Desempenho revisado · fogo da estrutura da cobertura atenda às exigências da NBR 14.432,...

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02/07/13 Revista Téchne | Desempenho revisado - Publicada em fevereiro, nova Norma de Desempenho passa a valer para todos os edifícios habitacionais con… www.revistatechne.com.br//engenharia-civil/192/artigo279067-3.asp 1/3 Tecnologia e Materiais | Custos | Exercício Profissional | Mercado Imobiliário | Gestão | A rquitetura | Urbanismo | Sustentabilidade | Habitação | + A ssuntos | Nordeste busca Buscar... login / senha cadastre-se grátis esqueci a senha Compartilhe | CAPA | Desempenho revisado Publicada em fevereiro, nova Norma de Desempenho passa a valer para todos os edifícios habitacionais construídos no País. Conheça os principais pontos do texto Parte 5: coberturas Na parte que trata dos sistemas de coberturas, a nova versão da NBR 15.575 não trouxe grandes novidades, mas aprimoramentos em relação a outras normas que também se atualizaram, informa o engenheiro Ricardo Pina, representante do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon- SP) e relator do Grupo de Trabalho 5 da norma. Ele destaca entre os requisitos mais importantes aqueles referentes à segurança contra incêndio e ao desempenho acústico. "Entre os requisitos mais críticos estão os que tratam da reação ao fogo dos materiais de revestimento e acabamento e da resistência ao fogo do sistema de cobertura." Nesse último item, a norma determina que a resistência ao fogo da estrutura da cobertura atenda às exigências da NBR 14.432, considerando um valor mínimo de 30 minutos. 1 O sistema de cobertura deve apresentar nível satisfatório de segurança contra a ruína e não apresentar avarias ou deslocamentos que prejudiquem sua funcionalidade. Da mesma forma, deve suportar cargas transmitidas por pessoas e objetos nas fases de montagem ou de manutenção. 2 A cobertura não deve apresentar escorrimento, gotejamento de água ou gotas aderentes. Aceita-se o aparecimento de manchas de umidade, desde que restritas a no máximo 35% da área. Sob a ação de granizo e outras pequenas cargas acidentais, somente é tolerada a ocorrência de falhas superficiais nas telhas, como fissuras e lascamentos que não impliquem perda de estanqueidade. 3 A cobertura deve ter capacidade para drenar a máxima precipitação passível de ocorrer na região, não permitindo empoçamentos ou extravasamentos para o interior da edificação, para os áticos ou quaisquer outros locais não previstos no projeto. 4 A cobertura deve apresentar transmitância térmica e absortância à radiação solar que proporcionem desempenho térmico apropriado para cada zona bioclimática. A cobertura também deve ajudar no isolamento sonoro. A norma indica métodos de avaliação de ruídos nos ambientes e define níveis mínimos de desempenho para os sistemas de coberturas. Parte 6: Sistemas Hidrossanitários A parte 6 da NBR 15.575 compreende os sistemas prediais de água fria e de água quente, de esgoto sanitário e ventilação, além dos sistemas prediais de águas pluviais. Para a engenheira Vera Fernandes Hachich, relatora dessa parte da norma e sócia- gerente da Tesis, o texto explora conceitos incomuns em normas prescritivas específicas, como a durabilidade dos sistemas, a previsão e antecipação de critérios para a manutenção da edificação e suas partes, bem como o funcionamento dos sistemas hidrossanitários. "Critérios de avaliação da instalação de metais sanitários, tubulações, reservatórios e demais componentes do sistema hidrossanitário também acrescentam às normas existentes formas de verificação do funcionamento do conjunto antes da entrega do edifício", comenta Vera. O texto também traz considerações sobre a separação física dos sistemas de água fria potável e não potável, em consonância com as tendências atuais de reúso de água. A acústica dos sistemas hidrossanitários insere-se na norma em caráter informativo, com métodos de medição dos impactos sonoros do funcionamento dos equipamentos hidráulicos sobre o usuário. CAPA Casas suspensas 194 193 195 - Junho 2013 PINIweb :: 28/06/13 Aberrant Architecture assina projeto de tenda ambulante para Londres PINIweb :: 28/06/13 Projeto de estrutura toda feita em bambu vence o Prêmio Foster + Partners 2013 Equipe de Obra :: Pas s o-a-pas s o :: ed 61 - Julho de 2013 Paredes de concreto Equipe de Obra :: Reportagens :: ed 61 - Julho de 2013 Elementos de transição NOTICIÁRIO REVISTAS TCPO LIVROS SOFTWARE EVENTOS PINI CONSULTORIA GUIA DA CONSTRUÇÃO PINI EMPREGOS PINIData M S S S S

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  • 02/07/13 Revista Téchne | Desempenho revisado - Publicada em fevereiro, nova Norma de Desempenho passa a valer para todos os edifícios habitacionais con…

    www.revistatechne.com.br//engenharia-civil/192/artigo279067-3.asp 1/3

    Tecnologia e Materiais | C us tos | Exerc íc io P rofis s ional | Mercado Imobiliário | Ges tão | A rquitetura | U rbanismo | Sus tentabilidade | Habitação | + A ssuntos | Nordes te

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    Desempenho revisado

    Publicada em fevereiro, nova Norma de Desempenho passa a valer para todos os

    edifícios habitacionais construídos no País. Conheça os principais pontos do texto

    Parte 5: coberturas

    Na parte que trata dos sistemas de coberturas, a nova versão da NBR 15.575 não trouxe

    grandes novidades, mas aprimoramentos em relação a outras normas que também se

    atualizaram, informa o engenheiro Ricardo Pina, representante do Sindicato da Indústria da

    Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon- SP) e relator do Grupo de Trabalho 5

    da norma. Ele destaca entre os requisitos mais importantes aqueles referentes à segurança

    contra incêndio e ao desempenho acústico. "Entre os requisitos mais críticos estão os que

    tratam da reação ao fogo dos materiais de revestimento e acabamento e da resistência ao

    fogo do sistema de cobertura." Nesse último item, a norma determina que a resistência ao

    fogo da estrutura da cobertura atenda às exigências da NBR 14.432, considerando um valor

    mínimo de 30 minutos.

    1 O sistema de cobertura deve apresentar nível satisfatório de segurança contra a ruína e

    não apresentar avarias ou deslocamentos que prejudiquem sua funcionalidade. Da mesma

    forma, deve suportar cargas transmitidas por pessoas e objetos nas fases de montagem ou

    de manutenção.

    2 A cobertura não deve apresentar escorrimento, gotejamento de água ou gotas aderentes.

    Aceita-se o aparecimento de manchas de umidade, desde que restritas a no máximo 35%

    da área. Sob a ação de granizo e outras pequenas cargas acidentais, somente é tolerada a

    ocorrência de falhas superficiais nas telhas, como fissuras e lascamentos que não impliquem

    perda de estanqueidade.

    3 A cobertura deve ter capacidade para drenar a máxima precipitação passível de ocorrer

    na região, não permitindo empoçamentos ou extravasamentos para o interior da edificação,

    para os áticos ou quaisquer outros locais não previstos no projeto.

    4 A cobertura deve apresentar transmitância térmica e absortância à radiação solar que

    proporcionem desempenho térmico apropriado para cada zona bioclimática. A cobertura

    também deve ajudar no isolamento sonoro. A norma indica métodos de avaliação de ruídos

    nos ambientes e define níveis mínimos de desempenho para os sistemas de coberturas.

    Parte 6: Sistemas Hidrossanitários

    A parte 6 da NBR 15.575 compreende os sistemas prediais de água fria e de água quente,

    de esgoto sanitário e ventilação, além dos sistemas prediais de águas pluviais. Para a

    engenheira Vera Fernandes Hachich, relatora dessa parte da norma e sócia- gerente da

    Tesis, o texto explora conceitos incomuns em normas prescritivas específicas, como a

    durabilidade dos sistemas, a previsão e antecipação de critérios para a manutenção da

    edificação e suas partes, bem como o funcionamento dos sistemas hidrossanitários.

    "Critérios de avaliação da instalação de metais sanitários, tubulações, reservatórios e

    demais componentes do sistema hidrossanitário também acrescentam às normas existentes

    formas de verificação do funcionamento do conjunto antes da entrega do edifício", comenta

    Vera. O texto também traz considerações sobre a separação física dos sistemas de água

    fria potável e não potável, em consonância com as tendências atuais de reúso de água. A

    acústica dos sistemas hidrossanitários insere-se na norma em caráter informativo, com

    métodos de medição dos impactos sonoros do funcionamento dos equipamentos hidráulicos

    sobre o usuário.

    CAPACasas suspensas

    194 193

    195 - Junho 2013

    PINIweb :: 28/06/13

    Aberrant Architecture assina projeto detenda ambulante para Londres

    PINIweb :: 28/06/13

    Projeto de estrutura toda feita em bambuvence o Prêmio Foster + Partners 2013

    Equipe de Obra :: Passo-a-passo :: ed 61 - Julho de

    2013

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    Estruturas de Concretopara InstalaçõesIndustriais

    De: R$100,00Por: R$90,00

    Pavimentos de Concretopara Tráfego de MáquinasUltrapesadas

    De: R$95,00Por: R$85,00

    Especificação paraEstrutura de Aço deEdifícios

    De: R$114,00Por: R$99,00em 2x R$49,50

    5 Os sistemas hidrossanitários devem resistir às solicitações mecânicas, dinâmicas e não

    devem provocar golpes e vibrações que impliquem risco à sua estabilidade estrutural. As

    válvulas de descarga, os metais de fechamento rápido e do tipo monocomando não podem

    provocar sobrepressões no fechamento maiores a 0,2 MPa.

    6 As instalações devem ter reservatório de água fria com volume necessário para o

    combate a incêndio, além do necessário para o consumo. Também devem dispor de

    extintores conforme legislação.

    7 Quando houver sistema de água quente, devem ser previstas formas de limitar a

    temperatura da água na saída do ponto de utilização. Os aparelhos elétricos de

    aquecimento por acumulação devem ser providos de dispositivo de alívio para o caso de

    sobrepressão e de dispositivo de segurança que corte a alimentação de energia em caso de

    superaquecimento.

    8 As peças e os componentes dos sistemas hidrossanitários manipulados pelos usuários não

    podem possuir cantos vivos ou superfícies ásperas.

    9 As instalações devem fornecer água na pressão, na vazão e no volume compatíveis com o

    uso, associado a cada ponto de utilização, considerando a possibilidade de uso simultâneo.

    Elas devem apresentar estanqueidade quando submetidas às pressões de projeto e devem

    manter a capacidade funcional durante vida útil de projeto, desde que o sistema seja

    submetido à manutenção periódica.

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