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U. O. GERAÇÃO TÉRMICA DGT CENTRAL DE UTILIDADES CEUT DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA. USINA TERMELÉTRICA LACERDA C - UTLC Complexo Termelétrico Jorge Lacerda RELATÓRIO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS E QUALIDADE DO AR UTLC-CEUT-QAR-TRI-01/2019 Primeiro trimestre de 2019

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U. O. GERAÇÃO TÉRMICA – DGT

CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA.

USINA TERMELÉTRICA LACERDA C - UTLC

Complexo Termelétrico Jorge Lacerda

RELATÓRIO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS E QUALIDADE DO AR

UTLC-CEUT-QAR-TRI-01/2019

Primeiro trimestre de 2019

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SUMÁRIO

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO .................................................................................................... 3

2 LISTA DE SIGLAS ............................................................................................................................ 4

3 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 5

4 OBJETIVO ........................................................................................................................................ 5

5 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO ............................................................................................ 5

5.1 Processo Produtivo .................................................................................................................... 5

6 MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR ................................................................................... 6

6.1 Panorama do Monitoramento da qualidade do ar ....................................................................... 6 6.2 Metodologia Aplicada ................................................................................................................. 7 6.3 Rosa dos Ventos ........................................................................................................................ 9 6.4 Índice de Qualidade do Ar ........................................................................................................ 10 6.5 Situações Anormais no Período ............................................................................................... 11 6.6 Requisitos Legais ..................................................................................................................... 12

7 MONITORAMENTO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS ................................................................ 12

7.1 Metodologia Aplicada ............................................................................................................... 12 7.2 Requisitos Legais ..................................................................................................................... 12

8 DIVULGAÇÃO DOS DADOS DE MONITORAMENTO .................................................................... 12

8.1 Monitoramento da qualidade do ar ........................................................................................... 12 8.2 Monitoramento das emissões atmosféricas .............................................................................. 13

9 RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................................................... 13

9.1 Monitoramento da Qualidade do ar .......................................................................................... 13 9.2 Monitoramento das Emissões Atmosféricas - MPT .................................................................. 14

10 CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 16

11 RESPONSABILIDADE TÉCNICA ................................................................................................ 16

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................. 17

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1 DADOS DO EMPREENDIMENTO

EMPRESA:

• DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA.

RAZÃO SOCIAL:

• DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA.

USINA:

• Usina Termelétrica Lacerda – C – (UTLC) - Complexo Termelétrico Jorge Lacerda

CNPJ:

• 27.093.977/0002-38

ATIVIDADE:

• Geração De Energia Termelétrica

ENDEREÇO:

• Avenida Paulo Santos Mello, 555 – 88745-000 - Centro – Capivari De Baixo – Sc

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA:

• Coordenada Plana: UTM X 699176.8614454292 - UTM Y 6850098.366207887

LICENÇAS DE OPERAÇÃO:

• Acordo de Cooperação nº11/2016 celebrado entre IBAMA e FATMA para delegação e atribuição de licenciamento ambiental da UTLC, conforme oficio 02001.010312/2016-12.

• Licença de Operação emitida pela FATMA em 15/01/2018: LAO 202/2018 (validade 15/01/2022).

CERTIFICAÇÕES

• ISO 14001: 2004 - Certificado N°: BR024176

• ISO 9001: 2008 - Certificado N°: BR024175

• OHSAS 18001: 2007 - Certificado N°: BR024195

• ISO 50001:2011 Certificado N°: BR020457

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2 LISTA DE SIGLAS

CTJL - Complexo Termelétrico Jorge Lacerda IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IMA – Instituto do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina

CETESB ‐ Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo CONAMA - Conselho Nacional de Meio Ambiente LAO - Licença Ambiental de Operação UTLA - Usina Termelétrica Jorge Lacerda A UTLB - Usina Termelétrica Jorge Lacerda B UTLC - Usina Termelétrica Jorge Lacerda C DGT - Departamento de Geração Termelétrica PTS ‐ Partículas Totais em Suspensão MPT - Material Particulado Total PM10 e PM2,5 ‐ Material Particulado Inalável SO2 ‐ Dióxido de Enxofre NOx - Óxidos de Nitrogênio NO2 - Dióxido de Nitrogênio NO - Monóxido de Nitrogênio CO - Monóxido de Carbono O3 – Ozônio IQar - Índice de Qualidade do Ar

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3 INTRODUÇÃO

O presente relatório apresentará os resultados do monitoramento ambiental realizado no primeiro

trimestre de 2019, de acordo com as especificações descritas na LAO n° 202/2018. O monitoramento foi

realizado de acordo com Plano de Monitoramento Ambiental do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda.

A Licença de Operação n° 202/2018 emitida pelo IMA contempla as especificações descritas no Acordo

de Cooperação nº11/2016 celebrado entre IBAMA e IMA para delegação e atribuição de licenciamento

ambiental da UTLC.

4 OBJETIVO

O presente documento tem como objetivo apresentar os resultados do monitoramento da qualidade do

ar na região de influência do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda e emissões atmosféricas da Usina

Termelétrica Lacerda C (UTLC).

5 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO

5.1 Processo Produtivo

O processo de produção de energia termelétrica é similar em todas as Usinas do CTJL, variando

apenas os fabricantes e modelos dos equipamentos. A caldeira forma junto com a turbina e o gerador

os componentes principais de uma usina termelétrica a carvão. A sua função primária consiste em

converter a energia química inerente ao combustível, introduzido na sua fornalha, em energia térmica

ou calor e utilizar este calor para produzir a quantidade de vapor requerido pela turbina. Na turbina, a

energia térmica é convertida em energia mecânica transferida por meio de um eixo até um gerador

elétrico, sendo convertida em energia elétrica.

Os gases gerados pela combustão do carvão saem pelos dutos de gases da caldeira, passam pelo

precipitador eletrostático, onde são removidos aproximadamente 99% das partículas, e posteriormente

são emitidos pela chaminé.

Em regime normal de operação, a fonte de energia para geração de energia é o carvão CE 4500. O

controle de qualidade do carvão é realizado através de parâmetros estipulados em contrato. Todo

carvão é recebido juntamente com um Laudo de Análise e Ensaio emitido pelo fornecedor do carvão.

Os valores dos Laudos são confirmados através de análises realizadas em laboratório próprio dos

seguintes parâmetros: PCS, cinzas, enxofre, granulometria, umidade, material volátil e peso em base

seca. Estas análises também são realizadas para o carvão abastecido nas unidades.

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Eventualmente, as caldeiras necessitam de combustíveis líquidos. A UTLC, utiliza o óleo diesel como

auxiliar na combustão do carvão durante a fase de aquecimento da caldeira e em situações de

instabilidade da combustão, como por exemplo a troca de moinhos mais distantes. Isso se deve ao fato

de o óleo diesel permitir ajustes precisos em baixas vazões e queimar com maior facilidade do que o

carvão mineral pulverizado.

A UTLC requer água no seu sistema operacional para os seguintes fins, cujas captações são realizadas

nos rios Capivari e Tubarão – Bacia hidrográfica do rio Tubarão e Complexo Lagunar:

a) Reposição do sistema fechado de resfriamento (Torre de Resfriamento).

b) Produção de Água Industrial para usos diversos (lavagem de pisos, sistema anti-incêndio,

produção de água para sanitários, resfriamento de mancais, entre outros).

c) Produção de água desmineralizada para abastecimento das caldeiras.

d) Sistema de arraste hidráulico de cinzas úmidas.

A Tabela 1 apresenta as características principais da UTLC.

Tabela 1. Características da UTLC

USINA UTLC

POTÊNCIA INSTALADA 363 MW

GARANTIA FÍSICA 329 MW

UNIDADES 1 Unidade - 363 MW

SISTEMA DE RESFRIAMENTO FECHADO

INÍCIO DA OPERAÇÃO COMERCIAL nov-96

AUTORIZAÇÃO/CONCESSÃO ANEEL 30 anos até 28/09/2028

6 MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR

6.1 Panorama do Monitoramento da qualidade do ar

VORMITTAG et al. (2014) estudou a situação do monitoramento da qualidade do ar no Brasil

verificando que em todo país, apenas no Distrito federal e em outros 10 estados, o governo estadual

realiza este monitoramento: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Groso, Minas Gerais, Paraná, Rio de

Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe. O estudo apontou a baixa qualidade do

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monitoramento realizado no país, indicando que 1,7% dos municípios do país são cobertos pelo

monitoramento da qualidade do ar, sendo que a região sudeste representa 78% destes municípios.

Além disso, este estudo, disponível no site do Ministério de Meio Ambiente (MMA), mostra o n° de

estações por 1.000 km² e por 100.000 habitantes no Brasil e no mundo.

Figura 1. Estações de monitoramento de qualidade do ar no Brasil e no mundo

Fonte: VORMITTAG et al. (2014) – www.mma.gov.br

A Engie Brasil Energia possui 3 estações de monitoramento da qualidade do ar na região de influência

do CTJL, sendo duas no município de Tubarão, com área de 301,7 km² e 104.937 habitantes e uma na

cidade de Capivari de Baixo, com área de 53,3 km² e 24.559 habitantes (IBGE, 2018).

Além dessas estações, a UNISUL (Universidade do Sul de Santa Catarina) realiza monitoramento por

meio de estação própria de monitoramento da qualidade do ar, cujo objetivo principal é fornecer dados

para pesquisas.

6.2 Metodologia Aplicada

O monitoramento da qualidade do ar na região de influência do CTJL é realizado através de três

estações de monitoramento automáticas localizadas nos municípios de Tubarão e Capivari de Baixo,

conforme apresentado na Tabela 2. Além disso, para monitorar as condições meteorológicas é utilizada

uma estação localizada no Parque Ambiental Encantos do Sul, em Capivari de Baixo. A Figura 2 mostra

a distribuição das estações em relação ao CTJL.

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A Estação Capivari de Baixo está localizada na Rua Monteiro Lobato - Capivari de Baixo, nas

coordenadas: S 28°26’44,70” W 48°57’31,83”, estando próxima ao CTJL. O trânsito ao redor da estação

é moderado, onde há várias residências e alguns comércios.

A Estação Vila Moema localiza-se na Rua Dr. Otto Feuerschuette – Vila Moema, Tubarão, nas

coordenadas: S 28°29’01,0” W 49°00’00,9”, ao lado da Câmara de Vereadores da Cidade de Tubarão,

onde há grande movimentação de veículos. É uma área residencial, com muitas casas em seu entorno,

com trânsito intenso, principalmente durante o dia.

A Estação São Bernardo, localiza-se na Rua Antônia Goularte Pereira, transversal à SC-370 e ao lado

de uma fábrica de móveis. A Sanpack Indústria de Comércio de Plásticos encontra-se a menos de um

quilômetro da Estação.

Os parâmetros monitorados através das três estações de qualidade do ar são apresentados na forma

de gráficos, em comparação com o padrão estabelecido na Resolução CONAMA 03/90 e também na

forma de Índices de Qualidade do ar, conforme descrito no item 6.4.

Tabela 2. Parâmetros monitorados nas Estações de Monitoramento da Qualidade do Ar

PARÂMETRO METODOLOGIA

ESTAÇÃO

Capivari de

Baixo Vila Moema São Bernardo

Dióxido de enxofre (SO2)

APSA 370, método Ultravioleta, faixa de

medição de 0 a 0,5 ppm; X X X

Óxidos de Nitrogênio (NOx, NO2 e NO)

APNA 370, método de quimiluminescência, faixa de medição de 0 a 1 ppm;

X X X

Ozônio (O3) Método Ultravioleta X X X

Monóxido de Carbono (CO)

Método de infravermelho não dispersivo

- X -

Material Particulado Inalável (PM10)

Metodologia de Radiação Beta

X X X

Material Particulado Inalável (PM2,5)

Metodologia de Radiação Beta

- X -

Material Particulado Total (PTS)

Metodologia de Radiação Beta

X X X

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Figura 2. Localização das Estações de Monitoramento da Qualidade do Ar Região de Tubarão/ Capivari de Baixo e da Estação Meteorológica

6.3 Rosa dos Ventos

A rosa dos ventos é um item imprescindível para a representação geográfica dos quatros sentidos

fundamentais e seus intermediários, auxiliando na localização de uma determinada variável em relação

a outra. Com isso, aliado aos equipamentos meteorológicos, consegue-se determinar a direção escalar

e a velocidade escalar do vento ao mesmo tempo, sendo possível analisar e discutir a tendência e as

características do vento na região estudada.

Na Figura 3 tem-se uma imagem representativa da rosa dos ventos, em que é apresentado a

intensidade da velocidade e o percentual de ocorrência da direção do vento dos meses de outubro a

dezembro de 2018, conforme os dados captados pela estação meteorológica localizada em Capivari de

Baixo – SC.

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Figura 3. Rosa dos ventos do primeiro trimestre de 2019

A velocidade do vento na região de influência do CTJL, registrada pelo anemômetro no período

analisado foi de 2,7 m/s médios, com uma intensidade máxima horária de 9,4 m/s ocorrido em

01/01/2019 às 14:30h. Por outro lado, a calmaria, que representa praticamente a ausência de ventos,

apresentou um valor percentual de 0,9% de todo o tempo.

Em relação a direção do vento, medida em graus [º], baseado na rosa dos ventos que pode ser

observada na Figura 3, apresentou predominância do vento no sentido noroeste (NW). No entanto,

foram captados durante esses três meses ventos em todas as direções, em alguns sentidos menos

frequentes que outros, conforme histórico da região.

6.4 Índice de Qualidade do Ar

A qualidade do ar registrada numa região pode ser identificada, transformando-se as concentrações

diárias obtidas em Índices de Qualidade do Ar (IQar).

Na Tabela 5, pode-se observar a estrutura desses índices, utilizados para divulgação da situação da

qualidade do ar do estado de São Paulo. O índice 100 corresponde ao padrão intermediário PI-1 de

qualidade do ar (Resolução CONAMA N° 491/2018), estabelecido como limite máximo para garantir a

saúde da população.

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Tabela 5 – Estrutura dos Índices de Qualidade do Ar

Índices

Nível de

Qualidade do Ar

Qualificação

SO2

(µg/m³)

CO O3

(µg/m³)

NO2

(µg/m³)

MP10

(µg/m³)

MP2,5 (µg/m³)

PTS (µg/m³)

(ppm) (µg/m³)

0

50 PQAr

(média anual)

BOA 40 4,5(a) 5.000 70(a) 60 40 20 80

100 PQAr REGULAR 125 (1) 9 (2) 10.000 140 (2) 260 (3) 120 (1) 60 (1) 240 (1)

200 Atenção INADEQUADA 800 15 17.000 200 1.130 250 125 375

300 Alerta RUIM 1.600 30 34.000 400 2.260 420 210 625

400 Emergência PÉSSIMA 2.100 40 46.000 600 3.000 500 250 875

500 Crítico CRÍTICA 2.620 51,75 57.500 1200 3.750 600 >250 1.000

SO2 – Dióxido de Enxofre

CO – Monóxido de Carbono

O3 – Ozônio

NO2 – Dióxido de Nitrogênio

MP10 – Material Particulado Inalável (< 10 µg/m³)

MP2,5 – Material Particulado Inalável (< 2,5 µg/m³)

PTS – Partículas Totais em Suspenção

(1) - Média de 24 horas

(2) - Média de 8 horas

(3) - Média Horária

(a) - 50% PQAr

6.5 Situações Anormais no Período

▪ Estações: Vila Moema/Capivari de Baixo/São Bernardo

Problema: analisadores de material particulado PM10 com ausência de algumas leituras. Isso ocorre

quando o sistema faz a comparação entre as concentrações de PM10 e PTS e verifica que as

concentrações de PM10 estão maiores que PTS invalidando a medição.

Solução: Manutenção corretiva a ser realizada pela contratação da empresa fornecedora do

equipamento prevista para o próximo trimestre.

▪ Estação: Vila Moema

Problema: Analisador de material particulado PM2,5 com resultados invalidados pelo equipamento sem

motivo aparente.

Solução: Manutenção corretiva a ser realizada pela contratação da empresa fornecedora do

equipamento prevista para o próximo trimestre.

Problema: Analisador de monóxido de carbono (CO) com problema na tela (touch screen) do

equipamento. Sem acesso ao menu de calibração.

Solução: Troca da tela prevista para o próximo trimestre.

▪ Estação: Capivari de Baixo

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Problema: Fonte de emissão de luz com nível baixo de intensidade no Analisador de ozônio (O3).

Solução: Substituição da lâmpada prevista para o próximo trimestre.

6.6 Requisitos Legais

Todos os dados obtidos através do monitoramento da qualidade do ar foram comparados com os

padrões estabelecidos na Resolução CONAMA 491 de 2018. Informações sobre os resultados da

qualidade do ar são apresentados no item 9.

7 MONITORAMENTO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

7.1 Metodologia Aplicada

O monitoramento contínuo das emissões de Material Particulado Total (MPT) na UTLC é realizado em

dois dutos na saída dos precipitadores eletrostáticos. Os equipamentos que fazem essas medições são

os CPM’s 5003 que utilizam o princípio de medição chamado de Cintilação Óptica. Esse sistema

permite monitorar as concentrações de MPT nas emissões instantaneamente, via supervisório, e gerar

médias horárias para armazenamento em banco de dados específico. Para calibração dos

equipamentos CPM 5003 são utilizados os resultados das amostragens isocinéticas, as quais são

importantes para auxiliar a operação dos precipitadores eletrostáticos.

7.2 Requisitos Legais

As emissões atmosféricas são monitoradas e controladas de acordo com os requisitos estabelecidos na

LAO N° 202/2018.

8 DIVULGAÇÃO DOS DADOS DE MONITORAMENTO

A forma de divulgação dos dados de monitoramento ambiental do CTJL está descrita nos itens abaixo.

Os relatórios trimestrais, semestrais e anuais protocolados no IMA, passaram a ser divulgados pelo site

da Engie através do link http://www.engieenergia.com.br/wps/portal/internet/parque-gerador/usinas-

termeletricas/complexo-termeletrico-jorge-lacerda.

8.1 Monitoramento da qualidade do ar

Os dados das estações automáticas de monitoramento da qualidade do ar são transmitidos

continuamente para o sistema SIA (Sistema de Informações Ambientais) fornecido pela empresa

ECOSOFT Soluções Ambientais. Essas informações, uma vez na base de dados Oracle, são extraídas

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e transmitidas ao IMA em Tubarão via FTP (ftp://ftp.tractebelenergia.com.br/) automaticamente,

atendendo sobretudo os critérios de segurança da informação corporativo, com login e senha para

acesso personalizado.

Além disso, os resultados do monitoramento são compilados, interpretados e apresentados

trimestralmente por meio de relatórios protocolados junto ao IMA, Câmara de Vereadores e Ministério

Público Estadual de Capivari de Baixo, Câmara de Vereadores e Prefeitura Municipal de Tubarão.

8.2 Monitoramento das emissões atmosféricas

Os dados do monitoramento periódico das emissões atmosféricas do CTJL são encaminhados para o

IMA através de relatórios semestrais.

Além disso, em novembro de 2017 foi concluída a interligação do sistema de monitoramento contínuo

de emissão de material particulado das unidades ao sistema SIA. Desta forma, estes dados também

estão sendo transmitidos para o IMA de forma automática e contínua.

9 RESULTADOS E DISCUSSÕES

9.1 Monitoramento da Qualidade do ar

Os resultados do monitoramento da qualidade do ar são apresentados da seguinte forma:

Anexo I e II

a) Gráficos das concentrações diárias de dióxido de enxofre (SO2), registradas nos analisadores

das estações automáticas Vila Moema, São Bernardo, Capivari de Baixo, e seus respectivos

índices de qualidade do ar.

b) Gráficos das concentrações diárias de material particulado inalável (PM10), registradas nas

estações de monitoramento (Vila Moema, São Bernardo e Capivari), com a respectiva

concentração padrão de qualidade do ar (Resolução CONAMA N° 491/18);

c) Gráficos dos índices de material particulado inalável - MPI (PM10), com tabela de distribuição,

identificando a frequência da qualidade do ar encontrada, referentes às estações de

monitoramento da Vila Moema, São Bernardo e Capivari de Baixo;

d) Gráfico das concentrações diárias de PTS (BAM1020) registrado na estação Capivari de Baixo,

São Bernardo e Vila Moema com seu respectivo índice de qualidade do ar.

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e) Gráficos das concentrações diárias de material particulado inalável (PM2,5), registradas na

estação de monitoramento da Vila Moema, com a respectiva concentração padrão de qualidade

do ar (Resolução CONAMA N° 491/18);

f) Gráficos das concentrações horárias de dióxido de nitrogênio (NO2), registradas nos

analisadores das estações automáticas Vila Moema, São Bernardo, Capivari de Baixo, e seus

respectivos índices de qualidade do ar.

g) Gráfico das concentrações horárias de ozônio (O3), com seus respectivos índices de qualidade

do ar registrados na estação Capivari de baixo, São Bernardo e Vila Moema.

h) Gráfico das concentrações horárias de monóxido de carbono (CO), registrados na estação Vila

Moema, com seus respectivos índices de qualidade do ar.

Em relação ao Material Particulado Inalável – 10 µm (PM10), os valores medidos das concentrações

apresentaram-se dentro do padrão, não ultrapassando o limite de 120 µg/m3. O máximo valor avaliado

pelo equipamento na Estação de Capivari de Baixo, representa 59,20% do valor aceitável, 62,34% na

Estação de Vila Moema e 33,96% na Estação de São Bernardo. Das medições registradas nas três

estações, 29 atingiram a classificação de “Regular”, o restante ficou dentro da classificação “BOA”.

Para o Dióxido de Enxofre, nenhuma estação ultrapassou o limite da legislação, que é de 125 µg/m3. Os

percentuais dos valores máximos das concentrações medidas nas Estações de Capivari de Baixo, São

Bernardo e Vila Moema em relação ao limite, foram respectivamente: 23,19%, 3,44% e 17,99% e o

índice de qualidade do ar se enquadrou na classificação “BOA”.

As concentrações das Material Particulado Total (MPT), medidas pelo aparelho BAM1020 estão dentro

do padrão estabelecido pela legislação CONAMA 491/18, cujo valor é 240 µg/m3. Na Estação de

Capivari de Baixo o valor máximo representa 19,46% do valor limite, na Estação de Vila Moema 43,84%

e na Estação de São Bernardo 20,69%, todos dentro do padrão. Os índices da qualidade do ar,

calculados a partir das concentrações estão em grande maioria enquadrados na classificação “BOA”,

apresentando três registros como classificação “REGULAR”.

No caso do Material Particulado Inalável – 2,5 µm, a média dos valores medidos na Estação de Vila

Moema, única que apresenta o equipamento de medição deste parâmetro, foi 17,36 µg/m3. Apresenta-

se para este parâmetro apenas o gráfico de concentração, uma vez que o gráfico de índice está sendo

elaborado e parametrizado no software utilizado. Entretanto sabe-se que 100% das concentrações

deste parâmetro estão abaixo da classificação REGULAR e, portanto, atendendo seu inédito padrão de

60 µg/m3 da resolução CONAMA 491/18.

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O Monóxido de Carbono é monitorado somente na estação da Vila Moema. O seu valor mais alto foi

alcançado em 19 de março às 12:00h, 792,6 µg/m3, o que representa 7,926% do valor prescrito pela

legislação.

No que se refere ao Ozônio, as concentrações do período definido não ultrapassaram o limite de 140

µg/m3 nas três Estações, estando todas as medições dentro dos padrões. O valor mais alto para a

Estação de São Bernardo foi 77,086 µg/m3, 30,1866 µg/m3 para a Estação Vila Moema e 71,27 µg/m3

na Estação de Capivari de Baixo, o que representa respectivamente 55,06%, 21,56% e 50,90% do

padrão estabelecido.

Na análise de Dióxido de Nitrogênio, considerando que o limite é 260 µg/m3, os valores medidos estão

abaixo do padrão. Os valores máximos das Estações de Capivari de Baixo, Vila Moema e São Bernardo

foram, respectivamente: 46,2535 µg/m3, 19,53 µg/m3 e 13,5361 µg/m3, que representam, nesta ordem,

17,79%, 7,51% e 5,20% do valor limite estabelecido pela lei.

9.2 Monitoramento das Emissões Atmosféricas - MPT

As informações do monitoramento contínuo de Material Particulado, além de serem reportados neste

documento são encaminhados hora a hora ao IMA de forma automatizada e contínua. Esses resultados

apresentaram uma média de 141,67 mg/Nm3 com o valor máximo de 190 mg/Nm3 e mínimo de 82,88

mg/Nm3 para os meses de janeiro a março de 2019.

Os dados registrados neste quarto trimestre, considerando apenas o período em que a Usina esteve em

operação podem ser vistos no anexo III.

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16

10 CONCLUSÃO

Com base nos dados obtidos pelo monitoramento da qualidade do ar realizado durante os meses de

janeiro, fevereiro e março de 2019 nas Estações de Capivari de Baixo, Vila Moema e São Bernardo,

pode-se concluir que 100% dos parâmetros averiguados estão obedecendo aos padrões da legislação

CONAMA 491/18.

Para os resultados das emissões atmosféricas realizadas na UTLC, observa-se que os valores se

encontram dentro das médias históricas registradas, não tendo sido registradas anormalidades.

Além disso, as informações registradas no monitoramento da qualidade do ar realizado em três

estações circunvizinhas ao CTJL, demonstram que as emissões do CTJL não estão comprometendo a

qualidade do ar da região.

11 RESPONSABILIDADE TÉCNICA

ELABORAÇÃO

Liliana Dutra dos Santos

Formação Cargo Registro Profissional ART associada

Engenheira Química Engenheira de Utilidades CREA-SC 125682-0 6991438-6

APROVAÇÃO

Fábio Silveira Costa Coordenador de Utilidades e Meio Ambiente

Jefferson Silva Oliveira Gerente do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda

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17

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CONAMA, 1990 – Resolução n° 003, de 28 de junho de 1990 - Dispõe sobre padrões de qualidade do

ar, previstos no PRONAR.

ECOSOFT, Santolim L.C.D. et al (1997) Rede Otimizada para o Monitoramento da Qualidade do Ar da

Grande Vitória – ES, Instituto de Tecnologia, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES, Brasil.

JICA. (1997) The Study on Evaluation of Environmental Quality In Region under Influence of Coal Steam

Power Plants in Federative Republic of Brazil.

IBGE, 2018- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística |v.4.3.8.18.18.

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18

ANEXO I – Monitoramento da Qualidade do Ar – Método Automático

Médias de 24 horas

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19

Janeiro a março de 2019

CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL – PM10

MÉDIAS DIÁRIAS (24h)

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20

Janeiro a março de 2019

ÍNDICES DA QUALIDADE DO AR

MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL – PM10

DISTRIBUIÇÃO DOS ÍNDICES DE QUALIDADE DO AR – PM10

Freq % Freq % Freq % Freq % Freq % Freq %

Estação Capivari de Baixo 32 91,43 3 8,57 0 0 0 0 0 0 0 0

Estação São Bernardo 12 92,31 1 7,69 0 0 0 0 0 0 0 0

Estação Vila Moema 47 65,278 25 34,72 0 0 0 0 0 0 0 0

CríticaEstações

Boa Regular Inadequada Má Péssima

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21

Janeiro a março de 2019

CONCENTRAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE - SO2

MÉDIAS DIÁRIAS (24h)

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Janeiro a março de 2019

ÍNDICES DA QUALIDADE DO AR

DIÓXIDO DE ENXOFRE- SO2

DISTRIBUIÇÃO DOS ÍNDICES DE QUALIDADE DO AR – SO2

Freq % Freq % Freq % Freq % Freq % Freq %

Estação Capivari de Baixo 75 100,00 0 0,00 0 0 0 0 0 0 0 0

Estação São Bernardo 90 100,00 0 0,00 0 0 0 0 0 0 0 0

Estação Vila Moema 90 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CríticaEstações

Boa Regular Inadequada Má Péssima

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23

Janeiro a março de 2019

CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL – MPT

MÉDIAS DIÁRIAS (24h)

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24

Janeiro a março de 2019

ÍNDICES DA QUALIDADE DO AR

MATERIAL PARTICULADO TOTAL – MPT

DISTRIBUIÇÃO DOS ÍNDICES DE QUALIDADE DO AR – MPT

Freq % Freq % Freq % Freq % Freq % Freq %

Estação Capivari de Baixo 68 100,00 0 0,00 0 0 0 0 0 0 0 0

Estação São Bernardo 88 100,00 0 0,00 0 0 0 0 0 0 0 0

Estação Vila Moema 87 96,667 3 3,333 0 0 0 0 0 0 0 0

CríticaEstações

Boa Regular Inadequada Má Péssima

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25

Janeiro a março de 2019

CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL – PM 2,5

MÉDIAS DIÁRIAS (24h)

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26

ANEXO II – Monitoramento da Qualidade do Ar – Método Automático

Médias de 1h

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Janeiro a março de 2019

ESTAÇÃO VILA MOEMA

MONÓXIDO DE CARBONO – CO – MÉDIAS HORÁRIAS (8h)

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28

Janeiro a março de 2019

ÍNDICES DA QUALIDADE DO AR

ESTAÇÃO VILA MOEMA - MONÓXIDO DE CARBONO – CO

DISTRIBUIÇÃO DOS ÍNDICES DE QUALIDADE DO AR – CO

Freq % Freq % Freq % Freq % Freq % Freq %

Estação Vila Moema 85 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CríticaEstação

Boa Regular Inadequada Má Péssima

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29

Janeiro a março de 2019

CONCENTRAÇÃO DE DIÓXIDO DE NITROGÊNIO – NO2

MÉDIAS HORÁRIAS (1h)

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30

Janeiro a março de 2019

ÍNDICES DA QUALIDADE DO AR

DIÓXIDO DE NITROGÊNIO – NO2

DISTRIBUIÇÃO DOS ÍNDICES DE QUALIDADE DO AR – NO2

Freq % Freq % Freq % Freq % Freq % Freq %

Estação Capivari de Baixo 90 100,00 0 0,00 0 0 0 0 0 0 0 0

Estação São Bernardo 90 100,00 0 0,00 0 0 0 0 0 0 0 0

Estação Vila Moema 84 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CríticaEstações

Boa Regular Inadequada Má Péssima

Page 31: DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA. USINA TERMELÉTRICA ... · Óxidos de Nitrogênio (NO x, NO 2 e NO) APNA 370, método de quimiluminescência, faixa de medição de 0 a 1 ppm;

31

Janeiro a março de 2019

CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO – O3

MÉDIAS HORÁRIAS (8h)

Page 32: DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA. USINA TERMELÉTRICA ... · Óxidos de Nitrogênio (NO x, NO 2 e NO) APNA 370, método de quimiluminescência, faixa de medição de 0 a 1 ppm;

32

Janeiro a março de 2019

ÍNDICES DA QUALIDADE DO AR

OZÔNIO – O3

DISTRIBUIÇÃO DOS ÍNDICES DE QUALIDADE DO AR – O3

Freq % Freq % Freq % Freq % Freq % Freq %

Estação Capivari de Baixo 21 91,30 2 8,70 0 0 0 0 0 0 0 0

Estação São Bernardo 83 98,81 1 1,19 0 0 0 0 0 0 0 0

Estação Vila Moema 89 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CríticaEstações

Boa Regular Inadequada Má Péssima

Page 33: DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA. USINA TERMELÉTRICA ... · Óxidos de Nitrogênio (NO x, NO 2 e NO) APNA 370, método de quimiluminescência, faixa de medição de 0 a 1 ppm;

33

ANEXO III – Monitoramento Contínuo de emissões de material particulado

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34

01/01/2019 140,55 12/02/2019 160,52

02/01/2019 139,59 13/02/2019 166,27

03/01/2019 136,4 14/02/2019 168,58

04/01/2019 147,11 15/02/2019 176,05

05/01/2019 149,64 16/02/2019 172,3

06/01/2019 143,58 17/02/2019 179,35

07/01/2019 136,1 18/02/2019 179,08

08/01/2019 140,83 19/02/2019 182,6

09/01/2019 142,2 20/02/2019 190

10/01/2019 144,77 01/03/2019 120,75

11/01/2019 137,09 03/03/2019 133,93

12/01/2019 138,01 04/03/2019 119,37

13/01/2019 135,26 05/03/2019 112,9

14/01/2019 144,99 06/03/2019 114,25

15/01/2019 135,97 07/03/2019 108,09

16/01/2019 159,11 08/03/2019 110,43

17/01/2019 141,08 09/03/2019 122,96

18/01/2019 150,59 10/03/2019 127,48

19/01/2019 168,15 11/03/2019 109,17

20/01/2019 181,33 12/03/2019 118,91

21/01/2019 167,27 13/03/2019 115,94

22/01/2019 171,03 14/03/2019 113,52

23/01/2019 164,24 15/03/2019 107,11

24/01/2019 164,85 16/03/2019 105,7

25/01/2019 169,83 17/03/2019 107,73

26/01/2019 177,51 18/03/2019 82,88

27/01/2019 173,57 19/03/2019 95,61

28/01/2019 168,58 20/03/2019 93,38

29/01/2019 171,79 21/03/2019 103,71

30/01/2019 172,58 22/03/2019 104,8

31/01/2019 179,09 23/03/2019 109,68

01/02/2019 156,26 24/03/2019 107,4

02/02/2019 158,5 25/03/2019 105,47

03/02/2019 174,87 26/03/2019 121,46

04/02/2019 186,24 27/03/2019 125,96

05/02/2019 169,75 28/03/2019 121,85

06/02/2019 167,68 29/03/2019 123,42

07/02/2019 170,05 30/03/2019 83,05

08/02/2019 170,28 31/03/2019 102,66

Concentração de Material Particulado Total - UTLC

Médias de um dia (24h)

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35

ANEXO IV – Anotação de Responsabilidade Técnica - ART

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