Desafios da eficiência no setor hospitalar

Como construir eficiência da equipe assistencial no setor hospitalar?

O projeto: Produtividade da equipe de enfermagem

FOCO:

• Inicialmente, enfermagem Internação

CENÁRIO:

• Fase expansão com risco de aumento de custos

(fase pré-operacional)

• Incerteza econômica e política

QUANDO:

• Jul/2014 – jul 2015

PATROCINADORES:

• Diretoria Geral

• Diretoria financeira

• RH

REALIZAÇÃO:

• Diretoria Assistencial (apoio

ATKearney)

O Projeto

Pool “centralizado”

Início contenção reposições

Seleção e preparo do Pool

Modelo de Operação (cols presentes/ nº e perfil dos

pacientes e árvore de decisão)

Gestão do pool (Célula de controle)

Levantamento e

análise oferta e

demanda

(ago-out/14)

Planejamento e

construção da

proposta (pool)

(out/14)

Implantação do Pool (UI-

30 cols)

(nov/14 a maio/15)

Pool CDI/PA

(novo conceito

de (2016)

Novo modelo

operacional UIs

(2º sem 15 e 2016)

Pool “descentralizado” (nas áreas)

“Time tarefa” PA - Lab 6 técnicos – escala fixa

“Time multi área” – 87 técnicos capacitados para

atuar em 2/3 áreas (CDiagnóstico - 47% da

equipe)

+ Assistência

Atendimento Garantido Introdução do Controler

Suporte operacional à equipe assistencial

Enriquecimento de tarefas da equipe de apoio

Alas com vocação(complexidade do cuidado)

Introdução dos enfs assistenciais

Alinhamento das competências à operação

Redução do “desperdício” de competências

Total de cols trabalhando

em “pool”: 123

ÁREA MANHÃ % TARDE % NOITE %

CIRURGICO 84 39,6% 104 40,0% 17 20,7%

CLÍNICO + TMOs 94 44,3% 116 44,6% 41 50,0%

CRÍTICAS + PED 34 16,0% 40 15,4% 24 29,3%

PA 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

AUSÊNCIAS do POOL 6 2,8% 3 1,2% 2 2,4%

TOTAL 212 100,0% 260 100,0% 82 100,0%

MOTIVOS MANHÃ % TARDE % NOITE %

Ausências 48 22,6% 79 30,4% 44 53,7%

Demanda 157 74,1% 180 69,2% 37 45,1%

Contingência 0 0,0% 0 0,0% 1 1,2%

Banco de Horas 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

Dis

trib

uiç

ão P

OO

L

Impactos(e acompanhamento)

Impactos

Impactos (externos)

Impactos

Produção X HCount: evolução geral

variação

(2014 X 2015)

HC médio

enfermagem

(14 x 15)

variação

(2015 X 2016)

HC médio

enfermagem

(15 x 16)

variação

Produção

(2014 X 2016)

HC médio

enfermagem

( 14x16)

leitos operacionais dia* 6,8% 4,80% 11,3%

* media leitos críticos (UTI, UC, TMO) 8% 9,49% 19%

pacientes/dia 6,4% 0,25% 6,6%

atendimentos (externos) 9,1% 9,82% 8,74% 0,50% 11,7% 10,4%

Procedimentos cirúrgicos 18,5% 9,64% 10,90% 0,26% 31,4% 9,9%

-0,38%

Balanço 2014-2015 Balanço 2014-2016

2,81% 2,4%

Balanço 2015-2016

Produtividade média 2014 2015 2016 % 14x15 %15x16 %14x16

pctdia/col 9,00 9,31 9,37 3,46% 0,63% 4,12%

atendimentos externos/ col 100,76 100,14 102,01 -0,62% 1,88% 1,25%

Proc cirúrgicos/ col bl cir 9,35 10,11 11,18 8,09% 10,63% 19,58%

Impacto pagamento Horas extras

Jan2012-jan2017 variação

AE/TE 13,8%

AE/TE PL 22,8%

Enf

51,6%Enf PL

Enf SR

HC tt 28,8%

% enfs 4p.p

impacto per capita 1,6%

Impactos: + assistência

Pontos de atenção

Monitoramento (para reajustes)

Monitoramento nível gerencial e operacional (local) – produtividade e nível de serviço

Alteração do perfil de demanda:

− Patamar de ocupação da/s áreas

− Perfil dos pacientes

− Alteração de processos (uso do tempo das pessoas)

− Alteração da estrutura (planta física)

• Avaliação cuidadosa da situação atual (ponto de partida)

• Definição do nível de serviço pretendido

• Escolha do/s melhor/es modelo/s

• Aderência/aceitação das áreas envolvidas

• Preparo da equipe

Regina M. Y. Conishi

Ger. Adm. De Enfermagem

regina.conishi@hsl.org.br

98958-2046 / 3782-3156