DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DEZEMBRO...
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DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
DEZEMBRO 2016
RESULTADOS 2016
Dezembro 2016
• Oficina de Planejamento para Gerentes e Chefes de Divisão – Março 2016;
• Concretização do Planejamento Estratégico da DIVE;
• Start do Processo de Criação do Painel de Indicadores DIVE;
• Respostas para as Demandas de Ouvidoria em tempo hábil;
• Realização de Reuniões de Supervisão nas Regionais de Saúde;
• Participação quadrimestral em Reuniões de Acompanhamento da PAS 2016;
• Participação nas reuniões do Conselho Estadual de Saúde e na CIB;
• Participação nas Câmaras Técnicas de Vigilância em Saúde;
• Oportunização para servidores na participação de cursos fora do Estado e do país.
Principais Dificuldades
A partir da Oficina de Planejamento, (março de 2016) foram apontados muitos problemas como relevantes para Direção. Elencamos abaixo alguns dos principais: Falta de Ciclo de estudos e de educação continuada dos profissionais;
Dificuldades na relação com as GERSA’s;
Não avaliação sistemática dos resultados;
Falta de reuniões mensais ampliadas;
Falta de apoio (ponte), articulação entre a direção e gerência;
Falta de fluxo organizacional (para este problema foi acrescido o fluxo documental);
Falta de visibilidade da Vigilância Epidemiológica na Secretaria (SES);
Ausência de assessoria da direção e gerências;
Falta de objetividade das reuniões;
Falta de rotina para encaminhamentos;
Falta de agenda compartilhada da Diretoria;
Burocratização interna e centralização das decisões no nível da Direção;
Falta de intersetorialidade;
Dificuldade na comunicação interna da DIVE; Falta de oportunidade de integração das pessoas;
Falta de Planejamento interno; Falta de reconhecimento e estímulo ao desenvolvimento das atividades de rotina.
Principais Avanços
Como resposta a alguns dos problemas levantados a Direção concretizou as seguintes ações em 2016: Criação do Encontro Científico DIVE (mensal) com a escolha de temas relevantes
para a VE e com a divulgação interna e externa pelo Núcleo de Comunicação;
Reuniões de Supervisão e apoio às Gersa’s;
Concretização da Assessoria da Direção e de Planejamento;
Sistematização na avaliação e monitoramento das ações programadas;
Sistematização de reuniões com a Direção e retorno dos encaminhamentos;
Descentralização das ações do nível da Direção;
Controle da Agenda (intranet)
Realização da festa Junina (integração)
DESAFIOS GESTÃO 2017
Programa de
Qualificação das Ações
de Vigilância em Saúde
(PQA-VS)
Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQA-VS)
Portaria nº 1708 de 16 de agosto de 2013 - Regulamenta o (PQAVS), com a definição de suas diretrizes, financiamento, metodologia de adesão e critérios de avaliação OBJETIVO: Induzir o aperfeiçoamento das ações de vigilância em saúde nos âmbitos estadual, distrital e municipal.
ADESÃO AO PQAVS
Encaminhamento pela CIB à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS) de Resolução com a relação dos Municípios que aderiram ao PQA-VS.
1° Trimestre de cada ano (Adesão voluntária)
Assinatura do Termo de Adesão ao PQA-VS pelos Municípios
Encaminhamento pelo Município do Termo de Adesão à Comissão Intergestores Regional (CIR), para conhecimento, e envio à Comissão Intergestores Bipartite (CIB) para homologação;
MUNICÍPIOS QUE NÃO ADERIRAM AO PQA-VS ATÉ 2015 (n=36)
MUNICÍPIOS QUE NÃO ADERIRAM AO PQA-VS ATÉ 2015(n=36) Água Doce Morro Grande
Balneário Arroio do Silva Ouro
Campos Novos Palma Sola
Capinzal Passo de Torres
Chapadão do Lageado Pedras Grandes
Ermo Praia Grande*
Erval Velho Santa Rosa do Sul
Herval d'Oeste Santo Amaro da Imperatriz
Ibicaré São João do Sul
Imbuia Schoreder*
Itajaí Sombrio
Joaçaba Tangará
Laurentino Timbé do Sul
Luzerna Treze Tílias*
Major Vieira Turvo
Maracajá Vargem
Massaranduba Vargem Bonita*
Meleiro Vitor Meireles
*Aderiram em 2016
AVALIAÇÃO 2015 Ocorre anualmente no segundo trimestre do ano subsequente ao da
adesão do ente federativo.
Portaria nº 2.778/GM/MS, de 18 de dezembro de 2014 - Revisa a relação de metas, com seus respectivos indicadores, e a metodologia para a Fase de Avaliação do Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQA-VS) a partir do ano de 2014
14 indicadores
Portaria GM/MS nº 1.535, de 18 de agosto de 2016 – Divulga a avaliação do PQA-VS 2015 e autoriza o repasse dos recursos financeiros a estados, Distrito Federal e municípios
MUNICÍPIOS QUE ALCANÇARAM ATÉ 50% DA META (n=10)
MUNICÍPIOS QUE ALCANÇARAM DE 51% A 70% DA META (n=37)
MUNICÍPIOS QUE ALCANÇARAM DE 71% A 90% DA META (n=68)
MUNICÍPIOS QUE ALCANÇARAM DE 91% A 100% DA META (n= 144)
NOTA TECNICA N
08
Despesas de custeio
a) Recursos humanos
• contratação de recursos humanos para desenvolver atividades na área de controle de endemias;
• gratificações para recursos humanos que estejam desenvolvendo atividades na área da vigilância em saúde;
• capacitações específicas com conteúdo da vigilância em saúde para todos os profissionais, inclusive os que desenvolvem atividades na rede assistencial;
• participação em seminários, congressos de saúde coletiva, epidemiologia, medicina tropical e outros onde sejam apresentados e discutidos temas relacionados à vigilância em saúde;
• diárias para deslocamento de servidores de atividades inerentes à vigilância em saúde, bem como para participação em eventos ligados à área.
Definido pela lei complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, e observado o princípio básico de destinação específica, os recursos do Bloco de Financiamento da Vigilância em
Saúde podem ser destinados para:
Despesas de custeio
b) Serviços de terceiros
• pagamento de provedor de internet para viabilizar envio de bancos de dados à secretaria estadual de saúde, além de pesquisa e troca de informações técnicas;
• confecção e reprodução de material informativo educativo (folderes, cartazes, cartilhas, faixas, banners, etc.) e técnico (manuais, guias de vigilância epidemiológica);
• manutenção de veículos e equipamentos utilizados nas ações da vigilância em saúde;
• pagamento de estadia, alimentação e locais para a realização de capacitações, eventos e atividades da vigilância em saúde;
• pagamento de assessorias, consultorias e horas-aula em ações de interesse da vigilância em saúde;
• aluguel de imóveis com atividades próprias da vigilância em saúde.
Despesas de custeio
c) Material de consumo
• peças, combustíveis (óleo diesel, gasolina, álcool) e lubrificantes para manutenção de veículos;
• isopor, termômetro, bobinas de gelo reciclável e outros insumos para rede de frio, conservação de imunobiológicos e amostras de laboratório;
• materiais, peças e outros insumos para atividades de laboratório de saúde pública;
• compra de equipamentos de proteção individual (EPI) para atividades de controle de vetores (competências definidas na Portaria MS no 1.172/04);
• reposição de peças para equipamentos de aspersão;
• lâminas, lamínulas, estiletes e papel filtro;
• material de escritório.
Despesas de capital
a) Equipamentos/material permanente
• veículos e utilitários, desde que tenham uso exclusivamente destinado para apoio à execução das ações de vigilância em saúde;
• equipamentos e mobiliários necessários para estruturar a vigilância em saúde municipal e/ou estadual, como computadores, fax, aparelhos telefônicos, câmeras fotográficas, retroprojetor, televisão, vídeo, máquina para fotocópia, projetor de multimídia, etc.;
• aquisição e/ou assinatura de livros, periódicos e publicações na área da vigilância em saúde;
• equipamentos para estruturar rede de frio no município e/ou estado;
• equipamentos de aspersão de inseticidas;
• equipamentos para suporte laboratorial, como microscópios, centrífugas, pipetas automáticas, etc.
Impedimentos para a utilização dos recursos
• servidores inativos;
• servidores ativos, exceto os contratados exclusivamente para desempenhar funções relacionadas aos serviços relativos ao respectivo bloco, previstos no plano de saúde;
• gratificação de função de cargos comissionados, exceto os diretamente ligados às funções relacionadas aos serviços relativos ao respectivo bloco, previstos no plano de saúde;
• assessorias/consultorias prestadas por servidores públicos pertencentes ao quadro do próprio município e/ou estado;
• obras de construções novas, exceto as que se referem a reformas e adequações de imóveis já existentes, utilizados para a realização de ações e/ou serviços de saúde.
• atividades de assistência médica;
• contratação de recursos humanos para desenvolver ações/atividades de assistência médica;
• compra de inseticidas, imunobiológicos, medicamentos (haja vista que esses materiais são considerados insumos estratégicos, com aquisição garantida pelo Ministério da Saúde).
PLANEJAMENTO
PAS 2017
EIXO VIGILÂNCIA EM SAÚDE
DIRETRIZ: Fortalecimento da Vigilância em Saúde nas ações de
prevenção e controle de doenças, agravos e eventos de saúde pública
OBJETIVO: Reduzir riscos e agravos à saúde da população por meio
de ações de vigilância e promoção da saúde
15 OBJETIVOS ESPECÍFICOS E 51 AÇÕES
Ações Meta Indicador Início Final Setor
Capacitar profissionais de saúde em sala de vacina
180 profissionais
Profissionais capacitados
Jan. Dez. GEVIM
Capacitar profissionais de saúde em Vigilância de Cobertura
Vacinal e SIPNI
40 profissionais
Profissionais capacitados
Jan. Abr. GEVIM
Promover mobilização estadual para a realização das campanhas
de vacinação
01 mobilização
Mobilização realizada
Mai. Ago. GEVIM
Disponibilizar para os municípios materiais de apoio para
operacionalização das campanhas de vacinação contra a influenza,
poliomielite e multivacinação (camisetas, banner)
4.000 camisetas
885 banners
Camisetas e banners
produzidos
Jan. Ago. GEVIM
Realizar Simpósio Macrorregional para atualização de vacinadores
02 Simpósios Simpósios realizados
Mai. Ago. GEVIM
OBJETIVO ESPECÍFICO: Alcançar, em pelo menos 70% dos municípios, as coberturas vacinais (CV) adequadas do Calendário Básico de Vacinação da Criança
OBJETIVO ESPECÍFICO: Reduzir incidência e mortalidade por doenças imunopreveníveis (coqueluche, meningite e influenza) no estado
Ações Meta Indicador Início Final Setor Realizar Simpósios
Macrorregionais de doenças imunopreveníveis (diagnóstico e manejo clínico) para médicos
02 Simpósios
Simpósios realizados
Ago. Dez. GEVIM
Realizar Simpósio Estadual sobre Influenza
01 Simpósio Simpósio realizado
Abr. Abr. GEVIM
Realizar Seminários de avaliação da vigilância sentinela
de influenza
02 Seminários
Seminários realizados
Mai. Nov. GEVIM
Ações Meta Indicador Início Final Setor Realizar Seminários de
Monitoramento de Doenças Diarreicas Agudas
02 seminários
Seminários realizados
Mai. Dez. GEVIM
OBJETIVO ESPECÍFICO: Reduzir a subnotificação de casos de doença diarreica aguda
OBJETIVO ESPECÍFICO: Reduzir a letalidade por tétano acidental
Ações Meta Indicador Início Final Setor Promover mobilização estadual para vacinação contra o tétano
em populações-chave
01 mobilização
Mobilização realizada
Mai. Ago. GEVIM
OBJETIVO ESPECÍFICO: Reduzir a transmissão vertical do HIV
Ações Meta Indicador Início Final Setor Adquirir e monitorar o
fornecimento da fórmula infantil para as crianças filhas de gestantes HIV, conforme
deliberação da CIB n° 032/2014
3.744 fórmulas
Fórmulas adquiridas
Jan. Dez. GEDST
OBJETIVO ESPECÍFICO: Ampliar o acesso a diagnóstico e tratamento das hepatites e de agravos à saúde Ações Meta Indicador Início Final Setor Promover mobilização estadual
de prevenção às Hepatites Virais (dia mundial de luta
contra as hepatites)
01 mobilização
Mobilização promovida
Jul. Jul. GEDST
Realizar Simpósio Estadual de Hepatites Virais
01 simpósio Simpósio Realizado
Mai. Jul. GEDST
OBJETIVO ESPECÍFICO: Reduzir a incidência de sífilis congênita
Ações Meta Indicador Início Final Setor Realizar capacitações em Prevenção, Vigilância e
Assistência para profissionais que atuam em Sífilis Congênita
02 capacitações
Capacitações realizadas
Jan. Set. GEDST
Promover mobilização estadual de combate a sífilis
01 mobilização
Mobilização realizada
Out. Out. GEDST
OBJETIVO ESPECÍFICO: Reduzir a mortalidade por aids
Ações Meta Indicador Início Final Setor Realizar oficinas para
implantação dos comitês regionais de mortalidade de
HIV/AIDS
04 oficinas Oficinas
realizadas Mai. Dez. GEDST
OBJETIVO ESPECÍFICO: Realizar exames anti-HIV em 100% nos casos novos de tuberculose Ações Meta Indicador Início Final Setor
Realizar capacitação para profissionais que atuam em
HIV/AIDS em prevenção, diagnóstico precoce, vigilância e
assistência
02 capacitações
Capacitação realizada
Mai. Nov. GEDST GEVRA
OBJETIVO ESPECÍFICO: Ampliar o acesso a diagnóstico precoce, tratamento oportuno e atenção integral à saúde a pessoa vivendo com HIV/aids
Ações Meta Indicador Início Final Setor
Promover mobilizações estaduais de prevenção ao HIV/AIDS (carnaval e dia mundial de luta contra a AIDS)
02 mobilizações
Mobilizações promovidas
Jan. Dez. GEDST
Distribuir insumos de prevenção, (preservativos masculinos, femininos
e gel lubrificante).
14 milhões masculinos
300 mil femininos e 600 mil géis
Insumos distribuídos
Jan. Dez. GEDST
Implantar ações de prevenção e testagem voluntária para diagnóstico do HIV nas pop vulneráveis, junto as
OSC nos municípios
01 ação Ação realizada Jan. Dez. GEDST
Adquirir insumos médico-hospitalares para tratamento da Síndrome
Lipodistrófica do HIV
500 ampolas/ seringas
Insumos adquiridos
Jan. Dez. GEDST
Elaborar e divulgar boletins de monitoramento clínico das Pessoas
Vivendo com HIV/AIDS em Santa Catarina
03 boletins Boletins
elaborados e divulgados
Jan. Dez. GEDST
OBJETIVO ESPECÍFICO: Aumentar a proporção de cura de casos novos de hanseníase
OBJETIVO ESPECÍFICO: Realizar busca ativa de tracoma em 10% da população de escolares da rede pública do 1º ao 5º ano do EF dos municípios prioritários
Ações Meta Indicador Início Final Setor Promover a etapa estadual da Campanha Nacional de hanseníase, verminose e tracoma em escolas públicas em escolares de 5 a 14 anos de idade
01 etapa Etapa
promovida Ago. Dez. GEVRA
Ações Meta Indicador Início Final Setor Capacitar profissionais da Atenção Básica em Hanseníase para os municípios da Região de Saúde do Planalto Norte
01 Capacitação
Capacitação realizada
Mai. Jun. GEVRA
Reproduzir folders sobre Talidomida e prevenção de incapacidade física em hanseníase
2.000 folders Folders
reproduzidos Mai. Ago. GEVRA
Realizar videoconferência preparatória para campanha de hanseníase, geohelmintiase e tracoma
01 videoconferê
ncia
Videoconferência
realizada Mai. Ago. GEVRA
OBJETIVO ESPECÍFICO: Aumentar a proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera em populações vulneráveis
Ações Meta Indicador Início Final Setor Capacitar profissionais de saúde do Sistema Prisional em Manejo clínico da Tuberculose.
01 Capacitação
Capacitação realizada
Mai. Ago. GEVRA
Elaborar o plano de enfrentamento da tuberculose no estado, com ênfase nas populações vulneráveis
01 Plano Plano
Elaborado Mai. Ago. GEVRA
Realizar Fórum Estadual sobre Tuberculose
01 Fórum Fórum
realizado Set. Dez. GEVRA
OBJETIVO ESPECÍFICO: Reduzir a mortalidade prematura (<70 anos) por doenças crônicas não transmissíveis (DCNTS) – doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas
Ações Meta Indicador Início Final Setor Elaborar boletim
epidemiológico estadual de DCNT e os fatores de risco
01 Boletim boletim
elaborado Jan. Abr. GEVRA
Promover mobilizações estaduais de promoção da
saúde (dia mundial da saude e dia mundial da alimentação)
02 mobilizações
Mobilizações promovidas
Abr. Out. GEVRA
Realizar curso de capacitação em Registro Hospitalar de
Câncer 01 curso
Curso realizado
Mai. Jun. GEVRA
OBJETIVO ESPECÍFICO: Diminuir a morbimortalidade por causas externas
Ações Meta Indicador Início Final Setor Realizar oficinas para
Implantação do Projeto Vida no Trânsito em Municípios com
maior taxa de mortalidade por Acidente de Transporte
Terrestre (ATT)
02 oficinas Oficinas
Realizadas Mai. Out. GEVRA
Realizar Oficina de Vigilância Epidemiológica das Violências Interpessoal/autoprovocada
01 oficina Oficina
Realizada Jan. Abr. GEVRA
Elaborar boletim epidemiológico estadual sobre violências e acidentes em SC
2010-2016
01 Boletim Boletim
elaborado Nov. Dez. GEVRA
OBJETIVO ESPECÍFICO: Reduzir o número de focos do Aedes aegypti de modo a minimizar o risco de transmissão de dengue
Ações Meta Indicador Início Final Setor Capacitar agentes das equipes municipais e regionais do Programa de Controle da Dengue.
260 agentes Agentes
capacitados Abr. Nov. GEZOO
Supervisionar quadrimestralmente os municípios na execução de ações do programa de controle da dengue
295 municípios
N° de municípios
supervisiona-dos no
quadrimestre
Jan. Dez. GEZOO
Distribuir material informativo e de orientação técnica (folders) sobre dengue, febre de chikungunya e febre do zika vírus para a população, unidades de saúde e empresas
Realização e
distribuição de
1.000.000 folders
Folders distribuídos
Jan. Dez. GEZOO
OBJETIVO ESPECÍFICO: Reduzir a incidência de leptospirose, principalmente na ocorrência de enchentes e alagamentos
OBJETIVO ESPECÍFICO: Reduzir a morbidade por acidentes por aranhas peçonhentas
Ações Meta Indicador Início Final Setor Capacitar profissionais para ações de vigilância, manejo e controle de
aracnídeos de importância em saúde.
01 Capacitação
Capacitação realizada
Set. Dez. GEZOO
Ações Meta Indicador Início Final Setor Elaborar e divulgar mídia digital
para a população sobre cuidados frente à exposição à enchentes e
alagamentos
01 Mídia Mídia
divulgada Mai. Ago. GEZOO
OBJETIVO ESPECÍFICO: Reduzir a letalidade por hantavirose nas Regiões de Saúde Alto Vale do Itajaí, Alto Vale do Rio do Peixe, Nordeste, Planalto Norte e Laguna
Ações Meta Indicador Início Final Setor Realizar web conferência para profissionais de saúde da AB e hospitais em suspeição, diagnóstico e tratamento precoce da hantavirose
01 web conferência
Web conferência
realizada Abr. Abr. GEZOO
OBJETIVO ESPECÍFICO: Reduzir a subnotificação de epizootias em PNH nas Regiões do Alto Vale Rio do Peixe, Carbonífera, Extremo Oeste, Foz do Rio Itajaí, Laguna, Alto Vale do Itajaí, Oeste, Planalto Norte, Sul Catarinense e Xanxerê
OBJETIVO ESPECÍFICO: Ampliar a vigilância ambiental da febre maculosa brasileira no Médio Vale do Itajaí, buscando reduzir as taxas e/ou os indicadores de morbidade da doença na região
Ações Meta Indicador Início Final Setor Capacitar e qualificar biólogos das GERSAS em vigilância ambiental de riquetsioses
01 capacitação
Capacitação realizada
Mai. Jun. GEZOO
Ações Meta Indicador Início Final Setor Reprodução e distribuição de materiais informativos sobre a notificação de epizootias em Primatas Não Humanos
20.000 materiais
informativos
Materiais informativos distribuídos
Mai. Ago. GEZOO
OBJETIVO ESPECÍFICO: Fortalecer as ações de controle e monitoramento da raiva, visando ao aumento da proporção de amostras enviadas para o diagnóstico da raiva animal
Ações Meta Indicador Início Final Setor Produzir e divulgar vídeo-aula de técnicas de coleta e envio de amostras de raiva
01 Vídeo aula
Vídeo aula produzido
Mai. Ago. GEZOO
OBJETIVO ESPECÍFICO: Reduzir o número de óbitos infantis e fetais
Ações Meta Indicador Início Final Setor Elaborar e divulgar documento
contendo diagnóstico dos municípios com necessidade de
melhoria da qualidade na atenção ao pré - natal, parto e
puerpério.
01 documento
Documento elaborado e divulgado
Jan. Abr. SIS
Elaborar plano de qualificação da atenção materno-infantil em hospitais que realizam mais de
250 partos/mês
01 plano Plano
elaborado Mai. Ago. SIS
Realizar oficinas nas regiões de saúde identificadas como
prioritárias para redução da mortalidade infantil e fetal
02 oficinas Oficinas
Realizadas Mai. Dez. SIS
OBJETIVO ESPECÍFICO: Aumentar o percentual de investigação oportuna dos óbitos de mulheres em idade fértil, maternos, infantis e fetais no estado
Ações Meta Indicador Início Final Setor
Acompanhar a investigação oportuna (até 120 dias) de óbitos maternos, infantis e fetais (MIF)
realizada pelos municípios
80% dos óbitos
% de óbitos MIF
investigados oportunament
e
Jan. Dez. SIS
Implantar e monitorar a digitação das declarações de óbitos e
investigações de óbitos fetais, infantis e maternos no SIM WEB
nos municípios
295 municípios
Municípios com SIM WEB implantado e monitorado
Jan. Dez. SIS
Realizar capacitação para técnicos municipais em vigilância do óbito
com foco nos critérios de evitabilidade
01 capacitação
Capacitação realizada
Mai. Ago. SIS
Realizar capacitação para técnicos municipais em codificação e
classificação do óbito
01 capacitação
Capacitação realizada
Set. Dez. SIS
Eduardo Marques Macário
Diretor
Diretoria de Vigilância Epidemiológica
Fone: (48) 3664-7416