Diálogo natal curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

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CURSO – CURSO – PLANEJAMENTO E PLANEJAMENTO E GESTÃO DE GESTÃO DE INSTITUTOS E INSTITUTOS E FUNDAÇÕES FUNDAÇÕES Prof. Lívio Giosa

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Gestão de Institutos e Fundações - Lívio Giosa

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CURSO – CURSO – PLANEJAMENTO E PLANEJAMENTO E

GESTÃO DE GESTÃO DE INSTITUTOS E INSTITUTOS E FUNDAÇÕESFUNDAÇÕES

Prof. Lívio Giosa

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PROF. LÍVIO GIOSA

• Consultor especialista em modelos de Gestão

Empresarial

• Sócio-Diretor da G,LM Assessoria Empresarial

• Presidente do CENAM: Centro Nacional de

Modernização Empresarial

•Presidente do Centro de Desenvolvimento da Gestão

Pública (CDGP)

•Vice-Presidente da ADVB – Associação dos Dirigentes

de Vendas e Marketing do Brasil

•Presidente do IRES – Instituto ADVB de

Responsabilidade Socioambiental

• Autor dos Livros: “Terceirização: Uma abordagem

estratégica”, Ed. Thomson/Pioneira (9ª edição); “O

Brasil Profissional: a hora e a vez da competência”, Ed.

Meta; “As Grandes Sacadas de Marketing do Brasil”,

Ed. Senac – 2009.

•Foi Deputado Estadual por São Paulo (1995/1999)

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“Pode parecer “coisa de velho”, mas o fato é que, a esta altura da vida, estou convencido, sem prejuízo das crenças

partidárias e ideológicas, de que cada vez mais, como humanidade, como cidadão e como seres nacionais,

simultaneamente, nos estamos aproximando de uma época na qual ou encontramos alguns pontos de convergência, uma estratégia comum para a sobrevivência da vida no planeta e

para a melhoria da condição de vida dos mais pobres em cada país, ou haverá riscos efetivos de rupturas no equilíbrio

ecológico e no tecido social”.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSOFERNANDO HENRIQUE CARDOSO(O Estado de São Paulo – 03/07/2011)(O Estado de São Paulo – 03/07/2011)

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“A História não vai nos julgar pelo crescimento econômico alcançado nos anos imediatamente

posteriores nem pelo quanto expandimos o consumo material, mas pelo legado que deixamos para nossos filhos, netos e seus netos. Estamos consumindo o que é deles por direito ao sacrificar o progresso de longo prazo pela satisfação imediata e conveniência. Esse

é um comportamento pouco responsável”.

Príncipe CHARLES – Presidente do WWFPríncipe CHARLES – Presidente do WWF(O Estado de São Paulo – 11/09/2011)(O Estado de São Paulo – 11/09/2011)

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TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE: A LINHA DO TEMPO TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE: A LINHA DO TEMPO

(25 ANOS)(25 ANOS)

IBASE E ECO 92IBASE E ECO 92

OS VETORES DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADEOS VETORES DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE

O CONSUMIDOR CONSCIENTEO CONSUMIDOR CONSCIENTE

A EMPRESA ASSUMINDO NOVOS PAPÉIS, ALÉM DO SEU A EMPRESA ASSUMINDO NOVOS PAPÉIS, ALÉM DO SEU

NEGÓCIO (NO AMBIENTE INTERNO E NO AMBIENTE NEGÓCIO (NO AMBIENTE INTERNO E NO AMBIENTE

EXTERNO)EXTERNO)

A REDE SOCIALA REDE SOCIAL

RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL: RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL: HISTÓRICO E CONCEITOSHISTÓRICO E CONCEITOS

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O desconhecido mundo novo;

Como serão as organizações e as pessoas deste novo milênio?;

Estamos mesmo no “olho do furacão”;

A instabilidade vai ser a regra deste milênio;

A SOCIEDADE ESTÁ EM A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO

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Tempos de mudanças: 5 anos em 1;

Estamos vivendo uma nova lógica, e as organizações bem sucedidas vão ter que lidar com ela;

“Organizações dispostas a empregar adequadamente a tecnologia e otimizar recursos e processos, com política de Sustentabilidade bem definida, além de uma comunicação criativa, deixarão para trás todas as demais.”;

A SOCIEDADE ESTÁ EM A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO

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Busca da qualidade de vida

Preservação do meio ambiente e consumo sustentável

Valorização das pessoas

Fim das fronteiras

Comunicação e tecnologia ultrapassando a barreira dos negócios e da própria sociedade

A SOCIEDADE ESTÁ EM A SOCIEDADE ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃOTRANSFORMAÇÃO

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OS IMPACTOS DA MACRO ECONOMIA NO MERCADO

Instabilidade, com reflexo nas receitas e no mercado

Ajustes internos e redução de despesas Revisão organizacional Governança Corporativa atenta e com

controles mais rígidos

ECONOMIA DE BAIXO CARBONO Como se preparar?

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O NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕESO NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕES

Ser orientada para satisfação e o bem estar do cliente/sociedade;

Buscar continuamente inovações que tragam melhorias para o produto/serviço;

Investir a maioria dos recursos agregando valor e aperfeiçoamentos de qualidade e conveniência ao produto/serviço;

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O NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕESO NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕES

Mudança no Comportamento do consumidor/ sociedade que passa a esperar mais das organizações do que “apenas” o pagamento de impostos e a geração de empregos;

Valorização do Conceito de Responsabilidade Social e Sustentabilidade como uma Nova Mentalidade de Negócios/ atividades;

Inovação e Gestão do Conhecimento como vantagem competitiva;

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O NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕESO NOVO OLHAR DAS ORGANIZAÇÕES

Definição da missão em termos sociais amplos levando em conta os seus diversos públicos;

Tomada de decisões considerando os seus interesses, o desejo dos clientes e o bem estar da sociedade a longo prazo.

(Balsini e Silveira Apud Kotler)

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OS 4 PILARES DA OS 4 PILARES DA TRANSFORMAÇÃO TRANSFORMAÇÃO SOCIOAMBIENTALSOCIOAMBIENTAL

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PILAR DA PILAR DA RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE

SÓCIOAMBIENTALSÓCIOAMBIENTAL

PILAR DA PILAR DA SOCIEDADESOCIEDADE

PILAR DO 3º PILAR DO 3º SETORSETOR

PILAR MACRO PILAR MACRO ECONÔMICOECONÔMICO

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Década de 80

Década de 90

Década de 00

Relevância aos processos

Relevância à gestão e controles

Relevância às pessoas, o social e o meio ambiente

AS TRANSFORMAÇÕES DAS AS TRANSFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕESORGANIZAÇÕES

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• RESULTADOSRESULTADOSOTIMIZAÇÃOOTIMIZAÇÃO

• QUALIDADEQUALIDADE DEDERECURSOSRECURSOS

• REDUÇÃO DE DESPESASREDUÇÃO DE DESPESAS

• COMPETÊNCIA / COMPETITIVIDADECOMPETÊNCIA / COMPETITIVIDADE

• RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORPORATIVA/ SUSTENTABILIDADECORPORATIVA/ SUSTENTABILIDADE

QUAIS SÃO AS PALAVRAS DE ORDEM DAS QUAIS SÃO AS PALAVRAS DE ORDEM DAS ORGANIZAÇÕES?ORGANIZAÇÕES?

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““GESTÃO DAS GESTÃO DAS COMPETÊNCIAS É O PONTO COMPETÊNCIAS É O PONTO CHAVE PARA O SUCESSO CHAVE PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES”DAS ORGANIZAÇÕES”

Page 18: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

ONDE ESTÃO AS COMPETÊNCIAS:ONDE ESTÃO AS COMPETÊNCIAS:

NA GESTÃONA GESTÃO NOS PROCESSOSNOS PROCESSOS NOS CONTROLESNOS CONTROLES NA APLICAÇÃO DOS RECURSOSNA APLICAÇÃO DOS RECURSOS NA ESTRATÉGIA NA ESTRATÉGIA

(Ambiente interno/ ambiente externo = Vantagens Competit ivas)(Ambiente interno/ ambiente externo = Vantagens Competit ivas)

Page 19: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

A SOCIEDADE RECONHECE A SOCIEDADE RECONHECE NOVOS VALORES:NOVOS VALORES:

> ÉTICAÉTICA

> CIDADANIA E PRESERVAÇÃO CIDADANIA E PRESERVAÇÃO AMBIENTALAMBIENTAL

> PARTICIPAÇÃOPARTICIPAÇÃO

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> A FilantropiaA Filantropia

> O Governo Na Ação SocialO Governo Na Ação Social

> Responsabilidade Social CorporativaResponsabilidade Social Corporativa

A REDE SOCIALA REDE SOCIAL

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A EVOLUÇÃO DO TERCEIRO SETORA EVOLUÇÃO DO TERCEIRO SETOR- AS ONG’S- AS ONG’S

- AS NOVAS ORGANIZAÇÕES LIGADAS ÀS EMPRESAS - AS NOVAS ORGANIZAÇÕES LIGADAS ÀS EMPRESAS

GERANDO EXEMPLO ATRAVÉS DA RESPONSABILIDADE GERANDO EXEMPLO ATRAVÉS DA RESPONSABILIDADE

SOCIAL:SOCIAL:

· INSTITUTOSINSTITUTOS

· FUNDAÇÕESFUNDAÇÕES

· ASSOCIAÇÕESASSOCIAÇÕES

· OSCIP’S – Organizações Civis de Interesse PúblicoOSCIP’S – Organizações Civis de Interesse Público

· OS’s – Organizações SociaisOS’s – Organizações Sociais

O NOVO MOMENTOO NOVO MOMENTO

Page 22: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

ONG´s - EVOLUÇÃOONG´s - EVOLUÇÃO

Page 23: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

Fonte: IBGE

Page 24: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

Gestão e Atuação das ONGs

- Estabelecimento de referências de gestão cobráveis também das próprias ONGs.

-Aprimoramento dos sistemas de ação e governança das ONGs, especialmente em

relação a:

- Práticas administrativas

- Transparência

- “Acountabilidade” das ações e uso de recursos

- Processos decisórios

-Direcionamento dos processos pelos quais empresas escolhem “stakeholders” com que

se relacionarão.

-Influência sobre os focos de “investimento socioambiental” das empresas e outras fontes

de financiamento.

-Influência sobre critérios de elegibilidade de organizações para receber e gerir recursos.

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Benefícios de uma parceria com ONG’s:

1.Evitam problemas

2.Aceleram a inovação

3.Antecipam as mudanças das demandas

4.Influem na legislação

5.Estabelecem os padrões da indústria

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Fonte: 14ª Pesquisa Nacional sobre Responsabilidade Social e Práticas

Sustentáveis nas empresas/2013

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Dificuldades:

As parcerias entre indivíduos ou empresas e ONGs nem sempre são bem definidas. Mesmo quando as parcerias com as ONGs são possíveis, há riscos:

De informações confidenciais

Nos Meios de comunicação

Diversidades e diferenças de valor entre empresas e ONGs

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CAPTAÇÃO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOSRECURSOS

Page 29: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

As ONGs contam com quatro pontos fortes:

Legitimidade

Consciência das forças sociais

Diferentes redes

Conhecimento técnico especializado

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“Mobilizar recursos” não diz respeito apenas a assegurar recursos novos ou adicionais, mas também à otimização (como fazer melhor uso) dos recursos existentes (aumento da eficácia e eficiência dos planos); à conquista de novas parcerias e à obtenção de fontes alternativas de recursos financeiros.

É importante lembrar que o termo “recursos” refere-se a recursos financeiros ou “fundos” mas também as pessoas (recursos humanos), materiais e serviços.

CAPTAÇÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOSCAPTAÇÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS

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Abril 2005Schuckar, M.

Fontes de Financiamento

Indivíduos Empresas Fundações e ONGs (nacionais e internacionais) Agências Internacionais de Cooperação (USAID, CIDA, GTZ, PNUD) Recursos Públicos Governamentais Projetos de Geração de Renda Bancos Eventos

Page 32: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

AS ONG’s À AS ONG’s À

PROCURA DOS PROCURA DOS TALENTOSTALENTOS

Page 33: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

MAS, OSMAS, OS

OUOU TÁ...LENTOS? TÁ...LENTOS?TALENTOSTALENTOS

Page 34: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

• Éticas

• Comprometidas em apresentar o

melhor ao cliente/ parceiro

• Cumpridoras das suas posições junto

aos stakeholders

E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS?

EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS, SÃO:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS, SÃO:

Page 35: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

• Podem atuar em programas sócio-ambientalmente responsáveis

• Cumprem com o que se comprometem com os funcionários:

- salário - benefícios- cargos - avaliação- relacionamento

• São Integradoras

E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS?

EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:

Page 36: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

• estão enquadradas nas normas de Certificação da Qualidade

• são percebidas e elogiadas pelos clientes e parceiros

• têm uma imagem institucional reconhecida

• os colaboradores têm orgulho de falar dela

E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS?

EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:

Page 37: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

• O ambiente é bom

• Cumprem o seu código de ética

• Cumprem sua missão, valores e princípios

• Pregam o voluntariado

• São reconhecidas pelas suas atitudes éticas e transparentes

E AS FUNDAÇÕES E INSTITUTOS?

EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:EMPRESAS QUE RETÊM TALENTOS:

Page 38: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

Abril 2005Schuckar, M.

“Para realizar sua missão e atender às necessidades da comunidade, as

organizações necessitam de recursos, de origem nacional ou internacional, advindos de fontes

governamentais ou privadas.”

(Landim, 1999)

Page 39: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

Governos

Clientes

Investidores

Sindicatos

Fornecedores

Imprensa

Comunidades

3º Setor

Instituições Financeiras

ORGANIZAÇÃO

Colaboradores/ Funcionários

A ORGANIZAÇÃO E SEUS STAKEHOLDERSA ORGANIZAÇÃO E SEUS STAKEHOLDERS

Page 40: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO

COLABORADORESCOLABORADORES

FAMILIARES FAMILIARES DIRETOS E DIRETOS E PARENTESPARENTES

COMUNIDADECOMUNIDADE SOCIEDADESOCIEDADE

ONDAS DE REPERCUSÃO/ ATINGIMENTO SOCIALONDAS DE REPERCUSÃO/ ATINGIMENTO SOCIAL

Page 41: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

Responsabilidade Sócio-Ambiental

Sustentabilidade

É a forma ética e responsável que a organização desenvolve, estrategicamente, todas as suas ações, suas políticas, suas práticas, suas atitudes, tanto com a comunidade quanto com o seu corpo funcional. Enfim, com o ambiente interno e externo à organização, e com todos os agentes interessados no processo.

Do ponto de vista do ambiente externo, com relação aos projetos sociais, eles devem ter metodologia, recursos disponíveis e atingirem resultados que levem ao bem comum e à inclusão social.

Sustentabilidade é um princípio de uma sociedade que mantém as características necessárias para um sistema social justo, ambientalmente equilibrado e economicamente próspero por um longo período de tempo.

G

Page 42: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

PRINCÍPIOS E VALORESPRINCÍPIOS E VALORES

Dimensão Ambiental

 

Dimensão Econômica

 

Dimensão Social

NOSSOS ACIONISTASCompromisso com a geração de valor e rentabilidade, baseada no crescimento sustentável.

NOSSOS ACIONISTASCompromisso com a geração de valor e rentabilidade, baseada no crescimento sustentável.

NOSSA CONDUTACompromiso com a ética, transparência, diálogo e respeito na relação com todos os nossos públicos.

NOSSA CONDUTACompromiso com a ética, transparência, diálogo e respeito na relação com todos os nossos públicos.

NOSSA SOCIEDADECompromisso com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, promovendo o crescimento de nossas comunidades.

NOSSA SOCIEDADECompromisso com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, promovendo o crescimento de nossas comunidades.

MEIO AMBIENTECompromisso com a gestão aliada à preservação ambiental e ao consumo consciente.

MEIO AMBIENTECompromisso com a gestão aliada à preservação ambiental e ao consumo consciente.

NOSSAS PESSOASCompromisso com a saúde, segurança, qualidade de vida e desenvolvimento pessoal e profissional dos nossos colaboradores.

NOSSAS PESSOASCompromisso com a saúde, segurança, qualidade de vida e desenvolvimento pessoal e profissional dos nossos colaboradores.

INOVAÇÃO E CRIATIVIDADECompromisso com as tecnologias e idéias inovadoras para as nossas atividades

INOVAÇÃO E CRIATIVIDADECompromisso com as tecnologias e idéias inovadoras para as nossas atividades

NOSSOS CLIENTESCompromisso com a satisfação dos clientes e com a qualidade dos nossos serviços.

NOSSOS CLIENTESCompromisso com a satisfação dos clientes e com a qualidade dos nossos serviços.

Page 43: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

A VISÃO DA ÉTICA, O A VISÃO DA ÉTICA, O COMPORTAMENTO ÉTICO, E AS COMPORTAMENTO ÉTICO, E AS

RELAÇÕES ETICAMENTE RELAÇÕES ETICAMENTE CORRETAS PASSAM A SER CORRETAS PASSAM A SER

EFETIVAS NA SOCIEDADE E NAS EFETIVAS NA SOCIEDADE E NAS ORGANIZAÇÕESORGANIZAÇÕES

Page 44: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

COMPETITIVIDADE COMPETITIVIDADE BRASILEIRABRASILEIRA

De um total de 142 países analisados pelo ra nking  anual de competitividade do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), o Brasil ocupa a 56ª posição.

Entre os itens mais bem avaliados da economia brasileira estão o tamanho do mercado consumidor (oitavo no ra nking  específico), segurança dos bancos (16º) e disponibilidade de serviços financeiros (25º).

Os principais entraves são: a burocracia, a falta de mão de obra específica e problemas de infraestrutura. 

Fonte: WEF - The Global Competitiveness Report 2011–2012

Page 45: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

“ “MARKETINGMARKETING

DEDE

CAUSA”CAUSA”

- CASAS HOPE- CASAS HOPE

- INSTITUTO AYRTON SENNA- INSTITUTO AYRTON SENNA

- AACDAACD

- INSTITUTO COCA-COLAINSTITUTO COCA-COLA

- FUNDAÇÃO BRADESCOFUNDAÇÃO BRADESCO

EXEMPLOS DE CAMPANHAS:EXEMPLOS DE CAMPANHAS:

Page 46: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

ANÁLISE SWOT – Kenneth R. Andrews A análise SWOT é uma forma útil de se analisar a relação da empresa com

o ambiente externo, onde pode-se planejar a estratégia avaliando suas forças e potencialidades (Strength), fraquezas (Weakness), oportunidades (Opportunity) e ameaças (Threat).

O entendimento de suas competências distintivas e dos fatores enfrentados no mercado representava um importante passo adiante para fazer a união entre o pensamento competitivo e as questões estratégicas.

FORÇASCapacidade de Inovação;Reputação e Imagem;Capacidade Financeira e etc.

FRAQUEZASRecursos Limitados;Marca em Decadência;Pouca P&D e etc.

OPORTUNIDADESNovos Mercados;Expansão da Linha de Produtos;Mudança Demográficas Favoráveis e etc.

AMEAÇASNovos concorrentes;Crescimento Vagaroso do Mercado;Leis Desfavoráveis e etc.

Ambiente Interno

Ambiente Externo

Page 47: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

Análise SWOTAnálise SWOT

ALAVANCAGEM

PROBLEMAS

PONTOS FORTESPONTOS FORTES

PATENTESPATENTESINSTALAÇÕESINSTALAÇÕESCUSTOSCUSTOSRECURSOSRECURSOS

OPORTUNIDADESOPORTUNIDADES NOVOS MERCADOSNOVOS MERCADOSALIANÇAS ESTRATÉGICASALIANÇAS ESTRATÉGICASNOVAS TECNOLOGIASNOVAS TECNOLOGIASRECURSOSRECURSOS

AMEAÇASAMEAÇAS

LEIS DE GOVERNOLEIS DE GOVERNOCONCORRENTESCONCORRENTESMUDANÇA CENTROMUDANÇA CENTRODECISÓRIODECISÓRIO

PONTOS FRACOSPONTOS FRACOS

DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃOLIMITAÇÕES RECURSOSLIMITAÇÕES RECURSOSFALTA DE ESTRATÉGIA FALTA DE ESTRATÉGIA LINHA DE PRODUTOSLINHA DE PRODUTOS

VULNERABILIDADE

LIMITAÇÕES

Plano Estratégico de Plano Estratégico de MarketingMarketing

Page 48: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

Criando Oceanos AzuisEstratégia do Oceano Vermelho versus

Estratégia do Oceano Azul

Estratégias do Oceano Vermelho

Estratégias do Oceano Azul

Competir por mercados existentes.

Criar mercados inexplorados.

Vencer os concorrentes. Tornar a concorrência irrelevante.

Aproveitar a demanda existente. Criar e capturar a nova demanda.

Exercer o trade-off valor-custo. Romper o trade-off valor-custo.

Alinhar todo o sistema de atividades da empresa com a

sua escolha estratégica de difrenciação ou baixo custo.

Alinhar todo o sistema de atividades da empresa em busca

de difrenciação e baixo custo.

Fonte: Adaptado de Kim e Mauborgne

Page 49: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

Vá além da demanda existente:

PRÁTICAS ESTRATÉGICAS CONVENCIONAIS:

Foco nos clientes existentesFoco nas diferenças entre clientes Impulso por segmentação mais refinada.

ESTRATÉGIAS DO ESTRATÉGIAS DO OCEANO AZUL:OCEANO AZUL:Foco nos não-clientesFoco nos pontos comuns entre os não-clientesDe segmentação

X

Page 50: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

IMPACTOSIMPACTOS

INTERNOSINTERNOS: (cont.): (cont.)

ÉTICA E CIDADANIA CORPORATIVAÉTICA E CIDADANIA CORPORATIVA

PRÁTICAS DE VALORIZAÇÃO DO COLABORADORPRÁTICAS DE VALORIZAÇÃO DO COLABORADOR

PRODUÇÃO LIMPAPRODUÇÃO LIMPA

MATERIAL VERDEMATERIAL VERDE

COMPRAS CONSCIENTESCOMPRAS CONSCIENTES

Page 51: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

EXTERNOSEXTERNOS: :

CONSTRUÇÃO DA MARCACONSTRUÇÃO DA MARCA

IMAGEM INSTITUCIONALIMAGEM INSTITUCIONAL

RELAÇÕES COM OS APOIADORESRELAÇÕES COM OS APOIADORES

RELAÇÕES COM OS STAKEHOLDERSRELAÇÕES COM OS STAKEHOLDERS

RELAÇÕES COM A MÍDIARELAÇÕES COM A MÍDIA

RELAÇÃO COM OS GOVERNOS RELAÇÃO COM OS GOVERNOS

RELAÇÃO COM A COMUNIDADE/ SOCIEDADERELAÇÃO COM A COMUNIDADE/ SOCIEDADE

IMPACTOSIMPACTOS

Page 52: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

A ORGANIZAÇÃO COMO AGENTE DE A ORGANIZAÇÃO COMO AGENTE DE

TRANSFORMAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVATRANSFORMAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVA

RELAÇÕES COM OS FORNECEDORES/ REDE DE RELAÇÕES COM OS FORNECEDORES/ REDE DE

FORNECEDORES SUSTENTÁVEISFORNECEDORES SUSTENTÁVEIS

“ “COMPRAS VERDES”COMPRAS VERDES”

IMPACTOSIMPACTOS

Page 53: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

RELAÇÕES COM AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS RELAÇÕES COM AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

RECONHECIMENTO DO MERCADO ATRAVÉS DAS RECONHECIMENTO DO MERCADO ATRAVÉS DAS

PRÁTICAS:PRÁTICAS:

• RELATÓRIO SOCIOAMBIENTAL; E RELATÓRIO SOCIOAMBIENTAL; E

• BALANÇO SOCIALBALANÇO SOCIAL

• ISE – Índice de Sustentabilidade EmpresarialISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial

IMPACTOSIMPACTOS

Page 54: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

AS VANTAGENS COMPETITIVASAS VANTAGENS COMPETITIVAS

• ATITUDE

• ÉTICA

• CIDADANIA

PRÁTICAS QUE GERAM VANTAGENS

COMPETITIVAS

VANTAGENS COMPETITIVAS VANTAGENS COMPETITIVAS GLOBAIS GLOBAIS • Acesso a novos mercados

(ISE – Bovespa)

• Cláusulas sócio-ambientais contratuais

• Conquista de novos projetos

•Padronização dos processos de gestão da Responsabilidade Sócio-Ambiental

• SA 8000

• NBR 16001

• ISO 26000

• Acesso a capital

• Balanço da Sustentabilidade

• Estratégias de negócio alinhadas com a Sustentabilidade

• Recrutamento e retenção de talentos que valorizam as ações sócio-ambientais

• Clima Ético

• Voluntariado Empresarial e Pessoal

• Fidelização do clienteFidelização do cliente

• Comunicação dos valores sociais

• Marketing relacionado a causas

• Cadeia de Valor

• Imagem institucional valorizada

• Investimento Social Privado e/ ou Parcerias Sustentáveis

• Diálogo com os Stakeholders

Page 55: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

QUAL SERÁ O FUTURO DA SUA ENTIDADE?QUAL SERÁ O FUTURO DA SUA ENTIDADE?

A DECISÃO DAS ORGANIZAÇÕES EM OTIMIZAR A DECISÃO DAS ORGANIZAÇÕES EM OTIMIZAR OS SEUS RECURSOS ATINGEM A SUA ENTIDADE? OS SEUS RECURSOS ATINGEM A SUA ENTIDADE?

O QUE É POSSÍVEL, ENTÃO, FAZER MAIS NAS O QUE É POSSÍVEL, ENTÃO, FAZER MAIS NAS ATIVIDADES DAS ORGANIZAÇÕES QUANTO À ATIVIDADES DAS ORGANIZAÇÕES QUANTO À QUESTÃO DA SUA IMAGEM, CREDIBILIDADE E QUESTÃO DA SUA IMAGEM, CREDIBILIDADE E SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS?SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS?

QUESTÕES ESTRATÉGICASQUESTÕES ESTRATÉGICAS

Page 56: Diálogo natal   curso planejamento e gestão de institutos e fundações mar-2014

O DIA DE FAZER A O DIA DE FAZER A DIFERENÇADIFERENÇA

É o maior evento de mobilização para ações sociais É o maior evento de mobilização para ações sociais simultâneas do mundo, com a participação de mais de três simultâneas do mundo, com a participação de mais de três milhões de voluntários. É um dia no ano em que o mundo se milhões de voluntários. É um dia no ano em que o mundo se une para realizar ações sociais, quando comunidades ajudam une para realizar ações sociais, quando comunidades ajudam comunidades e todos são convidados a participar em milhares comunidades e todos são convidados a participar em milhares de projetos em centenas de cidades. de projetos em centenas de cidades.

Seu maior objetivo é inspirar milhões de pessoas a dedicar um Seu maior objetivo é inspirar milhões de pessoas a dedicar um dia ao ano em uma grande mobilização conjunta através de dia ao ano em uma grande mobilização conjunta através de milhares de ações sociais em todo Brasil. E com isso, fortalecer milhares de ações sociais em todo Brasil. E com isso, fortalecer as relações comunitárias, com maior envolvimento de as relações comunitárias, com maior envolvimento de empresas, escolas, ONG’s e a comunidade em geral por uma empresas, escolas, ONG’s e a comunidade em geral por uma sociedade melhor e mais participativa.sociedade melhor e mais participativa.

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“Construir uma sociedade economicamente viável,

socialmente justa, ambientalmente equilibrada e

eticamente responsável, significa um ajuste imediato da

consciência de cada empresa, dirigentes e cidadãos”. LÍVIO GIOSALÍVIO GIOSA

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