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KEY – CENTRO DE FORMAÇÃO, LDA Formadora: Dra. Ana Martins Maio 2012 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE ARQUIVO

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KEY – CENTRO DE FORMAÇÃO, LDA

Formadora: Dra. Ana MartinsMaio 2012

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE ARQUIVO

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A gestão eficaz da informação faz a diferença nas organizações, sendo uma arma poderosa nas mãos de quem sabe geri-la. Um arquivo bem estruturado proporciona esta maior competitividade, uma vez que a informação “arquivada” em qualquer suporte permite a tomada de decisões. Além disso, os documentos de arquivo guardam a memória das organizações, permitindo fazer estudos retrospectivos. As tecnologias podem contribuir para melhorar a gestão de documentos desde que respeitem padrões internacionalmente aceites, os quais implicam a necessária cumplicidade da arquivística com a tecnologia.

Enquadramento

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

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Este curso visa dotar os participantes com os conhecimentos necessários para a organização da documentação empresarial, com metodologia de organização, que atenda a necessidade de localização rápida dos documentos.

OBJECTIVOS GERAIS

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- Identificar as principais características dos documentos a tratar e a guardar;

- Descrever o ciclo de vida dos documentos; - Identificar unidades de arquivo; - Apresentar os passos para uma boa

gestão da correspondência; - Resolver as questões físicas que

interferem neste domínio.

Objectivos Específicos

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1. Introdução à gestão de arquivos

1.1. Missão de um sistema de arquivo na organização da empresa

1.2. Difusão, circulação e arquivo 1.3. Tipologia dos documentos e

suportes 1.4. Etapas da vida de um documento e

seus impactos ao nível da gestão documental

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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2. Sistemas básicos de arquivo

2.1. Alfabético, Numérico 2.2. Domínios de aplicação 2.3. As vantagens e inconvenientes dos

diversos sistemas de classificação 2.4. Determinação do método de

classificação adaptado às necessidades 2.5. A indexação: generalidades,

conceitos, palavras-chave, descritores, princípios de indexação

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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3. Classificação por assunto

3.1. Plano dicionário (descritores) 3.2. Plano ideológico hierarquizado 3.3. Avaliação comparativa destes dois

tipos de plano 3.4. Parâmetros a ter em conta na

escolha

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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4. Identificar os prazos de conservação: legais, úteis, históricos

4.1. Os textos jurídicos: aplicação e evolução.

4.2. Documentos a conservar, a prescrição, o original e a cópia.

4.3. Os princípios de segurança e confidencialidade.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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5. Suportes de informação

5.1. A informação em suporte de papel: posições e material correspondente e os meios de sinalização

5.2. Os novos suportes da informação (Microfilmes, suportes magnéticos, discos ópticos, …)

5.3. Arquivo informático ◦ 5.3.1. Recorrer a pesquisas multi-critérios ◦ 5.3.2. Indexação pelos campos-chave ◦ 5.3.3. Pesquisa e listagens

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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6. O manual de arquivo da informação

6.1. Importância do manual

6.2. Os aspectos que deve incluir

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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7. Promover o serviço de arquivo

7.1. Política de comunicação interna

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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Gestão Documental e Workflow

Visão Estratégica

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Num determinado serviço, a arrumação dos documentos, mais conhecidos na gíria administrativa por “papelada”, é uma tarefa que só se leva a cabo quando há pouca coisa para fazer, ou também na gíria administrativa, quando se tem uma “aberta” para o fazer, em que as tarefas comuns permitem um certo tempo para tarefas “menos importantes, “aborrecidas” e “ingratas”.

QUESTÕES PRÉVIAS

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caos da acumulação de documentos nos serviços;

falta da informação quando ela é mais necessária para a informação da decisão;

enormes massas documentais acumuladas nos locais mais recônditos;

eliminação da história das próprias instituições;

QUESTÕES PRÉVIAS

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arrumar os documentos é seleccionar, arrumar e manter acessível a informação, que é, desde sempre, mas nos dias de hoje com grande acuidade, um recurso estratégico fundamental

QUESTÕES PRÉVIAS

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O caos documental manual torna-se em caos documental digital.

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QUESTÕES PRÉVIAS

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Questões:◦ Que documentos queremos produzir? ◦ Quais as funções que eles devem cumprir? ◦ De quanto tempo necessitamos deles e onde? ◦ Que futuro queremos dar aos documentos que

produzimos?

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QUESTÕES PRÉVIAS

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O que pretendemos com este curso é pensar, reflectir e trabalhar com um conjunto de procedimentos, essencial para a organização dos documentos administrativos. Seja qual for o desenvolvimento tecnológico do nosso serviço, da nossa instituição, sem o conhecimento e aplicação destes procedimentos, jamais conseguiremos atingir a plataforma mais elevada da organização documental: a do “Arquivo”.

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QUESTÕES PRÉVIAS

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Arquivo: «conjunto orgânico de documentos,

independentemente da sua data, forma e suporte material, produzidos ou recebidos por uma pessoa jurídica, singular ou colectiva, ou por um organismo público ou privado, no exercício da sua actividade e conservados a título de prova ou informação»

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CONCEITOS E DEFINIÇÕES

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um documento de arquivo não é fruto da vontade de uma instituição ou serviço, ele é fruto sim das funções atribuídas a determinada instituição ou serviço, como forma de concorrer para a resolução dos assuntos decorrentes dessas funções

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CONCEITOS E DEFINIÇÕES

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Documento: unidade constituída pela informação e respectivo suporte;

Documento de arquivo: «documento produzido a fim de provar e/ou informar um procedimento administrativo ou judicial...»

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CONCEITOS E DEFINIÇÕES

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Valor:

Valor administrativo/probatório Valor legal/fiscal Valor histórico

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CONCEITOS E DEFINIÇÕES

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Teoria das 3 idades:

◦ Primeira idade: na qual os documentos circulam e os assuntos estão em tramitação. Têm um uso frequente e, o seu conjunto resulta no Arquivo Corrente de uma determinada unidade orgânica.

◦ ◦ Segunda idade: os documentos perdem valor administrativo,

mas a sua conservação é necessária já que têm um valor legal e/ou fiscal e são consultados com muita frequência pela Administração ou pelos cidadãos. O seu conjunto forma o denominado Arquivo Intermédio de uma instituição.

◦ Terceira idade: os documentos têm valor histórico e a sua consulta é feita por investigadores. O seu conjunto forma o denominado Arquivo Histórico.

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Gestão Documental

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O sistema de arquivo, permitirá que se guardem os documentos enquanto detêm alguma utilidade e atendendo ao seu valor, ou que se proceda à sua eliminação, transcorrido o tempo necessário em que se esgote o seu valor administrativo e fiscal, e caso não tenham valor histórico.

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Gestão Documental

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Parâmetros:

◦ Volume documental ◦ Espaço de arquivo disponível ◦ Possibilidade de contacto entre arquivos correntes

e estruturas intermédias ◦ Metros lineares de documentação histórica ◦ Pessoal especializado ◦ Sensibilidade da instituição para a valorização do

arquivo

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política de eliminação de documentos de acordo com critérios racionalizadores, estudando sistemas de conservação e criando quadros de conservação com regras pré-estabelecidas

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Teoria do Ciclo de Vida que, numa versão mais radical, dá aos documentos uma vida similar aos de um organismo vivo, no sentido em que nasce (fase de criação), vive (fase de manutenção e utilização) e morre (fase de conservação histórica ou eliminação).

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Fase de criação de documentos: estudar-se-á o desenho dos formulários, a preparação e a gestão da correspondência, o desenvolvimento de sistemas de gestão da informação e a aplicação das modernas tecnologias a estes processos.

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Gestão Documental

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Fase de manutenção e utilização dos documentos: nesta fase desenvolver-se-á um sistema completo de arquivos e recuperação dos documentos, gestão dos arquivos nos serviços, desenvolvimento e manutenção de programas de documentos essenciais e de planificação contra desastres, criação de arquivos intermédios e aplicação de sistemas de análise, automatização e reprografia a estes processos.

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Fase de disposição dos documentos (conservação ou eliminação): inclui a identificação e descrição das séries, desenvolvimento dos quadros de avaliação e selecção com o fim de eliminar ou transferir os documentos para Arquivo histórico.

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“assegurar uma documentação adequada, evitar o não essencial, simplificar os sistemas de criação e uso do papel, melhorar a forma como se organizam e recuperam os documentos, proporcionar o cuidado adequado ao armazenamento a baixo custo dos documentos nos arquivos intermédios, e assegurar a eliminação adequada dos documentos que não sejam necessários para a gestão dos assuntos correntes”

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COMO ORGANIZAR O ARQUIVO ADMINISTRATIVO

A organização do Arquivo deve ser pensada numa perspectiva das necessidades presentes, mas também numa prospectiva das necessidades futuras do Serviço a que pertence.

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Next

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ORDENAÇÃO DAS UNIDADES DOCUMENTAIS DAS SERIES. TIPOS

Num primeiro nível colocaremos: ◦ Ordem cronológica ◦ Ordem alfabética

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Num segundo nível colocaremos entre outras:

◦ Ordem numérica ◦ Ordem numérica-cronológica ◦ Ordem alfanumérica ◦ Ordem por conceitos ou assuntos.

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Ordem cronológica

A unidade eleita para a ordenação é a data dos documentos. Os documentos administrativos têm, normalmente, duas datas:

Data do momento da sua criação. Data do registo geral de entrada ou de saída.   A data que se deve considerar para a ordenação é a

data do Registo, isto porque: É a mais próxima da realidade. Tem valor legal.

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Ordenação alfabética ◦ Os documentos ordenam-se segundo as letras do

alfabeto. É um sistema que se aplica principalmente a documentos que se referem a pessoas, lugares ou entidades.

◦ É apenas recomendável para serviços com volumes documentais baixos e com poucas possibilidades de crescimento, já que apresenta alguns problemas: Que letras vão crescer mais? A alfabetação é feita sempre da mesma forma?

(exige normas claras)

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Ordenação numérica

Os documentos são ordenados seguindo a série de algarismos, do número um em diante.

Num serviço o número pode ser atribuído por um Livro de Registo (manual ou automatizado), elaborado pelo serviço para controlo dos documentos.

O principal problema que apresenta é a tendência para utilizar a ordem numérica de entrada, independentemente da sua tipologia documental e sem relacionar os documentos uns com os outros, se criar processos nem respeitar as séries documentais.

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Ordem numérico – cronológica

A ordenação é feita por anos e dentro desta por um número sequencial.

É um dos sistemas mais utilizados na ordenação de documentos administrativos. Exige que se coloque o sistema de ordenação em relação com um Livro de Registo anual, onde se anote que documento se refere a cada número.

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Ordenação Alfanumérica

Consiste em ordenar os documentos segundo as letras do alfabeto e anexar a cada letra um numero.

Pode utilizar-se a primeira letra pela qual começa o assunto do processo, como por exemplo: ◦ Processo de Obras nº 34 – 34/O

Ou dar a cada letra um significado:

◦ A – Processos de habitação unifamiliar ◦ B – Processos de loteamento industrial

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Ordenação Temática

Dentro de uma mesma série os documentos ordenam-se de acordo com um índice previamente elaborado.

É um sistema aconselhável quando existe grande volume de documentos.

Os documentos agrupam-se por conceitos e dentro deles por ordem cronológica.

◦ Correspondência da Direcção ◦ Com associações Desportivas ◦ Com Associações Profissionais ◦ Com Associações Religiosas ◦ Com Escolas

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A RECUPERAÇÃO DOS DOCUMENTOS

Saber como arquivar. Saber como encontrar Conhecer as fases de tramitação de

processos. Obter com rapidez uma informação

solicitada

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Um maior controlo passa por medidas implementadas logo no momento da criação dos documentos, dando importância aos seguintes aspectos:

◦ Normalização e racionalização de impressos e

formulários. ◦ Identificação do documento. ◦ Controlo da circulação dos documentos.

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Gestão Documental

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A racionalização de impressos e formulários supõe a implementação de algumas medidas fundamentais:

◦ Suprimir documentos não necessários. Normalmente documentos criados pelos funcionários para controlo de tarefas, estatísticas, etc, e que são multiplicados vezes sem conta.  

◦ Simplificar. Ou seja eliminar dados supérfluos, já que os dados pedidos a mais ficam normalmente em branco, originando maior ineficácia e aumento do volume de papel ou de outros suportes, necessário para arquivar.

◦ Utilizar elementos fisicamente agregadores dos documentos. Ou seja a utilização de capilhas ou outras unidades de instalação para os documentos que façam parte de uma mesma tramitação ou processo, e que sejam eles próprios identificadores desses documentos.

◦ Utilizar o formato DIN A4, como referência básica do documento de arquivo, em detrimento de outros formatos.

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IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO

A identificação do documento, também contribui para o controlo e recuperação do documento desde a sua criação, nele relevando dois aspectos fundamentais quanto à identificação:

Identificação do autor  

◦ Científico ou espiritual ◦ Material ◦ Jurídico ou responsável pela consequência final do conteúdo

  Identificação da série documental

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Gestão Documental

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CONTROLO DA CIRCULAÇÃO DE DOCUMENTOS

O extravio de documentos é um enorme problema, com o qual as instituições se têm que debater no dia-a-dia., devido sobretudo à ausência de controlo da circulação e empréstimo dos documentos entre os seus serviços, gerando muito tempo perdido a procurar documentos que “alguém levou!”.

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Gestão Documental

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ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE RECUPERAÇÃO DOS DOCUMENTOS E DA INFORMAÇÃO

Recuperação tradicional: ◦ Livros ◦ Ficheiros convencionais

  Recuperação automatizada:

◦ Bases de Dados ◦ Arquivo electrónico

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Gestão Documental

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A elaboração destes instrumentos necessita de ser feita quando:

◦ Se necessita satisfazer com rapidez um pedido de

informação. ◦ O volume documental de uma serie seja tão

grande que seja impossível o seu controlo apenas com os sistemas de instalação ou de ordenação.

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Gestão Documental

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49ARQUIVO E GESTÃO

DOCUMENTAL

Gestão Documental

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50ARQUIVO E GESTÃO

DOCUMENTAL

Gestão Documental RECUPERAÇÃO TRADICIONAL Os livros podem ser: Livros de entrada/saída de documentos. Livros de controlo e seguimento de

processos

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51ARQUIVO E GESTÃO

DOCUMENTAL

Gestão Documental RECUPERAÇÃO AUTOMATIZADA

◦ Consiste em elaborar uma serie de índices mediante a introdução de dados num computador, utilizando para o efeito uma Folha de Recolha de Dados (FRD), desenvolvida numa aplicação informática apropriada.

◦ Supõe enormes possibilidades, só por si suficientes para a sua utilização:

◦ Para o seguimento de processos e controlo dos documentos.

◦ Na elaboração de índices por mais do que uma entrada (remissivos)

◦ Na recuperação da informação por mais de um campo. ◦ Na colocação indevida de uma ficha no conjunto.

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52ARQUIVO E GESTÃO

DOCUMENTAL

Gestão Documental Quanto á recuperação automatizada,

podemos optar em circunstâncias normais por dois esquemas:

◦ Bases de Dados ◦ Arquivo Electrónico

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53ARQUIVO E GESTÃO

DOCUMENTAL

Gestão Documental Bases de Dados

É um conjunto de dados relacionados entre si e organizados de tal maneira que proporcionaram uma base para a sua utilização efectiva:

Recuperação da informação. Modificação da informação. Elaboração de relatórios.

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54ARQUIVO E GESTÃO

DOCUMENTAL

Gestão Documental Dentro da criação de um sistema de

arquivo, há que decidir qual é o nível a que podemos chegar na recuperação automatizada da informação. As possibilidades podem ser as seguintes:

◦ Registo dos documentos entrados e saídos. ◦ Controlo e recuperação de uma série. ◦ Controlo, seguimento e recuperação de uma série. ◦ Controlo, seguimento e recuperação de todo o

arquivo.

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55ARQUIVO E GESTÃO

DOCUMENTAL

Gestão Documental Arquivo Electrónico

No fundo, o arquivo electrónico junta às possibilidades das Bases de Dados, na recuperação e localização dos documentos, a recuperação visual, no écrã, do próprio conteúdo do documento, através da utilização de um scanner.

As possibilidades são muito atractivas, mas não podemos esquecer que: ◦ A legislação não permite destruir a maior parte dos originais, o que

implica duplicidade de suportes. ◦ Antes de proceder à captura da imagem, se queremos recuperar o

documento temos que introduzir os dados que permitam a sua recuperação.

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56ARQUIVO E GESTÃO

DOCUMENTAL

Gestão Documental ELABORAÇÃO DE NORMAS DE ARQUIVO Todas as decisões que se tomam em relação à

organização e manutenção do arquivo, têm que ser do conhecimento de todos. Para tal há que desenvolver normas de arquivo, que sirvam como guia e como documento de consulta, perante as dúvidas que possam surgir.

Existem vários tipos de normas de desenvolvimento fundamental: ◦ Normas de organização do arquivo. ◦ Normas de conservação dos documentos nos serviços. ◦ Normas de acesso. ◦ Normas de selecção e avaliação.

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57ARQUIVO E GESTÃO

DOCUMENTAL

Gestão Documental O CONTROLO DO SISTEMA CRIADO Com a elaboração de normas damos geralmente por

terminada a organização do arquivo corrente. Mas o sistema criado é algo vivo, com inovação e evolução constantes.

Índice do movimento do arquivo:

◦ Nº de documentos consultados por ano/◦ Nº de documentos arquivados

Índice de organização do arquivo:

◦ Nº de documentos que não se encontraram/◦ Nº de documentos localizados

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58ARQUIVO E GESTÃO

DOCUMENTAL

Gestão Documental

Não podemos igualmente esquecer, que se a relação pessoal que os funcionários têm com os “papéis” e com o arquivo, melhorar de forma consistente, é porque o nosso trabalho está igualmente de parabéns.

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Papel da Gestão Documental Conceitos associados à Gestão Documental Desmaterialização de documentos e

processos Apresentação de ferramentas e aplicações Estudo da implementação de um SGDW

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Gestão Documental

Page 60: Diapositivos Key Corporate SEGD

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História da Gestão Documental Futuro da Gestão Documental Desafios à Gestão Documental Requisitos dos sistemas de Gestão

Documental Vantagens dos sistemas de Gestão

Documental

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Gestão Documental

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O que era a Gestão Documental?◦ Conversão de documentos em papel para

formato digital (tiff, jpeg, pdf)◦ Arquivo ou armazenamento de ficheiros ◦ Gestão de Correspondência (cartas e faxes)

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Gestão Documental

Page 62: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Futuro da Gestão Documental?◦ Gerir todos os documentos da empresa◦ Federação dos documentos produzidos em toda

a empresa ◦ Gestão de Correio Electrónico (fonte principal

de entrada de documentos) ◦ Integração com as Comunicações Unificadas

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Gestão Documental

Page 63: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Desafios do documento electrónico: Autenticidade, fidedignidade, integridade,

inteligibilidade, acessibilidade◦documento electrónico =◦ informação + metainformação

Delimitado logicamente – objectos distribuídos (BD)

Preservação da estrutura, contexto, software para exibição

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Gestão Documental

Page 64: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Que plataforma tecnológica? Gestão do ciclo de vida dos documentos

criação, recolha, organização, uso, disseminação e preservação, para garantir:

a sua recuperação e acesso rápido e eficaz eficiente resposta às exigências de

organizações que influenciam a condução do seu negócio e procedimentos associados

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Gestão Documental

Page 65: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Que plataforma tecnológica? Gestão do ciclo de vida dos documentos

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Gestão Documental

Page 66: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Validação de Documentos

◦ Assinatura Digitalizada

◦ Assinatura Digital

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Gestão Documental

Page 67: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Assinatura Digitalizada

◦ Não possui valor legal;◦ Digitalização da assinatura autógrafa e

colocação da mesma sob forma de imagem num documento electrónico;

◦ Risco de uso abusivo por terceiros;◦ O documento pode sofrer alterações

imperceptíveis (informaticamente) após colocação da assinatura.

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Validação de Documentos

Page 68: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Assinatura Digital

◦ Re-engenharia de processos do físico para o electrónico

◦ Certificados digitais na transmissão de documentos garantias de segurança garantias de valor acrescentado

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Validação de Documentos

Page 69: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Assinatura Digital

◦ Certificados digitais – garantias de segurança Valor legal (emitido por entidade certificada) Identificação Integridade Confidencialidade

É possível detectar se após assinatura até entrega no destinatário o conteúdo foi alterado

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Validação de Documentos

Page 70: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Assinatura Digital

◦ Certificados digitais – garantias de valor acrescentado Timestamping Assinatura Digital

Aplicável a organizações ou pessoas (cartão do cidadão)

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Validação de Documentos

Page 71: Diapositivos Key Corporate SEGD

71ARQUIVO E GESTÃO

DOCUMENTAL

Validação de Documentos

Exemplo

Assinatura no documento e respectivo certificado (que permite visualizá-la)

Page 72: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Quando a informação surge e circula em diversos canais de comunicação:◦ Captura?◦ Metainformação?◦ Relação com outros documentos?

Centralização de recursos multimédia

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Comunicações Unificadas

Page 73: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Novos requisitos para a Gestão Documental:◦ Captura automática de e-mails, faxes,

chamadas telefónicas, IM;◦ Indexação (semi)automática desses

documentos;◦ Associação a documentos que se encontrem

noutros formatos.

Base tecnológica apropriada Soluções para gestão de Redes e

TelecomunicaçõesARQUIVO E GESTÃO

DOCUMENTAL

Comunicações Unificadas

Page 74: Diapositivos Key Corporate SEGD

74

Cópias de segurança Requisito: integridade assegurar o armazenamento do documento, mas

também do contexto de produção (metainformação)

Estratégia para recuperação de desastre Requisito: rapidez assegurar a possibilidade de continuar a trabalhar,

ainda que apenas com o essencial (há maior probabilidade de ser necessário consultar documentos criados / recebidos no mês anterior ao desastre)

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Backups e Disaster Recovery

Page 75: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Vantagens de um sistema de Gestão Documental

Redução do espaço, custos de armazenamento e tempo de circulação em papel;

Distribuição rápida, fácil e a uma escala global, de grandes volumes de informação multimédia;

Aumento da eficiência e eficácia na recuperação de informação;

Eliminação de documentos duplicados e possibilidade de controlo de versões;

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Backups e Disaster Recovery

Page 76: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Vantagens de um sistema de Gestão Documental

Criação de modelos de documentos, que agiliza o seu processamento;

Aumento da segurança: backups, controlo de acesso a documentos sensíveis, encriptação de dados, assinatura electrónica e certificação cronológica;

Aumento da capacidade de escalabilidade do sistema de informação.

Disponibilização da informação apropriada, às pessoas correctas, no momento certo

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Backups e Disaster Recovery

Page 77: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Tempo estimado de processamento da informação em papel e sua pesquisa:

40% - 60% do dia de alguns colaboradores 20% - 45% do custo global com os colaboradores 12% - 15% dos resultados de uma organização

O retorno do investimento num sistema de gestão documental obtém-se rapidamente:

Reduzindo o tempo de operação dos recursos humanos e potenciando um aumento de produtividade até 10%

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

R.O.I. - Return of Investment

Page 78: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Como reduzir o tempo de operação dos RH?

1. Reutilização eficiente de documentos

2. Navegação inteligente entre documentos associados

3. Pesquisa rápida de documentos e informação associada

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

R.O.I. - Return of Investment

Page 79: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Reutilização eficiente de documentos

Área Comercial

Reutilização de propostas já efectuadas

Descoberta rápida de propostas do mesmo tipo

Consulta de tabelas ou propostas de fornecedores

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

R.O.I. - Return of Investment

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Navegação inteligente entre documentos associados

Área Financeira Associação de propostas a

adjudicações e facturas Confirmação de valores de propostas,

facturas e recibos

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

R.O.I. - Return of Investment

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Pesquisa rápida de documentos e informação associada

Área Técnica

Pesquisa de documentos técnicos, manuais e relatórios

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

R.O.I. - Return of Investment

Page 82: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Caso de Estudo Custo per capita dos recursos humanos (RH):

14.000€/ano (subsídio de férias, 13º mês, impostos e segurança social incluídos)

◦ Fact./RH * 0,3 (margem) = 14.000 (custo RH) → Fact./Pessoa = 70.000€

◦ Aumento da produtividade de 10% (apenas) → mais 7.000€ de facturação/pessoa

◦ Por cada RH lucro de 700€/ano◦ Aumento da produtividade de 5%◦ Lucro de 350€/ano

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

R.O.I. - Return of Investment

Page 83: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Conceito de Workflow Tipos de Workflow Requisitos de sistemas de gestão de Workflows Vantagens dos Workflows

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Workflow

Page 84: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Do conceito de repositório ao conceito de Gestão Documental e Workflow

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Workflow

Aumento da automatização do trabalho

Aumento da complexidade dos sistemas

Workflow

Page 85: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Definição de Workflow

“Automatização de um processo de negócio, no todo ou em parte, durante o qual informação ou tarefas passam de um participante para outro, de acordo com um conjunto de regras procedimentais” (WfMC - Workflow Management Coalition)

ARQUIVO E GESTÃO DOCUMENTAL

Workflow

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Definição de Processo de Negócio

“conjunto de actividades interrelacionadas e interactuantes que transformam entradas em saídas”

◦ por meio de recursos humanos, materiais e informacionais;

◦ tendo em vista a prossecução de um ou mais objectivos do negócio e a criação de valor acrescentado;

◦ essas actividades já são elas próprias governadas por regras.

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Workflow

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Tipos de workflow quanto a:

◦ 1. Nível de estruturação

◦ 2. Sentido do fluxo na organização

◦ 3. Tipo de aplicação

Conjugação destes tipos

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Workflow

Page 88: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Quanto ao nível de estruturação

◦ Produção sequências pré-definidas, pela organização;

◦ Ad-Hoc o utilizador determina a sequência no momento de

execução.

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Workflow

Page 89: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Quanto ao sentido do fluxo na organização

◦ Horizontal flui no sentido da estrutura orgânico-funcional, entre

departamentos ou indivíduos, que têm de processar o trabalho indicado;

◦ Vertical quando o fluxo chega a determinado ponto na organização, os

passos podem ser processados de várias formas (pontos de decisão).

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Workflow

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Quanto ao tipo de aplicação

◦ Embebido funcionalidades exibidas através de uma aplicação de que faz

parte;

◦ Autónomo não necessita de software de aplicação adicional para ser

utilizável.

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Workflow

Page 91: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Sistema de Gestão de Workflows

Participantes – recursos humanos ou computarizados necessários ao processamento das actividades;

Items de trabalho – To-Do Lists associadas aos participantes;

Software para controlo de progressão no fluxo.

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Sistema de Gestão de Workflows Definição do processo:

- modelação ou representação gráfica simplificada da realidade

Interpretação e manipulação através de software:

- sobre cada instância (caso específico) do processo

- histórico (quem, o quê, quando, e estado em que se encontra a instância do fluxo)

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Vantagens dos Workflows

◦ Aumento da produtividade (tarefas rotineiras e repetitivas podem ser automatizadas e calendarizadas) e redução de custos operacionais;

◦ Aumento da eficiência – processamento automático paralelo;

◦ Distribuição dinâmica do trabalho;◦ Aumento da simplificação, transparência e

controlo dos processos de negócio;

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Workflows

Page 94: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Vantagens dos Workflows

◦ Melhoria na comunicação intra e inter-organizacional;

◦ Flexibilidade na redefinição e optimização dos processos de negócio (maior facilidade na gestão da mudança);

◦ Aumento da privacidade e segurança;◦Monitorização (histórico do

processamento), útil para efeitos de auditoria.

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Workflows

Page 95: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Apresentação SGDW iPortalDoc Conceitos Fundamentais Workflows

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Caso Prático

Page 96: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Utiliza ferramentas e serviços de rede standard

Navegador páginas web

HTTP/HTTPS

Gestor de Ficheiros

SMB/NFS

Gestor de E-mail

SMTPARQUIVO E GESTÃO

DOCUMENTAL

Caso Prático

Page 97: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Conceitos Fundamentais

◦ Configuração à medida das necessidades de cada organização

◦ Hierarquia de Pastas, a que se associa: Perfis de Utilizadores Tipos de Documentos

Templates◦ Workflows

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Caso Prático

Page 98: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Conceitos Fundamentais

Cada documento possui: Metainformação, documentos e e-

mails associados, edições, workflow / esquema cronológico

◦ Pesquisa rápida ◦ Pesquisa avançada◦ Por estados activos do workflow◦ Por estados realizados do workflow

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Caso Prático

Page 99: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Hierarquia de pastas

◦ De acordo com as funções desempenhadas são atribuídas permissões aos utilizadores, que condicionam a visualização da hierarquia de pastas.

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Caso Prático

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Perfis de utilizadores

◦ Para cada pasta, para cada utilizador (ou grupo de utilizadores), é atribuído um perfil que lhe pode permitir ou não a consulta, alteração ou eliminação de documentos nessas pastas.

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Caso Prático

Page 101: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Tipos de documento Código único gerado automaticamente; Template – modelo pré-definido;

◦ Definição da (im)possibilidade de actualização da versão;

Definição de prazo ao fim do qual se arquiva e/ou remove.

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Caso Prático

Page 102: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Tipos de documento

◦ Objectivos dos Templates Agilizar a criação de documentos; Normalizar o aspecto final dos documentos (PDF)

Formulário com campos de preenchimento automático e editáveis

◦ formatação pré-definida e não editável

◦ Estatísticas – armazenar informação na BD → geração de relatórios (também templates)

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Caso Prático

Page 103: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Campos de preenchimento automático◦ Formulário

◦ Aspecto do PDF final

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Caso Prático

Page 104: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Outros exemplos:

Carta: destinatário, morada, código postal◦ associado a uma acção do workflow permite colocar

assinatura digitalizada no documento

Fax: número de fax de destino◦ associado a uma acção do workflow permite enviar o fax

directamente a partir do iPortalDoc

Foco na criação do conteúdo do documento propriamente dito

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Caso Prático

Page 105: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Opção exclusiva dos templates:

Mail Merge – quando se pretende enviar um mesmo documento para várias entidades

◦ Basta criar um único documento◦ Seleccionar os destinatários◦ Automaticamente são criados tantos documentos

quantos os destinatários, com os respectivos dados (morada etc).

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Caso Prático

Page 106: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Validação de Documentos

◦ Workflows e BI do Documento

◦ Workflows e Assinatura Digitalizada

◦ Workflows e Assinatura Digital

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Caso Prático

Page 107: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Validação de Documentos

Workflows e BI do Documento◦ Definem as aprovações pelas quais um documento tem

obrigatoriamente de passar;◦ É criado um registo de quem e quando aprovou;

◦ BI do documento + documento = impressão num único PDF

Configuração no servidor – permite acrescentar ao documento um rodapé com informação do tipo: código do documento no sistema, autor, data/hora de introdução e impressão, ...

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Caso Prático

Page 108: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Validação de Documentos

Workflows e Assinatura Digitalizada

◦ A imagem da assinatura é associada ao nome de utilizador;

◦ É colocada a imagem no documento quando esse utilizador efectua uma acção definida num workflow, p.e. de aprovação.

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Caso Prático

Page 109: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Validação de Documentos

Workflows e Assinatura Digital◦ Assinatura Colaborador

◦ É possível assinar um documento com a assinatura digital presente no cartão do cidadão;

◦ Através da realização de uma acção definida num workflow.

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Caso Prático

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Validação de Documentos

Workflows e Assinatura Digital

◦ Assinatura Organização

◦ É colocada a assinatura digital no documento quando é efectuada uma acção definida num workflow.

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Caso Prático

Page 111: Diapositivos Key Corporate SEGD

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WorkflowsFáceis de desenhar, utilizar e interpretar

(gráfica e textualmente) – notação simples

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Caso Prático

Page 112: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Fluxograma “Proposta”

◦ como representar:

simultaneamente à tarefa de aguardar adjudicação existe uma tarefa de notificação de que foi criada uma nova proposta?

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Caso Prático

Page 113: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Diagrama de Estados “Proposta”

- permite estados concorrentes;

mas, como representar:

só é necessária a execução da tarefa de indicação de que a proposta foi ou não adjudicada para que o fluxo prossiga, podendo ficar a tarefa de tomar conhecimento por efectuar?

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Caso Prático

Page 114: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Workflow Proposta no iPortalDoc

baseado em máquinas de estado;

Elementos:◦ Estados – etapas ou fases do

circuito documental;

◦ Acções – tarefas a efectuar sobre o documento, em cada estado;

◦ Funções de transição – ligação entre estados.

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Caso Prático

Page 115: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Participantes e Tarefas

1. Tomar conhecimento de proposta – DC e DF

2. Introduzir Adjudicação - DC3. Encaminhar para execução

de obra / Efectuar pedido de facturação - DC

4. Execução de obra – introduzir de folha de obra - DT

5. Introduzir factura - DF6. Tomar conhecimento de

obra realizada - DC

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Caso Prático

Page 116: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Regras

O workflow prossegue para 3 se for efectuada a acção 2 (introduzir adjudicação) na qual é seleccionada uma opção: Adjudicada ou Não Adjudicada.

A acção 1 (tomar conhecimento de proposta) pode permanecer pendente.

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Caso Prático

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Regras

O workflow prossegue para o Estado Final se for efectuada a acção 5 (introduzir factura) em que é seleccionada uma opção: Factura Parcial ou Factura Total.

A acção 6 (tomar conhecimento de obra realizada) pode permanecer pendente.

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Caso Prático

Page 118: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Condições / operadores booleanos (e / ou)

- aplicáveis às funções de transição

- se tivesse de ser efectuada a acção 1 (tomar conhecimento de proposta) e a 2 (introduzir adjudicação) para o workflow prosseguir.

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Caso Prático

Page 119: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Condições / operadores booleanos (e / ou)

aplicáveis às acções

se a proposta é encaminhada para mais do que uma pessoa (acção 3) basta uma delas (uma ou outra) efectuar a acção 4 (execução de obra) para o workflow prosseguir.

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Caso Prático

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Lista de Acções a Realizar (To-Do List)

Cada utilizador tem a sua própria lista de tarefas a efectuar sobre documentos, de acordo com o definido em cada workflow, e encaminhamentos ad-hoc efectuados por outros utilizadores.

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Caso Prático

Page 121: Diapositivos Key Corporate SEGD

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A opção seleccionada na acção orienta o percurso do workflow

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Caso Prático

Page 122: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Estatísticas

Relatórios detalhados com base nos workflows, por utilizador:◦ acções realizadas/não

realizadas, tempo médio de execução das acções, evolução na realização de acções...

Fonte de informação para executive

intelligence

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Caso Prático

Page 123: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Exemplo: Estatísticas por Acções Realizadas

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Caso Prático

Page 124: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Metainformação

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Caso Prático

Page 125: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Metainformação

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Caso Prático

Page 126: Diapositivos Key Corporate SEGD

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Pesquisa tipo “Google”◦ Colocando o termo de pesquisa◦ Resultados:

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Caso Prático

Page 127: Diapositivos Key Corporate SEGD

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◦ Por estados activos do workflow

◦ Propostas que aguardam adjudicação neste momento:

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Caso Prático

Page 128: Diapositivos Key Corporate SEGD

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◦ Por estados realizados do workflow

◦ Acções de adjudicação realizadas, por utilizador:

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Caso Prático