Desenho Assistido Por Computador_2
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Execução de projecções ortogonaisç p j ç g50
1 Escolher a posição mais adequeada para a representação do1. Escolher a posição mais adequeada para a representação doobjecto
2. Escolher as vistas que melhor definem o objectoq j3. Escolher a escala do desenho e o formato do papel4. Traçar as linhas de eixo de simetria e os contornos das vistas5. Traçar as restantes linhas visíveis, ocultas e de eixo6. Desenhar completamente todas as configurações do objecto
I t t i di õ P h l d7. Inscrever cotas e outras indicações. Preencher a legenda8. Executar os tracejados dos cortes e secções9 Verificar cuidadosamente todo o desenho9. Verificar cuidadosamente todo o desenho
João Martins (2008/2009)
Execução de projecções ortogonaisç p j ç g51
João Martins (2008/2009)
Leitura de projecções ortogonaisp j ç g52
Id tifi ã d é ti d bj t ú Identificação dos vértices do objecto com números eletras
Execução de um esboço em prespectivado objectoExecução de um esboço em prespectivado objecto
João Martins (2008/2009)
Perspectivasp53
A j ã t l é ét d i d d A projecção ortogonal é o método mais adequado para definir rigorosamente um objecto. No entanto não transmite de uma forma simples uma visão detransmite, de uma forma simples, uma visão deconjunto.
Para dar uma visão espacial, ou fotográfica, de um bj à h d iobjecto recorre-se à chamada perspectiva.
João Martins (2008/2009)
Classificação das Perspectivasç p54
Central ou Perspectiva Cónica
prigorosa
Projecções ortogonais ou Perspectiva
Projecção
Paralela ou
Ortogonal
ortogonais ou vistas
Perspectiva axonométrica
Perspectiva trimétrica
Perspectiva di ét iParalela ou
Cilíndricaaxonométrica dimétrica
Perspectiva isométrica
Oblíqua Perspectiva cavaleira so ét cacava e a
Perspectivas rápidas
João Martins (2008/2009)
Perspectivas rápidas
Classificação das Perspectivasç p55
Central ou Perspectiva Cónica
prigorosa
Projecções ortogonais ou Perspectiva
Projecção
Paralela ou
Ortogonal
ortogonais ou vistas
Perspectiva axonométrica
Perspectiva trimétrica
Perspectiva di ét iParalela ou
Cilíndricaaxonométrica dimétrica
Perspectiva isométrica
Oblíqua Perspectiva cavaleira so ét cacava e a
Perspectivas rápidas
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Cavaleirap56
C id b d t d E tiConsidere-se um cubo de aresta d. Em perspectivacavaleira a face frontal do cubo fica igual àprojecção ortogonal de frente e as outras arestas deprojecção ortogonal de frente e as outras arestas decomprimento d1 formam um ângulo α, para aesquerda ou para a direita da face frontalesquerda ou para a direita da face frontal.
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Cavaleirap57
â l d fα – ângulo de fuga
r = d1/d – coeficiente de reduçãoA perspectiva cavaleira fica perfeitamente definida pelo
sistema de eixos abaixo (sabendo α e r)
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Cavaleirap58
{30 45 60 75}α ∈{30,45,60,75}r ∈ [0,4 ; 1]
Exemplos paraExemplos para
vários valores
de r e α = 45ºde r e α = 45
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Cavaleirap59
â l d fα – ângulo de fuga
r = d1/d – coeficiente de redução
A perspectiva cavaleira
mais correntemente utilizada
(e que conduz a uma
proporção mais agradável
à vista) corresponde a
α = 45º e r = 0,5.
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Axonométricap60
A ti ét i j t d A perspectiva axonométrica projecta-se segundo o eixo α de comprimento d1, segundo o eixo β de comprimento d2 e segundo o eixo vertical 90º decomprimento d2 e segundo o eixo vertical γ = 90º decomprimento d.
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Axonométricap61
C f l q t ib β à õ Conforme os valores que se atribuam a α e a β, e às razões ra = d1/d e rb = d2/d, é possivel considerar uma infinidade de prespectivas axonométricas.de prespectivas axonométricas.
No entanto, só 3 são relevantes: trimétrica, dimétrica e isométrica.
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Axonométrica Trimétricap62
N ti ét i t i ét i Na perspectiva axonométrica trimétrica os ângulos α e β são diferentes (α ≠ β) e as razões ra e rb
são também diferentes (r ≠ r )são também diferentes (ra ≠ rb).
A relação 1 : 0,9 : 0,5 é a mais utilizada.
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Axonométrica Trimétricap63
A ti ét i t i ét i fiA perspectiva axonométrica trimétrica ficaperfeitamente definida pelo sistema de eixosabaixo (sabendo α , β, e r e rb)abaixo (sabendo α , β, e ra e rb)
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Axonométrica Dimétricap64
A ti ét i di ét i tili ã 3 A perspectiva axonométrica dimétrica utiliza, não 3, mas apenas 2 escalas de comprimentos.
É um caso particular da perspectiva trimétrica, onde dois dos coeficientes de redução são iguais e dois dos ângulos que as direcções axonométricas formam entre si também são iguais.
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Axonométrica Dimétricap65
Tal como na perspectiva axonométrica trimétrica pode Tal como na perspectiva axonométrica trimétrica, pode considerar-se para a perspectiva axonométrica dimétricaum número infinito de combinações dos ângulos α, β eç g , βda razão r.
A relação 1:1:0,5 (α=41º25’, β=7º10’) é a mais utilizada.
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Axonométrica Dimétricap66
A ti ét i t i ét i fiA perspectiva axonométrica trimétrica ficaperfeitamente definida pelo sistema de eixosabaixo (sabendo sabendo α , β, e r)abaixo (sabendo sabendo α , β, e r)
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Axonométrica Dimétricap67
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Axonométrica Isométricap68
A ti ét i i ét i l A perspectiva axonométrica isométrica a escala de medidas é a mesma segundo a três direcçõesaxonométricasaxonométricas.
Os elementos de definição da perspectivaaxonométrica isométrica são α = β = 30º eβ 3ra = rb = 1, isto é, as dimensões não sofrem reduçãoem nenhum dos três eixos.
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Axonométrica Isométricap69
A ti i ét i é d i l t ã dáA perspectiva isométrica é de simples construção e dá umavisão espacial muito real de peças que tenham dimensõesmuito menores que o observador.muito menores que o observador.
João Martins (2008/2009)
Perspectiva Axonométrica Isométricap70
João Martins (2008/2009)
Perspectiva de uma circunferênciap71
A j ã d i f ê i tid A projecção de uma circunferência contida num plano paralelo ao plano de projecção é uma circunferência igualcircunferência igual.
A projecção de uma circunferência contida num l di l l d j ã é plano prependicular ao plano de projecção é um
segmento de recta.
d j dEm todos os restantes casos a projecção de uma circunferência é uma elipse.
João Martins (2008/2009)
Perspectiva dimétrica de uma circunferênciap72
João Martins (2008/2009)
Perspectiva dimétrica de uma circunferênciap73
Método dos 8 pontos
João Martins (2008/2009)
Perspectiva dimétrica de uma circunferênciap74
Método dos 4 arcosde cincunferência
João Martins (2008/2009)
Perspectiva isométrica de uma circunferênciae spect a so ét ca de u a c cu e ê c a75
N ti i ét i i f ê i i itNa perspectiva isométrica, as circunferências inscritasnas faces de um cubo degeneram em elipses iguais, cujos eixos fazem entre si um ângulo de 60ºcujos eixos fazem entre si um ângulo de 60º.
João Martins (2008/2009)
Perspectiva isométrica de uma circunferênciae spect a so ét ca de u a c cu e ê c a76
A li ã t tAs elipses são tangentesàs medianas M dasarestas e podem sertraçadas por meio dequatro arcos de circunferência.
João Martins (2008/2009)
Desenho de perspectivas rápidasp p p77
P d h ti l i â l Para desenhar uma perspectiva cavaleira com ângulo de fuga de 45º, utiliza-se um esquadro a 45º sobreuma réguauma régua.
Ângulos de fuga de 30º ou 60º também conduzem a representações simples.
João Martins (2008/2009)
Desenho de perspectivas rápidasp p p78
P d h ti i ét i tiliPara desenhar uma perspectiva isométrica, utiliza-seum esquadro a 30º (numa das duas posições possíveis) sobre uma réguapossíveis) sobre uma régua.
João Martins (2008/2009)
Desenho de perspectivas rápidasp p p79
P d i d tili d éi i i Podem ainda ser utilizados papéis especiais para desenho de perspectivas isométricas e dimétricas.
João Martins (2008/2009)
Desenho de perspectivas rápidasp p p80
A li h l l j õ t iAs linhas paralelas em projecções ortogonaismantêm-se paralelas em perpectivas rápidas (ouparalelas)paralelas).
João Martins (2008/2009)
Desenho de perspectivas rápidasp p p81
Mét d d l l í d i itMétodo do paralelepípedo circunscrito(utilizado quando o objecto a representar é definido por linhas axionométricas ou contidas em planospor linhas axionométricas ou contidas em planosaxionométricos)
João Martins (2008/2009)
Desenho de perspectivas rápidasp p p82
Mét d d d d ( tili d d Método das coordenadas (utilizado quando oobjecto a representar é definido por linhas nãocontidas em planos axionométricos)contidas em planos axionométricos)
João Martins (2008/2009)
Cotagemg83
A t d bj t it t b lA cotagem de um objecto permite estabelecer:As dimensões das formas elementares componentes do objecto(cotagem das formas)(cotagem das formas)
As localizações e orientações relativas desses elementos (cotagem das posições)( g p ç )
João Martins (2008/2009)
Cotagemg84
C t é i d iCotagem em série ou em cadeia
Cotagem em paralelo
João Martins (2008/2009)
Cotagemg85
C t bi dCotagem combinada
João Martins (2008/2009)
Cotagemg86
C t d dCotagem por coordenadas
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç87
Instituto Português da Qualidade (ISQ)Instituto Português da Qualidade (ISQ)Comissões Técnicas de Normalização (CT)
Normas Portuguesas (NP)Normas Portuguesas (NP)
International Organization for Standadization (ISO)g
Comissão Electrotécnica Internacional / /International Electrotechnical Comission (IEC)
União Internacional das Telecomunicações / International Telecomunication Union (ITU)
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç88
N P t (NP)Normas Portuguesas (NP)
Normas Europeias (EN)CEN (Comité Europeu de Normalização)
CENELEC (Comité Europeu de Normalização Electrotécnica)
ETSI (Instituto Europeu de Normalização de Telecomunicações)
Normas ISO
NP / NP EN / NP EN ISO
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç89
F t d l d d hFormato do papel de desenho
A norma NP EN ISO 5457:2002 fixa os formatos das f lh d l d ili d h folhas de papel que devem ser utilizados em Desenho Técnico. A SÉRIE A tem como base o formato A0 ( j á é 2) é tâ l d l d (cuja área é 1 m2) que é um rectângulo de lados ao e bo que satisfazem as relações:
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç90
Formato do papel de desenhoFormato do papel de desenhoOs outros formatos A1. A2, A3, A4, A5, etc, obtêm-se a
partir do formato A0 de tal forma que em cada formato o partir do formato A0 de tal forma que em cada formato o seu lado maior é igual ao lado menor do formato imediatamente superior.
Portanto a área de cada formato é dupla da área do formato imediatamente inferior.
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç91
F t d l d d hFormato do papel de desenho
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç92
F t d l d d hFormato do papel de desenho
A norma NP EN ISO 5457:2002 fixa também asmargens entre o bordo da folha e a esquadria (20 mm na margem lateral esquerda e 10 mm nas restantes) o quem implica que o formato final seja i f i f b ( idinferior ao formato bruto (sem considerar aesquadria).
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç93
F t d l d d hFormato do papel de desenho
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç94
F t d l Formato do papel de desenho
Esquadria e legenda numa folha A4,
f i ã d com marcas para referenciação de
zonas de desenho, marcas de dobragem
e furação.
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç95
LegendaLegenda
N t i f i di it d d h d á No canto inferior direito do desenho deverá serinserida a Legenda, a qual deverá informar sobre:
Identificação e designação do objecto representado;Identificação e designação do objecto representado;Identificação dos responsáveis pela execução do desenho;Identificação da pessoa ou entidade para quem foi produzido oç p p q pdesenho;Informações gerais sobre as características do desenho (escalas datas );(escalas, datas, ...);Refererenciação sobre alterações que venham a serintroduzidas no desenho.
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç96
L dLegenda
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç97
D b d d hDobragem dos desenhos
Os formatos 2 A0 , A0, A1, A2 e A3 deverão ser dobrados de forma a ficar depois de dobrados com o formato A4, a fim de serem arquivados numa pastaA4.
Apesar de o armazenamento em formato digital estarp gbastante difundido, o papel é essencial para o trabalho em obra.
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç98
D b d d hDobragem dos desenhos
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç99
D b d d hDobragem dos desenhos
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç100
D b d d hDobragem dos desenhos
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç101
D b d d hDobragem dos desenhos
João Martins (2008/2009)
Normalização 2ç102
D b d d hDobragem dos desenhos
João Martins (2008/2009)