DESENHO II -05 Diagramação cobertura

23
DESENHO II AULA 08 SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO Diagramação de Cobertura/ Vistas

Transcript of DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Page 1: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

DESENHO II

AULA 08 SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO

Diagramação de Cobertura/ Vistas

Page 2: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Diagramação da cobertura

O diagrama de cobertura é um desenho realizado em escala pré definida, com o objetivo de mostrar a disposição dos vários planos de um telhado (também denominado águas) e o sentido de queda de águas pluviais. •As linhas da cobertura são traçadas com linhas visíveis (contínua). • Contorno da construção, ou seja, as paredes que estão sob a cobertura, são traçadas em linhas invisíveis (tracejada) formando o beiral.

Page 3: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Componentes da cobertura

Page 4: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Processo de determinação das águas de um telhado

•Dividimos o desenho em retângulos, sempre com a predominância do retângulo de maior vão transversal.

•As concordâncias das linhas são traçadas a partir das bissetrizes dos ângulos dos espigões ou dos rincões.

•A cumeeira sempre encontra com outra cumeeira ou com um espigão/rincão, sendo que nesse último caso, a cumeeira muda de direção.

Page 5: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Processo de determinação das águas de um telhado

•Projeção do beiral e divisão do diagrama em retângulos.

Page 6: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Processo de determinação das águas de um telhado

•Desenho dos espigões com linhas a 45º (ângulo interno < 90º)

Page 7: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Processo de determinação das águas de um telhado

•Marcação dos rincões com linha a 45º (ângulo interno > 90º ou

= 270º)

Page 8: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Processo de determinação das águas de um telhado

•Traçado da cumeeira

Page 9: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Processo de determinação das águas de um telhado

•Indicação por setas (horizontal e vertical) do sentido de queda de águas pluviais.

Page 10: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Processo de determinação das águas de um telhado

•Verificação e acabamento final do desenho do diagrama de cobertura.

Page 11: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Processo de determinação das águas de um telhado

•Exemplos

Page 12: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Processo de determinação das águas de um telhado

•Exemplos

Page 13: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Processo de determinação das águas de um telhado

•Exemplos

Page 14: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Processo de determinação das águas de um telhado

•Exemplos de diagramas de telhado (telhados abertos)

Page 15: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Processo de determinação das águas de um telhado

•Exemplos de diagramas de telhado (telhados fechados)

Page 16: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Vistas do telhado

Quando se trata de planta em que as paredes de contorno são perpendiculares entre si – caso retângulo e do quadrado – o encontro de duas águas adjacentes se faz segundo um ângulo de 45º, ou seja, segundo a bissetriz do ângulo formado pelas fachadas.

Page 17: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Vistas do telhado

Traçamos as bissetrizes dos ângulos dos vértices. Na figura ao lado teremos seis retas.

Surge um problema no ponto C.

Percebe-se que o bloco b é mais estreito que o a; portanto a cumeeira b será mais baixa que a , estas cumeeiras por terem alturas diferentes não se encontram.

Liga-se os pontos 1 e 2 por uma reta a 45º.

A reta d será uma calha ou rincão.

Page 18: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Vistas do telhado

No caso ao lado, se admitimos que o bloco menor tem o beiral mais baixo que o do bloco quadrado, teremos de representar uma vista onde as alturas dos beirais sejam marcadas; são as retas A e B na vista M. Deveremos definir a inclinação do telhado desenhando a vista M do bloco maior. No outro local

faremos a vista N do bloco menor e obtemos a altura h da cumeeira. Esta altura será transportada para a vista M e marcada a partir do ponto b em bc=h. Uma linha horizontal em c determina o ponto d, no bloco maior (vista), a ser transportado até a cumeeira do bloco menor em e (planta). Traçaremos as retas a 45º a partir desse ponto.

Page 19: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Vistas do telhado

A planta abcd deverá ser coberta por um telhado de 4 águas. A cumeeira será a bissetriz 1-2 do ângulo formado pelas retas ad e bc. Em cada vértice traçaremos a bissetriz do ângulo correspondente e prolongaremos até a cumeeira. Representamos a fachada ad, depois de obtermos as alturas de dois pontos da cumeeira por meio das seções m e n, ou admitimos a inclinação de i=50%.

Page 20: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Vistas do telhado

A representação das fachadas A e B permite a determinação imediata do ponto C, em que a cumeeira mais baixa encontra o telhado do bloco A. Esse ponto é transportado para a planta , ponto C.

O problema é também resolvido sem recorrer às fachadas, basta traçar as bissetrizes dos ângulos dme e fng.

Page 21: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Ao projetarmos uma cobertura, devemos lembra-nos de algumas regras práticas:

1ª Regra - As águas-furtadas ou rincões, são as bissetrizes do ângulo formado entre as paredes e saem dos cantos internos;

2ª Regra - Os espigões são as bissetrizes do ângulo formado entre as paredes e saem dos cantos externos;

3ª Regra - As cumeeiras são sempre horizontais e geralmente ficam no centro;

4ª Regra - Quando temos uma cumeeira em nível mais elevado da outra, fazemos a união entre as duas com um espigão, e no encontro do espigão com a cumeeira mais baixa nasce uma água furtada.

Page 22: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Vistas do telhado

Page 23: DESENHO II -05 Diagramação cobertura

Desenho II Representação de um Projeto

Exercício – Desenvolver a cobertura, desenhando as linhas notáveis do telhado utilizando beiral de 50 cm e inclinação mínima de 30%.