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0 Agrupamento de Escolas D. Dinis Sede: Rua do Lobito 2675-511 Odivelas 21 9345300 / 2109345308 Diretora: Ana Gralheiro PROJETO EDUCATIVO 2013/2016

Transcript of Diretora: Ana Gralheiro 2013/2016 -...

0

Agrupamento de Escolas

D. Dinis

Sede: Rua do Lobito 2675-511 Odivelas

21 9345300 / 2109345308

Diretora: Ana Gralheiro

PROJETO EDUCATIVO

2013/2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 1 DE 34

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 3

2. BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO GEOGRÁFICA, SOCIOECONÓMICA E

CULTURAL ........................................................................................................................................ 5

3. MISSÃO, VISÃO, VALORES E PRIORIDADES DO AGRUPAMENTO ......................................................................... 7

4. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DO AGRUPAMENTO ........................................................................................ 11

5. DEFINIÇÃO DE METAS ........................................................................................................................ 15

5.1. Promoção do Sucesso Educativo ..................................................................................................... 15

5.2. Promoção de Hábitos de Cidadania ................................................................................................. 16

5.3. Promoção de uma Liderança Democrática e Transformacional ................................................................ 17

5.3.1. Promoção do Trabalho Cooperativo e do Reconhecimento da Excelência ........................................... 17

5.3.2. Promoção da Articulação Escola-Família .................................................................................... 17

5.3.3. Promoção da Articulação Interinstitucional ................................................................................ 18

5.3.4. Promoção da Avaliação Docente e Não Docente do Agrupamento ..................................................... 18

5.3.5. Promoção da Avaliação Interna do Agrupamento ......................................................................... 18

6. ÁREAS DE INTERVENÇÃO: OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS ................................................................................ 19

6.1. Promoção do Sucesso Educativo ..................................................................................................... 19

6.2. Promoção de Hábitos de Cidadania ................................................................................................. 23

6.3. Promoção de uma Liderança Democrática e Transformacional ................................................................ 25

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PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 2 DE 34

6.3.1. Promoção do Trabalho Cooperativo e do Reconhecimento da Excelência ........................................... 25

6.3.2. Promoção da Articulação Escola-Família .................................................................................... 26

6.3.3. Promoção da Articulação Interinstitucional ................................................................................ 27

6.3.4. Promoção da Avaliação Docente e Não Docente do Agrupamento ..................................................... 28

6.3.5. Promoção da Avaliação Interna do Agrupamento ......................................................................... 29

7. AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO ............................................................................ 35

8. ADENDA 2014/2015

ANEXOS .............................................................................................................................................. i

I - CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS DO AGRUPAMENTO ......................................................................... ii

Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância Maria Lamas ........................................................................ ii

Escola Básica do 1º Ciclo Rainha Santa .................................................................................................... iv

Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Pombais .............................................................................................. v

II - ORGANOGRAMA ............................................................................................................................... ix

III - CARACTERIZAÇÃO HUMANA DO AGRUPAMENTO ESTRUTURAS E SERVIÇOS2013/2014 ........................................... x

IV - TAXAS DE ABANDONO .................................................................................................................... xxi

V – TAXAS DE SUCESSO ........................................................................................................................ xxiii

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VI – OFERTA CURRICULAR ..................................................................................................................... xxix

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1. INTRODUÇÃO

Uma escola que pensa é construída por pessoas que pensam ou aprendem a pensar. Aprender a pensar quer dizer literalmente manter uma discussão continua, um interrogar-se contínuo.

Malaguzzi

O presente documento, irá definir a política educativa para o Agrupamento, a adequação do Currículo Nacional ao

currículo do Agrupamento e os modos de avaliação da sua implementação.

É sua intenção promover a igualdade de oportunidades, valorizar a Educação e promover a melhoria da qualidade do

ensino, sendo determinante dessa qualidade a promoção de uma escola democrática, inclusiva, orientada para o sucesso

educativo de todas as crianças e jovens.

Construir o Projeto Educativo de Agrupamento é assumir a autonomia que lhe é reconhecida como instituição. É refletir e

identificar problemas, debater decisões, avaliar resultados, mobilizar-se em torno de objetivos comuns, tendo em vista a

qualidade educativa.

O atual Projeto Educativo, que partiu de um trabalho prévio de avaliação do projeto educativo anterior e do observatório

de qualidade, foi elaborado e aprovado pelos órgãos de administração e gestão para um horizonte de três anos. É um

instrumento estratégico que consagra a orientação educativa do Agrupamento, no qual se explicitam os valores, as

prioridades educativas, as metas, os compromissos e as estratégias segundo as quais o Agrupamento se propõe cumprir a

sua função educativa.

Nele se enfatizam as ideias fundamentais que constituem a Visão Estratégica e a Missão do Agrupamento.

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Nesta conformidade, o PEA deverá ser também entendido como um instrumento dinâmico e flexível, ajustável às constantes

mutações que a sociedade vive, de forma a dar resposta aos novos desafios que permanentemente se colocam e constitui a

matriz para a elaboração dos Planos de Turma, definindo as prioridades curriculares.

Nesse contexto, importou planear um sistema de educação flexível pautado por uma visão global de articulação curricular

integrada, que permitirá responder à diversidade de características e necessidade de todos os alunos.

Ao elaborarmos este documento, tivemos a pretensão de podermos, futuramente, criar estruturas e condições para que a

Escola possa adotar, de uma forma progressiva e intrínseca, os seguintes princípios gerais de ação:

Uma Escola mais flexível, oferecendo percursos curriculares diversificados e ajustados às necessidades e aos interesses dos

alunos;

Uma Escola mais heterogénea com capacidade para entender pessoas com culturas e estados diferentes, negociar e

resolver conflitos com cenários complexos e problemáticos;

Uma “Escola de qualidade” que celebre a diversidade de todos os seus membros e a use como alavanca essencial da

aprendizagem e da vida na escola. “O desafio é dar mais qualidade à quantidade e mais quantidade à qualidade”;

Uma Escola atual, que responda às novas tendências, relativamente ao recurso às tecnologias da informação e da

comunicação;

Uma Escola inclusiva, que não desista de nenhum aluno;

Uma Escola promotora das artes e da saúde, que permita o acesso à cultura no domínio das artes e do desporto.

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2. BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO GEOGRÁFICA, SOCIOECONÓMICA E CULTURAL

Localizado no distrito de Lisboa, o concelho de Odivelas é composto por sete freguesias:

União das Freguesias Pontina e Famões, União das Freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival Basto, União das Freguesias de

Ramada e Caneças.

O nível socioeconómico da população é médio, embora exista um número significativo de famílias desestruturadas e

carenciadas.

A rede de transportes públicos é razoável. Ainda assim, o trânsito e a falta de lugares para estacionamento são um dos

grandes problemas da cidade.

A elevação desta freguesia a sede de um novo concelho veio dar uma nova dinâmica à autarquia não só com a instalação de

novos equipamentos como na resolução mais célere de muitos problemas inerentes à vida em sociedade, nomeadamente no que

toca no apoio às escolas.

As atividades económicas existentes são sobretudo o comércio e os serviços, tendo-se assistido nos últimos anos a um “boom”

de construção de grandes e médias superfícies comerciais que têm contribuído para uma acentuação da descaracterização do

meio, cuja história, costumes e tradições se têm diluído, à semelhança do que tem ocorrido em todas as áreas limítrofes das

metrópoles do mundo ocidental.

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Na população residente há uma percentagem substancial que é natural de outras regiões do país ou descende delas. É de

salientar o número crescente de população imigrante, oriunda numa fase inicial, essencialmente dos PALOP. Atualmente a

diversidade dos países de origem é enorme: Brasil, China, países de Leste, Índia, Paquistão, etc. A estas novas características

demográficas tem-se aliado a crescente precariedade da economia e dos vínculos laborais, assim como a consequente segregação

e o risco de conflitualidade.

Apesar das associações culturais e desportivas locais oferecerem já um leque diversificado de atividades, as mesmas têm-se

revelado ainda insuficientes para abarcarem/ cativarem tão vasto leque sociocultural. Saliente-se os esforços evidentes da

Autarquia, através da construção de espaços vocacionados para a ocupação dos tempos livres dos jovens e através de uma

agenda cultural de qualidade dirigida aos diferentes grupos etários, com destaque para a Municipália, Espaço Jovem e Biblioteca

D. Dinis.

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3. MISSÃO, VISÃO, VALORES E PRIORIDADES DO AGRUPAMENTO

A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo.

Nelson Mandela

A arte, um dos grandes valores da vida, deve ensinar aos homens: humildade tolerância, sabedoria e magnanimidade.

William Maugham

SUCESSO EDUCATIVO – INTEGRAÇÃO PELAS ARTES E DESPORTO – CIDADANIA

O nosso Projeto Educativo defende uma abordagem centrada no aluno, que respeite as circunstâncias sociais e culturais,

assumindo-o como principal destinatário e toda a razão de ser do processo de ensino e aprendizagem. Deverá o aluno, ao longo

do seu percurso escolar, consciencializar-se de que é imprescindível a sua participação, ativa e responsável, na construção da

sua formação enquanto cidadão livre numa sociedade aberta, democrática e em constante mutação. Esta consciencialização

deverá desencadear mecanismos de envolvimento/responsabilização formal dos pais e encarregados de educação.

O Projeto Educativo vem nortear o Agrupamento no sentido de desenvolver a sua ação educativa com base num conjunto de

princípios/valores incitadores de uma formação integral e harmoniosa dos alunos, potenciando a formação de cidadãos

autónomos, responsáveis, tolerantes e solidários.

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Assim, a atuação da comunidade educativa junto dos alunos apoia-se nos grandes pilares da educação na formação dos jovens:

“o saber” (os conteúdos), “o saber ser” e “o saber estar” (a educação para a cidadania), tendo como visão "A ESCOLA NUM

MUNDO EM MUDANÇA".

Missão do Agrupamento:

Considerando os desafios da sociedade atual, o Agrupamento tem como Missão criar as condições indispensáveis para que os

alunos adquiram sólidos conhecimentos académicos, apetrechando-os igualmente de competências diversificadas que contribuam

para uma cidadania ativa e responsável, estimulando a autoconfiança, a assertividade e a resiliência, insubstituíveis na formação

integral dos indivíduos.

Visão do Agrupamento:

Tendo em conta o meio envolvente e a realidade do mundo atual, o Agrupamento pretende continuar a desenvolver

estratégias que permitam:

Reduzir o insucesso, absentismo, abandono e a indisciplina e premiar o mérito e a excelência;

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Garantir uma “Cultura de Escola” para todos (Escola Inclusiva), reforçando as vertentes artística e desportiva, promovendo

e valorizando a articulação e o envolvimento de Escola-Família-Comunidade, nomeadamente através do desenvolvimento

de atividades artísticas, desportivas, projetos socioeducativos e outras atividades de carácter cultural.

Promover estratégias que visem estimular nos alunos o conhecimento da cultura e língua portuguesa, o desenvolvimento do

raciocínio abstrato e a aquisição de competências de métodos de trabalho e pesquisa, dando prioridade ao trabalho em

equipa.

Direcionar a “Cultura de Escola” para os valores de cidadania e vivência democrática, promovendo a apropriação destes

valores por parte da comunidade educativa.

Incutir uma cultura de trabalho em equipa e de responsabilização, reforçando as lideranças intermédias (coordenadores de

departamento e de estabelecimento), assim como incentivar uma cultura de autoavaliação e de melhoria contínua.

Disponibilizar e otimizar recursos (tal como o acesso à informação/documentação/legislação), através de plataformas Web

e do trabalho em rede.

Liderar de forma democrática, positiva e transformacional, demonstrando capacidade de planeamento e adaptação a

novas situações (responder de forma eficaz e em tempo útil), promovendo igualmente o “enpowerment” das lideranças

intermédias (pessoal docente e não docente) e a participação das associações de pais.

Valores do Agrupamento:

O saber;

A equipa;

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A pessoa;

A liberdade;

A justiça;

A cidadania;

O respeito e a aceitação do outro e das suas diferenças;

A aprendizagem ao longo da vida;

A qualidade do serviço educativo;

A diversificação da oferta formativa.

Prioridades Educativas:

Cultura de Escola para Todos

Estimular uma ação educativa motivadora e diversificada capaz de conduzir ao sucesso respeitando a individualidade dos

alunos;

Valorizar a Língua Materna;

Desenvolver a capacidade de usar a Matemática;

Promover a capacidade de utilizar os saberes em situações reais, de forma independente e autónoma;

Adquirir os saberes científicos e tecnológicos necessários à sua eficaz integração na sociedade;

Potenciar as metodologias da diferenciação pedagógica para uma Escola verdadeiramente inclusiva.

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Cultura de Escola para os Valores

Incutir a noção de Saber Ser e Estar na Escola e em Sociedade;

Desenvolver a capacidade de se afirmar como ser responsável, solidário, tolerante e autónomo;

Transmitir os valores fundamentais e regras de conduta no campo da sexualidade, numa perspetiva da Educação para os

Afetos;

Consciencializar para a necessidade de se preservar o património histórico e ambiental.

Cultura de Trabalho Colaborativo

Promover nos alunos a dinâmica de grupo, a entreajuda, e o espírito crítico;

Estabelecer uma relação pedagógica assente na confiança, na reciprocidade, no diálogo e na partilha;

Assegurar a articulação vertical e horizontal dos conteúdos disciplinares, em trabalho corroborativo/cooperativo entre

professores;

Construir os Planos de Turma num esforço conjunto e concertado entre todos os elementos/partes envolvidas;

Responsabilizar os Pais e Encarregados de Educação pelo cumprimento dos deveres escolares dos seus educandos, atuando

construtivamente, de modo sistemático e incutindo-lhes o respeito pela instituição Escola e seus representantes.

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4. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DO AGRUPAMENTO

Baseado nos levantamentos levados a cabo pela Direção Executiva, Diretores de Turma, Observatório da Qualidade, Projeto

SEI! ODIVELAS, Professores e Educadoras, Associações de Pais e Encarregados de Educação, Pessoal não Docente e Autarquia,

diagnosticaram-se os seguintes aspetos:

Vertente Socioeconómica, Cultural e Pedagógica

Elevado número de alunos com poucos hábitos de trabalho;

Alheamento dos Encarregados de Educação face à vida dos seus educandos na escola e dos respetivos futuros profissionais;

Défice de conhecimento dos valores culturais da região;

Défices graves de conhecimentos básicos a nível de todas as disciplinas, em especial de língua portuguesa, ao nível da

leitura e interpretação de textos;

Aumento do número de casos de comportamentos desajustados;

Situações de exclusão social;

Multiculturalidade;

Dificuldades de integração interpares;

Baixas expetativas dos alunos relativamente ao seu futuro profissional;

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Degradação social e económica das famílias;

Aumento de situações de desestruturação familiar.

Vertente dos Espaços Físicos e Equipamentos

Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Pombais

Ausência de ginásio e/ou pavilhão desportivo/multiusos;

Balneários em mau estado de conservação;

Escassez de salas de aula;

Ausência de gabinetes de trabalho para os docentes;

As áreas verdes e expectantes são amplas, não sendo possível a gestão das mesmas só com os recursos do Agrupamento. O

recurso a parcerias com a Autarquia têm sido importantes, contudo tem um caráter pontual e descontinuado.

Jardim de Infância da Escola Básica do 1º Ciclo com JI Maria Lamas

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Número de salas extremamente reduzido, para a crescente procura que se tem registado nos últimos anos. Atualmente

dispomos apenas de 2 salas, com crianças de cinco anos de idade, já completas e uma lista de espera que ultrapassa a

centena;

Ausência de espaço para o desenvolvimento da Componente de Apoio à Família.

1º Ciclo da Escola Básica do 1º Ciclo com JI Maria Lamas

Ausência de sala para atendimento aos Pais e Encarregados de Educação;

Deficiente acesso à Internet em todas as salas;

Ausência de sala para Biblioteca/ Mediateca;

Escola Básica do 1º Ciclo Rainha Santa

Ausência de salas para atendimento aos Encarregados de Educação;

Deficiente acesso à Internet em todas as salas;

Vertente Segurança e Saúde

Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Pombais

Eficiência energética nula – excesso de frio no inverno e de calor no verão e gastos de energia muito elevados;

Pavimentos exteriores com desníveis;

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Acessibilidade inadequada dos meios de socorro e salvamento a todas as zonas do edifício escolar;

Acessibilidade inadequada a todos os espaços da escola para pessoas com mobilidade condicionada (inexistência de

rampas ou outros sistemas);

Encostas íngremes e com muitas áreas verdes expetantes não tratadas, que potenciam quedas e a disseminação de

animais infestantes;

Pavilhões e passadiço exterior com cobertura de amianto;

Escadas exteriores com deficientes protecções laterais;

Salas de aula, balneários, vestiários, instalações sanitárias, despensas, etc. com sinais evidentes de humidade.

Portas de evacuação sem abertura no sentido da saída e/ou sem barras antipânico

Escola Básica do 1º Ciclo com JI Maria Lamas

Portas de evacuação sem abertura no sentido da saída e/ou sem barras antipânico;

Portas totalmente envidraçadas em corredores e/ou entradas de grande movimento sem vidro temperado e/ou sem

sinalização visual;

Campo de jogos com pavimento em mau estado de conservação e/ou com superfície inadequada (cimento, gravilha,

alcatrão);

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Ausência de gabinete médico;

Corredores sem largura mínima de 1,60m e/ou com zonas de estrangulamento;

Sinalização de emergência inexistente, mal localizada e/ou saídas de emergência obstruídas;

Recreio com ausência de área coberta;

Acessibilidade inadequada às salas de aula do 1º piso (inexistência de rampas ou outros sistemas para pessoas com

mobilidade condicionada);

Ausência de vidros duplos e estores que originam condições térmicas extremas: verões muito quentes e invernos muito

frios;

Escola Básica do 1º Ciclo Rainha Santa

Ausência de gabinete médico;

Superfície de impacto inadequada no espaço do recreio;

Portas de evacuação sem abertura no sentido da saída e/ou sem barras antipânico

Varandas sem proteção;

Sinalização de emergência inexistente;

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Salas de aula com sinais de humidade evidentes;

Falta de rampas e/ou outras estruturas adaptadas para deficientes fiscos, ao nível da mobilidade;

Ausência de vidros duplos e estores que originam condições térmicas extremas: verões muito quentes e invernos muito

frios;

Inexistência de dispositivos de proteção que impedem a incidência direta da radiação solar inexistentes, em mau estado

de conservação e/ou de higiene (estores, persianas, cortinados, etc.).

É neste quadro de diagnóstico que se justificam as metas que foram definidas, no sentido de resolver os problemas com que o

Agrupamento se depara e prosseguir a sua tarefa de prestação de um serviço público de qualidade.

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5. DEFINIÇÃO DE METAS

Pelo anteriormente exposto, considera-se fundamental e indispensável a implementação das seguintes metas:

5.1. Promoção do Sucesso Educativo

Incremento da Qualidade do Sucesso

Taxa de transição no 1. º ciclo de

97%;

Taxas de 70% de sucesso a Língua Portuguesa e Matemática no 1.º ciclo;

Taxas de transição no 2.º ciclo de 80%;

Atingir os 40 % de alunos sem níveis negativos no 2.º ciclo;

Atingir mais de 5% de alunos só com níveis iguais ou superiores a 4, no 2.º ciclo;

Taxas de transição no 3.º ciclo de 77%;

Atingir os 40 % de alunos sem níveis negativos no 3.º ciclo;

Atingir mais de 5% de alunos só com níveis iguais ou superiores a 4, no 3.º ciclo;

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO

(2014/2015)

Objetivos definidos até final da vigência (2015/2016)

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Assiduidade

A taxa de Abandono Escolar não

deverá ultrapassar 0,5%;

O absentismo escolar não deve ultrapassar 10% dos alunos.

Programa de Tutoria

Taxa de sucesso dos alunos acompanhados por um tutor de >50%;

Taxade abandono escolar dos alunos acompanhados por um tutor <1%

5.2. Promoção de Hábitos de Cidadania

Melhorar o Clima e Ambiente Escolar;

Promover o bem-estar e a segurança da comunidade escolar;

Os procedimento disciplinares graves e muito graves não devem ultrapassar 10%;

Avaliação interna e Provas de Final de Ciclo:

1.º

ciclo

2.º

ciclo

3.º

ciclo

Português 79% 61,5% 70%

Matemática 56,5% 50% 50%

Valor máximo da Taxa de Abandono 0,7%

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Continuar a prevenir as situações de risco, nomeadamente através da articulação com a Segurança Social, Juntas de

Freguesia, Programa Escola Segura, Projeto SEI (Câmara Municipal de Odivelas), Programa EPIS, Associações de Pais e

outras instituições ao dispor das populações;

Continuar a articular com a CPCJ e/ou com os serviços do Ministério Público, do Tribunal de família, em caso de

comportamento de risco.

5.3. Promoção de uma Liderança Democrática e Transformacional

Flexibilidade organizacional;

Participação de todos os atores e parceiros educativos;

Promoção de uma cultura de escola inclusiva.

Responsabilização dos órgãos e atores educativos pelas suas atividades atribuições/competência;

Negociação na tomada de decisões;

5.3.1. Promoção do Trabalho Cooperativo e do Reconhecimento da Excelência

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PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 23 DE 34

Cooperação no trabalho de equipa;

Partilha de informações, experiências e saberes;

Valorização e reconhecimento da excelência.

5.3.2. Promoção da Articulação Escola-Família

Co-responsabilizar a família no percurso escolar dos alunos;

Melhorar a participação dos Pais e Encarregados de Educação;

Aproximar a percentagem de presença dos Pais e Encarregados de Educação nas reuniões com os Professores Titulares de

75%;

Aproximar a percentagem de Pais e Encarregados de Educação que contactam os Professores Titulares (fora das reuniões)

de 75%;

Aproximar a percentagem de presença dos Pais e Encarregados de Educação nas reuniões com os Diretores de Turma de

60%;

Aproximar a percentagem de Pais e Encarregados de Educação que contactam os Diretores de Turma (fora das reuniões)

de 60%;

Continuar a articular, com o Projeto SEI! ODIVELAS e o PROJETO EPIS, nomeadamente através de seminários e ações de

formação para Pais e Encarregados de Educação.

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PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 24 DE 34

Implementar o Projeto EPIS.

5.3.3. Promoção da Articulação Interinstitucional

Potenciar uma política de negociação e concertação educativa com todos os atores sociais intervenientes no processo

educativo, visando uma adequada intervenção comunitária;

Reclamar junto dos órgãos competentes a requalificação dos espaços escolares (edifícios, recreios e zonas verdes e

expectantes).

5.3.4. Promoção da Avaliação Docente e Não Docente do Agrupamento

Promover uma justa e objetiva avaliação do pessoal docente e não docente.

5.3.5. Promoção da Avaliação Interna do Agrupamento

Melhoria do sistema de autorregulação interna – Observatório da Qualidade.

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6. ÁREAS DE INTERVENÇÃO: OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS

Procurando intervir nas áreas identificadas como fundamentais e atingir as metas a que nos propomos, identificamos em

seguidas objetivos base, apresentando estratégias cuja adoção visa a persecução dos mesmos.

6.1. Promoção do Sucesso Educativo

A eficácia da ação educativa está diretamente relacionada com a capacidade de promover e consolidar aprendizagens, seja

do ponto de vista da construção dos saberes ou da aquisição e manifestação de competências cognitivas e sociais. O sucesso

educativo só poderá ser uma realidade se se traduzir num percurso coerente que possibilite uma aquisição efetiva de

ferramentas científicas, tecnológicas e sociais por parte dos nossos alunos. Nesta medida, é fundamental contrariar o insucesso

educativo mediante uma aposta clara do Agrupamento em proporcionar aprendizagens significativas, que apetrechem os alunos

para ulteriores percursos de desenvolvimento pessoal, social e cultural.

Havendo cada vez mais crianças e jovens cujo percurso escolar é afetado por uma assiduidade deficiente, é de uma

importância extrema atuar junto destes alunos e das suas famílias, de forma a superar esse constrangimento.

Tendo sempre como objetivo primordial o sucesso educativo dos nossos alunos, é necessário encontrar meios de combater

algumas das causas que levam ao insucesso. O acompanhamento individualizado será, potencialmente, uma ferramenta

importante na redução do insucesso resultante do abandono, do absentismo ou da manifestação de comportamentos

desajustados.

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PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 26 DE 34

Objetivos:

Apoiar carências individualizadas e detetar e estimular aptidões específicas;

Incentivar a aquisição de conhecimentos/competências para selecionar, interpretar e organizar informação;

Estimular o conhecimento tecnológico e informático, promovendo a utilização das tecnologias da informação e

comunicação numa perspetiva de integração multidisciplinar e de otimização das aprendizagens;

Contribuir para uma formação integral dos alunos;

Promover a integração dos alunos estrangeiros;

Implementar a articulação de conteúdos curriculares entre os diferentes ciclos de escolaridade dentro do Agrupamento;

Pugnar por uma efetiva igualdade de oportunidades, individualizando percursos de formação e diversificando as ofertas

educativas;

Reforçar as condições para o desenvolvimento de atividades extracurriculares, clubes e projetos;

Desenvolver a capacidade crítica, fomentando o trabalho em grupo, criando hábitos de respeito, participação e

solidariedade, potenciando o nível de observação num ambiente que se pretende participativo, criativo e inovador;

Valorizar e potenciar o papel da BE/CRE como espaço privilegiado para o desenvolvimento de atividades de natureza

pedagógica, bem como de ocupação de tempos livres e de lazer, geradoras de competências potenciadoras de cidadãos

críticos e interventivos na sociedade da informação e do conhecimento.

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PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 27 DE 34

Promover uma avaliação adequada e rigorosa ao serviço do sucesso das aprendizagens.

Privilegiar a avaliação diagnóstica e formativa.

Diversificar modalidades e instrumentos de avaliação.

Reduzir a taxa de abandono escolar, apontando para um valor tendencial de zero por cento (ou nunca superior a 1%).

Prevenir e combater a indisciplina muito grave, de forma a não ultrapassar 20 casos por período;

Combater o absentismo;

Estratégias:

Encaminhar os alunos para o percurso escolar mais adequado às suas vivências e ao seu percurso escolar anterior;

Facultar o acesso a saberes e competências adequados e facilitadores de ulteriores trajetos de aprendizagem e formação;

Promover situações que demonstrem atitudes de autonomia, responsabilidade, partilha e cidadania;

Facilitar a aquisição de ferramentas no âmbito dos métodos de trabalho e de estudo, do tratamento da informação da

comunicação e do relacionamento interpessoal e de grupo;

Implementar a diferenciação do ensino e das práticas pedagógicas, privilegiando metodologias de ensino ativas;

Promover a individualização dos percursos de aprendizagem;

Aproveitar as potencialidades dos recursos tecnológicos disponíveis elegendo-os como recursos fundamentais ao serviço da

aquisição de saberes e do treino de competências transversais;

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 28 DE 34

Promover a reflexão sobre as causas do insucesso dos alunos;

Implementar aulas de apoio educativo e atividades de enriquecimento curricular diversificadas;

Formar turmas que agrupem alunos estrangeiros, de forma a poderem tirar melhor partido das aulas de PLNM;

Promover o trabalho de equipa e cooperativo;

Promover atividades que permitam desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita:

o Criar uma oficina de leitura e escrita;

o Manter a publicação trimestral do jornal do Agrupamento: “O Trovador”;

o Dinamizar a BE/CRE;

Promover atividades que permitam desenvolver o gosto pela matemática:

o Criar uma oficina de matemática;

Fomentar aprendizagens significativas baseadas numa metodologia experimental e de investigação;

Premiar o mérito e a excelência;

Contribuir para a generalização das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC’s) nas Escolas do 1.º CEB, melhorando

as condições de oferta às famílias, para uma “escola a tempo inteiro”, em cooperação estratégica com a Entidade

Promotora e os restantes Parceiros.

Integrar alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, de forma a que tenham acesso a uma

educação inclusiva e de qualidade:

- avaliar corretamente as suas problemáticas;

- determinar apoios adequados;

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PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 29 DE 34

- diversificar estratégias pedagógicas na sala de aula;

- adequar a gestão curricular;

- disponibilizar recursos humanos e materiais consentâneos com a especificidade de cada caso;

- organizar um estilo de trabalho coordenado e cooperativo entre os intervenientes no processo educativo do aluno;

- envolver os alunos em atividades da comunidade escolar;

- Constituir turmas/horários que contribuam para o sucesso dos alunos, tendo por base a legislação em vigor e os critérios

aprovados em Conselho Pedagógico, devendo ainda ter em conta as sugestões emanadas pelo professor titular de

turma/Conselho de Turma do ano letivo anterior.

Acompanhar/encaminhar os alunos em situação de risco;

Diversificar as atividades de enriquecimento curricular, indo, dentro do possível, ao encontro das motivações dos

alunos;

Adaptar o currículo às características dos alunos;

Encaminhar os alunos para cursos de carácter mais prático, nomeadamente os Cursos de Educação e Formação (CEF's) e o

Ensino Vocacional;

Continuar a facultar as ofertas de percursos formativos (CEF’s), tendo em conta o contexto sóciocultural e

económico do meio;

Apostar no reforço do acompanhamento dos alunos através de tutorias individualizadas;

Implementar a coadjuvação nas turmas de homogeneidade relativa, nomeadamente PCA e turmas com uma percentagem

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 30 DE 34

elevada de alunos com retenções repetidas;

Reforçar a responsabilização dos encarregados de educação (estratégias, métodos, atividades diversificadas por parte dos

professores e diretores de turma);

Promover e reforçar os contactos com as entidades externas (CPCJ, Segurança Social, Autarquia, Centro de Saúde...).

Articular informação com todos os elementos da comunidade educativa na identificação dos problemas de indisciplina;

Articular informação com os diretores de turma;

Responsabilizar alunos e pais e/ou encarregados de educação pela sua postura face à escola.

Potenciar um clima de disciplina, conscientemente exercida, que se reflita e conduza à ordem;

Acionar mecanismos de envolvimento dos pais e/ou encarregados de educação no processo em causa;

Utilizar, de forma pedagógica, todas as situações que venham a envolver procedimentos disciplinares.

6.2. Promoção de Hábitos de Cidadania

Os hábitos de cidadania desenvolvem-se através de um processo participado, individual e coletivo, que recorre à reflexão e à

ação sobre os problemas sentidos por cada indivíduo e pela sociedade. A cidadania traduz-se numa atitude e num

comportamento, num modo de estar em sociedade que tem como referência os direitos humanos, nomeadamente os valores da

igualdade, da democracia e da justiça social.

Objetivos:

Promover uma cultura de Escola que valorize atitudes e valores fundamentais na formação integral dos alunos;

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 31 DE 34

Implementar comportamentos cívicos contribuindo para a construção da identidade e para o desenvolvimento da

consciência cívica;

Promover o conhecimento de si próprio, o desenvolvimento progressivo de sentimentos de autoconfiança e melhor auto-

estima, e um relacionamento positivo com os outros, no apreço pelos valores da Justiça, da Verdade, da Solidariedade e de

Tolerância.

Promover uma Educação em função de Valores Universais de Cidadania e Proteção do Meio Ambiente;

Estratégias:

Desenvolver campanhas de solidariedade ao nível do Agrupamento, que tenham impacto na comunidade;

Impulsionar ações de voluntariado;

Premiar a produção de atividades/eventos e trabalhos inovadores;

Promover debates que envolvam a comunidade educativa;

Promover a integração pelas artes/ expressões: música, dança, teatro, expressão plástica…;

Promover o embelezamento, melhoria e manutenção dos edifícios escolares e zonas verdes;

Promover formação, preferencialmente pelo Gabinete de Psicologia e Orientação, ao Pessoal Docente, Pessoal não

Docente e Pais/ Encarregados de Educação com vista à criação de uma cultura de escola assente no saber estar –

cumprimento de regras e adequação de comportamentos.

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PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 32 DE 34

6.3. Promoção de uma Liderança Democrática, Positiva e Transformacional

A organização da escola e o conhecimento claro da posição que cada um dos seus membros responsáveis tem na sua estrutura

funcional são um elemento importante na estratégia de conquista dos seus objectivos.

O empenho e dedicação de todos os docentes e profissionais que desempenham funções na escola, bem como dos pais e

encarregados de educação, são a chave do êxito. Esse empenho e dedicação dependem, de entre outros fatores, da capacidade

de liderar de forma democrática, positiva e transformacional.

6.3.1. Promoção do Trabalho Cooperativo e do Reconhecimento da Excelência

O desempenho e o sucesso da escola dependem cada vez mais das capacidades de organização e gestão. Promover o trabalho

em equipa e reconhecer o mérito, são formas de organizar e gerir, que estimulam o empenho e propiciam a consecução dos

objetivos.

Objetivos:

Gerir racionalmente os Recursos Humanos;

Otimizar o desempenho de funções de coordenação (responsabilização/envolvimento das chefias intermédias);

Promover o trabalho de equipa e cooperativo.

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PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 33 DE 34

Estratégias:

Inventariar as necessidades dos Jardins de Infância e das Escolas do Agrupamento;

Afetar pessoal docente e não docente a tarefas e funções que melhor se adequam com o Projeto Educativo;

Solicitar autorização superior para a contratualização de técnicos especializados para projetos de desenvolvimento;

Contratualizar serviços educativos especializados a afetar a determinados projetos;

Gerir a bolsa de voluntariado de acordo com as necessidades das escolas do agrupamento;

Reconhecer o mérito e a excelência.

6.3.2. Promoção da Articulação Escola-Família

A escola é uma instituição social que atua como ponte entre a família e a sociedade. Adquire protagonismo como instituição

que educa as atitudes e os comportamentos do aluno. A família, por sua vez, cumpre um papel determinante na socialização dos

jovens e detém a máxima responsabilidade na formação dos seus filhos. Nesta rede de direitos, deveres e responsabilidades

entre a família e a escola, situa-se a necessidade de colaboração entre as duas Instituições.

Objetivos:

Corresponsabilizar a família no percurso escolar dos alunos;

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PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 34 DE 34

Promover a participação voluntária dos pais, potenciando a sua adesão a programas de envolvimento na escola;

Melhorar a comunicação com as famílias;

Potenciar ações dirigidas aos pais, visando a sua intervenção no acompanhamento do percurso escolar dos aluno;

Fomentar a participação na escola, da comunidade educativa e da sociedade local, oferecendo um melhor conhecimento

público da qualidade do trabalho das escolas;

Estratégias:

Diversificar estratégias de envolvimento de acordo com a variedade e tipo de famílias;

Desenvolver o Projeto “Escola de Pais”;

Reativar a Associação de Pais e Encarregados de Educação, da E.B.2.3 dos Pombais;

Envolver os pais na tomada de decisão sobre questões que têm a ver com a sua colaboração com as escolas;

Estimular a participação dos pais em atividades de natureza educativa;

Estimular a comunicação formal e informal entre os pais e as estruturas de orientação educativa;

Estimular a participação da comunidade educativa em eventos (seminários, workshops, festas…) consagrados pela escola;

Incentivar a comunidade educativa para a utilização dos meios de divulgação das práticas do agrupamento ( site, blogs,

jornal…)

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PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 35 DE 34

6.3.3. Promoção da Articulação Interinstitucional

A abertura da escola ao exterior implica o desenvolvimento de uma política de interligação com os contextos locais, regionais,

nacionais e internacionais territorializando a sua política educativa.

Nesta área de intervenção a escola deverá partilhar as decisões com os representantes locais, vincular comunitariamente a

sua política educativa, desenvolver e participar em iniciativas, atividades e projetos com outras instituições e organizações da

região.

Objetivos:

Potenciar uma política de negociação e concertação educativa com todos os atores sociais intervenientes no processo

educativo, visando uma adequada intervenção comunitária;

Contribuir para o desenvolvimento e valorização da identidade cultural do território local;

Promover a melhoria da qualidade da escola enquanto prestadora de um serviço social público.

Estratégias:

Definir os princípios enquadradores para o estabelecimento de parcerias;

Estabelecer protocolos de cooperação com entidades locais (autarquias, instituições do ensino superior, empresas,

associações económicas, desportivas, culturais e profissionais);

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PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 36 DE 34

Concretizar e articular estratégias de prevenção e de intervenção em parceria com outras instituições comunitárias em

várias vertentes educativas: saúde, problemas de aprendizagem, comportamentos de risco, integração social e profissional,

ambiente e outras;

Continuar a desenvolver projetos em parceria com a C. M. O., Junta de Freguesia e Projeto SEI! ODIVELAS;

Ceder e partilhar espaços e equipamentos;

Criar dispositivos eficazes de circulação da informação entre a escola e a comunidade.

6.3.4. Promoção da Avaliação Docente e Não Docente do Agrupamento

A formação profissional dos atores escolares deve obedecer a uma lógica contextual, adaptativa, organizacional e orientada

para a mudança, que responda à crescente complexidade e às mudanças continuas que hoje se colocam e se produzem na

organização escolar.

Face à realidade que hoje se vive nas escolas a formação não pode ser encarada como um fim em si mesmo, mas sim como um

recurso, entre outros, ao serviço da instituição ensino.

Objetivos:

Promover uma política de formação centrada no Agrupamento obedecendo a uma lógica contextual, adaptativa,

organizacional e orientada para a mudança;

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 37 DE 34

Potenciar uma formação contínua na tripla perspetiva: aumento de competências instrumentais, produção de projetos de

mudança/inovação e gestão de conflitos;

Desenvolver a profissionalidade, melhorando a qualidade do desempenho;

Estimular a inovação e a criatividade;

Promover a avaliação do pessoal docente e não docente nas perspetivas científica/pedagógica e organizacional.

Estratégias:

Conceber um Plano de Formação para professores, funcionários, e pais e encarregados de educação, que assuma a dupla

dimensão de privilegiar as necessidades individuais (profissionais e pessoais) e as necessidades da organização escolar;

Articular o Projeto de Formação do Agrupamento com o Centro de Formação CENFORES – LOURES;

Estimular a participação dos atores escolares em modelos de formação diversificados (Círculos de Estudo, Projetos, Oficina

de Formação, Seminários, Ações de Sensibilização);

Implementar dinâmicas de formação assentes na Reflexão/Ação;

Dinamizar ações de informação sensibilização e formação sobre temáticas consideradas pertinentes;

Dar visibilidade e divulgar os projetos e as práticas educativas inovadoras na comunidade educativa.

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PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 38 DE 34

6.3.5. Promoção da Avaliação Interna do Agrupamento

A crescente autonomia da escola implica o alargamento do âmbito de tomada de decisões. Para as decisões serem

fundamentadas é necessária uma postura de responsabilização da escola, procurando através da avaliação interna formas de

autorregulação.

O efetivo desenvolvimento da escola implica modalidades de autoavaliação ou avaliação interna, bem como uma

monitorização do desempenho centrada no contexto, nos recursos, nos processos e nos resultados.

A avaliação interna da escola deverá ser um processo de democracia participativa, de crescimento e de emancipação,

refletindo as mudanças e melhorias que o processo foi capaz de induzir.

Objetivos:

Potenciar uma cultura de avaliação;

Promover a qualidade da educação;

Promover autoconhecimento e desenvolvimento organizacional;

Contribuir para a regulação da educação, dotando os responsáveis pelas políticas educativas e pela administração das

escolas de informação pertinente;

Desenvolver um sistema de informação atualizada sobre o Agrupamento

Estratégias:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 39 DE 34

Continuar a desenvolver o Observatório de Qualidade, adequando os indicadores em função dos referentes definidos pela

IGEC (Site IGEC - Avaliação Externa);

Conceber e concretizar instrumentos de autoavaliação (grau de consecução dos objetivos, conteúdos e estratégias);

Desenvolver práticas reflexivas entre os elementos da comunidade escolar;

Melhorar o sistema de informação do Agrupamento;

Utilizar os dados da avaliação na tomada de decisões tendentes ao aperfeiçoamento e desenvolvimento do Agrupamento.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 40 DE 34

7. AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO

O presente Projeto Educativo, terá a vigência de três anos e está de acordo com a Lei em vigor que regulamenta o regime de

Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos de Educação Pré – Escolar e dos Ensino Básico e Secundário.

A Avaliação do Projeto Educativo é da competência do Conselho Geral, ouvido o Conselho Pedagógico que emitirá parecer

respeitando os seguintes parâmetros:

- A Conformidade do Projeto, ações realizadas em função dos objetivos, princípios e finalidades estabelecidas;

- A Eficiência do Projeto, verificação dos melhores recursos postos à disposição do Agrupamento;

- A Pertinência do Projeto, verificar a relação das ações previstas e desenvolvidas às efetivas necessidades do Agrupamento;

- A Consistência do Projeto, as metas a atingir;

- A Eficácia do Projeto, avaliar os resultados com os recursos investidos.

Deve o Conselho Geral, como Órgão de Gestão, prever o momento das avaliações intermédias que devem incidir sobre as

áreas definidas como prioritárias, no início de vigência deste P.E, identificando os obstáculos que condicionam o seu

desenvolvimento, melhorando os aspetos positivos geradores de dinâmicas na Comunidade Educativa, de o readaptar e reajustar

permitindo a eficácia do P.E..

Contudo as avaliações intermédias não poderão operar mudanças estruturais, já que estas só farão sentido após a avaliação

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 41 DE 34

final do P.E.. Estas avaliações servirão como diagnóstico para o ano letivo seguinte. Ressalva-se, no entanto, as alterações a

aplicar no âmbito de reajustamentos à legislação em vigor.

As propostas de alteração ou de reformulação, poderão ser apresentadas por todos os elementos da Comunidade Educativa

(Professores, Alunos, Pessoal não Docente, Encarregados de Educação).

O processo de avaliação é parte integrante do P.E., devendo dinamizá-lo e torná-lo mais criativo tendo em conta três

momentos. O primeiro respeita à fundamentação e elaboração do P.E. na sua relevância e pertinência, conhecer os recursos

humanos e materiais disponíveis, caracterização do projeto, sua delimitação e exequibilidade, bem como análises de Projetos

Educativos de outros estabelecimentos de ensino. O segundo momento é feito ao longo da execução do P.E., o nível de

aceitação e mérito que provoca no Agrupamento, observando-se da sua oportunidade e qualidade pelo grau de cumprimento do

Plano Anual de Atividades. O terceiro momento terá lugar no final do segundo ano da sua vigência, implicando uma análise do

caminho percorrido, para que se proceda ao diagnóstico da situação do Agrupamento, e componha o ponto de partida para o

próximo P.E..

Para além deste aspeto de avaliação interna, haverá também uma avaliação externa do Agrupamento, por parte de entidades

competentes para o efeito (a).

O presente Projeto Educativo entra em vigor na data da sua aprovação pelo Conselho Geral.

ASSIM, DE ACORDO COM A PÁGINA DO IGEC:

1 -QUADRO DE REFERÊNCIA DO AGRUPAMENTO

1.1 -OBJETIVOS

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PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 42 DE 34

• Promover o progresso das aprendizagens e dos resultados dos alunos, identificando pontos fortes e áreas prioritárias para a

melhoria do trabalho das escolas;

• Incrementar a responsabilização a todos os níveis, validando as práticas de autoavaliação das escolas;

• Fomentar a participação na escola da comunidade educativa e da sociedade local, oferecendo um melhor conhecimento

público da qualidade do trabalho das escolas;

• Contribuir para a regulação da educação, dotando os responsáveis pelas políticas educativas e pela administração das escolas

de informação pertinente.

1.2 - DOMÍNIOS

Resultados, Prestação do serviço educativo e Liderança e gestão – abrangendo um total de nove campos de análise.

1.2.1 - CAMPOS DE ANÁLISE - REFERENTES

Os campos de análise são explicitados por um conjunto de referentes:

1.2.3 - RESULTADOS

Resultados académicos

• Evolução dos resultados internos contextualizados

• Evolução dos resultados externos contextualizados

• Qualidade do sucesso

• Abandono e desistência

Resultados sociais

• Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 43 DE 34

• Cumprimento das regras e disciplina

• Formas de solidariedade

• Impacto da escolaridade no percurso dos alunos

Reconhecimento da comunidade

• Grau de satisfação da comunidade educativa

• Formas de valorização dos sucessos dos alunos

• Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente

PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

Planeamento e articulação

• Gestão articulada do currículo

• Contextualização do currículo e abertura ao meio

• Utilização da informação sobre o percurso escolar dos alunos

• Coerência entre ensino e avaliação

• Trabalho cooperativo entre docentes

Práticas de ensino

• Adequação das atividades educativas e do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos

• Adequação das respostas educativas às crianças e aos alunos com necessidades educativas especiais

• Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos

• Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens

• Valorização da dimensão artística

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 44 DE 34

• Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às aprendizagens.

• Acompanhamento e supervisão da prática letiva

Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

• Diversificação das formas de avaliação

• Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação

• Monitorização interna do desenvolvimento do currículo

• Eficácia das medidas de promoção do sucesso escolar

• Prevenção da desistência e do abandono

LIDERANÇA E GESTÃO

Liderança

• Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola

• Valorização das lideranças intermédias

• Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras

• Motivação das pessoas e gestão de conflitos

• Mobilização dos recursos da comunidade educativa

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 45 DE 34

Avaliação da implementação do Projeto Educativo no ano letivo 2014/2015

PONTO DA SITUAÇÃO

FINAL DO ANO LETIVO ANO LETIVO 2014/2015

Metas

Metas definidas

até final da vigência do

Projeto (2015/2016)

Resultados atingidos no final do ano letivo 2014/2015

(relativamente aos anos transactos verificou-se uma melhoria expressiva)

Incremento da

Qualidade do Sucesso

1. Taxa de transição no

1. º ciclo de 97%.

No 2.º, 3.º e 4.º ano a taxa de transição foi, em média, de 92,2% (Muito Bom). No 1.º Ciclo a taxa de transição foi de 96,9% (Muito Bom), tendo ficado ligeiramente abaixo da Meta definida para o ano letivo 2014/2015 (97%).

2. Taxas de sucesso a Português (79%) e Matemática (56,5%) no 1.º ciclo.

A taxa de sucesso a Português foi de 90% e a de Matemática foi de 88,5%, ambas as metas foram atingidas.

3. Avaliação interna 1º Ciclo - Médias a Português e Matemática:

A média da Avaliação Interna a Português foi de 3,6 e a de Matemática foi de 3,4 – Meta Atingida.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 46 DE 34

META – Nível 3

4. Avaliação externa 1º Ciclo - Médias a Português e Matemática:

META – Nível 3

A média da Avaliação Externa a Português foi de 3,1 – Meta Atingida; A média da avaliação externa a Matemática foi de 2,5 – Aquém da Meta.

5. Taxas de transição no

2.º ciclo de 80%.

A taxa de transição no 2.º Ciclo foi de 90%, a meta foi atingida.

6. Atingir os 40 % de

alunos sem níveis

inferiores a 3 no 2.º

ciclo.

45% dos alunos sem níveis inferiores a 3 no 2.º Ciclo – Meta Atingida.

7. Atingir mais de 5% de

alunos só com níveis

iguais ou superiores a

4, no 2.º ciclo.

7,6% dos alunos só com níveis iguais ou superiores a 4 no 2.º Ciclo – Meta Atingida.

8. Taxas de sucesso a Português (61,5%) e Matemática (50%) no 2.º ciclo.

A taxa de sucesso a Português foi de 79% e a de Matemática foi de 57%, ambas as metas foram atingidas.

9. Avaliação interna 2º Ciclo - Médias a Português e Matemática:

META – Nível 3

A média da Avaliação Interna a Português foi de 3,1 e a de Matemática foi de 3 – Meta Atingida.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 47 DE 34

10. Avaliação externa 2º Ciclo - Médias a Português e Matemática:

META – Nível 3

A média da Avaliação Externa a Português foi de 2,9 e a de Matemática foi de 2,4 – Aquém da Meta..

11. Taxas de transição

no 3.º ciclo de 77%.

A taxa de transição no 3.º Ciclo foi de 89,5%, a meta foi atingida – Meta Atingida.

12. Atingir os 40 % de

alunos sem níveis

inferiores a 3 no 3.º

ciclo.

39,2% dos alunos sem níveis inferiores a 3 no 3.º Ciclo, a meta não foi atingida – Aquém da Média..

13. Atingir mais de 5% de alunos só com níveis iguais ou superiores a 4, no 3.º ciclo.

3,7% dos alunos só com níveis iguais ou superiores a 4 no 3.º Ciclo. A meta não foi atingida.

14. Taxas de sucesso a Português (70%) e Matemática (50%) no 3.º ciclo.

A taxa de sucesso a Português foi de 79,1% e a de Matemática foi de 66,6%, ambas as metas foram atingidas.

15. Avaliação interna 3º Ciclo - Médias a Português e Matemática:

META – Nível 3

A média da Avaliação Interna a Português foi de 2,9 e a de Matemática foi de 2,8. A Meta não foi atingida.

16. Avaliação externa 3º Ciclo - Médias a Português e

A média da Avaliação Externa a Português foi de 3,3 e a de Matemática foi de 2,3. A meta não foi atingida à disciplina de

matemática.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 48 DE 34

Matemática:

META – Nível 3

17. Aproximar os

resultados da

avaliação externa

aos da avaliação

interna em todos os

ciclos: Diferença

entre taxa de

insucesso interna e

taxa de insucesso

externa positiva ou,

se negativa, não

ultrapassar o valor

de -10%.

METAS NÃO ATINGIDAS:

No 1.º ciclo, obteve-se a Português -13% e a matemática -31,5%.

No 2.ºciclo, obteve-se a Português -20,8% e a matemática -29,1%.

No 3.º ciclo, obteve-se a Português 17,3% e a matemática -25,9%.

Plano de Melhoria: - Reforço de aulas de apoio e reforço a Português e Matemática (Port++ e Mat++); - Tutorias – apoio individualizado, ou em pequenos grupos aos alunos com dificuldades.

Promoção de Hábitos

de Cidadania

18. Melhorar o Clima e Ambiente Escolar.

- Redução dos processos disciplinares GRAVES e MUITO GRAVES em pelo menos 10%? Sim (21%)

19. Promover o bem-estar e a segurança da comunidade escolar.

- Projeto – Tutoria – Contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10% dos alunos tutoreados? Sim (21%) - Projeto – SEI – Contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10%? Sim (21%) - Projeto – EPIS – Professora Mediadora: Graça Rijo - Contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10- Outros projetos e atividades integradoras – Reduziram em 10% os casos de indisciplina graves e muito graves? - Continuação das boas parcerias com a PSP de Odivelas, CPCJ e Ministério Público, através de contactos formais e informais – O procedimento contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10%. Sim (21%)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 49 DE 34

20. Redução de 10% nos procedimentos disciplinares.

21. Continuar a prevenir as

situações de risco,

nomeadamente através

da articulação com a

Segurança Social, Juntas

de Freguesia, Programa

Escola Segura, Projeto

SEI (Câmara Municipal

de Odivelas), Programa

EPIS, Associações de

Pais e outras instituições

ao dispor das

populações;

ATIVIDADES/ PROCEDIMENTOS/ PROJETOS PROMOTORES DA REDUÇÃO DA INDISCIPLINA E DAS SITUAÇÔES DE RISCO: - Projeto – Tutoria – Contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10% dos alunos tutoreados? Sim (21%) - Projeto – SEI – Contribui para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10%? Sim (21%) - Projeto – EPIS – Professora Mediadora: Graça Rijo - Contribui para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10% Sim (21%) - Outros projetos e atividades integradoras – Reduziram em 10% os casos de indisciplina graves e muito graves; - Continuação das boas parcerias com a PSP de Odivelas, CPCJ e Ministério Público, através de contactos formais e informais – O procedimento contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10%? Sim (21%) - A valorização de projetos/atividades promoveram a intervenção cívica e o reconhecimento positivo( ações de voluntariado (recolha de alimentos, roupas e brinquedos em parceria com o MOC e Junta de Freguesia de Odivelas)? Sim (21%); - Projeto – Tutoria – Contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10% dos alunos tutoreados? Sim (21%) - Projeto – SEI – Contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10%? Sim (21%) - Projeto – EPIS – Professora Mediadora: Graça Rijo - Contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10% Sim (21%); - Outros projetos e atividades integradoras – Reduziram em 10% os casos de indisciplina graves e muito graves Sim (21%); - Continuação das boas parcerias com a PSP de Odivelas, CPCJ e Ministério Público, através de contactos formais e informais – O procedimento contribui para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10% Sim (21%); - Outras atividades/ procedimentos - redução da indisciplina e melhor bem-estar da comunidade – contribuíram para a redução em 10% os casos de indisciplina graves e muito graves? Sim (21%)

22. Continuar a articular

com a CPCJ e/ou com os

serviços do Ministério

Público, do Tribunal de

família, nos casos de

comportamentos de

risco.

Os contactos formais e informais – Os procedimentos contribuíram para a redução dos casos de risco em pelo menos 10%? Sim (21%)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 50 DE 34

Promoção de uma Liderança Democrática e Transformacional

23. Flexibilidade

organizacional.

- A diretora promove e valoriza a autonomia e proatividade das chefias intermédias, através da delegação de funções?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

24. Participação de todos os

atores e parceiros

educativos.

- A diretora e as coordenadoras de departamento promovem e valorizam a autonomia e proatividade de todos os parceiros educativos?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

25. Promoção de uma

cultura de escola

inclusiva.

- A diretora e coordenadores de departamento promovem a inclusão escolar?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

26. Responsabilização dos

órgãos e atores

educativos pelas suas

atividades

atribuições/competênci

a.

- A diretora e os coordenadores de departamento promovem a responsabilização dos órgãos e atores educativos pelas suas atividades atribuições/competência?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

27. Negociação na tomada

de decisões.

- A diretora e os coordenadores de departamento promovem a Negociação na tomada de decisões?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

Promoção do Trabalho Cooperativo e do Reconhecimento da Excelência

28. Cooperação no trabalho

de equipa.

- A diretora e os coordenadores de departamento promovem a Cooperação no trabalho de equipa?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 51 DE 34

29. Partilha de informações,

saberes e experiências.

- A diretora e os coordenadores de departamento promovem a valorização da partilha de informações, saberes e experiências?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

30. Valorização e

reconhecimento da

excelência.

- A diretora e os coordenadores de departamento promovem a valorização e reconhecimento da excelência?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

Promoção da Articulação Escola-Família

31. Corresponsabilizar a

família no percurso

escolar dos alunos.

- A diretora a coordenadora e os diretores de turma promovem a valorização da corresponsabilização da família no percurso escolar dos alunos?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

32. Melhorar a participação dos Pais e Encarregados de Educação.

- A diretora, os diretores de turma e os tutores promovem a participação dos Pais e Encarregados de Educação? Nível de satisfação dos DTs, relativamente à concretização e observações/ notas acrescidas.

Nível de satisfação dos DTs

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3

de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X X

33. Aproximar a

percentagem de

presença dos Pais e

Encarregados de

Educação nas reuniões

com os Professores

Titulares.

- A diretora, os diretores de turma e os tutores promovem a participação dos Pais e Encarregados de Educação? Nível de satisfação dos professores titulares do 1º ciclo relativamente à concretização e observações/ notas acrescidas.

Nível de satisfação

dos professores

titulares

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3

de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 52 DE 34

34. Aproximar a

percentagem de Pais e

Encarregados de

Educação que

contactam os

Professores Titulares;

- A diretora, os diretores de turma e os tutores promovem a participação dos Pais e Encarregados de Educação? Nível de satisfação dos professores titulares do 1º ciclo relativamente à concretização e observações/ notas acrescidas.

Nível de satisfação

dos professores

titulares

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3

de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

35. Aproximar a

percentagem de

presença dos Pais e

Encarregados de

Educação nas reuniões

com os Diretores de

Turma.

Nível de satisfação

dos DTs

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3

de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X X

36. Aproximar a

percentagem de Pais e

Encarregados de

Educação que

contactam os Diretores

de Turma.

Nível de satisfação

dos DTs

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3

de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

37. Continuar a articular,

com o Projeto SEI!

ODIVELAS,

nomeadamente através

da realização de

seminários e/ou ações

de formação para Pais e

Encarregados de

Educação.

Nível de satisfação

SEI

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3

de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

Nível de satisfação

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3

4 >7 pais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 53 DE 34

38. Articular com o Projeto

EPIS, através da

mediadora professora

Graça Rijo.

EPIS de 5 a 6 pais

X

Promoção da Articulação Interinstitucional

39. Potenciar uma política

de negociação e

concertação educativa

com todos os atores

sociais intervenientes no

processo educativo,

visando uma adequada

intervenção

comunitária.

Nível de satisfação da diretora e coordenadores de departamente

1 2 3 4

X

40. Reclamar junto dos

órgãos competentes a

requalificação dos

espaços escolares

(edifícios, recreios e

zonas verdes e

expectantes).

X * A escola sede precisa de obras fundamentais – A diretora tem solicitado as mesmas sem resultados. Nível de

satisfação da diretora

1 2 3 4

Reclamar obras X

Promoção da Avaliação Docente e Não Docente do Agrupamento

41. Promover uma justa e

objetiva avaliação do

pessoal docente e não

docente.

Nível de satisfação do PD

1 2 3 4

X

Nível de satisfação do PND

1 2 3 4

X

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 54 DE 34

Promoção da Avaliação Interna do Agrupamento

42. Melhoria do sistema de

autorregulação interna –

Observatório da

Qualidade.

Nível de satisfação da diretora

1 2 3 4

X

Incremento da

Qualidade do

Sucesso

43. Aproximar as

médias dos

resultados da

avaliação externa

aos das médias da

avaliação interna (>

-1)

MÉDIAS em 2014/2015: EB1 Rainha Santa

METAS ATINGIDAS:

– Resultados das Provas Finais do 4º ano:

Resultados da Avaliação Sumativa Interna (Média)

Resultados das Provas Finais (Média)

Diferença

Português 3,8 3,5 - 0,3

Matemática 3,4 2,8 -0,6

ESCOLA BÁSICA (1º CEB): MARIA LAMAS:

– Resultados das Provas Finais do 4º ano:

Resultados da Avaliação Sumativa Interna (Média) Resultados das Provas Finais (Média)

Diferença

Português 3,3 2,8 -0,5

PLNM 2 3,0 -0,8

Matemática 3,1 2,6 -0,5

Escola Básica D. Dinis (Pombais) - Resultados das Provas Finais do 6º ano:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 55 DE 34

Resultados da Avaliação Sumativa Interna (Média) Resultados das Provas Finais (Média)

Diferença

Português 3,1 2,8

-0,3

PLNM 3,3

3,1

-0,2

Matemática 2,9

2,4

-0,5

Resultados das Provas Finais do 9º ano:

Resultados da Avaliação Sumativa Interna (Média) Resultados das Provas Finais (Média)

Diferença

Português 2,8 3,3 0,5

PLNM 4 3,5 0,5

Matemática 2,8 2,3 0,5

Assiduidade 44. Valor máximo da

Taxa de Abandono

0,7%.

0,1% de abandono – Meta Atingida

45. Redução de 10% dos alunos em situação de absentismo escolar.

Redução em 17,5% - Meta Atingida.

Programa de

Tutoria

46. Aproximar a

percentagem de

sucesso dos alunos

acompanhados por

um tutor de 50%.

- Todos os alunos acompanhados no programa de tutoria transitaram/ficaram aprovados em 2014/2015.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 56 DE 34

47. Aproximar a

percentagem de

abandono escolar

dos alunos

acompanhados por

um tutor

tendencialmente

para 0%.

Valor inferior a 0,7%.

48. Promoção de uma

cultura de escola

inclusiva.

- A diretora e coordenadores de departamento promovem a inclusão escolar?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

Promoção da Articulação Escola-Família

49. Corresponsabilizar a

família no percurso

escolar dos alunos.

- A diretora a coordenadora e os diretores de turma promovem a valorização da corresponsabilização da família no percurso escolar dos alunos?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

50. Melhorar a participação dos Pais e Encarregados de Educação.

- A diretora, os diretores de turma e os tutores promovem a participação dos Pais e Encarregados de Educação? Nível de satisfação dos DTs, relativamente à

concretização e observações/ notas acrescidas.

Nível de satisfação dos DTs

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3 de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X X

51. Aproximar a

percentagem de

presença dos Pais e

Encarregados de

Educação nas

reuniões com os

Professores

Titulares.

A diretora, os diretores de turma e os tutores promovem a participação dos Pais e Encarregados de Educação? Nível de satisfação dos professores titulares do 1º ciclo relativamente à concretização e observações/ notas acrescidas.

Nível de satisfação dos professores titulares

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3 de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 57 DE 34

52. Aproximar a

percentagem de Pais

e Encarregados de

Educação que

contactam os

Professores

Titulares;

- A diretora, os diretores de turma e os tutores promovem a participação dos Pais e Encarregados de Educação?

Nível de satisfação

dos professores

titulares

1 <3 pais

2 de 3 a 4

pais

3 de 5 a 6

pais

4 >7 pais

X

53. Aproximar a

percentagem de

presença dos Pais e

Encarregados de

Educação nas

reuniões com os

Diretores de Turma.

Nível de satisfação

dos DTs

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3 de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X X

54. Aproximar a

percentagem de Pais

e Encarregados de

Educação que

contactam os

Diretores de Turma.

Nível de satisfação

dos DTs

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3 de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

55. Continuar a

articular, com o

Projeto SEI!

ODIVELAS,

nomeadamente

através da

Nível de satisfação

SEI

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3 de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 58 DE 34

realização de

seminários e/ou

ações de formação

para Pais e

Encarregados de

Educação.

56. Articular com o

Projeto EPIS, através

da mediadora

professora Graça

Rijo.

Nível de satisfação

EPIS

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3 de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

Promoção da Articulação Interinstitucional

57. Potenciar uma

política de

negociação e

concertação

educativa com todos

os atores sociais

intervenientes no

processo educativo,

visando uma

adequada

intervenção

comunitária.

Nível de satisfação da

diretora e coordenadores de

departamento

1 2 3 4

X

Promoção da Avaliação Interna do Agrupamento

58. Melhoria do sistema

de autorregulação

interna –

Observatório da

Qualidade.

Nível de satisfação da diretora

1 2 3 4

X

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 59 DE 34

ADENDA AO

PROJETO EDUCATIVO

2015/2016

CRITÉRIOS DE ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 60 DE 34

Índice

1. CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE TURMAS ..................... 61

1.1. PRÉ-ESCOLAR ......................................................................... 61

1.2. 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ............................................................. 62

2. CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DAS TURMAS ....................... 64

2.1. 2º E 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO ....................................................... 64

3. CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE .............................. 66

3.1. PRÉ-ESCOLAR ............................................................................ 66

3.2. 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ............................................................ 67

3.3. 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO ..................................................... 68

4. GESTÃO VERTICAL DOS CURRÍCULOS ................................................ 72

5. GESTÃO HORIZONTAL DOS CURRÍCULOS ............................................ 74

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 61 DE 34

1. Critérios de Constituição e Organização de Turmas

A organização das Turmas está subjacente à igualdade de oportunidades e à integração social. Na constituição das turmas devem prevalecer

critérios no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes, tendo em conta a realidade de cada localidade, a

procura de escolaridade por parte das famílias e as condições de espaço existentes nos edifícios escolares

1.1. Pré-Escolar

A Educação Pré-Escolar destina-se a crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no 1º Ciclo do Ensino Básico sendo os

grupos constituídos por um mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças por grupo, não podendo ultrapassar esse limite, embora quando se trate de grupos

homogéneos de crianças de 3 anos de idade, não pode ser superior a 15 o número de crianças confiadas a cada Educador e quando existirem crianças com

necessidades educativas especiais não pode ultrapassar as 20 crianças.

A constituição, a título excecional, de turmas com número inferior ao estabelecido carece de autorização da respetiva Direção Regional, mediante

proposta fundamentada pelo Diretor do Agrupamento.

O Agrupamento Escolas D. Dinis tem um Jardim-de-infância com 65 crianças.

A seguir, apresentam-se as regras relativas às matrículas e critérios para constituição de grupos da educação pré-escolar:

O pedido de matrícula é apresentado de acordo com aviso publicado pelo MEC;

A matrícula de crianças que completem 5 anos de idade entre 16 de Setembro e 31 de Dezembro é aceite, a título condicional, dando-se preferência

às crianças mais velhas, sendo a respetiva frequência garantida caso exista vaga no jardim-de-infância;

Crianças que completem os cinco anos de idade até 31 de Dezembro;

Crianças com necessidades educativas especiais;

Crianças filhas de pais estudantes menores, nos termos previstos no artigo 4º da lei nº90/2001, de 20 de Agosto;

Como forma de desempate em situação de igualdade devem ser observadas as seguintes prioridades:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 62 DE 34

- Crianças com irmãos a frequentar o estabelecimento da educação pretendido;

- Crianças cujos pais ou encarregados de educação residam, comprovadamente na área de influência do estabelecimento de educação pretendido,

ordenadas nos termos previstos na alínea b) do artigo 24º do Decreto-lei nº 542/79;

- Crianças cujos pais ou encarregados de educação desenvolvam a sua atividade profissional, comprovadamente, na área de influencia do

estabelecimento de educação pretendido, ordenadas nos termos previstos na alínea b) do artigo 24º do Decreto-lei nº 542/79, de 31 de Dezembro.

Terminado o período de matrícula, se não houver vaga, as crianças inscritas fora do prazo integram a lista de espera no final do seu grupo etário;

A lista de crianças admitidas e caso exista a lista de espera, serão afixadas até 31 de Julho.

1.2.1º Ciclo do Ensino Básico

As turmas do 1º ciclo do ensino Básico são constituídas por 26 alunos, não podendo ultrapassar esse limite.

As turmas que integrem crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim o

determine, são constituídas, no máximo, por 20 alunos, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições.

Segundo despacho 5106 - A/20112 e o regulamento interno da escola, na organização das turmas do 1º ciclo serão tidos em consideração os aspetos e

prioridades que se enunciam :

1. Alunos com necessidades educativas de carácter permanente e que exijam condições de acessibilidade específicas ou respostas diferenciadas no

âmbito das modalidades específicas de educação, conforme o previsto nos números 4,5,6 e 7 do art.º nº 19 do Decreto-lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro

2. Alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente não abrangidos nas condições referidas na alínea anterior;

4. Alunos com irmãos já matriculados no ensino básico no estabelecimento de ensino;

5. Alunos cujos pais ou encarregados de educação residam ou desenvolvam a sua atividade profissional, comprovadamente, na área de influência do

estabelecimento de ensino;

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 63 DE 34

6. Alunos que frequentaram, no ano letivo anterior, a educação pré-escolar ou o ensino básico no mesmo estabelecimento;

7. Alunos mais velhos, no caso de matrícula, e mais novos, quando se trate de renovação de matrícula, à exceção de alunos em situação de retenção

que já iniciaram o ciclo de estudos no estabelecimento de ensino;

8. Alunos que completem os seis anos de idade entre 16 de Setembro e 31 de Dezembro, tendo prioridade os alunos mais velhos, sendo que as crianças

nestas condições poderão obter vaga até 31 de Dezembro;

9. As turmas em funcionamento num ano letivo mantêm a sua constituição no ano letivo imediato;

10. Em casos especiais, devidamente fundamentados pelo professor e com o parecer do SPO, havendo concordância do encarregado de educação e com

aprovação do Conselho Pedagógico, um aluno retido pode ser integrado numa turma do ano que efetivamente vai frequentar, se tal for benéfico

para o sucesso educativo do aluno;

11. Na formação de turmas de 1º ano deverão ser tidas em conta as informações das educadoras de infância, com base no processo Individual da

Criança;

12. Na formação de turmas do 1º ano os grupos oriundos do jardim-de-infância e outras instituições, caso não possam integrar a mesma turma serão

divididos de acordo com as preferências dos encarregados de educação e as informações das educadoras de infância;

13. Não obtendo vaga na primeira opção dos encarregados de educação, os alunos serão ordenados, por ordem decrescente, da idade e distribuídos

pelas escolas com vaga de acordo com a preferências manifestadas;

14. De acordo com a ordem de inscrição nos serviços administrativos/matrícula eletrónica, os alunos que realizaram a sua inscrição fora de prazo, serão

colocados a seguir a todos aqueles que efetuaram a matrícula dentro do prazo, exceto os alunos com necessidades educativas especiais

comprovadas pela equipa de educação Especial, que têm prioridade de colocação.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 64 DE 34

2. Critérios de Elaboração dos Horários das Turmas

2.1. 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico

Segundo o Despacho n.º 7486/2013, Despacho n.º 5048 – B / 2013 e o Regulamento Interno do Agrupamento, serão tidos em consideração os aspetos e

prioridades que se enunciam:

1. As turmas dos 5.º ao 9.º anos de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um máximo de 30 alunos.

2. A constituição de turmas reger-se-á, em qualquer ano de escolaridade, por um critério de homogeneidade;

3. Na formação de turmas de 5º ano deverão ser tidas em conta as informações fornecidas pelos professores dos 4º anos.

4. Os alunos serão distribuídos equitativamente dentro do possível em equilíbrio entre o nível etário e sexo;

5. As turmas que integrem crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente, e cujo programa educativo individual

assim o determine, são constituídas, no máximo, por 20 alunos, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições.

6. As opções dos alunos devem ser respeitadas ao máximo;

7. Os alunos devem ser distribuídos por turma de acordo com as opções língua estrangeira/educação artística;

8. Os pedidos formulados pelos encarregados de educação devem ser respeitados, sempre que possível, desde que devidamente fundamentados e

entregues no ato da matrícula;

9. As decisões deverão sempre basear-se nas propostas dos conselhos de turma constantes nas atas de avaliação do 3º período e sínteses de trabalho de

turma e/ou em parecer do diretor de turma;

10. Dentro do possível devem ser inseridos na mesma turma os alunos da mesma escola do 1º ciclo, a não ser que haja recomendações em contrário,

devidamente fundamentadas;

11. Deve dar-se continuidade à turma salvo parecer em contrário, de órgãos competentes;

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 65 DE 34

12. Tendo como objetivo a melhoria do rendimento escolar e por recomendação do conselho de turma / diretor de turma poderão ser separados alunos

que pertenciam à mesma turma;

13. Não deverão ser separados alunos pertencentes à mesma família, salvo parecer em contrário.

14. As disciplinas de línguas estrangeiras e de Educação Física não devem ser lecionadas em dias seguidos;

15. Sempre que as atividades escolares decorram no período da manhã e da tarde, o intervalo do almoço não poderá ser inferior a uma hora para

estabelecimentos de ensino dotados de refeitório e de uma hora e trinta minutos para os restantes;

16. O horário deve ter uma distribuição letiva equilibrada, de modo que não existam dias muito sobrecarregados;

17. Nos dias com um maior número de aulas os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de

carácter prático;

18. No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve ultrapassar 4 blocos de noventa minutos ou 8 tempos letivos de quarenta e cinco minutos

(excetuando EMRC);

19. Na distribuição da carga letiva semanal deve evitar-se a existência de aulas isoladas e de tempos letivos desocupados, com especial atenção para

Educação Moral e Religiosa e Católica;

20. Devem também harmonizar-se as cargas horárias das áreas disciplinares de Português e Matemática entre o ensino regular e o EAE nos 2º e 3º ciclos,

e das línguas estrangeiras, no 3º ciclo, com o ensino regular.

21. As turmas do 2º Ciclo e do Ensino Artístico da música funcionarão, preferencialmente, no período da manhã, as restantes no período da tarde.

22. A autorização de abertura de novas turmas CEF será limitada e só serão considerados para a sua frequência os alunos que, entretanto, tenham 15

anos de idade e duas ou mais retenções no seu percurso escolar.

23. As turmas dos CEF deverão ser constituídas por 20 a 25 alunos, desdobrando-se, quando necessário, nas disciplinas da componente técnica.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 66 DE 34

3. Critérios de Distribuição do Serviço Docente

Para o ano letivo 2013/2014 vigoram as cargas horárias aprovadas em CP de 22 de junho e de acordo com o Dec. Lei 139/2012 de 5 de Julho, bem como

a distribuição do serviço letivo deve obedecer ao estipulado no Despacho 13-A/2012 de 5 de junho e Despacho Normativo n.º 7-A/2013 de 10 de julho.

3.1. Pré-Escolar

A distribuição do serviço na Educação Pré-Escolar é, geralmente, organizada pelos respetivos responsáveis de estabelecimento, uma vez que a maioria

é de grupo único. Nos casos em que existe mais de um grupo, as crianças serão distribuídas equitativamente pelos educadores a exercer funções no Jardim

de Infância e os cargos de acordo entre os docentes e aprovados pelo Diretora, tendo em conta as regras constantes deste Projeto Curricular.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 67 DE 34

Componente letiva Componente não letiva

25 horas

2 horas de trabalho de estabelecimento (TE)

13 horas de trabalho individual (TI)

TOTAL 25 horas 15 horas (TE + TI)

40 horas

Nas horas de atividade não letiva a realizar no estabelecimento, incluem-se as seguintes tarefas:

- Atendimento a Pais /Encarregados de Educação;

- Supervisão e articulação da componente de apoio à família (serviço de refeições e prolongamento de horário);

- Apoio a alunos;

- Articulação com Serviços e Instituições;

- Planificação e organização de projetos.

3.2. 1.º Ciclo do Ensino Básico

Componente letiva Componente não letiva

25 horas 2 horas de trabalho de estabelecimento (TE)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 68 DE 34

13 horas de trabalho individual (TI)

TOTAL 25 horas 15 horas (TE + TI)

40 horas

Nas horas de atividade não letiva a realizar no estabelecimento, incluem-se as seguintes tarefas:

- Atendimento a Pais /EE;

- Supervisão e articulação com atividades de enriquecimento curricular;

- Apoio a alunos;

- Articulação com Serviços e Instituições;

- Planificação e organização de projetos.

No caso do 1.º ciclo, os ajustes necessários, decorrentes da alteração do número de turmas, serão feitos de acordo com os seguintes critérios:

Pertencer ao Quadro de Agrupamento.

Exercer a continuidade pedagógica.

Desempenhar funções de Coordenador de Estabelecimento.

Pertencer a Quadros de outros Agrupamentos ou de Zonas Pedagógicas/Lista Graduada.

Ser Professor contratado / Lista Graduada.

Os casos omissos serão resolvidos pela Diretora do Agrupamento.

3.3. 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 69 DE 34

Componente letiva Componente não letiva

1100 minutos

(até 100 minutos poderão ser

de apoio aos alunos (a))

3 horas de trabalho no estabelecimento (TE)

13 horas de trabalho individual (TI)

TOTAL 22 horas 16 horas (TE + TI)

40 horas

(a) Os 100 minutos destinam-se a: reforço da carga curricular de qualquer disciplina, atividades de apoio ao estudo, lecionação de grupos de alunos de

homogeneidade relativa a Português e/ou Matemática (preferencialmente),coadjuvação, desporto escolar, substituição temporária de curta duração (de 1

a 5 dias repartido por docentes cujo horário seja compatível podendo ou não ocupar os tempos do docente em falta na totalidade).

No caso dos 2º e 3º ciclos, os critérios são os estabelecidos em seguida:

1. A distribuição do serviço docente deve ter como princípio orientador a defesa da qualidade de ensino e os legítimos interesses dos alunos.

2. A distribuição do serviço docente será feita pela Direção da escola com base nas propostas do Conselho Pedagógico mediante as apresentadas pelos

diferentes grupos disciplinares que, para esse efeito, reunirão durante o mês de julho.

3. Dentro de cada ciclo de estudos, será dada continuidade, sempre que possível, à lecionação das mesmas turmas, desde que não seja posta em

causa a qualidade de ensino e os legítimos interesses dos alunos.

4. Cada horário deve contemplar, sempre que possível, entre dois a três níveis ou disciplinas diferentes. Existem casos em que tal não é viável, para

uma maior racionalização de recursos humanos e completamento do horário do docente.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 70 DE 34

5. Dos itens que se seguem, a prioridade será, respetivamente:

5.1. Adequação do perfil dos professores às especificidades das turmas, nomeadamente ensino articulado, CEF e PCA.

5.2. Não atribuir turmas de final de ciclo a professores com elevado absentismo, principalmente nas disciplinas sujeitas a avaliação externa.

5.3. Continuidade na lecionação das turmas.

5.4. Antiguidade na escola.

5.5. Graduação profissional.

6. Os Diretores de Turma são designados pela Direção, sendo o cargo atribuído para que seja possível assegurar a continuidade do seu exercício ao

longo do ciclo, sempre que possível;

8. A direção de turma deve ser atribuída, preferencialmente, a um professor que tenha todos os alunos da turma e que, sempre que possível:

8.1. Tenha bom relacionamento interpessoal com os alunos e encarregados de educação;

8.2. Seja capaz de favorecer as interações sociais entre os vários elementos da comunidade educativa;

8.3. Tenha perspicácia na deteção e subtileza no tratamento de situações - problema;

8.4. Evidencie capacidade de orientação ativa e dinâmica dos alunos e respetivas famílias;

8.5. Mostre disponibilidade para fomentar o carácter integrador e globalizante da formação dos seus alunos;

8.6. Preferencialmente, pertença ao Quadro de Agrupamento e seja já conhecedor do ambiente escolar, do seu meio sociocultural e do Projeto

Educativo do Agrupamento

9. O Diretor de Turma de 2º e 3º Ciclos tem uma hora de componente não letiva para para trabalho inerente à função.

10. O Diretor de Turma do CEF tem quatro tempos de componente lectiva (CL) e dois tempos de componente não lectiva (CNL) de coordenação de

curso.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 71 DE 34

11. A atividade docente (componente letiva e componente não letiva) distribui-se por cinco dias por semana.

12. O horário do docente não poderá ter mais de seis horas letivas consecutivas, e deverá contemplar um período de almoço de pelo menos uma hora

(entre as 12h30m e as 14h15).

13. Desporto Escolar

13.1. Os professores com grupos equipa, no âmbito do Desporto Escolar, têm três tempos lectivos (a distribuir por todos os grupos equipa e todos os

professores), de acordo com o projeto submetido à DGEstE.

13.2 . A Coordenadora do Desporto Escolar do Estabelecimento deverá ter 45m na CNL para coordenação e preparação das atividades.

14. As horas de língua portuguesa não materna (LPNM) deverão ser lecionadas, sempre que possível, por um professor em horário coincidente com LP,

de modo a não criar tempos letivos desocupados nos horários dos alunos.

15. Os docentes que ao longo do ano prevejam a redução do serviço letivo ou condicionantes na elaboração de horários, deverão informar

atempadamente a Direção.

16. O horário letivo dos professores que lecionam CEF tem por base o número de horas semanais estabelecido no ECD. No entanto, de acordo com os

princípios da flexibilidade de modo a corresponder às necessidades específicas dos alunos, poderá ser gerido de forma flexível, não podendo

ultrapassar, contudo, as 40 horas semanais e 8 diárias.

17. A distribuição de serviço dos docentes do Núcleo de Ensino Especial pelas escolas do Agrupamento é efetuada tendo em conta:

- a continuidade pedagógica;

- a formação de base das docentes;

- o número de alunos assinalados para atendimento.

Os horários são delineados consoante as disponibilidades académicas dos alunos, bem como a autorização dos respetivos Encarregados de Educação.

NOTA: Em todos os critérios deve ler-se sempre…” preferencialmente”…

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 72 DE 34

Todos os critérios poderão ser sujeitos a adaptações de acordo com a conveniência de serviço e/ou maximização de recursos humanos e por

indicação da legislação em vigor.

4. Gestão Vertical dos Currículos

O desenvolvimento sequencial ambicionado para o processo de ensino-aprendizagem, proporcionado e fortalecido pela organização das escolas em

agrupamentos, requer que os professores se inteirem de todo o percurso curricular dos alunos, dos conteúdos programáticos das áreas disciplinares a que

se encontram ligados, bem como das metas de aprendizagem esperadas.

A gestão vertical do currículo efetua-se prioritariamente em sede de Conselho Pedagógico, onde têm assento todos os Departamentos Curriculares,

sendo definidas estratégias de promoção e articulação de ações e atuações. Esta mesma articulação expressa-se num trabalho colaborativo entre docentes

de vários níveis de ensino, nas disciplinas de Português, Matemática e Inglês, em estruturas de articulação vertical (educação pré-escolar/1°Ciclo, 1º

Ciclo/2° Ciclo e 2º Ciclo/3° Ciclo) implicando o estímulo de hábitos de trabalho em equipa, permitindo a plena implementação e uniformização de

práticas, procedimentos e até de materiais.

Outro dos aspetos importantes, necessários à consecução da articulação vertical do currículo, é o acompanhamento dos alunos por uma mesma equipa

pedagógica ao longo de vários anos, permitindo que a escola se torne mais eficaz em termos de gestão curricular, colmatando, se necessário, com todo o

conhecimento de causa, situações que merecem ser abordadas ou aprofundadas.

Assim, quer a nível do Conselho Pedagógico/Departamentos, quer a nível das estruturas de articulação vertical, é promovida essa desejada articulação,

que, em resumo, se realiza das seguintes formas:

a) Trabalho cooperativo com docentes de diferentes níveis de ensino;

b) Uniformização de modos de atuação, de procedimentos e de documentos organizadores;

c) Análise e identificação de temáticas comuns, bem como das respetivas situações que facilitem a sequência das aprendizagens;

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 73 DE 34

d) Preparação de materiais a utilizar na análise dos grupos/turmas;

e) Promoção de atividades que envolvam a participação de alunos de vários níveis de ensino e de outros elementos da comunidade educativa e

envolvente tal como é preconizado nas áreas de intervenção do Projeto Educativo.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 74 DE 34

5. Gestão Horizontal dos Currículos

A gestão horizontal dos currículos concretiza-se na Articulação Curricular organizada turma a turma, de modo a promover e desenvolver a

transversalidade, de acordo com as características e particularidades de cada grupo de alunos.

A abordagem transdisciplinar e transversal de conteúdos pretende envolver o aluno na sua aprendizagem, facilitá-la, proporcionando-lhe uma visão

mais global e integrada dos temas curriculares.

0

ANEXOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO ANEXOS DO ANO LETIVO 2014/2015 – Página 1 de 22

PROJETO EDUCATIVO

ANEXOS DO ANO LETIVO

2015/2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

PROJETO EDUCATIVO ANEXOS DO ANO LETIVO 2014/2015 – Página 2 de 22

ÍNDICE

I - CARACTERIZAÇÃO HUMANA DO AGRUPAMENTO ESTRUTURAS E SERVIÇOS 2014/2015 ............................................................................................................................. 2

II - TAXAS DE ABANDONO ............................................................................................... 14

III - TAXAS DE SUCESSO ................................................................................................... 16

IV – OFERTA CURRICULAR .............................................................................................. 22

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA i DE xxix

I - CARACTERIZAÇÃO HUMANA DO AGRUPAMENTO ESTRUTURAS

EDUCATIVAS E SERVIÇOS – 2014/2015

CONSELHO GERAL EFETIVO

Representantes da Direção

NOME CARGO

Ana Manuela Gralheiro Diretora do Agrupamento

Representantes do Pessoal Docente

NOME ESCOLA/NÍVEL DE ENSINO

Isabel Pereirinha Teixeira

(Presidente) EB1-RS/1º ciclo

Lídia Maria Vala C. Morais EB1JIMaria Lamas/JI

Isabel Dias EB1-ML/1º ciclo

João Gil Dias Bento EB2,3Pombais/2º ciclo

José Manuel da Costa Brás EB2,3Pombais/2º ciclo

Fernanda Maria Fernandes EB2,3Pombais/3º ciclo

Maria do Soledade Pardal EB2,3Pombais/3º ciclo

Maria da Graça Antunes Rijo EB2,3Pombais/2º e 3º ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA ii DE xxix

Representantes do Pessoal Não Docente EFEC

TIV

OS NOME CARGO

Maria Adelaide C. S.

Fernandes

Assistente Operacional/Rainha

Santa

Maria Helena D. P. Fernandes Coordenador Técnico/Pombais

Representantes dos Encarregados de Educação

NOME CARGO

EFETIVOS

Ana Sofia Leite C. S. Batista Assoc. Pais Mª Lamas

Patrícia Alexandra Vicente Assoc. Pais Mª Lamas

Inocência Pinto Assoc. Pais Pombais

Ana Cristina Ferreira Assoc. Pais Rainha Sta.

Ivone Maria C. M. M. Pereira Assoc. Pais Rainha Sta.

Representantes do Município

EFETIVOS

NOME CARGO

Maria Fernanda Franchi Vereadora do pelouro da

Educação

Isabel Dias Técnica Superior

Gabriel Caetano

Chefe de Divisão de

Planeamento e Intervenção

Socioeducativa

SUPLENTES* Patrícia Barroso Técnica Superior

* Para efeitos de representação, os membros suplentes podem a qualquer momento substituir os membros efetivos sem outras formalidades.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA iii DE xxix

Representantes da Comunidade Local NOME CARGO

Conservatório D. Dinis

Carlos Manuel Gonçalves

Gomes

Diretor do Conservatório

de Música D. Dinis

SUPLENTES* Ana Maria de Magalhães

Geraldo Diretora Pedagógica

Municipália Mário Máximo

Presidente do Conselho de

Administração da

Municipália, EM

SUPLENTES* Cristina Soares Jurista da Municipália, EM

Escola

Profissional

Agrícola D.

Dinis - Paiã

José Aires Matos Pereira da Silva

Diretor da Esc.

Profissional Agrícola

D.Dinis- Paiã

DIREÇÃO

Diretora Ana Manuela Marques da Costa Gralheiro

Subdiretora Rosa Maria Magalhães Gouveia Anjos

Adjuntos Carla Alexandra Diogo de Faria

Carlos Alberto da Conceição Neves

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA iv DE xxix

CONSELHO PEDAGÓGICO

REPRESENTANTE Nome Cargo

Direção Executiva Ana Gralheiro Diretora do Agrupamento

Pessoal Docente

Maria Toricas Coord. Dep. Línguas

Mª Fátima Rebelo Coord. Dep. Ciências

Humanas e Sociais

Mª Angelina Tiago

Coord. Dep. Matemática e Ciências Experimentais

Carla Faria Coord. Dep. Expressões

Margarida

Rapoula Repres. Educação Especial

Ana Sofia

Antunes Coord. Dep. 1º CEB

Cristina Dias Coord. Ano 1º CEB

Maria João

Proença Coord. Dep. Pré-Escolar

Rosa Fernandes Coord. Diretores Turma

Ana Gralheiro Coord. Projetos

Carlos São Pedro Rep. De Educação Física

Representante

dos

Cursos

Vocacionais

Bruno Ferreira

Nair Sobral Coord. Plano Tecnológico

Fernanda Jacinto Coord. BE/CRE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA v DE xxix

COORDENADORA TÉCNICA E ENCARREGADA ASSISTENTES OPERACIONAIS

Coordenadora Técnica Maria Helena Dias Pereira Fernandes

Encarregada das Assistentes Operacionais Maria Teresa Silva

PESSOAL DOCENTE

PESSOAL DOCENTE

Total de educadores e de professores do Agrupamento

Educadores

de Infância

Professores

de 1º CEB

Professores

de 2º CEB

Professores

de 3º CEB

Educação

Especial

Professor

Bibliotecário TOTAL

5 29 22 37 5 1 99

Situação profissional

Educadores

de Infância

Professores

de 1º CEB

Professores

de 2º CEB

Professores

de 3º CEB

Educação

Especial

Professor

Bibliotecári

o

TOTAL

Quadro 5 29 19 28 3 1 85

Contratados 0 0 3 9 2 0 14

TOTAL 5 29 22 37 5 1 99

Idade

Educadores

de Infância

Professores

de 1º CEB

Professores

de 2º CEB

Professores

de 3º CEB

Educação

Especial

Professor

Bibliotecário TOTAL

< 25 anos 0 0 0 0 0 0 0

25-34 anos 0 0 0 3 1 0 4

35-44 anos 0 4 13 11 2 0 30

45-54 anos 3 14 6 15 2 1 41

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA vi DE xxix

55 ou + 2 4 3 8 0 0 17

Sexo

Educadores

de Infância

Professores

de 1º CEB

Professores

de 2º CEB

Professores

de 3º CEB

Educação

Especial

Professor

Bibliotecário TOTAL

Feminino 5 27 16 29 5 1 83

Masculino 0 2 6 8 0 0 16

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA vii DE xxix

PESSOAL NÃO DOCENTE Idade

SPO Assistentes

Técnicos

Técnicos

Especializados

Assistentes

Operacionais Total

<25 anos 0 0 0 0 0

25 a 34 anos 0 1 0 2 3

35 a 44 anos 0 3 0 7 9

45 a 54 anos 1 1 0 10 12

≥ 55 anos 0 2 0 15 17

Situação Profissional

Serviço de

Psicologia e

Orientação

Assistentes

Técnicos

Técnicos

Especializados

Assistentes

Operacionais Total

Quadro 1 7 -- 34 42

Termo -- -- -- -- --

Total 1 7 0 34 42

Habilitações

SPO Assistentes

Técnicos

Técnicos

Especializados

Assistentes

Operacionais Total

1º CEB 0 0 0 0 0

2º CEB 0 0 0 1 1

3º CEB 0 0 0 28 28

Secundário 0 5 0 5 10

Bacharelato 0 0 0 0 0

Licenciatura 1 2 0 0 3

Outras 0 0 0 0 0

Sexo

2015/2016

Feminino 38

Masculino 4

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA viii DE xxix

ALUNOS

Ensino Pré-Escolar

Número de alunos do Jardim de Infância, por sala

TOTAL

Sala 1 24

Sala 2 25

Sala 3 20

Número de alunos por idade

1º Ciclo

Número de alunos por escola e por ano

Escolas 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano TOTAL

Escola EB1/JI Maria Lamas 100 74 62 73 309

Escola EB1 Rainha Santa 51 79 52 62 244

TOTAL 151 153 114 135 553

Número de alunos por ano e por idade

Ano de

escolaridade 5 anos 6 anos 7 anos 8 anos 9 anos

10

anos

11

anos

≥12

anos TOTAL

1.º Ano 1 119 6 - - 2 4 1 133

2.º Ano - - 133 14 4 1 1 - 153

3.º Ano - - - 98 15 1 - - 114

4.º Ano - - - 1 111 18 4 1 135

TOTAL

5 Anos 61

6 Anos 5

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA ix DE xxix

Total 1 119 139 113 130 22 9 2 535

Nº de alunos estrangeiros

Ano Letivo

1ºCiclo

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano TOTAL

2015/2016 12 11 10 18 51

Nº de alunos com ASE

Ano Letivo

2015/2016

1ºCiclo

1.ºAno 2.ºAno 3.º Ano 4.º Ano TOTAL

A 48 53 53 52 206

B 25 15 6 23 69

Total 73 68 59 75 275

2º Ciclo

Número de alunos por ano

Ano Letivo 2015/2016

5.º Ano 6.º Ano VOC.2 TOTAL

129 85 21 235

Número de alunos por ano e por idade

Ano Letivo 2015/2016

Ano de

escolaridade

Idades

TOTAL

9 anos 10

anos

11

anos

12

anos

13

anos ≥14 anos

5.º Ano - 89 24 14 - 2 129

6.º Ano - - 53 13 9 1 76

VOC.2 - - - - 4 17 21

Total - 89 77 27 13 20 226

Nº de alunos estrangeiros

Ano Letivo 2º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA x DE xxix

5.º Ano

6.º Ano VOC.2 TOTAL

2015/2016 15 15 5 35

Nº de alunos com ASE

ASE 2º Ciclo

5.º Ano 6.º Ano VOC.2 TOTAL

A 58 36 10 104

B 21 16 2 39

Total 79 52 12 143

3º Ciclo

Número de alunos por ano

7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano VOC TOTAL

109 111 106 44 370

Número de alunos por ano e por idade

Ano Letivo 2015/2016

Ano de escolaridade

Idades

TOTAL

11 Anos 12 Anos 13 Anos 14 Anos 15 Anos ≥16 Anos

7º Ano 1 72 28 4 3 1 109

8º Ano 1 0 66 27 14 3 111

9º Ano - - 1 63 26 17 107

VOC - - - 8 13 23 44

Total 2 72 95 102 56 44 371

Nº de alunos estrangeiros

Ano Letivo 7.º ano 8.º ano 9.ºano

VOC3.1 VOC3.2 TOTAL

2015/2016

17 19 15

6 5 62

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xi DE xxix

Nº de alunos com ASE

Ano Letivo 2015/2016

ASE 7.º ano 8.º ano 9.ºano VOC TOTAL

A 51 48 45 26 170

B 20 17 12 3 52

Total 71 65 57 29 222

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xii DE xxix

II - TAXAS DE ABANDONO

1º Ciclo

Taxa de Abandono Escolar

Ano Letivo

1ºCiclo

1.ºAno 2.ºAno 3.º Ano 4.º Ano

2008/2009 0% 0% 0% 0%

2009/2010 0,7% 0% 0% 0%

2010/2011 0% 1,3% 0% 1,2%

2011/2012 0% 0% 0,7% 0%

2012/2013 2,8% 2,8% 0% 1,4%

2013/2014 0% 0% 0,7% 0%

2014/2015 0% 0% 0% 0%

2015/2016

2º Ciclo

Taxa de Abandono Escolar

Ano Letivo

2ºCiclo

5.º Ano 6.º Ano VOC2

2008/2009 0% 1%

2009/2010 0% 0%

2010/2011 0,7% 0%

2011/2012 0,7% 0,7%

2012/2013 0% 1,2%

2013/2014 0,7% 0,8%

2014/2015 0% 0% 8%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xiii DE xxix

3º Ciclo

Taxa de Abandono Escolar

Ano Letivo 3ºCiclo

7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano CEF VOC

2008/2009 0% 0% 0% 0%

2009/2010 0,8% 0% 1,8% 0%

2010/2011 0,7% 1,0% 1,2% 6,1%

2011/2012 1,5% 2% 0% 0%

2012/2013 0,8% 0% 0% 0%

13/14 1,2% 0,0% 0,0% 3,4%

14/15 0% 0% 0% 0% 4,2%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xiv DE xxix

III - TAXAS DE SUCESSO

1º Ciclo

Taxa de Sucesso

1ºCiclo

Ano Letivo

08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14

14/15

N. Alunos inscritos (i) 550 576 600 555 540 513 548

Número de alunos que

transitaram de ano (t) 524 549 579 532 508 483

531

Taxa de Sucesso (t/i) 85,2% 95,3% 95,7% 95,9% 94,1% 94,2% 96,9%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xv DE xxix

2º Ciclo

Taxa de Sucesso

5.º Ano

Ano

Letivo

08/09

Ano

Letivo

09/10

Ano

Letivo

10/11

Ano

Letivo

11/12

Ano

Letivo

12/13

Ano

Letivo

13/14

Ano

Letivo

14/15

N. Alunos inscritos (i) 140 128 137 145 135 125 204

Número de alunos que

transitaram (t) 128 117 127 129 106 109

183

Taxa de Sucesso (t/i) 91,4% 91,4% 92,7% 89% 78,5% 87,2%

89,7%

6.º Ano

Ano

Letivo

08/09

Ano

Letivo

09/10

Ano

Letivo

10/11

Ano

Letivo

11/12

Ano

Letivo

12/13

Ano

Letivo

13/14

Ano

Letivo

14/15

N. Alunos inscritos (i) 104 139 147 135 159 120 297

Número de alunos que

transitaram (t) 98 114 132 86 116 90

258

Taxa de Sucesso (t/i) 94,2% 82% 89,8% 63,7% 72,9% 75,0%

86,8%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xvi DE xxix

Taxa da Qualidade do Sucesso

5.º Ano

Ano

Letivo

08/09

Ano

Letivo

09/10

Ano

Letivo

10/11

Ano

Letivo

11/12

Ano

Letivo

12/13

Ano

Letivo

13/14

Ano

Letivo

13/14

Ano

Letivo

14/15

N. Alunos inscritos (i) 140 128 137 145 135 125

125

92

Número de alunos que

transitaram sem

negativas (t)

73 66 80 81 61 66

66

50

Taxa de Sucesso (t/i) 52,1% 51,6% 58,4% 55,9% 45,2% 52,8%

52,8% 54,3%

6.º Ano

Ano

Letivo

08/09

Ano

Letivo

09/10

Ano

Letivo

10/11

Ano

Letivo

11/12

Ano

Letivo

12/13

Ano

Letivo

13/14

Ano

Letivo

14/15

N. Alunos inscritos (i) 103 139 147 135 159 120

112

Número de alunos que

transitaram sem

negativas (t)

49 64 62 52 68 54

33

Taxa de Sucesso (t/i) 47,6% 46% 42,3% 38,5% 42,8% 45,0%

29,5%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xvii DE xxix

3º Ciclo

Taxa de Sucesso

7.º Ano

Ano

Letivo

08/09

Ano

Letivo

09/10

Ano

Letivo

10/11

Ano

Letivo

11/12

Ano

Letivo

12/13

Ano

Letivo

13/14

Ano

Letivo

14/15

N. Alunos inscritos (i) 127 120 140 133 119 148

110

Número de alunos que

transitaram (t) 101 87 99 86 80 120 51

Taxa de Sucesso (t/i) 79,5% 72,5% 70,7% 64,7% 67,2% 81,1% 46,4%

8.º Ano

Ano

Letivo

08/09

Ano

Letivo

09/10

Ano

Letivo

10/11

Ano

Letivo

11/12

Ano

Letivo

12/13

Ano

Letivo

13/14

Ano

Letivo

14/15

N. Alunos inscritos (i) 89 118 96 96 95 85

117

Número de alunos que

transitaram (t) 70 95 77 83 78 70 44

Taxa de Sucesso (t/i) 75,3% 80,5% 80,2% 86,5% 82,1% 82,4% 37,6%

9.º Ano

Ano

Letivo

08/09

Ano

Letivo

09/10

Ano

Letivo

10/11

Ano

Letivo

11/12

Ano

Letivo

12/13

Ano

Letivo

13/14

Ano

Letivo

14/15

N. Alunos inscritos (i) 76 55 85 77 90 84 69

Número de alunos que

transitaram (t) 55 46 60 45 63 65 23

Taxa de Sucesso (t/i) 72,4% 83,8% 70,6% 58,4% 70% 77,4% 33%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xviii DE xxix

IV – OFERTA CURRICULAR

De forma dar resposta às necessidades específicas dos nossos alunos, e da comunidade em que estamos

integrados, o nosso Agrupamento proporciona os seguintes cursos:

VOCACIONAL 2º CICLO – Nas áreas de: Introduçao ao Jornalismo Sonoplatia Luminotécnia e Animação

Turística .

VOCACIONAL 3º CICLO (2 Anos) – Nas áreas de: Jornalismo, Gestão Desportiva e Animação Turística.

VOCACIONAL 3º CICLO(1 Ano) – Nas áreas de: Práticas Comerciais, Stocks e Merchandising e Animação

Turistica.

Oferece ainda uma turma de Percurso Curricular Alternativo (a frequentar o 9.º ano de escolaridade no

ano letivo 2015/2016), em que se procura integrar através das artes.

Dando grande valor à arte na formação do indivíduo, o Agrupamento oferece ainda a frequência do

Ensino Articulado, em parceria com o Conservatório de Musica D. Dinis, havendo no ano letivo 2015/2016

cinco turmas integradas nesta oferta formativa, respetivamente, uma por ano letivo (desde o 5.º ao 9.º ano).

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xix DE xxix

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xx DE xxix

ALUNOS

II - TAXAS DE ABANDONO

1º Ciclo

Taxa de Abandono Escolar

Ano Letivo 1ºCiclo

1.ºAno 2.ºAno 3.º Ano 4.º Ano

2008/2009 0% 0% 0% 0%

2009/2010 0,7% 0% 0% 0%

2010/2011 0% 1,3% 0% 1,2%

2011/2012 0% 0% 0,7% 0%

2012/2013 2,8% 2,8% 0% 1,4%

13/14 0% 0% 0,7% 0%

2º Ciclo

Taxa de Abandono Escolar

Ano Letivo 2ºCiclo

5.º Ano 6.º Ano

2008/2009 0% 1%

2009/2010 0% 0%

2010/2011 0,7% 0%

2011/2012 0,7% 0,7%

2012/2013 0% 1,2%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxi DE xxix

13/14 0,7% 0,8%

3º Ciclo

Taxa de Abandono Escolar

Ano Letivo 3ºCiclo

7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano CEF

2008/2009 0% 0% 0% 0%

2009/2010 0,8% 0% 1,8% 0%

2010/2011 0,7% 1,0% 1,2% 6,1%

2011/2012 1,5% 2% 0% 0%

2012/2013 0,8% 0% 0% 0%

13/14 1,2% 0,0% 0,0% 3,4%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxii DE xxix

III - TAXAS DE SUCESSO

1º Ciclo

Taxa de Sucesso

1ºCiclo

Ano Letivo 2008/2009

Ano Letivo 2009/2010

Ano Letivo 2010/2011

Ano Letivo 2011/2012

Ano Letivo 2012/2013

Ano Letivo 13/14

N. Alunos inscritos (i)

550 576 600 555 540 513

Número de alunos que transitaram de

ano (t) 524 549 579 532 508 483

Taxa de Sucesso (t/i)

85,2% 95,3% 95,7% 95,9% 94,1% 94,2%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxiii DE xxix

2º Ciclo

Taxa de Sucesso

5.º Ano

Ano Letivo 08/09

Ano Letivo 09/10

Ano Letivo 10/11

Ano Letivo 11/12

Ano Letivo 12/13

Ano Letivo 13/14

N. Alunos inscritos (i) 140 128 137 145 135 125

Número de alunos que transitaram (t)

128 117 127 129 106 109

Taxa de Sucesso (t/i) 91,4% 91,4% 92,7% 89% 78,5% 87,2%

6.º Ano

Ano

Letivo 08/09

Ano Letivo 09/10

Ano Letivo 10/11

Ano Letivo 11/12

Ano Letivo 12/13

Ano Letivo 13/14

N. Alunos inscritos (i) 104 139 147 135 159 120

Número de alunos que transitaram (t)

98 114 132 86 116 90

Taxa de Sucesso (t/i) 94,2% 82% 89,8% 63,7% 72,9% 75,0%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxiv DE xxix

Taxa da Qualidade do Sucesso

5.º Ano

Ano Letivo 08/09

Ano Letivo 09/10

Ano Letivo 10/11

Ano Letivo 11/12

Ano Letivo 12/13

Ano Letivo 13/14

N. Alunos inscritos (i)

140 128 137 145 135 125

Número de alunos que transitaram sem negativas (t)

73 66 80 81 61 66

Taxa de Sucesso (t/i)

52,1% 51,6% 58,4% 55,9% 45,2% 52,8%

6.º Ano

Ano Letivo 08/09

Ano Letivo 09/10

Ano Letivo 10/11

Ano Letivo 11/12

Ano Letivo 12/13

Ano Letivo 13/14

N. Alunos inscritos (i)

103 139 147 135 159 120

Número de alunos que transitaram sem negativas (t)

49 64 62 52 68 54

Taxa de Sucesso (t/i)

47,6% 46% 42,3% 38,5% 42,8% 45,0%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxv DE xxix

3º Ciclo

Taxa de Sucesso

7.º Ano

Ano

Letivo 08/09

Ano Letivo 09/10

Ano Letivo 10/11

Ano Letivo 11/12

Ano Letivo 12/13

Ano Letivo 13/14

N. Alunos inscritos (i) 127 120 140 133 119 148

Número de alunos que transitaram (t)

101 87 99 86 80 120

Taxa de Sucesso (t/i) 79,5% 72,5% 70,7% 64,7% 67,2% 81,1%

8.º Ano

Ano

Letivo 08/09

Ano Letivo 09/10

Ano Letivo 10/11

Ano Letivo 11/12

Ano Letivo 12/13

Ano Letivo 13/14

N. Alunos inscritos (i) 89 118 96 96 95 85

Número de alunos que transitaram (t)

70 95 77 83 78 70

Taxa de Sucesso (t/i) 75,3% 80,5% 80,2% 86,5% 82,1% 82,4%

9.º Ano

Ano

Letivo 08/09

Ano Letivo 09/10

Ano Letivo 10/11

Ano Letivo 11/12

Ano Letivo 12/13

Ano Letivo 13/14

N. Alunos inscritos (i) 76 55 85 77 90 84

Número de alunos que transitaram (t)

55 46 60 45 63 65

Taxa de Sucesso (t/i) 72,4% 83,8% 70,6% 58,4% 70% 77,4%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxvi DE xxix

Taxa da Qualidade do Sucesso

7º Ano

Ano

Letivo 08/09

Ano Letivo 09/10

Ano Letivo 10/11

Ano Letivo 11/12

Ano Letivo 12/13

Ano Letivo 13/14

N. Alunos inscritos (i) 127 120 140 133 119 148

Número de alunos que transitaram sem negativas(t)

33 36 52 41 36 52

Taxa de Sucesso (t/i) 26% 30% 37,1% 30,8% 30,3% 35,1%

8º Ano

Ano

Letivo 08/09

Ano Letivo 09/10

Ano Letivo 10/11

Ano Letivo 11/12

Ano Letivo 12/13

Ano Letivo 13/14

N. Alunos inscritos (i) 89 118 96 96 95 85

Número de alunos que transitaram sem negativas(t)

17 27 27 28 21 24

Taxa de Sucesso (t/i) 19,1% 22,9% 28,1% 29,2% 22,1% 28,2%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxvii DE xxix

9º Ano

Ano

Letivo 08/09

Ano Letivo 09/10

Ano Letivo 10/11

Ano Letivo 11/12

Ano Letivo 12/13

Ano Letivo 13/14

N. Alunos inscritos (i) 76 55 85 77 90 84

Número de alunos que transitaram sem negativas(t)

24 21 21 45 26 25

Taxa de Sucesso (t/i) 31,6% 38,2% 24,7% 58,4% 28,9% 29,8%

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxviii DE xxix

CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS DO AGRUPAMENTO

Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância Maria Lamas

A Escola EB1/JI Maria Lamas situa-se na cidade de Odivelas, zona urbana a Norte

de Lisboa. A população é formada na sua maioria por habitantes de médio e baixo

poder económico, oriunda a maior parte do meio rural nas décadas de 60 e 70,

tendo-se verificado a partir da década de 80 um grande fluxo de imigrantes do

continente africano e asiático e mais recentemente dos países do leste europeu.

As profissões predominantes da população são: funcionários públicos, operários

não especializados, comerciantes, empregados domésticos, profissões liberais. Os

equipamentos socioculturais oferecidos pela Comunidade revelam-se insuficientes

para as necessidades do meio, pelo que as atividades existentes na Escola são

fundamentais para a ocupação do tempo pós-escolar, sobretudo para as crianças

mais desfavorecidas economicamente que ficam entregues a si próprias, após o

horário escolar.

A Escola EB1/JI Maria Lamas sita na Rua do Espírito Santo n.º 14, integrada numa

das zonas mais antigas da cidade. Central na sua localização, serve a população das

ruas contíguas bem como alunos oriundos do bairro da Serra da Luz e do Vale do

Forno.

Desde Janeiro de 2002, a escola é composta por dois edifícios principais com

dois andares e duas alas: um de plano centenário, que comporta oito salas de aula,

e um moderno, ligado ao edifício antigo, com:

6 Salas de aula, uma das quais a funcionar como mediateca/biblioteca

3 Complexos sanitários femininos e

masculinos;

1 Complexo sanitário para deficientes;

1 Arrecadação.

No exterior, num edifício lateral, com:

2 Salas funcionando uma como gabinete

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxix DE xxix

da direção/secretaria e outra como sala de professores;

2 Instalações sanitárias para adultos.

Num edifício contíguo a este funciona o refeitório que serve refeições a mais de

metade da respetiva população escolar.

Esta escola funciona em regime normal, das 9h00m – 12h30m e das 14h – 16h.

Das 16h30m até às 17h30m decorrem as A.E.C..Poderão surgir alterações anuais a

estes horários.

O Jardim de Infância situa-se no mesmo espaço da Escola EB1/JI Maria Lamas em

Odivelas, tendo sido criado segundo a portaria de criação de Jardins de Infância

1046-A de 31/08/2001, e entrado em funcionamento em Abril de 2002. É composto

por:

2 Salas de atividades;

2 Casas de banho para as crianças;

1 Arrecadação;

1 Pequeno gabinete;

1 Hall de entrada.

O recreio exterior situa-se nas traseiras do

edifício, destinado ao Jardim de Infância,

onde existe equipamento lúdico para o lazer

das crianças. Existe, ainda uma pequena zona

exterior coberta. A sala de professores, a casa

de banho dos adultos e o refeitório são

comuns à Escola Básica e ao Jardim de

Infância.

Funciona em regime normal com o horário das 9.00h às 15.00h. A Componente

de Apoio à Família (CAF) funciona numa sala da EB1 com o seguinte horário:

15h00m – 19h00m. Poderão surgir alterações anuais a estes horários.

Escola Básica do 1º Ciclo Rainha Santa

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxx DE xxix

A Escola EB1 Rainha Santa situa-se numa zona urbana, concretamente na Rua

Antero de Quental, num bairro denominado Patameiras, freguesia de Odivelas. O

Bairro das Patameiras fica localizado no extremo sudoeste da Cidade de Odivelas

podendo-se aceder através de um nó da CRIL IC17 (A36 Auto Estrada) - Odivelas

Oeste ou das Patameiras. Dispõe de Delegação da Junta de Freguesia de Odivelas,

da Igreja da Divina Misericórdia e ainda o Cemitério de Odivelas, embora

habitualmente este seja erradamente localizado no bairro limítrofe dos Pombais. A

denominação "Patameiras" poderá referir-se à existência, em tempos idos, de

terrenos pantanosos (Patameiras) na zona baixa, onde hoje corre o Rio da Costa, e

onde foi construído um troço da CRIL. São associações desportivas e recreativas

dignas de registo: Os Leões Futebol Clube, O Clube Atlético das Patameiras e a

AMOP (Associação Social de Moradores do Bairro das Patameiras).

Dada a construção recente (e que ainda decorre) da Urbanização das Colinas do

Cruzeiro, de grande dimensão, situada nos limites entre Arroja e

Patameiras/Pombais, surge como hipótese alternativa a criação de uma freguesia

de Arroja e Patameiras/Pombais, que poderá mais tarde ser dividida.

É uma escola de tipo P3, constituída por:

8 Salas de aula de média dimensão,

1 Sala polivalente que funciona como refeitório e ginásio;

1 Cozinha;

1 Gabinete para as auxiliares de ação educativa e de prestação de primeiros

socorros;

2 Salas pequenas que servem para Apoio Educativo/ Atividades Pedagógicas;

8 Instalações sanitárias para crianças;

2 Instalações sanitárias para

professores e assistentes operacionais;

4 Zonas sujas (para expressão

plástica); 3 Arrecadações;

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxxi DE xxix

Balneários/vestiários (desativados).

No exterior da escola existem:

2 Alpendres;

1 Logradouro;

No pátio encontra-se desenhado um mini campo de futebol e alguns jogos

tradicionais;

Um chafariz(desativado);

Pequeno espaço ajardinado.

Esta escola funciona em regime duplo: das 08h00m – 13h00m (turno da manhã)

13h15m – 18h15m (turno da tarde). As A.E.C. decorrem em simultâneo com as

aulas. Poderão surgir alterações anuais a estes horários.

Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Pombais

Esta Escola é sede do Agrupamento, ficando próxima das outras escolas que o

integram. Fica localizada no centro da cidade de Odivelas, na Rua do Lobito, no

bairro dos Pombais.

A escola é constituída por quatro blocos distintos (A, B, C e D), possuindo uma

portaria junto ao portão principal, um portão secundário, balneários, dois campos

de jogos e espaços livres descobertos.

Bloco A – essencialmente serviços

Piso térreo

Secretaria (uma sala de arquivo)

PBX

Gabinete médico

Sala de professores

Sala de trabalho dos diretores de turma/departamentos

Sala de receção aos Encarregados de Educação;

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxxii DE xxix

Gabinete da Direção

Gabinete da chefe do pessoal auxiliar de ação educativa

Reprografia

Arrecadação do arquivo morto

Instalações sanitárias para professores e pessoal não docente

Primeiro piso

Biblioteca

Sala de aula de Educação Musical

Sala multimédia (sala de aula de TIC)

Gabinete dos serviços de Psicologia e Orientação

Gabinete de Coordenação/Conselhia Desporto Escolar

Gabinete de Coordenação dos CEF;

Gabinete do Departamento de Educação Especial;

Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família.

Bloco B – bloco de aulas

Rés-do-chão

Duas salas de aulas de Educação Visual/Tecnológica do 2º ciclo e de

Educação Tecnológica

Uma sala de Educação Visual;

Uma sala das turmas do Ensino Articulado;

Instalações sanitárias para alunos

Uma arrecadação

Primeiro piso

Sete salas de aulas

Uma sala de trabalho adaptada a sala de aula

Um gabinete pequeno (Projeto SEI, CMO)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxxiii DE xxix

Uma arrecadação

Bloco C – bloco de aulas

Rés-do-chão

Uma sala de aula de Educação Tecnológica

Sala Tecnológica adaptada para aulas práticas de Educação Física

Uma sala de aula grande adaptada a Laboratório de Ciências Físico--

Químicas

Uma sala de aula grande adaptada a Laboratório de Ciências Naturais e da

Natureza

Instalações sanitárias para alunos

Uma arrecadação

Primeiro piso

Seis salas de aulas

Uma sala de trabalho adaptada a sala de aulas

Duas arrecadações

Bloco D – um só piso

Sala de alunos (equipada com mesas e cadeiras, cabides, televisão e

material para a prática de ténis de mesa)

Bufete

Papelaria

Arrecadação do bufete

Instalações sanitárias para alunos

Cacifos para alunos

Gabinete para Clube de Rádio (espaço improvisado)

Sala de aulas práticas de Educação Física (espaço improvisado)

Sala de pessoal auxiliar de ação educativa

Refeitório

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxxiv DE xxix

Cozinha (inclui copa; despensa, sala de pessoal de cozinha e respetivas

instalações sanitárias)

Balneários - um só piso

Balneários femininos e masculinos

Gabinete de trabalho para professores de Educação Física e respetivas

instalações sanitárias

Arrecadação de

ferramentas

Campos de jogos

Dois campos de jogos

descobertos, com marcações e

equipamentos para a prática de

futebol, de andebol e de

basquetebol, tendo o maior

(relva sintética) 1200m2 (40m

x30m) e o menor 800m2

(20mx40m).

Espaços livres

Entre os blocos existem

alguns espaços livres

descobertos destinados a área

de lazer dos alunos.

Os espaços livres encontram-

se praticamente todos ajardinados ou com plantações de árvores. Junto ao bloco D

existe um espaço coberto por um telheiro, equipado com uma mesa de ping-pong.

Esta escola funciona em regime normal, das 8h15m – 13h15m e das 13h30m –

18h30m.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA xxxv DE xxix

II - ORGANOGRAMA

CONSELHO GERAL

CONSELHO PEDAGÓGICO

DIRETORA

DIREÇÃO

SUBDIRETORA

ADJUNTOS

ASSESSORES

DEPARTAMENTOS ESCOLARES

EDUCAÇÃO PRÉ-

ESCOLAR 1º CEB LÍNGUAS

GRUPOS DISCIPLINARES

CIÊNCIAS HUMANAS E

SOCIAIS

GRUPOS DISCIPLINARES

MATEMÁTICA E CIÊNCIAS

EXPERIMENTAIS

GRUPOS DISCIPLINARES

EXPRESSÕES

GRUPOS DISCIPLINARES

COORDENAÇÃO DE ANO/CICLO

COORDENADORAS DE

ESTABELECIMENTO

COORDENADORA DOS DIRETORES DE

TURMA

COORDENADORA DOS CEF

OUTROS SERVIÇOS

SERVIÇO DE REFEITÓRIO

BUFETE

ENC.ASSISTENTES OPERACIONAIS

OUTROS (VOLUNT.)

NÚCLEO DE PROJETOS/ES

TRUTURAS

COORDENADORA DE

PROJETOS

CLUBES/PROJETOS

BE/CRE

COORDENADOR DE SEGURANÇA

PNL/NOVOS PROGRAMAS

DA MATEMÁTICA

SECRETARIADO DE EXAMES E PROVAS

DE AFERIÇÃO

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS

EM APOIOS EDUCATIVOS

SPO

NEE

PROJETO SEI! ODIVELAS

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

COORDENADOR TÉCNICO

SERVIÇOS DE ADMIN.

ESCOLAR

ASSISTENTES TÉNICOS

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL

ASSISTENTES TÉCNICOS

CONSELHO ADMINISTRATIVO

0

VI PLANO DE MELHORIA

2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

D. DINIS - ODIVELAS

2015/2016

I NDICE

ANEXOS AO PROJETO EDUCATIVO 2013/2016 – PÁGINA 1 DE xxix

Índice

PRINCIPAIS FRAGILIDADES DA ESCOLA 1

ÁREAS DE INTERVENÇÃO (ACOMPANHAMENTO PELA IGEC) 2

´FICHAS DO PLANO DE MELHORIA ERRO! MARCADOR NÃO DEFINIDO.

Página 1

Principais fragilidades da escola

No seguimento de levantamento efetuado junto da comunidade educativa, identificaram-se os seguintes pontos de melhoria a concretizar no Agrupamento de Escolas D. Dinis – Odivelas:

1. INTERVENÇÃO PRECOCE SOBRE AS DIFICULDADES DOS ALUNOS, ATRAVÉS DA DIVERSIFICAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE

ENSINO

2. MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE LETIVA EM CONTEXTO DE SALA DE AULA, ENQUANTO OPORTUNIDADE DE APERFEIÇOAMENTO DAS

PRÁTICAS EDUCATIVAS E DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL;

3. INTENSIFICAÇÃO DOS MOMENTOS DE AVALIAÇÃO FORMATIVA REGULADORES DOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM E O

REFORÇO DA AFERIÇÃO DAS PRÁTICAS AVALIATIVAS, PARA AUMENTAR A FIABILIDADE DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO;

4. HIERARQUIZAÇÃO E CALENDARIZAÇÃO DOS OBJETIVOS E A DEFINIÇÃO DE METAS INTERMÉDIAS NO PROJETO EDUCATIVO, COMO

FORMA DE MELHORAR A SUA OPERACIONALIZAÇÃO NO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES E A SUA AVALIAÇÃO;

5. CONSTITUIÇÃO E ÂMBITO DE INTERVENÇÃO DO OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE E A SISTEMATIZAÇÃO E SIMPLIFICAÇÃO DO PLANO DE

MELHORIA.

Página 2

áreas de intervenção (acompanhamento pela IGEC)

1ª ÁREA DE INTERVENÇÃO – CONCEÇÃO E PLANEAMENTO

OBJETIVO – OPERACIONALIZAR O PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO, ENVOLVENDO E COMPROMETENDO TODOS OS

ÓRGÃOS E ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA

AÇÃO DE MELHORIA 1

Operacionalização do Plano de Melhoria do Agrupamento, envolvendo e comprometendo todos os órgãos e estruturas de

orientação educativa, de modo a facilitar a sua monitorização e consequente avaliação.

Equipa: Ana Gralheiro (interlocutora) e Hugo Baltasar e António Pereira.

AÇÃO DE MELHORIA 2

Divulgação e implementação do Plano de Melhoria, envolvendo todos os órgãos e estruturas de ação educativa do

Agrupamento, comprometendo as equipas operacionais e os responsáveis de cada uma das ações com o cumprimento das

metas definidas.

Equipa: Ana Gralheiro (interlocutora) e Hugo Baltasar e António Pereira.

AÇÃO DE MELHORIA 3

Monitorização regular e avaliação final, por parte dos responsáveis, da concretização das ações previstas.

Equipa: Ana Gralheiro (interlocutora) e Hugo Baltasar e António Pereira.

Página 3

2ª ÁREA DE INTERVENÇÃO – REALIZAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS

MELHORIA DAS APRENDIZAGENS E RESULTADOS ESCOLARES E PREVENÇÃO À RETENÇÃO

OBJETIVO – DESENVOLVER NOS ALUNOS COMPETÊNCIAS NO DOMÍNIO DA LÍNGUA PORTUGUESA E MOTIVÁ-LOS PARA A

APRENDIZAGEM, ATRAVÉS DA IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR, TRANSVERSAIS A TODO O

ENSINO BÁSICO.

AÇÃO DE MELHORIA 4

Elaboração e implementação de uma grelha de leitura no âmbito o Projeto de Português Língua Não Materna.

Equipa: Irina Duque, Ana Sofia (interlocutoras) Cristina Pires, Vanessa Gomes e Sara Santos.

AÇÃO DE MELHORIA 5

Introdução do Programa Individual de Trabalho para os alunos do 1.º ciclo e implementação de uma grelha de pilotagem de

conteúdos para os alunos do 2.º e 3.ºciclos do Projeto de Português Língua Não Materna.

Equipa: Irina Duque, Ana Sofia (interlocutoras) Cristina Pires, Vanessa Gomes e Sara Santos.

3ª ÁREA DE INTERVENÇÃO – AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS

REFORÇO DA AVALIAÇÃO FORMATIVA E AFERIÇÃO DE PRÁTICAS AVALIATIVAS

OBJETIVO – AUMENTAR O TRABALHO COLABORATIVO ENTRE DOCENTES COM VISTA A PROMOVER A REFLEXÃO SOBRE

PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM E A MELHORAR OS PROCESSOS E OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO.

AÇÃO DE MELHORIA 6

Elaboração de grelhas de observação direta dos comportamentos dos alunos no âmbito das competências sócio afetivas.

Página 4

Equipa: Joana Malheiro (interlocutora), Angelina Tiago, Alice Ribeiro, Ana Sofia, Cristina Dias e todos os delegados de

disciplina.

AÇÃO DE MELHORIA 7

Elaboração de grelhas de avaliação final de período comuns por grupo disciplinar.

Equipa: Joana Malheiro (interlocutora), Angelina Tiago, Alice Ribeiro, Ana Sofia, Cristina Dias e todos os delegados de

disciplina.

AÇÃO DE MELHORIA 8

Implementação das grelhas de observação direta de comportamentos e de avaliação final de período.

Equipa: Joana Malheiro (interlocutora), Angelina Tiago, Alice RibeiroAna Sofia e Cristina Dias e todos os delegados de

disciplina.

AÇÃO DE MELHORIA 9

Generalização da prática de permuta entre professores, do mesmo ano de escolaridade/disciplina, quanto à correção de

testes de avaliação sumativa, utilizando os critérios definidos.

Equipa: Ana Sofia Antunes, António Santos Pereira (interlocutores), Inês Marques,Ana Viçoso, Irina Duque, Isabel

Teixeira e todos os delegados de disciplina.

AÇÃO DE MELHORIA 10

Análise, em conjunto, por disciplina e por ano de escolaridade, das grelhas de correção dos testes realizados, com o objetivo

de identificar as dificuldades evidenciadas pelos alunos e questionar/partilhar os materiais e as estratégias de ensino e de

aprendizagem utilizados.

Página 5

Equipa: Ana Sofia Antunes, António Santos Pereira, Inês Marques (interlocutores), Ana Viçoso, Irina Duque, Isabel

Teixeira e todos os delegados de disciplina.

4ª ÁREA DE INTERVENÇÃO – REFLEXÃO SOBRE OS RESULTADOS ESCOLARES

MELHORIA DAS APRENDIZAGENS E RESULTADOS ESCOLARES E PREVENÇÃO À RETENÇÃO

OBJETIVO – PROMOVER A REFLEXÃO SOBRE OS RESULTADOS ESCOLARES E O DESENVOLVIMENTO DE MECANISMOS DE

REGULAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM.

AÇÃO DE MELHORIA 11

Monitorização dos resultados escolares, através do preenchimento do Registo de Incidências (insucesso superior a 50%), com

vista a promover a reflexão sobre os resultados escolares e o desenvolvimento de planos de ação que contribuam para a

melhoria dos resultados.

Equipa: Diretora, Fernanda Fernandes (interlocutoras) e Carlos São pedro.

5ª ÁREA DE INTERVENÇÃO – ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DOS DOCENTES

MELHORIA DAS APRENDIZAGENS E RESULTADOS ESCOLARES E PREVENÇÃO À RETENÇÃO

OBJETIVO – PROMOVER A IMPLEMENTAÇÃO DE PROCESSOS DE SUPERVISÃO PEDAGÓGICA, QUE CONTRIBUAM PARA A

IDENTIFICAÇÃO DOS FATORES DE SUCESSO E DE INSUCESSO E PARA O APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL DOS DOCENTES.

AÇÃO DE MELHORIA 12

Conceção e aplicação de inquéritos a alunos e professores com vista à identificação dos indicadores e fatores de sucesso e de

insucesso escolar intrínsecos ao processo de ensino-aprendizagem.

Equipa: António Fernandes (interlocutor), Carla Faria.

Página 6

6ª ÁREA DE INTERVENÇÃO – ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DOS DOCENTES

APERFEIÇOAMENTO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

OBJETIVO – OBSERVAR AULAS ENTRE PARES COM VISTA À IDENTIFICAÇÃO E PARTILHA DE BOAS PRÁTICAS

AÇÃO DE MELHORIA 13

Criação de um instrumento de registo de observação de aulas, focada, entre outros, nos seguintes aspetos:

a) Seleção de tarefas diferenciadas em função dos diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos;

b) Esclarecimento atempado das dúvidas;

c) Informação de retorno e reforço positivo;

d) Gestão eficiente do tempo de aula;

e) Estratégias de prevenção e de controlo da indisciplina;

f) Explicação clara e orientação das tarefas a realizar;

g) Diversificação de estratégias de ensino e de aprendizagem;

h) Diversificação de modalidades de trabalho com a turma;

i) Tarefas de consolidação/reflexão sobre as aprendizagens da aula;

j) (...).

Equipa: Amélia Santos, Fátima Rebelo, Maria Toricas (interlocutoras),

AÇÃO DE MELHORIA 14

Momentos de partilha da prática letiva, entre pares, com a utilização da grelha de registo de observação previamente criada.

Equipa: Amélia Santos (interlocutora), Fátima Rebelo, Maria Toricas.

Página 7

AÇÃO DE MELHORIA 15

Diálogo/reflexão conjunta sobre a aula observada e identificação dos aspetos mais relevantes para o sucesso escolar, a registar, em consenso, entre o observador e o observado.

Equipa: Amélia Santos (interlocutora),, Fátima Rebelo, Maria Toricas.

AÇÃO DE MELHORIA 16

Criação de um Manual de Boas Práticas, decorrente dos registos de observação da prática letiva efetuados, através da grelha de observação e do questionário aplicado aos alunos e docentes. Equipa: Carla Faria (interlocutora) e Soledade Pardal. Pelo presente capítulo realiza-se uma descrição global das diferentes ações de melhoria em execução no Agrupamento de Escolas D. Dinis – Odivelas, descrevendo-se, em cada uma, os seguintes pontos:

Designação da ação de melhoria;

Responsável/interlocutor;

Equipa de trabalho;

Objetivos da ação de melhoria;

Atividades a realizar;

Metas intermédias e datas de concretização;

Fatores favoráveis ao sucesso da ação;

Constrangimentos;

Data de início;

Data da conclusão;

Recursos envolvidos;

Avaliação/aferição.

Página 8

Página 9

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA - 1

- Melhoria das aprendizagens e resultados escolares e prevenção à retenção

Designação da ação de melhoria

Operacionalização do Plano de Melhoria do Agrupamento, envolvendo e comprometendo todos os órgãos e estruturas de orientação educativa, de modo a facilitar a sua monitorização e consequente avaliação.

Responsável/Interlocutor Equipa de trabalho

Diretora Ana Gralheiro Ana Gralheiro, Hugo Baltasar e António Pereira

Objetivo(s) da ação de melhoria

Executar o Plano de Melhoria do Agrupamento; Envolver todos os órgãos e estruturas de orientação educativa na execução do Plano de Melhoria do Agrupamento.

Atividades a realizar

Clarificação das ações inscritas no PM (Estratégias centradas na Ação de Melhoria), garantindo que são exequíveis Feito; Definição de metas intermédias e finais (resultados esperados) para cada uma das ações previstas e dos respetivos indicadores de medida Feito; Identificação da equipa operacional que vai implementar cada uma das ações e de um elemento responsável por garantir e acompanhar a sua concretização Feito; Calendarização de cada ação e dos respetivos momentos de monitorização Feito; Criação de instrumentos que possibilitem realizar, ao longo do tempo, a monitorização das ações previstas Feito.

Metas intermédias e datas de concretização

1. Apresentação de propostas de metas intermédias pelos diferentes grupos de trabalho (a realizar até dia 25 de Fevereiro) FEITO; 2. Realização de reunião com os responsáveis de cada equipa para efeitos de verificação do cumprimento das metas intermédias de cada ação de

melhoria (até dia 26 de Fevereiro) FEITO; 3. Primeira reunião intermédia de monitorização (Abril de 2015 FEITO); 4. Segunda reunião intermédia de monitorização (Junho de 2015) FEITO; 5. Terceira reunião intermédia de monitorização (Setembro/Outubro de 2015); FEITO 6. Quarta reunião intermédia de monitorização (Janeiro de 2016); 7. Reunião da equipa do Plano de Melhoria com a IGEC (Maio/Setembro/Outubro de 2015);

8. Levantamento e análise de evidências quanto à execução das ações de melhoria (ao longo do tempo de execução).

MELHORIAS ALCANÇADAS E OPORTUNIDADES Constrangimentos

Data: 6/10/2015

MELHORIAS ALCANÇADAS

Data: 6/10/2015

1- Pontuais resistências à adesão a algumas acções, nomeadamente à supervisão da prática

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1- Agilização de procedimentos através da DRIVE e DROPBOX, evitando a burocratização excessiva;

2- Reconhecimento e apropriação do plano de melhoria.

3- Reforço do trabalho de equipa.

OPORTUNIDADES:

A clarificação, reconhecimento e apropriação da importância das

actividades dos Planos de Melhorias, potenciam o envolvimento e

compromisso de todos os órgãos e estruturas de orientação

educativa, na sua execução, monitorização e consequente

avaliação.

-

lectiva.

Data de início Data de conclusão

6 de Fevereiro de 2015 No final do ano lectivo 2015/2016

Recursos envolvidos

Direção do Agrupamento e professores

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

Em execução dentro da calendarização e planificação realizadas

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA – 2

- Melhoria das aprendizagens e resultados escolares e prevenção à retenção

Designação da ação de melhoria

Divulgação e implementação do Plano de Melhoria, envolvendo todos os órgãos e estruturas de ação educativa do Agrupamento, comprometendo as equipas operacionais e os responsáveis de cada uma das ações com o cumprimento das metas definidas.

Responsável/Interlocutor Equipa de trabalho

Página 11

Diretora Ana Gralheiro Ana Gralheiro (interlocutora), Hugo Baltasar e

António Pereira

Objetivo(s) da ação de melhoria

Executar o Plano de Melhoria do Agrupamento; Envolver todos os órgãos e estruturas de orientação educativa na execução do Plano de Melhoria do Agrupamento.

Atividades a realizar e realizadas

Definir os procedimentos e mecanismos quanto à execução e acompanhamento do Plano de Melhoria do Agrupamento através da marcação de reuniões com as diferentes estruturas Elaborar, com as respetivas equipas, os respetivos cronogramas quanto às diferentes ações de melhoria; Rececionar atas, relatórios e outros instrumentos que evidenciem a execução do plano de melhoria.

Metas intermédias e datas de concretização

1. Realização de reunião com os responsáveis de cada equipa para efeitos de iniciação aos trabalhos introdutórios relativamente à ação de melhoria que lhe está adstrito (até dia 20 de Fevereiro) FEITO;

2. Publicação do Plano de Melhoria do Agrupamento na página eletrónica da escola FEITO e no final de cada período lectivo 2015/2016 – caso hajam retificações a levar efeito) Em execução;

MELHORIAS ALCANÇADAS E OPORTUNIDADES

Constrangimentos

(preencher no final da ação)

Data: 6/10/2015

Melhorias Alcançadas

1- Agilização de procedimentos através da DRIVE e DROPBOX, evitando a burocratização excessiva;

2- Reconhecimento e apropriação do plano de melhoria.

3- Reforço do trabalho de equipa.

OPORTUNIDADES:

A clarificação, reconhecimento e apropriação da importância das actividades dos Planos

de Melhorias, reforçam o envolvimento e compromisso de todos os órgãos e estruturas de

orientação educativa, na sua divulgação e implementação.

Data: 6/10/2015

1- Pontuais resistências à adesão a algumas acções, nomeadamente à supervisão da prática lectiva.

Página 12

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA - 3

- Melhoria das aprendizagens e resultados escolares e prevenção à retenção

Designação da ação de melhoria

Monitorização regular e avaliação final, por parte dos responsáveis, da concretização das ações previstas.

Responsável/Interlocutor Equipa de trabalho

Diretora Ana Gralheiro Ana Gralheiro (interlocutora), Hugo Baltasar e

António Pereira

Objetivo(s) da ação de melhoria

Executar o Plano de Melhoria do Agrupamento; Verificar o grau e eficácia da implementação das ações de melhoria constantes do Plano de Melhoria.

Atividades a realizar

Supervisionar, acompanhar e articular com as respetivas equipas, os respetivos cronogramas quanto às diferentes ações de melhoria; Analisar e avaliar o grau concretização das ações de melhoria através de evidências demonstradas em atas, relatórios e outros instrumentos que retratam a execução do plano de melhoria.

O compromisso das equipas operacionais e dos responsáveis de cada uma das ações com o

cumprimento das metas definidas potenciam acções futuras no âmbito da melhoria do

Agrupamento.

Data de início Data de conclusão

6 de Fevereiro de 2015 No final do ano lectivo 2015/2016.

Recursos envolvidos

Direção do Agrupamento, professores, assistentes administrativos e operacionais

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

Em execução dentro da calendarização e planificação realizadas

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Metas intermédias e datas de concretização

1. Realização de reuniões trimestrais com os responsáveis de cada equipa para efeitos de verificação quanto à implementação e cumprimento do Plano de Ação de Melhoria (no final de cada período letivo) Feito;

2. Levantamento e análise de evidências relativamente à implementação das ações de melhoria (ao longo do ano letivo) Em execução;

3. Monitorização e avaliação dos resultados escolares no final do ano lectivo (2014/2015 – FEITO) com vista à adequação e funcionalização das ações de melhoria para o favorecimento do sucesso escolar Em execução;

4. Monitorização e acompanhamento informais quanto à preparação e execução das ações de melhoria pelas diferentes equipas Em execução.

Melhorias Alcançadas e Oportunidades Constrangimentos

(preencher no final da ação)

Data: 6/10/2015

1– Agilização da monitorização regular e avaliação final, da concretização

das ações previstas.

2- Reforço da necessidade do trabalho de equipa;

3- Reforço da eficácia do trabalho desenvolvido, através da agilização de

procedimentos e melhor organização e gestão do tempo.

OPORTUNIDADES:

- Reforço da possibilidade da continuidade de actividades no âmbito do

dos planos de melhoria do Agrupamento.

Data: 6/10/2015

1- Pontuais resistências à adesão a algumas acções, nomeadamente à supervisão da prática lectiva.

Data de início Data de conclusão

6 de Fevereiro de 2015 No final do ano 2014/2015 e 2015/2016;

No no final de cada período 2015/2016

Recursos envolvidos

Página 14

Direção do Agrupamento e professores

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

Em execução dentro da calendarização e planificação realizadas

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA - 4

- Melhoria das aprendizagens e resultados escolares e prevenção à retenção

Designação da ação de melhoria

Elaboração, aplicação e monitorização de uma grelha de leitura no âmbito do Projeto de Português Língua Não Materna.

Responsável/Interlocutor Equipa de trabalho

Professora Irina Duque e Ana Sofia Antunes Irina Duque, Ana Sofia, Cristina Pires, Vanessa

Gomes e Sara Santos.

Objetivo(s) da ação de melhoria

Desenvolver nos alunos competências no domínio da língua portuguesa e motivá-los para a aprendizagem, através da Implementação de medidas de promoção do sucesso escolar, transversais a todo o ensino básico.

Atividades a realizar

Elaboração, aplicação e monitorização de uma grelha de leitura no âmbito do Projeto de Português Língua Não Materna.

Metas intermédias e datas de concretização

Elaboração da ficha: até maio de 2015 – feito;

Aplicação da ficha: durante o ano lectivo 2015/2016 – em execução;

Monitorização/ Avaliação da ficha. No final de cada período lectivo 2015/2016 em execução.

Fatores favoráveis ao sucesso da ação Constrangimentos

Página 15

(preencher no final da ação) (preencher no final da ação)

Data de início Data de conclusão

6 de Fevereiro de 2015 Final do ano lectivo 2015/2016

Recursos envolvidos

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

Página 16

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA - 5

- Melhoria das aprendizagens e resultados escolares e prevenção à retenção

Designação da ação de melhoria

Introdução do Plano Individual de Trabalho para os alunos do 1.º ciclo e implementação de uma grelha de pilotagem de conteúdos para os alunos dos 2.º e 3.º ciclos do Projeto de Português Língua Não Materna.

Responsável/Interlocutor Equipa de trabalho

Professora Irina Duque e Ana Sofia Antunes. Irina Duque, Ana Sofia, Cristina Pires, Vanessa

Gomes e Sara Santos.

Objetivo(s) da ação de melhoria

Desenvolver nos alunos competências no domínio da língua portuguesa e motivá-los para a aprendizagem, através da Implementação de medidas de promoção do sucesso escolar, transversais a todo o ensino básico.

Atividades a realizar

Elaboração do Plano Individual de Trabalho e lista de verificação de conteúdos no âmbito do Projeto de Português Língua Não

Materna até maio de 2015 – feito;

Aplicaçãodos instrumentos durante o ano lectivo 2015/2016 – em execução;

Monitorização/ Avaliação da grelha e sucesso a PLNM - No final de cada período lectivo- em execução.

Metas intermédias e datas de concretização

Aumentar em 10% o sucesso na disciplina de português, dos alunos abrangidos pelo projecto – Meta atingida (12,5%) – comparativamente com o ano 2013/2014, em que o aumento registado foi de 9,2%.

Fatores favoráveis ao sucesso da ação

(preencher no final da ação)

Constrangimentos/2014

(preencher no final da ação)

Página 17

Data de início Data de conclusão

A partir de Março de 2015 Final do ano lectivo 2015/2016

Recursos envolvidos

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

Página 18

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA – 6

- Reforço da avaliação formativa e aferição de práticas avaliativas

Designação da ação de melhoria

Elaboração de grelhas de observação direta dos comportamentos dos alunos no âmbito das competências socioafetivas.

Responsável/Interlocutor Responsável/Interlocutor

Joana Malheiro Joana Malheiro, Angelina Tiago, Alice Ribeiro, todos os

delegados de disciplina, Ana Sofia Antunes e Cristina Dias

Objetivo(s) da ação de melhoria

Aumentar o trabalho colaborativo entre docentes com vista a promover a reflexão sobre processos de ensino e de aprendizagem e a melhorar os processos e os instrumentos de avaliação.

Atividades a realizar

Elaboração de grelhas de observação direta. Reformulação das grelhas, nos casos em que se considerar necessário, e respetiva aprovação.

Metas intermédias e datas de concretização

Final do 2.º período de 2014/2015: grelhas elaboradas e aprovadas. FEITO Início do ano letivo 2015/2016: reformulação das grelhas, nos casos em que se considerar necessário, e respetiva aprovação. FEITO

Melhorias Alcançadas e Oportunidades Constrangimentos

(preencher no final da ação)

Uniformização do documento de registo por disciplina. Incremento do trabalho colaborativo entre os docentes de cada grupo disciplinar. Reflexão mais aprofundada sobre a elaboração e implementação dos registos de comportamentos dos alunos em sala de aula.

Curto período de tempo para a elaboração das grelhas, não permitindo uma experimentação prévia. Falta de tempo para discussão mais aprofundada sobre os possíveis formatos da grelha e dos parâmetros a registar. A uniformização devia ter ocorrido no início do ano letivo 2015/2016 e não depois de já terem sido utilizadas, pelos professores de cada grupo disciplinar, outras grelhas de observação direta nos períodos anteriores do ano letivo 2014/2015.

Página 19

Data de início Data de conclusão

6 de fevereiro de 2015 outubro 2015

Recursos envolvidos

Professores Material informático Fotocópias

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

Página 20

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA – 7

- Reforço da avaliação formativa e aferição de práticas avaliativas

Designação da ação de melhoria

Elaboração de grelhas de avaliação final de período comuns por grupo disciplinar.

Responsável/Interlocutor Responsável/Interlocutor

Joana Malheiro Joana Malheiro, Angelina Tiago, Alice Ribeiro, todos os delegados de

disciplina e Cristina Dias

Objetivo(s) da ação de melhoria

Aumentar o trabalho colaborativo entre docentes com vista a promover a reflexão sobre processos de ensino e de aprendizagem e a melhorar os processos e os instrumentos de avaliação.

Atividades a realizar

Elaboração de grelhas de avaliação de final de período. Reformulação das grelhas, nos casos em que se considerar necessário, e respetiva aprovação.

Metas intermédias e datas de concretização

Final do 2.º período de 2014/2015: grelhas elaboradas e aprovadas. FEITO Início do ano letivo 2015/2016: reformulação das grelhas, nos casos em que se considerar necessário e respetiva aprovação. FEITO

Melhorias Alcançadas e Oportunidades Constrangimentos

(preencher no final da ação)

Uniformização do documento de registo por disciplina. Incremento do trabalho colaborativo entre os docentes de cada grupo disciplinar. Reflexão mais aprofundada sobre a elaboração e implementação dos critérios de avaliação.

Curto período de tempo para a elaboração das grelhas, não permitindo uma experimentação prévia. Falta de tempo para discussão mais aprofundada sobre os possíveis formatos da grelha e dos parâmetros a registar. Dificuldade em elaborar uma grelha comum a todas as disciplinas nos cursos vocacionais, CEF e PCA, devido à especificidade de cada disciplina. A uniformização devia ter ocorrido no início do ano letivo 2015/2016 e não depois de já terem sido utilizadas, pelos professores de cada grupo disciplinar, outras grelhas de avaliação nos períodos anteriores do ano letivo 2014/2015. Dificuldades sentidas por alguns professores na utilização do programa Excel.

Página 21

Data de início Data de conclusão

6 de fevereiro de 2015 outubro 2015

Recursos envolvidos

Professores Material informático Fotocópias

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA – 8

- Reforço da avaliação formativa e aferição de práticas avaliativas

Designação da ação de melhoria

Implementação das grelhas de observação direta de comportamentos e de avaliação final de período.

Responsável/Interlocutor Responsável/Interlocutor

Joana Malheiro Joana Malheiro, Angelina Tiago, Alice Ribeiro,

todos os delegados de disciplina, Ana Sofia Antunes e Cristina Dias

Objetivo(s) da ação de melhoria

Aumentar o trabalho colaborativo entre docentes com vista a promover a reflexão sobre processos de ensino e de aprendizagem e a melhorar os processos e os instrumentos de avaliação.

Atividades a realizar

Implementação das grelhas em contexto de sala de aula / avaliação final de período.

Página 22

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA – 9

- Reforço da avaliação formativa e aferição de práticas avaliativas

Metas intermédias e datas de concretização

Final do 3.º período de 2014/2015 grelhas preenchidas.- FEITO Final do 1.º período de 2015/2016: grelhas preenchidas – Em execução; Final do 2.º período de 2015/2016: grelhas preenchidas. Final do 3.º período de 2015/2016: grelhas preenchidas.

Melhorias Alcançadas e Oportunidades Constrangimentos

(preencher no final da ação)

Implementação clara e uniforme dos critérios de avaliação e dos registos de observação em sala de aula, o que aumenta a fiabilidade na implementação dos critérios de avaliação, tornando-a mais objetiva. Maior equilíbrio na avaliação final de período entre alunos de diferentes turmas. A uniformização de documentos em cada grupo disciplinar possibilitou fazer uma melhor sistematização na análise dos resultados a cada disciplina.

A implementação devia ter ocorrido no início do ano letivo 2015/2016 e não depois de já terem sido utilizadas, pelos professores de cada grupo disciplinar, outras grelhas de avaliação e de observação direta nos períodos anteriores do ano letivo 2014/2015. Dificuldades sentidas por alguns professores na utilização do programa Excel.

Data de início Data de conclusão

A partir do 3.º período 2014/2015 Final do ano letivo 2015/2016

Recursos envolvidos

Professores Material informático

Fotocópias

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

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Designação da ação de melhoria

Generalização da prática de permuta entre professores, do mesmo ano de escolaridade/disciplina, quanto à correção de testes de avaliação sumativa, utilizando os critérios definidos.

Responsável/Interlocutor Equipa de trabalho

Ana Sofia Antunes, António Santos Pereira e Inês Marques

Ana Sofia Antunes, António Santos Pereira, Inês Marques (interlocutores), Ana Viçoso,

Irina Duque, Isabel Teixeira e todos os delegados de disciplina

Objetivo(s) da ação de melhoria

Aumentar o trabalho colaborativo entre docentes com vista a promover a reflexão sobre processos de ensino e de aprendizagem e a melhorar os processos e os instrumentos de avaliação.

Atividades a realizar

- Planificação dos procedimentos e elaboração dos documentos (grelha de reflexão crítica da permuta de instrumentos de avaliação e das dificuldades evidenciadas até maio de 2015 – FEITO; - Aplicação dos procedimentos e documentos - ao longo de 2015/2016 – Em execução; - Monitorização/ Avaliação dos resultados esperados: ao longo de 2015/2016 – 1º e 2º Período.

Metas intermédias e datas de concretização

Um instrumento de avaliação, devidamente preenchido, por docente e por disciplina até final do 3º período 2014/2015 – FEITO Dois instrumentos de avaliação, devidamente preenchidos, por docente e por disciplina até final do 2º período 2015/2016 – Em execução.

Fatores favoráveis ao sucesso da ação

(preencher no final da ação)

Constrangimentos

(preencher no final da ação)

Data de início Data de conclusão

6 de Fevereiro de 2015 Até ao final do 2.º período 2015/2016

Recursos envolvidos

Página 24

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

Página 25

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA – 10

- Reforço da avaliação formativa e aferição de práticas avaliativas

Designação da ação de melhoria

Análise, em conjunto, por disciplina e ano de escolaridade, das grelhas de correção dos testes realizados, com o objetivo de identificar as dificuldades evidenciadas pelos alunos e questionar/partilhar os materiais e as estratégias de ensino e de aprendizagem utilizadas

Responsável/Interlocutor Equipa de trabalho

Ana Sofia Antunes, António Santos Pereira, Inês Marques.

Ana Sofia Antunes, António Santos Pereira, Inês Marques ,Ana Viçoso, Irina Duque, Isabel Teixeira e todos os delegados de

disciplina.

Objetivo(s) da ação de melhoria

Aumentar o trabalho colaborativo entre docentes com vista a promover a reflexão sobre processos de ensino e de aprendizagem e a melhorar os processos e os instrumentos de avaliação.

Atividades a realizar

- Planificação dos procedimentos e documentos: até maio de 2015 – FEITO; - Aplicação dos procedimentos e documentos - ao longo de 2015/2016 – Em execução; - Monitorização/ Avaliação dos resultados esperados: ao longo de 2015/2016.

Metas intermédias e datas de concretização

Um instrumento de avaliação, devidamente preenchido, por docente e por disciplina até final do 3º período 2014/2015 – FEITO Dois instrumentos de avaliação, devidamente preenchidos, por docente e por disciplina até final do 2º período 2015/2016 – Em execução.

Fatores favoráveis ao sucesso da ação

(preencher no final da ação)

Constrangimentos

(preencher no final da ação)

Data de início Data de conclusão

6 de Fevereiro de 2015 Até ao final do 2.º período

Recursos envolvidos

Página 26

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

Página 27

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA – 11

- Melhoria das aprendizagens e resultados escolares e prevenção à retenção

Designação da ação de melhoria

Monitorização dos resultados escolares, através do preenchimento do Registo de Incidências (insucesso superior a 50%), com vista a promover a reflexão sobre os resultados escolares e o desenvolvimento de planos de ação que contribuam para a melhoria dos resultados.

Responsável/Interlocutor Equipa de trabalho

Diretora Prof.ª Ana Gralheiro, Fernanda Fernandes.

Diretora, Fernanda Fernandes e Carlos São Pedro.

Objetivo(s) da ação de melhoria

Promover a reflexão sobre os resultados escolares e o desenvolvimento de mecanismos de regulação dos processos de ensino e de aprendizagem.

Atividades realizadas – monitorização no final de cada período do ano letivo (2014/2015)

Atividades a realizar – monitorização no final de cada período do ano letivo (2015/2016)

Monitorização dos resultados escolares (cumprimento de metas estabelecidas), através do preenchimento do Registo de Incidências (insucesso superior a 50%) – no final do ano 2014/2015 – FEITO e no final de cada período lectivo 2015/2016;

Divulgação dos resultados escolares por departamento, grupos disciplinares, conselho pedagógico e site - no final do ano 2014/2015 – FEITO e no final de cada período letivo 2015/2016.

Reflexão sobre os resultados escolares (por departamento, grupo disciplinar, conselho pedagógico) a fim do desenvolvimento de planos de ação que contribuam para a melhoria dos resultados no final do ano 2014/2015 – FEITO e no final de cada período lectivo 2015/2016.

Responsável/Interlocutor Equipa de trabalho

Diretora Prof.ª Ana Gralheiro, Fernanda Fernandes e Carlos São Pedro

Diretora, Fernanda Fernandes e Carlos São Pedro.

Objetivo(s) da ação de melhoria

Promover a reflexão sobre os resultados escolares e o desenvolvimento de mecanismos de regulação dos processos de ensino e de aprendizagem.

Atividades a realizar – monitorização no final de cada período lectivo (2014/2015- FEITO- e 2015/2016)

Página 28

- Monitorização dos resultados esperados: no final de cada período lectivo e no final do ano lectivo 2015/2016 - Em execução.

METAS INTERMÉDIAS: monitorização, reflexão e desenvolvimento de acções que visem maior sucesso no final do ano 2014/2015 – FEITO e no final de cada período lectivo 2015/2016 Em execução.

PONTO DA SITUAÇÃO

FINAL DO ANO LETIVO ANO LETIVO 2014/2015

Metas

Metas definidas até final da vigência do

Projeto (2015/2016)

Resultados atingidos no final do ano letivo 2014/2015

(relativamente aos anos transactos verificou-se uma melhoria expressiva)

Incremento da

Qualidade do Sucesso

59. Taxa de

transição no 1. º ciclo

de 97%.

No 2.º, 3.º e 4.º ano a taxa de transição foi, em média, de 92,2% (Muito Bom). No 1.º Ciclo a taxa de transição foi de 96,9% (Muito Bom), tendo ficado ligeiramente abaixo da Meta definida para o ano letivo 2014/2015 (97%).

60. Taxas de sucesso a Português (79%) e

A taxa de sucesso a Português foi de 90% e a de Matemática foi de 88,5%, ambas as metas foram atingidas.

Página 29

Matemática (56,5%) no 1.º ciclo.

61. Avaliação interna 1º Ciclo - Médias a Português e Matemática:

META – Nível 3

A média da Avaliação Interna a Português foi de 3,6 e a de Matemática foi de 3,4 – Meta Atingida.

62. Avaliação externa 1º Ciclo - Médias a Português e Matemática:

META – Nível 3

A média da Avaliação Externa a Português foi de 3,1 – Meta Atingida; A média da avaliação externa a Matemática foi de 2,5 – Aquém da Meta.

63. Taxas de

transição no 2.º ciclo

de 80%.

A taxa de transição no 2.º Ciclo foi de 90%, a meta foi atingida.

64. Atingir os 40 %

de alunos sem níveis

inferiores a 3 no 2.º

ciclo.

45% dos alunos sem níveis inferiores a 3 no 2.º Ciclo – Meta Atingida.

65. Atingir mais de

5% de alunos só com

níveis iguais ou

superiores a 4, no 2.º

ciclo.

7,6% dos alunos só com níveis iguais ou superiores a 4 no 2.º Ciclo – Meta Atingida.

66. Taxas de sucesso a Português (61,5%) e Matemática (50%) no 2.º ciclo.

A taxa de sucesso a Português foi de 79% e a de Matemática foi de 57%, ambas as metas foram atingidas.

67. Avaliação interna 2º Ciclo -

A média da Avaliação Interna a Português foi de 3,1 e a de Matemática foi de 3 – Meta Atingida.

Página 30

Médias a Português e Matemática:

META – Nível 3

68. Avaliação externa 2º Ciclo - Médias a Português e Matemática:

META – Nível 3

A média da Avaliação Externa a Português foi de 2,9 e a de Matemática foi de 2,4 – Aquém da Meta..

69. Taxas de transição

no 3.º ciclo de 77%.

A taxa de transição no 3.º Ciclo foi de 89,5%, a meta foi atingida – Meta Atingida.

70. Atingir os 40 % de

alunos sem níveis

inferiores a 3 no 3.º

ciclo.

39,2% dos alunos sem níveis inferiores a 3 no 3.º Ciclo, a meta não foi atingida – Aquém da Média..

71. Atingir mais de 5% de alunos só com níveis iguais ou superiores a 4, no 3.º ciclo.

3,7% dos alunos só com níveis iguais ou superiores a 4 no 3.º Ciclo. A meta não foi atingida.

72. Taxas de sucesso a Português (70%) e Matemática (50%) no 3.º ciclo.

A taxa de sucesso a Português foi de 79,1% e a de Matemática foi de 66,6%, ambas as metas foram atingidas.

73. Avaliação interna 3º Ciclo - Médias a Português e Matemática:

META – Nível 3

A média da Avaliação Interna a Português foi de 2,9 e a de Matemática foi de 2,8. A Meta não foi atingida.

74. Avaliação externa 3º Ciclo - Médias a Português e

A média da Avaliação Externa a Português foi de 3,3 e a de Matemática foi de 2,3. A meta não foi atingida à disciplina de

matemática.

Página 31

Matemática:

META – Nível 3

75. Aproximar os

resultados da

avaliação externa

aos da avaliação

interna em todos os

ciclos: Diferença

entre taxa de

insucesso interna e

taxa de insucesso

externa positiva ou,

se negativa, não

ultrapassar o valor

de -10%.

METAS NÃO ATINGIDAS:

No 1.º ciclo, obteve-se a Português -13% e a matemática -31,5%.

No 2.ºciclo, obteve-se a Português -20,8% e a matemática -29,1%.

No 3.º ciclo, obteve-se a Português 17,3% e a matemática -25,9%.

Plano de Melhoria: - Reforço de aulas de apoio e reforço a Português e Matemática (Port++ e Mat++); - Tutorias – apoio individualizado, ou em pequenos grupos aos alunos com dificuldades.

Promoção de Hábitos

de Cidadania

76. Melhorar o Clima e Ambiente Escolar.

- Redução dos processos disciplinares GRAVES e MUITO GRAVES em pelo menos 10%? Sim (21%)

77. Promover o bem-estar e a segurança da comunidade escolar.

- Projeto – Tutoria – Contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10% dos alunos tutoreados? Sim (21%) - Projeto – SEI – Contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10%? Sim (21%) - Projeto – EPIS – Professora Mediadora: Graça Rijo - Contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10- Outros projetos e atividades integradoras – Reduziram em 10% os casos de indisciplina graves e muito graves? - Continuação das boas parcerias com a PSP de Odivelas, CPCJ e Ministério Público, através de contactos formais e informais – O procedimento contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10%. Sim (21%)

Página 32

78. Redução de 10% nos procedimentos disciplinares.

79. Continuar a prevenir as

situações de risco,

nomeadamente através

da articulação com a

Segurança Social, Juntas

de Freguesia, Programa

Escola Segura, Projeto

SEI (Câmara Municipal

de Odivelas), Programa

EPIS, Associações de

Pais e outras instituições

ao dispor das

populações;

ATIVIDADES/ PROCEDIMENTOS/ PROJETOS PROMOTORES DA REDUÇÃO DA INDISCIPLINA E DAS SITUAÇÔES DE RISCO: - Projeto – Tutoria – Contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10% dos alunos tutoreados? Sim (21%) - Projeto – SEI – Contribui para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10%? Sim (21%) - Projeto – EPIS – Professora Mediadora: Graça Rijo - Contribui para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10% Sim (21%) - Outros projetos e atividades integradoras – Reduziram em 10% os casos de indisciplina graves e muito graves; - Continuação das boas parcerias com a PSP de Odivelas, CPCJ e Ministério Público, através de contactos formais e informais – O procedimento contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10%? Sim (21%) - A valorização de projetos/atividades promoveram a intervenção cívica e o reconhecimento positivo( ações de voluntariado (recolha de alimentos, roupas e brinquedos em parceria com o MOC e Junta de Freguesia de Odivelas)? Sim (21%); - Projeto – Tutoria – Contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10% dos alunos tutoreados? Sim (21%) - Projeto – SEI – Contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10%? Sim (21%) - Projeto – EPIS – Professora Mediadora: Graça Rijo - Contribuiu para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10% Sim (21%); - Outros projetos e atividades integradoras – Reduziram em 10% os casos de indisciplina graves e muito graves Sim (21%); - Continuação das boas parcerias com a PSP de Odivelas, CPCJ e Ministério Público, através de contactos formais e informais – O procedimento contribui para a redução dos casos de indisciplina grave e muito grave em pelo menos 10% Sim (21%); - Outras atividades/ procedimentos - redução da indisciplina e melhor bem-estar da comunidade – contribuíram para a redução em 10% os casos de indisciplina graves e muito graves? Sim (21%)

80. Continuar a articular

com a CPCJ e/ou com os

serviços do Ministério

Público, do Tribunal de

família, nos casos de

comportamentos de

risco.

Os contactos formais e informais – Os procedimentos contribuíram para a redução dos casos de risco em pelo menos 10%? Sim (21%)

Promoção de uma Liderança Democrática e Transformacional

81. Flexibilidade

organizacional.

- A diretora promove e valoriza a autonomia e proatividade das chefias intermédias, através da delegação de funções?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

82. Participação de todos os - A diretora e as coordenadoras de departamento promovem e valorizam a autonomia e proatividade de todos os parceiros

Página 33

atores e parceiros

educativos.

educativos?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

83. Promoção de uma

cultura de escola

inclusiva.

- A diretora e coordenadores de departamento promovem a inclusão escolar?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

84. Responsabilização dos

órgãos e atores

educativos pelas suas

atividades

atribuições/competênci

a.

- A diretora e os coordenadores de departamento promovem a responsabilização dos órgãos e atores educativos pelas suas atividades atribuições/competência?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

85. Negociação na tomada

de decisões.

- A diretora e os coordenadores de departamento promovem a Negociação na tomada de decisões?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

Promoção do Trabalho Cooperativo e do Reconhecimento da Excelência

86. Cooperação no trabalho

de equipa.

- A diretora e os coordenadores de departamento promovem a Cooperação no trabalho de equipa?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

87. Partilha de informações,

saberes e experiências.

- A diretora e os coordenadores de departamento promovem a valorização da partilha de informações, saberes e experiências?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

88. Valorização e

reconhecimento da

excelência.

- A diretora e os coordenadores de departamento promovem a valorização e reconhecimento da excelência?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

Página 34

Promoção da Articulação Escola-Família

89. Corresponsabilizar a

família no percurso

escolar dos alunos.

- A diretora a coordenadora e os diretores de turma promovem a valorização da corresponsabilização da família no percurso escolar dos alunos?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

90. Melhorar a participação dos Pais e Encarregados de Educação.

- A diretora, os diretores de turma e os tutores promovem a participação dos Pais e Encarregados de Educação? Nível de satisfação dos DTs, relativamente à concretização e observações/ notas acrescidas.

Nível de satisfação dos DTs

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3

de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X X

91. Aproximar a

percentagem de

presença dos Pais e

Encarregados de

Educação nas reuniões

com os Professores

Titulares.

- A diretora, os diretores de turma e os tutores promovem a participação dos Pais e Encarregados de Educação? Nível de satisfação dos professores titulares do 1º ciclo relativamente à concretização e observações/ notas acrescidas.

Nível de satisfação

dos professores

titulares

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3

de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

92. Aproximar a

percentagem de Pais e

Encarregados de

Educação que

contactam os

Professores Titulares;

- A diretora, os diretores de turma e os tutores promovem a participação dos Pais e Encarregados de Educação? Nível de satisfação dos professores titulares do 1º ciclo relativamente à concretização e observações/ notas acrescidas.

Nível de satisfação

dos professores

titulares

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3

de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

93. Aproximar a

percentagem de

presença dos Pais e

Encarregados de

Educação nas reuniões

com os Diretores de

Nível de satisfação

dos DTs

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3

de 5 a 6 pais

4 >7 pais

Página 35

Turma.

X X

94. Aproximar a

percentagem de Pais e

Encarregados de

Educação que

contactam os Diretores

de Turma.

Nível de satisfação

dos DTs

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3

de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

95. Continuar a articular,

com o Projeto SEI!

ODIVELAS,

nomeadamente através

da realização de

seminários e/ou ações

de formação para Pais e

Encarregados de

Educação.

96. Articular com o Projeto

EPIS, através da

mediadora professora

Graça Rijo.

Nível de satisfação

SEI

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3

de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

Nível de satisfação

EPIS

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3

de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

Promoção da Articulação Interinstitucional

97. Potenciar uma política

de negociação e

concertação educativa

com todos os atores

sociais intervenientes no

processo educativo,

visando uma adequada

intervenção

comunitária.

Nível de satisfação da diretora e coordenadores de departamente

1 2 3 4

X

Página 36

98. Reclamar junto dos

órgãos competentes a

requalificação dos

espaços escolares

(edifícios, recreios e

zonas verdes e

expectantes).

X * A escola sede precisa de obras fundamentais – A diretora tem solicitado as mesmas sem resultados. Nível de

satisfação da diretora

1 2 3 4

Reclamar obras X

Promoção da Avaliação Docente e Não Docente do Agrupamento

99. Promover uma justa e

objetiva avaliação do

pessoal docente e não

docente.

Nível de satisfação do PD

1 2 3 4

X

Nível de satisfação do PND

1 2 3 4

X

Promoção da Avaliação Interna do Agrupamento

100. Melhoria do sistema

de autorregulação

interna – Observatório

da Qualidade.

Nível de satisfação da diretora

1 2 3 4

X

Incremento da

Qualidade do

Sucesso

101. Aproximar as

médias dos

resultados da

avaliação externa aos

das médias da

avaliação interna (>

-1)

MÉDIAS em 2014/2015: EB1 Rainha Santa

METAS ATINGIDAS:

– Resultados das Provas Finais do 4º ano:

Resultados da Avaliação Sumativa Interna (Média)

Resultados das Provas Finais (Média)

Diferença

Português 3,8 3,5 - 0,3

Matemática 3,4 2,8 -0,6

Página 37

ESCOLA BÁSICA (1º CEB): MARIA LAMAS:

– Resultados das Provas Finais do 4º ano:

Resultados da Avaliação Sumativa Interna (Média) Resultados das Provas Finais (Média)

Diferença

Português 3,3 2,8 -0,5

PLNM 2 3,0 -0,8

Matemática 3,1 2,6 -0,5

Escola Básica D. Dinis (Pombais) - Resultados das Provas Finais do 6º ano:

Resultados da Avaliação Sumativa Interna (Média) Resultados das Provas Finais (Média)

Diferença

Português 3,1 2,8

-0,3

PLNM 3,3

3,1

-0,2

Matemática 2,9

2,4

-0,5

Resultados das Provas Finais do 9º ano:

Resultados da Avaliação Sumativa Interna (Média) Resultados das Provas Finais (Média)

Diferença

Português 2,8 3,3 0,5

PLNM 4 3,5 0,5

Matemática 2,8 2,3 0,5

Página 38

Assiduidade 102. Valor máximo da

Taxa de Abandono

0,7%.

0,1% de abandono – Meta Atingida

103. Redução de 10% dos alunos em situação de absentismo escolar.

Redução em 17,5% - Meta Atingida.

Programa de

Tutoria

104. Aproximar a

percentagem de

sucesso dos alunos

acompanhados por um

tutor de 50%.

- Todos os alunos acompanhados no programa de tutoria transitaram/ficaram aprovados em 2014/2015.

105. Aproximar a

percentagem de

abandono escolar dos

alunos acompanhados

por um tutor

tendencialmente para

0%.

Valor inferior a 0,7%.

106. Promoção de uma

cultura de escola

inclusiva.

- A diretora e coordenadores de departamento promovem a inclusão escolar?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

Promoção da Articulação Escola-Família

107. Corresponsabilizar

a família no percurso

escolar dos alunos.

- A diretora a coordenadora e os diretores de turma promovem a valorização da corresponsabilização da família no percurso escolar dos alunos?

Nível de satisfação

1 2 3 4

X

108. Melhorar a participação dos Pais e Encarregados de Educação.

- A diretora, os diretores de turma e os tutores promovem a participação dos Pais e Encarregados de Educação? Nível de satisfação dos DTs, relativamente à concretização e observações/ notas acrescidas.

Página 39

Nível de satisfação dos DTs

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3 de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X X

109. Aproximar a

percentagem de

presença dos Pais e

Encarregados de

Educação nas reuniões

com os Professores

Titulares.

A diretora, os diretores de turma e os tutores promovem a participação dos Pais e Encarregados de Educação? Nível de satisfação dos professores titulares do 1º ciclo relativamente à concretização e observações/ notas acrescidas.

Nível de satisfação dos professores titulares

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3 de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

110. Aproximar a

percentagem de Pais

e Encarregados de

Educação que

contactam os

Professores Titulares;

- A diretora, os diretores de turma e os tutores promovem a participação dos Pais e Encarregados de Educação?

Nível de satisfação

dos professores

titulares

1 <3 pais

2 de 3 a 4

pais

3 de 5 a 6

pais

4 >7 pais

X

111. Aproximar a

percentagem de

presença dos Pais e

Encarregados de

Educação nas reuniões

com os Diretores de

Turma.

Nível de satisfação

dos DTs

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3 de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X X

112. Aproximar a

percentagem de Pais

e Encarregados de

Educação que

contactam os

Diretores de Turma.

Nível de satisfação

dos DTs

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3 de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

Página 40

113. Continuar a

articular, com o

Projeto SEI!

ODIVELAS,

nomeadamente

através da realização

de seminários e/ou

ações de formação

para Pais e

Encarregados de

Educação.

114. Articular com o

Projeto EPIS, através

da mediadora

professora Graça Rijo.

Nível de satisfação

SEI

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3 de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

Nível de satisfação

EPIS

1 <3 pais

2 de 3 a 4 pais

3 de 5 a 6 pais

4 >7 pais

X

Promoção da Articulação Interinstitucional

115. Potenciar uma

política de negociação

e concertação

educativa com todos

os atores sociais

intervenientes no

processo educativo,

visando uma

adequada intervenção

comunitária.

Nível de satisfação da

diretora e coordenadores de

departamento

1 2 3 4

X

Promoção da Avaliação Interna do Agrupamento

116. Melhoria do

sistema de

autorregulação

interna – Observatório

da Qualidade.

Nível de satisfação da diretora

1 2 3 4

X

Página 41

Fatores favoráveis ao sucesso da ação

(preencher no final da ação)

Constrangimentos

(preencher no final da ação)

Data de início Data de conclusão

6 de Fevereiro de 2015 Até ao final do junho 2016

Recursos envolvidos

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

Metas intermédias

Fatores favoráveis ao sucesso da ação

(preencher no final da ação)

Constrangimentos

(preencher no final da ação)

Data de início Data de conclusão

6 de Fevereiro de 2015 Até ao final do junho 2016

Recursos envolvidos

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

Página 42

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA – 12

- Melhoria das aprendizagens e resultados escolares e prevenção à retenção

Designação da ação de melhoria

Conceção e aplicação de inquéritos a alunos e professores com vista à identificação dos indicadores e fatores de sucesso e de insucesso escolar intrínsecos ao processo de ensino-aprendizagem.

Responsável/Interlocutor Equipa de trabalho

António Fernandes e Carla Faria

António Fernandes / Carla Faria

Inês Marques / José Brás

Carlos S. Pedro / Margarida Parente

Objetivo(s) da ação de melhoria

Promover a implementação de processos de supervisão pedagógica, que contribuam para a identificação dos fatores de sucesso e de

insucesso e para o aperfeiçoamento profissional dos docentes.

Atividades a realizar

Elaboração dos inquéritos a aplicar a alunos e professores FEITO;

Implementação prévia dos inquéritos a um grupo restrito a título de teste FEITO;

Aplicação efetiva dos inquéritos FEITO;

Recolha dos inquéritos junto de alunos e professores FEITO;

Tratamento dos inquéritos recolhidos FEITO;

Elaboração de relatório decorrente da análise aos questionários FEITO.

Metas intermédias e datas de concretização

Aplicação efetiva dos inquéritos a alunos e professores (até 15 de Março de 2015) Feito;

Recolha dos inquéritos (até 31 de Março de 2015) Feito;

Análise e Tratamento dos inquéritos (até 10 de Abril de 2015) Feito;

Elaboração do relatório final (até 30 de Abril de 2015) Feito

Divulgação do relatório à comunidade – Outubro de 2015

Página 43

Fatores favoráveis ao sucesso da ação

(preencher no final da ação)

Constrangimentos

(preencher no final da ação)

Data de início Data de conclusão

6 de Fevereiro de 2015 Outubro 2015

Recursos envolvidos

Docentes, alunos e equipa responsável

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA – 13

- Aperfeiçoamento de práticas educativas e desenvolvimento profissional

Designação da ação de melhoria

Criação de um instrumento de registo de observação de aulas, focada, entre outros, nos seguintes aspetos:

a) Seleção de tarefas diferenciadas em função dos diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos;

b) Esclarecimento atempado das dúvidas;

c) Informação de retorno e reforço positivo;

d) Gestão eficiente do tempo de aula;

e) Estratégias de prevenção e de controlo da indisciplina;

Página 44

f) Explicação clara e orientação das tarefas a realizar;

g) Diversificação de estratégias de ensino e de aprendizagem;

h) Diversificação de modalidades de trabalho com a turma;

i) Tarefas de consolidação/reflexão sobre as aprendizagens da aula;

j) (...)

Responsável/Interlocutor Equipa de trabalho

Amélia Santos Amélia Santos, Fátima Rebelo, Maria Toricas

Objetivo(s) da ação de melhoria

Observar aulas entre pares com vista à identificação e partilha de boas práticas

Atividades a realizar

- Reformulação da grelha de registo de observação de boas práticas – até 16 de outubro.

Metas intermédias e datas de concretização

Fatores favoráveis ao sucesso da ação

(preencher no final da ação)

Constrangimentos

(preencher no final da ação)

Data de início Data de conclusão

6 de Fevereiro de 2015 16 de outubro de 2015

Recursos envolvidos

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

Página 45

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA – 14

- Aperfeiçoamento de práticas educativas e desenvolvimento profissional

Designação da ação de melhoria

Momentos de partilha da prática letiva, entre pares, com a utilização da grelha de registo de observação previamente criada.

Responsável/Interlocutor Equipa de trabalho

Amélia Santos Amélia Santos, Fátima Rebelo, Maria Toricas

Objetivo(s) da ação de melhoria

Pelo menos uma aula por docente.

Atividades a realizar

- Aplicação da grelha para a observação de boas práticas: entre 2 de novembro e 5 de fevereiro.

Metas intermédias e datas de concretização

Fatores favoráveis ao sucesso da ação

(preencher no final da ação)

Constrangimentos

(preencher no final da ação)

Data de início Data de conclusão

6 de Fevereiro de 2015 Até ao final do ano lectivo 2015/2016

Recursos envolvidos

Página 46

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA – 15

- Aperfeiçoamento de práticas educativas e desenvolvimento profissional

Designação da ação de melhoria

Diálogo/reflexão conjunta sobre a aula observada e identificação dos aspetos mais relevantes para o sucesso escolar, a registar, em consenso, entre o observador e o observado.

Responsável/Interlocutor Equipa de trabalho

Amélia Santos Amélia Santos, Fátima Rebelo, Maria Toricas

Objetivo(s) da ação de melhoria

Atividades a realizar

- Reflexão e preenchimento das boas práticas observadas pelos pares entre 2 de novembro e 5 de Fevereiro 2016; - Entrega das grelhas preenchidas pelos docentes: entre 6 de fevereiro e 18 de março 2016; - Monitorização/ recolha (tópicos) das boas práticas observadas: após 18 de março 2016; - Apresentação das boas práticas observadas à equipa da Ação de Melhoria 16.

Metas intermédias e datas de concretização

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Fatores favoráveis ao sucesso da ação

(preencher no final da ação)

Constrangimentos

(preencher no final da ação)

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Data de início Data de conclusão

6 de Fevereiro de 2015 Final do ano lectivo 2015/2016

Recursos envolvidos

Avaliação/Aferição(preencher no final da ação)

FICHA DA AÇÃO DE MELHORIA – 16

- Aperfeiçoamento de práticas educativas e desenvolvimento profissional

Designação da ação de melhoria

Criação de um Manual de Boas Práticas, decorrente dos registos de observação da prática letiva efetuados, através da grelha de observação e do questionário aplicado aos alunos e docentes.

Responsável/Interlocutor Equipa de trabalho

Carla Faria e Soledade Pardal Carla Faria e Soledade Pardal

Objetivo(s) da ação de melhoria

Publicitar junto dos docentes boas práticas e estratégias pedagógicas consideradas de sucesso destinadas à melhoria dos resultados escolares e sucesso educativo dos alunos.

Atividades a realizar

- Reflexão e preenchimento das boas práticas observadas pelos pares entre 2 de novembro 2015 e 5 de fevereiro 2016; - Entrega das grelhas preenchidas pelos docentes: entre 6 de fevereiro e 18 de março 2016; - Monitorização/ recolha (tópicos) das boas práticas observadas: após 18 de março 2016;

- Apresentação das boas práticas observadas à equipa da Ação de Melhoria 16.

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Metas intermédias e datas de concretização

Recolha dos registos de observação e questionários até ao final do 3.º período 2014/2015;

Tratamento dos resultados até final do 2º período de 2016;

Elaboração e divulgação do manual de boas práticas até final do ano lectivo 2015/2016.

Fatores favoráveis ao sucesso da ação

(preencher no final da ação)

Constrangimentos

(preencher no final da ação)

Data de início Data de conclusão

6 de Fevereiro de 2015 Até final do ano lectivo 2015/2016

Recursos envolvidos

Avaliação/Aferição (preencher no final da ação)