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ANO XXV - Fevereiro - 2011 www.camda.com.br Email: [email protected] 4.000 exemplares INFORMATIVO Agricultura pág. 07 Agronegócio pág. 03 Produção de grãos deve crescer 37% Padrão de qualidade do café Dia da criação do Ibama pág. 02

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ANO XXV - Fevereiro - 2011www.camda.com.br Email: [email protected] exemplares

INFORMATIVO

Agricultura

pág. 07

Agronegócio

pág. 03

Produção de grãos deve crescer 37% Padrão de qualidade do café

Dia da criação do Ibamapág. 02

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Fevereiro/2011Fevereiro/2011 Fevereiro/2011

ExpedientePresidente de honra: Mário Matsuda

CONSELHO DIRETIVOOsvaldo Kunio Matsuda – diretor presidenteWaldomiro Teixeira de Carvalho Jr. – diretor superintendente Gumercindo Fernandes da Silva – diretor secretário

Conselho de AdministraçãoCarlos Alberto de Oliveira, Eduardo Pedroso Resek, Julio Marcio Perei-ra de Oliveira, Luis Carlos Bocchi, Olivar Dosso e Oswaldo de Souza Machado

Efetivos: José Roberto Ferreira, Nelson Tadao Matsuda e Sergio Cardim

Suplentes: Pedro Claudenir Saller Cassandre, Ribens Mozzini e João Teixeira Marques Caldeira

ÓRGÃO INFORMATIVO CAMDACoordenação e reportagens: Roberta MarchiotiRua Chujiro Matsuda, 25 – Tel.: (18) 3502-3047 - e-mail: [email protected]

Representante ComercialAgromídia – Tel.: (11) 5092-3305Guerreiro Agromarketing – Tel.: (44) 3026-4457Editoração eletrônica: Fabrício Peres – e-mail: [email protected]ão: Gráfica 1000 Cores – Tel.: (18) 3607-1225 – Araçatuba/SP

ENDEREÇOSAdamantina – administrativo: Rua Chujiro Matsuda, 25 – Tel.: (18) 3502-3000 – [email protected]

Adamantina – loja: Rua Chujiro Matsuda, 25 – Tel.: (18) 3502-3200 – [email protected] – logística: Rua Ana Augusta, 4 – Tel.: (18) 3502-3100 - [email protected] Adamantina – campo experimental: Rodovia Comandante João Ribei-ro de Barros, KM 588 - Tel.: (18) 9132-1115Andradina – loja: Av. Guanabara, 2920 - Te.: (18) 3702-7878 – [email protected] – fábrica: Avenida Bandeirantes, 3900 - Tel.: (18) 3702-6560 - [email protected] Andradina – silo: Rodovia Marechal Rondon, s/n, Km 634 – Tel.: (18) 3702-6050 - [email protected] Aquidauana: Rua Marechal Mallet, 1020 – Tel.: (67) 3240-2000 - [email protected] Araçatuba: Av. Governador Mario Covas, 2800 - Tel.: (18) 3636-3350 - [email protected] Assis: Rua Floriano Peixoto, 201 – Tel.: (18) 3302-2366 - [email protected] Bataguassu: Av. Maracaju, 391 – Tel.: (67) 3541-4200 - [email protected] Campo Grande: Av. Costa e Silva, 332 – Tel.: (67) 3345-4600 - [email protected] Coromandel: Av.Celestino Dayrell, 1994 – Tel.: (34) 3841-1769 – [email protected]: Avenida Virgínia Ferreira, 374 - Tel.: (67) 3291-0800 - [email protected] Dourados: Avenida Marcelino Pires, 5285 - Tel.: (67) 3416-4900 - [email protected] Dracena: Av. José Bonifácio, 2599 – Tel.: (18) 3821-4835 - [email protected] Jaú: Av. Zien Nassif, 1240 – Tel.: (14) 3602-1050 - [email protected] Junqueirópolis: Av. 7 de Setembro, 982 - Tel.: (18) 3841-1417 - [email protected] Lavinia – silo: Av. Perobal, 154 – Tel.: (18) 3698-1245 - lavinia@

camda.com.br Lençóis Paulista: Av. Papa João Paulo II, 810 – Tel.: (14) 3269-6200 - [email protected] Lins: Rua Dom Pedro II, 870 - Tel.: (14) 3533-5800 - [email protected] Londrina: Avenida Tiradentes, 2677 - Tel.: (43) 3338-1004 - [email protected] Macatuba: Rua José Antonio de Moura, 1-61 – Tel.: (14) 3298-9950 - [email protected]í: Rua Osaka, 39 – Tel.: (67) 3409-4400 – [email protected] Nova Andradina: Av. Antonio Joaquim de Moura Andrade, 2210 - Tel.: (67) 3441-9500 - [email protected] Ourinhos: Rua dos Expedicionarios, 1113 – Tel.: (14) 3302-6080 - [email protected] Pacaembu: Av. Vereador José Gomes Duda, 1086 – Tel.: (18) 3862-9030 - [email protected] Paranaíba: Av. Eng. Marcelo Miranda Soares, 1335 - Tel.: (67) 3668-2683 - [email protected] Penápolis: Av. Antonio Veronesi, 805 – Tel.: (18) 3654-2010 - [email protected] Presidente Prudente: Av. Brasil, 2955 – Tel.: (18) 3229-7227 - [email protected] Ribas do Rio Pardo: Rua Aniceta Rodrigues de Souza, 1240 – Tel.: (67) 3238-4600 - [email protected] Santa Fé do Sul: Av. Navarro de Andrade, 31 – Tel.: (17) 3641-9080 - [email protected] São José do Rio Preto: Avenida Arthur Nonato, 1735 – Tel.: (17) 3201-7474 - [email protected] Três Lagoas: Av. Capitão Olinto Mancini, 3236 – Tel.: (67) 3509-1800 - [email protected] Nota da redação: Os leitores que desejarem manter contato conosco, para críticas e sugestões, devem enviar correspondência para a rua Chu-jiro Matsuda, nº 25, caixa postal 0091 – CEP 17800-000 Adamantina/SP ou e-mail para [email protected]

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Dia 6 - Dia do Agente de Defesa Ambiental

Dia 22 – Dia da criação do Ibama

No dia 6 de fevereiro é comemorado o Dia do Agente de Defesa Ambiental, homena-geando aqueles que trabalham pela proteção do nosso meio ambiente e pelo desenvolvi-mento sustentável. A natureza é um grande patrimônio da hu-manidade, do qual depende a nossa sobre-vivência. Nos moldes de produção e con-sumo atuais, o meio ambiente do planeta está sendo rapidamente degradado. Diversas espécies encontram-se extintas e alterações climáticas vêm destruindo cidades, au-

mentando o nível do mar e inutilizando áreas que uma vez foram agricultáveis. Para rever-ter o processo e evitar a extinção da própria raça humana precisamos tomar ações de prevenção e manutenção do meio ambiente enquanto ainda há tempo, permitindo que as futuras gerações possam viver em harmonia. Apesar de regulamentada como profissão, todas as pessoas que de alguma forma prote-gem o meio ambiente, podem ser considera-dos agentes ambientais e também devem ser parabenizadas nesse dia!

Não havia no Brasil preocupação exclusiva com os aspectos ambientais. Até a década de 1950, as normas existentes se limitavam aos aspectos relacionados com o saneamento, a conservação e a preservação do patrimônio natural, histórico e artístico, e à solução de problemas provocados por secas e enchen-tes. Na I Conferência Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1972, em Estocolmo, Suécia, foi elaborada a Declaração sobre o ambiente humano, documento que reconhece a importância da educação ambiental como elemento crítico para o combate à crise ambiental existente no mundo. Somente após a participação da delegação brasileira nessa Conferência da ONU, é que foram tomadas medidas efetivas com relação ao meio ambiente no Brasil.Com a promulgação da Constituição de 5 de outubro de 1988, foi possível elaborar a

política ambiental brasileira. A partir dessa Constituição, o governo criou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio da lei nº. 7.735, de 22/2/1989. O Ibama passou a ser o único órgão gerenciador da questão ambiental, responsável por formular, coorde-nar, executar e fazer executar a política na-cional do meio ambiente e da preservação, conservação e uso racional, fiscalização, controle e manutenção dos recursos naturais renováveis. A preservação do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável são vitais para que as futuras gerações possam con-tinuar a habitar o nosso planeta. Para que a natureza seja preservada de forma eficiente, todos os setores da sociedade devem estar envolvidos e cientes de sua responsabilidade ambiental. A Camda faz sua parte, faça você também a sua!

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ócioDesmatamento e degradação florestal custam até US$ 4,5 tri ao ano

Um novo relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) alerta para os impactos econômicos da perda da biodiversidade no mundo. Em âmbito global, os desmatamentos e a degradação florestal geram um custo anual entre US$ 2 trilhões e US$ 4,5 trilhões (R$ 3,6 trilhões e R$ 8,2 tri-lhões) – para se ter uma ideia, o valor é maior do que os prejuízos provocados pela recente crise financeira mundial.Chamado de Terceiro Panorama Global de Biodiversidade, o estudo do Pnuma de-monstra também que espécies invasoras (que podem competir com espécies nativas e danificar plantações) podem custar para a economia global US$ 1,4 trilhões (R$ 2,5 trilhões) ou mais. Somente na África sub-saariana, os invasores são responsáveis por perdas anuais que somam US$ 7 bilhões (R$ 12,8 bilhões).“Muitas economias continuam cegas para o enorme valor e papel da diversidade de ani-mais, plantas e outras formas de vida num ecossistema saudável e funcional de florestas e água para solos, oceanos e a atmosfera”,

diz Achim Steiner, diretor exe-cutivo do Pnuma. Alguns países começam devagar a perceber a importância econômica da bio-diversidade. Porém, segundo as Nações Unidas, as iniciativas pre-cisam ganhar escala mais rapida-mente.

ExtinçãoO relatório indica que 42% das espécies de anfíbios e 40% das de aves estão com sua população em declínio. Afirma ainda que a po-pulação de espécies de vertebrados caiu, em média, 31% globalmente entre 1970 e 2006.Uma queda severa ocorreu nos trópicos (59%), enquanto houve um aumento da po-pulação das espécies de locais temperados, onde quase não ocorrem mais desmatamen-tos para fazer pastagens e plantações.O estudo aponta cinco principais pressões para a biodiversidade atualmente: a perda e a degradação dos habitats (que são conver-tidos em plantações e, mais recentemente,

para produzir biocombustível), as mudanças climáticas, a poluição, o uso insustentável (super exploração) e, por fim, as espécies in-vasoras.Em uma amostra de 57 países foram encon-tradas mais de 542 espécies invasoras com algum impacto para a biodiversidade – uma média de 50 por país. O número provavel-mente está subestimado, já que há muitos impactos que ainda não foram examinados e muitos países têm falta de dados.

Produção de grãos deve crescer 37% nos próximos 11 anosEstudo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) aponta que soja, carne de frango, açúcar, etanol, algodão, óleo de soja e celulose serão os produtos com maior potencial de crescimento nos próximos 11 anos. A pesquisa realizada pela Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) in-dica cenários de produção, participação no mercado mundial, exportação e consumo de 23 produtos da pauta agropecuária do país.A safra de grãos - soja, milho, trigo, arroz e feijão - deverá crescer 36,7%, passando de 129,8 milhões de toneladas em 2008/2009 para 177,5 milhões em 2019/2020. As carnes bovina, suína e de aves deverão seguir per-centual parecido, com aumento de produção estimado em 37,8%, incremento de 8,4 mi-lhões de toneladas. Três outros itens com ele-vado crescimento previsto são açúcar (mais

15,2 milhões de toneladas), etanol (35,2 bi-lhões de litros) e leite (7,4 bilhões de litros).O óleo de soja e a celulose merecem aten-ção, na opinião do coordenador-geral de Planejamento Estratégico do Mapa, José Gar-cia Gasques. “O óleo de soja segue tendên-cia mundial, pois a demanda tem crescido nos mercados interno e externo, inclusive, para a utilização como biocombustível. No caso da celulose, o crescimento será expres-sivo, pela substituição de florestas nativas por plantadas”, afirma.Tendências - De acordo com a pesquisa, o crescimento agrícola no Brasil deve ocor-rer com base na produtividade. Os resulta-dos revelam maior acréscimo da produção agropecuária que de área plantada. As projeções indicam que, de 2010 a 2020, a taxa anual média de crescimento das lavou-

ras deve ser de 2,67%, com incremento de 0,45% na área. As estimativas para o período 2019/2020 apontam que a área total de la-vouras deve passar de 60 milhões de hecta-res em 2010, para 69,7 milhões em 2020, incremento de 9,6 milhões de hectares. Essa expansão concentra-se na soja (mais 4,7 mil-hões de hectares) e cana-de-açúcar (mais 4,3 milhões). O milho deve ocupar mais um mi-lhão de hectares e as demais lavouras anali-sadas mantêm-se praticamente sem alteração ou até perdem área, como as culturas de café, arroz e laranja.Apesar da tendência de aumento das expor-tações, nos próximos anos, o mercado in-terno será um forte fator de crescimento. Do aumento previsto para a soja e o milho, 52% e 80%, respectivamente, serão dirigidos ao mercado interno. (fonte: Mapa)

Soja Milho Trigo Arroz Feijão

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io Resíduos agrícolas ampliam oferta de energiaAumentar a oferta de energia no país com o aproveitamento de biomassa (matéria orgânica de animais e vegetais) é uma das ações previstas no Decreto nº 7.404, que regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos. “O decreto reafir-ma a importância da utilização ene-rgética dos resíduos gerados pelas cadeias produtivas de origem animal e vegetal, além de fomentar o uso dessas fontes renováveis”, destaca o coordenador-geral de Agroenergia do Ministério da Agricultura, Denilson Ferreira. Para o coordenador, exem-plo concreto é o uso do sebo (gordu-ra) bovino na produção de biodiesel, que correspondeu a cerca de 15% do biocombustível fabricado no Brasil em 2010.“Além de ser baseada nos critérios de sustentabilidade, a energia gerada por meio da biomassa pode garantir renda para os agricultores, já que o nosso país tem potencial para produção de energia a partir de resíduos gerados pelas atividades agrícola, pecuária e silvícola” ressalta Fer-

reira. Ele explica que um dos diferenciais do aproveitamento da matéria orgânica é o fato de se tratar de um tipo de ener-gia renovável e que pode contribuir na

redução da emissão de gases que provo-cam o efeito estufa.Nesse contexto, iniciativas de produtores brasileiros ganham cada vez mais espaço no mercado nacional. O bagaço da cana-de-açúcar responde por 13% da energia gerada

no país, com o uso de 28,8 milhões de tone-ladas do produto. No caso de suínos e aves, uma quantidade significativa de projetos está em andamento com objetivo de proporcionar

a geração de biogás a partir de dejetos (fe-zes) de animais, especialmente na região Sul. E ainda há potencial para briquetes e pellets (carvão natural) a serem produ-zidos com resíduos de origem silvícola e agrícola, como a casca de arroz e outros.Sebo bovinoConhecido como gordura animal, esse material até pouco tempo atrás era queimado ou enterrado. O que con-solidou a gordura do boi como uma das principais matérias-primas desse tipo de biocombustível foi sua viabili-dade econômica. O sebo é mais bara-to do que o óleo de soja.Pesquisas da Universidade Federal do

Rio de Janeiro indicam que são retirados 20 quilos de sebo de cada boi abatido. O Brasil é um dos maiores exportadores de carne e detém o maior rebanho de gado de corte do mundo, com cerca de 200 mi-lhões de cabeças.

Brasil pretende avançar no segmento de cafés finosDe olho em um consumidor cada vez mais exigente e na proliferação das máquinas de espresso domésticas entre a classe média, o Brasil pretende marcar presença no segmento de cafés finos. A verba que o Ministério da Agricultura destina para divulgação do café “made in Brazil” vem crescendo ano a ano. Foi de R$ 800 mil em 2009 e de R$ 1,5 mi-lhão em 2010. Para 2011, a Agricultura or-çou R$ 10 milhões e, mesmo após o corte da Fazenda, conseguiu assegurar R$ 5 milhões. “Queremos uma presença maior no exterior”, disse o diretor do Departamento de Café do Ministério da Agricultura, Robério Silva. A estratégia, de acordo com ele, não é apenas salientar que o Brasil é o maior produtor e

exportador de café mundial, mas mostrar que há uma gama diversificada do produto, com ênfase nos cafés de alta qualidade.Para o presidente do Conselho dos Exporta-dores de Café do Brasil (Cecafé), Guilherme Braga, mesmo crescente a verba pública para difundir o café do Brasil ainda é pequena. “É importante que estejam crescendo, mas não se pode dizer que vão alavancar o volume de vendas”, considerou. A receita cambial com exportação de café (verde, solúvel, torrado e moído) aumentou 20% de janeiro a setembro de 2010 em relação ao mesmo período do ano de 2009, atingindo US$ 3,693 bilhões. O vo-lume exportado no período foi de 22,8 milhões de sacas de 60 quilos, o que representou um

crescimento de 2% sobre 2009 – grande parte cafés do tipo robusta, de menor qualidade.Não há dúvidas, de acordo com Braga, de que a tendência é de crescimento das vendas, principalmente dos cafés chamados “especi-ais”, que possuem maior valor agregado. “O consumidor está mais exigente, e também dis-posto a pagar um pouco mais pelo produto de boa qualidade.” O diretor do Cecafé estimou que as vendas dos cafés finos ou de melhor qualidade representem de 15% a 20% das exportações totais. Apesar da fatia ainda ser pequena, salientou, é considerável tendo em vista que há 10 anos o Brasil praticamente não vendia esse tipo de produto no exterior.

(fonte: CNC)

Cafés FinosBrasil é o maior produtor e exportador de café mundial

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Alimentação bovina: vantagens e desafios da ensilagem de canaHoje já não restam dúvidas em relação ao grande potencial dessa cultura - da qual o Brasil é o maior produtor mundial - para uti-lização na composição da dieta de bovinos. A cana-de-açúcar apresenta excelente adap-tação ao solo brasileiro, sendo a forrageira de maior produtividade por hectare e o melhor é que apresenta sua maturidade nutricio-nal justamente no período da seca, quando a baixa oferta de pasto conduz à queda de produção leiteira, da qualidade do leite e à perda de peso do animal. Com relativamente pouco ajuste nutricional, consegue-se for-mular uma dieta sem custos elevados e que atenda bem a sistemas de média produção.Por que ensilar cana-de-açúcar? - Não há a necessidade do corte diário (co-modidade nos dias chuvosos);- Opção de fornecer a silagem nos fins de se-mana e feriados;- Economiza tempo no manejo diário e orga-niza o uso da mão-de-obra;- Aproveitamento das sobras do canavial de um ano para o outro;

- Conservação da forragem em seu melhor momento nutricional;- Menor risco de perder a cultura em caso de incêndio ou geada;- Evita o problema de tombamento;- Maior longevidade do canavial, pois a adubação e aplicação de herbicidas podem ser feitas de uma só vez;- Praticidade e menor custo do litro de leite produzido;As máquinas devem ser preparadas (regula-das) para o corte da cana-de-açúcar, e as lâmi-nas devem estar bem afiadas para não abalar a soqueira. No caso de colheita manual, o pes-soal deve estar bem preparado e em número suficiente de pessoas para não atrasar muito o preenchimento completo do silo. A ensilagem de cana merece uma atenção especial também em relação à sua grande produção alcoólica, por conter alto teor de açúcar que será convertido em álcool pelas leveduras presentes na planta. Quando não inoculamos a cana com inoculante apropria-do, o álcool e gases produzidos evaporam e

ocorrem elevadas perdas de material e ener-gia do alimento. Inoculantes biológicos compostos pelo Lac-tobacillus plantarum são desaconselháveis quando o volumoso que estamos ensilando é a cana, porque as leveduras utilizam o ácido lático produzido por eles para a produção de álcool. Como as perdas advindas da produção alcoólica são difíceis de calcular, mas podem representar até 20% da massa ensilada, os produtores e nutricionistas de-vem estar atentos a este detalhe.

O Ministério da Agricultura reconheceu mais 18 municípios como livres de febre aftosa com vacinação. O novo status sanitário das locali-dades nos estados de Tocantins, Bahia, Rondô-nia e Amazonas foi publicado na Instrução Normativa nº 45. Os oito municípios baianos e sete tocantinenses, agora declarados livres da doença com vacinação, estão situados em uma zona de proteção que fica na divisa com Maranhão, Piauí e Pernambuco, estados com status de risco médio para aftosa.“Vamos manter um sistema diferenciado de fiscalização e vigilância nessa zona, para proteger a área livre”, explica o coordena-dor do Programa Nacional de Erradicação

da Febre Aftosa do Ministério da Agricultura, Plínio Lopes.De acordo com o coordenador, o trânsito de animais entre os estados com risco médio e os municípios declarados como livres terá controle mais rigoroso. Para ingresso na zona livre de febre aftosa, o Ministério da Agricul-tura exigirá que os animais permaneçam iso-lados por 30 dias na origem e mais 14 dias no destino, além de se submeterem a testes sorológicos para a doença.O Ministério da Agricultura aguarda agora res-posta ao pleito encaminhado à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para reconhe-cimento internacional dessas regiões como (fonte: Mapa)

Brasil amplia área livre de febre aftosa

Uma revisão de evidências epidemiológi-cas sobre possíveis ligações entre carnes vermelhas e câncer não foi capaz de esta-belecer uma ligação independente entre os dois, de acordo com um trabalho recente divulgado na convenção anual da indústria pecuária em San Antonio, Estados Unidos.O estudo, chamado “Consumo de Carnes Vermelhas e Carnes Processadas e Câncer: Um Sumário Técnico de Evidências Epide-miológicas” foi escrito pelo epidemiologis-ta, Dominik Alexander, e financiado pelos

programas de Checkoff de carne bovina e suína.Embora citando a dificuldade de identificar os fatores fundamentais envolvidos no cân-cer, Alexander disse que “nenhum mecanis-mo da carne bovina foi estabelecido como sendo responsável por aumentar os riscos de câncer em estudos humanos e a totali-dade das evidências científicas disponíveis não suporta uma associação independente entre carnes vermelhas e processadas com o câncer”.

Seu estudo incluiu a avaliação de centenas de estudos epidemiológicos sobre todos os tipos de câncer.“Isso servirá como um recurso amplo nas as-sociações epidemiológicas da carne verme-lha e processada e o câncer para os acionis-tas das indústrias, pesquisadores da área de nutrição, educadores e comunicadores”, disse o diretor executivo de pesquisa em nutrição da Associação Nacional de Produ-tores de Carne Bovina dos Estados Unidos, Shalene McNeill.

zona livre de febre aftosa com vacinação. Neste mês, o relatório brasileiro será analisado por uma comissão científica e, se aprovado, o reconhecimento ocorrerá em maio, durante a assembleia geral da entidade.

Estudos questionam ligação entre carne e câncer

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Ampliado prazo para certificação de armazénsOs armazéns de grãos e produtos agrícolas terão maior prazo para adequar sua estrutura às regras do Sistema Nacional de Certifica-ção de Unidades Armazenadoras. O Ministé-rio da Agricultura ampliou o prazo para cer-tificação, por meio da Instrução Normativa nº 41, publicada no Diário Oficial da União (DOU). A regra alonga os prazos e prevê também a revisão das normas para os requi-sitos técnicos obrigatórios ou recomendados, que determinam as adequações estruturais, tecnológicas e de capacitação técnica para que as unidades armazenadoras possam ob-ter a certificação. Auditores técnicos de organizações acre-ditadas pelo Instituto Nacional de Metrolo-gia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) executarão o trabalho de análise nas unidades. Entre os requisitos que serão avaliados pelos auditores para a certificação, estão a adoção de sistemas de higienização da estrutura e de temperatura dos grãos e as condição estruturais de armazenagem. O ob-

jetivo é evitar perdas na produção, melhorar a qualidade e quanti-dade dos grãos e capacitar os pro-fissionais que atuam no setor. O recadastramento, previsto na Instrução Normativa nº41, com-preendido no período de 2012 a 2017 estabelece percentuais de implantação em seis etapas, sen-do 15% das unidades nas cinco primeiras e 25% na sexta etapa. Adicionalmente, concede mais quatro anos para que as unidades armazenadoras mais antigas, de difícil ou impossível adequação às normas da certificação, promovam as intervenções necessárias, para a desativação ou utilização exclusiva no atendimento emergencial. A ampliação dos prazos dá condições à unidade para alcançar metas mais afinadas com a realidade do complexo armazenador do país, sem extrapolar a capacidade de in-vestimentos por parte da iniciativa privada,

responsável por mais de 95% da capacidade estática instalada no Brasil. “Ouvindo os ope-radores de diversos setores da economia, o Mapa se sensibilizou em relação à flexibiliza-ção do processo de implantação e revisão das normas”, explica a coordenadora-geral de In-fraestrutura Rural e Logística da Produção do Ministério da Agricultura, Maria Auxiliadora Domingues de Souza.

O IBGE lançou o primeiro Mapa da Utiliza-ção e do Uso da Terra no Brasil, produto inédito que revela dados sobre a história e as tendências de ocupação e utilização do território nacional. Apresentado na escala de 1:5.000.000 (em que 1 cm corresponde a 50 km de território), o mapa pode ser acessado no site do IBGE, no link: http://geoftp.ibge.gov.br/mapas/tematicos/mapas_muraisO mapeamento permite visualizar concen-trações e direções que o uso da terra de-senha no país. A lavoura temporária se or-ganiza desde a região Sul do país, se estende pelo Sudeste e entra na região Norte através da abertura de frentes de ocupação mais re-centes. A pastagem plantada tem grande ex-pressão na região Centro-Oeste, onde desde 1985 vem substituindo a pastagem natural. A maior área de incidência do extrativismo

IBGE lança o primeiro Mapa da Cobertura e Uso da Terravegetal está na região Norte, onde a cober-tura da vegetação representa a principal reserva de biodiversidade do mundo, apesar dos desmatamentos; enquanto a região Nor-deste se destaca pela grande diversidade de usos agrícolas e extrativos.O estudo transforma em imagens os números do último Censo Agropecuário (2006) e dis-ponibiliza os dados em nível de setor censi-tário, que corresponde à menor unidade de recorte territorial para fins censitários. Traz ainda informações sobre extrativismo, mine-ração, unidades de conservação, terras indí-genas e usos das águas, provenientes de fon-tes diversas.Os resultados são indispensáveis para o desenvolvimento de estudos e ações nacionais e internacionais voltados direta ou indiretamente para o uso da terra, como a economia e a preservação do meio ambiente.

Dentre as doenças que causam perdas na soja está o mofo branco, também conhecido como podridão branca da haste. No Brasil, está disseminado nas regiões que apresentam condições de temperaturas amenas e alta umidade relativa e de solo, sendo mais preo-

cupante em anos de chuvas acima da média. Os principais sintomas começam a surgir no florescimento da cultura, ao atingir as pétalas das flores, quando o fungo encontra nutrien-tes que favorecem o seu desenvolvimento. Para evitar a introdução do fungo em áreas

livres é necessário a aquisição de sementes certificadas, evitar o trânsito e a limpeza de máquinas e utilizar quebra ventos, entre ou-tras ações. E o controle químico pode ser fei-to a partir da mistura de fungicidas contendo benzimidazóis.

Mofo branco: a ameaça tem jeito

(fonte: A Granja)

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icul

turaPadrão de qualidade do café torrado

e moído entra em vigor em fevereiroApesar dos apelos da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), as normas de qualidade do café torrado e moído entrarão em vigor no dia 17 de fevereiro. As novas regras, publicadas na Instrução Norma-tiva nº 16, de maio de 2010, estabele-cem padrões mínimos de sabor e pure-za para a comercialização do produto.O regulamento técnico – uma demanda da própria indústria - foi discutido en-tre governo e setor privado durante três anos e, de acordo com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, será uma ga-rantia de qualidade do café que chega ao consumidor. “Desde criança, todos ouvimos dizer que o café bom nós man-damos para o exterior e só tomamos o de menor qualidade. Isso não é mais verdade”, diz o ministro. “O consumi-dor brasileiro de café deve ser tratado da mesma forma que o consumidor estrangeiro e, portanto, precisamos cuidar da qualidade do café no mercado interno”, ressalta.O Padrão Oficial de Classificação do Café Torrado e Moído estabelece limites de 5% de umidade e 1% de impurezas (cascas,

paus e restos de folhas) e matérias estranhas (sementes de milho e fragmentos metálicos do moinho do café, por exemplo). Em ter-mos de sabor, a nota mínima aceitável é 4,

numa escala de 0 a 10 que avalia atributos como aroma, sabor residual e acidez. A Abic alega falta de profissionais licenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abaste-cimento (Mapa) justamente para a chamada prova da xícara, que testa o sabor do café.

Para garantir que a indústria esteja prepara-da para cumprir as exigências, o Mapa pro-moverá o treinamento de 340 degustadores ao longo de 2011. Numa primeira fase, a ação

do ministério e desses novos degustadores será no sentido de apoiar as torrefadoras indicando, eventualmente, a necessidade de mais apuro no preparo do café quan-to ao sabor, aroma, por exemplo. “Não haverá efeito punitivo, até porque esses atributos são subjetivos e quem deve es-colher seu café predileto é o consumi-dor”, afirma o ministro. Já com relação à pureza e umidade, Rossi ressalta que o rigor será absoluto.“O ministério está proporcionando to-das as condições para o que os torre-fadores atendam à instrução normativa, promovendo cursos, fazendo reuniões com o segmento e dando os esclareci-

mentos necessários”, afirma Wagner Rossi. Para o ministro, com esse apoio do poder público, as empresas, após garantirem a pureza do café, poderão melhorar também os demais atributos, garantindo ao consumi-dor brasileiro um café de melhor qualidade.

O setor florestal brasileiro vem se ex-pandindo rapidamente nos últimos anos, principalmente com plantações de espé-cies híbridas de eucalipto. Atualmente, há aproximadamente 3,5 milhões de hectares de eucalipto e planta-se em torno de 500 mil hectares por ano, entre áreas novas e de reforma. Os projetos de expansão da base florestal estão localizados principalmente no Rio Grande do Sul, na Bahia e em Mato Grosso do Sul, além de São Paulo e Minas Gerais. São baseados no plantio clonal de híbridos de eucalipto, para produção de madeira para diversos fins, como papel e celulose, chapas de fibra, carvão vegetal para siderurgia, serraria e lenha utilizada na secagem de grãos. As plantações de eu-calipto sofrem o ataque de pragas durante todo seu ciclo de crescimento, que é de seis a sete anos. Depois das formigas corta-deiras, os cupins são considerados como as pragas principais.

DanosAs espécies C. cumulans, C. bequaerti e S. nanus - chamadas de “cupins das mudas” - são problema para plantios de eucalipto entre um e seis meses de idade. Já o cupim-do-cerne ataca árvores de eucalipto a partir de cinco anos de idade, deixando-as ocas.Os cupins das mudas cortam as raízes e as radicelas das mudas de eucalipto, retirando a casca das raízes principais, danos conhe-cidos por descortiçamento do “pião”. As mudas atacadas por cupins ficam com as folhas avermelhadas e, em seguida, mur-cham e secam. Sua morte pode demorar de três a sete dias, dependendo de sua idade e do teor de umidade do solo. Outro dano é o anelamento do caule das mudas, causado por S. nanus, que tem o hábito de forragear na superfície do solo à noite e pode reti-rar a casca das mudas, sem afetar as raízes. Muitas vezes, o dano às raízes é parcial, não causando a morte das mudas.

ControleA estratégia de controle é baseada no esta-belecimento de uma barreira de proteção ao redor da muda. Essa barreira pode ser física ou química. A barreira física é pouco usada devido ao alto custo e à impossibilidade de sua remoção posterior. A barreira química, com uso de inseticidas, é o método mais uti-lizado nos reflorestamentos.Para os cupins das mudas, a melhor forma de controle é o tratamento preventivo das mudas, por meio de sua imersão em solução inseticida. Com a utilização de tubetes plásticos na formação de mudas de eu-calipto, o tratamento por imersão foi ampla-mente difundido. As principais vantagens desse método são alto rendimento no trata-mento das mudas e redução dos custos da operação de controle. A desvantagem é que a área da barreira química é bem menor, restringindo-se apenas ao substrato tratado.

Eucalipto: danos e controle dos cupins

(Fonte: Unesp – Campus de Botucatu)

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Fevereiro/2011Fevereiro/2011 Fevereiro/2011INFORMATIVO

Data de fundação: 5 de fevereiro de 1997Endereço: Av. Capitão Olinto Mancini, 3.236

e-mail: [email protected] telefone: (67) 3509.1800

Três LagoasFilial de

Há 14 anos a Camda se instalou em Três Lagoas para atuar principalmente no setor da pecuária, especial-mente na prestação de serviços de assistência por veterinários e zootecnistas, além do fornecimento de sal mineral e ração que é produzida pela própria cooperativa. Apesar de a pecuária ser a atividade tradicional do município, existe a necessidade da implantação de novas culturas para melhorar a ca-pacidade de suporte de gado. A Camda vem atuan-do também na conscientização dos produtores para a necessidade da reforma nas pastagens. Atualmente a unidade tem 13 funcionários atuando para o bem-estar dos associados.

Filial Três Lagoas

Data de fundação: 15 de fevereiro de 1990Endereço: Av. Zien Nassif, 1.240

e-mail: [email protected] telefone: (14) 3602.1050

JaúFilial de

Desde o ano de 1990 a Camda vem atuando em Jaú no atendimento de centenas de agricultores de cana-de-açúcar, que encontram na cooperativa um balizar de custos, especialmente na área de insumos. A atuação de sua equipe técnica, sempre presente nas propriedades dos cooperados, é considerada um exemplo de competência e dedicação. Trabalham também com pecuaristas da região, fornecendo os mais avançados produtos relacionados à área. Hoje 10 funcionários trabalham na filial de Jaú.

Filial Jaú

Data de fundação: 27 de fevereiro de 2004Endereço: Av. Arthur Nonato, 1.735

e-mail: [email protected] telefone: (17) 3201.7474

A Camda atua em São José do Rio Preto desde 2004. Seu diferencial é o suporte técnico oferecido aos produtores, tanto na agricultura - que é a atividade predominante - quanto na pecuária. O pessoal téc-nico vai para o campo cumprir um roteiro de tra-balho que envolve informações sobre preparação do solo, plantio, colheita, vacinação, pastagem, enfim, um atendimento que ocorre desde o básico até o resultado final, atendendo qualquer que seja a necessidade do cooperado. A filial de São José do Rio Preto conta com 14 funcionários.

Filial S. J. Rio Preto

S. J. Rio PretoFilial de

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Ocorreu no Clube de Campo da Camda um jogo de futebol beneficente com o intuito de arrecadar material escolar para doação ao Iama (Instituto de Assistência ao Menor de Ada-mantina). Esta instituição filantrópica acolhe e capacita cerca de 150 crianças carentes do município que permanecem no local em horário comple-mentar ao da escola. No Iama elas participam de atividades de recreação, aprendizagem além de receberem alimentação. Cada integrante do time e outros convida-dos que participaram do evento que ocorreu no clube da cooperativa contribuíram com a aquisição dos materiais escolares; após con-tabilizada a arrecadação obtiveram 660 itens entre resmas de folha sulfite, cola branca, bor-racha, caixas de lápis de cor com 12 unidades, placas de EVA, caixas de caneta hidrográfica, caixas de giz de cera, tesoura e caixas de tinta guache. Na ocasião os jogadores do time Amigos do Valdir disputaram contra os Amigos do Glauco; o jogo finalizou com a vitória de Amigos do

Jogo beneficente promovido na Camda arrecada material escolar

Valdir num placar de 4 x 2.“Este tipo de evento já entrou no calendário da Camda. Este é o quarto ano em que realizamos

Integrantes do time Amigos do Valdir e Amigos do Glauco que participaram do jogo beneficente

este tipo de ação e acreditamos que a tendên-cia é arrecadar e ajudar cada vez mais as pes-soas que necessitam”, finalizou Valdir Valle.

Confraternização da equipe de auditoria interna da Camda. Comemoração!

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Parc

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A cooperativa Camda recebeu como gratificação do Banco do Brasil quatro ingressos para o Grande Prêmio de Fórmula 1 que ocorreu no autódromo de Interlagos em São Paulo. Desta forma, ocorreu um sorteio entre os funcionários e os felizardos foram Daniel, Sato, Clóvis e Douglas. Parabéns!

Através do voluntariado surgiu em Araçatuba o Lar São João. Esta é uma associação não-governamental, sem fins lucrativos, fundada por membros da comunidade luso-brasileira. O asilo estava sendo concebido para abrigar idosos carentes devido à falta desse tipo de serviço na cidade de Araçatuba.Desta forma, o agropecuarista e cooperado Camda Manoel Marques - mais conhecido como Manoelito - foi um dos idealizadores da nova entidade. Depois de muitos anos de luta, com a construção prosseguindo en-tre erros e acertos, a obra está terminada. “O asilo pode abrir suas portas e receber os primeiros moradores para dar assistência e moradia digna para todos”, disse. Manoelito faz questão de enaltecer e agradecer o apoio recebido. “Nada se realiza sozinho e tenho muito que agradecer àqueles que fizeram este sonho se tornar real. A Camda fez parte desta história. Muito obrigado”, finalizou.

Produtores na região de Presidente Prudente vêm investindo em tecnologias transgêni-cas, buscando maximizar seu teto produtivo, devido à estabilidade e segurança que as se-mentes oferecem – pois estas contêm proteí-nas que controlam altas infestações de pragas. Seguindo esta tendência, o cooperado José de Jesus Santos possui uma plantação de milho transgênico e está bastante satisfeito com os resultados. “Desde que decidi lidar com es-sas sementes tive todo o respaldo técnico dos agrônomos da Camda e isso me deu mais se-gurança ainda para investir”, disse.Desta forma, Luiz Siviero (agrônomo da filial

Cooperado investe em transgênico com respaldo agronômico da Camda

Manoelito realiza obra assistencial em Araçatuba

de Presidente Prudente) explica os benefícios que o uso desta semente transgênica pode oferecer. “As altas temperaturas e instabilidade de chuvas são fatores que favorecem o ataque da Spodoptera frugiperda (lagarta do car-tucho ou canudo foliar), praga que causa grande dano a cultura. Por ser um animal de curto ciclo, essas lagartas se tornam resis-tentes, dificultando o controle com insetici-das. Com isso, as aplicações se tornam roti-neiras aumentando o custo de sua lavoura. Já com o uso dessa semente, essas operações são minimizadas”, finalizou.

O agrônomo Luiz Siviero com o cooperado José de Jesus Santos

JVitr

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Parceria

Confraternização da equipe de auditoria interna da Camda. Comemoração!

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Nome

REINALDO DELMONTE .................................................. MARIA DE LOURDES DOS S CAMPOS ........................................... CARLOS ALBERTO C TOLENTINO ................................................... TIAGO CAMPOS GARCIA PARRA .................................................... SANDRA PATRICIA CARDOSO GATTO ........................................ CASSIA CRISTHIANE B SILVA ....................................... NILTON CEZAR SPOLAORE RUZA ......................................................... DANIELE ALINE LORENCETTI .......................................................... RENATO MOREIRA GASPARINI ........................................................ RODRIGO FERREIRA .................................................... MURILO RODRIGUES URIAS ................................................. MICHELE HELOISE BOTAN .............................................................. RICARDO FABIANO BARBOSA ....................................................... TOBIAS TEODORO DE O NOGUEIRA ................................... JACKSON JADER BERNINI .................................................................... OSVALDO ALVES LELIS .............................................................. LUCIANA AP DE A NASCIMENTO .................................................... CLEONILDES OSAKI KIRSCHNER .............................................. LEANDRO MACEDO E SILVA ............................................... CELSO JOSE PEREIRA ....................................................................... CIRSO CLODOALDO BATISTA ..................................................... JORGE LUIZ SANTANA .................................................................... CARLOS EDUARDO MARQUES ...................................................... CARLOS HENRIQUE M DA C FILHO ............................................... WASHINGTON LUIZ DA SILVA ................................................ ODAIR ANTONIO DE LIMA ............................................................. SUZETE CAMARGO DE SOUZA ............................................................ ROBERTO OLIVEIRA DOS SANTOS .................................. ALESSANDRA BERBERT MARIANO .................................. VAGNER ROBERTO DAMASIO ........................................ FRANCISCO AUGUSTO F NEGRAO ...................................... VALDECIR CAZARINI ....................................................................... RONALDO RODRIGO PRANDINI .......................................... LUIS AUGUSTO SIVIERO ..................................................................... RODRIGO CARLOS DE PADUA ........................................ JOAO HENRIQUE COSTA PIRES ...................................... MARIA RAQUEL DOMINGUES ........................................................ MILENE DOS SANTOS OLIVEIRA .................................... THIAGO SANCHES FERRARI ..................................................... MILAINE DA SILVA GOMES .................................................. JOSELI CRISTINA RODRIGUES ........................................................ ROBERTO PARPINELLI ARAUJO ................................................. ARIANE HENRIQUE DE JESUS ................................................ DANIEL SIQUEIRA DE GUSMAO .................................... JOSE RICARDO USTULIN ........................................................................ JUAREZ CAMPOS DE SOUZA ..................................................... KATIA MATIAS UREL ............................................................................... NILZA CORREA ............................................................................. SILVIA MARIA ARIOZO .............................................................. MARCOS RENATO BURIM ............................................................... JOSE PERAZZOLLI ................................................................................. ISABEL FREDI MONTEIRO ................................................................

Filiais

SILO ANDRADINANAVIRAÍMATRIZMATRIZ

DRACENANOVA ANDRADINA

SJRPMATRIZMATRIZ

NOVA ANDRADINATRÊS LAGOAS

MATRIZMATRIZ

BATAGUASSUASSIS

PARANAÍBAMATRIZ

OURINHOSAQUIDAUANA

LAVÍNIADRACENA

LAVÍNIALAVÍNIAMATRIZ

ARAÇATUBALAVÍNIA

LINSPRES. PRUDENTECAMPO GRANDECAMPO GRANDE

TRÊS LAGOASLAVÍNIA

LENÇÓIS PTAASSIS

PRES. PRUDENTESANTA FÉ DO SUL

MATRIZFÁB. ANDRADINA

PARANAÍBAAQUIDAUANA

LAVÍNIAPENÁPOLIS

BATAGUASSUFÁB. ANDRADINA

JAÚLONDRINA

LINSDRACENA

OURINHOSMATRIZ

CAFÉMATRIZ

ANIVERSARIANTESFevereiro/ 2011

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ShowTec 2011Local: Fundação MS - Estrada da Usina Velha, km 2 – Maracaju/MSInformações: www.fundacaoms.org.brData: de 1º a 3

Cursos de Ultrassonografia e Aspiração Folicular para FIV em BovinosLocal: Rua Padre Serafim, 50/101 – Viçosa/MGInformações: www.cptcursospresenciais.com.brData: de 8 a 12

XXXIV Congresso Paulista de FitopatologiaLocal: Av. Barão de Itapura, 1481, Bairro Botafogo – Campinas/SPInformações: www.eventos.fundepag.brData: de 15 a 17

Feicana e FeiBio 2011 - Feira de Negócios do Setor de EnergiaLocal: Recinto de Exposições Clibas de Almeida Prado – Araçatuba/SPInformações: www.feicana.com.brData: de 15 a 17

Curso GPS para planejamento Local: Assis/SPInformações: www.infoagro.com.br ou (11) 5533.0330 (com Camila)Data: 24 e 25

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INFORMATIVO

Fevereiro/2011Fevereiro/2011 Fevereiro/2011

As Cooperativas de Crédito são empreendimentos econômicos, regido pela Lei 5.764/71 e por Resoluções do Conselho Monetário Nacional. A Crédi-Camda é uma cooperativa de crédito-mútuo, constituída pelos próprios funcionários da Camda e da Cocrealpa, que, em conjunto se obrigam a contribuir para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum e sem finalidade lucrativa. Equipara-se a uma insti-tuição financeira, segue normas do Banco Central e juridicamente é independente da empresa mantenedora (Camda). A Crédi-Camda é ad-ministrada por um conselho de administração, por uma diretoria executiva e por um conselho fiscal, todos eleitos em Assembléia Geral pelos próprios associados. É a diretoria executiva quem administra o dia a dia da cooperativa, e é composta por três diretores escolhidos entre os membros do Conselho de Administração. Os funcionários da Camda e da Cocrealpa, que são os seus associados e donos da Crédi-Camda, portanto, devem investir em seu negócio, mensalmente esses associados capitalizam, no mínimo, 1% sobre o salário bruto. Esta capitaliza-ção é obrigatória pelo estatuto social, sendo os descontos feitos em folha de pagamento. Cada associado possui sua conta capital, cujo valor só pode ser retirado em caso de desligamento da cooperativa. Este capital é remunerado anualmente pela incorporação de juros ao capital, num percentual definido pela Lei Complementar 130/2009. Tal percentual oscila de acordo com a Taxa Selic (Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia). Além dos juros ao capital, os associados que contraíram empréstimo durante o exercício tem direito à participação na distribuição das sobras, como em toda cooperativa, por ser uma instituição sem fins lucrativos. Dessa forma, os juros pagos pelos associados em seus empréstimos acabam ficando ainda mais reduzidos frente aos juros praticados pelo Sistema Bancário Nacional.

Principais objetivos estatutários da Crédi-Camda: •Estabelecer política de assistência ao trabalhador cooperado, minimizando seus problemas sócio-econômicos;•Despertar o espírito de poupança e economia; •Conceder empréstimos a juros baixos; •Educar o associado a administrar seu orçamento e; •Promover o espírito de equipe e ajuda mútua.

CONHEÇA O QUE É A CRÉDI-CAMDA

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Banco do BrasilBradescoCaixa Ec. FederalHSBCItaúSafraSantander

Bancos

Data da Coleta: 02 a 03/12/2010

Empréstimo Pessoal(ao mês)

Cheque Especial(ao mês)

5,28%5,50%4,78%4,30%6,02%5,40%5,63%

8,05%8,40%7,15%9,55%8,75%

12,30%9,66%

DEMONTRATIVO DAS TAXAS DE JUROS PRATICADA EM DEZEMBRO 2010

MenorMaiorTAXA MÉDIA AO MÊSTAXA EQUIVALENTE AO ANOMenorMaiorTAXA MÉDIA AO MÊSTAXA EQUIVALENTE AO ANO

Taxas

Fundação Procon

Bancos %

HSBCItaú

Caixa Ec.FederalSafra

4,30%6,02%5,27%

85,27%7,15%

12,30%9,12%

185,09%

COMPARATIVO ENTRE TAXAS PRATICADAS

EmpréstimoPessoal

ChequeEspecial

SocialPessoalEmergencialCurto PrazoEspeciaisAquisição de TerrenoAquisição de VeículoAntecipação do 13º salário

Modalidade Taxaao mês

1,2 a 1,5%1,5 a 2,1%2,1 a 2,4%2,2 a 2,4%1,5 a 1,7%

1,5%1,5 a 2,0%

1,5%

TAXAS PRATICADAS PELA CRÉDI-CAMDA

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Taxaao mês

1,2 a 1,5%1,5 a 2,1%2,1 a 2,4%2,2 a 2,4%1,5 a 1,7%

1,5%1,5 a 2,0%

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TAXAS PRATICADAS PELA CRÉDI-CAMDA

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INFORMATIVO

Fevereiro/2011

Cooperado

Francisco Olivier nasceu na cidade de Gália, Estado de São Paulo, no dia 20 de outubro de 1942. Criado em uma família originalmente agrícola, seus pais – Fortunato Olivier (in me-morian) e Elvira Mogonari (in memorian) – desde cedo lhe repassaram os ensinamentos necessários com a terra. “Na lavoura apren-di a ter o meu sustento e me orgulho muito disso”, comentou.Após 10 anos, em busca de novos desafios,

decidiram continuar com a atividade agríco-la em outro município. E desta forma, muda-ram-se para Junqueirópolis. A cultura era o café e deste grão mantinham os negócios fa-miliares. “O café sempre nos rendeu muito. Época de boas colheitas”, recorda Francisco.Sendo assim, era necessário encontrar uma maneira segura e rentável para escoar esta produção e nesta oportunidade, surgiu a Camda em sua história de vida. “Eu parti-cipei junto a alguns amigos agricultores de uma reunião onde articulamos para que a cooperativa se instalasse na cidade. Conheci a Camda logo no início e nunca mais me desvinculei”. Após certo tempo – mas pre-cisamente em 31 de julho de 1975 – tornou-

se cooperado (sua matrícula é de nº 1.683).Atualmente ainda cultiva um pouco de café, mas também lida com outras culturas como a seringueira e acerola.“Me sinto muito feliz por ser cooperado da Camda durante todo esse tempo, pois tenho certeza que durante esses anos acompanhei de perto o crescimento desta cooperativa que, sem dúvida, é uma das melhores do Brasil”, disse.“Uma cooperativa sólida, de muita credibi-lidade no mercado, no qual nós cooperados nos sentimos muito honrados por fazer parte da família Camda”, finalizou.Nós do informativo Camda agradecemos você, Francisco, por participar e acreditar em nosso desenvolvimento.

Francisco Olivier é casado com Rosa; desta união tiveram 5 filhos: Gilda, Maria Célia, Marinete, Francisco Vanderlei e Francisco Sérgio

Anibagil José Mendes nasceu no dia 22 de dezembro na cidade de Apucarana, Estado do Paraná. Anibal (como é conhecido) per-maneceu neste município pela infância e adolescência, sempre em busca de desafios. “Uma ocupação era meu objetivo e para isso, corri atrás”, disse.Após o término do serviço militar, surgiu o primeiro emprego na Companhia Segurança de Armazéns Gerais onde iniciou os traba-lhos como auxiliar administrativo – isto foi em março de 1974. “Comecei a ter contato com produtores rurais e a discutir sobre agricultura. Conheci classificação e manuseio de produtos agrícolas neste período”, comentou.Após 10 meses neste serviço conseguiu se decidir por qual graduação optar: o curso es-colhido foi, então, agronomia. Após formado, Anibal se recorda de uma característica bas-tante curiosa do Estado: “Nós saíamos da fa-culdade já direcionados a trabalhar em uma cooperativa, pois em quase todas as cidades existia uma”.Sendo assim, com Anibal não foi diferente e sua primeira função como agrônomo ocorreu em uma cooperativa onde trabalhava como técnico auxiliar de produção de sementes.

Funcionário

“Neste local exerci diversas funções: fui ge-rente de entreposto, técnico responsável por produção de sementes, responsável pelo depar-tamento técnico e comercial de vendas de insu-mos agrícola e projetos técnicos. Aprendi muita coisa e sou grato pela oportunidade”, falou.Já com bastante experiência e em busca de novos desafios, surgiu então a Camda na vida profissional de Anibal. “Tive conhecimento de que a Camda estava contratando um profis-sional para exercer a função de gerente de fil-ial; me candidatei ao cargo. Fiz várias entrevis-tas - com Laercio, Paolo, Rubens, Waldomiro e por fim com o presidente na época, Mário Matsuda - e após essa avaliação fui contratado exercendo a função de gerente na unidade de Dracena”. Isso foi em 1º de abril de 1995.Permaneceu no local até fevereiro de 2002, passando a exercer a mesma função posteri-ormente na cidade de Lins – onde abriu uma nova filial. Após 2 anos, foi transferido para gerência da unidade Camda da cidade de Penápolis (onde exerce a função até a pre-sente data).Em 2011, Anibal irá completar 16 anos de ser-viços prestados à cooperativa. “Após anos tra-balhando em cooperativas, tenho uma visão

clara e simples para falar sobre a Camda. Sua diretoria é harmônica e com funções bem definidas. Além disso, realizam um planeja-mento anual apurado e priorizam a cultura profissional qualificada”, disse.“É uma empresa tradicional, conservadora com sua cultura e moderna em suas ações. A diretoria da Camda é muito acessível e transparente; acredito que continuando desta forma, daqui a pouco estaremos comemoran-do os 90 anos desta cooperativa. Fazer parte da equipe Camda é uma satisfação pessoal e profissional muito grande e cada ano que começa tenho a certeza que teremos suces-so”, finalizou.

Anibal José Mendes é casado com Vera Lúcia e irão completar em 2011, 23 anos de uma bela união

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