Din 2
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1. HISTÓRICO
Fundada em 1917, a DIN Standards Library está vinculada a um instituto alemão
sem fins lucrativos de padronização de produtos que fomentam garantia de qualidade,
segurança, proteção ambiental e comunicação melhorada entre a indústria, tecnologia,
ciência, o governo e o público. São mais de 17,5 mil normas DIN, DIN EN, DIN ISO,
DIN EN ISO publicadas em inglês, além de outros documentos como o DIN manuais,
LN & VG. O processo de padronização é realizado a partir da contribuição de cerca 26
mil especialistas e 90% das normas e padrões da DIN são reconhecidos e utilizados
mundialmente.
Por acordo com o Governo Federal, DIN é o organismo de normalização
reconhecido nacional que representa os interesses alemães em organismos europeus e
internacionais de normalização. Do quadro permanente DIN coordena o processo de
normalização toda a nível nacional e são responsáveis por organizar a participação
alemã na obra de normas a nível europeu e internacional.
Seus princípios são paralelos à humanidade. Basta lembrar que, a mais antiga
das civilizações egípcias, destacando também os caldeus, tinha estabelecido tamanhos
de tijolos e pedras, de acordo com um módulo previamente estabelecido dimensões.
Mas uma normalização baseada sistemática e científica nasceu no final do século XIX,
com a Revolução Industrial nos países altamente industrializados, para a necessidade de
produzir mais e melhor. O impulso final veio com a Primeira Guerra Mundial (1914-
1918). Dada à necessidade de fornecer os exércitos e as armas de reparo foi necessário o
uso de empresas privadas para especificações e intercambialidade requerendo ajustes
precisos. Foi neste momento, ou seja, 22 de dezembro de 1917, quando os engenheiros
alemães Naubaus e Hellmich, estabeleceram a primeira organização dedicada à
padronização:
NADI - normandos-der Deutschen Industrie Ausschuss - Comitê de Normalização da
Indústria Alemã.
Em 1926, o NADI foi rebatizado: DNA - Deutsches normandos-Ausschuss - Normas
alemães Comissão que, enquanto continuou a emitir baixo está normas DIN.
Estes passou a significar "Das ist Norm" - Este é o padrão. E mais recentemente, em
1975, foi rebatizado como:
DIN - Deutsches Institut für Normung - Instituto Alemão de Normalização.
DIN, do Instituto Alemão de Normalização, é uma organização privada
registrada como uma associação sem fins lucrativos. Seus integrantes vêm de indústria,
associações, autoridades públicas, comércio, os comércios e organizações de pesquisa.
Rapidamente surgiram outros comitês nacionais dos países industrializados em 1918 e
está implantada em França a AFNOR - Associação Francesa de Normalização. Em
1919, na Inglaterra, foi estabelecido organização privada BSI - British Standards
Institution.
2. ATRIBUIÇÕES E OBJETIVOS DO DIN:
Garantir a participação de todos os interessados, independentemente da sua
situação econômica e as competências linguísticas;
Promover a livre circulação de mercadorias através do envolvimento ativo no
processo de normalização internacional e europeia;
Segurando as secretarias das comissões europeias e internacionais;
Adoção de normas europeias e internacionais a nível nacional;
Manter a uniformidade e consistência da coleção de padrões;
Contribuindo ativamente para a construção de um consenso;
Otimizar continuamente sua infraestrutura de estado da arte eletrônica para
desenvolvimento de padrões, a fim de tornar o trabalho mais fácil padrões para
os seus peritos;
Evitar a duplicação de trabalho;
Medir eficiência e produzir Documentação Técnica.
3. REGRAS DE CLASSIFICAÇÃO
3.1. De acordo com o seu conteúdo, as regras incluem:
Regras Fundamentais tipo geral: este tipo são as regras relativas a formatos,
tipos de linhas, letras, exibições, etc ..
Fundamentais normas técnicas: as que se referem às características dos
elementos mecânicos e sua representação. Estes incluem os padrões de
tolerâncias, fios, solda, etc.
Materiais padrões: os que se referem à qualidade dos materiais, especificando
designação, propriedades, composição e teste. Para este tipo pertencem as regras
relativas à designação de materiais, tanto metálico, aço, bronze, etc, como metal,
lubrificantes, combustíveis, etc.
Regras e Dimensões peças mecanismos: especificando formas, dimensões e
tolerâncias. Para este tipo pertencem as regras da construção naval, máquinas-
ferramentas, tubos, etc
3.2. De acordo com o seu âmbito, as regras incluem:
Abrangência Internacional: Este grupo inclui as normas emitidas pela ISO, IEC
e ITU-União Internacional de Telecomunicações.
Abrangência Regional: Sua área continental geralmente é o caso das normas
expedidas pela CEN, CENELEC e ETSI.
Abrangência Nacional: Está escrito e emitidos por diferentes normas nacionais e
de acordo com as recomendações das normas internacionais e regionais. Este é o
caso de as normas alemãs DIN, o Espanhol UNE, etc.
Abrangência Empresarial: Eles são atraídos livremente por empresas e
complementando as normas nacionais.
4. A CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE DESENHO TÉCNICO:
199 normas classificam desenhos DIN técnicos de acordo com os seguintes critérios:
Objetivo do desenho
Método de preparação do desenho.
Conteúdo.
Destino.
4.1. A classificação dos Desenhos de acordo com a sua finalidade:
Esboço: representação à mão livre respeitando as proporções dos objetos;
Desenho: representação de escala com todos os dados necessários para definir o
objeto;
Plano: Representação de objetos em relação à sua posição ou o papel.
4.2. A classificação dos Desenhos, na forma de preparação:
Desenho a lápis: Quaisquer desenhos (Tipo esboço, ou em plano.) feito a lápis;
Desenho a tinta: Executado na tinta;
Original: O primeiro desenho feito e, em geral, em papel translúcido.
4.3. Classificação dos Desenhos por finalidade:
Desenho ou fabricação de workshop: Representação para a fabricação de uma
peça, que contém todos os dados necessários para a fabricação desse tipo.
Desenho usinagem: Representação de uma só peça com os dados necessários
para efectuar certas operações do processo de fabrico. Eles são usados em
formações complexas, substituindo os anteriores.
Desenho de montagem: a representação que fornece os dados necessários para
a montagem dos subconjuntos e conjuntos vários que constituem uma máquina,
instrumento, aparelho, etc.
Desenho de classe: a representação do objeto que se diferenciam apenas em
dimensões.
Desenho de ofertas, pedidos, recebimento: Representações destinadas a estas funções.
Os documentos abordam as seguintes áreas de conhecimento ou interesse:
Edificação/Construção; Química; Produtos de Consumo; Engenharia Elétrica;
Saúde/Alimentos & Agricultura; Equipamentos Industriais; Informação/Comunicação;
Plásticos; Engenharia Mecânica; Materiais & Teste para Materiais; Fechos Mecânicos;
Saúde Ocupacional/Proteção do Meio-Ambiente; Qualidade/Serviços/Gerenciamento;
Soldagem; Materiais Metálicos e Água.
NORMAS DIN (As mais usadas no dia a dia)
NORMA DESCRIÇÃO
DIN 1 PINO CÔNICO
DIN 7 PINO DE GUIA
DIN 84 PARAFUSO CABEÇA CILÍNDRICA COM FENDA
DIN 91 PARAFUSO CABEÇA OVALIZADA COM FENDA
DIN 125 ARRUELA LISA
DIN 127 ARRUELA DE PRESSÃO
DIN 471 ANEL DE RETENÇÃO PARA EIXO
DIN 472 ANEL DE RETENÇÃO PARA FURO
DIN 625 ROLAMENTOS FIXOS DE UMA OU DUAS CARREIRAS DE ESFERAS
DIN 628 ROLAMENTOS DE CONTATO ANGULAR DE UMA CARREIRA DE
ESFERAS
DIN 630 ROLAMENTOS AUTOCOMPENSADORES DE ESFERAS
DIN 635 ROLAMENTOS DE ROLOS ESFÉRICOS
DIN 711 ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA SIMPLES
DIN 715 ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA DUPLA
DIN 720 ROLAMENTOS DE ROLOS CÔNICOS
DIN 722 ROLAMENTOS AXIAIS DE ROLOS CILINDRICOS
DIN 912 PARAFUSO CABEÇA CILÍNDRICA COM SEXTAVADO INTERNO
DIN 913 PARAFUSO SEM CABEÇA COM SEXTAVADO INTERNO PONTA
PLANA
DIN 914 PARAFUSO SEM CABEÇA COM SEXTAVADO INTERNO PONTA
CÔNICA
DIN 915 PARAFUSO SEM CABEÇA COM SEXTAVADO INTERNO PONTA
CILÍNDRICA
DIN 931 PARAFUSO CABEÇA SEXTAVADA - ROSCA PARCIAL
DIN 933 PARAFUSO CABEÇA SEXTAVADA - ROSCA TOTAL
DIN 934 PORCA SEXTAVADA NORMAL
DIN 1469 PINO ENTALHADO COM CANAL
DIN 1470 PINO ENTALHADO CILÍNDRICO
DIN 1471 PINO ENTALHADO CÔNICO
DIN 1472 PINO ENTALHADO DE TRAVA
DIN 1473 PINO ENTALHADO CILINDRICO
DIN 1474 PINO ENTALHADO DE TRAVA
DIN 1475 PINO TRAVA COM FIXAÇÃO CENTRAL
DIN 1476 REBITE ENTALHADO COM CABEÇA REDONDA
DIN 1477 REBITE ENTALHADO COM CABEÇA ESCAREADA
DIN 1481 PINO ELÁSTICO
DIN 1530 PINO EXTRATOR
DIN 1810 CHAVE DE PINO E GARRA
DIN 2093 MOLA PRATO TIPO A/B
DIN 5412 ROLAMENTOS DE ROLOS CILÍNDRICOS DE UMA OU DUAS
CARREIRAS DE ROLOS
DIN 6325 PINO DE GUIA
DIN 6799 ARRUELA DE RETENÇÃO PARA EIXO
DIN 6885 CHAVETA PLANA PARALELA
DIN 6912 PARAFUSO CABEÇA CILINDRICA COM SEXTAVADO INTERNO
(CABEÇA REBAIXADA)
DIN 7977 PINO CÔNICO COM ROSCA EXTERNA
DIN 7978 PINO CÔNICO COM ROSCA INTERNA
DIN 7979 PINO DE GUIA COM ROSCA INTERNA
DIN 7991 PARAFUSO CABEÇA CHATA COM SEXTAVADO INTERNO
DIN 9861 PUNÇÃO PERFURADOR
5. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO:
EL RICÓN DEL VAGO. Normalização. Normas DIN. Disponível em:
<http://html.rincondelvago.com/normas-din.html>. Acesso em 23 FEVEREIRO 2013.
ELEMAQ. Elementos e Máquinas. Disponível em:
<http://www.elemaq.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=61>. Acesso em:
23 FEVEREIRO 2013.
TRAVASSOS, João C. M. Teoria e apoio á prática de Projeto. Projeto Industrial.
Disponível em<http://iselspm.no.sapo.pt/cap1.htm>. Acesso em: 23 FEVEREIRO 2013.