Dicas técnicas
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7/25/2019 Dicas tcnicas
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Diagramas de sincronismo para motores Fiat, GM e VW
Ano I - N2 - Junho 2008
*Colaborou: Gates do Brasil
dicas02.qxp 6/16/2008 8:34 PM Page 1
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7/25/2019 Dicas tcnicas
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N2- Junho 2008
A maneira correta de substituir o filtro deleo dos motores Peugeot/Citron
Fabricados no complexo de Porto Real (RJ), os motores 1.6 Flex (TU5JP4), e 1.4 Flex
(TU3JP), que equipam os carros da Peugeot/Citron, utilizam o filtro de leo
chamado ecolgico.
Isso porque o elemento filtrante no est acondicionado em um cartucho metlico,
1- Para iniciar o processo de substi-
tuio do filtro necessrio esgotar o leo
do motor
2- Em seguida, com ferramenta
especfica para este fim, soltar a tampa
de plstico
3- Dentro da tampa, tambm conheci-
da como copo, h um suporte para
encaixar o filtro e borracha de vedao
4- Na parte metlica do suporte que
est ligada ao bloco do motor, tambm
h suporte de encaixe
5- O filtro deve ser colocado na
tampa plstica sem forar ao encaixar6- Depois de colocado na tampa o
elemento filtrante est preso, ele no
se desprende
7- Para retornar a tampa no lugar,
s dar um pequeno giro no
sentido horrio
8- O aperto final deve ser dado com
um torqumentro regulado em 25Nm
9- A tampa tem a inscrio '25Nm', o
que representa a fora mxima a ser
empregada ao apertar a pea
Quando o aperto na tampa plstica excessivo, h risco de rompimento no 'X'. Caso
isso ocorra, a vlvula deixa de operar, e compromete o funcionamento da bomba e acende
a luz de leo no painel. "O primeiro ajuste feito manualmente, depois o ideal usar o
10- Elemento filtrante usado nos
propulsores 1.6 16 Vlvulas Flex, que
equipam a linha da Peugeot e Citron
11- Outro modelo de filtro ecolgico
encontrado nos motores do Grupo PSA,
ele foi utilizado at 2005
12- O 'X' em plstico visualizado na
parte inferior do elemento filtrante, o qual
pode romper
mas sim em um cabeote desenvolvido para este fim. No descarte, este filtro pode ser
incinerado, e assim no causa prejuzo ao meio ambiente.
Substitu-lo simples, porm alguns cuidados devem ser tomados, para no ocorrer
rompimento na base.
torqumetro para completar o aperto", explica o supervisor de oficina da Peugeot Fernando
Csar. Caso o ajuste esteja com folga, a primeira conseqncia ser o vazamento.
* Colaborou: Peugeot do Brasil
FOTOS:JOS
NASCIMENTO
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Osistema de injeo diesel Delphi um equipamento confivel que exige poucamanuteno. Certos cuidados, no entanto, devem ser observados para garan-tir o melhor desempenho do equipamento.
Cuidados com o sistema de filtragem
Por considerar erroneamente que o sistema de filtragem do leo combustvel tempouca ou nenhuma influncia relevante sobre a performance e a durabilidade do
motor, o usurio muitas vezes acaba negligenciando o perodo da troca do elementofiltrante ou utilizando a falsa vantagem oferecida pelos filtros mais baratos existentesno mercado.
Esta prtica, alm de comprometer o desempenho do motor, pode levar danificao dabomba injetora, com a conseqente interrupo do trabalho do veculo ou motor.
Os elementos filtrantes devem ser substitudos rigorosamente dentro dos prazosrecomendados pelo fabricante do motor ou antes, se as condies de trabalho foremdesfavorveis. Na falta destes dados 300 horas so uma boa mdia, principalmente sefor constatada perda de potncia do motor, superaquecimento ou emisso de fumaapreta pelo escapamento.
O elemento deve ser mantido dentro de sua embalagem original at o momentoda instalao.
Drenagem dos filtros
As aplicaes com o sistema de injeo diesel Delphi normalmente so equipadascom filtros e sedimentadores. O sedimentador um pr-filtro instalado na sada dotanque de combustvel, cuja funo separar as partculas maiores de gua eimpureza, facilitando o trabalho do filtro.
Os filtros e sedimentadores Delphi so montados com um copo para depsito dagua e impurezas retidas, que devem ser drenadas atravs do bujo de drenagem (bor-boleta) montado na parte inferior do conjunto.
Recomendaes especiais:
O filtro deve ser drenado no mnimo uma vez por semana.O sedimentador deve ser drenado diariamente.O bujo de drenagem deve ficar aberto at que o leodiesel saia sem gua ou impurezas.No force a borboleta nem use alicate.
Cuidado com os injetores
normal que, por ocasio da combusto, resduos de leo diesel se agreguem ssuperfcies dos bicos injetores, impedindo o seu perfeito funcionamento aps algumtempo, com conseqente perda de potncia do motor e aumento de consumo.
Assim, os injetores dever ser removidos para limpeza e regulagem nos perodosrecomendados pelos fabricantes da aplicao. Caso no exista esta informao, faa areviso a cada 400 horas de uso.
Sangria do ar do sistema de injeo
Toda vez que se retira uma bomba injetora do motor, quando se soltam os tubosde alta presso ou aps a troca dos elementos filtrantes, OBRIGATRIO que sefaa a sangria do ar do sistema de injeo antes de qualquer tentativa de funciona-mento do motor.
O mesmo procedimento se torna necessrio, caso o operador deixe acabar o com-bustvel do tanque.
Sistema de injeo diesel Delphi
N2 - Junho 2008
*Colaborou: Delphi Automotive Systems do Brasil
Fo
m
Injetor e bancadade teste Delphi
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N2 - Junho 2008
Operacionais
Otrnsito urbano nas grandes cidades exige o uso mais freqente dos freios, muitasvezes associado a uma forma de conduo agressiva, provocadapelo stress.
As regies montanhosas tambm exigem mais intensidade do uso dos freios quando no sorespeitadas as regras de uma boa conduo, tais como: empregar corretamente o freiomotor, descer na marcha correta, carga dentro da capacidade original doveculo, etc.
O transporte com excesso de carga aumenta consideravelmente a energia cintica do vecu-lo, provocando forte concentrao de calor nos freios durante as frenagens.
Velocidade excessiva ou incompatvel com as condies de trfego ou das estradas tambmfora o uso dos freios, gerando maior concentrao de calor nos mesmos.
No caso dos conjuntos atrelados: cavalo mecnico + semi-reboque, o uso incorreto e abu-sivo do freio do implemento atravs do manete ou manequim fora o sistema de freiodos implementos, concentrando excesso de calor nos freios, produzindograves conseqncias.
Desprezo ao freio motor nos declives ou paradas no veculo fora o uso mais intenso do freiode servio, gerando excesso de calor que poderia ser evitado.
O desrespeito manuteno da distncia mnima recomendada ao veculo da frente, varivel
em funo da velocidade, induz a um uso freqente dos freios de servio.
Manuteno
importante salientar que todos os fatore s citados no item anterior j so altamente preju-diciais, mesmo em veculos bem conservados. Se estiverem com peas defeituosas ou desre-guladas, tanto na suspenso quanto nos freios, os riscos de acidente multiplicam-se.
A correta manuteno dos freios fundamental para a segurana e para a vida til de todosos componentes. No esquea que freio um conjunto e no um elemento isolado e como taldeve ser verificado.
Existe na maior parte dos cavalos mecnicos uma vlvula que permite um diferencial de
presso entre os circuitos do freio do cavalo mecnico e do semi-reboque, ou seja, permite queno semi-reboque chegue uma presso ligeiramente superior do cavalo mecnico (entre 0,15bar e 0,6 bar, dependendo do fabricante do veculo).
Algumas destas vlvulas permitem regulagem e outras no. Muitas vezes esta regulagemchega entre 1 a 1,5 bar (feitas indevidamente) e isto faz com que os freios sejam mais solicita-dos e, conseqentemente, mais aquecidos.
Causa do superaquecimento dos freios
* Colaborou: Fras-le S/A
Aspecto do material de atrito das
pastilhas e lonas de freio
aps superaquecimento
Tambor e disco de freio com danos causa-
dos pelo superaquecimento presena de
trincas trmicas
Jornalista Responsvel
Silvio Rocha MTB: 30375
Departamento Comercial
Prna Editora & Marketing Ltda
Jornal Reparao Automotiva
Rua Pedro de Toledo, 129 - 10 andar
CEP 04039-030 - Vila Clementino
So Paulo - SP
Fone: 11 5084-1090www.pranaeditora.com.br
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