DIÁRIO POLÍTICO I MTUIOSQ I SEXTA W) m DO j...

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A W) m m •E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO. I SEXTA m j MAIO 1924 DIÁRIO POLÍTICO I MTUIOSQ DO lüwm Pessoa C. fe lügjjüj Redacç5o, Administração c Olüclnas: Rua üucjue d<fc Üaxlwsj •&*>* Paraliyba do Norte—Brasil Redactor Gerente—S E V E HI íi O ALVES AYRES tgggSSSSStiSwSlwwWwWSwW. Anno II N.- 139 "O JOBlftAJL" PUBLICA HOJE: H'elcjt;raMMiia« retido». A ileiiNagem do snr. Pre- Nidente da Republica. A eterna manta... BíSwos e frisos (Aladlno). Cotas. 'J"J'«ftisto (W.) O problema de trans* porte. "O Jurnal" social. ''O Jornal" esportivo. A Successão presidencial €<al'ua. O crime do espraiado, lil Congresso de Agrlcul- tura. "O Jornal" militar. A estrada carroçatel* Obituario. "O Jornal" da praça. Edital. V-nrSMS noticias. Teienrammas retidos IrilSO. —r*agBÍâí*Ca Pereira ípi^rfe*. do Porto. —Pessoa. —liaria Uns,—Banco âSfl-asil. —£iBiHse fníOBBxaga Bob-- fcés> ordem e cuidar dos dias futu- tos. De par com esse acerto, vem a preoecupação de melhorar as leis e a Justiça. Em synthese, s. exc. o sr. dr. JIrlhur Qernardes tocou em todos os assumptos, não pe- Ias realizações do governo, como pelo que tem elle de fazer forçosamente. Como preâmbulo do erudito documento, vem a questão da reforma constitucional, que deve gytar dentro dós seguintes li- mitesl ,j4 garantia do equilíbrio financeiro; IIVedar-se a reeleição dos 'Presidentes de Estados; IIIO Governo da União deve estar bem ao par da vida financeira dos Estados, sem que- bra da autonomia local; IV'Permissão para o veto parcial; 9A creação- dos tribunaes regionaes ou de circulo; VIFixar o fim do habeas corpus, cortando-se-lhe o elas- terio ora conferido; ao mesmo tempo, adoptando-se acções que porque, convencido do seu pres- também considerável, no quadro tigio, tem sabido resolver todas as dos compromissos questões somente com a sua in- 77:951:432$525. terferencia amistosa.Em summa, tivemos a me- Ahi estho os casos da ®a- Ihor impressào da leitura que hia, fistado do T^io e l^io fizemos, consoante nos foi per- Grnnde do Sul.miitido pelo breve tempo duran- Todavia, é matéria que exi- te o qual manuseámos a ex- ge acurado exame dos compe- posição conscienciosa, minu- tentes.dente e sincera do egrégio che- Os negócios inherentes ao Mi- fe da £A£ação. nisterio da Fazenda estão bri-. lhantemente tratados, revelando ¦ Risos e frisosj~ isag sinta da Republica venham remediar os males que jjil (j(j qr Pl-jL se buscam remediar com aquelle recurso extraordinário; VII Restringir as liberdades do çommercio, quando os altos ~4"**~'interesses do 'Paiz o reclamem; Jl mensagem do egrégio VIII O estrangeiro, seus Chefe da. tração, apresentada direitos em confronto com os ao Congresso Nacional, na aber- dos nacionaes. Limite; tura da sessão deste anno, é o IX A propriedade das mi- documento mais convincente de nas, com a superintendência da que o Brasil está entregue a União. um estadista como o momento Estes são os pontos cardiaes reclamava.da reforma suggerida. Homem pratico, severo e jus- A pratica nos tem ensinado, liceiro, s. exc. deu contas á entretanto, que muitos outros fo- ZNjição do que fez nos últimos ram omittidos, conforme tere- 12 mezes e do que é preciso mos de discutir destas columnas. fazer por bem dos interesses da O art. 6o. do Pacto\ Fede- Republica.ralivo (intervenção nos Estados), De toda a peça, em que se constitue um dos graves proble- enfeixom os informes de cada mas da Federação, diante da Ministério, resulta o objectivo autonomia local, commum: elevar o credito, re- Cremos que o Chefe da Na- gularizar as finanças, manter a ção se absteve de o capitular, sempre a economia e a bôa A 8erencia á'"° Jornal" P^e Uirm aos seus dignos assignantes, disciplina na arrecadação.^ a8signaturas expirarão no dia <§' deveras desolador o qua- 20 do corrente mez, a fineza de dro dos compromissos advindos mandarem renoval-as antes daquelle de governos anteriores.prazo, para que não haja interrupção O Ministério da Justiça con- na remessa- corre também com as luzes do =============²===== ;::í;:t;;it:nf: «o Jomar esportivo mensagem cogita: dos regula- mentos ao cod. civil, da elabo- "CeiBtB-o Esportivo j M/ a a„Parahybano'' racao do cod. commercial e da,r reforma do cod. penal.* .¦, t _ *.' , , -XO sr. Presidente deste clube O ensino e a saude publica ^ pof ^ intermedio 0 conv oecupam espaço com muita ele- parecimento de todos os sócios á Vação de vista.sessão a realizar-se hoje, ás 19 rsw i j .o horas, na sede do "Clube do Remo". Os serviços aumentes as re- " . ,. ... Nesta sessão ficará definitivamente laçpes internacionaes revelam a ^^ . {iliaçãQ do mesmo , capacidade do respectivo mi- y nistro. A defesa nacional e o que mais interessa á nobre classe â £TF_|||n MANlA... militar, sõo capitulados de mol- de a se ter a convicção de que o nosso exercito passa por uma A V6rtÍQ6t11 k V6lOCÍdad6 Promissora phase de remodela--li- E •" æUParece que a psychologia pro- $a°'fissional explica haver nos chauf- 'Por igual, os informes sobre ^ uma tendencia sub-Consci- a nossa marinha de guerra, sen- ^ e inesistivel para a veloci- do objecto de acurado exame a Mq exCi>súva. defesa das costas, a pesca e o £, a^ regra saneamento do litoral.Montado no seu carro, o Nota-se, na parle financei- chauffeur experimenta a volúpia ra da mensagem, que o Minis- da carreira... tro da Marinha, no quadro dos Essa mania não mereceria cer- compromissos anteriores, figura tamente registo, se não fosse ella com a importante cifra de . . um verdadeiro perigo, uma per- J00.065:546$000, o que, manente ameaça á incolumidade nos tempos que correm, _0s transeuntes. idéia de uma carga além dos Mais cautelosos que sejam recursos do momento.estes, nem sempre podem fugir O Ministro da Viação alli k loucas disparadas. se apresenta com uma cifra Hontem, cerca de 8 horas, «A propósito daquelle trecho d'«A União"v em que se disse que "o par- tido não são os dez que vão, são os noventa que ficam," corre como certo que o desastre resultou de um erro de revisão...» (Dos commentarios). Que importa fosse o não é Tão misturado ao não são} Fica o Partido de pé, Perde a partida "A União". E' inútil, pois, que a confreira Lance a culpa á revisão Buscando, dessa maneira, Exculpar-se do senão... Que lhe perdoe a grammatica Aquelle fundo arranhão; E a matrona polymathica Feche a sua Redacção Aos artigos de Cação... «O sr. Izidro Gomes é um seduetor.» S. s. bateu-nos gentil- mente sobre os hombros e convidou-nos a ala con!:- nu ar, no gozo, etc, etc.» (De um vespertino). Destemido jornalista! Poz á prova o seu valor, Enfrentando na entrevista O... terrível seduetor! Foi tal o seu desassombro Que deixou, tranquillamente, Que o mesmo sobre o seu hombro Lhe batesse gentilmente... Tanto amor á profissão mesmo por vocação... Aladino. um rapaz de nossa sociedade quasi era victima da mania da carreira dos chauffeurs, numa das ruas do Roggers. O auto 106, cujo motorista é possuidor de fama nesse particular, em correria desarra- zoada, quasi atropelava aquelle moço, que milagrosamente esca- pou ao perigo. A policia—já que a fiscaliza- ção de vehiculos e as leis mu- nicipaes a esse respeito não Io- gram acatamento—deve olhar para esses maníacos da velocidade, que attentam aos olhos de todos contra a vida do proximo. mmnmmmggg. i -rn^T—¦»¦—¦¦'¦'—¦ "•-.i[;m.<mr.cM^MWV^''i.^^^^^^^^^^^^^^^^^^ 1Gazosasg m..\JVimt .«i-a.. oj a. : D m* as »a SILU VA fcVAilllICA ORE B. cia Passagem, 120| a r a fa v b a __^-n_, |M_, ,| | - --——¦———-—- - ' ¦¦mpjp-p^—tt—r»'~r'T-'iw^**"^^*w*m..-s. ' ¦ *m**^^^^^**w*ammma^^m^*am9 rã2&hãuB(C g_aãpa_S.^SBSS m ¦ 15Sii5555SBi3nS5S nr~*t

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•E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.

I SEXTA

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j MAIO1924

DIÁRIO POLÍTICO I MTUIOSQ

DO

lüwm Pessoa C. fe lügjjüjRedacç5o, Administração c Olüclnas:

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Redactor Gerente—S E V E HI íi O ALVES AYRES

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Anno II N.- 139

"O JOBlftAJL"

PUBLICA HOJE:H'elcjt;raMMiia« retido».A ileiiNagem do snr. Pre-

Nidente da Republica.A eterna manta...BíSwos e frisos (Aladlno).Cotas.'J"J'«ftisto (W.)O problema de trans*

porte."O Jurnal" social.''O Jornal" esportivo.A Successão presidencial€<al'ua.O crime do espraiado,lil Congresso de Agrlcul-

tura."O Jornal" militar.A estrada carroçatel*Obituario."O Jornal" da praça.Edital.V-nrSMS noticias.

Teienrammas retidos

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ordem e cuidar dos dias futu-tos.

De par com esse acerto, vema preoecupação de melhorar asleis e a Justiça.

Em synthese, s. exc. o sr. dr.

JIrlhur Qernardes tocou emtodos os assumptos, não só pe-Ias realizações do governo, como

pelo que tem elle de fazerforçosamente.

Como preâmbulo do eruditodocumento, vem a questão dareforma constitucional, que deve

gytar dentro dós seguintes li-mitesl

j4 garantia do equilíbrio

financeiro;II Vedar-se a reeleição dos

'Presidentes de Estados;III O Governo da União

deve estar bem ao par da vida

financeira dos Estados, sem que-bra da autonomia local;

IV 'Permissão para o veto

parcial;A creação- dos tribunaes

regionaes ou de circulo;

VI Fixar o fim do habeascorpus, cortando-se-lhe o elas-terio ora conferido; ao mesmotempo, adoptando-se acções que

porque, convencido do seu pres- também considerável, no quadrotigio, tem sabido resolver todas as dos compromissosquestões somente com a sua in- 77:951:432$525.terferencia amistosa. Em summa, tivemos a me-

Ahi estho os casos da ®a- Ihor impressào da leitura quehia, fistado do T^io e l^io fizemos, consoante nos foi per-Grnnde do Sul. miitido pelo breve tempo duran-

Todavia, é matéria que exi- te o qual manuseámos a ex-

ge acurado exame dos compe- posição conscienciosa, minu-tentes. dente e sincera do egrégio che-

Os negócios inherentes ao Mi- fe da £A£ação.nisterio da Fazenda estão bri- .lhantemente tratados, revelando

¦ Risos e frisosj~

isagsinta da Republica

venham remediar os males quejjil (j(j qr Pl-jL se buscam remediar com aquelle

recurso extraordinário;VII Restringir as liberdades

do çommercio, quando os altos~4"**~' interesses do 'Paiz o reclamem;

Jl mensagem do egrégio VIII O estrangeiro, seus

Chefe da. tração, apresentada direitos em confronto com os

ao Congresso Nacional, na aber- dos nacionaes. Limite;

tura da sessão deste anno, é o IX A propriedade das mi-

documento mais convincente de nas, com a superintendência da

que o Brasil está entregue a União.um estadista como o momento Estes são os pontos cardiaes

reclamava. da reforma suggerida.

Homem pratico, severo e jus- A pratica nos tem ensinado,

liceiro, s. exc. deu contas á entretanto, que muitos outros fo-

ZNjição do que fez nos últimos ram omittidos, conforme tere-

12 mezes e do que é preciso mos de discutir destas columnas.

fazer por bem dos interesses da O art. 6o. do Pacto\ Fede-

Republica. ralivo (intervenção nos Estados),

De toda a peça, em que se constitue um dos graves proble-

enfeixom os informes de cada mas da Federação, diante da

Ministério, resulta o objectivo autonomia local,

commum: elevar o credito, re- Cremos que o Chefe da Na-

gularizar as finanças, manter a ção se absteve de o capitular,

sempre a economia e a bôa A 8erencia á'"° Jornal" P^eirm aos seus dignos assignantes,disciplina na arrecadação. ^ a8signaturas expirarão no dia

<§' deveras desolador o qua- 20 do corrente mez, a fineza dedro dos compromissos advindos mandarem renoval-as antes daquellede governos anteriores. prazo, para que não haja interrupção

O Ministério da Justiça con- na remessa-

corre também com as luzes do ============= =====

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Nesta sessão ficará definitivamentelaçpes internacionaes revelam a ^^ . {iliaçãQ do mesmo ,

capacidade do respectivo mi- ynistro.

A defesa nacional e o quemais interessa á nobre classe â

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de a se ter a convicção de queo nosso exercito passa por uma A V6rtÍQ6t11 k V6lOCÍdad6Promissora phase de remodela- -li-E •" Parece que a psychologia pro-$a°' fissional explica haver nos chauf-

'Por igual, os informes sobre ^ uma tendencia sub-Consci-

a nossa marinha de guerra, sen- ^ e inesistivel para a veloci-do objecto de acurado exame a Mq exCi>súva.defesa das costas, a pesca e o £, a^ regrasaneamento do litoral. Montado no seu carro, o

Nota-se, na parle financei- chauffeur experimenta a volúpiara da mensagem, que o Minis- da carreira...tro da Marinha, no quadro dos Essa mania não mereceria cer-

compromissos anteriores, figura tamente registo, se não fosse ella

com a importante cifra de . . um verdadeiro perigo, uma per-J00.065:546$000, o que, manente ameaça á incolumidade

nos tempos que correm, dá _0s transeuntes.idéia de uma carga além dos Mais cautelosos que sejam

recursos do momento. estes, nem sempre podem fugir

O Ministro da Viação alli k loucas disparadas.

se apresenta com uma cifra Hontem, cerca de 8 horas,

«A propósito daquelletrecho d'«A União"v emque se disse que

"o par-

tido não são os dez quevão, são os noventa queficam," corre como certoque o desastre resultou deum erro de revisão...»

(Dos commentarios).

Que importa fosse o não éTão misturado ao não são}Fica o Partido de pé,Perde a partida

"A União".

E' inútil, pois, que a confreiraLance a culpa á revisãoBuscando, dessa maneira,Exculpar-se do senão...

Que lhe perdoe a grammaticaAquelle fundo arranhão;E a matrona polymathicaFeche a sua RedacçãoAos artigos de Cação...

«O sr. Izidro Gomes éum seduetor.»

S. s. bateu-nos gentil-mente sobre os hombros econvidou-nos a ala con!:-nu ar, no gozo, etc, etc.»

(De um vespertino).

Destemido jornalista!Poz á prova o seu valor,Enfrentando na entrevistaO... terrível seduetor!

Foi tal o seu desassombroQue deixou, tranquillamente,Que o mesmo sobre o seu hombroLhe batesse gentilmente...Tanto amor á profissãoSó mesmo por vocação...

Aladino.

um rapaz de nossa sociedade

quasi era victima da mania dacarreira dos chauffeurs, numadas ruas do Roggers.

O auto 106, cujo motoristaé já possuidor de má fama nesse

particular, em correria desarra-zoada, quasi atropelava aquellemoço, que milagrosamente esca-

pou ao perigo.A policia—já que a fiscaliza-

ção de vehiculos e as leis mu-nicipaes a esse respeito não Io-

gram acatamento—deve olhar paraesses maníacos da velocidade,

que attentam aos olhos de todoscontra a vida do proximo.

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O JORNAL 3

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1 II praça do flelopio. I. O nosso publico não attentou a-

inda, suficientemente, para o de-sacerto que representa a Praça doRelógio, a aer feita no Ponto deCem Réis.

Verdade que não na approvatoda a Parahyba sensata.

Mas poucas pessoas já pensarambem no disparate que aquella praça,no local e preço em que vae ficar,significa para a nossa urbs e paraos cofres do Thesouro.

Uns quatrocentos contos de réisle foram nas expropriações de pre-dios bons e da igreja do Rosário.

A demolição das casas e da i-greja, a edificação da torre do Re-logio, a organização do jardim e dospasseios talvez—levem ao Thesourooutras quatro centenas de contos.

E tudo isso para que?Para termos horas certas?—Mas daqui estamos quasi a

apostar que aquelle novo Malakoffvae regular como muita gente quesuppõe ter juizo...

Vae ser um novo relógio da Ca-thedral, cujo credito na certeza dotempo é bem problemático...

—Para lucrarmos uma praça?—^Mas nós já temos bem proxrmos aquelle local, mais de meiadúzia deilas, bellas e... deserta!'-=- Para alargamento do beccodo Rosário?

—Mas não era preciso tanto!—Para que, então?—Para que, repetimos, um traba-

ú-,.q daquelle porte, sem finalidade,seaii i.í.ilidade,—numa épocha decalamidades publicas era que não éindifferente ao erário tirarem-se-lheoitocentos contos para uma obrasumptuaria?

Nao o sabemos.Perpetuará apenas aquella praça

A estrada carroçave! da várzea doParahyba vai ficar inutilizada

de uma vezUm dos nossos companheiros teve opportunidade

de ouvir hontem a um illustre engenheiro civil conhe-cedor da zona ribeirinha ao Parahyba, no período deSanta Rita a Entroncamento.

Depois de descrever o illustre profissional a deso-lação e os incalculáveis prejuízos, resumiu: muitos dosnossos melhor»s engenhos estão imprestáveis, não sóporque as cheias destruíram os cannaviaes, como porque o rio lançou camadas de areia tão densas e tãovastas, que a terra não poderá mais ser cultivada ali.

E urgente e imprescindível, accrescentou o aba- Ilisado profissional, que o Governo mande construir uma ?estrada em substituição á que existe na várzea. i

Esta não mais poderá assegurar boas condições gde transporte, com a queda da ponte da Batalha. Estaponte não pode ser restaurada; e se o fosse, restava afazer outra de igual tamanho por sobre o nove canalaberto adiante pelo Parahyba. E' impossível obter-sealli o transito como sempre foi.

A única hypothese a facilitar o transporte é aseguinte: uma estrada que parta da villa de SantaRita, rumando a coluna do lado sul e que, seguindopela encosta, vá terminar no Espirito Santo, por trazda casa do dr. Adalberto Ribeiro. D'ahi seguirá' para a villa, exigindo-se, como condição sine qua, aconstrucção da ponte que, parlindo da casa do sr.Marrafa, termine dentro da villa.

.Sem estes serviços, as communicações até Entron-camento estão interceptadas, a não ser nos trens daQreat Western.

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(¦onsiioado!!i

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"ORINHELIA"DE OLIVEIRA JÚNIOR

BRONOHITEASTHMA

COQUELUCHEROUQUIDÃO

tPedir "Grindella" de

Oliveira Júnior.

«Nestas condições, o go-verno não pode amparar,agora, nos termos exactof dodesejo do sr. presidente, ajusta aspiração de melhoriada nobre e numerosa classedos fúnccionariòs, mas vaeconceder nestes dois me-zes de maio e junho umabonificação vantajosa a to-dos elles.»

(De um editorial d'«AUnião, de hontem).

Fúnccionariòs! precaução¦ ¦—==:'- Que essa bonificação,

Se o sr. Solon de Lucena não (Tapia velha e cruel)a retirar, sabemos de fonte segura, £• uma especie de melque áquelles elementos, entre osquaes se contam os srs. senadorMassa e deputado Octacilio deAlbuquerque, não a apoiarão.»

Que só causa indigestãol...Tanto que, após a eleição,Será transformado em felPela deterioração!...

U J? Hifarmmt22o. BATALHÃO DE CAÇA»

DORES.Serviço para o dia 16 (sex-

ta-feira).

sueces as a

«espera, entretanto, queantes de deixar o governo»feita melhor a previsão dassafras, poderá realizar qual-quer melhoria effectiva nosvencimentos do funeciona-lismo, sendo certo que en-corporará a estes, definiu-vãmente, o augmento pro-visorio do Decreto n. 1180,do anno passado.»

(Do referido editorial,).

Dia ao Batalhão, sr. 2o. tenenteEverardo de Barros e VasconceUos.

Adjunto, sr. 2o. sargentoPantaleão da Paixão.

Guarda do Quartel, srs. 3o. sar-gento Joaquim Alexandrino e caboEuripedes Accioly.

Guarda da Alfândega, caboJosé Balbino.

Guarda da Delegacia Fiscal, cabo g arrepiada, essa historiaSeverino Gomes. „. ,. . „ .Guarda da enfermaria-hospital, De melhonf effectlva-

cabo Antonio Gonzaga. E, quanto á incorporaçãoReforço do Quartel Novo, cabo Da tabeliã provisória:

Gomes de Albuquerque. Ella é mais aleatóriam ««t i j n •. •• i f x • . Ordem a Sala de Ordens, cabo r\íNo Jornal do Brasil, de o do ral, em vista do conhecimento dos Gama Cabral q mverno no sertao

cak0 Ou, da safra, a previsão I

Até põe a gente esquiva

O que dte a imprensa cario=ca a respeito

ih

., ¦• i corrente, encontrámos o seguinte so- contractos de que fez parte e o novo Qrdpm 4 Sprmhiiíiia gestão municipal do paradoxo... bre a suecessão presidencial deste espirito que anima as correntes po- AlVaro MonteiroEstado: HtiSf da Çamara- \ Dia ao telephone, soldado tele- Isto P08to> deixo a9ui«Está convocada para o dia 18 Us que impugnaram o nome do phonista Alexandrino Rocha Este aviso salutar:

do corrente a convenção do partido ?r Suassuna contam com alguma Piquete á Sala de Ordens, sol- -E' mais certo orthoorapharsituacionista parahybano, afim de intervenção oo sr. bpitacio Pessoa, dado-tambor corneteiro João Jovi- (Seoundo os mestresYRóm /escolher os candidatos á suecessão Entretanto, a noticia que temos diz no> ^egunoo os mestres-j com ido sr. Solon de Lucena no gover- que o sr. Suassuna é, principal- Piquete ao Batalhão, soldado tam- A P Vfa mcorPorar!no do Estado. A eleição do novo mente, o candidato dos parentes do bor-corneteiro João Eduardo

Jornal" socialAnuivernarlantes :

de hoje:

UNIFORME 6o.

illestre-escol».

"O Jornal"

a senhorita Maria, Theresa de presidente se fará a 22 de junho. sr. Epitacio Pessoa.Medeiros, filha do sr. major Fran- A Commissão Executiva do par- ,Nesse ,P°nt0 eJtá a pequeninacisco Cugenio Gonçalves de Me- tido situacionista ampara os nomes cnse P.arahybai?a- Se se accentuas-deifóâ, funecionario federal dos srs. João Suassuna, Walfredo £¦*

divergência e o sr. Antonio üe accordo com o art. 40 doGuedes Pereira e Flavio Ribeiro Cfdos fosse, a exemplo do Ceará, R. & M. foi alistado, como sol- Acha-se á venda diariam^ n,

o sr. dr. Severiano da Gama Coutinho, respectivamente cândida- ^n»do para mediador certamente dado tflmbor comt{áto, para ser- Livrark «sita PaulorTrTml

Mello, nosso conterrâneo, residente dat0,s aos fost0.* de .F^idente e f*

S1' ouasi,una Perdena a Par" vir neste Batalhão, o voluntário ciei Pinheiro, e na Agencia Ve-em Minas Geraes. d\ ]°'

e f'

vlce"Presiclentes- ' _ Lauro Evaristo de Sousa. cchi, á rua Duque de Caxias, 519.

_ -., Não obstante o" caracter termi- _1 E3E3E3E3-E300E3o estimado sr. João Celso Peixoto nanle dafnotlc!a' ,eStamÓS se8ura" Outra informação, quanto á Pa- D «•.,,• . .»

j \/ íi l j £• mente mtormados de que na repre- rahyba, e de que foram expedidos * afa erreito de alistamento, A pji__•}__<de VasconceUos membro da firma sentaçSo ^eral da Parahyba acha. teiegrarnmas á bancada federal, re- foi mandado inspeccionar de saúde, Ml UlII lG. retruca & Ca., desta praça, pa apresentada encontra forte re- latando a decisão da Commissão 0 civil José Rodrigues de Men-cavalheiro dos mais distinetos do sistencia. Tanto os senadores, como Executiva. O primeiro a responder, Jonrn c ?nosso meio social. os deputados, não vêem favorável- acceitando, foi o sr.

' João Suas- **' esteve hontem em nosso §a

Pelo grato evento, apresentamos- mente a ^ndi^turâ- do sr. Suassu- suna ,

'. M .7 binet<* redaccional crescido nu

il • (1. ., na, estando á frente da resistência Não sabemos, porem, se o m- ÍNo requerimento em que mpro Jj .«rMrlflnhfae „„, n™ ™„lhe as nossas sinceras felicitações. „ „n^n, v^,;. M-;..« r* „«. ^m.ia1v^tó» r i c , n , l, mero c3e estuaantes, que nos vie-oes- o senador Venancio Neiva. Já na forme é exacto.»f^arahvba se verific

Visitou-nos hontem o sr. Oli- tado situacionista, o sr. Joaquimveira Saldanha, representante e Pessoa, director de um matutino da

,,.-,.,., , a. caho chefe de peça Pedro Maia i • • , , ,aratiyba se verificou, como aqui "A Nação , de 5 deste, publi- de Carvalho pediu transferencia "

™ arbltranedades denoticiamos, a reserva de ura depu- ca a noticia subsequente: ^^

gat"aj^0 Q f0 qUe foram victímas Par Parte doI. (Villa Militar, Rio de janei- §uarda civil n- 48* ^ P°nto no

pra>'ropagandista do bem feito e capitalparahybana. Aqui, comquanto «A ^?a©ce^âo na Para- ro) 0 sr. Chefe do D. G. deu Jardim Publico, pelo r.otivo dev. APTfi os representantes do Estado mante- nyna o seguinte despacho: "Indefer- - —k -li». . .

amia maior reserva, há grande ^^ m mm k ^ ímo pjgj£ fo».-a r>nri «s representantconceituado magazino aACiU- ¦&££-.. a .

m ip.ArMr j- nham a maiorALILIAUfc. que se edita na trabalho contra o sr. Suassuna, semetrópole federal. vindo de arma de combate a revê- Q sr_ Solon de Lucena, presi-

O joven confrade da impren- lação de contractos de que foi be- dente do Estado da Parahyba, in-sa Carioca traz a missão de pro- "dící8"0 esse deputado. sjsíe elTl fczer $f.u successor o de-

pagar em todo norte do Brasil E* notório que o sr. Antori.. pulado Suassuna.ii .... i • , Carlos teve expressões muito pouci Lssa canoidatira tem sido muitoaquella íllustrada revista, reoosi- t il-ji.- i4 "luouauaa »wt. w, "tuíu Kivcr.iveis ao sr. ouassuna, que en- r.ial recebida paios antigos eíemen-

tono constante de variada e es- traria para o governo desprestigiado, tos do partido ào sr. Epitacio Pes-colhida collaboração. por alguma forma, na política fede oa.

lísar a chul r 3 douro.

ra

se acharemva no coreto d

Pelo que nos contarfim, têmtoda a razáo os jovens, que iam

em vidros e caixas de phanta- sendo victimas da sanha daquel-

zia próprios para presente, le S^-^qúe talvez tivesse a-

i .„.„.,. . __. chuüo bonita a tragédia de Sady-mim MORiLLG LEMQ3 S Ca. ..,.„,.

,.'.

l\i.

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ciento traMio ii site mezes.1 láitÉ k Invastigagües sle S. Pauio, apó«pe restabelecer a verdade sobre o ciaraé crime li Isiéi

O criminoso, um morphetico, que sse acha cumprindo pena na Ca-deia de Ribeirão Preto, confessa rvfrancamente o seu hediondo delicto. *sss'

*>' '•-?;.rtT"w.l*PiB • A^nvKumiáii

'""* ¦»¦-¦¦¦¦ ~~-| wSmmmmmmmMmmmmmwim ¦I *

rruf7vj*^\iz,

Nenhum dos detalhes, por maiainsignificante que parecesse, deixa-ria' tle ser esmiuçado conveniente-mento, e aó então a prova circutn-stancial, com todos os seus eiemen-tos de convicção, responderia aqualquer duvida que a espontanei-dade da narrativa do criminoso pu-d''sse porventura fazer pairar noseu espirito.

Longas, mesmo demasiadamentelongas, são aa declarações doctinti-nono.

Poderíamos resumi-las para dar ápeça odiciril uma feição mais le-ve.

Parece-nos, entretanto, qu. aoleitor deve despertar maior interes-se a própria palivra do criminoso.

(Continua)

Está restabelecida a identidade jda victima, e apurados os mo ti- 8

A.

vos determinantes do bárbaro ho-micidio do Espraiado.

..»,..' w»«r-tr'»Ta^v\* i iiyiwwawwfa»B

^Btsráaa. is=uoa_P

ÍEGISTODo «Correio Paulistano», edições

de 24 e 25 do p. p., iniciamos areproducção das reportagens sobre ocrime de Cravinhos, no Estado deS. Paulo, o qual acaba de ser es-clareado pela policia:

"O chamado crime de Cravinhos,qu.; na sua épocha tão fundamenteimpressionou o espirito publico, re-sístindo aos suecessivos embates daergucia policial—qua, todavia, comoóra se verifica, náo lograr., desen-yincilhar o emmãranhado das suassituações mysteriosas—volta nova-mente á baila dos acontecimentos apropósito de uma serie de hábeis epacientes diligencias que de oitomezes a esta parte vêm sendo diri-gidas pessoalmente, sem alardes, semrumores prejudiciaes, pelo sr. dr.Bandeira de Mello, director do Ga-©mete de Investigações e Captu--"as.

Embora decorridos quatro longosnonos sobre a perpretaçâo do mys-brioso delicto—dos mais sensacio-aaes desteg últimos tempos—é cer-to que elle vive ainda, palpitanteem seus traços geraes, na memóriade todos os nossos leitores, tão chei-as de emoção foram as circumstan-cias que o rodearam, tão ferozes osseus detalhas esmiuçados pela in-vèsligaçãò policial.

Antes, porém, de enveredarmospela narrativa das ultimas diíigèn-cias da policia com relação ao mys-ter osb caso, em que ora parece pro-j.eV.tar-.sé definitivamente um intensociarão de verdade, vamos, em rapi-do bosquejo, reavivar a memórianos leitores sobre os passados acon--úcímentos.

A DESCOBERTA DO CADA-VER E O RESULTADODO "PRIMEIRO

INQUE-RITO.

À 22 de maio de 1920, doiscarroceiros da fazenda de joào Sa-bino depararam numa pequena moi-ta, pouco mais ou menos á margemdo córrego dó Espraiado, na divisados municípios de Cravinhos e Ri-beirão Preto, um indivíduo que, co-berto com uma colcha, parecia dor-ruir a somno solto.

No dia seguinte, um dos carro-ceiro., ao passar pelo local, yeriíi-cou, que ainda estava lá a estranhapersonagem. Deseobrindc-lhe o ros-to, viu que se achava em presençade um cadáver e tratou logo dedar alarma A policia.

O morto estava horrivelmente mu-iilado, parecendo ter havido da par-te do malfeitor ou malfeitores a in-tenção de deforma-lo, para que nãolosse reconhecida a respectiva iden-udade.

;'•.' ^ tpi o que effectivamente se deu.i ratava-se, portanto, de um caso

rodeado de profundo jmysterio.Mas não foi essa propriamente a

circurastancia que deu ao caso tão

_».ru»#.r-7.«-"i

vasta notoriedade, pois commum-mente á beira das estradas, nos con-fins do Estado, se dão crimes mys-teriosos que, todavia, pouco ou qua-si nada interessam, a não ser den-tro do próprio município em que apolicia age para desvenda-los.

O que, sobretudo, o tornou uracrime excepcional e cuja noticia é-coou com celeridade por todo oEstado, iranspondo-lhe rapidamenteas fronteiras, foi a circuinstância deneíle serem envolvidas pjssôas dealto conceito social.

O facto, no seu conjunto de cir-cumstancia, está ainda na memóriade todos, para que nos alongue-mos em innuteis considerações.

Das primitivas investigações po-liciaes resultou que os autores domonstruoso delicto, que teria sidoperpetrado no quarto destinado ahospedes da casa de morada da ia-zenda "Pau Alto", em Cravinhos, depropriedade de d. iria Alves Fer-reira, tinham sido Praxedes Joséda Silva, Romualdo Serapião deOliveira, Antônio Leme de Sam'Anna, José Leme de Sant'Annae Justino de Oliveira, tendo sido ocontractante da sinistra empreitadaum certo Vírgillio Birn, administra-dor da fazenda "Santa Rosa", depropriedade de uma neta de d. Iria.

Como mandantes da trágica proe-za surgiram á luz das primitivasinvestigações policiaes a própria d.ida Alves Ferreira e & administrador das suas fazendas, AlexandreSilva, sem que, comtudo, jamais seesclarecessem quaes os motivos de-terminantes do monstruoso acto deselvejaria.

Como victima foi apontado umcerto Esaú, forasteiro vindo de lon-gas terras, mas esse mesmo indivi-duo, com iodos os característicos,indicados no inquérito, appareceuafinal, cheio de vida, para desmén-tir ã<singular asserção que o davacomo sendo victima do monstruosocrime.

Em sumrna, foi essa a conclusãodo inquérito elaborado pelo entãodirector do Gabinete de investiga-ções e Capturas, sr. dr. AccacioNogueira.

Seguindo o processo os seus tra-rnites naturaes, foram levados ábarra do Tribunal do Jury os ridi-ciados autores do delicto, sendo to-dos elles absolvidos pela falta abso-luta de provas, que autorizassemuma condemnação consciente.

E cerca de três annos se ecco-aram soore esses suecessos, semque um só momento a indiciadamandante do delicto deixasse debradar pela sua innocencia, despen-dendó esforços para o esclareci-mento da verdade.

UM NOVOPOLICIAI

Em meador. de agosto \ta\ nnnofindo, informada de que na cadeia

de Ribeirão Preto, um individuocondeirsnado á pena de dez annosde prisão por crime de morte, deraclaramente a entender a conipvnheiros seus de presidio não serestranho á perpetração do chamadocrime de Cravinhos, a familia ded. Iria Alves Ferreira, justamenteempenhada na rehabilitação moraldessa senhora, que durante cercade três annos arcara sob o pesode tão grave aceusação, dirigiu ásaltas auetoridades, do Estado um novoappello no sentido de ser esclare-cida a verdade.

Pro.nptamente foi encarregadodas novas diligencias, o sr. dr. Ban-deira de Mello, actual director doGabinete de Investigações e Ca-pturas.

O novo inquérito foi immediata-mente aberto e, sem alardes, foraminiciadas as diligencias preliminares.

O individuo em questão era JoãoLourenço de Sylos, de 45 annosde edade, brasileiro, natural daFrança, solteiro, jornaleiro, réoprocessado e recolhido á cadeia deRibeirão Preto.

Já então João Lourenço de Sy-los havia revelado a sua firme re-solução de esclarecer a verdade.Temia, entretanto, que, com a di-vulgação dos torvos detalhes âo seuhorrendo delicto contra elle se de-sencadeassem as iras dos própriosinteressados na elucidação do caso.A.ssim comprehendendo, e para des-via-lo do ambiente que se lhe an-tolhava desfavorável, o sr. dr. Ban-deira de Mello, por intermédio dosr. secretario da Justiça e da Se-guiança Publica, requisitou do juizde direito da l.a vara de RibeirãoPreto a remoção do indiciado paraesta Capita).

A CONFISSÃO DOSINO

ASSAS-

Não foi sem uma certa reserva,digamos de passagem, reserva aliásaté certo ponto justificada, tantase tão desencontradas foram as ver-soes surgidas sobre o jâ famosocaso de Cravinhos, que o sr. dr.Bandeira de Mello ouviu no pri-meiro e minucioso interrogatório asingular personagem que, com taldesembaraço, se promptiíicava aelucidar a verdade.?

João Lourenço de Sylos estavadisposto a narrar o seu crime.

E fê-lo, até mesmo com luxode detalhes, a 18 de agosto de 1923,no Gabinete de investigações, árua 7 de Abril.

Suas longas e minuciosas decla-rações foram reduzidas a termo.

Seriam ella. a expressão inte-gral da verdade? Ou tratar-se-iasimplesmente de ura embuste.

A' autoridade não interessavaque ellas fossem verdadeiras ounão. Seriam apenas um ponto departida para ulteriores investigações.

í

Daqui, do alto desta colum-na, (perdoem-me a chapa,) te-nho verberado, com a eniona-

ção de Ezequièl e com a plan-gência de Job, ou se quizerem,com o estro de David e a

prescienciade Salomão, que tudo,

por estas plagas, anda ás aúcs-sas do resto do mundo l

Também, Tíeus louvado, te-nho escripto para os peixes,porque na formosa Felippéa,reina o mais decidido horror áorthographia.

(Do cCambaú d serra do Tei-xeira e de Cabedello aos Ma-cacos, ninguém lê; não se lê

jornal lE' uma lastima, porém é

verdade...

Os periódicos indígenas têmo gyro ephemero, e sahem áluz, para morrerem asphyxiadosnuma alleluia luminosa, lidos

pelas raios do Sol, que os es-iiolam numa agonia immediata eradiante, duma epopéa grandio-sa...e depois, Ia se vão paraembrulhar sabão ou enrolar pa-lilos!

Feliz destino l

(5 dizer eu que se levantaum padeiro, madrugada em fora,para fazer-pão-para quem tempor norma escrever em letrasde forma nesta terra excetlen-te e sem igual!

'ü}£estqs paragens, não se ad'mitte o meio termo; ou seremos-oito—ou oitenta!

E' dos livros e cadernos,antigos e modernos. Porquetes prohomens discordaram so-branceira e honradamente de umapreliminar de candidatura, eil-oslançados no index, condemnados,excommungados, levados ao ri-diculo, como coisas de poucavalia...

Não nos assiste o direito dediscordarmos; aqui é: crê , oumorres!

Eu nào tenho a honra deconhecer o illustre paredro lem-brado para a governança, po-

rem conheço o Velho republi-co, venerando Parahybano-dr.Massa; sei das possibilidadesadministrativas e dos dotes de co-ração boníssimo do dr. Ociacilioe assim por deanle e, por isso,vejo nestes dois eminentes poli-ticos, cobertos de glorias e ser-vicos, dois èxpóenUs de paz èprosperidade para o restado;'por que razão, no meu intimo,não hei dè prejeril-o* ?

Cerlo, que, aorecundu-os co-mo os aprecio e sabendo-os di-

gnos, virtuosos e animados dofogo sagrado, sem desfazer $riosdemais, inclino-me para os seuslados 1

<Mas a divergência no par-tido tem sido uma coisa eleva-dissima, peta forma por que setem manifestado; a divergênciaé apenas uma divergência e nãouma scisão. São pontos de vis-ta, são apreciações e nada mais;como, então, explicaremos a atli-tude de quem procura ridiculi-sar uma coisa tão nobre etão alta?

talvez eu esteja a dizeruma sandice, desde que trata-mos de política e regimen par-tidario; porém, não sendo e nem

querendo ser político, as oceur-rendas apresentam-se ao meuespirito, com a meridiana cqrda oerdade e do bom senso.

Os grandes generaes de ter-ra e mar, nas vésperas das de ¦

cizivas batalhas, reúnem os seusofficiaes e ouvem as suas opi-niões e dahi, tomam uma dire-ctriz, um rumo, uma orientação.

£m política não será assimtambém ?

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Sem embargo de não se ter voltado com msis-

tencia a tratar do assumpto, continua a causar sérios

prejuízos ao nosso commercio a difficuldade de tran-

spoite de mercadorias para o interior. >>"

A passagem pelo rio, no Cobé, e o envio pelo m

H Sapé, em caminhões, determinam aos commerciantes um ||

8 ônus muito apreciável, não só no que respeita ao frete ||l0.

mas no que concerne á demora.

i•csI1Emquanto isso occorre, continua grave a situação

mügs*ms.

mmS5S*.

..)

to

¦ da Great Western Brazil Raihays, sendo penchtantem a permanência da mesma na observância do contracto

gfp que possue com o Governo Federal. ?to-

Quei isso dizer que não se cogita, sequer, da

reconstrucção ou dos reparos da ponte do Cobé, parao trafego da linha férrea daquella companhia,-traba-

lho custoso de que nem esta nem o Governo da

União querem assumir a responsabilidade material.Por outro lado, a interrupção recentemente ven-

ficada, do trafego pela ponte da Batalha, pela qual as

communicações eram extraordinariamente freqüentes, veio

pôr ainda maior atropelo na já difficil situação da

nossa praça. .Diante disso, não é demais que voltemos ao

thema, clamando providencias para o caso,-o que so

se poderá obter com um esforço enérgico dos mteres-

sados no assumpto: povo, commercio e governo. ^O assumpto bem merece as canseiras de uma jg

reflexão seria... fH

¦" iWii mm MiiMÍiiriiiri^^

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1.1. I Ij||lllll IHItll'"»»'

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«aBMMWBEaasssKnwB

0 sr. presidsnfe da RepuWiça recebeem aáeiicia especial o depu-\m Uúh de Albuquerque,com qaaüi conferência longa-mente. 8s cemnientarios quesurgem em torno dessa con-srencia.

Ultima horaTelegrammas do RioJoalheria Mororó.

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1 $150; verdes, I$500; de bode

(direitos por kilo) $250; de car-neiro,$1 50;curtidos, um, 10$000;farinha de mandioca, litro $600:feijão, 1 $000; milho, $500; óleode semente de algodão, $500; demamona, 1 $000; pasta de algodão,kilo $150; semente de algodão,$200; de mamona. $400

Vataok*e$ esperados

RIO, 1 2-0 deputado Octa-cilio de Albuquerque pediu hon-tem urna conferência ao sr. dr.Arthur Bernardes, sendo imme-diátamente recebido. A confe-rencia durou cerca de uma hora,nada, porém, transpirando sobreo seu objecto.

Nas rodas políticas se com-inenta com muita insistência queerá lançada a candidatura do

sr. Octacilio contra a do sr.loão Suassuna.

llyitia roda de políticos o deputadoOctasllio ie Albuquerque semanifesta sobre a candidato-ra Suassuna.

RIO, 12.-Palestrando na Ave-nida numa roda de políticos odeputado Octacilio de Albuquer-que disse ser contrario á candi-daturà do sr. João Suassuna emvirtude de seus conhecidos con-tràctos.•E^e3eZ3-€Z3-E3€Z3£3€Z3*

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órgãos digestivos funecionambem podem gozar boa saúde.

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em conseqüência íncommodose enfermidades que se pode-rão tornar graves e até incu-raveis, si não forem tratadasem tempo. O melhor remédio,"em

taes casos, é o ffVaaea-al,pó effervescente á base desaes de fruetas, que com-bate as enfermidades e regu-lariza as funeções do Estorna-go, dos. Intestinos, do Figadoe dos Rins. ||

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Telegrammas da Matriz de

10i5l924.O Banco do Brasil affixou

as seguintes taxas:

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CubatãoManáosComman. Miranda

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161720

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Zitrin & Irmão.

Iml to mies Conim &3T-oiotoe-s*

Recebemos a seguinte com-municação:

Parahyba, 24 de abril de1924.

"Sr. Redactor d'"0Jornal".

Em vista dos telegrammas supra,as Joalherias Mororó, nas ruas Ba-rão do Triumpho, 451 e MacielPinheiro, 169, resolveram venderseus «stocks» existentes, por preçoreduzidíssimo e sem recear com-petencia Convidam aos seus nume-rosos freguezes e amigos para fa-zerem .uma visita a esses estabele-cimentos e se certificarem da vera-cidade do que acima fica dito.

K«cel»cdoria de Bicsiílas

Pauta de 10 a l5 de maio.Aguardente de canna, litro

$700;de mel, $500; álcool, $800;algodão era pluma, kilo 6$000;algodão em caroço, 2$000; arrozdescascado, $800; assucar refina-do de Ia. 1$600;de2.a, 1 $200;de usina, 1 $400; triturado, . . .1$500; crystal, 1$230; brancoou turbinado, 1 $130; demerara,

5 $050; someno, 1$050; mas-cayinho, 1$050; mascavado, . .

$890; bruto secco, $890; me-lado, $590; borracha de man-

Levamos ao conhecimento deV. S. que nesta data temosconstituído uma sociedade mer-cantil, á rua Barão da Passa-oem n. 51, sob a razão, de Al-

>V» 'to'*.',

cides Toscano & Cia., compôs-ta dos sócios solidários AlcidesToscano de Britto e SeverinoToscano de Britto, para at ex-

ploração do commercio de ma-deiras e matéri-aes . para cons-trucção, fabricos de manilhas eoutros rarnos correlativos.

Confiando no êxito da nossainiciativa e contando com a con-

fiança de V. S.,« firmamo-noscom elevado apreço.

De V. S. Amos. Obrs.Alcides Toscano & Cia.

Assignatura do sócio AlcidesToscano-Alcides Toscano &Cia.

Assignatura do sócio Severino

Toscano-Alcides Toscano &

Cia.SBanifcst» dc merendurio*

vindas pelo vapor -Macapá'¦

para o porto da Parahyba.

toC. & F.—2 grades papel—Costa Filho.

R. & C—1 idem, idem.A. A. & C—1 idem, idem.

j. M. A.—1 idfsm, idem.E. B.—1 eng.

'salsa—E. B.Chianca.

Adonias— 100 am. ripas- ..á ordem.

Adonias-500 taboas- idemV.—36 engradados— idem.

J. _45 idem idem.J. H. & C—6 caixas de ma-

carrão—J. Honorato.J. C. F.—10 idem, idem a

João C. Frasão. ,P. A. 10 idem, idem a

P. A. Lima.G. 8 idem, idem a G.

Florentino.G. F.—1 grade—idem idem.H. S. & Cia.—10 arm. fios

_Ulysses Silva.A. 10 atados ag—á

ordem.L. D—1 caixa de vaquetas

—á ordem.A. R. B. C-11 fardos

de pelles—idem.A. R, B. C.-5 idem idem.A. R. $• C.-2 idem idem.A. R. B. C.-2 idem idem.

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