Desenhos+de+Estudo+Epidemiológico

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Desenhos de Estudo Epidemiológico

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  • Desenhos de Estudo Epidemiolgico

  • Desenhos de Pesquisa EpidemiolgicaNecessidade de prtica metodolgica rigorosaAplicao de estratgias de investigao varivel por grau de estruturao

    Desenho de pesquisa

  • Desenhos de Pesquisa EpidemiolgicaAgregados Base populacionallIndividuados Indivduos, membros dos agregados

  • Desenhos de Pesquisa EpidemiolgicaPapel do InvestigadorPosio passivaPosio ativa

    Temporalidade do DesenhoInstantneaSerial

  • Topologia dos desenhos de Investigao em Epidemiologia

    Tipo OperativoPosio do InvestigadorRefernciaTemporalDenominaes CorrentesAgregadoObservacional

    IntervenoTransversalLongitudinal

    LongitudinalEcolgicosTendncias ou sries temporaisEnsaios Individuado

    Observacional

    IntervenoTransversalLongitudinal

    LongitudinalInquritosProspectivosRetrospectivosEnsaios clnicos

  • Estudos EcolgicosAbordam reas geogrficas bem delimitadas, analisando comparativamente variveis globaisCorrelao entre os indicadores de condies de vida e os indicadores de situao de sade= mdias referentes sua populao total,como agregado integral

  • Estudos EcolgicosInvestigaes de base territorial- referncia geogrfica para definio das unidades de informao(bairros, distritos, municpios, estados, naes, continentes).Estudos de agregados institucionais-organizaes coletivas de qualquer natureza como unidades de informao(amostra de fbricas, prises, unidades de sade)Agregado, observacional, transversal

  • Estudos srie temporaisUma mesma rea ou populao(N1) investigada em momentos distintos no tempo (t1, t,2,t3, ...tn)Agregado, observacional, longitudinalEx: Tendncias de mortalidadeInfantil em Cuba durante o perodo de 1977-1986

  • Ensaios ComunitriosAgregado de interveno longitudinal Existe algum tipo de interveno , mesmo que com reduzido grau de controle, dirigido a agregados e no a indivduosEx: Fechamento do poo da Broad Street por John SnowFluoretao das guas de alguns condados da Flrida

  • Estudos Seccionais ou TRANSVERSAIS

    Corte no fluxo histricoAmostras representativas da populao: Limites definidos da populao, denominadores para o clculo: prevalnciaCarter aleatrio da amostraBastante empregada nas investigaes de campo em Sade ColetivaDesenho:individuado-observacional transversalFator e efeito so observados num mesmo momento histrico

  • Estudos Seccionais ou TRANSVERSAISInquritos ou surveys: DiscussoSubtiposEstudos de grupos de tratamentoInquritos na ateno primriaEstudos populaes especiais (escolas,idosos, etc)inquritos domicilaresEstudos multifsicos

  • Estudos Seccionais ou TRANSVERSAISVantagensBaixo custoAlto poder descritivoSimplicidade analticaProblemasVulnerabiliodade a biasesBaixo poder analtico (inadequado para testar hipteses causais)

  • Estudos de coorte ou LongitudinaisTambm so chamados de follow-upCapazes de abordar hipteses etiolgicas produzindo medidas de incidncia e medidas diretas de riscoPodem ser:Prospectivos ou retrospectivos

  • Estudos de Coorte Coorte - grupos homogneos da populao Coorte concorrente (prospectiva)- O encaminhamento da pesquisa e o fenmeno pesquisado (a doena) progridem em paraleloCoorte histrica (retrospectiva) O desenvolvimento da pesquisa e a evoluo dos fatos que a motivaram ocorrem em tempo histrico diverso.

  • Estudos de caso-controleQuando o estudo de coorte invivelPara investigar associaes etiolgicas em doenas de baixa incidncia ou condies de perodos de latncia prolongadosPermite investigar possveis exposies a fatores de risco no passado que possam ser imputados como causaisDesenho:individuado-observacional-retrospectivo

  • Estudos Caso-Controle

    SubtiposPareadoNo-pareadoVantagensBaixo custo relativoAdequado para estudar doenas rarasAlto poder analtico

  • Deve-se iniciar pela definio precisa das caractersticas dos casos. O grupo ser definido pela mxima homegeneidade quanto aos aspectos:A) critrios diagnosticosB) estgios da doenaC) variantes ou tipos clnicosD)Fonte de casos

  • Estudos de IntervenoO investigador introduz algum elemento crucial para a transformao do estado de sade da populao ou indivduos

  • De tudo ficam trs coisas : A certeza de que estamos sempre comeando,A certeza de que preciso continuar,A certeza de que seremos interrompidos antes de terminar.

    Portanto devemosFazer da interrupo um caminho novo,Da queda um passo de dana,Do medo uma escada,Do sonho uma ponte,Da procura um encontro (Fernando Pessoa)