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R$ 25,10 Ano 25 • No 295 • Março 2019 Desde 1994 www.portaldaseguranca.com.br Tel.: (11) 3666-9893 E-mail: [email protected] segurança em alta performance COMO SUA EMPRESA PODE SE REINVENTAR PARA O MUNDO VUCA NA ERA DA URGÊNCIA WWW.ESCOLASUPERIORDESEGURANCA.COM.BR Os melhores cursos online estão aqui A IMPORTÂNCIA DA POLÍTICA COMERCIAL DOS FABRICANTES O CONCEITO DE LEGÍTIMA DEFESA NO DIREITO BRASILEIRO PRECISA SER ALTERADO

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Março 2019 • Jornal da Segurança 1

R$ 25,10Ano 25 • No 295 • Março 2019

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O CONCEITO DE LEGÍTIMA DEFESANO DIREITO BRASILEIRO PRECISA SER ALTERADO

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EDITORIAL

Destaques Do mês

Caros amigos,

Apesar de toda a torcida contra a Se-gurança Pública, a si-tuação parece de fato estar melhorando.

Para quem espera-va grandes reviravoltas em razão das transfe-rências dos piores cri-minosos do país para presídios federais, a surpresa foi inusitada, já que nada de novo ocorreu no "front". Que pos-samos seguir em frente sempre.

Nesta edição a matéria de capa traz um novo conceito de segurança: A Segurança em Alta Performance.

O Grupo Ruby, que atua nos segmentos de segurança e serviços, inova no desafio de trazer serviços de alta qualidade ao mercado nacional, baseados na seleção e treinamento primoroso, acreditando que: Segurança não é Preço, Segu-rança é Valor!

O Dr. Jorge Lordello discorre sobre o atua- líssimo tema " O CONCEITO DE LEGÍTIMA DEFE-SA NO DIREITO BRASILEIRO PRECISA SER ALTE-RADO".

Enquanto que Emir Pinho em seu artigo "COMO SUA EMPRESA PODE SE REINVENTAR PARA O MUNDO VUCA NA ERA DA URGÊNCIA", nos traz importantes reflexões sobre a gestão de nossos negócios em tempos de mudanças rápidas.

Thiago Vasconcelos aborda a influência dos modelos de políticas comerciais sobre o preço dos produtos, em "A IMPORTÂNCIA DA POLÍTICA COMERCIAL DOS FABRICANTES".

Excelentes conhecimentos para enriquecer ainda mais o tão almejado profissionalismo, que tanto buscamos.

Boa leitura!Aureo Miraglia de AlmeidaEditor

DIRETOR / JORNALISTA RESPONSÁVELJorn. Dr.h.c. Fábio M.A.R. Caruso (MTB 66379SP)

CONSELHO EDITORIALProf. Dr. Antonio Celso Ribeiro Brasiliano, CRMA, CES, DEA, DSE, MBS (Brasiliano & Associados); Prof. Dr.h.c. Ms. Carlos Caruso, CPP (Ética Consultoria); Carlos Mauritônio Nunes, DSE; Prof. Eng. Edson Menezes (Domínio Tecnologia); Emir Pinho (EMP Consultoria); Cel. Fernando Albuquerque Monte-negro; Prof. Humberto Ferreira Oriá Filho; Dr. Jorge Lordello; Dr. José Lázaro de Sá (S & A Advogados); Dr. José Roberto Ro-meiro Abrahão; Prof. Dr. Nino Ricardo Meireles (CPSI, DIDS); Selma Dabus.

EDITORAureo Miraglia de Almeida, CES, MBS (MTB 66482SP)

DIAGRAMAÇÃOAureo Miraglia de Almeida

DEPARTAMENTO FINANCEIROMiriam Gaspar

DEPARTAMENTO COMERCIALPedro Caprino; Fátima Barreira

COLABORARAM NESTA EDIÇÃOEmir Pinho; Dr. Jorge Lordello; Thiago C. Vasconcelos.

CIRCULAÇÃO NACIONALComposição dos associados: decisores; influenciadores; consumidores; consultores; integradores e compradores nos segmentos: hospitais, bancos, escolas, universidades, empresas de segurança privada, transportadoras, hotéis, empresas multinacionais, indústrias, autarquias, órgãos de Segurança

Pública e Forças Armadas, condomínios e administradoras, entre outras.

Tiragem desta edição: 10 mil exemplares

* Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião desta mídia

Publicação Mensal da FAMARC - Comércio de Jornais e DVDs R. Dr. Sérgio Meira, 71 - Barra Funda - CEP: 01153-010 - São Paulo (SP)Telefone: (11) 3666-9893 - E-mail: [email protected]

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expeDiente

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Março 2019 • Jornal da Segurança 5

Professor:

Advogado Edson Luiz Vitorel lo Especial ista com mais de 26 anos no segmento de Segurança Pública e Privada. Criador do método Jurídico Operacional. Atuou em diversas ações judiciais envolvendo profissionais do setor. Atualmente presta assessoria jurídica a empresas e profissionais do segmento. 011 3661 9664 | juridicooperacional@advocaciavitorel lo.adv.br

INSCREVA-SE EM: 

https://advocaciavitorello.escolasuperiordeseguranca.com.br

• Revista pessoal • Fundamentos da segurança patr imonial • Legít ima defesa • Uso de armamentos • Imagens de sistema de segurança • Confidencial idade profissional • Modalidades da justa causa • Rotinas em agências bancárias

Tópicos Abordados

O Curso Jurídico Operacional é destinado a: - Diretores Operacionais - Gerentes Operacionais - Coordenadores Operacionais - Supervisores - Vigi lantes - Controladores de acesso - Operadores de central de monitoramento - Tomadores e prestadores de serviços O curso jurídico operacional vai esclarecer sobre os procedimentos legais nas atividades de segurança, controle de acesso, monitoramento e serviços em geral.

JURÍDICO OPERACIONAL

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6 Jornal da Segurança • Março 2019

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Março 2019 • Jornal da Segurança 7

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8 Jornal da Segurança • Março 2019

1º ENCONTRO ESTADUAL DOS CONSEG DE SP

O 1º Encontro Estadual dos CONSEG de SP na atual gestão do governo João Doria, realizado no Centro de Convenções Rebouças, no dia 25.02.2019, trouxe consigo, a iniciativa de reunir a sociedade civil, Pre-sidentes e Diretores de CONSEGs, representantes da Segurança Pública de SP, oportunidade ímpar, a qual foi responsável pela discussão e formatação de ações conjuntas voltadas à segurança preventiva e protetiva das pessoas e patrimônios em ruas e bairros no Estado de São Paulo.

Valores como pertencimento das pessoas, o empre-go do espírito colaborativo, a união dos moradores de uma mesma rua, de um mesmo condomínio no tocante ao processo de repasse de informações de interesse comum com olhar a procedimentos de cuidados, foram registrados nesse encontro, o qual ratificou a impor-tância das parcerias institucionais, da participação da sociedade civil nas reuniões mensais do CONSEG do bairro em que residem, ou seja, todos juntos multipli-cando olhares em favor de uma grande causa nobre, segurança para qualidade de vida.

As presenças do Secretário de Segurança Pública do Estado de SP - General João Camilo Pires de Campos e dos seus Secretários Executivos da Polícia Militar de SP - Coronel Álvaro Batista Camilo e da Polícia Civil de SP - Dr. Youssef Abou Chahin, do Delegado Geral da Polícia Civil de SP - Dr. Ruy Ferraz Fontes, do Coordenador Ge-ral dos CONSEGs - Sr. Evaldo Coratto, do Comandante Geral da Polícia Militar de SP - Coronel Marcelo Vieira Salles, do Secretário de Segurança Urbana - Coronel José Roberto Rodrigues de Oliveira e do Superinten-dente da Polícia Técnica Científica de SP - Dr. Mauricio, reafirmaram que de fato a participação da sociedade civil nos trabalhos de segurança pública, tem somado muito na prevenção e nas discussões de políticas de segurança participativas e integradas no Estado de SP.

O painel de discussão, contou com apresentações de modelos e trabalhos que estão sendo realizados frente ao tema em tela.

O Sr. Evaldo Coratto, fez uma explanação sobre o papel dos CONSEGs, apresentou os trabalhados rea-lizados no ano de 2018 e as iniciativas inseridas no planejamento para esse ano de 2019.

Em seguida, dentro da proposta de compartilhamen-to de ações desenvolvidas na gestão, abriu a palavra para o Presidente do CONSEG Perdizes Pacaembu - Sr. Josué Paes que, falou sobre a experiência e o trabalho em equipe, enaltecendo que, por meio do Programa Institucional Vizinhança Solidária, vizinhos que até en-tão não se conheciam, hoje, conversam diariamente.

Acrescenta que, tal medida tem alcançado núme-ros positivos crescentes na diminuição da violência, aumentando o nível de pertencimento de todos, fato presente nas reuniões mensais do CONSEG.

Cita ainda que, o emprego de tecnologias inteligen-tes, personalizadas e integradas tem auxiliado de ma-neira significativa no repasse de informações e dados em tempo real, ferramenta de cooperação.

O tema exposto, apesar de complexo, tem se tor-nado uma prática positiva, a qual vem despertando o interesse de mais pessoas e entidades na participação colaborativa com essa causa nobre.

O ano de 2019, será de muito trabalho e de novos desafios para todos nós, entre eles, os trabalhos de ampliação dos CONSEGs.

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Março 2019 • Jornal da Segurança 9

No dia 06.02.19 o Jornal da Segurança, Squadra In-tegração de Sistemas e a Start Up Be On, promoveram na cidade de São Paulo, um evento inédito para con-vidados especiais, que compa receram para conhecer novas soluções e tecnologias de segurança.

Fábio Caruso, diretor do Jornal da Segurança, afirmou ser este um novo modelo de even to onde integra-se fornecedores de soluções e usuários po-tenciais, este formato de evento é fechado e desti-nado a poucas pessoas, em média 20 participantes. “A Experiência que tivemos com o evento do APP Be On foi muito positiva, houve uma interação muito im-portante dos profissionais durante as apresentações e posteriormente um almoço bastante descontraído. Este formato tem se mostrado bastante eficiente para desenvolver relacionamento entre profissionais e em-presas”.

Sidnei Maciel da Squadra, falou sobre soluções propostas por profissionais que podem gerar outros problemas, caso não exista uma avaliação completa do empreendimento.

Falou também sobre um caso onde o cliente final de grande porte tinha um orçamento com grande di-ferença para instalação de CFTV, mas além disso não contabilizou custos da operação, portanto a visão si-tuacional era bastante distorcida, o que poderia gerar retrabalho e novos investimentos, além de não resolver os problemas.

Da esquerda para a direita:Jorn. Dr.h.c. Fábio Caruso,

Gustavo Caleffi, Anibal Sartori, Zenildo Ferreira, Selma Dabus, Edmilson Zumak, Nelson Jr., Sidnei Maciel e Josué Paes.

Falou também sobre os riscos de iniciar um proje-to de monitoramento de imagens, alarmes, incêndio executados por empresas que não entendem especi-ficamente de segurança e sim em automação, o que acaba gerando um desencontro de interesses entre segurança, incêndio e controle de acesso.

Gustavo Callefi demonstrou o funcionamento do aplicativo Be On que pode ser empregado tanto para segurança pública como também segurança de em-preendimentos e colaboradores. Todos usuários ali-mentam de informações o aplicativo, criam-se grupos específicos onde todos têm alertas em tempo real dando muita agilidade a ações de prevenção de cri-mes. Além desta função, o aplicativo também gera alertas de saúde, trânsito, protestos, incêndio e am-biental.

Gustavo Callefi declarou que ficou bastante im-pressionado com o nível dos participantes e também com a contribuição que todos deram falando sobre as características operacionais de cada segmento o que permitiu uma análise de como cada segmento pode utilizar o Be On.

Gustavo Caleffi presenteou à todos os participantes do evento com seu livro "Caos Social - A Violenta Re-alidade Brasileira", ao final os participantes que pude-ram, participaram de um almoço bastante agradável.

Se você quiser assistir o evento na íntegra, acesse: https://www.facebook.com/jornaldaseguranca

JORNAL DA SEGURANÇA SQUADRA E BE ON

REALIZAM EVENTO EXCLUSIVO

Gustavo Caleffi e Sidnei Maciel

Sidnei Maciel da Squadra integração

de Sistemas

Gustavo Caleffi apresentando o Be on

Gustavo Caleffi

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10 Jornal da Segurança • Março 2019

VITRINE

INTELBRASCÂMERA IC3PARA AMBIENTE INTERNO

A câmera IC3, da Intelbras, é uma solução bem sim-ples para monitorar ambientes internos. O dispositivo pode ser utilizado tanto por empresas, quanto em am-bientes domésticos. pois de baixo custo e muito simples de instalar.

Essa á uma câmera bem discreta, pois tem dimen-sões de 5,8 × 12,8 × 3,8 cm e pesa apenas 120 gramas. A lente e o sensor têm capacidade para gravar imagens em HD (1280 x 720 pixels) a 25 quadros por segundo. Ainda na parte frontal há um sensor infravermelho para gravação no escuro e um microfone.

Na traseira está o conector micro USB para liga-la na tomada (a fonte de alimentação que acompanha o pro-duto é bivolt), um slot para cartão micro-SD e um alto--falante. Ele serve para se comunicar com a pessoa que está sendo filmada pelo app da câmera no smartphone.

Ela também tem um pedestal com haste articulada, para ficar mais fácil posiciona-la de acordo como o usuário quiser. Embaixo do pedestal há um suporte de metal para parafusar em paredes. Para quem preferir não parafusar ou apenas deixa-la em pé no pedestal, ainda há dois adesivos para colar em paredes ou locais planos. O cabo USB para ligar a câmera na fonte de alimentação tem 2,90 metros.

A instalação é muito simples. Depois de posicionada a câmera e conectada a uma tomada, basta baixar o app Mibo, da Intelbras, disponível para iOS e Android.

O celular precisa estar conectado a rede Wi-Fi para a câmera poder sincronizar com o aplicativo. Ao abrir o aplicativo, é preciso fazer um cadastro para fazer logon, por segurança.

Feito isso, o app pede para escanear o código de barras da câmera, pois ela é como qualquer dispositivo conectado a sua rede e precisa de um endereço único.

Essa solução é interessante porque é tudo auto-mático e o usuário nem precisa saber termos técnicos para conectar a câmera em sua rede Wi-Fi. E depois de ler o código de barras, a câmera já está funcionando e passando as imagens para o app no smartphone.

Além de monitorar em tempo real, a câmera IC3 grava as imagens em cartão micro SD, que não acompanha o produto, mas faz gravações apenas quando detecta movimentos, economizando espaço no cartão. Ela tem um ângulo aberto de 111 graus, captando grande parte de uma sala e a gravação é garantida.

www. intelbras.com/pt-br/

A HID Global®, líder mundial em soluções confiáveis de identidade, em parceria com a Recognition, empresa brasileira dedicada a fabricação e integração de auto-mação bancária, anuncia o lançamento do TCR - Totem de Captura Remota, a primeira solução de totem de au-toatendimento com depósito de cheques sem envelope no país.

Como parte de uma solução total, os sensores de impressão digital multiespectrais da HID Global são inte-grados à tecnologia Recognition para depósito em che-que sem envelope, que faz parte de um novo conceito de produto: o "ATM Cash Less "(Cashless ATM), que fornece todos os serviços integrados ao sistema bancário, com exceção do saque no caixa.

A tecnologia de imagem de impressão digital mul-tiespectral da HID Lumidigm®, empresa do grupo HID Global®, captura características únicas da superfície e da subsuperfície da pele, fornecendo a tecnologia de captura de impressão digital mais confiável do mercado.

A impressão digital multiespectral funciona com de-dos normais, úmidos, secos ou danificados, em todas as condições de uso, seja de sujeira, graxa ou luz do sol, além de condições de umidade ou frio. As soluções de biometria da HID Lumidigm® também contam com re-cursos de "detecção de atividade" atualizáveis em campo que ajudam a eliminar fraudes, evitando o uso de impres-sões digitais falsas ou ataques de "falsificação".

Os dispositivos usam um algoritmo de minúcia MINEX III com certificação NIST de classificação superior para comprovada interoperabilidade com bancos de dados de modelos de impressão digital padrão do setor.

Os sensores da HID Lumidigm® fornecem uma ma-neira altamente intuitiva de aumentar a segurança para os clientes do banco e aumentar a conveniência do usu-ário ao fazer interface com o banco.

Os sensores biométricos da HID Lumidigm® com tecnologia de imagem multiespectral são usados atu-almente em bancos de varejo, instituições financeiras e agências governamentais da América Latina para criar uma experiência de cliente mais conveniente, aumentan-do a segurança do ATM e outras transações.

Mais de 115 mil sensores de impressões digitais mul-tiespectrais são implantados no Brasil para proteger bi-lhões de transações de caixas eletrônicos por ano, usa-dos por mais de 85 milhões de clientes bancários.

www.hidglobal.com.br

HID GLOBALLANÇA SOLUÇÃO PARA DEPÓSITO DE CHEQUES SEM ENVELOPE

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Março 2019 • Jornal da Segurança 11

WESTERN DIGITALCARTÃO DE MEMÓRIA PARA CÂMERA DE VIGILÂNCIA

O cartão micro SD da Western Digital, modelo Purple, é otimizado para câmeras de segurança, ou seja, específico para gravações de vigilância.

Ajustado especificamente para câmeras de vigi-lância, os cartões WD Purple™ microSD™ permitem a captura contínua, mesmo que a rede caia.

Apresenta grande durabilidade, pois o circuito de memória dele é preparado para gravação contínua por horas ou mesmo dias, suporta altas tempera-turas e inicia a gravação mais rapidamente, o que faz diferença quando queremos monitorar um local.

Os cartões microSD WD Purple™ resistem a tem-peraturas de -25°C a 85°C para ajudar a capturar gravações de vigilância ininterrupta em condições climáticas extremas.

Os cartões microSD WD Purple™ têm capacida-de de 32 GB a 256 GB para gravação contínua ou acionada por movimento, bem como uma variedade de câmeras, resoluções e implementações de gra-vação.

Em câmeras compatíveis, a capacidade de mo-nitoramento da integridade do cartão permite que você seja notificado quando for o momento de fazer manutenção em seu microSD WD Purple para que você possa fazer uma gestão preemptiva do arma-zenamento.

Possui Interface SDA 6.0; desempenho de leitura sequencial até 100 MB/s; e desempenho de grava-ção sequencial até 60 MB/s.

E o melhor é o que o preço é o mesmo de um cartão comum.

www.wd.com/pt-br/

HANWHA TECHWINLANÇA CÂMERA PNM-9320VQP10M ATÉ 22M + PTZ

A câmera multi-direcional mais PTZ possui cinco sensores em uma única câmera. Ao usar a câmera, você pode monitorar uma área de 360° simultane-amente com a câmera multidirecional, enquanto a câmera PTZ faz o zoom na área desejada para uma inspeção mais próxima. Os quatro sensores da câ-mera multidirecional movem-se independentemente um do outro.

Quando a câmera multidirecional detecta um evento, ele automaticamente se conecta à câmera PTZ, que realiza as funções de zoom e rastreamento. Ao usar o modo predefinido, a câmera PTZ amplia a posição que os usuários predefinem, enquanto o modo de zoom inteligente amplia automaticamente a área em que o evento é detectado.

Quando a tecnologia de compressão de vídeo ori-ginal da Hanwha Techwin, WiseStream II, é combinada com a compressão H.265, os dados de taxa de bits são reduzidos em até 99% em comparação com a tecnologia H.264 atual. Os custos de configuração e manutenção do sistema também são bastante redu-zidos, mantendo os mesmos pixels e alta qualidade.

Mesmo com luz de fundo, a tecnologia WDR de ponta da Wisenet não tem uma limitação encontrada em câmeras WDR convencionais, produzindo imagens claras e nítidas.

Em um ambiente de formato vertical, os vídeos tradicionais com formato horizontal se concentram em bordas desnecessárias da área, causando des-perdício de largura de banda e armazenamento. A vista do corredor cria uma imagem de proporção 3: 4 e 9: 16 que é orientada verticalmente e maximiza a qualidade da imagem em um ambiente estreito.

www.hanwha-security.com/

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12 Jornal da Segurança • Março 2019

VITRINE

HANWHA TECHWINLANÇA CÂMERA TNU-4051TDE REDE TÉRMICA VGA

Em climas desafiadores (neblina, fumaça, chuva) ou condições ruins de iluminação (escuridão total, luz de fundo), pode ser difícil distinguir pessoas ou objetos em um fundo complexo por uma câmera comum. Para o monitoramento preciso, é necessário um sistema de vigilância profissional.

As câmeras térmicas Wisenet são a excelente es-colha: elas fornecem imagens de alto contraste com base nas diferenças de temperatura entre o objeto e o fundo, para que os usuários possam detectar inci-dentes com mais facilidade. A avançada tecnologia de geração de imagens térmicas fornece alto con-traste para tornar visíveis os detalhes invisíveis sem iluminação adicional.

A câmera fornece sete tipos diferentes de paleta de cores para os usuários selecionarem a melhor imagem em várias situações. Cada paleta de cores tem um conjunto específico de cores que mudam de acordo com a faixa de temperatura da cena.

www.hanwha-security.com/

DRONE SHIELDLANÇA O DRONENODEANTI-DRONE PORTÁTIL

A DroneShield Ltd. anunciou hoje o lançamento do produto adicional DroneNode, em resposta aos requisitos atuais do mercado.

O DroneNode é uma evolução do atual produto DroneCannon da empresa australiana, um dispositivo de interferência de anti-drones portátil, compacto e discreto que pode ser utilizado em grandes eventos ao ar livre pela polícia, sem aumentar a preocupação do público, forçando a descida controlada do drone.

“O lançamento do DroneNode mantém a liderança da DroneShield em segurança de drones para eventos públicos. As credenciais recentes da DroneShield na área, incluem as Olimpíadas de 2018, 2018 Com-monwealth, 2018 ASEAN - Austrália Special Summit, 2017 Hawaii IRONMAN World Championship e de 2015 a 2017 Boston Marathons, ”disse Oleg Vornik, CEO da DroneShield. "Os produtos da empresa estão bem posicionados para proteger grandes aglomerações públicas em todo o mundo".

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Março 2019 • Jornal da Segurança 13

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A Vedard Alarm lançou um detector anti-interfe-rência e anti-mascaramento alimentado por energia solar.

O sensor de movimento anti-máscara e alarme de intrusão é indicado para ser instalado ao ar livre é muito resistente a violações e o fabricante também indica para ambientes considerados hostis.

Principais funções e especificações:- Detector externo compatível com fio e sem fio.- Detecção de 2 canais dual PIR e dual Microwave.- Auto-teste e teste de baixa tensão, com relatório de status.- Imunidade para animais de estimação máxima de 30kgs.- Distância de detecção: 9m / 12m / 18m.- Ângulo de detecção: 30° / 90° / 120°.- O LED de alarme pode estar ativo ou inativo, a

sensibilidade pode ser ajustada.Classificação ambiental IP65, com interruptor con-

tra sabotagem para evitar abrir ou mover.Freqüência: 433MHz e dist. de transmissão: 150 m.

www.vedardalarm.com

A PNM-9030V pode transmitir simultaneamente um total de 7 canais: uma única imagem panorâmica de 20MP mesclada das 4 imagens originais, 4 das imagens originais de 5MP de cada sensor e 2 das imagens de 2MP cortadas.

A imagem panorâmica do PNM-9030V suporta os modos de visualização 180˚ e 220˚.

O modo de 180° fornece um campo de visão ho-rizontal de 180° e vertical de 70°, o que maximiza a eficácia com seu amplo ângulo de visão vertical.

O modo 220° oferece campo de visão horizontal e vertical de 220°, o que pode ajudar os usuários a monitorar áreas que precisam de um ângulo de visão mais amplo, como cantos do prédio.

Quando a tecnologia de compressão de vídeo ori-ginal da Hanwha Techwin, WiseStream II, é combinada com a compressão H.265, os dados de taxa de bits são reduzidos em até 99% em comparação com a tecno-logia H.264 atual. Os custos de configuração e ma-nutenção do sistema também são bastante reduzidos, mantendo os mesmos pixels e alta qualidade.

www.hanwha-security.com/

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14 Jornal da Segurança • Março 2019

TECNOLOGIA

A IMPORTÂNCIA DA POLÍTICA COMERCIAL DOS FABRICANTES

Existe fabricante que ao mesmo tempo é integrador, revenda, instalador e ainda atua com contrato de manutenção diretamente com o cliente final.

Thiago C. Vasconcelos

Quem atua na área de segurança e tecnologia, que seja na área técnica ou comercial, conhece um pouco a política comercial de fabricantes ou a falta dela. Os profissionais que atuam diretamente com fabricantes fazendo cotações, elaborando projetos, realizando treinamentos, utilizando o suporte téc-nico e fazendo interações constantes com os fabri-cantes no dia-a-dia acabam conhecendo melhor as políticas comerciais.

Mas por que a política comercial é tão impor-tante para o mercado de segurança e tecnologia? A primeira pergunta que me faço é a seguinte: este fabricante tem uma política comercial clara e a co-loca em prática?

Os fabricantes desenvolvem seus produtos e precisam comercializar. Geralmente os fabricantes possuem empresas parceiras para comercializarem seus produtos e soluções, que podem ser via dis-tribuidores, revendas ou integradores, por exemplo.

Estes produtos e soluções desenvolvidos pelos fabricantes podem ser diversos, como:

- Ativos de rede, como switches, roteadores, access points, rádios, etc.;- Câmeras de segurança e respectivosacessórios;- Cabeamento estruturado;- Controladoras e outros produtos de controle

de acesso.- Painéis de incêndio e todo o portfólio de produtos acessórios;- Painéis de alarme com acessórios;- Servidores e Storages;- Softwares;Existem muitos outros exemplos de produtos ou

soluções e estes acima citados são alguns pou-cos, pois, a área de Segurança e Tecnologia é bem abrangente.

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Março 2019 • Jornal da Segurança 15

Na última Feira ISC West (Las Vegas), a maior feira de Segurança do mundo, realizada em 2018 nos Estados Unidos, mais de 900 expositores ex-puseram seus produtos, soluções e serviços, sendo que a maioria eram fabricantes.

A prática comercial mais convencional de co-mercialização de produtos conhecida no mercado de segurança e tecnologia quanto ao ciclo de comercialização dos produtos e soluções é a se-guinte:

- Fabricante -> Distribuidor -> Revenda ou Integrador -> Cliente final.

Esta política comercial, quando bem definida e praticada, funciona muito bem para todas as par-tes, inclusive ajudando o fabricante a ter presença em vários estados brasileiros, sem precisar ter filial própria em cada estado, sendo representado por parceiros locais, que por sua vez acaba sendo algo muito positivo pois gera renda local e movimenta a economia.

Por outro lado, quando não há uma política comercial clara, temos várias formas de comercia-lização dos produtos de forma simultânea. Alguns fabricantes acabam se perdendo neste quesito, gerando perda de credibilidade. Vamos pensar em um cenário hipotético de um Fabricante XYZ que pratica a comercialização dos seus produtos e soluções de uma ou mais formas, conforme exem-plificado a seguir:

- Fabricante -> Distribuidor -> Revenda ou Integrador -> Cliente final.

- Fabricante -> Revenda ou Integrador -> Cliente final.

- Fabricante -> Cliente final.- Fabricante -> Distribuidor -> Cliente final.Sendo assim, em um cenário que um fabricante

tem duas ou mais práticas comerciais simultâneas iguais aos fluxos citados, a empresa parceira pode se perguntar: “Se o fabricante vende diretamente para cliente final, porque ele precisaria de minha empresa?”.

TECNOLOGIA

Com este cenário, a credibilidade do Fabricante pode estar em jogo e distribuidores podem deixar de trabalhar com este fabricante.

É natural que cada fabricante possua sua res-pectiva política comercial. Existe fabricante que ao mesmo tempo é integrador, revenda, instalador e ainda atua com contrato de manutenção direta-mente com o cliente final. Em paralelo a todo este cenário, o mesmo fabricante ainda comercializa produtos através de parceiros. O objetivo do ar-tigo não é expor fabricantes, mas criar um alerta. Será se a política comercial está sendo aplicada corretamente? Como está a imagem do fabrican-te? É necessário fazer uma pesquisa de satisfação externa?

Acredito que este tema é muito importante e deve ser discutido, pois o fabricante precisa passar credibilidade para os parceiros e clientes, princi-palmente quando há necessidade de registro de projeto, onde as informações do cliente final devem ser mantidas em sigilo entre o integrador, fabrican-te e distribuidor.

Se o fabricante vende serviços, produtos e/ou soluções diretamente a clientes finais, talvez o respectivo fabricante deverá avaliar se continuará trabalhando via distribuidor. Por que o Integrador ou Revenda deve continuar a investir centenas ou milhares de dólares em treinamentos e certi-ficações desses referidos fabricantes já que eles podem atender diretamente o cliente?

Se você trabalha em revenda, distribuidor ou integrador, já parou para verificar como é a política comercial do seu fabricante parceiro? Esta política comercial está adequada para o mercado ou pre-cisa ser revisada? Vamos refletir um pouco?

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Thiago C. Vasconcelos é CEO, Projetista, Consultor e Ins-trutor da Primustech, possui mais de 20 certificações in-ternacionais, é Bel. em Sistemas de Informação com expe-riência em Tec. da Informação e Comunicação (TIC) desde 2004 e Segurança desde 2011, com foco em Plataforma de Segurança Unificada. [email protected]

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16 Jornal da Segurança • Março 2019

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Março 2019 • Jornal da Segurança 17

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18 Jornal da Segurança • Março 2019

LEGISLAÇÃO

O CONCEITO DE LEGÍTIMA DEFESA NO DIREITO BRASILEIRO PRECISA SER ALTERADO

No Brasil, a legítima defesa é permitida, mas o excesso não, e assim a vítima pode se tornar ré numa simples canetada. É um verdadeiro contrassenso. Qual sua opinião?

Dr. Jorge Lordello

Entendo que se a defesa é legítima não se pode conjecturar sobre excesso. Na hora do sufoco, obrigar a vítima a calcular o nível de força que dever usar não me parece inteligente nem justo.

O advogado Nadir Mazloun escreveu em re-

cente artigo que “não se pode avaliar os atos da-quele que age em legítima defesa como se estes fossem passíveis de serem empregados de forma prévia e serenamente calculada”.

Devemos entender que as pessoas não estão preparadas e nem esperam ser vítimas da violên-cia urbana.

O crime acontece quando menos se espera, em

absoluta surpresa. A tensão é grande, o batimen-to cardíaco vai para o espaço, a sudorese aumen-ta significativamente. Numa fração de segundos os piores pensamentos vagueiam pela mente da vítima e do bandido. O nível de estresse e preocu-pação é altíssimo, pode significar viver ou morrer.

Vou trazer à baila para análise técnica-jurídica

outro caso bastante comum:

Um rapaz pula o muro da residência. O mora-dor acorda com o barulho, vê o suspeito em seu quintal e tirando sua bicicleta de estimação do lugar. Imediatamente pega sua arma de fogo le-galizada, abre a janela e faz dois disparos contra o meliante, que morre imediatamente.

Nesse caso, é claro o entendimento que a víti-

ma não agiu em legítima defesa, pois apesar de o ladrão estar em sua propriedade não colocava em risco sua integridade física. É importante frisar, que a lei brasileira não prevê legítima defesa de objetos, somente de pessoas.

Por outro lado, se o marginal arrombar a porta

da casa e ingressar no interior da residência, a coisa muda de figura.

Ainda no campo da imaginação, vamos supor que o marginal está separando objetos para sub-tração e o morador desce a escada para ver o que está acontecendo.

Nesse momento o criminoso terá duas opções:

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Março 2019 • Jornal da Segurança 19

LEGISLAÇÃO

1) Sair correndo em desabalada carreira, pelo mesmo local por onde entrou, ou seja, demons-trando claramente que não deseja impor nenhum tipo de resistência ou embate;

2) Permanecer no local e nesse caso, a única

conclusão viável é que ira se contrapor à chegada inesperada do morador;

Agora, se o ladrão permanece na sala, entendo que o morador não terá muito tempo para refle-tir, pois sua vida estará literalmente em jogo. Se estiver armado e atirar contra o oponente vindo a ferí-lo ou até mesmo matá-lo, poderá responder pelo chamado “excesso de legítima defesa”.

Mas o marginal estava armado ou não? Vamos

a algumas hipóteses: a) Não portava arma de fogo ou arma branca,

ou seja, estava totalmente desarmado b) Portava chave de fenda ou cano de ferro em

uma das mãos c) Estava armado com revólver ou faca, mas

na cintura d) Estava empunhando arma de fogo ou arma

branca No caso de o dono da casa ferir ou matar o

ladrão, com exceção do item “d”, correrá risco de ser processado criminalmente pela agressão ou homicídio em razão do chamado “excesso de legítima defesa”.

Seguindo nessa mesma esteira, ressalvo que a atuação do policial no combate à criminalidade é ainda pior, pois quando fere ou ceifa a vida da marginal em flagrante delito, é comum a análise de algumas circunstâncias, tais como:

- Mas o rapaz portava arma de brinquedo - Mas o tiro acertou as costas do marginal - Não era necessário disparar 4 ou 5 vezes - Por que não atirou na perna? Não vejo motivo

para ter matado o garoto Antes de acusar ou criticar, é preciso se colo-

car no lugar da vítima, que em nenhum momento pediu para ser assaltada, muito pelo contrário, foi surpreendida de maneira sorrateira por alguém que resolveu infringir o código penal.

Não é possível exigir que alguém que teve

sua propriedade invadida e se vê frente a frente com oponente desconhecido, que possivelmente atentará contra sua vida e dos seus, possa ava-liar, com exatidão, as consequências do uso dos meios de defesa a seu dispor, medindo e crono-metrando sua reação para não atingir o marginal pelas costas ou na região da cabeça e até mesmo calcular quantos tiros deve desferir para não in-gressar no campo do excesso e se tornar réu em processo criminal.

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GESTÃO

COMO SUA EMPRESA PODE SE REINVENTAR PARA O MUNDO VUCA NA ERA DA URGÊNCIA

Estamos num tempo em que as empresas que desejam evoluir precisam fazer! Precisam tomar decisões de alta qualidade, de alta performance e tudo isso em alta velocidade.

Emir Pinho

Está claro que o mercado mudou e está em plena e permanente mutação. A velocidade digital exige uma nova visão sobre o que é necessário para criar uma cultura decisiva e emergente.

Os negócios estão cada vez mais competitivos e com isso as urgências estão redefinindo os cenários a cada momento, cobrando um novo posiciona-mento de empresas, CEO’s e Gestores. O mercado exige dedicação e agilidade nas decisões e eficácia nas atitudes.

Diante desse quadro, muitas empresas não tem a mínima ideia do quê e de como podem fazer para se adaptarem ao novo Mundo VUCA e iniciarem sua transformação digital disruptiva, atendendo a Era da Urgência.

O NOVO MUNDO DA URGÊNCIA

Há sessenta anos, os empresários esperavam que suas empresas durassem pela vida toda.

Hoje metade dessas empresas já não existe mais e a outra metade tende a sumir do radar nos pró-ximos 10 anos.

O mercado da Segurança Privada (em todos os seus segmentos) é extremamente competitivo e, ficar para trás, ser apenas mais uma empresa ou fi-car descolado dos anseios do usuário consumidor, pode ser significativamente a decretação do fim.

As empresas que perseguem sua manutenção e permanência no setor, necessitam investir suas forças estratégicas para construir um planejamento que permita romper com o tradicionalismo ultra-passado e obsoleto, tornando seus negócios mais velozes e eficientes em seus processos e muito mais eficazes em seus procedimentos.

Estamos numa corrida que não tem fim e onde o pitstop é apenas circunstancial para realinhar os motores e preparar a equipe e seus pilotos para obterem melhor da competição.

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Março 2019 • Jornal da Segurança 21

GESTÃO

Estratégias evolutivas e emergentes que rompam com o casuísmo que marcou o setor até pouco tempo, tendem a ser as principais ferramentas para a busca contínua pela excelência.

E essa própria busca faz com que as organi-zações desenvolvam seus diferenciais realmente competitivos, abrindo um novo leque de oportuni-dades, de mercados, de realidades e de resultados exponenciais.

Por tudo isso, a agilidade para a ser um impor-tante fator na gestão e administração dessas em-presas. Agilidade para ler e entender o mercado, para desenvolver estratégias, posicionar as equipes e aplicar ações que se manifestem radicalmente no sentido dos resultados totalmente alinhados com os usuários.

Estamos num tempo em que as empresas que desejam evoluir precisam fazer! Precisam tomar decisões de alta qualidade, de alta performance e tudo isso em alta velocidade. Decisões que re-sultem positivamente para a organização e para o mercado, como um todo!

Uma das ferramentas para ilustrar essa organi-zação da tomada de decisões foi desenvolvida e sugerida pela McKinsey, e eu reproduzo a mesma a seguir.

De uma forma ampla, a Pirâmide da Urgência destaca as principais atividades para a obtenção de decisões assertivas e alinhadas às adaptações necessárias.

1- AGILIDADE

Há bastante tempo que a agilidade organizacio-nal é empregada nas empresas que perseguem a excelência e a alta performance, mas atingir essa agilidade é o grande “X” que anoitece e amanhece acompanhando os profissionais do nível estratégico das empresas.

A agilidade deve ser pensada e estruturada como habilidade de equipes que se formam justamente para resolver problemas, implantar inovações e de-senvolver soluções.

Tornar essa agilidade em ações concretas, per-mitem gerar um impacto propulsor para grandes mudanças na cultura e no perfil da empresa.

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22 Jornal da Segurança • Março 2019

GESTÃO

Isso no ambiente da segurança privada, pode re-presentar o desenvolvimento e a aplicação de novos serviços e novos produtos que poderão diferenciar a empresa no mercado, tornando-a essencial e única.

A agilidade pode se tornar o ponto de partida para que as empresas abandonem sua zona de conforto e repensem suas estruturas, sua organiza-ção operacional e seus métodos de decisão, ação e comportamentos. Um novo estilo para a tomada de decisões inteligentes.

2- URGÊNCIA

Diferentemente da agilidade, ao utilizar os méto-dos de urgência, permite-se que as reformas e alte-rações sejam voltadas para as estratégias emergen-tes, dando liberdade para que toda a equipe possa reinventar a empresa em realtime. O empodera-mento diminui as dificuldades, falhas e a desor-ganização pois estabelece a comunicação direta, rápida entre todo o grupo, oxigenando e ampliando o poder de alcance e entendimento.

Isso permite que a empresa mantenha continu-amente estratégias em desenvolvimento e que as decisões e atitudes sejam tomadas de forma mais ágil. Movimentando a máquina antes mesmo das situações estarem completamente elucidadas.

A urgência é fiel companheira da importância e da significância por fazer a coisa andar! E tem o estupendo poder por incitar as iniciativas.

3- CAPACIDADE

Para se trabalhar com a urgência e com a agili-dade, e assim atingir a alta performance pretendida, será quase inevitável que as capacidades deverão ser otimizadas, ajustadas e até mesmo aumenta-das. Grande parte das habilidades que as empresas de segurança privada apresentam hoje, deverão passar por mudanças consideráveis, uma vez que os resultados das automações das atividades, so-madas ao equilíbrio e lisura da inteligência artificial tendem a criar ambientes e trabalhos menos com-plexos e cada vez mais automatizados. E com isso, os colaboradores da empresa não apenas terão de coexistir e trabalhar com as máquinas, mas desen-volverem um mindset proativo e exponencial para ajustarem-se às incertezas do Mundo VUCA.

Nesse ambiente as ferramentas de B.I. serão fundamentais e cada vez mais ricas em informação, dificultando paulatinamente a convivência entre pessoa e máquina. Isso exigirá os contínuos pro-cessos de aprendizagem, de evolução, preparo de lideranças e gestores, tornando o ambiente cada vez mais inteligente e produtivo.

Isso também exigirá que a empresa se torne numa permanente usina de talentos e invista em verdadeiros talentos, deixando de contratar cola-boradores pouco eficientes, da mesma forma que naturalmente desencadeará processos de gestão e de liderança cada vez mais audazes e disruptivos, preparados para atuar no campo das volatilidades, incertezas, complexidades e das ambiguidades que se apresentarão cada vez mais constantes dora-vante.

4- IDENTIDADE

Segundo a própria McKinsey, será necessário que as organizações tenham em seu foco, o es-treitamento e a canalização veloz de tarefas, de funções claramente estabelecidas e de processos transparentes e justificados. Tudo isso para que as ações somadas e devidamente comunicadas e trei-nadas, estabeleçam movimentos rápidos, estáveis e positivos.

Com pouco tempo, a automação dos serviços e dos ambientes funcionais tendem a se tornar automatizados a tal ponto que os profissionais en-volvidos serão elevados a níveis cada vez mais tá-ticos e estratégicos, mantendo a força operacional cada vez mais dentro das perspectivas planejadas e estritamente necessárias para o exercício das ativi-dades decorrentes e objetivadas pela organização.

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Março 2019 • Jornal da Segurança 23

GESTÃO

LANÇAMENTO

As novas câmeras com sensor Sony Starvis possuem captura de imagens em alta resolução Full HD (1080p), Ultra Low Light (0,001 lux), recurso que permite capturar imagens com alta definição em cores sob a condição de iluminação das estrelas ou quase na escuridão total em ambiente interno e o WDRWDR (Wide Dynamic Range), que garante um equilíbrio superior na captura de imagens em ambientes de alta variação de iluminação.

O poder Starvis

Com essa identidade, as empresas po-derão operar com urgência, agilidade e capacidades reformuladas, perfeitamente encaixadas com suas novas habilidades organizacionais e em ritmos cada vez mais competitivos e diferenciados.

Será a própria reinvenção do ciclo da decisão, com escolhas muito mais transpa-rentes, assertivas, rentáveis e verdadeira-mente estratégicas.

Dicas importantes para sua empresa de-senvolver o ciclo de decisões na Era da Urgência:

• Persiga e acompanhe a verdade acima de tudo. Abandone os “achismos” e forta-leça os sistemas de B.I. que reforçarão o poder de decisão estratégica;

• Encurte o poder de decisão, tornando--a mais ágil e menos burocrática. O empo-deramento de Grupos de Trabalho aguça o comprometimento e agilizam os processos decisórios;

• Promova a transparência. Sem a devi-da clareza, as pessoas tateiam no escuro. Eles se desmotivam, abandonam a causa e o “barco”. E pessoas desengajadas são mais suscetíveis ao erro, além de lentas.

• Mais e melhores decisões. Os CEO’s e Gestores hoje tomam mais decisões do que nunca. A Era da Urgência força que as empresas usem insights de neurociência e estudos comportamentais para tornar es-sas decisões mais assertivas, qualificadas e mais rápidas.

• Abrace a velocidade ritmada. A Era da Urgência exige avanços dos limites. Se formos lentos, nossas vidas profissionais serão conturbadas e confusas. Se formos rápidos e ágeis nos sentiremos no controle. Empresas que encontram formas de tomar decisões melhores e mais rápidas terão muito jogo pela frente.

As demais provavelmente desaparece-rão!

• Aceite a urgência para decidir! Jeff Bezos, numa carta aos acionistas da Amazon, afirmou que a maioria das de-cisões precisa ser tomada com cerca de 70% das informa-ções que gostaríamos de ter. Portanto, você será lento se esperar até ter 90% delas. “Se você for bom em correção de rota, errar pode ser mais barato do que você imagina, enquanto ser lento sairá caro com certeza”, considerou o fundador e CEO da Amazon.

• Invista na capacitação. Crie os programas educacionais para os talentos. Redefina os modelos de liderança. Saiba que a liderança não é mais delegada, e sim conquistada. A nova geração de liderança se ampara na capacidade de resiliência e na plena coerência com o DNA da organização.

Emir Pinho é Membro do Conselho Editorial do Jor-nal da Segurança, palestrante, formado em Gestão de Segurança Pública e Privada, Pós-Graduado e Esp. em Seg. Privada, MBA em Gestão de Equipes e Liderança, CEO da EMP Consultoria e Treinamentos.

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24 Jornal da Segurança • Março 2019

OBSERVATÓRIO

Se olharmos com cuidado para as notícias de segurança pública temos a certeza de que o cenário está mudando para melhor em decorrência principalmente das ações integradas entre as forças de se-gurança contra o crime organizado. Contudo, se analisarmos os números, podemos deduzir facilmente que a situação, como todos sabemos bem, está muito longe de ser resolvida. De qualquer forma, chama a atenção os altos índices de violência onde o Estado não se faz presente, ausência em todas as formas, na saúde, educação e infraestrutura básica para o cidadão. E nestes quesitos, uma reforma estruturante deverá levar décadas para que possamos atingir os índices desejados de desenvolvimento e segurança nestas regiões do país. Mais uma vez, podemos entender que os setores públicos e privados devem estar unidos para revitalizar nossas cidades, através de incentivos promovidos pelas prefeituras e gover-nos estaduais. As iniciativas de sucesso não são poucas, como vários projetos do tipo do City Câmeras de São Paulo, mas seus resultados pouco noticiados, talvez inibindo a velocidade destas parcerias. Por outro lado, os cidadãos estão se adiantando e se conectando, quer seja através de compartilhamento de imagens, ou mesmo, por troca de informações por aplicativos de celular. As boas notícias só surgirão se nossas ações ocorrerem primeiro. Muitas notícias preocupantes ainda, mas muitas oportunidades!

Bolsonaro quer amparo a agentes de segurança “pública ou não”

“Palavras minhas: é urgente que o Congresso aprecie matérias para que os agentes de se-gurança pública ou não, (sic) usem da letalidade para defender a população, caso precisem e estejam amparados por lei para que possamos resgatar a paz diante do terror que vivemos em todo Brasil”, disse o presidente.

O projeto de lei anticrime enviado pelo ministro Sérgio Moro ao Congresso prevê que poli-ciais poderão ter redução ou isenção de pena quando, por exemplo, se estiverem em uma situ-ação de confronto armado, ampliando as previsões do que seria legítima defesa.

ANÁLISE DO EDITOR

Chefe da Rota que defendeu abordagem diferenciada nos Jardins é promovido a coronel

O comandante da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar), Ricardo Augusto Nascimento de Mello Araújo, foi promovido pelo comando-geral da Polícia Militar de São Paulo a coronel.

Em 2017, ao assumir o comando da PM em São Paulo, Mello Araújo disse que a abordagem policial nos Jardins tem que ser diferente da periferia. “Se eu coloco um policial da periferia para lidar, falar com a mesma forma, com a mesma linguagem que uma pessoa da periferia fala aqui no Jardins, ele pode estar sendo grosseiro com uma pessoa do Jardins que está ali, andando” disse à época.

Dono da Havan diz que sofreu atentado: ‘Apareceu um Adélio pra me matar’

No dia em que entrou para a lista da Forbes como um dos bilionários brasileiros, o empre-sário Luciano Hang, dono da Havan, fez uma transmissão ao vivo no Facebook para dizer que sofreu um atentado. Hang aparece no vídeo com um colete e com a frase “a prova de balas e facas”. O empresário diz que o homem que tentou o matar é militante da esquerda e não esta-va sozinho: “havia mais dois”. O homem foi identificado pela segurança da Havan. A polícia foi acionada e prendeu o suspeito. De acordo com Luciano Hang, o homem prestou depoimento à polícia e foi solto, a nova oitiva deve acontecer apenas em julho.

Na cidade de MS onde garotas assumiram o PCC, rival queria comer coração de ‘irmã’ pelo poder

O Cada vez mais, garotas em situação de vulnerabilidade econômica e social consideram a vida no crime como opção de futuro. Nas periferias de Campo Grande e pequenas cidades sul-mato-grossenses, muitas meninas se dizem dispostas a ‘fazer o que for preciso’ para entrar no PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que tem ganhado força no narcotráfico em Mato Grosso do Sul.

A iniciação no crime, que antes acontecia através de paixões por namorados já implicados com a bandidagem, ganhou contornos de independência.

Como Fortaleza se tornou a região metropolitana mais violenta do Brasil

Pichações com as siglas de grupos criminosos e ameaças aos rivais são sintomas de uma disputa por território que transformou Fortaleza em uma das cidades com o maior número de mortes violentas no Brasil.

Entre as regiões metropolitanas, ela ocupa a pior posição, de acordo com dados mais recen-tes do DataSUS, que ainda são preliminares. São 86,7 homicídios para cada 100 mil habitantes.

Na grande Natal, que ocupa a segunda posição, o índice é de 83,3. Taxas de homicídio aci-ma de 10 são consideradas epidêmicas pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

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SEGURANÇA EM ALTA

PERFORMANCE

O fundador da Ruby, Sebastião Oliveira ob-servou durante seus vários anos de experiência no mercado, uma lacuna quando se tratava de Serviços de Segurança e Facilities.

Tendo isso em mente e com o sonho de oferecer um serviço de qualidade, uniu seus conhecimentos aos de seu atual sócio, Ales-sandro Romera, e juntos entregam hoje um serviço realmente diferenciado.

O Grupo Ruby, formado pelas divisões de negócios Ruby Segurança e Ruby Services, se consolidou no mercado por sua qualidade e seriedade na implantação e operação de soluções de segurança e serviços para diversos tipos de clientes.

O objetivo está voltado para a customização de soluções integradas, que otimizem produtiv-idade, custos e atinjam eficácia no atendimento das expectivas dos clientes.

Através de colaboradores altamente treinados e qualificados de seu quadro funcional, o Grupo Ruby entrega um atendimento personalizado, tecnologia de ponta e equipamentos de última geração aos seus clientes.

Sinônimo de credibilidade e confiança, o Grupo Ruby atende condomínios residenciais e comer-ciais, indústrias, rede de lojas, construtoras e empresas de vários segmentos que os escolheram para cuidar de sua segurança e serviços.

Atualmente o Grupo Ruby oferece um portfólio completo de serviços, garantindo otimização de esforços, custos coerentes e qualidade comprovada aos seus clientes.

A em´presa oferece serviços de vigilância patrimonial e escolta pessoal. Os projetos de segurança são desenhados para atingir as necessidades e objetivos dos clientes, criando uma relação estreita de parceria.

Modernidade e inovação são caracterísiticas marcantes das soluções integradas do Grupo Ruby.

O NOVO CONCEITO EM SEGURANÇA E SERVIÇOS

SEGURANÇA NÃO É PREÇO, SEGURANÇA É VALOR!

NASCEMOS DA VONTADE DE ENTREGAR UM SUPORTE 360º

Sebastião Oliveira Diretor Geral do Grupo Ruby

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Março 2019 • Jornal da Segurança 29

B A S E

HUMILDADE - LEALDADE - CONFIANÇA

GRUPO RUBY

INTEGRIDADE, CONDUTA E EFICÁCIA

EM SEGURANÇA E SERVIÇOS

O Grupo Ruby vem desen-volvendo um revolucionário modelo de segurança em seus projetos com o novo conceito em segurança - "Alta Per-formance em Segurança: Preços x Valor”, que vem transformando a prestação de serviços no Brasil, com técni-cas de treinamento e prepa-ração dos profissionais para o mercado de trabalho.

P I L A R E S

ALEGRIA - LEVEZA - EMPATIA -

SOLICITUDE - PROATIVIDADE - ENCANTAMENTO

" Q U A N D O C O N T R A T A M O S F U N C I O N Á R I O S D E S E G U R A N Ç A P E L O P R E Ç O ,O Q U E T E R E M O S É C O N T I N G Ê N C I A " - S E B A S T I Ã O O L I V E I R A

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30 Jornal da Segurança • Março 2019

Jerry Heying e Sebastião Oliveira

Sebatião Oliveira relata como foi que tudo começou:

"Fiz um trabalho muito grande em uma empresa privada em meados de 2014, onde ocupava cargo de executivo da área de segurança corporativa e o quadro efetivo era grandioso e precisávamos reduzir custos. Em busca de "cases" de sucesso que nos ajudassem otimizar a mão de obra, viajei pela Europa e depois fui para os Estados Unidos."

"Nos Estados Unidos, conheci o Prof. Jerry Hey-ing, dono e fundador da EPI - Executive Protection Institute, que é uma escola de formação de agentes de alta performance que tem como clientes a Disney, a Universal, o Mahatma Center e a Broadway. Em uma de nossas conversas ele me disse assim: 'Eu treino e formo agentes de alta performance para o mundo, onde temos dois tipos de profissionais, o 'auto segurança' e o que 'exporta segurança'."

"O 'auto segurança' é o indivíduo que está em casa assistindo um jogo de futebol, e se ele escuta um barulho no vizinho, ele abre a cortina e a janela, e se percebe que tem alguém pulando o muro, ele imediatamente fecha a janela e a cortina, tranca a porta, desliga a televisão, corre para o banheiro e se esconde. Não existe certo ou errado, este indivíduo pode ser astronauta, engenheiro, médico, isto é perfil."

"No mesmo cenário, o indivíduo que se preocupa com seu entorno, quando ele percebe que tem um ladrão, imediatamente liga para a polícia, ou acende a luz, faz um barulho para afugentar o invasor, ou seja, este homem 'exporta segurança'.

E é este profissional que nós buscamos. Este homem pode prestar serviço, exportar segurança não só para si e para os seus, mas também para o seu entorno."

"Este é o profissional que buscamos, devemos começar a buscar pela vocação, o indivíduo tem que ser vocacionado, isto vem de dentro para fora. Não adianta você pegar um açougueiro e pedir para ele fazer pão, por que ele não vai saber fazer pão. No nosso mundo nós lidamos com pessoas, com seres humanos, com emoções. Se eu não tiver um indivíduo altamente preparado e consciente do que ele quer, ele vai entregar os piores serviços possíveis."

"E ainda nesta linha de conversa com o Prof. Jerry, ele disse: 'Eu separo este homem, este in-divíduo que está preparado, que tem esta vocação para atender o seu entorno e invisto nele'."

"E perguntei a ele como isto é feito, o que me respondeu: “O ‘alta performance’ se destaca dos demais pelo seguinte, um vigilante tradicional, aquele que você pega na prateleira e vende para o mercado, à um custo pequeno, não tão bem qualificado, mas você tem demanda, você tem a mão de obra para fornecer, então você entrega um vigilante formado numa academia, com algumas dicas para o dia-a-dia dele. Ou seja, um vigilante tradicional, que te responde a no máximo três es-tímulos. Ele olha para você, olha para o seu crachá e abre a porta para você entrar. Ao contrário de um “alto performance”, que olha para você, olha para o seu crachá, abre a porta para você entrar, ele é solicito, ele enxerga a sua retaguarda, ele escuta ruídos, ele sente cheiro, ele olha para o seu lado, ele acompanha você até o seu destino sem abandonar o posto."

"Ai, perguntei ao professor, como identificar este homem de alta performance neste mundo com tanta mão de obra, com tantos profissionais, o que ele me respondeu novamente: 'Eu idealizei nove pilares. Os três primeiros pilares são aqueles que obrigatoriamente um profissional de segurança, seja ele um trivial, tradicional, ou um ‘alta performance’, ele precisa ter, Humildade, Lealdade e Confiança. Humildade para aprender sempre, Lealdade para ser leal ao que aprendeu e aos seus valores, e Confiança é o nosso negócio. Ninguém compra no nosso negócio, algo chamado segurança, que não confie. Para um ‘alta performance’, desenvolvemos mais seis pilares, que é o que dá sustentação para uma boa entrega de serviços. Alegria, Leveza, En-cantamento, Solicitude, Proatividade e Empatia'."

"São esses pilares que nós do Grupo Ruby tra-balhamos diuturnamente, a começar pela seleção, formação e treinamento.

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Identificando o agente vocacionado, e depois do desenvolvimento, a entrega no final."

"Costumo passar para os nossos clientes em geral, que nós precisamos mudar a cultura de preço no Brasil. Tudo o que envolve serviços, você começa pela ótica do preço. Fatalmente você vai ter um serviço de péssima qualidade, uma mão de obra pessimamente mal elaborada. E estamos tentando mudar este conceito no mercado, para –

Segurança não é preço, segurança é valor!"

"Quanto custa você olhar, estando num cenário caótico, onde seu ente querido está lá vitimado por uma ocorrência de crime, morto, e diz assim: 'Eu daria tudo para traze-lo de volta'.

Naquele momento é um valor seu que está ferido, que está atacado."

"Preferímos pensar que atuando na prevenção muitas ocorrências com vítimas fatais poderiam ser evitadas, se você mudasse apenas a sua ótica. Ao invés de olhar para preço, olhar para valor. E é por tudo isto que em breve nós lançaremos nossa escola de formação de vigilantes, sob a ótica, sob o prisma de formação, de desenvolvimento, não só do cumprimento de leis ou para atender este ou aquele órgão fiscalizador, nós queremos formar para o mercado de segurança um profissional voca-cionado, e que o nosso cliente se sinta encantado com esta mudança de conceito que nós estamos trazendo para o Brasil."

Site: www.groupruby.comContatos: (11) 4210 - 1330 / (11) 4210 - 1340

Em NY com George W. Ander-son - Chefe de segurança do novo complexo do World Trade Cen-ter - que adota o novo conceito

Reunião do GESEG - Grupo de Excelência em Segurança no CRA/SP

Na mais prestigiada Feira Inter-nacional de Segurança - ASIS - Orlando - Flórida - USA - 2017

Ao lado dos principais incentiva-dores do projeto "Novo Conceito em Segurança" - Adriano Fajardo, Denis Leal, Márcio Rodrigues e Alessandro Romera.

ALTA PERFORMANCE

- Agentes de alta performance são profissionais de valor agregado, atre-lando a excelência no atendimento, nível de segurança e resultados no core business da organização. Na prática esta modalidade traduz a di-ferença entre Preço x Valor!

SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

- Portaria e Zeladoria

- Concierge e Recepção

- Controlador de Acesso

- Bombeiro Civil

- Jardinagem

- Limpeza e Conservação

- Ajudantes Gerais

CONSULTORIA E INTELIGÊNCIA

- Prevenção de Perdas

- Due Diligence

- Prevenção à fraudes

- Background Check

- Gerenciamento e mapeamento de riscos corporativos

- Mitigação de riscos patrimoniais, financeiros e de imagem

VIGILÂNCIA E SEGURANÇA

- Vigilância

- Monitoramento

- VSPP

SEGURANÇA ELETRÔNICA& TECNOLOGIA

- C F T V – HIGH TECH

- Monitoramento de Imagens

- Monitoramento de Alarmes

- Controles de Acesso

- Portaria Remota Virtual

- Biometria

- Reconhecimento Facial

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32 Jornal da Segurança • Março 2019

INVESTIGAÇÃO

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Março 2019 • Jornal da Segurança 33

AGENDA

ACOMPANHE A AGENDA DO JORNAL DA SEGURANÇA E PROGRAME-SE!

10 A 12 ABRIL DE 2019

ISC WESTLocal: Las Vegas -Estados Unidos da AméricaInformações: www.iscwest.com

07 A 09 MAIO DE 2019

CRITICAL INFRASTRUCTURE PROTECTION AND RESILIENCE AMERICASLocal: Tampa - Estados Unidos da AméricaInformações: www.ciprna-expo.com

14 A 16 MAIO DE 2019

SECUREX SOUTH AFRICALocal: Joanesburgo - Africa do SulInformações: www.ifsecsa.com

14 A 16 MAIO DE 2019

ITECLocal: Estocolmo - SuéciaInformações: www.itec.co.uk

29 DE MAIO A 01 JUNHO DE 2019

PYROS / ISETLocal: Brno - República ChecaInformações: www.bvv.cz/pyros

04 A 06 JUNHO DE 2019

INFOSECURITY EUROPELocal: Londres - InglaterraInformações: www.infosec.co.uk

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II CONGRESSO ESSSEGURANÇA EM HOSPITALIDADE

21 DE MAIO DAS 14H ÀS 19H

22 DE MAIO 09H ÀS 13H

MARIO MOURA, ESHGestor de segurança em Shopping Center

DIONÍSIO CAMPOS, ESHSecurity and Risk Manager South America Accor Hotels

ADRIANO MIZUGUTI, ESHGerente de SegurançaCorporativa CELISTICS

CARLOS BASSI Diretor de engenharia e Segurança para América Latina Grand Hyatt

CLAYTON BARBOSASecurity and Risk Manager Hospital 9 de julho

OSWALDO CANHOCoordenador De SegurançaHospital Sírio Libanês

FLAVIA CUNHAGerente de Relaçõesinstitucionais ABRASCE

BENDAFILI

FABIO AINBINDERSafety and security directorLaureate Brasil

Palestrantes com vivência nas seguintes empresas

Gustavo Caleffi, DSEDiretor da Squadra Gestão de Riscos e CEO do APP Be On

PatrocÍnio

Realização

Apoio

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34 Jornal da Segurança • Março 2019

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Março 2019 • Jornal da Segurança 35

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