Desenvolvimento Gerencial Final

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Tendências da Terceirização Equipe: Aline Serafini Anaellen Milani Ana Luiza Capella Clovis Matte Deyse Couto Pettersen

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Tendências da Terceirização

Equipe:

Aline Serafini

Anaellen Milani

Ana Luiza Capella

Clovis Matte

Deyse Couto

Pettersen Nakazato

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Oportunidade empreendedora para ex-Oportunidade empreendedora para ex-funcionários;funcionários;

Mudança estrutural X ganho de competitividade;Mudança estrutural X ganho de competitividade;

Estratégia de cooperação;Estratégia de cooperação;

TENDÊNCIAS DA TERCEIRIZAÇÃO

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Processos mais comumente terceirizadosProcessos mais comumente terceirizados

Figura 1: O que tem sido terceirizadoFigura 1: O que tem sido terceirizadoFonte: Fonte: The Outsourcing Institute The Outsourcing Institute (2003)(2003)

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PosiçãoPosição PaísPaís

1°1° ÍndiaÍndia

2°2° MalásiaMalásia

3°3° República TchecaRepública Tcheca

4°4° CingapuraCingapura

5°5° FilipinasFilipinas

6°6° BrasilBrasil

7°7° CanadáCanadá

8°8° ChileChile

9°9° PolôniaPolônia

10°10° HungriaHungria

11°11° Nova ZelândiaNova Zelândia

Figura 2: Figura 2: RankingRanking de atratividade de localizações no de atratividade de localizações no exteriorexterior

Fonte: Fonte: Wharton UniversityWharton University (2004) (2004)

“Offshoring” X Países mais procurados

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Requisitos para a duração da parceria;Requisitos para a duração da parceria;

Relação ganha-ganha;Relação ganha-ganha;

Pré-requisitos ao terceirizar;Pré-requisitos ao terceirizar;

Potenciais riscos para a terceirização;Potenciais riscos para a terceirização;

TENDÊNCIAS DA TERCEIRIZAÇÃO

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Acompanhamento do prestador (indicadores de Acompanhamento do prestador (indicadores de avaliação);avaliação);

Terceirização na admistração pública;Terceirização na admistração pública;

Quarteirização:Quarteirização: definição;definição; objetivos;objetivos; vantagens X desvantagens;vantagens X desvantagens; cuidados.cuidados.

TENDÊNCIAS DA TERCEIRIZAÇÃO

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QUARTEIRIZAÇÃOQUARTEIRIZAÇÃOEstudo de caso:Estudo de caso:

Ipiranga Petroquímica (IPQ) - Companhia Vale do Rio Ipiranga Petroquímica (IPQ) - Companhia Vale do Rio Doce (CVRD)Doce (CVRD)

IPQ:IPQ: maior produtora de polietileno de alta densidade da maior produtora de polietileno de alta densidade da

América Latina;América Latina; localizada em Triunfo (RS);localizada em Triunfo (RS); 316 clientes no Brasil e 107 no exterior;316 clientes no Brasil e 107 no exterior; 40 prestadores de serviços ligados à logística;40 prestadores de serviços ligados à logística;

• CVRD:– experiência na gestão de contratos logísticos;– tecnologia de informação capaz de suportar grandes

operações;

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Problema da IPQ: atividades logísticas grandes e Problema da IPQ: atividades logísticas grandes e complexas demais;complexas demais;

Objetivo: uso do conhecimento e poder de negociação Objetivo: uso do conhecimento e poder de negociação da CVRD a favor da operação;da CVRD a favor da operação;

Solução: contrato de coordenação de toda a relação com Solução: contrato de coordenação de toda a relação com terceiros para operação logística de abastecimento dos terceiros para operação logística de abastecimento dos clientes e pontos de armazenagem (“quarteirização clientes e pontos de armazenagem (“quarteirização logística”)logística”)

Resultados: no primeiro ano não houve avanço e no Resultados: no primeiro ano não houve avanço e no segundo, a previsão era de divisão de ganhos.segundo, a previsão era de divisão de ganhos.

Estudo de caso:Estudo de caso: Ipiranga Petroquímica (IPQ) - Companhia Vale Ipiranga Petroquímica (IPQ) - Companhia Vale

do Rio Doce (CVRD)do Rio Doce (CVRD)

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Estudo de Caso: NikeEstudo de Caso: Nike

Missão (2002): Levar inspiração e inovação para todos Missão (2002): Levar inspiração e inovação para todos os atletas do mundo;os atletas do mundo;

Negócio em aproximadamente 140 países;Negócio em aproximadamente 140 países;

As principais atividades: design, pesquisa e As principais atividades: design, pesquisa e desenvolvimento de produtos e marketing.desenvolvimento de produtos e marketing.

Os produtos Nike são produzidos por empresas Os produtos Nike são produzidos por empresas terceirizadas.terceirizadas.

Produção: China (38%)Produção: China (38%) Tailândia (14%)Tailândia (14%)

Indonésia (30%) Vietnam (15%)Indonésia (30%) Vietnam (15%)

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Estudo de Caso: NikeEstudo de Caso: Nike

Faturou 14 bilhões de dólares em 2005;Faturou 14 bilhões de dólares em 2005;

Código de conduta: Código de conduta: As sub-contratadas não podem utilizar qualquer tipo de As sub-contratadas não podem utilizar qualquer tipo de

mão-de-obra forçada – penitenciária, sob contrato de mão-de-obra forçada – penitenciária, sob contrato de escravidão ou servidão, ou outra. A sub-contratada não escravidão ou servidão, ou outra. A sub-contratada não pode empregar menores de 18 anos na fabricação de pode empregar menores de 18 anos na fabricação de calçados. A sub-contratada não pode empregar calçados. A sub-contratada não pode empregar menores de 16 anos na fabricação de vestuário, menores de 16 anos na fabricação de vestuário,

acessórios ou equipamentosacessórios ou equipamentos..

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Estudo de Caso: NikeEstudo de Caso: Nike Acusação: Nike explora o terceiro mundo;Acusação: Nike explora o terceiro mundo;

Operários menores de idade trabalham turnos Operários menores de idade trabalham turnos de 12 horas ganhando menos de de 12 horas ganhando menos de 30 centavos 30 centavos por diapor dia;;

Bolas de Futebol da Nike são feitas em Bolas de Futebol da Nike são feitas em pequenos quartos sem janelas, por velhos, pequenos quartos sem janelas, por velhos, jovens e crianças sentados no chão de cimento jovens e crianças sentados no chão de cimento em pequenas aldeias do Afeganistão.em pequenas aldeias do Afeganistão.

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Referências BibliográficasReferências Bibliográficas

GIRARDI, Dante, Da Gestão de Pessoal à Gestão Estratégica de Pessoas: GIRARDI, Dante, Da Gestão de Pessoal à Gestão Estratégica de Pessoas: Consultoria Interna de Recursos Humanos. Editora Pandion Ltda, Consultoria Interna de Recursos Humanos. Editora Pandion Ltda, Florianópolis: 2008.Florianópolis: 2008.

VIVALDINI, Mauro; SOUZA, Fernando B. Análise crítica de um dos primeiros VIVALDINI, Mauro; SOUZA, Fernando B. Análise crítica de um dos primeiros casos de quarteirização logística (4PL) no Brasil: o caso CVRD e IPQ. In: casos de quarteirização logística (4PL) no Brasil: o caso CVRD e IPQ. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 26, 2006, Fortaleza. Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 26, 2006, Fortaleza. Anais Anais eletrônicos. eletrônicos. Recife: ENEGEP, 2006. Disponível em: Recife: ENEGEP, 2006. Disponível em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2006_TR450302_6824.pdf><http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2006_TR450302_6824.pdf>

http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2007/resumos/R1427-.pdfhttp://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2007/resumos/R1427-.pdf

http://www.angelfire.com/art/antinike/http://www.angelfire.com/art/antinike/

www.erudito.fea.usp.br/www.erudito.fea.usp.br/