Destruição da camada do ozono

13
Destruição da camada do ozono: Atmosfera Realizado por: Catarina Marques nº3 Mailyne Vieira nº12 Tatiana Raquel nº22 11º Ptas

Transcript of Destruição da camada do ozono

Page 1: Destruição da camada do ozono

Destruição da camada do ozono:

Atmosfera

Realizado por:Catarina Marques nº3Mailyne Vieira nº12Tatiana Raquel nº22

11º Ptas

Page 2: Destruição da camada do ozono

Em que consiste a camada do ozono………..…3/4 Importância do Ozono………………………......…5/6 Causas………………………………………....………7 Consequências………………………………………8 Soluções………………………………………………9/10/11/12 Netografia/Video……………………………....…..13

ÍndicePág.

Page 3: Destruição da camada do ozono

O ozono é uma substância elementar gasosa bastante oxidante, azul

pálida, muito venenosa, bastante instável e com um odor desagradável, que lembra a lixívia.

A sua inalação, mesmo feita em quantidades reduzidas, pode ser mortal ao Homem. O ozono forma-se quando se dá uma descarga eléctrica num meio contendo oxigénio e deve-se a este gás o cheiro característico comum nas proximidades de mecanismos eléctricos.

Em que consiste a camada do ozono

Page 4: Destruição da camada do ozono

Podemos, no entanto, considerar dois tipos de ozono:

O ozono estratosférico – que é aquele que nos protege do efeito prejudicial das radiações ultra violeta absorvendo-as. (ozono “bom”).

O ozono troposférico – este forma-se na troposfera, devido à emissão de gases contaminantes da atmosfera e que são produzidos pela indústria e libertados pelos escapes dos automóveis. É poluente, tóxico e pode causar graves problemas à saúde humana.

 

Page 5: Destruição da camada do ozono

As radiações ultravioleta que atingem a Terra podem agrupar-se

em três tipos:     UV-C – as mais energéticas;     UV-B;     UV-A – as menos energéticas.

Os raios ultravioletas C são absorvidos pelo oxigénio na mesosfera, não penetrando na estratosfera. Os raios B são os mais perigosos para os seres vivos e são, na quase totalidade, absorvidos pelo ozono. Os raios A, próximos do visível, são menos perigosos e atingem a troposfera.

Importância do ozono

Page 6: Destruição da camada do ozono

Estas radiações são capazes de provocar ruptura de ligações entre os átomos nas moléculas constituintes dos seres vivos, o que causa:

  O aparecimento de cancros de pele nos animais; Perturbações visuais, diminuição do sistema imunitário; Diminuição da produção de alguns tipos de plantas; Danos nas populações aquáticas; Interacção com gases poluentes que nos rodeiam, aumentando a

sua reactividade; Deteorização de materiais, como os plásticos e a madeira, e muitos

outros danos.

Curiosidade: Pensa-se que uma diminuição de 10% da quantidade de

ozono na estratosfera poderia conduzir a um aumento de 25% no número de certos cancros de pele e a um milhão de novos casos de cataratas oculares, no Mundo inteiro.

Page 7: Destruição da camada do ozono

A destruição da camada de ozono resulta do conjunto de reacções

químicas provocadas pelo Homem.

Os clorofluorcarbonetos ou fréons ao serem lançados para a atmosfera, reagem com o ozono, provocando a diminuição da sua concentração.

A diminuição da espessura da camada de ozono facilita a passagem das radiações ultravioletas, fazendo com que estas cheguem com maior facilidade à superfície terrestre.

Causaso que provoca

Page 8: Destruição da camada do ozono

Maiores quantidades de radiação ultravioletas poderão atingir a

superfície terrestre, permitindo o aquecimento do planeta com consequências graves…(cancro da pele, mudança de climas, aumento do efeito de estufa, derretimento dos glaciares…).

Consequências

Page 9: Destruição da camada do ozono

·         Governos de cada país devem fazer as iniciativas, e os

investimentos necessários, para o combate aos CFCs;·         Busca de alternativas para os CFCs com o fim de se garantir a eliminação total destes compostos;·         Promover a cooperação técnica com os países mais ricos para garantir que todas as nações adoptem as novas tecnologias;·         Efectuar a reciclagem dos gases já produzidos, como forma de combater a poluição e degradação do ozono;

Soluções

Page 10: Destruição da camada do ozono

·   Diminuição do uso de refrigeradores e dos sprays;·   Substituir os CFCs por hidroclorofluorocarbonetos -123 e por hidro-fluor carbonetos (HFC);·   Não utilizar os aerossóis;·   Tentar usar produtos com a etiqueta “amigo do ozono”;·   Trocar extintores que usem “halon” por outros que usem compostos alternativos (ex. dióxido de carbono ou espuma);·   Sugerir actividades escolares com o objectivo de aumentar a consciência cívica do problema e fomentar a acção local;·   Reciclar velhos frigoríficos ou unidades de acondicionamento do ar e certificar-se que estes não emitem CFCs para a atmosfera.

Page 11: Destruição da camada do ozono

Protocolo de Montreal

O Protocolo de Montreal fala sobre substâncias que empobrecem a camada de ozono e é um tratado internacional em que os países signatários se comprometem a substituir as substâncias que se demonstrou estarem reagindo com o ozono (O3) na parte superior da estratosfera. O tratado esteve aberto para adesões a partir de 16 de Setembro de 1987 e entrou em vigor em 1 de Janeiro de 1989. Ele teve adesão de 150 países e foi revisado em 1990, 1992,1995, 1997 e 1999. Devido à essa grande adesão mundial, Kofi Annan disse sobre ele: "Talvez seja o mais bem-sucedido acordo internacional de todos os tempos…"Em comemoração, a ONU declarou a data de 16 de Setembro como o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozono.

Page 12: Destruição da camada do ozono

O Protocolo de Quioto foi o primeiro (e até à data, o único) tratado jurídico internacional que explicitamente pretende limitar as emissões quantificadas de gases com efeito de estufa dos países desenvolvidos. Como Protocolo à Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas (UNFCCC), herda daquela os princípios fundamentais do regime climático, em particular o princípio das responsabilidades comuns mas diferenciadas. É esse princípio que explica o facto de no KP ser replicada a divisão mundial em:

Países desenvolvidos (Anexo I): de entre estes países, o KP distingue, ainda, um subconjunto (denominado de Anexo B do KP) no qual lista aqueles países que têm limites quantificados às suas emissões. De fora ficam países como a Turquia. 

Países em vias de desenvolvimento (conhecidos como os "não-Anexo I): estes países não têm metas quantificadas de redução de emissões.