Diferença entre Macro e Micro evolução

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uma categoria usada na classificação dos organismos que consistem em um grupo de indivíduos semelhantes que podem cruzar entre si e produzir descendência fértilhttp://www.allaboutthejourney.org/portuguese/teoria-da-evolucao.htm

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https://darwinismo.wordpress.com/2011/03/11/microevolucao-e-um-termo-desnecessario/

O termo “macroevolução” é redundante e desnecessário. Macroevolução é a evolução que todos temos em mente quando falamos das nossas origens. A palavra é desnecessariamente repetitiva. “Microevolução” é um termo paradoxal e autocontraditório. Não há “micro” evolução. A evolução ou é em grande escala ou então estamos falando de algo que está de acordo com o criacionismo. Devido a isso, o termo “microevolução”, por levar a declarações enganadoras, deveria ser abandonado

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A macroevolução é uma teoria ou modelo das origens que sustenta a idéia de que todas as variedades deformas de vida provêm de uma simples célula ou "ancestral comum". Os macroevolucionistas crêem que, uma vez que as primeiras células vivas passa ram a existir, foi apenas uma questão de tempo, seleção natural, e alterações biológicas moleculares aleatórias em seus sistemas de informação genética (mu tações [benéficas]) para o aparecimento de novas características

Norman Geisler e Peter Bocchino," Fundamentos Inabaláveis", p. 139

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https://darwinismo.wordpress.com/2011/03/11/microevolucao-e-um-termo-desnecessario/

O termo “macroevolução” é redundante e desnecessário. Macroevolução é a evolução que todos temos em mente quando falamos das nossas origens. A palavra é desnecessariamente repetitiva. “Microevolução” é um termo paradoxal e autocontraditório. Não há “micro” evolução. A evolução ou é em grande escala ou então estamos falando de algo que está de acordo com o criacionismo. Devido a isso, o termo “microevolução”, por levar a declarações enganadoras, deveria ser abandonado

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Se se chegasse a demonstrar que existe um órgão complexo que se não possa formar por uma série de numerosas modificações graduais e ligeiras, a minha teoria não poderia certamente defender-se

Charles Darwin, "A origem das espécies", p. 201-202

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Harun Yayha, "O engano do evolucionismo", p. 93-94

As pesquisas têm mostrado que jamais ocorreu a evolução do bipedalismo, e nem seria possível que ela ocorresse. Primeiramente, o bipedalismo não constitui uma vantagem evolutiva. A maneira pela qual os macacos se deslocam é muito mais fácil, mais rápida e mais eficiente do que o andar bípede do homem. O homem não pode se deslocar nem pulando de galho em galho sem pisar no chão, como os chimpanzés, nem correr com a velocidade de 125 km/hora como a chita

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Ao contrário, como o homem anda sobre dois pés, ele se desloca muito mais lentamente sobre o solo. Pela mesma razão, ele é uma das espécies mais desprotegidas dentre todas as demais da natureza, em termos de movimento e defesa. De acordo com a lógica da evolução, os macacos não deveriam ter evoluído para adotar um modo bípede de caminhar; pelo contrário, os seres humanos deveriam ter evoluído para se tornarem quadrúpedes! Outro impasse da alegação evolucionista é que o bipedalismo não se coaduna com o modelo darwinista do “desenvolvimento gradual”. Esse modelo, que constitui a base da evolução, exige que deva existir uma “composição” entre o caminhar bípede e o quadrúpede.

Harun Yayha, "O engano do evolucionismo", p. 93-94

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Entretanto, o paleoantropólogo inglês Robin Crompton, com suas pesquisas computadorizadas realizadas em 1996, mostrou que essa “composição” não é possível. Crompton chegou à seguinte conclusão: Um ser vivo pode ou andar ereto, ou sobre todas as quatro pernas. Um tipo intermediário de caminhar não é possível, devido ao consumo de energia extremamente elevado. É por isso que é impossível existir um ser intermediário entre bípede e quadrúpede

Harun Yayha, "O engano do evolucionismo", p. 93-94

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Os evolucionistas fazem um mau uso da palavra “evolução” como forma de gerar uma ilusão que lhes serve o propósito.

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