Direito & PsicanÃ¡Lise

8/18/2019 Direito & PsicanÃ¡Lise

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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIR1TÓPICOS II – DIREITO E PSICANÁLISE

PROFº MOACIR COL DE BELLA7º PERÍODO – 1ª PROVA

06.08.13

DIFERENÇAS DE ATAÇ!O DOS M"TODOS DE INVESTI#AÇ!O DO PSI$IATRA%PSICÓLO#O E PSICANALISTA

São 3 aspectos a consie!a!" a #o!$a%ão aca$ica' o()eto e in*esti+a%ão e $,tooe at-a%ão.

Pa!a #a/e! psi0-iat!ia o p!ossiona2 p!ecisa se! $,ico' , -$a as especia2iaes $aisco$p2eas' a psi0-iat!ia est4 associaa a $eicina e e2e c-ia e oen%as e$ocionais' co$oas psicoses 5es0-i/o#!enia' pa!anoia6. A at-a%ão o $,ico psi0-iat!a , se$p!e at!a*,s e$eica$entos e , o 7nico 0-e poe p!esc!e*e!.

Os psic82o+os são #o!$aos e$ psico2o+ia' c-ia$ as oen%as e$ocionais' co$o as

ne-!oses. M,too" te!apia 0-e a(o!a o sinto$a e $anei!a s-pe!cia2' i#e!ente$ente apsican42ise 0-e a(o!a as ca-sas.

O psicana2ista , #o!$ao e$ 0-a20-e! 4!ea e +!a-a%ão' ei+e -$a #o!$a%ãos-p2e$enta! o p!ossiona2 pa!a e2e se! psicana2ista. Na psicana2ise o o()eto e est-o , o

$es$o as oen%as e$ocionais' o $,too eat-a%ão , a te!apia 0-e a(o!a os sinto$as.

O&'()* +,-(/)*

O psic82o+o esposa a ,tica a #e2iciae'

e2e inte!*,$ no co$po!ta$ento' !econiciona.O psicana2ista esposa a ,tica a *e!ae'

po!0-e (-sca as ca-sas os sinto$as' não p!op9e$-an%as' não inte!*,$ no co$po!ta$ento.

E" a2+-,$ te$ c2a-st!o#o(ia e a psico2o+ia pe+a o paciente e !econiciona oco$po!ta$ento e2e na $eia 0-e #a/ co$ 0-e as pessoas se ap!oi$e$ o caso #8(ico eaos po-cos e $anei!a co+niti*a sinta 0-e a0-i2o.

E" Caso a c!ian%a 0-e te$ $eo e coe2:o' caa -$ ca n-$ 2-+a! iso2ao' e2es*ão se ap!oi$ano at, 0-e se)a co$p!o*ao 0-e o coe2:o , -$ ani$a2 ino#ensi*o pa!a e2a.A #o(ia , en#!entaa i!eta$ente' :o-*e -$ p!ocesso e !eap!oi$a%ão s-cessi*a e -$asit-a%ão #8(ica 0-e pe2a inte!p!eta%ão e pe2a epe!incia constato-;se se! o coe2:oino#ensi*o.


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIR?A psico2o+ia p!o-/ !es-2taos' a te!apia p!o-/ !es-2taos. M-itas *e/es a

inte!*en%ão no co$po!ta$ento' o !econiciona$ento o co$po!ta$ento' e2e e$ *e/ e!e$o*e! o sinto$a e2e es2oca o sinto$a. Po! ee$p2o" a pessoa eio- e te! -$a #o(ia pa!ate! -$a a2e!+ia inep2ic4*e2' -$a ansieae i#-sa 0-e e2e não sa(e o po!0-. Isso po!0-e:o-*e não a !e$o%ão' não :o-*e a in*esti+a%ão a ca-sa.

A psican42ise e a psico2o+ia co$o n8s *i$os poss-e$ $etoo2o+ias istintas. Na

psico2o+ia se inte!*,$ e na psican42ise não se inte!*,$. A psican42ise se #-na$enta na #a2a', a p!incipa2 sit-a%ão c2>nica 0-e se esta(e2ece no cons-2t8!io e a psico2o+ia ta$(,$ se -ti2i/aa #a2a co$o $,too p!incipa2 $as nesse caso o psic82o+o se t!ans#o!$a n-$ $oe2o' n-$iea2 a se! se+-io' e" o #-2ano 0-e $e aconse2:a' 0-e $e o!ienta' 0-e $e !econiciona.Então o psic82o+o passa a se! -$ iea2 a se! i$itao' o- se)a' o paciente p!ecisa seasse$e2:a! co$ o psic82o+o' se ientica! co$ e2e pa!a ca! (e$. Po!0-e o psic82o+o te$-$ e+o #o!te' e a pa!te #!aca o paciente p!ecisa se asse$e2:a! ao e+o #o!te o psic82o+o.

Na psicana2ise *oc te$ 0-e se esientica! co$ o ana2ista' *oc não se ienticaco$ e2e' e$(o!a *oc t!ans!a pa!a e2e senti$entos co$o toas as !e2a%9es p!ossionais'

*oc cona no a*o+ao' cona no $,ico' cona no entista e po! a> *ai. S8 0-e pa!a *oc!ea2$ente en#!enta! o se- sinto$a' *oc p!oc-!a se ientica! consi+o $es$o e não co$ oana2ista. B po!tanto -$ p!ocesso e esientica%ão' i#e!ente a psico2o+ia 0-e , -$p!ocesso e esientica%ão. A psican42ise , -$ $,too one o paciente t!a(a2:a e ainapa+a. -anto $ais *oc #a2a! *oc *ai $oicano a !e2a%ão co$ o se- sinto$a. E" o s-)eito*ai ao psic82o+o 5e2e #a2o- psic82o+o' $as ac!eito 0-e se)a psicana2ista6 e i/ 0-e a so+!anão p!esta' 0-e in*ae a s-a *ia' $in:a $-2:e! , co$p2icaa' , p!o(2e$4tica' $in:a *ia-$ saco E e2e pe!+-nta a 0-anto te$po e2e est4 casao e e2e !espone a ? anos. O 0-eoco!!e O paciente c:e+a co$ -$a *e!ae' a *e!ae 0-e e2e t!a/ , 0-e too $-no est4e!!ao e e2e est4 ce!to. =oc não *ai i/e! $-e s-a *ia' *oc não *ai i/e! pa!a e2e pa!ti!

p!a o-t!a. =oc *ai co$o ana2ista 2e*a! se- paciente a p!o+!essi*a$ente *e! po!0-e 0-e e2eao in*,s e ac-sao! a $-2:e! e a so+!a' e2e , c7$p2ice e2as po!0-e e2e aceita *i*e!nessa sit-a%ão. E2e 0-e te$ 0-e ti!a! essa conc2-são' então e2e não *ai c:e+a! a e2a a (asee atene! a necessiae e -$a !econci2ia%ão. E2e *ai c:e+a! a -$a conc2-são e po!0-ee2e con*i*e co$ a $-2:e! e a so+!a e +osta isso. P!o*a*e2$ente o +o/o e2e , o conito 0-ese esta(e2ece. E2e se ientica. A+o!a po!0-e 0-e isso acontece são o-t!as 0-est9es.

Então na psico2o+ia n8s te$os o p!ocesso e IDENTIFICAGHO e na Psican42ise n8ste$os o p!ocesso e DESIDENTIFICAGHO

O- aina' na Psico2o+ia *oc (-sca a #e2iciae' *oc 0-e! se !eaapta!' se

!econiciona!' (-sca! -$a *ia se$ tantas co$p2ica%9es. Na Psican42ise *oc *ai se!econci2ia! co$ o sinto$a' !esi+nica! o p!8p!io sinto$a.

TODOS TEMOS OJ SOMOS NEJRKTICOS SADE PARA TODOS' NHO SEM ADOENGA DE CADA JM

A Psican42ise , per via de levare" !eti!a! coisas 0-e o(stac-2i/a$ a0-i2o 0-e a pessoacon:ece e si $es$o , co$o esc-2to! 0-e *ai t!ans#o!$ano a pe!a (!-ta e$ -$a est4t-a'po!0-e ti!o- as coisas 0-e i$peia$ 0-e a0-i2o #osse -$ o()eto e a!te.

A Psico2o+ia , per via de pore" *oc não !eti!a' *oc co2oca *oc 2e*a a -$

coniciona$ento' p!o-/ -$a ientica%ão pa!a 0-e :a)a a #e2iciae e $anei!a $ais!4pia' tipo !eti!a! e aos po-cos esc-2pi! , $ais e$o!ao o 0-e co2oca! ae!e%os .

ESTADOS MENTAIS PATOLÓ#ICOS


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIR3E$ 11 a psican42ise esta(e2ecia o 0-e se c:a$a*a e c2>nica escont>n-a 50-e$ ,

ne-!8tico' não , psic8tico' não , pe!*e!so6. E$ $o$ento nen:-$ se esta(e2ecia apossi(i2iae e -$ ne-!8tico t!ans#o!$asse e$ -$ psic8tico o- -$ pe!*e!so' e!a -$ac2>nica po!tanto a !ot-2a%ão' a c2assica%ão' o p!eo$>nio e -$a $ani#esta%ão pato28+ica0-e esta(e2ecia co$o p!incipio (4sico 0-e 0-e$ e!a c2assicao e -$ )eito NHO ia pa!ao-t!o.

Na Psican42ise :o)e se #a2a e$ c2>nica cont>n-a' a ponto e *oc int!o-/i! -$ conceitoa c:a$aa psicose o!in4!ia' po!0-e a psicose 0-e n8s esta$os t!a(a2:ano , a psicoseet!ao!in4!ia na $ani#esta%ão. O!in4!ia po!0-e $-itas *e/es o s-)eito con*i*e n-$ 0-a!opsic8tico po! $-itos anos s8 0-e e2a não se $ani#esta. De !epente a2+-$ aconteci$ento$-ito intenso esencaeia a psicose. E" J$ :o$e$ 0-e tin:a #a$>2ia e *i*ia no!$a2$entee$ socieae' s8 0-e -$ ia e2e #oi inicao ao $ais a2to +!a- a $a+ist!at-!a na p!o*>ncia ee2e s-!to-' pois con*i*ia co$ a psicose.

O +!a- e !esponsa(i2iae co$ a socieae co- tão intenso 0-e e2e não a+-ento-.Então os 2a%os sociais 0-e p!o-/ia$ esta(i2iae e$ociona2 ne2e se !o$pe!a$ po! conta a

intensiae a !esponsa(i2iae' e$ tese. Então e2e passo- a te! o caso $ais c24ssico e $aisinte!p!etao a :ist8!ia a psicana2ise' e2e c:e+o- ao ponto e se i$a+ina! $-ano e seoe a2-cinano a ta2 ponto 0-e De-s passo- a se! o $a!io e2e e at!a*,s essa con)-+a%ão eDe-s e e2e' e2e se!ia o no*o (e!%o a :-$aniae. Isso , a(so2-ta$ente #o!a e !ea2iae'ca!acte!>stica p!incipa2 a psicose 0-e , a #-+a a !ea2iae. Então e2e tin:a -$a psicoseet!ao!in4!ia 0-e e!a o!in4!ia en0-anto não ec2oi-. Então :o)e n8s te$os a c2>nicacont>n-a e antes n8s t>n:a$os a c2>nica escont>n-a.

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Na Psican42ise não eiste co$ponente +en,tico no esta(e2eci$ento as pato2o+ias

0-e est-a$os. Po!0-e nin+-,$ nasce ne-!8tico' psic8tico e pe!*e!so' toos n8s nosto!na$os ne-!8ticos' psic8ticos e pe!*e!sos.

N&(5*" ea+e!o' !ea%ão #o!a o co$-$

A e2in0-ncia , -$ $isto e !ea%9es psic8ticas' ne-!8ticas e pe!*e!sas

PSICOSES" i$p2ica$ -$ p!ocesso ete!io!ati*o as #-n%9es o e+o 5+!aneinte!$ei4!io ent!e as e$anas as p-2s9es e as ei+ncias a socieae' , o 0-e e0-i2i(!ao siste$a' , o 0-e esta(e2ece as !e+-2a!iaes nos co$po!ta$entos' , o 0-e conso2ia osenti$ento e ientiae6 a ta2 ponto 0-e :a)a' e$ +!a-s *a!i4*eis' a2+-$ SBRIO PREJQO

o contato co$ a !ea2iae. -ano o s-)eito est4 e$ s-!to psic8tico e2e ap!esenta esse s,!iop!e)->/o co$ a !ea2iae. A !ea2iae 0-e e2e esta(e2ece' 0-e e2e c!ia , pec-2ia!. B e2eso$ente. A> *e$ as a2-cina%9es 0-e são t>picas os casos psic8ticos.

Estaos psic8ticos se$p!e p!ess-p9e$ a p!ese!*a%ão a 4!ea o e+o 0-e atena-as coni%9es"

a6 Pe!$ite$ -$a !e2ati*a aapta%ão ao $-no ete!io!' po!0-e e$ sit-a%9es e t!anse a!e2ati*iae , (e$ c2a!a. E" pacientes (o!e!2ine' a2+-$a #o!$a e pe!*e!são'psicopatias' ne-!oses +!a*es' pa!anoia' na!cisis$o.

(6 Esses 0-a!os c2>nicos possi(i2ita$ !ec-pe!a%ão' se$ se0-e2as' ap8s i!!-p%ão 5in*asão6

e s-!tos #!anca$ente psic8ticos. E" !ea%9es es0-i/o#!nicas a+-as o- epis8ios naoen%a e t!ansto!nos a#eti*os.

c6 O!i+e$" eso!e$ a si$(o2i/a%ão a cast!a%ão – p!o-/ a2-cina%9es' e2>!ios'oen%as psicosso$4ticas 5oen%as 0-e te$ #-no e$ociona2' toas as oen%as te$


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIR@#-no e$ociona2' s8 0-e as psicosso$4ticas acontece$ co$ p!eo$>nio e conte7oe$ociona26.

6 O s-pe!e+o , o :e!ei!o o co$p2eo e ,ipo' , sinni$o e 2ei' o!e$' iscip2ina' asno!$as 0-e !e+-2a$ os !e2aciona$ento são pa!te a0-i2o 0-e ap!ene$os co$ acon*i*ncia.

13.08

SOCIOPATIA E PSICOPATIA"a2+-ns i/e$ 0-e não te$ i#e!en%a. Asociopiatia se!ia -$a ic-2ae $aio!e con*>*io socia2' a+!essi*iae'in#anti2iae. En0-anto a psicopatia se!ia-$ ap!o#-na$ento esses sinto$a.PSICOPATA não , o PSICKTICO. A psicose, -$a oen%a $enta2 5es0-i/o#!enia'pa!an8ia6 e$ 0-e e*ent-a2$ente a

pessoa te$ a2-cina%9es. A psicopatiaeo- sociopatia não são oen%as$entais. São pessoas 0-e te$ ist-!(ios e co$po!ta$ento' t!ansto!nos e pe!sonaiae'$as 0-e não -sa$ !e$,io e não conto2a$ as $ani#esta%9es. 4 os psic8ticos -sa$$eica%ão e cont!o2a$ a $ani#esta%ão.

BORDERLINE

an+7stia i#-sa eo- intensa necessiae e !$a! cont!o2e' $anip-2a!' a$ea%a! e es*a2o!i/a! os o()etos :4(ito e ac-sa! os o-t!os e !esponsa(i2iae po! se-s in7$e!os p!o(2e$as

co$po!ta$entos cont!ait8!ios e ata0-es incont!o24*eis e #-!o! :ipocon!ia $ani#esta%9es o(sessi*o;co$p-2si*as.

PSICOPATIAS

São ano$a2ias a pe!sona2iae 0-e con)-+a$' e$ p!opo!%9es *a!i4*eis e pessoa pa!apessoa"

♦ a inaapta%ão *ia socia2

♦ a insta(i2iae o co$po!ta$ento

♦ a #aci2iae e a-t-a%ão

♦ ist7!(ios psi0-i4t!icos i*e!sos 5ep!essão' pe!*e!s9es se-ais' toico$anias'e2>!ios' etc.6

E,*+,5 P*,&,9'(,:5 A;&+5

a2-cina%9es o- e2>!ios

c!ise $an>aco;ep!essi*a

e$(!ia+-e/ ano!$a2

$ist-!as t8icas


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIRU o*e!ose

t!a%os ne-!8ticos' psic8ticos e pe!*e!são se-a2 $ist-!aos.

A OR#ANINCIA INFANTIL

II? DELIN$=>NCIA REATIVA

III ? DELIN$=>NCIA NERÓTICAIDELIN$=>NCIA VERDADEIRA

PEJENOS DELITOS INTRA;FAMILIARES E INTRA;ESCOLARES

FJVA

VAQETA 5=AVAWJNDAVEM6

PRECOCIDADE SEXJAL

DELIN$=>NCIA REATIVAO ao2escente 0-e p!oc-!a escapa! a -$ $eio pe!t-!(ao! 5 YU Z6

issocia%ão #a$i2ia!

!e2aciona$entos i#>ceis co$ +-!as e a-to!iae

p!o$isc-iae no 2a!.

DELIN$=>NCIA REATIVA – COMPORTAMENTOS

Atos e *io2ncia

A2coo2is$o

D!o+as

Ro-(os

Co!!ias e ca!!o

NCIA NERÓTICA

Fa$>2ia $enos t!a-$ati/ante o 0-e na D. REATI=A


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIR[ P(55:)(9 :55(')/'5* & (

:osti2iae inconsciente cont!a o pai

!i*a2iae ent!e os i!$ãos

p!otesto cont!a a $4 con-ta a $ãe

DELIN$=>NCIA VERDADEIRA

são as pe!sona2iaes t>picas nos 2i$ites a pe!*e!são e a psicose' c-)os atos são"

a2ta$ente a+!essi*os

2i(e!tinos

$enti!osos pato28+icos

$it$anos

esc!o0-es

DIFERENCIAÇ!O ENTRE NEROSE% PSICOSE E PERVERS!O

P*,:5*" !ea2iae a2-cinat8!ia' conitos co$ o $-no ete!io!' #-+a a !ea2iae5c!ia a p!8p!ia !ea2iae6' não te$ (a!!ei!a e contato 5não conse+-e i#e!encia! o 0-e , !ea2e o 0-e , i$a+in4!io6.

P((*5" son:o o ne-!8tico , se! pe!*e!so' a+e consciente$ente. Não sentec-2pa' , a-to conante' +osta o senti$ento a2:eio. É uma estrutura que se organiza

como defesa contra angústias persecutórias, depressivas e especialmente dedesamparo. Estrutura de crueldade e malignidade. é o ato de o sujeito perturbar oestado natural das coisas, de modo que com a sua conduta, oposta à normal,desaa as leis abituais, consciente de que, com seus atos, ultraja seus pares e aordem social na qual est! inserido.

"#o comportamentos se$uais regressivos %fase pré&genital' que substituem,com predile()es e às vezes com e$clusividade, as condi()es normais do orgasmoou as condutas a ele ligadas

est#o classicadas em anomalias*

+E -E/*

auto&erotismo, pedolia, incesto, omosse$ualidade, zoolia, feticismo,necrolia, travestismo, vo0erismo, e$ibicionismo, ataques substitutos%beliscadores, ro(adores' sadismo, masoquismo, to$icomania, coprolia %fezes dooutro', coprofagia %fezes próprias', pornograa, piromania, cleptomania,donjuanismo, etc....

MITOMANIA não , a (-sca e >o2os' $itos' e si$ a -ti2i/a%ão e $enti!as' a$anip-2a%ão e $eios esc-sas pa!a se ap!o*eita!. E2e #a/ -$a s,!ie e en#!enta$entos

co$ a !ea2iae 0-e não , e$ !e2a%ão a >o2os' $as si$ e$ !e2a%ão aos $itos 0-e e2ep!o$o*e.

N&(5* , a oen%a e$ociona2 $ais co$-$' $ais #!e0-ente' conitos int!aps>0-icos.Ea+e!o' a$(i+-iae 5, a tnica o ne-!8tico' :iste!ia especica$ente6' so#!i$ento 5po! não


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIR\conse+-i! s-pe!a!6' conitos int!asist$icos 5e- e as p-2s9es' $eiao po! -$ s-pe!e+o$-ito c!-e2 0-e te$ o iea2 e pe!#ei%ão6' não a+e consciente$ente' Ansieae 5Pano e#-no e 0-a20-e! $ani#esta%ão ne-!8tica. Se$p!e est4 p!esente6. São oen%as ape!sona2iae ca!acte!i/aas po! conitos int!aps>0-icos 0-e ini(e$ as con-tas sociais.

C5/G,'5* /&(',:5*" !e)ei%ão e a2+-$a pa!te o $-no ete!io! #a2sas inte!p!eta%9es eaconteci$entos ete!io!es pa!a o $ e !ea2i/a! ese)os sensa%ão e c-2pa e p-ni%ão

ansieae. B a oen%a e$ociona2 $ais #!e0-ente' se)a e2a na $ani#esta%ão :iste!ia o-o(cessi*o;co$p-2si*a. A ne-!ose' (e$ co$o psicose e pe!*e!são não são oen%as inatas' nãot$ co$ponentes +en,ticos 5post-!a a Psican42ise6. A $eia 0-e o s-)eito con*i*e s8' sesente o te$po too (2o0-eao e a2+-$a #o!$a. A ansieae , -$ p!ocesso e in(i%ão ascon-tas sociais.

C55 * )/,-*') 5* :5/G,'5* /&(',:5*H

• (,5 + );&) )(' +5 &/+5 J'(,5( a0-e2e so#!iento associao co$]etesto a0-i2o 0-e e- #a%o^. -ano isso acontece' a pessoa est4 ne-!oti/aa. M-itos

e n8s *a$os nos ientica! co$ isso' o 0-e , no!$a2. B ano!$a2 0-ano essa$ani#esta%ão pe!t-!(a a con*i*encia socia2.

• #a2sas inte!p!eta%9es os aconteci$entos ete!io!es pa!a o $ e !ea2i/a! ese)os e" 0-ano n8s -ti2i/a$os $ecanis$os e e#esa' co$o a !aciona2i/a%ão" e- inte!p!etoa $e- )eito' i/eno" a0-e2a p!o*a #oi :o!!>*e2' a0-e2e p!o#esso! não sa(e naa e e-ti!ei /e!o. A pessoa te 0-e a! -$a ep2ica%ão' entao #a2sica a inte!p!eta%ão pa!a$e2:o!a! a con*i*ncia co$ o #ato.

• sensa%ão e c-2pa e p-ni%ão especia2$ente o o(cessi*o' se c-2pa e toos os $a2es0-e acontece. e2e pensa" poa' poe!ia te! #eito $e2:o!. Se esa+!aa a2+-,$' sente;

se $-ito $a2.

• Ansieae (ase a NEJROSE.

NEROSES S!O O RESLTADO DAS E12E3456748", 94956748", /38:;8",3E78


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIRYI ; Ano$a2ias Da Ati*iae Se-a2 5não 0-e! i/e! 0-e o a-toe!otis$o se)a e!!ao' s80-ano acontece! co$ ec2-si*iae o- p!o$in_ncia6" são pe!t-!(a%9es a ati*iaese-a2.

– Mast-!(a%ão

– I$potncia

– #!i+ie/

II; Mani#esta%9es Inconscientes Da A+!essi*iae

– :-$o! inst4*e2 , -$a c!ian%a' inconstante. B a pessoa 0-e *ocn-nca sa(e0-a2 se!4 a !ea%ão e2a.

– into2e!_ncia

– cont!ait8!io

– *io2ento

poe se!' não , !e+!a

I= ; Astenia Ne-!8tica 5#a2ta e *ontae e #a/e! 0-a20-e! coisa ` p!e+-i%a 6

– Fai+a ecesso. N-nca est4 p2ena$ente $oti*aa.

– ne-!astenia e ep!essão 5poe se! -$ 0-a!o psic8tico' epeneno a+!a*iae6

– :ipocon!ia ta$,$ apa!ece nas $ani#esta%9es pe!*e!sas. Desco(!e o s-)eitoen%a e$ 0-a20-e! $ani#esta%ão.

= ; Dist7!(ios F-ncionais Ne-!8ticos

– en-!ese #a/e! ii na ca$a.

– Ti0-es ne!*osos p!o-/ios po! p!o(2e$as ne-!o28+icas.

– En!-(esce! não os+-e se s-($ete! a ap!ecia%ão os o-t!os.

OWS" Toa $ani#esta%ão e ne-!ose 0-ano pe!t-!(a a con*i*ncia' est4 a ei+i!-$a inte!*en%ão.

O NERÓTICO TEM Dic-2ae pa!a *i*e!


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIRco$po!ta$ento. Sinto$as 5E0-i*a2ente so$4tico6 0-e p!eo$ina$ são' po! e."0-ano *oc est4 an+-stiao – s-o!ese' pa2pita%ão' a#onia o- a2ta *o/' etc.

NEROSE #RANDEMENTE DIFERENCIADA

• ne-!ose #8(ica a%ão a an+7stia so(!e o()eto apa!ente$ente ino#ensi*o. As!ea%9es a -$a (a!ata são te!!>*eis' po! ee$p2o.

• ne-!ose :ist,!ica 5


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIR1C – !it-ais e pensa$ento $4+ico" !it-ais $iste!iosos 5!otina6.

D – a+ita%9es psico$oto!as" ti0-es' atos este!eotipaos' +estos con)-!at8!ios.

E – A+ita%9es ieo*e!(ais" !-$ina%9es' 2aain:as' o!a%9es )ac-2at8!ias' etc.

N&(5* + :)(9'(

Tipo e ne-!ose e$ 0-e o conito ps>0-ico NHO se ep!essa pe2a #o!$a%ão c2a!a esinto$as' $as at!a*,s e t!a%os e ca!4te! e po! co$po!ta$entos 0-e aca!!eta$ a2+-$a#o!$a e CONSTANTES DIFICJLDADES na *ia ete!io! o s-)eito.

Ne-!ose e ca!4te! i#e!ente a pe!*e!são A ne-!ose , -$a oen%a e$ociona' apsicose , oen%a $enta2 e a pe!*e!são , oen%a e ca!4te!.

A ne-!ose e ca!4te! , po!tanto -$a $ani#esta%ão i#e!ente a pe!*e!são. Nane-!ose e2e ca se inte!!o+ano' na pe!*e!são não eiste c-2pa.

2,*'(,)

A :iste!ia , o ca$po $ais a$p2o a psican42ise' co$o ta$(,$ , o $ais p!8i$o ano!$a2iae con*enciona2' co$o se no!$a2 #osse a con*en%ão. E" t!i(o no Pe!- e$ 0-e aspessoas tin:a$ o (ocio +!ane 5papo6' po!0-e (e(ia$ 4+-a co$ po-co ioo' etnao aota*a$o (8cio co$o -$ en#eite. Então o no!$a2 poe esta! associao co$ o $ais #!e0-ente o-aina co$ a na2iae e a2+-$a coisa' a> , i#e!ente. O conceito e :iste!ia a(!an+e $-itas$oa2iaes e +!a-s e 0-a!os c2>nicos na cate+o!ia. Ta2*e/ a /&(5* ),* :5&' a 0-e$ais se encont!a no $eio socia2.

2,*'(,) ,*'(,/,:) a pessoa !ep!esenta as coisas se$p!e e #o!$a isto!cia'ea+e!aa.

2,*'(,) :5/(*,) – con*e!te o sinto$a e$ -$a $ani#esta%ão #>sica" pa!a2isia'ce+-ei!a te$po!4!ia. A esca!+a e$ociona2 est4 i$peia e se $ani#esta! e o-t!a #o!$a'então con*e!te o sinto$a e$ a2+o e conse0-encia #>sica.

2,*'(,) +,**5:,)',) – es$aios' a-sncias

T()/*'5(/5* + (*5/),+)+ ,*'(,:)

T()/*'5(/5* + (*5/),+)+ ,*'(,/,:)

Pe!sona2iae in#anti22,*'(,)* – *,/'5)*

1 (aio 2i$ia! e #!-st!a%9es não s-po!ta se! c!iticaa. Ent!a e$ co2aso e$ociona20-ano , c!iticaa' po!0-e n-nca ac:a 0- , )-sta.

? se-/ o te$po too eiano o o-t!o epenente e2a. E" ]*oc nao $e a$a^' ]i/0-e $e a$a^.

3 s-pe!*a2o!i/a%ão o co!po ecesso e p24sticas' não aceita o en*e2:eci$ento.

@ isc-!sos' e$ +e!a2' , ent!e$eao e 0-eias e e$anas insaci4*eis.

U Pe!sona2iae in#anti2 pano e #-no' po!0-e a c!ian%a , e+ocnt!ica 5t-o te$0-e +i!a! e$ to!no e2a. Não s-po!ta a #!-st!a%ão6 d e+o>sta.


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIR112,*'(,)*

Nin+-,$ nasce :ist,!ico' a pesoa se to!na po! conta e epe!incias. A $ae :ist,!ica+e!a a :iste!ia' seno :iste!o+nica. E2a , p!8i$a e istante' ca!in:osa e co2,!ica' eicaae ini#e!ente.

CARACTERSTICA VERAL a NEJROSE 0-e , a AMWIVJIDADE con*i*ncia e

cont!4!ios. No caso espec>co a pessoa :ist,!ica são essas 0-e #o!a$ apontaas no ee$p2oa $ãe :iste!o+nica.

; o 2ao in#anti2 e$ana constantes p!o*as e !econ:eci$ento e a$o!

; $ãe :iste!o+nica p!o-/ 2:os :ist,!icos ca-sa e e#eito.

A TEORIA PSICANALÍTICA – VIS!O DE CON@NTO

A i$po!t_ncia a psican42ise na co$p!eensão o co$po!ta$ento :-$ano

• A Psican42ise não p!o+!ie $anei!a os a*an%os cient>cos e sociais A psicana2ise ,

a (-sca a sin+-2a!iae' 0-ano a psican42ise e2a est4 o2:ano p!a *c est4 o2:ano-$a pessoa 7nica.

• Oc-pa;se e coisas si$p2es' $as i$ensa$ente co$p2eas.• oc-pa;se o a$o! e o 8ioa *ia , co$anaa po! -$ o- o-t!o. B - *eto! positi*o

o- ne+ati*a' são ca!+as e$ocionais intencionais. Cont!4!io e a$o! , ini#e!en%a. E"8ios #!ate!nos' são os pio!es.

• Do ese)o e a 2ei 52ia o te$po too co$ ese)os não satis#eitos6.• Dos so#!i$entos e o p!a/e! 0-e$ p!oc-!a o ana2ista est4 so#!eno. Es4 p!oc-!ano o

s-)eito s-posto sa(e! 5o ana2ista s-posta$ente te$ a !esposta pa!a o so#!i$ento opaciente6.

• De nossos atos a #a2a 5a essncia o $,too ana2>tico , a #a2a6 e atos #a2:os atos#a2:os são a0-e2es 0-e' inicia2ente , #eito se+!eo' $as a0-i2o 0e se i/ se$ 0-e!e! ,eata$ente a0-i2o 0-e se 0-e!ia i/e!. Os atos #a2:os a #a2a são os $aio!esinicao!es os conte7os incoscientes. E" c:e+a! no *e28!io a! os pa!a(ens pa!a a*i7*a. Po!0-e no incosciente esse s-eito tin:a -$a #e2iciae ca$-aa 0-e seep!esso-.

• De nossos son:os est!aa pa!a o inconsciente. O s-pe!e+o (2o0-eia conte7osp!oi(ios' inese)aos. A>' na :o!a o son:o' o ese)o *e$ a tona' eiano o s-pe!e+oe 2ao. No son:o' :4 a $ani#esta%ão e -$ ese)o eca2cao. O pesae2o , -$a$ani#esta%ão a p-2são e $o!te. Não se!ia -$ p!a/e!' $as poe !e*e2a! -$ p!a/e!. Opesae2o , -$a e#esa. =oc aco!a po!0-e aina pe!siste !es0->cios e conscincia.

• De nossas #antasiase" 0-ano a pessoa co$e%a a i*a+a!. B -$ co$ponenteet!e$a$ente i$po!ante na inte!p!eta%ão o co$po!ta$ento' po!0-e a pessoa ote$po too #o!$-2a ieiais a se!e$ atin+ios. Iea2 e e+o' po! ee$p2o" =oce est4na0-e2a e 0-e!e! atin+i! ete!$inao n>*e2 na s-a ca!!ei!a p!ossiona2. Essese2e$entos enota$ a +!ane i$po!tancia a psican42ise.

O & ),* /:)/') F(&+ s-a #o!%as-a 2o-c-!aFo!%a 2o-ca e +enia2 e 0-e!e!capta! no inte!io! o o-t!o as ca-sas e se-s atosDe 0-e!e! esco(!i! a #onte >nti$a 0-eani$a -$ se!.

A PSICANÁLISE ESTARIA OBSOLETAH

• Te! !a/9es pa!ece!ia$ con!$a!"

1 – O $oe2o co+niti*ista;ne-!o(io28+ico a $ente :-$ana 0-e s-p2anta!ia o $oe2o#!e-iano esse $oe2o tenta ete!$ina! 0-e a!ea o c,!e(!o , !esponsa*e2 pe2a


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIR1?$enti!a' po! ee$p2o' a0-e2e ea$e e !esson_ncia $a+n,tica – o s-)eito est4$apeano -$a 4!ea o c,!e(!o. Entao a0-e2a 4!ea ca e ta2 co!.. esse $oe2os-p2anta o $oe2o #!e-iano. B co$o 0-e!e! apa+a! a $ente e a2+-,$ a0-e2a c,-2ane!*osa 0-e te$ +!a*ao -$ t!a-$a. B poss>*e2 N-nca at, po!0- esse $apea$enton-nca , p!eciso.

? – O a C2>nica Psi0-i4t!ica' as p>2-2as e as te!apias e c-!ta -!a%ão – TCC. O p2anoe sa7e #a/ e/ sess9es. Se s-p9e 0-e e e/ sess9es o t!a-$a esta e2i$inao –-topia. O !e$,io a(a#a o sinto$a" a pessoa est4 $-ito in#e2i/' a (ei!a e-$aep!essão +!a*e. Então o iea2 , -$ !e$,io pa!a $oica! as cone9es ne!osas'co2ocano s-(st_ncias !espons4*eis pe2o p!a/e!. S8 0-e isso não e2i$ina ne$ i$ini- ai$po!t_ncia a psican42ise.

3 O o conteto socia2" a i$a+e$ #!e-iana e -$a socieae e e no!$as sociais 0-e!ep!i$e$ as p-2s9es se-ais' inco$pat>*e2 co$ a pe!$issi*iae :eon>sticasp!eo$inante. =i*e$os n-$a socieae e cons-$o' e$ 0-e :4 o ec2>nio aa-to!iae pate!na' po! ee$p2o.

O* ,/*,;'* -&/+)/'),* + F(&+

• O 0-e $e espe!a na psican42ise não , -$a *e!ae p!o#-na co$ a 0-a2 e*o $eientica!' $as -$a *e!ae ins-po!t4*e2 co$ a 0-a2 e*o ap!ene! a *i*e!. B aaceita%ão a ne-!ose' psicose o- pe!*e!são. A c-!a oco!e at!a*,s esses $ecanis$os0-e pe!$ite$ -$a $e2:o! con*i*ncia. O o()eti*o o t!ata$ento psicana2>tico não , o(e$;esta!' $as os i$passes essenciais o se- ese)'

• O o()eti*o o t!ata$ento psicana2>tico não , o (e$;esta!' a *ia socia2 (e$ s-ceiao- a !ea2i/a%ão pessoa2 o paciente' $as 2e*a! o paciente a en#!enta! as coo!enaas eos i$passes essenciais e se- ese)o. Tipo" ]po! 0-e e- !epito se$p!e as $e$as(estei!as^. Isso oco!!e po!0-e não conse+-e co$ana! s-a #o!$a e +o/o co$ o

contato a !ea2iae.

MODELO TOPO#RÁFICO – 1). T,:) &;)( ,('&)

Po! 0-e F!e- aoto- a ep!essão apa!e2:o ps>0-ico Po!0-e e2e e!a -$ ne-!2o+ista' -sa*aco$o s-po!te t8!ico e s-a in*esti+a%ão a i*isão o co!po :-$ano e$ siste$as. O siste$a-sao po! e2e co$o !e#e!encia2 #oi o apa!e2:o 8tico' e$ ana2o+ia ao apa!e2:o ps>0-ico. A !etina, o consciente – o *is>*e2. O p!, consciente , o ne!*o 8tico – at!a*essa o c,!e(!o. Oinconsciente est4 no ne!*o ocipita2.

• Inconsciente• P!,;consciente• Consciente

MODELO ESTRJTJRAL – ?a. T8pica 5con)-nto e e2e$entos te8!icos6

ESTRTRAS PSÍ$ICAS

4+* duas energias agressiva* instintos de morte

se$ual %libido'* instintos de vida

":2E3EB

E+oI

SJPEREV


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIR13>un(#o de censor, protetor e salvador em rela(#o ao EB C socialmenterespons!vel.

EB

2arte e$ecutiva da personalidade.

1. $AIS OS CONTEDOS DO INCONSCIENTE% PR" CONSCIENTE E CONSCIENTEHI/:5/*:,/'" A(!an+e a0-e2es e2e$entos ps>0-icos' c-)a acessi(i2iae

conscincia , i#>ci2 o- i$poss>*e2. A!0-i*o e i#>ci2 acesso' 0-ase i$poss>*e2. N5 5,/:5*:/' )5(+)+5 /) 1ª ',:)% )* *, 5 +) ª% )**5:,)+5 )5 ID. One seencont!a$ as" Protofantias – #antasias p!i$iti*as. E" co$p2eo e Bipo – ese)o pe2a $ãe o-pai. 5, a $ais #o!te e iscip2ina epois toa a #o!$a%ão o s-pe!e+o6 pulsões – !ep!ess9esp!i$4!ias 5epois !eto!na ao consciente' so( a #o!$a e sec-n4!ia6 e sec-n4!ias. Atos#a2:os 5-$ os +!anes *e>c-2os e $ani#esta%ão o inconsciente6' ti0-es ne!*osos;$ani#esta%9es in*o-nt4!ias.

P(?:5/*:,/'* sistema no qual o material ca ausente da consciDnciamas permanece acessvel de uma forma n#o atualizada. Estes elementos mentaisse tornam acessveis através da concentra(#o de aten(#o. B o estao 0-e se2eciona o0-e *ai pa!a o consciente. A!0-i*o e #4ci2 acesso. Rep!esenta%ão;pa2a*!a" as pe!cep%9es'si+nicantes' ieias 0-e te$ no$e' as coisas 0-e nos ce!ca$. E" 4!*o!e. Rep!esenta%ão;coisa" não , no$in4*e2. E" t!a-$a. Est4 no inconsciente. A!0-i*o $n$ico 5pa2a*!as6.

C5/*:,/' "istema pelo qual tem&se a percep(#o de um estmulo. Estesestmulos podem ser e$ternos %sensitivos' e internos %psquicos e vegetativos'.Rece(e as ecita%9es o ete!io! e !e+ist!a 0-a2itati*a$ente' e aco!o co$ o 0-e ca-sa aoini*>-o – p!a/e! o- esp!a/e!. As -&/Q* o cosciente" !ece(e ecita%9es o $-nointe!io! – sensa%ão e #o$e' $a2;esta!' tont-!a e ete!io! – est>$-2o *is-a2. 0-ico. No ID est4 a LIWIDO ` INTERESSEPSJICO. Toas as nossas esco2:as si+nica$ 2i(iini/a%ão e a2+o. O ID ene!+i/a o siste$a.E2e , o co$(-st>*e2 o siste$a. Não aianta s8 o $oto! – EVO. As p-2s9es o ID sãocont!o2aas pe2o EVO. Na 1 t8pica' o INCONSCIENTE não esta*a s8 a2i' $as ta$(,$ nase$ais inst_ncias' EVO E SJPEREVO.

; O SPERE#O , -$a inst_ncia ps>0-ica e$ 0-e :4 int!o)e%ão e coisas 0-e ca$!ep!i$ias e não poe$ se $ani#esta!' o 0-e 2e*a a te! -$a conota%ão e $a2ae. A0-ioco!!e o #en$eno a TRANSVERACIONALIDADE" co$-nica%ão e no!$as' *a2o!es' ne-!o!es'etc. $ae :iste!o+nica te$ 2:os :ist,!icos' o t!a-$a ta$(e$ passa" a (o#etaa 0-e os-)eito pe+o- na in#ancia !epe!c-te e$ se- 2:o. O SJPEREVO !et,$ os i$p-2sos o ID' ini(e;

o.


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIR1@ ; O E#O , a pa!te eec-ti*a a pe!sona2iae. E2e , inte!$ei4!io ent!e as ei+ncias

o SJPEREVO e as e$anas o ID. O ID i/" ]e- 0-e!o' e- 0-e!o' e- 0-e!o^. O SJPEREVOi/" ]não poe' não poe' não poe^. Não i$pee o ese)o' $as ini(e;o.

3 $AIS AS DISTINÇES ENTRE A PRIMEIRA E A SE#NDA TÓPICASH

A 1 t8pica , $ais passi*a' a ? , $ais in_$ica. A p!i$ei!o se #a2a e conteúdos e a

?' funções.

P5( & :)) 5+5 *'(&'&()H R A est!-t-!a en*o2*e -$a inaiciae'os #ato!es estão inte!2i+aos' co$o -$ p!,io. A *i+a in_$ica' pois est4 :a!$oni/aa co$ ose$ais e2e$entos.

POR $E O SPER E#O " 2ERDEIRO DO COMPLEO DE "DIPOH

O 2:o 0-e te$ -$a at!a%ão pe2a $ãe o- pai. No $o$ento 0-e e2e te$ 0-e esisti!esse ese)o' e2e apene a con*i*e! co$ os 2i$ites' a p!oi(i%ão essencia2. A ne-!ose ,!e-2tante o SJPEREVO. Se e2e #o! ecessi*aente !>+io' p!o-/ toas as $ani#esta%9es

ne-!oticas o(essi*as. Too o(cessi*o te$ -$ SJPEREVO ei+ente. O SJPEREVO , o senso!' op!oteto!' $as ta$(,$ o ete!$inao! e oen%as e$ocionais.

OWS" A PSICANÁLISE NHO WJSCA JMA =ERDADE PRODJNDA. Isso 0-e$ #a/ , o oPSICKLOVO. O paciente se ass$e2:a ao te!ap-ta po!0-e o EVO #o!te e2e pe!$ite esco!a! ose- e+o +!aco. A est!-t-!a a psian42ise , a *e!ae ins-po!t4*e2. O o()eti*o não , o (e$;esta! po! e2e $es$o' a(a#ano o sinto$a.

-ano *oc *ai ao ana2ista' não est4 at!4s e a2te!a! a con*i*ncia 0-e *oc te$essas sit-a%9es i!!itantes. O- se)a' , p!eciso con*i*e! co$ os i$passes enssenciais oese)o' co$o ]!epeti! se$p!e as $e$as coisas' esco2:as fe!!aasg^.

• Rep!ess9es p!i$4!ias p-2são inicia2 0-e , !epetia e *ai pa!a o conciente' se!eesta(e2ece' #a/ no*as cone9es p-2sionais e *o2ta ene!+ia.

• Rep!ess9es sec-n4!ias *e$ e$ se+-no p2ano.

LIBIDO B a ene!+ia $ot!i/ os instintos e *ia' isto ,' e toa acon-ta ati*a e c!iao!a o :o$e$. pa!a Si+$-n F!e- ' , -$a #o!%a pe!$anente'0-antitati*a$ente *a!i4*e2 0-e esi+na a ene!+ia ps>0-ica as p-2s9es se-ais 5não , se t!ataec2-si*a$ente o ato se-a26. É 8 E6E3B48 =:E BE38 " 46"/46/" +E 94+8. %-uscada sobrevivDncia e o prazer'.

P5( & * ,/*')) &) /&(5*% 5( J5% ,*'(,)H FIAÇ!OPROBLEMÁTICA DA LIBIDO. E" #ase o!a2 – c!ian%a 0-e , o(!i+aa a co$e!' po! se! $a+!a a o(!i+a%ão e co$e! associo- -$a a%ão p!a/e!osa e$ esp!a/e!. A i$posi%ão oSJPEREVO 5*octe$ 0-e co$e!' não poe espe!i%a!6 a a 2i(io e $anei!a p!o(e$4tica

e 24 na #!ente' #ase ana2 – poe oco!!e! ano!eia' (-2i$ia o- is#-n%ão o ato e co$e!" see$pant-!!a toa *e/ 0-e t4 ansioso' ataca a +e2aei!a e $a!-+aa' etc.


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIR1UES$EMA DA LÓ#ICA DO PENSAMENTO FREDIANO

B -$ $o*i$ento pe!#eito' co$p2eto' -saopo! F!e-' s8 0-e $ais anti+o 0-e e2e. Se!*e pa!aep2ica! a 28+ica a in_$ica ps>0-ica. 4 o-*i- #a2a!e !eeo pate2a! A 4!ea o )oe2:o , c:a$aa epate2a' então o peiat!a (ate co$ -$ $a!te2in:o

pa!a #a/e! -$ ea$e e !eeo. O 0-e oco!!eNesse $oe2o' :4 -$a ecita%ão inicia2' -$at!a)et8!ia a esti$-2a%ão e -$a esca!+a $oto!a0-e aponta pa!a o in>cio e o t,!$ino o $o*i$ento.A !esposta $oto!a , a esca!+aene!+ia 0-e oco!!e

se$p!e e $anei!a co$p2eta. Poe$os co$pa!a! isto ao instinto" esta(e2ece -$ i$p-2so na(-sca e -$ o()eto. -ano isso oco!!e' s-!+e a satis#a%ão.

A ene!+ia , t!ans#o!$aa e$ a%ão 5ato !eeo6' !e-/ a ten%ão o ci!c-ito. Nãoe2i$ina a tensão inicia2. Se *oc pensa na i!!ita(i2iae e -$a esti$-2a%ão #eita' po!

ee$p2o' na pa2$a a $ão' o 0-e oco!!e Fiano -$ o()eto pontia+-o' po! ee$p2o As#-n%9es $entais são' co$pa!ati*a$ente ao $oe2o (io28+ico' a $es$a #o!$a – est>$-2osinte!nos e ete!nos.

O 0-e oco!!e na *ia ps>0-ica' a esca!+a tota2 n-nca acontece' esta$os e$constante tensão' $es$o o!$ino. O son:o , -$a ati*iae $n$ica' e$onst!ao! ape!$anncia a ati*iae $enta2.

-ano *oc (ate e$ a2+-e$' !e-/ a tensão' $as n-nca se es+ota p2ena$ente. B op!inc>pio o esp!a/e!;p!a/e!. o esp!a/e! co$o sinni$o e tensão $e2osa' 0-e n-nca seescoa e 0-e , o 0-e $at,$ a ati*iae $enta2' pe!$anente$ente. B -$ a-$ento a

tensão. P!a/e! , a !e-%ão essa tensão' s8 0-e n-nca !e2i/aa intei!a$ente. Esse es0-e$aa 28+ica o pensa$ento #!e-iano *ai no!tea! toa a !eeão.

FNCIONAMENTO MENTAL

A* -&/Q* /'),* *5 )/,-*')Q* +) *) -&/5 9*,:) +5 5(;)/,*5 ,5 ?A IRRITABILIDADE.

E*'U&5* ,/'(/5* 45& J'(/5* )5 5(;)/,*5 ,/,:,) & *')+5 + '/*5 &J,; DESCAR#A MOTORA 45& SECRETÓRIA ):)((')/+5 RELAAMENTO.

•

Na *ia ps>0-ica a esca!+a tota2 n-nca acontece. Esta$os e$ constante tensão.• B o P!inc>pio o Desp!a/e!;P!a/e!.

• Desp!a/e! co$o sinni$o e tensão penosa 0-e n-nca escoa intei!a$ente" c:a$a*ita2 a ati*iae $enta2

• P!a/e!" s-p!essão a tensão – n-nca !ea2i/aa intei!a$ente

• No psi0-is$o a esca!+a , se$p!e pa!cia2 e ine*ita*e2$ente$eta#8!ica" -$ si$-2ac!o 5si$-2a%ão6 e !esposta' -$a !esposta *i!t-a2 0-e i$p2ica


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DIREITO & PSICANÁLISE – PROFº MOACIR1[-$a esca!+a pa!cia2 e $eta#8!ica. A #antaia , -$a si$-2a%ão o 0-e *oc +osta!ia e#a/e! e não #a/e!' , -$a esca!+a e tensão.

DINMICA PSÍ$ICA

" ) J,:)5 +5*-//5* /'),*%

:55 */+5 5 (*&')+5+) ,/'()5 +) :5/'()?)5 + -5()*.

)* *',&) )+*:)(;) +) J:,')5 %5&'()* & * 5Q W**) +*:)(;).

• Siste$a Inconsciente"+!-po $a)o!it4!io"

P!inc>pio o p!a/e!;esp!a/e! –!ep!esentantes

p-2sionais – !ep!esenta%9es inconscientes – !ep!esenta%9es e coisa" i$a+ensac7sticas' *is-ais o- t4cteis 5son:os' #antasias6

• Siste$a P!,;ConscienteConsciente" P!inc>pio e Rea2iae" !eist!i(-e a ene!+ia e aescoa 2enta$ente' po! e." no es#o!%o inte2ect-a2 – são !ep!esenta%9es e pa2a*!a

• Reca2ca$ento" aensa$ento e ene!+ia 0-e i$pee a passa+e$ os conte7osinconscientes pa!a op!,;consciente' $as0-e não conse+-e#a/;2ointe+!a2$ente.

• Os conte7os 0-e-2t!apassa$ a(a!!ei!a se$ani#esta$ nasan+7stias' ne-!oses'

inae0-a(i2iaes' esão inco$p!eens>*eispa!a o s-)eito.

• F-n%ão o!eca2ca$ento" E*ita!o !isco et!e$o 0-eo e- co!!e!ia aosatis#a/e! inte+!a2$ente a ei+ncia p-2siona2.

• -a2 o es0-e$a os @ te$pos o #-nciona$ento ps>0-ico

Direito & PsicanÃ¡Lise

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