Diferença Relvado e Pelado
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Artigo Original
Análise técnica comparativa através de um estudo estatístico-analítico do
comportamento dos jogadores no campo sintético e no campo pelado no Futebol de
7.
ComparativeTechnical review from a statistic and analytic study about the
behavior of the players in sintetic and gravel´s field in Futeball of 7.
Diferença técnica entre campo relvado e campo pelado.
Artigo Original
Análise técnica comparativa através de um estudo estatístico-analítico do
comportamento dos jogadores no campo sintético e no campo pelado no Futebol de
7.
ComparativeTechnical review from a statistic and analytic study about the
behavior of the players in sintetic and gravel´s field in Futeball of 7.
Diferença técnica entre campo relvado e campo pelado.
Filipe Daniel Pinto Silva
Instituto PIAGET
Campus Académico de Vila Nova de Gaia
Escola Superior de Educação Jean Piaget – Arcozelo
(Decreto – Lei nº 468/88, de 16 de Dezembro)
Diferença técnica entre campo relvado e campo pelado.
Resumo: Este artigo pretende relevar as diferenças técnicas que surgem na comparação
entre campo relvado e campo pelado na vertente de futebol de 7, onde o percentual de
sucesso do teste é maior devido a imaturidade dos atletas envolvidos. No decorrer do
artigo encontra-se em termos de comparação elementos técnicos que tem por base o
contacto com o solo e alguns elementos técnicos que surgem por necessidade devido á
falta de condições do estado do piso. Especifica também alguns motivos que levam às
modificações da dinâmica do jogo resultantes das diferentes dinâmicas dos tipos de
piso.
Palavras-chave: Futebol 7, superfície de campo relvado, superfície de campo pelado,
jogo em relvado, jogo em pelado, elementos técnicos futebol.
Technical difference between grass and gravel´s field
Abstract: This article wants to reveal the technical differences that appear when the
comparison between grass and gravel´s field in Football of 7, where the success
percentage of the test is higher because of the immaturity of the players. During the
article are comparison of technical elements supported by contact with the ground and
some technical elements that exist because of the bad conditions of the field´s ground.
Specifies also some reasons that lead to dynamic changes of the game because of the
different types of ground.
Key-words: Football of 7, grass field, gravel´s field, game in grass, game in gravel,
technical football elements
Introdução
O futebol de 7 é para o autor a forma
simplificada de jogo a ter em
competição dos escalões mais jovens de
formação permitindo uma melhor
transmissão aos jovens de todas a
sensações e particularidades do futebol
de 11 de uma forma intensa e dinâmica.
A técnica é sem dúvida o principal
elemento capaz de caracterizar a relação
e capacidade que o jogador tem quando
a bola está em seu domínio. Para se
alcançar os altos patamares
futebolísticos é imprescindível a
capacidade de ter uma boa técnica, que
por vezes se identifica numa recepção
de bola, num passe ou mais evidente por
vezes no drible.
Horrillo Calvo (2002) assinala que
técnica é fundamental para se jogar
bem. Um jogador de futebol não
alcançará o nível superior se não souber
receber corretamente uma bola, ou se
não souber passar com qualidade. Calvo
compara ainda que quanto melhor se
toca na bola, melhor se joga, assim
como quando melhor se fala, melhor se
entende as pessoas.
Quanto maior a exigência do jogo,
maior serão as circunstâncias
especificas capazes apenas de ser
resolvidas por jogadores com técnica
apurada, criando assim uma maior
fluidez ao jogo da sua equipa. Cruyff
(2002) afirma que as circunstâncias
específicas que derivam de um tipo de
jogo implicam a necessidade de um
jogador recorrer á técnica de modo a
conseguir controlar uma bola que pode
chegar a meia altura, ao peito ou mesmo
à cabeça. Mesmo assim não existe uma
definição perfeita da técnica, será algo
claramente que se consegue distinguir
num atletas mas não explicável.
De acordo com Dias (2009), o tipo de
piso influência o ressalto da bola,
determinando o tipo de jogo que se vai
desenrolar.
Cruyff (2002) afirmou que quando se
joga num campo relvado e existe um
choque contra um jogador, a tendência é
de cair para o chão sem atribuir
qualquer importância, porém quando o
mesmo acontece na rua ou no cimento a
partir do momento que o atleta se
lesiona aprende a movimentar-se e
reagir com mais rapidez de modo a
evitar um novo choque.
Metodologia
Caracterização da Amostra
A amostra é constituída por uma seleção
dos elementos com mais tempo de
participação nos jogos, pela equipa de
Benjamins B do Sporting Clube de
Espinho constituída por nove jogadores
de campo e dois guarda-redes. Estes
têm menos ou dez anos de idade e já
conhecem bem as posições que ocupam
e tem um modelo de jogo fomentado.
Os elementos afetados pelo estudo não
tiveram um conhecimento prévio da
utilização dos seus dados estatísticos
para contribuição deste, de modo a
evitar algum tipo de mudança de
comportamento que afeta-se as
qualidades técnicas deste e que pudesse
de alguma forma descredibilizar o
projeto.
Procedimento
O instrumento utilizado foi a recolha
estatística de análise técnica retirada a
cada jogador nos jogos com a mesma
equipa tanto em campo pelado como em
campo relvado.
Deste modo, procedeu-se à análise das
seguintes nos aspetos técnicos:
Número de desarmes em
equilíbrio corporal;
Número de desarmes
envolvendo o solo;
Número de fintas com êxito;
Número de perdas de bola (má
receção);
Número de recuperações de
bola;
Número de passes errados pelo
solo;
Número de passes errados
aéreos;
Número de passes com sucesso
aéreos;
Número de passes com sucesso
pelo solo; e
Número de toques na receção.
Será então avaliado os aspetos técnicos
individuais acima referidos da equipa de
Benjamins B do Sporting Clube de
Espinho contra cinco equipas tanto em
campo pelado como em campo
sintético.
Tabela 2 – Jogos observados por tipo de
campo
Resultados e Discussão
Análise dos jogos entre S.C.
Espinho e C.F.U. Lamas
Gráfico 1 – Análise comparativa das partidas S.C.
Espinho vs C.F.U. Lamas
A primeira evidência entre estes dois
jogos prende-se sobretudo pela
diminuição dos desarmes em campo
pelado, a razão mais objetiva prende-se
com o receio dos atletas ao nível do
confronto físico, pois possibilita
algumas quedas no solo. A sustentar
esta teoria temos o elevado número de
desarmes envolvendo o solo que os
atletas executaram em campo relvado.
A existência de perdas de bola causadas
por má receção tem sobretudo
incidência no estado do terreno que com
demasiados sobressaltos dificultam e
muito a capacidade técnica ao nível da
receção. Neste mesmo aspeto temos
uma média superior de toques por
receção no campo pelado, mais uma vez
devido às irregularidades do trajeto que
a bola sofre antes mesmo do momento
de receção.
Ao nível dos passes a referência vai
para o campo relvado onde a equipa
conseguiu produzir quase o dobro dos
passes com sucesso comparativamente
com o campo pelado, conforme se pode
verificar no gráfico 1. Quando o passe é
executado maioritariamente, pelo solo
nota-se um significativo aumento do
erro no campo pelado.
Análise dos jogos entre S.C.
Espinho e A.D.R. Vilamaior
Gráfico 2 – Análise comparativa das partidas S.C.
Espinho vs A.D.R. Vilamaior
Este são dois jogos com características
bem diferentes relativamente aos jogos
analisados neste trabalho. Apesar dos
desarmes envolvendo o solo serem na
mesma quantidade continua-se a
verificar no geral que o número de
desarmes é superior no relvado, onde o
contacto físico tem mais consistência.
Nestes confrontos é no relvado que se
encontra uma maior procura de
desequilibrar o jogo através de fintas
realizadas com sucesso. Nestes
encontros continua-se a notar algum
equilíbrio ao nível das recuperações de
bola, que deve-se sobretudo à postura
demasiado ofensiva que as duas equipas
tiveram nos dois jogos.
A capacidade de receber o melhor
possível em menor tempo e número de
toques está mais uma vez favorável ao
campo relvado, que produz no compilo
geral um jogo de maior fluidez na
circulação da bola.
Mesmo que o total de passes não seja
muito distinto, até mesmo no total de
passes com sucesso, é contínuo ainda a
tendência para errar o passe quando este
é feito pelo solo pelado. O que origina
como os dados evidenciam, conforme
gráfico 2, uma maior tendência para os
atletas procurarem o passe por via aérea
que decerta forma prejudica a qualidade
de jogo e os princípios de rápida
circulação de bola incutidos na equipa
desde o início da temporada.
Análise dos jogos entre S.C.
Espinho e Canedo F.C.
Gráfico 3 – Análise comparativa das partidas S.C.
Espinho vs Canedo F.C
Até mesmo pela demonstração dos
resultados consegue-se perceber que
estes são jogos de muito confronto
físico o que levam a um jogo mais
individualizado, que neste caso surge
mais favorável à equipa quando esta
jogo no seu campo relvado. Este
pormenor é evidenciado no número de
fintas com sucesso em que a equipa do
S.C. Espinho em casa consegue ter um
aproveitamento três vezes superior
aquando da comparação da prática do
jogo em campo pelado.
Nestes encontros a ligação entre o tipo
de piso e os desarmes é bem favorável
quando o jogo é praticado em campo
relvado principalmente, quanto aos
desarmes pelo solo em que o S.C.
Espinho executa cinco vezes mais
quando o futebol é praticado em campo
relvado, uma diferença bastante
considerável tendo em atenção que esta
equipa tem dois excelentes executantes
neste tipo de desarmes.
Sendo estes jogos mais de cariz de
confronto individual, muitas vezes
baseados na força é natural que o
número de recuperações (recuperação
da posse de bola quando esta se
encontra fora do alcance das duas
equipas) esteja num patamar muito
idêntico.
Mesmo que a média do número de
toques por receção em campo relvado
não seja muito inferior em campo
pelado é de salientar que o número de
passes em campo relvado é bastante
superior, e o cenário mais ainda
favorece a equipa do S.C. de Espinho
quando este joga no campo relvado no
momento em que repara na diferença
entre campos em termos de sucesso na
realização do passe pelo solo. De
encontra a este mesmo sentido vai o
aumento da percentagem de erros na
execução dos passes em campo pelado,
conforme tabela7.
Análise dos jogos entre S.C.
Espinho e Fiães S.C.
Gráfico 4 – Análise comparativa das partidas S.C.
Espinho vs Fiães S.C.
Este dois jogos confrontam a equipa do
S.C. de Espinho a jogar no seu habitual
relvado sintético e a jogar num dos
campos pelados mais complicados do
campeonato devido à suas grandes
dimensões e à falta de qualidade que
este cada vez mais acentua.
Na comparação relativa aos desarmes a
falta de desarmes que envolvendo o solo
no campo pelado demonstram bem o
possível receio intencional dos atletas
em relação a terem contacto com o solo
que possa originária alguma dor.
Mais uma vez é evidente no campo
pelado o número de vezes em que se
perde uma bola por má receção, o que
leva a uma adaptação dos jogadores ao
meio e o consecutivo aumento da média
de toques por receção neste campo.
Ao contrário de aquilo que vem sendo
normal nestes jogos foi no campo
pelado a ocorrência de mais passes,
porém dobrou o aumento de erro nesses
mesmos passes, conforme gráfico 4.
Esta inconsistência que acontece ao
nível do passe leva adaptações dos
atletas, que com o erro a surgir muitas
vezes desviam do plano de jogo como
se evidência num aumento desmedido
da tentativa de passes por via aérea. Por
consequência, a menor capacidade dos
atletas neste tipo de passe nas suas
idades leva a que no pelado a bola
desloque-se por espaços vazios e
aumente assim o número de
recuperações de bola.
Análise dos jogos entre S.C.
Espinho e A.D.C. Sanguedo
Gráfico 5 – Análise comparativa das partidas S.C.
Espinho vs A.D.C. Sanguedo
Os dois jogos anteriores atribuíam a
equipa do S.C. Espinho um maior
favoritismo promovendo assim a seu
favor as estatísticas resultantes do jogo.
O aumento do espaço, de forma a pôr
em prática o seu jogo resulta também
num maior procura da finta durante o
jogo.
Em continuação ao que vem sendo os
resultados, mais uma vez, os atletas da
equipa S.C. Espinho evitam os
desarmes que envolvam o solo quando o
jogo se desenrola em campo pelado,
conforme demonstra o gráfico 5.
Torna-se interessante identificar um
aumento desmedido da perda de bola
por má receção no campo pelado, que
pode estar associado ao aumento do
espaço para a equipa espinhense impor
o seu jogo, isto origina a execução de
muitos passes tensos de maior
dificuldade de receção mas ditando um
maior ritmo ao jogo. Outra
consequência de arriscar mais o passe é
sem dúvida a média de toques por
receção que levará a um aumento no
campo pelado.
A disparidade ao nível do passe é mais
uma mas vez evidente, na maior procura
do passe aéreo no campo pelado e uma
maior utilização e concretização com
sucesso do passe pelo solo no campo
relvado.
Análise global dos jogos analisados
Gráfico 6 – Análise global das partidas analisadas
Em termos de análise geral é importante
salientar que apesar do número de
desarmes em equilíbrio corporal ser
equilibrado é nos termos dos desarmes
em contacto pelo solo a primeira grande
discrepância com 86% do resultado
total a verificar-se em campo relvado.
Um fator muito importante é o feedback
recebido, dos atletas durante todo este
processo, estes davam conta do receio
de contato com um solo, uma vez que
este tinha muitas “pedras” e provocava
dor, ainda nesta mesma linha de
pensamento, há que considerar todas as
mazelas adquiridas nos encontros
anteriores que aumentavam o receio no
contacto com o solo.
Outro dos dados que evidenciam a
diferença entre estes campos é no
número de fintas com êxito, conforme
se pode verificar na tabela 10, é bastante
superior no campo relvado, isto porque
neste campo, sendo a trajetória da bola
mais linear não leva a uma preocupação
tão intensa para o domínio desta.
As perdas de bola e a média de toques
por receção dois dos critérios mais
importantes no decorrer do jogo a ter
em conta por parte do treinador
aumentou no campo pelado, muito
sobretudo a incapacidade de receção
nos momentos de pressão mais intensa
por parte da equipa adversária.
Em termos do índice técnico do passe
este tem uma percentagem muito
superior de execução no relvado, pois a
capacidade de impor um maior ritmo
nas execuções dos passes é sem dúvida
mais facilitada. É importante verificar a
opção de aumentar o número de passes
por via aérea quando o jogo se está a
desenrolar no campo pelado, em sentido
contrário a disparidade favorável á
preferência pela execução do passe pelo
solo toma números bem ilustrativos. Em
termos da execução do passe pelo solo o
sucesso é em grande percentagem
melhor em campo relvado, e o erro
decorre mais vezes no campo pelado.
Nos termos do passe aéreo a
percentagem de erro e sucesso é
superior em campo pelado, pois é neste
que este tipo de passe surge mais.
Conclusão
Com e elaboração do presente estudo,
considerando as hipóteses e questões
levantadas em conjunto com as
respostas obtidas pode-se concluir que:
O sucesso na execução do passe
e na receção tem uma
percentagem mais significativa
no campo sintético uma vez que
a trajetória da bola é mais
uniforme neste tipo de campo.
A média de toques de receção da
bola é ligeiramente superior no
campo pelado;
Existe uma diferença,
demonstrada no presente estudo
com a expressiva diferença
percentual na variável fintas
com êxito em campo sintético
provocada pela maior rapidez e
fluidez na condução que este
tipo de campo porprociona.
Devido a vários fatores, por
exemplo o receio, há uma maior
procura aos desarmes que
envolvem o solo em campo
sintético, esta situação é
demonstrada pela percentagem
bem significativa quando
comparada com campo pelado.
Devido a uma inconstância na
capacidade de concluir com
sucesso os passes pelo solo em
campo pelado os atletas
recorrem aos passes pela via
aérea com maior insistência no
campo pelado.
Existe uma grande disparidade
de resultados, no que concerne à
diferença do número total de
passes nos dois tipos de campo,
a percentagem expressiva de
passes em campo sintético leva-
nos a concluir que neste tipo de
campo existe uma maior troca
de bola coletiva e fluidez no seu
jogo.
A desproporcionalidade no
aumento das recuperações de
bola em campo pelado leva-nos
a concluir o grandíssimo número
de vezes que a bola não tem um
portador de bola definido.
Como foi evidente, durante o estudo,
existe uma diferença na quase totalidade
das variáveis analisadas que comprova
uma adaptação do comportamento
técnico dos atletas aos diferentes pisos,
devido a alterações de eficiência que
estes sofrem sobretudo mais
negativamente em campo pelado.
Na conjugação de todos resultados
surge a evidência que no campo pelado
a bola sofre demasiadas alterações
durante as suas trajetórias, isto leva a
um desinteresse dos atletas por estas
superfícies por lhes causar mais
dificuldades.
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