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Dinâmica Empresarial e Mecanismo de Formação de Preço
Seminário Internacional de Integração Energética
Brasil – Colômbia
Antônio Carlos Fraga Machado
Presidente do Conselho de Administração da CCEE
15 de Outubro de 2010
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Agenda
2
Modelo do Setor Elétrico Brasileiro
Por que Integração Energética
Comentários Finais
Exportação/Importação de Energia do Brasil
Alternativas de Aprimoramento
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Modelo Institucional do Setor Elétrico Brasileiro
CNPE – Conselho Nacional de Política Energética.
Homologação da política energética, em articulação com asdemais políticas públicas.
MME – Ministério de Minas e Energia.
Formulação e implementação de políticas para o setorenergético, de acordo com as diretrizes do CNPE.
EPE – Empresa de Pesquisa Energética.
Execução de estudos para definição da Matriz Energética eplanejamento da expansão do setor elétrico (geração etransmissão)
CMSE – Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico.Monitoramento das condições de atendimento erecomendação de ações preventivas para garantir asegurança do suprimento.
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica.
Regulação e fiscalização, zelando pela qualidade dos serviçosprestados, universalização do atendimento e peloestabelecimento de tarifas para consumidores finais,preservando a viabilidade econômica e financeira dosAgentes de Comercialização.
ONS – Operador Nacional do Sistema.
Coordenação e controle da operação da geração e datransmissão no sistema elétrico interligado
CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica.Administração de contratos, liquidação do mercado de curtoprazo, Leilões de Energia.
CCEEONS
ANEEL
CNPE
EPECMSE MME
Agentes
3
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4
Capacidade Instalada Setembro de 2010 (MW)
Capacidade Instalada no SIN
4 Fonte: ANEEL
Total: 110.545 [MW]
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5
Evolução da Geração do SIN: 2008 a 2010
Evolução da Geração do SIN
5Fonte CCEE
* Dados até agosto de 2010
Fonte: CCEE – dados até agosto de 2010
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Vendedores
Geradores de Serviço Público, Produtores Independentes, Comercializadores e Autoprodutores
Ambiente de Contratação Regulada
(ACR)
Distribuidores(Consumidores Cativos)
Ambiente de Contratação Livre
(ACL)
Consumidores Livres,
Comercializadores
Contratos resultantes de leilões
Contratos livremente negociados
Comercialização de Energia no Brasil
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� Aspectos Gerais
�Os contratos são puramente financeiros, o SIN se responsabilizapela entrega física
�O registro dos Contratos Bilaterais pode ocorrer “ex-post” àverificação da medição
�Exigência de contratação de 100% da demanda
�Exigência de comprovação de Lastro de Venda
�Vendedores e consumidores estão sujeito à penalidade por falta delastro e insuficiência de contratação apurados ao longo de 12meses
�Despacho centralizado pelo ONS e preço do mercado de curto prazoé resultado da política de operação – modelos computacionais
Comercialização de Energia no Brasil
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8
Agentes da Mercado – Julho de 2010
8 Fonte: CCEE – Julho de 2010
1.250 Agentes em Julho de 2010
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Agenda
9
Panorama do Ambiente de Comercialização Regulado
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ACR - Leilões de Compra para Distribuidoras
A-5
10
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11
Valores Totais Negociados nos Leilões de Energia
11 Fonte: CCEE
Valores atualizados pelo IPCA até Setembro de 2010
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Evolução dos Preços dos Leilões de Energia
Fonte: CCEE12
Valores atualizados pelo IPCA até Setembro de 2010
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Total de Energia Negociado nos Leilões de Novos Empreendimentos
Fonte: CCEE – considerou-se o montante de energia agregada ao ACR pelas Usinas de Santo Antônio, Jirau e Belo Monte13
Total Negociado: 22.719 [MW Médios]
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Agenda
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Panorama do Ambiente de Comercialização Livre
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� 27% da energia do SIN foi comercializada no Mercado Livre em julho de 2010
Evolução do Mercado Livre
Participação do Mercado Livre no SIN
Fonte: CCEE - dados até julho/201015
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Evolução do Mercado Livre
Fonte: CCEE - dados de julho/201016
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Evolução do Mercado Livre
Fonte: CCEE - dados até julho/201017
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Agenda
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Modelo do Setor Elétrico Brasileiro
Por que Integração Energética
Comentários Finais
Exportação/Importação de Energia do Brasil
Alternativas de Aprimoramento
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Integração
Energética
Desenvolvimento
Sustentado
Complementaridade dos Recursos Energéticos
Desenvolvimento
Social
Diversificação da Matriz Energética
19
Ganhos na Utilização da Infraestrutura
Economia de escala e menores riscos de
operação
Tarifas CompetitivasMaior Segurança Energética
Principais Benefícios
Por Que Integrar
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20
� Dificuldades
�Diferentes culturas empresariais
�Regimes macro-econômicos distintos
�Estrutura física
�Assimetrias de mercados
�Diferenças no arcabouço regulatório
�Regras diferentes para os processos decomercialização e de operação
Por Que Integrar
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Contexto para Integração
Desafios para a regulação, operação do sistema elétrico e comercialização de energia
Liberação dos mercados
de energia
Consolidação dos blocos econômicos
- Cone Sul- Pacto Andino
Conjugação da energia elétrica
com outros tipos de energia(gás)
Conjuntura da oferta e da demanda na
região
Alianças Estratégicas
Novos Negócios
Potencial de Integração
Eletroenergética
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Contexto para Integração
22
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Agenda
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Modelo do Setor Elétrico Brasileiro
Por que Integração Energética
Comentários Finais
Exportação/Importação de Energia do Brasil
Alternativas de Aprimoramento
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Brasil
Argentina
Colômbia
Venezuela
Bolívia
Uruguai
Paraguai
Equador
Chile
Peru
24Fontes: ANEEL, ONS, AFCSE, CAMMESA, XM,
COES, CONELEC, CME, UTE, ANDE
Mercado Brasileiro x Mercado Sul-americano
� Mercado Brasileiro
� Capacidade Instalada 110.545 MW (52% da América do Sul)
� Demanda: 448 TWh
� Longas Linhas de Transmissão interconectando as diversas regiões do país
� Mercado Sul-americano(excluindo Brasil)
� Capacidade Instalada 99.957 MW
� Demanda: 412 TWh
� Mercados nacionais e discussões para mercados regionais
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O Brasil no Contexto da Integração
25
Características da Exportação de Energia em 2008 e 2009
� Caráter excepcional e interruptível
� Período de exportação: maio a agosto de 2008/2009
� Período de devolução: setembro a novembro de 2008/2009
� Origem de energia exportada:
1) Geração térmica não necessário ao atendimento do SIN e/ou
2) Geração hidráulica no caso de energia vertida turbinável
3) Geração hidráulica com volumes definidos pelo CMSE (excepcional – válido a partir
de 2008)
� A geração hidráulica adicional definida pelo CMSE e a redução dos volumes de
armazenamento nos reservatórios do CE/CO não deverão ser considerados nos
modelos de formação de preço e de otimização eletro-energética
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O Brasil no Contexto da Integração
26
ONS – Prioridade para o Despacho Hidrotérmicos em 2008/09
1. Atendimento à demanda do SIN
�Geração Hidráulica e Térmica pela Ordem de Mérito
�Bloco da Térmicas definidas pelo CMSE
2. Exportação (não afeta segurança SIN / PLD)
�Geração Térmica Fora da Ordem de Mérito
�Vertimento Turbinável
�Deplecionamento dos Reservatórios
� Volume virtual no modelos
� Implica em Devolução
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O Brasil no Contexto da Integração
27
Operação da Exportação de Energia Elétrica em 2008/2009
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O Brasil no Contexto da Integração
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Intercâmbio de Energia Elétrica para a Argentina [MW Médios]
Devolução da Argentina
Fonte: CCEE
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O Brasil no Contexto da Integração
29
Intercâmbio de Energia Elétrica para o Uruguai [MW Médios]
Devolução do Uruguai
Fonte: CCEE
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Agenda
30
Modelo do Setor Elétrico Brasileiro
Por que Integração Energética
Comentários Finais
Exportação/Importação de Energia do Brasil
Alternativas de Aprimoramento
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Premissas
� Oferta de preço e quantidade por períodos definidos (mensais, semanais ou diários)
� Comercializador representa a carga/geração no Mercado brasileiro
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Modelo de Comercialização de Curto Prazo
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Preço x Quantidade
Importação
� ONS deverá levar em conta a quantidade contratada noseu despacho
� O ONS deslocará Termelétricas despachadas por segurançaenergética (POCP) na quantidade da importação – reduçãodos ESS
Exportação:
� ONS informará previamente os recursos disponíveispriorizando a segurança do SIN
�Recurso térmico: oferta de preço x quantidade
�Recurso hidríco:
• Energia Vertida Turbinável ou
• Deplecionamento dos reservatórios
�preço = PLD + Encargos + indenização ao MRE pelodeplecionamento x quantidade definida pelo ONS
32
Modelo de Comercialização de Curto Prazo
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Alocação de benefícios econômicos
� Deslocamento de recursos mais onerosos para o Brasil
� Possibilidade de economia de Encargos por Segurança Energética
Mecanismos regulatórios
� Tratados supranacionais
� Portaria Ministerial para regulamentar a sistemática
� Necessidade de Resolução da Aneel para estabelecer os critério de suprimento para o ONS e CCEE
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Modelo de Comercialização de Curto Prazo
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Premissas
Importação:
� Oferta para importação de energia participará nos leilõesinternos (ACR e ACL)
� Usina deverá ter Garantia Física
Exportação:
� Oferta de preço e quantidade
Pontos a serem previamente definidos (ambos os casos):
� Condições de despacho das usinas
� Situações em que a usina deixará de ser dedicada ao paíscomprador para atender o mercado interno
34
Modelo de Comercialização de Energia Firme
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Agenda
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Modelo do Setor Elétrico Brasileiro
Por que Integração Energética
Comentários Finais
Exportação/Importação de Energia do Brasil
Alternativas de Aprimoramento
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�Mercados internos com características diferenciadas
�Necessidade de Tratados ou Acordos (Bi)Multilaterais
� Sinergia e complementaridade da matriz energética da América Latina
Comentários Finais
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� Telefone – 0800-10-00-08
� Fax – 55-11-3175-6636
� email: [email protected]
� Site: www.ccee.org.br
Canais de Comunicação com a CCEE
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