Diário Indústria&Comércio - 29 de maio de 2015

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Comércio CURITIBA, SEXTA-FEIRA A DOMINGO, 29 A 31 DE MAIO DE 2015 | ANO XXXVIII | EDIÇÃO Nº 9306 | R$ 2,00 LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ. DESDE 1976. & Indústria DIÁRIO EDIÇÃO ESTADUAL OPINIÃO ZÉR CARIOCA É DO PARANÁ E FOI PROJETO DE GUERRA Pouca gente atentou que o Zé Carioca, per- sonagem da Disney, foi parte de um enorme projeto de inteligência desenvolvido durante a II Guerra Mundial. O papagaio figurado no desenho é originário do Norte do Paraná. Página A5 Aroldo Murá A ESTRELA SObE Eduardo Cunha é o lí- der político mais pode- roso da história recente do Congresso Nacional. Sua capacidade e lide- rança ficaram provadas ao dar a volta por cima e virar o jogo depois de uma fragorosa derrota. Por 267 votos contrá- rios e 210 favoráveis, o plenário rejeitara o sis- tema conhecido como distritão para eleger vereadores e deputados federais. Se o sistema tivesse sido adotado, cada Estado seria con- siderado um “distrito” e os deputados e ve- readores seriam elei- tos com maior número de votos, pela ordem, como queria Eduardo Cunha. Página A3 Fábio Campana Publicações oficiais Município de Pinhais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A7 www. icnews.com.br Acesse a edição digital CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 / E-MAIL: [email protected] O baixo crescimento das receitas em relação às despesas fez o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrar o me- nor superávit primário para o primeiro quadrimestre desde 2001. Segundo números divulgados na quinta-feira pelo Tesouro Nacional, o superávit primá- rio acumulado de janeiro a abril somou R$ 14,593 bilhões, o resultado mais baixo para o período em 14 anos. Em relação ao primeiro quadri- mestre do ano passado, o esforço fis- cal caiu 50,8%. Apenas em abril, o superávit primário atingiu R$ 10,086 bilhões, queda de 39,3% em relação ao registrado em abril do ano passado (R$ 16,612 bilhões). A economia para o mês é a mais baixa desde 2013. Economia A8 Contas do governo têm pior resultado em 14 anos Segundo números divulgados na quinta-feira pelo Tesouro Nacional, o superávit primário acumulado de janeiro a abril somou R$ 14,593 bilhões O governador Beto Richa disse ontem que os 12% de reajuste propostos aos ser- vidores só foram possíveis através de novos cálculos e remanejamentos do orçamen- to, assegurando ao funcio- nalismo o máximo possível. “Conscientes do nosso papel, procuramos fazer o melhor para atender os professores, que já receberam aumento de 60% nos últimos quatro anos”, defendeu. Geral A4 Governador Beto Richa pede compreensão e faz apelo por volta às aulas Richa fez um novo apelo aos servidores e professores para que retornem imediatamente às aulas Marcelo Camargo/ABr Nível de emprego no setor da construção tem queda em abril No acumulado do ano, o saldo negativo de trabalhadores com carteira assinada na área de construção alcançou 279,6 mil vagas, queda de 7,89% na comparação ao mesmo período do ano passado Economia A8 EM CURITIbA Mudanças ajudam a diminuir taxa de mortalidade materna POLÍTICA MP que aumenta alíquotas é aprovada e provoca reações Curitiba conseguiu reduzir em 60,97% o índice de morta- lidade materna nos últimos 20 anos, chegando a 32 mortes para cada grupo de 100 mil nascidos vivos em 2013. Apesar de ainda ser considerada alta por organis- mos internacionais de saúde, a marca está abaixo da média na- cional (62) e da média do Paraná (40) no mesmo ano. Em 1994, a taxa registrada na capital paranaense foi de 82 mortes/100 mil. De lá para cá, uma série de medidas foram tomadas para reverter esse qua- dro, como a criação do Programa Mãe Curitibana (1999). A expec- tativa é de que essa taxa diminua ainda mais nos próximos anos, em função de mudanças realiza- das a partir de 2013. Geral A4 Em votação simbólica, o Senado aprovou ontem a Me- dida Provisória (MP) 668/15. Parte das medidas de ajuste fiscal enviadas pelo governo ao Congresso, a MP aumenta as alíquotas de duas contribuições incidentes sobre as importa- ções: o PIS/Pasep e a Cofins. A intenção do governo é dar isonomia de tributação perante os produtos nacionais. Com ex- ceção de produtos com alíquotas diferenciadas, na regra geral, o PIS/Pasep passa de 1,65% para 2,1%. A Cofins sobe de 7,5% para 9,65%. Os novos valores das duas contribuições vão totalizar 11,75%, contra os atuais 9,15%. Brasil A2 DE JANEIRO A AbRIL Inadimplência de empresas soma alta de 12,1%, diz Serasa A inadimplência das empre- sas subiu 12,1% no acumulado de janeiro a abril, em relação ao mesmo período de 2014, segundo índice divulgado na quinta-feira pela Serasa Expe- rian. Na comparação entre abril de 2015 e o mesmo mês do ano passado, a alta também foi de 12,1%. A inadimplência de abril, no entanto, recuou 5,8% na com- paração com o índice de março. A queda foi puxada pela redução de 18% nos títulos protestados e pela queda de 7,1% no número de cheques sem fundo. Economia A8 Ecovia implanta iniciativas para reforçar a preservação ambiental em rodovias KPMG abre vagas para trainees em Curitiba Reduzir o consumo de energia e de água e conscien- tizar usuários a não jogar lixo nas rodovias são algumas das iniciativas adotadas pela Eco- via e que mostram a preocu- pação da concessionária com meio ambiente. Somente com a troca das suas lâmpadas por modelos LED a previsão é de que a redução com consumo de energia chegue a 30% em um ano, o equivalente a cerca de 280 mil quilowatts. Negócios A5 Estão abertas as inscri- ções para o “Novos Talentos Brasil”, processo seletivo de trainees da KPMG no Brasil. O escritório de Curitiba tem va- gas para as áreas de auditoria e consultoria. Para se inscre- ver, os candidatos devem estar cursando Administração, Ci- ências Contábeis, Economia, a partir do 4º semestre até dois anos após formados. Negócios A5

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ComércioCuritiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015 | ano xxxViii | edição nº 9306 | r$ 2,00

LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ. DESDE 1976.

&IndústriaDIÁRIO

EDIÇÃO ESTADUAL

OPINIÃO

ZÉR CARIOCA É DO PARANÁ E FOI PROJETO DE GUERRA

Pouca gente atentou que o Zé Carioca, per-sonagem da Disney, foi parte de um enorme projeto de inteligência desenvolvido durante a II Guerra Mundial. O papagaio figurado no desenho é originário do Norte do Paraná.

Página A5

AroldoMurá

A ESTRELA SObE

Eduardo Cunha é o lí-der político mais pode-roso da história recente do Congresso Nacional. Sua capacidade e lide-rança ficaram provadas ao dar a volta por cima e virar o jogo depois de uma fragorosa derrota. Por 267 votos contrá-rios e 210 favoráveis, o plenário rejeitara o sis-tema conhecido como distritão para eleger vereadores e deputados federais. Se o sistema tivesse sido adotado, cada Estado seria con-siderado um “distrito” e os deputados e ve-readores seriam elei-tos com maior número de votos, pela ordem, como queria Eduardo Cunha.

Página A3

Fábio Campana

Publicações oficiais

Municípiode Pinhais

Municípiode Fazenda Rio Grande

Edital na Página 00 Publicação de 01 edital somente.

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Editais na Página A7

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Acesse a edição digital

CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 / E-MAIL: [email protected]

O baixo crescimento das receitas em relação às despesas fez o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrar o me-nor superávit primário para o primeiro quadrimestre desde 2001. Segundo números divulgados na quinta-feira pelo

Tesouro Nacional, o superávit primá-rio acumulado de janeiro a abril somou R$ 14,593 bilhões, o resultado mais baixo para o período em 14 anos.

Em relação ao primeiro quadri-mestre do ano passado, o esforço fis-cal caiu 50,8%. Apenas em abril, o

superávit primário atingiu R$ 10,086 bilhões, queda de 39,3% em relação ao registrado em abril do ano passado (R$ 16,612 bilhões). A economia para o mês é a mais baixa desde 2013.

Economia A8

Contas do governo têm pior resultado em 14 anossegundo números divulgados na quinta-feira pelo tesouro nacional, o superávit primário acumulado de janeiro a abril somou r$ 14,593 bilhões

O governador Beto Richa disse ontem que os 12% de reajuste propostos aos ser-vidores só foram possíveis através de novos cálculos e remanejamentos do orçamen-to, assegurando ao funcio-nalismo o máximo possível.

“Conscientes do nosso papel, procuramos fazer o melhor para atender os professores, que já receberam aumento de 60% nos últimos quatro anos”, defendeu.

Geral A4

Governador Beto Richa pede compreensão e faz apelo por volta às aulas

Richa fez um novo apelo aos servidores e professores para que retornem imediatamente às aulas

Mar

celo

Cam

argo

/ABr

Nível de emprego no setor da

construção tem queda em abril

No acumulado do ano, o saldo negativo de trabalhadores com

carteira assinada na área de construção alcançou 279,6

mil vagas, queda de 7,89% na comparação ao mesmo período

do ano passado

Economia A8

EM CURITIbA

Mudanças ajudam a diminuir taxa de mortalidade materna

POLÍTICA

MP que aumenta alíquotas é aprovada e provoca reações

Curitiba conseguiu reduzir em 60,97% o índice de morta-lidade materna nos últimos 20 anos, chegando a 32 mortes para cada grupo de 100 mil nascidos vivos em 2013. Apesar de ainda ser considerada alta por organis-mos internacionais de saúde, a

marca está abaixo da média na-cional (62) e da média do Paraná (40) no mesmo ano.

Em 1994, a taxa registrada na capital paranaense foi de 82 mortes/100 mil. De lá para cá, uma série de medidas foram tomadas para reverter esse qua-

dro, como a criação do Programa Mãe Curitibana (1999). A expec-tativa é de que essa taxa diminua ainda mais nos próximos anos, em função de mudanças realiza-das a partir de 2013.

Geral A4

Em votação simbólica, o Senado aprovou ontem a Me-dida Provisória (MP) 668/15. Parte das medidas de ajuste fiscal enviadas pelo governo ao Congresso, a MP aumenta as alíquotas de duas contribuições

incidentes sobre as importa-ções: o PIS/Pasep e a Cofins. A intenção do governo é dar isonomia de tributação perante os produtos nacionais. Com ex-ceção de produtos com alíquotas diferenciadas, na regra geral, o

PIS/Pasep passa de 1,65% para 2,1%. A Cofins sobe de 7,5% para 9,65%. Os novos valores das duas contribuições vão totalizar 11,75%, contra os atuais 9,15%.

Brasil A2

DE JANEIRO A AbRIL

Inadimplência de empresas soma alta de 12,1%, diz Serasa

A inadimplência das empre-sas subiu 12,1% no acumulado de janeiro a abril, em relação ao mesmo período de 2014, segundo índice divulgado na quinta-feira pela Serasa Expe-

rian. Na comparação entre abril de 2015 e o mesmo mês do ano passado, a alta também foi de 12,1%. A inadimplência de abril, no entanto, recuou 5,8% na com-paração com o índice de março.

A queda foi puxada pela redução de 18% nos títulos protestados e pela queda de 7,1% no número de cheques sem fundo.

Economia A8

Ecovia implanta iniciativas para reforçar a preservação ambiental em rodovias

KPMG abre vagas para trainees em Curitiba

Reduzir o consumo de energia e de água e conscien-tizar usuários a não jogar lixo nas rodovias são algumas das iniciativas adotadas pela Eco-via e que mostram a preocu-pação da concessionária com meio ambiente. Somente com

a troca das suas lâmpadas por modelos LED a previsão é de que a redução com consumo de energia chegue a 30% em um ano, o equivalente a cerca de 280 mil quilowatts.

Negócios A5

Estão abertas as inscri-ções para o “Novos Talentos Brasil”, processo seletivo de trainees da KPMG no Brasil. O escritório de Curitiba tem va-gas para as áreas de auditoria e consultoria. Para se inscre-

ver, os candidatos devem estar cursando Administração, Ci-ências Contábeis, Economia, a partir do 4º semestre até dois anos após formados.

Negócios A5

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Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015

a2 | BRaSIL Diário Indústria&Comércio

Os ventos nesta sexta-feira predominam do quadrante sul, e embora favoreçam para uma incursão de umidade do mar, o ar que chega é mais frio. Na maior parte do estado o tempo estável predomina, sendo que nas áre-as ao sul e leste, a nebulosidade fica mais presente.

Mín.: 8°Máx.: 17°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

TribuTos nas alTuras

O bolso do brasileiro não tem sossego. Se já não bas-tassem as altas taxas da inflação, elevando o preço dos ali-mentos e de outros produtos básicos – e os não tão básicos – para a sobrevivência, o salário do trabalhador também é corroído pela elevada carga tributária. Realmente, pagar imposto no Brasil não é tarefa fácil. Apesar das inúmeras tentativas do governo de aliviar o peso dos encargos, o país continua sendo um dos líderes mundiais nesse assunto. Uma mudança radical nessa área se faz necessária para que a vida do cidadão possa melhorar.

Seria ótimo se os próximos governantes, a serem eleitos nas eleições de outubro, pudessem tomar medidas realmente eficazes para diminuir o valor dos impostos. O Impostômetro instalado na fachada da Associação Comercial do Paraná (ACP) registrou a marca de R$ 800 bilhões na sexta-feira dia 22 de maio. Em 2014, o mesmo montante foi alcançado em 31 de maio, indicando aumento na carga tributária brasileira. A previsão da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), cujo equipamento que calcula a progressão dos números é pioneiro, dá conta de que no fim de 2015 o Impostômetro bata recorde e ultrapasse R$ 2 trilhões. Com números tão alarmantes, umA mudança profunda é urgente!

JusTiça auToriza o aborTo de feTos gêmeos siameses

número de fumanTes no país cai 30,7% em nove anos

arte: Roque Sponholz..

Ninguém disse que vai ter shopping na Câmara. Eu acabei de ir a um restaurante aqui, no anexo IV. Ninguém vai fazer loja de Louis Vuitton. É maldade quem diz isso”

Eduardo Cunha, presidente da Câmara, sobre os projetos para o local Joseph Blatter, presidente da Fifa, sobre a corrupção na entidade Tamires, ex-BBB, que perder 10kg após deixar o programa

Devo salientar que aqueles que são corruptos no futebol são uma minoria, como na sociedade. Mas, como na sociedade, devem ser pegos”

Muita gente me xingava de gorda e vi que realmente precisava emagrecer, não por essas pessoas, mas por mim, e minha mãe me acalmou dizendo que em uma semana eu já perderia peso”

Dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2014 indicam que 10,8% dos brasileiros mantêm o hábito de fumar. O ín-dice é maior entre os homens - 12,8% contra 9% entre as mulheres. Os números, divulgados ontem pelo Ministério da Saúde, representam uma queda de 30,7% no total de fumantes no país nos últimos nove anos.

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

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Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

A Justiça do Rio autori-zou a interrupção da gra-videz de gêmeos siameses. Os fetos têm uma doença chamada gemelaridade imperfeita. Laudos médi-cos apontam que os gê-meos sofrem de grave en-fermidade do tipo dicefalia, apresentando duplicação da coluna vertebral, quatro membros e coração único, que os impedirá de ter vida depois que nascerem. A decisão foi unânime na 8ª Câmara Criminal do Tribu-nal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ).

Cardozo diz que corte não afetará ações do Ministério

CONTINGENCIAMENTO

Ministro da Justiça afirmou que o contingenciamento de R$ 1,44 bilhão não prejudicará as ações do órgão e defendeu o ajuste fiscal do governo

Ministro diz que governo brasileiro apoia investigação sobre a Fifa

O ministro do Esporte, Ge-orge Hilton, disse ontem que o governo brasileiro acompanha e apoia a investigação conduzida pelos Estados Unidos e pela Suíça sobre corrupção e fraudes na Fe-deração Internacional de Futebol (Fifa), e que espera que eventuais culpados sejam punidos. Entre os dirigentes da Fifa presos na quarta-feira está o ex-presidente da Confederação Brasileira de Fu-tebol (CBF) José Maria Marin.

“O governo vai acompanhar atentamente todas as investiga-

ções, apoiamos [as investigações], e que os eventuais culpados sejam punidos na forma da lei”, disse o ministro que participou, ontem, de reunião da comissão geral da Câmara dos Deputados.

Hilton disse que o Brasil sai na frente no momento em que o futebol mundial enfrenta um mo-mento delicado: há no Congresso Nacional uma medida provisória enviada pelo governo para estabe-lecer práticas de boa governança e modernização do futebol no Brasil. “Entendemos que é bom

esse momento, não pelo fato em si, mas porque temos proposta na Casa, que é a medida provisória que busca modernizar o futebol no Brasil com contrapartidas claras para [que] os clubes [pos-sam ter] práticas de boa gestão e governança”, disse o ministro.

O ministro fez referência à Me-dida Provisória 671, encaminhada pela presidenta Dilma Rousseff ao Congresso, em março, que trata do refinanciamento de dívidas de clubes com a União. A medida provisória propõe medidas para

modernizar a gestão financeira e a responsabilidade fiscal dos clubes.

O ministro disse não ter in-formação sobre se há relação entre as investigações e a Copa do Mundo de 2014, ocorrida no Brasil. Acrescentou que, se houver, o país está aberto a in-vestigações. “Não sabemos ainda. Vamos acompanhar cada caso e, se isso eventualmente aconteceu, estamos abertos para que haja investigação e se esclareça que os culpados sejam punidos como manda a lei”, disse.

corrupçÃo

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse on-

tem que o contingenciamento de R$ 1,44 bilhão no orçamento da pasta não prejudicará as ações do órgão. Ele defendeu o ajuste fiscal promovido pelo governo como forma de reequilibrar as contas públicas.

“O ajuste é uma necessidade. Na nossa avaliação, a equipe econômica agiu corretamente ao fazer esses cortes, necessá-rios para que o país tenha uma política e um equilíbrio nessa hora”, disse o ministro.

Para ele, todos os ministé-rios devem melhorar a gestão do gasto público para conseguir fazer “mais com menos”. “Te-mos que fazer esse esforço para fazer com que cada centavo ren-da o dobro. Quando não tenho dinheiro para tudo, tenho que ter gestão melhor para atender as demandas. O que estamos fa-zendo no Ministério da Justiça é equacionar tudo isso e melhorar ainda mais a gestão”.

Segundo o ministro, progra-mas como o Plano de Fronteiras,

para o combate ao contrabando e entrada de armas e drogas no país, que exige aumento do in-vestimento este ano em relação a 2014, terá ganho apesar do corte orçamentário.

“Garanto que não teremos

nenhum abalo no nosso Plano de Fronteiras por causa desses cortes, como melhoraremos ainda mais aquilo que fazemos. Digo que é possível, com a me-lhoria da gestão e da integração com os estados É perfeitamente

factível. É evidente que quando você tem mais dinheiro se pode fazer mais. Mas com o que te-mos é possível fazermos muito e melhorarmos o nosso desem-penho”, ressaltou José Eduardo Cardozo.

José Eduardo Cardozo disse que todos os ministérios devem melhorar a gestão do gasto público para conseguir fazer “mais com menos”

MP 668 é aprovada em votação simbólica e provoca reações no Senado

Em votação simbólica, o Se-nado aprovou ontem a Medida Provisória (MP) 668/15. Parte das medidas de ajuste fiscal enviadas pelo governo ao Congresso, a MP aumenta as alíquotas de duas contribuições incidentes sobre as importações: o PIS/Pasep e a Cofins. A intenção do governo é dar isonomia de tributação perante os produtos nacionais. Com exceção de produtos com alíquotas diferenciadas, na regra geral, o PIS/Pasep passa de 1,65% para 2,1%. A Cofins sobe de 7,5% para 9,65%. Os novos valores das duas contribuições vão totalizar 11,75%, contra os atuais 9,15%.

Como o texto perderia a valida-de na próxima segunda-feira, caso não fosse votado, os senadores que eram favoráveis à MP não tiveram

outra opção a não ser a de confir-mar o mesmo texto aprovado pela Câmara dos Deputados no último dia 20. O texto foi duramente criticado por causa da inclusão de mais de 20 temas que nada têm a ver com o texto original enviado pelo governo, conhecidos entre os parlamentares como jabutis.

Graças a esses jabutis, o projeto de conversão (PLV 6/15) da Medi-da Provisória foi aprovado com a autorização para que o Legislativo possa fazer parcerias público-privadas. Com isso, está aberto o caminho para a construção do Shopping do Parlamento, ou Parla Shopping, conforme promessa feita pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A ideia de Cunha é que no local, que tem custo estimado em R$ 1bilhão,

seja construído um anexo com gabinetes mais luxuosos para os deputados, com lojas comerciais que poderiam ser exploradas pela iniciativa privada.

“É um escárnio à nação”, disse o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que justificou o voto favorável à medida para não preju-dicar o objeto principal da MP.

Um dos senadores que mais reagiu à criação do Parla Shop-ping foi o senador Jader Barbalho (PMDB-PA), que chegou a dizer que a construção do local abriga-ria um motel. “Eu, se fosse Vossa Excelência [presidente do Senado, Renan Calheiros], quando chegas-se isso da Câmara dos Deputados, eu devolvia para o presidente da Câmara. Ele que vá construir Parla Shopping, motel, o que ele

quiser construir, mas ele não pode construir a custa do conceito das instituições brasileiras e particu-larmente do Congresso. [...] Não podemos permitir esse balcão de negócios, essa vergonheria”, cri-ticou Barbalho. Em março deste ano, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), devolveu ao Executivo a MP que tratava da desoneração da folha de pagamento e sugeriu que o mesmo fosse feito com jabutis.

Como o texto aprovado só de-pende agora da sanção da presi-denta Dilma Rousseff, pelo menos quatro partidos, PSB, PSOL, PSB e PMDB já anunciaram que vão pedir que a presidenta vete a possibilidade de parceiras público-privadas com o Legislativo para impedir que o pro-jeto do shopping saia do papel.

aJusTe fiscal

Page 3: Diário Indústria&Comércio - 29 de maio de 2015

geral | a3 Diário Indústria&ComércioCuritiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015

Fábio [email protected]

Fim da reeleiçãoA vitória mais estrondosa de Eduardo Cunha foi a aprovação da emenda à Constituição que acaba com a reeleição de presidentes da Re-pública, governadores e prefeitos. A emenda ainda será votada pela Câmara em segundo turno. E pelo Senado em primeiro e segundo turnos. Mas dificilmente será rejeitada.

Novo apelo de RichaOs professores decidiram que continuam em gre-ve. Não aceitam nenhuma proposta do governo. Ontem, o governador Beto Richa fez novo apelo. Lembrou o prejuízo que a greve está impondo aos jovens e crianças sem aulas. Qual o que. Os professores estão em campanha pela internet para novas manifestações, na base do dá ou desce. Não vai funcionar. Mas o PT e sua trupe exulta. É o que quer.

SelvagemMilitantes da APP-Sindicato colocaram um ca-deado no portão da entrada principal do Colégio Regente Feijó, em Ponta Grossa, para impedir a entrada de professores, alunos e funcionários. O Corpo de Bombeiros teve que arrebentar o cadea-do. Apesar da pressão dos grevistas, em caminhão de som, as atividades em um dos maiores colégios de Ponta Grossa, prosseguiu.

Pesadelo da loiraUm novo pesadelo assombra as noites – os dias também – da senadora petista Gleisi Helena Ho-ffmann. O terror vem da planilha de políticos que receberam propinas do esquema investigado pela Operação Lava-Jato. O material será entregue na próxima semana ao procurador-geral da Repú-blica, Rodrigo Janot, pelo investigado Ricardo Pessôa, dono da construtora UTC e chefe do cartel de empreiteiras do Petrolão, o maior escândalo de corrupção da história global.

Grana da loiraA UTC financia Gleisi desde sua primeira campa-nha em 2006, à prefeitura de Curitiba. A empreitei-ra já repassou R$ 1,5 milhão à petista: R$ 100 mil (2006), R$ 250 mil (2008), R$ 250 mil (2010) e R$ 900 mil (2014). Pessoa também está convocado pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, a prestar depoimento no processo a que Gleisi responde no STF.

Guerra religiosa?Vejam o que os ânimos acirrados podem produzir. Há pastores evangélicos que enxergam uma guerra religiosa no caso do pastor Praczyk. Para entender: a denúncia de que o deputado Pastor Edson Pra-czyk teve funcionários fantasmas em seu gabinete e que elas eram esposas de pastores de sua Igreja, a Universal do Reino de Deus, ergueu o povo evangélico contra a RPC e o jornal Gazeta do Povo, empresas dirigidas por Guilherme Cunha Pereira, da Opus Dei, seita da Igreja Católica. O mais provável é que Praczyk esteja sendo punido por não agir contra o deputado Nelson Justus, inimigo de Guilherme e Ana Amélia Cunha Pe-reira, quando presidente do Conselho de Ética da Assembleia. Apenas isso, vendeta, nada de religião. Ou não? Ontem foi mais uma vez denunciado, desta vez porque uma crente de sua Igreja teria declarado que foi enganada para virar funcionária fantasma.

Canhão da UniversalBom lembrarque a Universal do Reino de Deus tem suas próprias armas. Entre outras, é dona da TV Record e pode usá-la contra os inimigos de sua fé e de sua honra. Claro, não é um canhão do tamanho da RPC filiada à Globo. Mas faz estragos de monta e de alcance nacional. Nas Igrejas da Universal já há campanha para que ninguém mais compre o jornal Gazeta do Povo, detrator de Edson Praczyk.

Donos do mandatoO STF decidiu que a fidelidade partidária não se aplica a senadores, prefeitos, governadores e pre-sidentes. Os eleitos para esses cargos podem trocar de partido sem ter o mandato cassado. A decisão atende a senadora Marta Suplicy (SP) que trocou o o PT pelo PSB e o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) que pode pular fora do ninho tucano para a disputa do governo em 2018. O STF entende que cassar o mandato de políticos eleitos pelo sistema majoritário, no qual o mais votado é eleito, viola a “soberania popular”.

Lava JatoPelo menos 20 produtoras do mercado de comu-nicação no país estão sob investigação da Lava Jato, para identificar os donos ou executivos das empresas ligados a novos núcleos de corrupção envolvendo agências de publicidade, órgãos pú-blicos federais e agentes políticos. A investigação começou com as prisões do publicitário Ricardo Hoffmann e do ex-deputado André Vargas (ex-PT). Os dois são acusados de fraudes em contratos de publicidade do Ministério da Saúde e Caixa Econômica Federal com a agência de publicidade Borghi/Lowe.

MST invade o INCRAFaz parte do calendário de manifestações do PT. Oitocentos integrantes do MST invadiram ontem a sede do INCRA em Curitiba. A mobilização é parte da “jornada de luta pela reforma agrária”. Os sem terra cobram a vistoria, desapropriação, arrecadação de áreas para serem destinadas as famílias acampadas. No Paraná há sete mil famílias em acampamentos, vivendo em beiras de estradas e em áreas ocupadas.

Francisco e as finançasEstá na edição online do jornal italiano La Repub-blica: o lucro do Banco do Vaticano pulou de 2,8 milhões de euros em 2013 para 69,3 milhões de euros no ano passado. Já tem banqueiro brasileiro querendo aprender com o Papa Francisco essa verdadeira fórmula de fé.

Surto bem pagoPassa bem, muito bem, a professora Salete Te-rezinha Benetti, que teve um surto de ódio em manifestação dos professores na cidade de Dois Vizinhos. Ela recebe o salário de R$ 15.606,41, como está registrado no Portal da Transparência. Se você quer saber o salário de cada um dos pro-fessores é só acessar o Portal da Transparência do Governo e a página de Pessoal. O salário de Salete Terezinha Benetti é o segundo maior do municí-pio, só superado pelo de outro professor, Emiko Kakizake, que ganha R$ 17.574,17.

Fruet nos cortesO prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), não se conforma com o corte de R$ 60,4 milhões do governo federal na saúde e que vai afetar obras em

A estrela sobeEduardo Cunha é o líder po-

lítico mais poderoso da história recente do Congresso Nacional. Sua capacidade e liderança ficaram provadas ao dar a volta por cima e virar o jogo depois de uma frago-rosa derrota. Por 267 votos con-trários e 210 favoráveis, o plenário rejeitara o sistema conhecido como distritão para eleger vereadores e deputados federais.

Se o sistema tivesse sido adota-do, cada Estado seria considerado um “distrito” e os deputados e vereadores seriam eleitos com maior número de votos, pela or-dem, como queria Eduardo Cunha. Além disso, a Câmara descartou a ideia de incluir na Constituição a permissão para que empresas financiem campa-nhas políticas.

Pois bem, Eduardo virou40 votos em um dia. E resgatou a reforma política que parecia perdida. Usou um truque para que a Câmara votasse outra vez a proposta de incluir na Constituição a permis-são para que as empresas financiem as campanhas políticas.

A Câmara aprovou emenda à Constituição per-mitindo que empresas financiem partidos – candi-datos individualmente, não. Esses poderão receber doações de pessoas físicas. Era o que Eduardo queria. Ele é conhecido pelo bom relacionamento que tem com empresas acostumadas a financiar partidos. Essa emenda aborta a decisão prestes a ser tomada pelo Supremo Tribunal Federal que acaba com o uso em campanha de dinheiro priva-do. No caso, caberia ao dinheiro público pagar as contas de partidos e de candidatos.

Curitiba. Os cortes devem atingir o Hospital da Zona Norte e o Instituto da Mulher, anun-ciados por Fruet em janeiro do ano passado e com previsão inicial de entrega para o ano que vem já descartada.

Zé das MedalhasAssim caminha a humanidade. O ex-gover-nador de São Paulo e ex-presidente da CBF, José Maria Marin, lembrado pelo famoso epi-sódio de 2012, quando embolsou medalhas destinadas ao Corinthians, depois da final da Copa São Paulo de Futebol Junior. O The New York Times citou o apelido que ganhou na época: Zé das Medalhas.

Acordo com delaçãoPois, pois, agora sabemos todos do acordo fei-to, no final do ano passado, pelo empresário brasileiroJ. Hawilla com a justiça americana, sobre a gang da FIFA. Ele se declarou culpado com suas duas empresas do grupo Traffic baseadas no Exterior. Pagou, em dezembro, US$ 25 milhões e deverá pagar outros US$ 151 milhões, cerca de R$ 480 milhões para o erário. O acordo foi celebrado depois que ele deu informações sobre o esquema de corrupção na FIFA.

PreocupadíssimoQuem não dorme direito e consome ansiolíti-cos é o atual presidente da CBF, Marco Polo Del Nero que, na gestão de José Maria Marin, era um assessor especial. Ontem, mandou tirar o nome de Marin da sede da CBF.

DedurouNa cartolagem brasileira de alto coturno, há os que apostam que Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF e ex-genro de João Havelange, entregou a quadrilha para o FBI.Teixeira teria ficado mais do que magoado com Marin porque ele não cumpriuacordo celebrado na transição da presidência da en-tidade. O mesmo aconteceu com seus acordos com a FIFA.

Dilma adorouA desgraça alheia pode fazer a felicidade de quem menos se espera. A presidente Dilma Rousseff acompanhou o noticiário da prisão de José Maria Marin, ex-presidente da CBF, acusado de uma série de crimes financeiros. Dilma sempre se recusou a receber Marin no Planalto. Considerava-o “farinha do mesmo saco” de Ricardo Teixeira.

Pura desfaçatezPode? O deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), 83 anos, deu uma entrevista a Joice Hasselman, da TVeja e mesmo tendo seu nome envolvido em escândalos nas últimas décadas, ao ser questionado sobre o petrolão, não deixou por menos: “Quem rouba tem que ir para a cadeia”.

Há controvérsiasO deputado federal Ricardo Barros conta que nos círculos do poder em Brasília, correm várias versões sobre o ministro Joaquim Levy, da Fazenda: uns dizem que ele está sendo fri-tado; outros, que está com força, mais alguns são capazes de jurar que está se preparando para pedir o boné, e, finalmente, há os que garantem que ele está fascinado pelo poder e não quer entregar a chave do cofre, embora reconheça que está vazio. Detalhe: as quatro versões são consideradas corretas.

O sócio BNDESOs empréstimos concedidos pelo BNDES ao grupo JBS/Friboi somam mais de R$ 8 bilhões e são considerados um recorde na história da instituição ainda presidida por Luciano Coutinho, que Dilma queria tirar de lá no começo do segundo mandato e Lula determinou que ele permanecesse. Agora, graças ao Supremo, o TCU poderá examinar todas as planilhas, juros camaradas, carências e supostamente, tipo de aval. Hoje, o BNDES tem 25% das ações da JBS/Friboi.

Grana para os partidosAssim é a política no país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza. A generosi-dade para os partidos políticos ultrapassará, neste ano, os R$ 867,56 milhões destinados ao Fundo Partidário, três vezes mais do que no ano passado. Vejam bem, os partidos não pagam a propaganda exibida no rádio e na televisão, mesmo em anos sem eleições, como vem ocorrendo. Em 2015, a isenção fiscal dos veículos para essa atividade somará R$ 281,3 milhões. O valor deduzido em imposto de renda corresponde a 80% do que as empresas receberiam caso vendessem o espaço para publicidade comercial.

Boca fechadaVai terminar em pizza. O pessoal da CPI da Petrobras não aguenta mais figuras convoca-das a depor que chegam lá, alegam o direito de permanecer caladas e não abrem a boca. Leo Pinheiro, da OAS, foi até dispensado porque avisou antes – e ele ainda não partiu para delação premiada. Na semana que vem será a vez de Ricardo Pessoa, da UTC, que também usará do mesmo direito.

Eike na CPIPor suas naufragadas aventuras na área de petróleo, mineração e afins, o ex-bilionário Eike Batista deverá ser convocado para pres-tar depoimento na CPI da Petrobrás, que in-vestiga o esquema de corrupção na estatal.

Nocaute bem pagoNem tudo está perdido para o lutador brasilei-ro Vitor Belfort, que perdeu a luta contra Chris Weidman, por nocaute no primeiro round, em Las Vegas: recebeu uma bolsa de US$ 300 mil, ou seja, cerca de R$ 945 mil. Já Weidman, que manteve o cinturão do peso-médio, levou US$ 500 mil, perto de R$ 1,5 milhão.

TranquiloNesse episódio decidido pelo Supremo que obriga o grupo JBS/Friboi a prestar todas as informações pedidas pelo TCU envolvendo empréstimos num total de quase R$ 8 bi-lhões, quem está tranquilo é o presidente do Conselho Administrativo da empresa. Trata-se de Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central.

Nome na fachadaHá quem garanta que, tão logo retorne ao Brasil, Marco Polo Del Nero mandará tirar o nome de José Maria Marin da porta do novo edifício-sede da CBF na Barra, no Rio de Janeiro, que custou R$ 100 milhões.

Divida ativaPara quem gosta de números: a dívida ativa da União acaba de ultrapassar a casa de R$ 1,4 trilhão, sendo R$ 300 bilhões de INSS. A recuperação do crédito anual é mínima, me-nos de 1% da dívida. Para ser cobrada seriam necessários 200 anos.

Por R$ 1,00O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, estimou um crescimento menor do PIB para 2016 e prevê para o salário mínimo aumento de apenas R$ 1 no ano que vem, passando de R$ 854 para R$ 855 – o valor de R$ 854 constava da proposta para a LDO de 2016, entregue em abril ao Legislativo. Em relação ao valor atual do salário mínimo, de R$ 788, a nova previsão, para vigorar em 2016, repre-senta um aumento de R$ 67.

Ele conseguiu R$ 70 bilhões de corte, queria mais? Quer nosso pescoço agora?”

Robson Andrade, presidente da CNI,

alfinetando o ministro Joaquim levy, da Fazenda.

Agora entendemos por que Dilma afirmou que seu governo era padrão FIFA”

Bruno Araújo (PSDB-PE), deputado líder da

minoria da Câmara

Lula, você vai entender: você sabia que Deus liberta o homem da cachaça?”

Silas Malafaia, pastor evangélico, liquidando a

parada com um poderoso direto no fígado.

Não vejo como isso pode prejudicar o futebol brasileiro. Acho que só vai beneficiar o Brasil”

Dilma Rousseff, ao comentar a prisão do cartola

José Maria Marin.

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Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015

a4 | geral Diário Indústria&Comércio

GREVE

Richa pede compreensão efaz apelo por volta às aulasGovernador afirmou que os reajuste propostos de 12% aos servidores só foram possíveis através de novos cálculos e remanejamentos do orçamento

Richa fez um novo apelo aos servidores e professores para que retornem imediatamente às aulas

O governador Beto Richa disse ontem que os 12% de rea-

juste propostos aos servidores só foram possíveis através de novos cálculos e remanejamentos do orçamento, assegurando ao fun-cionalismo o máximo possível. “Conscientes do nosso papel, procuramos fazer o melhor para atender os professores, que já receberam aumento de 60% nos últimos quatro anos”, defendeu.

Richa fez um novo apelo aos

servidores e professores para que retornem, imediatamente, às aulas. “Agora é hora de voltar para a sala de aula. É o que peço com sincera esperança de que este impasse ter-mine o mais rápido possível. Temos crianças e jovens que estão sem aulas e sofrem um grande prejuízo em sua formação”, disse.

PROPOSTAA proposta é um aumento de

12% até janeiro, a ser aplicado da

seguinte forma: 3,45% parcelado em três vezes, em setembro, outu-bro e novembro. Depois, em janeiro de 2016, o reajuste com base na in-flação de 2015, o que deve significar mais aproximadamente 8,5%. Esse índice repõe a inflação pendente de 2014. “Como você pode ver, é uma proposta séria, no limite de nos-sas possibilidades, irrecusável nas circunstâncias da crise econômica que vive o Brasil”, disse Richa em vídeo gravado aos servidores.

DISPUTA POLÍTICAO governador afirmou que

se surpreendeu com a recusa da APP-Sindicato. “Estou convenci-do de que essa atitude ultrapassou a defesa dos interesses salariais dos professores e passou para o terreno da disputa política. A APP-Sindicato, todos sabem, segue a cartilha do PT e ao PT não interessa o diálogo, o enten-dimento. Interessa continuar a greve”, disse.

Saúde

Mudanças no atendimento ajudam a diminuir taxa de mortalidade materna de Curitiba

Curitiba conseguiu reduzir em 60,97% o índice de mortalidade materna nos últimos 20 anos, chegando a 32 mortes para cada grupo de 100 mil nascidos vivos em 2013. Apesar de ainda ser considerada alta por organismos internacionais de saúde, a marca está abaixo da média nacional (62) e da média do Paraná (40) no mesmo ano.

Em 1994, a taxa registrada na capital paranaense foi de 82 mortes/100 mil. De lá para cá, uma série de medidas foram to-madas para reverter esse quadro, como a criação do Programa Mãe Curitibana (1999). A expectativa é de que essa taxa diminua ainda mais nos próximos anos, em função de mudanças realizadas a partir de 2013, como a incorporação das novas diretrizes nacionais da Rede Cegonha, do Ministério da Saúde, e a implantação da Política Nacional de Atenção Obstetrícia e Neonatal.

O secretário municipal de Saúde, Adriano Massuda, afirma que outras medidas serão implan-tadas na rede básica de saúde e nos hospitais e maternidades vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS) de Curitiba, a partir do segundo semestre deste ano.

“Queremos fortalecer ainda mais o atendimento à gestante durante todo o pré-natal e no momento do parto. O acompanhamento corre-to de todo esse período é a melhor alternativa para a futura mãe”, diz. Segundo ele, boa parte das mortes maternas está associada à hemorragia, hipertensão ou a condições médicas preexistentes agravadas durante gestação.

Para o coordenador do Pro-grama Mãe Curitibana e da Rede Cegonha, Wagner Barbosa Dias, um dos grandes problemas para todo o sistema de saúde é o alto número de cesáreas desnecessá-rias, realizadas principalmente na rede privada. “A cesárea é um recurso importante para o obste-tra, mas deve ser usada com cau-tela, somente nos casos em que o parto natural não é possível ou é desaconselhado em função das condições de saúde da gestante”, explica.

Enquanto no SUS a taxa de cesáreas é inferior a 40% do total de nascimentos, na rede privada de Curitiba esta marca passa para mais de 80%. “Além de submeter as mulheres a cirurgias desnecessárias, corre-se o risco de antecipar deliberadamente a data do parto, colocando em risco

a vida do bebê também”, enfatiza o coordenador.

InveSTIgAçãOEm Curitiba, o trabalho do

Comitê Pró-Vida, de prevenção da mortalidade materno, infan-til e fetal, tem contribuído para tornar visível a relação entre as circunstâncias e a causa de cada óbito. O Comitê é formado por técnicos da Secretaria Municipal da Saúde, profissionais de mater-nidades e hospitais de Curitiba, representantes das universidades, integrantes da sociedade civil e do controle social (conselho de saúde e outros). “A vigilância e a inves-tigação de cada óbito de mulher em idade fértil vem contribuindo para aumentar a quantidade e a qualidade das informações dispo-níveis, para identificar as causas desses óbitos e também para pro-por medidas que previnam a ocor-rência de novas mortes”, explica a coordenadora de Eventos Vitais do Centro de Epidemiologia da Secretaria, Maria Lucia Becker.

AvAnçOSInformes da Organização

Mundial da Saúde (OMS) indicam que o Brasil conquistou avan-ços significativos na redução de

mortes relacionadas à gravidez ou parto de 1990 a 2013. O Brasil reduziu sua taxa de mortes ma-ternas em 43% desde a década de 90.

No cenário mundial, o relató-rio estima 289 mil mortes mater-nas pelas mesmas complicações em 2013 – uma queda de 45% se comparado aos 523 mil óbitos em 1990.

Em todo o mundo, apenas 11 países conseguiram atingir a meta dos Objetivos de Desenvolvimen-to do Milênio (ODM), de reduzir 75% a taxa de mortalidade mater-na – seis na Ásia, quatro na África e um na Europa (Romênia).

CAUSASSegundo relatório da OMS,

com foco nas causas globais das mortes maternas, destaca o impacto que condições médicas preexistentes – como diabetes, doença hipertensiva, aids, ma-lária e obesidade – têm sobre a saúde da gravidez, sendo respon-sáveis por 28% das mortes deste tipo no mundo. Esta proporção é similar a das mortes por hemor-ragias graves durante gravidez ou parto, que isoladamente é a principal causa da morte materna no mundo.

ObraS públicaS

Nova sinalização destaca reforma da ciclovia entre Ahú e o São Lourenço

A ciclovia que liga o Centro Cívico ao Parque São Lourenço está de cara nova, com pintura vermelha destacando a área para bicicletas, em obra que trouxe, além da beleza estéti-ca, segurança aos ciclistas. O trecho que vai da Rua Brasili-no Moura, no bairro Ahú, até o Parque São Lourenço está concluída e já está aberto o processo de licitação do segun-do trecho, que vai da Brasilino Moura até a Avenida Cândido de Abreu.

A nova faixa vermelha cobriu caminhos e curvas sinuosas e fez a ciclovia se so-bressair no meio da vegetação nativa que margeia o Rio Be-lém. A sinalização horizontal e vertical foi reforçada em um amarelo forte, para chamar a atenção de ciclistas, pedestres e principalmente de motoris-tas nos cruzamentos com a via pública. Como há trechos nos quais o trânsito é com-partilhado com pedestres, a acessibilidade foi planejada para dar conforto para pes-soas com deficiência, idosos, mães com carrinhos de bebês e demais pedestres.

Todo o pavimento existen-te foi recuperado e, em alguns trechos, a pista foi alargada em até 2,5 metros, atendendo as normas do Conselho Nacional de Trânsito. Além disso, novas calçadas foram construídas no trecho.

“Todos os dias, nos últi-mos 20 anos, vou trabalhar de bicicleta. Corto a cidade pela ciclovia” diz a diarista Lúcia Carvalho, de 50 anos. Moradora do São Lourenço, ela sempre trabalhou nos bairros centrais da cidade utilizando sua bicicleta como meio de transporte. “Agora, com a nova sinalização dá gosto andar. Está tão macia que estes dias estourou o pneu da bike e nem percebi”, conta.

A recuperação da ciclo-via que liga o Centro Cívico ao Parque São Lourenço foi realizada com recursos da Associação Nacional de Trans-portes Públicos (ANTP), com orçamento de R$ 1 milhão. A

obra cumpre o estabelecido no Plano Estratégico Ciclovi-ário de Curitiba, que prevê, além da implantação de vias cicláveis, a recuperação de parte da malha cicloviária já existente, que soma cerca de 127 quilômetros.

“A ciclovia está mais bonita e segura”, diz os estudantes Alexandre e Rafalella Milléo. “Fazia tempo que não vinha no Parque, mas agora, com a nova sinalização, fica mais seguro pedalar”, afirma.

LInhA DO TRemAs primeiras ciclovias de

Curitiba seguiam as linhas do trem e interligando os parques beneficiando trabalhadores e estudantes. Hoje, é cada vez mais comum observar gente pedalando em todos os cantos da cidade. Vários grupos de pedalada se espalharam pela cidade – somente os promo-vidos com apoio da Prefeitura são sete - e já ganham espaço nos serviços das entregas ou com as bike-messengers.

Curitiba possui 200,41 quilômetros de vias cicláveis, entre ciclovias, ciclorotas, ci-clofaixas, via calma e passeios compartilhados. São interven-ções promovidas para fazer uma cidade mais democrática e inclusiva.

A atual gestão da Prefei-tura tem incentivado o uso da bicicleta como meio transpor-te, com a ampliação de vias cicláveis, como ciclovias e ciclorrotas, além da instalação da Via Calma, na Avenida Sete de Setembro, e a instalação de paraciclos por toda a cidade, entre outras medidas. Hoje, a cidade tem 73 quilômetros a mais de vias cicláveis do que tinha em 2013.

A garçonete Jenifer Aline Vasconcellos de Lima conta que foi através da dor que entendeu a importância da ciclovia. Ao cair de bicicleta em uma rua, quando disputa-va espaço com os carros, teve machucaduras profundas no rosto, braços e pernas. “Agora só uso a ciclovia. Este é o nosso espaço”, conclui.

açãO SOcial

Curitiba tem programas inovadores para população em situação de rua

A política de atendimento à população em situação de rua em Curitiba foi o destaque do segundo encontro do Ciclo de Debates “Estado, Planejamen-to e Administração Pública no Brasil – Ano III”, promovido pelo Instituto Municipal de Administração Pública (Imap) ontem. O encontro reuniu, no Salão de Atos do Parque Bari-gui, servidores de diferentes secretarias, além de represen-tantes de entidades ligadas à garantia de direitos e do Movi-mento Nacional da População em Situação de Rua.

Segundo a diretora do de-partamento de Proteção Social Especial da Secretaria Na-cional de Assistência Social, Telma Maranho Gomes, Curi-tiba é uma das cidades mais engajadas no atendimento da população em situação de rua. “Poucas cidades aderiram à Política Nacional para a Po-pulação em Situação de Rua e Curitiba tem se destacado em suas experiências e avanços, como é o caso do Condomínio Social”, salientou.

A República Condomínio Social, unidade coordenada pela Fundação de Ação Social (FAS), foi o caso apresentado

durante o Ciclo de Debates e é um projeto inédito no Brasil, inaugurado há um ano. A uni-dade, com capacidade de aten-dimento de 70 pessoas, recebe moradores que estiveram em situação de rua, já passaram por outros serviços da FAS e estão em fase de recuperação de autonomia.

“Hoje estamos com 47 mo-radores no Condomínio, todos trabalhando ou fazendo cursos profissionalizantes e que têm a responsabilidade compar-tilhada pelo funcionamento do local. A ideia é promover o sentimento de pertencimento, recuperar vínculos fragilizados e oportunizar uma trajetória de recomeço”, afirmou a gerente de Proteção Social Especial da FAS da Regional Santa Felicidade, Niuceia de Fátima de Oliveira.

Desde o lançamento do projeto, em janeiro de 2014, mais de cem pessoas já passa-ram pelo Condomínio e entre as histórias de sucesso estão as de pessoas que recuperaram vínculos familiares, entraram para o mercado de trabalho ou para cursos superiores e hoje já vivem em suas próprias casas.

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Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015

NegóCios | A5Diário Indústria&Comércio

Aroldo Murá g. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

InovAção

Daiken Elevadores prioriza engenharia e processo produtivoInvestimentos nos setores de engenharia e processo de produção garantem inovação aos seus produtos

Para oferecer equipamen-tos com a máxima exce-

lência em tecnologia, segu-rança e inovação, a Daiken Elevadores investe massiva-mente no processo de produ-ção. A começar pela equipe de engenharia especializada, que desenvolve projetos es-pecíficos para cada cliente. São engenheiros mecânicos, elétricos e também tecnólo-gos e técnicos em mecânica e eletrônica que garantem qualidade e eficiência aos equipamentos e serviços prestados pela Daiken.

Segundo o diretor co-mercial da Daiken Eleva-dores, Fabrício Serbake, contar com uma equipe capacitada faz toda a dife-rença no resultado final do produto. “Todos os equi-pamentos fornecidos pela Daiken são desenvolvidos por uma equipe de enge-nharia própria. Os produtos possuem um projeto com o padrão Daiken, adaptados

às mais variáveis solicita-ções do cliente e arquiteto responsável”, explica.

Outro fator responsável pelos produtos de alta quali-dade e tecnologia Daiken é a seleção de matérias-primas de primeira linha mundial, priorizando fornecedores certificados, conforme as mais rígidas normas que cada componente submete.

Aliado diretamente ao sistema de criação, a linha de trabalho operacional da Daiken conta com equi-pamentos CNC (Comando Numérico por Computa-dor), em que a peça é fa-bricada de acordo com o desenho criado no software especializado. Isso garante a qualidade e fidelidade das medidas originais do produ-to. Além disso, a equipe de produção sinaliza por meio de sistemas automatizados as atividades já realizadas, além de verificar a qualidade de cada peça fabricada.

“Nosso sistema de pro-dução é todo baseado em um sistema MRP (Material Requirement Planning), onde as Ordens de Produ-ção são geradas de acordo com prioridades originadas por meio de um cálculo de melhor aproveitamento de horas de nossos colaborado-res”, comenta Serbake.

Todos os testes de qua-lidade e segurança são re-alizados na própria fábrica. Os conjuntos montados que necessitam de um coeficien-te maior de segurança como unidades hidráulicas, freios de segurança, cilindros, mo-tores, quadros de comando, são 100% testados na fábrica antes de serem enviados ao cliente.

A Daiken possui meca-nismos de testes que foram especialmente desenvolvi-dos pela equipe de engenha-ria para garantir a qualidade de cada subconjunto dos produtos da marca.

A companhia oferece elevadores residenciais de alto padrão

roDovIAs

Ecovia implanta iniciativas para reforçar a preservação ambiental

Uso de lâmpadas LED e da água de chuva e campanha para reduzir o lixo são algumas propostas da concessionária em comemoração ao Dia Nacional do Meio Ambiente

Reduzir o consumo de energia e de água e conscien-tizar usuários a não jogar lixo nas rodovias são algumas das iniciativas adotadas pela Eco-via e que mostram a preocu-pação da concessionária com meio ambiente. Somente com a troca das suas lâmpadas por modelos LED a previsão é de que a redução com consumo de energia chegue a 30% em um ano, o equivalente a cerca de 280 mil quilowatts - o sufi-ciente para manter um apare-lho de ar condicionado de mil watts de potência ligado por 30 anos, ininterruptamente.

“São iniciativas que a concessionária realiza para minimizar o impacto no meio ambiente, uma preocupação que está no DNA da empresa e que traz resultados ex-pressivos do ponto de vista econômico e da preservação”, afirma Evandro Vianna, Di-retor Superintendente da

Ecovia. As lâmpadas trocadas es-

tão distribuídas entre a sede da empresa, postos de apoio ao atendimento, postos de Serviço de Atendimento ao Usuário (SAUs), além da

praça de pedágio. Baseada na premissa de aumento da efici-ência no consumo de energia e recursos naturais, a empresa já estuda novas soluções, como revela Mário Belão, es-pecialista em Meio Ambiente.

eM CurItIbA

KPMG abre vagas para traineesEstão abertas as inscrições

para o “Novos Talentos Brasil”, processo seletivo de trainees da KPMG no Brasil. O escri-tório de Curitiba tem vagas para as áreas de auditoria e consultoria.

Para se inscrever, os can-didatos devem estar cursando Administração, Ciências Con-tábeis, Economia, a partir do

4º semestre até dois anos após formados.

Com contratação prevista para 1º de setembro, a seleção será feita por meio das etapas de triagem de currículo, teste online e game de competên-cias, dinâmica de grupo e, por fim, uma entrevista com o sócio responsável pela respectiva área de atuação.

As vagas são para contrata-ção no modelo CLT, e oferecem remuneração compatível com as “Big Four” além de todos os benefícios da KPMG, como vale-transporte, vale-refeição, assistência médica e odontoló-gica, seguro de vida, subsídio à graduação, auxílio idioma, previdência privada e convênio com farmácias, entre outros.

Sobre a declaração do ex-presidente Lula, em palestra para sindicalistas, de que acha fantástica a retórica de alguns pastores evangélicos que "jogam a culpa de tudo sobre o diabo", o pastor Silas Malafaia - conhecido pelas alfinetadas no governo federal - replicou em vídeo postado na internet que o "Mensalão não foi o diabo, foi o PT".

As críticas continuaram no vídeo: "Você está enganado, Lula. Nós sabemos que o diabo é um ser que odeia o ser hu-mano. Mas nós não tiramos as responsabilidades das pessoas de suas ações. A roubalheira escandalosa da Petrobras, não é o diabo não...”

Lula podia ter passado sem essa.Malafaia, que não é santo de minha devoção, é conhecido

não apenas por seu antipetismo, mas também – e especial-mente – por campanhas de apoio à homofobia. Há farta docu-mentação que comprova esse proselitismo nada cristão.

https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

Silas Malafaia e Luiz Ignácio Lula da Silva: acusações

Desafios na Educação: dos 8 aos 80 anosCONFERÊNCIA STUDIUM THEOLOGICUM

DATA:18/06HORÁRIO: 19H30 ÀS 21H.TEMA: “DESAFIOS NA EDUCAÇÃO: DOS 8 AOS 80 ANOS”

Participação dos professores: • VERA MIRAGLIA - fundadora da Escola Anjo da Guarda, educadora há mais de 50 anos. • FERNANDO SILVEIRA PICHETH é médico legista e cirurgião vascular. Por mais de 20 anos ministrou aulas de Medicina

Legal na Universidade Federal do Paraná e Pontifícia Universidade Católica, em Curitiba. Possui mais de 30 anos de prática no Instituto Médico Legal do Paraná.

• HÉLIO FILENO DE FREITAS PUGLIELLI é um dos maiores nomes da história da imprensa e do ensino de comunicação no Paraná. Foi superintendente do Teatro Guaíra, diretor do Setor de Ciências Humanas da Universidade Federal do Paraná e professor de várias gerações de jornalistas.

A promoção do evento é da Direção Comunitária do Studium Theologicum e o Apoio é do Instituto Ciência e Fé.

ZÉ CARIOCA É PARANAENSE; E FOI PARTE DE PROJETO DE GUERRA

O modelo de papagaio que Walt Disney encontrou para fazer o perso-nagem Zé Carioca é do mesmo gênero a que pertence uma das espécies bra-sileiras, o Amazona brasiliensis - que é endêmico - isto é, restrito a uma região - do litoral norte do Paraná e Sul de São Paulo, na Floresta Atlântica. É o nosso outrora ameaçado de extinção Papagaio-de-cara-roxa. Até há pouco tempo, vítima de predação, a espécie vinha definhando e, graças ao trabalho, ao longo de 16 anos seguidos, da SPVS e colaboradores os bandos recuperaram seus elementos. Hoje devem existir aproximadamente 6.000 indivíduos na natureza. É o número que uma nova recontagem, patrocinada pelo Sicredi e por mais de 50 outros doadores indi-viduais está levantando.

2- CENSOS ANUAISEstes censos anuais dão os parâ-

metros para saber se a espécie está mantendo a população estável ou em perigo. Uma curiosidade: os bandos de papagaios que durante o dia voam por todo o nosso litoral ao cair da tarde buscam os poucos locais para se aninhar e passar a noite; o que propor-ciona um belíssimo espetáculo. As aves vão chegando aos poucos e em casais e só param de vocalizar quando o sol finalmente se põe. Os biólogos mantêm certo segredo sobre estes locais para evi-tar visitas inconvenientes e barulhentas que possam espantar ou atrapalhar o

frágil sistema dessas aves.

3 - INTELIGÊNCIA DE GUERRA

Ainda sobre Zé Carioca, uma curio-sidade:

Ao perceberem que o Brasil (Vargas) e a Argentina (Perón) estavam mais inclinados a apoiar o III Reich, os ame-ricanos trataram de criar uma política de aproximação e boa vontade por meio de ampla campanha de relações públicas e comunicação. O controle da passa-gem - Oceano Atlântico - entre Brasil/África - especificamente Rio Grande do Norte - poderia ficar comprometido em mãos de alemãs. Também levavam em consideração o fornecimento da madeira e da borracha brasileira, bem como da lã e da carne da Argentina. Era

vital que esses dois países ficassem ao lado dos aliados.

4 – ROCKEFELLER BANCOU

A família Rockefeller (Nelson, dentre eles) bancou esse esforço de aproxima-ção contratando os serviços de Walt Dis-ney que criou os personagens latinos: Zé Carioca, Los Três Amigos e o filme Bambi (uma história Argentina). Ao mesmo tempo Hollywood produziu vários filmes com temas sobre a América do Sul como “Voando para o Rio”, “Meu Amor Cario-ca” entre muitos. Foi dado um impulso à carreira de Carmem Miranda e o Bando da Lua bem como incentivo aos ritmos cucarachos. “Aquarela do Brasil” ganhou o mundo. Fizemos sucesso porque os americanos queriam.

Nelson RockefellerZé Carioca

LULA, O DIABO E MALAFAIA

CASA CHEIAAmigos muito próximos do novo mi-

nistro Luiz Fachin foram cumprimentá-lo, depois de o paranaense ver passada a verdadeira tormenta que foi sua escolha pelo Senado.

Dentre os que estiverem no dia da votação no pequeno flat que Fachin e a desembargadora Rosane alugaram para o tempo de passagem por Brasília, estavam amigos como o ex-presidente da OAB-PR, José Lúcio Glomb, e o constitucionalista Clèmer-son Clève.

Numa determinada hora, não se po-dia mais entrar no espaço, tal o número inesperado de nomes do mundo jurídico que foram abraçar Fachin.

CASA CHEIA (2)O espírito bem-humorado não é pri-

vilégio dos cariocas como se propala.Agora, com a eleição de Fachin

para o STF, um velho amigo da coluna se saiu com essa, ‘sense of humor’ paranaense:

- As missas do padre Paulo Bottas fi-carão superlotadas, a partir de agora...

Explicação: O novo ministro do STF, a mulher e filhos são habituais frequenta-dores da missa dominical celebrada por Bottas na capela do Asilo São Vicente de Paula.

Bottas, sacerdote de formação domi-nicana, já foi um dos rebeldes dentro da Igreja. Hoje é conhecido especialmente como autoridades em religiões afro brasileiras. Por isso, tem acatamento na Santa Sé, que o consulta sobre o tema, quando preciso.

Padre Paulo Bottas.

CRAVISTA ITALIANO SE APRESENTA COM A CAMERATA

DOS LEITORES(correspondências para a coluna: [email protected])

REPENSANDO A EDUCAÇÃO

Caro jornalista:Gostaríamos de contar com seu

apoio no sentido de divulgar, junto a colegas e amigos da sua rede profissio-nal e social, o nosso Seminário Inter-nacional - Repensando a educação: o local, o (inter) nacional e o global, a ser realizado em Curitiba nos dias 28 e 29 de maio próximos. O Seminário contará com a presença do Profº Robert Cowen, uma das maiores autoridades mundiais em Educação na contemporaneidade e o evento está associado ao Lançamen-to da Obra em Português: Educação Comparada: panorama internacional e perspectivas. Organizada por Robert Cowen e Andreas Kazamias.

O Seminário discutirá criticamente

os desafios atuais enfrentados pelos vá-rios sistemas educacionais na sociedade do conhecimento e na economia do conhecimento, sendo enfatizado o de-bate internacional sobre: a universidade no mundo globalizado; os modelos de organização do saber escolar e da avaliação; e as tendências atuais na formação do professor e da profissão

docente.Todos os detalhes do evento podem

ser conferidos no site do CEDHAP através do link: www.cedhap.com.br/seminariointernacional

Ficamos-lhe imensamente agra-decidas e muito felizes se puder participar do evento (apoiado pelo Instituto de Educação da Universidade de Londres, número 1 no mundo em Educação).

HELOISA LUCK, Caroline Lück Resende

CEDHAP - Centro de Desenvolvi-mento Humano Aplicado S/S Ltda.

Av. Cândido Hartmann, 528, Cj. 62Cep: 80.730-440Curitiba – PRwww.cedhap.com.brFone/Fax: (41) 3336-4242

Prof. Robert Cowen

Ainda na programação do Mia Cara Curitiba, o célebre cravista italiano Fabio Bonizzoni se apresenta neste final de semana com a Camerata Antiqua de Curitiba. No repertório, uma homena-gem aos compositores do barroco ita-liano, apresentando obras de Arcangelo Corelli, Antonio Vivaldi e Francesco Geminiani. As apresentações acontecem

sábado e domingo, às 18h30, na Capela Santa Maria Espaço Cultural (R. Cons. Laurindo, 273, Centro). Ingressos a R$ 10 e R$ 20.

Diplomado em órgão barroco e solis-ta de cravo, Bonizzoni foi estudante de Ton Koopman no Royal Conservatory Den Haag, em Haia, na Holanda, onde lecionou no conservatório da cidade.

O italiano integrou ainda o corpo do-cente do Conservatório de Trapani e do Conservatório da Suíça em Lugano (Itália). Em 1995, Fabio Bonizzoni fundou o grupo vocal e instrumental La Risonanza, que se tornou orquestra de câmara barroca. O programa completo do evento pode ser visto no site www.miacaracuritiba.com.br.

Page 6: Diário Indústria&Comércio - 29 de maio de 2015

publicidade legal | a7Diário Indústria&Comérciocuritiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015

MADEIREIRA THOMASI S.A.CNPJ/MF nº 81.637.431/0001-65

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA - CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA Com amparo no Estatuto Social da Companhia e no artigo 123 da Lei nº 6404/1976, os Diretores abaixo assinados convocam os Senhores Acionistas a se reunirem para a realização das Assem bleias Gerais Ordinária e Extraordinária da Companhia. Os atos acontecerão no dia 08/06/2015, às 10:00h, na sede da Companhia, localizada na rua Marechal Deodoro, nº 3244, bairro Rio Dareia, em União da Vitória, PR, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1. Em Assembleia Geral Ordinária: a) tomar as contas dos administradores relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014; b) Deliberar sobre a desti-nação do resultado do exercício; c) Eleger a Diretoria da Companhia, bem como deliberar sobre a remuneração da Diretoria; 2. Em Assembleia Geral Extraordinária: a) Deliberar sobre a alteração de endereço , bem como o encerramento e baixa das filiais inativas da Companhia, com a respectiva alteração/consolidação do Estatuto Social; b) Deliberar sobre a forma de oferecimen-to à venda das ações que se encontram em tesouraria. Continuam à disposição dos Srs. Acionistas, na sede da Companhia, os documentos a que se refere a alínea “a” do item “1” da ordem do dia acima definida. União da Vitória, 28/05/2015. Nelson Thomasi - Diretor Superintendente, Zuleika Ballei Alves Codagnoni - Diretora Gerente.

AGROPESP - AGROPECUÁRIA SÃO PAULO S.A.CNPJ/MF nº 04.965.968/0001-03

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA - CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA Com amparo no Estatuto Social da Companhia e no artigo 123 da Lei nº 6404/1976, o Conselho de Administração da Com-panhia, por intermédio de seu Presidente, convoca os Senhores Acionistas a se reunirem para a realização das Assem bleias Gerais Ordinária e Extraordinária da Companhia. Os atos acontecerão no dia 08/06/2015, às 09:00h, seguinte endereço: Rua Marechal Deodoro, nº 3244, bairro Rio Dareia em União da Vitória, PR, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1. Em Assembleia Geral Ordinária: a) tomar as contas dos administradores relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014; b) Deliberar sobre a destinação do resultado do exercício; 2. Em Assembleia Geral Extraordinária: a) Deliberar sobre a remuneração dos integrantes do Conselho de Administração da Companhia; b) Deliberar sobre a alteração do endereço da sede da Companhia, com a respectiva alteração/consolidação do Estatuto Social. Continuam à disposição dos Srs. Acionistas, na sede da Companhia, os documentos a que se refere a alínea “a”, do item “1” da ordem do dia acima definida. União da Vitória, 28/05/2015. Alfredo Carlos Tomazi - Presidente do Conselho de Administração.

AGRO-FLORESTAL SÃO CAETANO S.A.CNPJ/MF nº 75.713.081/0001-76

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA - CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA Com amparo no Estatuto Social da Companhia e no artigo 123 da Lei nº 6404/1976, os Diretores abaixo assinados con-vocam os Senhores Acionistas a se reunirem para a realização das Assem bleias Gerais Ordinária e Extraordinária da Com-panhia. Os atos acontecerão no dia 08/06/2015, às 09:30h, no seguinte endereço Rua Marechal Deodoro, nº 3244, bairro Rio Dareia, em União da Vitória, PR, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1. Em Assembleia Geral Ordinária: a) tomar as contas dos administradores relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014; b) Deliberar sobre a destinação do resultado do exercício; c) Eleger a Diretoria da Companhia, bem como deliberar sobre a remuneração dos Diretores. 2. Em Assembleia Geral Extraordinária: a) Deliberar sobre a alteração do endereço da sede da Companhia, com a respectiva alteração/consolidação do Estatuto Social. Continuam à disposição dos Srs. Acionistas, na sede da Companhia, os documentos a que se refere a alínea “a”, item “1”, da ordem do dia acima definida. União da Vitória, 28/05/2015. Nelson Thomasi - Diretor Superintendente, Zuleika Ballei Alves Codagnoni - Diretora Gerente.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1138.15Objeto: Aquisição de hipoclorito de sódio. Limite de Acolhimento de Propostas: 15/06/15 às 09h. Data da Disputa de Preços: 15/06/15 às 14h15 por meio de sistema eletrônico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 461.250,00.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1140.15Objeto: Aquisição de sabonete, protetor solar e epi. Limite de Acolhimento de Propostas: 15/06/15 às 09h. Data da Disputa de Preços: 15/06/15 às 14h por meio de sistema eletrônico no site http://www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 102.857,32. Informações Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 3330-3901/ 3330-3200, ou no site acima mencionado.

GUVEL PARTICIPAÇÕES S/A

NIRE Nº 41300074241

CNPJ Nº 76.345.644/0001-83

ATA DA DÉCIMA SEXTA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E ATA DA DÉCIMA SÉTIMA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REALIZADAS EM 16 DE ABRIL DE 2.015

01. FORMA: Lavrada nos termos do parágrafo primeiro do art. 130, da Lei 6.404/76.02. DATA, HORA E LOCAL: 16.04.2015, às 10:00 horas, na sala de reunião da empresa Muralha Participações S/A, sito à Rua Holanda, 719 – Holanda Center BL 01 Lojas ED, Unidade 11-A, 02º Andar, Bairro Boa Vista, em Curitiba – Paraná.03. PUBLICAÇÕES: anúncio de convocação feito através do Edital de Convocação publicado no Diário Oficial do Estado nos dias 09,10 e 11 de março de 2015 às páginas 30, 27 e 30 respectivamente e no Jornal da Indústria & Comércio de Curitiba nos dias 09, 10 e 11 de março de 2015 às páginas A7, A7 e A7 respectivamente.04. PRESENÇA: Acionistas representando 95,46312% do capital social, conforme assinaturas apresentadas no final desta ata de assembleia.05. COMPOSIÇÃO DA MESA: Presidente WALDEMAR GERONASSO e MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA Secretária. 06.ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral referente ao exercício encerrado em 31.12.2014;b) Destinação e aprovação dos valores distribuídos ou a distribuir que deverão ser levados à debito da conta lucros acumulados.

07. DELIBERAÇÕES:Dando início aos trabalhos o Sr. Presidente da Mesa, determinou a mim Secretária, que procedesse a leitura dos documentos a que se refere a letra “a”, da Ordem do Dia do Edital de Convocação, publicado no Diário Oficial do Estado do Paraná, no dia 10 de abril de 2.015, à página 38, e no Jornal Industria & Comércio nos dias 10 a 12 de abril de 2015, à página B1. Concluída a leitura, o Sr. Presidente da Mesa, dando prosseguimento aos trabalhos, fez rápidos esclarecimentos sobre os assuntos em exame, recomendando a assembleia a aprovação do Balanço Patrimonial e das Demonstrações referente ao exercício encerrado em 31/12/2014. Após considerações, o Presidente da Mesa colocou em votação os documentos, ou seja, o Balanço Patrimonial e as Desmostrações, matéria esta, que foi aprovada pelos acionistas presentes e com direito a voto, sem reservas ou restrições, com abstenção dos impedidos por lei. Dando continuidade aos trabalhos, a Assembleia passou a deliberar sobre a matéria do item “b” da ordem do dia, que trata da destinação, aprovação e concordância dos valores distribuídos ou a distribuir que deverão ser levados à debito da conta lucros acumulados. Assumindo a palavra, o Presidente da Mesa após considerações colocou em votação os documentos em discussão e a aprovação da transferência dos resultados de 2014 para conta Lucros Acumulados. Matéria esta que colocada em votação, foi aprovada por unanimidade dos acionistas presentes.

08. ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: a) Consolidação do Estatuto Social.

09. DELIBERAÇÕES: Iniciando os trabalhos em Assembleia Geral Extraordinária disse o senhor presidente da mesa da necessidade da Consolidação Estatutária para uma melhor tramitação de documentos junto aos órgãos públicos, bancos e demais entidades. Na continuidade apresentou o ante-projeto do Estatuto Social consolidado com a reprodução expressa de todos os seus Parágrafos, Artigos e Capítulos, e que é parte integrante da presente como ANEXO I, e o Boletim de Ações como ANEXO II, os quais submetidos a apreciação dos acionistas foram aprovados por unanimidade na forma proposta.

10.QUORUM DELIBERATIVO: Todas as deliberações foram aprovadas pela unanimidade dos acionistas presentes.

11.ENCERRAMENTO: Foram suspensos os trabalhos até a lavratura da presente, que lida e achada conforme foi por todos os presentes assinada.

12. ACIONISTAS PRESENTES: LUIZ NORBERTO GULIN (por procuração Mari Nely Gulin de Carvalho e Silva), MARCO ANTONIO GULIN, DANTE JOSÉ GULIN, MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA, MARIA CELI GULIN, LUCIANO RASERA GULIN, DARCI GULIN (por procuração Waldemar Geronasso), DÉLFIO JOSÉ GULIN (por procuração Waldemar Geronasso), LENIZE RASERA GULIN, (por procuração Denize Rasera Gulin) GERONA PARTICIPAÇÕES LTDA, DALTO GULIN (por procuração Waldemar Geronasso) e AUTO VIAÇÃO MARECHAL LTDA (Marco Antonio Gulin e Waldemar Geronasso - Administradores).

13. CERTIDÃO: Certifico que a presente ata é cópia fiel da ata lavrada no livro de Registro de Atas de Assembléias nº 03 da companhia.

Curitiba/PR, 16 de abril de 2015. WALDEMAR GERONASSO MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA Presidente da Mesa Secretária Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob o nº 20152881301 em 15/05/2015.

BRIDGE PARTICIPAÇÕES S/A

NIRE Nº 41300079871

CNPJ Nº 11.049.727/0001-80

ATA DA SÉTIMA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIAREALIZADA EM 02 DE ABRIL DE 2015

01.FORMA: Lavrada nos termos do parágrafo primeiro do art. 130, da Lei 6.404/76.

02.DATA, HORA E LOCAL: 02.04.2015, às 08:00 horas, na Rua Estados Unidos, 1680, Conjunto 14 – Boa Vista – Curitiba – Paraná – CEP: 82.540-030.

03.PUBLICAÇÕES: Dispensadas, de acordo com o disposto no art. 124, parágrafo quarto, da Lei 6.404/76.

04.PRESENÇA: Acionistas representando 100% (cem por cento) do capital social, conforme Livro de Presenças de Acionistas.

05.COMPOSIÇÃO DA MESA: Presidente da Mesa Sr. Marco Antonio Gulin e Secretário Sr. Wilson Luiz Gulin.

06.ORDEM DO DIA: a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral referente ao exercício encerrado em 31.12.2014.

07.DELIBERAÇÕES: Dando início aos trabalhos o Sr. Presidente da Mesa determinou a mim Secretário, que procedesse a leitura dos documentos a que se refere a letra “a”, da Ordem do Dia. Concluída a leitura, o Sr. Presidente da Mesa, dando prosseguimento aos trabalhos, fez rápidos esclarecimentos sobre os assuntos em exame, inclusive que a sociedade está desobrigada da publicação do Balanço Patrimonial por se enquadrar no Artigo 294 da Lei 6.404/76, recomendando a assembleia a aprovação do Balanço Patrimonial e das Demonstrações referente ao exercício encerrado em 31/12/2014. Após considerações, o Sr. Presidente da Mesa colocou em votação os documentos e a proposição referente aos resultados, matéria esta, toda constante da letra “a”, da Ordem do Dia, a qual foi aprovada por unanimidade de votos sem reservas ou restrições.

08.QUORUM DELIBERATIVO: Todas as deliberações foram aprovadas pela unanimidade dos presentes.

09.ENCERRAMENTO: Foram suspensos os trabalhos até a lavratura da presente, que lida e achada conforme foi por todos assinada.

10.ACIONISTAS PRESENTES: AUTO VIAÇÃO MARECHAL LTDA (Marco Antonio Gulin e Délfio José Gulin – Administradores) e AUTO VIAÇÃO SANTO ANTONIO LTDA (Wilson Luiz Gulin e Verginia Luiza Macedo - Administradores).

11.CERTIDÃO: Certifico que a presente ata é cópia fiel da ata lavrada no livro de Registro de Atas de Assembléias nº 01 da companhia.

Curitiba/PR, 02 de abril de 2015.

MARCO ANTONIO GULIN WILSON LUIZ GULIN Presidente da Mesa Secretário

Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob o nº 20152881310 em 15/05/2015.

PATTAC EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A.CNPJ/MF79.704.755/0001-27

NIRE (JUCEPAR)41300077444ATA DA SEXTA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Por unanimidade, abstendo-se de votar os legalmente impedidos, a totalidade dos acionistas de PATTAC EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A., reunidos na sede social sita na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 555, conjuntos 231 Bairro Centro, CEP 80.430-180, em Curitiba (PR), CNPJ/MF 79.704.755/0001-27 e NIRE (JUCEPAR) 41 3 0007744 4, reunidos em ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, no dia 13 de maio de 2015, as 11:00 (onze) horas, assim deliberaram:I MESA - por aclamação foi eleito presidente dos trabalhos Rosana Marder Torres e para secretariá-laMarcelo Leite Marder.II - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - aprovar os convencionais as Demonstrações Financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2014, bem como todas as contas da administração, aprovando-as sem reservas e/ou ressalvas;III - DESTINAÇÃO DO RESULTADO- do lucro líquido do exercício, que totalizou R$ 9.402.457,32 (nove milhões, quatrocentos e dois mil, quatrocentos e cinquenta e sete reais e trinta e dois centavos)a)R$ 470.000,00 (Quatrocentos e setenta mil reais) à Reserva Legal; b)R$ 2.231.000,00 (dois milhões duzentos e trinta e um mil reais) destinados à distribuição de dividendosc) o valor relativo ao saldo do lucro líquido, destinar-se-á à Reserva de Retenção de Lucros. Ratificar a distribuição de lucros realizada durante o exercício de 2014 no montante de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais)pago e quitado dentro do mesmo exercício social, pagos à conta de Reserva de Retenção de Lucros; IV - PUBLICAÇÕES LEGAIS/ENCERRAMENTO- Como nada mais havia a tratar, declarou o Presidente aprovadas as matérias postas em votação, declarando a Assembleia encerrada. Após foi lavrada a presente ata que vai assinada por todos os acionistas da Cia, a saber: ROCAPART EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA., representada por seu Diretor Rodrigo Bayer Marder;RIO DAS PEDRAS EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA., representada por seu Diretor Presidente Mauro Fontoura Marder;RTF - PARTICIPAÇÕES LTDA., presente neste ato por sua Diretora Presidente Rosana Marder Torres;ZENDUR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA., representada por sua Diretora Presidente Simone Leite Marder. A presente ata foi registrada na Junta Comercial do Paraná em 22/05/2015 sob número 20152874275.

Prefeitura Municipal de Curitiba

Companhia de Habitação Popular de Curitiba

Rua Barão do Rio Branco, 45 - 80010-180 Centro Curitiba PR - Tel.: 41 3221-8100 Fax 41 3221-8072

[email protected] -www.cohabct.com.br

AVISO

SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃO - LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba - COHAB-CT torna público que reque-reu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente o pedido de renovação da LICENÇA AM-BIENTAL DE INSTALAÇÃO do loteamento denominado MORADIAS UNIÃO FERRO-VIÁRIA, a ser implantado na Estrada Curitiba Engenheiro Bley RFFSA, nº 109, Bairro Uberaba, nesta Capital.

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba - COHAB-CT torna público que re-quereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente o pedido de renovação da LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO do loteamento denominado VILA NOVA, a ser implan-tado na Estrada Curitiba Engenheiro Bley RFFSA, nº 1150, Bairro Alto Boqueirão, nesta Capital.

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba - COHAB-CT torna público que reque-reu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente o pedido de renovação da LICENÇA AM-BIENTAL DE INSTALAÇÃO do loteamento denominado MORADIAS SERRA DO MAR, a ser implantado na Rua dos Ferroviários, nº 1501, Bairro Cajuru, nesta Capital.

ATLETAS BRASILEIROS S.A.CNPJ/MF nº 12.610.165/0001-64

NIRE: 41.300.080.011(“Companhia Aberta”)

EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Ficam convocados os Senhores Acionistas da ATLETAS BRASILEIROS S.A. para se reunirem em Assembleia GeraL Ordinária, a ser realizada no dia 16 DE JUNHO DE 2015, às 17h, na sede social do acionista controlador da Companhia, na Avenida Presidente Kennedy, 2.377, bairro Água Verde, Curitiba-PR, CEP 80.610-010, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: (i)Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31/12/2014; (ii) Deliberar sobre a destinação do resultado; (iii)Deliberar sobre os membros do Conselho de Administração; e (iv) Deliberar sobre a remuneração global dos administradores da Companhia para o exercício de 2015. Os documentos a seguir enumerados encontram-se à disposição dos Senhores Acionistas na sede social da ATLETAS BRASILEIROS S.A., no seu site de Relações com Investidores (www.atletasbrasileiros.com) e no site da Comissão de Valores Mobiliários – CVM (www.cvm.gov.br) : (i) Proposta da Administração: contemplando: a) proposta de destinação de resultados; b) proposta sobre os membros do Conselho de Administração; c) proposta sobre a remuneração dos administradores da Companhia para o exercício de 2015. (ii) Demonstrações Financeiras do exercício encerrado em 31/12/2014: incluindo o Relatório da Administração e o Parecer dos Auditores Independentes, publicados em 29/05/2015 no jornal “Indústria e Comércio” e no “Diário Oficial do Estado do Paraná”. A participação do Acionista poderá ser pessoal ou por procurador devidamente constituído. Solicitamos aos Acionistas que apresentem à Companhia, nos dias 11 e 12/06/2015 os seguintes documentos: a) documento de identidade para acionistas pessoas físicas; b) atos societários pertinentes que comprovem a representação legal, se for o caso; e c) instrumento de mandato com reconhecimento de firma do outorgante, se for o caso. O Acionista ou seu representante legal deverá comparecer à Assembleias munido de documento que comprove sua identidade. Curitiba, 26 de maio de 2015. MIGUEL ÂNGELO RASBOLD Presidente em exercício do Conselho de Administração.

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ - JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÕES JUDICIAIS DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA

EDITAL DE PRAÇA/LEILÃOAUTOS: 0000359-64.1997.8.16.0185(37108/1997)MASSA FALIDA: CHROMETAL SERVIÇOS TECNICOS LTDA.A Dra. MARIANA GLUSZCYNSKI FOWLER GUSSO, Juíza de Direito da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba-PR.FAZ SABER a todos quanto virem o presente edital que será levado a Praça/Leilão os bens imóveis constantes da petição de fls. 1256/1261, pertencente à Massa Falida na seguinte forma:

1ª Hasta: 02 de julho de 2015, às 10:00 horas, lanço igual ou superior ao da avaliação.2ª Hasta: 30 de julho de 2014, às 10:00 horas, lanço igual ou superior ao da avaliação.Local: Edifício da PB Castro Leilões – Rua Jacarezinho, 1257 – Mercês – Curitiba/PR.

Será levada a Praça/Leilão o bem descrito consoante determinação constante nos autos n° 0000359-64.1997.8.16.0185(37108/1997) – MASSA FALIDA: CHROMETAL SERVIÇOS TECNICOS LTDA, pelo Sr. Plinio Barroso de Castro Filho, Leiloeiro Publico Oficial designado conforme despacho de fls. 1370.DESCRIÇÃO DO BEM:- 01 Imóvel objeto de matricula 46.872, representado pela Garagem número 15, do bloco B-2 do tipo 2, do Condomínio Náutico Ilha do Mel, situado na Avenida Ilha do Mel, 1.577, com a seguinte inscrição imobiliária n° 06-9-33-045-0248-921-02, com área exclusiva de 34,34m², área de uso comum de 9,28m² e área correspondente de 43,62, correspondendo-lhe a fração ideal de solo de 0,02281691012. Dito Condomínio está construído sobre o lote de terreno denominado “1-A, oriundo do desmembramento dos lotes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 15, 16 e 17 da quadra 23 da Planta Cidade Balneária Pontal do sul, situada no lugar denominado Pontal do sul, deste Município e comarca. Demais características e medidas, confrontações, são as constantes na matricula n° 46.872 do CRI de Paranaguá-Pr. Avaliado em R$ 35.216,30 (Atualizado até 30/04/2015)

AVALIAÇÃO TOTAL: R$ 35.216,30.

a) A venda deverá ser efetuada por preço não inferior ao da avaliação, em ambas as datas designadas, à vista, cujo valor deverá ser depositado, de imediato, no ato da arrematação, em dinheiro e em conta judicial vinculada ao Juízo. Alternativamente, no ato da arrematação deverá ser depositado o sinal correspondente a 20% do valor, a ser depositado em conta judicial vinculada ao Juízo, e o restante será satisfeito no prazo de três dias. Caso não seja completado o preço no prazo de três dias, a coisa será levada a novo leilão, ficando o arrematante obrigado a prestar a diferença porventura verificada e a pagar as despesas, além de perder o sinal, dispondo o síndico para a respectiva cobrança da ação executiva, que será instruída com a certidão do leiloeiro.b) Caso não compareça nenhum interessado em adquirir o bem à vista, será realizada a venda em parcelas, cuja aceitação fica condicionada, igualmente, ao depósito à vista de 20% do valor do lance, em conta judicial vinculada ao Juízo. O saldo remanescente será satisfeito em até doze parcelas iguais, mensais, consecutivas e atualizadas monetariamente a partir da data da realização do leilão (INPC). Os pagamentos deverão ser efetuados em dinheiro, via depósito em conta judicial vinculada ao juízo. Caindo o vencimento da parcela em dia não útil, fica automaticamente prorrogado para o primeiro dia útil subsequente. O não pagamento de qualquer parcela implicará em vencimento antecipado da dívida, podendo o síndico, de imediato, valer-se da via executiva em face do arrematante, sem prejuízo das demais sanções cabíveis, perderá o sinal (entrada), ficará obrigado a prestar a diferença porventura verificada e pagará as despesas.c) Toda e qualquer proposta que não se adeque ao antes delimitado deverá ser imediatamente rejeitada.d) A comissão do leiloeiro será de 5% (cinco por cento) sobre o valor da arrematação, a qual será devida se o ato resultar positivo, sendo que o pagamento será de responsabilidade do arrematante.

E Para que todos os credores, devedores e interessados possam fazer valer seus direitos e ninguém no futuro possa alegar ignorância, passou-se o presente EDITAL que será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Curitiba – Paraná, 27 de maio de 2015.

MARIANA GLUSZCYNSKI FOWLER GUSSOJUÍZA DE DIRETO

MARCOS MOREIRAADMINISTRADOR JUDICIAL

PLINIO BARROSO DE CASTRO FILHOLEILOREIRO

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃOLUIS IVAN DE SOUZA E SILVA torna público que recebeu do IAP, a Li-cença de Instalação para SUINOCULTURA a ser implantada na FAZENDA ROSEIRA, LAPA - PR.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOLUIS IVAN DE SOUZA E SILVA torna público que irá requerer ao IAP, a Licença de Operação para SUINOCULTURA instalada na FAZENDA RO-SEIRA, LAPA - PR.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

DEMÉTRIO ROCHA & CIA LTDA, CNPJ 80.272.750/0001-51 torna pú-blico que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para extração de saibro e migmatito instalada no local Campestre da Faxina, São José dos Pinhais, PR.

SUMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃODE LICENÇA DE OPERAÇÃORUBENS DAVET F I, torna público que requereu ao IAP a renovação de sua Licença de Operação até a 25/08/2015, para Reciclagem de Sucatas Não Metálicas, na Rua CelAntonio Ricardo dos Santos, 1151 Hauer - Curitiba /PR.

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁBEL. MôNICA MARIA GUIMARÃES DE MACEDO DALLA VECCHIA

Registradora Designada Faço saber que pretendem se casar: 01- JUSMAR LOPES FERREIRA e ODETE DE JESUS ORTIZ. se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na Forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias.

CURITIBA, 28 DE MAIO DE 2015

4º Serviço de Registro Civil de Pessoas Naturais e 16º Serviço Notarial da Comarca de Curitiba/PR.

ADILSON TABORDA - TitularRua Voluntários da Pátria, 233, loja 06, Centro – Curitiba-PR

fone: 3233-2444Faço saber que pretendem casar-se:01 - PAULO HENRIQUE FERREIRA DAWYBIDA E GISLENE FLORINDO DA SILVA;02 - ALEXANDRO LUIZ PARREIRA RODRIGUES DE OLIVEIRA E EUNICE MARIA DAS DORES;03 - RODRIGO DO NASCIMENTO E MONAH NASCIMENTO PEREIRA;04 - PAULINO MELLO JUNIOR E RAFAELA VENTURA NICOLAU;05 - MARCOS AURÉLIO ROCHA DOS SANTOS E FRANCIELLE DOS SAN-TOS MUNHOZ;06 - RAFAEL XAVIER SCHUARTZ E CAMILA VANZO DUARTE;07 - JAIME YOSHIAKI OKUYAMA E SUSANMEIRE ITO ALVES DOS SANTOS.Se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei, no prazo de quinze (15) dias. Este será afixado no lugar de costume e publicado na imprensa local.

Curitiba, 28 de maio de 2015.Adilson Taborda

Registrador Civil e Notário.

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

MSH Indústria e Comércio de Malhas Ltda. torna público que recebeu do IAP, a Renovação da Licença de Operação para fabricação de artigos de vestuário produzidos em malha (até a data de 20/05/2019), instalada na Rua 21 de Abril, 272 - Bairro: Alto da Rua XV - Curitiba/PR.

AVISO DE EDITALA PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA - ESTADO DO PARANÁ, através de seu Departamento de Compras, torna público a realização do seguinte procedimento licitatório:

Pregão, na Forma ELETRONICA nº 134/2015Data: 12/06/15Horário: 13:30horasObjeto: AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE CONSUMO (LUVAS) PARA SER UTILIZADO PARA O ATENDIMENTO CLÍNICO, AMBULATORIAL E HOSPITALAR DE PACIENTES USUÁRIOS DO SUS, NOS DIVERSOS SETORES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA/PARANÁ.Valor máximo: R$ 1.372.606,00 (um milhão, trezentos e setenta e dois mil seiscentos e seis reais). Maiores informações, bem como a íntegra do Edital e anexos, poderão ser obtidos junto ao Departamento de Compras - Divisão de Licitações da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, sito à Av. Visconde de Taunay, 950, Ronda, no horário das 08:00h às 12:00h, das 13:00 às 17:00, ou ainda pelo fone (042) 3220-1349 ou ainda pelo Site: www.pg.pr.gov.br / www.bll.org.br. PREGOEIRA: CLAUDETE QUADROS

ANGELA CONCEIÇÃO OLIVEIRA POMPEUSecretária Municipal de Saúde

Ponta Grossa, 28 de maio de 2015.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA

ParCerIa

Festo fornece solução tecnológica para o setor agrícola

Um novo projeto da Festo, multinacional alemã que for-nece soluções em automação industrial, mostra que maior produtividade pode ser adqui-rida em segmentos que não são associados tradicionalmente à automação.

Em parceria com a Agri-cef, companhia de projetos com foco na área de soluções para o segmento agrícola, foi desenvol-vido um equipamento capaz de selecionar e qualificar mudas de cana-de-açúcar.

“O grande desafio para uma empresa de automação industrial trabalhar no agrobusiness é que as espécies da natureza não são padronizadas, como as peças ma-nipuladas nas aplicações fabris”, explica Júlio Dallan, Consultor de Vendas da Festo.

“Na natureza não existe um padrão perfeito, as plantas podem ser de tamanhos, cores e formas diversas”, lembra Guilherme Gray, Diretor de Engenharia da Agricef.

Funcionamento A máquina criada funcio-

na com alimentação de uma

bandeja contendo dezenas de mudas repartidas em peque-nas células de cerca de 5 cm cada. Após ser suspendida por um sistema de garras e trans-portada por meio de um eixo elétrico, uma fileira inteira da bandeja de entrada passa a ser analisada por uma câmera, que faz o papel do olho humano ao distinguir, dentro da infini-dade de variáveis biológicas, o que está dentro e fora dos padrões comerciais.

Além da visão, o sistema requer precisão milimétrica, capaz de erguer as mudas e depositá-las corretamente nas células vazias da bandeja de saída sem danificar o produto natural. Uma verdadeira faça-nha, cuja parte mecânica ficou a cargo da Agricef e a automação e programação (ou seja, todos os componentes do painel elétrico, além dos eixos elétricos, do sis-tema de visão, CLP e IHM, além de cilindros e válvulas), com a multinacional alemã. “É um projeto que envolve quase toda a linha de produtos da Festo”, lembra Gray.

Page 7: Diário Indústria&Comércio - 29 de maio de 2015

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015

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SUPERÁVIT PRIMÁRIO

Contas do governo têm pior resultado em 14 anosSegundo números divulgados na quinta-feira pelo Tesouro Nacional, o superávit primário acumulado de janeiro a abril somou R$ 14,593 bilhões

O baixo crescimento das recei-tas em relação às despesas

fez o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrar o menor superávit primário para o pri-meiro quadrimestre desde 2001. Segundo números divulgados na quinta-feira pelo Tesouro Nacional, o superávit primário acumulado de janeiro a abril somou R$ 14,593 bilhões, o re-sultado mais baixo para o período em 14 anos.

Em relação ao primeiro qua-drimestre do ano passado, o esforço fiscal caiu 50,8%. Apenas

em abril, o superávit primário atingiu R$ 10,086 bilhões, queda de 39,3% em relação ao registra-do em abril do ano passado (R$ 16,612 bilhões). A economia para o mês é a mais baixa desde 2013, quando o superávit tinha somado R$ 7,337 bilhões.

O superávit primário é a eco-nomia de recursos para pagar os juros da dívida pública. No médio e no longo prazos, o esforço fiscal ajuda a conter o endividamento do governo. Para este ano, a meta de superávit primário para o setor público corresponde a R$ 66,3 bi-lhões, ou 1,1% do Produto Interno

Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país). Apenas o Go-verno Central tem de economizar R$ 55,3 bilhões neste ano.

A principal causa para a queda do esforço fiscal é o baixo cresci-mento das receitas. Em termos nominais, as receitas líquidas do Governo Central aumentaram 3% de janeiro a abril em relação ao mesmo período de 2014. Ao considerar a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), as receitas líquidas caíram 4,4%.

As despesas, no entanto, su-biram 8,1% em valores nominais

e 0,3% em valores corrigidos pelo IPCA. Os números mostram que, no primeiro quadrimestre, o corte de gastos do governo concentrou-se nos investimentos, que caíram 34,4% em relação aos mesmos meses do ano passado descontada a inflação. Somente no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o corte chegou a 38% em valores reais (descontada a inflação).

As despesas com o funcio-nalismo caíram 1,6% em termos reais. Os gastos de custeio – ma-nutenção da máquina pública – aumentaram 5,8% nos quatro primeiros meses de 2015.

TRABALHO

Nível de emprego na construção tem queda

No acumulado do ano, o saldo negativo de trabalhadores com carteira assinada na área de construção alcançou 279,6 mil vagas, queda de 7,89% na comparação ao mesmo período do ano passado

O nível de emprego na constru-ção brasileira caiu em abril 0,78% em comparação ao mês anterior, com saldo negativo – entre demis-sões e contratações – de 25,4 mil trabalhadores com carteira assi-nada. Os dados foram divulgados na quinta-feira pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do estado de São Paulo (SindusCon-SP). Segundo o sindicato, o nível de emprego vem caindo consecu-tivamente há 14 meses.

No acumulado do ano, o saldo negativo de trabalhadores com carteira assinada na área de cons-

trução alcançou 279,6 mil vagas, queda de 7,89% na comparação ao mesmo período do ano passa-do. Com isso, ao final de abril o número de trabalhadores no setor somou 3,228 milhões, queda de 9,21% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Para José Romeu Ferraz Neto, presidente do SindusCon-SP, as demissões no setor já eram aguardadas por causa da reces-são nos segmentos imobiliário, de infraestrutura e de habitação popular. “E as expectativas não melhoraram após o anúncio dos

cortes no orçamento. Ao con-trário: reduziram-se ainda mais os investimentos do governo no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e no Minha Casa, Minha Vida, bem como em outros ministérios, o que diminuirá o volume geral de obras e conse-quentemente provocará novas demissões”.

Em abril, houve queda em todos os segmentos. Nos seg-mentos imobiliário e de infraes-trutura, que empregam 55% das pessoas do setor de construção, por exemplo, a retração foi de

10,49% e 14,31% em comparação a abril do ano passado, respecti-vamente. Segundo o sindicato, a queda pode ser atribuída ao fim do ciclo da construção imobiliária iniciada em 2010 e aos cortes de investimentos em obras de infra-estrutura.

No estado de São Paulo, o nível de emprego em abril apre-sentou estabilidade em relação a março, com queda de 0,07% e um saldo negativo de 623 trabalhado-res. Ao final de abril, o número de trabalhadores do setor totalizava 837,1 milhões.

DIÁLOGO

Levy faz apelo para que sociedade discuta impacto de aposentadorias e pensões

O ministro da Fazenda, Jo-aquim Levy, fez na quinta-feira apelo para que a sociedade bra-sileira discuta os impactos nas contas do governo em razão da flexibilização do fator previ-denciário aprovado no Senado Federal.

Na avaliação do ministro, todas as pensões e as aposen-tadorias são importantes para a classe trabalhadora, mas repre-sentam grandes volumes de re-cursos orçamentários. Segundo Levy, antes de qualquer decisão do governo, “é preciso fazer muitas contas para encontrar uma solução”.

Os senadores aprovaram na quarta-feira a Medida Provisória

(MP) 664, que altera a forma de concessão de benefícios pre-videnciários e estabelece novo cálculo para a concessão de apo-sentadoria. Pelo texto aprovado, fica valendo a chamada regra do 85/95. A alteração estabelece que o trabalhador receberá seus proventos integrais, quando, no cálculo da aposentadoria, a soma da idade com o tempo de contri-buição for 85 para mulher e 95 para homem.

Para Levy, se o Congresso Nacional entendeu que há mais espaço de comprometimento das despesas com a Previdência Social, o assunto tem que ser dis-cutido em um âmbito mais amplo da própria sociedade.

Na avaliação do ministro, todos as pensões e as aposentadorias são importantes para a classe trabalhadora, mas representam grandes volumes de recursos orçamentários

Estudo da EPE mostra produção recorde de etanol

A sexta Análise de Con-juntura dos Biocombustíveis, divulgada na quinta-feira pela Empresa de Pesquisa Ener-gética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia, mostra que apesar da forte seca registrada no início do ano pas-sado, a produção brasileira de etanol cresceu 4% em 2014, em comparação a 2013, alcançan-do o recorde de 28,6 bilhões de litros. O recorde anterior foi observado em 2010, da ordem de 27,9 bilhões de litros.

De acordo com a EPE, essa foi a terceira alta conse-cutiva na produção do etanol no país. Em contrapartida, a safra 2014/15 teve queda de 3,7% na quantidade de cana processada.

Contribuíram para a ex-pansão da produção de etanol em 2014 o baixo preço interna-cional do açúcar, que direcio-nou a maior parte da produção de cana para a fabricação desse biocombustível; a liberação de recursos públicos para o setor sucroenergético; além das expectativas de aumento do percentual de etanol anidro na gasolina C (de 25% para 27%, a partir de março de 2015) e do retorno da tributação sobre a gasolina, informou a EPE, por meio de sua assessoria de imprensa.

Um aspecto negativo, se-

gundo o estudo, foi o aumento da dívida do setor sucroe-nergético, que resultou no fechamento de 13 usinas. A EPE indicou que a queda do preço do açúcar acabou sendo compensada pelo aumento da venda de energia elétrica. O ano passado marcou a amplia-ção de 17% na participação das usinas de biomassa no cenário energético brasileiro. A expec-tativa da EPE é positiva para a safra 2015/16, estimando produção de etanol em torno de 29,2 bilhões de litros.

Em relação ao biodiesel, o estudo da EPE indica au-mento de 16,7% no consumo em 2014 em comparação ao ano anterior, somando 3,4 bilhões de litros. Desde 2005, quando foi implantado o Pro-grama Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB), até dezembro de 2014, foram produzidos e consumidos no país 17 bilhões de litros de biodiesel. Com esse resulta-do, o Brasil passou a ocupar a segunda classificação no ‘ranking’ mundial de produ-ção e consumo de biodiesel, atrás apenas dos Estados Unidos. Dentre as regiões brasileiras, o Centro-Oeste e o Sul concentraram 83% do biodiesel produzido e consumido no país, no ano passado.

Governo federal fixa em R$ 8,9 bi limite para despesas de custeio no Executivo

O Ministério do Planeja-mento, Orçamento e Gestão publicou na quinta-feira por-taria que limita a R$ 8,89 bilhões as despesas de custeio dos órgãos do Poder Executivo neste ano. Os gastos de custeio são aqueles necessários ao fun-cionamento básico das institui-ções, como diárias e passagens, locação de imóveis, forneci-mento de alimentação, fretes e transporte de encomenda, serviços de consultoria, dentre outras despesas.

Na quarta-feira, ao respon-der a perguntas de parlamen-tares na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização, o ministro do Planejamento, Nelson Barbo-sa, já havia adiantado que a portaria restringindo os gastos de custeio seria publicada hoje. Segundo Barbosa, o objetivo é contribuir com a necessidade de redução de gastos públicos. O ministro disse ainda que o governo tenta promover um reequilíbrio fiscal, mantendo programas prioritários. No fim da semana passada, o go-verno já havia anunciado um contingenciamento de R$ 69,9 bilhões do Orçamento. Segun-do o ministro, o contingencia-mento preservou recursos da educação, saúde e programas sociais.

Os limites permitidos para as despesas de custeio são dife-

rentes para cada órgão público. O gabinete da Vice-Presidência da República e as secretarias de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e da Micro e Pequena Empresa têm os limites mais baixos, respectiva-mente de R$ 2,39 milhões, R$ 7,82 milhões e R$ 8,2 milhões. Já os ministérios da Defesa e da Justiça concentram os tetos mais altos, podendo gastar R$ 1,1 bilhão e R$ 872,2 milhões.

Não foram estabelecidos limites para custeio aos minis-térios da Saúde e da Educação. As metas de redução de gastos também não se aplicam a cré-ditos extraordinários abertos e reabertos no exercício de 2015, despesas financiadas por meio de doações e convênios, gastos relacionados ao Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), despesas obrigatórias e despesas relacionadas a gran-des eventos.

De acordo com a portaria, caberá a cada órgão organi-zar seus gastos com base nos limites estabelecidos, com acompanhamento periódico do Planejamento. A publicação, disponível no Diário Oficial da União desta quinta-feira, também suspende novas con-tratações de locação, aquisição e reforma de bens imóveis, locação e aquisição de veículos e locação de máquinas e equi-pamentos.

Inadimplência de empresas acumula alta de 12,1% de janeiro a abril, diz Serasa

A inadimplência das empre-sas subiu 12,1% no acumulado de janeiro a abril, em relação ao mesmo período de 2014, segun-do índice divulgado na quinta-feira pela Serasa Experian. Na comparação entre abril de 2015 e o mesmo mês do ano passado, a alta também foi de 12,1%. A inadimplência de abril, no entanto, recuou 5,8% na com-paração com o índice de março. A queda foi puxada pela redução de 18% nos títulos protestados e

pela queda de 7,1% no número de cheques sem fundo.

Segundo a Serasa, o cres-cimento da inadimplência em 2015 está relacionado ao qua-dro recessivo da economia. “[o índice de inadimplência deve-se] ao atual quadro recessivo da economia brasileira, preju-dicando a geração de caixa das empresas, e à alta dos juros, encarecendo o custo financeiro para as empresas”, ressalta o comunicado da consultoria.

Page 8: Diário Indústria&Comércio - 29 de maio de 2015

publicidade legal | a9Diário Indústria&Comérciocuritiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015

Lopes, que representa R$ 225, sendo registrada no resultado do trimestre, deduzido dos respectivos tributos incidentes.Aquisição por substituição dos contratos não renovados: (22 atletas)Nome dos Atletas Data Percentual Valor Aquisição Breno Gonçalves Lopes 30/mar./14 30% 1Bismarck V. Freire do Nascimento 30/mar./14 30% 1Anderson Rosa de Carvalho 30/mar./14 30% 1João Ricardo Riedi 30/mar./14 30% 1Ricardo Ribeiro de Lima 30/mar./14 30% 1Rafael Batista 30/mar./14 30% 1Valerio Gomes dos Santos 30/mar./14 30% 1Alisson Christhian Brand 30/mar./14 40% 1Paulo Cesar Oliveira dos Santos 30/mar./14 30% 1Alex Jorge Brilhante 30/jun./14 50% 4Arnaldo de Brito Neto 30/jun./14 35% 4Brinner Henrique Santos Souza 30/jun./14 30% 4Danillo Zucatelli Galvão Gonçalves 30/jun./14 30% 4Francisco Cezar Barbosa Gonzaga 30/jun./14 50% 4Eder Henrique Rocha Santos 30/set./14 80% 1Elivelton Ubiratan O. de Lima 30/set./14 65% 1Gabriel Yan Micoski Lucas 30/set./14 100% 1Guilherme Kurt Endler 30/set./14 90% 1Gustavo Amaral Pastuch 30/set./14 50% 1Lucas Bonfim Mendonça 30/set./14 55% 2Paulo Oliveira de Souza Junior 30/set./14 30% 2Rodrigo Gasperin 30/set./14 70% 2Total 40Tais direitos econômicos foram cedidos pelo acionista controlador PARANÁ CLUBE, detentor dos direitos federativos, em substituição dos atletas que tiveram os respectivos contratos encerrados com o Clube.Inclusão de atleta com discussão de contrato em juízo:Nome do Atleta Data Percentual Valor AquisiçãoLuis Carlos Dallastella 31/dez./13 50% -O Atleta Luis Carlos Dallastella teve seu contrato encerrado em 31 de dezembro de 2013, o qual não foi renovado, mas como o Paraná Clube interpôs ação contra o Ceará S. C. requerendo o pagamento de R$ 18.000.000,00 a título de verba rescisória, a companhia permaneceu com o vínculo, dentro da proporção de participação que mantinha (50%).Foram renovados os contratos dos seguintes atletas:Nome do Atleta Vencimento Contrato Renovação atéEvaldo Nascimento Lamaur Neto 21/jun./14 21/jun./16Alisson Christian Brand 30/jun./14 30/jun./16Arthur Lorendo Pinheiro da Silva 30/nov./14 30/nov./15Murilo Amorim Prates 31/ago./14 31/ago./15Wendell Pérciles Ferreira Cruz 31/jul./14 31/jul./16NOTA 9. OBRIGAÇÕES FISCAIS E TRIBUTÁRIAS Refere-se aos tributos e contribuições federais, incidentes sobre lucro presumido e faturamento ocorridos até o período findo em 31 de dezembro de 2014, às retenções efetuadas sobre serviços prestados, e, também, às contribuições previdenciárias incidentes sobre serviços prestados por pessoas físicas. Os valores já vencidos e ainda não recolhidos estão acrescidos dos encargos legais, calculados até o encerramento do trimestre e/ou exercício: 31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2014 de 2013Impostos s/Receitas a Recolher 32 0Impostos Retidos a Recolher 13 2Previdência social a Recolher 27 3 72 5NOTA 10. PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL Em 31 de Dezembro de 2014 o capital social da Companhia representa R$ 1.700.000,00 e, está representado por 90.000 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, totalmente subscritas e integralizadas. Em 31 de Dezembro de 2013 o capital social da Companhia totalmente subscrito e integralizado era de R$ 1.700.000,00 e estava representado por 90.000 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal.O capital social da Companhia poderá ser aumentado, por deliberação do Conselho de Administração, até o limite de R$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de reais), mediante a emissão de ações ordinárias e sem valor nominal. O Conselho de Administração fixará condições de emissão, inclusive preço e prazo de integralização. RESERVAS DE CAPITAL Apesar de contemplado em sua estratégia, a Companhia ainda não implantou um programa de outorga de opção de subscrição ou compra de ações ordinárias. RESERVAS DE LUCROS Considerando que a Companhia apresenta prejuízos acumulados não há reserva legal constituída. A reserva legal, quando aplicável, será constituída a base de 5% sobre o lucro líquido do exercício, limitado a 20% do capital social. DIVIDENDOS Considerando que a Companhia apresenta prejuízos acumulados não há proposta de pagamento de dividendos. O Conselho de Administração está autorizado a: (i) declarar dividendos intermediários à conta dos lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço anual ou semestral; bem como (ii) determinar o levantamento de balanços mensais, trimestrais ou semestrais e declarar dividendos intercalares com base nos lucros neles apurados, observadas as limitações legais. Caberá à Assembleia Geral, constituídas as reservas legais e as reservas estatutárias, se houver, deliberar sobre a destinação dos lucros, sendo, contudo, obrigatória a distribuição anual de dividendos obrigatórios correspondentes a 25% do lucro líquido de cada exercício, ajustado nos termos do art. 202 da Lei o 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), ressalvada a hipótese prevista no §4o desse mesmo artigo. RESULTADO POR AÇÃO Em atendimento ao CPC 41 (aprovado pela Deliberação CVM nº 636 - Resultado por Ação), a Companhia apresenta a seguir as informações sobre o lucro por ação.Resultado Básico por Ação 31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2014 de 2013Resultado do Exercício (250) (554)Média ponderada de ações ordinárias 90.000 90.000Resultado básico por ação (Em R$) (2,77545) (6,15556)Resultado Diluído por Ação 31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2014 de 2013Resultado do Exercício (250) (554)Média ponderada de ações ordinárias 90.000 90.000Diluição - Opções de Ações 0 0Média ponderada de ações ordinárias ajustadas p/ diluição 90.000 90.000Resultado diluído por ação (Em R$) (2,77545) (6,15556)Não houveram outras transações envolvendo ações ordinárias ou potenciais ações ordinárias entre a data do balanço patrimonial e a data de conclusão destas demonstrações financeiras. NOTA 11. PARTES RELACIONADAS 31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2014 de 2013ATIVO ATIVO NÃO CIRCULANTE Contratos de Mútuo Paraná Clube 65 0PASSIVO CIRCULANTE Contratos de Mútuo Paraná Clube 0 72Total do Passivo Circulante 0 72Valores Líquidos entre Ativos e Passivos 65 72As operações de mútuos foram concedidas pelo acionista controlador, relativos aos aportes de capital de giro para manutenção das atividades iniciais e normais da Companhia, e estão suportadas por contratos de mútuo, com vencimento para 31 de dezembro de 2014, sem a previsão de encargos financeiros. Em 15 de setembro de 2014 ocorreu a venda dos direitos econômicos do atleta Breno Gonçalves Lopes no valor de R$ 225, referente aos 30% de participação, sendo que nesta mesma data foi efetuado a quitação do mútuo no valor de R$ 148, que a Companhia possuía de débito junto ao Paraná Clube, restando em 31 de dezembro de 2014, o valor a receber de R$ 65.CONTRATO DE CESSÃO INTEGRAL A Companhia. adquiriu, em 22 de março de 2013, do Paraná Clube, seu controlador, os direitos econômicos, de 59 atletas, em sua maioria parciais, em virtude de outros detentores privados, igualmente parciais,

oriundos dos contratos de jogadores de futebol, cujo direito federativo é do Paraná Clube. A aquisição foi efetuada por meio do Contrato de Cessão Integral dos Direitos Econômicos Oriundos de Contratos de Atletas de Futebol e Outras Avenças, que tem por objeto a cessão pelo Paraná Clube (CEDENTE) dos seus direitos econômicos, decorrentes da indenização que fará jus na hipótese de rescisão antecipada de qualquer Contrato Especial de Trabalho Desportivo dos atletas. O contrato tem validade enquanto o último atleta, cujos direitos econômicos foram adquiridos pela Companhia, permanecer vinculado ao CEDENTE. REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES Na Reunião do Conselho de Administração (RCA) em 07 de maio de 2012 todos os conselheiros e diretoria estatutária renunciaram a toda e qualquer remuneração prevista em reuniões ou assembleias anteriores, inclusive a remuneração prevista na Assembleia Geral de Constituição (AGC). A partir daquela data todos os membros eleitos para ocupar cargos no conselho de administração e na diretoria renunciaram a toda e qualquer remuneração. Até o período findo em 31 de dezembro de 2014 não foram efetuados pagamentos de remuneração aos membros do Conselho de Administração e Diretoria. DIRETORES ESTATUTÁRIOSO Diretor Vice-Presidente e de Financeiro da Companhia, eleito em 30 de julho de 2014, é, também, Vice Presidente do Paraná Clube, controlador da Atletas Brasileiros S.A.NOTA 12. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2014 de 2013Receita Operacional Bruta Receita Vendas de Direitos Econômicos 410 335(-) Deduções Impostos e Contribuições (15) (12) 395 323NOTA 13. DESPESAS 31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2014 de 2013Despesas Administrativas (143) (113)Despesas Tributárias (13) (14)Depreciações e Amortizações (447) (721)Encargos Financeiros Líquidos 10 (3)Outros Ganhos/Perdas Líquidas (27) 0 (620) (851)NOTA 14. CONTINGÊNCIAS PASSIVASO Contrato de Cessão Integral dos Direitos Econômicos Oriundos de Contratos de Atletas de Futebol e Outras Avenças, firmado entre a Companhia e o acionista controlador Paraná Clube, dispõe que os gastos e/ou desembolsos financeiros ocasionados por eventuais demandas judiciais de atletas, movidos contra o Paraná Clube, cujos direitos econômicos pertencem à Companhia, são de responsabilidade exclusiva do Paraná Clube.No relatório apresentado pelos assessores jurídicos da Companhia, relativo a data-base de 31 de dezembro de 2014, existem reclamatórias trabalhistas movidas contra o Paraná Clube e a Companhia, decorrentes de processos judiciais em andamento.Segundo entendimento dos assessores jurídicos da Companhia, tais processos judiciais trabalhistas representam contingências passivas, classificadas como perda possível, no montante de R$ 190, para as quais não existe a necessidade de registro como provisões na Companhia. NOTA 15. CONTINUIDADE OPERACIONAL No exercício de 2013, houve o ingresso na sociedade do acionista controlador Paraná Clube, o que gerou uma série de adequações estratégicas e operacionais da Companhia, iniciando de fato suas operações com a compra e venda de direitos econômicos de atletas.Para o exercício de 2014, após a implementação destas adequações, a Companhia ultrapassa a fase inicial de suas atividades operacionais, e através das alienações dos direitos econômicos dos atletas Luis Gustavo Melere da Silva (Luisinho), pelo valor de R$ 175, ocorrida em 28 de abril de 2014, e Breno Gonçalves Lopes, pelo valor de R$ 225, ocorrida em 15 de setembro de 2014, foi assegurado o fluxo de caixa financeiro mínimo para o exercício, o que permitiu a manutenção do projeto estratégico da Companhia.Em 22 de dezembro de 2014, foi emitida a Circular nº 1.464, pela FIFA, na qual dispõe sobre o impedimento da propriedade de terceiros dos direitos econômicos dos jogadores, cujo teor vem sendo analisado, bem como as respectivas consequências e alternativas relativas ao cumprimento da mesma e à manutenção da continuidade dos negócios da Companhia.

DIRETORIADavid Arnaud Eseverri Formiga Aldo Luis CoserDiretor Presidente de Relações com Investidores Diretor Vice-Presidente e Financeiro

ContadoraBernadete Lúcio - CRC PR 020.607/O-7

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

AosConselheiros, diretores e acionistas daATLETAS BRASILEIROS S.A.Curitiba - PRExaminamos as demonstrações financeiras da ATLETAS BRASILEIROS S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTESNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva.BASE PARA OPINIÃO COM RESSALVAFace à relevância do mencionado na nota explicativa “15”, relativo a Circular n° 1.464, de 22 de dezembro de 2014, a qual dispõe sobre o impedimento da propriedade de terceiros dos direitos econômicos dos jogadores, que é a atividade principal e operacional da Companhia, temos dúvida quanto à manutenção da continuidade normal das atividades operacionais da Companhia.As demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 foram preparadas no pressuposto da continuidade normal das operações.OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEm nossa opinião, exceto com relação aos efeitos do mencionado no parágrafo Base para Opinião com Ressalva, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ATLETAS BRASILEIROS S.A., em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.OUTROS ASSUNTOSInformações Intermediárias do Valor AdicionadoRevisamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA), referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, cuja apresentação é requerida de acordo com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, e, considerada informação suplementar às práticas contábeis adotadas no Brasil e IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Curitiba, 24 de abril de 2015.MULLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/S

CRC-PR Nº 6.472/O-1GEORGE ANGNES

CONTADOR CRC-PR Nº 42.667/O-1

ATLETAS BRASILEIROS S.A.CNPJ (MF) No 12.610.165/0001-64

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014Em conformidade com a legislação em vigor e com as disposições estatutárias, submetemos à apreciação dos Senhores o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da ATLETAS BRASILEIROS S.A. (“Companhia”) referente ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014.Destaques em 2014Durante o ano de 2014 a Companhia cumpriu todos os procedimentos necessários para ter atendido seu pedido de listagem junto à BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, o que por condições alheias à administração da Companhia não foi possível concretizar.Em 22/12/2014, foi emitida pela FIFA, a Circular 1.464, a qual dispõe sobre o impedimento da propriedade de terceiros dos direitos econômicos dos jogadores, cujo teor vem sendo analisado pela Companhia.Diante dos desafios ocorridos o principal objetivo da

administração vem sendo a manutenção das obrigações da companhia objetivando a viabilização da continuidade da Companhia.Para isso aconteceram algumas negociações de direitos econômicos e, além dos recursos provenientes destas negociações a Companhia contou também com aporte de recursos por parte do controlador, para manter todas as suas obrigações rigorosamente em dia.Relacionamento com Auditores IndependentesConforme o disposto na Instrução CVM n° 381/2003, art. 2°, informamos que para o período findo em 31 de dezembro de 2014, a empresa MULLER & PREI AUDITORES INDEPENTENDES S/S e suas partes relacionadas não prestaram quaisquer outros serviços que não o de auditoria para a ATLETAS BRASILEIROS S.A.

Atenciosamente Diretoria

BALANÇO PATRIMONIALA T I V O

Em Milhares de Reais 31 de 31 de dezembro dezembro de 2014 de 2012 CIRCULANTE 113 4 Caixa e Equivalentes de Caixa 1 4 Contas a Receber de Clientes 112 0NÃO CIRCULANTE 416 770 Realizável a Longo Prazo 129 0 Contas a Receber de Clientes 58 0 Cauções e Depósitos 6 0 Partes Relacionadas 65 0 Imobilizado 7 6 Intangível 280 764 TOTAL DO ATIVO 529 774 -------------------------------------- --------------------------------------

P A S S I V O E P A T R I M Ô N I O L Í Q U I D O Em Milhares de Reais 31 de 31 de dezembro dezembro de 2014 de 2013 CIRCULANTE 84 79

Fornecedores 12 2 Obrigações Fiscais e Tributárias 72 5 Partes Relacionadas 0 72 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 445 695 Capital Realizado 1.700 1.700 Prejuízos Acumulados (1.255) (1.005) TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 529 774 -------------------------------------- --------------------------------------

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./14 01/jan./13 a a 31/dez./14 31/dez./13 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 395 323 CUSTOS (12) (15) LUCRO BRUTO 383 308 (DESPESAS)/RECEITAS OPERACIONAIS (620) (854) Despesas Gerais e Administrativas (603) (851) Encargos Financeiros Líquidos 10 (3) Outros Ganhos/(Perdas) Líquidos (27) 0RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA (237) (546)E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IR e CS Correntes (13) (8) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (250) (554) -------------------------------------- --------------------------------------

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em Milhares de Reais

PREJUÍZOS EVENTOS SUBSCRITO (-) A INTEGRALIZAR ACUMULADOS TOTAISSaldos iniciais em 01 de janeiro de 2013 500 (377) (451) (328)Integralização de Capital Social 1.200 377 1.577Prejuízo do Exercício (554) (554)Saldos finais em 31 de dezembro de 2013 1.700 0 (1.005) 695Prejuízo do Exercício (250) (250)Saldos finais em 31 de dezembro de 2014 1.700 0 (1.255) 445

CAPITAL SOCIAL REALIZADO

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./14 01/jan./13 a a 31/dez./14 31/dez./13 Prejuízo do Exercício (250) (554) Outros Resultados Abrangentes 0 0 Resultado Abrangente do Exercício (250) (554) -------------------------------------- --------------------------------------

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./14 01/jan./13 a a 31/dez./14 31/dez./13 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro/(Prejuízo) antes do IR e da CS (237) (546) Ajustado por: Amortização 447 721 Alienação de Intangível 39 15 Resultado Ajustado 249 190 IR e CS Pagos (13) (8) (Aumento)/Redução dos Ativos Contas a Receber de Clientes (170) 0 Aumento/(Redução) dos Passivos: Fornecedores 10 (4) Obrigações Fiscais e Tributárias 67 3 Outras Obrigações (72) 72 Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 71 253 AFLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aplicações no Imobilizado (3) (6) Aplicações Intangível (0) (1.500) Cauções e Depósitos (6) 0 Partes Relacionadas - Ativo (65) 0 Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento (74) (1.506) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Integralização de Capital 0 1.200 Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento 0 1.200 AUMENTO/ (DIMINUIÇÃO) LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (3) (53) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 4 57CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 1 4

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - (Método Indireto)

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./14 01/jan./13 a a 31/dez./14 31/dez./13 Receitas 395 323 Receita Operacional Líquida 395 323 Insumos Adquiridos de Terceiros (172) (139) Custos de Vendas (12) (15) Aquisição de Serviços de Terceiros (122) (113) Outras Despesas (38) (11) Valor Adicionado Bruto 223 184 Retenções (447) (721) Depreciação e Amortização (447) (721) Valor Adicionado Líquido Produzido (224) (537) Valor Adicionado Total a Distribuir (224) (537) Distribuição do Valor Adicionado (224) (537) Impostos, Taxas e Conbtribuições 26 17 Federais 26 16 Municipais 0 1 Remuneração de Capitais Próprios (250) (554) Prejuízo do Exercício (250) (554)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014(Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma)

NOTA 1. CONTEXTO OPERACIONAL A ATLETAS BRASILEIROS S.A. (“Companhia”), é uma sociedade anônima de capital aberto, constituída em 07 de junho de 2010, com registro no NIRE em 30 de junho de 2010, registrada na CVM sob N° 022934, em 03 de setembro de 2012. A Companhia tem como objeto social: (I) compra e venda de direitos econômicos de jogadores de futebol; (II) organização e administração de investimentos de terceiros em ativos futebolísticos; (III) representação de atletas em associação com agentes credenciados pela FIFA; (IV) administração de carreiras de jogadores de futebol e outros atletas brasileiros; (V) administração de centros de treinamento; e (VI) criação e/ou administração de clubes de futebol. Adicionalmente, poderá participar em outras sociedades, comerciais e civis, como sócia, acionista ou quotista, no Brasil ou no exterior, ou a elas associar-se, bem como executar a prestação de serviços de apoio e assistência técnica, mercadológica, administrativa e financeira e outros relacionados, direta ou indiretamente, às atividades principais da Companhia, especialmente a sociedades controladas e coligadas. NOTA 2. EXERCÍCIO SOCIAL O exercício social coincidirá com o ano civil. NOTA 3. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil as quais abrangem a Lei das Sociedades por Ações e as normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), além dos pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) até 31 de dezembro de 2014.A apresentação dessas demonstrações financeiras foi autorizada pelos diretores em 24 de abril de 2015.NOTA 4. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEISAs principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo.4.1 BASE DE PREPARAÇÃOAs demonstrações financeiras estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC.As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas a seguir. Essas práticas foram aplicadas de modo consistente no exercício anterior apresentado, salvo disposição em contrário.A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e, também, o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras estão divulgadas na nota explicativa “5”.4.2 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXACaixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras realizáveis em até 90 (noventa) dias da data da aplicação ou considerados de liquidez imediata ou conversíveis em um montante conhecido de caixa, e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização, conforme demonstrado na nota explicativa “6”.4.3 INSTRUMENTOS FINANCEIROSCLASSIFICAÇÃOA classificação depende da finalidade para a qual os ativos e passivos financeiros foram adquiridos ou contratados e é determinada no reconhecimento inicial dos instrumentos financeiros. A Companhia mantém instrumentos financeiros contabilizados em caixa e equivalentes de caixa e contas a pagar, sendo que tais saldos se aproximam dos valores de mercado e não são significativamente diferentes daqueles contabilizados. A Companhia não possui uma política definida para utilização de instrumentos financeiros derivativos, assim como não tem planos de utilizar tais instrumentos ou de efetuar aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. 4.4 CONTAS A RECEBER DE CLIENTESRefere-se à alienação dos direitos econômicos do atleta Luis Gustavo Melere da Silva (Luisinho), pelo valor de R$ 175, ocorrida em 28 de abril de 2014, renegociada em 28 de outubro de 2014, em 21 (vinte e uma) parcelas, cujo saldo a receber em 31 de dezembro de 2014 representa R$ 170, sendo R$ 112 no circulante R$ 58 no não circulante.4.5 IMOBILIZADOO imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificadores.Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídas é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos.Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da Companhia, originados de operações de arrendamento mercantil do tipo financeiro, são registrados como se fosse uma compra financiada, reconhecendo no início de cada operação um ativo imobilizado e um passivo de financiamento, sendo os ativos também submetidos às depreciações calculadas de acordo com as vidas úteis estimadas dos respectivos bens.A depreciação dos demais ativos é calculada pelo método linear, conforme as taxas descritas na nota explicativa “7”.Os ganhos e as perdas de alienações são apurados comparando-se o valor da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos em “Outros Ganhos/(Perdas) Líquidos”, na demonstração do resultado.4.6 INTANGÍVEL O Intangível está registrado pelo custo de aquisição dos direitos econômicos dos atletas. As amortizações são calculadas pelo período de vigência contratual de cada atleta, conforme demonstrado na nota explicativa “8”.Por ocasião do encerramento do exercício social, é avaliada a possibilidade de recuperação econômico-financeira do valor líquido contábil dos direitos econômicos de cada atleta. Constatada que tal recuperação, total ou parcial, não será possível, é reconhecida a perda no resultado, do valor não recuperável. 4.7 FORNECEDORESAs contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo). Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante.São, inicialmente, reconhecidas pelo valor nominal e, subsequentemente, acrescido, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas até as datas dos encerramentos das demonstrações financeiras.4.8 PARTES RELACIONADASConsistem na transferência de recursos, serviços ou obrigações entre as partes relacionadas. A Companhia possui operações financeiras e comerciais junto a partes relacionadas, nas quais são observadas as condições equânimes de mercado, conforme descrito na nota explicativa “11”.4.9 DEMAIS ATIVOS E PASSIVOSSão registrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e as variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. 4.10 PROVISÕESAs provisões de ações judiciais (trabalhista, civil e tributário) são reconhecidas quando: a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor tiver sido estimado com segurança.Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena.As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes de impostos, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira.São atualizadas até as datas do encerramento das demonstrações financeiras pelo montante estimado das perdas prováveis, observadas suas naturezas e apoiadas na opinião dos advogados da Companhia. Os fundamentos e a natureza das provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas estão descritos na nota explicativa “14”. 4.11 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTE E DIFERIDOAs despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos correntes e diferidos. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no continua...

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 - (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma)

patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido ou no resultado abrangente.O Imposto de Renda e Contribuição Social Diferido são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações financeiras. O imposto de renda e contribuição social diferido são determinados, usando alíquotas de imposto (e leis fiscais) promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço, e que devem ser aplicadas quando o respectivo imposto diferido ativo for realizado ou quando o imposto diferido passivo for liquidado.O imposto de renda e contribuição social diferido ativo são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são compensados quando há um direito exequível legalmente de compensar os ativos fiscais correntes contra os passivos fiscais correntes e quando os impostos de renda diferidos ativos e passivos se relacionam com os impostos de renda incidentes pela mesma autoridade tributável sobre a entidade tributaria ou diferentes entidades tributáveis onde há intenção de liquidar os saldos numa base líquida.A forma de tributação atual é o lucro presumido. Nesta modalidade de regime de tributação, a base de cálculo do imposto de renda é calculada a razão de 8% a 32% sobre o valor das receitas operacionais. Sobre o lucro presumido resultante, acrescido das receitas financeiras e resultados não operacionais, são aplicadas (i) as alíquotas regulares de imposto de renda de 15%, mais o adicional de 10% sobre o excedente a R$ 60.000,00 no trimestre. A base de cálculo da contribuição social é de 12% ou 32% sobre o valor das receitas operacionais. Sobre o lucro presumido resultante, acrescido das receitas financeiras e resultados não operacionais é aplicada a alíquota regular da contribuição social de 9%. 4.12 APURAÇÕES DO RESULTADO E RECONHECIMENTO DA RECEITAO resultado é apurado em conformidade com o regime contábil de competência, sendo a receita de venda reconhecida no resultado do exercício quando os riscos e benefícios inerentes aos produtos são transferidos para os clientes. A receita compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de bens e serviços no curso normal das atividades da Companhia. 4.13 MOEDA FUNCIONAL A moeda funcional é o Real de acordo com as normas descritas no CPC 02 R2 - Efeitos nas Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis, aprovado pela Deliberação CVM Nº 640/10. 4.14 RESULTADO POR AÇÃO A Companhia efetua os cálculos do resultado básico por ação utilizando-se o número médio ponderado de ações ordinárias totais em circulação durante o período correspondente ao resultado, conforme pronunciamento técnico CPC 41. O resultado diluído por ação é calculado através da divisão do resultado líquido atribuído aos detentores de ações ordinárias da Companhia pela quantidade média ponderada de ações ordinárias disponíveis durante o exercício mais a quantidade ponderada de ações ordinárias que seriam emitidas na conversão de todas as ações ordinárias potenciais diluídas em ações ordinárias. NOTA 5. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOSAs estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.ESTIMATIVAS E PREMISSAS CONTÁBEIS CRÍTICASCom base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social. Tais estimativas e premissas podem diferir dos resultados efetivos. Os efeitos decorrentes das revisões das estimativas contábeis são reconhecidos no período da revisão.As premissas e estimativas significativas para demonstrações financeiras estão relacionadas a seguir:Reconhecimento de ReceitaA receita compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela venda dos direitos econômicos dos atletas no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos e abatimentos.Imposto de Renda, Contribuição Social e outros ImpostosA Companhia reconhece ativos e passivos com base na diferença entre o valor contábil apresentado nas demonstrações financeiras e a base tributária dos ativos e passivos utilizando as alíquotas em vigor. Provisões para riscos Tributários, Cíveis e TrabalhistasA Companhia é parte de diversos processos judiciais e administrativos.Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais que representam perdas prováveis e estimadas com certo grau de segurança. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. A Administração acredita que essas provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas estão corretamente apresentadas nas demonstrações financeiras.NOTA 6. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Refere-se ao saldo em tesouraria e, em conta corrente junto ao Banco Bradesco S.A. Não existem aplicações financeiras de curto prazo. A Companhia vem utilizando esses recursos para satisfazer suas necessidades de caixa.NOTA 7. IMOBILIZADO A composição dos saldos está assim demonstrada: 31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2014 de 2013 Taxa Custo Depreciação Valor ValorIMOBILIZADO Depreciação (%) Aquisição Acumulada Residual ResidualMóveis e Utensílios 10% 3 0 3 0Equipamentos de Informática 20% 6 (2) 4 6 9 (2) 7 6Em 31 de dezembro de 2014, a depreciação acumulada representa R$ 1.712,04 (Hum mil setecentos e doze reais e quatro centavos). Em 31 de dezembro de 2013 a depreciação acumulada representa R$ 334,38 (trezentos e trinta e quatro reais e trinta e oito centavos).A movimentação ocorrida no período de 01 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014, pode ser assim demonstrada:

31 de 31 de Dezembro DezembroIMOBILIZADO de 2013 Aquisições Depreciação de 2014Móveis e Utensílios 0 3 0 3Equipamentos Informática 6 0 (2) 4 6 3 (2) 7NOTA 8. INTANGÍVEL A Companhia é proprietária de Direitos Econômicos de Atletas, originários da aquisição de direitos econômicos, em sua maioria parciais, em virtude de outros detentores privados, igualmente parciais, oriundos dos contratos de jogadores de futebol, referentes a 56 atletas. Os direitos econômicos foram adquiridos inicialmente, mediante Contrato de Cessão Integral dos Direitos Econômicos Oriundos de Contratos de Atletas de Futebol e Outras Avenças, celebrado com o PARANÁ CLUBE, em 22 de março de 2013, e, posteriormente ocorreram movimentações de substituições, aquisições e vendas parciais. Os valores de aquisição foram amortizados de acordo com o prazo de término de contrato de cada atleta com o detentor dos direitos federativos, no caso o Paraná Clube. Ao final de cada trimestre e/ou exercício é avaliada a possibilidade de não recuperação econômico-financeira do valor residual de cada atleta individualmente e constatou-se que todos são recuperáveis. Dos atletas relacionados a seguir, 47 têm seus direitos federativos pertencentes ao Paraná Clube e, apenas o atleta Alex Alves Cardoso (“Alex Alves”), tem seu direito federativo pertencente ao Goiás Esporte Clube (“Goiás”).A transferência do vínculo desportivo do atleta Alex Alves ocorreu em 07 de janeiro de 2014, através do Instrumento Particular de Divisão de Direitos Econômicos, firmado entre os clubes Paraná Clube e Goiás, com a anuência da Companhia, de forma gratuita. A Companhia permanece com 55% dos direitos econômicos deste atleta. O Goiás possui o direito de preferência na aquisição de 30% dos direitos econômicos do atleta pelo período de 01 (um) ano, contados a partir da assinatura do referido instrumento.

A movimentação financeira desta conta pode ser assim demonstrada: 31 de 31 de Dezembro DezembroINTANGÍVEL de 2013 Aquisições Baixas Amortização de 2014Direitos Econômicos de Atletas de Futebol 1.274 40 (466) 848Amortização de Direitos Econômicos de Atletas de Futebol (510) 387 (445) (568) 764 40 (79) (445) 280A composição da desta conta está assim demonstrada: 31 de 31 de Dezembro Dezembro de 2014 de 2013 Taxa Custo de Amortização Valor ValorINTANGÍVEL Amortização (%) Aquisição Acumulada Residual ResidualDireitos Econômicos de Atletas de Futebol Prazo dos Contratos 848 (568) 280 764 848 (568) 280 764Em 31 de dezembro de 2014 os atletas que compõe a carteira da Companhia são os abaixo relacionados: Direitos Data Término Econômicos ValorOrdem Nome do atleta Função de Aquisição do Contrato Percentual Residual1 Alex Alves Cardoso ZA 22/mar./13 31/mai./17 55% 82 Bianor das Graças Lima da Silva Neto ZA 22/mar./13 27/ago./15 35% 53 Caio Fernando de Carvalho LE 22/mar./13 31/ago./15 80% 74 Carlos Antonio de Souza Junior AT 22/mar./13 31/out./15 55% 65 Cristian Roque Silveira dos Santos ME 22/mar./13 31/ago./15 100% 66 Diego Ferreira Borges VO 22/mar./13 30/nov./15 100% 77 Diego Machado Canuto ME 10/jun./13 31/mar./15 70% 28 Diogo Dittmann Freitas AT 22/mar./13 29/fev./16 50% 89 Geronimo dos Santos Oliveira LD 30/dez./13 31/dez./15 30% 210 Henrique Ávila da Silva LE 22/mar./13 31/jan./15 30% 111 Hudson Silva Leme VO 22/mar./13 31/ago./15 70% 612 Jhonathan Henrique Linhares VO 10/jun./13 31/mai./15 100% 313 João Antonio Goés ZA 22/mar./13 31/mar./16 40% 814 Jociel Henrique Horodenski GO 18/dez./13 31/dez./15 100% -15 José Victor Inacio Gomes VO 22/mar./13 21/jun./15 60% 416 Leandro Vilela Sales Teixeira ME 22/mar./13 31/mai./15 62% 417 Lucas Marques Bento de Oliveira AT 22/mar./13 01/jan./15 70% -18 Lucas Silva Moura ME 30/dez./13 31/mai./15 40% 119 Marcos Vinicius Serrato VO 22/mar./13 31/ago./15 50% 520 Marcus Vinicius Santos Alves ME 22/mar./13 23/abr./15 20% 921 Matheus Luis de Lima Silva VO 10/jun./13 31/mar./15 60% 222 Murilo Amorim Prates GO 22/mar./13 31/ago./15 100% 623 Murilo Carneiro Ferreira ZA 22/mar./13 31/ago./15 100% 624 Neverton Inacio Dionizio AT 22/mar./13 30/nov./15 22% 325 Robson Quintanilha ME 10/jun./13 30/abr./16 55% 13826 Rubenval Rodrigo da Rocha ME 22/mar./13 30/nov./15 20% 727 Vagner Pereira dos Santos ME 10/jun./13 31/jan./15 80% 128 Wellington Dagoberto Andrade AT 22/mar./13 30/abr./15 60% -29 Wendell Péricles FerreiraCruz GO 22/mar./13 31/jul./16 100% -30 Bismarck V. F. do Nascimento ME 30/mar./14 31/dez./15 30% -31 Anderson Rosa de Carvalho ZA 30/mar./14 31/dez./16 30% 132 Ricardo Ribeiro de Lima VO 30/mar./14 31/dez./15 30% 133 Valério Gomes dos Santos AT 30/mar./14 31/mai./16 30% 134 Evaldo Nascimento Lamaur Neto LD 31/mar./14 21/jun./15 60% 135 Alisson Christian Brand ZA 01/mai./14 30/jun./16 40% 136 Alex Jorge Brilhante de Souza ZA 30/jun./14 31/dez./15 50% 337 Brinner Henrique Santos Souza ZA 30/jun./14 31/dez./16 30% 338 Danillo Zucatelli Galvão Gonçalves AT 30/jun./14 31/dez./16 30% 339 Francisco Cezar Barbosa Gonzaga LD 30/jun./14 15/abr./16 50% 340 Eder Henrique Rocha Santos GO 30/set./14 31/dez./15 80% 141 Elivelton Ubiratan O. de Lima LE 30/set./14 31/jul./16 65% 142 Gabriel Yan Micoski Lucas LE 30/set./14 31/mar./15 100% 143 Guilherme Kurt Endler GO 30/set./14 01/jun./16 90% 144 Gustavo Amaral Pastuch LD 30/set./14 30/abr./15 50% 145 Lucas Bonfim Mendonça VO 30/set./14 01/jul./16 55% 146 Paulo Oliveira de Souza Junior LE 30/set./14 30/abr./16 30% 147 Rodrigo Gasperin LD 30/set./14 01/set./16 70% 148 Luis Carlos Dallastella GO 31/dez./13 50% -Total 280No decorrer do exercício ocorreram as seguintes movimentações de atletas:Saldo no início do Exercício 56Baixas por rescisão antecipada de contratos (15)Baixas por término de contratos não renovados (14)Baixa por Venda de Direitos Econômicos (2)Aquisição por substituição 22Inclusão de atleta com discussão de contrato em juízo 1Saldo no final do Exercício 48Baixa por rescisão antecipada de contratos: (15 atletas)Nome dos Atletas Data Percentual Valor Residual Lourival Junior de Araújo Lopes 26/mar./14 30% 4Paulo Roberto de J Boaventura 27/mar./14 30% 4Christofoly Acioly da Silva 2º Trim./14 30% 3Ronaldo Cesar Mendes de Medeiros 2º Trim./14 20% 8Waltair Freitas de Lima Junior 2º Trim./14 30% 8João Ricardo Riedi 2º Trim./14 30% 1Gabriel Fuzon 3º Trim./14 30% 2Marcos da Silva França 3º Trim./14 30% 3Paulo Rene Gomes dos Santos 3º Trim./14 20% 6Rafael Batista 3º Trim./14 30% 1Douglas Duarte Nunes Correa 4º Trim./14 100% 9Júlio Cezar Czarneski 4º Trim./14 68,5% 10Valson do Carmo Moraes Junior 4º Trim./14 50% 5Paulo Cesar Oliveira dos Santos 4º Trim./14 30% -Arnaldo de Brito Neto 4º Trim./14 35% 3Total 67Baixa por término de contratos não renovados: (14 atletas)Nome dos Atletas Data Percentual Valor ResidualEduardo Alves Moura 28/fev./14 50% -Hiago dos Santos Silva 28/fev./14 100% -João Pedro Menegusso 28/fev./14 100% -José Fransuar Bezerra Monteiro 31/jan./14 100% -Lucas Bonfim Mendonça 28/fev./14 60% -Luckas Gustavo Vanni Gornial 31/jan./14 60% -Maicon Aparecido da Silva 24/jan./14 50% -Darlan Fernando dos Santos 29/jul./14 50% -Matheus Henrique da Silva 31/ago./14 80% -Rodrigo Scmitdinger Mann 31/ago./14 50% -Victor Candido Camargo 31/ago./14 50% -Dionízio Vidal da Silva Junior 31/dez./14 50% -Arthur Lorendo Pinheiro da Silva 30/nov./14 63,5% -Edson Aparecido Sales 06/dez./14 30% -Total -Baixa por Venda de Direitos Econômicos: (02 atletas com venda integral)Nome dos Atletas Data Percentual Valor ResidualJúlio Cesar Czarneski (parcial) 15/mar./14 1,50% 0Luís Gustavo Melere da Silva 28/abr./14 50% 11Breno Gonçalves Lopes 15/set./14 30% 1Em 06 de março de 2014, ocorreu a venda parcial (1,5%) dos direitos econômicos do atleta Julio Cesar Czarneski que representa R$ 10, sendo registrada no resultado do trimestre, deduzido dos respectivos tributos incidentes. Esse atleta teve a rescisão do contrato face ao término do mesmo sem renovação.Em 28 de abril de 2014 ocorreu a venda dos direitos econômicos do atleta Luis Gustavo Melere da Silva (Luisinho), que representa R$ 175, sendo registrada no resultado do trimestre, deduzido dos respectivos tributos incidentes.Em 15 de setembro de 2014 ocorreu a venda dos direitos econômicos do atleta Breno Gonçalves

continuação

Page 9: Diário Indústria&Comércio - 29 de maio de 2015

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015

a10 | publiCidade legal Diário Indústria&Comércio

Terceira MP do ajuste fiscal do governo é aprovada pelo SenadoMais uma medida integrante

do ajuste fiscal do governo foi aprovada pelo Senado. É o PLV 6/2015, resultado de alterações na Medida Provisória 668/2015, que aumenta as alíquotas de duas contribuições incidentes sobre as importações, o PIS/Pasep e a Cofins. O texto foi aprovado por votação simbólica, do jeito que veio da Câmara, sem novas mudanças.

A intenção do governo é dar isonomia tributária e impedir que produtos nacionais paguem mais tributos que os importados. As mudanças propostas e as majorações de algumas alíquotas gerar arrecadação extra de R$ 694 milhões em 2015 e de R$ 1,19 bilhão ao ano.

Na regra geral, com exceção de produtos com alíquotas dife-

renciadas, o Pis/Pasep passa de 1,65% para 2,1%. O Cofins vai de 7,5% para 9,65%, totalizando 11,75%, contra os atuais 9,15%.

A MP 668/15 foi aprovada na Câmara no último dia 20 e per-deria a validade em 1º de junho. O pouco tempo de tramitação no Senado gerou queixas do relator Acir Gurgacz (PDT-AC):

— No atual formato de trami-tação, o Senado não pode legislar nem revisar o processo; só lhe resta confirmar o que vem da Câ-mara ou do Executivo. Gostaria de mudar alguns itens, mas é impos-sível pelo sistema de tramitação atual — lamentou.

Os senadores reclamaram também de assuntos estranhos ao conteúdo original da MP aprova-dos pela Câmara dos Deputados.

novas muDanças

Cliente enganado por falsos funcionários não será indenizadoCorrentista que confia seu

cartão de débito e senha a ter-ceiros não deve ser indenizado por saques indevidos em sua conta. Com esse entendimento, o Tribunal Regional Federal da

3ª Região negou indenização por danos morais e materiais a clien-te da Caixa Econômica Federal que alegava falha na segurança do banco.

Em primeiro grau, o pedido

foi julgado improcedente, pois o juiz federal entendeu que não existe nexo causal entre o dano e a atuação da instituição bancária. Ao analisar o recurso do cliente, o tribunal assinala a responsabili-

dade objetiva da Caixa, indicando que esta deve responder pelos da-nos que causar pela prestação de seus serviços, independentemente de culpa, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor.

Ocorre que o autor alega haver contado com o auxílio de terceiros, falsamente identifica-dos como funcionários da Caixa, para operações em terminal de autoatendimento.

Câmara aprova suspensão de prazos em férias de advogados

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (28/5), em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 5240/2013, do deputado Damião Feliciano (PDT-PB), que garante ao advogado o direito de tirar férias de 30 dias anuais sem que o prazo de processos sob sua responsabilidade continue correndo.

A suspensão valerá para pro-cessos nos quais o advogado atue como único representante com procuração judicial. O texto segue para análise do Senado, exceto se houver recurso para que seja examinado antes pelo Plenário da Câmara.

O relator da proposta, depu-tado Marcos Rogério (PDT-RO), fez apenas uma alteração no texto original para que o mesmo pro-cesso não tenha prazo suspenso mais de uma vez no período de um ano.

“Essa é uma reivindicação jus-ta dos advogados, que por terem processos diversos com prazos correndo ao mesmo tempo são privados de férias como qualquer trabalhador”, disse.

O projeto acrescenta dispo-sitivos ao Estatuto da Advocacia (Lei 8.906/1994), determinando que as férias sejam comunicadas à OAB com antecedência mínima de 30 dias do seu início. O reci-bo dessa comunicação deve ser juntado ao processo judicial no caso da suspensão do prazo de andamento.

Comissão de Tecnologia da OAB sugere melhorias para o PJe

Reunidos em Vitória na se-gunda e terça-feira (25 e 26/5), os membros da Comissão Espe-cial de Direito de Tecnologia da Informação da Ordem dos Ad-vogados do Brasil apresentaram suas propostas para melhorar e solucionar problemas do processo eletrônico, especialmente o PJe, desenvolvido pelo Conselho Na-cional de Justiça.

“O processo eletrônico só se justifica se for um facilitador, sim-plificando o acesso, visualização e peticionamento, garantindo tam-bém aos deficientes e idosos sua utilização”, diz trecho da Carta de Vitória, documento que reúne as sugestões.

Na visão dos advogados, entre as medidas que podem melhorar o sistema está uma maior partici-pação da advocacia nos Comitês Gestores e o diálogo entre tribu-nais e advogados. A Comissão de Tecnologia da OAB sugere também que os Tribunais utili-zem, exclusivamente, dos Diários Judiciais Eletrônico, como forma de publicidade e intimação dos atos processuais.

A suspensão dos prazos quan-do há indisponibilidade também foi discutida pela comissão. Para os advogados, os sistemas de processo eletrônico devem emitir automaticamente certidões de erro e/ou indisponibilidade com informações detalhadas sobres este.

Além disso, os advogados sugerem que sejam devolvidos os prazo processuais, tantos dias quantos aqueles cuja indisponibi-lidade for atestada, os quais serão acrescidos ao prazo original, sem necessidade de posterior pro-nunciamento judicial a respeito. Com informações da Assessoria de Imprensa da OAB.

FAVIARAUJO PARTICIPAÇOES SOCIETÁRIAS S/A NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011

CNPJ/MF 04.224.709/0001-21

ATIVO 2012 2011CIRCULANTE Caixa e Bancos 61.496,79 61.545,88Impostos à recuperar 1.888,02 102.532,95Juros sobre o capital próprio á receber 0,00 195.114,27Outros créditos á receber 5.040,22 4.765,03Total do ativo circulante 68.425,03 363.958,13 NÃO CIRCULANTE Crédito a receber de controladas: Adto. p/futuro aumento de capital 364.000,00 416.000,00Total dos créditos á receber 364.000,00 416.000,00 Investimentos: Sociedades Controladas 14.062.874,79 9.801.921,01Outras sociedades 229.510,00 229.510,00Total dos investimentos 14.292.384,79 10.031.431,01 Imobilizado: Terrenos 63.792,13 63.792,13Edificações 643.356,60 643.356,60Instalações 13.098,81 11.898,81Veículos 713.428,00 713.428,00Móveis e Utensílios 9.741,00 9.741,00Máquinas e Equipamentos 1.300,00 1.300,00Depreciação acumuladas (801.803,61) (700.611,18)Total do imobilizado 642.912,93 742.905,36 Total ativo não circulante 15.299.297,72 11.190.336,37 Total geral do ativo 15.367.722,75 11.554.294,50

2012 2011RESULTADO DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA EM CONTROLADAS 6.324.608,68 1.626.547,45Ganhos e ou Perdas de equivalência patrimonial 4.260.953,78 158.748,80Lucros e ou dividendos recebidos 2.063.654,90 1.467.798,65 DESPESAS OPERACIONAIS (252.434,97) (300.786,64)Despesas gerais e administrativas (252.434,97) (279.553,62)Despesas tributárias 0,00 (21.233,02) LUCRO ou PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DOS RESULTADOS FINANCEIROS 6.072.173,71 1.325.760,81 RESULTADOS FINANCEIROS 6.746,37 36.632,27Receitas de aplicações financeiras 7.125,35 7.170,40Receita de juros sobre o capital próprio 0,00 229.546,20Despesas financeiras (378,98) (84,33)Despesas sobre juros de capital próprio 0,00 (200.000,00) LUCRO OPERACIONAL 6.078.920,08 1.362.393,08) RESULTADOS NÃO OPERACIONAIS 0,00 (165.308,47)Amortização de ágioOutras receitas não operacionais 0,00 (206.959,84) 0,00 43.994,00Outras despesas não operacionais 0,00 (2.342,63) LUCRO ou PREUJIZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 6.078.920,08 1.197.084,61 LUCRO POR AÇÃO (320.000 AÇÕES) 18,9966 3,7408

Fluxos de caixa das atividades operacionais 2012 2011Lucro líquido do exercício 6.078.920,08 1.197.084,61Variações nos ativos e passivos: 295.599,10 174.686,78 Diminuição e ou Aumento dos impostos a recuperar 100.644,93 54.060,70 Diminuição e ou Aumento de juros sobre o capital próprio a receber 195.114,27 685.436,17 Aumento e ou Diminuição de outras contas á receber (275,19) (2.160,89) Aumento e ou Diminuição de obrigações sociais e tributárias 115,09 (59.564,80) Aumento e ou Diminuição de juros sobre o capital próprio á pagar 0,00 (503.084,40)Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 6.374.519,18 1.371.771,39 Fluxo de caixa das atividades de investimento: Aumento e ou Redução dos investimentos em controladas (4.260.953,78) (158.748,80) Amortização de ágio 0,00 206.959,84 Aquisição e ou Venda de ativo imobilizado (1.200,00) 6.006,00 Depreciações do ativo imobilizado 101.192,43 136.211,45 Caixa líquido usado nas atividades de investimentos (4.160.961,35) 190.428,49 Fluxo de caixa das atividades de financiamento: Distribuição de dividendos (2.265.606,92) (1.502.578,16) Aumento e ou diminuição de créditos em coligada e controlada (AFAC) 52.000,00 (116.000,00)Caixa líquido usado nas atividades de financiamentos (2.213.606,92) (1.618.578,16) Aumento e ou diminuição líquido de caixa e equivalente á caixa (49,09) (56.378,28) Caixa e equivalentes de caixa no INÍCIO do exercício 61.545,88 117.924,16 Caixa e equivalentes de caixa no FIM do exercício 61.496,79 61.545,88 (49,09) (56.378,28)

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBROEm reais

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBROEm reais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBROEm reais

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOEm reais

PASSIVO 2012 2011CIRCULANTE Obrigações sociais 1.301,33 840,00Obrigações tributárias 143,20 1.409,44Obrigações trabalhistas 920,00 0,00Total do passivo circulante 2.364,53 2.249,44 NÃO CIRCULANTE Dividendos a pagar 5.417.242,57 1.603.929,41Total passivo não circulante 5.417.242,57 1.603.929,41 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social 3.200.000,00 3.200.000,00Reserva de legal 640.000,00 640.000,00Reserva de lucros á realizar 6.108.115,65 6.108.115,65Total do patrimônio líquido 9.948.115,65 9.948.115,65 Total geral do passivo 15.367.722,75 11.554.294,50

Capital Reserva Lucros/Prej. Reservas de Social Legal Acumulados lucros á realizar Total EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 3.200.000,00 640.000,00 0,00 6.108.115,65 9.948.115,65Resultado do exercício - Lucro do Exercício 1.197.084,61 1.197.084,61- Dividendos propostos (1.197.084,61) (1.197.084,61) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 3.200.000,00 640.000,00 0,00 6.108.115,65 9.948.115,65Resultado do exercício - Lucro do Exercício- Dividendos exercício atual- Dividendos creditados 6.078.920,08 6.078.920,08 (661.677,51) (661.677,51) (5.417.242,57) (5.417.242,57)

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 3.200.000,00 640.000,00 0,00 6.108.115,65 9.948.115,65

Rua Amazonas de Souza Azevedo, 47, Bairro Bacacheri, Curitiba, Paraná, CEP. 82.520-620

As notas explicativas são parte integrante desta demonstração.

As notas explicativas são parte integrante desta demonstração. As notas explicativas são parte integrante desta demonstração.

As notas explicativas são parte integrante desta demonstração.

1) Contexto Operacional:A companhia tem como atividade preponderante a participação no capi-tal de outras sociedades, como acionista e ou quotista;2) Apresentação das demonstrações financeiras: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, Lei n° 6.404/1976, os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações financeiras são de responsabilidade da Adminis-tração da companhia, e de suas controladas. Foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, contemplando todas as modificações nas práticas contábeis introduzidas pela Lei nº 11.638/2007, e regulamentadas pelo Comitê de Pronunciamentos Con-tábeis – CPC;3) Principais práticas contábeis:a) Valor presente: A sociedade elaborou cálculos relacionados ao ajus-te a valor presente de ativos e passivos, considerando os prazos mé-dios de recebimentos e pagamentos, os quais não indicaram nenhum ajuste a valor presente a ser registrado;b) Instrumentos financeiros – valor justo: Os valores registrados que envolvem instrumentos financeiros de ativos e passivos, tais como: dis-ponibilidades, contas a receber e contas a pagar, estão compatíveis com atuais taxas de mercado para os respectivos prazos de realização e vencimento e se aproximam do valor justo conforme orientação do CPC 14 e IN CVM 475/08;c) Resumo das demais práticas contábeis:c.1) Ativos e passivos circulantes: os ativos realizáveis e os passivos exigíveis que apresentam vencimentos em até um ano estão demons-trados nos grupos circulantes, apresentados ao custo de aquisição, mais rendimentos incorridos até as datas dos balanços, e ajustados, quando aplicável, ao seu equivalente valor de mercado;c.2) Imobilizado: é registrado ao custo de aquisições deduzido da depreciação calculada pelo método linear e de acordo com as taxas admitidas pela legislação fiscal vigente, sendo os valores dos saldos em 31/12/2012, respectivamente em R$ 1.444.716,54, sendo deprecia-ção e ou amortização no valor de R$ 801.803,61, e total líquido de R$ 642.912,93;c.3) Uso de estimativas: a preparação das demonstrações financei-ras requer que a Administração efetue estimativas e adote premissas, no seu melhor julgamento, que afetam os montantes apresentados de ativos e passivos, assim como os valores de receitas e despesas. Os valores reais podem diferir daqueles estimados;c.4) Apuração do resultado: o resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios;4) Investimentos:Os investimentos em sociedades controladas foram avaliados pelo mé-todo de equivalência patrimonial, conforme demonstração abaixo;

AVA Adm. FAVIARAUJO AVA Partic.Nomenclatura: de Bens Ltda Ind Com S/A Empr. LtdaEm 31 de dezembro de 2010 (2.251.944,21) 1.065.729,67 8.006.881,07Equivalência Patrimonial (183.078,93) 84.320,70 245.041,64Ágio em ações e quotas 0,00 (206.959,84) 0,00Em 31 de dezembro de 2011 (2.435.023,14) 943.090,53 8.251.922,71Equivalência patrimonial (2.110,85) 103.646,18 4.159.002,68Em 31 de dezembro de 2012 (2.437.133,99) 1.046.736,71 12.410.925,39INFORMAÇÕES DE CAPITAL: Capital Social 153.400,00 2.000.000.000 10.400.000,00Participação no Capital Social 69,230117% 52,000000% 69,230750%

Nomenclatura: F. V. Araujo Outros Totais S/A Investimentos Em 31 de dezembro de 2010 3.029.465,52 229.510,00 10.079.642,05Equivalência Patrimonial 12.465,39 0,00 158.748,80Ágio em ações e quotas 0,00 0,00 (206.959,84)Em 31 de dezembro de 2011 3.041.930,91 229.510,00 10.031.431,01Equivalência patrimonial 415,77 0,00 4.260.953,78Em 31 de dezembro de 2012 3.042.346,68 229.510,00 14.292.384,79INFORMAÇÕES DE CAPITAL: Capital Social 25.000.000,00 5.555.487,62Participação no Capital Social 13,546190% 1,747379%

5) Lucro por ação:Calculado com base no número de ações nas datas dos balanços;7) Capital Social – R$ 3.200.000,00 (três milhões e duzentos mil reais):O Capital social está representado por 320.000 (trezentas e vinte mil) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal;

DIRETORIAFRANCISCO ALBERTO VIEIRA DE ARAÚJO, Diretor Presidente

MARIA CHRISTINA HEUSI VIEIRA DE ARAÚJO, Diretora Vice PresidenteANA PAULA VIEIRA DE ARAÚJO AMEDEM,

Diretora Administrativo FinanceiroJULIANO VIEIRA DE ARAÚJO, Diretor

ADHMAR VIEIRA DE ARAÚJO NETO, Diretor CONTADOR

Pedro Donizete de Souza, CRC-PR 030810/O-7

Relatório da DiretoriaTemos o prazer de submeter aos acionistas, o relatório da diretoria consubstanciado nas demonstrações financeiras referente ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2012.Reiteramos nossos agradecimentos aos senhores acionistas, clientes, fornecedores e funcionários.

Curitiba, Paraná, 25 de junho de 2013A diretoria

Page 10: Diário Indústria&Comércio - 29 de maio de 2015

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sucesso de vendas

Criadora do Pastel Tostado da 10 Pastéis revela como chegou até o produto

Quem não gosta de pastel? Crocante e saboroso, o típico pastel chegou ao Brasil por mão dos descendentes e imigrantes japoneses. Primeiro por São Pau-lo em seus bares e lanchonetes e tendo primeira pastelaria em Maringá (PR) no início dos anos 60 – atual maior colônia japonesa no país – é nesta cidade também, que nasceu a 10 Pastéis.

Uma das responsáveis pela popularização nacional do pastel, a 10 Pastéis ganhou o país. Dentro de seu projeto de expansão, um desafio ainda mais ousado: trazer uma opção para quem não come frituras. Vera Nagano, diretora de novos projetos na franquia foi quem verdadeiramente en-cabeçou a causa. “Foram muitos testes, com diferentes massas e processos”, diz.

O objetivo foi de chegar a um produto que não fosse frito, para um novo público, que buscava por algo mais saudável, porém, sem perder o sabor. “Dentro de uma pesquisa que realizamos, identi-ficamos que o pastel é o alimento com muito baixo índice de rejei-ção. Todo mundo gosta de pastel, quem não come com frequência, é por que não costuma consumir frituras ou segue alguma dieta restritiva”, explica Vera.

A questão é de que o processo de fritura, mergulhado em óleo, é o responsável pela liberação das enzimas sensitivas ao sabor no organismo. Ou seja, o desafio era quimicamente complicado. “Sem-pre que experimentamos novos produtos que não envolviam fri-turas, decepcionavam pelo sabor. E para nós era uma questão bem complicada, pois já temos uma credibilidade construída com base na qualidade e no sabor de nossos pastéis”, explica Vera.

Depois de muitos testes, a inspiração veio, mais uma vez, da culinária japonesa. Apreciadora do Guiozá – ou Gyozá -, típico pastel japonês, Vera levou sua missão para casa. Entre muitos testes com a massa já comercia-lizada na 10 Pastéis, chegou ao sabor que queria. “Eu sabia o que procurava. O que faltava era via-bilizar o processo, para que fosse inserido na estrutura já existente das lojas. Nossos clientes procu-ram por lanches rápidos e temos a questão do espaço de cada unidade – muitas em shoppings, em ruas, e, mais recentemente, também em food trucks”, diz a criadora do Pastel Tostado.

Vera revela que o “pai” do pastel tostado foi concebido em uma frigideira. “O sabor ficou ótimo! Fiquei bem feliz com o re-sultado”, revela. Porém, aí vieram duas questões. Uma delas, foi a perda de umidade da massa. Foi preciso fechar a chapa. Outra, foi da viabilidade diária de execução,

resolvida através de uma chapa com tampa, desenvolvida espe-cialmente para o produto.

Depois de concebido, foi a vez da prova nas ruas. Vera revela que em um primeiro momento houve um pouco de resistência por parte dos franqueados, mas a solução foi simples. “Ganhamos todos pelo paladar. Quem prova o tosta-do, percebe que é um produto de qualidade, saboroso e que atende ao requisito de ser mais saudável, sem frituras”, revela Vera.

As chapas foram desenvolvidas especialmente para o produto, respeitando a temperatura ideal e o tempo de preparo. O Pastel Tosta-do utiliza a mesma massa do pastel tradicional, disponíveis nos três tamanhos e em todos os recheios. Inclusive, em opções vegetarianas, como brócolis, escarola e peixes, como bacalhau e salmão.

O Pastel Tostado foi imple-mentado de forma gradual em 100% das lojas, no país todo, em 2014.

Vera Nagano, diretora de desenvolvimento da 10 Pasteis conta como chegou ao produto mais saudável, com foco no público que busca por uma opção saudável de lanche

dia dos namorados

Brasil Cacau lança produtos inovadores

Além de delicioso, o cho-colate costuma ser uma ótima opção de presente para os ca-sais, principalmente na data mais romântica do ano. Para comemorar, a Chocolates Brasil Cacau apresenta três produtos exclusivos que despertarão sensações surpreendentes. A linha, criada para o Dia dos Na-morados deste ano, traz opções de produtos diferentes. Além das novidades, a marca sugere alguns sucessos de vendas do portfólio.

A Chocolates Brasil Cacau é uma marca jovem, moderna e descolada, que tem o seu DNA alicerçado na democracia por oferecer chocolates de qualidade a preços acessíveis, e, por isso, desenvolveu itens com sabores, embalagens e texturas inovadoras que deixarão o Dia dos Namora-dos ainda mais especial. As caixas da linha têm, como foco principal, aguçar as sensações especiais. A Kiss Me vem com 14 bombons em formato de “boquinhas” nos sabores chocolate ao leite com recheio de beijinho e chocolate branco com recheio de maçã e gengibre com o efeito de esquen-tar a boca, perfeito para aquecer a relação, com um presente que traduz o romantismo da data em uma embalagem totalmente diferenciada, que possui cavida-des em formato de boquinhas e imagens pop românticas.

Pensando nos casais mais ousados e que buscam sensações diferentes, a Chocolates Brasil Ca-cau apresenta a caixa Chocolove, que traz bombons de chocolate ao leite com recheio de geleia de pimenta e chocolate amargo com recheio refrescante.

dia d Publicitário

Verbal Comunicação tem projeto que alia a prática ao universo acadêmico

Estudantes do curso de Publi-cidade e Propaganda da Opet vi-venciaram uma experiência ímpar durante o Dia D Publicitário. O projeto pioneiro foi desenvolvido há dois anos pela Verbal Comuni-cação e já contou com a participa-ção de alunos da PUC, Tuiuti, FAE, entre outras. “Aliar teoria à prática

é fundamental para a formação de novos profissionais. Percebendo essa necessidade criamos o Dia D Publicitário, no qual os alunos têm a oportunidade de conhecer o dia a dia dentro e fora de uma agência de propaganda”, conta o diretor da Verbal, Mauro Baldan.

A Verbal criou um roteiro

para que os estudantes conheçam todos os passos de uma campanha publicitária até sua veiculação, num verdadeiro dia de publici-tário. Para a acadêmica Ellen Cristine, conhecer o ambiente de uma agência e ter contato com profissionais da área é enrique-cedor para a formação.

AndorinhaEnergias Renováveis S.A.

CNPJ/MF N º 17.613.512/0001-26NIRE 413.000.858.38

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIARealizada em 17 de abril de 2.015

Às 11h00min do dia 17 do mês de abril do ano de 2015, na sede da companhia, localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 555, conjunto 161, 16º andar, do Centro Empresarial Eng. José Joaquim, Bairro Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, reuniram-se em assembleia geral ordinária a totalidade dos membros do quadro de acionistas da ANDORINHA ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A., conforme se verifica do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao final desta ata, representativas de acionistas detentores de 100% do capital social com direito a voto. Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. José Roberto de Moraes, que convidou a mim, Thiago Correa Marder, para secretariar os trabalhos da assembleia. Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os acionistas, a assembleia havia sido instalada na forma da Lei nº 6.404/76, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: 1) Apreciação do Relatório de Administração e das Demonstrações Contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014; 2) Eleição dos novos membros do Conselho Administrativo da Companhia, face a renúncia dos Conselheiros Mauro Fontoura Marder, Marcelo Leite Marder e Thiago Correa Marder; 3) Alteração do Estatuto Social para atender as exigências do BNDES; 4) Alteração do parágrafo 3º, do artigo 30º, do Estatuto Social, referente ao prazo de vigência das procurações outorgadas pela Companhia, em atendimento a exigência do BNDES; 5) Rolagem da dívida das SPEs de Morrinhos - nela incluída a Companhia -, com o Banco BTG, com vencimento em 21/05/2015 no valor de R$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais), por mais 180 (cento e oitenta) dias, com a emissão de debêntures de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais), em substituição a Nota Promissória de Campo Formoso II; e 6) Financiamento de R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais) com o Banco Itaú, com a emissão de Notas Promissórias e compartilhamento de garantias com o Banco BTG. 1) Assumindo a iniciativa dos trabalhos, aprovou-se, de início, a lavratura desta ata sob forma de sumário das deliberações tomadas. Ato contínuo, enfocando o 1º item da ordem do dia, o Sr. Presidente passou à apreciação do Relatório da Administração e do Balanço Patrimonial, bem como das Demonstrações Financeiras e do Parecer dos Auditores Independentes e demais documentos que formavam as contas da Diretoria, elaboradas de conformidade com o art. 176 da Lei n º 6.404/76, correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Com a aprovação dos presentes, dispensou-se a leitura deste complexo de documentos, eis que já era do conhecimento de todos. Acrescentou o Sr. Presidente terem sido as demonstrações financeiras, além de verificadas pelos Srs. auditores, objeto de apreciação pelo Conselho de Administração da Companhia, em Reunião de Conselho, realizada em 17/04/2015, os quais recomendaram pela sua aprovação. PUBLICAÇÃO: Cumprindo as disposições legais, as peças objeto desta Assembleia foram publicadas no Diário Oficial do Paraná, página 60/61, Edição nº 9432 de 15/04/15, e no Bem Paraná Jornal do Estado, página 22, edição de 15/04/15. Colocada a matéria em votação, compreendendo-se o Relatório da Administração, o Balanço e as Demonstrações Financeiras da Companhia, bem como o Parecer dos Auditores Independentes, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, foram os mesmos aprovados sem reservas, pela unanimidade dos possuidores de ações ordinárias presentes, para todos os fins legais, inclusive aqueles do art. 134, § 3º da Lei nº 6.404/76. Ainda em consideração com o mesmo item da ordem do dia, com relação ao resultado do exercício, autorizou-se a contabilização do prejuízo nas rubricas apropriadas.2) Dando sequência à pauta, passou-se à discussão do item concernente a renúncia e eleição dos novos Conselheiros de Administração da Companhia. Face as renúncias dos Srs. MAURO FONTOURA MARDER, brasileiro, separado judicialmente, engenheiro civil, portador da carteira de identidade RG. 696.621-7 SSP/PR, inscrito no CPF nº 354.711.749-68, MARCELO LEITE MARDER, brasileiro, casado, Administrador de Empresas, inscrito no CPF 021.562.599-41, portador da RG 4.675.721-1 SSP/PR, e THIAGO CORREA MARDER, brasileiro, casado, Administrador de Empresas,

portador da Carteira de Identidade RG. 6.201.108-4 SSP/PR, inscrito no CPF sob o nº 034.048.069-64, os acionistas aprovam por unanimidade de votos e sem quaisquer ressalvas, para compor o Conselho de Administração da Companhia, os seguintes membros: SERGIO GUIMARÃES DE MELLO BRANDÃO, brasileiro, casado, engenheiro, portador da Carteira de Identidade RG. 12.566.416 SSP/SP, inscrito no CPF sob o nº 089.623.928-44, residente e domiciliado na Rua Araguari, 536, ap. 102, CEP: 04514-041, São Paulo/SP, na qualidade de Presidente do Conselho JOSÉ ROBERTO DE MORAES, brasileiro, casado, engenheiro eletricista, portador da Cédula de Identidade RG nº 4.818.536-X SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 007.481.418-47, residente e domiciliado à Av. Visconde do Rio Branco, 1488, ap. 3106, CEP: 80420-210, Curitiba/PR, qual assume na qualidade de Vice Presidente do Conselho; e MIGUEL DIAZ SEOANE, espanhol, casado, engenheiro, portador da carteira nacional de habilitação nº 05796854083, inscrito no CPF sob nº 012.495.829-03, com cédula de identidade RNE V886084-U, expedida pela DPF/PR, residente e domiciliado na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Av. República Argentina, 62, ap. 1002, Água Verde, CEP 80240-210. Os membros ora eleitos declaram não estarem incursos em quaisquer restrições que os impeçam de exercer atividades mercantis em geral e, em particular, ocupar os cargos de Conselheiros na Companhia, valendo a presente como declaração de desimpedimento. Foram, assim, devidamente empossados para o mandato estatutário o qual deverá expirar em 01 (um) ano a contar da presente data, ou ainda até que seja realizada a Assembleia Geral Ordinária da companhia, a ser realizada no primeiro quadrimestre de 2016, ficando desde logo investidos de todas as prerrogativas legais e estatutárias, independentemente de outras formalidades.3) Colocou-se em discussão o terceiro item da ordem do dia, que diz respeito à alteração do objeto social. Os presentes arguiram a conveniência da aprovação da alteração do objeto social da Companhia, restringindo-o a finalidade de geração de energia elétrica, na condição de produtor independente, mediante o propósito específico do desenvolvimento, implantação e exploração comercial do Parque Eólico Ventos da Andorinha. Aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, alterar a redação do caput do art. 3º do Estatuto Social, que passou a ter a redação seguinte:“Art. 3º - O objeto da sociedade é a geração de energia elétrica, como produtor independente, mediante exploração específica do “Parque Eólico Ventos da Andorinha”, destinada à comercialização na modalidade de produtor independente de energia; e, para a consecução do objeto social, a implantação, administração e operação das centrais geradoras, obedecidas as normas legais e regulamentares aplicáveis a esse ramo de atividade”4) Em discussão o quarto item da ordem do dia, que diz respeito ao prazo das procurações estabelecido no parágrafo 3º, do artigo 30º, do Estatuto Social da Companhia, a fim de permitir a contratação com o BNDES, aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, excepcionar que o prazo de vigência das procurações seja o mesmo do Contrato de Financiamento. 5) Em discussão o quinto item da ordem do dia, aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, a rolagem da dívida das SPEs de Morrinhos com o Banco BTG, estando a Companhia incluída nessa renegociação, que tem como vencimento o dia 21/05/2015, no valor de R$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais), por mais 180 (cento e oitenta) dias, mediante a emissão de debêntures de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais), em substituição a Nota Promissória de Campo Formoso II.6) Dando sequência ao sexto e último item da ordem do dia, aprovou-se por unanimidade de votos e sem quaisquer ressalvas, a contratação de financiamento no valor de R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais) com o Banco Itaú, mediante a emissão de Notas Promissórias e compartilhamento de garantias com o Banco BTG. Por fim, como nada mais houvesse a tratar, ou quem quisesse fazer uso da palavra, declarou o Sr. Presidente que iria suspender a sessão pelo tempo necessário à lavratura da presente ata, conforme estabelece o art. 131, da Lei n º 6.404/76, que, concluída, foi lida por mim, Thiago Correa Marder, Secretário desta Assembleia, depois de reiniciada a sessão, sendo nesta oportunidade aprovada e assinada por todos os acionistas presentes, feito o que o Sr. Presidente declarou encerrados os trabalhos desta Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária. Curitiba (PR), 17 de abril de 2015.Atlantic Energias Renováveis S.A. Acionista José Roberto de Moraes - Diretor Presidente; Thiago Correa Marder - Diretor Financeiro; Actis Brasil Energia Fundo De Investimento Em Participações – Acionista; José Roberto de Moraes - Presidente da Mesa; Thiago Correa Marder - Secretário da Assembleia; Conselheiros Eleitos neste ato: Sergio Guimarães de Mello Brandão; José Roberto de Moraes; Miguel Diaz Seoane. Visto do Advogado: Maria R Soffa – OAB/PR 48629. Registrado na Junta Comercial do Paraná em 20/05/2015 sob nº 20152873708.

AndorinhaEnergias Renováveis S.A.

COMPANHIA FECHADACNPJ/MF N º 17.613.512/0001-26

NIRE 413.000.858.38ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REALIZADA EM 25 DE MAIO DE 2015.Horário e Local: 10h30min (dez horas e trinta minutos) do dia 25 de maio de 2015, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 53 e 54, 5º andar, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná.Mesa: Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. José Roberto de Moraes, o qual convidou a mim, Thiago Correa Marder, para secretariar os trabalhos da reunião.Quórum de Instalação: a totalidade dos membros do quadro de acionistas daAndorinha Energias Renováveis S.A.(“Companhia”), conforme se verifica do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao final desta ata.Convocação: Tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, foi dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”).Ordem do dia: Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os membros do Conselho de Administração, havia convocado a presente reunião a fim de deliberar sobre (i) a realização da 1ª (primeira) emissão de notaspromissórias comerciais da Companhia, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) n.º 134, de 1º de novembro de 1990, conforme alterada (“Nota Comercial”, “Instrução CVM 134” e “Emissão”, respectivamente), a qual será objeto de distribuição pública com esforços restritos de distribuição nos termos da Instrução CVM n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Instrução CVM 476” e “Oferta Restrita”, respectivamente), no valor total de R$7.000.000,00 (sete milhões de reais);(ii)a outorga de aval pela Companhia (“Outorga de Aval”) nas emissões de notas promissórias comerciais a serem realizadas(a) pelaMorrinhos Energias Renováveis S.A.(“Morrinhos” e “Emissão Morrinhos”), no montante de R$27.000.000,00 (vinte e sete milhões de reais); (b) pelaCampo Formoso I Energias Renováveis S.A., no montante de R$53.000.000,00 (cinquenta e três milhões de reais) (“Campo Formoso I” e “Emissão Campo Formoso I”); (c) pela Campo Formoso II Energias Renováveis S.A., no montante de R$16.000.000,00 (dezesseis milhões de reais) (“Campo Formoso II” e “Emissão Campo Formoso II”); (d) pela Sertão Energias Renováveis S.A., no montante de R$44.000.000,00 (quarenta e quatro milhões de reais) (“Sertão” e “Emissão Sertão”); e (f) pela Ventos dos Guarás I Energias Renováveis S.A., no montante de R$3.000.000,00 (três milhões de reais) (“Ventos dos Guarás I”, e em conjunto com a Companhia, a Morrinhos, a Campo Formoso I, a Campo Formoso II e a Sertão, as “SPE Avalistas” e “Emissão Ventos dos Guarás I”, respectivamente e, em conjunto com a Emissão, Emissão Morrinhos, Emissão Campo Formoso I, Emissão Campo Formoso II e Emissão Sertão, as “Emissões SPE”); (iii)a contratação do Coordenador Líder (conforme abaixo definido) e os demais prestadores de serviço (Banco Mandatário e Custodiante) e CETIP para realizar a colocação da Nota Comercial no âmbito da Oferta Restrita;e (vii)a autorização aos diretores da Companhia para adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à Emissão, à Oferta Restrita, e à Outorga de Aval, podendo, inclusive, celebrar aditamentos aos contratos celebrados no âmbito da Emissão e da Emissões SPE.Deliberações: Uma vez discutidos todos os pontos da Ordem do Dia, todos os membros do Conselho de Administração da Companhia, por unanimidade de votos, aprovaram:

A emissão deNota Comercial pela Companhia, no valor de R$7.000.000,00 (sete i. milhões dereais), nos termos da Instrução CVM 134, as quais serão objeto de Oferta Restrita nos termos da Instrução CVM 476, com as seguintes características e condições principais:

Valor Total da Emissão: o valor total da Emissão será de até R$7.000.000,00 (sete milhões de reais), na Data de Emissão (conforme definido abaixo);Número de Séries: a Emissão será realizada em série única;Quantidade de Notas Comerciais: seráemitida 1 (uma) Nota Comercial; Valor Nominal Unitário:a Nota Comercial terá valor nominal unitário de R$7.000.000,00 (sete milhões de reais), na Data de Emissão (conforme definido abaixo);Data de Emissão:A Data de Emissão das Notas Comerciais será a data da sua efetiva subscrição e integralização, nos termos do artigo 8º da Instrução CVM 134 (“Data de Emissão”);Forma e Circulação: aNota Comercial será emitida fisicamente, em forma cartular, e ficará depositada em instituição habilitada à prestação de serviços de custódia de guarda física (“Custodiante”). A Nota Comercial circulará por endosso em preto, sem garantia, de mera transferência de titularidade;Data de Vencimento:a Nota Comercial terá vencimento em até 180 dias a contar da Data de Emissão;Titularidade: para todos os fins de direito, a titularidade daNota Comercial será comprovada pela respectiva cártula (“Cártula”). Caso a Nota Comercial esteja custodiada eletronicamente na CETIP S.A. – Mercados Organizados (“CETIP”), a titularidade da Nota Comercial será comprovada pelo extrato expedido pela CETIP em nome do respectivo titular da Nota Comercial;Destinação de Recursos:os recursos captados mediante a colocação da Nota Comercial serão investidos na construção da central geradora eólica objeto do Leilão n.º 7/2011 - Processo n.º 48500.004335/2011-53, ocorrido em 20 de dezembro de 2011 e do Leilão n.º 9/2013, ocorrido em 18 de novembro de 2013, composta por 15 (quinze) unidades geradoras de 2MW (dois megawatts) cada, totalizando uma capacidade instalada de 30MW (trinta megawatts) (“Projeto”);Atualização Monetária e Remuneração da Nota Comercial:O Valor Nominal Unitário da Nota Comercial não será atualizado monetariamente. Sobre o Valor Nominal Unitário da Nota Comercial incidirão juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100% (cem por cento) das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, “overextra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP no informativo diário disponível em sua página na internet (http://www.cetip.com.br), acrescida exponencialmente de sobretaxa equivalente a 2,15% (dois inteiros e quinze centésimos por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis (“Remuneração”), calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por dias úteis decorridos, desde a Data de Emissão até a data de seu efetivo pagamento, considerando para tal os critérios estabelecidos no “Caderno de Fórmulas Notas Comerciais e Obrigações - CETIP21” disponibilizado para consulta em sua página na Internet (http://www.cetip.com.br), e replicados nas cártulas. A Remuneração será paga integralmente na Data de Vencimento ou na data da liquidação antecipada resultante do vencimento antecipado da Nota Comercial em razão da ocorrência de uma das Hipóteses de Vencimento Antecipado previstas nas cártulas, ou na data em que ocorrer o Resgate Antecipado Obrigatório(conforme abaixo definido);Resgate Antecipado Obrigatório: Além das hipóteses descritas na seção “Hipóteses de Vencimento Antecipado” constante das cártulas, a Companhia deverá obrigatoriamente realizar o resgate antecipado da Nota Comercial, desde que após 30 (trinta) dias da Data de Emissão (“Resgate Antecipado Obrigatório”), no prazo de 3 (três) dias úteis após a ocorrência de qualquer desembolso de recursos decorrentes de financiamento contratado pela Companhia, com prazo igual ou superior a 8 (oito)

anos, para investimento na construção do Projeto (“Financiamento de Longo Prazo”), realizar o resgate antecipado, total ou parcial, da Nota Comercial, de forma unilateral (“Resgate Antecipado Obrigatório”).O titular da Nota Comercial deverá declarar-se ciente da obrigação de resgate antecipado aqui descrita e, para fins do item acima, ao subscrever, integralizar ou adquirir a Nota Comercial, nos termos do §2º do artigo 7º da Instrução CVM 134. Em cada data de desembolso do Financiamento de Longo Prazo deverá ser resgatado um número inteiro de Notas Comerciais em montante correspondente a, no mínimo, a totalidade dos valores recebidos pela Companhia no respectivo desembolso do Financiamento de Longo Prazo. O valor do Resgate Antecipado Obrigatório devido pela Companhia será equivalente ao Valor Nominal Unitário da Nota Comercial, acrescido da Remuneração, calculada pro ratatemporis desde a Data de Emissão até a data do efetivo Resgate Antecipado Obrigatório (“Valor do Resgate Antecipado”), observado que, nesta hipótese, não haverá incidência de prêmio de resgate. O Resgate Antecipado Obrigatório implica a extinção da Nota Comercial resgatada, sendo vedada sua manutenção em tesouraria, conforme disposto no artigo 7º, parágrafo 3º, da Instrução CVM 134. O comunicado de resgate deverá ser enviado pela Companhia com, no mínimo, 2 (dois) dias úteis de antecedência da data do Resgate Antecipado Obrigatório (a) ao Agente de Notas e (b) aos titulares das Notas Comerciais, individualmente, ou por meio de publicação nos Jornais de Publicação da Companhia; (c) à CETIP; e (iv) ao Banco Mandatário (“Comunicado de Resgate Obrigatório”). O Comunicado de Resgate Obrigatório deverá conter os termos e condições do Resgate Antecipado Obrigatório, incluindo necessariamente: (i) a respectiva data de Resgate Antecipado Obrigatório; (ii) se o Resgate Antecipado Obrigatório será total ou parcial, sendo que o Resgate Antecipado Obrigatório parcial das Notas Comerciais será realizado mediante sorteio, nos termos do artigo 7º, parágrafo 4º, da Instrução CVM 134, bem como observado o prazo mínimo previsto em seu artigo 7º, inciso II, responsabilizando-se a Companhia pela organização do sorteio, devendo comunicar também a data de sua realização aos titulares das Notas Comerciais na Comunicação de Resgate Antecipado Obrigatório; (iii) a menção de que o valor correspondente ao pagamento do Valor Nominal Unitário da Nota Comercial será acrescido da respectiva Remuneração calculada pro rata temporis desde a Data de Emissão até a data de Resgate Antecipado Obrigatório; (iv) o Valor do Resgate Antecipado; e (iv) quaisquer outras informações necessárias à operacionalização do Resgate Antecipado Obrigatório (“Comunicação de Resgate Antecipado Obrigatório”). Para as Notas Comerciais custodiadas eletronicamente na CETIP, o Resgate Antecipado Obrigatório será realizado em conformidade com os procedimentos da CETIP. O Resgate Antecipado Obrigatório parcial deverá ocorrer conforme os procedimentos operacionais da CETIP, sendo que todas as etapas desse processo, tais como habilitação dos titulares de Notas Comerciais, qualificação, apuração e validação das quantidades de Notas Comerciais a serem resgatadas, serão realizadas fora do âmbito da CETIP. Para fins do artigo 7º, parágrafo 2º, da Instrução CVM nº 134, ao subscrever, integralizar ou adquirir em mercado secundário esta Nota Comercial, o titular desta Nota Comercial concede automática e antecipadamente a sua anuência expressa ao Resgate Antecipado Obrigatório, conforme disposto no presente item. Todos os custos decorrentes do Resgate Antecipado Obrigatório aqui previsto serão integralmente incorridos pela Companhia. Distribuição: A Nota Comercialserá objeto de oferta pública com esforços restritos de distribuição, nos termos da Instrução CVM 476, e destinada exclusivamente a investidores qualificados, assim definidos nos termos do artigo 4º da Instrução CVM 476 (“Investidores Qualificados”), com a intermediação de instituição financeira integrante do sistema brasileiro de distribuição (“Coordenador Líder”), sob o regime de garantia firme de colocação. A Nota Comercial será ofertada exclusivamente a, no máximo, 75 (setenta e cinco) Investidores Qualificados, podendo ser subscrita e integralizada por, no máximo, 50 (cinquenta) Investidores Qualificados. A Nota Comercial somente poderá ser negociada nos mercados regulamentados de valores mobiliários depois de decorridos 90 (noventa) dias de cada subscrição ou aquisição pelos investidores de acordo com os artigos 13 e 15 da Instrução CVM 476, considerando que a Companhia esteja em dia com as obrigações previstas no artigo 17 da Instrução CVM 476 e previstas na seção “Obrigações da Emissora” da Cártula;Colocação, Negociação e Custódia Eletrônica:A Nota Comercial será registrada para (a) distribuição no mercado primário por meio do MDA - Módulo de Distribuição de Ativos (“MDA”), administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo a distribuição liquidada financeiramente por meio da CETIP; e (b) negociação no mercado secundário por meio do Módulo CETIP21 – Títulos e Valores Mobiliários, administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo as negociações liquidadas financeiramente e a custódia eletrônica efetuada na CETIP;Subscrição e Integralização:O preço de subscrição e integralização da Nota Comercial será correspondente ao Valor Nominal Unitário. A Nota Comercial será integralizada à vista, no ato da subscrição, exclusivamente por meio do MDA, em moeda corrente nacional, sendo que concomitantemente à liquidação financeira será depositada em nome do titular no Sistema de Custódia da CETIP, observados os procedimentos definidos pela CETIP;Local de Pagamento:Os pagamentos referentes à Nota Comercial serão realizados em conformidade com os procedimentos da CETIP, caso a Nota Comercial esteja custodiada eletronicamente na CETIP ou, caso a Nota Comercial não esteja custodiada eletronicamente na CETIP, na sede da Companhia, ou ainda em conformidade com os procedimentos adotados pelo BancoMandatário, conforme aplicável;Aval:ANota Comercial contará com garantia representada por aval (i) da Atlantic Energias Renováveis S.A., sociedade por ações, com sede na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conjunto 161, Centro, CEP 80.430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 11.489.312/0001-27, e na JUCEPAR sob o NIRE n.º 413.000.790.64 (“Atlantic”); (ii) das SPE Avalistas; e (iii) da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A., sociedade por ações de capital fechado com sede na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conjunto 162, 16º andar, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 20.829.557/0001-47, e na JUCEPAR sob o NIRE n.º 413.000.910.21 (“Complexo Morrinhos”);Garantias: Todas as obrigações, principais e acessórias, assumidas pela Companhia com relação à Nota Comercial contarão, além do Aval descrito no parágrafo acima, com as seguintes garantias (“Garantias”): (a) alienação fiduciária da totalidade das ações detidas pelos acionistas da Companhia, quer existentes ou futuras, todos os frutos, rendimentos e vantagens que forem a elas atribuídos, a qualquer título, inclusive lucros, dividendos, juros sobre o capital próprio e todos os demais valores de qualquer outra forma distribuídos pela Companhia, bem como quaisquer bens em que as ações alienadas sejam convertidas (inclusive quaisquer certificados de depósitos ou valores mobiliários), todas as ações que porventura, a partir desta data, sejam atribuídas aos acionistas no capital social da Companhia, ou seu eventual sucessor legal por meio de subscrição, por força de desmembramentos, grupamentos ou exercício de direito de preferência das ações alienadas, distribuição de bonificações, direito de subscrição de novas ações representativas do capital da Companhia, bônus de subscrição, conversão de debêntures de emissão da Companhia e de titularidade dos acionistas no capital da Companhia, todas as ações, valores mobiliários e demais direitos que porventura venham a substituir as ações alienadas fiduciariamente, em razão do cancelamento das mesmas, incorporação, fusão, cisão ou qualquer outra forma de reorganização societária envolvendo a Companhia, constituída por meio do “Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Ações e Outras Avenças”, celebrado em 16 de maio de 2014, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Ações e Outras Avenças (“Contrato de Alienação Fiduciária de Ações”); (b) alienação fiduciária dos equipamentos utilizados na construção do Projeto, constituída por meio do “Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Equipamentos e Outras Avenças”, celebrado em 16 de maio de 2014, conforme vier a ser aditado pelo Terceiro Aditamento ao Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Máquina e Equipamentos (“Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos”); (c) cessão fiduciária (i) dos direitos creditórios relacionados ao Contrato de Suporte de Acionistas, celebrado dentre outras partes, entre Companhia, a Atlantic, Actis Brasil Energia Fundo de Investimento em Participações, Pattac Empreendimentos

e Participações S.A. e Servinoga S.L. e conforme vier a ser aditado pelo Quinto Aditamento ao Instrumento Particular de Compromisso de Aporte de Capital e Outras Avenças (“Contrato de Suporte de Acionistas”); e (ii) os direitos creditórios relacionados aos mútuos subordinados, conforme descritos e definidos no Contrato de Suporte de Acionistas; (iii) os direitos relacionados aos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado celebrados pela Atlantic (“CCEAR”), (iv) todos os direitos e créditos, atuais e futuros, da Atlantic e Complexo Morrinhos, em decorrência das contas do Projeto (“Contas do Projeto Atlantic”), bem como investimentos feitos com valores depositados nas Contas do Projeto Atlantic e ganhos e rendimentos deles oriundos, incluindo, mas não se limitando as contas vinculadas nas quais serão desembolsadas os recurso do Contrato de Suporte de Acionistas, constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pela Atlantic em 16 de maio de 2014, na qualidade de cedente, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic”); (d) cessão fiduciária dos direitos relacionados aos direitos emergentes das apólices de seguro do Projeto de titularidade do Consórcio Morrinhos (CNPJ 15.583.871/0001-52), constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pelo Consórcio Morrinhosem 16 de maio de 2014 na qualidade de cedente, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária do Consórcio”); e (e) cessão fiduciária de direitos detidos pela Companhia, o que inclui: (i) os direitos decorrentes dos contratos do Projeto de titularidade da Companhia; (ii) os direitos relacionados aos CCEAR de titularidade da Companhia; (iii) os direitos emergentes da Portaria n.º 498, de 11 de setembro de 2012 e da Resolução Autorizativa da ANEEL n.º 4.874, de 7 de outubro de 2014, incluindo quaisquer autorizações e/ou licenças emitidas em substituição ou complementarmente a referida resolução (“Direitos Emergentes ANEEL”); (iv) os direitos creditórios relacionados ao Contrato de Suporte de Acionistas celebrado em 12 de maio de 2014 entre as acionistas da Companhia e a Companhia (“Contrato de Suporte de Acionistas”) (“Direitos do ESA”); (v) direitos emergentes das apólices de seguro de titularidade da Companhia; (vi)os direitos emergentes de titularidade da Companhia das garantias do Projeto; (vii) todos os direitos e créditos, atuais e futuros, de titularidade da Companhia, em decorrência das contas do Projeto, incluindo, mas não se limitando as contas vinculadas nas quais serão desembolsadas os recurso do Contrato de Suporte de Acionistas; e (viii) todos os direitos de crédito, atuais e futuros da Companhia, referentes a recursos que sobejarem após a venda de qualquer bem alienado ou excussão de quaisquer garantias, inclusive dos ativos da Companhia, constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pela Companhia na qualidade de cedente em 16 de maio de 2014 e conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária da Companhia” e, em conjunto com o Contrato de Alienação Fiduciária de Ações, o Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos, o Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic e o Contrato de Cessão Fiduciária da Casa dos Ventos, os “Contratos de Garantia”).As Garantias encontram-se atualmente constituídas em favor da Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., na qualidade de agente fiduciário e representante dos interesses dos titulares das debêntures da primeira emissão de Debêntures Simples, não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única, da Andorinha, Campo Formoso I, Campo Formoso II, Sertão, Ventos dos Guarás e Morrinhos (“Primeira Emissão de Debêntures”), e dos titulares das debêntures da segunda emissão de Debêntures Simples, não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única, da Andorinha, da Campo Formoso II e da Morrinhos(“Segunda Emissão de Debêntures” e, em conjunto com a Primeira Emissão de Debêntures, as “Emissões de Debêntures”). As Garantias representadas pelo Contrato de Alienação Fiduciária de Ações, pelo Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos e pelo Contrato de Cessão Fiduciária serão compartilhadas entre o titular da Nota Comercial e os titulares das debêntures das Emissões de Debêntures e as Garantias representadas pelo Contrato de Cessão Fiduciária da Casa dos Ventos e pelo Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic serão compartilhadas entre (i) o titular da Nota Comercial; (ii) os titulares das debêntures das Emissões de Debêntures; e (iii) os titulares das notas promissórias a serem emitidas pelas SPE Avalistas, nos termos das Emissões SPE (“Compartilhamento de Garantias”). Hipóteses de Vencimento Antecipado:ANota Comercial estará sujeita a hipóteses de vencimento antecipado, as quais, uma vez observadas, poderão ensejar a imediata exigibilidade do pagamento, pela Companhia, do Valor Nominal Unitário acrescido daRemuneração, calculados pro ratatemporis por dias úteis corridos desde a Data de Emissão até a data do seu efetivo pagamento, e demais encargos previstos, nos termos da Cártula e da regulamentação aplicável; eProrrogação dos Prazos:Considerar-se-ão automaticamente prorrogados os prazos referentes ao pagamento de qualquer obrigação prevista na Nota Comercial, até o primeiro dia útil subsequente, se o seu vencimento coincidir com feriado declarado nacional, sábado, domingo ou dia em que não exista expediente comercial ou bancário na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, e na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, sem qualquer acréscimo aos valores a serem pagos, ressalvados os casos cujos pagamentos devam ser realizados pela CETIP, hipótese em que referida prorrogação de prazo somente ocorrerá caso a data de pagamento coincida com feriado declarado nacional, sábado ou domingo. Para fins desta ata, “Dia Útil” significa qualquer dia com exceção de sábado, domingo e feriado declarado nacional.

a celebração dos aditamentos aos Contratos de Garantia para prever a constituição ii. das Garantias em favor do titular da Nota Comercial e o Compartilhamento das Garantias;

a celebração de contrato de colocação com o Coordenador Líder para realização iii. da Oferta Restrita;

aOutorga de Aval;iv. autorizar os diretores da Companhia a (a) contratar uma ou mais instituições v.

financeiras autorizadas a operar no mercado de capitais para a distribuição pública das Notas Promissórias; (b) contratar todos os prestadores de serviços necessários para a realização da Emissão, da Oferta Restrita, da Outorga do Aval e da formalização das Garantias e ao Compartilhamento das Garantias, tais como o BancoMandatário, Custodiante, assessores legais, entre outros, (c) negociar e definir todos os termos e condições específicos da Emissão, da Oferta Restrita, da Outorga do Aval, das Garantias e do Compartilhamento das Garantias que não foram objeto de aprovação desta Assembleia, em especial as cláusulas e condições de vencimento antecipado; e (d) adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à celebração Emissão, à Oferta Restrita, à Outorga de Aval, à formalização das Garantias e ao Compartilhamento das Garantias, bem como adotar todas as demais providências necessárias à Emissão e à colocação daNota Comercial. Ratificam-se todos os atos relativos à Oferta Restrita que tenham sido praticados anteriormente pela Diretoria da Companhia.Lavratura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Os documentos descritos acima e submetidos à reunião foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa, e arquivados na sede da Companhia.Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos presentes. Curitiba (PR), 25 de maio de 2015.ATLANTIC ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. Acionista. ACTIS BRASIL ENERGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES. Acionista. JOSÉ ROBERTO DE MORAES. Presidente da Assembleia. THIAGO CORREA MARDER. Secretário da Assembleia. Protocolado na Junta Comercial do Paraná sob o nº 15/290715-7.

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Construção Civil

Mão de obra feminina cresce 250% na MRV Engenharia

O trabalho na construção civil conta com cada vez mais a participação feminina e um exemplo disso é encontrado na MRV Engenharia, que registrou nos últimos seis anos aumento de 250% no número de mulheres em seus quadros.

No Paraná, as mulheres já representam 15% da força de trabalho da construtora. “Elas [as mulheres] são detalhistas e caprichosas, qualidades muito procuradas nos profissionais res-ponsáveis pelos acabamentos das obras”, destaca o diretor regional Sul da MRV, Ralf Haddad.

Maria Aparecida Alves de Macedo (54), deixou o ramo da costura há pouco mais de seis anos e decidiu abrir novos caminhos profissionais. Maria é um dos tantos exemplos de mulheres que estão empregadas

no setor há mais de seis anos. “Iniciei em outra construtora trabalhando na limpeza e há cinco anos entrei na MRV onde tive curso de pintora, pedreira e azulejista”, conta.

Segundo Maria, o trabalho na construção civil se mostrou mais lucrativo o que ajudou a terminar de educar seu filho, que atualmen-te já está na fase adulta. “Tive que me acostumar com a mudança de ares, mas estou muito feliz com o que faço”, destaca.

Maria e outras mulheres, como Cleonice Cardoso Chaves (32), atuam em obras de Curitiba, na pintura e demais detalhes de acabamento para a entrega dos apartamentos aos clientes. “Para mim, a troca de carreira foi muito boa, pois me abriu a possibilidade de ter crescimento profissional”, destaca Cleonice, que já está na

construtora há três anos e que anteriormente trabalhava como doméstica e de auxiliar de pro-dução. “Aqui ainda trabalhei seis meses na área de limpeza até que veio a oportunidade”, ressalta.

Ambas as funcionárias rela-tam que é perceptível o interesse de mulheres no ramo, em todas as áreas. “Vemos muitas enge-nheiras e estagiárias também nas obras”, destaca Cleonice.

Cenário naCionalAtualmente, a MRV conta

com praticamente 4,5 mil mu-lheres em seus quadros o que representa pouco mais de 17% do total de funcionários, sendo que aproximadamente metade delas trabalha nos canteiros de obras e as demais nos escritórios, em funções administrativas, em 19 Estados do País.

novidade

Curitiba ganha primeiro curso de Marketing e Comunicação em inglês

A Redhook School, em par-ceria com a On The Road Idio-mas, apresenta ao mercado o primeiro curso de inglês dirigido a profissionais de marketing e comunicação que buscam aperfeiçoar sua performance em reuniões, negociações em língua inglesa. “Um dos sócios

da Redhook é americano e nós transitamos entre os dois países constantemente.

O curso surgiu porque detec-tamos inúmeras oportunidades dentro e fora do país nas áreas de comunicação e marketing. Há no mercado excelentes pro-fissionais e empresas que po-

deriam atender essa demanda. Mas na hora da negociação, há termos e expressões específicos que precisam ser expressados e entendidos para garantir que o negócio seja bem sucedido.”, explica Celinha Camargos, di-retora de marketing da Redhook School.

aniversário

Grupo Legrand comemora 40 anos no Brasil em 2015

O Grupo Legrand, especialis-ta mundial em sistemas elétricos e digitais para infraestruturas prediais, comemora 40 anos de fundação no Brasil neste ano. Multinacional francesa desde 1865, veio para o país em 1975, comprou a Pial em 1977 e hoje passou a ser um grupo de mar-cas e linhas de grande sucesso que, juntas, contribuem para soluções completas em controle e comando de instalação, geren-ciamento de cabos, voz, dados e imagem e também na distribui-ção e qualidade de energia.

Hoje, o Grupo Legrand é for-mado pelas marcas BTicino, HDL, Lorenzetti Materiais Elétricos, Daneva, SMS e Legrand, além das marcas incorporadas como Pial, Cablofil e Cemar. As aquisições da Legrand continuaram em 1989, com a compra da BTicino, 2000 da Lorenzetti, 2006 da Cemar, 2008 da HDL, 2011 da SMS e em 2012 da Daneva.

Segundo o presidente da Filial Brasil, Fabrice Le Fur, “o Grupo Legrand é formado por profissionais talentosos e dispostos a enfrentar os de-safios presentes no ambiente globalizado e competitivo. Eles possuem a visão, ambição e va-lores do Grupo. Sempre estamos buscando ideias e iniciativas que agreguem cada vez mais melhorias aos resultados e per-formance da empresa”.

Antônio Rosa dos Santos, colaborador da Legrand desde 1989, afirma que os 25 anos de empresa foram de muitas lutas e conquistas.

Campo Formoso IEnergias Renováveis S.A.

COMPANHIA FECHADACNPJ/MF N º 17.613.280/0001-06

NIRE 413.000.858.54ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REALIZADA EM 25 DE MAIO DE 2015.Horário e Local: 10h30min (dez horas e trinta minutos) do dia 25 de maio de 2015, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 161, 16º andar, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná.Mesa: Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. José Roberto de Moraes, o qual convidou a mim, Thiago Correa Marder, para secretariar os trabalhos da reunião.Quórum de Instalação: a totalidade dos membros do quadro de acionistas daCampo Formoso I Energias Renováveis S.A.(“Companhia”), conforme se verifica do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao final desta ata.Convocação: Tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, foi dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”).Ordem do dia: Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os membros do Conselho de Administração, havia convocado a presente reunião a fim de deliberar sobre (i) a realização da 1ª (primeira) emissão de notaspromissórias comerciais da Companhia, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) n.º 134, de 1º de novembro de 1990, conforme alterada (“Nota Comercial”, “Instrução CVM 134” e “Emissão”, respectivamente), a qual será objeto de distribuição pública com esforços restritos de distribuição nos termos da Instrução CVM n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Instrução CVM 476” e “Oferta Restrita”, respectivamente), no valor total de R$53.000.000,00 (cinquenta e três milhões de reais);(ii)a outorga de aval pela Companhia (“Outorga de Aval”) nas emissões de notas promissórias comerciais a serem realizadas(a) pelaMorrinhos Energias Renováveis S.A.(“Morrinhos” e “Emissão Morrinhos”), no montante de R$27.000.000,00 (vinte e sete milhões de reais); (b) pelaAndorinhaEnergias Renováveis S.A., no montante de R$7.000.000,00 (sete milhões de reais) (“Andorinha” e “Emissão Andorinha”); (c) pela Campo Formoso II Energias Renováveis S.A., no montante de R$16.000.000,00 (dezesseis milhões de reais) (“Campo Formoso II” e “Emissão Campo Formoso II”); (d) pela Sertão Energias Renováveis S.A., no montante de R$44.000.000,00 (quarenta e quatro milhões de reais) (“Sertão” e “Emissão Sertão”); e (f) pela Ventos dos Guarás I Energias Renováveis S.A., no montante de R$3.000.000,00 (três milhões de reais) (“Ventos dos Guarás I”, e em conjunto com a Companhia, a Morrinhos, a Andorinha, a Campo Formoso II e a Sertão, as “SPE Avalistas” e “Emissão Ventos dos Guarás I”, respectivamente e, em conjunto com a Emissão, Emissão Morrinhos, Emissão Andorinha, Emissão Campo Formoso II e Emissão Sertão, as “Emissões SPE”); (iii)a contratação do Coordenador Líder (conforme abaixo definido) e os demais prestadores de serviço (Banco Mandatário e Custodiante) e CETIP para realizar a colocação da Nota Comercial no âmbito da Oferta Restrita;e (vii)a autorização aos diretores da Companhia para adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à Emissão, à Oferta Restrita, e à Outorga de Aval, podendo, inclusive, celebrar aditamentos aos contratos celebrados no âmbito da Emissão e da Emissões SPE.Deliberações: Uma vez discutidos todos os pontos da Ordem do Dia, todos os membros do Conselho de Administração da Companhia, por unanimidade de votos, aprovaram:

A emissão deNota Comercial pela Companhia, no valor de R$53.000.000,00 i. (cinquenta e três milhões de reais);, nos termos da Instrução CVM 134, as quais serão objeto de Oferta Restrita nos termos da Instrução CVM 476, com as seguintes características e condições principais:

Valor Total da Emissão: o valor total da Emissão será de até R$53.000.000,00 (cinquenta e três milhões de reais);, na Data de Emissão (conforme definido abaixo);Número de Séries: a Emissão será realizada em série única;Quantidade de Notas Comerciais: seráemitida 1 (uma) Nota Comercial; Valor Nominal Unitário:a Nota Comercial terá valor nominal unitário de R$53.000.000,00 (cinquenta e três milhões de reais);, na Data de Emissão (conforme definido abaixo);Data de Emissão:A Data de Emissão das Notas Comerciais será a data da sua efetiva subscrição e integralização, nos termos do artigo 8º da Instrução CVM 134 (“Data de Emissão”);Forma e Circulação: aNota Comercial será emitida fisicamente, em forma cartular, e ficará depositada em instituição habilitada à prestação de serviços de custódia de guarda física (“Custodiante”). A Nota Comercial circulará por endosso em preto, sem garantia, de mera transferência de titularidade;Data de Vencimento:a Nota Comercial terá vencimento em até 180 dias a contar da Data de Emissão;Titularidade: para todos os fins de direito, a titularidade daNota Comercial será comprovada pela respectiva cártula (“Cártula”). Caso a Nota Comercial esteja custodiada eletronicamente na CETIP S.A. – Mercados Organizados (“CETIP”), a titularidade da Nota Comercial será comprovada pelo extrato expedido pela CETIP em nome do respectivo titular da Nota Comercial;Destinação de Recursos:os recursos captados mediante a colocação da Nota Comercial serão investidos na construção da central geradora eólica objeto do Leilão n.º 7/2011 - Processo n.º 48500.004335/2011-53, ocorrido em 20 de dezembro de 2011 e do Leilão n.º 9/2013, ocorrido em 18 de novembro de 2013, composta por 15 (quinze) unidades geradoras de 2MW (dois megawatts) cada, totalizando uma capacidade instalada de 30MW (trinta megawatts) (“Projeto”);Atualização Monetária e Remuneração da Nota Comercial:O Valor Nominal Unitário da Nota Comercial não será atualizado monetariamente. Sobre o Valor Nominal Unitário da Nota Comercial incidirão juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100% (cem por cento) das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, “overextra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP no informativo diário disponível em sua página na internet (http://www.cetip.com.br), acrescida exponencialmente de sobretaxa equivalente a 2,15% (dois inteiros e quinze centésimos por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis (“Remuneração”), calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por dias úteis decorridos, desde a Data de Emissão até a data de seu efetivo pagamento, considerando para tal os critérios estabelecidos no “Caderno de Fórmulas Notas Comerciais e Obrigações - CETIP21” disponibilizado para consulta em sua página na Internet (http://www.cetip.com.br), e replicados nas cártulas. A Remuneração será paga integralmente na Data de Vencimento ou na data da liquidação antecipada resultante do vencimento antecipado da Nota Comercial em razão da ocorrência de uma das Hipóteses de Vencimento Antecipado previstas nas cártulas, ou na data em que ocorrer o Resgate Antecipado Obrigatório(conforme abaixo definido);Resgate Antecipado Obrigatório: Além das hipóteses descritas na seção “Hipóteses de Vencimento Antecipado” constante das cártulas, a Companhia deverá obrigatoriamente realizar o resgate antecipado da Nota Comercial, desde que após 30 (trinta) dias da Data de Emissão (“Resgate Antecipado Obrigatório”), no prazo de 3 (três) dias úteis após a ocorrência de qualquer desembolso de recursos decorrentes de financiamento contratado pela Companhia, com prazo igual ou superior a 8 (oito) anos, para investimento na construção do Projeto (“Financiamento de Longo

Prazo”), realizar o resgate antecipado, total ou parcial, da Nota Comercial, de forma unilateral (“Resgate Antecipado Obrigatório”).O titular da Nota Comercial deverá declarar-se ciente da obrigação de resgate antecipado aqui descrita e, para fins do item acima, ao subscrever, integralizar ou adquirir a Nota Comercial, nos termos do §2º do artigo 7º da Instrução CVM 134. Em cada data de desembolso do Financiamento de Longo Prazo deverá ser resgatado um número inteiro de Notas Comerciais em montante correspondente a, no mínimo, a totalidade dos valores recebidos pela Companhia no respectivo desembolso do Financiamento de Longo Prazo. O valor do Resgate Antecipado Obrigatório devido pela Companhia será equivalente ao Valor Nominal Unitário da Nota Comercial, acrescido da Remuneração, calculada pro ratatemporis desde a Data de Emissão até a data do efetivo Resgate Antecipado Obrigatório (“Valor do Resgate Antecipado”), observado que, nesta hipótese, não haverá incidência de prêmio de resgate. O Resgate Antecipado Obrigatório implica a extinção da Nota Comercial resgatada, sendo vedada sua manutenção em tesouraria, conforme disposto no artigo 7º, parágrafo 3º, da Instrução CVM 134. O comunicado de resgate deverá ser enviado pela Companhia com, no mínimo, 2 (dois) dias úteis de antecedência da data do Resgate Antecipado Obrigatório (a) ao Agente de Notas e (b) aos titulares das Notas Comerciais, individualmente, ou por meio de publicação nos Jornais de Publicação da Companhia; (c) à CETIP; e (iv) ao Banco Mandatário (“Comunicado de Resgate Obrigatório”). O Comunicado de Resgate Obrigatório deverá conter os termos e condições do Resgate Antecipado Obrigatório, incluindo necessariamente: (i) a respectiva data de Resgate Antecipado Obrigatório; (ii) se o Resgate Antecipado Obrigatório será total ou parcial, sendo que o Resgate Antecipado Obrigatório parcial das Notas Comerciais será realizado mediante sorteio, nos termos do artigo 7º, parágrafo 4º, da Instrução CVM 134, bem como observado o prazo mínimo previsto em seu artigo 7º, inciso II, responsabilizando-se a Companhia pela organização do sorteio, devendo comunicar também a data de sua realização aos titulares das Notas Comerciais na Comunicação de Resgate Antecipado Obrigatório; (iii) a menção de que o valor correspondente ao pagamento do Valor Nominal Unitário da Nota Comercial será acrescido da respectiva Remuneração calculada pro rata temporis desde a Data de Emissão até a data de Resgate Antecipado Obrigatório; (iv) o Valor do Resgate Antecipado; e (iv) quaisquer outras informações necessárias à operacionalização do Resgate Antecipado Obrigatório (“Comunicação de Resgate Antecipado Obrigatório”). Para as Notas Comerciais custodiadas eletronicamente na CETIP, o Resgate Antecipado Obrigatório será realizado em conformidade com os procedimentos da CETIP. O Resgate Antecipado Obrigatório parcial deverá ocorrer conforme os procedimentos operacionais da CETIP, sendo que todas as etapas desse processo, tais como habilitação dos titulares de Notas Comerciais, qualificação, apuração e validação das quantidades de Notas Comerciais a serem resgatadas, serão realizadas fora do âmbito da CETIP. Para fins do artigo 7º, parágrafo 2º, da Instrução CVM nº 134, ao subscrever, integralizar ou adquirir em mercado secundário esta Nota Comercial, o titular desta Nota Comercial concede automática e antecipadamente a sua anuência expressa ao Resgate Antecipado Obrigatório, conforme disposto no presente item. Todos os custos decorrentes do Resgate Antecipado Obrigatório aqui previsto serão integralmente incorridos pela Companhia. Distribuição: A Nota Comercialserá objeto de oferta pública com esforços restritos de distribuição, nos termos da Instrução CVM 476, e destinada exclusivamente a investidores qualificados, assim definidos nos termos do artigo 4º da Instrução CVM 476 (“Investidores Qualificados”), com a intermediação de instituição financeira integrante do sistema brasileiro de distribuição (“Coordenador Líder”), sob o regime de garantia firme de colocação. A Nota Comercial será ofertada exclusivamente a, no máximo, 75 (setenta e cinco) Investidores Qualificados, podendo ser subscrita e integralizada por, no máximo, 50 (cinquenta) Investidores Qualificados. A Nota Comercial somente poderá ser negociada nos mercados regulamentados de valores mobiliários depois de decorridos 90 (noventa) dias de cada subscrição ou aquisição pelos investidores de acordo com os artigos 13 e 15 da Instrução CVM 476, considerando que a Companhia esteja em dia com as obrigações previstas no artigo 17 da Instrução CVM 476 e previstas na seção “Obrigações da Emissora” da Cártula;Colocação, Negociação e Custódia Eletrônica:A Nota Comercial será registrada para (a) distribuição no mercado primário por meio do MDA - Módulo de Distribuição de Ativos (“MDA”), administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo a distribuição liquidada financeiramente por meio da CETIP; e (b) negociação no mercado secundário por meio do Módulo CETIP21 – Títulos e Valores Mobiliários, administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo as negociações liquidadas financeiramente e a custódia eletrônica efetuada na CETIP;Subscrição e Integralização:O preço de subscrição e integralização da Nota Comercial será correspondente ao Valor Nominal Unitário. A Nota Comercial será integralizada à vista, no ato da subscrição, exclusivamente por meio do MDA, em moeda corrente nacional, sendo que concomitantemente à liquidação financeira será depositada em nome do titular no Sistema de Custódia da CETIP, observados os procedimentos definidos pela CETIP;Local de Pagamento:Os pagamentos referentes à Nota Comercial serão realizados em conformidade com os procedimentos da CETIP, caso a Nota Comercial esteja custodiada eletronicamente na CETIP ou, caso a Nota Comercial não esteja custodiada eletronicamente na CETIP, na sede da Companhia, ou ainda em conformidade com os procedimentos adotados pelo BancoMandatário, conforme aplicável;Aval:ANota Comercial contará com garantia representada por aval (i) da Atlantic Energias Renováveis S.A., sociedade por ações, com sede na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conjunto 161, Centro, CEP 80.430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 11.489.312/0001-27, e na JUCEPAR sob o NIRE n.º 413.000.790.64 (“Atlantic”); (ii) das SPE Avalistas; e (iii) da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A., sociedade por ações de capital fechado com sede na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conjunto 162, 16º andar, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 20.829.557/0001-47, e na JUCEPAR sob o NIRE n.º 413.000.910.21 (“Complexo Morrinhos”);Garantias: Todas as obrigações, principais e acessórias, assumidas pela Companhia com relação à Nota Comercial contarão, além do Aval descrito no parágrafo acima, com as seguintes garantias (“Garantias”): (a) alienação fiduciária da totalidade das ações detidas pelos acionistas da Companhia, quer existentes ou futuras, todos os frutos, rendimentos e vantagens que forem a elas atribuídos, a qualquer título, inclusive lucros, dividendos, juros sobre o capital próprio e todos os demais valores de qualquer outra forma distribuídos pela Companhia, bem como quaisquer bens em que as ações alienadas sejam convertidas (inclusive quaisquer certificados de depósitos ou valores mobiliários), todas as ações que porventura, a partir desta data, sejam atribuídas aos acionistas no capital social da Companhia, ou seu eventual sucessor legal por meio de subscrição, por força de desmembramentos, grupamentos ou exercício de direito de preferência das ações alienadas, distribuição de bonificações, direito de subscrição de novas ações representativas do capital da Companhia, bônus de subscrição, conversão de debêntures de emissão da Companhia e de titularidade dos acionistas no capital da Companhia, todas as ações, valores mobiliários e demais direitos que porventura venham a substituir as ações alienadas fiduciariamente, em razão do cancelamento das mesmas, incorporação, fusão, cisão ou qualquer outra forma de reorganização societária envolvendo a Companhia, constituída por meio do “Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Ações e Outras Avenças”, celebrado em 16 de maio de 2014, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Ações e Outras Avenças (“Contrato de Alienação Fiduciária de Ações”); (b) alienação fiduciária dos equipamentos utilizados na construção do Projeto, constituída por meio do “Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Equipamentos e Outras Avenças”, celebrado em 16 de maio de 2014, conforme vier a ser aditado pelo Terceiro Aditamento ao Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Máquina e Equipamentos (“Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos”); (c) cessão fiduciária (i) dos direitos creditórios relacionados ao Contrato de Suporte de Acionistas, celebrado dentre outras partes, entre Companhia, a Atlantic, Actis Brasil Energia Fundo de Investimento em Participações, Pattac Empreendimentos

e Participações S.A. e Servinoga S.L. e conforme vier a ser aditado pelo Quinto Aditamento ao Instrumento Particular de Compromisso de Aporte de Capital e Outras Avenças (“Contrato de Suporte de Acionistas”); e (ii) os direitos creditórios relacionados aos mútuos subordinados, conforme descritos e definidos no Contrato de Suporte de Acionistas; (iii) os direitos relacionados aos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado celebrados pela Atlantic (“CCEAR”), (iv) todos os direitos e créditos, atuais e futuros, da Atlantic e Complexo Morrinhos, em decorrência das contas do Projeto (“Contas do Projeto Atlantic”), bem como investimentos feitos com valores depositados nas Contas do Projeto Atlantic e ganhos e rendimentos deles oriundos, incluindo, mas não se limitando as contas vinculadas nas quais serão desembolsadas os recurso do Contrato de Suporte de Acionistas, constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pela Atlantic em 16 de maio de 2014, na qualidade de cedente, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic”); (d) cessão fiduciária dos direitos relacionados aos direitos emergentes das apólices de seguro do Projeto de titularidade do Consórcio Morrinhos (CNPJ 15.583.871/0001-52), constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pelo Consórcio Morrinhosem 16 de maio de 2014 na qualidade de cedente, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária do Consórcio”); e (e) cessão fiduciária de direitos detidos pela Companhia, o que inclui: (i) os direitos decorrentes dos contratos do Projeto de titularidade da Companhia; (ii) os direitos relacionados aos CCEAR de titularidade da Companhia; (iii) os direitos emergentes da Portaria n.º 498, de 11 de setembro de 2012 e da Resolução Autorizativa da ANEEL n.º 4.874, de 7 de outubro de 2014, incluindo quaisquer autorizações e/ou licenças emitidas em substituição ou complementarmente a referida resolução (“Direitos Emergentes ANEEL”); (iv) os direitos creditórios relacionados ao Contrato de Suporte de Acionistas celebrado em 12 de maio de 2014 entre as acionistas da Companhia e a Companhia (“Contrato de Suporte de Acionistas”) (“Direitos do ESA”); (v) direitos emergentes das apólices de seguro de titularidade da Companhia; (vi)os direitos emergentes de titularidade da Companhia das garantias do Projeto; (vii) todos os direitos e créditos, atuais e futuros, de titularidade da Companhia, em decorrência das contas do Projeto, incluindo, mas não se limitando as contas vinculadas nas quais serão desembolsadas os recurso do Contrato de Suporte de Acionistas; (viii) todos os direitos de crédito, atuais e futuros da Companhia, referentes a recursos que sobejarem após a venda de qualquer bem alienado ou excussão de quaisquer garantias, inclusive dos ativos da Companhia, constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pela Companhia na qualidade de cedente em 16 de maio de 2014 e conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária da Companhia” e, em conjunto com o Contrato de Alienação Fiduciária de Ações, o Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos, o Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic e o Contrato de Cessão Fiduciária da Casa dos Ventos, os “Contratos de Garantia”).As Garantias encontram-se atualmente constituídas em favor da Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., na qualidade de agente fiduciário e representante dos interesses dos titulares das debêntures da primeira emissão de Debêntures Simples, não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única, da Andorinha, Campo Formoso I, Campo Formoso II, Sertão, Ventos dos Guarás e Morrinhos (“Primeira Emissão de Debêntures”), e dos titulares das debêntures da segunda emissão de Debêntures Simples, não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única, da Andorinha, da Campo Formoso II e da Morrinhos(“Segunda Emissão de Debêntures” e, em conjunto com a Primeira Emissão de Debêntures, as “Emissões de Debêntures”). As Garantias representadas pelo Contrato de Alienação Fiduciária de Ações, pelo Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos e pelo Contrato de Cessão Fiduciária serão compartilhadas entre o titular da Nota Comercial e os titulares das debêntures das Emissões de Debêntures e as Garantias representadas pelo Contrato de Cessão Fiduciária da Casa dos Ventos e pelo Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic serão compartilhadas entre (i) o titular da Nota Comercial; (ii) os titulares das debêntures das Emissões de Debêntures; e (iii) os titulares das notas promissórias a serem emitidas pelas SPE Avalistas, nos termos das Emissões SPE (“Compartilhamento de Garantias”). Hipóteses de Vencimento Antecipado:ANota Comercial estará sujeita a hipóteses de vencimento antecipado, as quais, uma vez observadas, poderão ensejar a imediata exigibilidade do pagamento, pela Companhia, do Valor Nominal Unitário acrescido daRemuneração, calculados pro ratatemporis por dias úteis corridos desde a Data de Emissão até a data do seu efetivo pagamento, e demais encargos previstos, nos termos da Cártula e da regulamentação aplicável; eProrrogação dos Prazos:Considerar-se-ão automaticamente prorrogados os prazos referentes ao pagamento de qualquer obrigação prevista na Nota Comercial, até o primeiro dia útil subsequente, se o seu vencimento coincidir com feriado declarado nacional, sábado, domingo ou dia em que não exista expediente comercial ou bancário na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, e na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, sem qualquer acréscimo aos valores a serem pagos, ressalvados os casos cujos pagamentos devam ser realizados pela CETIP, hipótese em que referida prorrogação de prazo somente ocorrerá caso a data de pagamento coincida com feriado declarado nacional, sábado ou domingo. Para fins desta ata, “Dia Útil” significa qualquer dia com exceção de sábado, domingo e feriado declarado nacional.

a celebração dos aditamentos aos Contratos de Garantia para prever a constituição ii. das Garantias em favor do titular da Nota Comercial e o Compartilhamento das Garantias;

a celebração de contrato de colocação com o Coordenador Líder para realização iii. da Oferta Restrita;

aOutorga de Aval;iv. autorizar os diretores da Companhia a (a) contratar uma ou mais instituições v.

financeiras autorizadas a operar no mercado de capitais para a distribuição pública das Notas Promissórias; (b) contratar todos os prestadores de serviços necessários para a realização da Emissão, da Oferta Restrita, da Outorga do Aval e da formalização das Garantias e ao Compartilhamento das Garantias, tais como o BancoMandatário, Custodiante, assessores legais, entre outros, (c) negociar e definir todos os termos e condições específicos da Emissão, da Oferta Restrita, da Outorga do Aval, das Garantias e do Compartilhamento das Garantias que não foram objeto de aprovação desta Assembleia, em especial as cláusulas e condições de vencimento antecipado; e (d) adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à celebração Emissão, à Oferta Restrita, à Outorga de Aval, à formalização das Garantias e ao Compartilhamento das Garantias, bem como adotar todas as demais providências necessárias à Emissão e à colocação daNota Comercial. Ratificam-se todos os atos relativos à Oferta Restrita que tenham sido praticados anteriormente pela Diretoria da Companhia.Lavratura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Os documentos descritos acima e submetidos à reunião foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa, e arquivados na sede da Companhia.Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos presentes. Curitiba (PR), 25 de maio de 2015. ATLANTIC ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. Acionista. ACTIS BRASIL ENERGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES. Acionista. JOSÉ ROBERTO DE MORAES. Presidente da Assembleia. THIAGO CORREA MARDER. Secretário da Assembleia.Protocolado na Junta Comercial do Paraná sob o nº15/290716-5 em 26/05/2015.

Campo Formoso IEnergias Renováveis S.A.

CNPJ/MF N º 17.613.280/0001-06NIRE 413.000.858.54

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIARealizada em 17 de abril de 2015

Às 11h30min do dia 17 do mês de abril do ano de 2015, na sede da companhia, localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 555, conjunto 161, 16º andar, do Centro Empresarial Eng. José Joaquim, Bairro Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, reuniram-se em assembleia geral ordinária a totalidade dos membros do quadro de acionistas da CAMPO FORMOSO I ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A., conforme se verifica do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao final desta ata, representativas de acionistas detentores de 100% do capital social com direito a voto. Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. José Roberto de Moraes, que convidou a mim, Thiago Correa Marder, para secretariar os trabalhos da assembleia. Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os acionistas, a assembleia havia sido instalada na forma da Lei nº 6.404/76, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: 1) Apreciação do Relatório de Administração e das Demonstrações Contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014; 2) Eleição dos novos membros do Conselho Administrativo da Companhia, face a renúncia dos Conselheiros Mauro Fontoura Marder, Marcelo Leite Marder e Thiago Correa Marder; 3) Alteração do Estatuto Social para atender as exigências do BNDES; 4) Alteração do parágrafo 3º, do artigo 30º, do Estatuto Social, referente ao prazo de vigência das procurações outorgadas pela Companhia, em atendimento a exigência do BNDES; 5) Rolagem da dívida das SPEs de Morrinhos com o Banco BTG, com vencimento em 21/05/2015 no valor de R$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais), por mais 180 (cento e oitenta) dias, com a emissão de debêntures de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais), em substituição a Nota Promissória de Campo Formoso II; e 6) Financiamento de R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais) com o Banco Itaú, com a emissão de Notas Promissórias e compartilhamento de garantias com o Banco BTG.1) Assumindo a iniciativa dos trabalhos, aprovou-se, de início, a lavratura desta ata sob forma de sumário das deliberações tomadas. Ato contínuo, enfocando o primeiro item da ordem do dia, o Sr. Presidente passou à apreciação do Relatório da Administração e do Balanço Patrimonial, bem como das Demonstrações Financeiras e do Parecer dos Auditores Independentes e demais documentos que formavam as contas da Diretoria, elaboradas de conformidade com o art. 176 da Lei n º 6.404/76, correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Com a aprovação dos presentes, dispensou-se a leitura deste complexo de documentos, eis que já era do conhecimento de todos. Acrescentou o Sr. Presidente terem sido as demonstrações financeiras, além de verificadas pelos Srs. auditores, objeto de apreciação pelo Conselho de Administração da Companhia, em Reunião de Conselho, realizada em 17/04/2015, os quais recomendaram pela sua aprovação. PUBLICAÇÃO: Cumprindo as disposições legais, as peças objeto desta Assembleia foram publicadas no Diário Oficial do Paraná, página 72/73, Edição nº 9432 de 15/04/2015, e no Bem Paraná Jornal do Estado, página 27, edição de 15/04/2015. Colocada a matéria em votação, compreendendo-se o Relatório da Administração, o Balanço e as Demonstrações Financeiras da Companhia, bem como o Parecer dos Auditores Independentes, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, foram os mesmos aprovados sem reservas, pela unanimidade dos possuidores de ações ordinárias presentes, para todos os fins legais, inclusive aqueles do art. 134, § 3º da Lei nº 6.404/76. Ainda em consideração com o mesmo item da ordem do dia, com relação ao resultado do exercício, autorizou-se a contabilização do prejuízo nas rubricas apropriadas.2) Dando sequência à pauta, passou-se à discussão do item concernente a renúncia e eleição dos novos Conselheiros de Administração da Companhia. Face as renúncias dos Srs. MAURO FONTOURA MARDER, brasileiro, separado judicialmente, engenheiro civil, portador da carteira de identidade RG. 696.621-7 SSP/PR, inscrito no CPF nº 354.711.749-68, MARCELO LEITE MARDER, brasileiro, casado, Administrador de Empresas, inscrito no CPF 021.562.599-41, portador da RG 4.675.721-1 SSP/PR, e THIAGO CORREA MARDER, brasileiro, casado, Administrador de Empresas, portador da

Carteira de Identidade RG. 6.201.108-4 SSP/PR, inscrito no CPF sob o nº 034.048.069-64, os acionistas aprovam por unanimidade de votos e sem quaisquer ressalvas, para compor o Conselho de Administração da Companhia, os seguintes membros:SERGIO GUIMARÃES DE MELLO BRANDÃO, brasileiro, casado, engenheiro, portador da Carteira de Identidade RG. 12.566.416 SSP/SP, inscrito no CPF sob o nº 089.623.928-44, residente e domiciliado na Rua Araguari, 536, ap. 102, CEP: 04514-041, São Paulo/SP, na qualidade de Presidente do Conselho;JOSÉ ROBERTO DE MORAES, brasileiro, casado, engenheiro eletricista, portador da Cédula de Identidade RG nº 4.818.536-X SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 007.481.418-47, residente e domiciliado à Av. Visconde do Rio Branco, 1488, ap. 3106, CEP: 80420-210, Curitiba/PR, qual assume na qualidade de Vice Presidente do Conselho; e MIGUEL DIAZ SEOANE, espanhol, casado, engenheiro, portador da carteira nacional de habilitação nº 05796854083, inscrito no CPF sob nº 012.495.829-03, com cédula de identidade RNE V886084-U, expedida pela DPF/PR, residente e domiciliado na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Av. República Argentina, 62, ap. 1002, Água Verde, CEP 80240-210; Os membros ora eleitos declaram não estarem incursos em quaisquer restrições que os impeçam de exercer atividades mercantis em geral e, em particular, ocupar os cargos de Conselheiros na Companhia, valendo a presente como declaração de desimpedimento. Foram, assim, devidamente empossados para o mandato estatutário o qual deverá expirar em 01 (um) ano a contar da presente data, ou ainda até que seja realizada a Assembleia Geral Ordinária da companhia, a ser realizada no primeiro quadrimestre de 2016, ficando desde logo investidos de todas as prerrogativas legais e estatutárias, independentemente de outras formalidades.3) Colocou-se em discussão o terceiro item da ordem do dia, que diz respeito à alteração do objeto social. Os presentes arguiram a conveniência da aprovação da alteração do objeto social da Companhia, restringindo-o a finalidade de geração de energia elétrica, na condição de produtor independente, mediante o propósito específico do desenvolvimento, implantação e exploração comercial do Parque Eólico Ventos de Campo Formoso I. Aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, alterar a redação do caput do art. 3º do Estatuto Social, que passou a ter a redação seguinte:“Art. 3º - O objeto da sociedade é a geração de energia elétrica, como produtor independente, mediante exploração específica do “Parque Eólico Ventos de Campo Formoso I”, destinada à comercialização na modalidade de produtor independente de energia; e, para a consecução do objeto social, a implantação, administração e operação das centrais geradoras, obedecidas as normas legais e regulamentares aplicáveis a esse ramo de atividade.”4) Em discussão ao quarto item da ordem do dia, que diz respeito ao prazo das procurações estabelecido no parágrafo 3º, do artigo 30º, do Estatuto Social da Companhia, a fim de permitir a contratação com o BNDES, aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, excepcionar que o prazo de vigência das procurações seja o mesmo do Contrato de Financiamento.5) Em discussão ao quinto item da ordem do dia, aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, a rolagem da dívida das SPEs de Morrinhos com o Banco BTG – nela estando incluída a Companhia -, com vencimento em 21/05/2015 no valor de R$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais), por mais 180 (cento e oitenta) dias, mediante a emissão de debêntures de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais), em substituição a Nota Promissória de Campo Formoso II.6) Dando sequência ao sexto e último item da ordem do dia, aprovou-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, a contratação de financiamento no valor de R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais) com o Banco Itaú, com a emissão de Notas Promissórias e compartilhamento de garantias com o Banco BTG.Por fim, como nada mais houvesse a tratar, ou quem quisesse fazer uso da palavra, declarou o Sr. Presidente que iria suspender a sessão pelo tempo necessário à lavratura da presente ata, conforme estabelece o art. 131, da Lei n º 6.404/76, que, concluída, foi lida por mim, Thiago Correa Marder, Secretário desta Assembleia, depois de reiniciada a sessão, sendo nesta oportunidade aprovada e assinada por todos os acionistas presentes, feito o que o Sr. Presidente declarou encerrados os trabalhos desta Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária.Curitiba (PR), 17 de abril de 2015.Atlantic Energias Renováveis S.A. Acionista José Roberto de Moraes - Diretor Presidente; Thiago Correa Marder - Diretor Financeiro; Actis Brasil Energia Fundo De Investimento Em Participações – Acionista; José Roberto de Moraes - Presidente da Mesa; Thiago Correa Marder - Secretário da Assembleia; Conselheiros Eleitos neste ato: Sergio Guimarães de Mello Brandão; José Roberto de Moraes; Miguel Diaz Seoane. Visto do Advogado: Maria R Soffa – OAB/PR 48629. Registrado na Junta Comercial do Paraná em 20/05/2015 sob nº 20152873694.

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publicidade legal | a13Diário Indústria&Comérciocuritiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015

ImpermeabIlIzação

Como proteger sua casa da umidade e infiltrações

O conforto do lar não com-bina com mofo, fungos, bolor e infiltrações nas paredes. Além de visualmente incômodas, essas imperfeições da construção podem trazer sérios problemas para a saúde como alergias e inflamações respiratórias, sem contar o desgas-

te emocional causado pelo stress. E para proteger as residências desses problemas com a umidade, os im-permeabilizantes têm papel funda-mental ainda durante a construção de uma obra. “Desde vazamentos, passando por infiltração da água das chuvas, os impermeabilizan-

tes criam uma barreira física de proteção que impede a propaga-ção da umidade evitando, assim, as infiltrações”, é o que explica a profissional Juli Casellas, gerente da Impermix, loja referência em impermeabilizantes e produtos para casa e construção.

Cerveja

Mr. Beer planeja abrir 15 novas lojas no Sul até 2017

A Mr. Beer, rede de fran-quias de cervejas especiais, está buscando franqueados para am-pliar sua atuação na região Sul e manter o crescimento da marca no Brasil. A expectativa da rede é abrir novas lojas em todas as capitais e cidades acima de 80 mil habitantes. Hoje, a rede possui 83 lojas em funcionamento distribu-ídas em quase todos os estados brasileiros, sendo nove no sul do país, e a previsão é chegar a 110 unidades em 2015.

Segundo Fernando Fernan-des, diretor de expansão da mar-ca, pelo menos cinco unidades serão inauguradas no Sul neste ano, devendo chegar a 15 no-vas lojas até 2017. “O mercado cervejeiro nessa região é bem desenvolvido, inclusive com mui-tas microcervejarias e produção caseira. A colonização europeia, predominantemente Alemã, in-fluenciou bastante os hábitos de consumo dos sulistas”, explica Fernandes.

As cervejas especiais realmen-te caíram no gosto dos brasileiros. O consumo desse tipo de bebida cresceu 36% nos últimos três anos no Brasil, segundo consultoria britânica Mintel, que faz pesqui-sas sobre o mercado de bebidas. No mercado há cinco anos, a rede faturou R$ 60 milhões no ano passado e prevê fechar 2015 com um aumento de 10% no fatura-mento. “Apesar de crescente, o movimento de cervejas especiais no Brasil está apenas no início, com muitas oportunidades para quem quer empreender e ter o primeiro negócio próprio”, expli-ca Fabiano Wohlers, fundador da Mr. Beer.

evento

Setor óptico promove ações em Curitiba

Nos dias 28 e 29 de maio, a Abióptica – Associação Brasileira da Indústria Óptica - realiza no Sesc da Esquina, em Curitiba (PR), uma série de atividades voltadas aos empresários, profis-sionais ópticos e frequentadores da instituição. Em apenas um evento, os curitibanos terão a oportunidade de conhecer e ter acesso a três linhas de atuação da Abióptica.

No dia 28, das 14 às 20 horas, empresários do setor poderão participar do Fórum Empresarial, que tem como principais objetivos discutir as demandas regionais, levar novidades aos representan-tes paranaenses do segmento e principalmente fortalecer e unir todo o mercado, desde a indústria até o varejo.

De acordo com Bento Alco-forado, presidente da Abióptica, esses encontros itinerantes têm sido de extrema importância para conhecer e identificar os possíveis questionamentos e dificuldades dos empresários locais. “Temos a sensação de que, talvez pela

primeira vez, estejamos diante de um momento no qual possamos realmente dar inicio a união de-finitiva de nosso setor, com a par-ticipação do varejo e do pequeno empresário, que gera emprego e representa fatia importante nesse sentido”, explica o executivo.

Já no dia 29, das 10 às 20h, a Abióptica levará aos profissionais ópticos conhecimento e capacita-ção por meio do Saber Abióptica. Formado por workshops e pales-tras, a programação terá como foco principal gestão, finanças, marketing e vendas.

Ação SociAlAinda no no dia 29, entre as 10

e 16 horas, a Fundação Abióptica – braço social da entidade – apre-senta aos frequentadores do Sesc a Campanha Olho Vivo, que tem como principal objetivo alertar a população sobre a importância dos cuidados com a visão. Na ocasião, o público poderá partici-par de uma triagem, em que será realizado o Teste de Snellen.

O procedimento consiste em

ler uma tabela formada por letras de tamanhos diferentes, numa série de linhas, começando por tamanhos maiores e terminando em tamanhos menores. Importante lembrar que esse teste consiste de uma avaliação que busca identificar a necessidade de uma consulta oftalmológica e não substitui a avaliação do oftalmologista. Caso a equipe coordenada pelo Dr. Fer-nando Márcio Gonçalves de Matos, oftalmologista da Soblec – Socieda-de Brasileira de Lentes de Contato, Córnea e Refratometria -, detecte alguma dificuldade de leitura, o indivíduo será orientado a procurar um especialista. A Abióptica distri-buirá material informativo sobre as doenças oculares e o projeto.

“Essa iniciativa pretende, também, esclarecer o consumidor sobre os riscos de usar produtos ópticos piratas ou ilegais; orientar sobre as melhores práticas no momento da compra de óculos solares e de receituário, além de incentivar visitas regulares ao oftalmologista”, finaliza Bento Alcoforado.

CoworkIng

BRCO Escritórios Inteligentes inicia vendas nacionais de franquias

Durante 15 anos o consultor imobiliário Mizael Aguiar, de 53 anos, alugava um escritório comercial dentro do terreno em que a família morava, para profissionais que buscavam um espaço onde estabelecer a pró-pria empresa.

O grande problema, no en-tanto, era encontrar um novo interessado sempre que alguém decidia sair. Em 2013, quan-

do estava à procura de outro inquilino, se deparou com um formato moderno e inovador para o seu negócio: o coworking. No ano seguinte, então, abriu a primeira franquia da BRCO Es-critórios Inteligentes, no Centro Cívico, e hoje contribui para que pelo menos outras 7 unidades sejam inauguradas em todo o Brasil, até o final de 2015.

“A proposta era que eu tivesse

vários inquilinos, ao invés de um único, no mesmo ambiente. Desta forma, quando um saísse, eu te-ria mais gente para não perder a renda; podendo até triplicá-la!”, explica o Diretor de Expansão da BRCO.

Embora estivesse receoso, no início, devido à crise imobiliária que afetou o mercado comercial na época, Aguiar decidiu apostar no negócio.

SertãoEnergias Renováveis S.A.

COMPANHIA FECHADACNPJ/MF N º 17.613.432/0001-70

NIRE 413.000.858.71ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REALIZADA EM 25 DE MAIO DE 2015.Horário e Local: 10h30min (dez horas e trinta minutos) do dia 25 de maio de 2015, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 161, 16º andar, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná.Mesa: Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. José Roberto de Moraes, o qual convidou a mim, Thiago Correa Marder, para secretariar os trabalhos da reunião.Quórum de Instalação: a totalidade dos membros do quadro de acionistas daSertão Energias Renováveis S.A.(“Companhia”), conforme se verifica do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao final desta ata.Convocação: Tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, foi dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”).Ordem do dia: Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os membros do Conselho de Administração, havia convocado a presente reunião a fim de deliberar sobre (i) a realização da 1ª (primeira) emissão de notaspromissórias comerciais da Companhia, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) n.º 134, de 1º de novembro de 1990, conforme alterada (“Nota Comercial”, “Instrução CVM 134” e “Emissão”, respectivamente), a qual será objeto de distribuição pública com esforços restritos de distribuição nos termos da Instrução CVM n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Instrução CVM 476” e “Oferta Restrita”, respectivamente), no valor total de R$44.000.000,00 (quarenta e quatro milhões de reais);(ii)a outorga de aval pela Companhia (“Outorga de Aval”) nas emissões de notas promissórias comerciais a serem realizadas(a) pelaMorrinhos Energias Renováveis S.A.(“Morrinhos” e “Emissão Morrinhos”), no montante de R$27.000.000,00 (vinte e sete milhões de reais); (b) pelaAndorinhaEnergias Renováveis S.A., no montante de R$7.000.000,00 (sete milhões de reais) (“Andorinha” e “Emissão Andorinha”); (c) pela Campo Formoso II Energias Renováveis S.A., no montante de R$16.000.000,00 (dezesseis milhões de reais) (“Campo Formoso II” e “Emissão Campo Formoso II”); (d) pela Campo Formoso I Energias Renováveis S.A., no montante de R$53.000.000,00 (cinquenta e três milhões de reais) (“Campo Formoso I” e “Emissão Campo Formoso I”); e (f) pela Ventos dos Guarás I Energias Renováveis S.A., no montante de R$3.000.000,00 (três milhões de reais) (“Ventos dos Guarás I”, e em conjunto com a Companhia, a Morrinhos, a Andorinha, a Campo Formoso II e a Campo Formoso I, as “SPE Avalistas” e “Emissão Ventos dos Guarás I”, respectivamente e, em conjunto com a Emissão, Emissão Morrinhos, Emissão Andorinha, Emissão Campo Formoso II e Emissão Campo Formoso I, as “Emissões SPE”); (iii)a contratação do Coordenador Líder (conforme abaixo definido) e os demais prestadores de serviço (Banco Mandatário e Custodiante) e CETIP para realizar a colocação da Nota Comercial no âmbito da Oferta Restrita;e (vii)a autorização aos diretores da Companhia para adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à Emissão, à Oferta Restrita, e à Outorga de Aval, podendo, inclusive, celebrar aditamentos aos contratos celebrados no âmbito da Emissão e da Emissões SPE.Deliberações: Uma vez discutidos todos os pontos da Ordem do Dia, todos os membros do Conselho de Administração da Companhia, por unanimidade de votos, aprovaram:

A emissão deNota Comercial pela Companhia, no valor de R$44.000.000,00 i. (quarenta e quatro milhões de reais), nos termos da Instrução CVM 134, as quais serão objeto de Oferta Restrita nos termos da Instrução CVM 476, com as seguintes características e condições principais:

Valor Total da Emissão: o valor total da Emissão será de até R$44.000.000,00 (quarenta e quatro milhões de reais), na Data de Emissão (conforme definido abaixo);Número de Séries: a Emissão será realizada em série única;Quantidade de Notas Comerciais: seráemitida 1 (uma) Nota Comercial; Valor Nominal Unitário:a Nota Comercial terá valor nominal unitário de R$44.000.000,00 (quarenta e quatro milhões de reais), na Data de Emissão (conforme definido abaixo);Data de Emissão:A Data de Emissão das Notas Comerciais será a data da sua efetiva subscrição e integralização, nos termos do artigo 8º da Instrução CVM 134 (“Data de Emissão”);Forma e Circulação: aNota Comercial será emitida fisicamente, em forma cartular, e ficará depositada em instituição habilitada à prestação de serviços de custódia de guarda física (“Custodiante”). A Nota Comercial circulará por endosso em preto, sem garantia, de mera transferência de titularidade;Data de Vencimento:a Nota Comercial terá vencimento em até 180 dias a contar da Data de Emissão;Titularidade: para todos os fins de direito, a titularidade daNota Comercial será comprovada pela respectiva cártula (“Cártula”). Caso a Nota Comercial esteja custodiada eletronicamente na CETIP S.A. – Mercados Organizados (“CETIP”), a titularidade da Nota Comercial será comprovada pelo extrato expedido pela CETIP em nome do respectivo titular da Nota Comercial;Destinação de Recursos:os recursos captados mediante a colocação da Nota Comercial serão investidos na construção da central geradora eólica objeto do Leilão n.º 7/2011 - Processo n.º 48500.004335/2011-53, ocorrido em 20 de dezembro de 2011 e do Leilão n.º 9/2013, ocorrido em 18 de novembro de 2013, composta por 15 (quinze) unidades geradoras de 2MW (dois megawatts) cada, totalizando uma capacidade instalada de 30MW (trinta megawatts) (“Projeto”);Atualização Monetária e Remuneração da Nota Comercial:O Valor Nominal Unitário da Nota Comercial não será atualizado monetariamente. Sobre o Valor Nominal Unitário da Nota Comercial incidirão juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100% (cem por cento) das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, “overextra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP no informativo diário disponível em sua página na internet (http://www.cetip.com.br), acrescida exponencialmente de sobretaxa equivalente a 2,15% (dois inteiros e quinze centésimos por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis (“Remuneração”), calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por dias úteis decorridos, desde a Data de Emissão até a data de seu efetivo pagamento, considerando para tal os critérios estabelecidos no “Caderno de Fórmulas Notas Comerciais e Obrigações - CETIP21” disponibilizado para consulta em sua página na Internet (http://www.cetip.com.br), e replicados nas cártulas. A Remuneração será paga integralmente na Data de Vencimento ou na data da liquidação antecipada resultante do vencimento antecipado da Nota Comercial em razão da ocorrência de uma das Hipóteses de Vencimento Antecipado previstas nas cártulas, ou na data em que ocorrer o Resgate Antecipado Obrigatório(conforme abaixo definido);Resgate Antecipado Obrigatório: Além das hipóteses descritas na seção “Hipóteses de Vencimento Antecipado” constante das cártulas, a Companhia deverá obrigatoriamente realizar o resgate antecipado da Nota Comercial, desde que após 30 (trinta) dias da Data de Emissão (“Resgate Antecipado Obrigatório”), no prazo de 3 (três) dias úteis após a ocorrência de qualquer desembolso de recursos decorrentes de financiamento contratado pela Companhia, com prazo igual ou superior a 8 (oito)

anos, para investimento na construção do Projeto (“Financiamento de Longo Prazo”), realizar o resgate antecipado, total ou parcial, da Nota Comercial, de forma unilateral (“Resgate Antecipado Obrigatório”).O titular da Nota Comercial deverá declarar-se ciente da obrigação de resgate antecipado aqui descrita e, para fins do item acima, ao subscrever, integralizar ou adquirir a Nota Comercial, nos termos do §2º do artigo 7º da Instrução CVM 134. Em cada data de desembolso do Financiamento de Longo Prazo deverá ser resgatado um número inteiro de Notas Comerciais em montante correspondente a, no mínimo, a totalidade dos valores recebidos pela Companhia no respectivo desembolso do Financiamento de Longo Prazo. O valor do Resgate Antecipado Obrigatório devido pela Companhia será equivalente ao Valor Nominal Unitário da Nota Comercial, acrescido da Remuneração, calculada pro rata temporis desde a Data de Emissão até a data do efetivo Resgate Antecipado Obrigatório (“Valor do Resgate Antecipado”), observado que, nesta hipótese, não haverá incidência de prêmio de resgate. O Resgate Antecipado Obrigatório implica a extinção da Nota Comercial resgatada, sendo vedada sua manutenção em tesouraria, conforme disposto no artigo 7º, parágrafo 3º, da Instrução CVM 134. O comunicado de resgate deverá ser enviado pela Companhia com, no mínimo, 2 (dois) dias úteis de antecedência da data do Resgate Antecipado Obrigatório (a) ao Agente de Notas e (b) aos titulares das Notas Comerciais, individualmente, ou por meio de publicação nos Jornais de Publicação da Companhia; (c) à CETIP; e (iv) ao Banco Mandatário (“Comunicado de Resgate Obrigatório”). O Comunicado de Resgate Obrigatório deverá conter os termos e condições do Resgate Antecipado Obrigatório, incluindo necessariamente: (i) a respectiva data de Resgate Antecipado Obrigatório; (ii) se o Resgate Antecipado Obrigatório será total ou parcial, sendo que o Resgate Antecipado Obrigatório parcial das Notas Comerciais será realizado mediante sorteio, nos termos do artigo 7º, parágrafo 4º, da Instrução CVM 134, bem como observado o prazo mínimo previsto em seu artigo 7º, inciso II, responsabilizando-se a Companhia pela organização do sorteio, devendo comunicar também a data de sua realização aos titulares das Notas Comerciais na Comunicação de Resgate Antecipado Obrigatório; (iii) a menção de que o valor correspondente ao pagamento do Valor Nominal Unitário da Nota Comercial será acrescido da respectiva Remuneração calculada pro rata temporis desde a Data de Emissão até a data de Resgate Antecipado Obrigatório; (iv) o Valor do Resgate Antecipado; e (iv) quaisquer outras informações necessárias à operacionalização do Resgate Antecipado Obrigatório (“Comunicação de Resgate Antecipado Obrigatório”). Para as Notas Comerciais custodiadas eletronicamente na CETIP, o Resgate Antecipado Obrigatório será realizado em conformidade com os procedimentos da CETIP. O Resgate Antecipado Obrigatório parcial deverá ocorrer conforme os procedimentos operacionais da CETIP, sendo que todas as etapas desse processo, tais como habilitação dos titulares de Notas Comerciais, qualificação, apuração e validação das quantidades de Notas Comerciais a serem resgatadas, serão realizadas fora do âmbito da CETIP. Para fins do artigo 7º, parágrafo 2º, da Instrução CVM nº 134, ao subscrever, integralizar ou adquirir em mercado secundário esta Nota Comercial, o titular desta Nota Comercial concede automática e antecipadamente a sua anuência expressa ao Resgate Antecipado Obrigatório, conforme disposto no presente item. Todos os custos decorrentes do Resgate Antecipado Obrigatório aqui previsto serão integralmente incorridos pela Companhia. Distribuição: A Nota Comercialserá objeto de oferta pública com esforços restritos de distribuição, nos termos da Instrução CVM 476, e destinada exclusivamente a investidores qualificados, assim definidos nos termos do artigo 4º da Instrução CVM 476 (“Investidores Qualificados”), com a intermediação de instituição financeira integrante do sistema brasileiro de distribuição (“Coordenador Líder”), sob o regime de garantia firme de colocação. A Nota Comercial será ofertada exclusivamente a, no máximo, 75 (setenta e cinco) Investidores Qualificados, podendo ser subscrita e integralizada por, no máximo, 50 (cinquenta) Investidores Qualificados. A Nota Comercial somente poderá ser negociada nos mercados regulamentados de valores mobiliários depois de decorridos 90 (noventa) dias de cada subscrição ou aquisição pelos investidores de acordo com os artigos 13 e 15 da Instrução CVM 476, considerando que a Companhia esteja em dia com as obrigações previstas no artigo 17 da Instrução CVM 476 e previstas na seção “Obrigações da Emissora” da Cártula;Colocação, Negociação e Custódia Eletrônica:A Nota Comercial será registrada para (a) distribuição no mercado primário por meio do MDA - Módulo de Distribuição de Ativos (“MDA”), administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo a distribuição liquidada financeiramente por meio da CETIP; e (b) negociação no mercado secundário por meio do Módulo CETIP21 – Títulos e Valores Mobiliários, administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo as negociações liquidadas financeiramente e a custódia eletrônica efetuada na CETIP;Subscrição e Integralização:O preço de subscrição e integralização da Nota Comercial será correspondente ao Valor Nominal Unitário. A Nota Comercial será integralizada à vista, no ato da subscrição, exclusivamente por meio do MDA, em moeda corrente nacional, sendo que concomitantemente à liquidação financeira será depositada em nome do titular no Sistema de Custódia da CETIP, observados os procedimentos definidos pela CETIP;Local de Pagamento:Os pagamentos referentes à Nota Comercial serão realizados em conformidade com os procedimentos da CETIP, caso a Nota Comercial esteja custodiada eletronicamente na CETIP ou, caso a Nota Comercial não esteja custodiada eletronicamente na CETIP, na sede da Companhia, ou ainda em conformidade com os procedimentos adotados pelo BancoMandatário, conforme aplicável;Aval:ANota Comercial contará com garantia representada por aval (i) da Atlantic Energias Renováveis S.A., sociedade por ações, com sede na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conjunto 161, Centro, CEP 80.430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 11.489.312/0001-27, e na JUCEPAR sob o NIRE n.º 413.000.790.64 (“Atlantic”); (ii) das SPE Avalistas; e (iii) da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A., sociedade por ações de capital fechado com sede na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conjunto 162, 16º andar, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 20.829.557/0001-47, e na JUCEPAR sob o NIRE n.º 413.000.910.21 (“Complexo Morrinhos”);Garantias: Todas as obrigações, principais e acessórias, assumidas pela Companhia com relação à Nota Comercial contarão, além do Aval descrito no parágrafo acima, com as seguintes garantias (“Garantias”): (a) alienação fiduciária da totalidade das ações detidas pelos acionistas da Companhia, quer existentes ou futuras, todos os frutos, rendimentos e vantagens que forem a elas atribuídos, a qualquer título, inclusive lucros, dividendos, juros sobre o capital próprio e todos os demais valores de qualquer outra forma distribuídos pela Companhia, bem como quaisquer bens em que as ações alienadas sejam convertidas (inclusive quaisquer certificados de depósitos ou valores mobiliários), todas as ações que porventura, a partir desta data, sejam atribuídas aos acionistas no capital social da Companhia, ou seu eventual sucessor legal por meio de subscrição, por força de desmembramentos, grupamentos ou exercício de direito de preferência das ações alienadas, distribuição de bonificações, direito de subscrição de novas ações representativas do capital da Companhia, bônus de subscrição, conversão de debêntures de emissão da Companhia e de titularidade dos acionistas no capital da Companhia, todas as ações, valores mobiliários e demais direitos que porventura venham a substituir as ações alienadas fiduciariamente, em razão do cancelamento das mesmas, incorporação, fusão, cisão ou qualquer outra forma de reorganização societária envolvendo a Companhia, constituída por meio do “Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Ações e Outras Avenças”, celebrado em 16 de maio de 2014, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Ações e Outras Avenças (“Contrato de Alienação Fiduciária de Ações”); (b) alienação fiduciária dos equipamentos utilizados na construção do Projeto, constituída por meio do “Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Equipamentos e Outras Avenças”, celebrado em 16 de maio de 2014, conforme vier a ser aditado pelo Terceiro Aditamento ao Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Máquina e Equipamentos (“Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos”); (c) cessão fiduciária (i) dos direitos creditórios relacionados ao Contrato de Suporte de Acionistas, celebrado dentre outras partes, entre Companhia, a Atlantic, Actis

Brasil Energia Fundo de Investimento em Participações, Pattac Empreendimentos e Participações S.A. e Servinoga S.L. e conforme vier a ser aditado pelo Quinto Aditamento ao Instrumento Particular de Compromisso de Aporte de Capital e Outras Avenças (“Contrato de Suporte de Acionistas”); e (ii) os direitos creditórios relacionados aos mútuos subordinados, conforme descritos e definidos no Contrato de Suporte de Acionistas; (iii) os direitos relacionados aos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado celebrados pela Atlantic (“CCEAR”), (iv) todos os direitos e créditos, atuais e futuros, da Atlantic e Complexo Morrinhos, em decorrência das contas do Projeto (“Contas do Projeto Atlantic”), bem como investimentos feitos com valores depositados nas Contas do Projeto Atlantic e ganhos e rendimentos deles oriundos, incluindo, mas não se limitando as contas vinculadas nas quais serão desembolsadas os recurso do Contrato de Suporte de Acionistas, constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pela Atlantic em 16 de maio de 2014, na qualidade de cedente, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic”); (d) cessão fiduciária dos direitos relacionados aos direitos emergentes das apólices de seguro do Projeto de titularidade do Consórcio Morrinhos (CNPJ 15.583.871/0001-52), constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pelo Consórcio Morrinhosem 16 de maio de 2014 na qualidade de cedente, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária do Consórcio”); e (e) cessão fiduciária de direitos detidos pela Companhia, o que inclui: (i) os direitos decorrentes dos contratos do Projeto de titularidade da Companhia; (ii) os direitos relacionados aos CCEAR de titularidade da Companhia; (iii) os direitos emergentes da Portaria n.º 498, de 11 de setembro de 2012 e da Resolução Autorizativa da ANEEL n.º 4.874, de 7 de outubro de 2014, incluindo quaisquer autorizações e/ou licenças emitidas em substituição ou complementarmente a referida resolução (“Direitos Emergentes ANEEL”); (iv) os direitos creditórios relacionados ao Contrato de Suporte de Acionistas celebrado em 12 de maio de 2014 entre as acionistas da Companhia e a Companhia (“Contrato de Suporte de Acionistas”) (“Direitos do ESA”); (v) direitos emergentes das apólices de seguro de titularidade da Companhia; (vi)os direitos emergentes de titularidade da Companhia das garantias do Projeto; (vii) todos os direitos e créditos, atuais e futuros, de titularidade da Companhia, em decorrência das contas do Projeto, incluindo, mas não se limitando as contas vinculadas nas quais serão desembolsadas os recurso do Contrato de Suporte de Acionistas; e (viii) todos os direitos de crédito, atuais e futuros da Companhia, referentes a recursos que sobejarem após a venda de qualquer bem alienado ou excussão de quaisquer garantias, inclusive dos ativos da Companhia, constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pela Companhia na qualidade de cedente em 16 de maio de 2014 e conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária da Companhia” e, em conjunto com o Contrato de Alienação Fiduciária de Ações, o Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos, o Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic e o Contrato de Cessão Fiduciária da Casa dos Ventos, os “Contratos de Garantia”).As Garantias encontram-se atualmente constituídas em favor da Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., na qualidade de agente fiduciário e representante dos interesses dos titulares das debêntures da primeira emissão de Debêntures Simples, não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única, da Andorinha, Campo Formoso I, Campo Formoso II, Sertão, Ventos dos Guarás e Morrinhos (“Primeira Emissão de Debêntures”), e dos titulares das debêntures da segunda emissão de Debêntures Simples, não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única, da Andorinha, da Campo Formoso II e da Morrinhos(“Segunda Emissão de Debêntures” e, em conjunto com a Primeira Emissão de Debêntures, as “Emissões de Debêntures”). As Garantias representadas pelo Contrato de Alienação Fiduciária de Ações, pelo Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos e pelo Contrato de Cessão Fiduciária serão compartilhadas entre o titular da Nota Comercial e os titulares das debêntures das Emissões de Debêntures e as Garantias representadas pelo Contrato de Cessão Fiduciária da Casa dos Ventos e pelo Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic serão compartilhadas entre (i) o titular da Nota Comercial; (ii) os titulares das debêntures das Emissões de Debêntures; e (iii) os titulares das notas promissórias a serem emitidas pelas SPE Avalistas, nos termos das Emissões SPE (“Compartilhamento de Garantias”). Hipóteses de Vencimento Antecipado:ANota Comercial estará sujeita a hipóteses de vencimento antecipado, as quais, uma vez observadas, poderão ensejar a imediata exigibilidade do pagamento, pela Companhia, do Valor Nominal Unitário acrescido daRemuneração, calculados pro rata temporis por dias úteis corridos desde a Data de Emissão até a data do seu efetivo pagamento, e demais encargos previstos, nos termos da Cártula e da regulamentação aplicável; eProrrogação dos Prazos:Considerar-se-ão automaticamente prorrogados os prazos referentes ao pagamento de qualquer obrigação prevista na Nota Comercial, até o primeiro dia útil subsequente, se o seu vencimento coincidir com feriado declarado nacional, sábado, domingo ou dia em que não exista expediente comercial ou bancário na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, e na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, sem qualquer acréscimo aos valores a serem pagos, ressalvados os casos cujos pagamentos devam ser realizados pela CETIP, hipótese em que referida prorrogação de prazo somente ocorrerá caso a data de pagamento coincida com feriado declarado nacional, sábado ou domingo. Para fins desta ata, “Dia Útil” significa qualquer dia com exceção de sábado, domingo e feriado declarado nacional.

a celebração dos aditamentos aos Contratos de Garantia para prever a constituição ii. das Garantias em favor do titular da Nota Comercial e o Compartilhamento das Garantias;

a celebração de contrato de colocação com o Coordenador Líder para realização iii. da Oferta Restrita;

aOutorga de Aval;iv. autorizar os diretores da Companhia a (a) contratar uma ou mais instituições v.

financeiras autorizadas a operar no mercado de capitais para a distribuição pública das Notas Promissórias; (b) contratar todos os prestadores de serviços necessários para a realização da Emissão, da Oferta Restrita, da Outorga do Aval e da formalização das Garantias e ao Compartilhamento das Garantias, tais como o BancoMandatário, Custodiante, assessores legais, entre outros, (c) negociar e definir todos os termos e condições específicos da Emissão, da Oferta Restrita, da Outorga do Aval, das Garantias e do Compartilhamento das Garantias que não foram objeto de aprovação desta Assembleia, em especial as cláusulas e condições de vencimento antecipado; e (d) adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à celebração Emissão, à Oferta Restrita, à Outorga de Aval, à formalização das Garantias e ao Compartilhamento das Garantias, bem como adotar todas as demais providências necessárias à Emissão e à colocação daNota Comercial. Ratificam-se todos os atos relativos à Oferta Restrita que tenham sido praticados anteriormente pela Diretoria da Companhia.Lavratura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Os documentos descritos acima e submetidos à reunião foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa, e arquivados na sede da Companhia.Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos presentes. Curitiba (PR), 25 de maio de 2015. ATLANTIC ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. Acionista. ACTIS BRASIL ENERGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES. Acionista. JOSÉ ROBERTO DE MORAES. Presidente da Assembleia. THIAGO CORREA MARDER. Secretário da Assembleia. Protocolado na Junta Comercial do Paraná sob o nº15/290719-0 em 26/05/2015.

SertãoEnergias Renováveis S.A.

CNPJ/MF N º 17.613.432/0001-70NIRE 413.000.858.71

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIARealizada em 17 de Abril de 2015

Às 14h00min do dia 17 do mês de abril do ano de 2015, na sede da companhia, localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 555, conjunto 161, 16º andar, do Centro Empresarial Eng. José Joaquim, Bairro Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, reuniram-se em assembleia geral ordinária a totalidade dos membros do quadro de acionistas da SERTÃO ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A., conforme se verifica do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao final desta ata, representativas de acionistas detentores de 100% do capital social com direito a voto. Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. José Roberto de Moraes, que convidou a mim, Thiago Correa Marder, para secretariar os trabalhos da assembleia. Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os acionistas, a assembleia havia sido instalada na forma da Lei nº 6.404/76, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: 1) Apreciação do Relatório de Administração e das Demonstrações Contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014; 2) Eleição dos novos membros do Conselho Administrativo da Companhia, face a renúncia dos Conselheiros Mauro Fontoura Marder, Marcelo Leite Marder e Thiago Correa Marder; 3) Alteração do Estatuto Social para atender as exigências do BNDES; 4) Alteração do parágrafo 3º, do artigo 30º, do Estatuto Social, referente ao prazo de vigência das procurações outorgadas pela Companhia, em atendimento a exigência do BNDES; 5) Rolagem da dívida das SPEs de Morrinhos com o Banco BTG, com vencimento em 21/05/2015 no valor de R$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais), por mais 180 (cento e oitenta) dias, com a emissão de debêntures de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais), em substituição a Nota Promissória de Campo Formoso II; e 6) Financiamento de 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais) com o Banco Itaú, com emissão de Notas Promissórias e compartilhamento de garantias com o Banco BTG.1) Assumindo a iniciativa dos trabalhos, aprovou-se, de início, a lavratura desta ata sob forma de sumário das deliberações tomadas. Ato contínuo, enfocando o primeiro item da ordem do dia, o Sr. Presidente passou à apreciação do Relatório da Administração e do Balanço Patrimonial, bem como das Demonstrações Financeiras e do Parecer dos Auditores Independentes e demais documentos que formavam as contas da Diretoria, elaboradas de conformidade com o art. 176 da Lei n º 6.404/76, correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Com a aprovação dos presentes, dispensou-se a leitura deste complexo de documentos, eis que já era do conhecimento de todos. Acrescentou o Sr. Presidente terem sido as demonstrações financeiras, além de verificadas pelos Srs. auditores, objeto de apreciação pelo Conselho de Administração da Companhia, em Reunião de Conselho, realizada em 17/04/2015, os quais recomendaram pela sua aprovação. PUBLICAÇÃO: Cumprindo as disposições legais, as peças objeto desta Assembleia foram publicadas no Diário Oficial do Paraná, página 113/114, Edição nº 9432 de 15/04/15, e no Bem Paraná Jornal do Estado, página 43/44, edição de 15/04/15. Colocada a matéria em votação, compreendendo-se o Relatório da Administração, o Balanço e as Demonstrações Financeiras da Companhia, bem como o Parecer dos Auditores Independentes, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, foram os mesmos aprovados sem reservas, pela unanimidade dos possuidores de ações ordinárias presentes, para todos os fins legais, inclusive aqueles do art. 134, § 3º da Lei nº 6.404/76. Ainda em consideração com o mesmo item da ordem do dia, com relação ao resultado do exercício, autorizou-se a contabilização do prejuízo nas rubricas apropriadas.2) Dando sequência à pauta, passou-se à discussão do item concernente a renúncia e eleição dos novos Conselheiros de Administração da Companhia. Face as renúncias dos Srs. MAURO FONTOURA MARDER, brasileiro, separado judicialmente, engenheiro civil, portador da carteira de identidade RG. 696.621-7 SSP/PR, inscrito no CPF nº 354.711.749-68, MARCELO LEITE MARDER, brasileiro, casado, Administrador de Empresas, inscrito no CPF 021.562.599-41, portador da RG 4.675.721-1 SSP/PR, e THIAGO CORREA MARDER, brasileiro, casado, Administrador de Empresas,

portador da Carteira de Identidade RG. 6.201.108-4 SSP/PR, inscrito no CPF sob o nº 034.048.069-64, os acionistas aprovam por unanimidade de votos e sem quaisquer ressalvas, para compor o Conselho de Administração da Companhia, os seguintes membros:SERGIO GUIMARÃES DE MELLO BRANDÃO, brasileiro, casado, engenheiro, portador da Carteira de Identidade RG. 12.566.416 SSP/SP, inscrito no CPF sob o nº 089.623.928-44, residente e domiciliado na Rua Araguari, 536, ap. 102, CEP: 04514-041, São Paulo/SP, na qualidade de Presidente do Conselho;JOSÉ ROBERTO DE MORAES, brasileiro, casado, engenheiro eletricista, portador da Cédula de Identidade RG nº 4.818.536-X SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 007.481.418-47, residente e domiciliado à Av. Visconde do Rio Branco, 1488, ap. 3106, CEP: 80420-210, Curitiba/PR, qual assume na qualidade de Vice Presidente do Conselho; e MIGUEL DIAZ SEOANE, espanhol, casado, engenheiro, portador da carteira nacional de habilitação nº 05796854083, inscrito no CPF sob nº 012.495.829-03, com cédula de identidade RNE V886084-U, expedida pela DPF/PR, residente e domiciliado na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Av. República Argentina, 62, ap. 1002, Água Verde, CEP 80240-210.Os membros ora eleitos declaram não estarem incursos em quaisquer restrições que os impeçam de exercer atividades mercantis em geral e, em particular, ocupar os cargos de Conselheiros na Companhia, valendo a presente como declaração de desimpedimento. Foram, assim, devidamente empossados para o mandato estatutário o qual deverá expirar em 01 (um) ano a contar da presente data, ou ainda até que seja realizada a Assembleia Geral Ordinária da companhia, a ser realizada no primeiro quadrimestre de 2016, ficando desde logo investidos de todas as prerrogativas legais e estatutárias, independentemente de outras formalidades.3) Colocou-se em discussão o terceiro item da ordem do dia, que diz respeito à alteração do objeto social. Os presentes arguiram a conveniência da aprovação da alteração do objeto social da Companhia, restringindo-o a finalidade de geração de energia elétrica, na condição de produtor independente, mediante o propósito específico do desenvolvimento, implantação e exploração comercial do Parque Eólico Ventos de Sertão. Aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, alterar a redação do caput do art. 3º do Estatuto Social, que passou a ter a redação seguinte:“Art. 3º - O objeto da sociedade é a geração de energia elétrica, como produtor independente, mediante exploração específica do “Parque Eólico Ventos de Sertão”, destinada à comercialização na modalidade de produtor independente de energia; e, para a consecução do objeto social, a implantação, administração e operação das centrais geradoras, obedecidas as normas legais e regulamentares aplicáveis a esse ramo de atividade.”4) Em discussão o quarto item da ordem do dia, que diz respeito ao prazo das procurações estabelecido no parágrafo 3º, do artigo 30º, do Estatuto Social da Companhia, a fim de permitir a contratação com o BNDES, aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer ressalvas, excepcionar que o prazo de vigência das procurações seja o mesmo do Contrato de Financiamento.5) Em discussão o quinto item da ordem do dia, aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, a rolagem da dívida das SPEs de Morrinhos - nela estando incluída a Companhia -, com o Banco BTG, com vencimento em 21/05/2015 no valor de R$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais), por mais 180 (cento e oitenta) dias, com a emissão de debêntures de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais), em substituição a Nota Promissória de Campo Formoso II.6) Dando sequência ao sexto e último item da ordem do dia, aprovou-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, a contratação de financiamento no valor de R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais) com o Banco Itaú, com emissão de Notas Promissórias e compartilhamento de garantias com o Banco BTG.Por fim, como nada mais houvesse a tratar, ou quem quisesse fazer uso da palavra, declarou o Sr. Presidente que iria suspender a sessão pelo tempo necessário à lavratura da presente ata, conforme estabelece o art. 131, da Lei n º 6.404/76, que, concluída, foi lida por mim, Thiago Correa Marder, Secretário desta Assembleia, depois de reiniciada a sessão, sendo nesta oportunidade aprovada e assinada por todos os acionistas presentes, feito o que o Sr. Presidente declarou encerrados os trabalhos desta Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária. Curitiba (PR), 17 de abril de 2015.Atlantic Energias Renováveis S.A. Acionista José Roberto de Moraes - Diretor Presidente; Thiago Correa Marder - Diretor Financeiro; Actis Brasil Energia Fundo De Investimento Em Participações – Acionista; José Roberto de Moraes - Presidente da Mesa; Thiago Correa Marder - Secretário da Assembleia; Conselheiros Eleitos neste ato: Sergio Guimarães de Mello Brandão; José Roberto de Moraes; Miguel Diaz Seoane. Visto do Advogado: Maria R Soffa – OAB/PR 48629. Registrado na Junta Comercial do Paraná em 20/05/2015 sob nº 20152873678.

Page 13: Diário Indústria&Comércio - 29 de maio de 2015

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015

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VInho

Herencia 2010 é eleito o melhor Carmenère do ChileHá poucos dias foi anunciado

pelo International Wine Challenge que o Herencia 2010 foi eleito o melhor vinho de Car-menère elaborado no Chile. A premiação vem confirmar a supe-rioridade de um rótulo ícone que resume os 140 anos da trajetória da vinícola Santa Carolina.

Produzido a partir da uva Carmenère, no Vale do Rapel, o Herencia 2010 foi descrito como um vinho rico e elegante, com sabor concentrado de pimentas e frutas negras e notas de café e especiarias, como cravo. O final persistente é também sedoso e macio. Vinho jovem, com gradu-ação alcoólica de 15% e grande potencial de guarda. O Herencia é a expressão da tipicidade da apelação Peumo, o melhor terroir para Carmenère do Chile. Esse vinho é trazido ao Brasil pelas

importadoras Porto a Porto e Casa Flora.

O International Wine Chal-lenge está em sua 32ª edição e é reconhecido como um dos con-cursos de vinhos mais criteriosos do mundo, na qual os vinhos são julgados às cegas e também ana-lisados de acordo com a fidelidade ao estilo, à região e à safra.

CuriosidadeA uva Carmenére, chilena

por excelência, tem uma história curiosa no país. Até 1994 pensava-se que ela era uma variante da Merlot, pois amadurecia duas semanas depois que as demais e apresentava algumas diferenças nas folhas. Só depois de um exa-me de DNA é que se comprovou que se tratava de Carmenère trazida da França no fim do sé-culo XIX.

Arte

Farol completa um ano com expressivos artistas no currículo

Com um pouco mais de um ano de abertura - completo em março - a Farol Galeria Arte e ação já realizou três exposi-ções, organizou três leilões de obras de arte contemporâneas, o LeilãoShow da Farol, e reuniu amantes da cultura dentro de um espaço que respira arte: a Bicicle-taria Cultural.

Se propondo a não apenas co-mercializar trabalhos de arte, mas em articular a produção de pensa-mento sobre arte contemporânea, a Farol foi idealizada pela artista e galerista Margit Leisner.

No currículo da galeria estão

a coletiva “O Óbvio Improvável”, da qual participaram os artistas Gabriele Gomes, Cleverson L. Sal-varo, Maikel da Maia, Jose Roberto da Silva e Janete Anderman. A individual “O Óbvio Improvável: Pinturas de Samuel Dickow e atu-almente expõe obras do artista Ri-mon Guimarães. A galeria realizou ainda em 2014 o projeto curatorial da exposicão “Projeto Avançado: Para Ontem”, que reuniu produ-ções no campo da visualidade dos alunos do IV ano do curso de Artes Visuais da UFPR - Universidade Federal do Paraná. Esta iniciativa aconteceu em parceria com a Bici-

cletaria Cultural. Também como vocação, a

Farol promove encontro entre interessados em obras de ar-tistas contemporâneos locais e nacionais em um evento que é uma grande performance: o Lei-lãoShow, que atualmente está em sua quarta edição. Contando com música, gastronomia e obras de arte da produção contemporânea de artistas locais e de outros esta-dos do Brasil, o LeilãoShow tem por intenção favorecer e descom-plicar a aquisição a obras de arte, dando visibilidade à produção contemporânea.

NovidAde

Pioneiro desenvolve novas cadeiras ergonômicas

Pensando na saúde e conforto dos seus colaboradores, a Fran-gos Pioneiro está com 55 novas cadeiras na área de produção desde a última semana. Esta já é a quinta geração de modelos destas cadeiras ergonômicas. Os 20 modelos antigos que existem na empresa serão todos retirados e substituídos pelos novos. “Os

abatedouros devem possuir ca-deiras padrão de aço inox e acento térmico de nylon. Mas, a nossa equipe sempre procura aprimorar os modelos”, conta Carlos Silveira Junior, gestor de Segurança do Trabalho do Grupo Pioneiro. A equipe de produção, manuten-ção e segurança do trabalho foi responsável por aperfeiçoar as

regulagens de altura e largura das cadeiras, dimensionamento do tamanho e adaptação nos postos de trabalho para facilitar o manuseio e ajuste. “Antes de colocar em uso, apresentamos ao Ministério Público do Trabalho, que aprovou o modelo no último mês de fevereiro”, revela Carlos Silveira Junior.

Brasil é o segundo maior mercado para a indústria têxtil do Peru

O bom momento nas relações comerciais entre Brasil e Peru no setor têxtil tem despertado o interesse de empresários brasi-leiros em explorar o potencial do país vizinho. Nos dois primeiros meses deste ano, a balança co-mercial entre ambos registrou aumento de 16,2% nas expor-tações no comparativo a 2014, atingindo a marca de US$ 8,3 milhões, o que torna o Brasil o segundo maior mercado para os produtores peruanos à frente de Equador e Venezuela.

A importância do mercado peruano para o setor têxtil brasi-leiro pode ser medida na presença de empresas nacionais no Perú Moda y Perú Gift Show 2015 que está acontecendo em Lima até 29 de maio. Mais de 50 produtores, segundo os organizadores, entre as principais marcas do mercado vão participar das rodadas de ne-gócios na capital peruana.

Segundo a ministra do Mi-nistério de Comércio Exterior e Turismo (Mincetur) do Peru, Magali Silva, o bom momento entre os dois países reforça o interesse do empresariado bra-sileiro de moda pelos produtores peruanos. “Quando atestamos uma diminuição nas exportações em nível geral, para o Brasil as vendas seguem crescendo”, afir-ma a ministra.

Dados do Mincetur mostram que os negócios entre Brasil e Peru têm registrado um movi-mento de alta nos últimos anos. Em 2014, as exportações do setor têxtil registraram um significativo aumento de 15,1% em comparação a 2013.

Vento dos Guarás IEnergias Renováveis S.A.

COMPANHIA FECHADACNPJ/MF N º 13.344.343/0001-15

NIRE 413.000.816.62ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REALIZADA EM 25 DE MAIO DE 2015Horário e Local: 10h30min (dez horas e trinta minutos) do dia 25 de maio de 2015, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 161 e 162, 16º andar, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná.Mesa: Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. José Roberto de Moraes, o qual convidou a mim, Thiago Correa Marder, para secretariar os trabalhos da reunião.Quórum de Instalação: a totalidade dos membros do quadro de acionistas daVento dos Guarás I Energias Renováveis S.A.(“Companhia”), conforme se verifica do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao final desta ata.Convocação: Tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, foi dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”).Ordem do dia: Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os membros do Conselho de Administração, havia convocado a presente reunião a fim de deliberar sobre (i) a realização da 1ª (primeiro) emissão de notaspromissórias comerciais da Companhia, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) n.º 134, de 1º de novembro de 1990, conforme alterada (“Nota Comercial”, “Instrução CVM 134” e “Emissão”, respectivamente), a qual será objeto de distribuição pública com esforços restritos de distribuição nos termos da Instrução CVM n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Instrução CVM 476” e “Oferta Restrita”, respectivamente), no valor total de R$3.000.000,00 (três milhões de reais);(ii)a outorga de aval pela Companhia (“Outorga de Aval”) nas emissões de notas promissórias comerciais a serem realizadas(a) pelaMorrinhos Energias Renováveis S.A.(“Morrinhos” e “Emissão Morrinhos”), no montante de R$27.000.000,00 (vinte e sete milhões de reais); (b) pelaAndorinhaEnergias Renováveis S.A., no montante de R$7.000.000,00 (sete milhões de reais) (“Andorinha” e “Emissão Andorinha”); (c) pela Sertão Energias Renováveis S.A., no montante de R$44.000.000,00 (quarenta e quatro milhões de reais) (“Campo Formoso II” e “Emissão Campo Formoso II”); (d) pela Campo Formoso I Energias Renováveis S.A., no montante de R$53.000.000,00 (cinquenta e três milhões de reais) (“Campo Formoso I” e “Emissão Campo Formoso I”); e (f) pela Campo Formoso II Energias Renováveis S.A., no montante de R$16.000.000,00 (dezesseis milhões de reais) (“Campo FormosoII”, e em conjunto com a Companhia, a Morrinhos, a Andorinha, a Sertão e a Campo Formoso I, as “SPE Avalistas” e “Emissão Campo FormosoII”, respectivamente e, em conjunto com a Emissão, Emissão Morrinhos, Emissão Andorinha, Emissão Sertão e Emissão Campo Formoso I, as “Emissões SPE”); (iii)a contratação do Coordenador Líder (conforme abaixo definido) e os demais prestadores de serviço (Banco Mandatário e Custodiante) e CETIP para realizar a colocação da Nota Comercial no âmbito da Oferta Restrita;e (vii)a autorização aos diretores da Companhia para adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à Emissão, à Oferta Restrita, e à Outorga de Aval, podendo, inclusive, celebrar aditamentos aos contratos celebrados no âmbito da Emissão e da Emissões SPE.Deliberações: Uma vez discutidos todos os pontos da Ordem do Dia, todos os membros do Conselho de Administração da Companhia, por unanimidade de votos, aprovaram:

A emissão deNota Comercial pela Companhia, no valor de R$3.000.000,00 i. (três milhões de reais), nos termos da Instrução CVM 134, as quais serão objeto de Oferta Restrita nos termos da Instrução CVM 476, com as seguintes características e condições principais:

Valor Total da Emissão: o valor total da Emissão será de até R$3.000.000,00 (três milhões de reais), na Data de Emissão (conforme definido abaixo);Número de Séries: a Emissão será realizada em série única;Quantidade de Notas Comerciais: seráemitida 1 (uma) Nota Comercial; Valor Nominal Unitário:a Nota Comercial terá valor nominal unitário de R$3.000.000,00 (três milhões de reais), na Data de Emissão (conforme definido abaixo);Data de Emissão:A Data de Emissão das Notas Comerciais será a data da sua efetiva subscrição e integralização, nos termos do artigo 8º da Instrução CVM 134 (“Data de Emissão”);Forma e Circulação: aNota Comercial será emitida fisicamente, em forma cartular, e ficará depositada em instituição habilitada à prestação de serviços de custódia de guarda física (“Custodiante”). A Nota Comercial circulará por endosso em preto, sem garantia, de mera transferência de titularidade;Data de Vencimento:a Nota Comercial terá vencimento em até 180 dias a contar da Data de Emissão;Titularidade: para todos os fins de direito, a titularidade daNota Comercial será comprovada pela respectiva cártula (“Cártula”). Caso a Nota Comercial esteja custodiada eletronicamente na CETIP S.A. – Mercados Organizados (“CETIP”), a titularidade da Nota Comercial será comprovada pelo extrato expedido pela CETIP em nome do respectivo titular da Nota Comercial;Destinação de Recursos:os recursos captados mediante a colocação da Nota Comercial serão investidos na construção da central geradora eólica objeto do Leilão n.º 7/2011 - Processo n.º 48500.004335/2011-53, ocorrido em 20 de dezembro de 2011 e do Leilão n.º 9/2013, ocorrido em 18 de novembro de 2013, composta por 15 (quinze) unidades geradoras de 2MW (dois megawatts) cada, totalizando uma capacidade instalada de 30MW (trinta megawatts) (“Projeto”);Atualização Monetária e Remuneração da Nota Comercial:O Valor Nominal Unitário da Nota Comercial não será atualizado monetariamente. Sobre o Valor Nominal Unitário da Nota Comercial incidirão juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100% (cem por cento) das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, “over extra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP no informativo diário disponível em sua página na internet (http://www.cetip.com.br), acrescida exponencialmente de sobretaxa equivalente a 2,15% (dois inteiros e quinze centésimos por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis (“Remuneração”), calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por dias úteis decorridos, desde a Data de Emissão até a data de seu efetivo pagamento, considerando para tal os critérios estabelecidos no “Caderno de Fórmulas Notas Comerciais e Obrigações - CETIP21” disponibilizado para consulta em sua página na Internet (http://www.cetip.com.br), e replicados nas cártulas. A Remuneração será paga integralmente na Data de Vencimento ou na data da liquidação antecipada resultante do vencimento antecipado da Nota Comercial em razão da ocorrência de uma das Hipóteses de Vencimento Antecipado previstas nas cártulas, ou na data em que ocorrer o Resgate Antecipado Obrigatório(conforme abaixo definido);Resgate Antecipado Obrigatório: Além das hipóteses descritas na seção “Hipóteses de Vencimento Antecipado” constante das cártulas, a Companhia deverá obrigatoriamente realizar o resgate antecipado da Nota Comercial, desde que após 30 (trinta) dias da Data de Emissão (“Resgate Antecipado Obrigatório”), no prazo de 3 (três) dias úteis após a ocorrência de qualquer desembolso de recursos decorrentes de financiamento contratado pela Companhia, com prazo igual ou superior a 8 (oito)

anos, para investimento na construção do Projeto (“Financiamento de Longo Prazo”), realizar o resgate antecipado, total ou parcial, da Nota Comercial, de forma unilateral (“Resgate Antecipado Obrigatório”).O titular da Nota Comercial deverá declarar-se ciente da obrigação de resgate antecipado aqui descrita e, para fins do item acima, ao subscrever, integralizar ou adquirir a Nota Comercial, nos termos do §2º do artigo 7º da Instrução CVM 134. Em cada data de desembolso do Financiamento de Longo Prazo deverá ser resgatado um número inteiro de Notas Comerciais em montante correspondente a, no mínimo, a totalidade dos valores recebidos pela Companhia no respectivo desembolso do Financiamento de Longo Prazo. O valor do Resgate Antecipado Obrigatório devido pela Companhia será equivalente ao Valor Nominal Unitário da Nota Comercial, acrescido da Remuneração, calculada pro rata temporis desde a Data de Emissão até a data do efetivo Resgate Antecipado Obrigatório (“Valor do Resgate Antecipado”), observado que, nesta hipótese, não haverá incidência de prêmio de resgate. O Resgate Antecipado Obrigatório implica a extinção da Nota Comercial resgatada, sendo vedada sua manutenção em tesouraria, conforme disposto no artigo 7º, parágrafo 3º, da Instrução CVM 134. O comunicado de resgate deverá ser enviado pela Companhia com, no mínimo, 2 (dois) dias úteis de antecedência da data do Resgate Antecipado Obrigatório (a) ao Agente de Notas e (b) aos titulares das Notas Comerciais, individualmente, ou por meio de publicação nos Jornais de Publicação da Companhia; (c) à CETIP; e (iv) ao Banco Mandatário (“Comunicado de Resgate Obrigatório”). O Comunicado de Resgate Obrigatório deverá conter os termos e condições do Resgate Antecipado Obrigatório, incluindo necessariamente: (i) a respectiva data de Resgate Antecipado Obrigatório; (ii) se o Resgate Antecipado Obrigatório será total ou parcial, sendo que o Resgate Antecipado Obrigatório parcial das Notas Comerciais será realizado mediante sorteio, nos termos do artigo 7º, parágrafo 4º, da Instrução CVM 134, bem como observado o prazo mínimo previsto em seu artigo 7º, inciso II, responsabilizando-se a Companhia pela organização do sorteio, devendo comunicar também a data de sua realização aos titulares das Notas Comerciais na Comunicação de Resgate Antecipado Obrigatório; (iii) a menção de que o valor correspondente ao pagamento do Valor Nominal Unitário da Nota Comercial será acrescido da respectiva Remuneração calculada pro rata temporis desde a Data de Emissão até a data de Resgate Antecipado Obrigatório; (iv) o Valor do Resgate Antecipado; e (iv) quaisquer outras informações necessárias à operacionalização do Resgate Antecipado Obrigatório (“Comunicação de Resgate Antecipado Obrigatório”). Para as Notas Comerciais custodiadas eletronicamente na CETIP, o Resgate Antecipado Obrigatório será realizado em conformidade com os procedimentos da CETIP. O Resgate Antecipado Obrigatório parcial deverá ocorrer conforme os procedimentos operacionais da CETIP, sendo que todas as etapas desse processo, tais como habilitação dos titulares de Notas Comerciais, qualificação, apuração e validação das quantidades de Notas Comerciais a serem resgatadas, serão realizadas fora do âmbito da CETIP. Para fins do artigo 7º, parágrafo 2º, da Instrução CVM nº 134, ao subscrever, integralizar ou adquirir em mercado secundário esta Nota Comercial, o titular desta Nota Comercial concede automática e antecipadamente a sua anuência expressa ao Resgate Antecipado Obrigatório, conforme disposto no presente item. Todos os custos decorrentes do Resgate Antecipado Obrigatório aqui previsto serão integralmente incorridos pela Companhia. Distribuição: A Nota Comercialserá objeto de oferta pública com esforços restritos de distribuição, nos termos da Instrução CVM 476, e destinada exclusivamente a investidores qualificados, assim definidos nos termos do artigo 4º da Instrução CVM 476 (“Investidores Qualificados”), com a intermediação de instituição financeira integrante do sistema brasileiro de distribuição (“Coordenador Líder”), sob o regime de garantia firme de colocação. A Nota Comercial será ofertada exclusivamente a, no máximo, 75 (setenta e cinco) Investidores Qualificados, podendo ser subscrita e integralizada por, no máximo, 50 (cinquenta) Investidores Qualificados. A Nota Comercial somente poderá ser negociada nos mercados regulamentados de valores mobiliários depois de decorridos 90 (noventa) dias de cada subscrição ou aquisição pelos investidores de acordo com os artigos 13 e 15 da Instrução CVM 476, considerando que a Companhia esteja em dia com as obrigações previstas no artigo 17 da Instrução CVM 476 e previstas na seção “Obrigações da Emissora” da Cártula;Colocação, Negociação e Custódia Eletrônica:A Nota Comercial será registrada para (a) distribuição no mercado primário por meio do MDA - Módulo de Distribuição de Ativos (“MDA”), administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo a distribuição liquidada financeiramente por meio da CETIP; e (b) negociação no mercado secundário por meio do Módulo CETIP21 – Títulos e Valores Mobiliários, administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo as negociações liquidadas financeiramente e a custódia eletrônica efetuada na CETIP;Subscrição e Integralização:O preço de subscrição e integralização da Nota Comercial será correspondente ao Valor Nominal Unitário. A Nota Comercial será integralizada à vista, no ato da subscrição, exclusivamente por meio do MDA, em moeda corrente nacional, sendo que concomitantemente à liquidação financeira será depositada em nome do titular no Sistema de Custódia da CETIP, observados os procedimentos definidos pela CETIP;Local de Pagamento:Os pagamentos referentes à Nota Comercial serão realizados em conformidade com os procedimentos da CETIP, caso a Nota Comercial esteja custodiada eletronicamente na CETIP ou, caso a Nota Comercial não esteja custodiada eletronicamente na CETIP, na sede da Companhia, ou ainda em conformidade com os procedimentos adotados pelo BancoMandatário, conforme aplicável;Aval:ANota Comercial contará com garantia representada por aval (i) da Atlantic Energias Renováveis S.A., sociedade por ações, com sede na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conjunto 161, Centro, CEP 80.430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 11.489.312/0001-27, e na JUCEPAR sob o NIRE n.º 413.000.790.64 (“Atlantic”); (ii) das SPE Avalistas; e (iii) da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A., sociedade por ações de capital fechado com sede na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conjunto 162, 16º andar, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 20.829.557/0001-47, e na JUCEPAR sob o NIRE n.º 413.000.910.21 (“Complexo Morrinhos”);Garantias: Todas as obrigações, principais e acessórias, assumidas pela Companhia com relação à Nota Comercial contarão, além do Aval descrito no parágrafo acima, com as seguintes garantias (“Garantias”): (a) alienação fiduciária da totalidade das ações detidas pelos acionistas da Companhia, quer existentes ou futuras, todos os frutos, rendimentos e vantagens que forem a elas atribuídos, a qualquer título, inclusive lucros, dividendos, juros sobre o capital próprio e todos os demais valores de qualquer outra forma distribuídos pela Companhia, bem como quaisquer bens em que as ações alienadas sejam convertidas (inclusive quaisquer certificados de depósitos ou valores mobiliários), todas as ações que porventura, a partir desta data, sejam atribuídas aos acionistas no capital social da Companhia, ou seu eventual sucessor legal por meio de subscrição, por força de desmembramentos, grupamentos ou exercício de direito de preferência das ações alienadas, distribuição de bonificações, direito de subscrição de novas ações representativas do capital da Companhia, bônus de subscrição, conversão de debêntures de emissão da Companhia e de titularidade dos acionistas no capital da Companhia, todas as ações, valores mobiliários e demais direitos que porventura venham a substituir as ações alienadas fiduciariamente, em razão do cancelamento das mesmas, incorporação, fusão, cisão ou qualquer outra forma de reorganização societária envolvendo a Companhia, constituída por meio do “Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Ações e Outras Avenças”, celebrado em 15 de setembro de 2014, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Ações e Outras Avenças (“Contrato de Alienação Fiduciária de Ações”); (b) alienação fiduciária dos equipamentos utilizados na construção do Projeto, constituída por meio do “Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Equipamentos e Outras Avenças”, celebrado em 15 de setembro de 2014, conforme vier a ser aditado pelo Terceiro Aditamento ao Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Máquina e Equipamentos (“Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos”); (c) cessão fiduciária (i) dos direitos creditórios relacionados ao Contrato de Suporte de Acionistas, celebrado dentre outras partes, entre Companhia, a Atlantic, Actis Brasil Energia Fundo de Investimento em Participações, Pattac Empreendimentos

e Participações S.A. e Servinoga S.L. e conforme vier a ser aditado pelo Quinto Aditamento ao Instrumento Particular de Compromisso de Aporte de Capital e Outras Avenças (“Contrato de Suporte de Acionistas”); e (ii) os direitos creditórios relacionados aos mútuos subordinados, conforme descritos e definidos no Contrato de Suporte de Acionistas; (iii) os direitos relacionados aos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado celebrados pela Atlantic (“CCEAR”), (iv) todos os direitos e créditos, atuais e futuros, da Atlantic e Complexo Morrinhos, em decorrência das contas do Projeto (“Contas do Projeto Atlantic”), bem como investimentos feitos com valores depositados nas Contas do Projeto Atlantic e ganhos e rendimentos deles oriundos, incluindo, mas não se limitando as contas vinculadas nas quais serão desembolsadas os recurso do Contrato de Suporte de Acionistas, constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pela Atlantic em 16 de maio de 2014, na qualidade de cedente, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic”); (d) cessão fiduciária dos direitos relacionados aos direitos emergentes das apólices de seguro do Projeto de titularidade do Consórcio Morrinhos (CNPJ 15.583.871/0001-52), constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pelo Consórcio Morrinhosem 16 de maio de 2014 na qualidade de cedente, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária do Consórcio”); e (e) cessão fiduciária de direitos detidos pela Companhia, o que inclui: (i) os direitos decorrentes dos contratos do Projeto de titularidade da Companhia; (ii) os direitos relacionados aos CCEAR de titularidade da Companhia; (iii) os direitos emergentes da Portaria n.º 498, de 11 de setembro de 2012 e da Resolução Autorizativa da ANEEL n.º 4.874, de 7 de outubro de 2014, incluindo quaisquer autorizações e/ou licenças emitidas em substituição ou complementarmente a referida resolução (“Direitos Emergentes ANEEL”); (iv) os direitos creditórios relacionados ao Contrato de Suporte de Acionistas celebrado em 12 de maio de 2014 entre as acionistas da Companhia e a Companhia (“Contrato de Suporte de Acionistas”) (“Direitos do ESA”); (v) direitos emergentes das apólices de seguro de titularidade da Companhia; (vi)os direitos emergentes de titularidade da Companhia das garantias do Projeto; (vii) todos os direitos e créditos, atuais e futuros, de titularidade da Companhia, em decorrência das contas do Projeto, incluindo, mas não se limitando as contas vinculadas nas quais serão desembolsadas os recurso do Contrato de Suporte de Acionistas; e (viii) todos os direitos de crédito, atuais e futuros da Companhia, referentes a recursos que sobejarem após a venda de qualquer bem alienado ou excussão de quaisquer garantias, inclusive dos ativos da Companhia, constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pela Companhia na qualidade de cedente em 15 de setembro de 2014 e conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária da Companhia” e, em conjunto com o Contrato de Alienação Fiduciária de Ações, o Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos, o Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic e o Contrato de Cessão Fiduciária da Casa dos Ventos, os “Contratos de Garantia”).As Garantias encontram-se atualmente constituídas em favor da Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., na qualidade de agente fiduciário e representante dos interesses dos titulares das debêntures da primeira emissão de Debêntures Simples, não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única, da Andorinha, Campo Formoso I, Campo Formoso II, Sertão, Ventos dos Guarás e Morrinhos (“Primeira Emissão de Debêntures”), e dos titulares das debêntures da segunda emissão de Debêntures Simples, não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única, da Andorinha, da Campo Formoso II e da Morrinhos(“Segunda Emissão de Debêntures” e, em conjunto com a Primeira Emissão de Debêntures, as “Emissões de Debêntures”). As Garantias representadas pelo Contrato de Alienação Fiduciária de Ações, pelo Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos e pelo Contrato de Cessão Fiduciária serão compartilhadas entre o titular da Nota Comercial e os titulares das debêntures das Emissões de Debêntures e as Garantias representadas pelo Contrato de Cessão Fiduciária da Casa dos Ventos e pelo Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic serão compartilhadas entre (i) o titular da Nota Comercial; (ii) os titulares das debêntures das Emissões de Debêntures; e (iii) os titulares das notas promissórias a serem emitidas pelas SPE Avalistas, nos termos das Emissões SPE (“Compartilhamento de Garantias”). Hipóteses de Vencimento Antecipado:ANota Comercial estará sujeita a hipóteses de vencimento antecipado, as quais, uma vez observadas, poderão ensejar a imediata exigibilidade do pagamento, pela Companhia, do Valor Nominal Unitário acrescido daRemuneração, calculados pro rata temporis por dias úteis corridos desde a Data de Emissão até a data do seu efetivo pagamento, e demais encargos previstos, nos termos da Cártula e da regulamentação aplicável; eProrrogação dos Prazos:Considerar-se-ão automaticamente prorrogados os prazos referentes ao pagamento de qualquer obrigação prevista na Nota Comercial, até o primeiro dia útil subsequente, se o seu vencimento coincidir com feriado declarado nacional, sábado, domingo ou dia em que não exista expediente comercial ou bancário na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, e na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, sem qualquer acréscimo aos valores a serem pagos, ressalvados os casos cujos pagamentos devam ser realizados pela CETIP, hipótese em que referida prorrogação de prazo somente ocorrerá caso a data de pagamento coincida com feriado declarado nacional, sábado ou domingo. Para fins desta ata, “Dia Útil” significa qualquer dia com exceção de sábado, domingo e feriado declarado nacional.a celebração dos aditamentos aos Contratos de Garantia para prever a constituição ii.

das Garantias em favor do titular da Nota Comercial e o Compartilhamento das Garantias;a celebração de contrato de colocação com o Coordenador Líder para realização iii.

da Oferta Restrita; a Outorga de Aval;iv. autorizar os diretores da Companhia a (a) contratar uma ou mais instituições v.

financeiras autorizadas a operar no mercado de capitais para a distribuição pública das Notas Promissórias; (b) contratar todos os prestadores de serviços necessários para a realização da Emissão, da Oferta Restrita, da Outorga do Aval e da formalização das Garantias e ao Compartilhamento das Garantias, tais como o BancoMandatário, Custodiante, assessores legais, entre outros, (c) negociar e definir todos os termos e condições específicos da Emissão, da Oferta Restrita, da Outorga do Aval, das Garantias e do Compartilhamento das Garantias que não foram objeto de aprovação desta Assembleia, em especial as cláusulas e condições de vencimento antecipado; e (d) adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à celebração Emissão, à Oferta Restrita, à Outorga de Aval, à formalização das Garantias e ao Compartilhamento das Garantias, bem como adotar todas as demais providências necessárias à Emissão e à colocação daNota Comercial. Ratificam-se todos os atos relativos à Oferta Restrita que tenham sido praticados anteriormente pela Diretoria da Companhia.Lavratura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Os documentos descritos acima e submetidos à reunião foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa, e arquivados na sede da Companhia.Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos presentes. Curitiba (PR), 25 de maio de 2015.ATLANTIC ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. Acionista. ACTIS BRASIL ENERGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES. Acionista. JOSÉ ROBERTO DE MORAES. Presidente da Assembleia. THIAGO CORREA MARDER. Secretário da Assembleia. Protocolado na Junta Comercial do Paraná sob o nº15/290720-3 em 26/05/2015.

Ventos dos Guarás IEnergias Renováveis S.A.

CNPJ/MF: 13.344.343/0001-15NIRE: 413.000.816.62

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIAREALIZADA EM 17 DE ABRIL DE 2015

Às 09h30min (quatorze horas) do dia 17 de Abril de 2015, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, nº 555, conj. 161/162, 16º andar, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, reuniram-se em Assembleia Geral Ordinária a totalidade dos membros do quadro de acionistas da VENTOS DOS GUARÁS I ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A., conforme se verifica do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao final desta ata, representativas de acionistas detentores de 100% do capital social com direito a voto. Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. José Roberto de Moraes, o qual convidou a mim, Thiago Correa Marder, para secretariar os trabalhos da assembleia. Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os acionistas, a assembleia havia sido instalada na forma da Lei nº 6.404/76, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: 1) Apreciação do Relatório de Administração e das Demonstrações Contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014; 2) Eleição dos novos membros do Conselho Administrativo da Companhia, face a renúncia dos Conselheiros Mauro Fontoura Marder, Marcelo Leite Marder e Thiago Correa Marder. 3) Alteração do Estatuto Social para atender as exigências do BNDES; 4) Alteração do parágrafo 3º, do artigo 30º, do Estatuto Social, referente ao prazo de vigência das procurações outorgadas pela Companhia, em atendimento a exigência do BNDES; 5) Rolagem da dívida das SPEs de Morrinhos com o Banco BTG, com vencimento em 21/05/2015, no valor de R$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais), por mais 180 (cento e oitenta) dias, com a emissão de debêntures de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais), em substituição a Nota Promissória de Campo Formoso II; e 6) Financiamento de R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais) com o Banco Itaú, com emissão de Notas Promissórias e compartilhamento de garantias com o Banco BTG.1) Assumindo a iniciativa dos trabalhos, aprovou-se, de início, a lavratura desta ata sob forma de sumário das deliberações tomadas. Ato contínuo, enfocando o primeiro item da ordem do dia, o Sr. Presidente passou à apreciação do Relatório da Administração e do Balanço Patrimonial, bem como das Demonstrações Financeiras e do Parecer dos Auditores Independentes e demais documentos que formavam as contas da Diretoria, elaboradas de conformidade com o art. 176 da Lei n º 6.404/76, correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Com a aprovação dos presentes, dispensou-se a leitura deste complexo de documentos, eis que já era do conhecimento de todos. Acrescentou o Sr. Presidente terem sido as demonstrações financeiras, além de verificadas pelos Srs. auditores, objeto de apreciação pelo Conselho de Administração da Companhia, em Reunião de Conselho, realizada em 17/04/2015, os quais recomendaram pela sua aprovação. PUBLICAÇÃO: Cumprindo as disposições legais, as peças objeto desta Assembleia foram publicadas no Diário Oficial do Paraná, página 115, Edição nº 9432 de 15/04/2015, e no Bem Paraná Jornal do Estado, página 49, edição de 15/04/15. Colocada a matéria em votação, compreendendo-se o Relatório da Administração, o Balanço e as Demonstrações Financeiras da Companhia, bem como o Parecer dos Auditores Independentes, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, foram os mesmos aprovados sem reservas, pela unanimidade dos possuidores de ações ordinárias presentes, para todos os fins legais, inclusive aqueles do art. 134, § 3º da Lei nº 6.404/76. Ainda em consideração com o mesmo item da ordem do dia, com relação ao resultado do exercício, autorizou-se a contabilização do prejuízo nas rubricas apropriadas.2) Dando sequência à pauta, passou-se à discussão do item concernente a renúncia e eleição dos novos Conselheiros de Administração da Companhia. Face as renúncias dos Srs. MAURO FONTOURA MARDER, brasileiro, separado judicialmente, engenheiro civil, portador da carteira de identidade RG. 696.621-7 SSP/PR, inscrito no CPF nº 354.711.749-68, MARCELO LEITE MARDER, brasileiro, casado, Administrador de Empresas, inscrito no CPF 021.562.599-41, portador da RG 4.675.721-1 SSP/PR, e THIAGO CORREA MARDER, brasileiro, casado, Administrador de Empresas,

portador da Carteira de Identidade RG. 6.201.108-4 SSP/PR, inscrito no CPF sob o nº 034.048.069-64, os acionistas aprovam por unanimidade de votos e sem quaisquer ressalvas, para compor o Conselho de Administração da Companhia, os seguintes membros:SERGIO GUIMARÃES DE MELLO BRANDÃO, brasileiro, casado, engenheiro, portador da Carteira de Identidade RG. 12.566.416 SSP/SP, inscrito no CPF sob o nº 089.623.928-44, residente e domiciliado na Rua Araguari, 536, ap. 102, CEP: 04514-041, São Paulo/SP, na qualidade de Presidente do Conselho;JOSÉ ROBERTO DE MORAES, brasileiro, casado, engenheiro eletricista, portador da Cédula de Identidade RG nº 4.818.536-X SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 007.481.418-47, residente e domiciliado à Av. Visconde do Rio Branco, 1488, ap. 3106, CEP: 80420-210, Curitiba/PR, qual assume na qualidade de Vice Presidente do Conselho; e MIGUEL DIAZ SEOANE, espanhol, casado, engenheiro, portador da carteira nacional de habilitação nº 05796854083, inscrito no CPF sob nº 012.495.829-03, com cédula de identidade RNE V886084-U, expedida pela DPF/PR, residente e domiciliado na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Av. República Argentina, 62, ap. 1002, Água Verde, CEP 80240-210.Os membros ora eleitos declaram não estarem incursos em quaisquer restrições que os impeçam de exercer atividades mercantis em geral e, em particular, ocupar os cargos de Conselheiros na Companhia, valendo a presente como declaração de desimpedimento. Foram, assim, devidamente empossados para o mandato estatutário o qual deverá expirar em 01 (um) ano a contar da presente data, ou ainda até que seja realizada a Assembleia Geral Ordinária da companhia, a ser realizada no primeiro quadrimestre de 2016, ficando desde logo investidos de todas as prerrogativas legais e estatutárias, independentemente de outras formalidades.3) Colocou-se em discussão o terceiro item da ordem do dia, que diz respeito à alteração do objeto social. Os presentes arguiram a conveniência da aprovação da alteração do objeto social da Companhia, restringindo-o a finalidade de geração de energia elétrica, na condição de produtor independente, mediante o propósito específico do desenvolvimento, implantação e exploração comercial do Parque Eólico Ventos dos Guarás I. Aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, alterar a redação do caput do art. 3º do Estatuto Social, que passou a ter a redação seguinte:“Art. 3º - O objeto da sociedade é a geração de energia elétrica, como produtor independente, mediante exploração específica do “Parque Eólico Ventos dos Guarás I”, destinada à comercialização na modalidade de produtor independente de energia; e, para a consecução do objeto social, a implantação, administração e operação das centrais geradoras, obedecidas as normas legais e regulamentares aplicáveis a esse ramo de atividade.”4) Em discussão o quarto item da ordem do dia, que diz respeito ao prazo das procurações estabelecido no parágrafo 3º, do artigo 30º, do Estatuto Social da Companhia, a fim de permitir a contratação com o BNDES, aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, excepcionar que o prazo de vigência das procurações seja o mesmo do Contrato de Financiamento.5) Em discussão o quinto item da ordem do dia, aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, a rolagem da dívida das SPEs de Morrinhos – nela estando incluída a Companhia -, com o Banco BTG, com vencimento em 21/05/2015 no valor de R$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais), por mais 180 (cento e oitenta) dias, com a emissão de debêntures de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais), em substituição a Nota Promissória de Campo Formoso II.6) Dando sequência ao sexto e último item da ordem do dia, aprovou-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, a contratação de financiamento no valor de R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais) com o Banco Itaú, com emissão de Notas Promissórias e compartilhamento de garantias com o Banco BTG.Por fim, como nada mais houvesse a tratar, ou quem quisesse fazer uso da palavra, declarou o Sr. Presidente que iria suspender a sessão pelo tempo necessário à lavratura da presente ata, conforme estabelece o art. 131, da Lei n º 6.404/76, que, concluída, foi lida por mim, Thiago Correa Marder, Secretário desta Assembleia, depois de reiniciada a sessão, sendo nesta oportunidade aprovada e assinada por todos os acionistas presentes, feito o que o Sr. Presidente declarou encerrados os trabalhos desta Assembleia Geral Ordinária. Curitiba (PR), 17 de abril de 2015.Atlantic Energias Renováveis S.A. Acionista José Roberto de Moraes - Diretor Presidente; Thiago Correa Marder - Diretor Financeiro; Actis Brasil Energia Fundo De Investimento Em Participações – Acionista; José Roberto de Moraes - Presidente da Mesa; Thiago Correa Marder - Secretário da Assembleia; Conselheiros Eleitos neste ato: Sergio Guimarães de Mello Brandão; José Roberto de Moraes; Miguel Diaz Seoane. Visto do Advogado: Maria R Soffa – OAB/PR 48629. Registrado na Junta Comercial do Paraná em 20/05/2015 sob nº 20152873660.

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Sazonal

Floricultura oferece diversas opções para o Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados está chegando e nada melhor do que surpreender a pessoa amada com um presente especial, sim-bolizando todo o amor e carinho. Pensando nisso, a Esalflores, maior floricultura e garden center do Sul do Brasil, preparou uma coleção exclusiva, com flores e complementos, para a data mais romântica do ano.

O grande destaque da Esal-flores para o Dia dos namorados 2015 é o maior buquê de rosas do Brasil, preparado com 150 rosas colombianas, conhecidas internacionalmente pela sua qualidade e beleza.

O produto custa R$ 2.500,00 e terá uma edição limitada. Além disso, a floricultura ofe-rece centenas de outras opções, com valores a partir de R$ 3. Para as pessoas que gostam das flores mais tradicionais, a Esalflores disponibiliza o tradi-cional buquê de rosas vermelhas colombianas, com 12 rosas e en-tregue em uma base umedecida que garante a durabilidade (R$ 129,00).

“A Esaflores preza sempre pela inovação e pela acessibilida-de. No Dia dos Namorados, uma data muito importante para nós, oferecemos opções para todos os gostos e bolsos, tudo para garan-tir uma comemoração especial para os casais”, detalha Bruno José Esperança, diretor geral da floricultura.

Assim como nos anos an-teriores, a Esalflores preparou, também, dezenas de kits especiais que trazem flores complementa-das por variados itens, entre eles chocolates, perfumes e alianças. Um dos kits exclusivos é o “Ha-vanna com Amor”, que traz um

arranjo de rosas importadas vermelhas, uma caixa de alfajores de chocolate Havanna 330g e um pote de doce de leite Havanna 450g (R$ 169,60).

Outro destaque da coleção é o “Alegre Alguém”, composto por um arranjo com astromélias co-loridas e uma caixa de Trufas Bal Nègre Noisette 100g dentro de um cachepot de madeira rústica

(R$ 119,90). O kit “Nosso Mo-mento” traz um baú rústico reche-ado com 18 rosas nacionais, uma garrafa de vinho Santa Helena Reservado Carbenet Sauvignon 750ml e duas taças (R$ 230,00). Já o “Cerveja e Sorte” comprova toda a versatilidade da Esalflores e oferece cervejas da Way Beer acompanhadas por um lucky bamboo (R$ 159,00).

Assim como nos anos anteriores, a Esalflores preparou, também, dezenas de kits especiais que trazem flores complementadas por variados itens

DemanDa

Outono aquece negócios alimentícios

É nos dias mais frios do ano que a população se alimenta melhor. A opinião, unânime entre nutricio-nistas e nutrólogos, é endossada pelos termômetros das marcas que trabalham na área alimentícia e re-gistram crescimento médio de dois dígitos nas vendas com a chegada das estações mais frias do ano.

“É natural que nessa época, para se aquecer, as pessoas bus-quem opções de comida mais completas – em vez de lanches. Com isso, marcas que atuam com alimentação saudável tendem a se destacar. Entre o outono e o inver-no, registramos crescimento médio de 20% no faturamento de nossas unidades”, destaca Sergio Olmos, diretor de operações da Parmeggio, rede de grelhados e lanches, com 45 franquias em todo o Brasil.

O aumento na demanda acon-tece também porque é comum as pessoas sentirem que a fome cresce nos dias mais frios, e, consequentemente, a busca por alimentações mais completas se intensifica. “Pensando nisso, sempre incrementamos nosso cardápio com opções que sejam saudáveis e tragam saciedade, sem negligenciar a quantidade de óleo e gordura na preparação dos pratos”, explica Olmos.

Saborear uma xícara de café quente também é outro hábito que cresce nos dias mais frios do ano. Estimativas mostram que no outono e no inverno, o consumo de café aumenta em 30% no Bra-sil. “No quiosque da Parmeggio Café, registramos no ano passado, de abril a setembro, crescimento ainda maior que nas franquias tradicionais: uma média de 35% na demanda”.

muDançaS

Piccadilly celebra 60 anos e anuncia nova presidência

Na última terça-feira, 26, a Pic-cadilly realizou um coquetel para os lojistas e representantes em cele-bração dos 60 anos de trajetória da empresa. O evento aconteceu em Gramado, Rio Grande Sul. Parale-lamente a comemoração, também foi anunciado as mudanças que se-rão implementadas na presidência

e diretoria da Piccadilly. As mudanças são parte de um

processo de governança corporati-va que a empresa vem vivenciando nos últimos 2 anos, inclusive com o apoio de uma consultoria externa, para realização da transição da di-reção da empresa para os membros da terceira geração da família Grin-

gs. “Estamos tão seguros e coesos, que acreditamos que conseguire-mos fazer com que todos também se sintam motivados a viverem este novo momento com a nossa família e empresa, desfrutando de um cres-cimento saudável e positivo para todos que dele farão parte”, afirma Cristine Grings Nogueira.

MorrinhosEnergias Renováveis S.A.

CNPJ/MF N º 17.613.286/0001-83NIRE 413.000.858.62

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA E EXTRAORDINÁRIARealizada em 17 de Abril de 2015

Às 13h30min do dia 17 do mês de abril do ano de 2015, na sede da companhia, localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 555, conjunto 161, 16º andar, do Centro Empresarial Eng. José Joaquim, Bairro Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, reuniram-se em assembleia geral ordinária a totalidade dos membros do quadro de acionistas da MORRINHOS ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A., conforme se verifica do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao final desta ata, representativas de acionistas detentores de 100% do capital social com direito a voto. Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. José Roberto de Moraes, que convidou a mim, Thiago Correa Marder, para secretariar os trabalhos da assembleia. Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os acionistas, a assembleia havia sido instalada na forma da Lei nº 6.404/76, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: 1) Apreciação do Relatório de Administração e das Demonstrações Contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014; 2) Eleição dos novos membros do Conselho Administrativo da Companhia, face a renúncia dos Conselheiros Mauro Fontoura Marder, Marcelo Leite Marder e Thiago Correa Marder; 3) Alteração do Estatuto Social para atender as exigências do BNDES; 4) Alteração do parágrafo 3º, do artigo 30º, do Estatuto Social, referente ao prazo de vigência das procurações outorgadas pela Companhia, em atendimento a exigência do BNDES; 5) Rolagem da dívida das SPEs de Morrinhos com o Banco BTG, com vencimento em 21/05/2015, no valor de R$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais), por mais 180 (cento e oitenta) dias, com a emissão de debêntures de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais), em substituição a Nota Promissória de Campo Formoso II; e 6) Financiamento de R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais) com o Banco Itaú, com emissão de Notas Promissórias e compartilhamento de garantias com o Banco BTG.1) Assumindo a iniciativa dos trabalhos, aprovou-se, de início, a lavratura desta ata sob forma de sumário das deliberações tomadas. Ato contínuo, enfocando o primeiro item da ordem do dia, o Sr. Presidente passou à apreciação do Relatório da Administração e do Balanço Patrimonial, bem como das Demonstrações Financeiras e do Parecer dos Auditores Independentes e demais documentos que formavam as contas da Diretoria, elaboradas de conformidade com o art. 176 da Lei n º 6.404/76, correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Com a aprovação dos presentes, dispensou-se a leitura deste complexo de documentos, eis que já era do conhecimento de todos. Acrescentou o Sr. Presidente terem sido as demonstrações financeiras, além de verificadas pelos Srs. auditores, objeto de apreciação pelo Conselho de Administração da Companhia, em Reunião de Conselho, realizada em 17/04/2015, os quais recomendaram pela sua aprovação. PUBLICAÇÃO: Cumprindo as disposições legais, as peças objeto desta Assembleia foram publicadas no Diário Oficial do Paraná, página 95/96, Edição nº 9432 de 15/04/2015, e no Bem Paraná Jornal do Estado, página 29/30, edição de 15/04/2015. Colocada a matéria em votação, compreendendo-se o Relatório da Administração, o Balanço e as Demonstrações Financeiras da Companhia, bem como o Parecer dos Auditores Independentes, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, foram os mesmos aprovados sem reservas, pela unanimidade dos possuidores de ações ordinárias presentes, para todos os fins legais, inclusive aqueles do art. 134, § 3º da Lei nº 6.404/76. Ainda em consideração com o mesmo item da ordem do dia, com relação ao resultado do exercício, autorizou-se a contabilização do prejuízo nas rubricas apropriadas.2) Dando sequência à pauta, passou-se à discussão do item concernente a renúncia e eleição dos novos Conselheiros de Administração da Companhia. Face as renúncias dos Srs. MAURO FONTOURA MARDER, brasileiro, separado judicialmente, engenheiro civil, portador da carteira de identidade RG. 696.621-7 SSP/PR, inscrito no CPF nº 354.711.749-68, MARCELO LEITE MARDER, brasileiro, casado, Administrador de Empresas, inscrito no CPF 021.562.599-41, portador da RG 4.675.721-1 SSP/PR, e THIAGO CORREA MARDER,

brasileiro, casado, Administrador de Empresas, portador da Carteira de Identidade RG. 6.201.108-4 SSP/PR, inscrito no CPF sob o nº 034.048.069-64, os acionistas aprovam por unanimidade de votos e sem quaisquer ressalvas, para compor o Conselho de Administração da Companhia, os seguintes membros:SERGIO GUIMARÃES DE MELLO BRANDÃO, brasileiro, casado, engenheiro, portador da Carteira de Identidade RG. 12.566.416 SSP/SP, inscrito no CPF sob o nº 089.623.928-44, residente e domiciliado na Rua Araguari, 536, ap. 102, CEP: 04514-041, São Paulo/SP, na qualidade de Presidente do Conselho;JOSÉ ROBERTO DE MORAES, brasileiro, casado, engenheiro eletricista, portador da Cédula de Identidade RG nº 4.818.536-X SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 007.481.418-47, residente e domiciliado à Av. Visconde do Rio Branco, 1488, ap. 3106, CEP: 80420-210, Curitiba/PR, qual assume na qualidade de Vice Presidente do Conselho; e MIGUEL DIAZ SEOANE, espanhol, casado, engenheiro, portador da carteira nacional de habilitação nº 05796854083, inscrito no CPF sob nº 012.495.829-03, com cédula de identidade RNE V886084-U, expedida pela DPF/PR, residente e domiciliado na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Av. República Argentina, 62, ap. 1002, Água Verde, CEP 80240-210.Os membros ora eleitos declaram não estarem incursos em quaisquer restrições que os impeçam de exercer atividades mercantis em geral e, em particular, ocupar os cargos de Conselheiros na Companhia, valendo a presente como declaração de desimpedimento. Foram, assim, devidamente empossados para o mandato estatutário o qual deverá expirar em 01 (um) ano a contar da presente data, ou ainda até que seja realizada a Assembleia Geral Ordinária da companhia, a ser realizada no primeiro quadrimestre de 2016, ficando desde logo investidos de todas as prerrogativas legais e estatutárias, independentemente de outras formalidades.3) Colocou-se em discussão o terceiro item da ordem do dia, que diz respeito à alteração do objeto social. Os presentes arguiram a conveniência da aprovação da alteração do objeto social da Companhia, restringindo-o a finalidade de geração de energia elétrica, na condição de produtor independente, mediante o propósito específico do desenvolvimento, implantação e exploração comercial do Parque Eólico Ventos de Morrinhos. Aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, alterar a redação do caput do art. 3º do Estatuto Social, que passou a ter a redação seguinte:“Art. 3º - O objeto da sociedade é a geração de energia elétrica, como produtor independente, mediante exploração específica do “Parque Eólico Ventos de Morrinhos”, destinada à comercialização na modalidade de produtor independente de energia; e, para a consecução do objeto social, a implantação, administração e operação das centrais geradoras, obedecidas as normas legais e regulamentares aplicáveis a esse ramo de atividade.”4) Em discussão o quarto item da ordem do dia, que diz respeito ao prazo das procurações estabelecido no parágrafo 3º, do artigo 30º, do Estatuto Social da Companhia, a fim de permitir a contratação com o BNDES, aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, excepcionar que o prazo de vigência das procurações seja o mesmo do Contrato de Financiamento.5) Em discussão o quinto item da ordem do dia, aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, a rolagem da dívida das SPEs de Morrinhos com o Banco BTG, nela incluída a Companhia, com vencimento em 21/05/2015 no valor de R$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais), por mais 180 (cento e oitenta) dias, mediante a emissão de debêntures de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais), em substituição a Nota Promissória de Campo Formoso II.6) Dando sequência ao sexto e último item da ordem do dia, aprovou-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, a contratação de financiamento no valor de R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais) com o Banco Itaú, com a emissão de Notas Promissórias e compartilhamento de garantias com o Banco BTG.Por fim, como nada mais houvesse a tratar, ou quem quisesse fazer uso da palavra, declarou o Sr. Presidente que iria suspender a sessão pelo tempo necessário à lavratura da presente ata, conforme estabelece o art. 131, da Lei n º 6.404/76, que, concluída, foi lida por mim, Thiago Correa Marder, Secretário desta Assembleia, depois de reiniciada a sessão, sendo nesta oportunidade aprovada e assinada por todos os acionistas presentes, feito o que o Sr. Presidente declarou encerrados os trabalhos desta Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária. Curitiba (PR), 17 de abril de 2015.Atlantic Energias Renováveis S.A. Acionista José Roberto de Moraes - Diretor Presidente; Thiago Correa Marder - Diretor Financeiro; Actis Brasil Energia Fundo De Investimento Em Participações – Acionista; José Roberto de Moraes - Presidente da Mesa; Thiago Correa Marder - Secretário da Assembleia; Conselheiros Eleitos neste ato: Sergio Guimarães de Mello Brandão; José Roberto de Moraes; Miguel Diaz Seoane. Visto do Advogado: Maria R Soffa – OAB/PR 48629. Registrado na Junta Comercial do Paraná em 20/05/2015 sob nº 20152873686.

MorrinhosEnergias Renováveis S.A.

COMPANHIA FECHADACNPJ/MF N º 17.613.286/0001-83

NIRE 413.000.858.62ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REALIZADA EM 25 DE MAIO DE 2015Horário e Local: 10h30min (dez horas e trinta minutos) do dia 25 de maio de 2015, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 53 e 54, 5º andar, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná.Mesa: Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. José Roberto de Moraes, o qual convidou a mim, Thiago Correa Marder, para secretariar os trabalhos da reunião.Quórum de Instalação: a totalidade dos membros do quadro de acionistas daMorrinhos Energias Renováveis S.A.(“Companhia”), conforme se verifica do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao final desta ata.Convocação: Tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, foi dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”).Ordem do dia: Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os membros do Conselho de Administração, havia convocado a presente reunião a fim de deliberar sobre (i) a realização da 1ª (primeira) emissão de notaspromissórias comerciais da Companhia, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) n.º 134, de 1º de novembro de 1990, conforme alterada (“Nota Comercial”, “Instrução CVM 134” e “Emissão”, respectivamente), a qual será objeto de distribuição pública com esforços restritos de distribuição nos termos da Instrução CVM n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Instrução CVM 476” e “Oferta Restrita”, respectivamente), no valor total de R$27.000.000,00 (vinte e sete milhões de reais);(ii)a outorga de aval pela Companhia (“Outorga de Aval”) nas emissões de notas promissórias comerciais a serem realizadas(a) pela Andorinha Energias Renováveis S.A.(“Andorinha” e “Emissão Andorinha”), no montante de R$7.000.000,00 (sete milhões de reais); (b) pelaCampo Formoso I Energias Renováveis S.A., no montante de R$53.000.000,00 (cinquenta e três milhões de reais) (“Campo Formoso I” e “Emissão Campo Formoso I”); (c) pela Campo Formoso II Energias Renováveis S.A., no montante de R$16.000.000,00 (dezesseis milhões de reais) (“Campo Formoso II” e “Emissão Campo Formoso II”); (d) pela Sertão Energias Renováveis S.A., no montante de R$44.000.000,00 (quarenta e quatro milhões de reais) (“Sertão” e “Emissão Sertão”); e (f) pela Ventos dos Guarás I Energias Renováveis S.A., no montante de R$3.000.000,00 (três milhões de reais) (“Ventos dos Guarás I”, e em conjunto com a Companhia, a Andorinha, a Campo Formoso I, a Campo Formoso II e a Sertão, as “SPE Avalistas” e “Emissão Ventos dos Guarás I”, respectivamente e, em conjunto com a Emissão, Emissão Andorinha, Emissão Campo Formoso I, Emissão Campo Formoso II e Emissão Sertão, as “Emissões SPE”); (iii)a contratação do Coordenador Líder (conforme abaixo definido) e os demais prestadores de serviço (Banco Mandatário e Custodiante) e CETIP para realizar a colocação da Nota Comercial no âmbito da Oferta Restrita;e (vii)a autorização aos diretores da Companhia para adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à Emissão, à Oferta Restrita, e à Outorga de Aval, podendo, inclusive, celebrar aditamentos aos contratos celebrados no âmbito da Emissão e da Emissões SPE.Deliberações: Uma vez discutidos todos os pontos da Ordem do Dia, todos os membros do Conselho de Administração da Companhia, por unanimidade de votos, aprovaram:

A emissão deNota Comercial pela Companhia, no valor de R$27.000.000,00 (vinte e sete i. milhões dereais), nos termos da Instrução CVM 134, as quais serão objeto de Oferta Restrita nos termos da Instrução CVM 476, com as seguintes características e condições principais:

Valor Total da Emissão: o valor total da Emissão será de até R$27.000.000,00 (vinte e sete milhões de reais), na Data de Emissão (conforme definido abaixo);Número de Séries: a Emissão será realizada em série única;Quantidade de Notas Comerciais: seráemitida 1 (uma) Nota Comercial; Valor Nominal Unitário:a Nota Comercial terá valor nominal unitário de R$27.000.000,00 (vinte e sete milhões de reais), na Data de Emissão (conforme definido abaixo);Data de Emissão:A Data de Emissão das Notas Comerciais será a data da sua efetiva subscrição e integralização, nos termos do artigo 8º da Instrução CVM 134 (“Data de Emissão”);Forma e Circulação: aNota Comercial será emitida fisicamente, em forma cartular, e ficará depositada em instituição habilitada à prestação de serviços de custódia de guarda física (“Custodiante”). A Nota Comercial circulará por endosso em preto, sem garantia, de mera transferência de titularidade;Data de Vencimento:a Nota Comercial terá vencimento em até 180 dias a contar da Data de Emissão;Titularidade: para todos os fins de direito, a titularidade daNota Comercial será comprovada pela respectiva cártula (“Cártula”). Caso a Nota Comercial esteja custodiada eletronicamente na CETIP S.A. – Mercados Organizados (“CETIP”), a titularidade da Nota Comercial será comprovada pelo extrato expedido pela CETIP em nome do respectivo titular da Nota Comercial;Destinação de Recursos:os recursos captados mediante a colocação da Nota Comercial serão investidos na construção da central geradora eólica objeto do Leilão n.º 7/2011 - Processo n.º 48500.004335/2011-53, ocorrido em 20 de dezembro de 2011 e do Leilão n.º 9/2013, ocorrido em 18 de novembro de 2013, composta por 15 (quinze) unidades geradoras de 2MW (dois megawatts) cada, totalizando uma capacidade instalada de 30MW (trinta megawatts) (“Projeto”);Atualização Monetária e Remuneração da Nota Comercial:O Valor Nominal Unitário da Nota Comercial não será atualizado monetariamente. Sobre o Valor Nominal Unitário da Nota Comercial incidirão juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100% (cem por cento) das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, “overextra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP no informativo diário disponível em sua página na internet (http://www.cetip.com.br), acrescida exponencialmente de sobretaxa equivalente a 2,15% (dois inteiros e quinze centésimos por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis (“Remuneração”), calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por dias úteis decorridos, desde a Data de Emissão até a data de seu efetivo pagamento, considerando para tal os critérios estabelecidos no “Caderno de Fórmulas Notas Comerciais e Obrigações - CETIP21” disponibilizado para consulta em sua página na Internet (http://www.cetip.com.br), e replicados nas cártulas. A Remuneração será paga integralmente na Data de Vencimento ou na data da liquidação antecipada resultante do vencimento antecipado da Nota Comercial em razão da ocorrência de uma das Hipóteses de Vencimento Antecipado previstas nas cártulas, ou na data em que ocorrer o Resgate Antecipado Obrigatório(conforme abaixo definido);Resgate Antecipado Obrigatório: Além das hipóteses descritas na seção “Hipóteses de Vencimento Antecipado” constante das cártulas, a Companhia deverá obrigatoriamente realizar o resgate antecipado da Nota Comercial, desde que após 30 (trinta) dias da Data de Emissão (“Resgate Antecipado Obrigatório”), no prazo de 3 (três) dias úteis após a ocorrência de qualquer desembolso de recursos decorrentes de financiamento contratado pela Companhia, com prazo igual ou superior a 8 (oito) anos, para investimento na construção do Projeto (“Financiamento de Longo Prazo”), realizar o resgate antecipado, total ou parcial,

da Nota Comercial, de forma unilateral (“Resgate Antecipado Obrigatório”).O titular da Nota Comercial deverá declarar-se ciente da obrigação de resgate antecipado aqui descrita e, para fins do item acima, ao subscrever, integralizar ou adquirir a Nota Comercial, nos termos do §2º do artigo 7º da Instrução CVM 134. Em cada data de desembolso do Financiamento de Longo Prazo deverá ser resgatado um número inteiro de Notas Comerciais em montante correspondente a, no mínimo, a totalidade dos valores recebidos pela Companhia no respectivo desembolso do Financiamento de Longo Prazo. O valor do Resgate Antecipado Obrigatório devido pela Companhia será equivalente ao Valor Nominal Unitário da Nota Comercial, acrescido da Remuneração, calculada pro ratatemporis desde a Data de Emissão até a data do efetivo Resgate Antecipado Obrigatório (“Valor do Resgate Antecipado”), observado que, nesta hipótese, não haverá incidência de prêmio de resgate. O Resgate Antecipado Obrigatório implica a extinção da Nota Comercial resgatada, sendo vedada sua manutenção em tesouraria, conforme disposto no artigo 7º, parágrafo 3º, da Instrução CVM 134. O comunicado de resgate deverá ser enviado pela Companhia com, no mínimo, 2 (dois) dias úteis de antecedência da data do Resgate Antecipado Obrigatório (a) ao Agente de Notas e (b) aos titulares das Notas Comerciais, individualmente, ou por meio de publicação nos Jornais de Publicação da Companhia; (c) à CETIP; e (iv) ao Banco Mandatário (“Comunicado de Resgate Obrigatório”). O Comunicado de Resgate Obrigatório deverá conter os termos e condições do Resgate Antecipado Obrigatório, incluindo necessariamente: (i) a respectiva data de Resgate Antecipado Obrigatório; (ii) se o Resgate Antecipado Obrigatório será total ou parcial, sendo que o Resgate Antecipado Obrigatório parcial das Notas Comerciais será realizado mediante sorteio, nos termos do artigo 7º, parágrafo 4º, da Instrução CVM 134, bem como observado o prazo mínimo previsto em seu artigo 7º, inciso II, responsabilizando-se a Companhia pela organização do sorteio, devendo comunicar também a data de sua realização aos titulares das Notas Comerciais na Comunicação de Resgate Antecipado Obrigatório; (iii) a menção de que o valor correspondente ao pagamento do Valor Nominal Unitário da Nota Comercial será acrescido da respectiva Remuneração calculada pro rata temporis desde a Data de Emissão até a data de Resgate Antecipado Obrigatório; (iv) o Valor do Resgate Antecipado; e (iv) quaisquer outras informações necessárias à operacionalização do Resgate Antecipado Obrigatório (“Comunicação de Resgate Antecipado Obrigatório”). Para as Notas Comerciais custodiadas eletronicamente na CETIP, o Resgate Antecipado Obrigatório será realizado em conformidade com os procedimentos da CETIP. O Resgate Antecipado Obrigatório parcial deverá ocorrer conforme os procedimentos operacionais da CETIP, sendo que todas as etapas desse processo, tais como habilitação dos titulares de Notas Comerciais, qualificação, apuração e validação das quantidades de Notas Comerciais a serem resgatadas, serão realizadas fora do âmbito da CETIP. Para fins do artigo 7º, parágrafo 2º, da Instrução CVM nº 134, ao subscrever, integralizar ou adquirir em mercado secundário esta Nota Comercial, o titular desta Nota Comercial concede automática e antecipadamente a sua anuência expressa ao Resgate Antecipado Obrigatório, conforme disposto no presente item. Todos os custos decorrentes do Resgate Antecipado Obrigatório aqui previsto serão integralmente incorridos pela Companhia. Distribuição: A Nota Comercialserá objeto de oferta pública com esforços restritos de distribuição, nos termos da Instrução CVM 476, e destinada exclusivamente a investidores qualificados, assim definidos nos termos do artigo 4º da Instrução CVM 476 (“Investidores Qualificados”), com a intermediação de instituição financeira integrante do sistema brasileiro de distribuição (“Coordenador Líder”), sob o regime de garantia firme de colocação. A Nota Comercial será ofertada exclusivamente a, no máximo, 75 (setenta e cinco) Investidores Qualificados, podendo ser subscrita e integralizada por, no máximo, 50 (cinquenta) Investidores Qualificados. A Nota Comercial somente poderá ser negociada nos mercados regulamentados de valores mobiliários depois de decorridos 90 (noventa) dias de cada subscrição ou aquisição pelos investidores de acordo com os artigos 13 e 15 da Instrução CVM 476, considerando que a Companhia esteja em dia com as obrigações previstas no artigo 17 da Instrução CVM 476 e previstas na seção “Obrigações da Emissora” da Cártula;Colocação, Negociação e Custódia Eletrônica:A Nota Comercial será registrada para (a) distribuição no mercado primário por meio do MDA - Módulo de Distribuição de Ativos (“MDA”), administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo a distribuição liquidada financeiramente por meio da CETIP; e (b) negociação no mercado secundário por meio do Módulo CETIP21 – Títulos e Valores Mobiliários, administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo as negociações liquidadas financeiramente e a custódia eletrônica efetuada na CETIP;Subscrição e Integralização:O preço de subscrição e integralização da Nota Comercial será correspondente ao Valor Nominal Unitário. A Nota Comercial será integralizada à vista, no ato da subscrição, exclusivamente por meio do MDA, em moeda corrente nacional, sendo que concomitantemente à liquidação financeira será depositada em nome do titular no Sistema de Custódia da CETIP, observados os procedimentos definidos pela CETIP;Local de Pagamento:Os pagamentos referentes à Nota Comercial serão realizados em conformidade com os procedimentos da CETIP, caso a Nota Comercial esteja custodiada eletronicamente na CETIP ou, caso a Nota Comercial não esteja custodiada eletronicamente na CETIP, na sede da Companhia, ou ainda em conformidade com os procedimentos adotados pelo BancoMandatário, conforme aplicável;Aval:ANota Comercial contará com garantia representada por aval (i) da Atlantic Energias Renováveis S.A., sociedade por ações, com sede na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conjunto 161, Centro, CEP 80.430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 11.489.312/0001-27, e na JUCEPAR sob o NIRE n.º 413.000.790.64 (“Atlantic”); (ii) das SPE Avalistas; e (iii) da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A., sociedade por ações de capital fechado com sede na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conjunto 162, 16º andar, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 20.829.557/0001-47, e na JUCEPAR sob o NIRE n.º 413.000.910.21 (“Complexo Morrinhos”);Garantias: Todas as obrigações, principais e acessórias, assumidas pela Companhia com relação à Nota Comercial contarão, além do Aval descrito no parágrafo acima, com as seguintes garantias (“Garantias”): (a) alienação fiduciária da totalidade das ações detidas pelos acionistas da Companhia, quer existentes ou futuras, todos os frutos, rendimentos e vantagens que forem a elas atribuídos, a qualquer título, inclusive lucros, dividendos, juros sobre o capital próprio e todos os demais valores de qualquer outra forma distribuídos pela Companhia, bem como quaisquer bens em que as ações alienadas sejam convertidas (inclusive quaisquer certificados de depósitos ou valores mobiliários), todas as ações que porventura, a partir desta data, sejam atribuídas aos acionistas no capital social da Companhia, ou seu eventual sucessor legal por meio de subscrição, por força de desmembramentos, grupamentos ou exercício de direito de preferência das ações alienadas, distribuição de bonificações, direito de subscrição de novas ações representativas do capital da Companhia, bônus de subscrição, conversão de debêntures de emissão da Companhia e de titularidade dos acionistas no capital da Companhia, todas as ações, valores mobiliários e demais direitos que porventura venham a substituir as ações alienadas fiduciariamente, em razão do cancelamento das mesmas, incorporação, fusão, cisão ou qualquer outra forma de reorganização societária envolvendo a Companhia, constituída por meio do “Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Ações e Outras Avenças”, celebrado em 16 de maio de 2014, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Ações e Outras Avenças (“Contrato de Alienação Fiduciária de Ações”); (b) alienação fiduciária dos equipamentos utilizados na construção do Projeto, constituída por meio do “Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Equipamentos e Outras Avenças”, celebrado em 16 de maio de 2014, conforme vier a ser aditado pelo Terceiro Aditamento ao Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Máquina e Equipamentos (“Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos”); (c) cessão fiduciária (i) dos direitos creditórios relacionados ao Contrato de Suporte de Acionistas, celebrado dentre outras partes, entre Companhia, a Atlantic, Actis Brasil Energia Fundo de Investimento em Participações, Pattac Empreendimentos e Participações S.A.

e Servinoga S.L. e conforme vier a ser aditado pelo Quinto Aditamento ao Instrumento Particular de Compromisso de Aporte de Capital e Outras Avenças (“Contrato de Suporte de Acionistas”); e (ii) os direitos creditórios relacionados aos mútuos subordinados, conforme descritos e definidos no Contrato de Suporte de Acionistas; (iii) os direitos relacionados aos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado celebrados pela Atlantic (“CCEAR”), (iv) todos os direitos e créditos, atuais e futuros, da Atlantic e Complexo Morrinhos, em decorrência das contas do Projeto (“Contas do Projeto Atlantic”), bem como investimentos feitos com valores depositados nas Contas do Projeto Atlantic e ganhos e rendimentos deles oriundos, incluindo, mas não se limitando as contas vinculadas nas quais serão desembolsadas os recurso do Contrato de Suporte de Acionistas, constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pela Atlantic em 16 de maio de 2014, na qualidade de cedente, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic”); (d) cessão fiduciária dos direitos relacionados aos direitos emergentes das apólices de seguro do Projeto de titularidade do Consórcio Morrinhos (CNPJ 15.583.871/0001-52), constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pelo Consórcio Morrinhosem 16 de maio de 2014 na qualidade de cedente, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária do Consórcio”); e (e) cessão fiduciária de direitos detidos pela Companhia, o que inclui: (i) os direitos decorrentes dos contratos do Projeto de titularidade da Companhia; (ii) os direitos relacionados aos CCEAR de titularidade da Companhia; (iii) os direitos emergentes da Portaria n.º 498, de 11 de setembro de 2012 e da Resolução Autorizativa da ANEEL n.º 4.874, de 7 de outubro de 2014, incluindo quaisquer autorizações e/ou licenças emitidas em substituição ou complementarmente a referida resolução (“Direitos Emergentes ANEEL”); (iv) os direitos creditórios relacionados ao Contrato de Suporte de Acionistas celebrado em 12 de maio de 2014 entre as acionistas da Companhia e a Companhia (“Contrato de Suporte de Acionistas”) (“Direitos do ESA”); (v) direitos emergentes das apólices de seguro de titularidade da Companhia; (vi)os direitos emergentes de titularidade da Companhia das garantias do Projeto; (vii) todos os direitos e créditos, atuais e futuros, de titularidade da Companhia, em decorrência das contas do Projeto, incluindo, mas não se limitando as contas vinculadas nas quais serão desembolsadas os recurso do Contrato de Suporte de Acionistas; e (viii) todos os direitos de crédito, atuais e futuros da Companhia, referentes a recursos que sobejarem após a venda de qualquer bem alienado ou excussão de quaisquer garantias, inclusive dos ativos da Companhia, constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pela Companhia na qualidade de cedente em 16 de maio de 2014 e conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária da Companhia” e, em conjunto com o Contrato de Alienação Fiduciária de Ações, o Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos, o Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic e o Contrato de Cessão Fiduciária da Casa dos Ventos, os “Contratos de Garantia”).As Garantias encontram-se atualmente constituídas em favor da Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., na qualidade de agente fiduciário e representante dos interesses dos titulares das debêntures da primeira emissão de Debêntures Simples, não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única, da Andorinha, Campo Formoso I, Campo Formoso II, Sertão, Ventos dos Guarás e Morrinhos (“Primeira Emissão de Debêntures”), e dos titulares das debêntures da segunda emissão de Debêntures Simples, não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única, da Andorinha, da Campo Formoso II e da Morrinhos(“Segunda Emissão de Debêntures” e, em conjunto com a Primeira Emissão de Debêntures, as “Emissões de Debêntures”). As Garantias representadas pelo Contrato de Alienação Fiduciária de Ações, pelo Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos e pelo Contrato de Cessão Fiduciária serão compartilhadas entre o titular da Nota Comercial e os titulares das debêntures das Emissões de Debêntures e as Garantias representadas pelo Contrato de Cessão Fiduciária da Casa dos Ventos e pelo Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic serão compartilhadas entre (i) o titular da Nota Comercial; (ii) os titulares das debêntures das Emissões de Debêntures; e (iii) os titulares das notas promissórias a serem emitidas pelas SPE Avalistas, nos termos das Emissões SPE (“Compartilhamento de Garantias”). Hipóteses de Vencimento Antecipado:ANota Comercial estará sujeita a hipóteses de vencimento antecipado, as quais, uma vez observadas, poderão ensejar a imediata exigibilidade do pagamento, pela Companhia, do Valor Nominal Unitário acrescido daRemuneração, calculados pro ratatemporis por dias úteis corridos desde a Data de Emissão até a data do seu efetivo pagamento, e demais encargos previstos, nos termos da Cártula e da regulamentação aplicável; eProrrogação dos Prazos:Considerar-se-ão automaticamente prorrogados os prazos referentes ao pagamento de qualquer obrigação prevista na Nota Comercial, até o primeiro dia útil subsequente, se o seu vencimento coincidir com feriado declarado nacional, sábado, domingo ou dia em que não exista expediente comercial ou bancário na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, e na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, sem qualquer acréscimo aos valores a serem pagos, ressalvados os casos cujos pagamentos devam ser realizados pela CETIP, hipótese em que referida prorrogação de prazo somente ocorrerá caso a data de pagamento coincida com feriado declarado nacional, sábado ou domingo. Para fins desta ata, “Dia Útil” significa qualquer dia com exceção de sábado, domingo e feriado declarado nacional.

a celebração dos aditamentos aos Contratos de Garantia para prever a constituição das ii. Garantias em favor do titular da Nota Comercial e o Compartilhamento das Garantias;

a celebração de contrato de colocação com o Coordenador Líder para realização da iii. Oferta Restrita;

aOutorga de Aval;iv. autorizar os diretores da Companhia a (a) contratar uma ou mais instituições financeiras v.

autorizadas a operar no mercado de capitais para a distribuição pública das Notas Promissórias; (b) contratar todos os prestadores de serviços necessários para a realização da Emissão, da Oferta Restrita, da Outorga do Aval e da formalização das Garantias e ao Compartilhamento das Garantias, tais como o BancoMandatário, Custodiante, assessores legais, entre outros, (c) negociar e definir todos os termos e condições específicos da Emissão, da Oferta Restrita, da Outorga do Aval, das Garantias e do Compartilhamento das Garantias que não foram objeto de aprovação desta Assembleia, em especial as cláusulas e condições de vencimento antecipado; e (d) adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à celebração Emissão, à Oferta Restrita, à Outorga de Aval, à formalização das Garantias e ao Compartilhamento das Garantias, bem como adotar todas as demais providências necessárias à Emissão e à colocação daNota Comercial. Ratificam-se todos os atos relativos à Oferta Restrita que tenham sido praticados anteriormente pela Diretoria da Companhia.Lavratura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Os documentos descritos acima e submetidos à reunião foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa, e arquivados na sede da Companhia. Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos presentes. Curitiba (PR), 25 de maio de 2015. ATLANTIC ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. Acionista. ACTIS BRASIL ENERGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES. Acionista. JOSÉ ROBERTO DE MORAES. Presidente da Assembleia. THIAGO CORREA MARDER. Secretário da Assembleia.Protocolado na Junta Comercial do Paraná sob o nº15/290718-1 em 26/05/2015.

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a16 | publicidade legal Diário Indústria&Comérciocuritiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015

tecnologia de segurança

Digitaltec aperfeiçoa operação com ERP da TOTVS

A Digitaltec, empresa de engenharia especializada em tecnologia de segurança, con-trole de acesso e comunicações, investiu em soluções da TOTVS para aperfeiçoar sua operação. Até então, a companhia utilizava diferentes softwares de gestão que não se comunicavam entre

si. Com a solução da TOTVS, a empresa, que atua em todo o ter-ritório nacional, visa aumentar a precisão e a assertividade das informações ao integrar todos os seus dados em um único sistema, otimizando assim, as rotinas de trabalho.

De acordo com o diretor ad-

ministrativo da Digitaltec, Jonas Utzig, a companhia realizou um amplo estudo de mercado para escolher um sistema de gestão que atendesse a todas as neces-sidades da empresa. “Avaliamos inúmeros softwares para iden-tificar o que melhor atendia as nossas demandas.

Soluções sustentáveis também geram economia para construção civil

Os resíduos de construção ci-vil e demolições são responsáveis por 60% de todo o lixo sólido ur-bano no Brasil. Segundo a Asso-ciação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (ABRECON), são R$ 8 bilhões jogados fora devido à falta de reciclagem dos materiais.

Como forma de minimizar o desperdício, a MRV Engenha-ria pratica em seus canteiros a correta gestão de resíduos. Os últimos dados da empresa dão conta que no mês de março quase 23.419 toneladas de resí-duos deixaram de ser enviados aos aterros sanitários, gerando ainda uma economia de R$ 473 mil.

Um dos exemplos de econo-mia desenvolvida na construtora é a chamada logística reversa, que tem como significado prá-tico aumentar a vida útil de materiais evitando, assim, o desperdício. Neste caso, a MRV passou a fazer a devolução de pallets (estrados) de madeira nos quais recebe blocos de con-creto, utilizados para a constru-ção dos apartamentos, para que a fabricante de blocos os reuti-lize. “Desta forma, a empresa utiliza novamente estes pallets para fazer o transporte dos blo-cos, conserta-os ainda conforme a necessidade”, explica o diretor regional da construtora Ralf Ha-ddad. “Cada pallet usado, para a compra, tem um custo aproxi-mado de R$ 14”, afirma.

Renan pede estudo sobre exclusão de ‘contrabandos’ de medidas provisórias

O presidente do Senado, Re-nan Calheiros, informou que encomendou à Secretaria-Geral da Mesa um parecer para que seja encontrada uma forma de separar das medidas provisó-rias textos estranhos inseridos no texto original, os chamados “contrabandos legislativos” ou “jabutis”. Segundo o senador, os temas intrusos seriam analisados à parte por meio de projeto de lei, sem prejuízo de tramitação da MP.

— Encomendei à secretaria um parecer para que possamos fazer com as medidas provisórias o mesmo que fizemos com a PEC (Proposta de Emenda à Cons-tituição) Paralela. Na ocasião, promulgamos a convergência e fizemos tramitar paralelamente como nova PEC o restante. Va-mos estender essa interpretação para as medidas provisórias. O Regimento da Casa permite e quero assumir esse compromis-so — disse.

Na votação da MP 668/2015

nesta quinta-feira (28), houve muitas reclamações dos senado-res relativas a emendas inseridas na proposta e aprovadas pela Câmara dos Deputados. A MP, integrante do pacote de ajuste fiscal do governo, altera alíquotas de PiS e Cofins de bens e serviços importados para proteger a in-dústria nacional.

Governistas e oposição concor-daram que é preciso acabar com os “contrabandos”. O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) classificou a proposição de “balaio de gato” e “árvore de Natal” e questionou a utilidade do Senado:

— Estamos criticando este mé-todo legislativo há muito tempo. Pois empobrece o debate e ani-quila a discussão. Daqui a pouco, fecha o Senado. Para que Senado? Tem sido assim constantemente. Virou regra — reclamou.

O senador Jorge Viana (PT- AC) lembrou que os senadores estão indignados e constrangidos com a situação. Além disso, acres-centou, as medidas provisórias

permitiram a instituição de um “balcão de negócios”:

— Onde está autorização para deputado ou senador enxertarem matérias estranhas? Temos que por fim a essa imoralidade. Jabuti não sobe em árvore. Tem a mão de gente ou enchente. Por isso, peço ao líder do governo [Delcídio Amaral] para que leve à presiden-te Dilma essa decisão de que não vamos mais assinar embaixo MPs deste tipo — afirmou.

O líder Delcídio do Amaral (PT-MS) lamentou o fato e já avisou que pedirá ao Executivo o veto a alguns dos “jabutis” inclu-ídos na MP 668.

— Isso não acontece de agora, mas vem crescendo de algum tempo para cá. Não podemos rati-ficar tais absurdos e não podemos sequer apresentar destaque para derrubá-los. A partir de amanhã, vamos olhar bem esse texto, de forma minuciosa, e avaliar o que é pertinente ou não. Vamos sugerir à presidente o veto aos contraban-dos — afirmou.

Campo Formoso II Energias Renováveis S.A.

CNPJ/MF N º 17.613.629/0001-00NIRE 413.000.858.46

ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIARealizada em 17 de abril de 2015

Às 12h00min do dia 17 do mês de abril do ano de 2015, na sede da companhia, localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 555, conjunto 161, 16º andar, do Centro Empresarial Eng. José Joaquim, Bairro Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, reuniram-se em assembleia geral ordinária a totalidade dos membros do quadro de acionistas da CAMPO FORMOSO II ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A., conforme se verifica do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao final desta ata, representativas de acionistas detentores de 100% do capital social com direito a voto. Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. José Roberto de Moraes, que convidou a mim, Thiago Correa Marder, para secretariar os trabalhos da assembleia. Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os acionistas, a assembleia havia sido instalada na forma da Lei nº 6.404/76, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: 1) Apreciação do Relatório de Administração e das Demonstrações Contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014; 2) Eleição dos novos membros do Conselho Administrativo da Companhia, face a renúncia dos Conselheiros Mauro Fontoura Marder, Marcelo Leite Marder e Thiago Correa Marder; 3) Alteração do Estatuto Social para atender as exigências do BNDES; 4) Alteração do parágrafo 3º, do artigo 30º, do Estatuto Social, referente ao prazo de vigência das procurações outorgadas pela Companhia, em atendimento a exigência do BNDES. 5) Rolagem da dívida das SPEs de Morrinhos com o Banco BTG, com vencimento em 21/05/2015 no valor de R$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais), por mais 180 (cento e oitenta) dias, com a emissão de debêntures de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais), em substituição a Nota Promissória de Campo Formoso II; e 6) Financiamento de R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais) como Banco Itaú, com a emissão de Notas Promissórias e compartilhamento de garantias com o Banco BTG.1) Assumindo a iniciativa dos trabalhos, aprovou-se, de início, a lavratura desta ata sob forma de sumário das deliberações tomadas. Ato contínuo, enfocando o primeiro item da ordem do dia, o Sr. Presidente passou à apreciação do Relatório da Administração e do Balanço Patrimonial, bem como das Demonstrações Financeiras e do Parecer dos Auditores Independentes e demais documentos que formavam as contas da Diretoria, elaboradas de conformidade com o art. 176 da Lei n º 6.404/76, correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Com a aprovação dos presentes, dispensou-se a leitura deste complexo de documentos, eis que já era do conhecimento de todos. Acrescentou o Sr. Presidente terem sido as demonstrações financeiras, além de verificadas pelos Srs. auditores, objeto de apreciação pelo Conselho de Administração da Companhia, em Reunião de Conselho, realizada em 17/04/2015, os quais recomendaram pela sua aprovação. PUBLICAÇÃO: Cumprindo as disposições legais, as peças objeto desta Assembleia foram publicadas no Diário Oficial do Paraná, página 56/57, Edição nº 9433 de 16/04/15, e no Bem Paraná Jornal do Estado, página 25/26, edição de 16/04/15. Colocada a matéria em votação, compreendendo-se o Relatório da Administração, o Balanço e as Demonstrações Financeiras da Companhia, bem como o Parecer dos Auditores Independentes, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, foram os mesmos aprovados sem reservas, pela unanimidade dos possuidores de ações ordinárias presentes, para todos os fins legais, inclusive aqueles do art. 134, § 3º da Lei nº 6.404/76. Ainda em consideração com o mesmo item da ordem do dia, com relação ao resultado do exercício, autorizou-se a contabilização do prejuízo nas rubricas apropriadas.2) Dando sequência à pauta, passou-se à discussão do item concernente a renúncia e eleição dos novos Conselheiros de Administração da Companhia. Face as renúncias dos Srs. MAURO FONTOURA MARDER, brasileiro, separado judicialmente, engenheiro civil, portador da carteira de identidade RG. 696.621-7 SSP/PR, inscrito no CPF nº 354.711.749-68, MARCELO LEITE MARDER, brasileiro, casado, Administrador de Empresas, inscrito no CPF 021.562.599-41, portador da RG 4.675.721-1 SSP/PR, e THIAGO CORREA MARDER, brasileiro, casado, Administrador de Empresas,

portador da Carteira de Identidade RG. 6.201.108-4 SSP/PR, inscrito no CPF sob o nº 034.048.069-64, os acionistas aprovam por unanimidade de votos e sem quaisquer ressalvas, para compor o Conselho de Administração da Companhia, os seguintes membros:SERGIO GUIMARÃES DE MELLO BRANDÃO, brasileiro, casado, engenheiro, portador da Carteira de Identidade RG. 12.566.416 SSP/SP, inscrito no CPF sob o nº 089.623.928-44, residente e domiciliado na Rua Araguari, 536, ap. 102, CEP: 04514-041, São Paulo/SP, na qualidade de Presidente do Conselho;OSÉ ROBERTO DE MORAES, brasileiro, casado, engenheiro eletricista, portador da Cédula de Identidade RG nº 4.818.536-X SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 007.481.418-47, residente e domiciliado à Av. Visconde do Rio Branco, 1488, ap. 3106, CEP: 80420-210, Curitiba/PR, qual assume na qualidade de Vice Presidente do Conselho; e MIGUEL DIAZ SEOANE, espanhol, casado, engenheiro, portador da carteira nacional de habilitação nº 05796854083, inscrito no CPF sob nº 012.495.829-03, com cédula de identidade RNE V886084-U, expedida pela DPF/PR, residente e domiciliado na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Av. República Argentina, 62, ap. 1002, Água Verde, CEP 80240-210.Os membros ora eleitos declaram não estarem incursos em quaisquer restrições que os impeçam de exercer atividades mercantis em geral e, em particular, ocupar os cargos de Conselheiros na Companhia, valendo a presente como declaração de desimpedimento. Foram, assim, devidamente empossados para o mandato estatutário o qual deverá expirar em 01 (um) ano a contar da presente data, ou ainda até que seja realizada a Assembleia Geral Ordinária da companhia, a ser realizada no primeiro quadrimestre de 2016, ficando desde logo investidos de todas as prerrogativas legais e estatutárias, independentemente de outras formalidades.3) Colocou-se em discussão o terceiro item da ordem do dia, que diz respeito à alteração do objeto social da Companhia. Os presentes arguiram a conveniência da aprovação da alteração do objeto social, para o fim de restringi-lo a finalidade de geração de energia elétrica, na condição de produtor independente, mediante o propósito específico do desenvolvimento, implantação e exploração comercial do Parque Eólico Ventos de Campo Formoso II. Aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, alterar a redação do caput do art. 3º do Estatuto Social, que passou a ter a redação seguinte:“Art. 3º - O objeto da sociedade é a geração de energia elétrica, como produtor independente, mediante exploração específica do “Parque Eólico Ventos de Campo Formoso II”, destinada à comercialização na modalidade de produtor independente de energia; e, para a consecução do objeto social, a implantação, administração e operação das centrais geradoras, obedecidas as normas legais e regulamentares aplicáveis a esse ramo de atividade.”4) Em discussão o quarto item da ordem do dia, que diz respeito ao prazo das procurações estabelecido no parágrafo 3º, do artigo 30º, do Estatuto Social da Companhia, a fim de permitir a contratação com o BNDES, aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, excepcionar que o prazo de vigência das procurações seja o mesmo do Contrato de Financiamento.5) Em discussão o quinto item da ordem do dia, aprova-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, a rolagem da dívida das SPEs de Morrinhos com o Banco BTG - nela estando incluída a Companhia -, com vencimento em 21/05/2015, no valor de R$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais), por mais 180 (cento e oitenta) dias, com a emissão de debêntures de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais), em substituição a Nota Promissória de Campo Formoso II.6) Dando sequência ao sexto e último item da ordem do dia, aprovou-se por unanimidade de votos e sem quaisquer reservas, a contratação de financiamento no valor de R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais) com o Banco Itaú, mediante a emissão de Notas Promissórias e compartilhamento de garantias com o Banco BTG.Por fim, como nada mais houvesse a tratar, ou quem quisesse fazer uso da palavra, declarou o Sr. Presidente que iria suspender a sessão pelo tempo necessário à lavratura da presente ata, conforme estabelece o art. 131, da Lei n º 6.404/76, que, concluída, foi lida por mim, Thiago Correa Marder, Secretário desta Assembleia, depois de reiniciada a sessão, sendo nesta oportunidade aprovada e assinada por todos os acionistas presentes, feito o que o Sr. Presidente declarou encerrados os trabalhos desta Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária. Curitiba (PR), 17 de abril de 2015.Atlantic Energias Renováveis S.A. Acionista José Roberto de Moraes - Diretor Presidente; Thiago Correa Marder - Diretor Financeiro; Actis Brasil Energia Fundo De Investimento Em Participações – Acionista; José Roberto de Moraes - Presidente da Mesa; Thiago Correa Marder - Secretário da Assembleia; Conselheiros Eleitos neste ato: Sergio Guimarães de Mello Brandão; José Roberto de Moraes; Miguel Diaz Seoane. Visto do Advogado: Maria R Soffa – OAB/PR 48629. Registrado na Junta Comercial do Paraná em 20/05/2015 sob nº 20152873635.

Campo Formoso IIEnergias Renováveis S.A.

COMPANHIA FECHADACNPJ/MF N º 17.613.629/0001-00

NIRE 413.000.858.46ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REALIZADA EM 25 DE MAIO DE 2015.Horário e Local: 10h30min (dez horas e trinta minutos) do dia 25 de maio de 2015, na sede da Companhia localizada na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conj. 53 e 54, 5º andar, Bairro Centro, CEP 80430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná.Mesa: Por aclamação dos presentes, assumiu a presidência da mesa o Sr. José Roberto de Moraes, o qual convidou a mim, Thiago Correa Marder, para secretariar os trabalhos da reunião.Quórum de Instalação: a totalidade dos membros do quadro de acionistas daCampo Formoso II Energias Renováveis S.A.(“Companhia”), conforme se verifica do livro de presença de acionistas e das assinaturas apostas ao final desta ata.Convocação: Tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas da Companhia, foi dispensada a convocação, nos termos do parágrafo 4º do artigo 124 da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”).Ordem do dia: Dando início aos trabalhos, declarou o Sr. Presidente que, conforme era do conhecimento de todos os membros do Conselho de Administração, havia convocado a presente reunião a fim de deliberar sobre (i) a realização da 2ª (segunda) emissão de notaspromissórias comerciais da Companhia, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) n.º 134, de 1º de novembro de 1990, conforme alterada (“Nota Comercial”, “Instrução CVM 134” e “Emissão”, respectivamente), a qual será objeto de distribuição pública com esforços restritos de distribuição nos termos da Instrução CVM n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme alterada (“Instrução CVM 476” e “Oferta Restrita”, respectivamente), no valor total de R$16.000.000,00 (dezesseis milhões de reais);(ii)a outorga de aval pela Companhia (“Outorga de Aval”) nas emissões de notas promissórias comerciais a serem realizadas(a) pelaMorrinhos Energias Renováveis S.A.(“Morrinhos” e “Emissão Morrinhos”), no montante de R$27.000.000,00 (vinte e sete milhões de reais); (b) pelaAndorinhaEnergias Renováveis S.A., no montante de R$7.000.000,00 (sete milhões de reais) (“Andorinha” e “Emissão Andorinha”); (c) pela Sertão Energias Renováveis S.A., no montante de R$44.000.000,00 (quarenta e quatro milhões de reais) (“Campo Formoso II” e “Emissão Campo Formoso II”); (d) pela Campo Formoso I Energias Renováveis S.A., no montante de R$53.000.000,00 (cinquenta e três milhões de reais) (“Campo Formoso I” e “Emissão Campo Formoso I”); e (f) pela Ventos dos Guarás I Energias Renováveis S.A., no montante de R$3.000.000,00 (três milhões de reais) (“Ventos dos Guarás I”, e em conjunto com a Companhia, a Morrinhos, a Andorinha, a Sertão e a Campo Formoso I, as “SPE Avalistas” e “Emissão Ventos dos Guarás I”, respectivamente e, em conjunto com a Emissão, Emissão Morrinhos, Emissão Andorinha, Emissão Sertão e Emissão Campo Formoso I, as “Emissões SPE”); (iii)a contratação do Coordenador Líder (conforme abaixo definido) e os demais prestadores de serviço (Banco Mandatário e Custodiante) e CETIP para realizar a colocação da Nota Comercial no âmbito da Oferta Restrita;e (vii)a autorização aos diretores da Companhia para adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à Emissão, à Oferta Restrita, e à Outorga de Aval, podendo, inclusive, celebrar aditamentos aos contratos celebrados no âmbito da Emissão e da Emissões SPE.Deliberações: Uma vez discutidos todos os pontos da Ordem do Dia, todos os membros do Conselho de Administração da Companhia, por unanimidade de votos, aprovaram:A emissão deNota Comercial pela Companhia, no valor de R$16.000.000,00 i. (dezesseis milhões de reais), nos termos da Instrução CVM 134, as quais serão objeto de Oferta Restrita nos termos da Instrução CVM 476, com as seguintes características e condições principais:Valor Total da Emissão: o valor total da Emissão será de até R$16.000.000,00 (dezesseis milhões de reais), na Data de Emissão (conforme definido abaixo);Número de Séries: a Emissão será realizada em série única;Quantidade de Notas Comerciais: seráemitida 1 (uma) Nota Comercial; Valor Nominal Unitário:a Nota Comercial terá valor nominal unitário de R$16.000.000,00 (dezesseis milhões de reais), na Data de Emissão (conforme definido abaixo);Data de Emissão:A Data de Emissão das Notas Comerciais será a data da sua efetiva subscrição e integralização, nos termos do artigo 8º da Instrução CVM 134 (“Data de Emissão”);Forma e Circulação: aNota Comercial será emitida fisicamente, em forma cartular, e ficará depositada em instituição habilitada à prestação de serviços de custódia de guarda física (“Custodiante”). A Nota Comercial circulará por endosso em preto, sem garantia, de mera transferência de titularidade;Data de Vencimento:a Nota Comercial terá vencimento em até 180 dias a contar da Data de Emissão;Titularidade: para todos os fins de direito, a titularidade daNota Comercial será comprovada pela respectiva cártula (“Cártula”). Caso a Nota Comercial esteja custodiada eletronicamente na CETIP S.A. – Mercados Organizados (“CETIP”), a titularidade da Nota Comercial será comprovada pelo extrato expedido pela CETIP em nome do respectivo titular da Nota Comercial;Destinação de Recursos:os recursos captados mediante a colocação da Nota Comercial serão investidos na construção da central geradora eólica objeto do Leilão n.º 7/2011 - Processo n.º 48500.004335/2011-53, ocorrido em 20 de dezembro de 2011 e do Leilão n.º 9/2013, ocorrido em 18 de novembro de 2013, composta por 15 (quinze) unidades geradoras de 2MW (dois megawatts) cada, totalizando uma capacidade instalada de 30MW (trinta megawatts) (“Projeto”);Atualização Monetária e Remuneração da Nota Comercial:O Valor Nominal Unitário da Nota Comercial não será atualizado monetariamente. Sobre o Valor Nominal Unitário da Nota Comercial incidirão juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100% (cem por cento) das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, “over extra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP no informativo diário disponível em sua página na internet (http://www.cetip.com.br), acrescida exponencialmente de sobretaxa equivalente a 2,15% (dois inteiros e quinze centésimos por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis (“Remuneração”), calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por dias úteis decorridos, desde a Data de Emissão até a data de seu efetivo pagamento, considerando para tal os critérios estabelecidos no “Caderno de Fórmulas Notas Comerciais e Obrigações - CETIP21” disponibilizado para consulta em sua página na Internet (http://www.cetip.com.br), e replicados nas cártulas. A Remuneração será paga integralmente na Data de Vencimento ou na data da liquidação antecipada resultante do vencimento antecipado da Nota Comercial em razão da ocorrência de uma das Hipóteses de Vencimento Antecipado previstas nas cártulas, ou na data em que ocorrer o Resgate Antecipado Obrigatório(conforme abaixo definido);Resgate Antecipado Obrigatório: Além das hipóteses descritas na seção “Hipóteses de Vencimento Antecipado” constante das cártulas, a Companhia deverá obrigatoriamente realizar o resgate antecipado da Nota Comercial, desde que após 30 (trinta) dias da Data de Emissão (“Resgate Antecipado Obrigatório”), no prazo de 3 (três) dias úteis após a ocorrência de qualquer desembolso de recursos decorrentes de financiamento contratado pela Companhia, com prazo igual ou superior a 8 (oito)

anos, para investimento na construção do Projeto (“Financiamento de Longo Prazo”), realizar o resgate antecipado, total ou parcial, da Nota Comercial, de forma unilateral (“Resgate Antecipado Obrigatório”).O titular da Nota Comercial deverá declarar-se ciente da obrigação de resgate antecipado aqui descrita e, para fins do item acima, ao subscrever, integralizar ou adquirir a Nota Comercial, nos termos do §2º do artigo 7º da Instrução CVM 134. Em cada data de desembolso do Financiamento de Longo Prazo deverá ser resgatado um número inteiro de Notas Comerciais em montante correspondente a, no mínimo, a totalidade dos valores recebidos pela Companhia no respectivo desembolso do Financiamento de Longo Prazo. O valor do Resgate Antecipado Obrigatório devido pela Companhia será equivalente ao Valor Nominal Unitário da Nota Comercial, acrescido da Remuneração, calculada pro rata temporis desde a Data de Emissão até a data do efetivo Resgate Antecipado Obrigatório (“Valor do Resgate Antecipado”), observado que, nesta hipótese, não haverá incidência de prêmio de resgate. O Resgate Antecipado Obrigatório implica a extinção da Nota Comercial resgatada, sendo vedada sua manutenção em tesouraria, conforme disposto no artigo 7º, parágrafo 3º, da Instrução CVM 134. O comunicado de resgate deverá ser enviado pela Companhia com, no mínimo, 2 (dois) dias úteis de antecedência da data do Resgate Antecipado Obrigatório (a) ao Agente de Notas e (b) aos titulares das Notas Comerciais, individualmente, ou por meio de publicação nos Jornais de Publicação da Companhia; (c) à CETIP; e (iv) ao Banco Mandatário (“Comunicado de Resgate Obrigatório”). O Comunicado de Resgate Obrigatório deverá conter os termos e condições do Resgate Antecipado Obrigatório, incluindo necessariamente: (i) a respectiva data de Resgate Antecipado Obrigatório; (ii) se o Resgate Antecipado Obrigatório será total ou parcial, sendo que o Resgate Antecipado Obrigatório parcial das Notas Comerciais será realizado mediante sorteio, nos termos do artigo 7º, parágrafo 4º, da Instrução CVM 134, bem como observado o prazo mínimo previsto em seu artigo 7º, inciso II, responsabilizando-se a Companhia pela organização do sorteio, devendo comunicar também a data de sua realização aos titulares das Notas Comerciais na Comunicação de Resgate Antecipado Obrigatório; (iii) a menção de que o valor correspondente ao pagamento do Valor Nominal Unitário da Nota Comercial será acrescido da respectiva Remuneração calculada pro rata temporis desde a Data de Emissão até a data de Resgate Antecipado Obrigatório; (iv) o Valor do Resgate Antecipado; e (iv) quaisquer outras informações necessárias à operacionalização do Resgate Antecipado Obrigatório (“Comunicação de Resgate Antecipado Obrigatório”). Para as Notas Comerciais custodiadas eletronicamente na CETIP, o Resgate Antecipado Obrigatório será realizado em conformidade com os procedimentos da CETIP. O Resgate Antecipado Obrigatório parcial deverá ocorrer conforme os procedimentos operacionais da CETIP, sendo que todas as etapas desse processo, tais como habilitação dos titulares de Notas Comerciais, qualificação, apuração e validação das quantidades de Notas Comerciais a serem resgatadas, serão realizadas fora do âmbito da CETIP. Para fins do artigo 7º, parágrafo 2º, da Instrução CVM nº 134, ao subscrever, integralizar ou adquirir em mercado secundário esta Nota Comercial, o titular desta Nota Comercial concede automática e antecipadamente a sua anuência expressa ao Resgate Antecipado Obrigatório, conforme disposto no presente item. Todos os custos decorrentes do Resgate Antecipado Obrigatório aqui previsto serão integralmente incorridos pela Companhia. Distribuição: A Nota Comercialserá objeto de oferta pública com esforços restritos de distribuição, nos termos da Instrução CVM 476, e destinada exclusivamente a investidores qualificados, assim definidos nos termos do artigo 4º da Instrução CVM 476 (“Investidores Qualificados”), com a intermediação de instituição financeira integrante do sistema brasileiro de distribuição (“Coordenador Líder”), sob o regime de garantia firme de colocação. A Nota Comercial será ofertada exclusivamente a, no máximo, 75 (setenta e cinco) Investidores Qualificados, podendo ser subscrita e integralizada por, no máximo, 50 (cinquenta) Investidores Qualificados. A Nota Comercial somente poderá ser negociada nos mercados regulamentados de valores mobiliários depois de decorridos 90 (noventa) dias de cada subscrição ou aquisição pelos investidores de acordo com os artigos 13 e 15 da Instrução CVM 476, considerando que a Companhia esteja em dia com as obrigações previstas no artigo 17 da Instrução CVM 476 e previstas na seção “Obrigações da Emissora” da Cártula;Colocação, Negociação e Custódia Eletrônica:A Nota Comercial será registrada para (a) distribuição no mercado primário por meio do MDA - Módulo de Distribuição de Ativos (“MDA”), administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo a distribuição liquidada financeiramente por meio da CETIP; e (b) negociação no mercado secundário por meio do Módulo CETIP21 – Títulos e Valores Mobiliários, administrado e operacionalizado pela CETIP, sendo as negociações liquidadas financeiramente e a custódia eletrônica efetuada na CETIP;Subscrição e Integralização:O preço de subscrição e integralização da Nota Comercial será correspondente ao Valor Nominal Unitário. A Nota Comercial será integralizada à vista, no ato da subscrição, exclusivamente por meio do MDA, em moeda corrente nacional, sendo que concomitantemente à liquidação financeira será depositada em nome do titular no Sistema de Custódia da CETIP, observados os procedimentos definidos pela CETIP;Local de Pagamento:Os pagamentos referentes à Nota Comercial serão realizados em conformidade com os procedimentos da CETIP, caso a Nota Comercial esteja custodiada eletronicamente na CETIP ou, caso a Nota Comercial não esteja custodiada eletronicamente na CETIP, na sede da Companhia, ou ainda em conformidade com os procedimentos adotados pelo BancoMandatário, conforme aplicável;Aval:ANota Comercial contará com garantia representada por aval (i) da Atlantic Energias Renováveis S.A., sociedade por ações, com sede na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conjunto 161, Centro, CEP 80.430-180, na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 11.489.312/0001-27, e na JUCEPAR sob o NIRE n.º 413.000.790.64 (“Atlantic”); (ii) das SPE Avalistas; e (iii) da Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A., sociedade por ações de capital fechado com sede na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, n.º 555, conjunto 162, 16º andar, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 20.829.557/0001-47, e na JUCEPAR sob o NIRE n.º 413.000.910.21 (“Complexo Morrinhos”);Garantias: Todas as obrigações, principais e acessórias, assumidas pela Companhia com relação à Nota Comercial contarão, além do Aval descrito no parágrafo acima, com as seguintes garantias (“Garantias”): (a) alienação fiduciária da totalidade das ações detidas pelos acionistas da Companhia, quer existentes ou futuras, todos os frutos, rendimentos e vantagens que forem a elas atribuídos, a qualquer título, inclusive lucros, dividendos, juros sobre o capital próprio e todos os demais valores de qualquer outra forma distribuídos pela Companhia, bem como quaisquer bens em que as ações alienadas sejam convertidas (inclusive quaisquer certificados de depósitos ou valores mobiliários), todas as ações que porventura, a partir desta data, sejam atribuídas aos acionistas no capital social da Companhia, ou seu eventual sucessor legal por meio de subscrição, por força de desmembramentos, grupamentos ou exercício de direito de preferência das ações alienadas, distribuição de bonificações, direito de subscrição de novas ações representativas do capital da Companhia, bônus de subscrição, conversão de debêntures de emissão da Companhia e de titularidade dos acionistas no capital da Companhia, todas as ações, valores mobiliários e demais direitos que porventura venham a substituir as ações alienadas fiduciariamente, em razão do cancelamento das mesmas, incorporação, fusão, cisão ou qualquer outra forma de reorganização societária envolvendo a Companhia, constituída por meio do “Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Ações e Outras Avenças”, celebrado em 15 de setembro de 2014, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Ações e Outras Avenças (“Contrato de Alienação Fiduciária de Ações”); (b) alienação fiduciária dos equipamentos utilizados na construção do Projeto, constituída por meio do “Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Equipamentos e Outras Avenças”, celebrado em 15 de setembro de 2014, conforme vier a ser aditado pelo Terceiro Aditamento ao Instrumento Particular de Alienação Fiduciária de Máquina e Equipamentos (“Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos”); (c) cessão fiduciária (i) dos direitos creditórios relacionados ao Contrato de Suporte de Acionistas, celebrado dentre outras partes, entre Companhia, a Atlantic, Actis Brasil Energia Fundo de Investimento em Participações, Pattac Empreendimentos

e Participações S.A. e Servinoga S.L. e conforme vier a ser aditado pelo Quinto Aditamento ao Instrumento Particular de Compromisso de Aporte de Capital e Outras Avenças (“Contrato de Suporte de Acionistas”); e (ii) os direitos creditórios relacionados aos mútuos subordinados, conforme descritos e definidos no Contrato de Suporte de Acionistas; (iii) os direitos relacionados aos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado celebrados pela Atlantic (“CCEAR”), (iv) todos os direitos e créditos, atuais e futuros, da Atlantic e Complexo Morrinhos, em decorrência das contas do Projeto (“Contas do Projeto Atlantic”), bem como investimentos feitos com valores depositados nas Contas do Projeto Atlantic e ganhos e rendimentos deles oriundos, incluindo, mas não se limitando as contas vinculadas nas quais serão desembolsadas os recurso do Contrato de Suporte de Acionistas, constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pela Atlantic em 16 de maio de 2014, na qualidade de cedente, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic”); (d) cessão fiduciária dos direitos relacionados aos direitos emergentes das apólices de seguro do Projeto de titularidade do Consórcio Morrinhos (CNPJ 15.583.871/0001-52), constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pelo Consórcio Morrinhosem 16 de maio de 2014 na qualidade de cedente, conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária do Consórcio”); e (e) cessão fiduciária de direitos detidos pela Companhia, o que inclui: (i) os direitos decorrentes dos contratos do Projeto de titularidade da Companhia; (ii) os direitos relacionados aos CCEAR de titularidade da Companhia; (iii) os direitos emergentes da Portaria n.º 498, de 11 de setembro de 2012 e da Resolução Autorizativa da ANEEL n.º 4.874, de 7 de outubro de 2014, incluindo quaisquer autorizações e/ou licenças emitidas em substituição ou complementarmente a referida resolução (“Direitos Emergentes ANEEL”); (iv) os direitos creditórios relacionados ao Contrato de Suporte de Acionistas celebrado em 12 de maio de 2014 entre as acionistas da Companhia e a Companhia (“Contrato de Suporte de Acionistas”) (“Direitos do ESA”); (v) direitos emergentes das apólices de seguro de titularidade da Companhia; (vi)os direitos emergentes de titularidade da Companhia das garantias do Projeto; (vii) todos os direitos e créditos, atuais e futuros, de titularidade da Companhia, em decorrência das contas do Projeto, incluindo, mas não se limitando as contas vinculadas nas quais serão desembolsadas os recurso do Contrato de Suporte de Acionistas; e (viii) todos os direitos de crédito, atuais e futuros da Companhia, referentes a recursos que sobejarem após a venda de qualquer bem alienado ou excussão de quaisquer garantias, inclusive dos ativos da Companhia, constituída por meio do “Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças” celebrado pela Companhia na qualidade de cedente em 15 de setembro de 2014 e conforme vier a ser aditado pelo Quarto Aditamento ao Instrumento Particular de Cessão Fiduciária em Garantia e Outras Avenças (“Contrato de Cessão Fiduciária da Companhia” e, em conjunto com o Contrato de Alienação Fiduciária de Ações, o Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos, o Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic e o Contrato de Cessão Fiduciária da Casa dos Ventos, os “Contratos de Garantia”).As Garantias encontram-se atualmente constituídas em favor da Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., na qualidade de agente fiduciário e representante dos interesses dos titulares das debêntures da primeira emissão de Debêntures Simples, não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única, da Andorinha, Campo Formoso I, Campo Formoso II, Sertão, Ventos dos Guarás e Morrinhos (“Primeira Emissão de Debêntures”), e dos titulares das debêntures da segunda emissão de Debêntures Simples, não Conversíveis em Ações, da Espécie com Garantia Real, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única, da Andorinha, da Campo Formoso II e da Morrinhos(“Segunda Emissão de Debêntures” e, em conjunto com a Primeira Emissão de Debêntures, as “Emissões de Debêntures”). As Garantias representadas pelo Contrato de Alienação Fiduciária de Ações, pelo Contrato de Alienação Fiduciária de Equipamentos e pelo Contrato de Cessão Fiduciária serão compartilhadas entre o titular da Nota Comercial e os titulares das debêntures das Emissões de Debêntures e as Garantias representadas pelo Contrato de Cessão Fiduciária da Casa dos Ventos e pelo Contrato de Cessão Fiduciária da Atlantic serão compartilhadas entre (i) o titular da Nota Comercial; (ii) os titulares das debêntures das Emissões de Debêntures; e (iii) os titulares das notas promissórias a serem emitidas pelas SPE Avalistas, nos termos das Emissões SPE (“Compartilhamento de Garantias”). Hipóteses de Vencimento Antecipado:ANota Comercial estará sujeita a hipóteses de vencimento antecipado, as quais, uma vez observadas, poderão ensejar a imediata exigibilidade do pagamento, pela Companhia, do Valor Nominal Unitário acrescido daRemuneração, calculados pro rata temporis por dias úteis corridos desde a Data de Emissão até a data do seu efetivo pagamento, e demais encargos previstos, nos termos da Cártula e da regulamentação aplicável; eProrrogação dos Prazos:Considerar-se-ão automaticamente prorrogados os prazos referentes ao pagamento de qualquer obrigação prevista na Nota Comercial, até o primeiro dia útil subsequente, se o seu vencimento coincidir com feriado declarado nacional, sábado, domingo ou dia em que não exista expediente comercial ou bancário na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, e na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, sem qualquer acréscimo aos valores a serem pagos, ressalvados os casos cujos pagamentos devam ser realizados pela CETIP, hipótese em que referida prorrogação de prazo somente ocorrerá caso a data de pagamento coincida com feriado declarado nacional, sábado ou domingo. Para fins desta ata, “Dia Útil” significa qualquer dia com exceção de sábado, domingo e feriado declarado nacional.

a celebração dos aditamentos aos Contratos de Garantia para prever a constituição ii. das Garantias em favor do titular da Nota Comercial e o Compartilhamento das Garantias;a celebração de contrato de colocação com o Coordenador Líder para realização iii. da Oferta Restrita; a Outorga de Aval;iv. autorizar os diretores da Companhia a (a) contratar uma ou mais instituições v. financeiras autorizadas a operar no mercado de capitais para a distribuição pública das Notas Promissórias; (b) contratar todos os prestadores de serviços necessários para a realização da Emissão, da Oferta Restrita, da Outorga do Aval e da formalização das Garantias e ao Compartilhamento das Garantias, tais como o BancoMandatário, Custodiante, assessores legais, entre outros, (c) negociar e definir todos os termos e condições específicos da Emissão, da Oferta Restrita, da Outorga do Aval, das Garantias e do Compartilhamento das Garantias que não foram objeto de aprovação desta Assembleia, em especial as cláusulas e condições de vencimento antecipado; e (d) adotarem todas e quaisquer medidas e celebrar todos os documentos necessários à celebração Emissão, à Oferta Restrita, à Outorga de Aval, à formalização das Garantias e ao Compartilhamento das Garantias, bem como adotar todas as demais providências necessárias à Emissão e à colocação daNota Comercial. Ratificam-se todos os atos relativos à Oferta Restrita que tenham sido praticados anteriormente pela Diretoria da Companhia.

Lavratura da Ata: Nada mais havendo a tratar, foi interrompida a reunião para a lavratura da presente ata na forma de sumário dos fatos ocorridos, inclusive dissidências e protestos (que não ocorreram), nos termos do parágrafo 1º do Artigo 130 da Lei das Sociedades por Ações. Os documentos descritos acima e submetidos à reunião foram numerados seguidamente, autenticados pela mesa, e arquivados na sede da Companhia.Encerramento: Uma vez lida a ata e achada conforme, foi assinada pelos presentes. Curitiba (PR), 25 de maio de 2015. ATLANTIC ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. Acionista. ACTIS BRASIL ENERGIA FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕESAcionista. JOSÉ ROBERTO DE MORAES. Presidente da Assembleia. THIAGO CORREA MARDER.Secretário da Assembleia. Protocolado na Junta Comercial do Paraná sob nº 15/290717-3.

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Diário Indústria&ComércioCuritiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015 | Pág. b1carros&motos

sérIe espeCIal

Saveiro Cabine Dupla completa série Rock in Rio A Saveiro Cabine Dupla, Novo Fox e Gol fazem parte da série especial que celebra os 30 anos do evento patrocinado oficialmente pela Volkswagen

Modelos oferecem extensa lista de equipamentos de série, incluindo ar-condicionado e conjunto elétrico, ressaltando sua ótima relação custo-benefício

Pela primeira vez em sua his-tória, a Volkswagen Saveiro

recebe os pacotes da linha Rock in Rio. O modelo completa a série, que celebra os 30 anos do evento, um dos maiores festivais musicais do mundo, que ocorre entre 18 e 20 de setembro e de 24 a 27 de setembro, com patrocínio oficial da Volkswagen.

Assim como o Novo Fox e o Gol, também integrantes da série, a Saveiro Rock in Rio traz extensa lista de conteúdo de série e de-talhes visuais exclusivos, o que ressalta a sua excelente relação custo-benefício.

Externamente, a Saveiro Rock in Rio se destaca por trazer, nas laterais da carroceria, novas fai-xas adesivas com as silhuetas de instrumentos musicais. Os espe-lhos retrovisores possuem capa na cor “Chrome Effect” e trazem integrados os repetidores de luzes de direção. A nomenclatura alusi-va ao evento está nos para-lamas dianteiros.

A grade dianteira tem formato de colmeia, há faixas pretas nas colunas centrais (“B”) e na região da placa traseira, além de faróis duplos e lanternas escurecidas.

A base é a versão Highline Cabine Dupla, equipada com o motor 1.6l MSI de até 104 cv com-binado à transmissão MQ200-5F. Com esse motor, a Saveiro Rock

in Rio tem velocidade máxima de 169 km/h (gasolina) e de 171 km/h (etanol). Já a aceleração de 0 a 100 km/h é feita 11,2 se-gundos e 10,9 segundos, respec-tivamente.

Entre os equipamentos de série da versão Rock in Rio estão ar-condicionado, conjunto elétri-co, capota marítima e rack de teto e o Park Pilot (sensores de esta-cionamento traseiros) com OPS (Optical Parking System) – item exclusivo na categoria. O volante é multifuncional, revestido de couro, com costura vermelha e inclui os comandos de som e do I-System (com ECO-Comfort), item também oferecido de série.

Com ajustes elétricos dos espelhos retrovisores também de série, a Saveiro Rock in Rio ofere-ce a função “tilt down”, presente em modelos como o Novo Golf, por exemplo. Esse recurso re-gula automaticamente o espelho retrovisor do lado do passageiro, apontando para o meio-fio toda vez que a marcha à ré é engatada, com o objetivo de auxiliar em manobras de estacionamento. A Saveiro Rock in Rio traz rodas de liga leve de 15 polegadas com de-senho Gobi e pneus 195/55 R15.

Cabine diferenCiadaA Saveiro Cabine Dupla da

série Rock in Rio também traz

em seu interior detalhes que a diferenciam das versões normais. Entre eles, estão as soleiras das portas dianteiras com aplique alu-sivo ao evento musical. Os pedais possuem capa de alumínio.

Há apliques em alusão ao Rock in Rio na cor vermelho Tornado nas molduras das saídas de ar e na coifa da alavanca de câmbio câmbio, feita de couro sintético.

Os bancos possuem revesti-mento com tecido exclusivo (faixa central em Tear Jacquard Puzzel Cinza), apliques em vinil Lami-nado Preto Titan e costuras ver-melhas com pespontos simples, além da etiqueta “Rock in Rio” – o logotipo do evento também está no porta-objetos removível.

A Saveiro Rock in Rio tem cinco opções de cores disponíveis: as sólidas Branco Cristal, Ver-melho Flash e Preto Ninja; e as tonalidades metálicas Azul Night e Prata Sírius.

Gol roCk in rioO Gol Rock in Rio traz em seu

exterior detalhes idênticos aos da Saveiro Rock in Rio, como as faixas adesivas, espelhos retrovi-sores com capa “Chrome Effect” e a nomenclatura alusiva ao evento nos para-lamas dianteiros – além da grade dianteira com formato de colmeia, faixas pretas nas co-

lunas centrais (“B”) e na região da placa traseira.

Em seu interior o Gol Rock in Rio traz soleiras das portas dianteiras com aplique alusivo ao festival, detalhes em alusão ao Rock in Rio em vermelho Tornado nas molduras de saídas de ar e na coifa da alavanca de câmbio. Seus bancos, assim como os da Saveiro, possuem revestimento com tecido exclusivo (faixa central em Tear Jacquard Puzzel Cinza), apliques em vinil Laminado Preto Titan e costuras vermelhas com pes-pontos simples, além da etiqueta “Rock in Rio” – o logotipo do evento também está no porta-objetos removível

O Gol Rock in Rio é baseado na versão Comfortline do modelo. Equipado com o motor 1.0l Total Flex de até 76 cv (etanol), o Gol Rock in Rio acelera de 0 a 100 km/h em 13,4 segundos (etanol) e atinge a velocidade máxima de 163 km/h.

Entre os itens oferecidos de série para o Gol Rock in Rio estão ar-condicionado, direção hidráu-lica, conjunto elétrico, rodas de 15 polegadas Gobi e pneus 195/55 R15, rádio CD-Player com sistema Bluetooth e entradas SD Card, USB e auxiliar, faróis duplos com máscara negra, para-sois iluminados, alto-falantes e alças no teto.

FORD

Novo Explorer comemora 25 anos de liderança dos utilitários esportivos

x A Ford inicia no segundo se-mestre a venda do Ford Explorer 2016, com novidades no design, motorização e tecnologias para mar-car os seus 25 anos de liderança no segmento de utilitários esportivos na América do Norte. Pioneiro da linha formada hoje também pelo EcoSport, Escape/Kuga, Edge e Expedition, o Explorer foi o modelo que deu início à tradição da marca como líder em SUVs no mundo.

O Explorer 2016 traz frente e traseira redesenhadas, com visual robusto, faróis e lanternas de LED, teto solar duplo e rodas de 18 pole-gadas, ou opcionais de 20 polega-das. O novo motor 2.3 EcoBoost de quatro cilindros com potência de 280 cv se junta ao V6 3.5, de 290 cv, e ao V6 3.5 EcoBoost de duplo turbo, com 365 cv - os dois últimos com transmissão automática Se-lectShift de seis marchas.

A linha vai oferecer também

O Explorer 2016 traz frente e traseira redesenhadas, com visual robusto, faróis e lanternas de LED, teto solar duplo e rodas de 18 polegadas, ou opcionais de 20 polegadas

uma nova versão topo de linha, Platinum, com re-quintes que incluem bancos dianteiros em couro Nirvana microperfurado com função de massagem, apliques de alumínio escovado e madeira na cabine e tela multifun-

cional de 10 polegadas.As novas tecnologias do modelo incluem câmeras dianteira e traseira com lente grande angular e lavador - exclusivas na categoria -, estacionamen-to automático perpendicular e entradas USB na dianteira

e traseira para recarga de dis-positivos móveis. Seu novo sistema de som surround de 500 W da Sony, com as tecno-logias Live Acoustics e Clear Phase, recria a dinâmica de som das melhores salas de concerto do mundo.

caminhões

Mercedes-Benz anuncia novastaxas de CDC para financiamento

Realizada em parceria com o Banco Mercedes-Benz, campanha nacional é válida até o próximo dia 31 de maio

A Mercedes-Benz, em parceria com o Banco Mer-cedes-Benz, realiza até o próximo domingo, em todo o território nacional, uma cam-panha promocional de venda de caminhões com a oferta de condições atrativas de finan-ciamento via CDC (Crédito Direto ao Consumidor).

“As taxas praticadas são muito competitivas, resul-tando numa excelente opor-tunidade para os clientes adquirirem veículos zero km”, afirma Gilson Mansur, diretor de Vendas e Ma-rketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil.

“Para os extrapesados Ac-tros, oferecemos uma taxa de 0,80% ao mês em até 60 parcelas. Para os leves Acce-lo, bem como para os médios e semipesados Atego e Atron, a taxa é de 0,99%, também até 60 meses”.

Essa campanha promocio-nal de CDC – válida até 31 de maio ou enquanto durarem os estoques – está disponí-vel para os clientes através da Rede de Concessionários Mercedes-Benz, que também apresenta diversas outras mo-dalidades de financiamento para toda a linha de veículos comerciais da marca.

mObiliDaDe uRbana

Volvo Bus Latin America e Ericsson assinam parceria

A Volvo Bus Latin America e a Ericsson assinaram uma parceria para a customização do sistema de ITS (Inteligent Transportation System)

ITS4Mobility da Volvo para atender às necessidades do mercado latino-americano. A solução oferece mais efi-cácia ao transporte urbano e contribui com a melhoria da mobilidade a partir de um sistema de gestão de tráfego e de informação ao passageiro em tempo real.

“Estamos somando a ex-pertise da Ericsson no de-senvolvimento de tecnologia de ponta para aprimorar um produto que temos e ampliar a nossa oferta de soluções para melhoria da mobilidade urba-na nas cidades”, afirma Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin America.

A Ericsson será respon-sável pelo desenvolvimento, implantação, suporte e manu-tenção da solução de Gestão de Tráfego e Informação para passageiros que será oferecido comercialmente pelas duas empresas na América Latina. A solução deverá ser desen-volvida por profissionais de pesquisa e desenvolvimento da Ericsson no Centro de Inovação Ericsson localizado em Indaiatuba, interior de São Paulo.

“Esta parceria é evidência das transformações que estão facilitando tanto os aspectos da vida no dia-a-dia à medida

que entramos na sociedade em rede. Tanto as operadoras de transportes quanto seus usuários podem se beneficiar com o aumento do uso da tec-nologia e, juntos com a Volvo Bus Latin America, estamos possibilitando isso”, diz Sérgio Quiroga, presidente da Erics-son Latin America.

A customização do sis-tema, além de atender às necessidades das cidades da América Latina, vai garantir mais agilidade no suporte aos operadores de transporte e gestores públicos.

O sistema de gestão de tráfego e informação ao pas-sageiro é uma ferramenta que auxilia as cidades a utilizar os recursos que já possuem para tornar o sistema de trans-porte urbano mais eficiente. Há melhoria da qualidade da mobilidade, e aumento da pro-dutividade operacional e da satisfação dos passageiros.

Para os operadores, a vantagem é acompanhar a frota em tempo real e ter informações como tempo de percurso, pontualidade e quantidade de ônibus nos trajetos, o que permite redis-tribuir os veículos de acordo o modelo mais adequado para atender o fluxo de passageiros por rota e horário.

Os passageiros têm a van-tagem de ter acesso em tempo real aos horários de chegada dos ônibus aos pontos de cada uma das linhas.

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Diário Indústria&ComércioCuritiba, sexta-feira a domingo, 15 a 17 de maio de 2015 | a8Justiça&DiREitO

Curitiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015 - EDIÇÃO 9306

b2 | PUbLICIDADE LEGAL Diário Indústria&Comércio

confecção

Indústrias de Maringá têm participação maciça na primeira edição da FFIC

Segundo pólo da indústria têxtil e de confecções no país, Maringá deve contar, em ju-nho, com participação signi-ficativa dos representantes do município na primeira edição da FFIC (Feira de Fornecedo-res da Indústria da Confecção), programada para o Parque de Exposições.

Estão confirmadas as parti-cipações de empresas do porte da Stamp World, Estamparia Confiança, Produtec e NCA Studio B e de cooperativas e entidades de suporte e pesqui-sa, como a Cocamar e a Cesu-mar, entre outras. Organizado pela Diretriz, empresa com 48 anos de experiência no setor, o evento tem como proposta estimular novos negócios e consolidar parcerias entre fornecedores e a indústria.

Um dos expositores, a Stamp World está localizada em um prédio de 2.800 metros quadrados, onde desenvolve processos relacionados à es-tamparia localizada e à estam-paria corrida. Nesta última, é a responsável pela gravação de cilindros para a estampagem de tecidos da indústria de confecções.

A NCA Studio B destaca-se no design de seus produtos, trabalhando para reconheci-das marcas nacionais e ofere-cendo soluções personalizadas aos clientes, em grandes ou pequenas quantidades. No mesmo segmento de merca-do, encontra-se a Estamparia Confiança, de Maringá, que fundiu-se a partir de duas em-

presas e trocou de proprietário para conquistar uma represen-tativa posição no mercado.

Já a Produtec é especia-lizada no desenvolvimento de sistemas e softwares para a gestão e administração da indústria de confecção, com cases bem sucedidos como o da Morena Rosa Group, um dos maiores conglomerados de moda do Brasil.

A realização da primeira edição da FFIC, em Maringá, baseia-se em números ex-pressivos. O município con-centra em seu entorno cerca de 2.600 indústrias de vestu-ário, que representam mais de 600 grifes. No Paraná, onde o volume de produção de confecções equivale a 150 milhões de peças por ano, as atividades de fabricação de produtos têxteis e confecção de artigos e acessórios somam 6.059 unidades industriais. Os dados são do cadastro da Fiep, edição 2015.

A expectativa dos organi-zadores da FFIC é reunir 70 expositores e mais de 100 mar-cas para um público calculado de 10 mil pessoas nos três dias da feira. O perfil do visitante é o do profissional com poder de decisão. Em sua maioria, di-retores, executivos, gerentes e donos de empresa. A FFIC será realizada de 25 a 27 de junho deste ano, no Pavilhão Azul do Parque de Exposições, em Maringá. O evento é técnico e restrito a credenciados. Mais informações no site www.ffic.com.br.FFIC

Funcionários da Stamp World aplicam estampa sobre camiseta em linha de produção

Saúde

Frischmann Aisengart completa 70 anos

Nesta sexta-feira, dia 29 de maio, o Laboratório Fris-chmann Aisengart completa 70 anos e se consolida como o maior laboratório ambula-torial do Sul do Brasil. Para Milton Zymberg, diretor do Frischmann Aisengart, mais importante que os números é a satisfação dos clientes e o quanto se contribui para trazer à população paranaense o que existe de melhor em medicina laboratorial.

De acordo com as pes-quisas constantes que o La-boratório realiza, o índice de satisfação dos pacientes é de 97%. “Uma média que nos deixa muito felizes. Lidamos com a saúde das pessoas. Qualidade e bom atendimento são premissas básicas de nosso trabalho”, revela.

O Laboratório foi funda-do em Curitiba pelo casal de médicos Fani Frischmann e Oscar Aisengart. O posiciona-mento de inovador já começou pelos próprios fundadores, pois a Dra. Fani foi uma das primeiras mulheres do Brasil a abrir um laboratório clínico e também precursora no estudo da Medicina no Paraná.

A primeira unidade foi na Praça Generoso Marques, no Centro de Curitiba. Em 1953,

o laboratório migrou para uma sede na Galeria Lustosa. Dez anos depois, a mudança foi para a Rua Barão do Rio Branco, que até hoje serve como uma das unidades da empresa.

Ao longo destes 70 anos muitas ações foram realiza-das em prol da comunidade paranaense. “Ações estas que geraram empregos, sendo que hoje temos mais de 600 colaboradores diretos”, reforça Zymberg. Dentre elas, o dire-tor destaca:

- Construção de unidades de atendimento em quase to-dos os bairros da capital e tam-bém na Região Metropolitana, facilitando o deslocamento dos pacientes;

- Construção do maior núcleo de processamento de exames do Sul do Brasil;

- Constituição da maior equipe médica em medicina laboratorial para dar suporte de atendimento a médicos e pacientes;

- Introdução de novos ser-viços como vacinas;

- Coletas em domicílio para facilitar o atendimento a pacientes em geral;

- Criação do WebExame para que os pacientes possam realizar o cadastro em qual-quer ponto que estejam.

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Diário Indústria&ComércioCuritiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015 | b3Política&rmc

AB NotíciasGIRO PELO PARANÁ

RECURSOS LIBE'RADOS

A Fomento Paraná pretende investir nos pró-ximos quatro anos R$ 2 bilhões em contratos de financiamento dos setores público e privado. A Fomento é uma instituição financeira de desen-volvimento do governo do Estado. A empresa atua no financiamento de projetos de investimento. A instituição possui um patrimônio líquido de R$ 1,4 bilhão, que inclui uma carteira de crédito total de R$ 853 milhões.

ARNS NA ACADEMIA DE LETRAS

Flávio Arns, secretá-rio de Estado para As-suntos Estratégicos é o mais novo integrante da Academia Parana-ense de Letras. Arns foi escolhido, com mais de 90% dos votos dos acadêmicos presentes, para ocupar a cadeira número 10, sucedendo a Flora Munhoz da Ro-cha, falecida no final do ano passado. Com 20 anos de vida pública, foi deputado federal e senador, destacando-se desde 1991 para a solução de problemas sociais.

INDÚSTRIA EM PAUTA

A região dos Campos Gerais receberá a cons-trução de uma unidade da empresa francesa Danone. A multinacio-nal ainda estuda em qual cidade a fábrica será instalada, entretan-to, os investimentos já somam R$ 60 milhões. A produção será dire-cionada a alimentos se-cos voltados a bebês e pacientes. A expectati-va é que sejam gerados mais de 100 empregos diretos e indiretos.

MÚSICA NA RUA

As ruas e praças de Maringá recebem, até 23 de agosto, rodas de choro intinerantes, em projeto promovido pela Secretaria de Cultura. Ao final do projeto, será gravado um CD com composições somente de maringaenses, a ser disponibilizado gra-tuitamente na internet, juntamente com um documentário das ati-vidades.

NO NOROESTE

Santa Cruz de Monte Castelo, no noroeste do Estado, conta agora com uma nova estrutu-ra para o atendimento público de saúde. Com investimentos de R$ 417 mil, a unidade de saúde atenderá cerca de 2 mil moradores. O governo estadual também entregou um kit completo com mo-biliário e equipamen-to. Ao todo, são 65 itens, incluindo um consultório odontoló-gico completo.

FESTA DA PADROEIRA

Medianeira, no oeste do Paraná, recebe a Festa da Padroeira Nos-sa Senhora Medianeira. No dia 31 de maio, a festividade comemora a data de sua padroeira com uma grandiosa procissão e missa so-lene. Na programação também consta sho-ws artísticos, parque de diversões para as crianças e a venda de um delicioso churrasco acompanhado de arroz carreteiro.

MAIS SEGURANÇA

O projeto “Criança Pro-tegida” será realizado em Ibiporã, no Norte do Estado, e é pioneiro no país. A ideia é identifi-car biometricamente as crianças, auxiliando o trabalho do Serviço de Investigação de Criança Desaparecida (Sicride). O projeto foi Ideali-zado pela desembar-gadora Lídia Maejima e desenvolvido pelo Tribunal de Justiça do Paraná, em parceria com o Governo do Es-tado. Primeiramente, será implementado no Centro Municipal de Educação Infantil Pro-fessora Maria do Carmo Galvão Uille. DETRAN FÁCIL

Cascavel e Toledo, no oeste do Paraná, rece-bem até o dia 17 de maio, o caminhão do Detran Móvel. Mora-dores que procurarem o atendimento serão ca-dastrados no programa Detran Fácil e as equi-pes vão realizar ações da campanha “Se Liga No Trânsito - Se beber Não Dirija”. Com o ca-dastro no Detran Fácil, o usuário vai poder ter acesso a serviços por meio do site do órgão sem precisa ir até uma unidade física. No ca-minhão do Detran Mó-vel também é possível esclarecer dúvidas.

ESTRADA EM OBRAS

A Avenida dos Ferroviá-rios em Mallet, sudoeste do Paraná, contará com obras de pavimentação. Com investimentos de R$ 3,5 milhões, o projeto será financiado pela em-presa SEPAC (Serrados e Pasta de Celulose), considerada uma das maiores do sul do Brasil. O trajeto que recebe-rá o asfaltamento tem aproximadamente 10 quilômetros e dá acesso ao centro da cidade.

ELES NO MÉDICO

Setenta por cento dos homens só procuram o médico por influência da mulher ou filhos. O le-vantamento é do Centro de Referência em Saúde do Homem de São Pau-lo. O estudo também revela que mais da me-tade desses pacientes adiaram consultas e já chegaram aos consul-tórios com doenças em estágio avançado. Entre as justificativas estão a falta de tempo, o pre-conceito e a sensação de invulnerabilidade às doenças.

REGIÃO METROPOLITANA

Em breve a população de Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, contará com moderno sistema de abastecimento de água.

AB NotíciasGIRO PELO PARANÁ

SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

Prefeitura e Estado discutemconstrução de colégioColégio será construído na região da Colônia da Malhada, área rural do cidade

O prefeito Luiz Carlos Setim se reuniu com representantes da Secretaria do Estado da Educação para discutir a construção de uma colégio na região da Colônia da Malhada

Na quarta-feira o prefeito de São José dos Pinhais, Luiz

Carlos Setim, se reuniu com representantes da Secretaria do Estado da Educação para discutir a construção de um colégio na região da Colônia da Malhada, área rural do Município, que será viabilizada por meio de Emenda Parlamentar do deputado estadu-al Francisco Bührer.

O intuito da reunião foi ade-quar os entendimentos e o pro-jeto, uma vez que houve troca de terreno por questões legais, conforme explicou Jaime Sunye Neto, Superintendente de Desen-volvimento Educacional do Esta-do. “Priorizamos regiões que têm grande crescimento econômico e demográfico, onde precisamos atender uma demanda social bem

intensa”, comentou Jaime.Uma vez que o terreno des-

tinado no início do projeto não foi adquirido por questões legais entre os proprietários, a Prefei-tura deu entrada a desapropria-ção de outra localidade e já está encaminhando para cartório, afim de garantir a execução do projeto.

Cabe ao Estado readequar as mudanças de local junto aos órgãos competentes através de estudos para demonstrar a via-bilidade do novo terreno, além de questões legais como árvores nativas, implantação da constru-ção, dentre outros. Essas ações serão feitas por meio da Supe-rintendência de Desenvolvimento Educacional que é responsável por garantir o suporte físico que

viabiliza o funcionamento dos es-tabelecimentos da rede estadual de educação básica, e promove a elaboração e implementação do plano de obras.

Segundo levantamento do Município, Estado e Núcleo Re-gional de Educação da Área Me-tropolitana Sul, representada na ocasião pelo chefe Maurício Ferraz da Costa, o novo colégio ira atender cerca de 300 alunos. Para o prefeito Setim, o desenvol-vimento das ações para o colégio da Malhada é a resposta de uma reivindicação antiga dos morado-res, e destacou que com o novo terreno a Administração Pública tem a oportunidade de centralizar não somente a escola estadual, mas futuramente uma municipal também. “Todo desenvolvimento

do ensino no Município é im-portante, a nova escola é uma conquista da população e trará melhor qualidade de vida aos alu-nos e profissionais da educação daquela região”, afirmou Setim.

Também presente na reunião, o deputado estadual Francisco Buhrer que participou com o obje-tivo de ajudar a achar as melhores opções para a execução da obra do colégio, bem como para pedir às partes envolvidas o máximo de atenção e agilidade no processo. “Essa foi uma reunião muito pro-veitosa, creio que conseguimos achar a fórmula para que se possa construir o mais rápido possível o colégio tão esperado na Colônia da Malhada”, falou. O vereador Carlos Machado também estava presente.

EVENTO

Pinhais realizará II Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional

A prefeitura de Pinhais, por meio do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutri-cional (Comsea), promove a II Conferência Municipal de Segu-rança Alimentar e Nutricional. Na oportunidade, também será realizado o lançamento do Plano Municipal de Segurança Alimen-tar e Nutricional (PMSAN). A ação trará como tema “Comida de verdade, no campo e na Ci-dade: por direitos e soberania alimentar”.

Na primeira conferência,

realizada em novembro de 2013, representantes de entidades governamentais e da sociedade civil estiveram reunidos para debater ideias, formular e apre-sentar propostas, entendendo a segurança nutricional e alimen-tar como direito fundamental do ser humano. Na ocasião, também foi promovido o VI Fórum Municipal do Comitê Gestor Fome Zero. Houve a as-sinatura do termo de adesão do município ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutri-

cional, bem como do termo de compromisso, de implantação do Plano de Segurança Alimen-tar e Nutricional.

Durante a realização da Con-ferência e do Fórum também foram realizadas as eleições para escolher os conselheiros titulares e seus respectivos suplentes que compuseram o Conselho Muni-cipal de Segurança Alimentar e Nutricional na Gestão 2013-2015, bem como dos representantes não-governamentais e suplentes do Comitê Gestor Fome Zero,

gestão 2013-2015.O Conselho Municipal de Se-

gurança Alimentar e Nutricional (Comsea) é órgão colegiado de assessoramento consultivo, pro-positivo, articulador, fiscalizador e mobilizador da Política de Se-gurança Alimentar e Nutricional, composto por representações do Governo Municipal e da Socieda-de Civil organizada, com objetivo geral de propor, para o município, as diretrizes gerais para uma Política de Segurança Alimentar e Nutricional.

ARAUCÁRIA

Sebrae e município vão desenvolver o projeto “Inova Araucária”

Em parceria com o Sebrae (serviço Nacional de Aprendiza-gem Empresarial), a Prefeitura de Araucária vai implantar o projeto “Inova Araucária”.

Na terça-feira, o prefeito Olizandro Ferreira e diversos

secretários municipais se reu-niram com representantes do Sebrae, da Aciaa (Associação Comercial, Industrial e Agrope-cuária de Araucária) e da Aeciar (Associação das Empresas da Cidade Industrial de Araucária)

para alinhar a implantação do programa. O Inova Araucária que irá beneficiar 500 micro e pequenas empresas do municí-pio e será implantado por inter-médio da Codar (Companhia de Desenvolvimento de Araucária).

“O objetivo é oportunizar o desenvolvimento econômico dessas empresas para que, em médio prazo, elas possam con-tribuir mais efetivamente com a economia da cidade”, destacou o prefeito.

Page 19: Diário Indústria&Comércio - 29 de maio de 2015

Diário Indústria&ComércioDIVERSÃO&[email protected]

Adélia Maria LopesCuritiba, sexta-feira a domingo, 29 a 31 de maio de 2015 | B4

Simplesmente FAGNER Um dos artistas mais completos e originais da história da

música popular brasileira, o cearense Raimundo Fagner Cândido Lopes, simplesmente Fagner, celebra 40 anos de carreira indo aonde os fãs estiverem pelo país. Em Curitiba, ele estará neste sábado, compartilhando o palco com Cristiano Pinho (guitarra), Marcus Vinnie (teclados), Marcos Farias (te-clados e acordeon), André Carneiro (baixo), Robertinho Marçal (bateria) e Manassés Souza (violões e viola).

Do seu 37º disco, com músicas inéditas composta com Fausto Nilo e Zeca Baleiro, Fagner condensa o repertório, que conta com exemplares do seu primeiro álbum, Manera fru fru, manera (Último pau-de-arara), do CD Pássaros Urbanos, de 2014, além das carimbadas Borbulhas de Amor, Pedras Que Cantam e Canteiros.

Fagner vai pra estrada com uma certeza: “Minha música faz parte da vida das pessoas, tendo marcado namoro, casamento... E um fato que me chama atenção é que o pessoal que me ouve desde lá atrás vem passando para as novas gerações o amor pela minha música. É uma emoção! Sentimento é o que move a minha música”.

Confira: neste sábado 30, no Teatro Positivo, às 21h. In-gressos de 81 a 406 reais. Classificação livre. Fone 33150808. Realização Like Entretenimento.

Cavalera Conspiracy em Curitiba O Vanilla Music Hall recebe, neste domingo, o

show que a bandaCavalera Conspiracy, capitaneada pelos irmãos metaleiros Max e Igor Cavalera, realiza em Curitiba, no roteiro da atual turnê pelo país. No repertório, músicas de todos os seus álbuns, além de relembrar sucessos do Sepultura e uma música do Nailbomb, projeto paralelo que contou com os dois na década de 90. O CD em divulgação é Pandemonium, o terceiro da banda, lançado no final de 2014.

Abertura do show será com a Krucipha, banda que

está na estrada divulgando o álbum Hindsight Squa-re One, também lançado no final de 2014. O grupo, atualmente formado por Fabiano Guolo (guitarra e vocal), Luis “RazorB” Ferraz (guitarra), João Ricardo Cavali (baixo), Felipe Nester (bateria) e Jgör Nosnyój (percussão e voz), tem uma sonoridade pesada aliada a elementos tribais.

Ingressos do segundo a 100 reais, no site Ticket Brasil e nas lojas Let’s Rock, Dr. Rock, Túnel do Rock e Monstros do Rock.

Xande de Pilares, PerseverançaO primeiro show da carreira-solo de Xande de

Pilares, que por 21 anos cantou no grupo Revelação, traz músicas do CD Perseverança e 15 músicos do grupo Arca de Noé. Os grupos Samba 4, Jeito a Mais, Grupo Segredo e Seligaê com participação do Magia Natural abrem a noite.

“Esse CD é perseverante. É o retrato da minha vida. É o que eu sempre fui na minha vida, nunca desisti de nada que quis, de nada desde o tempo de colégio até os tempos de hoje. Quando eu quis

aprender a tocar um cavaco, a diminuir a minha timidez, fui perseverante. E, também, já passei por muitos desafios”, diz Xande, o compositor e A Senha, que faz parte da trilha do filme Made in China, do qual é protagonista e contracena com Regina Casé.

Divirta-se: Ele sobe ao palco do Curitiba Master Hall, neste sábado 30. Ingressos de 35 a 140 reais. A casa abre às 21h e o show começa um miniuto antes da meia-noite

Saci Pererê pula no palcoO espetáculo multiartístico Meu vô já viu

Saci dá sequência ao festival Brinque, Lendas Brasileiras, no Teatro Bom Jesus, neste final de semana. A versão da lenda do peralta Saci Pererê é de Rosy Greca e traz uma linguagem que engloba música, dança e o teatro.

A peça será encenada neste sábado 30 e domingo, no Teatro Bom Jesus (Rua 24 de Maio, 135), às 16h. Toda a bilheteria será do-ada ao Hospital Pequeno Príncipe. Ingressos a 16 e 11 reais.

Com seu primeiro espetáculo para crianças, a desCompanhia de Dança debruça sobre um aspecto lúdico de proteção da natureza em Des-cobrindo PlaftPet, com ois bailarinos Mariana Mello, Peter Abudi e Yiuki Doi, direção de Cintia Napoli e Juliana Adur. A trilha sonora é de Edith de Camargo, cenário de Eduardo Giacomini e figurinos de Eduardo e Olga Nenevê.

Estreia nesta sexta dia 29, às 20h, e a tem-porada prossegue até 13 de junho no Teatro Eva Herz/Livraria Cultura, no Shopping Curitiba. Nas sextas às 20h, sábados às 15 e 19h e domingos às 16h. Na quinta dia 4 às 16h. Entrada a 20 e 10 reais.

Com seu primeiro espetáculo para crianças, a desCompanhia de Dança debruça sobre um aspecto lúdico de proteção da natureza em Des-cobrindo PlaftPet, com ois bailarinos Mariana Mello, Peter Abudi e Yiuki Doi, direção de Cintia Napoli e Juliana Adur. A trilha sonora é de Edith de Camargo, cenário de Eduardo Giacomini e figurinos de Eduardo e Olga Nenevê.

Estreia nesta sexta dia 29, às 20h, e a tem-porada prossegue até 13 de junho no Teatro Eva Herz/Livraria Cultura, no Shopping Curitiba. Nas sextas às 20h, sábados às 15 e 19h e domingos às 16h. Na quinta dia 4 às 16h. Entrada a 20 e 10 reais.

Dança e natureza