DEUS NOS REÚNE 5. ATO PENITENCIAL: 163 (CD 3),...
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2DEUS NOS REÚNE
N.º 2497 – ANO A – BRANCA5.º DOMINGO DA PÁSCOA – 14/5/2017
DEUS NOS FALA
Intenções: falecimentos, aniversários.
1. ACOLHIDA
Anim.: Sejam todos bem-vindos à celebra-ção da Comunidade... (se houver visitantes, uma acolhida fraterna).
Refrão contemplativo: “Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser, permanece em nós!”
2. INTRODUÇÃO
Anim.: O Senhor se manifesta como cami-nho, verdade e vida. Nele o Pai revelou seu amor e renova, hoje, com todos os povos a sua aliança. Deus nos pede que creiamos Nele. Somente assim saberemos para onde estamos indo e o caminho que devemos seguir. Iniciemos a celebração cantando.
3. CANTO DE ABERTURA: 136 (CD 22), 140 (CD 22)
4. SAUDAÇÃO INICIAL
Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.
Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
5. ATO PENITENCIAL: 163 (CD 3), 181
Dir.: Confiantes na misericórdia de Deus para conosco, peçamos perdão por nos-sos atos, palavras e omissão (instante de silêncio). Cantemos.
Dir.: Deus todo-poderoso, manifestai vossa compaixão, perdoai os nossos pecados e nos conduzi à vida eterna. Amém.
6. GLÓRIA: 214, 218
7. ORAÇÃO
Oremos (pausa): Ó Deus, nós estamos aqui, vosso povo que libertastes para ser povo de Deus. Cuidando de nós, vossos filhos e filhas, fazei-nos seguir Jesus Cristo, para que, livres do mal, tenhamos os bens eternos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
8. PRIMEIRA LEITURA: At 6, 1-7
9. SALMO RESPONSORIAL: 32(33)
Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça,da mesma forma que em vós nós es-peramos!
Ó justos, alegrai-vos no Senhor!aos retos fica bem glorificá-lo.Dai graças ao Senhor ao som da harpa,na lira de dez cordas celebrai-o!
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DEUS FAZ COMUNHÃO
Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça,da mesma forma que em vós nós es-peramos!
Pois reta é a palavra do Senhor,e tudo o que ele faz merece fé.Deus ama o direito e a justiça,transborda em toda a terra a sua graça.
O Senhor pousa o olhar sobre os que o tememe que confiam esperando em seu amor,para da morte libertar as suas vidase alimentá-los quando é tempo de penúria.
10. SEGUNDA LEITURA: 1Pd 2,4-9
11. CANTO DE ACLAMAÇÃO
Aleluia, aleluia, aleluia!Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida.Ninguém chega ao Pai senão por mim.
12. EVANGELHO: Jo 14,1-12
13. PARTILHA DA PALAVRA
14. PROFISSÃO DE FÉ
15. PRECES DA COMUNIDADE
Dir.: Após nos alimentarmos da Palavra de Deus, elevemos a Ele os nossos pedidos.
Senhor, atendei a nossa súplica!
Senhor, fazei de vossa Igreja verdadeiro caminho que vai levar todos os fiéis ao encontro de paz e alegrias no Reino que prometestes. Nós vos pedimos.
Senhor, orientai as famílias à condução de seus integrantes à fé no Criador – verdade que assegura a todos a maneira de chegar até Ele, sem distinção de credo. Nós vos pedimos.
Senhor, promovei a paz que o vosso Fi-lho nos ensinou, para que todos vivam em união, sem conflitos entre pessoas e povos. Nós vos pedimos.
Senhor, dai sabedoria a todas as mães, para que consigam orientar os filhos, de forma que se tornem cidadãos dignos e cristãos autênticos. Nós vos pedimos.
Dir.: Acolhei, Pai, as preces do vosso povo em nome de Jesus Cristo, que convosco vive e reina na unidade do Espírito Santo. Amém.
16. PARTILHA DOS DONS: 434 (CD 1), 435 (CD 1)
Dir.: Tudo o que temos e somos vem de Deus. Nesta oferta apresentamos, agra-decidos, o que realizamos em sua graça, enquanto cantamos... (ou outra forma espontânea).
RITO DA COMUNHÃO
17. PAI-NOSSO
Dir.: Confiantes no Cristo ressuscitado, elevemos ao Pai a oração que Ele nos ensinou.
18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 778 (CD 26), 783 (CD 5)
Dir.: Com um gesto de comunhão fraterna, saudemo-nos uns aos outros em Cristo Jesus.
(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)
DEUS NOS ENVIA
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25. LEITURAS DA SEMANA
2.ª-feira: At 14,5-18, Sl 113b(115), 1-2.3-4.15-16 (R/. 1), Jo 14,21-263.ª-feira: At 14,19-28, Sl
144(145),10-11.12-13ab.21 (R/. cf. 12a),
Jo 14,27-31a4.ª-feira: At 15,1-6, Sl 121(122), 1-2.3-4a.4b-5 (R/. cf. 1), Jo 15,1-85.ª-feira: At 15,7-21, Sl 95(96), 1-2a.2b-3.10 (R/. cf. 3), Jo 15,9-116.ª-feira: At 15,22-31, Sl 56(57), 8-9.10-12 (R/. 10a), Jo 15,12-17 Sábado: At 16,1-10, Sl 99(100),
2.3.5 (R/. 2a), Jo 15,18-21
ORIENTAÇÕES
• Em todas as celebrações deste tempo litúrgico devem resplandecer ainda mais o caráter pascal.• Cuidar para que todos se sintam bem acolhidos e inseridos na Assembleia Li-túrgica do Corpo de Cristo.• Levar o círio pascal na procissão de entrada e acendê-lo solenemente dizen-do: “Bendito sejas, Deus da Vida, pela ressurreição de Jesus Cristo e por esta luz radiante!”• Continuar dando caráter festivo à cele-bração, usando flores.• A CNBB instituiu o Ano Nacional Ma-riano em comemoração aos 300 anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, que se inicia em 12 de outubro de 2016 e conclui a 11 de outubro de 2017, para celebrar, fazer memória e agradecer. Ao final da celebração, pode-se fazer um momento mariano, refletindo e homenageando a Mãe do nosso Salvador.
19. COMUNHÃO: 607 (CD 22), 605 (CD 22)
20. RITO DE LOUVOR: 844, 831(CD18)
(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)
21. ORAÇÃO
Oremos (pausa) Ó Deus de bondade, permanece junto conosco e faze passar da antiga a uma nova vida todas as pes-soas que alimentaste nesta celebração pascal e onde quer que, neste dia, as comunidades façam memória do teu amor comendo juntas e cantando o teu louvor. Por Cristo, Nosso Senhor, hoje e sempre! Amém.
22. NOTÍCIAS E AVISOS
23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA
Dir.: O Senhor nos abençoe e nos guarde! Amém.O Senhor faça brilhar sobre nós a sua face e se compadeça de nós! Amém.O Senhor volte para nós o seu rosto e nos dê a paz! Amém.Abençoe-nos Deus todo-poderoso, o Pai e o Filho e o Espírito Santo. Amém.
Dir.: Vamos em paz e o Senhor nos acom-panhe!
Todos: Graças a Deus!
24. CANTO DE ENVIO: 686, 684 (CD 26)
EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES
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ARQUITETURA E ARTE SACRAS COM FRAY CHAVEZ DE LA MORA, OSB
Neste mês trazemos um pouco do grande arquiteto e artista Fray Gabriel Cha-vez de la Mora. Natural de Guadalajara, México, ingressou no Mosteiro Beneditino St.ª M.ª da Ressurreição e foi ordena-do sacerdote em 1965. Ainda antes do Concílio Vaticano II, projetou e construiu a primeira capela na América Latina com o altar de frente e foi responsável pelo projeto de adequação litúrgica da Cate-dral de Cuernavaca. Entre tantas outras obras, dentro e fora do México, está a nova Basílica de Guadalupe (1973-76) em colaboração com os arquitetos Ramírez Vázquez e José Luis Benlliure. Destaca-se, na importância do conjunto de sua obra, sobretudo para nós latino-americanos, o fato de estarmos diante de uma produção contemporânea e reveladora dos matizes da cultura local, capaz de introduzir no Mistério e proporcionar à comunidade de irmãos, um “lugar para o encontro” com o Senhor Crucificado-Ressuscitado. Na Abadia de Tepeyac, também de sua autoria, o encontramos em plena atividade aos quase 90 anos. Tivemos a grata opor-tunidade de partilhar e ouvir dele próprio alguns dos princípios que norteiam sua obra que, confirmados pelas orientações e documentos da Igreja, são também re-ferência para nós no Brasil. Formado na escola de arquitetura de Guadalajara por grandes mestres europeus da época, im-plantou um tipo de arquitetura considerada por ele muito adequada para a arte sacra: sincera, que revela a verdade dos materiais utilizados (p. ex. ferro, concreto, pedra); austera, que não complica o sistema cons-
trutivo nem insere no projeto nada além do necessário; e funcional, que não traz elementos decorativos ou ‘decoração da arquitetura’, mas um funcionalismo poético, de formas simples e compreensíveis. Trata-se não de um formalismo, mas de uma arquitetura para a alma, onde a forma do edifício nasce da função. A ar-quitetura é, portanto, pedagógica (instrui e corrige) e mistagógica: deve significar e produzir um movimento comunitário, pro-vocar e estimular a comunidade para uma boa ação litúrgica, com participação ativa e frutuosa na vida. “Quando se constrói uma igreja, não se pode esquecer que ela toda é um ícone, uma imagem viva. Moldada pela Liturgia é, por si mesma, mistagógica” (CNBB, Estudo 106).
Raquel Tonini – Comissão de Arte Sacra da Arquidiocese de Vitória-ES
Catedral de Nossa Senhora da Assunção, Cuernavaca – México (Projeto de adequação litúrgica em 1957,
Fray Gabriel Chavez de la Mora, osb)