DICAS PARA apresentação DE TRABALHOS ACADÊMICOS

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DICAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Coordenadoria de Apoio Pedagógico CAP Núcleo de Desenvolvimento Educacional - NuDE

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DICAS PARA

APRESENTAÇÃO DE

TRABALHOS ACADÊMICOS

Coordenadoria de Apoio Pedagógico – CAP

Núcleo de Desenvolvimento Educacional - NuDE

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COMUNICAÇÃO VERBAL E NÃO-VERBAL

Ambas atuam conjuntamente e necessitam de harmoniapara uma comunicação efetiva.

A comunicação verbal utiliza meios orais ou escritos, ecaracteriza-se por ser mais complexa que acomunicação não-verbal. Isso porque as palavraspossuem vários graus de abstração e uma gamaenorme de sentidos que podem ser dados pelo próprioreceptor de nossa mensagem.

As habilidades verbais estão relacionadas com a fala(articulação e dicção eficaz), a voz, a respiração, aaudição, e a habilidade de formular perguntas.

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Por meio dela observamos as emoções, sensações e

intenções. É por intermédio dela que as pessoas

revelam seu entusiasmo, cansaço, ansiedade, estado

de humor, interferindo de modo decisivo na eficácia

de nossa comunicação social e profissional.

O que deve ser trabalhado, em termos vocais, para

a melhora do discurso:

Relaxamento da voz: possibilita uma produção

vocal sem tensão, sobrecargas e compensação.

A VOZ

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TÉCNICAS DE RELAXAMENTO DA VOZ:

Elevar os ombros, encostá-los nos ouvidos,sustentando-os por alguns segundos e, de maneirabrusca soltá-los;

Deslocar a cabeça em movimentos de sim, não,talvez e rotações completas;

Soltar o tronco para frente, ao encontro dos pés,permanecendo alguns segundos nessa posição evoltar lentamente para a posição inicial;

Espreguiçar-se com movimentos exagerados, degrande amplitude.

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EXERCÍCIOS DE AQUECIMENTO VOCAL:

Bocejo: inspirar profundamente e, ao mesmo tempo,abrir a boca lentamente: quando expirar, soltar o ar,vocalizando: AAAAHHHH!!!!

Mastigação exagerada: mastigar o som, fazendocaretas, piscando os olhos, o som não pode serrepetitivo.

Som vibrante: é o som do (R) de vibração de ponte dalíngua e prega vocal sustentado. Utilizar, entoando“parabéns a você”.

Som nasal: associado ao mastigatório: é o som do (M)mastigado, mantendo os lábios fechados, mas abrindoos dentes. O som deve fazer vibrar o nariz e as faces.

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A DICÇÃO

Corresponde a maneira de dizer ou a arte de dizer. Estáintimamente relacionada com a nossa expressão, seja, naleitura, no canto ou na fala.

A maneira como falamos na vida adulta, trata-se de umespelho de todo nosso desenvolvimento de fala enquantocrianças e adolescentes.

Precisamos entender que todas as pessoas apresentamvariações na qualidade da articulação, dependendo dodomínio que possuem do discurso, da confortabilidade dasituação de comunicação e da aceitação mútua entreinterlocutores, uma inexatidão articulatória temporáriaexpressa apenas perda de controle numa determinadasituação.

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A ORATÓRIA

A oratória é uma das formas de se expressar, estandonela implícita toda uma linguagem silenciosa e, muitasvezes despercebida ao emissor (por exemplo: alinguagem corporal).

Ser ou não ser um bom orador e entenda-se orador aofalar para um público seja ele qual for (sala de aula,palestra, etc), é uma apropriação relativa.

Posição relativa – visto que o ser humano pode secomunicar bem sim, e ao mesmo tempo, manter suascaracterísticas, qualidades e defeitos, individuais.

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Não há regras que mostram a melhor maneira de se

comunicar.

Não há um conjunto de regras fechado e finito que

mostram a melhor maneira de se comunicar.

A oratória é mais típica manifestação da arte da

palavra, que é vestidura do pensamento, da idéia.

Diz respeito “ao como falar”, “o que falar”, “onde

falar” e como fazer isto da maneira mais correta.

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COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL

Tem parcela significativa no conjunto da comunicação;

Necessita estar em harmonia com o conjunto dos

movimentos corporais, faciais, gestos, olhares,

entonação vocal, conhecimento, relacionamento

interpessoal e apresentação pessoal.

Estão inseridos na comunicação não-verbal: os gestos, a

expressão facial, a postura, a aparência e a expressão

corporal como um todo.

Os gestos devem ser vistos como elementos suaves e

sincrônicos da palavra do orador.

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COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL

Algumas dicas:

- não colocar as mãos no bolso ao falar;

- não colocar as mãos nas costas;

- os braços cruzados ou apoiados constantemente;

- evitar mãos elevadas ou muito abertas;

- cuidado para não permanecer com o corpo

imóvel, rígido;

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COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL

Alguns exemplos de gestos com as mãos são:

Dedos indicadores solicitando atenção;

Mãos fechadas em concha mostrando conclusão;

Mãos com as palmas para baixo na altura da cinturapedindo calma.

Alguns movimentos com a cabeça:

A movimentação da cabeça deve estar em equilíbrio com oresto do corpo;

A gesticulação obedece a um processo natural, vem antesda palavra ou junto com ela e não depois;

Os gestos acima da cabeça, repetitivos, exagerados, semrelação com a mensagem prejudicam a interação com ointerlocutor.

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EXPRESSÃO FACIAL

O semblante talvez seja a parte mais expressiva detodo o corpo. Trabalha também como indicador decoerência e sinceridade das palavras;

O queixo, a boca, a face, o nariz, os olhos, asobrancelha e a testa trabalham isoladamente, ou emconjunto, para demonstrar e ideias e sentimentostransmitidos pelas palavras e muitas vezes sem aexistência delas.

A expressão fácil deve ser natural.

Em geral, existem dois componentes na mímica fácil quemerecem maior atenção: o olhar e o sorriso;

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EXPRESSÃO FACIAL

O olhar proporciona um contato visual entre os participantes do discurso, eleabre um canal de comunicação. Pelo olhar pode-se transmitir uma série deemoções e sentimentos: amor, ódio, carinho, ternura, rancor, surpresa, segurança,simpatia, confiança, etc.

Algumas sugestões e exercícios quanto ao olhar:

procurar estabelecer contato visual durante toda aapresentação/apresentação;

procure olhar calmamente para todos;

antes de começar qualquer apresentação/conversação olhe para todos osparticipantes e perceba o ambiente;

sempre mantenha contato visual durante a fala.

O SORRISO:

O sorriso é um canal essencial de aproximação entre os participantes durante uma apresentação/conversação.

Mantendo uma relação amistosa é mais fácil conseguir uma comunicação puramente eficaz.

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POSTURA

Fator importante durante a conversa e/ou apresentação.

O ideal é que se obtenha um alinhamento entre pescoço,ombros e quadris, e apoio nos dois pés, que o queixoesteja paralelo ao chão e que o eixo cervical não possuainclinações ou rotações exageradas;

Posturas mais flexivas como ombros rotados para frente,cabeça inclinada para frente e para baixo, tóraxrecolhido mostram pessoas mais tímidas, retraídas esubmissas;

Cabeça erguida e inclinada para trás e o tórax emdestaque caracterizam uma pessoa mais extrovertida,comunicativa e autoritária.

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APARÊNCIA

Reflete a imagem de cada indivíduo;

A maneira de se vestir, pentear os cabelos e utilizardetalhes influenciam juntamente com os gestos, posturae linguagem verbal, a impressão e julgamento sobre asua pessoa e seu comportamento.

Durante contatos sociais e profissionais, em situações dereuniões, atendimento ao público, entrevistas,apresentações, palestras, deve-se estar atento paraimagem que ser transmitir, pois nem sempre o quequeremos transmitir é alcançado.

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Possibilidade de melhora;

Bom senso;

Vontade;

Observação;

Autocrítica;

Treinar na frente do espelho: visto que o mesmo ofereceretorno imediato e necessário, sem que a pessoa necessite dealguém como ajudante e evitando constrangimentos.

O mais importante no discurso humano é o seu conteúdo,porém o modo como falamos e o jeito que nos expressamostambém nos dão credibilidade e segurança perante um grupode pessoas.

APARÊNCIA

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COMUNICAÇÃO VERBAL

As pessoas se comunicam de diversas formas ou tipos, mas a

comunicação verbal oral, é a mais comum e refere-se à emissão

de palavras e sons que usamos para nos comunicar, tais como dar

instruções, entrevistar ou informar, já a comunicação verbal

escrita é o registro de observações, como pensamentos,

interrogações, informações e sentimentos.

Apesar dos grandes avanços tecnológicos, a palavra continua a

ser um dos meios de comunicação mais eficazes que existem.

Saber comunicar é uma arte, devemos então, aprecia-la, mas não

só, também devemos potenciá-la, porque está será sem dúvida,

uma boa condição para o sucesso acadêmico e profissional.

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VOCABULÁRIO

Elemento que traduz as idéias;

Se ele se apresenta deficiente prejudica a comunicação na sua íntegra.

Importante: saber usar o vocabulário que se tem.

Existem vários tipos de vocabulários:

Sofisticado: utilizado por pessoas com um nível cultural mais elevado;

Pobre: é o vocabulário do dia-a-dia, mais simples e que predomina na maioria das pessoas.

Técnico ou profissional: é o característico de profissionais de áreas específicas, deve ser reservado aqueles que convivem com o assunto. Por exemplo, área da fonoaudiologia, advogados, etc.

O vocabulário mais adequado é aquele que se adapta a cada público, a cada pessoa e situação.

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VOCABULÁRIO

Alguns recursos que podem melhorar nosso vocabulário:

- Ler bastante;

- Ao deparar-se com palavras novas, é importante

sublinhá-las e procurar o significado no dicionário;

- Ouvir com atenção outras pessoas falando e praticar

bastante.

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O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO

O medo associado ao ato de falar em público se classifica em alguns sintomas:

- nervosismo antes de se levantar para falar;

- dificuldade em procurar com calma as palavras;

- confiança em falar quando as mãos estão nos bolsos ou atrás ou atrás do corpo;

- sensação de se sentir esquisito;

- embaralhar palavras pelo medo do esquecimento;

- voz estranha;

- tremor nas pernas;

- falta de ar;

- sensação de estar assustado;

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O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO

A situação que se forma de fato, é que o indivíduo quandoarrebatado de emoções, seja medo, nervosismo, ou ansiedade,cria uma “barreira” defensiva que distorce a visão que tem domundo naquele momento, o que o impede de estabelecercontatos eficazes com o outro.

AUTOCONFIANÇA – é muito importante sabermos que todosnos possuímos uma imagem interior de como achamos quesomos enquanto oradores. É importante auto-avaliarmoscriando um retrato interior imaginando sempre o mais próximopossível do que somos realmente como oradores. Ou seja,estarmos cientes de nossas dificuldades, mas também de nossospontos positivos. Partindo do pressuposto que conseguimosdiferenciar estes pontos, reforçá-los é fundamental paraaumentarmos nossa autoconfiança.

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Mas o que pode ajudar a “burlar” o

medo?

Algumas afirmações que podem ajudar a responder a esta questão:

- Você não é a única pessoa que tem medo de falar em público, quandoo medo aparece encare-o naturalmente;

- Muitos oradores profissionais jamais perderam completamente onervosismo;

- Tenha uma atitude corporal correta;

- Antes de pensar COMO, pense O QUE falar;

- Não tire conclusões precipitadas de como será o momento de sua fala;

- Não engane o medo com vícios;

- Acalmar a voz com a respiração é fundamental;

- Pratique a leitura em voz alta;

- O principal motivo para se ter medo em falar em público, ébasicamente o fato de não estarmos acostumados a falar em público.

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MAS E O PÚBLICO?

SABER O QUE FALAR PARA CADA PÚBLICO;

É fundamental analisarmos e conhecermos o nossopúblico seja em uma entrevista, um discurso ou numaapresentação de trabalhos.

Alguns pontos desse público devem ser observados:

- Idade e sexo;

- Nível sóciocultural;

- Ambiente/acomodação/tamanho;

- Expectatriva: “o que eles esperam”?

- Linha de pensamento e conhecimento do assunto.

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A LEITURA

Aparentemente ler na frente de um público é muito mais simplesdo que falar de improviso, sem papel ou anotações. Muitosdetalhes precisam ser levados em consideração:

Sincronismo entre a leitura do que foi colocado no papel e acomunicação visual;

Faça treinamento utilizando qualquer texto;

Fique em frente ao espelho para corrigir as eventuaisdificuldades na postura e comunicação visual;

A posição da folha de papel deve ser na altura da posição dopeito;

Faça um esforço para não segurar o papel com as duas mãos,usando uma de suas mãos para gesticular durante a exposição;

Ao ler certifique-se de que as folhas estão em ordem correta.

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DECORAR

Existe uma forte corrente de oradores que defende a fala decorada,embora a maioria das pessoas condene esta forma de apresentação.

Alguns aspectos favoráveis de uma fala decorada:

- Segurança;

- Correção;

- Duração;

- Gesticulação.

Porém, também existem argumentos contrários a esta forma:

- esquecimento;

- artificialismo;

- indiferença as circunstâncias;

- falta de criatividade.

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PREPARAÇÃO PARA UMA APRESENTAÇÃO:

É necessário considerar três elementos:interdependência, proporcionalidade e elucidação.

- Interdependência: refere-se a participaçãoefetiva de cada parte para o todo;

- Proporcionalidade: refere-se ao tamanho dossegmentos, embora não haja regra fixa.

- Elucidação: refere-se ao entendimento, a clareza,e a explicação do que se passa ao ouvinte,extremamente para manter a articulação entreorador e público.

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PREPARAÇÃO PARA UMA APRESENTAÇÃO:

Temos que pensar nos elementos que compõe umdiscurso ou uma apresentação: introdução; preparação;assunto central e a conclusão.

INTRODUÇÃO: é o ponto de partida pelo qual seganha o público, conquistando amigabilidade eatenção.

COMO?

Pelo comportamento do próprio orador;

pelo reconhecimento das qualidades do público;

pelo conhecimento acurado do que se fala;

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O que é desaconselhável fazer:

pedir desculpas ao público (doença, despreparo,

ou falta de conhecimento);

contar piadas ou fatos com excesso de humor;

fazer perguntas ao público desconhecido;

firmar posições polêmicas;

usar chavões ou frases vulgares;

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E o que deve ser feito?

Aproveitar os lugares e circunstâncias;

Aludir a ocasião (o que reúne as pessoas, o motivo);

Fazer uma citação (trechos de livros, pensamentos,

frases);

Informação de impacto sobre o auditório.

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ASSUNTO CENTRAL DA APRESENTAÇÃO

É parte mais importante do discurso/apresentação dotrabalho. “É a hora de vender o peixe”. Ira dependerenormemente do conteúdo a ser desenvolvido.

Pode ser expresso por recursos audiovisuais: retroprojetor,datashow, filmes, gravações de áudio.

Quando utilizamos estes recursos, a retenção do quefalamos, por parte do público, aumenta de 10% para 65%.

Mas deve-se lembrar que isso não serve apenas comoapoio visual nosso, devem, na verdade, servir para:

Aumentar capacidade de memorização;

Destacar as informações importantes;

Facilitar o acompanhamento do raciocínio.

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ASSUNTO CENTRAL DA APRESENTAÇÃO

É necessário saber usá-lo adequadamente e observaralgumas dicas importantes:

Utilizar letras que todos possam enxergar;

Cuidar da apresentação e da formatação para quesiga uniforme;

Evitar textos longos;

Mostrar o conteúdo aos poucos;

As cores dos slides devem ser coerentes;

Posicionar o equipamento em local onde todos possamver e que não limite a sua movimentação;

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E quando nos perguntam e não

sabemos a resposta?

Antes de tudo devemos entender o porquê aquele ouvinteestá realizando tal pergunta: por duvida, por interesse, pornecessidade de destaque, por provocação, ou para testarconhecimentos de quem fala;

Existe, a cruel dúvida, dizer ou não que não sei a reposta?

Isso o que pode parecer humildade para alguns podeparecer descrédito e inferiorização para outros.

Dicas para sair dessa situação:

Devolver a pergunta a quem a fez: O que você pensa disso?

Devolver a pergunta ao grupo: O que vocês pensam nessaquestão?

Nessas ocasiões teremos tempo de formular algo ou de naprópria resposta do público encontrar uma saída.

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REFERÊNCIAS

POLITO, Reinaldo. Vença o medo de falar em

público. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

REYZABAL, Maria Victoria. A comunicação oral e sua

didática. São Paulo: Edusc, 1999.

SIMAS, Ana Luiza Bueno. Eduque sua voz e sua fala:

manual de dicção. Proto Alegre: A nação, 1970.