Digital Security 48 - Agosto de 2015

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ALVIVERDE E IMPONENTE Allianz Parque www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica Entrevista Ano 4 • N o 48• Agosto/2015 48 9 772236 033008 ISSN 2236-0336 “A META DA COMPANHIA É ALINHAR NOSSO MARKET SHARE NO BRASIL ENTRE OS TRÊS MAIORES FABRICANTES, DA MESMA FORMA COMO ESTAMOS POSICIONADOS NO RESTO DO MUNDO”

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A revista Digital Security se diferencia dos outros veículos do setor por oferecer um panorama completo do mercado, com notícias, análises, artigos e cases de sucesso com foco exclusivo em segurança eletrônica.

Transcript of Digital Security 48 - Agosto de 2015

ALVIVERDE E IMPONENTEAllianz Parque

www.revistadigitalsecurity.com.br

Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista

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“A META DA COMPANHIA É ALINHAR NOSSO MARKET SHARE NO

BRASIL ENTRE OS TRÊS MAIORES FABRICANTES, DA MESMA FORMA

COMO ESTAMOS POSICIONADOS NO RESTO DO MUNDO”

Editorial

3

Ano 4 · No 48 · agosto

Trabalho pesado

O recém-lançado Relatório de Segurança da Cisco analisa as tendências e a inteligência que estão por trás de ameaças de segurança ciberné-tica. O estudo mostra uma necessidade urgente de as companhias

detectarem mais rapidamente as ameaças como uma forma de combater ata-ques de hackers que estão cada vez mais sofisticados e que causam prejuízos de milhões de dólares para o mercado mundial.O relatório mostra que novos riscos de malwares associados com o Flash e Dri-dex, só para fi carmos em alguns exemplos, e reforça a necessidade de reduzir o tempo para detecção, sobretudo em um mundo onde a Internet é uma realidade incontestável. O estudo também chamou a atenção para a evolução dos malwares, cujos criado-res trabalham no sentido de modifi car constantemente o software a fi m de criar novos métodos de invasão e ludibriar os sistemas de segurança. A tática de enviar email-s, anexos e outras fontes de contágio forçam os sistemas antivírus tradicio-nais a um infi ndável trabalho de detecção.Nesse sentido, a digitalização dos negócios e a Internet das Coisas é um enorme e fértil campo para a proliferação de malwares e ameaças cibernéticas. Para se ter uma ideia, o estudo aponta que, nas expectativas mais otimistas, o tempo de detecção de um novo malware pode levar até 200 dias.Paralelamente a isso, é preciso lembrar que o aumento dos ataques gera proble-mas seríssimos de ordem econômica. A situação tem se tornado tão grave, que os especialistas em geopolítica se mostram unânimes em criar um quadro global de governança cibernética para sustentar o crescimento econômico.A empresa de pesquisas IDC mostra que o mercado global de dispositivos que têm a possibilidade de ser interconcectados deve chegar a 30 bilhões de dispositivos, atin-gindo cifras de US$ 1,7 trilhão até 2020. Boa parte desse crescimento será comandada pela disseminação do protocolo IPV6, que permite um salto em termos de números de conexões: com ele, o número de conexões pode atingir estratosféricos 340 undecilhões de endereços IP (algo como o número 340 seguido por 36 zeros).No Brasil, o governo federal informa que a quantidade de terminais de máquina-má-quina (dispositivos sem intervenção humana) cresceu de 161 mil para 1,76 milhão. No entanto, com a máxima de mercado de “mais e mais tecnologia”, fi cam de lado, muitas vezes, as práticas que embassam a segurança no mundo cibernético. Um recente encontro ocorrido no México promovido pela Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) aponta o Brasil como campeão regional em crimes na inter-net, com um saldo negativo que contabilizou US$ 8 bilhões em prejuízos em 2014. Prova de que o número de possibilidades de conexões com a Internet das Coisas cresce na mesma medida das ameaças cibernéticas. E que ainda há um longo caminho a percorrer quando o assunto é segurança na grande teia de conexões da Internet.

Presidente & CEOPresidência e CEO

Victor Hugo [email protected]

RedaçãoEditor e Jornalista ResponsávelEduardo Boni (MTb: 27819)

[email protected]

Comercial Diretor ComercialChristian Visval

[email protected]

colaboradoresCláudio Moraes

Kerry ReidPierre Racz

FinanceiroRodrigo Gonçalves Oliveira

[email protected]

Marketing

Michelle [email protected]

ArteGiovana Dalmas

[email protected] Bissolotti

[email protected]

Web e Sistemas

Wander [email protected]

Robson [email protected]

Bruno [email protected]

Carolina [email protected]

Digital Security Onlinewww.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplaresImpressão: Duograf

Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial06454-070 - Barueri, SP – Brasil

+ 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.brEduardo Boni

Editor

Sumário

4

Mercado

entrevista

análise de Mercado

agenda

Anixter e Citilog pg6Companhias fi rmam parceria

Scati e Agora Telecom pg6Parceria fortalece sistemas

Tyco Integrated Security pg8Nova companhia terá metas agressivas

Seal Telecom pg8Empresa amplia setor de segurança e espera crescimento de 30%

Digifort e Intel pg10Solução sob medida para pequenas empresas

CASE STUDY

Parque Iguazu pg40Patrimônio em total segurança

Allianz Parque pg46Palco para muitos públicos

Universidade do Texas pg54Solução Criativa

Dubai Charity School pg56Trajeto com mais segurança

Agrimarine Technologies Inc. pg58Processo monitorado e seguro

produtos e serviços

Tela da Boqueio pg12Inovação no setor de segurança

Eventos

Conferência Digital Security pg14A segurança veste branco

Predialtec pg20Integrações para o futuro

Cumbre Gerencial ALAS 2015 pg24Fortalecendo laços comerciais

Workshop Internacional sobre Segurançade Perímetro pg28Tecnologia em debate

Leandro Miquinioty – Panasonic pg30Presença marcante no mercado

Perdas no Varejo pg36

ARTIGOS

HID pg66

Genetec pg68

EM PROFUNDIDADE

Localização rápida e precisa pg60

coluna SIA

Mercado

6

Anixter e Citilog

Companhias

A nixter International, distribuidora de produtos de co-municação e segurança física e infraestrutura, anun-ciou uma parceria com a empresa francesa CITILOG,

atuante no segmento de soluções de análise de vídeo para o mercado de transportes. Por meio do acordo, a Anixter é responsável pela distribuição da solução analítica incorporada Citilog SmartCam.

O sistema foi concebido para gerir de forma eficaz, o fluxo de tráfego, proporcionando ao público uma viagem segura e tranquila. O Citilog SmartCam permite a realização de análises de vídeo, além de gerar benefícios em arquitetura edge, tais como: redução de custos de instalação, otimização de largura de banda, aumento na confiabilidade do sistema e escalabilida-de. A solução é compatível com os modelos de câmaras que tem ARTPEC-4 e ARTPEC-5.

“Infraestrutura em transporte é definitivamente um foco ver-tical da Anixter, por isso estudamos seriamente o mercado e as tecnologias. No que diz respeito às rodovias, os engenheiros especialistas da companhia em conjunto com profissionais da Axis Communication detectaram na Citilog a aplicação que as concessionárias e as estradas necessitam para detecção de in-cidentes”, explica Rafaela Silva, gerente de marketing da Amé-rica Latina da Anixter.

Andrei Junqueira, gerente regional de desenvolvimento de negócios para a América do Sul da Axis Communication, desta-ca que: “Essa solução expande o uso das câmeras Axis além do vídeo monitoramento regular, adicionando análise de vídeo para verificar imprevistos com veículos e pessoas em vias de cida-des, túneis e estradas. Isso traz dois benefícios para o integra-dor: menor custo de implementação e instalação, por dispensar a necessidade de hardwares adicionais, e novas oportunidades de negócio, por permitir oferecer mais câmeras em novos pro-jetos ou software de análise embarcado em instalações exis-tentes com câmeras Axis”.

“Agora não é mais necessário um analisador na sala do ser-vidor para executar o software, como estamos habituados a ver na arquitetura normal”, diz Anthony Jousselin, engenheiro de desenvolvimento de negócios da CITILOG.

A segunda, e mais vantagem para o mercado brasileiro de acordo com o executivo é o fato de que, graças à inteligência em execução no interior da câmera, as informações enviadas à sala de controle serão apenas de alarme, e não todo o fluxo de vídeo a ser analisado, para isso a largura de banda necessária usada é menor”, finaliza Anthony Jousselin, engenheiro de de-senvolvimento de negócios da CITILOG.

Os sistemas analíticos CITILOG que funcionam embarcados nas câmeras da Axis Communications são: SmartTraffi c-AID, SmartTraffi c-i, SmartTraffi c-ww, SmartTraffi c-td, SmartTraffi c-p e SmartTraffi c-ng. 

“Infraestrutura em transporte é um foco vertical da Anixter e, por isso estudamos o mercado e as tecnologias. O Citilog é uma aplicação de ponta para concessionárias que precisam detectar incidentes em estradas”, explica Rafaela Silva, gerente de marketing da Anixter para a América Latina

A SCATI, empresa especializada em soluções integradas de vídeo IP, incia um acordo de colaboração com a AGO-RA, empresa dedicada aodesenvolvimento de software

específico para o mercado da segurança eletrônica. O acordo facilitará a interoperabilidade dos sistemas da SCATIcom ou-tras plataformas de gravação, controle de acessos, alarmes e intrusão. A iniciativa possibilitará o controle absoluto de ações de resposta, seguindo procedimentos para o atendimento dos eventos recebidos e criando um fluxo de trabalho definido bem especificado, de acordo com as necessidades e os interesses de cada cliente.

Também será possível visualizar todas as informações do sistema sobre mapas dinâmicos e criar relatórios administra-tivos eficientes e detalhados. Todos esses recursos e funções podem ser usados via interfaces web e sistemas móveis.

Scati e Agora Telecom

FortalecendoAmbas as empresas demonstram intenções concretas de

levar a colaboração ao nível máximo de integração. Segundo Benito Cuezva, Diretor Geral da SCATI, “com este acordo, a empresa poderá oferecer plataformas mais potentes e versá-teis aos seus clientes, aproximando os nossos clientes dos três principais elementos da nova segurança digital: integração má-xima, uso avançado de volumes enormes de dados (Big Data) e mobilidade”.

Com a iniciativa, as empresas estabelecerão grandes siner-gias em seus principais mercados localizados na Europa, como Espanha e Portugal, além países da América do Sul como o Brasil, e também no México, entre outros.

Dessa forma, a SCATI dá mais um passo na sua estratégia de expansão internacional que está levando a empresa a tornar-se líder no setor de segurança bancária na América Latina. DS

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Mercado

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Seal Telecom

Empresa amplia

A integradora Seal Telecom oferece recursos para áudio e vídeo, comunicação unificada e segurança. Para este ano, a empresa espera um crescimento de 30% em

relação ao ano anterior, e deve atingir um faturamento de R$ 130 milhões. Para alcançar esta meta, ampliou seu portfólio e investiu em novas soluções nas três áreas em que opera e na reformulação do portal www.sealtelecom.com.br.

“Nestes 16 anos de atuação no mercado brasileiro, nos torna-mos referência para o mercado de comunicação unifi cada e áudio e vídeo. Continuamos investindo nestas áreas, mas o nosso desafi o é aumentar a participação da companhia em projetos de segurança”, destaca o CEO da Seal Telecom, Daniel Skit.

Para isso, ampliou seu portfólio em segurança com Sistema de Automação Predial (BMS), Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio (SDAI), Gestão de Incidentes e Despacho (PSIM), e fortaleceu seu posicionamento em Vídeo Analítico, Seguran-ça Perimetral e Controle de Acesso. Os projetos neste setor também podem contar com videomonitoramento e centro de controle operacional.

As novas soluções para áudio e vídeo são iluminação e ves-timenta cênica e broadcasting. Conta ainda com automação de

ambientes, sonorização, espaços multimídia, digital signage e videowall. Esses recursos são disponibilizados para oferecer ambientes inteligentes e orientados ao negócio, reduzindo os custos operacionais e eficiência energética, além de proporcio-nar maior produtividade de forma qualitativa.

Em comunicação unificada, a empresa oferece comunicação em voz, dados e vídeo, que integram diversos sistemas em tempo real, fornecendo uma interface única para o usuário fi-nal. Para que isso seja possível, conta com otimizador de WAN, videoconferência, audioconferência, teleaudiência, telefonia IP, redes de voz e dados e cidade digital.

A distribuidora possui parceria com mais de 60 fabricantes nacionais e internacionais para o desenvolvimento de seus pro-jetos e tem expertise para atender os mais diversos segmen-tos. Entre eles, varejo, saúde, governo, corporativo, transporte, hotelaria, educação e entretenimento.

“Até o final do ano, devemos investir mais de R$ 100 mil em treinamentos e certificações, reforçando nosso compromisso em atender as necessidades e demandas dos nossos clientes. Atualmente, contamos com cerca de 170 colaboradores”, res-salta o CEO da companhia. DS

Tyco Integrated Security

Nova companhia

A Tyco, maior empresa de soluções de segurança eletrônica e proteção contra incêndio do mundo, comunica ofi cialmente ao mercado o início de atividades da Tyco Integrated Secu-

rity (TIS), novo nome da Plastrom Sensormatic, principal provedora de soluções para melhorar a performance do varejo no Brasil.

Fundada por brasileiros em 1987, a Plastrom formou uma joint venture com a Sensormatic Electronics Corporation em 1991. A Sen-sormatic, que na ocasião fi cou com 51% de participação na empresa brasileira, foi posteriormente adquirida pela Tyco. A partir de agora, a empresa - que fatura a nível mundial mais de US$ 10 bilhões por ano, emprega 57 mil funcionários em 50 países, possui 20 centros de pesquisa, 35 fábricas distribuídas por diversos países e continentes e mais de 3 milhões de clientes ao redor do mundo - inicia uma nova fase no mercado brasileiro, com o lançamento da nova marca.

A Plastrom Sensormatic, que completou 28 anos de atividade, vinha crescendo acima de 25% ao ano, consolidando-se líder abso-luta em seu mercado de atuação desde o início da década de 1990. “Depois de 24 anos de sociedade, a Tyco decidiu integralizar o ca-pital da empresa, que passa a se chamar Tyco Integrated Security”, anunciou Osvaldo San Martin, presidente da Tyco para a América Latina. “Os planos, a partir de agora, são tão estimulantes quan-to ambiciosos e tenho certeza de que trarão muitas oportunidades para o mercado brasileiro”, observou.

A operação brasileira continua sob a direção-geral de Waldemar Scudeller Jr., que responde a Osvaldo San Martin. “Estamos muito entusiasmados com a aquisição. A ideia é fazer com que a empresa continue crescendo, tanto porque terá oportunidade de ampliar seu

Osvaldo San Martin, presidente da Tyco para a América Latina: planos ambiciosos para o futuro e a certeza de inúmeras oportunidades para o mercado brasileiro

portfólio de produtos e serviços como porque poderá incorporar novos processos e, assim, oferecer mais qualidade de atendimento ao cliente”, afi rmou Scudeller.

LiderançaUm ranking publicado pelo IBEVAR - Instituto Brasileiro de Executi-vos de Varejo e Mercado de Consumo mostra que, em 2014, o mer-cado de varejo de bens, exceto veículos e combustíveis, atingiu R$ 1,152 trilhão. Ainda segundo esse estudo, os 120 maiores varejistas responderam por quase R$ 326 bilhões, equivalentes a 28% do mercado total de varejo de bens, exceto veículos e combustíveis.

A Tyco Integrated Security já nasce com presença expressiva nas maiores redes de varejo do Brasil. O amplo portfólio da empresa inclui projetos de planejamento, produtos e serviços nas áreas da CFTV - Circuito Fechado de TV, VEM - Vigilância Eletrônica de Merca-dorias, Proteção na Origem, RFID, Cadeado Eletrônico, Controle de Acesso e Contagem de Fluxo de Clientes, entre outros. DS

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Mercado

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Digifort e intel

Solução contruída sob medida

A Systrade Tecnologia, empresa brasileira desenvolvedora do software Digifort, em parceria com a Intel Brasil e a Aldo acabam de divulgar o desenvolvimento de um pro-

duto compacto e com grande custo-benefício para o mercado low-end. Trata-se de um aplliance que utiliza o ULTRATOP NUC equipado com processadores Core i3 e i5 com o software Di-gifort embarcado.

De acordo com Carlos Eduardo Bonilha, diretor-executivo da Systrade Tecnologia, a iniciativa tecnológica surgiu a partir da solicitação de integradores, que pediam um servidor de menor dimensão e com alta capacidade de processamento.

“Com foco nessas necessidades, estudamos diversas op-ções no mercado, até que o lançamento do ULTRATOP NUC abriu um horizonte para esse projeto. Nosso objetivo é atingir os pequenos usuários, como residências, lojas, bares e res-taurantes, condomínios verticais e horizontais e consultórios de todos os tipos, com projetos de até 32 câmeras”, explica o executivo.

De acordo com Bonilha, a ideia é embarcar a edição Stan-dard que oferece recursos não encontrados nos softwares dos gravadores. “Dessa forma, o cliente, além de ter excelente qualidade de imagem em um poderoso servidor, poderá contar com um gerenciamento diferenciado”, diz.

Ele ressalta que o novo produto é um appliance para a área de segurança em que pode incluir até 32 câmeras IP de 2 megapixels, 15 frames/s, gravando e visualizando no mesmo equipamento.

“É o menor servidor de câmeras do mundo e com grande

capacidade de gerenciamento de imagens. Ele cabe na palma da mão”, conta.

A parceriaO acordo entre as empresas visa homologar o equipamento com o software Digifort e dessa forma, permitir o gerencia-mento das imagens. No entanto, a responsável pela comercia-lização dos equipamentos é a Aldo Componentes Eletrônicos, distribuidora autorizada da Intel Brasil.

“O que fi zemos foi colocar nossa edição Standard do software já instalado nesses equipamentos e fornecer uma solução completa. Todos os ativos de rede, ou seja, switches, cabeamento, conecto-res, storages e outros são de responsabilidade da Aldo Componen-tes Eletrônicos”, esclarece o diretor-executivo.

O servidor pode ser entregue com quatro configurações, 4,8,16 e 32 câmeras e, em termos de armazenamento, o servi-dor pode contar com um HD interno 1 Tera, um HD externo via USB de até 4 Teras ou um pequeno storage NAS com discos surveillance, especializado para gravação de imagens, com até 30 Teras de capacidade.

“Com este novo hardware, acreditamos que iremos atingir um mercado pouco explorado pelo universo IP, principalmente por causa dos custos dos equipamentos. Estamos mirando no mercado dos DVRs e a ideia é mostrar ao cliente que é possí-vel instalar um equipamento mais robusto, de menores dimen-sões, menor consumo, de alta capacidade de processamento e com uma qualidade superior a das câmeras. DS

Bonilha, da Digifort: “Com este novo hardware, acreditamos que iremos atingir um mercado pouco explorado pelo universo IP, principalmente por causa dos custos dos equipamentos. A ideia é mostrar ao cliente que é possível instalar um equipamento mais robusto, de menor consumo e com alta qualidade

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Produtos e Serviços

tela de bloqueio

Inovação no

Prestes a ser lançada no mercado de segurança, a Tela de Bloqueio promete inibir invasões a residências com um dispositivo que emi-te descargas elétricas.

Concebida pelo engenheiro Tarcisio Caddah, a Tela de Bloqueio, como vem sendo conhecida no ambiente de segurança, começou a tomar forma em meados de 2013.

“Começamos a pesquisar materiais que fossem condutores e extremamente fl exíveis para que pudessem permitir a passagem do carro sem provocar danos ao mesmo. Esse foi o primeiro grande desafi o. Decidimos utilizar os equipamentos geradores de choque amplamente difundidos no mercado. Isso representou um ganho enorme para o produto, uma vez que os equipamentos geradores de choque do mercado já utilizam tensões e correntes certifi cadas e, principalmente, não letais”, explica Caddah, idealizador do produto.

O engenheiro destacou que não há problemas em termos de autorizações, pois não se trata de um armamento.

“A instalação, entretanto, deve obedecer às posturas municipais relativas às instalações, posturas essas que variam de Município para Município. Um exemplo é a legislação aplicável aos equipamentos conhecidos como Barreiras Perimetrais que, assim como a Tela de Bloqueio, fi cam dentro da área privada e atrás de uma barreira física. Hoje esses equipamentos são comercializados em todo o mundo, inclusive no Brasil”.

ConceitoO conceito por trás da Tela de Bloqueio está no experimento físico conhecido como “Gaiola de Faraday”, que foi realizado por Michael Faraday para demonstrar que uma superfície condutora eletrizada possui campo elétrico nulo em seu interior dado que as cargas se distribuem de forma homogênea na parte mais externa da superfície condutora.

“No experimento de Faraday foi utilizada uma gaiola metálica, que colocou um isolante e uma cadeira de madeira e sentou-se, deu-se uma descarga elétrica, e nada aconteceu a ele, e provou que um corpo dentro da gaiola poderia permanecer lá, isolado e sem levar nenhuma descarga elétrica, pois os elétrons se distribuem em sua parte exterior da superfície”, explica o engenheiro.

No caso do produto criado por Tarcísio Caddah, as hastes da Tela de Bloqueio são energizadas e montadas com uma geometria com o objetivo de cobrir a área da entrada do portão de uma garagem.

Pedestres, ciclistas ou motociclistas que tentarem passar por elas, ao tocá-las receberão o choque. Já o automóvel passa sem problemas por obedecer corretamente ao conceito da gaiola de Faraday.

“O gerador de choque utilizado nos protótipos é semelhante a um equipamento gerador de choque de uma cerca elétrica. Porém, neste produto, utilizamos tensões e correntes ainda menores que as usuais, pois, através da pesquisa, percebemos a efi cácia da repulsão com tensões ainda menores que as utilizadas no mercado nos dias de hoje”,.

Caddah diz que a condição básica era trabalhar com valores em conformidade com as normas vigentes, empregando correntes e tensões não letais e que não gerassem lesões.

“O objetivo do choque utilizado na Tela de Bloqueio é prevenir ações delituosas causando a repulsão do possível intrusor”, destaca.

Construção e mercadosO engenheiro destaca que o material utilizado para a construção do produto são polímeros, materiais metálicos para suporte e condutores elétricos.

“Começamos utilizando fi tas adesivas de cobre conhecidas no mercado como eletrofi tas. Hoje também utilizamos cordoalhas metálicas. Outro elemento que completa o produto são as centrais elétricas geradoras de choque. Hoje elas são montadas uma a uma. Porém estamos estudando uma parceria com uma empresa especializada em centrais elétricas. O objetivo é customizar a central elétrica geradora de choque mais adequada ao produto”, conta.

De acordo com Caddah, a Tela de Bloqueio tem como objetivo atingir mercados como residências e circuitos militares, mas a divulgação tem aberto novos horizontes para o produto.

“Com a divulgação surgiram novas oportunidades, como instituições fi nanceiras, armazéns, transporte de cargas e de valores, além de áreas controladas. Os equipamentos nestes mercados podem ser instalados na forma de cortinas atrás de portas e janelas de galpões de depósitos de valores onde se pretende limitar passagens de pessoas não autorizas. Dentro de caminhões de transporte de equipamentos e valores também com o objetivo de impedir o acesso de pessoas não autorizadas”, fi naliza.

Entre os parceiros comerciais interessados no projeto estão a Plasmetal e Liderroll, além do escritório de Propriedade industrial Hugo Silva & Maldonado e a Batson Empreendimentos Imobliários. DS

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www.kantech.com© 2015 Tyco Security Products. Todos os direitos reservados.

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Eventos

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Conferência Digital Security - soluções para hospitais

A 11ª Conferência Digital Security mostrou as possibilidades de negócio de segurança eletrônicapara as verticais de hospitais e centros de saúde

A segurança

por Gustavo Zuccherato

A 11ª edição da Conferência Digital Security trouxe para o debate o uso de tecnologias de segurança eletrônica para o ambiente crítico formado por hospitais e clínicas médicas.

Com o movimento constante de pessoas e serviços que exigem um rigor na fi scalização e monitoramento, esse segmento exige cada vez mais soluções de segurança específi cas para eles. O evento aconteceu no dia 21 de julho e reuniu no Golden Tulip Frei Caneca, em São Paulo, profi ssionais do setor hospitalar e companhias de segurança eletrônica que mostraram algumas tendências tecnológicas com as possibilidades que esse mercado pode oferecer.

O primeiro palestrante foi José Marcos Medeiros Jr, gerente de desenvolvimento de negócios da distribuidora Anixter. O grupo fornece soluções para segmentos de segurança, comunicações integradas e infraestrutura e o executivo direcionou sua apresentação para as necessidades dos centros hospitalares.

“Esta área mantém investimentos constantes, independente de cenários econômicos. Os hospitais devem estar sempre preparados e a postos para atender uma emergência, já que não há como escolher em qual momento, gravidade e local onde podem acontecer acidentes”, afi rmou.

De acordo com o executivo, a Anixter pode oferecer soluções em dezenas de setores dentro do hospital – dos equipamentos de segurança à infraestrutura de rede e do datacenter até equipamentos médicos.

“A tecnologia de segurança é muito ampla dentro de hospitais e vai desde o monitoramento por vídeo até o controle de áreas críticas como farmácia e berçário, que são monitoradas com sistemas de RFID. No dia a dia desses locais, um dos pontos de maior tensão é o controle de pessoas. Isso tem de ser feito de forma discreta, porém efi ciente”.

Por fi m, ele apresentou de forma prática as possibilidades de negócio a partir de uma pesquisa feita pelo Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO) e do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS).

“Dentro dos hospitais e centros médicos o volume de gastos com armazenamento para imagens de exames representa um mercado que movimenta até R$ 2,6 milhões. Existem grandes oportunidades no segmento médico para todas as especialidades de segurança”, fi nalizou. Videomonitoramento discreto e efi ciente Em seguida o assunto monitoramento ganhou destaque no evento. A Axis Communications, representada pelo engenheiro de vendas Fernando Lira, apresentou algumas das soluções que a empresa oferece ao mercado hospitalar. Além das câmeras e suas funcionalidades, foram apresentados os sistemas de compressão, controle de acesso e streaming via IP.

Lira destacou equipamentos como a câmera AXIS Q6000-E, que se integra ao modelo PTZ Q60-E, formando um sistema de câmera dois-em-um, como tecnologia 360º e PTZ, e o video-porteiro IP AXIS A8004-VE, que permite o controle de acesso através de dispositivos móveis.

“Outras novidades da Axis são o sistema de áudio IP C3003-E e a câmera V59 Series, destinada a streaming via web, além do controle de acesso por IP A1001”, enumerou.

O engenheiro também destacou o sistema de compressão Zipstream, que diminui pela metade a taxa de bits de uma câmera e, consequentemente, os custos com armazenamento das imagens dos sistemas de segurança.

“Esse sistema usa um novo algoritmo para o codec H.264 que compacta ainda mais esse formato. Em um projeto IP de médio

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Eventos

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Conferência Digital Security - soluções para hospitais

Robson Marzochi, gerente de desenvolvimento de negócios para a América Latina da Bosch, destacou as soluções da empresa e mostrou como os equipamentos podem ser customizados

Fernando Lira, engenheiro de vendas da Axis Communications, mostrou as principais novidades e aplicações da marca sueca no mercado de hospitais

José Marcos Medeiros, gerente de desenvolvimento de negócios da Anixter, reforçou o expertise da distribuidora

em atender grandes cases de segurança hospitalar

porte – com até 300 câmeras, o Zipstream, pode reduzir em até 50% os gastos com armazenamento”, destacou.

Além dos já conhecidos recursos como WDR Captura Forense (que coloca em destaque elementos que estão contra a luz), Lightfi nder (voltada para monitoramento de áreas com pouca iluminação) e o formato corredor (que inverte o posicionamento da câmera automaticamente para cobrir um corredor inteiro), também foram detalhados os recursos de vídeo analítico embarcados nas próprias câmeras. Entre os recursos analíticos disponíveis estão os mapas de calor, contagem de pessoas, o AXIS Digital Autotracking (que segue um objeto em movimento na cena automaticamente e o SlipFall.

O Autotracking é voltado para áreas de estacionamento e o SlipFall é um sistema que pode identifi car e emitir um alerta automaticamente quando uma pessoa muda abruptamente de posição na cena, como quando ela cai ou deita no chão.

“No monitoramento, quando o operador tem centenas de câmeras para visualizar, ele não consegue manter a atenção em todas as imagens durante muito tempo e algo pode acabar passando. Os analíticos servem para chamar a atenção em situações como essas”.

Para fi nalizar, o executivo mostrou alguns cases de sucesso em que a Axis participa com seus equipamentos de segurança. Entre eles está o case do Hospital Albert Einstein, em que todo o sistema de segurança foi fornecido pela companhia e conta com mais de 1.500 câmeras atualmente. Integração e customização de sistemas A Bosch Security Systems foi representada por Robson Marzochi, gerente de desenvolvimento de negócios para a América Latina.

A apresentação mostrou as diversas áreas em que a companhia oferece soluções e no sistema de integração que a empresa oferece. O executivo mostrou também a divisão de sistemas de segurança da empresa, com as diversas áreas de atuação, como videomonitoramento, controle de acesso, sistemas de conferências, alarmes de intrusão, detecção de incêndio e sonorização de ambientes.

Para o ambiente hospitalar, a apresentação das soluções da Bosch foi fundamentada em quatro pilares: diferenciais competitivos, segurança garantida sem comprometer o conforto, proteção do ambiente com fácil acesso e efi ciência.

Falando sobre os diferenciais competitivos, o executivo mostrou um sistema de detecção de incêndios plano e que não compromete o design do ambiente, além de sistema de música ambiente ou “in room”.

Na quesito de segurança a Bosch apresentou uma linha de sensores imune a interferências eletromagnéticas, um sistema de sonorização ponto-a-ponto, além de um equipamentos de mensagens pré-gravadas para casos reais de emergências.

“Em um momento de pânico, um sistema que dê instruções sobre o que deve ser feito, de forma segura, clara e inteligível é fundamental. Ele permite que as instruções sejam pré-gravadas e sonorizadas ponto-a-ponto, de forma clara e legível, sem nenhum risco. A sonorização por sirene, que é permitida pela legislação, muitas vezes pode causar confusão”, apontou Marzochi.

Em relação à proteção do ambiente de fácil acesso, ele mostrou a integração dos sistemas de controle de acesso, instrusão, alarmes e videomonitoramento da linha Starlight, que oferece imagens em cores mesmo sob baixa luminosidade.

“A integração de todos os sistemas pode ser feita pelo software Bosch Building Integration System (BIS), facilitando a gestão dos sistemas de segurança”. ds

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Eventos

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Conferência Digital Security - soluções para hospitais

Oferecer ao paciente o bem-estar necessário para sua recuperação. Essa é a premissa básica e a tarefa a que a L+M se propôs há 28 anos, quando foi inaugurada pelo arquiteto Lauro Michelin.

O executivo falou sobre vários aspectos que devem ser levados em conta na concepção de um centro médico e mostrou um pouco da história da empresa através de alguns casos de sucesso como Hospital Sírio-Libanês, com o Centro Paraolímpico Brasileiro, com o Hospital Mater Dei, ampliação do Hospital Samaritano, do Hospital Márcio Cunha, entre outros.

Em sua palestra, ele destacou a importância que o segmento de segurança tem planejamento de hospitais e que ela deve ser vista sob três aspectos fundamentais

Segundo Miquelin a segurança no ambiente de saúde, pode ser vista sobre três pontos de vista: o do paciente, o do cuidador e o da gestão. “Quando se fala em segurança, a principio, pode-se pensar sobre sistemas de controle patrimonial e controle de acesso, mas é preciso enxergar a segurança do paciente e, ter a percepção do cuidador, para organizar processos não prejudiquem o paciente. Isso é fundamental na medicina e nos cuidados com o paciente”, aponta.

Michelin também falou sobre a segurança do ponto de vista de administração. “A principal função de um empreendimento de saúde é proporcionar ao paciente o melhor estado de bem-estar possível. Tanto os administradores como os cuidadores devem se preocupar com essa questão”, destacou.

Segurança, um quesito fundamental Ao falar de dos sistemas de um edifício hospitalar, Miquelin enumerou alguns pontos que devem ser levados em

Busca contínua pelo bem-estar do paciente

consideração quando se fala em segurança. A primeira delas é o ciclo de vida, ou seja, o tempo de

durabilidade dos sistemas, já que existe um ciclo natural de deterioramento dos equipamentos e sistemas. Em seguida, vem a gestão das operações e de processos, como limpeza, dietas, manutenção e transporte de materiais, entre outras tarefas que garantem a funcionalidade no dia a dia da instituição.

“As oportunidades de desenvolver plataformas para controlar a segurança de processos são imensas no setor da saúde”, aponta Lauro. “Tudo aquilo que nas outras indústrias é muito comum, como rastreabilidade, no segmento de saúde ainda é muito novo. Ainda há um longo caminho a percorrer e muitas oportunidades”, ressaltou.

Ainda falando sobre gestão do ambiente hospitalar, o executivo lembrou a importância de manter os processos e as entregas dentro de uma faixa de desempenho que seja adequada dentro do cronograma de segurança de um edifício.

“Todas as nossas soluções funcionam com o objetivo de manter o desempenho e performance, seja do edifício, dos insumos ou dos processos assistenciais que levem a essa segurança”, ressalta.

Outro tema explorado por Michelin foi as perdas que acontecem por falta de sistemas de controle. Ele lembrou que, na Europa, o índice com perda e extravio de medicamentos e materiais chegam a 4,8%.

“No Brasil, não há estatísticas oficiais, mas, de acordo com os projetos da pela L+M, a estimativa é que as perdas chegam a um índice de 14,8%. Esses números mostram que as empresas provedoras de soluções podem encontrar diversas possibilidades de novos negócios no ambiente da saúde”.

Lauro Miquelin, fundador e diretor da L+M, falou sobre as diversas oportunidades que o setor hospitalar oferece ao mercado de segurança eletrônica

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Eventos

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ExpoPredialTec 2015

O ExpoPredialTec 2015 reuniu soluções diversificadas para automação predial e residencial

Integração

por Gustavo Zuccherato

Entre os dias 28 e 30 de julho, o Pavilhão de Exposições do Anhembi em São Paulo foi palco de algumas das principais soluções de automação predial e residencial. O ExpoPredialTec 2015 reuniu

diversas empresas do setor e um público ávido por novidades para um setor que cresce e a cada ano ganha novos sistemas tecnológicos.

Os maiores expositores focaram em seus sistemas integrados para automação residencial. A Legrand, patrocinadora do evento, dividiu seu estande em dois ambientes, para mostrar o funcionamento de seus sistemas de automação: um dormitório e um living room, onde demonstrou as diferentes aplicações de seus produtos e a possibilidade de personalização de ambientes e projetos.

No primeiro, que simulava um dormitório, estava o Wi Connect, uma solução wireless baseada no protocolo Zigbee.

“A controladora, manipulada através de um aplicativo, pode fazer integração entre o controle da iluminação, das persianas e controles infravermelhos, que incluem ar condicionado, televisão, áudio e vídeo, entre outros”, explicou Celeste Silva, coordenadora de marketing da Legrand.

De acordo com a executiva, uma das maiores vantagens do sistema é promover a automação utilizando a infraestrutura do sistema elétrico tradicional, sem a necessidade de mudanças estruturais.

“Em termos de integração, a vantagem está na possibilidade de gerenciar várias soluções em um único ponto de controle. A utilização dos dispositivos de rádio simplifi ca muito a instalação do sistema elétrico, uma vez que todos os dispositivos de controle são alimentados por bateria e independentes do cabeamento”.

O Wi Connect permite a criação de sistemas elétricos avançados de fácil gerenciamento de iluminação, através do controle feito local ou remotamente através de comandos on, off e dimmer. Além disso, o sistema promove a automação de persianas, áudio e vídeo, ar-condicionado, além da criação de cenários.

“O sistema possui controle local e acesso remoto e seu gerenciamento é feito através de smartphone e tablet com aplicativos. Seu acabamento é compatível com a linha New LivingLight, nos formatos redondos e quadrados, que possui diferentes possibilidades, conforme a decoração do ambiente” destacou.

Automação em destaqueNo outro ambiente do estande estavam os sistemas cabeados MyHOME e a Vantage. O sistema My Home oferece soluções de automação para as funções elétricas e integração de sistemas de áudio e vídeo e segurança de forma fácil e intuitiva.

“O My Home oferece funcionalidade e o conforto para os ambientes, uma vez que as confi gurações do sistema também podem ser acessados via internet, por smartphone e tablet”, explicou.

Além dele, a Legrand apresentou o Vantage, que permite fazer o controle completo de todo o sistema incluindo iluminação, climatização e áudio e vídeo.

O NuVo também foi demonstrado durante a Predialtec como uma solução integrada de automação residencial que permite o controle de áudio nos ambientes, de acordo com as necessidades de cada cliente.

“Essa é uma tecnologia robusta e confi ável que possibilita integrar

Eventos

ExpoPredialTec 2015

produtos eletrônicos como sistema de iluminação, vigilância remota, áudio e vídeo, automação de persianas, através das soluções MyHOME, Vantage e Wi Connect”.

Automação sofi sticadaA Neocontrol e a Flex Automation apresentaram sistemas semelhantes ao da Legrand, com alguns diferenciais próprios. Ambos os sistemas ofereciam a possibilidade do controle através de um aplicativo para Apple Watch.

A Neocontrol destacou dois disparadores de cenários: o Cubee e o Slim Touch, que são novidades ligadas à interface de usuário. O primeiro é um cubo que executa o cenário – confi gurado previamente - do lado que está voltado para cima. Já o Slim Touch é uma interface touch screen 2x4 polegadas que é alimentada através de bateria e pode ser instalado em qualquer superfície da residência, sem precisar projetar novas construções. O produto é compatível com todos os sistemas de automação da empresa e se comunica via wi-fi , oferecendo feedback aos clientes,

Outro produto que estava disponível no estande era o hostPRO, um kit de automação que é distribuído através do canal de segurança da empresa. Além da automação de áudio, vídeo, ar-condicionado e iluminação, a plataforma permite a integração de centrais de alarme, controle de acesso e câmeras de vigilância.

A Flex Automation, fabricante de soluções para automação residencial e comercial, chamou a atenção com sua solução integrada Flux Infi nite Control. Este é um sistema de controle de iluminação, gerenciamento de energia, controle de acesso,

climatização, persianas e segurança totalmente integrado que é controlado através de um aplicativo.

A novidade fi cou por conta do Smartbutton, um dispositivo que permite o controle da automação sem fi o de qualquer peça do ambiente. Basta apontar para o local e apertar o botão.

Segurança eletrônica em pautaPara o segmento de segurança eletrônica, no entanto, os produtos estavam nos estandes menores. Foram três empresas voltadas para sistemas de controle de acesso com video-porteiro IP, a Ring Video Doorbell; a Globus e a WiseVision.

Em destaque, fica o sistema da WiseVision. Além de oferecer o vídeo-porteiro IP, a solução pode ser integrada ao sistema de monitoramento e alarme, funcionando como uma central de até 8 zonas, e com todo o sistema de automação da casa.

O interessante são as possibilidades que o painel interno Intercom oferece. Com um sistema Android, o monitor touch oferece a possibilidade de telefonia VOIP, gravação de vídeo mensagens, serviço de mensagem entre os moradores, serviço de publicidade para a administradora, navegador para acesso à internet e integração com o sistema de automação residencial.

O painel externo conta com uma câmera CCD Sony 1/3 de polegada que grava em resolução 704x576 no formato H.264 e também permite o controle de acesso através de RFID.

Graças ao protocolo IP, tudo pode ser gerenciado e controlado remotamente através de um software de gestão que registra todos os acontecimentos. DS

Eventos

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ExpoPredialTec 2015

A Legrand dividiu seu estande em dois ambientes para mostrar o funcionamento de seus sistemas de automação, como o Wi Connect, o MyHOME, o Vantage

Detalhe do aplicativo Apple Watch, demonstrado no estande da Neocontrol

A temática de segurança eletrônica novamente apareceu nos debates da Expo Predialtec, durante os três dias de evento. Sempre com duas palestras no início da tarde, o evento contou com profi ssionais de alto nível para passar novos conhecimentos aos visitantes.

Entre eles estavam os especialistas Renato Prado e Marcos Sousa, além de Eduardo Felix e André Grisolia.

O consultor Renato Prado, que foi palestrante nos três dias de evento, falou sobre as Tecnologias, Metodologias e Protocolos usados para integração com sistemas de segurança.

“Meu objetivo foi mostrar aos visitantes as principais ferramentas utilizadas para promover a integração física e via software, além de reforçar a importância das plataformas de arquitetura aberta. Essa é uma tendência mundial e, ao integrar diferentes sistemas, promovemos a interação entre os sistemas de segurança e de automação residencial”, destacou.

Conforme lembrou Prado, os segmentos de automação e de segurança já possuem tecnologia embarcada que permite o diálogo entre os dois mundos.

“Já existem no mercado centrais de alarme que tem protocolos de automação residencial embarcados. A tendência que vemos é a central de alarme funcionando como palco para diversas tecnologias de automação. Por outro lado também é possível fazer as integrações dos sistemas de automação através de SDKs”,

No quesito tendências de mercado, ele citou os sistemas Wireless como alavanca para a automação de sistemas.

“Sistemas sem fi o representam uma forma de unifi car os dois mundos. Além disso, os processos de operação e a manutenção são aprimorados sensivelmente. Claro que existem algumas limitações, como potência de transmissão e largura de banda, mas a utilização de módulos concentradores e amplifi cadores de sinal podem resolver essas questões”, fi nalizou.

Além de Renato Prado, as outras palestras do evento fi caram a cargo de Eduardo Felix, que falou sobre a integração das plataformas de controle de acesso, e André Grisolia, que destacou a importância da segurança eletrônica como plataforma dentro do conceito de Casa Conectada.

Automação: um tema cada vez mais presente

Vendendo em tempos de crisePara os integradores, o consultor Marcos Sousa fez a palestra “Alavancando Vendas no mercado de segurança e automação”.

O especialista lembrou que o principal ponto dentro do processo de vendas é oferecer valor ao cliente.

“No sentido de vendas, valor é aquilo que o consumidor que e está disposto a continuar pagando por ele. Por isso, é tão importante despertar o esse conceito no cliente e se perguntar qual valor estamos oferecendo ao cliente”, ensinou.

Em tempos de crise, Sousa reforçou a ideia de diminuir custos ao máximo e mostrou exemplos de como fazer isso.

“Vender vai muito além da tecnologia. Quando conseguimos fazer o cliente entender que a tecnologia vai fazê-lo economizar ou que vai ajudá-lo a resolver um problema, a venda acontece naturalmente”, destacou.

Para fi nalizar, ele apresentou a ideia de transformar o produto em uma necessidade para o cliente.

“Um bom vendedor consegue tornar o produto que está vendendo em uma necessidade para o cliente. Nesse contexto, ele é capaz realocar recursos ao mostrar onde a verba está sendo gasta e a melhor forma de investi-la”, fi nalizou.

Na foto, Marcos Sousa fala para o público apresentando técnicas de vendas que podem ser

usadas para vender segurança e automação

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Eventos

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Cumbre Gerencial ALAS 2015

Nova edição da Cumbre Gerencial ALAS reforçou aspecto academico e comercial do evento e reforçou cooperação entre os países da América Latina

Fortalecendo

Fonte Redação

O Brasil foi um dos 18 países assistentes da América Latina, que participaram na quinta edição da “Cumbre Gerencial ALAS”, evento que discutiu aspectos técnicos

e comercias de segurança eletrônica em Miami, nos dias 22 e 23 de julho.

Durante o encontro, 250 executivos das mais diversas vertentes participaram do programa acadêmico que incluiu conferências, painéis de discussão e cases de sucesso. Na lista de visitantes estavam gerentes, diretores, proprietários, gerentes de vendas e marketing de empresas fornecedoras de produtos e serviços, consultores, diretores e chefes de segurança.

O País teve participação destacada, não apenas pelas empresas que participaram do evento como expositoras, mas também na lista de palestrantes convidados. Pela primeira vez o evento contou com o Pavilhão Brasil, que teve a presença de mais de 40 empresas como Masterseg Sistemas de Segurança, Inside Sistemas Ltda, AREA Segurança Consultoria e Negócios Ltda., MCW Sistemas de Segurança, Guarnieri Sistemas de Segurança Ltda., Sekura, Segware, Digifort, Contronics Technologies Inc., Superação Treinamentos e Consultoria Empresarial, além de ABESE e Exposec, que junto à ALAS Brasil formaram a delegação brasileira.

Palestras e sessões educativasA Cumbre Gerencial ALAS contou também com um programa acadêmico do qual participaram 17 palestrantes e painelistas, mostrando um conteúdo de alto nível para ampliar o nível de conhecimento com o público. Entre os temas de destaque estavam a integração e convergência entre segurança eletrônica e segurança da informação, e um capítulo destinado à segurança em grandes eventos.

As temáticas relacionadas com o management e a liderança ocuparam uma parte representativa da agenda. Estas conferências focaram-se na motivação para a força de vendas, nas empresas e para enfrentar os desafios pessoais. Também foi abordado o tema do gerenciamento correto de marcas e a segurança em grandes cidades da América Latina como a Guatemala e o México.

Os painéis de discussão tiveram um destaque na segunda parte do evento, quando os representantes da NFPA e UL, entidades encarregadas de desenvolver padrões para a indústria e os fabricantes realizaram um intercâmbio muito rico de informações e experiências.

Entre os representantes brasileiros estavam o consultor e diretor de capacitação da ALAS Brasil, Marcos Sousa, que ministrou a palestra “SPA do sucesso: sentimentos,

Eventos

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Cumbre Gerencial ALAS 2015

pensamentos e ações para o sucesso” na temática do Management e Liderança. Outro palestrante brasileiro de grande sucesso no evento foi Igor Pipolo, diretor de grandes eventos com mais de 20 anos de experiência em instituições públicas e privadas. Com vasta experiência na indústria da segurança, ele falou para o público durante a conferência “Segurança de Grandes Eventos”.

“Foi um grande prazer para mim não só representar a ALAS Brasil como palestrante, como também poder compartilhar com o público presente minha experiência sobre o sentimento, pensamento e ação do sucesso. Fiquei impressionado com a organização, qualidade e número de delegações presentes no evento”, afirmou Marcos Sousa.

Premiações e novidadesDepois de terninados os paínéis, foram entregues os diferentes reconhecimentos e prêmios aos ganhadores dos projetos de Segurança. Depois da apresentação do case de sucesso do Prêmio ALAS, o prêmio pelo primeiro lugar foi entregue a Hernán Carzalo, Presidente de Danaide S.A., pelo projeto AUBASA (Rodovias de Buenos Aires). Kernel Productividad recebeu o

O centro de exposições contou com dezenas de companhias da América Latina. Este ano, pela primeira vez, o evento contou com o Pavilhão Brasil, que teve a presença de mais de 40 empresas

reconhecimento pelo segundo lugar e Sonda de Uruguay obteve o terceiro lugar. O tradicional prêmio à Trajetória na Indústria foi conferido a Gavy Barrett, International Sales and Division Leader for Honeywell Security Caribbean, Central America and South American Region (CLAR).

Outra novidade do evento de 2015 foi o Prêmio Apoio à Cumbre, que foi entregue esse ano às empresas que participaram como expositoras em todas as cinco edições do encontro. Nessa lista estavam companhias como Anixter, Axis Communications, Honeywell Fire e Pivot 3.

“Esta quinta edição simboliza a consolidação do nosso principal evento e isto se traduz na participação de 18 diferentes países de todo o continente”, afirmou Gustavo Gassmann, Presidente da ALAS Internacional.

Para o presidente da ALAS Brasil e CEO da Segware, Luiz Bonatti, o evento também foi especial.

“Para a Segware é sempre uma honra participar e para a ALAS Brasil foi um grande prazer ter tantas pessoas do Brasil entre os assistentes, palestrantes e expositores. Mais uma vez os parabenizo a ALAS Internacional por esta edição da Cumbre 2015”. DS

Na temática do Management e Liderança, Marcos Sousa ministrou a palestra “SPA do sucesso: sentimentos, pensamentos e ações para o sucesso”

Gustavo Gassmann, diretor da ALAS Internacional, participou da mesa diretiva do evento

Eventos

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Workshop Internacional sobre Segurança de Perímetro

Umìrs Brasil organiza workshop com palestras e demonstração de produtos

Tecnologia

por Redação

A Umìrs Brasil promoveu, em meados de julho, a 1ª  edição do Workshop Internacional sobre Segurança de Perímetro (International Workshop Safe Perimeter). O evento aconteceu

dentro das instalações do Aeroporto Campo de Marte e reuniu empresários, técnicos e especialistas do setor para conhecer avançados dispositivos de detecção de invasão.

Para falar dos produtos e serviços da Umìrs compareceram ao evento o presidente da Umìrs Europe, Zoltán Szilágyi, o gerente de vendas e suporte técnico da Umìrs Europe, Atilla Koller e o Diretor da Umìrs Brasil, André Ferraro. Os executivos destacaram a importância em defi nir a fi nalidade do sistema de segurança, planejar e adquirir uma solução que proporcione o máximo de efi ciência.

O destaque do encontro foi a apresentação do case sobre o Turquemenistão, país da Ásia Central, que instalou sensores fabricados pela Umìrs Europe em 1.000 quilômetros de suas fronteiras, que foi apresentado pelo CEO da Umirs Europe, Zoltán Szilágyi

O evento também reservou espaço para apresentações técnicas. Neles, foi demonstrado o funcionamento e características dos sistemas de proteção Predix, Quadrosense e o Radar Digital Umìrs.

Na sequência das ações programadas com os participantes, estavam demonstrações práticas do sistema Predix, que emite sinais micro-ondas que formam uma barreira invisível e registram qualquer movimento; Além deles tamb[em foi feita a instalação do Quadrosense em telas, alambrados e concertinas para verifi cação de alterações, vibrações e

rompimentos e a transmissão de faixas de frequência pelo radar digital Umìrs que cobre áreas abertas de terra e superfícies aquáticas de até 300 metros detectando movimentos na superfície.

De acordo com André Ferraro, a proposta do workshop foi alcançada, com o interesse e a participação dos profi ssionais nas demonstrações dos produtos. “Queríamos verifi car como os nossos sistemas poderiam ser aproveitados nos projetos das pessoas e empresas de segurança que buscam a tecnologia que oferecemos”, ressaltou Ferraro. DS

O CEO da Umirs Brasil, André Ferraro explica sobre o sistema de detecção Quadrosense

Atila Koller, gerente de vendas e suporte técnico da UMIRSEUROPE explica o funcionamento do Predix e Radar Digital

O case da fronteira do Turquemenistão foi apresentado pelo CEO da Umirs Europe, Zoltán Szilágyi

Parte do kit de equipamentos do sensor de micro-ondas Predix

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Entrevista

Leandro Miquinioty - Panasonic

Presença Concorrendo em pé de igualdade com as maiores marcas do mercado de segurança, a Panasonic mostra que pode oferecer soluções de excelente qualidade para grandes projetos do setor. Nesta entrevista, Leandro Miquinioty, fala sobre as novas parcerias fechadas com algumas das principais distribuidoras do país e metas de crescimento que se mantém mesmo em um período de crise.

por Eduardo Boni

Revista Digital Security: Quais são os principais verticais de segurança em que a companhia atua? Leandro Miniquioty: São diversas as verticais onde a Pana-sonic tem presença marcante. Entre elas é possível citar os segmentos de Cidades Digitais, Rodovias e Varejo.   Digital Security: Como você avalia a participação da Pana-sonic no mercado brasileiro de segurança? Leandro Miniquioty: Eu diria que a Panasonic está reorgani-zando este segmento, que faz parte de nossos departamento de Negócios B2B. A meta da companhia está direcionada em alinhar nosso Market Share no Brasil entre os três maiores fabricantes, da mesma forma que estamos posicionados em nível mundial.   Digital Security: Quais são os principais parceiros comer-ciais da companhia nesse segmento? Leandro Miniquioty: Estamos trabalhando com os principais integradores do Brasil . Da mesma forma, temos contratos as-sinados com alguns grandes distribuidores. 

Digital Security: Existem novas parcerias fechadas este ano? Quais? Leandro Miniquioty: Sim. Entre as parcerias que a Panasonic fechou este ano estão aquelas feitas com a Anixter, a Spectra, e a Brako. Todas elas vão fortalecer o nível de distribuição da marca no Brasil.Essas alianças vêm de totalmente ao encontro dos nossos ob-jetivos. A Panasonic está com planos agressivos de crescimen-to. Queremos trazer soluções inovadoras para os clientes e, assim, triplicar nosso faturamento em câmeras de segurança até 2018. E, nesse sentido, as parcerias ganham um papel im-portantíssimo para o sucesso.  Digital Security: De que forma elas vão contribuir para for-talecer o nome da empresa no mercado de segurança? Leandro Miniquioty: Como são alguns dos principais prove-dores do mercado de CFTV, estamos trabalhando fortemente para aumentar nossa participação nos resultados destas em-presas. Ter estas parcerias reforça ainda mais a nossa presença nesse segmento.

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Entrevista

Leandro Miquinioty - Panasonic

Existe uma demanda represada aqui no Brasil em comparação ao outros países mais desenvolvidos, como transporte, rodovias, ferrovias,sistema metroviário e cidades digitais. Todos esses setores tendem a evoluir muito, mas é preciso investir

 Digital Security: Existem novos mercados para a segurança eletrônica em que a Panasonic está iniciando projetos? Leandro Miniquioty: Sim, algumas de nossas novidades são as câmeras voltadas para os Grandes Eventos que lançamos recentemente. Além das aplicações para o setor de esportes como as Olimpíadas, esses novos equipamento podem ser fa-cilmente aplicados em soluções de portos e aeroportos com vários diferenciais tecnológicos.   Digital Security: Quais são as metas da empresa para atua-ção no mercado de segurança brasileiro este ano? Leandro Miniquioty: Este ano, apesar do momento econômi-co, estamos acima do resultado no mesmo período de 2014. E nossa expectativa é de crescer mais de 20% até o final de nosso ano fiscal.   Digital Security: Quais as principais novidades tecnológicas que a Panasonic tem embarcado em seus produtos? Leandro Miniquioty: Somos uma das principais empresas do mundo no segmento de análise de vídeo embarcado. Nesse segemnto, a Panasonic se destaca em tecnologias como reco-nhecimento facial com detecção na câmera, a tecnologia Rain Wash Coating. Essa tecnologia se adequa a intempéries como a chuva. Ela faz a água escorrer e mantém a cúpula da câme-ra limpa depois de um temporal ou garoa, por exemplo. Outra tecnologia que merece destaque é o Super Dynamic - da qual fomos pioneiros. Através dessa tecnologia, a câmera corrige e compensa luminosidade intensa, como um raio de sol que bate diretamente na câmera que prejudica a imagem de câmeras convencionais.

 Digital Security: Há alguma linha analógica? Se existe, quais as tecnologias presentes nesses equipamentos?Leandro Miniquioty: Sim. A Panasonic conta com equipamen-tos analógicos e aplicamos nestes equipamentos todas as prin-cipais funcionalidades de tratamento de imagem que utilizamos nas câmeras IPs. A grande vantagem que eu percebo neste tipo de aplicação são os comutadores híbridos para grandes instala-ções (que transformam analógico para IP). Um grande exemplo do uso deste tipo está no mercado finan-ceiro, onde estão sendo realizadas significativas migrações no setor bancário, no Brasil e em vários países do mundo.

Digital Security: Qual é o percentual de comercialização de produtos IP e analógicos atualmente? Leandro Miniquioty: Diria que 90% de nossos projetos são realizados utilizando a tecnologia IP  Digital Security: Como funciona o treinamento das equipes da Panasonic? Leandro Miniquioty: Temos um grande suporte de engenhei-ros do Japão e a Panasonic está provendo mensalmente trei-namentos gratuitos em São Paulo junto a alguns de nossos prinicipais parceiros. Além disso, promovemos alguns destes treinamentos em regiões pré-estabelecidas.  Digital Security: Faça um balanço da participação do grupo nos eventos de segurança este ano – sobretudo a ISC Brasil e a Exposec? Leandro Miniquioty: Estamos presentes há vários anos nestes eventos. Diria que são importantes para marcar nossa presença no mercado, e pretendemos continuar com esse investimento em exposição da marca para os próximos anos.   Digital Security: Existem soluções específicas, criadas para atender nichos de mercado como varejo, hospitais e ban-cos, entre outras? Leandro Miniquioty: Sim, no caso do varejo temos câmeras que contam com análise de vídeo e relatórios para uso do de-partamento de Marketing, como contagem de pessoas e hot zone. Em relação ao segmento financeiro, os comutadores de equipamentos analógicos para tecnologia IP são os principais produtos. Ainda nesse segmento, há uma câmera ideal para áreas de atendimento e caixas eletrônicos, que pode extrair áu-dio automaticamente de conversas específicas ou até mesmo acionar uma bomba de fumaça com funções pré-estabelecidas.   Digital Security: Como funciona a política de canais da Pa-nasonic? Leandro Miniquioty: Temos algumas categorias de canais de acordo com a certificação e volume de vendas. Nossa grande vantagem, no momento, para os canais, está na possibilidade de fazer alguns tipos de projetos com financiamento de longo de prazo - como 24 ou 36 meses, além de outros benefícios de acordo com cada categoria de parceiro comercial.   Digital Security: Quais as principais tecnologias que o mer-cado procura atualmente? Leandro Miniquioty: Basicamente, para nossas verticais, nos-sa demanda é por produtos robustos e de grande preocupação de nossos integradores no pós vendas. Muitas vezes, caso um

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Entrevista

Leandro Miquinioty - Panasonic

Tivemos crescimento em alguns segmentos em que atuamos e em outros fomos impactados pela crise. No entanto, mantemos nossa meta de crescimento no fim deste ano fiscal em relação ao anterior em dois dígitos

integrador tenha que retirar uma câmera de um poste para uma possível manutenção, o custo dessa ação pode ser maior do que a própria câmera. Nossos modelos PTZ têm um dos maio-res MTBF’s - período médio entre falhas do mercado, graças aos mecanismos de engrenagem direta que possuem.   Digital Security: De que forma a crise econômica do Brasil tem impactado nos negócios do grupo? Leandro Miniquioty: Posso dizer que temos crescimento em alguns segmentos em que atuamos e em outros fomos impac-tados. No entanto, é importante dizer que mantemos nossa meta de crescimento no fim deste ano fiscal em relação ao anterior em dois dígitos.   Digital Security: Que tipo de iniciativas vocês têm adotado para manter produtos e preços acessíveis ao consumidor brasileiro? Leandro Miniquioty: Tivemos uma mudança logística para im-portação de nossos produtos e nossa fábrica tem acompanha-do a tendência de queda de preços que vêm ocorrendo gradati-vamente neste mercado mundialmente.   Digital Security: Em sua opinião, em que setores o mercado de segurança brasileiro tem de evoluir? Leandro Miniquioty: Existe uma demanda represada aqui no Brasil em comparação ao outros países mais desenvolvidos. Notamos esta demanda para áreas como transporte, rodovias, ferrovias,sistema metroviário e cidades digitais. Todos esses setores tendem a evoluir muito, mas é preciso investir. DS

Análise de Mercado

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Perdas no varejo

Conversar Estudo realizado pela IHL Group mostra que os segmentos de TI e Varejo ainda têm opiniõesdivergentes a respeito das tecnologias de segurança eletrônica

Embora os varejistas tenham feito progressos signifi cativos no sentido de reduzir perdas causadas por furtos, esse índice ainda é precupante e foi responsável por um desfalque de

US$ 40 bilhões no ano passado. Apesar da gravidade do problema, muitos profi ssionais não estão na mesma sintonia com seus cole-gas de TI quando o assunto é a prevenção contra perdas.

Um estudo realizado pela IHL Group, empresa global de consul-toria especializada em pesquisa e em tecnologias para as indústrias de varejo, identifi cou alguns dos fatores resposáveis por essa espé-cie de “desconexão”. O estudo separa os varejistas em quatro níveis diferentes com base em quanto eles geram nas vendas, mostrou que os esforços que prevenção de perdas relacionadas com a pro-teção de dados - PCI e violações de dados - foram responsáveis por 35 por cento do total das perdas dos varejistas. Enquanto isso, rou-bos praticados por empregados, por consumidores ou ainda aque-les ligados ao crime organizado representam apenas 46 por cento do foco em perdas para os varejistas.

O estudo constatou que redes varejistas de primeira classe (aquelas caracterizadas como tendo mais de US$ 1 bilhão em ven-das) destacam 4,5 por cento de sua equipe de TI para trabalhar com perdas no varejo, enquanto os varejistas de terceiro nível (que ar-recadam US$ 100 milhões a US$ 500 milhões em vendas) e nível 4 (menos de US$ 100 milhões em vendas) investem quase 8% de seus recursos nesse quesito.

Mesmo com o setor de varejo sendo bastante criticado como um dos últimos a usar tecnologia de vigilância analógica, o estu-do constatou que 86 por cento dos pesquisados tinham CFTV e que desse total, 64 por cento estavam habilitados a usar soluções IP. Isso, no entanto, pode mascarar os fatos, uma vez que muitos deles podem estar na fase de testes ou usando a tecnologia em poucas lojas. Além disso, alguns podem considerar o DVR como

um dispositivo IP porque é IP-endereçável, mas, na verdade, ainda assim é uma tecnologia analógica.

O idelaizador da pesquisa lembrou que a demanda por produtos de vídeo IP está sendo conduzida muito mais pelo desejo de con-trolar os compradores e padrões de tráfego em vez de para a pre-venção de perdas. Atualmente, os equipamentos de CFTV dividem a tarefa de proteger com a de promover ações de marketing, com base em comportamentos ditados pelos consumidores.

Apesar das novas formas de uso de vídeo feito por varejistas, a segurança permanece como a demanda mais forte para o futuro. De acordo com o estudo, 39 por cento dos entrevistados disseram que o vídeo podia ser usado para fi ns de contagem de tráfego de pessoas e 11 por cento disseram que seria utilizado para o cumpri-mento de promoção comercial.

As aplicações tradicionais de segurança tais como roubos prati-cados por consumidores e empregados. Entre os entrevistados, 86 por cento disseram que usariam seus sistemas para tais fi ns.

As opiniões dos profi ssionais de Prevenção e Perdas e TI também variaram muito quando o assunto é roubo e como os recursos de vi-gilância deve ser utilizados. Enquanto ambos apoiam o uso para pre-venir o roubo praticados por funcionários dentro das lojas, apenas 79 por cento dos profi ssionais de TI e 57 por cento de outras unidades de negócios de varejo acreditam que tais sistemas devem ser usados para mitigar o roubo praticado por consumidores dentro das lojas.

Entre as barreiras que impedem que esses profi ssionais desen-volvam uma relação de trabalho mais próxima, as mais citadas pelo mercado foram “outras prioridades de negócios” e “integração de sistemas”. Apesar disso, nunca se falou tanto em TI no segmento de segurança, com toda a cadeia de canais, seja online ou na loja. É uma grande oportunidade desses dois segmentos passarem a con-versar em benefício dos inúmeros clientes – atuais e futuros. DS

por Redação

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Case Study

Parque Nacional Iguazú

Parque Nacional Iguazú, na Argentina, utiliza tecnologia IP para monitoramento

por Redação

Case Study

Patrimônio

Considerada uma das sete maravilhas naturais do mundo, o Parque Iguazu, localizado na província de Missiones, na Argentina, passou por uma reformulação no seu projeto

de videomonitoramento. O Parque Nacional Iguazú, declarado como Patrimônio da

Humanidade pela Unesco em 1984, é uma extensão região turística (com uma área de 67.720 hectares) que figura entre as sete maravilhas naturais do mundo e recebe mais de um milhão de visitantes por ano.

Como concessionária dos circuitos naturais, de restaurantes e de umplo número de serviços dentro do parque, a empresa Iguazu Argentina decidiu implementar um sistema de videovigilância em rede há alguns anos que vem sendo expandido até hoje. A nova etapa do monitoramento compreende câmeras da Axis integradas com software da Netcamara para monitorar toda a área.

A inciativa levou em conta as dimensões do parque, seu volume de tráfego e, principalmente, os problemas elétricos deste local. Tudo isso fez pesar a escolha pela tecnologia de videovigilância em rede da Axis Communications. O sistema é composto por 65 câmeras de diferentes modelos que são integradas ao software de gestão da Netcamerar. O projeto foi instalado pela companhia integradora argentina Qualitech, responsável também pelo treinamento dos funcionários do parque.

O novo sistema de câmeras instaladas oferece um registro da circulação dos funcionários e dos visitantes, tanto em lugares abertos como no interior de locais como restaurantes, escritórios e outras instalações. As imagens obtidas servem como respaldo para eventuais queixas, detecção de incidentes nos pontos de acesso e qualquer outro tipo de situação que possa ocorrer ao longo do caminho.

“As câmeras Axis nos oferecem tudo que é necessário para acompanhar a demanda do parque. Com elas, garantimos que o turista se sinta seguro e podemos responder eficientemente às necessidades de cada setor” explica Warley Alves Goes, auxiliar de sistemas da Iguazú Argentina. “Uma das grandes vantagens é que, apesar dos constantes problemas elétricos

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Case Study

Parque Nacional Iguazú

na região, o funcionamento do sistema é muito bom”, completa.

Câmeras IP utilizadasA cada ano, o Parque Nacional do Iguaçu recebe milhares de

turistas de todo o mundo que apreciam seus vários atrativos naturais, entre eles o Circuito Inferior e Superior, o Trem da Selva e o mirante da imponente Garganta do Diabo, um conjunto de cachoeiras que são o maior fluxo de água no mundo.

Neste sentido, o desafio para a concessionária do sistema de segurança era monitorar todas as áreas de acesso de pedestres, estacionamentos, banheiros e outras instalações no local para o qual decidiu-se instalar diferentes modelos de câmeras, de acordo com as necessidades de cada setor.

Para a videovigilância de lojas e restaurantes foi escolhido o modelo M1104, que oferece resolução megapixel HDTV a frequência máxima de imagem, movimento PTZ digital para conseguir uma imagem recortada dos detalhes, o que facilita a detecção de qualquer incidente ou anormalidade.

Na primeira fase do projeto, foram instaladas câmeras P1343-E com funcionalidade de visão dia/noite, cobertura antivandalismo e proteção para suportar as mudanças de temperatura e de umidade em ambientes ao ar livre.

Como observado pelo chefe de Iguazu Argentina, o projeto começou há cinco anos, quando foram instaladas as primeiras câmeras do sistema de monitoramento e foram adicionando câmeras e equipamentos para acompanhar a crescente demanda do parque com o objectivo de criar um ambiente seguro, que são gerenciados utilizando software de gestão aberto de Netcamara, que controla uma série de dispositivos.

A este respeito, Martin Kryss, CEO e fundador da Netcamara, ressalta o valor de uma solução flexível, confiável e inovadora que se adaptou perfeitamente às necessidades que tinham Iguazu na Argentina.

“O sistema deu apoio contínuo em todas as integrações de monitoramento em um dos destinos turísticos mais populares

na América do Sul. “A sensação de segurança oferecida pelo sistema de

videovigilância se traduz em exemplos práticos no dia a dia do parque. O sócio-gerente de tecnologia da Qualitech, Alejandro Mercanti, aponta um: “a medida que se foram adicionando câmeras nos diferentes pontos de venda começaram a ter benefícios inesperados. Muitas vezes servem como meio de arbitragem entre os turistas e os empregados, por exemplo, quando o primeiro entra em uma loja para comprar algo, se retira e volta em um instante algando que se esqueceu da sua câmera fotográfica no balcão, mas ao consultar as imagens registradas, verificam que este não era o local onde ele havia perdido ou esquecido e, portanto, um dos ponto-chaves deste projeto foi a capacitação do pessoal, para que pudesse auto-gerenciar as gravações”. DS

Na primeira fase do projeto, foram instaladas câmeras P1343-E com funcionalidade de visão dia/noite, cobertura

antivandalismo e proteção para suportar as mudanças de temperatura e de umidade em ambientes ao ar livre.

A força da naturezaO Parque Nacional do Iguazú, fundado em 1934, corresponde a uma

imensa área de fl oresta subtropical com grandiosas quedas d´água localizado ao norte da província de Misiones.Possui enorme importância natural e riqueza ecológica e é considerado Patrimônio Mundial da Unesco desde o ano de  1984.

Sua imensa fauna se compõe de mais de 90 espécies, estando algumas em perigo de extinção como yaguarundi, o ouso-formigueiro, o ocelote e o yacaré overo. A criação do parque visou à preservação do seu ecossistema de grande importância e ainda desenvolver estudos científi cos que a fauna e fl ora local em abundância podem proporcionar.

A força das águas está registrada no nome Iguaçu, que em tupi-guarani signifi ca “água grande” ,e que atraí todo ano milhares de turistas que fi cam encantados com a força das 19 principais quedas que se encontram ao longo do grandioso rio Iguaçu, sendo que a maior parte fi ca em solo argentino.

O parque é muito bem estruturado e oferece conforto, compras e alimentação aos turistas. Ao longo da caminhada pela passarela qualquer um sairá ainda mais fascinado ao encontrar quatis, tucanos e lindas borboletas envolto do sons produzidos pelas águas e pelo ar úmido que compõem a trilha.

Existem inúmeras formas de conhecer as quedas exuberantes d´água do lado argentino  e o turista terá a oportunidade de na entrada, no Centro de Visitantes, pegar um trem que o levará até o maior cenário de todos , a força da Garganta do Diabo, que tem cerca de 80 metros de altura,e deixa qualquer um por alguns segundos em profundo silêncio a contemplar a beleza e a força da Mãe Natureza.

O Parque Nacional Iguazú, declarado como Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1984, é uma extensão região turística (com uma área de 67.720 hectares) que figura entre as sete maravilhas naturais do mundo e recebe mais de um milhão de visitantes por ano

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Case Study

Allianz Parque

A expressão integração tecnológica ganha aplicação prática dentro do Allianz Parque. Um enorme aparato de sistemas faz do local um dos mais importantes do país quando o assunto é organização de multieventos que combinam segurança e inovação

por Eduardo Boni | Fotos: Gabriela Batista / Divulgação

Palco para

A rua Turiassu, em São Paulo, abriga há mais de um século o espaço que por muitos anos fi cou conhecido como par-que Antarctica, sede ofi cial da Sociedade Esportiva Palmei-

ras. Hoje, o que temos ali o enorme Allianz Parque, arena multiuso construída em parceria com a WTorre, que somou investimentos de R$ 700 milhões de reais para transformar o local no maior projeto desse gênero na América Latina. Esse valor cobriu os gastos para reformar o entorno do estádio, como as vias públicas, praças, se-máforos e para a construção de prédios adjacentes, que compreen-dem as quadras e atendem ao setor administrativo dentro do clube.

O espaço - concebido para receber os mais diversos eventos além de futebol, como shows, meetings, encontros corporativos, além de dar todo o conforto aos sócios-torcedores que frequentam as dependências do clube – é um dos mais bem acabados projetos de estádios de futebol feitos no Brasil e, de fato, segue o conceito de uma arena multiuso.

“O projeto de transformar o Parque Antarctica em uma arena multiuso foi concebido e teve seus primeiros passos muito antes de o Brasil se candidatar para sediar a Copa do Mundo. Podemos dizer que, se o evento não tivesse acontecido, hoje, o Allianz Parque seria uma das únicas arenas multifuncionais do país, projetada para abrigar diversos eventos e fomentar novos negócios”, afi rma Eduardo Rigotto, Gerente de Engenharia e Infraestrutura da WTorre.

As obras no clube social, onde estão as piscinas, foi o pontapé inicial da transformação do tradicional Parque Antarctica na

grandiosa arena Allianz Parque. As obras começaram em outubro de 2010, com a relocação das quadras de tênis, e se estenderam até novembro de 2014.

Mudando conceitosA concepção do projeto fi cou a cargo do arquiteto Tomás Taveira, que atualmente é uma das principais referências da nova arquitetura europeia, com a assinatura de importantes projetos esportivos, como os estádios do Sporting, Leiria e Aveiro, todos utilizados com sucesso na Eurocopa 2004. 

Segundo o engenheiro, entre os maiores desafi os de segurança e tecnologia estava em entender o que precisava ser feito para construir uma arena moderna e, a partir daí, montar um pacote tecnológico que atendesse as necessidades de segurança da arena para todo tipo de público. Para que isso se viabilizasse, a W Torre foi buscar relatos e experiências de sucesso em outros países que já contavam com estádios desse tipo – notadamente os Estados Unidos e na Europa.

“Queríamos entender como deveria ser o trabalho feito no processo de construção e de gestão desses espaços. Conversei com muitos técnicos para saber como funcionava o dia-a-dia de um local multiuso em termos de segurança, tecnologia e conforto para o usuário. Nosso objetivo maior foi tornar a experiência do usuário – seja ele quem for – diferenciada”, destaca.

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Case Study

Allianz Parque

O projeto A capacidade do Allianz Parque é de até 45 mil expectadores nas partidas de futebol, ideal para abrigar qualquer disputa de fi nal de campeonato ou, ainda, importantes competições internacionais. Com relação ao estádio atual, mudanças fundamentais foram realizadas. O anel inferior da arquibancada foi fechado na parte das piscinas, passando para uma capacidade de 30 mil lugares. Acima deles, há dois andares com cerca de 250 camarotes e cabines de imprensa, anexo a um restaurante, com vista para o campo. A capacidade total deste novo espaço é de 5 mil lugares e a imprensa fi ca instalada nos dois lados do campo (do lado da avenida Padre Tomás fi cam as cabines de TV, e do lado da Turiassu, as cabines de rádio e imprensa escrita). Além disso, um anel superior, destinado às cadeiras especiais da nova Arena, comporta um público estimado de 10 mil torcedores. 

Para não prejudicar a área do conjunto aquático e, causar transtornos aos sócios, o campo de futebol foi deslocado cerca de sete metros em direção a lateral do placar eletrônico. A parte inferior do gramado foi totalmente aproveitada no novo projeto. Este local conta com quatro novos e modernos vestiários para as equipes de futebol, totalmente adaptados às exigências da FIFA. 

A entrada dos times em campo, assim como a posição dos vestiários, também mudou. Na Arena, os times passam a ter entrada comum, pela área central do gramado.

O Jardim Suspenso, inovação do Palestra Itália, continua. Mas com modifi cações. Os torcedores, por exemplo, não transitam mais

no corredor abaixo do campo, que passa a ser apenas para o corpo administrativo da Arena, autoridades, policiais, e ambulâncias.

O propósito foi, desde o início, tornar o Allianz Parque um importante pólo de eventos culturais, musicais e esportivos em geral. Nessas oportunidades, o local pode ser totalmente customizado. Para shows, por exemplo, a arena pode abrigar até 60 mil pessoas. Além do estádio, o complexo conta com um auditório modular que comporta até 2 mil pessoas e um anfi teatro modular para receber eventos com até 20 mil pessoas. 

Choque de GestãoCom a nova arena, o Palmeiras ganhou em todos os sentidos. O associado tem a seu dispor um clube completamente novo, um dos mais modernos do Brasil, com novas quadras cobertas, ginásio, restaurantes, lanchonetes e todo o conforto possível. 

No que diz respeito à área fi nanceira, novas fontes de renda vão garantir a entrada de capital para a Sociedade Esportiva Palmeiras. A renda de todos os jogos do clube na Arena será totalmente revertida a ele. O Palmeiras terá uma participação crescente em todas as propriedades da Arena (camarotes, cadeiras cativas e especiais, restaurantes, lanchonetes, etc.), durante os 30 anos de concessão. 

“Pelo contrato entre Palmeiras e WTorre, todas as despesas para a utilização da Arena (luz, água, segurança, limpeza, seguros, manutenções do gramado, etc.) fi carão a cargo da empreendedora. Estes gastos estão estimados em cerca de R$ 9 milhões anuais, estimando-se até 40 jogos por ano. 

Um pacote de tecnologiasO processo para escolher o pacote tecnológico que atenderia ao Allianz Parque incluiu doze provedores de tecnologia que apresentaram ao clube as suas soluções de videomonitoramento, controle de acesso, alarmes de incêndio, automação, infraestrutura IP.“No fi nal desse processo, a Siemens foi a escolhida e trouxe junto com ela outros dezesseis parceiros que atendiam a todos os requisitos que desejávamos implementar no projeto da arena”, explica.

De acordo com essa parceria firmada, o sistema de videomonitoramento foi feito com câmeras da Indigo Vision, catracas da Digicon, sistemas de controle de acesso da Siemens, reconhecimento facial FST (com um sistema de reconhecimento israelense), além da Cisco e Stephanini como parceiros de tecnologia IP e segurança de dados e a JBL como

As obras do clube social, onde estão as piscinas, foi o pontapé inicial da transformação do tradicional

Parque Antarctica na grandiosa arena Allianz Parque

O projeto dos telões multiuso é da Sony e cada um deles tem 103 metros quadrados. Feitos de

LED, eles foram instalados na cobertura para exibir partidas de futebol, shows e eventos

A presença de famílias inteiras nas arquibancadas da arena multiuso é comum durante as partidas do Palmeiras

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Case Study

Allianz Parque

fornecedor de sistemas de áudio.A automação é um caso à parte no projeto e combina

sustentabilidade, conforto e segurança para os usuários. O Allianz tem números superlativos por toda parte. São mais de 7 mil lâmpadas, mil portas, 99 banheiros, além de sistemas hidráulicos, ar condicionado, e segurança, entre outros.

“Com a solução de automação predial fornecida pela Siemens, o operador, a partir da Central de Controle, tem todo o controle da arena em suas mãos. Ele pode acionar um alarme, desarmar os braços das catracas e até mesmo coordenar as ações das equipes de limpeza”, conta.

Para monitorar todo o complexo formado pelo Allianz Parque, tanto dentro como fora do perímetro da arena, o projeto conta com 250 câmeras Indigo Vision, divididas entre modelos PTZ e dome.

“Temos três classes de câmeras: as PTZ de altíssima performance, que fi cam na cobertura da Arena e fi lmam as arquibancadas, os modelos Pan/Tilt/Zoom que fazem o monitoramento do perímetro externo e auxiliam na movimentação do público e do trânsito, além das câmeras dome posicionadas em locais estratégicos”.

O engenheiro destaca que, depois de instalados todos os equipamentos, as novidades do sistema fi cam por conta das features que são trabalhadas de acordo com a necessidade do projeto.

“As câmeras contam com sistemas inteligentes e, a cada dia, ativamos novas funcionalidades. Atualmente estamos utilizando cerca de dez dessas features, como reconhecimento facial, cerca viva e infravermelho”, diz.

O projeto de telecomunicação também recebeu atenção especial. Conforme destacou Rigotto, foi feito um acordo com duas operadoras, que entregaram um link com alta capacidade de acesso para internet, de 1 Gigabit simétrico.

“Esse especifi cação atendeu totalmente as nossas expectativas, pois tem uma abordagem tripla. Duas delas são em fi bra, em que cada uma entra por uma rua do prédio,. A outra é feita por rádio. Além disso, temos um link de 500 mega, que funciona como contingência. Por conta dessa estrutura sólida conseguimos instalar todos os equipamentos do datacenter em redundância. Todos os sistemas essenciais para a arena, como controle de acesso e bilheteria são trabalhados dessa forma”, destaca.

Outra empresa que participou do projeto do Allianz Parque foi a Hytera, que forneceu novos rádios digitais, modelo PD786G, para substituir os antigos radiocomunicadores analógicos. Os aparelhos de rádio ajudam na comunicação entre centenas de profi ssionais nas áreas de segurança, alimentação, som, iluminação e portarias.

Efi ciência energética e sustentabilidadeCom tantas inovações tecnológicas em torno do novo estádio do Palmeiras, duas palavras da moda defi nem o projeto: efi ciência energética e sustentabilidade. Esses dois temas são apresentados por toda parte no estádio – dos telões à iluminação e da automação ao reuso de água na irrigação do gramado.

Também foram trabalhados com atenção as questões ligadas a combate de incêndio. Essencial neste tipo de instalação, tanto as normas como as recomendações do Corpo de Bombeiros foram seguidas à risca pelos especialistas da WTorre.

“Fomos além do básico e instalamos até mesmo itens considerados opcionais pelos bombeiros. A ideia era proteger ao máximo a área, porque temos 45 lanchonetes dentro do Allianz, todas elas com itens potencialmente perigosos como gás, água, energia elétrica e coifa. Por isso foram instalados 3.600 sensores térmicos dos mais variados tipos”, explicou.

Ainda falando sobre os equipamentos de incêndio, o engenheiro

lembra que o projeto do llianz o é muito complexo, e conta com três centrais de alarme de incêndio, uma apenas para o estacionamento, outra para setor Norte, onde fi ca o anfi teatro, e mais uma para o restante da arena.

“Existe uma quarta central de alarmes de incêndio, que fi ca no Centro de Controle Operacional e que faz a integração com todas as outras centrais. Esse sistema foi montado com os produtos da Siemens para combate a incêndio, com um console próprio que indica aos profi ssionais o local exato da ocorrência. Para os dias de jogos, contamos com uma equipe de 80 brigadistas dentro da arena”, destaca.

Rigotto diz que o funcionamento dos sistemas é totalmente integrado e projetado para oferecer a máxima segurança aos torcedores. Ele destaca que o sistema de alarme, apesar de ser isolado por determinações técnicas, tem integração com seis outros sistemas de forma precisa.

“Em caso de incêndio, os elevadores vão automaticamente para o térreo. Se for um alarme local, apenas a sirene e os autofalantes daquela área são acionados, solicitando ajuda do brigadista local. Ao mesmo tempo, as escadas rolantes param e as escadas com exaustão limpam o ambiente. Além disso, os braços das catracas podem ser desarmados para liberar o acesso”.

No quesito iluminação, o Allianz também está um passo a frente das demais arenas. Toda a iluminação no campo é feita com refl etores Osram de última geração. São 268 refl etores na cobertura para iluminar o campo durante o jogo.

“Os projetores são regulados milimetricamente de forma a eliminar qualquer possibilidade de sombra, tornando a imagem muito nítida”.

Concebido para ser uma arena multiuso, o Allianz Parque sedia dezenas de eventos, como esta exibição da UFC

No detalhe, as catracas personalizadas com as cores do Palmeiras

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Case Study

Allianz Parque

Em relação aos telões, o maior desafi o foi a instalação dos equipamentos, uma vez que o estádio é todo coberto. A única alternativa foi instalar preso na cobertura por conta do peso da estrutura.

Todo o projeto e integração desses equipamentos, cada um com 103 metros quadrados (um deles é estendido para assegurar a funcionalidade do multiuso, já que ele serve ao palco) foi desenvolvido pela Sony.

Rigotto lembra que, desde o início, já estava prevista a utilização de painéis desse porte. Isso signifi ca que o Allianz tem os maiores telões do Pais instalados em estádios sem que essa estrutura prejudique a visão do público.

“O objetivo foi oferecer uma imagem de grande defi nição, com resolução muito boa, mas que resulta em muito peso, com quase dez toneladas. Metade disso são os painéis de LED e a outra metade estrutura metálica. A Sony entendeu nossas necessidades e entregou um produto sob medida, como formato 16 por 9. Para isso eles usaram os painéis modulares de forma a atingir essa formatação, que elimina a tarefa de reenquadramento”

Monitorando cada espaçoPara controlar as centenas de câmeras que fazem o videomonitoramento do Allianz Parque, uma Central de Monitoramento foi construída no sexto pavimento do prédio, junto das cabines de transmissão de TV.

“O local foi escolhido pelo acesso ser mais difícil e por ser o topo do prédio, onde é possível visualizar todo o estádio. Trata-se de um dos maiores CCOs do País, com 200 metros quadrados”, destaca.

Dentro da sala estão trezes postos de trabalhos voltados para o videowall e mais oito que tem visão para o campo de futebol. A marca Samsung está presente tanto nos monitores dos postos de trabalho como também no videowall, que conta com modelos específi cos de borda fi na.

“Nos primeiros fi cam os funcionários que fazem o videomonitoramento do estádio e dos arredores. Os oito postos restantes estão reservados para representantes do Corpo de Bombeiros e do SAMU”, conta.

Para receber as imagens, um sistema de storage de 9 terabytes mantém as imagens armazenadas até 30 dias. Além de um completo sistema de videomonitoramento e softwares de gestão de imagens e controle de acesso, um complexa infraestrutura foi montada para garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos.

“Ao todo foram instalados doze quilômetros de fi bra monomodo Nexa e mais 100 quilômetros de cabeamento Cat 6a, além de 3.600 pontos de TI para atender câmeras, Wi Fi e telefones, além de 70 switches de 48 portas cada uma distribuídos pelo estádio”, destaca.

Segundo ele, o objetivo inicial de construir uma arena moderna e oferecer experiências diferenciadas para o público já foi alcançado.

“O desafi o é manter essa chancela de qualidade que já conseguimos no mercado. O que fi zemos com o Allianz Parque foi colocar o padrão no alto e agora temos de manter as altas expectativas que estão depositadas em nós. Em reposta a isso, vamos surpreender cada vez mais os fãs do Allianz Parque, seja eles torcedores do Palmeiras, visitantes ou frequentadores dos eventos que fazemos aqui”, fi naliza. DS

Um dia típico de jogo no Allianz Parque começa muito antes da data estipulada para a partida. Poucos dias antes dos jogos acontece a “reunião de operações”, onde são discutidos diversos aspectos do evento e tomadas as decisões tecnológicas e de infraestrutura que vão garantir a segurança do público e dos jogadores.

“Fazemos um check list geral 24 horas antes do início do jogo. Nesse procedimento, ligamos e desligamos todos os sistemas para garantir que estão funcionando corretamente. No dia da partida, a nossa rotina começa seis horas antes do jogo, quando chegam as equipes de infraestrutura. A tarefa deles é ligar geradores, sistemas de ar condicionado e dar os comandos para a irrigação do campo”.

Quando faltam apenas quatro horas para o apito inicial, os profi ssionais fazem a checagem de todas as escadas rolantes, elevadores e iluminação nos locais onde os torcedores vão fi car.

“Nesse processo de contagem regressiva, a missão da equipe formada por quase trinta pessoas é garantir que a tecnologia esteja funcionando bem. Fazemos toda a checagem, mas quem dá a ordem de abrir os portões é o Batalhão de Choque. Eles realizam a última vistoria e liberam a entrada do público”, conta.

O engenheiro lembra que existem algumas diferenças em relação a eventos musicais e partidas de futebol no que diz respeito à segurança.

“Nossas preocupações são diferentes em cada tipo de evento porque o público é diferente. Nas partidas de futebol, as câmeras são muito utilizadas para identifi car possíveis problemas. Além disso, todo o entorno do estádio tem de ser monitorado e precisamos criar rotas de acesso para a equipe visitante e para o público, antes e depois do jogo”

No show, as preocupações são diferentes, conforme conta Rigotto.

Backstage tecnológico: o diário de um evento

Nesse caso, o objetivo é cuidar do público e a decisão de abrir os portões obedece a ordem prática de não criar tumulto na porta do Allianz.

“Nesse caso, a preocupação é cuidar do público que, muitas vezes, fi ca acampado na porta do estádio. Fazemos uma checagem para identifi car menores de idade e encaminhá-los para casa. Para os que permanecem, o objetivo é garantir que fi quem ali em segurança”, destaca.

“Quando decidimos abrir os portões, toda a área externa está devidamente preparada para receber o público, desde os sanitários e as áreas de alimentação até a pista e das arquibancadas. Nos dias de show, a mobilização da Tropa de Choque também é menor, quando comparada às partidas de futebol. Esses cuidados resultam em novos fãs para o Alliance”, fi naliza.

Da mesma forma que as tecnologias evoluem, o mesmo acontece com as ameaças à segurança. Se você quer estar sempre um passo à frente, ou simplesmente acompanhar a tecnología emergente, você precisa de um caminho claro e um parceiro confiável para fornecer as soluções mais inovadoras e o suporte que te colocará à frente dos demais.

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Case Study

Allianz Parque

Muito além do futebolO Allianz Parque foi pensado desde o início para ser um espaço

multiuso. Isso porque o estádio é usado para jogos em apenas 40 dias do ano. Cabe então à administradora encontrar formas para arrecadar recursos nos outros períodos do ano.

“Se levarmos em conta apenas as partidas de futebol, não conseguimos pagar os investimentos. O nosso trabalho é manter as coisas acontecendo justamente durante o período em que o Allianz não recebe os jogos”.

Por isso, o plano de negócios já indicava o uso da arena para outros fi ns além do futebol, conforme destaca o executivo. A preocupação da WTorre foi realmente criar uma arena multiuso, que pudesse gerar novas formas de renda para o clube. Entre eles está um estacionamento construído no prédio anexo e que é administrado pela Estapar com sistemas exclusivos da empresa, apesar de usar o mesmo sistema de videomonitoramento do estádio.

“A construção foi realizada de modo a agilizar os processos de montagem e desmontagem de palcos, estacionamento com 1.500 vagas para explorar durante os jogos, durante o dia a dia, além de um minishopping, com doze lojas que em breve estarão em funcionamento”, ressalta.

Ele lembra que, na lista de projetos para o Allianz, está a criação de um museu interativo, que deve ser construído numa área de 4 mil metros quadrados localizada no subsolo.

“Em nossa pesquisa nos Estados Unidos e Europa descobrimos empresas especializadas em oferecer essa experiência diferenciada para os torcedores. Estamos procurando parceiros para, em conjunto com o clube, montar esse espaço. Tivemos alguns contatos de empresas desse tipo e vamos defi nir em breve como esse projeto será viabilizado”.

Concebida para ser uma arena multiuso, o Allianz Parque foi oficialmente inaugurado com um show de Paul Mc Cartney

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Case Study

Universidade do Texas

Universidade do Texas utiliza software da DVTel para gerenciar vagas nos estacionamentos do campus

por Redação

Solução

A Universidade do Texas está localizada em College Station, no Texas. A instituição conta com cerca de 44.000 estudan-tes que fazem a graduação em dez faculdades. A escola

tem um campus de 5.200 hectares e está entre os maiores do país, com mais de 100 edifícios, uma área de pesquisa de 324 hectares e um campus avaliado em mais de US$ 1 bilhão.Para qualquer universidade criar um ambiente seguro para vigiar alunos, funcionários e visitantes é de extrema importância. Em sua recente atualização de seus sistemas de segurança, a Universidade do Texas empregou um sistema de vigilância CFTV com uma variedade de hardwares de gravação DVR em cinco das estruturas de estacionamento cobertos. A segurança para as instalações de estacionamento foi complementada por um sistema de intercomunicação e de controle de acesso para gerenciar portões que são utilizados por alunos, funcionários e professores em uma base anual. Para garantir uma cobertura satisfatória, a universidade contratou uma equipe de segurança de 26 pessoas para fornecer seugranaça presencial no local em tempo integral, 365 dias por ano em várias garagens locais.

A Solução DVTel O Departamento de Serviços de Transpote da universidade selecionou o sistema de gestão de vídeo Latitude da DVTel para fornecer melhor gerenciamento de imagens e fortalecer a segurança baseado em rede e fortalecer a segurança de áreas de estacionamento . As novas soluções abrangem mais de 200 câmeras, com um número semelhante de caixas de intercomunicação e cerca de 75 portões de entrada / saída distribuída ao longo das cinco instalações. A Turnkey Security, Inc., do Texas, fez a instalação e o projeto de gerenciamento.

Com a transição para a gravação em rede digital integrada, a Universidade do Txas economizou cerca de US$ 500.000 em custos com pessoal anualmente.

“Com o sistema instalado, um ofi cial pode fazer o trabalho de cinco câmeras de monitoramento e caixas de intercomunicação. Por sua vez, o departamento de segurança pode se concentrar em aumentar o partrulhamento, especialmente durante todo o período noturno”, diz Doug Williams, Diretor Associado dos Serviços de Transporte.

A atualização oferece um sistema integrado em que a equipe de transporte pode visualizar qualquer câmera em qualquer lugar na rede, e tem a fl exibilidade necessária para ouvir e responder às chamadas internas dentro dessa garagem ou centro do centro de operações. Durante o horário comercial normal, a equipe fi ca de plantão em todas as garagens e cada uma é administrada separadamente. Com o novo sistema permite que, após as 18 horas e nos fi ns de semana e feriados, a gestão de todas as cinco garagens sejam direcionadas para o centro do centro de operações. DS

A segurança para as instalações de estacionamento foi complementada por um sistema de intercomunicação

e de controle de acesso para gerenciar portões

Case Study

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Dubai Charity School

A fabricante Hikvision é responsável por garantir a segurança de crianças em idade escolar em Dubai. Para isso, a compa-nhia equipa centenas de ônibus escolares em uma escola

local, a Dubai Charity School. Os veículos contam com um sistema de CFTV formado por câmeras IP e na parte traseira, um sistema de DVR e um painel para controle de monitoramento que protege os estudantes em sua longa jornada.

A Dubai Charity School é uma escola localizada na região metropolitana de Dubai-Sharjah-Ajman, uma das áreas de maior crescimento urbano no mundo árabe, que se estende ao longo de 184 quilômetros da costa dos Emirados Árabes Unidos. Apesar de estar localizada perto do aeroporto internacional de Dubai, com vista singular do Dubai Creek, ela recebe diariamente cerca de 5.600 alunos que vêm dos arredores economicamente menos favorecidos do país.

Por conta das grandes distâncias entre as cidades de Dubai, e para garantir a proteção e segurança dos alunos, a escola auxilia as famílias e tem investido fortemente nessa frota de ônibus escolares.

A frota é composta por uma centena de ônibus (de um e dois andares e micro-ônibus) e cada um deles conta com um sistema de circuito CCTV com câmeras IP, uma tela de LCD localizado ao lado do motorista para facilitar manobras em marcha à ré e para prevenir acidentes, além de um gravador digital para armazenar as imagens.

Este sistema foi instalado pelo integrador local Al Arabia Technical Supplies and Contracts, que utilizou os sistemas de videovigilância da Hikvision.

Apesar de enfrentar problemas decorrentes de um ambiente de vibração, poeira e mudanças de temperatura, a instalação das câmeras em todos os cem veículos e a integração dos sistemas foram feita em apenas 60 dias, desde a topografi a de cada ônibus,

Sistema de videomonitoramento da Hikvision equipa frota de ônibus escolares em Dubai e garante a segurança de crianças no Dubay Charity School

por Redação

Trajeto com

planejamento e instalação dos equipamentos até os testes operacionais.

Como explica Sabri Alkhawaja, responsável pelo projeto da Al Arabia: “A resposta da Hikvision foi imediata tanto aos nossos pedidos de informação como a entrega de equipamentos. Primeiro instalamos as 240 câmeras dome DS-2CE5582P IR e os cem monitores; as câmeras restantes foram instaladas com DVRs móveis DS-8104HMFI-T, em um conjunto com três câmeras que são usadas em cada um dos ônibus de dois andares”.

A câmera com InfraRed da Hikvision DS-2CE5582P foi a opção escolhida para ser usada em ambientes fechados ou ao ar livre graças ao nível de proteção IP66 e alimentação de 12 V DC. “Esse sistema era sufi ciente para este tipo de veículo e também para outras aplicações móveis. Eles oferecem um range de infravermelho de 20 metros, que facilita as operações tanto durante o dia como a noite, com uma boa resolução e qualidade de vídeo”, diz Alkhawaja.

Em relação ao sistema de DVRs móveis, ele conta que os modelos DS-8104HMFI T suportam de forma satisfatória a vibração, poeira e mudanças de temperatura no interior dos ônibus.

“Além disso, eles podem dobrar a capacidade de armazenamento, vêm de fábrica com GPS e módulo 3G, com fonte de alimentação redundante e proteção de desligamento. A instalação do sistema de CFTV foi feita com sucesso e os equipamentos venceram os desafi os ambientais, apesar do curto período de instalação que tivemos”, fi nalizou o especialista. DS

Case Study

AgriMarine Technologies Inc.

Companhia de piscicultura usa câmeras da Axis para monitorar área de criação e melhorar a eficiência nos processos de produção

por Redação

Processo

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A AgriMarine Technologies Inc. de Comox, BC, é um produtor de tecnologia da aquicultura piscicultura inovador. A empresa utiliza tanques flutuantes pa-

tenteados para atender à crescente demanda do público por frutos do mar capturados de forma sustentável. No entanto, normalmente criadouros de peixes são construídos em lo-cais marinhos remotos, tornando um desafio monitorar sua construção. A empresa também queria obter vídeos sobre o tempo decorrido da construção para fins de marketing.

A solução encontrada pela AgriMarine veio através do integrador de mídias Tremain Media, que forneceu um sistema de monitoramento e vídeo timelapse diário de seu canteiro de obras em Lois Lake, onde ele estavam sendo montados quatro tanques de peixes. Para fornecer a melhor cobertura, foram instalados no local uma câmera fi xa e um modelo pan / tilt / zoom (PTZ). A câmera PTZ permite que a empresa consiga ajustar remotamente o ângulo de visão do equipamento quando a localização dos tanques for modifi cada e a resolução HDTV 1080p oferece zoom detalhado quando necessário. As imagens em tempo real são armazenadas nos cartões SD/SDHC da câmera, em servidores FTP locais e levados via satélite para processamento de time-lapse e sistema de armazenamento na nuvem.

Antes de implementar as câmeras de rede da Axis, a equipe

AgriMarine precisava viajar por horas para recuperar imagens de vídeo. Com o acesso remoto, chegou também a economia de tempo, e AgriMarine pode usar a fi lmagem do time-lapse e a recuperação de imagens diariamente para gerenciar o projeto. Além disso, eles também podem fazer uso de imagens detalhadas para apoiar os seus esforços de marketing.

Monitoramento remotoA AgriMarine trabalha com a criação de peixes desde os anos 1980,

utilizando sistemas de rede tradicionais. Em 2000, eles se envolveram com sistemas baseados em Vancouver e descobriram que, enquanto a criação de peixes dentro de tanques prosperava, criadouros em fazendas eram muito caros e distantes. Ao invés de usar esse expediente, a companhia contratou uma equipe de designers e engenheiros para desenvolver um aquário marinho de paredes sólidas para piscicultura dentro do habitat natural das espécies. Os tanques, sustentáveis ecologicamente, tem 3.000 m3 de tamanho e foram projetados para reduzir o consumo de energia e o impacto ambiental, além de melhorar a gestão da saúde animal. Originalmente, a AgriMarine havia instalado

Os criadouros de peixes são construídos em locais marinhos remotos e monitorar a construção

dessas estalagens é um enorme desafio

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Case Study

AgriMarine Technologies Inc.

câmeras analógicas para monitorar a construção dos tanques, mas os tanques estavam sendo construídos em Lois Lake, uma ilha distante de Vancouver. Para ter acesso ao local, era preciso fazer uma viagem de barco de três horas, e, depois, seguir por mais uma hora de carro, e isso limita signifi cativamente a forma como a empresa poderia recuperar as fi lmagens. “Durante o projeto piloto, gastávamos doze horas só para chegar ao local, por isso, só poderia fazê-lo a cada seis dias. Isso não era viável, uma vez que precisávamos de informações mais concretas”, diz Robert Walker, presidente da AgriMarine Technologies.

De olho no chão e na águaA AgriMarine procurou a Tremain Media para uma orientação, já que a empresa, sediada em Ilha Vancouver, fornece monitoramento remoto de vídeo e soluções de time-lapse diárias que podem ser acessadas pela Internet. Eles instalaram uma câmera dome PTZ AXIS Q6035-E, além de um modelo AXIS P3364-VE para monitorar a construção de reservatórios através de imagens timelapse tiradas a intervalos de 10 minutos. A time-lapse de vídeo em alta-resolução HDTV 1080p permite que a equipe de design possa analisar detalhes específicos da construção sem fazer viagens adicionais para o local. Devido à sua facilidade de instalação, as câmaras podem também ser movimentadas no caso de um desvio ou mudanças das marés. Ambas as câmeras atingem diferentes locais para dar uma visão ampla da fazenda: a câmera PTZ segue a movimentação nos tanques, enquanto a câmera fixa foi instalada em um poste com uma base de concreto que pode ser movido, se necessário.

Cobrindo a distânciaA companhia originalmente queria empregar um feed em tempo real, mas um fluxo de dados constante era muito caro para ser transmitido através da Internet via satélite, e eles optaram por time-lapse de vídeo. Eles podem, no entanto, ativar um vídeo ao vivo para eventos especiais ou situações de emergência. Cada câmera tem um cartão SD de 32 GB onboard para armazenamento de borda local. Esses dados também são copiados para dois servidores FTP no local e enviados via satélite para o sistema visual de dados baseado em nuvem da Tremain Media, onde ele é trabalhado por software Render Engine. De lá, ele é transformado em time-lapse diário que é fornecido para a AgriMarine em qualquer tamanho ou formato necessário. “Nós temos monte de redundância incorporada no sistema. Estamos lidando com uma aplicação de missão crítica, e só há uma chance de obter a filmagem “, diz Tremain. “Usamos câmeras e sistemas Axis para o nosso time-lapse por causa de sua confiabilidade e qualidade de monitoramento. Neste caso, qualidade é a chave para mim”.

Marketing em alta definiçãoAlém da capacidade de monitorar a cstrução,a AgriMarine percebeu que os vídeos também poderiam ser usados como uma ferramenta de marketing eficaz para aumentar a sua visibilidade na indústria. “É muito interessante. Ao mesmo tempo que construimos os tanques, podemos mostrar aos investidores e as perspectivas do que estamos construindo “, diz Walker. Em uma conferência de comércio de Abu Dhabi, o time-lapse de vídeo foi o ponto focal de sua exibição. “Isso realmente atraiu as pessoas para seu estande. Esse tipo de interatividade em feiras é realmente importante, porque seu produto não é necessariamente fácil de compreendido quando não se conhece o tamanho e o escopo desses projetos”. DS

Os tanques, sustentáveis ecologicamente, tem 3.000 m3 de tamanho e foram projetados para

reduzir o consumo de energia e o impacto ambiental, além de melhorar a gestão da saúde animal

A câmera PTZ permite ajustar remotamente o ângulo de visão da câmera quando a localização dos tanques for modificada. A resolução HDTV 1080p oferece zoom detalhado quando necessário

O modelo AXIS P3364-VE monitora a construção de reservatórios através de imagens time-

lapse tiradas a intervalos de 10 minutos

Baseado na Tecnologia HDTVI (High Definition Transfer Video Interface), a Hikvision apresenta a revolucionária Solução Analógica Turbo HD a qual permite uma

confiável transmissão de vídeos de alta definição, em longas distâncias, sob o cabo coaxial. A Solução Analógica Turbo HD Hikvision foi criada especialmente

para usuários interessados na atualização do sistema de vigilância para alta definição sem ter que migrar seus sistemas atuais para a tecnologia IP ou até

mesmo substituir a estrutura de cabeamento coaxial já existente. E o mais importante, a instalação da Solução Analógica Turbo HD é semelhante a solução

analógica convencional, o que a torna altamente conveniente e fácil para todos os usuários. A mais recente atualização da linha Turbo HD Hikvision

disponibiliza o acesso às Tecnologias Inteligentes proporcionando as mais convenientes Análises de Conteúdo de Vídeo.

Câmeras

HD720P: DS-2CE16Cx / 56Cx Series Cameras

HD1080P: DS-2CE16Dx / 56Dx Series Cameras

Câmeras Dome PTZ

HD720P: DS-2AE41xx / 51xx / 71xxT(TI) Series PTZ Domes

HD1080P: DS-2AE52xx / 72xxT(TI) Series PTZ Domes

DVR

DS-72xx / 73xx / 81xxHGHI(HQHI)-SH

No.555 Qianmo Road, Binjiang District, Hangzhou, ChinaTel: +86-571-8807-5998 Fax: +86-571-8993-5635Email: [email protected] Support: [email protected]

Headquarters

Tel: (11) 4232-3170Email: [email protected]

Tel: (11) 5641-1618Email: [email protected]

Desempenho HD de 1080P/720P

Tecnologia HDTVI aberta, oferecendo compatibilidade com dispositivos de terceiros

Gravador tri-híbrido: combinação de câmeras Turbo HD, Analógicas Convencionais e IPs

Até 500m de transmissão em HD via cabo coaxial

Funções Inteligentes incluindo Detecção de Cruzamento de Linha, Detecção de

Intrusão e VQD (Detecção da Qualidade do Vídeo).

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Baseado na Tecnologia HDTVI (High Definition Transfer Video Interface), a Hikvision apresenta a revolucionária Solução Analógica Turbo HD a qual permite uma

confiável transmissão de vídeos de alta definição, em longas distâncias, sob o cabo coaxial. A Solução Analógica Turbo HD Hikvision foi criada especialmente

para usuários interessados na atualização do sistema de vigilância para alta definição sem ter que migrar seus sistemas atuais para a tecnologia IP ou até

mesmo substituir a estrutura de cabeamento coaxial já existente. E o mais importante, a instalação da Solução Analógica Turbo HD é semelhante a solução

analógica convencional, o que a torna altamente conveniente e fácil para todos os usuários. A mais recente atualização da linha Turbo HD Hikvision

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Câmeras

HD720P: DS-2CE16Cx / 56Cx Series Cameras

HD1080P: DS-2CE16Dx / 56Dx Series Cameras

Câmeras Dome PTZ

HD720P: DS-2AE41xx / 51xx / 71xxT(TI) Series PTZ Domes

HD1080P: DS-2AE52xx / 72xxT(TI) Series PTZ Domes

DVR

DS-72xx / 73xx / 81xxHGHI(HQHI)-SH

No.555 Qianmo Road, Binjiang District, Hangzhou, ChinaTel: +86-571-8807-5998 Fax: +86-571-8993-5635Email: [email protected] Support: [email protected]

Headquarters

Tel: (11) 4232-3170Email: [email protected]

Tel: (11) 5641-1618Email: [email protected]

Desempenho HD de 1080P/720P

Tecnologia HDTVI aberta, oferecendo compatibilidade com dispositivos de terceiros

Gravador tri-híbrido: combinação de câmeras Turbo HD, Analógicas Convencionais e IPs

Até 500m de transmissão em HD via cabo coaxial

Funções Inteligentes incluindo Detecção de Cruzamento de Linha, Detecção de

Intrusão e VQD (Detecção da Qualidade do Vídeo).

1080PTURBOYOUR ANALOG 1080PYOUR ANALOG

Solução Analógica Turbo HD Hikvision

C

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MY

CY

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Em Profundidade

Localização

por Claudio Moraes*

Sistemas de localização em tempo real são cada vez mais utilizados para promover o controle de acesso eficaz em ambientes onde circulam muitas pessoas ao mesmo tempo

Um dia desses recebi uma solicitação de um cliente preocu-pado com a segurança de sua empresa. Ele tem um escri-tório em um prédio comercial e o empreendimento possui

um sistema de controle de acesso inteligente, com pré reserva na recepção, cadastro de foto de visitantes, checagem de documen-tos e informações de origem e destino. Esse sistema tambem é integrado com os elevadores: ao aproximar o cartão na catraca o usuário recebe informação de qual elevador deve ir. O elevador, sem nenhum comando extra, para exatamente no andar informado na recepção. No caso de meu cliente, o décimo andar, ou seja, mui-to funcional. Mas um dia ele percebe em sua recepção uma pessoa que deveria ir ao 12º andar e desceu décimo andar sem perceber. Bastante preocupado com a segurança, questionou que se fosse uma pessoa má intencionada, seria difícil impedir qualquer ação. Como conseguiria localizar dentro de seu prédio uma pessoa que supostamente iria para um andar “x” e não foi? Seria possível?

Sim! Existe uma tecnologia chamada RTLS (Real Time Locaton System) ou sistema de localização em tempo real, que possibilita localizar, identifi car pessoas ou objetos dentro da edifi cação. Dessa forma, o sistema permite localizar facilmente a pessoa que entrou por engano no andar incorreto e, ao mesmo tmpo, gerar um

alerta para algum segurança próximo ou para as recepcionistas ou proprietários dos andares.

Como o sistema funciona?O que vai identicar e diferenciar cada individuo ou objeto são

dispositivos que possuem um número único e que são transmitidos de tempos em tempos: as Tag’s, que são construídas em diversos formatos dependendo da aplicação:

Esses tags possuem bateria (são conhecidas como tags ativos) e transmitem seus códigos de identifi cação (ID) a cada segundo ou a cada 10 segundos (dependendo do fabricante), para um receptor que envia sua localização a um software de controle através de ondas de rádiofrequência (RF).

Localização das TagsSobre localização os sistemas de RTLS podem ser confi gurados

para localizar os tags em: Zonas, Salas e Portais.No sistema de Zona conseguimos localizar o dispositivo dentro

da área de cobertura de cada receptor (demonstrado pelas zonas na fi gura abaixo). Porém, não é possível localizar exatamente qual sala o objeto ou pessoa está. Para ter essa defi nição precisamos de outro tipo de localização.

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Em Profundidade

Claudio Moraes é Gerente de Soluções Tecnológicas da Anixter

Em um futuro próximo não será necessário nem instalar tag; nossos celulares funcionarão como localizadores, através de protocolos NFC ou LTE

Tags de localização

Para identifi carmos exatamente onde se encontra o objeto ou a pessoa, temos que utlizar um identifi cador de sala. Trata-se de um equipamento que envia um código com o número da sala. Esse código será enviado pelo tag até o receptor, informando o ID da

sala juntamente com o ID do dispositivo. Com esses dois códigos é possível identifi car a localização do Tag. No exemplo abaixo podemos ver que o dispositivo está exatamente na sala 2.

Através de receptores instados em rotas de saída ou portas é possivel identifi car quando um tag atravessa algum portal

Com esses equipamentos conseguimos atender e resolver as preocupações do proprietário décimo andar. Através de receptores espalhados pelo prédio, é possível localizar qualquer pessoa a um clique no software ou poderíamos também programá-lo com uma função de cerca virtual, e gerar alertas se um dispositivo sai ou entra de alguma área (seja ela zona, sala ou portal). E, ainda, é possível integrá-los com sistemas de CFTV e iniciar uma gravação após esses incidentes.

Além da função de segurança, o sistema de RTLS (Real Time Location System) é utilizado para controle de ativos, pois é possível, após a adição de um Tag em cada equipamento, identifi car, controlar a localização e fazer o controle de manutenções, além de receber alertas ou alarmes caso algum equipamento seja retirado da empresa.

Para controlar as pessoas, confi gurar cerca virtual ou fazer integrações com outros sistemas é necessário efetuar um projeto para execução da tecnologia. Cada receptor possui um raio de cobertura que pode ser de 10, 15 ou 50 metros - dependendo de cada fabricante e do tipo da antena que está instalada nesse rádio. Para cada aplicação e para cada projeto deverá ser feito uma vistoria no local a fi m de verifi car a área de cobertura e possíveis interferências no sinal RF de cada receptor. Isso é importante porque as interferências podem diminuir ou até impossibilitar sua área de atuação. Mas esse problema é facilmente corrigido com a adição de receptores.

Vimos que essa solução é muito versátil e pode resolver muitos problemas de segurança ou impasses operacionais com equipamentos. Basta deixar a imaginação trabalhar e respeitar os limites da infraestrutura.

Em um futuro próximo não será necessário nem instalar tag; nossos celulares funcionarão como localizadores, através de protocolos NFC ou LTE (do quais falaremos em outra edição). DS

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Artigos

PROTEÇão bancária

Uso da biometria crescerá

Bancos impulsionam uso de impressões digitais na América Latina

O uso da tecnologia biométrica vem se consolidando mun-dialmente nos últimos dois anos. De acordo com estu-do realizado pela consultoria norte-americana Tractica,

esse mercado de reconhecimento de impressões digitais, íris e voz está sendo incorporado em vários países e em diferentes segmentos – que vão desde sistemas de acesso da população pouco escolarizada a benefícios governamentais até o acesso restrito a áreas estratégicas dentro de uma empresa ou gover-no. A expectativa é que esse mercado salte de US$ 2 bilhões em 2015 para quase US$ 15 bilhões em 2024, com receita acu-mulada de US$ 67,8 bilhões em dez anos.

Ainda de acordo com o estudo, alguns usos serão especial-mente beneficiados pela biometria na próxima década: finanças, dispositivos de consumo, saúde, governo, empresas, defesa, educação, aplicação da lei e organizações não-governamentais. As pessoas vão se familiarizar com autenticação biométrica nos caixas eletrônicos e, inclusive, nos dispositivos móveis. Tam-bém vão se acostumar a verificações de autenticidade em am-bientes virtuais de sistemas governamentais, transações em pontos de venda, acesso a áreas restritas de distribuição de medicamentos e muito mais.

Enquanto estamos avançando muito no setor financeiro da

América Latina, ainda bastante suscetíveis a fraudes e com im-portantes programas de inclusão social e financeira, nos de-mais continentes o uso da biometria tem outras funções. É o caso do aeroporto norte-americano de Baltimore-Washington, em que nossos leitores de impressão digital controlam inclu-sive o acesso à pista através de unidades implantadas ao ar li-vre. Ou ainda a experiência asiática, em que parques temáticos associam o uso da biometria com tecnologia RFID para que as crianças não se percam enquanto brincam e possam ser rapida-mente localizadas por seus pais. Somente em um dos parques, o Chime Long Guagnzhou, os sensores biométricos são aciona-dos mais de quatro milhões de vezes ao ano.

Outro caso representativo é o do Senegal, país africano em que os sensores de impressão digital foram implantados aos pares em 66 estações fi xadas em embaixadas, consulados e postos de fron-teira. Essas estações devem integrar soluções de biometria, regis-tro biográfi co e fotográfi co, além de assinatura digital. São ergonô-micas, fáceis de manter, e devem produzir 300 mil vistos por ano naquele país. Além da identifi cação biométrica, o turista também poderá contar com uma solução de pagamento online. Assim, o processo será totalmente facilitado.

Na Oceania, os sensores de impressão digital auxiliam um

por Kerry Reid*

O Brasil ocupa um lugar de destaque no uso da biometria na América Latina

Artigos

PROTEÇão bancária

* Kerry Reid, é vice-presidente global de vendas da HID Biometrics - divisão da HID Global formada a partir da aquisição da Lumidigm.

projeto que atende a população de Papua Nova Guiné com médicos ocidentais, enfermeiros, laboratório, farmácia, e exa-mes de raio-X. Com a tecnologia de imagem multiespectral, a missão pode identificar corretamente todo paciente em trata-mento, mesmo que seus dedos estejam desgastados ou ma-chucados – como é comum naquela região. Numa cultura com centenas de tribos indígenas com diferentes idiomas – e onde as pessoas não costumam ter qualquer documento de identi-dade, já que muitos não sabem ler – a biometria é o recurso mais apropriado para garantir uma identificação rápida, simples e confiável.

O Brasil ocupa um lugar de destaque no uso da biometria na América Latina. O sistema financeiro brasileiro é bastante amadurecido e extremamente consciente sobre a importância de salvaguardar a identidade dos clientes – ao mesmo tempo em que simplifica o acesso de milhares de pessoas às suas contas bancárias. Nossos sensores de impressão digital estão presentes em dois de cada três caixas eletrônicos distribuídos no país. Hoje, apesar de haver cerca de 90 mil caixas eletrôni-cos que contam com sensores biométricos, ainda há mais de 70 mil que não dispõem dessa tecnologia tão importante para agilizar procedimentos e agir como barreira contra atos fraudu-lentos. E esse é somente um dos segmentos analisados nesse país. Ainda há muito a crescer em termos de uso da tecnologia biométrica”. DS

O Brasil ocupa um lugar de destaque no uso da biometria na América Latina, com presença em diversos segmentos

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Artigos

genetec - hibridização

As novas possibilidades Dois novos conceitos - hibridização e nuvem simétrica – estão surgindo no mercado. Elas abrem um novo mercado, garantindo mais flexibilidade para empresas que precisam armazenar dados em datacenters

por Pierre Racz*

Dois conceitos que estão surgindo no mercado de armazenamen-to serão abordados neste texto: Hibridização e Nuvem Simétrica. A Hibridização é a possibilidade que as companhias têm de pode-

rem escolher quanto do servidor elas desejam colocar na nuvem e quan-to preferem manter localmente. Nesse caso, a fl exibilidade do sistema é o grande atrativo: as empresas podem colocar nada na nuvem, podem colocar 100% ou escolher algo entre 0% até a totalidade do conteúdo.

O conceito é útil, por exemplo, quando uma companhia vai desenvol-ver novos recursos e precisa desenvolvê-los na nuvem. Em outro exem-plo, se o departamento de TI não contar com tempo hábil de construir uma sala de datacenter para um novo desenvolvimento, pode usar esse sistema. Nesse caso, o desenvolvimento pode se iniciar na nuvem por alguns meses até que seja construído o datacenter interno e quando ele estiver pronto, o conteúdo é retirado da nuvem e colocado localmente.

Mais um exemplo de utilização da Hibridização acontece quando uma corporação necessita de storage extra. Nesse caso, ela pode alocar o espaço a mais na nuvem. Por enquanto, apenas grandes empresas possuem o perfi l para utilizar esse tipo de serviço. Uma regulamentação governamental americana diz que as informações das câmeras devem ser armazenadas por dois anos, e nos primei-ros 30 dias o volume armazenado localmente já é bem considerá-vel. Dessa forma, o restante deve ser armazenado no Cloud.

As pequenas e médias empresas utilizam a Hibridização de for-ma diferente. Para estas, o armazenamento dos 30 primeiros dias é feito localmente e as últimas 24 horas, na nuvem. Isso porque se houver qualquer problema no armazenamento local, a gravação já está na nuvem e, portanto, preservada.

A Hibridização poderia ter economizado milhares de dólares com tecnologia na Olimpíada de Inverno em Vancouver (Canadá), em 2010. Na ocasião foi feito um investimento de US$ 1 milhão em servidores para o evento e, após dois meses de uso, todo o equipamento foi vendido por US$ 50 mil. Na nuvem, o custo teria sido muito menor. * Pierre Racz é presidente da Genetec

Nuvem simétricaNo conceito de nuvem simétrica podemos dizer que todos os com-ponentes do datacenter podem tanto estar na nuvem quanto arma-zenados localmente. Se um diretório está localizado na nuvem e o storage localmente, ou vice-versa, é possível torná-los compatíveis.

Por se tratar de um conceito de vanguarda, as empresas podem não querer utilizá-la ou não contar com o preparo necessário para essa tecnologia. No entanto, a Genetec, representamos uma que-bra de paradigma ao utilizar a nuvem para testar nossos softwares e replicá-los em outros cenários. Para replicarmos o cenário de nos-sos grandes clientes precisaríamos de nove mil servidores, o que não é acessível. No entanto, conseguimos testar por duas semanas no Microsoft Azure. Nossos clientes com amplos sistemas tenta-ram testar seus ambientes e não conseguiram replicá-los por com-pleto, pois somente na nuvem é possível fazer isso. Vale lembrar que os dois conceitos já estão disponíveis no Brasil.

TendênciasVejo como tendência para os próximos anos o armazenamento do datacenter, principalmente em razão das regulamentações gover-namentais. Isso dá um trabalho enorme para quem está operando seus próprios sistemas, o que coloca urgência nas empresas para armazenar os vídeos na nuvem.

Outra tendência é a mobilidade no videomonitoramento, onde o policial usa a câmera acoplada ao corpo. Encontramos cada vez mais policiais “vestindo” as câmeras, e, normalmente, nesta situ-ação, tanto policiais como os civis, fi cam mais gentis, pois sabem que estão sendo fi lmados. DS

www.congressodigitalsecurity.com.br

O maior encontro de Vendas e Marketing para o mercado de Segurança Eletrônica

201514 de Novembro

Centro de Convenções RebouçasAv. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 23 São Paulo - SP| Cep: 05403-000

Marcos Sousa

09h às 10h30Vendedores Extraordinários Falando e convencendo• O poder da palavra• Cativando os clientes

Gustavo Cerbasi

10h30 às 12hTime is Money• Gestão do tempo• Como trabalhar fi nanças com sua equipe• Toda a empresa deve produzir dinheiro

Igor Pipolo

14h às 15h30Trabalho em equipe• Team building• Colocar a mão na massa• Vista a camisa

Luiz A. Marins Filho

16h às 17h30Os desafi os de marketing e venda num mercado competitivo• Como encantar e surpreender clientes

Patrocinio Ouro ApoioPatrocinio Prata Patrocinio Bronze

Palestrantes

Leve a sua equipe

#SejaÚnic

INDIVIDUAL

R$ 390,00Por pessoa

BÁSICO

R$ 370,00Por pessoa

ECONÔMICO

R$ 350,00Por pessoa

PREMIUM

R$ 280,00Por pessoa

www.congressodigitalsecurity.com.br

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SIA

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Senado confirma

SIA apoia a legislação

O vice-almirante da Guarda Costeira Peter Neffenger como o novo administrador da Transportation Security Administration (TSA).

AO Senado confi rmou o vice-almirante da Guarda Costeira Peter Neffenger como o novo administrador da Transporta-tion Security Administration (TSA).

Ele substitui John Pistole, que deixou seu cargo de adminis-trador da TSA em dezembro após quatro anos e meio. Com uma força de trabalho de mais de 60.000 funcionários, a TSA executa operações de segurança em mais de 450 aeroportos.

Neffenger tem servido como vice-comandante da Guarda Cos-teira desde 2014 e está na Guarda Costeira desde 1981. Ele já supervisionou a segurança nos portos de Los Angeles e em ou-tros lugares na Califórnia e também foi o comandante durante o incidente do derramamento de óleo que resultou na explosão da plataforma petrolífera de da Deepwater Horizon em 2010.

“O vice-almirante Neffenger, certamente, terá uma tarefa difícil pela frente. Estamos todos conscientes do relatório que recente-mente questionou a capacidade do TSA para atender a sua missão de segurança sem mudança”, disse no plenário do Senado o líder da maioria Mitch McConnell, antes da votação. DS

A Security Industry Association (SIA) está conclamando os líderes da Câmara e do Senado para assumir as contas das companhias que deveriam reprimir os abusos por parte de

entidades de declaração de patente, também conhecidos como “abusos de patentes”.

Em uma carta ao presidente da Câmara John Boehner e líder da minoria Nancy Pelosi, SIA convidou a Assembleia a aprovar a Lei de Inovação (HR 9), a legislação bipartidária para aumentar a responsabilidade em litígios de patentes e para parar trolls de pa-tentes. E em uma carta ao líder da maioria no Senado, Mitch Mc-Connell e líder da minoria Harry Reid, a SIA requisitou uma ação ao Protecting American Talent and Entrepreneurship (PATENT) Act (S. 1137), que também iria aumentar a responsabilidade frustrando o abuso de patentes. O termo vem de empresas ou pessoas que ameaçam as companhias com processos baseados em patentes vagas ou excessivamente amplas para arrecadar o dinheiro de as-sentamentos. Os fabricantes de produtos de segurança gastam milhões de dólares a cada ano na defesa contra litígios de paten-tes desse tipo.

“A indústria de segurança investe um tempo considerável, in-vestigação e capital humano no desenvolvimento de uma ampla gama de soluções de segurança de ponta oferecidos através de seus parceiros de canal em vários mercados. Os esforços agressi-vos desses deturpadores são uma ameaça signifi cativa para o in-vestimento na próxima geração de produtos de segurança “, disse Jake Parker, diretor de relações governamentais da SIA.

As contas de companhia também vão introduzir proteções im-portantes para os usuários fi nais de tecnologia de segurança, que podem ser direcionados por violação de patente baseada simples-

Jake Parker: ações predatórias representam uma ameaça significativa para o investimento na próxima geração de produtos de segurança

mente em um produto que eles escolheram para comprar. A provi-são “estadia do cliente” permitiria a permanência de um processo de infracção contra um usuário fi nal, enquanto o fabricante do pro-duto litiga a alegada violação. Isso impede que ações duplicadas entupa súmulas judiciais federais e proporciona alívio para as em-presas norte-americanas que foram injustamente direcionadas.

“Em última análise, esta lei visa a melhorar a transparência re-lacionada à manutenção de informações sobre patentes e sobre a forma como a propriedade de patentes é estabelecida e defen-dida. Acreditamos que isso vai dar uma garantia maior em tran-sações comerciais realizadas entre e dentro de várias indústrias privadas, o que ajuda no crescimento da economia e dos emprego s”, declarou a direção da SIA. DS

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Agosto 2015Secutech Vietnan18 a 20 de agosto - Saigon

Chegando ao seu oitavo ano, o Secutech Vietnam continua

sendo a principal escolha de fabricantes e distribuidores de

segurança locais e de outras partes do mundo que desejam

se conectar com as oportunidades de negócios no Vietnã.

Este ano, 120 expositores vão dividir o espaço do Saigon

Exhibition & Convention Center em busca das principais

novidades nos segmentos de bancos, indústria, sistemas

de vigilância, CFTV, RFID, sistemas de alarmes e intrusão,

policiamento e intercomunicação, combate a incêndio,

entre outros temas.www.secutechvietnam.com

Setembro 2015Seguriexpo15 a 19 de setembro - Buenos Aires

O Seguriexpo Buenos Aires é um dos mais importantes eventos na

indústria de segurança eletrônica na América do Sul.

Durante cinco dias, apresenta os mais recentes desenvolvimentos

em produtos e serviços relacionados com controles de acesso; de-

tecção e extinção; videomonitoramento; intrusão e monitorização;

segurança física; Segurança de TI; cartões e cartões de registro; câ-

meras de vídeo de segurança; vigilância electrónica.

Tradicional entre os encontros de segurança eletrônica na Améri-

ca Latina, o Seguriexpo é um evento imperdível para os profi ssio-

nais e empresários, porque fornece uma visão geral da situação do mercado, apresenta as últimas tendências em todo o mundo e

oferece uma ampla programação de atividades acadêmicas para se atualizar.www.seguriexpo.ar.messefrankfurt.com/buenosaires

Outubro 2015IP Convention21 a 23 de outubro - Brusque/ Santa Catarina

Eleito um dos principais eventos de segurança eletrônica

da região sul do país, o IP Convention chega a sua quinta

edição com foco em novas abordagens esse mercado, com

ênfase em vídeo analítico e controle de acesso. Na edição

deste ano, os participantes poderão assistir a dezenas de

workshops durante os dias de evento.

Durante o encontro, o público alvo formado por

profissionais da área de sistemas eletrônicos de segurança,

do setor público, privado e consultores vão conhecer os

novos lançamentos de algumas das principais empresas

brasileiras de segurança eletrônica. www.ipconvention.com.br

CPSE (China Public Security Expo)29 de outubro a 1 de novembro - China

Com quase três décadas de existência, a CPSE (China

Public Security Expo) é uma das mais influentes feiras de

segurança eletrônica de todo o mundo. O evento deste ano

reserva muitas surpresas aso visitantes. Ao todo serão mais

de 1500 expositores de 40 países, distribuídos por 11 mil

metros quadrados. Para o evento deste ano, a organizadora

estima que 130 mil pessoas passem pelo CPSE.

www.cpse.com.cn

Agenda

OBS.: Ao contrário do que foi veiculado na edição de julho, Marcelo Onofre Rosa é funcionário da Delta Cable IT Solutions e não da Furukawa, como indica o texto

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