terapia ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca, 2010.

199

DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR EM SAÚDE DO TRABALHADOR

CARGA HORÁRIA: 80 H/A

EMENTA

Prática curricular supervisionada com abordagem de aspectos técnicos, físicos,

emocionais, éticos, sociais e culturais envolvidos em ambientes de trabalho.

Métodos e técnicas avaliativas que auxiliam na promoção da melhora da

qualidade de vida e prevenção de patologias oriundas do ambiente de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Almesinda Martins. Saúde-doença do trabalhador. Goiânia: AB, 2007.263p. Tir. 2010.

LANCMAN, Selma (Org.). Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. São Paulo: Roca, 2004.

MAENO, Maria. Saúde do trabalhador no SUS. São Paulo: Hucitec, 2005.

MARTINS, Caroline de Oliveira. PPST - Programa de Promoção da Saúde do Trabalhador. Jundiaí: Fontoura, 2008.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7.ed. São Paulo: LTr, 2010. 752p.

200

DISCIPLINA: SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM REABILITAÇÃO FUNCIONAL

CARGA HORÁRIA: 40 H/A

EMENTA

Disfunções físicas que impedem as atividades cotidianas. Métodos e técnicas de

avaliação. Tratamento terapêutico ocupacional nas disfunções físicas e melhora

da independência funcional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS FILHO, Tarcisio. E. P; LECH, Osvandré. Exame físico em ortopedia. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth (Ed.). Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005.

TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia Ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AVANZI, Osmar (Org.). Ortopedia e traumatologia: conceitos básicos, diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.

NEGRINI, Silvia Fabiana Biason de Moura; UCHÔA-FIGUEIREDO, Lúcia da Rocha. Terapia Ocupacional: diferentes práticas em hospital geral. Ribeirão Preto: Legis Summa, 2009.

SOUTH-PAUL, Jeannette E.; MATHENY, Samuel C., LEWIS, Evelyn L. Current/Medicina de família e comunidade. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

VECINA Neto, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 383p.

201

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

CARGA HORÁRIA: 40 H/A

EMENTA

Aplicabilidade dos conhecimentos obtidos na aprendizagem dos métodos,

técnicas e normas científicas por meio de pesquisas bibliográficas, descritivas e

experimentais nas áreas específicas da saúde e afins. Elaboração de pré-

projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnica 24. ed. São Paulo: Papirus, 2011. 224p.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p.

MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria, Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos - pesquisa bibliográfica, projetos e relatórios; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. Reimp. 2010.

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2006.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

202

8ª SÉRIE

203

DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 100 H/A

EMENTA

Prática terapêutica supervisionada, com abordagem de métodos e técnicas da

avaliação específica cognitiva e física. Objetivos, tratamento, registro e relatórios

do processo terapêutico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

PAPALÉO NETTO, Matheus. Tratado de Gerontologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.

GRIEVE, June. Neuropsicologia em Terapia Ocupacional: exame da percepção e cognição. 2.ed. São Paulo: Santos, 2006.

MCINTYRE, Anne; ATWAL, Anita. Terapia Ocupacional e a terceira idade. São Paulo: Santos, 2007.

PAPALÉO NETTO, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002.

PAPALÉO NETTO, Matheus; BRITO, Francisco Carlos de. Urgências em geriatria: epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico, conduta terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2001. 476p.

204

DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR EM REABILITAÇÃO FÍSICA II

CARGA HORÁRIA: 160 H/A

EMENTA

Atividades supervisionadas nos campos da reabilitação física em neurologia,

ortopedia, traumatologia, reumatologia e saúde do trabalhador. Tratamento

terapêutico ocupacional para as disfunções dos sistemas osteo-mio-articular e

nervoso central, voltado para as atividades de vida diária, de lazer e trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia Ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.

FERRIGNO, Iracema Serrat Vergotti. Terapia da mão: fundamentos para a prática clínica. São Paulo: Santos, 2007.

FREITAS, Paula Pardini. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2006.

KOTTKE, Frederic J. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. 4.ed. São Paulo: Manole, 1994. 2v.

OTHERO, Marilia Bense. Terapia ocupacional - Práticas em Oncologia. São Paulo: Roca, 2010.

205

DISCIPLINA: ESTÁGIO EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA

CARGA HORÁRIA: 80 H/A

EMENTA

Aplicação dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, visando a

prevenção, habilitação e reabilitação da pessoa com sofrimento mental e

dependência química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVARENGA, Pedro Gomes de; ANDRADE Arthur Guerra de. Fundamentos em Psiquiatria. Barueri: Manole. 2008.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

SUMSION, Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENETTON, Jô. Trilhas associativas: ampliando subsídios metodológicos à clínica da Terapia Ocupacional. 3.ed. Campinas: 2006.

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

MAXIMINO, Viviane Santalúcia. Grupos de atividades com pacientes psicóticos. São José dos Campos: Editora da Universidade do Vale do Paraíba, 2001.

MOLINA, Pilar Durante. Terapia Ocupacional en Salud Mental: Principios e Prática. Barcelona: Masson, 2001.

VASCONCELOS, Eduardo Mourão (Org.). Saúde mental e serviço social: o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 328p.

206

DISCIPLINA: SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM TERAPIA OCUPACIONAL

CARGA HORÁRIA: 40 H/A

EMENTA

Temáticas da atualidade relacionadas a estratégias de intervenção do terapeuta

ocupacional: novas tecnologias; gestão de emprendimentos; organização do

trabalho e saúde ocupacional; aparelho psíquico da infância à vida adulta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.

SUMSION, Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: Guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.

HAGEDORN, Rosemary. Ferramentas para a prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007.

OTHERO, Marilia Bense. Terapia ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca, 2010.

PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth (Ed.). Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005.

TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia Ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005.

207

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

CARGA HORÁRIA: 40 H/A

EMENTA

Desenvolvimento do projeto de pesquisa. Redefinições de aspectos teóricos,

metodológicos e/ou relacionados a normatizações do trabalho científico.

Produção e apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso (artigo científico)

a uma banca examinadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p.

LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. 124p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. Reimp. 2009, 2010. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 210p. 5 tir. 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 225p. Reimpr. 2009, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. Reimp. 2010.

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 2.ed. Florianópolis: Visual Books, 2006. 174p.

208

OPTATIVAS DA SAÚDE

209

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE

EMENTA

Principais tendências pedagógicas e repercussões na compreensão do ato

educativo. Processo de trabalho em nutrição no contexto da educação em

saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011. 71p.

PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2010. 305p.

VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 4.ed. São Paulo: Hucitec, 2008. 336p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO, Julio Groppa; CORAZZA, Sandra Mara (Org.). Abecedário: educação da diferença. Campinas: Papirus, 2009. 219p.

CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 174p. 4 reimp. 2008.

DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2012. 238p.

MARTINS, Carla Macedo; STAUFFER, Anakeila de Barros (Org.). Educação e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 191p.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 118p.

210

DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE NO BRASIL E NA AMÉRICA

LATINA

EMENTA

O Estado e a implementação de políticas. Aspectos econômicos na emergência

e desenvolvimento das políticas sociais nos países capitalistas. Os sistemas de

proteção social na América Latina. As políticas sociais, o desenvolvimento do

Estado brasileiro e seus principais marcos históricos. O Estado e as

intervenções sanitárias. Modelos de atenção à saúde no Brasil e na América

Latina. Reforma Sanitária no Brasil e na América Latina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTOLLI Filho, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011. 71p.

GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p. 1 reimp. 2009.

PAIM, Jairnilson Silva. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica.Salvador: EDUFBA, 2008. 355p. 1 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.59p.

CANESQUI, Ana Maria (Org.). Ciências sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 1997. 287p.

COHN, Amélia (org). Saúde da Família e SUS: convergências e dissonâncias. Rio de Janeiro: Beco do Azougue. São Paulo: CEDEC, 2009.

COSTA, Ediná Alves (Org.). Vigilância sanitária: desvendando o enigma. Salvador: EDUFBA, 2008. 179p.

MINAYO, M.C.S. e COIMBRA JR., Carlos E.A. (orgs.). Críticas e atuantes: Ciências Sociais e Humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.

211

OPTATIVAS INSTITUCIONAIS

212

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO E CARREIRA PROFISSIONAL

EMENTA

Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional

e pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento

e plano de carreira. Aprendizagem continuada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p.

FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. 306p.

RIBEIRO, Célia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Luis Cesar G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 436p.

FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: Infinito, 2000. 188p.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração Para Empreendedores. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2011.

RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 84p.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 302p.

213

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

EMENTA

Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana,

Economia solidária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MILLER Jr., G. Tyler. Ciência ambiental. 11 ed. São Paulo: Thomson, 2007.

PHILIPPI Jr. Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004 3 reimp. 2009.

REIS, Leneu Belico dos; CARVALHO, Claúdia Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. Reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra.. Petrópolis: Vozes, 1999. 199p. 16 reimp. 2010.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005.

SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 7.ed. São Paulo: EDUSP, 2007. 169p.

214

DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL

EMENTA

Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional.

Estudo e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e

profissionais em língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. 4 reimp. 2009.

THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4.ed. Oxford: Oxford University, 1986. 383p.

WITTE, Roberto Ewald. Business englih: a practical approach. 2.ed. São Paulo: Savaiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERLITZ, Charles. Inglês passo a passo. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 276p. 5 tir. 2000.

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2.ed. São Paulo: Ática, 2005. 312p. 10 Reimp. 2008.

LEECH, Geoffrey. A communicative grammar of english. 2.ed. New York: Longman, 1994.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000. 111p. Reimp. 2004.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo, 2004.

215

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da

sociedade contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.

Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e

criatividade do empreendedor no contexto brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

QUEIROZ, Adele et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2 tir. 2010.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. tir. 2009.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: UnP/NEaD, 2010.

216

DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL I

EMENTA

Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de

texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna

e estrangeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUTISTA, Vanessa Coto; FERRÉ, Anna Turza. Tema a tema B1: curso de conversación: español lengua extranjera. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 2011. 111p.

CASTRO, F. Uso de la gramática española: intermediário. Madri: Edelza, Grupo Didasca, 1997. Reimp. 2010.

CERROLAZA, Matilde; CERROLAZA, Óscar; LLOVET, Begoña. Planet@ 1: libro del alumno. 2.ed. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 1998. 160p. Reimpr. 2006, 2009, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACME Agency. Diccionario ACME de la lengua española: para el correcto empleo del idioma. Buenos Aires: ACME Agency, 1997.

ENTERRÍA, Josefa Gómez de. Correspondencia comercial em español. 7ªed. Madrid: Sociedad General Española de Libreria, 2002. 143p.

HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 1997. Reimp. 2009.

KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

PEDRAZA Jimenez, Felipe B. La literatura española en los textos: de la adad media siglo XX. São Paulo: NERMAN, 1991. 170p.

217

DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA

EMENTA

Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.

Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação.

Autonomia e Emancipação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da Educação superior no mundo globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p.Reimp. 2010.

DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Atlas: Rio de Janeiro, 2008. Reimp. 2011.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. Reimp. 2009, 2010, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 18.ed. Rio de Janeiro: Malheiros, 2011. 550p.

FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. 5.ed. São Paulo: Globo, 2005. 504p. 4 reimp. 2010.

SAWAIA, Bader Burihan et. al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

VICECONTI, Paulo E. V. NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 10.ed. São Paulo: Frase. 2010.

VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba, Juruá: 2009.

218

DISCIPLINA: ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS

EMENTA

Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias

fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O

sujeito como agente, ator e autor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 3.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.

GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20.ed. São Paulo: Papirus, 2011. 112p.

SINGER, Peter. Ética prática. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 399p. 3 tir. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009. 175p.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995. 103p.

SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa: adolescentes infratores como metáfora da violência. São Paulo: Editora Cortez, 2007. 360p.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 302p.

VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba, Juruá: 2009.

219

DISCIPLINA: SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

EMENTA

Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão

racial no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da

educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed. Salvador: EDUFBA, 2008. 181p. Disponível em: <htt://books.scielo.org>

PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura(Org.). Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 192 p. Disponível em: <http://books.scielo.org>.

RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos, obstáculos e travessias. [on line]. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível em: <http://www.culturaacademica.com.br>.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORDEIRO, Carla de Fátima Cordeiro. Pelos olhos do menino de engenho: os personagens negros na obra de José Lins do Rego. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=195

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

SANTOS, Jocélio Teles dos. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil. [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264p. Disponível em: http://books.scielo.org

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

220

ANEXO 2 – CRONOGRAMA DE ATUALIZAÇÃO DOCENTE PELA

LAUREATTE 2012

221