DIHBGTOH-DINIZ PBRYLO NOTICIAS DE TODA PARTE...

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Wm&m ^"^'"¦^W^ff^l!-1;: ¦ ¦& A^0M~&W ¦'iórv'77%*mammu RECIFE, QUARTA-FEIRA, 2i DE JUNHO DE 1922 PERNÁMBÜCO-BRASIU 5BH COMPOSTA EM MACHDUS JJ* IffiMáSrtlttLE» UNQTYÍ- &* A PROVÍNCIA i ' mPSESSX EB EACsfESH ' DUPLEX PRESS DIHBGTOH-DINIZ PBRYLO rA ra^Ncu* EXPEDIENTE - r*J>T)ADA ip 1871 OeriptorKV redaccio * ef rua» Avenlda-Marquea.de Olinda, ÍIS ,- Beclfe PernímlHWi . ?j ; BRASa ¦ertiU s I. «« L"iCMit ¦•**•, '¦_____; , Xriepbon™ V- Itedaccao: 1975; Eícrl' ¦*wo.-t.yN'.;.;rV''i;, ,. Tofli » eom»pondenels der» «tf fllrt- Itdi ao sr. "rerenw.. . Bin nossos agentes fle mntlnèl— ns ímÒcs, Inglaterra. «.'Snlssis.L. M&yence t cC Rne TroncHel t. PAM8. ' . numero flo íls .. fluiuoro itrazado , t«t, *ÍÍS Soo V-fí ASSIGNATWMrJ :.¦.;;¦ .'.; .-¦¦....¦¦»__.¦•7 •.'¦¦*£¦<« «toi « *¦*' « Vv »>' ¦ *«• *"*HSS? BÍm«str«"<«!u ....'-.. ..-.^¦'•¦•:_«f_™ w.n.&i) •' v-af^fe*'.»**"»".:.'"«'mw»' ; :if ómós a registrar '.qúe o. méicàdó d.* ítorewiS''7* se mi?s'{rou ;alhda hontíni ..;com reunlar'' moylmcnto e. Ihtereáse 'paro oa' prlnrlpaes' gencrqs, ,'Q9 'quaes,. nà* praça, fr-ii.irrliirrim. poRlijflo.' sustentada,' as bases ' quo' cotarmos' abaixo;.¦..;.-. .,?s-. SOLSA COMMKBCIAr DE PimUIBlTCO :Cul«vOr_ otftelafis-dníunu Oo» Cori*ectores•' Fraca, do neclfe,'?0 ile Junho de -1952. •Cambio' s|Londr.o>.:a- 90, djv' o .110 d|da-- l,i i ns -dis por 1*000 do Banco dln ll),. IrH-ní s|Lisboa a vista-7' 1.2 dis por' l?í particular, rllii 10. ..:,-. :•• } ¦ •'¦ . lrl'm,' tdem.'-a"790.(l|v,.7 \t\Zi ;d|s .por tèood particular diaMp.,, .- ¦ ' . .• . -, idem siraria ;.a vl3ta 8655 o francio da Banco' dia 19. ¦'.,-'. '• •,,-.- "«. Iderri s|Mendln de Baixo a vista S0Í5 o franco, do Banco dia 19., ... '.. Idem s|Lisboa', a. vista; 7 l|2 d|3 p.or...; 1S0OO particular' dia-<*9;..-. «issiicnr soinenos' enSiiecado a «3*000-os- 15 mios .diiroíttV'ptOjnp.ta alvarenga. Jiitq.'Anlüiíi'»: ?-; ¦¦reaia^nte. , - Eduardo Dttbcut - Secretario. MERCADO D*" CAMBIO Os brincos abriram a taxu de'7 7|t0 n.- sóbrli LòhílreiKa: 90 ¦ dias do vista por 1*000. ' •-"' "—. - Anos -as noticias do- nio, sacavam con*. as itosdft 7'.j0i*"\d. •?/. 7 1|ÍJ d., taxas i'í«tíis*,q(io,t'oriim. majitldns até ao fecha- menló' do mercado.'. ¦:.-"'¦) j .-y ,' ."¦'; . Em-papel particular-.*nio constou, ne- gAl,r"píp83V: 'mú' pqr.|í*bp9^ "ouro. V"' .,"' •'••'. - - MERCADO Dtt''mO¦••'¦-.£" ":'.';' Oí: estafielfi-lmentos' Bancários obt ram corhía taxa'dc'7 15102 'd,' Até as ultimas noticias dayamjsj.de .T^-|32 d.- e.7'112,d:- , TAXÁSCJÉ^AI» " -.. "¦'•.'¦ rsrs> •- wihranc» de aaques Ttots: ; .,,». mídias.-.*, «'.vista: v«". ' 7r 7|10' d.B' 7 fftOrd; 35i3fl8.fi aátea? ,$as.* 7$I00 ' 1I2IH' 1*?20 :*?*" ¦ ¦ .-SS83 ?I300 ío;w - Ulõ l«9.l f!Sp •BJTtO "ssaoo I.lbri J,e9%órlina 1'rjinrj'ií' .',* .; .¦'•'•" ••,•:••' nnllàr.íi.,.';.', -.;-.'.'.;' '.••¦¦' PesntvCr.apítal)-.,. .. Poselçv: i(Rroviricla)'7-.._'. l.lra "íí-tf i{'¦;.'."*.r.; •... ,* nsmido (capitaiv -.. •• Ksrrrjíhi '«(Provlnoloi... .. MiirCoí *'.; '..'. .'••- .-¦ .'•¦;. I'r.ani;p'"-beli*a" •'.' '-,¦ ¦; ¦¦.;.' r'íinv!P,.r.sui'ii*sP •-.. •• = Pesoí-arg.^ntmo -.'i-iiuro) Pi!'oírl*'KeniJno,'.(pjipfll'i Pesw uru,çrúttj"0' '.(Miro). A"lórjm . .'..¦" •• ••.. .••.,"'• ¦•', ^v'7i.:;'i.»HtRC»r*7'*«.'*S"iW}»E'- funcclnnoii' hontem em- poalc".? firme.í_- ¦m' itirnciV 7re!rl9Ka'ram-s.br«lvcrsi"s ne-, goelO"!-dos.>ty'p^,'''.^pi''9tos, .aos preço? nliaKfi: ' " . •• ! "... ¦-¦:¦ " . i7 '•. Bruto. mellatlo .-¦.,':"• '.':¦ —" llzlna-i 1." '..-;''.•.¦•,'¦ .'¦ ¦-. -r— —r". tJzInatS,» . \'. •'•."'.-¦'".".".'¦¦" i~ ' Mastfayí.do ;¦.-,: ,.. bjfa7~7£...~777 sf;^7,:v^i';,'':]g'•'^ Zllto V'^;.'7,f''k "7. 5S00OO 5?500 Bruto s#ccò:.,, ¦:»__: T*000 f. ma "' '! MERCADO -DE. AlflODÃO V ;. AlnndSo .-' Os' ¦¦íeniiros' settao i.* soi*.." e niéüliino, .iwttm''cotados bontein,' :-At liasèií:'de. iaíott)-. e...:40ÍOOO: ¦ pelos 15.. Mios, riinVqtlVsrnente..;•••*¦. .:..... „•-. O tóercudo. íephgUvpi attitude firme. -. . i MERCADO DE CEnE_a. •'.',.' Fellilo'¦«•- -Oenéro do sul snfra„nnva« 3Jf a 37S00Ò." rirotoidoV áül. 3W0O.-..a 3"|MKí.. tado,.'.conrorme- a,.procedência .e-.qua.llil.i. dt>Vili)n .12*1)00>á¦.;«??«» conrorme a .so* pnpVnÁ ¦'.¦'''¦ * '*.¦',¦ ¦. ' ¦•¦' cmè'-i-i;'21í.'á7'.E3|"8enero novo e 229 .a 23*:^^ffi&à':bE "mi. ••'. . saccarla usarw 70 lillps ¦ 71800, í|W* «ai triturada:' ¦'.'.' * ' _..., galcommuin '4p: (U.mttràeí: ..^ ,¦__-.' SYMPTOM^k ^^ - lN®JtÊTADOR 777 ;7-^7-'A^éri''\:'^.' \''' Após ,Vèrsaü}èÍ,'rum7grandei'".';pro-'; bleina 'coméçrju'vaJ;aominar a attenç".-) dos ;"detetores'i:'ao _j7'"destinós' .do: Mun-: drj:í; íi, /.a';reçonsti;iicçio di Europa.' Ps: hoiViáris; -ie-ijls Vvfstás estaVam- VOl- tadàs p-ára&s«iípcp*,de.batalha,, pa?-; sa;am !i'_ cogÜar7"'sérÍament.e- ~do;' as-; sumptò momèri!t.oi(>/1. '' . 'A^fvcdtd-^osJ-àntlgó^.combatentes. ís:suas"-.activliladês;7.o. iugmento Mn'- quietádof da cifra dos '.'desemprega-. dos"7tuaòy. érrifim;' fói;,r£legado *pa- ra .uin; segundo ./plano: cedeu' logar 4 preóccupaçioí màiòr7 •"',¦' .r;,-ps*.)orháes,; pôr sua ..vez, presta- ram, a .importância' '¦7dis "coliimnas aliertas" ás; n,otfcÍa's "sobre a recons- .trucfió,'. A ''ÇA. C''7A' ''¦ ¦:¦¦¦¦' "" NOTICIAS DE TODA PARTE -«-V! PELO R HO BRASID i -.: Q DESASTRE DO "AV/VRE"' ' •- RIOj ?Q. - A directoria do Lloyd, no sentido salvaguardar os seus- lnteres- 'ees, a propósito do accidente do "AvarO" foz ..protestos Judlclaes,. Dem assim or- dQfiaiJí;"0.' íalyamento desse navio pela ca- sa Vulcan, tle '• Hamburgo. .A referida directoria tem recebido'lon- gos -despachos do Hamburgo explicando a3, causa«j-.áò desastre do "Avarô" e a possibilidade do ser- salva essa unldido da empreza; do Lloyd. ; ,:,0'.sr. .Flrmtno gantos. superintendente 4o--t,!oyd naquella cidade, Informou qun b-'".AvarO",' ao" ter concluldoí os seus reparos -nos estaleiros da Vulcan, fora Híradõ' na popa e ¦ na prOa por quatro possantes rebocadores. Ao fazer mano- :bra,'iem''sentido, longitudinal, os dois re- bòcadores de proa deram rorça de mais puxando b navio para um lado. Devido a'esta'manobra, deu-se o ader- na'mento' do navio. . . O' ttAVari5" ao sair dos diques estava sem lastros,, concorrendo também essa çlrcurnstanjcla- para o desastre. NAVEGAÇÃO AÉREA "ENTRE O BRASIL B O URUGUAV 'RIO, SO Restltulndo ao ministro da Fazerida o' processo relativo ao projecto tíatifilp sobre a navegação aérea quo o. Uruguay deseja celebrar com. o do Dr.i- Sil,. attendéndo o solicitação contida mo òvíso' n. 10,da directoria geral The- zouro, o ministro da Marinha transmlttlu a informação, eom a qual esta de accor' do, prestada pelo estado maior ria Ai'-: ¦riada. ... PAVILHÃO ARCENT1NO NA EXPOSIÇÃO ¦ RIO, 20 No lançamento, da pedra fim damehtal:. do pavIlMo da Argentina no rcelrito da exposição do . centenário do Brasil, falou o sr. Mora c. Araújo, mlnls- tro desse paiz Junto ao nosso governo, ii qual poz em relevo os sentimentos arte- cilvos existentes entre a Argentina e íi Urasll. :Foz'so, ouvir em. seguida o sr. Ferrei ro Chaves, ministro da Justiça, quo agra ilèceu .'os .conceitos do sr. Mora, em re laçilo "lio rirasll, tendo por sua vez prira scs do vivo carinho pela grando nação amifra cujo progresso enalteceu. ¦í>cpol*>,'peles presentes- rol' asslgn.idn.a -(tta;'d'a'SolcnRidndrv<--.......! . TRINTA E TRES AEROrLA.NOS o túmulo do soldado britânico tlesconho- PARIS, 20 (Pelo Submarino. Agencia cido'. Havas) *«— Os aviadores deram-so cm Vremlez-vous" no aerodromo tle nourgei para almoçar. ; Trinta e tres apparelhos vindos de to- dos os pontos da França aterraram, par- tlndo depois sem accidente algum. : Todos os azes da França notadamenta Fonek Nungcsser, participaram tamhem dosso raid. TRATADO COMMERCIAL FR.Í.NCO- IIESPANHOL P.VRia, 20 (Pelo Submarino.. Agencia ftavas) 0 correspondente rio Temps em - marUl inrorma que as negociações do tratado Commercial franco hespanhol estilo terminadas. O tratado serA assignado amanha. •; Os' elrculos políticos hespanhoes mos- tram-so satisfeitos com o resultado. : O ret Afronso XIH exprimiu ao dele- gado francez, sr. Perruys, sua satlsf.í- tilo peln eslto da3 negoelaçiles. Os delegados hespanhoes. elogiam o espirito de conciliação, sr. Serruys, que teyo ensejo de receber muitas liomena- gehs. , HESPANHA REGATAS HISPAf«((f-AMERICAN.*.S MADRID, 20 (Polo Submarino. Agencia llavas) A commlssjo do club Náutico do Las ralmas expozsao rei um projecto do regatas hispano-americanas enlre dois portos rtlstliirtos ila America atí Las Pai mas, tlhnde os barcos regateamos espe- 1'iii'iam o rei o o escoltariam. O rei t favorável a essa projcciatli rlagem, esperando a roalizáçfto dessa re- gata dentro dum anno e meio. IRLANDA A SITUAÇÃO RELPAS.T, ?Q . (Peln Submarino. Agen- ela Havas) '— Durante a semana findo liouye riezesfte Incêndios e. cinco pro- [estantes mortos cm suas residências. OS AVIADORES DEMORARIO NO BRASIL i.jSBOA, 20 'Peln -.Subiniirlnn. Agpn.dta llavas).'--- Os jornaes reRistani o boaio do7 qiie ..os, aviadores 'Saccadurn c f.ago flemorarin nn Brasil aigiins mezes, COMITÊ'; DE' GARANTIAS '...RERLIM," 20' (Peio Submarlnlí. .Agencia Havas) Chegou o comitê7 do garantias. .<' (DECnjO PRIMEIRO CONGRESSO DE SVNniCATOS BEIUIM, 20 (Pelo Submarino. Agencia iiavas).— Abriu hoje.o Décimo Primeiro Congresso, do Syndlcatos dos socialistas ailemães. ESTRADAS I)E FERRO IU ALTA SILESIA -BERLIM.7 20 (Pelo 7 Submarino. Agencia Havus) A Polônia tomou7 poss-e das es itradas de ferro ..da' parte da Alta Silrsla que me foi uttrlbúiiia. TARIFAS FERRO-VIÁRIAS. BERLIM, 20 (Pelo Submarino. Agencio llavas)— A partir.do dia i'de'Julho se- rjo augmfntaüas-em. 25 oío ns tarifas ferro-viarlos para os mercadorias o gado. BÉLGICA RESULTADOS DAS ELEIÇÕES DUBLIN, 20. (Pelo Submarino. Agencia ) Os primeiros resultados tina elelçOes sSo favoráveis ao tratado anglo- Irlandez. a l DUB •- Jliavas O CHEFE DO GOVERNO i DUBLIN, 20 (Pelo Submarino. Agencia Havas) —..O'chefe, rio 'governo rio em- do livre ria Irionrlii, sr. Grifflth 'foi ,elel- to ém pVlhíeirn logar nii.'eletçilo tio e.óri:- rlatlo tle Cavou.' ' ''Mis,':e$Sa'necessidade, de "após a guerra'*-, qúe ifdrhèce" assumpto, a uma verdadeira^multldâo.de chronistaSj ' têm duas ,'facety a!. material ¦ e a finan ' ceira. ¦¦ ¦ -' -¦¦¦7:- '¦''. ':':..'.- 7; 7 A'mit.erial ;é7á7dé*tue temos no ticia, através ;ò&.'Jornaes de.Paris, 'BruxeHas: e: .tòridreS; -B' ,a reconsfru-' ção propriamente' dita, o-rernúíimen- to da'*phVslòribm?á.:.'(las cidades,, das aldeias - e "oõs-. Ibgarejos, por. onde. pas- sou o' "siinoiin," 3*. desgraça. ;. ,-A outra 'é^osálevàntamènto 'ecóno- mico;.-.o. sòeríuimêntp' das energias nacionaes, . gaitas,^para alimentar mi- Hiões'de' combatentes. Sem a obtenção da« segunda, a pri- ¦melra. fracassar^/.. : 7. ' Sem isé.jogr-jr,;uma nova. erà eco- ' nomlco-flnànceiri,- a- remodelação dis regiões devastadas' restará em Idéa, 'somente.: ,'.',-'? '; .,,' Essas. considerações- são.V tecidas, ''fléjpis.' de •considetármos:. algum/.t,em- æpoi^qbjre,uni'7 ,èymÍ5tpma. muito pouco •íroniissijr.-píira.'.;i7walíia{íio. da gran- de;.ototde7re.erguiméhto da Europa: '¦^'^tVwMMos^i: ''-'A'- .esta hQráTnegocíám-se ;iemprésti- i j^Wi/à 0Mtm-Mi e'.Russia"i a França ji IrSpu' aè'7unia.-'tránsacçio ;.identiçj..' •, >t\ . ,-r ', 7 ¦'-.'., -i .E;.,.ó -Brisiír- a7Argentina e Cuba, æ•*!nb.em,:,jj.ss',lèmbrarm de totliar di- '/nhelrp -estranho?1' núin 'gesto '.de 7soli- oariedade.••.•:.-7'¦'. . .' A.W^j, " 7-7'V- '¦' i' *;•'-. 7^GERAÍÍÍi:DE;AND'Up£7 ¦ BELGAS E RLSSOS EM HA VA rmtJXELLAS, 20 . (Pelo Submarino. Hivas) O governo resolveu quo os delegados belgas em llnya entrem em contaèto com os russos sob a condição ile..,-que as questões políticas sejam aras- tada3. ,',"" ...' .. . wfeiv -í;->«'..'V!ííiv..;'. j^T-ii-- t .-¦ ¦.'"¦;¦' SEIS MILHíJÈS DE MARCOS DEIXADOS pela Allemanha .BRtJXELLAS, 20 (Pelo. submarino. A. Havas) .;^-''os' delegados belgas e allemSes que negociam um resgate pela Allnma- nhà dossel? bllll"cs.de marcos deixados pela.'Bélgica depois do guerra, reuniram novamente.' os Jornaes dizem que o sr. Theunl3 •communlcou :nòs delegailos allemles que '6-'preciso-quo a Allemanha üèssó res- Dosta - definitiva, dentro do 21 horas, n respeito.- Do con,trarlo, os negociações seriam rotas. china ¦'¦'¦ CONCLUSÃO DA TRÉGUA ' ..HONG-KONG,. 20 (Pelo Submarino. A. flavasj¦'—' AS' tropas de Cheuchungmlng <S as .fórçus 'navaes-dc Sunyatsen conclui ram o trégua. feSTADOS UNIDOS SEM A PROIliniçAO DA VENDA DE LICORES... - WASHINGTON,' 20 (Pelo Submarino. A. Havas) A commissão de. Marinha ap- provou o projecto governamental de sub vençtto naval, mas sem a .prohlblçllo dn venda dc licores, como queriam os pro- hlblclonlstasi FRANCA OS PERITOS FRANCESES EM HA VA PAUIS, 20 (Pelo Submarino. Agencia llavas) Os perllos francezes asslstlrüo A reunlío a 26 deste mez em Haya, mas náo ¦ tomarilo compromisso*7! cm nome do .governo, podendo W reiirar-se sc a atti- tuaé"'. dos russos tornar as negociações Inconvenientes ê observarão nas qües- toes eni que-a. polittra n!lo entrar, a pó- siçSo da delegação' franceza adoptatla na cònrérénèia de Gcnovà relativamente aos bens privados eao direito dc proprlcüa- de7 --. '.'•'' . '-. '• TENOR DRASILEIRO lN.t| SCENA FRANCEZA PARIS, 20 (Pelo Subirtarlno. Agencia Havas) O tehor' brasileiro Camargo debutou ho "Qpera/Comtqüe" o princi- par papel da "Cavalerla Rustlcana." Obteve . grande suecesso. ps^^ifmMmmiii¦"""" í.'.'.B^M-A,' 20 - :(Pt"lo.' Submarino. Agencio liávás) .- Falfeeèu o ileputatlo Teso. _ "PRÊMIO "COMMERCIO" MI-Í.XO,' Ul' (Pelo Submarino. Apeiíclo Hnvàs) —: O i pi'cn*io "Oortimercio" üo cem. liras' foi ganho pelo cavallo Lantor- na, -ria 1'Oútlelaria Cella noncigllone. MONUMENTO AOS MORTOS HA GUERRA MII.,10, 20 (Pelo Submarino. Agencia Havas) Em presença do príncipe ber- delro e dos srs. Fflota e Tlttonl foi lnau- guriirlo soleiionieutf! o uionumeuto aos mortos da guerra.. . AUDIO» NAVAL URAS1LEIRO , R,OMA'i,' 2n' .^Pelo Submarino. iAgertclu íiavos)''-. Chegou a esl.il cidade o addldo naval brasileiro. O rei conferiu oo seu antecessor, ca* pltilo Clemente rimo, a commenda Coron tia Itália.' 1 COLt.ISAO*DE TRENS TtTUM, 20 (Pelo Submarino. Agencia Havas) ilontcm, 4 noite, nm trem do Tur'lm-f.un'í0, quei partira dez minutos depól.? expresso Tiirim-Roma, ao che gar perto .rie'. Moncallerl encontrou pela fronto a cauda do expresso Turlm-Roma, que rOrá obrigado a atrasar a marcha. Esse trem nttp póudc diminuir a mar- cha, chocanrto-so entfio com os ultlmm carros dp 'expresso. Desse choque resultou haver - dezenas de "feridos. - - ' MUSEU TRENTINO TtlfiNTO,1 20 (Pelo Submarino. Agen- cla'llav.as) Nn castello de Buon Con- sigilo fòl!. Inaugurado solennemente o Museu Trentlno. O^ príncipe herdeiro visitou o momi- mentu e ós ossarios. tir? Suirerlno e dn Suri Martfno. ÍNGI^ERRA . PARA A CONFERÊNCIA DE 1IAV.V LONDRES,' 20 (Pelo. Submarino.. Agen- cia Havas) O correspondente do "TI- mes" em Berlim noticia que segundo lnfòrmaçOés do Moscou a delegação ms- sa parte hojo com rio*stvnn * Haya ¦ para tomar. parte na conferencia que se "0- une' néssâ cidade. POiNCARE'. Ai» SOLDADO DESCONHECIDO ¦ CÓ.NDRF.Íí! Ü0 (Peiò Submarino. Agen- cia lmvas) O sr. R. Polnrarí, acom- panh.ido do-T srs. Cflgnon, Salnt Aulain o Chaprrtánn, secretario do "Lcaguo o( Help", "íor as IS horas ao cemitério de Westmlnster depositar um ramo tle fio- ,res, Iphdp uma fita tricolor com a se- t-ulnli lt\Rerjpçan: -"O presldento do conselho francez an soldado britânico desconhecido. . Poineáre .foi recebido e saudado pelo bispo,, Ryle, tiecono do todp o cabido. Depois, organizou-se um cortejo quo foi seguido de numerosos fieis, acom- panhanrio-n Pr.lnearO até ao tumulo do soldado desconhecido." A seguir, Polnraré' asslgnoir o "livro fle ouro;' abbadla, tendo nylc. convl- rtorio aquelle estadista francez pára falar. PoiiicurC. .rtisse: ".Em" nome' do povo frarinêz e do seu exereito exprimo respeitosamente a u<I- miraçáo o a gratidão da França ao sol- dado britânico tiFsconhecldn « na sua pessoa a'todo o Exercito Inglez. Nunca a França esquecerl-* a .fratçrnl- dado dns armas.que uniu esses dois pai- ees por longos annos,' por cuja fraternl1 da'dé a'França conserva pela-Inglaterra, pelo imperlh britânico, inalterável ami zade. O sr. ' Ryle agradeceu a Polncoré a Exprimiu a sua convicção de que as re laçiOes .rrar*,:o-inglczas no futuro como no passado ajudarão a mnmer a paz do inundo e a derender -esse mesmo Ideal do civilização.; . Terminou homenageando os homens do grande exercito inglez "que combateram nombro a hombro com o soldado fran- coz nas lutas terríveis tia grando guerra O PREÇO DO ASSUCAR E O DO CARVÃO LONDRES, 20 (Pelo Submarino. Agen- cia Havas) O proço do assucar por atacado augmentou dc quatro shllllngs por quintal, quo passotl a ser r.r. siill- llngs. Por outra parte o -'carvão baixou nove shllllngs em tonelada. O carvão de 1.» está por 55 shllllngs a tonelada. O SR) CUAMÍBEKLaTk RF.WONnF, UMA INTERPELLAÇtO LONDRES, 20 (Pelo Submarino. Agen- ela Havas) Na Câmara rins communs, respontlenrlo uma lntcrpell.içao, n sr. Chamberlaln tleelarou quo em virtude rins esüpulaçOos rios tratados ile Versalhes e tle Salnt Cermaln era impossível il Áustria alienar a sua'' Independência e unir-se A republica allernn sem consenti- mento da Liga das Nacf.es. LLOYD GEORGE E POINCARE' LONDRES, 20 (Pelo Submarino. Agen* ela llavas) Ás convorsariVs entra Lloyd Ocorgo e Raymond Polncarú pro- segnlrom corrllalmcnto. A agencia llavas annnnri.i que essas conversações Incidiram quasi exclusiva- mente sobre a conferencia tle Haya Q õ tle reparações. O sr. Pnlncari! Informou desde lionlem que a delegação franceza acha-se em Haya porque ficou assentado nue as dis- cuss0.es nílo temo caracter pollileo o ih questões technicas depenrleiil.i "ad rc- rerenrlum" rios governos quo terüo n rli- relto de. manter a attitude assumida nm Gênova. Lloyd George mostra-se satl-relw com a attitude da França. E' provável que se combine em Haya a organização de nm inquérito sobro .1 sllUaçtto da Rússia, se' o< soviets uãn concordarem com- o*que for eomblnarlo, miis o arastamento'de tenlne, 'deixando o potler em ínSo- tios extremista." cojn- plicii o caso. ' A Friniçii, n IneUiterra'.' «. Bulglei* iro- curso impressOcs so a Allemanha reou- sar o controle ou¦ mosfrar o desejo -do ¦nua- -mimprir.'- aa.^lirliníiifios. aílSsentanâO; se. entilo ns mçdfiias a tomar. A Impressão 6'que todo mal piiinntllilo sérrl afastátlo. upoDienc ia DO SAC110 Cada vez mais nos empolga esta vida de campo nas suas variadas ma- nií.estações e, não fora o longo tiro- cinio que temos da vida de cidade cre ando no nosso cu uma segunda na- tureza, por certo que nos votaríamos incondicionalinenle a esta existência tão cheia de attractivos e tão cheia de encantos, maxüméj "nesta quadra, quanto simples e reparadora de ener- gias consumidas e precoceinente gas- ias. Nesta oceasião por exemplo em que a natureza, é um sorriso em flor aberto e desabrocliailo prodigairiente por. toda a sua vasta creação, bebe-se e traga-se a largos liauslos a vida em toda a sua plenitude que a cidade entretanto atrophia com as suas arti- fíçipsas commodidades e affectadãs exigências l Nesta vida tle campo lia apenas um artificio q.ue é o enroupamcnt.o, e uma so exigência que é o trabalho. Nada mais. Neste momento priião r. Itaballin & tão indispensável cóniO a luz, tão Alu a soldados jui DUA5 PRAÇAS SÀO FERIDAS POR CUARDAS CIVIS E CAPANGAS r Em conseqüência da campanha política que se vem fazendo, envoi- vendo a policia e inctamlo-a ao od!o ás forças federaes, vem, de certo tempo a esta parte, reinando viva animosidade dos soldados d;a força púbica e outros elementos da policia contra os soldados do exercito. Capangas, agentes de policia, nuar das civis e soldados n.io dissimulam ps seus propôs.:os aggressivos con- Ira aquelles- Visando evitar conílictos, os solda- lios do exercito têm ordem de não permanecerem em logares onde :o<- iuma se reunir aquella gente, No local, porém, onde fazem junc- ção as ruas Ilstre.a do Rosário e Trincheiras, lia vários cafés, especial- menle o "flraço tle Ouro", frequen- lados por soldados, marinheiros, etc. l".oi alli que, liontem, por motivo de somerios, guardas civis aggred,- ram a tiros diversos soldados do exei .A POLICIA DE SANTO AN* TONIO PREND£U E ES-* PANCOU BARBARAMEH.4 TE DOIS SÓCIOS OO ,TH RO 666 V preciso como o ar e tao necessário como o pão, porque afinal é mesmo I <*•'*¦> ?«*. desarmados, perambulavam o próprio pão. E' o milho pelo seu crescimento que exige canceira, cul- dado, carinho e desvelo, sol* pena do atrophiar e fenecer justamente n«.i momento em qun rompe a face dl ter- ra ti lança no espaço as suas mimo- sas palmas e as suas tenras hastps. E' absolutamente indispensável esse trabalho do sacho para descongestio- nar a epiderme da terra e permitllr que essas palmas e essas hastes se desenvolvam, cresçam e se revigorem na formação da esga c dos grãos que hão de constituir o pão. que agora se faz com decidido empenho, com can- ceiroso afan e com ruidosa alegria, pelo maravilhoso tempo que corre e pela promissora colheita que o as- pecto das senienteiras offerecem confabulação com Aqui, ali, acolá e alem, por todos os j campos, por todos os lados e por to- .'.' ° e " das as margens formigam pés, iniba-1 Ao ''!:'; -"P'-i'.''-!..i lham' braços, agitam-se sacholas, ,mò- vem-se creaturas e cantam lábios por entre niilharaes, como se toda a vida se tivesse occasionalmenfe des - locado para essas semenieiras. pelo local, em mulheres de vida fácil que lambem I freqüentam o referido pomo.j Esse facto deu-se pouco depois rias j 20 horas e provocou grande balbtir- dia, lendo as praças se refugiado em prédios situados nas immedlações, Alguns minutos depois, um desses soldados; ao se dirigir para a rua Nova foi atacado na esquina da rua das Trincheiras, por guardas c',vis e capangas munidos de pistolas. En'coiiírando-se desarmado, o sol- dado correu, refugiando-se num pre dlo ,i rua das Larangeiras- ¦ Dali: mandou então commun',cai' n-« quartel general o qu-e lhe linha acon- teci.'!-..- Veio buscal-o uma patrulha du 22 i .ie caçadores, composta de i -í.irueu' .lados- na rua Estreita do Rosário, fui recebida a ti- ros por guardas civis e cangaceiros. Os soldados, que se achavam ar- madps a sabre, exclusivamente, tia- fara.r. de se refugiar, sendo uess.i A policia de Santo Anton:o pratl- cou, homem, mais um acto de Se,!- "¦^(•jerla contra dois sócios do riroj de uuerra 666. ílis o caso. João Ilapt.sla c José Báprsta da Silva, sócios tio tiro de guerra 666, hontem, pouco depois de 16 horts, encontravam-se em uma taverna Ijjtí á rua de São Francisco, palestrando em companhia de alguns amigos, quando ali', chegou uma grande pa- trulha policial, effecluando a prisão dos dois sócios da referida corpora* çjão clvico-m\'ltar. João- Baptista e José Baptista"nãq fizeram a menor, reacção. Entregaram-se á prisão. listavam fardados, não tendo eni seu poder nenhuma arma. «Em seguida foram conduzidos para a subdélègacia do disti'iclo, tendo, em frajecto. sido barbaramente es- pancados pelos policiaes! Chegados aquelle posto, soffreiaro novo esbordoamento, nã% sendo as- sassínados por inlerveiVçío do sub- delegado, tenente Muni? de Anrtrada .Momenios depo's eram os dois so- e/,s do tiro, cotripetentémente far- dados, recolhidos á Penitenciaria. Sciente do oceorrido o coronei .'/ayme Pessoa, d'gno coininandanie* da região, tornou providencias par.t por em liberdade os associados da rjeÇer.ida aggr-emiação clvlcrv-millíar. IA's 18 horas, João Baptista e. José* Baptista eram restilti',dos á liberdade, com o fardamento dilacerado e scrn as perneiras que foram roubadas pe- Ia polic'a na subdélègacia de Santo ¦Antônio. Pela noticia que aqui fca eseripta, verifica-se que a provocação está par lindo .Ia policia, que quer a todo transe cliac'nar o povo ordeiro desta. capital. l^so são frucHps dc ii-ma . poRç!* commandada relo João Nunes, SEGUNDA INTERNACIONAL DE LO.NDREíl LONDRES, Í0 (Peln Submarino. Agen- ciii liovos) A conferência tia Segundo internacional manteve a decisão de nflo cooperar com Moscou e rejeitou as enien das que provocam um accordo ('0111' a Terceira Internacional. Emflm, preconizou Intensificar o po- der da Liga das Nações. Ke.rensky assistiu .1 reunião em nofuo dns socialistas nissos. PORTUGAL LM FOGO NO FOnTO. OL7E PROVOCA . ¦'. ¦ ¦ INCÊNDIO... LISROA, S0 (Pelo Submarino, Agencia Havas) 7 o fogo de arliflclo queimado no Tejo paru pomniemorar a victoria de Gago e Saccadura provocou incendia mim grande barco deposito de peças py- rotechnlcas. Ha vários feridos. PRESOS POR OIT.ST0ES POLÍTICAS LISBOA, 50. (Pelo Submarino Agencia llavas) Os srs. I.llicrato Pinto, Xaviõr Pereira, Jo.lo Almeida e capitão Felieia- no Carta foram pre.-ns por so acharem envolvidos em questões polltlciis. POLÔNIA PARA ESCOLHA DO CHEFE HO GOVERNO ' VARSOVIA, 10 (Peln Submarino. Agen- ela llavas) A Dieta approvou o rlirel- to tie opresldente ila Republica designar o chere do governo. Todavia, 6 necessário que uma com- mlsaáo e.")p1,clal do parlamento sppro- ve. essa escolha. SUÍSSA CONFERÊNCIA DOS PARTIDOS SOCIALISTAS RERNA, 20 (Pelo Submarino. Agencia llavas) - O directorio internacional dos scniallstas ' convocou reivas á margem dos ribeiiinlios sói) ramalhudas vides, vão sendo ¦ esle anno feitas de modo breve, rápido e : frugaf-porque-"assim -o impiie o tenir po pelo seu desdobramento e pela sua acção creadora l Os madrigaes, os desafios, os poemas lyricos de feição aldeia, tão communs entre s nossos jovens na- morados atravez dos serviços de cam- po, vão este anno circunscriplo ao dito cHistoso e a ligeira cantiga re- gional, pelo acceleramenlo que a monda c o sacho exigem e reclamam na conquista do pão, que, sendo a alma dessa alegria, é o sopro desse lyrismo e a essência dessa vida! E esta vida embora momentânea- mente- alarefada, tem !a sua içiçãd lindíssima, o seu aspecto 'arlamen- te e altamente aprazível, qué se- duz, que encanta e que impol- na conjugação máxima de toda a aspiração humana pelo trabalho pro- duetivo que constituo a felicidade I Portugal, 30 5 -- 922. ANTÔNIO DIAS O "Jornal Recife", tle 4 4 lionlem, voltou com os mesmos subterfúgios, para não ficar calado. Agora, a ultima creação é uma carta que o nosso director teria es- cripto ao nosso prezado cbmpánliei- ro Gonçalves Maia, sobre a orienta- ção da "Provincia". O contendo da tal cari:1 "foi cou- lado" ao sr. Fernando . de por amigos communs. Muilo bem; conte a sua historia dlreitinho, publí-ue o trecho a que se refere, ou não con- tinue a querer fazer dos seus leito- res, um juízo que, cedo, elles não merecem, porque não são idiotas; o mais é escrever na areia .. uma conferência dos partidos para 18 de setembro. WWWWWM,WWW*^WW***<W* 4 4 4 4 4 + + 4 4 4"i--¥ 4 -f ? + "ULTIMA HORA+ 4 Na terceira pagina i 4 4 4 4 4 ¦?????????••v ? E assim é realmente, porque o oceasião fer Idos o cabo Joaquim tempo pelas chuvas í?ue houve ef 'dri!1!0 *'7S:!v'1 L7 ;l Pra«? »rte?d9 ' '"' pelo sol que vae fazendo nio admif- Joaquim Luiz de Souza, da mesnu te delongas nem permitte passatein- '.P!*l'rulha. «A^ P-'?";!",«vf™ ,''"lr:"' Fua escada de um pred:o situado nas As'sésias. os descaiiçòs e as me- proximidades 'do café. ''Braço Je Ou rendas feitas descuidosamenu' sobre nr' suuaJi. ua referida .ua. ¦Alvejaram esses soldados imhv.• iIik.s que se eiic..:utravaui ,i janella de unia socíetlítle* operaria que òb'e dçce a, pri^iiíaçào, do agiiador Joa- quim Pimenta, locálisada á rua Hs' treila. Esses mesmos indivíduos depois de ferirem aos do's soldados, soecor reram-lhes, copduzindo-os em seguV da. para o interior do predio, onde a assistência os fo7 encontrar. O cabo Joaquim da SVva e a pra- ça Joaquim de Souza, após recebe- rem os primeiros curativos, deram entrada 110 hospital militar, conduz7- dos pela ambulância do batalhai, a que pertencem. O estado do soldado Joaquim de Souza é melindroso, sendo o seu fe- rimento na região sacra. O cabo, porém, fo; ferido na cox.i dire'ta. Do tiroteio havido na praçVt do Carmo, sahiu fcr'.do por arma de fo- go na mão direita o popular Manoel Deodato. residente á rua de Hortas, Hontem, por oceasião dos dlstur- bios vimos no becco dos Expostos alguns soldados de poilca de carabina deitados, e entre estes um canga* ceiro. Isso é simplesmente vergonhoso, Numa c'dade civillsada como se pre- sumj o Recife, metterem-se bandi- dos 110 melo da policia regular e o que ' mais, armado de carabina ou rifle. S', o sr. governador do Estado formasse um conceito mais elevado de suas funeções, não permitllrla cousa tão depoueme. Na oceasião em que se deu •'. firo- teio deu-se unia verdadeira balbur- dia na cidade, que s.-' achava bem movimentadas As famílias crirrliairr espavoridas em n.iecçào a pomos differentes, a procura de refugio. O mesmo faziam os passageiros dos bonds. que saltavam precipitada mente desses vehiculos. AMOSTRAS UATAYTlAN—-Os srs. F. Bezerra e Oi_, ,|<ropí\'etarios (Âi conceituada pharmacia "Pernambucana'\ que dc mora í rua Larga do Rosário, n. 216, eríviaram-nos hontem, como' amos- tra, um v'idro do xarope "Jataytan". cuidadosamente preparado por aqrAl les pharmaceuiicos. Tem sido .empregado com vanta- gem- na cura de tosses, bronchites, coqueluches, ele. O 'jataytan", medicaníento mo- demo composto de "Jatahy, Caboa- tan, Creosota, Bromorformlo" e ou- tros -agentes therapeuticos de va!or 'incontestável na cura das affecções do peit.>, manipulado com todo cri- ferio, "rigorosamente dosado", obe decendo a sua nunlfiilação ás mais r',gorosas prescripções da'pharmacia moderna, vem preencher- uma lacuna existente na therapeutica, fomecen- do-lhe "um' medicamento novo" que énfelxa um conjuneto das qualidades essenciaes 1 cura rap(da e segura dessas affecções. Gratos. ¦ Vários bonds ao romper o tiroteio, ficarani em cam nho, Os cafés e botequins fecharam, in eantinenti, não reabr ,ndo- As casas diversionaes suspenderam as suas sessões clnematõgraplijçãa, Cerrando, em segu'da,' as suas portas. ] .n movimento da*-.cidade decrescen, immeiiiatamen.te, poucas sendo as pessoas que transitavam pelas ruas. QUEIXAS DO POVO A Ptjefeltura do Recife, aprovei- tando estos dois últimos dias de re- laiivo sol, está procedendo ao levan- tarnento das grossas camadas de lama, putrefacta, que impedem o cs- coamento das águas pluviaes na rua da Palma, águas volumosas, aliás, ps- las pezadas chuvas caídas durante toda semana transada! Realmente não é sem tempo. Essa rua é uma das prinçipaes de Santo Antônio que está necessitando de beneficiamento.inn.i hora depois dessas océurren- Com um calçamento çàfiitóliosô'' .cias, toi resuheiecdo o trafego de (do antigo), peor ainda 110 trecho *.omis. ''Os vehiculos, porem, trafegaram com reduzidíssimo numero de passa- perros durante o resto da noute. O ódio da capangagém e da poli- "Ha. no seio do sityacio-v ¦f 4 nismo, 11111 elemento subterr- raneo que fica desolado quando v& "totóismo". Reduzido a indefinivel penúria pelo pranteado José Bezerra, que lhe; negou pão e agiiá, elle tem inte- resse em acirrar os ódios e arriscar &. cartada. 'Perdendó-a; nada perde-. Continua onde eslá. 1: ê por isso que trabalha na som» bra coíitra fòd3 iniciativa pacificado- ra- Octavio Tavares ieve-o pela frente. Os propósitos conciliadores*de Arthur Aluniz foram ridicularisados-. como "dppcllo lacrimejante com quR o sympathiço veterano sr. Arthur Muniz humedeoBu hontem o recinto do Senado; mesmo sem aquella doce esperança '" munisiaria". e quasi scra-* phicd etc." O "totóismp" frustrará qualqueil tentativa de harmonia, porque quer a luta. Com a paz, elle não arranja- ria cousa alguma. Com a discórdia, ainda poderá" pescar nas águas turvas. Si ha porventura, dentro do gt> vernismo, quem deseje mesmo a con cordia, pode ficar certo dc que a ní<> terá. Os cupins do "tolõismo" have- rão de minar todo emprehendlmento naquelle sentido. ...E o totóismo ainda í a raiâo de ser do borbismo. OS GATUNOS VOLTAM A* CASA "GALO PRETO" * Na madrugada de ante-hontem pari hontem os ladrões voltaram ao esta- beleclmento do sr. Joaquim Rodri-» gues da Fonseca, denominado "Cau Oallo freto", sito á rua Direita n, 129 Os larápios peneiraram, no estabe- lecimento, por meio de .irronibarn#n to do telhado, ret:rando. grande quan tidade de mercadorias. Após a "colheita" os gaios abri-» ram uma das portas da frente, pon- do-se em fuga. A policia tle Santo Antônio• .'tevat conhecimento do facto. 4 Estava um grupo na es-< 4 4 |iuina da livraria Franceza. De repente apparece um amigo ei pespega um susto aquelle: olha a: dynamite ? Viraram-se tle repente. Era o Borba que passava n^utf* automóvel.. .. ¦ . ..>.,;>. que vae do cruzamento da .rua To- bias Barreto ao do da ruj da Victoria (antigo beco d"a Ramella). é ella uma via de .transito difficil, quer no ve- ri0 _ pelos buracos e pelo lixo que ali se accumula á volta para o canto da rua da Praia do Caldereiro --. quer no inverno, pelo esteudal de lama que do leito da rua vem as- /gressão de hontem- sc.berban^ até ás calçadas.Ninguém, de bôa fé- estabelece A saude publica ali está sempre j ._c,____-r(mt0 entre a co.uduCtã dos solda- ameaçada'. Por sua vez a illuminaçao publica 1 Riso geral.•*. . \\ Não ha mais segurança uo Recife;) sceléradós de toda ordem, entre 0:1 quaes egrés*sos das"prisões, andam ito coração da cidade como pelos subur- aos briosos soldados tio exerciiol bioSi numa permanente ameaça ítran. explodiu pela segunda vez. nj a^- r.oMiiiA saborosa c t-audavel . só- se aonra'que'"dava â Westmlnster visitando oWem^preparando-j com- a manteiga - d..s (ederaes e as praças de policia e capangas que. ora, andam eni pro- miscuidade- é muitíssimo escassa. Ao tempo_ da proveitosa adaninis- tração Lima Castro sabia-se que essa rua, pela sua posição e importância, seria contemplada nos melhoramentos! auè graças aquella referida adminis- ¦*1''»» ^H^-7»77"7 '¦«•¦¦ terra, eom Tudo isso é frueto da anarchia quei os srs. Manoel Borba e Joaquim Pi- tração, deram outro aspecto á cida- de do Recife. Moradores da referida rua é que nos escrevem pedindo com justiça as attenções dos poderes competentes j para a mesma via publica a aberrante cónnlvencia do governo. Nada justifica essas aggressões ao exercito, para as invocarmos a atten- ção do publico ique, comnosco, con- demnará de certo esses desatinos, quillldade collectiva. Os tiros partidos de um sobradr* da rua Estreita do Rosário não sur-, pfeherideni a ninguém,- pois a irn^ prensa havia denunciado que -oi predio n. 251 é uni covil de.capangas j a serviço do sr. Pimenta... O Recife está transformado . ímrrj vasio acampamento de jagunços., Todo o munido sabe disso. a imprensa borbista tem a au-* dacia de negal-o, e por isso nio seri de estranhar quê venha hoje deturpar os faclos, para inuocenur os criii^i nosos rí-jf*,.:-, ' u ;/XA

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Wm&m ^"^'"¦^W^ff^l!-1;:¦ ¦&

A^0M~&W¦'iórv'77%*mammu RECIFE, QUARTA-FEIRA, 2i DE JUNHO DE 1922 PERNÁMBÜCO-BRASIU5BH

COMPOSTA EM MACHDUS JJ*IffiMáSrtlttLE» UNQTYÍ- &* A PROVÍNCIA i '

mPSESSX EB EACsfESH '

DUPLEX PRESS

DIHBGTOH-DINIZ PBRYLO

rA ra^Ncu*EXPEDIENTE -r*J>T)ADA ip 1871

OeriptorKV redaccio * ef rua»Avenlda-Marquea.de Olinda, ÍIS

,- Beclfe — PernímlHWi. ?j ; BRASa

¦ertiU s I. «« L"iCMit • ¦•**•, '¦_____;

,Xriepbon™ V- Itedaccao: 1975; Eícrl'¦*wo.-t.yN'.;.;rV''i;, ,.Tofli » eom»pondenels der» «tf fllrt-

Itdi ao sr. "rerenw.. .

Bin nossos agentes fle mntlnèl— nsímÒcs, Inglaterra. «.'Snlssis.L. M&yencet cC Rne TroncHel t. PAM8. '

.

numero flo íls ..fluiuoro itrazado • • , t«t,

*ÍÍSSoo

V-fí ASSIGNATWMrJ:.¦.;;¦ .'.; .-¦¦....¦¦»__.¦•7 •.'¦¦ *£¦<««toi .« « *¦*' « Vv »>' ¦ *«• *"* HSS?

• BÍm«str«"<«!u ....'-.. ..-.^¦'•¦•: _«f_™

w.n.&i) •' v-af^fe*'.»**"»".:.'"«'mw»'

; :if ómós a registrar '.qúe o. méicàdó d.*ítorewiS''7* se mi?s'{rou ;alhda hontíni ..;com

reunlar'' moylmcnto e. Ihtereáse 'paro oa'prlnrlpaes' gencrqs, ,'Q9

'quaes,. nà* praça,fr-ii.irrliirrim. poRlijflo.' sustentada,' as bases' quo' cotarmos' abaixo; • .¦..;.-. .,?s-.

SOLSA COMMKBCIAr DE PimUIBlTCO:Cul«vOr_ otftelafis-dníunu Oo»

Cori*ectores • •'Fraca, do neclfe,'?0 ile Junho de -1952.•Cambio' s|Londr.o>.:a- 90, djv' o .110 d|da--

l,i i ns -dis por 1*000 do Banco dln ll),.IrH-ní s|Lisboa a vista-7' 1.2 dis por' l?í

particular, rllii 10. ..:,-. :•• } ¦ •'¦ .lrl'm,' tdem.'-a"790.(l|v,.7 \t\Zi ;d|s .por

tèood particular diaMp.,, .- ¦ ' . • .• . -,idem siraria ;.a vl3ta 8655 o francio da

Banco' dia 19. ¦'.,-'. '• •,,-.- -¦ "«.Iderri s|Mendln de Baixo a vista S0Í5 o

franco, do Banco dia 19., ... '..Idem s|Lisboa', a. vista; 7 l|2 d|3 p.or...;

1S0OO particular' dia-<*9; ..-.«issiicnr soinenos' enSiiecado a «3*000-os-

15 mios .diiroíttV'ptOjnp.ta alvarenga.Jiitq.'Anlüiíi'»: ?-; ¦¦reaia^nte. , -Eduardo Dttbcut - Secretario.

MERCADO D*" CAMBIOOs brincos abriram a taxu de'7 7|t0 n.-

sóbrli LòhílreiKa: 90 ¦ dias do vista por1*000.

' •-"' "—. -Anos -as noticias do- nio, sacavam con*.

as itosdft 7'.j0i*"\d. •?/. 7 1|ÍJ d., taxasi'í«tíis*,q(io,t'oriim. majitldns até ao fecha-menló' do mercado.'. ¦:.-"'¦) • j .-y ,' ."¦'; .

Em-papel particular-.*nio constou, ne-gAl,r"píp83V: 'mú'

pqr.|í*bp9^ "ouro. V"'

.,"' •'••'. - - MERCADO Dtt''mO¦••'¦-.£" ":'.';'Oí: estafielfi-lmentos' Bancários obt ram

corhía taxa'dc'7 15102 'd,' Até as ultimasnoticias dayamjsj.de .T^-|32 d.- e.7'112,d:-

-¦ , TAXÁSCJÉ^AI» " -.. "¦'•.'¦

rsrs> •- wihranc» de aaques • Ttots:<í ; .,,». mídias.-.*, «'.vista: v«".' 7r 7|10' d.B' 7 fftOrd;35i3fl8.fi aátea?

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I.lbri J,e9%órlina1'rjinrj'ií' .',* .; .¦'•'•" ••,•:••'nnllàr.íi.,.';.', -.;-.'.'.;' '.••¦¦'PesntvCr.apítal)-.,. ..Poselçv: i(Rroviricla)'7-.._'.l.lra "íí-tf i{'¦;.'."*.r.; •... ,*nsmido (capitaiv -.. ••Ksrrrjíhi

'«(Provlnoloi... ..MiirCoí *'.; '..'.

.'••- .-¦ .'•¦;.I'r.ani;p'"-beli*a" •'.' '-,¦ ¦; ¦¦.;.'r'íinv!P,.r.sui'ii*sP •-.. •• =Pesoí-arg.^ntmo -.'i-iiuro)Pi!'oírl*'KeniJno,'.(pjipfll'iPesw uru,çrúttj"0' '.(Miro).A"lórjm . .'..¦" •• ••.. .••.,"'• •

¦•', ^v'7i.:;'i.»HtRC»r*7'*«.'*S"iW}»E'-

funcclnnoii' hontem em- poalc".? firme.í_-¦m' itirnciV 7re!rl9Ka'ram-s.br«lvcrsi"s ne-,

goelO"!-dos.>ty'p^,'''.^pi''9tos, .aos preço?nliaKfi: ' " . •• ! ". .. ¦-¦:¦ " . i7 '•.Bruto. mellatlo .-¦.,': • "• '.':¦ —"llzlna-i 1." '..-;''.•.¦•,'¦

.' ¦ ¦-. -r— —r".tJzInatS,» . \'. •'•."' .-¦'".".".'¦¦" i~ 'Mastfayí.do ;¦.-,: ,.. bjfa 7~7£...~777sf;^7,:v^i';,'':]g'•'^Zllto V'^;.'7,f''k

"7. 5S00OO 5?500Bruto s#ccò:.,, ¦:»__:

T*000 f. ma

"' '! '¦ MERCADO -DE. AlflODÃO V ;.AlnndSo .-' Os' ¦¦íeniiros' settao i.* soi*.."

e niéüliino, .iwttm''cotados bontein,' :-Atliasèií:'de. iaíott)-. e...:40ÍOOO: ¦ pelos 15.. Mios,riinVqtlVsrnente..;•••*¦. .:. .... „•-.

O tóercudo. íephgUvpi • attitude firme. -.. i MERCADO DE CEnE_a. • •'.',.'

Fellilo'¦«•- -Oenéro do sul snfra„nnva« 3Jfa 37S00Ò." rirotoidoV áül. 3W0O.-..a 3"|MKí..

tado,.'.conrorme- a,.procedência .e-.qua.llil.i.dt>Vili)n — .12*1)00>á¦.;«??«» conrorme a .so*pnpVnÁ ¦'.¦'''¦ * '*.¦',¦ ¦. ' ¦•¦'

cmè'-i-i;'21í.'á7'.E3|"8enero novo e 229 .a23*:^^ffi&à':bE "mi. ••'.

. saccarla usarw 70 lillps ¦ 71800, í|W*«ai • triturada:' ¦'.'.' * '

_...,galcommuin '4p: (U.mttràeí: ..^ ,¦__-.'

SYMPTOM^k ^^- lN®JtÊTADOR777 ;7-^7-'A^éri''\:'^.' \'''Após ,Vèrsaü}èÍ,'rum7grandei'".';pro-';

bleina 'coméçrju'vaJ;aominar a attenç".-)dos ;"detetores'i:'ao _j7'"destinós' .do: Mun-:drj:í; íi, /.a';reçonsti;iicçio di Europa.'Ps: hoiViáris; -ie-ijls Vvfstás estaVam- VOl-tadàs p-ára&s«iípcp*,de.batalha,, pa?-;sa;am !i'_ cogÜar7"'sérÍament.e-

~do;' as-;sumptò momèri!t.oi(>/1 . '' .

'A^fvcdtd-^osJ-àntlgó^.combatentes.ís:suas"-.activliladês;7.o. iugmento Mn'-quietádof da cifra dos '.'desemprega-.

dos"7tuaòy. érrifim;' fói;,r£legado *pa-

ra .uin; segundo ./plano: cedeu' logar4 preóccupaçioí màiòr7 •"',¦'

• .r;,-ps*.)orháes,; pôr sua ..vez, presta-ram, a .importância' '¦7dis "coliimnas

aliertas" ás; n,otfcÍa's "sobre a recons-

.trucfió,'. A ''ÇA. C''7A' ''¦ ¦:¦¦¦¦' "" '¦

NOTICIAS DE TODA PARTE-«-V!

PELO R HOBRASID i

-.: Q DESASTRE DO "AV/VRE"' '•- RIOj ?Q. - A directoria do Lloyd, nosentido dç salvaguardar os seus- lnteres-'ees, a propósito do accidente do "AvarO"foz ..protestos Judlclaes,. Dem assim or-dQfiaiJí;"0.' íalyamento desse navio pela ca-sa Vulcan, tle '• Hamburgo..A referida directoria tem recebido'lon-gos -despachos do Hamburgo explicandoa3, causa«j-.áò desastre do "Avarô" e apossibilidade do ser- salva essa unldidoda empreza; do Lloyd. ;,:,0'.sr. .Flrmtno gantos. superintendente4o--t,!oyd naquella cidade, Informou qunb-'".AvarO",' ao" ter concluldoí os seusreparos -nos estaleiros da Vulcan, foraHíradõ' na popa e ¦ na prOa por quatropossantes rebocadores. Ao fazer mano-:bra,'iem''sentido, longitudinal, os dois re-bòcadores de proa deram rorça de maispuxando b navio para um lado.

Devido a'esta'manobra, deu-se o ader-na'mento' do navio. . .• O' ttAVari5" ao sair dos diques estavasem lastros,, concorrendo também essaçlrcurnstanjcla- para o desastre.

NAVEGAÇÃO AÉREA "ENTRE

O BRASIL BO URUGUAV

'RIO, SO — Restltulndo ao ministro daFazerida o' processo relativo ao projectotíatifilp sobre a navegação aérea quo o.Uruguay deseja celebrar com. o do Dr.i-Sil,. attendéndo o solicitação contida moòvíso' n. 10,da directoria geral dò The-zouro, o ministro da Marinha transmlttlua informação, eom a qual esta de accor'do, prestada pelo estado maior ria Ai'-:¦riada. ...

PAVILHÃO ARCENT1NO NA EXPOSIÇÃO¦ RIO, 20 — No lançamento, da pedra fim

damehtal:. do pavIlMo da Argentina norcelrito da exposição do . centenário doBrasil, falou o sr. Mora c. Araújo, mlnls-tro desse paiz Junto ao nosso governo, iiqual poz em relevo os sentimentos arte-cilvos existentes entre a Argentina e íiUrasll.:Foz'so, ouvir em. seguida o sr. Ferrei

ro Chaves, ministro da Justiça, quo agrailèceu .'os .conceitos do sr. Mora, em relaçilo "lio rirasll, tendo por sua vez prirascs do vivo carinho pela grando naçãoamifra cujo progresso enalteceu.¦í>cpol*>,'peles presentes- rol' asslgn.idn.a

-(tta;'d'a'SolcnRidndrv <--.......! .

TRINTA E TRES AEROrLA.NOS • o túmulo do soldado britânico tlesconho-PARIS, 20 (Pelo Submarino. Agencia cido'.

Havas) *«— Os aviadores deram-so cmVremlez-vous" no aerodromo tle nourgeipara almoçar.; Trinta e tres apparelhos vindos de to-dos os pontos da França aterraram, par-tlndo depois sem accidente algum.: Todos os azes da França notadamentaFonek Nungcsser, participaram tamhemdosso raid.

TRATADO COMMERCIAL FR.Í.NCO-IIESPANHOL

• P.VRia, 20 (Pelo Submarino.. Agenciaftavas) — 0 correspondente rio Tempsem - marUl inrorma que as negociaçõesdo tratado Commercial franco hespanholestilo terminadas.

O tratado serA assignado amanha.•; Os' elrculos políticos hespanhoes mos-tram-so satisfeitos com o resultado.

: O ret Afronso XIH exprimiu ao dele-gado francez, sr. Perruys, sua satlsf.í-tilo peln eslto da3 negoelaçiles.

Os delegados hespanhoes. elogiam oespirito de conciliação, sr. Serruys, queteyo ensejo de receber muitas liomena-gehs. ,

HESPANHAREGATAS HISPAf«((f-AMERICAN.*.S

MADRID, 20 (Polo Submarino. Agenciallavas) — A commlssjo do club Náuticodo Las ralmas expozsao rei um projectodo • regatas hispano-americanas enlre doisportos rtlstliirtos ila America atí Las Paimas, tlhnde os barcos regateamos espe-1'iii'iam o rei o o escoltariam.

O rei t favorável a • essa projcciatlirlagem, esperando a roalizáçfto dessa re-gata dentro dum anno e meio.

IRLANDAA SITUAÇÃO

RELPAS.T, ?Q . (Peln Submarino. Agen-ela Havas) '— Durante a semana findoliouye riezesfte Incêndios e. cinco pro-[estantes mortos cm suas residências.

OS AVIADORES DEMORARIO NO BRASILi.jSBOA, 20 'Peln -.Subiniirlnn. Agpn.dta

llavas).'--- Os jornaes reRistani o boaiodo7 qiie ..os, aviadores 'Saccadurn c f.agoflemorarin nn Brasil aigiins mezes,

COMITÊ'; DE' GARANTIAS'...RERLIM," 20' (Peio Submarlnlí. .Agencia

Havas) — Chegou o comitê7 do garantias..<'(DECnjO PRIMEIRO CONGRESSO DE

SVNniCATOSBEIUIM, 20 (Pelo Submarino. Agencia

iiavas).— Abriu hoje.o Décimo PrimeiroCongresso, do Syndlcatos dos socialistasailemães.

ESTRADAS I)E FERRO IU ALTA SILESIA-BERLIM.7 20 (Pelo 7 Submarino. AgenciaHavus) — A Polônia tomou7 poss-e das esitradas de ferro ..da' parte da Alta Silrslaque me foi uttrlbúiiia.

TARIFAS FERRO-VIÁRIAS.BERLIM, 20 (Pelo Submarino. Agencio

llavas)— A partir.do dia i'de'Julho se-rjo augmfntaüas-em. 25 oío ns tarifasferro-viarlos para os mercadorias ogado.

BÉLGICA

RESULTADOS DAS ELEIÇÕESDUBLIN, 20. (Pelo Submarino. Agencia

) — Os primeiros resultados tinaelelçOes sSo favoráveis ao tratado anglo-Irlandez.

a l DUB•- Jliavas

O CHEFE DO GOVERNOi DUBLIN, 20 (Pelo Submarino. AgenciaHavas) —..O'chefe, rio 'governo rio em-do livre ria Irionrlii, sr. Grifflth 'foi

,elel-to ém pVlhíeirn logar nii.'eletçilo tio e.óri:-rlatlo tle Cavou.'

' ''Mis,':e$Sa'necessidade, de "após aguerra'*-, qúe ifdrhèce" assumpto, auma verdadeira^multldâo.de chronistaSj' têm • duas ,'facety a!. material ¦ e a finan •

' ceira. ¦¦ ¦ -' -¦¦¦7:- '¦''. ':':..'.- 7; 7

A'mit.erial ;é7á7dé*tue temos noticia, através ;ò&.'Jornaes de.Paris,'BruxeHas:

e: .tòridreS; -B' ,a reconsfru-'ção propriamente' dita, o-rernúíimen-to da'*phVslòribm?á.:.'(las cidades,, dasaldeias - e "oõs-.

Ibgarejos, por. onde. pas-sou o' "siinoiin," 3*. desgraça. ;.

,-A outra 'é^osálevàntamènto 'ecóno-mico;.-.o. sòeríuimêntp' das energiasnacionaes, . gaitas,^para alimentar mi-Hiões'de' combatentes.

Sem a obtenção da« segunda, a pri-¦melra. fracassar^/.. : 7. '

Sem isé.jogr-jr,;uma nova. erà eco-' nomlco-flnànceiri,- a- remodelação disregiões devastadas' restará em Idéa,'somente.: ,'.',-'?

'; .,,'

Essas. considerações- são.V tecidas,''fléjpis.' de •considetármos:. algum/.t,em-poi^qbjre,uni'7

,èymÍ5tpma. muito pouco•íroniissijr.-píira.'.;i7walíia{íio. da gran-de;.ototde7re.erguiméhto da Europa:'¦^'^tVwMMos^i:

''-'A'- .esta hQráTnegocíám-se ;iemprésti-i j^Wi/à 0Mtm-Mi e'.Russia"i a

França ji • IrSpu' aè'7unia.-'tránsacçio;.identiçj..' •, >t\ . ,-r ',

7 ¦'-.'., '¦-i .E;.,.ó -Brisiír- a7Argentina e Cuba,•*!nb.em,:,jj.ss',lèmbrarm de totliar di-'/nhelrp -estranho?1' núin

'gesto '.de 7soli-oariedade.••.•:.-7'¦' . . .'

A.W^j, "

7-7'V- '¦'

i' *;•'-. 7^GERAÍÍÍi:DE;AND'Up£7

¦ BELGAS E RLSSOS EM HA VArmtJXELLAS, 20 . (Pelo Submarino.

Hivas) — O governo resolveu quo osdelegados belgas em llnya entrem emcontaèto com os russos sob a condiçãoile..,-que as questões políticas sejam aras-tada3. ,',"" ...' .. .wfeiv -í;->«'..'V!ííiv..;'. j^T-ii-- t .-¦ ¦.'"¦;¦'SEIS MILHíJÈS DE MARCOS DEIXADOS

pela Allemanha.BRtJXELLAS, 20 (Pelo. submarino. A.

Havas) .;^-''os' delegados belgas e allemSesque negociam um resgate pela Allnma-nhà dossel? bllll"cs.de marcos deixadospela.'Bélgica depois do guerra, reuniramnovamente.'

os Jornaes dizem que o sr. Theunl3•communlcou :nòs delegailos allemles que'6-'preciso-quo a Allemanha üèssó res-Dosta - definitiva, dentro do 21 horas, nrespeito.-

• Do con,trarlo, os negociações seriamrotas.

china¦'¦'¦ CONCLUSÃO DA TRÉGUA '

..HONG-KONG,. 20 (Pelo Submarino. A.flavasj¦'—' AS' tropas de Cheuchungmlng<S as .fórçus 'navaes-dc Sunyatsen concluiram o trégua.

feSTADOS UNIDOSSEM A PROIliniçAO DA VENDA DE

LICORES...

- WASHINGTON,' '¦ 20 (Pelo Submarino. A.Havas) — A commissão de. Marinha ap-provou o • projecto governamental de subvençtto naval, mas sem a .prohlblçllo dnvenda dc licores, como queriam os pro-hlblclonlstasi

FRANCAOS PERITOS FRANCESES EM HA VAPAUIS, 20 (Pelo Submarino. Agencia

llavas) — Os perllos francezes asslstlrüoA reunlío a 26 deste mez em Haya, masnáo ¦ tomarilo compromisso*7! cm nome do

.governo, podendo W reiirar-se sc a atti-tuaé"'. dos russos tornar as negociaçõesInconvenientes ê observarão nas qües-toes eni que-a. polittra n!lo entrar, a pó-siçSo da delegação' franceza adoptatla nacònrérénèia de Gcnovà relativamente aosbens privados eao direito dc proprlcüa-de7 --. '.'•''

. '-. '•

TENOR DRASILEIRO lN.t| SCENAFRANCEZA

PARIS, 20 (Pelo Subirtarlno. AgenciaHavas) — O tehor' brasileiro Camargodebutou ho "Qpera/Comtqüe" o princi-par papel da "Cavalerla Rustlcana."

Obteve . grande suecesso.

ps^^ifmMmmiii ¦""""í.'.'.B^M-A,' 20 - :(Pt"lo.' Submarino. Agencioliávás) .- Falfeeèu o ileputatlo Teso.

_ "PRÊMIO "COMMERCIO"

MI-Í.XO,' Ul' (Pelo Submarino. ApeiícloHnvàs) —: O i pi'cn*io "Oortimercio" üocem. liras' foi ganho pelo cavallo Lantor-na, -ria 1'Oútlelaria Cella noncigllone.

MONUMENTO AOS MORTOS HA GUERRAMII.,10, 20 (Pelo Submarino. Agencia

Havas) — Em presença do príncipe ber-delro e dos srs. Fflota e Tlttonl foi lnau-guriirlo soleiionieutf! o uionumeuto aosmortos da guerra. . .

AUDIO» NAVAL URAS1LEIRO, R,OMA'i,' 2n' .^Pelo Submarino. iAgertcluíiavos)''-. Chegou a esl.il cidade o addldonaval brasileiro.

O rei conferiu oo seu antecessor, ca*pltilo Clemente rimo, a commenda Corontia Itália.'

1 COLt.ISAO*DE TRENSTtTUM, 20 (Pelo Submarino. Agencia

Havas) — ilontcm, 4 noite, nm trem doTur'lm-f.un'í0, quei partira dez minutosdepól.? dò expresso Tiirim-Roma, ao chegar perto .rie'. Moncallerl encontrou pelafronto a cauda do expresso Turlm-Roma,que rOrá obrigado a atrasar a marcha.

Esse trem nttp póudc diminuir a mar-cha, chocanrto-so entfio com os ultlmmcarros dp 'expresso.

Desse choque resultou haver - dezenasde "feridos. - - '

MUSEU TRENTINOTtlfiNTO,1 20 (Pelo Submarino. Agen-

cla'llav.as) — Nn castello de Buon Con-sigilo fòl!. Inaugurado solennemente oMuseu Trentlno.

O^ príncipe herdeiro visitou o momi-mentu e ós ossarios. tir? Suirerlno e dnSuri Martfno.

ÍNGI^ERRA. PARA A CONFERÊNCIA DE 1IAV.VLONDRES,' 20 (Pelo. Submarino.. Agen-

cia Havas) — O correspondente do "TI-

mes" em Berlim noticia que segundolnfòrmaçOés do Moscou a delegação ms-sa parte hojo com rio*stvnn * Haya ¦ paratomar. parte na conferencia que se "0-

une' néssâ cidade.

POiNCARE'. Ai» SOLDADO DESCONHECIDO¦ CÓ.NDRF.Íí! Ü0 (Peiò Submarino. Agen-cia lmvas) — O sr. R. Polnrarí, acom-panh.ido do-T srs. Cflgnon, Salnt Aulaino Chaprrtánn, secretario do "Lcaguo o(Help",

"íor as IS horas ao cemitério de

Westmlnster depositar um ramo tle fio-,res, Iphdp uma fita tricolor com a se-t-ulnli lt\Rerjpçan: -"O presldento doconselho francez an soldado britânicodesconhecido.

. Poineáre .foi recebido e saudado pelobispo,, Ryle, tiecono do todp o cabido.

Depois, organizou-se um cortejo quofoi seguido de numerosos fieis, acom-panhanrio-n Pr.lnearO até ao tumulo dosoldado desconhecido. "

A seguir, Polnraré' asslgnoir o "livro

fle ouro;' dá abbadla, tendo nylc. convl-rtorio aquelle estadista francez pára falar.

PoiiicurC. .rtisse:".Em" nome' do povo frarinêz e do seu

exereito exprimo respeitosamente a u<I-miraçáo o a gratidão da França ao sol-dado britânico tiFsconhecldn « na suapessoa a'todo o Exercito Inglez.

Nunca a França esquecerl-* a .fratçrnl-dado dns armas.que uniu esses dois pai-ees por longos annos,' por cuja fraternl1da'dé a'França conserva pela-Inglaterra,pelo imperlh britânico, inalterável amizade.

O sr. ' Ryle agradeceu a Polncoré a

Exprimiu a sua convicção de que as relaçiOes .rrar*,:o-inglczas no futuro comono passado ajudarão a mnmer a paz doinundo e a derender -esse mesmo Ideal docivilização. ; .

Terminou homenageando os homens dogrande exercito inglez "que combateramnombro a hombro com o soldado fran-coz nas lutas terríveis tia grando guerra

O PREÇO DO ASSUCAR E O DO CARVÃOLONDRES, 20 (Pelo Submarino. Agen-

cia Havas) — O proço do assucar poratacado augmentou dc quatro shllllngspor quintal, quo passotl a ser r.r. siill-llngs.

Por outra parte o -'carvão baixou noveshllllngs em tonelada.

O carvão de 1.» está por 55 shllllngs atonelada.

O SR) CUAMÍBEKLaTk RF.WONnF, UMAINTERPELLAÇtO

LONDRES, 20 (Pelo Submarino. Agen-ela Havas) — Na Câmara rins communs,respontlenrlo uma lntcrpell.içao, n sr.Chamberlaln tleelarou quo em virtude rinsesüpulaçOos rios tratados ile Versalhese tle Salnt Cermaln era impossível ilÁustria alienar a sua'' Independência eunir-se A republica allernn sem consenti-mento da Liga das Nacf.es.

LLOYD GEORGE E POINCARE'LONDRES, 20 (Pelo Submarino. Agen*

ela llavas) — Ás convorsariVs entraLloyd Ocorgo e Raymond Polncarú pro-segnlrom corrllalmcnto.

A agencia llavas annnnri.i que essasconversações Incidiram quasi exclusiva-mente sobre a conferencia tle Haya Q õtle reparações.

O sr. Pnlncari! Informou desde lionlemque a delegação franceza acha-se emHaya porque ficou assentado nue as dis-cuss0.es nílo temo caracter pollileo o ihquestões technicas depenrleiil.i "ad rc-rerenrlum" rios governos quo terüo n rli-relto de. manter a attitude assumida nmGênova.

Lloyd George mostra-se satl-relw coma attitude da França.

E' provável que se combine em Hayaa organização de nm inquérito sobro .1sllUaçtto da Rússia, se' o< soviets uãnconcordarem com- o*que for eomblnarlo,miis o arastamento'de tenlne,

'deixando

o potler em ínSo- tios extremista." cojn-plicii o caso.

'

A Friniçii, n IneUiterra'.' «. Bulglei* iro-curso impressOcs so a Allemanha reou-sar o controle ou¦ mosfrar o desejo -do¦nua- -mimprir.'- aa.^lirliníiifios. aílSsentanâO;se. entilo ns mçdfiias a tomar.

A Impressão 6'que todo mal piiinntllilosérrl afastátlo.

upoDienciaDO SAC110

Cada vez mais nos empolga estavida de campo nas suas variadas ma-nií.estações e, não fora o longo tiro-cinio que temos da vida de cidade creando no nosso cu uma segunda na-tureza, por certo que nos votaríamosincondicionalinenle a esta existênciatão cheia de attractivos e tão cheiade encantos, maxüméj "nesta quadra,quanto simples e reparadora de ener-gias consumidas e precoceinente gas-ias.

Nesta oceasião por exemplo emque a natureza, é um sorriso em floraberto e desabrocliailo prodigairientepor. toda a sua vasta creação, bebe-see traga-se a largos liauslos a vidaem toda a sua plenitude que a cidadeentretanto atrophia com as suas arti-fíçipsas commodidades e affectadãsexigências l

Nesta vida tle campo lia apenas umartificio q.ue é o enroupamcnt.o, euma so exigência que é o trabalho.Nada mais.

Neste momento priião r. Itaballin& tão indispensável cóniO a luz, tão

Alu a soldadosjui

DUA5 PRAÇAS SÀO FERIDAS PORCUARDAS CIVIS E CAPANGAS

r Em conseqüência da campanhapolítica que se vem fazendo, envoi-vendo a policia e inctamlo-a ao od!oás forças federaes, vem, de certotempo a esta parte, reinando vivaanimosidade dos soldados d;a forçapúbica e outros elementos da policiacontra os soldados do exercito.

Capangas, agentes de policia, nuardas civis e soldados n.io dissimulamps seus propôs.:os aggressivos con-Ira aquelles-

Visando evitar conílictos, os solda-lios do exercito têm ordem de nãopermanecerem em logares onde :o<-iuma se reunir aquella gente,

No local, porém, onde fazem junc-ção as ruas Ilstre.a do Rosário eTrincheiras, lia vários cafés, especial-menle o "flraço tle Ouro", frequen-lados por soldados, marinheiros, etc.

l".oi alli que, liontem, por motivode somerios, guardas civis aggred,-ram a tiros diversos soldados do exei

.A POLICIA DE SANTO AN*TONIO PREND£U E ES-*PANCOU BARBARAMEH.4TE DOIS SÓCIOS OO ,THRO 666 V

preciso como o ar e tao necessáriocomo o pão, porque afinal é mesmo I <*•'*¦> ?«*. desarmados, perambulavamo próprio pão. E' o milho pelo seucrescimento que exige canceira, cul-dado, carinho e desvelo, sol* pena doatrophiar e fenecer justamente n«.imomento em qun rompe a face dl ter-ra ti lança no espaço as suas mimo-sas palmas e as suas tenras hastps.

E' absolutamente indispensável essetrabalho do sacho para descongestio-nar a epiderme da terra e permitllrque essas palmas e essas hastes sedesenvolvam, cresçam e se revigoremna formação da esga c dos grãos quehão de constituir o pão. que agora sefaz com decidido empenho, com can-ceiroso afan e com ruidosa alegria,pelo maravilhoso tempo que corre epela promissora colheita que o as-pecto das senienteiras offerecem •

confabulação com

Aqui, ali, acolá e alem, por todos os jcampos, por todos os lados e por to- .'.' ° e "das as margens formigam pés, iniba-1 Ao ''!:'; -" P'-i'.''-!..ilham' braços, agitam-se sacholas, ,mò-vem-se creaturas e cantam lábios porentre niilharaes, como se toda avida se tivesse occasionalmenfe des -locado para essas semenieiras.

pelo local, emmulheres de vida fácil que lambem Ifreqüentam o referido pomo. j

Esse facto deu-se pouco depois rias j20 horas e provocou grande balbtir-dia, lendo as praças se refugiado emprédios situados nas immedlações,

Alguns minutos depois, um dessessoldados; ao se dirigir para a ruaNova foi atacado na esquina da ruadas Trincheiras, por guardas c',vis ecapangas munidos de pistolas.

En'coiiírando-se desarmado, o sol-dado correu, refugiando-se num predlo ,i rua das Larangeiras- ¦

Dali: mandou então commun',cai' n-«quartel general o qu-e lhe linha acon-teci.'!-..-

Veio buscal-o uma patrulha du 22i .ie caçadores, composta de i -í.irueu'

.lados-na rua

Estreita do Rosário, fui recebida a ti-ros por guardas civis e cangaceiros.

Os soldados, que se achavam ar-madps a sabre, exclusivamente, tia-fara.r. de se refugiar, sendo uess.i

A policia de Santo Anton:o pratl-cou, homem, mais um acto de Se,!-"¦^(•jerla contra dois sócios do rirojde uuerra 666.

ílis o caso.João Ilapt.sla c José Báprsta da

Silva, sócios tio tiro de guerra 666,hontem, pouco depois de 16 horts,encontravam-se em uma taverna Ijjtíá rua de São Francisco, palestrandoem companhia de alguns amigos,quando ali', chegou uma grande pa-trulha policial, effecluando a prisãodos dois sócios da referida corpora*çjão clvico-m\'ltar.

João- Baptista e José Baptista"nãqfizeram a menor, reacção.

Entregaram-se á prisão.listavam fardados, não tendo eni

seu poder nenhuma arma.«Em seguida foram conduzidos para

a subdélègacia do disti'iclo, tendo,em frajecto. sido barbaramente es-pancados pelos policiaes!

Chegados aquelle posto, soffreiaronovo esbordoamento, nã% sendo as-sassínados por inlerveiVçío do sub-delegado, tenente Muni? de Anrtrada

.Momenios depo's eram os dois so-e/,s do tiro, cotripetentémente far-dados, recolhidos á Penitenciaria.

Sciente do oceorrido o coronei.'/ayme Pessoa, d'gno coininandanie*

da região, tornou providencias par.tpor em liberdade os associados darjeÇer.ida aggr-emiação clvlcrv-millíar.

IA's 18 horas, João Baptista e. José*Baptista eram restilti',dos á liberdade,com o fardamento dilacerado e scrnas perneiras que foram roubadas pe-Ia polic'a na subdélègacia de Santo¦Antônio.

Pela noticia que aqui fca eseripta,verifica-se que a provocação está parlindo .Ia policia, que quer a todotranse cliac'nar o povo ordeiro desta.capital.

l^so são frucHps dc ii-ma . poRç!*commandada relo João Nunes,

SEGUNDA INTERNACIONAL DE LO.NDREílLONDRES, Í0 (Peln Submarino. Agen-

ciii liovos) — A conferência tia Segundointernacional manteve a decisão de nflocooperar com Moscou e rejeitou as eniendas que provocam um accordo ('0111' aTerceira Internacional.

Emflm, preconizou Intensificar o po-der da Liga das Nações.

Ke.rensky assistiu .1 reunião em nofuodns socialistas nissos.

PORTUGALLM FOGO NO FOnTO. OL7E PROVOCA

. ¦'. ¦ ¦ INCÊNDIO...LISROA, S0 (Pelo Submarino, Agencia

Havas) 7 o fogo de arliflclo queimadono Tejo paru pomniemorar a victoria deGago e Saccadura provocou incendiamim grande barco deposito de peças py-rotechnlcas.

Ha vários feridos.

PRESOS POR OIT.ST0ES POLÍTICASLISBOA, 50. (Pelo Submarino Agencia

llavas) — Os srs. I.llicrato Pinto, XaviõrPereira, Jo.lo Almeida e capitão Felieia-no Carta foram pre.-ns por so acharemenvolvidos em questões polltlciis.

POLÔNIAPARA ESCOLHA DO CHEFE HO GOVERNO'

VARSOVIA, 10 (Peln Submarino. Agen-ela llavas) — A Dieta approvou o rlirel-to tie opresldente ila Republica designaro chere do governo.

Todavia, 6 necessário que uma com-mlsaáo e.")p1,clal do parlamento sppro-ve. essa escolha.

SUÍSSACONFERÊNCIA DOS PARTIDOS

SOCIALISTASRERNA, 20 (Pelo Submarino. Agencia

llavas) - O directorio internacional dos

scniallstas ' convocou

reivas á margem dos ribeiiinlios sói)ramalhudas vides, vão sendo ¦ esleanno feitas de modo breve, rápido e

: frugaf-porque-"assim -o impiie o tenirpo pelo seu desdobramento e pelasua acção creadora l

Os madrigaes, os desafios, ospoemas lyricos de feição aldeia, tãocommuns entre s nossos jovens na-morados atravez dos serviços de cam-po, vão este anno circunscriplo aodito cHistoso e a ligeira cantiga re-gional, pelo acceleramenlo que amonda c o sacho exigem e reclamamna conquista do pão, que, sendo aalma dessa alegria, é o sopro desselyrismo e a essência dessa vida!

E esta vida embora momentânea-mente- alarefada, tem !a sua içiçãdlindíssima, o seu aspecto

'arlamen-

te e altamente aprazível, qué se-duz, que encanta e que impol-gá na conjugação máxima de toda aaspiração humana pelo trabalho pro-duetivo que constituo a felicidade I

Portugal, 30 — 5 -- 922.ANTÔNIO DIAS

O "Jornal dò Recife", tle4 4 lionlem, voltou com os

mesmos subterfúgios, para não ficar

calado.Agora, a ultima creação é uma

carta que o nosso director teria es-

cripto ao nosso prezado cbmpánliei-ro Gonçalves Maia, sobre a orienta-

ção da "Provincia".

O contendo da tal cari:1 "foi cou-

lado" ao sr. Fernando . de Sá poramigos communs. Muilo bem; conte

a sua historia dlreitinho, publí-ue o

trecho a que se refere, ou não con-tinue a querer fazer dos seus leito-res, um juízo que, dé cedo, elles não

merecem, porque não são idiotas; o

mais é escrever na areia ..

uma conferênciados partidos para 18 de setembro. WWWWWM,WWW*^WW***<W*

4 4 4 4 4 + + 4 4 4"i--¥ 4 -f ? +

ULTIMA HORA +4 Na terceira pagina i

4 4 4 4 4 ¦?????????••v ?

E assim é realmente, porque o oceasião fer Idos o cabo Joaquim A«tempo pelas chuvas í?ue houve ef 'dri!1!0 *'7S:!v'1 L7 ;l Pra«? »rte?d9 ' '"'

pelo sol que vae fazendo nio admif- Joaquim Luiz de Souza, da mesnu

te delongas nem permitte passatein- '.P!*l'rulha. «A^ P-'?";!",«vf™ ,''"lr:"'ua escada de um pred:o situado nas

As'sésias. os descaiiçòs e as me- proximidades 'do

café. ''Braço Je Ou

rendas feitas descuidosamenu' sobre nr' suuaJi. ua referida .ua.¦Alvejaram esses soldados imhv.•

iIik.s que se eiic..:utravaui ,i janellade unia socíetlítle* operaria que òb'edçce a, pri^iiíaçào, do agiiador Joa-quim Pimenta, locálisada á rua Hs'treila.

Esses mesmos indivíduos depoisde ferirem aos do's soldados, soecorreram-lhes, copduzindo-os em seguVda. para o interior do predio, ondea assistência os fo7 encontrar.

O cabo Joaquim da SVva e a pra-ça Joaquim de Souza, após recebe-rem os primeiros curativos, deramentrada 110 hospital militar, conduz7-dos pela ambulância do batalhai, aque pertencem.

O estado do soldado Joaquim deSouza é melindroso, sendo o seu fe-rimento na região sacra.

O cabo, porém, fo; ferido na cox.idire'ta.

Do tiroteio havido na praçVt doCarmo, sahiu fcr'.do por arma de fo-go na mão direita o popular ManoelDeodato. residente á rua de Hortas,

Hontem, por oceasião dos dlstur-bios vimos no becco dos Expostosalguns soldados de poilca de carabinadeitados, e entre estes um canga*ceiro.

Isso é simplesmente vergonhoso,Numa c'dade civillsada como se pre-sumj o Recife, metterem-se bandi-dos 110 melo da policia regular e oque

' mais, armado de carabina ourifle.

S', o sr. governador do Estadoformasse um conceito mais elevadode suas funeções, • não permitllrlacousa tão depoueme.

Na oceasião em que se deu •'. firo-teio deu-se unia verdadeira balbur-dia na cidade, que s.-' achava bemmovimentadas

As famílias crirrliairr espavoridasem n.iecçào a pomos differentes, aprocura de refugio.

O mesmo faziam os passageirosdos bonds. que saltavam precipitadamente desses vehiculos.

AMOSTRASUATAYTlAN—-Os srs. F. Bezerra e

Oi_, ,|<ropí\'etarios (Âi conceituadapharmacia

"Pernambucana'\ que dcmora í rua Larga do Rosário, n. 216,

eríviaram-nos hontem, como' amos-tra, um v'idro do xarope "Jataytan".

cuidadosamente preparado por aqrAlles pharmaceuiicos.

Tem sido .empregado com vanta-gem- na cura de tosses, bronchites,coqueluches, ele.

O 'jataytan", medicaníento mo-demo composto de "Jatahy, Caboa-tan, Creosota, Bromorformlo" e ou-tros -agentes therapeuticos de va!or'incontestável na cura das affecçõesdo peit.>, manipulado com todo cri-ferio, "rigorosamente dosado", obedecendo a sua nunlfiilação ás maisr',gorosas prescripções da'pharmaciamoderna, vem preencher- uma lacunaexistente na therapeutica, fomecen-do-lhe "um' medicamento novo" queénfelxa um conjuneto das qualidadesessenciaes 1 cura rap(da e seguradessas affecções.

Gratos.

¦ Vários bonds ao romper o tiroteio,ficarani em cam nho,

Os cafés e botequins fecharam, ineantinenti, não reabr ,ndo-

As casas diversionaes suspenderamas suas sessões clnematõgraplijçãa,Cerrando, em segu'da,' as suas portas.

] .n movimento da*-.cidade decrescen,immeiiiatamen.te, poucas sendo aspessoas que transitavam pelas ruas.

QUEIXAS DO POVOA Ptjefeltura do Recife, aprovei-

tando estos dois últimos dias de re-laiivo sol, está procedendo ao levan-tarnento das grossas camadas de lama,já putrefacta, que impedem o cs-coamento das águas pluviaes na ruada Palma, águas volumosas, aliás, ps-las pezadas chuvas caídas durantetoda semana transada!

Realmente já não é sem tempo.Essa rua é uma das prinçipaes de

Santo Antônio que está necessitandode beneficiamento. inn.i hora depois dessas océurren-

Com um calçamento çàfiitóliosô'' .cias, toi resuheiecdo o trafego de(do antigo), peor ainda 110 trecho *.omis.

'' Os vehiculos, porem, trafegaramcom reduzidíssimo numero de passa-perros durante o resto da noute.

O ódio da capangagém e da poli-

Ha. no seio do sityacio-v¦f 4 nismo, 11111 elemento subterr-

raneo que fica desolado quando v&"totóismo".

Reduzido a indefinivel penúriapelo pranteado José Bezerra, que lhe;negou pão e agiiá, só elle tem inte-resse em acirrar os ódios e arriscar &.cartada. 'Perdendó-a; nada perde-.Continua onde eslá.

1: ê por isso que trabalha na som»bra coíitra fòd3 iniciativa pacificado-ra-

Octavio Tavares ieve-o pelafrente. Os propósitos conciliadores*deArthur Aluniz foram ridicularisados-.como "dppcllo lacrimejante com quRo sympathiço veterano sr. ArthurMuniz humedeoBu hontem o recintodo Senado; mesmo sem aquella doceesperança '" munisiaria". e quasi scra-*phicd etc."

O "totóismp" frustrará qualqueiltentativa de harmonia, porque quera luta. Com a paz, elle não arranja-ria cousa alguma.

Com a discórdia, ainda poderá"pescar nas águas turvas.

Si ha porventura, dentro do gt>vernismo, quem deseje mesmo a concordia, pode ficar certo dc que a ní<>terá. Os cupins do "tolõismo" have-rão de minar todo emprehendlmentonaquelle sentido.

...E o totóismo ainda í a raiâode ser do borbismo.

OS GATUNOS VOLTAM A*CASA "GALO PRETO"

*Na madrugada de ante-hontem parihontem os ladrões voltaram ao esta-beleclmento do sr. Joaquim Rodri-»gues da Fonseca, denominado "CauOallo freto", sito á rua Direita n, 129

Os larápios peneiraram, no estabe-lecimento, por meio de .irronibarn#nto do telhado, ret:rando. grande quantidade de mercadorias.

Após a "colheita" os gaios abri-»ram uma das portas da frente, pon-do-se em fuga.

A policia tle Santo Antônio• .'tevatconhecimento do facto.

4 Estava um grupo na es-<4 4 |iuina da livraria Franceza.

De repente apparece um amigo ei

pespega um susto aquelle: olha a:dynamite ?

Viraram-se tle repente.— Era o Borba que passava n^utf*

automóvel. . .. ¦ . • ..>.,;>.

que vae do cruzamento da .rua To-bias Barreto ao do da ruj da Victoria(antigo beco d"a Ramella). é ella umavia de .transito difficil, quer no ve-ri0 _ pelos buracos e pelo lixo queali se accumula á volta para o cantoda rua da Praia do Caldereiro --.

quer no inverno, pelo esteudal delama que do leito da rua vem as- /gressão de hontem-sc.berban^ até ás calçadas. Ninguém, de bôa fé- estabelece

A saude publica ali está sempre j ._c,____-r(mt0 entre a co.uduCtã dos solda-ameaçada'.

Por sua vez a illuminaçao publica

1 Riso geral. •* . . \\

Não ha mais segurança uo Recife;)sceléradós de toda ordem, entre 0:1quaes egrés*sos das"prisões, andam itocoração da cidade como pelos subur-

aos briosos soldados tio exerciiol bioSi numa permanente ameaça ítran.explodiu pela segunda vez. nj a^-

r.oMiiiA saborosa c t-audavel . só- seaonra'que'"dava â Westmlnster visitando oWem^preparando-j com- a manteiga -

d..s (ederaes e as praças de policiae capangas que. ora, andam eni pro-miscuidade-

é muitíssimo escassa.Ao tempo_ da proveitosa adaninis-

tração Lima Castro sabia-se que essarua, pela sua posição e importância,seria contemplada nos melhoramentos!auè graças aquella referida adminis- ¦*1''»» ^H^-7»77"7 '¦«•¦¦ terra, eom

Tudo isso é frueto da anarchia queios srs. Manoel Borba e Joaquim Pi-

tração, deram outro aspecto á cida-de do Recife.

Moradores da referida rua é quenos escrevem pedindo com justiça asattenções dos poderes competentes jpara a mesma via publica

a aberrante cónnlvencia do governo.Nada justifica essas aggressões ao

exercito, para as invocarmos a atten-ção do publico ique, comnosco, con-demnará de certo esses desatinos,

quillldade collectiva.Os tiros partidos de um sobradr*

da rua Estreita do Rosário não sur-,pfeherideni a ninguém,- pois • a irn^prensa iá havia denunciado que -oipredio n. 251 é uni covil de.capangas

j a serviço do sr. Pimenta. ..O Recife está transformado . ímrrj

vasio acampamento de jagunços.,Todo o munido sabe disso.

Só a imprensa borbista tem a au-*dacia de negal-o, e por isso nio seride estranhar quê venha hoje deturparos faclos, para inuocenur os criii^inosos

rí-jf*,.:-, ' u

;/XA

Page 2: DIHBGTOH-DINIZ PBRYLO NOTICIAS DE TODA PARTE …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00141.pdf · wm&m ^"^'"¦^w^ff^l!-1;: a^0m~&w ¦'iórv'77%*mammu recife, quarta-feira, 2i de

™>f!™'^!*fs!**~^}!*!fm m?*"-1 ">ww,w*ry^'i*%i^;(i»H|«nM)w*,,ií«v!>i^i. v-íi -ruw^niiwtçpfww-.' >«q jii w.wsp.^ps.W'! -wwwwFra^^

A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 1922 N. 141 $

____——_——_ """t" ——¦

0 PLEITO DS 27 BI MAIO$f —-*->?+---Resultado completo :Cel. Eduardo de Lima Castro........Dr. José Henrique Carneiro da Cunha . •

20.044 votos15.926 "

f O borbismó publica, com anula de. official, resultadosphantafiticos que dão maioriaao sri José. Henrique, candi-dato derrotado.

Para so ter uma idéa dasfraudes praticadas pelo go-verno, basta attentar no pe-

giifrito :O re.iill.ftfto da capital ó

absolularne-itto. ment i r o s o.

poi- foram sublrabidos numo-rosos votos ao nel. Lima Oas-fro. Isso aqui ás nossas bar-bas: imaginem o que fizeramno interior do Estado.

__ Rni Bezerros foi rlinn-nuida a nossa votação,

„-.. >io Brejo, idem...... (~m Gamelleira. au-

ementaram a votaç§.o do fi'.José Henrique e depois foramobrigados a confessar o. der-rota. rm virtude dos proles-tos cias presidentes nas diver-sas me?.as eleitoraes.

=..,.. i~.;n Quipapá, o canga-oeirismo predominou e foramsubtrahidos os votos cio-- nos-sos amigos.

— Ftr, Victoria onde o?

tomados cm cartório, de ae-cordo com a lei, do eleitoresda 5.' secção que motivosimperiosos ficaram impedi-dos de vofar perante, a mesarespectiva, conforme os res-

pectivos termos cujos trás-lados paVsaráni, juntamenteeom aquelles boletins, ásmãos do govornador eleito eforam remettidos ;i Juntaapuradora o a Câmara e So-nado esladuaes. Convém ae-croscentar que fl oleiçwiaquiri a

em geral o=iú protesta-

I Aquelles nn votos Coramdados ao randidato dr ilibei-po do Britto.

; NTio -abemos que motivos! ha para se adulterar assim o¦ resultado exacto; e se assina! s;iccede oom todos ou mesmoí com relação a outros muni-

p.ipios. talvez não seja dif fi-'; cil acreditar-se que borben-

iriquismo lenha effect}vamen-te Irinmpbado! JuvenalLoureiro."

Em Quipapá.. no dia 31,a nota official rezava .

José Henrique. . •-: 22.052Lima Castro . . • • 12...077

A nota official surripiava,desta maneira 153.8 votos-aocandidato da Col ligação..:

Ha ainda numerosas ou-Iras irregularidades, que de-nunciam as fraudes da ma- ichina eleitoral do sr. Bor-ba. Os .srs. congressistas asterão de constatar no exa-me das aefas, verificandoque a vieioria do sr. LimaCastro é absolutamente li-

quida.Nós não pedimos favor ao

congresso; queromos, ape-nas, quo este. não eoneulqueus nossos direitos o proela-me eleito o sr. coronol LimaCastro, quo o foi por umamaioria de 4.118 votos.

liiiiliíi

m~~r. «w,«.^_«-»«.«.-,_.. ^w^^^

Flora Medicinal¦ rr: .. ¦; •

Quemnão conhece o illusireÇonego ÍMiz" Gon-iàgá da Silva, do clero pernambucano?

Ouçamo-lo:"O João da Cosia curou-me mpida e comple-lamente, dum rheumatismo, de fundo arlhritico,que. resistirü a oulras medicações.

Aconselho-o u todos quantos soffrem desse mal",Consultem y

HARDMANN & Cia.RUA DA 11PEMTRIZ N. 219

RECIFE

_>:_>_; Li DA DE, f.Et.FíASTHEN.ACONSUMPCÃO.CHLOROSE nU5CONVALESCENÇA

Que Inferno 1UTERO pOENTgJ

Quef Sòffrimentos Horríveis r

Horríveis !!

Sufocaçoes, Sensação ^«,#^3^^5108 1'requentes, Azia,Falta de Apctí c, •,-c.0.n\n'°dnof.d',-P',ba' E.iiõos, Latcjamento e Quenturalioca Amarga, \cntosidade «ffiS cabeça, Dores no Peito,na Cabcea. Peso na Cabeça, PoiitPtlaeuo'^" v yDores has eo9&fl,|por&¦m^^^l^^^^^. VistaTonturas, Tremtiràs, MçJ^a«JW«V?síi?, N Lrvnsns. F.str^'

CAPITANIA DO PORTOn st. capitão <1p Porto deste Es-

tado recebeu" do seu eollega o cipVtão do porto- il-.: Nata! p -i".:u;'ne io-F c g r ,l**l! *ti T.:

i*1 Comm unico-vos quie se acha apa-çado o pharol de Santo Alberto." ,"solicitadas

(Sém «olicUurie&u1» d» w^tjjg)___ I

AUTOMÓVEL "ROAIWER" || Uma p.essôo que se retiraij desta capital vendo um de Cu[cylindros. doublephaeton pa»

IMnciA I |

5 VINHO e XAROPED@SellͮHS de Hemoglobina

-•' O» MedlcOB proolaruam que eate Perro vital do Sangue vefltitu* eaúde, lorçtt,bolleisa tv todo» Multo superior S oarnu crua, »od terrnglnoisoí, cto. —¦ PARIS.

jinssos elementos eleitoraesj,losé Henrique . .sao tr.adieeioual e francamen-| Lima Castro . .|t.ç. superiores aos do governo,! Oopois a votaçãoíí. policio, embalada afastou j,-,_,-, .05 elementos dos eorreligio-1 j0jiarios da Colliaraçâo.

-— De Pesqueira, apresen*,íam resultados falsos. _

' •—- Em Águas Bellas. o re-1fciillado governista só nos dá'.Í18 votos!!! í

--- Eiií Correntes, apresen-j . \?m Buique, a votação |iam resultado mentiroso.

! h-a ~ passageiros, coin pncu-.|

raatieos novo., pintura em50S bom estado de conservação

^(!:.e motor funeeionando hem.appare-: Trata-se ;i rna do Pnysandn

n. 63S. (9731

.IST:;" Ií umãtíSgüntaA fraude ora muito calva e CURIOSA

¦ ¦•-.- c o official do E..er.ffltelle- foram obrigados a en-:,,,.' ÍMf.)áo ._;.t_ des!;, Gusgulir 10 votos que tinham apresenta em toda parta poraocresccnlado á votação do atuía, uma twtaira como sua espm-. José Henrique. |sua lill,;1;

(Da .-1 Noite)

que,içío.onde.1 ou

Uma explicação ao publicoPAPA muita gettte o "Vanadlol", parece ser um preparado

caro, mas ú um i»uro engano. O "-/«nodiol", é um preparado cll1mico muito hem ròinbirhdo e eni s*,iá composição entram _ til--Staiicias Je licção prompta e eff!'Çllz, como poderois pergruntar «ovo.iso mediro. .leiii ci.isso o seu êfíeito é tão rapiílo qúe t?asta 2.-. 3 vidros. 2

Em pobem estír itio e queapparèceiiclicre s suávt

cos .lias as pessoas fracas e nervosa., ¦ sentem umi;rjíiavel. e notam mesmo que ás forças estão VoItAii*

sanjtui: começa apparecer nas lares, o áppetltí vaio somrio ií mais iranquílló, e a vida Ine é mais ala-Repare r.o cfleito do "VANADIOL".

Veia se -'.llRailOU'. SuppotitlO sei" catO. E' precito termosem conta (\\ir-. o que é bom custa caro.

Ha muilo pfépfiracki que prersam tíuiias e dúzias, e o "Va*

nErltcí" bastam porcos vidros. ;,

Esrevimcntao e vnve-s. VIDRO 10$000.

Oesmaios, Zumbido n« linvi™.,w »h- ^rasé Fraqueza das Peruas,

mecintentos, I-ormigaraentos |T^s^^^íto^sSiSiÍMÍsKs da Calo,Suores; Frio» ou A,ll"f'"'Al S d Chor.r sem ter Motivos,'cm Diferentes Partes do l* »¦»*™ ac 1?aU*

dc Àni|no ^Enfraquecimento da mcmoya Moleza do

nas^lSos. Manchas na Pele,fazer qualquer S^Ç^H_-&VTotóV_ttqM« -»e -HemorroWe,^.^^•^^¦5^'iÍS Ulas Moléstias do Utero!lt ..

'

Um" sertriSt<rab_rèeida. z«nga.ido-.e facilmente pelas consas-maisÍn?Í|enUndo SaisunS

destes Signaes a iScnhora - deve logo desconfiar queOSC^^^o^Sa»oente todos os outros Órgãos

^"^mã^nue tudo vem do üter.o Doente c que com a€ura desten,-_--m?Ôdo. os outros males desaparecem e a Mulher sente-se outra,como íe ies , ci.ad , alegre coni a Vida e. com o Mundo, que lhe pa-.eíià-durante a Moléstia um Verdadeiro Inferno.

Cure-se! Curc-sc!Usk Regulador (.esteira ¦¦:¦¦ r •;. |.

Leia: ReOULADOR Gi.STEIIUCo unico Remédio que""V..'.,-,-n'.lnIUcro as Inllamaçocs do Utero, a Fraqueza do Ulero,

.'Tliè Jif a -ulHdíie AmMdlidão das Mocas os Tumores do utero;a Anemia, a im jpe/jv• . .)(,,.es ,|ecolicas do Utero, ns Dores UnsSSfilS Eifieldttsimm Fortes oi. Muito Demora-Ovarios, is Mcnsl) uai u|| V*ÍW g „¦ ,È M0I,5t,-m-iu;, a Suspensão '•

t\eLn-«l çó a «M&á»o, n Hysteria e os Ataques U-&^lpnfito.í^«5J?dp Ulero, os Abortos e as Hecnprrho.du dasSenhoras -. , . ... . f

L6ia Aillda. UTEIUNA - 0 in.ico nemedio que cWa!|""•"' "•***l*itTi:êrilrâ7ícas. os Corrimentos Antigos, He-1

rentes'dás Senhoras, as Purgtiçoea e a lilc-|norháala da Mulher !! .„_—-_,.,« - t¦ .A- Só I Sfl 1 Sfi c Somente UTERINA e qttc|cura o Mtiíi Cheiro e Fétido tíôs Corritnen-5tos c das Flores I?rancas3 Q

utSüína f&M lsi«_€_i___ii* í'tos

\ era. no. nota official—- Em Peirolina, a cousa|josii Henrique, . .

raia pelo escândalo. Subira- mnla Ctisí-ro . . .Juram a votação Oo cel. Lima; Donois f'jOastro, dando-lhe 82 votos,^.oíitrtt 450 ao sr. -losé llen-

Esse resullado ú mentiroso I 91 votns ;até mesmo pelas curas pu-1 José HenriqueIjlicadas pelo jornalaiista (ie Pctrolinarui" onde so JA.

¦ José.Henrique, ¦.450! .

de Ul :5 ti 52LH)

Depois foi bastante invor-or os algarismos <io "candi-

lato da maldição" para au-| gmenlar-lho os suffragios em

650220

DESPEDIDAO abaixo assignado, em via.

paia o sul, no "Benevente", oncompnahia de sua família, díspede-s<de seus clientes e límigos, descul-pando-se Ue não :e!-o feito p-.-s"oal-mente por presteza (lü viajüi-Ui.

j 7—6—922 ¦Br. Alcides Codcccira

(973'!)

I i__>-^;^j^___^ri_«v 1 _____*_-^SSST!!!!!!!S!---g0B,mmmm*mm^m»m% ¦_¦_— mwini m\\~mmtm*tmtm*mmmmm

Parm ss

'mMmmtÊ^tiM 9M Usado pelas pessoas

de bom gosto

.._ 1

ws

-titwacio- jjina Qastro. r_: •• w•O Pha-- - Km Salgneiro, a vicio-

o 7não [ ria da Colligação foi absolu-I ia. Entretanto o resullado

W preciso ter coragem !— Em Gravata, alem da

violência ter afastado nume-roços eleitores nossos, os si-

official diz o contrario.—Em Tacaratu' a eleição

ícita clandestinamente pelosgnvi.rni.stas qne deram á Gol-

tüacionistas ainda fraudaram| ligação 54 votos apenas.o resullado. Entretanto., o cel. Lima

E' só lêr a carta infra, pnr Casíro recebeu devidamente-mós recebida de Gravata : le-galisado, o protesto de cer-

"Saudações. Publicando alça dn 30,0 eleitores daquelle

votação descriminada de ca- nmnicipio contra a clandesti-

úa município .no pleito de 27Uidade da eleição ali,

de maio ultimo, doa o "Dia- . — No dia 30 de maio, ojiado

rio de Pernambuco", na sua -.governador enviou ao ".ior-

Rcccão "varias", edição bon- nal do Commercio1', do Rio,

tem, o seguinte resullado rc- P seguinte resultado :

refente a este município: Zé- "Recife. 29. O resulta-

henrique, 400 e Lima Cas- do das eleições, conhecido em

tro. 30. E1 falso. 0 coronel'quarenta e ires municípios, 6

Limo Casír.0, eleito, para bem | o seguinte : José Henrique.

rie-todos e felicidade de Per-: 10.335 votos; Lima Castro,

nambuco. governador do Es- 14.2-15. Saudações, —¦ Se-

tado, obteve entre nós, apesar verlno Pinheiro, governa-cie todas as compressões e dor.!violências de Ioda ordem., Entretanto,.np dia seguin-

uma-vocação sempre superior | te, o resultado official, mau-

aquella: 90 votocomo dos boletins expedidos do oito município,... era

pelas mesas de í- secções e 16 guinte

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+ 4- **¦ + -*¦** 4 4 4 4 4 4

AOlíÕMÍVÍERCIOUm rapaz com bastante pratica, de

estivas c longo conhecimento d2 to-d.t írèguezià lio interior desse lis-

e dos circumvizinlios: Parahy-.-.a, Alaftôás, Pio Grande do Norle;desejando se collocar offerece seusserviços a esla praça. Cartas com asiniciaes O. I'. pata esta redacção.

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U Folhetim d'A PRO VINCIA 21—8—922

Josephina% jpRANZ VON SEEBÜRO

[(Xraducção brasileira)

fipr r CAPITULO XXVIII

fc.uaiKlo Lhes chegou a carta da B'-con_a- „„„-•-.'•iD. Eurydice a abria e percorre*^do rapidamente com o; olhos o as-jsíiínpfo — exclamou commovula ;

Coitadinha ! P.ntáo não toma-,femor> provavelmente a vel-a 1 •.. (•_. A quem se refere, Euryíice •*_

exclamaram; assustados, o gene-•rai e Henrique.

A' nossa boa Josephina; esta

..gravemente doente, «orno nos escre-¦ve- a .baronez*..

•'So velho mtli-Ur levanitou-se víst"velmente agitado, medindo a salacom passos rápidos, e parou em fren-te de Eurydice. dizendo, com voz

. luuasi tremula:-* '— Burydiee, si Joseph^a morrer,

isi eli» morrer, também eu nio que-ro -mais viver. A doce esperança ae

, vel-a ainda me suavi&va os meus•dias! Niol si esse anjo de innocen-.cia e tle. bondade -bater as sitas azas•branças e voar deste mundo ao, céo,

então 1 então, Euryd.ce, eu não he-- f.tare"

' railé, $í:?r_l á cíVs t_m-

b'sm''!:*'. Henrique Hen-leu cairique ? que noticia cruel :•-.

O moço ficara livido-Um ran que lhe catusse aos pés

não llte teria tausadò tamanho aba-Io.

Não chorava, nem podia chorar.À dor cruclante que se lhe apo-

derára do coração fez seccar a fon-te abençoada tias lagrimas, que emgeral trazem alivio aos que soffrem,

Tonutjo de uma dor IrldescriptivelJHenrique retirou-se da sala e fo', pro-curar refugio no seu aposento- ondese atirou quasi sem forças a uni .-an-to I...

A dor vehemente cáúsava-íhe qua-si delírio-

Imagens as mais oppostas, pro-duetos da phantasia

:.nflammada, sur-giram-lhe, depois, como por enem-to, aos olhos da alma; visões som-brias e risonhas suecediam-se coma rapidez do relâmpago.

Estava como fora de si, sentia ver-tVgèiís l., •

Ora v;a a moça entretida sobreo leito de dores, devorada pela fe-bre ardente, debatendo-se, angustiadanYs marras j?'-adas da v^-í mpr-

te ; parecia-ihe ter otrvidd o seu no-me, preferido pelos lábios trein/í"-tes e descorados de Josephina; miuifma agonia I...

Depo!s X co.nt.em.pliya j.i deiltad.-tj no-caixão : flores immãculadas, alvis*

sintas como a neve, cit;R'';anVliie ;'.fronte }iv!,da ; a fita azul celeste, dis-tlnctivò das filhas de Maria, ornava-lhe n seu cotio juvenil e virginal ;cir',;"j accesos derramavam sòbré ajoven um ciarão mysteriosò, transíi,gurando-lhe a fronte cpmo unia au-lieola de angélica fornioswa ; suasfeições, embora paílidas, mas bellasainda, reflectiam a paz sobrenatural,serena e plácida ventura. vest-giosde virtudes que a Pilha de Maria ti-nha amado e que lhe tinham realça-do tão lindamente a' existência ; bran-cas vestes, véos transparentes e dia-phanos, symbólos encantadores dasua innocenci illibada. envolviam-lhe o corpo 1-..'

Agora.a filha de Maria apresen-iava-se a seus olhos, em pleno viçoda juventude, numa irradljjão de forraosura, coberta de joias preciosas,e envolta delicadamente em f-est.vostrajos nupdaes ; scintillantes os olhosrosas purpurinas nas faces, e ó co-ração a transbordar de amor ella lheacenava, como noiva, para que fos-jsem por um caminho iadeado de flo-res ao altar, a fim de sellarem esamificarem o seu enlace j apontar-do-lhe radiante de júbilo, um pervirde (.'licidade, .illuminado por mmamor puríssimo I.. •

logo depois, Henrique se via{'.-r.-.-oria/.o i b.e'v3 do túmulo que

encerrav.t o seu thesouro.; tumui-iquerido, orvalhado de. suas lagrimassentidas, ornado caprichosame-ue,por suas próprias mãos. de rosa* elyrios, de, perpétuas e saudades I tu-mulo que lhe se àf-gúrá ühi santua-rio I. . .

Quizera viajar, ir. visita!-», conso-lal-a an menos contemplai il maislima vez, mas suas condições nãolhe permiíliafn realisar esse desejonobre e ardente.

Henrique não sahiu mais de casa,tornou-se lacMurno e profund. mentenieláncòiic-o, passava muitas vezes asnoites em- claro, evitava a compa-nhia de todos, até' do próprio paee cie sua irmã ; trajava luto não sónas roupas negras, mas ainda na co*máoilehta -e pall',da das faces.

Seu espirito só se preocetipavaco-m a doença de Josephina.

Escrevera immediatamente. á ba-roneza, pedindo com urgência noti-cias do estado da enferma-

Sentia, pela primeira vez na suavida. o peso enorme, insupportavelmesmo, dò tempo 1

Cada dia, cada hora, afiguravase-lhe unia eternidade•¦

Decorridos o..ío dias, em- crucianteespectattva, veiu a segunda carta,portadora, porem,, de noticias poucoccrnsoladoras.

-Contimiava ainda a incertezii os-ciliante entre a.vi.da e a sepultura.

•?• t

|Ass;m se passaram Ires dias e, íi-

nalhiente, chegaram informações precursoras certas de melhoras sánsi-veis de J-osephina.

Os ataques perderam- a violência,a febre se desvanecia lentamente, ospmiio, embora breve, confortava osmembros exhausios, o espirito pro-fundamente abalado recuperava, pou-co a pouco, a lucidez, e serenidade.

Josephina estava livre de perigo,tá pod'.a passar algumas horas forado leito, -reciinada num Sofá colioca-do junto á janella aberta, onde ospulmões podiam respirar á vontadeos ares' balsamieos e as tepidas vira-ções da tarde.

Mas, pobre de ti, Pilha de Maria 'Que transformação se operou duran-te a doença I

Caliiu a abundante e loira cabel-leira que oiitr'ora formava 0 leu dia-,dema de formosura, tlesappareceu orosado das tuas faces, apagou-se osuave brilho de teus oihos, fugiu òeterno e angélico sorr.so que quasisempre enflorava os teus lábios mi-inosos ; a tua figura aimsa e elegan-te ficou alqu.ebrada, como a rosanascente do jardim desfollmla pelatempestade i

Em compensação o seu esp:,-:!osair-u: acrysoado e quasi transfigura-do dessa

"lou". pr.vação : - •.

Pois, quando suas mãos de cera,e transparentes, seguravam o terço,os seus lábios murmuravam umas .tgeia mas fervorosa oração, ou oolhar vago lhe pairava pelo espaço,ou se embebia na contemplação docéo, a Filha d. Mara se revestia de

beileza sobre-humana, angélica, subi'--'me: •..

Havia nesses momentos ein toda'a sua pessoa um quer que fosse deexcelso e celestiai !...

-Dir-se-ia que ella era enlão umaflor graciosa do paraizo, beMada pe-lo primevo raio do sol vivificador Imysteriosa lâmpada de alabastro guardando no seio diapliano o fogo daceleste inspiração 1 anjo ein formahumana que, transportado ás' regiõesdo aiern mundo, se aby;m_.va em es-tática contemplação !...

|As cr'an*«ts, tento pl/rm'_sio de'visitar a sua querida Jos'ephina. pela.primeira vez depois lia doença, apfo-.\imaram-se com certa tiiin-idez.

Trouxeram lindos ramalhetes deflores para Josephina.

A iimocente Guiomaruma pequena poesia, parstjoven mestra.

{Mal, porem, ayistou aprofessora que lhe extendeuatirou-se, lhe «aos braços, cobr'mdo-ade. beijos e abraços, esque.cendo-sepor completo dos seus versos.'Jorge mais calmo e refleetidn, bei-'iou a mão de Josephina, feiic't?.udo-a cordialmente pelo restabelecimentoda sua saúde, que lhe causava since-ra alegria. .

Alas agora, disse í-.^piij-jiienaGuiomar, é prec.so recitar' os teusversos 1

Já não sei mais os meti. veyjjsos !• Já me esqueci de tudol res-pondeii ella na mais viva expansãodo- seu contentamento por achar-se.de novo, na companhia quer'da de

decorara.sudar a

sua boaas mãos,

Josephina. A ¦senhbra',n'ãfl"'me 'quermal por isto que não recitei os meusversos, não'é, Josephina ?"' ¦--

Tranquilliza-te meu bem! dissscom ternura, a Filha de Mar.a- ,;.-£teus beijos Guiomar, m:e disserammais do que os ma'-s elegantes $nsos I Como me sinte feliz- meus m-ros meninos, em achar-me outra \-no meio de vocês ! <.. •'..

-Os. pães foram testemunhas tmciosas dessa scena encantadora e }9cante-' a"-

A sua vida nos está .de no>Vgarantida I Mil graças ao ,.ceo I;.mraiou um dia 'lindo, "ideal l yenn».portanto, Josephina, desfruetar, e>bòra, por alguns mom-entos, as: i<-;lezas que a natureza tão . Iibera!me".5offerece a todos! O doce aroma J£•flores, 6 canto harmonioso dos í«saros. a iuz brilhante do sol, Wisto ha de derramar-lhe nova a.egru,nova vida e força no corpo e nama! disse-lhe o barão. ,

Apoiada ao braço da baroneza._;£rigiu-se a joven para o jardim v«wS°Seu

oihar acariciava comt lernu»todos os objectos, *^'K2rÁnovos encantos c novos primore--A moça sentou-se ao pe do _»tèsco castanheiro cujos ramos |«dosos formavam um- Palho natural,sdb o qual efia costumava dar

.Emquanto o barão t a «ggconversavam cnm Josephina. ™.".vas crianças, alegres, paia os canr

: •ri

Page 3: DIHBGTOH-DINIZ PBRYLO NOTICIAS DE TODA PARTE …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00141.pdf · wm&m ^"^'"¦^w^ff^l!-1;: a^0m~&w ¦'iórv'77%*mammu recife, quarta-feira, 2i de

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(___É__tMM_MHH«|B _-_g_i_i__iBggiÍÂ PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 1922

SOTAS DMBSASComiminicam-nos os srs. Pereira

Carneiro e Companhia, que, por- et-té$ de refona> do .seu contractosocial, arch',vada . na Junta Commer-«ià «ics'1 cidade, o ..ócio sr. -conde

pereira Carneiro passou a comman-tUtarlo desde l.° de janeiro do cor-rente anno e que a gerencia dos -res-

pepfivos negócios commerciaes ifi-cou;. desde a mesma data, ,a-cargo -dopacto i.wl.*-l-*ir-'<J -sr. iGanVJiltó .PereiraCarneiro que tem a exclusividade douso da firma social.

partidpararn-nos igualmente queteem poderes para representar a li:*-ma os seus auxiliares srs. Tico. Livlod:i SM va e Euftcó (Luiz de OiiveraAzevedo.' 'Coinniunicam-nos o*>* srs. Musij eSç-benberg,. negociantes estabelecidosejm armazém de fazenda, -em gros-•so.-.á rua da Imperatriz n'. IS, raso!-varam admitti-r • como soclo solidárioo. seu amígc- e auxiliar sr. IgnacioÍ>'.mentel Filho, alterando sua firma,para a razão social de Musjj, Schen*bá.rg e Cia. a; qual continuará com omesmo ramo de negocio, conformev contracto archivado na Junta Comnier-cial desta cidade.

P!i_rai_ci» do plantão.— Estará dapermanência uocturna hoie a "Phar-ui2cia Viciorja." .

Mala» terre»_«» — A repartiçãogeral, dos Correios expede, hoje -assegu-ntes:

Agua freta,; Águas Bellas, Angeli-cas, Afogados de Ingazeira, Alagoa daBaixo, Belmonte, Bom Jardim, BuiqueBonito, Bom Nome, Bom Conselho.Baroelros, ¦ Brejo, Brejào, Camahybad< Flores,. Campos * Frios. Custodia,t:hl Grande, Çucau', Crmmgy, MoresGramto, Goyanna, Goyanninha, Ga-mellelra. do Buique, Horizonte, Itam-bé, Jatobá de Tacaratu', Jatobá doBrejo, Leopoldiua, Macapá, Novo Exuüuricury, Princeza. Propriedade detina, Queimadas, Rio. Formoso, S.José do Egypto,' Salgueiro, Sertãozi-nlio, S.- José da .Coroa Grande,5. Vicente, Sapé Tamandarê, Taça-ratu', Triiiinpho, Umbuzeiro, VillaBeífá e Vertentes.

Tolegntmma» rottdos — Na esta-ção geral dós telegraplios, encon-tram-se para:

Antenor Gomes, Duque Caxias 42;[fjedro Baptista: Pji-^eck; Conteo,Becco do Lourenço n. '141; OscarCavalcanti, imperatriz .253; VenancioBotelho; Othon; dr. Manoel Gondim;iA'b',mar; Alberto Lopes; Correia; Se-nador Gonçalo Rollemberg; Ameri-co,iConcordia 3'93; Ly.ra; d\Siè BezerraMarinho; Pugo; 'Aristides Dominguesbordo Macapá; Colseij Raberg.

DiTeriõea — Estáopaca hoje:

annunciadas

Moderno — Na tela. "A Dece-pção*" ....

^ai-q-ue'-— Na tela, "O Castigo."Polytheama — Na tela, "Os tres

amores*"

Vapore» a chifrar — Estão annunj»'"idos para hoje:"Florianópolis", do sul.

'"itailba", AO norte*

Vapores a »*hir — Estáo aniiuiicia.flos para hoje-,"Pedro Christophersen'" para o sul.' "Florianópolis", para o sul.

CORREIO D' 'A PROVÍNCIA»

Têm correspondência no escripto-'rio desta .folha,

'as segu',ntes pessoas:Á — Antônio Tavares — Apolonio

Rocha. Filho — Antônio Rodriguestle' Alello, Arthur Gomas de Mattos.

C— Comp. industria e Com-"mercio.

E — ElmanoH — Heitor Bezerra.J ¦—João Rolim Peba — J, M, —.

J. L.MV

M-ariaiva.Victorio.

PERDID03 cr ACHADOS

I clupeo de massa encontrado emisente á Drogaria Conceição na noitede;.í_ do corrente.'*.".

Ulii'. anneV com nionogramuu en-confraídó na' Praga da indepeiidecl.a,

«vwyv^AA<«w^«A/^AAA*A/^AAft»^A*^^/«<«rfV^A<•

A suecessão governamental'*

* *¦

a intervençãopernambuco ete LegalPor se tratar de assumpto resolve-

mos transcrever do popular vesper-fino "A Noite" o seguinte sobre le*.

Secção Relipi" -'(¦;¦¦'

ü DIA DE HOJE. - Quarta feira,21 de junho ¦— S. Albano, S. Eusebio,S* Laiiífedó, S. Luiz GÓiízága, S*Pslagio, S. Raul, «S** Dcnetrio,

MISSAS FÚNEBRES* — Serão ce-lebradas hoje :

Por alma-.de d. Antonia da Sil-velra; Lins Cavalcanti, ás. 8 horas, ifa;egreja do.Poço da Panella e na egre-]a de S. Francisco. .

Pórr alma do dr'. Alfredo Cqrneliodá 'Silva' Ramos, ho mosteiro Me %Bento èm Olinda; ás

'8 horas, na ma-

trir. da Boa Vista.Por alma de Carlos José Coelho,

ás 8 lioras, na capelia d; Demarcação,município de Gamelleira*

EM LOUVOR DE S* JOÃO. —Como sóc acontecer, na residênciada exma. sra. d* Gullhermina Del-gado, á rua da Palma, 349, terá co*meço hoje, o ..tridúo, que precede áfesta qué, em: louvor de. «S • João Ba-ptistà, a referida senhora faz celebrarem familia.

Os cantos estão a cargo de esco-lhldo coro de senhorinhas e osacompanhamentos a piano serão exe-cutados pelo sr* Viilaça.

MATRJ_"DE MOSSA SENHORADAS GRAÇAS. — FESTA DE SÂOLU12 GOM2AGA. •— *JN'ésisa egrfejamatriz, com • toda. a simplicidade,commemora-se hoje a data, em que ocatholicismõ honra a memória de SãoLuiz Gonzaga? . .

Pelas. 7 horas -será celebrada mis-sa^ acompanhada de cânticos sacrospelo coro da matriz, distribuindo-sca sagrada communhão á todos osfieis adrede preparados e bem assima°s meninos pertencentes á CongrSacão da Doutrina Christã. tendo porpatrono tão insigne santo.- Terminadaa missa será dada ú bèjicio do San-•issuiio Sacramento, sendo tocos osactos presididos pf!o revdmo. viga-no da freguezia. '

-- Completa hoii '.:, annos às ot-aenadò o padre <\mbri-.h-** Lciíe,vigário das Graça-.

galidade da intervenção federalPernambuco ¦ -

1 .1"Em obediência ao art. 6..*, n- 2

da Constituirão Ue 24 de fevereiro, ochefe do poder executivo federal, temo dever de intervir em Pernambuco,para manter neste Estado a forma re*publicana'federativa, positivamente ai-terada pela intranquiliidade em quese encontra, desde ojue os partidosèm lueta determinaram que um delles.o que delem as posições òfficiaes dodo Estado, lançasse mão .de todos osmeios, legaes e illegaes, a íiní damanter ditas posições e empossar enio próximo mez de julho,- o seu can-didato, no cargo de governador do Es-tado. ¦ ¦

Em meu artigo anterior, mostreievidentemente que a formu republica-na federativa está alterada em Per-nambuco, demonstrando também adesordem e intranquillidade reinantesem todo o Estado, desde que, os go-vemadores substitutos d*) sr. JoséBezerra, Se entregaram «le corpo ealma ao sr. senador Manoel Borba,mais em jogo, neste momento, degravíssimas apprehensões par'a nossaterra, do que o próprio candidato desua vontade intransigente, anii-ipoü-tica e anti-republicana.

. Agora mostrarei a legalidade abso-luta da intervenção federal, aneiosa-mente esperada, como unu medida deordem moral e social, por todas asclasses conservadoras de Pernambuco,que têm incontestável direito a essaprotecção e amparo da União,' desdeque, é o próprio poder publico local,quem, pela sua fraqueza ou pela suasubserviência criminosas, provoca adesordem e mantém a intranquillidade,com; grave desrespeito á" ultima panedo art. 3C-da Constituição da Repu-blica.' Ninguém melhor do que o Cm-gresso Federal, o Poder Legislativodo paiz, poderia arrastai* para seusdevidos moldes, poderia trazer ássuas justas proporções, o celebre etão debatido il. 2, do art. 0° de nossaConstituição, de certo modo, regula-inentando-o e mostrando claramente,como e quando deve ser entendido eappücado,

E isso, está feito pelo CongressoFederal, estudando c approvando aintervenção do poder executivo fede-ral, no Estado do Rio em Í910 e i9l;Se no Estado do Ceará em 19M. Es-cuso-me mesmo de apreciar a inter-vençâo na. terra fluminense- em 1910,desde jullio, aliás achada bòa e ap-provada pelo sr. senador Rosa e Sil-va,que sé não recordou, de que oEstado do Rio também tinha auto-nomia, porque, ss a intervenção do

presidente da Republica naquelleEstado, d^rois de 15 de novembro de19.10, foi feita de perfeito' accordo.com a letra da Constituição, ella jásé .vinha fazendo disfarçada e ostéW-sivamente pelo sr. senador Nilo" Pe-çanha, então na presidência da Re-publica, desde julho do referido annode 1910, e t.to arbitrariamente, quechegou a provocar protestos Ao emi-neuie sr. barão do Rio Branco, seuministro do Exterior, quando o terién-te Felicíano Sodré. fez rec-òíher p.-e-sos ao Forte da Macahí, por ordemdo- presidente Nilo, 'o governadoreleito e vários deputacls estaduaes.

Não apreciarei eijlè citso.de inter-vençâo, nem também -,i outra inter*-vençâo no mesmo Estudo em 1.9ÍS,porç.ue embora encontre tsm ambasdoutrina bastante, regulando <e (ap-piicand.) o n..; 2 do art* 'J.°, ipelhòresrazões comparativas. com o casopernambucano, encontro na iiHerven-ção -feita no, Estado do Ceará, pelodecreto de 14 de' março di 19H. in-tervenção approvada pelo Ciígresso,nos termos do mesmo decreto, con-forme o parecer do Senado federal. Ide í.o de junho do mesmo anuo.

Que a intervenção é sempre, feita Ipelo poder executivo,, já íião padece jmais duvidas, porquanto, além de iassim o ter entendido o Congresso \e nossos conmiiieiitadores, especial- imente Alfredo Varelia e Carlos Ma-*!ximiliano, ambos parlamentares no- 'tayeis; iij. Republica Argentina', con-forme ensina Joaquim Gonzalez noseu Manual de Direito Constitucionale o nòtayel professor Arayu, osmaiores ¦ epmmentadores da Constitui-ção. Argentina, quase idêntica á nossae com .as mesmas hypothes.es de in-tervenç3,o, "o presidente tem poderdisçrccionario para intervir em qualqúír Estado,, para,manter a forma re-publicana federativa", naquella Cons-tituição também n. 2 do art. 6.°..Da.,mesma maneira se: procede e

entende ha grande Republica dos Es*tados Unidos da America do Norte,onde como aqui, houve quem pro-curasse dar origínariamenle a iniciati-va dessa medida extraordinária aoCongresso Nacional, quando nas re-publicas federaes, acima de tudo, noensinar de Bryce, "tem o poder exe*cutivo de manter a forma republica-na federativa empregando para issoas forças da Republica, como melhorentender.". _.

E foi por assini cpniprehendcr çueWashington, em 1784, paia evitar acontinuação de desordens e tumultos,iuíerviu no Estado da Pensylvania,sendo desde então, todas as interven*Ções feitas na Norte America, ihclusi-ye as de Louisianiá c Kansas, prati-cadas pelos presidentes da Republi--ía.

E nem de outro modo se poderiaentender e interpretar a hypothesede nossa Constituição, quando do n.1 (para repellir invasão estrangeiraou de um Estadq em outro) e n. 4,(para assegurar a execução das leis esentenças federaes), se enchergaclaramente, que taes providencias, so-mente pelo Poder Executivo, e nuncapejo judiciário ou' legislativo, pode-riam ser tomadas.

Não pode, pois, haver nenhumaduvida, de que seja o poder executi-vo, dos tres poderes, o competente-mente para intervir, sempre que a in-teryenção, se faz necesíaria,

Em Pernambuco ella representauma necessidade inadiável e imperiosa,porque Pernambuco-está bem. maisanarchisado. do que estiveram o Es-tado,do Rio em fins de 1909 e 191de Estado do Ceará- em. 1914,. _. .- -

Quando o governo federal pelo se*.iórgão executivo (presidente da Re-pubiica, interveiu no Ceará, iustifi-cando o seu acto, escreveu: "Consi-derando muda 'que a Constituição

FEDERAL- EM,Federal garante aos habitantes rfo'jPERfE!TAMEN-.£.vri7i/<:i-í o goso c instituições locaes

republicanas (art. íi, n. 2, e art. fi.*.).e, como sahcçâò pratica a essa garaiitia, contem, a disposição do art.6 n. 3, qne autoriza jo governo /Vi/-*-

em I ral a intervir nos "Negócios Particu-lares" dos Estados para assegural-a;

| considerando tudo issòj ç mais o dc-ver que lhe incumbe, como chefe dogoverno nacional, de prover, de modoA qae sejam cm sua plenitude garan-tidos aos habitantes do paiz todos osdireitos que lhes reconhece a Cons-tiixiç.io. <i de. assègurer a paz internada i\aão; Resolve intervir etc."

Ora-, taes considerandos, calhamperfeitamente em Pernambuco, onde.•;i Constituição Federal, deve garantirtambém aos seus habitantes, o gosode instituições locaes republicanas,sendo em sua plenitude garantidos aoshabitantes do paiz .(aqui em nossaterra) todos os direitos que lhes re-conhece a Constituição.¦ E não será demais, que o governofederal de hoje, como o daquellaepocha "cumpra o Jcvn q'dc lhe in-cunible, como chefe da ijução de p>v~ver essas garantias..", \islo cemu o«'Jüngresso Nacional, na espécie opoder competente para analysar ecorrigir, considerou "bôa, opprotitnaa comwüentc, a acção iiücrvcnlorado sr, presidente da. Republica na-queile Estado por não contrariar ellanenhuma das disposições ' dó nossopacto fundamentar ¦ firmando a dou-trina, perfeitamente humana, lógica emoral, de em casos como o de Per-nambuco, que está fora da. Lei pelafalta de ordem e tranquillidade paraos seus habitantes, como em 19t4 es-tava o Estado do Ceará; ser irrefragavel dever do governo d,i União, in-lervir- no Estado, para manter a for-ma republicana federativa, que sóexiste, caiando lia ordem e ha tran-quil lidade.

Em Pernambuco não lia ordem-,não ha tranquillidade, pelo que tam-bem não ha forma republicana fede-rativa, que o governo federal, tem odever de manter.

Por tudo isso a intervenção federalcm Pernambuco t perfeitamente le-gal. A intervenção 6 tão compatívelcom a autonomia, quanto é inconip.aí.tivel com a soberania, e em outroartigo futuro, mostrarei que Peruambuco, recebendo o auxilio interven-cionista da União, ném se humilha,nem se dlminué, porque elle faz par-ta do Brasil, isto é, tem autonomia;mas não è soberano. — OHNIZON."

A CELEBRE CARTOMANTEFRANCEZA MME. SUIS-SET FALA-NOS SOBREO MOMENTO POLÍTICO

1: incoiicêbivelj qnas-.". o modo por-qa.: se tem desenvolvido em todn agente u crença das sciencias • occtihas,cuja razão, ao cerco, ninguém co-nhece.

¦ Embarcada há dias cia Europa comdestino a Bijfíós Aires,.i bardo th* ''Ars^aíya''"•et,

:iuto**dade na arr« d.-: !é.* a cartas- Animados emdignos resolvemossituação de nossa

Não obstante a

- •¦-•*. ft: - «.- . "•_; ,.,: ... ,„ k ,^-í-v i:-w." ¦*' *T*"<? 'V'.

^^^^^Agi mtitmmmMtwviman&tmiii^^

|f^7ü-LnMA^0RA-PELO CABO SUBMARINO

ANNIVERSAR10S:TENENTE l-l.MA BOTELHO.

Passou, hontem. a data nataliciá dobrioso tenente Lima Botelho, ajud.tnte do 2\ de caçadores-

Official distineto, tendo feito umcurso brilhante e casando no seio cie

aqui esteve.) >iu;l classe de elevada estima e con-mnie. Suis—!-csito. foi, por esfe ausplcic/so eveii

[ to, bastante felicitado.informações fide-' *ouvü-a sobra a I «ü; hontem muito felicitada, pelaterrj. passagem do seu natalicio, a e.vina.chuva impertinente sra. cl- Margarida Pereira de Soma,

a u travessia perigosa do Lamarão, zelosa vice direclora do acreditado j tem nenhum conceito cíepridirigimo-nos paru bordo do mgnifico Collegiopaquete ingleí-

Galgado o eonvez, após <morning estávamos, guiados,

pelo camareira -mói*, a porta

Margarida*

Faz annos hoje o virtuoso irai be- ;de Nápoles, leigo da ordem |

gooa | .gentil- rsphim1 ' * capuchinhos

;i! poeta dr.sal d'-A T

i:trae

POLICIA DE BEBER1DEO borbismo não tem gente em

Beberibe, nem para fazer autoridadespoliciaes.

Tendo o governo exonerado asque haviam sido nomeadas por indi-cação do chefe poliitco cel- ArthurLundgren, nomeou i.° supplente desubdèlegado o sr. Manoel Costa. Estesr-, porém, não deu a sua animei)-cia para tal, pelo que ss recusou,agora mesmo, a assumir o exercícioque ò subdèlegado èffêctivò 'quer dei-xar-

Essa informação nos foi dada porpessoa qua nos merece toda fé.

o borbismo pretende que ü sr.arthur muniz renuncie avice presidência do sena-do;Corre qua o borbismo. nial satis-

feito com a attitude -conciliadora dosr. Arthur Muniz, pretende . obterdeste que renuncie a vice presidênciado Senado. *

O borbismo tam medo dos qua sãocapazes de uma attitude de indepen-delicia. .*?¦• lhes servem os que sesubmetiam passivamente a todas asiiijunçções do faeciosisnío.

NOVA TENTATIVA DE ACCORDOSob ,'essa epigraplie, o "Jornal Pe-

qúeíio" publicou hontem:¦'Desde pela manhã corriam boatos

da que pessoas de responsabilidadetratavam da procurar um accordo re-lativo ;i situação poiitica do Estado-

1: como se. dizia que areunião te-ria logar i)'iiniu das salas du Bancodo Recite, ás 2 horas da tarde, aliestivemos, ipoucó antas -dessa hora.encontrando cm palestra coin o dr.Manoel Gonçalves Pinto, director ge»rente desse estabelecimento de era-dito, o deputado Octavio Tavares eo dr. José * Matí-jüès de Oliveira, vicepresidente, em exercido, da Associa-ção Commercial.

Havia qualquer cousa de verdadenos boatos correntes. iSi não para areunião eíectuar-se no Banco do Re-cife. mas para ter logar n'outro lo-cal, sobre o. que foi, hontem, procu-rado pelo dfputado Octavio Tavares,o illustre dr. -Manoel Pinto.

Estes depois de ouvir as considé-rações do dr* Octavio Tavares, ap-provou .a idéia, declarando-se prom-pto a prestar o seu concurso..

Ficou, então, entre ambos, combi-nado que Se convidasse o deãp: Pe-reira Alves, ;l Associação Commercial;o presidente do Superior Tribunalde justiça, o conde Correia d.e Arau-jo, o director da Faculdade da Direito,o sr. commendador Joaquim Amorim.para, em reunião, previamente com-binada, serem estudadas as bazes paraum accordo honroso entre as correu-les partidárias ora em luta-

Resolvido que se solicitasse umüconferência ao deão Pereira Alves,este marcou a mesma para, ís 2 ho-ras da tarde, no Circulo Catholico,para onde se dirigiram, a essa hora,os drs. Octavio Tavares. ManoelPinto e José Marques de Oliveira.

Do circulo Catholico, irão os pro-motores da idéa ás residências doconde Correia de Aranjo, do desem-bargador Argemiro Galvão, dr. Adol-pho Cirne e commendador Joaquimde Lima Amorim*

Se for acceito o alvitre por todos,serão então procurados os chefes dascorrentes partidárias."

PROCURADOR ME NÃO ENGANAS...Curioso 6 engraçado o modo por-

que os arautos cio borbismo pregama paz e condiam os outros a quedeixem o ca.r.po livre ao K. JoséHenrique: I Querem apenas umacousa: a retirada da força federal dePernambuco, para 'çue possam os ad-versarios «los Colügados ferir, espan-rar 6 matar os que não podam gemi-flectir perante o sr* senador ManoelBorba.

O dr. Ocuvlo Tavares apresentaum TecjuerimehtO para que a Câmara,a Associação Commercial, o deão Pa-reira Alves iirterViessíín i« contendapara solucionai-a, togo o borbismorepudiou o requerimento. O dr* Ar-thur Muniz ia*- AlV discurso

mente, pelo camarôiro-moido "càbih" 13, de mme. Suisset.

Sentada, junto a uma meziuliaforrada de. verde, sub uni tapetegrenal, desses qu'ej-àbaiam os passoscia gente, estava a senhora louramagra, de olhos azues, que nos dailogo prazer da sua pàlastra.

í -- Queríamos precisamente ouv'palavra de v. excia. !»bre a *terra l

Repassando, CÒrtifinii, automática-mente as cai tas do baralho, urgida aintelligente mestfa os mysterios dasbiencia occultà*

Emquanto isto, uma ligeira vistapela cabin: flores seccas, um jarroantigo, retratos, de celebridades francezas, recordações da oonflagraçáoeuropéa. Esperávamos aticiosos*

Voicil—Sua terra atravessa muperiodo de desordens.

... as scenas trágicas, sinistrassuccedem-jtíe... >

. Um arrepio de terror percorreu-nos.

Madame Suisset, mãos tremulas,olhos esgazeados, examinava as car-tas e súbito volla-se para nós, comum doce riso, deixando á mostra oesmalte suave d(is denU-s:

• — Uma carta cie espadas -• querdizer um militar, evita '.'ido, com se-renidade absoluta

li continua:Vejo dois partido.*: uai procura

átemorisar com gente suspeita (uniacarta de páos) e dinheiro (ur.u liepaus junta a outra de ouros) o ou-;ro, victoroso, guiado por uma es-trella radiante, confia «iti dignidadede seus constituintes (-.mui caria deespadas junta a uma de copas).

Era da vêr-se a attitude attendosae solicita de madame a passar entreos dedos finos as carta*, macias dobaralho.

Vejo rios de di:ilu.Iro .que seesvaem, como se tivessem portas eque se lhe abrissem agora.

Vejo, novamente, um dos parti-dos com um chefe a amedrontar osseus commandados coe promessas defavor, cujo resultado fará com quetermine só. Vejo sobra este partidoum inimigo da igreja...

Mme. Suisset passou depressa :'.carta, dizendo-nos:

Sou religiosa e i'ie assombro' com isso! Pardon! . ¦ ,:- concluiu acom a solicitude do começo : "" | fühinha do sr

Passada a rempistad*. vajo a I de Souza c da

Também por motivo de sua daianatalicla, fui hontem alvo de signiii*cativas manifestações da apreço aexma. sra. d- Julieta Montairo, vir-tuosa esposa do distineto jornalista e

SENADO ! pronunciou um discurso qué! RIO, 20. — A sessão do foi muito applaudido.Senado hoje esteve sobremo-j O orador disse que uma;

Ido agitada, falando o sr. Vus-das melhorSs recordações dalpucio de Abreu, em resposta! sua vida é a permanência queao sr. Francisco Sá, lendo da! fez em Buenos Aires, onde

; tribuna a carta do presidente1 serviu como secretario áodo Club ."Viilítar e accrsscen-; presidente Campos SalíeS, já

| tatldo que essa carta não coip faliecido.Accentuou que a posição

•mente nem é uma arremetíi-1 geographlca e a diversidadeda contra as prerogativas do'da producção concorrem na"'

, Congresso. | turalmente para afastar ai Depois falou o sr. Francis-j hypothese das competições eI co Sã procurando combater , augmentar áo mesmo tempoi o discurso do sr. Vespucio de' a riqueza de ambos-

Manoel Monteiro, dire

Abreu. Mostrou afina! a importar»cia do tratado de arbitragemdo Brasil com a Argentina.

CASAMENTOS:Nesta Cidade realisou-se, homem.

o consórcio Jo si. Alexandre Franca,auxiliar da alfaiataria Ingleza, eom agentil senhorita Alayde Martins Vian-na. filha do saudoso professor demusica Flaviano Martins Vianna.

«• IO ->r. José da -Silva Vara-; consor"

ciou-se, ante 'bonieiu, 'nesta cidade,com a senhorita Carméas Alves Pi-mentel.

Os actos civil e ecclesiastico vsri-earam-se respectivaTiicnte ;is 1.7 i!*je ás 19 horas, na residência da nu-bente, á avenida Norte n. ?i-i5

Foram paranymphos o sr. Ilanri-que Spencer Brissant e esposa e "'religioso o cel. José A. Pirnentel eesposa por par:.* do noivo a poi partada noiva no civil o tenente BermirdoJacome da Araújo c sua a* na. us-posa-, e no religioso, o coronel JoséAlves Pirnentel e espo$a.

NASCIMENTOS :Nasceu no dia i5 do corrente, a

interessante Maria Joség dilecta lilhi-nha do sr. Luiz de Almeida Ramos,auxiliar do London Bank, a de *.uaesposa d. Maria Cândida de AlmeidaBarros.

+BAPT1SADOS.

O distineto casal dr. Augusto Net-to da Mendonça e Maria Julia dosAnjos N* de Mendonça, ante homem,lavaram á pia baptismal o seu inte-ressante filhinho Aluizio,

O acto effectuoti-se ás 10 horas, namatriz da Torra, sendo celebrante orevdmo. vigário Alberto Azevedo.

A mimosa creança u-ve como pa-ranymphos o nosso confrade dr. Josédos Anjos e sua exma. esposa d.Margarida Tavares dos Anjos.

O

DANTAS BARRETO E OUTROS POLÍTICOS PERNAMBUCANOS NO CATTETERio. 20. —- Conferência

ram com o sr. Epitr.cio Pessòa os deputados pernambucanos srs. Gonçalves Maia, aos estaleirosDantas Barreto- Gouveia dc ;Barros e Souza Filho. , AUGIYIENTO NOS SALÁRIOS

DOS MINEIROS

OESENCALHE DO ...«AVARE-»

HARKBURGO, 20. (Pelo*Subm. A. H.) — O desenoe.-lhe do "Avaré" foi cònfia-tf.9

Vulca i.

ALMIRANTE CORDEIROGRAÇA

RIO, 20? — Falleceu em

LítlPlíG, 20. (Pelo Subní.A.M.) —O conselho diro"ctor dos mineiros da Ailenia-»

Londres o almirante Cordeiro, nha Central reclama o a.rGraça. *-;men!o de 75 ' ' nos salários

Sei.: corpo será conduzido dos trabalhadores.embalsamatJo para esta capi-

bonança: vejo o «•urro partidorios-o trazer a felicidade paterra.

13 juntou as cartas*Merct* -.Madame

da da vingam !Não: Para initit

longa hão fatiga.... ji quanto r

tliusiasmo tenho.

¦?¦

No dia t5 d'.> corrente, foi levadopia baptismal, a pequena Dulce,' 'Antônio RütlYigilTs

sua esposa d- Hermi-

tal.

O ENTERRAMENTO DO SR.VIEIRA SOUTO

RIO, 20, — Koaiisou-50lioje o enterramento do srVieira Souto, com enormeconcurrencia.

AS HOMENAGENS AOS HE-ROES DOS ARES

leva estar

viagem por mais

v.ato mr..

João Romeu

rreia de

nia Vieira da :?ouza! I oram padrinhos c

j e sua esposa.

j Antônio, filho de José CI Andrade Lima. conceituado comnjer-

ciante na cidade de Ipojuca, e de suaesposa d. Josepha Marques de Andrade. foi levado hoje. á pia baptis-mal, sendo paranymphos, o sr. Adal

! barto Bezei'1'i!, distineto auxiliar cio_____ i commercio desta praça e a prenda-

UM POLICIAL DESORDEIRO j da senhorita francisca da Moraesj [.'ourado, filha do cal, João Dourado.

/i.*vSV*/'»V/ -*-'*v

d.*- Lim:de poli

1'Honteni, á tarda, na tux.*".;¦¦ Sanio Amaro, um cat*cia que servio como ordenança Axdr. Se'ver'.no P',-he:ro, qu-ando nocurgo da .governail-or dp listado, a«j-çjedlo a tiro a-u grupo de operáriosna parsua.-ão de que eram da fabri*ca "Pessoa da Queiroz", fev'.ndo !avãmente um delles*

Um dos opera:*!:jglo, ferindo lambeem seguia, foi pros de um bónd dsàva na occaslão.

proprietário daie município.

ojue nacuie

¦¦: agg-redidos ra-.it o policia.! que.

resO' por passagei-e Aurora qua pas-

ViAJ ANTES:j CEL. LBÜ.CADIO PORTO. -- Pro-I cedente da Caruaru1, onda á influente

político,.,e membro do directorio pro-j visorio da Colligaçâo, acha-se nesta! capita! o distineto cavalheiro sr, cel.i Leocadio Porto.

CONVÊNIO FRANCO»BELQftEPUXELLAS, 20, (Pelo

Subm. A. H.) — Foram ini-ciados íiegocins para o esíR-»belecimento de um convêniocommercial franco^belga. »•

COI-tIDUCÇÂO DE PRESOSLISBOA, 20. (Pelo Subm.

A. H) — O vapor " Lima "

partiu conduzindo presos pa«RIO, 20. — A' hora em j ra Angra do Heroísmo o co-

que telegrapho realboirse; ronel Liberato Pinto, o capi»ho theatro lyrico a festa pro- tão Felicíano Costa e o coro-movida pela commissão exe-'. nel Xavier Pereira, envolvi-cutiva das homenagens aos dos ultimamente em quesiôôSaviadores. i políticas.

O ministro da MarijiJjâ. : ^ Xr^ien^ era èòstmmímandou o seu ajudante de * * im „ .;,„•,,» do nosso * Es-

ordens ao "Palact» Hotel"! tudo. dizer-se. quando ná-o se gosta-agradecer a visita dos avia* I vi( cie uma peo-oa: jusuça dadores. | 's*';"'*^*-

Saccadura e fiago visitaram o prefeito, agrade-1 g.aiinh.ts e vinha v.o maio dcendo a sua contribuição pa" I juus. He repente saltou um fratiffo,ra o brilho da recepção no

'<¦'"*¦ '«ai ttj-an.itu parou omomento da sua chegada.

Aqui visitaram a Associa-"çào tífi Imprensa, deixandonas mãos do secretario uma! teu voltou ao garajanmensagem cie agradecimen-j "'• phrasa moderna hoje

tos pelas referencias feitas

: te persiga:i !' aoiitam que passa\n ex tioy.tiiua- uiiiii occasiàu nin matuio vandendci

gallinhas e vinha v.o maio dos gani-I jau

du ni.li *

cavallo, ollnui p:n-.i otom da vingança. lu-<e' A justiça da Ignara:su'

0 frango ao ouvir rs

fraligu a emfica. diabo.

ta persiga"..,! phrase, ba-

IkKbafi

ás suas pessoas.

A liV!PR_NSA FRANCEZA

da paa, immenspoeta e chorão amais interessante;rem a paz: Nocangaceiros conti

imenle chaman>n'oainda outras cousas

. Assini ellas <\ne-entanto as lavas A:iiuam a i chegar, us í5-*

NOMEAÇÕES,iMARIA DK l.ÜÜRDL:S RüCO VI- |

BÍRAÍ — Vem de ser distinguid.ilpaio governo do listado com -,i smi jiiomea{Jo pira a cadeira de ensino |primário recentemente creada ua Tu- |

! niarlneira, -x gentil :iiho

am :U commercio facha-

Saem das calçadas, asdissolvam, o bo-iJ pucarrila, os meninos v.v.

COWDEIV1NA O PROCESSO I J™INDECENTE DO PERITOI -1'linofÍ.OCARD

4PARIS, 20. (A. H.) A pro ] Moderno

posito dos últimos telegram-1

.?.". as Íamilia9reuniões Su

a;' o trem dis-i dormir

eatros k mmta., mas do Rio noticiando que o __•,._,,,,,|da Lourdes do Rego Vieira, lilha do ¦u*"!'-..... Js

com.--

bombas de dynamite augmentam to-dos os dias, prédios são convertidose.m tocaias infamas para o mortici-ipo dos soldados e ropitUres. o inci-tamèntò á revolta dos soldados pro-segue'tenaz e ininterrupta, ao mesmoque áccüsam os Colligados de cousasespantqs_3, \j;mbora vejam desnienti-dos sQlennfiiiientc.

O que "ão a possivel é, sob acapa da autonomia do lisiadu, prepa-rar a caça aos adversáriosnuar o assalto ao Thesoii!o Congresso ns maiores escândalospara cohonestar o uialbarataiiisnli*dos dinhelros públicos,

Por qutJ a policia triplicou o seueffectivo í

Por qua os_cangaceii'Os ahi estãoinfestando a cidade ? ¦ ._

Por qua a policia não mandou exa-minar as tombas d,, dynaniite ?

Todas estas perguntas ficarão semresposta, uma vez que o dr. MarioDomingues as não poder.t dar *

¦ O qaie quer o borbismo, é se viu-gar dós seus adversários, sendo pre-ciso para isto ser executado fcjue te-nha liberdade de matar impunemente,como fez cm tampos..idos, quando ti-nha aqui o sr. Joaquim Ignacio equando no porto uma ¦divisão navalestacionava para impedir a livre ma-nifestação da vontade popular, queacclamava detTrantementè o marechalDantas Barreto que escapou da mortena infame cilada do Parque, prepara-da friamente en; l'alacio com plenaacquiescencii do sr. Manoel Borba.

A autonomia do Estado é uma bandeira cie misericórdia para cobrir os•Intuitos sinistros do borbi^rr.o, queé filho legitimo de um atabue feroz amesma autonomia, em 1911. N'iofossa a intervenção de 19*11 e o sr*Manoel Borba ainda "estaria einGoyanna pacificamente i;a dirècçãoda."Fabrica de Estopa que ali existe.

Não conhecemos nuior {artufismpdo que esse da pregar a paz. tendocomo laharo da mesma, bomba dadynaniite do anarcliista e o trabucodo cangaceiro a rio criminoso egressoda cadeia, com asscntimer.io do go-verno-

major Antônio Li;;; Vieira •; Aisua ciigi.a esposa, exma. sra, d. Vi-ctoria do Rego Vieira,

Dotada da excellames qualidades deespirito a coração a rceeiti nomeadareuna ainda uni bailo cultivo e talen-to, tando disso dado sobejas provas

j no tlrócinio escolar qua te-, a ua Es-cola Normal Pinto Júnior.

C« Mddci.nosua tala ii ni film qlt-j

.i todos, tal a importauçittmpto da que trata,

decepção e o titulo qua aü.' fo-. ii' unu obra prima, girando ioenlrecho sobre o seguinte thema:.

asamento e o amor.São " actos -az continua? setisaçòes,

des, tinha confessado o seu ' nos quaes o grande artista da sciencíaj muda Charles Ray ap.parece cova

indivíduo aceusado falsifica- Iddor das cartas que depois ai,- I „tribuiu ao presidente eleitocio Brasil, sr. Arthur Bernar- (.'

>1U prol (D;i Notíe, da lioniaiii.)

ASSOCIAÇÕES :GABINETE PORTUGUEZ Dl: LEI-

T; !'.\. - Ponieltein-iios. Essa presii-u-.-.i x'. • rlacão u irluitueza, quetirii." co.ti ;.i:iUs sympalliias nestac.-j:':.il, fretande lavar a effeito, porestes di,u. a realização d'4iguma.sconferências «ia cunho accentuadamen(a scientifico, versando, entretanto,assumptos de ijr.iiida utilidade navida piatica-

Segundo affirma ¦< sua dirècção,em breves dias será annunciado othema da primeira conferência eorador qua a proferirá*

Não se pode regatear louvores anobre idéia do "Gabinete Portuguezde Leitura", cuja dirècção tem sidoincansável na execução do programmatraçado para engiAindecimento moraldos seus associados.

As conferências a realizarem-secertamente contribuirão para a dif-fusão de conhecimentos da maiorvalia, devendo, por assa motivo, serassistidas por todos os sócios."

-*¦

NÚCLEO PERNAMBUCANO* —Em sua seda á rua ca!- Suassuna n.659, i.» andai, reuiie-se hoje, pelas 1Çhoras, em sessão ordinária, a directo-ria desta núcleo, para tratar de as-Sumptos ds interesse social.

Para assa reunião o presidente as-para o comparecimento de todos osassociados-

*FALLEC1MENTOS ¦

Pallecau. ante hontem ii 7 horas,em *.i residência da san filho sr.Eduardo de Miranda, a exma. sra d-Anua Julia de Miranda, contando "*1

annos•Victimiram-iva .mugos padeciiuen-

tos que zombaram da Iodos o:-, te-cursos da sciencía e «ios desvêíos desua extremacid-; familia,

crime, os jornaes "Le Figa-ro" e u Ouevre " bordamcommentarios e fazem verquanto é perigoso e indecen"te o methodo do perito Lo-car d.

O BRASIL AO NOVO PRESI-DENTE ELEITO DA AR-GENTINAPARIS, 20. (A. H.) —í Por

o | oceasiâo do almoço hoje of-..jferecido ao sr. Marcelio AI-

vear, presidente eleito da Argentina, o sr. Castello Bran-co Clarck, encarregado dosnegócios do Brasil, aüenden-do as solicitações dos seus

do cas:tlieorias origitiaes a raspaimonto a do amor.

1:' portanto, uma producção quOlave aar ttm.i grande enchente.' aó."hic cashio dj bairro cia Santo Au»tonio*

N-j capital do pai*, segundo íamosan*. vai ios jornaes, A'decepção alcaii-:.<n um ruidoso suecesso. como powaos trabalhos v.o genero tém obtidoalli

Poucas foram a; faniilias qua. não otriumphará na iai;i do Purifiic, quoestará hoje com grande freqüência d:iviram na tala carioca.

Era uma disputa extraordinária paraassistirem esse collosso que ua ci-neniatographia tomou o titulo acima.

Foi preciso mesmo a iutei*prata,*iwda guarda civil para contar a muUt<dão )

Avaliem agora aqui, em Recife, quasuecesso não irá fazer hoje essa pel*»licula.

Parquecollegas, sobretudo do sr.! o cas rico.Blanco, ministro do Uruguay,I •*"«¦"</««* d

- pí-__.

estima no largo circulo de suas reis-ções, deixa alam do filho i.t citado,uma filha soiteir-.. e uma irmã emMossoró, a eximi, sra- d. Maria Can-diria da Silva Miranda, que agoralastimam profundamente a perda sen-Nvel que vam encher de luto o lare o convívio dos amigos dedicados.

Pezames á sua digna família.*

Em a residência de seus extremosospães. sr. Manoel Luiz dos iSantos ede sua esposa d- Maria, de SouzaLeão Santos, sita a rii.t de Santa Rita,falleceu, ante hontem, ás 19 1I2 hu-ras, o intelligente pequeno

'Mario

Lu'.;', dos Sanlos. de 7 annos da eda-da.

0 seu sepultamento tave logar honteín. á tarde, m necropole de Santo

Os hibiiuáas doeitar-se-ào lioje com a

premicre da grande cinta O casügo.De enredo moldado em assumpto

modernissimo e que desperta SensaçãoO castigo tem ainda para elevar o Va-lor desse fruhalho os artistas que ttinterpretam, que são todos jiotiveíti11.1 genero cinematogiapliic), ""ãa ia-latido agora em seus h-.teas e scana-il is qua lha dão um aspecto eucy.'!¦»¦rador.

Como é da prever, í mn film qtjjplatéa recifense.

-- 'Muito breve será focado na telad,. Parque um film magssiosissimo,

Se fora

A .extineta <iue gqsuva de ÇiMfe f-Ml9> :P.____ crescida asSisiençiít,

sob o suggeslivo titulo:rei por 'W.illiam Fariuim.

Está íeit_. a recommend-itrabalho*

PolytheamaPara a soiréc da hoje coníexioiioiluni programma caprichoga.j (

1

i nsím:

Page 4: DIHBGTOH-DINIZ PBRYLO NOTICIAS DE TODA PARTE …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00141.pdf · wm&m ^"^'"¦^w^ff^l!-1;: a^0m~&w ¦'iórv'77%*mammu recife, quarta-feira, 2i de

¦>_M"-. *\Tt.,\* t- (¦-¦"'' .',v'-""..:- , * '.z'-.*_y*y~fy. Kf(^__aim^_r^ff*^

¦jsnynt—iimmTrij__T__Tw__^^-.. _ - -

. Escolhidos /iTnis farão delle par.tc,fazendo, assim-.as. delicias dos que alliaííluircni na noite de hoie.

IA empreza do Polytheama quer,por esse im-io, demonstrar ao nossopublico,, que' -sabe '".retribuir

ãs gcn-iüezas q.ue ilo mesmo t.m recebido.

Sextji fei;a-contimiaçãu do bellofilm seriado Caminho occtilto. ,

• SOUÇITADAb'San. si.liUicisiltida dn redcccí.) .

W**-B!3____tt _M-gÇ_É_l QUARTA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 1922___—>—_!

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PROTESTO

Protesto pela publicação:ta (simulada) Ja sociedade

uir..iMu-

tiia !'rC:i^!' Jo Reate n'A Provincia,dtj hoji.lein, dando, como realizada Iuma reunião desta sociedade, em !15 de maio p. p.

- >',o .referido |iiu nãu houve ni'. Iniilo (.da terceira convocarão mys- ',tifícada por 120:^77**). porque estiveprèsente vc ís 16 horas, quando oniíinor Vir.;',o (filho do secretaiio)íccliou .¦ M-Je. Piuis mutuários fu jram teste : mi li* i ila minha presença,- .in advogado (que irahalha nasala do dr. Trindade) foi testemu-nha do fechamento da -.éde.

"ecife, '.6 de junlio de 1922.• llfrèdo Augusto hlachfdo Porto.:accionista e mutuário. (I8t23) !

*¦* *~** * *..* *''*"*"* * * *\

GOMPREm *NA * i*¦ "A Primavera" +j*¦**************>

AOS WUTüARÍOS DA -'AjMUTtlA PREDJAL DO RE-;CIFEEsta sociedade publica uma acta

ii'.'! Provincia, de lioju dando comi;realizada -a reunião ínystificada (r'n-Í20:877ÍC'X)); convocição de 15 d.maio p, p, NÓ referidoJiouvc reunião, conforme jí. publi-quei no Jornal do Commercio de 25e _26 de maio p. d-

Os ' senheres jtüguem os caracte-res dos, d:rectores, sr. coronel Hpiphanio Lir.s Caldres Caldas e Cia.Virgílio de Castro Oliveira (da L"vandarià São José.) secretario.

Recife, .5 de junho de 1922.Alfredo Augusto Machado Porlo

accionista e mutuário- (13124)

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.- :.:<¦>.f r~f ". "TB "V>T< "T-

;..'

N. I41 A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 1922 7

|ue me Importaa Picada?

tObtcr-se-â P^Pto_aU|g!ÉwAieclonar-se com MENTHOLA--rn\l onde a pelle esta picada portascctos, Plantas venenosas ou«utras causas semelhantes. Des-Sííle os ftormens perigosos e fazSésappareccr a dôr rápida e com-detamentc. Usado por milhOesJe pessoas em todo o mundo.

<fiíif CREME SAN/m/O

íütnIa<n*p<tiOTCl ea tmt

''Anplique-se para dôrps de cabe-o), neTcalêfa, aolpeC-contiisOs,Mrea'dos tntisíüfósr eézemo," ittt-tacõesc inflammaçõcs da pelle, ca-tarrhos, cortes, resfriados etc.

43 A venda na» Pharmacia», r-à)* l)ro£orIa* c Porfumailai. v

m NtatliolatuorCg., Buflalo, §íg£tk

! Cura de um collega illustradol•Cura radical pelo Peitoral Angico Pelotense de uma broh-

clrite rebelde, conseqüência da influenza, como se vê pelo attes-tado abaixo.

Attesto que usei, com grande yanfagem, do Peitoral de An-gico Pelotense durante uma bronchlte rebelde, 'consecutiva a.' in-fluenza. Por ser verdade íirlito/o^eseme.

Pelotas, 6 de novembro de \oW.Pharmacetitieo. Antônio Bnisqiic,., ¦;•

OUTRO CASO SERIOUm caso de tosse perünaz curado apenas com o uso dc 'meio

frasco do poderoso Peitoral de Angico Pelotense IDeclaro que soffrendi ha cerca de 60 dias de uma perünaz

tosse que me impedia de trabalhar, e apezar de recorrer aos - re-cursos aconselhados pela medicina,-só depois de fazer uso dogrande remédio o Peitoral de Angico Pelotense é que obtive ai-livio de tão flagellante inconimodoi ficando radicalmente: curadocom o uso apenas de meio frasca E,por ser verdade e-spontaneamen-

..te passo-o presente. ;»;:-.> '•:.... ;¦;Pelotas, M de maio de 1919.

FRANCISCO ANTUNES GUIMARÃESDEPOSITO GERALDrogaria™. i

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Para todas as Informações referentes á passagens, fretes, en*commendas, etc. Tratar com a The Royal Mail Stcam PacketCompany, rua Bom Jesus 226, pavimento térreo.

corrente, ás 17 horas, deverá chegara este porto no dia 22 do corrente eseguirá depois de indispensável de-mera para Cabedeilo, Jíatal, Ceará,Maranhão e Pará. • ¦¦' '¦'''..

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O CnRGUEIRO ;-. :MANTIQUEIRA -

A sahir o Rio no dia. 15 do cor-rente, deverá chegar a este porto nidia 23 do corrente e seguirá depois

.. ( de indispensável demora para Cabe-rente, deverá chegar a este porto no-dtlio, Natal. Macau, Mòsuivó, ^Araca-

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de JaneiroUnham da Europa

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A sahir do Rio no dia 30 do cor-

dia 5 do julho e seguirá depois de! ly, Ceará, Camocim e Amarraçãoindispensável demora para Lisboa,'Leixões, Vigo. .Southámpton, Jlavre,Antuérpia e Hamburgo.

O PAQUETEBAEPENDY

Sahido do Rio no dia 20 do cor-ren, ás 14 horas, deverá chegar a esteporto no dia 25 do corrente e segui-rá depois de indispensável demorapara. Leixões, Lisboa, Gibraltar, Ma-laga, Oran, Alger, Barcelona, .Mane-lha e Gênova.

unhas do norteO CARGUEIROGUAJARA»

A sahir, do Rio no dia M do cor-rente, deverá, chegar a este porto nodia 23 do corrente e seguirá depoisde indispensável demora para Cabe-dello e Mossoró. -„.„„

OPAQOETE A V I 8 OCEARA' As ordens de embarque serio entr»;

A sahir do Rio no dia 5 de julho, ! g»es mediante a apresentação dos co-deverá chegar a este porto 110 dia 101 nhedmentos e despachos Federal tdo mesmo mez seguirá depois d

Unhas do «ul "<¦ -l •O PAQUETE

RIO DE JANEIROSahido do Maranhão no dia 19 do

corrente, ás 13 horas, deverá chegara esle porto no dia 23 do corrente,e seguirá depois de indispensável de-mora para Maceió, Bahia, Victoria,.Rio e Santos- ."

' '*,'.

O PAQUETBFLORIANÓPOLIS

Sahido de Penedo no dia % docorrente, ás 7 horas da manhã, de-verá chegar a. este porto .110 dia 21do corrente e seguirá depois de in-dispensável demora para Alaceió, .Pe'-.nedo, Aracaju' Bahia, Victoria, Rio eSantos. . . •

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indispensável demora para Ceará,Maranhão e Pará.

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Sahido do Pará no dia to do cor-rente á t hora da madrugada, deveráchegar a este porto n.o dia 21 do cor-renie e seguirá depois dü indispor.';;!-vel demora para Bahia, Rio,Rio Grande.

O PAQUETBACRE

Sahido de Victoria

•Sanlos

110 ia 115 do

Estadual. As reclamações por faltase avarias devem nr apresentadas potescripto n'esta Agencia dentro do pra.zo de tres dias após a descarga d|vapor. Os volumes contendo valorjLsó serão recebidos pela Agencia namanha do dia da sahida do Tftporcumpridas as formalidades extgldüpelo Fisco. - " ¦ -• '

Para: mais luforniaçíleí, eom oagentí ;* ,'{¦ ¦¦•

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Agencia nio tomará conhecimento de reclamações.AVISO

As ordens de embarque seráo entregues mediante aprescntaçio dos íftnheclmentos e despachos Federaes e Estaduaes.

Para cargas *¦ encommendas. fretes, valores trata-se eom 01 atentoPEREIRA CARNEIRO & CIA.

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«asa C. Cldrl c Companhia, i a '•¦r.iivnlcanll, 2t a Faria Irmüolthl-u ¦ -.:,., .!'olhas, 1 volume n

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iprodiijCkDS iilinTiivcoiitli-o.-', j ...cawa. ??. 'Maior IrmãuH.

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ia e Companhia, 2 a F. C. Marques.Magnesia, 1 eaixa a F. C. Marques,P.ongel, 1 caixa a MusIJ e Schcnberg.Pnstii, 10 culxas a B. Ai li-unlo o Cl,

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Ailfrqdo Fernaniles o Companhia, 12 aSlmícS e Burbozil, :l a J. Pessoa o Cln.

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ealves c Cia., i u ordem, 5 n M. Colaçoe uõinpnnbla; 2 n-castro e cia.

Ilomlions. 3 volumes a ordem.Correnles, 1 volume- a A. de Carvalho

e Companhia.Clmpéos, 2 ealxns a Corri-In e Vieira, 3

n J. M. Pereira e Companhia, l n Muniatrmao 6 Companhln, i n J. M, du Sllvne'Companhln. .,

Calçados, 2 caixas a J. Mala e irmfío.0 a L. ' Oliveira e Compiiiihla. .

Feljío, l3i) saccos a ordem.Lamparinas, 1 caixa a A. Fernandes o

Comnanhla, 1 a Oliveira Filho o Com-pnnliia! ,.,„

Loueiis, 15 volumes a Viriato e yillaChan,'tn a F. Plnio e ppmpanhla, 13 nPi llodrigues e Companhia.

Impressos, -l caixas a Martins e fila.' Madeiras, (volumes a Clisa Prntt.' .Melns, 3 caixas a ordem. I a Jorge Ha-

mos, 2 a 1>. M. e Mulatlnho, 1 a S. Ho-drigues o Companhia, 2 a Andrade Cos-ta e companhia.

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10-u Silveira c Cia., 2.1 a Tavares o cia.ci n A. tio Urino e. Cia., fi n A. Amorimn companhia, 0 n A. P.oilrit--ues e Cln.,10 a A. Tavares e Cia., .' a Silveira e Cia.1 n F. Silva e Companhia, 2 a íl, Pe-•reira « Companhia. 1 caixa a M. Mal-tos'o' Companhia, i n R. Carvalho e c,

.1 u V. Cunha u Galvão, 1 a l. Gonçalvese Coinnanhia, 2 a M. Lima o fiòmpn-hhia, 1 a Tavares d Companhia. 2 a L.iiictiiciT c Corçnariljltt, 31 vpüiumea aA. Tavares.

Tintas, 3 caixas a H. oliveira e Cia.Vidros, í caixa- n N. Td. Zarzor e C.

3 o Siqueira e feign. 10 volumes a . I o-jies Araujo o Cln., ii 0 Albino Silva .'Companhia.

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Companhia, 20 a !'. P. Ferreira, 1-ir. aordein.

(Para Llivrpooil: Pinto Alves e Cia.,1700,1 saecos com 102000 líilos de nssu-car crystnl e lloashneh Brnstl Companylaoi) suecos com 258000 kilos tio fiirellndc carOCO Ile •lllgOdUO.

Cia ,e CO

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2 harrlcrts comi assucar roflnado o tsacco com assucar crestai com 180 Miosí saccos com 130 Ulos dc cale, 2 caixasnm 10 lillos d- nuissns alimentícia.-; c Ilata com 18 Uilos de phnsplioros.

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rv.ii 1200 líilos (lo assucar crystal.Vapor MantiqueiraPara o Cenrn: \. C. Costa Alecrim fl

Cia., ton saecos com 0000 Uilos do .is-;u-ce,' crystal.

Vupor Florlnnopoils.Parn Penedo: Unlvlno Sobral " i.ti.. •'

caixns com 30 kilos dc merticnn-.c.lo.- u1 i-ni.xn com 20 Uilos do cartOes.

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saccos com 3500 kiios de KOC03.x apor uiinenmn,Para Santo-: .Nova c Abreu, 500 sacros

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Vara o RliJ de Janeiro: A. Flores, 100sicibs cpin 7UÍ10. klln.- de COcus, J. S. La-li'i 5:1 i-.-.Ccn- cm 35U0 kilos lie coco-,Neves e Souto, 5rt saccos com 3500 kltosi|..' cocos e M. Soares e Filho, 100 sac-eos eom 700 kilo-; dn cocos.

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Para O Rio dc Janeiro: MedelCOS e. (..,25 toneis coin ' 15750 lllros de alcol .-Hi-issbach Brasil " Cia., 25 barris com.nr, litros tle oleo de caroço dc algodãoe' 10 burricas com 7000 litros de resíduode oleo de caroço da nlgoilíio.

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veira e Companhia, 15 toneis com S090lllros d-- nlcool..

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KOTA8 MARÍTIMASVAPORES liSPliUAlinS

tiici: dc ,'imtio

Gelria", da F.uropa n Í3i" victoria" do sul a ¦:;. '" Boiigninvllle " do -'ii ii vo."Tra.-. os M mi tre", do -ul a ;

Mel de liilliu"Amlral Vlllnrét dc Joyeuw."pa a 1.. ¦

"Orunla", dn sul a 2.•'Curvello'', do sul a 5."Arlnnzn", da F.uropa a 7."A.ra&utiyu", rto sui .'i íi."Cear.l", ilo sul a Í0.F.limdln", dn Europa n 20-"GclHa", tio sul a 'Si.

"Almanzora", dn Europa a 27.

Furo.

VAPORES A S.V1II11tnr/, de Inntin j

Hio e esc, "Florlnnopoils" a il.M',iarr.'ii',1i sc, "Mnntiquelrn" n 27.Mossoró e escala, "Gunjnrá" a 27.P. Alegra o esc, "llimcina" a 22.Rio e esc, "Rio de Janeiro" a 'i:.P. Alegre c escala, "ltaiilu" il 24.Macau a escala, •'Itatlnpa" ll 23. ,luioya e esc, "Plituhy." n 23.

sen", a 20.Pnra c i-.3P.illn, "Acre" a 22.Sduthnmplon e csc., "Andes'V n 25.Vnlpnrnlso o csc, 'Pedro cnrl.-topher.

sen" a 21;Bordcnux e oscnln, "Alba" n 20.IjOIIOVII oll. Aires uSantos oCeara e elliivre. ii e• 1'orlos dn

I íl 22.i P, Alegre

ic.nln•cila,

"Bnependy" n 25."Oelrln" ii 2a."S. Jorge" u.1 .!!.''• Victoria" a 21.'¦ Bougnlnvlllu " a

quln-

Europa Traz os Mutues '•Campinas" a 22.,

MezB. Aires i-

Joyiuisc"AmsterdamHiiiiilinrgoII. Aires e

esc,l.¦ esc.esc,

csc,

dc iiilh»'¦ \mlrnl Vlllnrét dí

i.'ia.

"Oranla" n 2."Curvello" li r,.Arlan/.a" a 7.

Soulliauiplpn .(i, ese., -Araiiunya" a 0. •1'nrit e esc,, "Ceará" a 10,II. Alces-'- esc, "I lanilla" a 20, '.

."i\iXmslerdiini e esc, "ilelrla" n 23.II. Aires c i-sc, - Almanzora'' a 27.. -i '"

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Vnnor nnelonnl "Campinas", descarre*.gando. ¦:- c .-

Vapor nacional "Phlladelphla", ilc-s«'carregando. . ..: •

VUPOP nacional "T-i»nema", deH.nrrfi-gando. . .ü.

Vapor Inglez "Speaker", descarregando'Vanor Ingle-/. -siudont", QoBcaTrcgnhflslReboeiidoi' hollanilez "Klnilerdljh", va-zlo. ... ,,.

Pnl.habnto nacional "Eiisabelh", de»'larreKUndq, .,, ¦ . ,., • •

Hchorniló.r holi.-mdcz 'Uncob van Hocms»Kerck". vazio. *

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1 caixa a Eduardo Simões. PB}„ Londres: *

A\iniams e cia.. 1900 I "Manti.iueira" do sul 'a 27-,,-3 caixas a ordem. „" saccos com 111000 kilos de ..assucar bruto • " J^rli.nopolls , .rto sul a ..I.e« t caixa a F. 0; Marques., vnrmr Trnz os Montes. . Gunjara . ou aui a •(.

«'alxns a il. H. Costa. $ Filhos ^VfiettOíi. LourMro Barboza n Cln.. j "JUo dc Janeiro" do norw a 2

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í kilos.

,'"'/% m$iQ\, .''.'i:

q-.ilnzcnn.Tlntiliga". do sul ll"S. Jorge", rta Europa nn"Plauliy". do sul a '.'J.'Acre", do sul a 22."Andes", rio SUl a 25."Alba". rto sul a 29. r',.

Fm 20 d" junho deEMHARAS:

MossdpjS e Cabedello, .1 dias, vapor na- ¦cional "Campinas" de H68 toneladas,''comninndnnte JúRo B. Düctry Filho, cqulpagem .38, carga vario? gêneros cm iran-,sito a Alberto Fonseca. ¦ .';.-

.Areia llranca, 30 dl is, hiato nacional"Xoê'\ it" .51 .toneladas, commaniinntoFirmino M.' ilçKiNaselmenK), equipagem0, carga vápjpg' gêneros a Azevedo Fer-iiaud".-... ,

' '.' 'V; ii1*

SAHIDAS:•Buenos Aires"e escala, vapor dinamar'"'

qne?. "so.-iderborir", ronimandsnt" II, •-ftllicrtsen, carga vários g»:ncros..Santos o, escala, vapor nacional -Ara*'caiy" cotrimandanto Josí Guedes" dos-Reis, carga vários gêneros.

Buenos Aires o escala, . vapor sueco"iviiro ChiVstiJEíhersen",. eomniandantu-E. Allerling. carga vnrios gêneros.

Nova York e cscaln, vapor iriglet -•"Dunstan", conimnndamc' T.- C. Evnu-r,--carga vários gêneros.

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A PRQViNCiA QUARTA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 1922 N. 141"' "* "~~ - :- """ •mm^~m^^^^*mmÊÊgmgmBmmlmmmÊimimmmimmmmmmill |t ||||||T^»*^*»*________fJ____gri____J_^B^^

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mmw O actor que gosa nos Estados Unidos de umareputação invejável, vulto de primeira gran-

im:-:i :¦-«:%»%í~ **••"__.

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]GO_>^-IPI___.__ETr_A.¥:l_A.' O PROGRAMMA

-JL_r jEZLi JL___-_-j JL -&_i m__a_.c__a_.co.Allhos.lf. face prese/i/s y

, CHARLES RAY'_ín rídy Foot, Stlriv Foot* i

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até o dia 2S do corrente, seguindologo depois :1a indispensável de-mora para Bordeaux e llavre.

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