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Desenvolvimento da minuta da NBR 9077/2017 Negrisolo, Walter (Negrí). Bombeiro SP (RR) 1970/1996. Msc e Dr. pela FAU/USP – Depto de Tecnologia da Arquitetura (2012). Arquitetura (2012). Membro conselheiro do GSI – Grupo de Fomento à Segurança Contra Incêndio (NUTAU – USP) desde 1996. 18/10/2018 1

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Desenvolvimento da minuta da NBR 9077/2017

� Negrisolo, Walter (Negrí).

� Bombeiro SP (RR) 1970/1996.

� Msc e Dr. pela FAU/USP – Depto de Tecnologia da Arquitetura (2012).Arquitetura (2012).

� Membro conselheiro do GSI – Grupo de Fomento à Segurança Contra Incêndio (NUTAU – USP) desde 1996.

18/10/2018 1

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Equipe de trabalho� Coordenação (e trabalho) – Prof. Dra. Rosaria Ono –

FAU/USP – Coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo – NUTAU-USP, e do Grupo de Fomento à Segurança Contra USP, e do Grupo de Fomento à Segurança Contra Incêndio – GSI – NUTAU-USP. (Ex- Pesquisadora Senior do IPT – Lab. Fogo e Explosões);

� Arquiteto e Dr. (FAU/USP) – Marcos Vargas Valentim;

� Cel RR e Eng. Mecânico (FEI) e de Segurança - Alfonso Antônio Gill;

� Eu.

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Proposta de minuta para discussão 2017

� Ocorreram propostas anteriores sem sucesso;

� Atualizações feitas pelos Corpos de Bombeiros (ITs e NTs) vêm ocorrendo em discussões fechadas. Sociedade em geral participa somente com sugestões, Sociedade em geral participa somente com sugestões, estando alijada dos debates e tomada de decisões;

� Não têm sido geradas atualizações técnicas;

� Experimentos e trabalhos acadêmicos são pouco aproveitados, o que é uma prática não só do Brasil. Exemplo: estudo holandês publicado em 2010.

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Texto inicial de leitura comum� Titulo: Segurança em edificações e o comportamento

humano em incêndios - Uma revisão da literatura;

� Autores consultaram 92 artigos e trabalhos científicos;

� Artigo científico mais consultado no ano de 2010 � Artigo científico mais consultado no ano de 2010 dentre os publicados no “Fire Safety Journal”;

� Conclusão do estudo: há diversos paradigmas incorporados à regulamentação que foram comprovadamente rejeitados pelas pesquisas e experimentos.

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Ira Helsloot; Jos G. Post; Bauke de Vries; Margrethe Kobes

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1º passo: Origem da NBR 9077 (doncovim)? BREVE HISTÓRICO

� NB 208/ 1974 – Saídas de emergência em edifícios altos

� NB 208/ 1983 – Saídas de emergência em edifícios altos

� Coordenada pelo CB-02

� Revisão da Comissão de Estudo sediada em Porto Alegre/ Escola de Engenharia da UFRGS

� NBR 9077/ 1985 - Saídas de emergência em edifícios� NBR 9077/ 1985 - Saídas de emergência em edifícios

� Novo registro e nomenclatura

� NBR 9077/1993 – Saídas de emergência em edifícios

� Revisão da Comissão de Estudo sediada em Porto Alegre/ Escola de Engenharia da UFRGS / Colaboração do CB-24 (recém-criado)

� NBR 9077/ 2001 – EMENDA (substituição de citação a uma norma de referência)

� Fonte: FAILLACE, R.R. Escadas e saídas de emergência. Porto Alegre: Sagra, 1991.

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Onde estou (oncotô)? Base do texto em vigor� Apropriação de alguns

dos princípios básicos de dimensionamento dos seguintes documentos em vigor à época.em vigor à época.� NFPA 101 – Life Safety

Code / National FireProtection Association(EUA)

� National Building Code/ National Research Council of Canada.

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Quem eu sou (concoçô)?Impacto da NBR 9077 no Brasil

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Linha de trabalho� Ter como referência normas e

regulamentações atuais existentes em outros países;

� Ser compatível com a capacitação técnica � Ser compatível com a capacitação técnica e realidade brasileira;� Arcabouço e modelo jurídico;

� Padrão e tecnologia da construção;

� Aspectos culturais.

� Buscar compatibilização com as normas correlatas;

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Pra onde vou (prondovô)?Discussão inicial: premissas e

objetivos� As regulamentações e normas atuais não definem

premissas (uma define “princípios”).

� Definem (muitos) objetivos.

� Os objetivos possuem definições e abrangências � Os objetivos possuem definições e abrangências diferentes entre os diversos Estados, tanto nos Códigos (Regulamentos) quanto nas normas sobre abandono.

� Objetivos variam de 1 a 16, maior parte com 4 a 5, normalmente sem hierarquização, colocando em um mesmo nível, isto é, dando a mesma importância para valores desiguais (vida = patrimônio??).

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Normas consultadas no estudo

� NFPA – 101 – Life Safety Code (EUA);� IFC – International Fire Code/ 2015

(EUA);(EUA);� Approved Document B/2010 (Reino

Unido)� BS – 9999 /2008- Code of practice for fire

safety in the design, management anduse of buildings (Reino Unido);

� Norme tecniche di prevenzione incendi/2015 (Itália). Pais latino com a norma mais recente.

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Premissas da minuta (propostas)� As proteções previstas destinam-se somente ao evento

“incêndio”, o qual iniciar-se-á em um único foco e de origem acidental;

� O risco e os danos provocados pelo incêndio em qualquer � O risco e os danos provocados pelo incêndio em qualquer edificação não podem ser completamente eliminados, isto é, reduzidos a zero;

� As medidas de proteção contra incêndio (prevenção, proteção e gestão) previstas no documento foram selecionadas com a finalidade de minimizar o risco e os danos aos ocupantes em termos de probabilidade e consequência, dentro de limites considerados aceitáveis.

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Escopo (objetivo/limitação) –(O que e quanto?)� Estabelecer critérios para dimensionamento da

proteção necessária dos meios de circulação para abandono seguro da edificação em caso de incêndio, e a ação do socorro público para o salvamento e resgate de pessoas. de pessoas.

� Não se aplica a abandono de túneis, arenas, estádios, terminais ferroviários e metroviários, edificações temporárias, construções sem cobertura para atividades e ocupações ao ar livre, helipontos e heliportos e outros tipos de ocupação não contemplados no documento.

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FUNDAMENTOS• Segundo a NFPA (Handbook Fire Protection), e BS 9999, ao se projetar os meios de escape, deve-se considerar:

• As características dos ocupantes.• As características dos ocupantes.

•A velocidade de crescimento do fogo.

• Esses aspectos definem o “perfil de risco à vida”.

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Modelos encontrados• Nas normas dos Estados Unidos, o uso da ocupação como fator de referência para a caracterização do perfil de risco;

•Nas normas britânicas e italiana, o uso dos “fundamentos” citados na HFP para a caracterização do perfil de risco, quais citados na HFP para a caracterização do perfil de risco, quais sejam, os já citados:

• As características dos ocupantes.

•A velocidade de crescimento do fogo.

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Minuta da NBR 9077/2017 - TituloAtual:

Saídas de emergência em edifícios

NFPA 101: Life Safety CodeMeans of Egress

BS 9999: Code of practice for fire safety in the design, management and use of buildingsDesigning means of escape Norma Italiana:Esodo.(Nenhuma contempla a palavra “emergência”)

Proposta:

Dimensionamento e Proteção Contra Incêndio dos

Elementos de Circulação em Edifícios

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Modelo acolhido: o das normas britânicas (e italiana)

� Ocupações na NBR = 39; CBSP = 56 (propostas 58);

� Carga de incêndio: aproximadamente 1000 divisões;

� Há estados usando o CNAE;

Carga de incêndio, isoladamente,não define risco � Carga de incêndio, isoladamente,não define risco porque ignora a probabilidade. (Risco = Probabilidade X Consequência – NBR ISO 31000).

� Uso da ocupação e da carga de incêndio é substituído por: “ocupante” e “velocidade de crescimento do fogo”.

� Nova classificação possui somente 15 itens;

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CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO OCUPANTE

a) Estado de vigília;

b) Familiaridade;b) Familiaridade;

c) Mobilidade;

d) Quantidade de pessoas.

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RISCO À VIDA EM FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DOS OCUPANTES X CARACTERÍSTICAS DA OCUPAÇÃO (DESCARTADA)

Proposta: Tabela 1: Características dos ocupantes

Atual NBR 9077

OCUPAÇÃO

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VELOCIDADE DE DESENVOLVIMENTO DO INCÊNDIO(DESCARTADA A “CARGA DE INCÊNDIO”)

Tabela 2 - Velocidade de desenvolvimento do incêndio

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Caracterização do perfil de riscoCaracterística dos ocupantes Velocidade de crescimento do

incêndioPerfil de Risco

A. Familiarizados e despertos (em estado de

vigília).

1 – Lenta A – 1

2 – Moderada A – 23- Rápida A – 33- Rápida A – 3

4 – Muito Rápida A – 4B – Não familiarizados e

despertos1 B – 1

2 B – 23 B – 3

C – Que podem estar adormecidos

1 C – 1

2 C – 23 C – 3

D – Que recebem cuidados médicos ou especiais

1 D – 1

2 D – 2E- Em transito 1 E – 1

2 E – 23 E - 3

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ROTAS DE SAÍDAS

As rotas de saída horizontais e verticais deverão ser dimensionadas em função da:1. População (permanece);2. Distâncias de caminhamento 2. Distâncias de caminhamento

(permanece);3. Estratégia de abandono adotada;4. Quantidade mínimas estabelecidas na

norma (está na NBR mas não em todas as I/NTs).

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ESTRATÉGIAS DE ABANDONO

1- Total e simultâneaa) estágio único b) dois estágio;

2- Horizontal progressiva2- Horizontal progressivadeslocamento dos ocupantes para o ambiente adjacente (ex. hospitais, centros comerciais);

3) Faseada verticaldeslocamento dos ocupantes do piso de origem e do superior.

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Deve-se buscar sempre prover duas alternativas de saída

NFPA 101 BS 9999

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QUANTIDADE DE SAÍDAS HORIZONTAISa)Número mínimo estabelecido na Tabela 5 –

em função da população (abaixo);b)Os critérios de posicionamento de rotas

alternativas, de acordo com 7.4.2;alternativas, de acordo com 7.4.2;c)As distâncias máximas de caminhamento

conforme Tabela 6.

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ALTERNATIVAS DE FUGA

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DISTÂNCIAS MÁXIMAS DE CAMINHAMENTO

Proposta

NBR 9077

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GANHOS DE CAMINHAMENTO1. A presença de sistemas de chuveiros automáticos diminui em

um nível a velocidade de crescimento do fogo.

2. Quando a medida de segurança contra incêndio for compulsória ela não permite ganhos complementares.

3. São compulsórias, para todos os perfis de risco à vida as seguintes medidas de proteção contra incêndio:

a. Sinalização de salvamento;b. Iluminação de emergência;c. Sistema de alarme manual dependendo da população;d. GERENCIAMENTO..

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GANHOS DE CAMINHAMENTO (SOMATÓRIA NÃO PODE ULTRAPASSAR 36%)

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Cálculo de largura- UP desaparece

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Crescimento das larguras

3,50

4,00

4,50

La

rgu

ra d

a E

sca

da

(m

)

3.0

3.5

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400

La

rgu

ra d

a E

sca

da

(m

)

População (pessoas)

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400La

rgu

ra d

a Es

cad

a (m

)População (pessoas)

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GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO�Diversas providências sob cuidados do responsável pelo uso ou preposto (treinamentos de abandono 1, 2 e 3 vezes por ano, em função das características dos ocupantes, etc.)Todas as providências e documentos indicados no Anexo da proposta deverão possuir evidências de seu cumprimento, como por exemplo:por exemplo:• Relatórios, • Listas de presença em treinamentos, • Notas fiscais, • Contratos de prestação de serviços, etc.Devem permanecer devidamente arquivadas, para possibilitar comprovação do cumprimento das tarefas e responsabilidades em inspeções por agentes públicos e de conformidade para acreditação.

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FUNDAMENTO MAIOR DA PROPOSTA: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL DE RISCO

Característica dos ocupantes Velocidade de crescimento do incêndio

Perfil de Risco

A. Familiarizados e despertos (em estado

de vigília).

1 – Lenta A – 1

2 – Moderada A – 22 – Moderada A – 23- Rápida A – 3

4 – Muito Rápida A – 4B – Não familiarizados e

despertos1 B – 1

2 B – 23 B – 3

C – Que podem estar adormecidos

1 C – 1

2 C – 23 C – 3

D – Que recebem cuidados médicos ou especiais

1 D – 1

2 D – 2E- Em transito 1 E – 1

2 E – 23 E - 3

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