DESAFIOS PARA OS SINDICATOS NO CICLO-PÓS.INDUSTRIAL · o ABC, o nível de emprego metropolitano...

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DESAFIOS PARA OS SINDICATOS NO CICLO-PÓS.INDUSTRIAL

1)- Além da luta corporativa por: PLR; ABONOS; Cargos, Funções e Salários; Condições de Trabalho (PROCESSO PRODUTIVO & SAÚDE FÍSICA E MENTAL); é papel dos dirigentes sindicais mobilizarem e organizarem as massas populares, indo para as ruas, debaterem com todos os setores sociais, como fazer as reformas necessárias para o coletivo se desenvolver com distribuição de renda e qualidade de vida; entre elas a reforma tributária, a reforma política, a regulamentação do sistema financeiro, o acesso à todas as camadas sociais ao sistema educacional formal e profissionalizante, a universalização e humanização do sistema de saúde, entre outros.

2)- A classe trabalhadora, embora tenha se afastado das ideologias primordiais, precisa lutar minimamente pelo emprego decente, que além da remuneração envolve estabilidade no emprego, segurança no trabalho, preservação da saúde e aposentadoria digna.

3)- As questões intrigantes enfocadas no contexto deste texto, atormentam há milênios o ser humano. Filósofos renomados, Reis, proletários, revolucionários e reformistas, um dia ou outro, se encontraram nas teias destas questões. Independentemente de gênero, credo, cor, idade, grau de escolaridade, posição social , opção sexual, ideologia e poder aquisitivo, todos: refletiram, refletimos ou refletiremos sobre estas questões fundamentais. O Movimento Sindical no Brasil ou no Mundo não é diferente, e neste momento de turbulências e incertezas, torna-se vital analisar profundamente seus projetos e metas.

a) Adaptação à Globalização e as Novas Formas de Gerenciamento das Empresas e Produção;

b) O Novo Perfil dos Trabalhadores;

c) Impactos das crises de Mercado & Financeira;

d) Derrubada de Ideologias de Esquerda e de Direita, além do descrédito das Instituições;

c) Transformação do Movimento Sindical a partir de 1990 e potencialização das intervenções dos Empresários e suas Assessorias;

d) Nível de intervenção da Classe Trabalhadora, nas decisões dos ESTADOS NACIONAIS.

Todos estes fatores exigem uma nova estratégia para a Classe Trabalhadora.

4)- Precisamos re-memorizar a história desde a revolução industrial, para fazermos um balanço de nossos avanços e retrocessos. O capitalismo globalizou seus conceitos, seus processos, seu modelo de gestão, seu modelo de estrutura empresarial, seu potencial de intervenção no comando dos ESTADOS (nacionais e locais). E nós TRABALHADORES(AS), produtores intelectuais e braçais do enorme PROGRESSO capitalista, em que estágio estamos?????

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3CAPITALÍSMO PÓS-INDUSTRIAL

********Hierarquia Empresarial

-Proprietário (Dono); -Acionistas; -Administrador Direto(CÚPULA DIRETIVA);

-Gestores(DIRETOS / INDIRETOS); -Assessorias; -Consultorias; -Trabalhadores(as) c/

vínculo empregatício direto; -Trabalhadores(as): Terceirizados/ Quarterizados/ Quinterizados.

********LUCRO-(SITUAÇÃO FAVORÁVEL DE GANHOS ALÉM DAS PREVISÕES DE INVESTIMENTO):

********VERMELHO-(SITUAÇÃO DE RISCO DOS INVESTIMENTOS)

********Contrato de Trabalho

-Coletivo; -Individual; -Por tempo determinado; -Serviços; -Assessorias; -Consultorias; -Terceirizados; -Sub-Emprego; -Trabalho Escravo.

********Reconhecimento Profissional

-Profissionais GRADUADOS; -Profissionais NÃO GRADUADOS; -Trabalhador INTELECTUAL; -Trabalhador BRAÇAL.

*******DESEMPREGADOS(EXÉRCITO DE RESERVA)

*******LUMPENZINATO (FAZEM BICOS; VIVEM DE CARIDADE; VIVEM ENCOSTADOS NAS INSTITUIÇÕES E/OU ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS)

SITUAÇÃO POR REGIÃO (2012)

5)- CRISE NA UNIÃO EUROPÉIA TEM BASES ESTRUTURAIS

#...Atraso tecnológico e científico, principalmente em relação aos EEUU;

#...Falta de investimento no capital humano. Para o coordenador do Núcleo de Economia Empresarial da ESPM-Sul, Fábio Pesavento explica que um trabalhador alemão é mais eficiente que um português, por exemplo, devido ao treinamento. "Ele recebeu uma educação que faz com que ele produza muito mais em um espaço de tempo menor.

#...Baixo investimento no consumo itens importantes (CARRO/ CASA/ etc.). O professor de economia internacional da ESPM-RJ e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Fernando Padovani, explica que há atualmente nestes países uma falta de investimentos e de consumo devido às incertezas da crise. - "Se paralisa o consumo e o investimento na Europa. Então, as empresas não

têm mais necessidade de empregar tanta gente para produzir".

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4#...Diminuição da população economicamente ativa. Diz Fábio Pesavento: -"Nestes países, a população não economicamente ativa é muito maior do que a que está trabalhando. Não tem gente suficiente no mercado de trabalho para bancar os que já pararam de trabalhar"

#...Endividamento dos Governos. Quando a crise atingiu a Europa, a dívida aumentou para todos os países, afetando mais quem estava em situação mais complicada. Explica Fernando Padovani: -"Todos os países dobraram o endividamento, só que para quem já estava no limite, a situação passou de perigosa, para insustentável"

Em setembro de 2011, a Espanha apresentava uma taxa de desemprego de 22,5%. Em agosto deste ano, o número já havia chegado a 25,1%. Aumentos significantes também puderam ser vistos em Portugal e na Itália. No mesmo período, o país ibérico passou de 13,1% para 15,9%, enquanto na Itália subiu de 8,8 a 10,7%. De acordo com dados fornecidos pelo Consulado Geral da Grécia em São Paulo, em 2008, antes de crise, a taxa de desemprego no país era de 7,2%. Em 2012, chegou a 23,6%, um crescimento alarmante.

6)- EEUU

Desemprego nos EUA fica quase estável em janeiro, em 7,9%

Taxa ficou praticamente inalterada sobre a de 7,8% de dezembro de 2012. Número de desempregados cresceu em cem mil, para 12,3 milhões.

Entre os principais grupos, a taxa de desemprego para homens adultos (7,3%), mulheres adultas (7,3%), adolescentes (23,4%), brancos (7%), negros (13,8%) e hispânicos (9,7%) mostraram pouca ou nenhuma alteração no mês, diz o departamento.

7)- CRISE NO JAPÃO TEM CONTORNOS DO SÉCULO XXI

ECONOMIA & POLÍTICA

#...Acumulado da dívida pública é exorbitante: 200% do PIB do país; #...Supervalorização do YENE, desestabiliza a economia; #...Recessão acentuada;

#...Desaceleração da indústria e Queda de exportação; #...Política Democratas e parceiros ½ Democratas, sendo contestada; #...Diminuição da população economicamente ativa (ENVELHECIMENTO).

MERCADO DE TRABALHO #...Governo transfere aos trabalhadores a crise via impostos e “monetização

dívida pública”;

Desemprego nos EUA Mês Taxa (%) Agosto de 2012 8,1

Setembro de 2012 7,8

Outubro de 2012 7,9

Novembro de 2012 7,8

Dezembro de 2012 7,8

Janeiro de 2013 7,9

Fonte: Departamento do Trabalho dos

EUA

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5#...Pressão para redução dos salários e

benefícios; #...13º e abonos....ELIMINADOS; #...3.000.000 MILHÕES de desempregados.

CONDIÇÕES SOCIAIS

#...Envelhecimento populacional; #...Habitação precária; #...Agravamento da desigualdade social:

17,1% pobres.

8)- CHINA

População economicamente ativa sofre queda na China ( AFP )

A população economicamente ativa na China sofreu uma redução pela primeira vez em décadas em 2012, deixando o governo preocupado com os riscos da explosão demográfica que vive o país.

A maior população nacional do mundo cresceu cerca de 6,7 milhões em 2012, chegando a 1,354 bilhão de pessoas, exceto Hong Kong, Macau e Taiwan, divulgou o Escritório Nacional de Estatísticas da China. A população em idade economicamente ativa - definida entre 15 e 59 anos - caiu 3,45 milhões, a 937 milhões, levantando preocupações sobre como o país irá garantir o sustento para os mais velhos, já que a China contabiliza 194 milhões de pessoas com idade acima de 60 anos. Esta foi a primeira queda absoluta entre a população em idade ativa em um "período de tempo considerável".

O abismo financeiro e os desequilíbrios da população são motivos de preocupação do Partido Comunista, que dá grande importância à preservação da estabilidade social para evitar potenciais desafios no controle do poder. Centenas de protestos irromperam em toda a China no ano passado, desencadeados por uma ampla gama de questões sociais, incluindo disputas salariais e trabalhadores rurais tendo seus direitos negados como residentes nas cidades. A população urbana da China cresceu para 712 milhões aumentando 21 milhões no ano anterior e aumentando a pressão sobre os serviços públicos, enquanto a população rural caiu 14 milhões, ficando em 642 milhões.

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6A renda média per capita foi de 26,969 iuanes (4,296 dólares) nas cidades comparado aos 7,917 iuanes no campo, informaram as estatísticas.

9)- BRASIL

TRABALHADORES(AS) COM CARTEIRA ASSINADA

Dados do MTE e IBGE indicam que, na última década o percentual de trabalhadores com carteira assinada ultrapassou os 50% pela primeira vez.

Brasília, 23/09/2011 – O número de trabalhadores no mercado formal (aqueles que têm carteira assinada e contribuem para a Previdência Social) no país tem aumentado anualmente, conforme demonstram os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Entre os anos de 2003 a 2010, o número de empregos criados com carteira assinada e estatutários (servidores públicos) ultrapassou os 15,3 milhões de postos.

O setor de Serviços foi que mais contribuiu com o crescimento da geração de empregos no período, com mais de 5,1 milhões postos de empregos formais abertos nesses sete anos. Em seguida vem Comércio com 3,1 milhões, Indústria de Transformação com 2,6 milhões e Administração Pública com 2 milhões. O número de trabalhadores formais no país já ultrapassou os 45 milhões em 2011; Graças aos incentivos e investimentos que o governo vem fazendo ao longo dos anos. As linhas de crédito como a do Fundo de paro do Trabalhador (FAT) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) são medidas de

apoio a formalização do trabalho. Essas ações colaboram com o crescimento e fortalecimento do mercado formal e no avanço da qualidade dos postos de trabalho disponibilizados à população, uma vez que um emprego formal representa um ganho de rendimento, segurança, cobertura legal, redundando em níveis de bem estar superiores.

OBS.: É bom que seja destacado aqui que, No último senso do IBGE (2010) o PEA população economicamente ativa, girava em torno de 135.586.736 milhões de pessoas na faixa etária de 15 até 69 anos.

10)- ABCDMRPRGS A região metropolitana perdeu 11 mil vagas na indústria, de acordo com a pesquisa de emprego e desemprego da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Não fosse o ABC, o nível de emprego metropolitano poderia ter ficado positivo em 41 mil postos no setor industrial. "Foi um período complicado em que passamos da euforia para a depressão várias vezes", diz Alexandre Loloian, coordenador de análises de pesquisa da Fundação Seade. O movimento de altas e baixas no ABC teve Início em agosto de 2011, quando o governo começou a reverter a política econômica de contenção, na tentativa de retomar o crescimento da atividade por meio da redução dos juros e ampliação do crédito.

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7O emprego industrial deu um salto, particularmente no ABC, onde foram abertas 40 mil novas ocupações. O nível de emprego industrial atingiu em dezembro um pico considerado fora do normal. Tanto que durou pouco. "Criou-se uma expectativa absolutamente irreal e a ocupação cresceu muito", conta Loloian. "Chegou no primeiro trimestre de 2012 e deu aquela capotada, porque não se confirmou a retomada." Em março, as fábricas da região já tinham eliminado 58 mil vagas, 18 mil além das que tinham sido abertas. A situação se complicou, também, porque o emprego industrial no ABC está concentrado no setores que mais sofreram com a crise mundial, como o metalomecânico, que reúne de fabricantes de máquinas para escritório a veículos e autopeças e máquinas e equipamentos. Responsável por 58% da ocupação na indústria no ABC, o setor metalomecânico fechou 33 mil postos de trabalho em 2012. Na Região Metropolitana de São Paulo, cuja estrutura industrial é mais diversificada, o emprego ficou praticamente estabilizado. Perto de 38% dos empregos da região metropolitana estão nesse setor. A participação da indústria no emprego do ABC caiu de 28%, em 2011, para 22%, em 2011,

segundo a Fundação Seade. Já os serviços passaram a responder por 51% de todos postos ocupados na região, ante 47% em 2011. "É uma tendência natural de todas as aglomerações em estágio de desenvolvimento no mundo", diz Loloian. Para ele, o fenômeno não significa necessariamente que a indústria esteja perdendo substância em termos de geração de riqueza e dinamismo econômico. "Ela pode ampliar o valor agregado com muito menos gente empregada". Na avaliação de Paulo Francini, diretor da Federação das Indústrias

do Estado de São Paulo (Fiesp), o ABC tem o azar de ter uma concentração de setores industriais que mais perdem na atual conjuntura.

METAS À SEREM SEGUIDAS

Objetivos e Lutas Organizadas...

#Retomada da consciência de classe trabalhadora e unificação das lutas; #Conscientizar as empresas sobre sua responsabilidade sócio-ambiental; #Reativação e potencialização da organização e lutas nos locais de trabalho; #Proliferação das concepção e Práticas coerentes, adequadas as filosofias das centrais;

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8#Fortalecimento permanente dos contratos e convenções coletivas. implementação do contrato nacional articulado; #Políticas para valorização dos aposentados; #Políticas para implantação do primeiro emprego; #Intervenção na definição e implantação das políticas públicas; #Iinclusão dos trabalhadores informais e ilegais no mundo do trabalho e no sistema de proteção social (trabalho decente); #Política de recuperação e valorização do PISO SALARIAL; #Política de implantação de projeto de Cargos/ Funções/ Salários; #Reorientação da utilização do valores sob a guarda do FGTS; #Elaboração da “Agenda dos Trabalhadores pelo Desenvolvimento”; #Reformas na Previdência eliminando o “fator previdenciário” e rastreando as aposentadorias fraudulentas, para serem extintas; #Pressão pela ratificação das convenções 151 e 158 da OIT.

Temas prioritários para os trabalhadores(as)...

PRODUTIVIDADE ESTIMULADA VIA: �Incentivo à Formação Profissionalizante e Educação Formal �Qualificação e requalificação dos trabalhadores(as) �Equipamentos e máquinas novas. Melhores condições de trabalho �Valorização dos Salários, principalmente o mínimo

JORNADA DE TRABALHO �Redução da Jornada Semanal para 35 horas �Fim das horas extras �Não implantação do Banco de Horas ou fiscalização efetiva e eficaz de seu funcionamento �Trabalho noturno; Trabalho aos domingos; Trabalho em turnos ininterruptos; CONTRATAÇÃO DE TRABALHADORES(AS), para suprir picos de produção e criação de equipes de reservas

PROTEÇÃO SOCIAL AO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO & INFORMALIDADE �Novo sistema de contribuição à seguridade social �Fim da informalidade e trabalho sem carteira profissional �Favorecimento a legalização das empresas �Modelos de contratação com proteção social �Fiscalização rígida nas contratações de terceiros e prestadores de serviços

PROTEÇÃO FÍSICA E MENTAL DO TRABALHADOR(A) �Defesa intransigente da Qualidade de Vida no trabalho e na sociedade �Segurança física e mental para trabalhadores(as) no ambiente de trabalho �Manutenção preventiva nos sistemas de produção, equipamentos e máquinas �Superar o conceito de CIPA e partirmos para o “Comitê de Proteção da Saúde Física e Mental do Trabalhador”, onde Sindicato e Trabalhadores(as), respaldados pelos Centros de Referências, serão os gestores plenos, no interno das empresas

DISPUTAR NA SOCIEDADE A CONCEPÇÃO DE DESENVOLVIMENTO

�Superação das diferenças entre crescimento econômico e desenvolvimento social e inclusão de todos os brasileiros como produtores e beneficiários do progresso �Processo onde cabe aos atores sociais escolherem o caminho para que seja alcançado o bem-estar comum �Trabalho digno e renda eqüitativa aplicados: as profissões, aos gêneros e as raças

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9Organização sindical!!!

#Controle sobre a implantação de novas tecnologias e novas formas de gerenciamento #Representatividade real e de Direito no local de trabalho #Representatividade na Sociedade (SINDICATO CIDADÃO); articulação e inserção nas demais Organizações da Sociedade Civil, bem como, nas administrações: Municipais, Estaduais e Federal #Conhecimento e controle do processo produtivo e administração nas empresas, como suporte para as negociações #Articulação internacional: trabalhadores/ centrais/ organismos de defesa dos trabalhadores #Conhecimento e controle dos processos desenvolvidos nas cadeias produtivas / ramos/ setores econômicos

Pesquisa/ Sistematização/ Elaboração

Nelson Brazilio de Lima (05/ 02/ 2013)