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3 DEUS NOS REÚNE Nº 2198 - Ano B - Verde 11º DOMINGO DO TEMPO COMUM - 17/06/2012 1. ACOLHIDA 2. INTRODUÇÃO Anim.: Escutando de Jesus a parábola da semente, que cresce por si, e do pequeno grão de mostarda que depois se desen- volve, somos fortalecidos na confiança do seu amor. Celebramos a Páscoa de Jesus Cristo, que se manifesta na vida dos pequenos que se deixam guiar pela força de Deus. Na alegria do nosso encontro, cantemos. 3. CANTO DE ABERTURA: 82 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO. AMÉM! Dir.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com vocês! TODOS: BENDITO SEJA DEUS, QUE NOS REUNIU NO AMOR DE CRISTO! 5. PERDÃO Dir.: No silêncio de nosso coração, invo- quemos a misericórdia de Deus e reconhe- çamos os nossos pecados para participar, com dignidade, da celebração. Pausa. Cantemos pedindo perdão. 6. GLÓRIA 7. ORAÇÃO Oremos (pausa): Senhor nosso Deus, por meio do vosso Filho, semeais em nossa terra a semente do Evangelho e lhe dais força de crescer e frutificar. Dai-nos a graça de acolher com humildade a vossa palavra e cultivá-la com perseverança, para que possamos dar frutos de amor e de justiça. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém! 8. PRIMEIRA LEITURA: Ez 17,22-24 9. SALMO RESPONSORIAL: 91 (92) Como é bom agradecermos ao Senhor! Como é bom agradecermos ao Senhor e cantar salmos de louvor ao Deus Altíssimo! Anunciar pela manhã vossa bondade, e o vosso amor fiel, a noite inteira. DEUS NOS FALA

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3DEUS NOS REÚNE

Nº 2198 - Ano B - Verde11º DOMINGO DO TEMPO COMUM - 17/06/2012

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Escutando de Jesus a parábola da semente, que cresce por si, e do pequeno grão de mostarda que depois se desen-volve, somos fortalecidos na confiança do seu amor.

Celebramos a Páscoa de Jesus Cristo, que se manifesta na vida dos pequenos que se deixam guiar pela força de Deus. Na alegria do nosso encontro, cantemos.

3. CANTO DE ABERTURA: 82

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO. AMÉM!

Dir.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com vocês!

TODOS: BENDITO SEJA DEUS, QUE NOS REUNIU NO AMOR DE CRISTO!

5. PERDÃO

Dir.: No silêncio de nosso coração, invo-quemos a misericórdia de Deus e reconhe-çamos os nossos pecados para participar, com dignidade, da celebração. Pausa. Cantemos pedindo perdão.

6. GLÓRIA

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Senhor nosso Deus, por meio do vosso Filho, semeais em nossa terra a semente do Evangelho e lhe dais força de crescer e frutificar. Dai-nos a graça de acolher com humildade a vossa palavra e cultivá-la com perseverança, para que possamos dar frutos de amor e de justiça. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

8. PRIMEIRA LEITURA: Ez 17,22-24

9. SALMO RESPONSORIAL: 91 (92)

Como é bom agradecermos ao Senhor!

Como é bom agradecermos ao Senhor e cantar salmos de louvor ao Deus Altíssimo! Anunciar pela manhã vossa bondade, e o vosso amor fiel, a noite inteira.

DEUS NOS FALA

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DEUS FAZ COMUNHÃO

O justo crescerá como a palmeira, florirá igual ao cedro que há no Líbano; na casa do Senhor estão plantados, nos átrios de meu Deus florescerão.

Mesmo no tempo da velhice darão frutos, cheios de seiva e de folhas verdejantes; e dirão: “É justo mesmo o Senhor Deus: meu Rochedo, não existe nele o mal!”

10. SEGUNDA LEITURA: 2Cor 5,6-10

11. EVANGELHO: Mc 4,26-34

12. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, Aleluia, Aleluia.Semente é de Deus a Palavra, o Cristo é o semeador; todo aquele que o encontra, vida eterna encontrou.

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Elevemos ao Deus da Vida os nossos clamores.

VOSSA IGREJA ELEVA UM CLAMOR, ES-CUTAI NOSSA PRECE, SENHOR!

Senhor, fortalece a fé dos teus seguidores para que, guiados pela tua Palavra, pro-duzam muitos frutos.

Pai de bondade, abre nossos corações para acolher os teus ensinamentos e colocá-los em prática.

Senhor, conforta todos os que padecem dificuldades.

(Seguem as preces espontâneas ou pre-paradas pela equipe)

Dir.: Acolhe, Pai, o clamor de teu povo, por meio de Jesus Cristo, teu Filho, na unidade do Espírito Santo! Amém!

16. PARTILHA DOS DONS

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Pai de amor, todas as nossas preces cheguem a ti com as palavras que Jesus nos ensinou. Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ

Dir.: O mundo precisa de paz, as famílias precisam de paz, nós precisamos de paz. A paz foi sonhada e ensinada por Jesus Cristo. E é essa paz que queremos levar a todos os nossos irmãos abraçando-nos fraternalmente.

19. COMUNHÃO

20. RITO DE LOUVOR

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores, e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, este encontro de comunhão simboliza a unidade entre nós e com o Senhor da vida. Fazei existir, de fato, a comunhão entre todos os membros da vossa Igreja, corpo santo do Senhor. Por Cristo, nosso Senhor. Amém!

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DEUS NOS ENVIA

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. CANTO FINAL

24. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: Que o Deus de toda consolação dis-ponha na sua paz os vossos dias e vos conceda as suas bênçãos.

TODOS: Amém!

Dir.: Sempre vos liberte de todos os pe-rigos e confirme os vossos corações em seu amor.

TODOS: Amém!

Dir.: E assim, ricos em esperança, fé e caridade, possais viver praticando o bem e chagar felizes à vida eterna.

TODOS: Amém!

Dir.: Abençoe o Deus todo-poderoso: Pai e Filho e Espírito Santo!

TODOS: Amém!

Dir.: Vamos em paz bendizendo sempre o nome do Senhor!

TODOS: Graças a Deus!

25. LEITURAS DA SEMANA

2ª-feira: 1Rs 21,1-16 / Sl 5 / Mt 5,38-423ª-feira: 1Rs 21,17-29 / Sl 50(51) / Mt 5,43-48

4ª-feira: 2Rs 2,1.6-14 / Sl 30(31) / Mt 6,1-6.16-185ª-feira: Eclo 48,1-15 / Sl 96(97) / Mt 6,7-156ª-feira: 2Rs 11,1-4.9-18.20 / Sl 131(132) / Mt 6,19-23Sábado: 2Cr 24,17-25 / Sl 88(89) / Mt 6,24-34

ORIENTAÇÕES

w Enquanto as pessoas vão chegan-do, o(a) animador (a) do canto ensaia as músicas, sobretudo a par te da assembleia. Que o faça de tal maneira, que já vá criando um clima de oração. Momentos antes da celebração, a assembleia pode ser convidada a se preparar pelo silêncio ou por meio de um refrão meditativo, por exemplo: “Onde reina o amor, fraterno amor. Onde reina o amor, Deus aí está”.

w No final da celebração, semen-tes podem ser abençoadas e distribuídas para serem planta-das. O dirigente reza: Ó Deus da vida, Tu que fazes frutificar toda boa semente e toda obra boa, abençoa estas sementes de... Cresçam vigorosas e deem fruto. Com elas, cresça também nosso compromisso de orientar toda a nossa vida no serviço do teu reino. Por Cristo, nosso Senhor. Amém!

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Quatro elementos fundamentais de um espaço litúrgico

Por Frei José Ariovaldo da Silva, OFM

Deus se comunica com a gente através de sinais sensíveis. Ora, é na celebração da divina Liturgia que temos um dos lugares mais excelentes em que Deus, no Cristo e pelo Espírito Santo, comunica ao seu povo o dom de sua presença salvadora. Por isso, a Liturgia é feita de sinais sensíveis. Toda ela, em todos os seus detalhes, tem (e deve ter!) sua indispensável dimensão simbólico-sacramental. A começar pelo lugar físico em que acontece a celebração litúrgica. Quatro, são os elementos fundamentais que não devem faltar na organização do espaço litúrgico, pelos quais nos é dado perceber a presença amorosa de Deus na celebração da divina Liturgia.

O altar O centro de nossa fé cristã é o sacrifício de Cristo, sua total entrega por nós confirmada pela Ressurreição e o dom do Espírito. Ora, esta entrega se faz hoje presente precisamente sobre o altar de nossas igrejas, toda vez que celebramos o memorial da Páscoa, na santa Missa! E mais, como explicita a Instrução Geral do Missal Romano (IGMR): Ele “é também a mesa do Senhor na qual o povo de Deus é convidado a participar por meio da Missa; é ainda o centro da ação de graças que se realiza pela Eucaristia” (n. 296). Assim sendo, o ponto de convergência e atenção, dentro do espaço celebrativo, tem que ser necessariamente o altar. E nada tem o direito de “roubar-lhe a cena”. Pois ele re-presenta (traz-nos presente à memória) o que é mais sagrado para nós: Cristo em sua entrega total por nós, ontem, hoje e sempre.

A mesa da Palavra Antes de celebrarmos o memorial do Sacrifício redentor de Cristo, Deus nos fala e nos comunica o seu amor quando são feitas as leituras, inclusive quando se canta o Salmo responsorial. Como explicitamente diz a Constituição sobre a Sagrada Liturgia, do Concílio Vaticano II: Cristo está presente “pela sua palavra, pois é Ele mesmo que fala quando se lêem as Sagradas Escrituras na igreja” (SC 7). Assim sendo, “a dignidade da palavra de Deus requer na igreja um lugar condigno de onde possa ser anunciada e para onde se volte espontaneamente a atenção dos fiéis no momento da liturgia da Palavra” (IGMR, n. 309). Trata-se da mesa da Palavra, ou ambão. Espaço litúrgico de fundamental importância

simbólico-sacramental, pois evoca a presença viva do Senhor falando para o seu povo.

O espaço da assembleia Outro elemento fundamental de um espaço litúrgico: O lugar da assembléia. Por quê? É que a assembleia litúrgica não é uma simples congregação de pessoas, como qualquer outra. Uma vez consti-tuída, mais que um mero ajuntamento de pessoas, ela é uma comunhão de cristãos e cristãs, dispostos a ouvir atentamente a palavra de Deus e celebrar dignamente a Eucaristia. É o próprio corpo de Cristo, cujos membros somos cada um de nós. E isto signi-fica que, como tal, deve tratar-se de uma assembleia altamente participativa (cf. SC 14). Assim sendo, também o espaço da assembleia deve aparecer como um espaço do Cristo enquanto corpo feito de muitos membros. E que todos os fiéis reunidos possam senti-lo como tal, tanto pela disposição arquitetônica geral do espaço, como pela disposição dos bancos ou cadeiras, em que todos os membros da assembleia possam sentir-se realmente como corpo bem unido, na escuta atenta da Palavra e na participação digna da Liturgia eucarística.

A cadeira da presidência Na verdade, quem preside a Liturgia é o Cristo, na pessoa do presidente da assembleia litúrgica. O sacerdote que preside a Eucaristia é o sinal sacra-mental da presença invisível deste Cristo. Ao presidir a celebração, ao elevar a oração a Deus em nome de todos, ao explicar a palavra de Deus à comunidade, o sacerdote atua em nome deste Cristo. Por isso ele preside, ou seja, ele se senta diante de toda a assembleia, como representante do verdadeiro Presidente e Mestre, que é o Senhor Jesus. Assim sendo, para visualizar o mistério da presidência de Cristo na pessoa do ministro (cf. SC 14), a Igreja recomenda que se coloque em destaque a cadeira de quem preside. Como vemos na IGMR: “A cadeira do sacerdote celebrante deve manifestar a sua função de presidir a assembleia e dirigir a oração” (n. 310). Em outras palavras, como já dissemos, a cadeira presidencial em destaque evoca a presença invisível do Cristo que preside a Liturgia na pessoa do ministro.

Fonte: Formação Litúrgica em Mutirão - CNBBwww.cnbb.org.br