Determinação Da Idade Ótima de Intervenção Em Um Povoamento de Pinus Taeda l.
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FACULDADE JAGUARIAVA FAJAR
DETERMINAO DA IDADE TIMA DE INTERVENO EM UM POVOAMENTO DE Pinus taeda L.
JAGUARIAVA PR 2010
-
MARIO ANTONIO DE GODOI CORREIA
DETERMINAO DA IDADE TIMA DE INTERVENO EM UM POVOAMENTO DE Pinus taeda L.
Trabalho de concluso de curso apresentado no Curso de Engenharia Florestal da Faculdade Jaguariava FAJAR, como requisito parcial para obteno do ttulo de Bacharel em Engenharia Florestal. Orientador: Prof. Vitor Cezar Miessa Coelho
JAGUARIAVA PR 2010
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FACULDADE JAGUARIAVA FAJAR
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
TERMO DE APROVAO DE MONOGRAFIA
MARIO ANTONIO DE GODOI CORREIA
DETERMINAO DA IDADE TIMA DE INTERVENO EM UM POVOMENTO DE Pinus taeda L.
Este Trabalho de Concluso de Curso foi avaliado pela banca examinadora de Monografia, do
Curso de Engenharia Florestal da Faculdade Jaguariava FAJAR e considerada aprovada.
Banca examinadora
____________________________________ Prof. Vitor Cezar Miessa Coelho
Orientador
____________________________________ Profa. M. Sc. Daniella Cristina Magossi
Membro da banca
____________________________________ Prof. M. Sc. Stanley Magno de Oliveira Melo
Membro da banca
JAGUARIAVA / PR, 10/07/2010.
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Dedico este trabalho aos meus pais, Dona Lcia e Sr. Irineu, sobre tudo minha amada me,
pela sua generosidade, compreenso, pacincia, pelo seu amor incondicional, no fosse por
ela nada disso seria possvel.
Ao meu querido filho Dudu, meu maior incentivador, que nos momentos de fraqueza a sua
simples imagem em minha memria me dava foras para continuar.
Ao meu irmo Fbio de tantas idas e vindas nesses anos que se passaram.
As minhas irms, Fabiana e Neiva, que sempre acreditaram em mim.
Aos meus avs maternos, v Santa e v Mario, exemplos de conduta, com seus sbios
conselhos, sempre desejando o melhor para mim.
A memria dos meus avs paternos, v Maria e v Antonio, bom seria t-los presentes ao
meu lado, mas sei que estiveram sempre junto de mim.
A Ana Paula, que nesses ltimos meses se manteve sempre ao meu lado e desejo que isso se
perpetue.
A vocs dedico o que existe de melhor em mim, dedico o meu amor, que em tudo acredita, que
tudo sustenta, que tudo se espera, esse amor que nunca se acaba.
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Agradecimentos
A Deus, pela minha vida.
Aos meus professores, pela minha formao, em especial ao professor Vitor Coelho, que me
orientou neste trabalho e aos professores Osmael Portela e Daniella Magossi, que me
ajudaram e me apoiaram nos momentos mais difceis de minha formao acadmica, por mais
que tente impossvel para eu expressar tamanha gratido e admirao por vocs.
Aos meus colegas de classe, a todos sem excees, que me aturaram por esses anos.
Aos grandes amigos Tom, Casado e Julio, parceiros de muitos trabalhos acadmicos e em
especial ao meu grande amigo Valdemilson o Breack, que por muitas vezes me acolheu em
seu lar nos meus momentos de dificuldades.
A Dona Erondina e Senhor Wilson, que me acolheram de braos abertos em sua famlia.
Aos meus pais, sempre.
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"O que prevemos raramente ocorre; o que menos esperamos geralmente acontece."
Benjamin Disraeli
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RESUMO
O presente estudo tem como objetivo principal determinar a idade tima para interveno em um povoamento de Pinus taeda L. baseando-se em sua mxima produo biolgica. O estudo foi realizado em um povoamento florestal de Pinus taeda L. no desbastado com 32 anos de idade, pertencente a uma empresa do setor florestal no municpio de Jaguariava, Paran. Os discos para anlise parcial do tronco foram cedidos pela prpria empresa, que por sua vez so oriundos de estudos anteriores. Para tanto foram abatidas 34 rvores distribudas em 7 unidades amostrais cada uma contendo 7 classes diamtricas, sendo que as classes diamtricas I e VII, foram descartadas por no possurem freqncia observada. Os modelos de equaes de crescimento e produo testados foram de Prodan e
Schumacher sendo respectivamente; e . Por derivao das equaes de crescimento e produo foi possvel determinar o Incremento Corrente Anual (ICA) e para a obteno do Incremento Mdio Anual (IMA) foi feita a diviso dos resultados decorrentes das equaes de crescimento e produo pela idade correspondente. A anlise dos grficos de crescimento e produo indicaram que o povoamento encontra-se estocado, porm com a possibilidade de retomada do crescimento com a eventual liberao dos fatores ambientais. A partir das anlises dos grficos de ICA x IMA foi possvel determinar a idade tima de interveno segundo as classes diamtricas. Portanto para as classes diamtricas II; III; IV; V e VI, fica determinado que, a idade tima biolgica de interveno so respectivamente 10; 9; 13; 15 e 18 anos.
Palavras chaves: Pinus taeda L., idade, desbaste.
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LISTA DE GRFICOS
GRFICO 1 Aspecto geral da curva de produo e crescimento. ........................................ 19
GRFICO 2 Ponto de mxima tangncia evidenciado pela reta. .......................................... 23
GRFICO 3 Cruzamento das curvas de ICA e IMA. ........................................................... 23
GRFICO 4 Comportamento da curva de crescimento e produo da classe classe II da
unidade amostral 5 .................................................................................................................... 32
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LISTA DE TABELAS
TABELA 1 RVORES CENTRO DE CLASSE DAS UNIDADES AMOSTRAIS
SEGUNDO SUAS CLASSES DIAMTRICAS. ..................................................................... 27
TABELA 2 MODELOS TESTADOS PARA ESTIMAO DE REA SECCIONAL (g) 28
TABELA 3 MODELOS TESTADOS PARA DETERMINAO DO INCREMENTO
CORRENTE ANUAL (ICA). ................................................................................................... 29
TABELA 4 MODELOS TESTADOS PARA DETERMINAO DO INCREMENTO
MDIO ANUAL (IMA). .......................................................................................................... 29
TABELA 5 EQUAES UTILIZADAS PARA DETERMINAO DA IDADE
TCNICA DE DESBASTE. ..................................................................................................... 30
TABELA 6 RESULTADOS DAS IDADES TCNICAS DE DESBASTE SEGUNDO
SUAS CLASSES DIAMTRICAS. ......................................................................................... 34
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LISTA DE ABREVIATURAS
ACT - Anlise Completa do Tronco
ANATRO - Anlise do Tronco
APT - Anlise Parcial do Tronco
AT - Anlise do Tronco
C - Classe
DAP - Dimetro a Altura do Peito
G - rea seccional
I - Idade
IA - Incremento Anual
IC - Incremento Corrente
ICA - Incremento Corrente Anual
IM - Incremento Mdio
IMA - Incremento Mdio Anual
ITD - Idade Tcnica de Desbaste
UA - Unidade Amostral
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SUMRIO
1 INTRODUO ............................................................................................................... 13
3 DESCRIES DO PROBLEMA. ................................................................................. 14
3.2 OBJETIVO GERAL. ..................................................................................................... 14
3.3 OBJETIVOS ESPECFICOS. ....................................................................................... 15
4 JUSTIFICATIVA. ........................................................................................................... 16
5 DESENVOLVIMENTO. ................................................................................................. 17
5.1 IDADE. .......................................................................................................................... 17
5.2 CRESCIMENTO, INCREMENTO E PRODUO. .................................................... 18
5.3 ANLISE DO TRONCO (ANATRO). ......................................................................... 20
5.3.1 Anlise completa do tronco (ACT). ........................................................................ 21
5.3.2 Anlise parcial do tronco (APT). ............................................................................ 21
5.4 INCREMENTO CORRENTE ANUAL (ICA). ............................................................. 22
5.5 INCREMENTO MDIO ANUAL (IMA). .................................................................... 22
5.6 IDADE TCNICA DE DESBASTE (ITD). .................................................................. 22
5.7 DESBASTE. .................................................................................................................. 23
6 METODOLOGIA. ........................................................................................................... 26
6.1 CARACTERIZAO DA REA DE ESTUDO. ........................................................ 26
6.2 ANLISE PARCIAL DO TRONCO (APT). ................................................................ 26
6.3 CURVA DE CRESCIMENTO E PRODUO. .......................................................... 28
6.4 INCREMENTO CORRENTE ANUAL (ICA). ............................................................. 28
6.5 INCREMENTO MDIO ANUAL (IMA). .................................................................... 29
6.6 IDADE TCNICA DE DESBASTE. ............................................................................ 29
6.7 SELEO DOS MODELOS. ....................................................................................... 30
7 RESULTADO E DISCUSSES. .................................................................................... 31
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7.1 ANLISE ESTATSTICA DA REGRESSO ............................................................. 31
7.1.1 Curvas de crescimento e produo. ........................................................................ 32
7.1.2 Idade de tcnica de desbaste. ................................................................................... 34
CONCLUSO. ........................................................................................................................ 36
RECOMENDAES PARA DESENVOLVIMENTO DE FUTUROS TRABALHOS. 37
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .................................................................................. 38
ANEXOS .................................................................................................................................. 40
Anexo A Resultados estatsticos das regresses. ................................................................... 41
Anexo B - Grficos de resduos da classe diamtrica II. .......................................................... 44
Anexo C Grficos de resduos da classe diamtrica III. ........................................................ 45
Anexo D Grficos de resduos da classe diamtrica IV. ........................................................ 46
Anexo E Grficos de resduos da classe diamtrica V. ......................................................... 47
Anexo F Grficos de resduos da classe diamtrica VI. ........................................................ 48
Anexo G Grficos das curvas de produo da classe diamtrica II ....................................... 49
Anexo H - Grficos das curvas de produo da classe diamtrica III ...................................... 50
Anexo I Grficos das curvas de produo da classe diamtrica IV ....................................... 51
Anexo J - Grficos das curvas de produo da classe diamtrica V ......................................... 52
Anexo L - Grficos das curvas de produo da classe diamtrica VI ...................................... 53
Anexo M - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual da classe diamtrica II ................................................................................................................... 54
Anexo N - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual da classe diamtrica III .................................................................................................................. 56
Anexo O - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual da classe diamtrica IV .................................................................................................................. 58
Anexo P - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual da classe diamtrica V ................................................................................................................... 60
Anexo Q - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual da classe diamtrica VI .................................................................................................................. 62
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13
1 INTRODUO
Nas ltimas dcadas, houve uma crescente demanda por produtos de origem
florestal, sobretudo daqueles oriundos de essncias florestais cultivadas, justificado pela
presso das autoridades ambientais em funo do ritmo acelerado dos desmatamentos, que
consumiram grande parte desses recursos florestais naturais, chegando a nveis crticos de
escassez.
Algumas espcies florestais por serem consideradas madeiras nobres e utilizadas nos
mais diversos setores do seguimento florestal foram amplamente exploradas. Mais
especificamente na regio sul do Brasil com expanso demogrfica e crescimento exponencial
da populao, houve um grande consumo desses recursos, podendo citar como exemplo a
espcie Araucaria angustifolia (BERTOL.) KUNTZE, chegando a quase extino em meados
da dcada de 1970 em funo do extrativismo exacerbado. Em decorrncia a esse fato, houve
uma necessidade iminente de um produto similar para atender a demanda do mercado
consumidor, o que propiciou como alternativa para suprir a referida demanda o cultivo de
macios florestais do gnero Pinus, e com sucesso, foi bem aceito com esse propsito.
Concomitante a isso, o governo, como forma de fomento, promulga a lei de incentivo
fiscal para florestamento e reflorestamento, acarretando em uma intensificao no cultivo de
essncias florestais exticas, o que conseqentemente, corroborou efetivamente com o
aumento dos estudos e pesquisas referentes a esse segmento com o objetivo fundamental de
melhorias dos aspectos qualitativos e quantitativos da produo florestal. Nesse novo patamar
a engenharia florestal brasileira toma impulso, e nos estados que compreende a regio sul do
Brasil o gnero Pinus se destaca, aliviando a presso sobre os remanescentes florestais
nativos.
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14
3 DESCRIES DO PROBLEMA.
Deve-se atentar para a idade tima de interveno de desbaste em povoamentos
florestais, pois, intervenes prematuras de desbaste, em suma, apresentam um carter
antieconmico, podendo prejudicar no rendimento financeiro, visto que o povoamento no
entrou em competio, indicando que as rvores a serem retiradas obtero um ganho maior de
incremento, aumentando, com efeito, o retorno dos investimentos de implantao do
povoamento j no primeiro desbaste, e em intervenes tardias com a competio j
estabelecida, pode acarretar em prejuzos a produo de madeira comercial futura em funo
da diminuio nos ganhos de incremento das rvores remanescentes, alm de prolongar o
tempo de retorno financeiro.
3.2 OBJETIVO GERAL.
O presente estudo tem como objetivo principal determinar a idade tima para
interveno em um povoamento de Pinus taeda L. baseando-se em sua mxima produo
biolgica.
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15
3.3 OBJETIVOS ESPECFICOS.
Determinar a mxima produo biolgica em funo da rea seccional;
Determinar o Incremento Corrente Anual (ICA);
Determinar o Incremento Mdio Anual (IMA);
Determinar a Idade Tcnica de Desbaste (ITD).
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16
4 JUSTIFICATIVA.
No tocante a produo florestal uma das tcnicas que possibilitam o seu aumento o
desbaste, visto que o incremento em altura depende exclusivamente da capacidade produtiva
do stio onde est inserido o povoamento florestal, j o crescimento em dimetro, alm de
estar intrinsecamente relacionada capacidade produtiva do stio, se deve quase que
exclusivamente pela disponibilidade de fatores ambientais, que por sua vez influenciada
pela interveno de desbaste. Com a interveno do desbaste possvel concentrar a
capacidade produtiva do stio nas rvores mais promissoras do povoamento, aumentando,
portanto o estoque de madeira em cada rvore remanescente e, consequentemente, o seu valor
comercial, em funo de uma destinao mais nobre para essa madeira.
Os desbastes tm sido, particularmente no caso de Pinus sp, uma das mais
importantes alternativas silviculturais, influenciando o crescimento e a produo por meio do
tamanho, do vigor, da qualidade das rvores e da regulao da densidade (SCOLFORO e
MACHADO, 1996).
H de se destacar que a idade de desbaste em sua maioria determinada de forma
emprica, deixando margem para dvidas quanto a sua efetividade, contudo, nos dias atuais
essa situao torna-se cada vez menos aceitvel, devido ao grau de desenvolvimento do setor
florestal que, exige cada vez mais, resultados positivos embasados em informaes concretas,
no deixando espao para suposies.
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17
5 DESENVOLVIMENTO.
5.1 IDADE.
SOUZA (1973), apud ENCINAS, SILVA e PINTO (2005), define a idade da rvore
como o nmero de anos transcorridos desde a germinao da semente, ou da brotao das
touas de uma raiz, at o momento em que observado ou medido.
Segundo KOEHLER (2009), na mensurao florestal a idade da rvore uma
varivel muito importante, especialmente na estimativa da produo florestal, sendo utilizada
principalmente nas avaliaes de crescimento e produtividade de um stio e nos planos de
ordenamento florestal.
No mesmo sentido, ENCINAS, SILVA e PINTO (2005), afirma que, a idade
tambm utilizada como ferramenta para prticas silviculturais, na determinao do
crescimento presente e futuro da floresta e nas decises dos planos de manejo.
Em povoamento multineos caracterstico de florestas nativas, a idade torna-se um
parmetro difcil de determinar, pois as rvores no iniciam o seu crescimento em uma mesma
poca, portanto para essa situao a idade determinada de forma emprica visualmente pelo
aspecto geral da rvore. Em povoamentos equineos, formao caracterstica de florestas
plantadas, sobretudo em conferas, pode-se lanar mo da tcnica de contagem dos anis
anuais de crescimento que composto por duas camadas, uma outonal e outra primaveril, que
se desenvolvem normalmente no intervalo de um ano e que so bem definidas nessas
espcies.
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18
5.2 CRESCIMENTO, INCREMENTO E PRODUO.
importante compreender melhor a diferena desses trs parmetros para que se
possa entender a dinmica de desenvolvimento de um povoamento florestal.
O crescimento, segundo SCOLFORO (1994) apud ENCINAS, SILVA e PINTO
(2005), consiste no acrscimo dos elementos dendromtricos (por exemplo, dimetro, altura,
rea basal e volume). Esse aumento produzido pela atividade fisiolgica da planta
(meristema primrio e secundrio ou cambial).
O crescimento primrio em funo do meristema apical responsvel pelo
crescimento em altura das rvores, o secundrio dado pela atividade cambial que por sua
vez responsvel pelo crescimento em dimetro das rvores atravs da deposio de material
lenhoso ao longo do fuste.
Segundo CAMPOS e LEITE (2009), o crescimento um processo caracterizado por
mudanas na forma e tamanho do tronco, com a adio contnua de novas camadas de lenho
ao longo de todo material lenhoso existente.
BURGER (1980), apud KOEHLER (2009) define que, o incremento o acrscimo
de um elemento (dimetro, altura, peso) dentro de um determinado intervalo de tempo.
Para ENCINAS, SILVA e PINTO (2005), o crescimento de qualquer das variveis
dendromtricas pode ser avaliado segundo as modificaes, geralmente de acrscimo,
acumuladas ao longo do tempo. A essa caracterstica que se chama de incremento, ou seja,
a maneira de se expressar o crescimento das variveis dendromtricas em funo do tempo.
De acordo com STERBA (1992) apud CHASSOT (2009), em povoamentos
equineos, o incremento determinado em funo das caractersticas mdias das variveis
dimensionais, das rvores mdias do povoamento e em funo da idade.
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19
O termo produo definido por ASSMANN (1970) apud DACOSTA (2008), como
o processo de crescimento da floresta em relao ao tempo, stio e as medidas tcnicas e
econmicas adotadas no manejo.
A produo de um povoamento pode ser expressa graficamente, e adquire um
formato peculiar, apresentando uma curva sigmoidal, caracterizada pela dinmica do
desenvolvimento do povoamento, um ponto de inflexo (*1), que por sua vez coincide com o
ponto de mxima produtividade do ciclo, indicando tambm a transio das fases juvenil e
madura do povoamento, um ponto de mxima tangncia (*2), que indica o ponto de mximo
incremento mdio anual e a transio das fases de maturidade e senilidade do povoamento, e
uma assntota (3), paralela a curva de produo imediatamente aps o ponto de mxima
tangncia, que representa a estabilizao ou o estoqueamento da produo do povoamento.
GRFICO 1 Aspecto geral da curva de crescimento e produo.
Fonte: do autor
Entende-se por crescimento, ento, o aumento de dimenses mensurveis (altura,
dimetro) de uma rvore ou povoamento florestal em um espao de tempo, o incremento
refere-se varivel dendromtrica mensurada sucessivamente ao longo do tempo, e a
produo o acumulo das variveis de interesse mensuradas desde a perpetuao do
povoamento at a idade da ltima medio.
0.000
0.010
0.020
0.030
0.040
0.050
0.060
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE CRESCIMENTO E PRODUO
*1
*2
3
Idade (anos)
re
aSe
ccio
nal (
g )
-
20
5.3 ANLISE DO TRONCO (ANATRO).
A metodologia mais precisa para avaliar conjuntamente a idade e o crescimento de
uma rvore a contagem e medio dos anis de crescimento, respectivamente, quando,
obviamente, no se conhece a data de plantio. KOEHLER (2009).
Para DACOSTA (2008), trata-se de um procedimento empregado para estudar a
histria do crescimento em dimetro e altura de uma rvore, reconstruindo o perfil do tronco
da rvore desde sua fase jovem at a idade da anlise, principalmente para aquelas espcies
que apresentam anis de crescimento visveis.
Corroborando para isso, CAMPOS e LEITE (2009), diz que, a anlise do tronco
um procedimento empregado para estudar a histria do crescimento em altura de uma rvore.
Tambm presta para conhecer o crescimento em dimetro e volume. Complementando, o
mesmo autor diz que, as medies dos anis de crescimento so feitas em sees horizontais
do tronco permitindo o emprego de arvores j maduras para obter informaes de rvores
velhas e novas.
Segundo ENCINAS, SILVA e PINTO (2005), o procedimento para contagem dos
anis de crescimento consiste na realizao de uma anlise de tronco, que pode ser completa
ou parcial.
Do mesmo autor, este mtodo adquire importncia, uma vez que em qualquer poca
pode-se reconstruir o passado de uma rvore, sintetizando seu comportamento desde o estgio
juvenil at o momento em que realizada a anlise.
-
21
5.3.1 Anlise completa do tronco (ACT).
Segundo BARUSSO (1977) e FINGER (1992) apud DACOSTA (2008), entende-se
por anlise de tronco, a anlise de certo nmero de seces transversais retiradas do tronco de
uma rvore, para determinar seu crescimento e qualidade, em diferentes perodos de sua vida.
Conforme ENCINAS, SILVA e PINTO (2005), a anlise de tronco completa aparece
ento como uma alternativa, pois em qualquer poca pode-se reconstituir plenamente o
desenvolvimento de uma rvore em termos de crescimentos passados, desde sua fase jovem
at a idade da anlise. Para tal a rvore deve ser abatida. Esta anlise consiste em avaliar,
alm da idade da rvore os crescimentos em volume, em rea basal, em dimetro e em altura.
5.3.2 Anlise parcial do tronco (APT).
Conforme CARRON (1968) apud CAMPOS e LEITE (2009), quando a amostragem
feita somente na altura do DAP, pela retirada de um disco ou, ento, utilizando o trado de
Presler, o procedimento denominado anlise parcial do tronco (APT).
Para efeito de padronizao, a contagem dos anis de crescimento deve ser feita na
altura do DAP, somando-se ao final da contagem o nmero de anos que a espcie leva para
alcanar esta altura. Conseqentemente, a idade final da rvore ser o nmero de anis de
crescimento contados na altura do DAP mais a idade necessria para a rvore atingir 1,30
metros de altura (ENCINAS, SILVA e PINTO, 2005).
-
22
5.4 INCREMENTO CORRENTE ANUAL (ICA).
Segundo ENCINAS, SILVA e PINTO (2005), expressa o crescimento ocorrido entre
o incio e o fim da estao de crescimento, em um perodo de 12 meses, ou entre dois anos
consecutivos. Esse crescimento tambm conhecido como crescimento acumulado,
incremento corrente anual (ICA) ou simplesmente como incremento anual (IA),
correspondendo o que a rvore cresceu no perodo de um ano.
5.5 INCREMENTO MDIO ANUAL (IMA).
O valor do incremento ou crescimento mdio anual (IMA) expressa a mdia do
crescimento total a certa idade da rvore. Expressa, portanto, a mdia anual do crescimento
para qualquer idade. obtido pela diviso da grandeza atual da varivel considerada pela
idade a partir do tempo zero (ENCINAS, SILVA e PINTO, 2005).
5.6 IDADE TCNICA DE DESBASTE (ITD).
A idade tcnica de desbaste aquela que o incremento mdio mximo, e, nessa
idade, este incremento igual ao incremento corrente, ou seja, IM = IC. CAMPOS e LEITE
(2009).
Ou seja, o momento da interveno, ser a idade correspondente ao ponto de
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23
cruzamento da curva de IMA e ICA, que por sua vez, coincide com o ponto de mxima
tangncia da curva de produo, evidenciado pela reta que une os grficos.
GRFICO 2 Ponto de mxima tangncia evidenciado pela reta.
Fonte: Autor
GRFICO 3 Cruzamento das curvas de ICA e IMA.
Fonte: Autor
5.7 DESBASTE.
Segundo CAMPOS e LEITE (2009), desbaste a remoo de rvores de um
povoamento florestal, a fim de se conseguir mais espao de crescimento para as rvores
remanescentes, aumentando a produo de madeira utilizvel durante o ciclo de corte de um
povoamento, alm de garantir a produo contnua de madeira.
0.0000
0.0050
0.0100
0.0150
0.0200
0.0250
0.0300
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE CRESCIMENTO E PRODUO
Idade (anos)
re
aSe
ccio
nal (
g )
*
0.0000
0.0005
0.0010
0.0015
0.0020
0.0025
0.0030
0.0035
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
aSe
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
24
Para RIBEIRO et. al., (2002), desbaste a reduo do nmero de rvores que
crescem num determinado povoamento, de modo a condicionar a competio, e dar s rvores
restantes mais espao, luz e nutrientes para o seu bom desenvolvimento. Esta operao
efetuada aps o fechamento do dossel do povoamento.
HOSOKAWA (1988) apud FERNANDES (2006), refere-se ao desbaste como uma
atividade de tratamento, saneamento e economicidade da floresta analisando-a dos seguintes
aspectos:
a) Produo liquida biolgica em classes sociais: as rvores dominadas assimilam
proporcionalmente menos e respiram mais que as dominantes. Visto que a madeira o saldo
da atividade de assimilao e respirao da rvore, realizando-se o desbaste, os fatores de
produo ficam disposio das mais eficientes.
b) Produo econmica: com ou sem desbaste, a produo biolgica total do
povoamento permanece a mesma, sendo possvel otimizar a transferncia de fatores
produtivos escassos para as rvores mais eficientes na relao assimilao/respirao, atravs
da eliminao das menos eficientes. Como conseqncia, tem-se o aumento na velocidade de
crescimento das mais eficientes, atingindo-se o objetivo mais cedo, o que implica num
perodo mais curto de investimento, possibilitando a reinverso dos recursos. Alm de que, a
distribuio do mesmo volume em um menor nmero de rvores, implica necessariamente em
maior dimenso individual das rvores, permitindo, portanto, um uso tecnolgico mais nobre
das mesmas, desde que no ocorra ociosidade quanto a fatores de produo.
SCHULTZ (1969) apud ELESBO (2008), assinala que, mediante os desbastes,
pode-se direcionar o potencial produtivo do stio para as rvores de maior valor comercial e
evitar sua disperso em indivduos indesejveis ou de menor valor.
Para RIBEIRO et. al.(2002), os desbastes assentam-se sobre uma classificao que
indica quais as classes de rvores que ficam no povoamento e simultaneamente quais devem
-
25
ser removidas.
Para SCOLFORO et. al. (1997) apud PADOIN (2007), os objetivos da execuo de
um desbaste so: aumentar os espaos entre as rvores diminuindo a competio e evitando a
ocorrncia da mortalidade com conseqente retomada do crescimento; atenuar o estresse das
rvores, como forma de proteo ao ataque de pragas e doenas, obter uma produo
intermediaria ao longo da rotao; e, aprimorar o padro das rvores remanescentes com a
retirada daquelas de menor porte e defeituosas.
Evidentemente que o uso de desbastes pode, dependendo do grau de intensidade,
diminuir a produo total final, mas tem o propsito primordial de elevar a produtividade
comercial dos sortimentos com o aumento da dimenso das toras (SCHNEIDER et al., 1991,
apud ELESBO, 2008).
O dimetro e a rea basal da rvore so parmetros extremamente afetados pela
densidade do povoamento, por conseguinte, aps um desbaste, rvores de uma mesma classe
diamtrica, em curto espao de tempo, podem ingressar em classes diamtricas superiores
(SCHNEIDER, 1993 apud ELESBO, 2008).
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26
6 METODOLOGIA.
6.1 CARACTERIZAO DA REA DE ESTUDO.
O estudo foi realizado em um povoamento florestal de Pinus taeda L. no desbastado
com 32 anos, pertencente a uma empresa do setor florestal, inserida no municpio de
Jaguariava, Paran. O municpio esta localizado na regio fisiogrfica dos Campos Gerais,
denominada, Campos de Jaguariava.
Segundo Kppen a classificao para a regio Cfb, mido em todas as estaes, o
ms mais frio tem temperatura mdia entre -3C e 18C. O ms mais moderadamente quente
tem uma temperatura mdia maior que 10C., nenhuma estao seca, mido o ano todo.
Vero quente, o ms mais quente tem temperatura mdia maior do que 22C (AYOADE,
2003).
6.2 ANLISE PARCIAL DO TRONCO (APT).
Os discos foram cedidos por uma empresa do setor florestal do municpio de
Jaguariava, e provem de estudos anteriores, justificando, portanto a padronizao das
unidades amostrais e classes diamtricas.
Foram abatidas 34 rvores distribudas em 7 unidades amostrais cada uma contendo
7 classes diamtricas, sendo que as classes diamtricas I e VII, foram descartadas por no
-
27
possurem freqncia observada, o mesmo ocorreu com a rvore da classe diamtrica II na
unidade amostral 7. Em cada uma das rvores foi retirado um disco na altura de 1.30m, que
posteriormente foram secados e lixados em uma das faces.
Para a contagem dos anis de crescimento foram traados 4 raios perpendiculares a
partir da medula em cada disco, e com o auxlio de um escalimtro e lupa de mesa foram
mensurados as distncias de cada anel de crescimento em relao a medula. Para fins de
clculo foram consideradas as mdias dos 4 raios nos seus respectivos anos de formao.
As rvores amostras utilizadas no presente estudo, representam as rvores de
dimetro mdio de cada classe diamtrica apresentados no quadro abaixo, e foram
organizados segundo a sua classe diamtrica por, representarem a posio social dentro do
povoamento.
TABELA 1 RVORES CENTRO DE CLASSE DAS UNIDADES AMOSTRAIS SEGUNDO SUAS CLASSES DIAMTRICAS.
FONTE: do autor Sendo: UA = unidade amostral
RVORES CENTRO DE CLASSE (DAP EM CENTMETROS)
CLASSE II CLASSE III CLASSE IV CLASSE V CLASSE VI
UA 1 22.90 27.40 38.70 48.70 57.90
UA 2 22.60 29.50 37.60 48.00 58.80
UA 3 24.20 33.70 42.60 47.90 53.60
UA 4 25.00 36.60 44.40 49.90 60.90
UA 5 27.40 33.60 42.10 51.20 59,50
UA 6 24.40 33.70 42,80 53.90 71.60
UA 7 24.20 38.80 50.20 60.00 71.30
-
28
6.3 CURVA DE CRESCIMENTO E PRODUO.
Com base nas informaes extradas na ANATRO, efetuou-se os ajustes dos
modelos matemticos de produo, com o objetivo de descrever o comportamento da
produo das rvores ao longo do tempo. A varivel dendromtrica utilizada para a confeco
das curvas de crescimento e produo foi a rea seccional (g).
Os grficos das curvas de produo foram confeccionados a partir da regresso dos
dados da anlise de tronco, e testadas em dois modelos de produo, tendo como varivel
independente a idade.
As regresses foram processadas atravs do programa Microsoft Office Excel 2007.
TABELA 2 MODELOS TESTADOS PARA ESTIMAO DE REA SECCIONAL (g)
N EQUAO EQUAO AUTOR
1 PRODAN 2 SCHUMACHER
FONTE: CAMPOS e LEITE; (2009). Sendo: g = rea seccional; I = idade; 0, 1, 2 = coeficientes; e = nmero natural.
6.4 INCREMENTO CORRENTE ANUAL (ICA).
Os modelos testados para confeco dos grficos de incremento corrente anual (ICA)
so oriundos da derivao dos dois modelos supracitados.
-
29
TABELA 3 MODELOS TESTADOS PARA DETERMINAO DO INCREMENTO CORRENTE ANUAL (ICA).
N EQUAO EQUAO ORIGEM
1 PRODAN 2 SCHUMACHER
FONTE: do autor Sendo: g = rea seccional; I = idade; 0, 1, 2 = coeficientes; e = nmero natural.
6.5 INCREMENTO MDIO ANUAL (IMA).
Como o incremento mdio anual (IMA) trata-se mdia da produo corrente pela
idade transcorrida, para sua determinao utilizou-se, portanto o modelo de equao de
estimao da rea seccional dividido pela idade respectiva.
TABELA 4 MODELOS TESTADOS PARA DETERMINAO DO INCREMENTO MDIO ANUAL (IMA).
N EQUAO EQUAO ORIGEM
1 PRODAN 2 SCHUMACHER
FONTE: do autor. Sendo: g = rea seccional; I = idade; 0, 1, 2 = coeficientes; e = nmero natural.
6.6 IDADE TCNICA DE DESBASTE.
-
30
A idade tcnica de desbaste tambm pode ser determinada igualando-se as equaes
de ICA e IMA
TABELA 5 EQUAES UTILIZADAS PARA DETERMINAO DA IDADE TCNICA DE DESBASTE. N EQUAO EQUAO ICA EQUAO IMA ITD
1
2
FONTE: do autor Sendo: ICA = incremento corrente anual; IMA = incremento mdio anual; ITD = idade tcnica de desbaste; I = idade; 0, 1, 2 = coeficientes; e = nmero natural.
6.7 SELEO DOS MODELOS.
Os dois modelos foram testados em cada uma das 34 rvores, e foram selecionados
individualmente para cada caso de acordo com o melhor resultado apresentado.
Como critrios de classificao foram considerados pela ordem de importncia, a
melhor distribuio dos resduos ao longo da reta da equao; o erro padro da estimativa
(Sxy%); o coeficiente de determinao ajustado (Raj.) e valor de F.
-
31
7 RESULTADO E DISCUSSES.
Pela anlise do tronco pde-se confirmar que a idade do povoamento de 32
anos, evidenciado pela contagem dos anis de crescimento.
Das 34 rvores, 4 foram excludas nos ajustes dos modelos (classe III da UA 5;
Classe IV da UA 7; classe V da UA 2 e Classe VI da UA 4) por apresentarem franco
crescimento, ou seja, ainda no visvel o ponto de mxima tangncia e valores
assintticos, portanto, no apresentaram uma idade tcnica de interveno.
7.1 ANLISE ESTATSTICA DA REGRESSO
O modelo que melhor se ajustou aos dados em sua maioria foi o de PRODAN, o que
j era esperado devido ao nmero de coeficientes da equao ser maior do que no modelo de
SCHUMACHER.
Nos dados que melhor se ajustaram ao modelo de SCHUMACHER houve uma
tendncia de antecipao da idade de interveno em relao ao que foi verificado na anlise
parcial do tronco.
Os parmetros estatsticos para determinao dos melhores modelos apresentaram
nveis satisfatrios. Apesar de algumas situaes como, por exemplo, a da classe diamtrica V
da unidade amostral 5, apresentarem um R aj. menor que 0,9 e um Sxy% maior que 10%, esses
parmetros tornam-se aceitveis para este tipo de estudo, haja vista a restrio da varivel
-
32
idade que relativamente pequena. Os resultados estatsticos das regresses foram agrupados
segundo suas classes diamtricas e podem ser verificados nos quadros em anexo.
Quanto aos grficos de resduos, os mesmos apresentaram resultados satisfatrios
com uma boa distribuio dos resduos ao longo da reta de equao, porm em alguns casos
como, por exemplo, a classe diamtrica IV da unidade amostral 2 houve uma leve tendncia
para superestimao da fase final de desenvolvimento da rvore mensurada, tal
comportamento justificado pela crescimento no linear da rvore. Os resultados dos grficos
de resduos foram agrupados segundo suas classes diamtricas e podem ser verificados nos
anexos.
7.1.1 Curvas de crescimento e produo.
GRFICO 4 Comportamento da curva de crescimento e produo da classe II da unidade amostral 5.
Fonte: Autor.
Conforme o esperado as curvas de crescimento e produo apresentaram suas
0.000
0.010
0.020
0.030
0.040
0.050
0.060
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE CRESCIMENTO E PRODUO
*1
*2
3
Are
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
33
caractersticas tpicas como, o formato sigmoidal, um ponto inflexo (*1), um ponto de
mxima tangencia (*2) e, tendncia assinttica (3). Contudo algumas curvas de crescimento e
produo no apresentaram uma forma desejvel, como por exemplo, as unidades amostrais 4
e 7 da classe diamtrica III, porm com um inicio de tendncia assinttica. Esse
comportamento pode ser atribudo a fatores externos, como por exemplo, mortalidade de
rvores vizinhas, com conseqente liberao dos fatores ambientais e maior incremento da
rvore medida.
Mesmo as classes diamtricas das rvores co-dominantes (Classe V) e dominantes
(classe VI), apresentaram tendncia assinttica. O mesmo comportamento quanto a forma da
curva de crescimento e produo ocorreram em algumas rvores das classes diamtricas
superiores, por no sofrerem competio e se tratarem de rvores co-dominantes e
dominantes, apresentando, portanto pouca tendncia assinttica exprimindo sinais de
crescimento devido a tendncia natural de morte das rvores representantes das classes
diamtricas inferiores vizinhas.
Esse comportamento das curvas de crescimento e produo caracteriza o
povoamento como em estado de alta competio por fatores ambientais (gua, energia
radiante e nutrientes).
Como um povoamento florestal sem desbaste, com 32 anos, possvel afirmar que
o povoamento entrou em uma fase de estabilizao ou estoqueamento da produo.
Os grficos das curvas de crescimento e produo esto apresentados nos anexos.
-
34
7.1.2 Idade de tcnica de desbaste.
A partir dos resultados da anlise dos grficos de ICA x IMA (em anexo), foi
possvel apontar a idade tcnica de desbaste para cada rvore. Para melhor adequao dos
dados foi determinado o critrio de arredondamento das idades para mais ou para menos de
acordo com a unidade decimal, e adotado as mdias dos resultados individuais das unidades
amostrais em suas respectivas classes diamtricas como sendo a idade tima biolgica de
interveno, que pode ser evidenciado no quadro abaixo.
TABELA 6 RESULTADOS DAS IDADES TCNICAS DE DESBASTE SEGUNDO SUAS CLASSES DIAMTRICAS.
FONTE: do autor Sendo: UA = unidade amostral
Como era esperado as rvores dominadas que compem as classes diamtricas
inferiores (II; III) apresentaram uma idade de desbaste anterior as classes diamtricas
superiores (V; VI), compostas pelas rvores co-dominantes e dominantes.
IDADE TCNICA DE DESBASTE (EM ANOS)
CLASSE II CLASSE III CLASSE IV CLASSE V CLASSE VI
UA 1 8 12 13 8 9
UA 2 8 8 15 - 8
UA 3 11 8 8 8 20
UA 4 10 9 16 18 -
UA 5 10 - 12 17 32
UA 6 14 9 15 18 19
UA 7 - 9 - 21 19
Mdia 10 9 13 15 18
-
35
A classe diamtrica III apresentou uma idade de interveno anterior classe
diamtrica II, o que teoricamente deveria se apresentar de forma contrria, porm esses
resultados so aceitveis levando em considerao que as mesmas so dominadas e de classes
sociais vizinhas.
-
36
CONCLUSO.
a) Os ajustes das equaes de crescimento e produo foram satisfatrios,
atendendo os critrios estatsticos de escolha para sua utilizao no presente estudo.
b) As curvas de crescimento e produo em suma, apresentaram um
comportamento satisfatrio, salvo em alguns casos onde se constatou um comportamento no
condizente com o formato habitual, apesar de as mesmas apresentarem tendncia assinttica,
portanto possvel afirmar que, com a liberao do fator ambiental existe a possibilidade da
retomada do crescimento dessas rvores.
c) Com a tendncia assinttica presente em todos os grficos da curva de
crescimento e produo, pode-se afirmar que o povoamento nas condies atuais encontra-se
estocado.
d) As idades de interveno de desbaste determinada pelas curvas de ICA x IMA
ficam assim dispostas, segundo sua respectiva classe diamtrica e posio social;
Classe diamtrica II; rvores dominadas; idade de interveno aos 10 anos;
Classe diamtrica III; rvores dominadas; idade de interveno aos 9 anos;
Classe diamtrica IV; rvores mdias; idade de interveno aos 13 anos;
Classe diamtrica V; rvores co-dominantes; idade de interveno 15 anos;
Classe diamtrica VI; rvores dominantes; idade de interveno aos 18 anos.
-
37
RECOMENDAES PARA DESENVOLVIMENTO DE FUTUROS TRABALHOS.
A deciso de se desbastar ou no um povoamento florestal normalmente se d em
funo do uso a que se destina a madeira, porm quando se intenta a fazer uso dessa tcnica, a
idade de interveno de desbaste, na prtica, torna-se difcil de se determinar, apesar do
objetivo do presente estudo ser alcanado, ele serve como subsdio parcial para a tomada de
deciso, pois alm do fator biolgico, deve-se levar em considerao o fator econmico.
Portanto, com objetivo de complementao do presente trabalho, sugere-se um
estudo para determinao da idade econmica de desbaste, com a finalidade de comparao e
esclarecimentos quanto a tomada de decises para o emprego dessa tcnica.
-
38
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
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Bertrand Brasil, 2003. 332p.
CAMPOS, J. C. CH; LEITE, H. G. Mensurao Florestal: perguntas e respostas. 3.ed. atual.
Ampl.: Viosa: UFV, 2009. 548p.
CHASSOT, T. Modelos de Crescimento em Dimetro de rvores Individuais de
Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze na Floresta Ombrfila Mista. 2009. 48p.
Dissertao (Mestrado) Centro de Cincias Rurais, Universidade Federal de Santa Maria,
Santa Maria, RS.
DACOSTA, L. P. E. Relaes Biomtricas em Povoamentos Jovens de Pinus taeda L. na
Provncia de Corrientes, Repblica Argentina. 2008. 128p. Tese (Doutorado) Centro de
Cincias Rurais, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS.
ELESBO, L. E. G. Crescimento e Produo de Pinus taeda L. na Regio dos Campos de
Cima da Serra, Rio Grande do Sul. 2008. 73p. Dissertao (Mestrado) Centro de Cincias
Rurais, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS.
ENCINAS, J. I.; SILVA, G. F.; PINTO, J. R. Comunicaes Tcnicas Florestais: Idade e
crescimento das rvores. Braslia, DF, v. 7, n. 1, 43p, dez. 2005.
-
39
FERNANDES, D.R. Efeito de desbastes no dimetro das rvores de um reflorestamento
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Florestas Departamento de Silvicultura, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
Seropdica, RJ.
KOEHLER, A. B. Modelagem Biomtrica e Morfometria em Povoamentos Jovens de
Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, em Tijucas do Sul, Estado do Paran. 2009.
128p. Tese (Doutorado em Cincias Florestais) Setor de Cincias Agrrias, Universidade
Federal do Paran, Curitiba, PR.
PADOIN, V. Diretrizes para Desbaste de Pinus taeda L. em Funo da Altura
Dominante. 2007. 95p. Dissertao (Mestrado) Centro de Cincias Rurais, Universidade
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RIBEIRO. N. et al. Manual de Silvicultura Tropical. Maputo, Moambique: FAO, 2002.
124p. Apostila.
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Simulador de Desbaste. Scientia Florestales. n. 50, p. 51-64, dez., 1996.
-
40
ANEXOS
-
41
Anexo A Resultados estatsticos das regresses.
TABELA 7 DADOS ESTATSTICOS DA REGRESSO DA CLASSE DIAMTRICA II CLASSE DIAMTRICA II
Coeficientes
UA EQUAO N 0 1 2 Raj. Sxy% F calc.
1 1 1509.3201 24.737831 26.712364 0.9994942 2.88% 30628.379
2 1 1766.569 16.47501 27.80681 0.998943 3.07% 14649.89
3 1 4100.643 -52.6762 31.1684 0.997259 3.53% 5640.856
4 1 2041.65 332.0913 21.88994 0.978088 10.54% 692.8847
5 1 2261.758 -122.627 21.18596 0.999099 2.91% 17192.59
6 1 8590.691 -583.585 44.50782 0.923228 7.35% 187.3976
7 - - - - - - -
TABELA 8 DADOS ESTATSTICOS DA REGRESSO DA CLASSE DIAMTRICA III CLASSE DIAMTRICA III
Coeficientes
UA EQUAO N 0 1 2 Raj. Sxy% F calc.
1 1 3019.8803 -106.0463 19.856939 0.992112 3.16% 1950.5214
2 2 -2.87443 -7.94167 - 0.952671 9.04% 624.9942
3 2 -2.69771 -7.76048 - 0.991875 9.52% 3785.172
4 1 457.0195 197.0957 6.111639 0.979381 9.85% 737.235
5 - - - - - - -
6 1 1188.849 62.13046 13.70323 0.998116 4.12% 8210.701
7 1 880.4902 57.6925 10.32682 0.997476 4.41% 6127.736
-
42
TABELA 9 DADOS ESTATSTICOS DA REGRESSO DA CLASSE DIAMTRICA IV CLASSE DIAMTRICA IV
Coeficientes
UA EQUAO N 0 1 2 Raj. Sxy% F calc.
1 1 2914.5429 -251.2218 16.625518 0.9830656 7.61% 900.79446
2 1 1448.848 102.5693 6.850715 0.935161 10.21% 224.554
3 2 -2.71626 -7.54838 - 0.988567 9.92% 2681.353
4 1 1820.086 -1.36805 6.839072 0.977047 7.17% 660.7958
5 1 1236.479 25.23922 9.184876 0.990103 6.34% 1551.707
6 1 1381.074 99.85755 5.891679 0.945099 10.13% 267.826
7 - - - - - - -
TABELA 10 DADOS ESTATSTICOS DA REGRESSO DA CLASSE DIAMTRICA V CLASSE DIAMTRICA V
Coeficientes
UA EQUAO N 0 1 2 Raj. Sxy% F calc.
1 2 -1.91219 -8.44501 - 0.956693 9.20% 685.824
2 - - - - - - -
3 2 -2.09533 -8.4216 - 0.931983 9.50% 427.209
4 1 3517.881 -286.094 11.56105 0.7488 10.83% 32.12843
5 1 2744.409 -43.1228 5.697807 0.708035 12.21% 38.58864
6 1 2342.868 -96.9275 7.035069 0.856082 10.48% 93.20045
7 1 2914.974 -165.515 6.719599 0.677099 9.03% 33.50238
-
43
TABELA 11 DADOS ESTATSTICOS DA REGRESSO DA CLASSE DIAMTRICA VI CLASSE DIAMTRICA VI
Coeficientes
UA EQUAO N 0 1 2 Raj. Sxy% F calc.
1 2 -1.58492 -8.84362 - 0.954933 18.09% 657.8612
2 2 -1.54777 -8.0917 - 0.93011 13.30% 413.5557
3 1 942.0086 96.09307 2.2598 0.955544 7.77% 334.1562
4 - - - - - - -
5 1 1913.465 56.03581 1.838401 0.788314 13.11% 58.72183
6 1 905.6888 -30.0114 2.570785 0.963606 5.10% 411.3958
7 1 842.5839 -22.6881 2.424554 0.975255 4.66% 611.8999
-
44
Anexo B - Grficos de resduos da classe diamtrica II.
GRFICO 5 classe II; unidade amostral 1 GRFICO 6 classe II; unidade amostral 2
GRFICO 7 classe II; unidade amostral 3 GRFICO 8 classe II; unidade amostral 4
GRFICO 9 classe II; unidade amostral 5 GRFICO 10 classe II; unidade amostral 6
-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)
-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ResduosE
rro
(%)
Idade (anos)
-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)
-
45
Anexo C Grficos de resduos da classe diamtrica III.
GRFICO 11 classe III; unidade amostral 1 GRFICO 12 classe III; unidade amostral 2
GRFICO 13 classe III; unidade amostral 3 GRFICO 14 classe III; unidade amostral 4
GRFICO 15 classe III; unidade amostral 6 GRFICO 16 classe III; unidade amostral 7
-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)
-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ResduosE
rro
(%)
Idade (anos)
-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)
-
46
Anexo D Grficos de resduos da classe diamtrica IV.
GRFICO 17 classe IV; unidade amostral 1 GRFICO 18 classe IV; unidade amostral 2
GRFICO 19 classe IV; unidade amostral 3 GRFICO 20 classe IV; unidade amostral 4
GRFICO 21 classe IV; unidade amostral 5 GRFICO 22 classe IV; unidade amostral 6
-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)
-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)
-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)
-
47
Anexo E Grficos de resduos da classe diamtrica V.
GRFICO 23 classe V; unidade amostral 1 GRFICO 24 classe V; unidade amostral 3
GRFICO 25 classe V; unidade amostral 4 GRFICO 26 classe V; unidade amostral 5
GRFICO 27 classe V; unidade amostral 6 GRFICO 28 classe V; unidade amostral 7
-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)
-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)
-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)
-
48
Anexo F Grficos de resduos da classe diamtrica VI.
GRFICO 29 classe VI; unidade amostral 1 GRFICO 30 classe VI; unidade amostral 2
GRFICO 31 classe VI; unidade amostral 3 GRFICO 32 classe VI; unidade amostral 5
GRFICO 33 classe VI; unidade amostral 6 GRFICO 34 classe VI; unidade amostral 7
-60%-50%-40%-30%-20%-10%
0%10%20%30%40%50%60%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)
-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ResduosE
rro
(%)
Idade (anos)
-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)-30%-25%-20%-15%-10%
-5%0%5%
10%15%20%25%30%
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Resduos
Err
o (%
)
Idade (anos)
-
49
Anexo G Grficos das curvas de produo da classe diamtrica II
GRFICO 35 classe II; unidade amostral 1 GRFICO 36 classe II; unidade amostral 2
GRFICO 37 classe II; unidade amostral 3 GRFICO 38 classe II; unidade amostral 4
GRFICO 39 classe II; unidade amostral 5 GRFICO 40 classe II; unidade amostral 6
0.000
0.010
0.020
0.030
0.040
0.050
0.060
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.010
0.020
0.030
0.040
0.050
0.060
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.010
0.020
0.030
0.040
0.050
0.060
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.010
0.020
0.030
0.040
0.050
0.060
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.010
0.020
0.030
0.040
0.050
0.060
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.010
0.020
0.030
0.040
0.050
0.060
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
50
Anexo H - Grficos das curvas de produo da classe diamtrica III
GRFICO 41 classe III; unidade amostral 1 GRFICO 42 classe III; unidade amostral 2
GRFICO 43 classe III; unidade amostral 3 GRFICO 44 classe III; unidade amostral 4
GRFICO 45 classe III; unidade amostral 6 GRFICO 46 classe III; unidade amostral 7
0.0000.0100.0200.0300.0400.0500.0600.0700.080
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000.0100.0200.0300.0400.0500.0600.0700.080
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000.0100.0200.0300.0400.0500.0600.0700.080
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000.0100.0200.0300.0400.0500.0600.0700.080
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000.0100.0200.0300.0400.0500.0600.0700.080
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000.0100.0200.0300.0400.0500.0600.0700.080
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
51
Anexo I Grficos das curvas de produo da classe diamtrica IV
GRFICO 47 classe IV; unidade amostral 1 GRFICO 48 classe IV; unidade amostral 2
GRFICO 49 classe IV; unidade amostral 3 GRFICO 50 classe IV; unidade amostral 4
GRFICO 51 classe IV; unidade amostral 5 GRFICO 52 classe IV; unidade amostral 6
0.000
0.020
0.040
0.060
0.080
0.100
0.120
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.020
0.040
0.060
0.080
0.100
0.120
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.020
0.040
0.060
0.080
0.100
0.120
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.020
0.040
0.060
0.080
0.100
0.120
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.020
0.040
0.060
0.080
0.100
0.120
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.020
0.040
0.060
0.080
0.100
0.120
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
52
Anexo J - Grficos das curvas de produo da classe diamtrica V
GRFICO 53 classe V; unidade amostral 1 GRFICO 54 classe V; unidade amostral 3
GRFICO 55 classe V; unidade amostral 4 GRFICO 56 classe V; unidade amostral 5
GRFICO 57 classe V; unidade amostral 6 GRFICO 58 classe V; unidade amostral 7
0.000
0.040
0.080
0.120
0.160
0.200
0.240
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.040
0.080
0.120
0.160
0.200
0.240
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.040
0.080
0.120
0.160
0.200
0.240
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.040
0.080
0.120
0.160
0.200
0.240
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.040
0.080
0.120
0.160
0.200
0.240
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.040
0.080
0.120
0.160
0.200
0.240
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
53
Anexo L - Grficos das curvas de produo da classe diamtrica VI
GRFICO 59 classe VI; unidade amostral 1 GRFICO 60 classe VI; unidade amostral 2
GRFICO 61 classe VI; unidade amostral 3 GRFICO 62 classe VI; unidade amostral 5
GRFICO 63 classe VI; unidade amostral 6 GRFICO 64 classe VI; unidade amostral 7
0.000
0.080
0.160
0.240
0.320
0.400
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.080
0.160
0.240
0.320
0.400
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.080
0.160
0.240
0.320
0.400
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.080
0.160
0.240
0.320
0.400
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.080
0.160
0.240
0.320
0.400
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.000
0.080
0.160
0.240
0.320
0.400
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
CURVA DE PRODUO
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
54
Anexo M - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual
da classe diamtrica II
GRFICO 65 classe II; unidade amostral 1
GRFICO 66 classe II; unidade amostral 2
GRFICO 67 classe II; unidade amostral 3
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
55
GRFICO 68 classe II; unidade amostral 4
GRFICO 69 classe II; unidade amostral 5
GRFICO 70 classe II; unidade amostral 6
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
56
Anexo N - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual
da classe diamtrica III
GRFICO 71 classe III; unidade amostral 1
GRFICO 72 classe III; unidade amostral 2
GRFICO 73 classe III; unidade amostral 3
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0.0060
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0.0060
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0.0060
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
57
GRFICO 74 classe III; unidade amostral 4
GRFICO 75 classe III; unidade amostral 6
GRFICO 76 classe III; unidade amostral 7
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0.0060
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0.0060
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0.0060
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
58
Anexo O - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual
da classe diamtrica IV
GRFICO 77 classe IV; unidade amostral 1
GRFICO 78 classe IV; unidade amostral 2
GRFICO 79 classe IV; unidade amostral 3
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0.0060
0.0070
0.0080
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0.0060
0.0070
0.0080
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0.0060
0.0070
0.0080
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
59
GRFICO 80 classe IV; unidade amostral 4
GRFICO 81 classe IV; unidade amostral 5
GRFICO 82 classe IV; unidade amostral 6
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0.0060
0.0070
0.0080
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0.0060
0.0070
0.0080
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0010
0.0020
0.0030
0.0040
0.0050
0.0060
0.0070
0.0080
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
60
Anexo P - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual
da classe diamtrica V
GRFICO 83 classe V; unidade amostral 1
GRFICO 84 classe V; unidade amostral 3
GRFICO 85 classe V; unidade amostral 4
0.0000
0.0020
0.0040
0.0060
0.0080
0.0100
0.0120
0.0140
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0020
0.0040
0.0060
0.0080
0.0100
0.0120
0.0140
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0020
0.0040
0.0060
0.0080
0.0100
0.0120
0.0140
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
61
GRFICO 86 classe V; unidade amostral 5
GRFICO 87 classe V; unidade amostral 6
GRFICO 88 classe V; unidade amostral 7
0.0000
0.0020
0.0040
0.0060
0.0080
0.0100
0.0120
0.0140
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0020
0.0040
0.0060
0.0080
0.0100
0.0120
0.0140
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0020
0.0040
0.0060
0.0080
0.0100
0.0120
0.0140
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
62
Anexo Q - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual
da classe diamtrica VI
GRFICO 89 classe VI; unidade amostral 1
GRFICO 90 classe VI; unidade amostral 2
GRFICO 91 classe VI; unidade amostral 3
0.0000
0.0040
0.0080
0.0120
0.0160
0.0200
0.0240
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0040
0.0080
0.0120
0.0160
0.0200
0.0240
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0040
0.0080
0.0120
0.0160
0.0200
0.0240
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
-
63
GRFICO 92 classe VI; unidade amostral 5
GRFICO 93 classe VI; unidade amostral 6
GRFICO 94 classe VI; unidade amostral 7
0.0000
0.0040
0.0080
0.0120
0.0160
0.0200
0.0240
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0040
0.0080
0.0120
0.0160
0.0200
0.0240
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
0.0000
0.0040
0.0080
0.0120
0.0160
0.0200
0.0240
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
ICA x IMA
IMA
ICA
re
a se
ccio
nal (
g)
Idade (anos)
1INTRODUO3DESCRIES DO PROBLEMA.3.2OBJETIVO GERAL.3.3OBJETIVOS ESPECFICOS.4JUSTIFICATIVA.5DESENVOLVIMENTO.5.1IDADE.5.2CRESCIMENTO, INCREMENTO E PRODUO.GRFICO 1 Aspecto geral da curva de crescimento e produo.5.3ANLISE DO TRONCO (ANATRO).5.3.1Anlise completa do tronco (ACT).5.3.2Anlise parcial do tronco (APT).5.4INCREMENTO CORRENTE ANUAL (ICA).5.5INCREMENTO MDIO ANUAL (IMA).5.6IDADE TCNICA DE DESBASTE (ITD).GRFICO 2 Ponto de mxima tangncia evidenciado pela reta.GRFICO 3 Cruzamento das curvas de ICA e IMA.5.7DESBASTE.6METODOLOGIA.6.1CARACTERIZAO DA REA DE ESTUDO.6.2ANLISE PARCIAL DO TRONCO (APT).TABELA 1 RVORES CENTRO DE CLASSE DAS UNIDADES AMOSTRAIS SEGUNDO SUAS CLASSES DIAMTRICAS.6.3CURVA DE CRESCIMENTO E PRODUO.TABELA 2 MODELOS TESTADOS PARA ESTIMAO DE REA SECCIONAL (g)6.4INCREMENTO CORRENTE ANUAL (ICA).TABELA 3 MODELOS TESTADOS PARA DETERMINAO DO INCREMENTO CORRENTE ANUAL (ICA).6.5INCREMENTO MDIO ANUAL (IMA).TABELA 4 MODELOS TESTADOS PARA DETERMINAO DO INCREMENTO MDIO ANUAL (IMA).6.6IDADE TCNICA DE DESBASTE.TABELA 5 EQUAES UTILIZADAS PARA DETERMINAO DA IDADE TCNICA DE DESBASTE.6.7SELEO DOS MODELOS.7RESULTADO E DISCUSSES.7.1ANLISE ESTATSTICA DA REGRESSO7.1.1Curvas de crescimento e produo.GRFICO 4 Comportamento da curva de crescimento e produo da classe II da unidade amostral 5.7.1.2Idade de tcnica de desbaste.TABELA 6 RESULTADOS DAS IDADES TCNICAS DE DESBASTE SEGUNDO SUAS CLASSES DIAMTRICAS.CONCLUSO.RECOMENDAES PARA DESENVOLVIMENTO DE FUTUROS TRABALHOS.REFERNCIAS BIBLIOGRFICASANEXOSAnexo A Resultados estatsticos das regresses.Anexo B - Grficos de resduos da classe diamtrica II.Anexo C Grficos de resduos da classe diamtrica III.Anexo D Grficos de resduos da classe diamtrica IV.Anexo E Grficos de resduos da classe diamtrica V.Anexo F Grficos de resduos da classe diamtrica VI.Anexo G Grficos das curvas de produo da classe diamtrica IIAnexo H - Grficos das curvas de produo da classe diamtrica IIIAnexo I Grficos das curvas de produo da classe diamtrica IVAnexo J - Grficos das curvas de produo da classe diamtrica VAnexo L - Grficos das curvas de produo da classe diamtrica VIAnexo M - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual da classe diamtrica IIAnexo N - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual da classe diamtrica IIIAnexo O - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual da classe diamtrica IVAnexo P - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual da classe diamtrica VAnexo Q - Grficos das curvas de incremento corrente anual e incremento mdio anual da classe diamtrica VI