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Nós neste trabalho vamos falar sobre dependências .

Vamos falar sobre o porque das pessoas começarem a consumir

certas substancias e depois os meios como saírem delas. Vamos

também falar sobre o porque dessas fazer mal e dar a conhecer aos

nossos colegas do que elas contem.

Vamos falar apenas de três dependências :

-Álcool

-Tabaco

-Drogas

O tabaco foi trazido para a Europa, onde se veio a tornar muito

popular, pelos espanhóis no início do século XVI. Antes disso era

apenas encontrado na América, onde já era usado pelo nativo

americano.

O hábito de fumar o tabaco como mera demonstração de ostentação

se originou na Espanha com a criação daquilo que seria o primeiro

charuto.

O tabagismo é uma doença, caracterizada pela dependência física e

psicológica a nicotina para a qual não existe vacina ou um remédio

realmente eficaz no seu controle ou cura.

O que contem o tabaco?

Na combustão do tabaco produzem-se milhares de substâncias que

são transportadas pelo fumo até aos pulmões. Estas substâncias

actuam principalmente sobre o aparelho respiratório, mas algumas

delas são absorvidas passando para a corrente sanguínea a partir da

qual actuam sobre o organismo.

Tais substâncias podem agrupar-se do seguinte modo:

Nicotina: É uma droga psicoactiva responsável pela maior parte

dos efeitos do tabaco sobre o organismo e gera dependência física. A

duração média da nicotina no sangue é inferior a 2 horas, e se a sua

concentração for reduzida aparecem os sintomas que alertam o

fumador para a necessidade de um novo cigarro.

Irritantes: O fumo do tabaco contém muitas substâncias irritantes

como a acroleína, fenóis, peróxido de nitrogénio, ácido cianídrico,

amoníaco, etc., que provocam a alteração dos mecanismos de defesa

do pulmão e a contracção bronquial pela estimulação das glândulas

secretoras da mucosa.

Alcatrão e outros agentes cancerígenos: Todas as

substâncias tóxicas que contribuem para as neoplasias associadas ao

consumo do tabaco, sendo a mais estudada o alfabenzopireno.

Monóxido de Carbono: É um gás incolor de elevada toxicidade

presente em grande concentração no fumo do tabaco. Este gás tem

uma grande facilidade em se associar a hemoglobina, diminuindo a

capacidade de transporte de oxigénio.

Consequencias do tabaco :

As consequências deste abrangem não só os que fumam, mas

também os que os rodeiam. O consumo pode provocar:

Em bebés:

Um risco 5 vezes maior de morrerem subitamente sem uma causa

aparente;

Maior risco de doenças pulmonares até 1 ano de idade,

proporcionalmente ao número de fumadores em casa.

Em crianças:

Maior frequência de gripes ou constipações e infecções do ouvido médio;

Risco maior de doenças respiratórias como pneumonia, bronquites e

asma.

Em adultos fumadores passivos:

Maior risco de doença por causa do tabagismo, proporcionalmente ao

tempo de exposição ao fumo;

Dependência do Álcool

A dependência do álcool é uma doença do SNC, com um elevado risco

de evoluir de forma crónica, recidivante e progressiva. A extensa

investigação ao longo dos últimos 20 anos tem contribuído para a

compreensão da doença, afastando o conceito de dependência de

álcool como uma falha de carácter moral e reconhecendo-o como

uma situação médica que pode - e deve - ser tratada.

O álcool é tóxico e beber em excesso aumenta o risco de uma pessoa

desenvolver mais de 60 outras doenças. O consumo excessivo de

álcool também está associado a um elevado custo para a sociedade

devido à violência, perda de produtividade e custos de cuidados de

saúde.

A dependência do álcool afecta pessoas de todas as idades e grupo

sócio-económicos. Sabe-se hoje que os genes e ambiente contribuem

com igual peso para o risco de dependência de álcool.No entanto,

continua por responder por que razão algumas pessoas são mais

vulneráveis do que outras.

Sintomas

Sinais e sintomas de dependência de álcool incluem ser incapaz de

limitar a quantidade de álcool ingerida, sentindo a necessidade ou

compulsão para beber, e apresentar sintomas de abstinência, como

náuseas, sudação e tremores quando o indivíduo de abstém de

beber.

Além disso, uma pessoa dependente de álcool pode tornar-se irritável

se não tiver álcool disponível, podendo originar problemas nas

relações pessoais, profissionais ou gestão financeira. Estes sinais

podem ser reconhecidos pelo indivíduo, ou por membros de sua

família.

A dependência do álcool pode também levar a outros problemas

médicos derivados, como a cirrose hepática, doenças

cardiovasculares, cancro, e perturbações comportamentais ou de

saúde mental. Para a maioria das patologias o risco de ocorrência e

gravidade aumenta na proporção da dose de álcool ingerida , isto é,

quanto maior for o consumo , maior será o risco de doença

associado.

Estatísticas

O consumo excessivo de álcool é comum em muitas partes do

mundo, especialmente na Europa. Na UE estima-se que 5,0% dos

homens adultos e 1,4% das mulheres adultas sejam dependentes de

álcool num qualquer ano.7 Isso corresponde a aproximadamente 12

milhões de pessoas. Em todo o mundo, 125 milhões de pessoas têm

perturbações de consumo de álcool.

A dependência do álcool tem um custo social considerável devido aos

índices de criminalidade e acidentes de trânsito relacionados com o

álcool, e perda de produtividade devido ao desemprego, absentismo e

mortalidade.9 Na Europa, estimaram-se em 2003 custos na ordem

dos € 125 bilhões, o equivalente a 1,3% do PIB.

Mais de 80% das pessoas dependentes de álcool no mundo

permanecem sem diagnóstico. Dos diagnosticados, apenas uma

pequena fracção, cerca de 10%, recebe tratamento.

A procura de diagnóstico e tratamento

As pessoas que pensam poder ser dependentes de álcool podem

receber ajuda e conselhos do seu médico. Os objectivos da avaliação

da perturbação são determinar a causa e a gravidade, e avaliar a

motivação da pessoa em se comprometer com o tratamento. O

diagnóstico tem em conta aspectos biológicos e factores

comportamentais e sociais. A informação de familiares, amigos e

colegas de trabalho pode também ser importante para o diagnóstico.

O tratamento para dependência de álcool consiste em terapia

comportamental que é geralmente feita a par com medicação. O

apoio de pessoas próximas ao doente é também muito importante.

É essencial que as pessoas com dependência de álcool recebam

aconselhamento profissional antes de fazerem tratamento.

- O que é a droga/Formas de utilização;

- Como se utiliza;

- Consequências das drogas;

- Formas de produção;

- Imagens.

O que são as drogas/Formas de utilização.

Droga:

(do francês drogue, 'ingrediente de tintura ou de substância química

e farmacêutica', de origem controversa; provavelmente derivado

do neerlandes droge vate, tonéis secos, de onde, por

substantivação, droge passou a designar o conteúdo, o 'produto

seco'; ou do árabe dúrawá, 'bala de trigo'), em seu sentido original, é

um termo que abrange uma grande quantidade de substâncias -

desde o carvão vegetal à aspirina.

Em medicina, refere-se a qualquer substância com o potencial de

prevenir ou curar doenças ou aumentar o bem-estar físico ou mental;

em farmacologia, refere-se a qualquer agente químico que altera os

processos bioquímicos e fisiológicos de tecidos ou organismos.

Portanto, droga é uma substância que é, ou pode ser, incluída

numa farmacopeia.

Contudo, em um contexto legal e no sentido corrente (fixado depois

de quase um século de repressão ao consumo de certas drogas), o

termo "droga" refere-se, geralmente, a substâncias psicoactivas e,

em particular, às drogas ilícitas ou àquelas cujo uso é regulado por

lei, por provocarem alterações do estado de consciência do indivíduo,

levando-o eventualmente à dependência química (haxixe, ácido

lisérgico, mescalina, álcool etc.). Certos fármacos de uso médico

controlado, tais como os opiáceos, também podem ser tratados como

drogas ilícitas, quando produzidos e comercializados sem controle dos

órgãos sanitários ou se consumidos sem prescrição médica.

Como se utiliza.

Existem varias formas de utilização de drogas como por

exemplo injetar,senifar e fumar.

Formas de produção.

Quanto à forma de produção classificam-se como:

-Naturis- aquelas que são extraídas de plantas

Exemplo: tabaco, cannabis, ópio.

Semi-sintéticas- são produzidas através de modificações em

drogas naturais.

Exemplo: crack, cocaína, heroína.

Sintéticas - são produzidos através de componentes ativos não

encontrados na natureza.

Exemplo: anfetamina, anabolizante, queratina.

Consequências das drogas.

- Cocaína

Produzida em laboratório, a cocaína é extraída da folha de coca,

planta cultivada principalmente na Bolívia, Peru e Colômbia, principal

ponto de partida do tráfico rumo aos Estados Unidos e à Europa.

Refinada até virar um pó branco, a cocaína pode ser misturada a

várias substâncias como talco, cimento ou pó de vidro, o que

interfere na pureza e no potencial da droga.

A cocaína age na comunicação entre os neurónios, aumentando a

acção da dopamina, substância liberada pelas células nervosas na

parte do cérebro responsável pela sensação de prazer. Por isso, a

pessoa sente uma dose extra de prazer - curta, porém - ao consumi-

la.

A cocaína é uma droga de efeito estimulante, que gera excitação,

euforia e sensação de poder. A actividade física e mental são

estimuladas e, em contrapartida, o sono, o cansaço e a fome

diminuem. Depois de uma hora ou mais, a cocaína vai perdendo seu

efeito e o usuário tem que consumir outras doses para prolongar a

sensação de prazer.

Os problemas do uso contínuo de cocaína se manifestam desde a

morte dos tecido do nariz (pela aspiração da droga) ou das veias (no

caso de ser injectada) até complicações cardíacas, circulatórias e

cerebrais (derrame ou infarto). Podem ocorrer insónia, ansiedade,

paranóia, suor excessivo, aumento da pressão sanguínea e

irritabilidade. Com o tempo, o usuário vai perdendo a capacidade de

sentir prazer sem o uso da cocaína e, se pára de usá-la, fica ansioso

por não conseguir obter sensação parecida sem a droga.

- Maconha

Cannabis Sativa é o nome que você já ouviu aos montes por aí, nas

letras de música do Planet Hemp. Apesar de ser um nome científico,

é até bem popular entre as gírias para se falar da maconha. Canabis

é a planta, e Tetrahidrocanabinol, ou THC, é a substância responsável

pelos efeitos da maconha no corpo. Dependendo de como é cultivada,

a erva pode ter uma concentração maior ou menor de THC, o que

determina o potencial da droga.

A maconha pode ser fumada em cigarros feitos à mão ou cachimbos.

A fumaça também pode ser inalada e a erva ingerida quando torna-se

ingrediente de chás e receitas nada convencionais.

Os efeitos da maconha no corpo dependem da dose consumida, da

concentração de THC e da reacção individual à droga. Os efeitos mais

frequentes são: excitação seguida de relaxamento, noção de tempo e

espaço distorcidas, diminuição dos reflexos, vontade de falar em

exagero e fome intensa (a famosa "larica"). Os efeitos físicos mais

comuns são olhos avermelhados, pupilas dilatadas, boca seca, palidez

e taquicardia.

O uso prolongado de maconha pode prejudicar a memória para fatos

recentes e causar desânimo generalizado. Algumas pessoas podem

ter alucinações, sobretudo visuais. Altas doses de maconha também

podem provocar ansiedade intensa, pânico e paranóia.

Neste trabalho concluímos que qualquer dependência mesmo não

parecer é prejudicial para a saúde desde o seu começo , mesmo que

as consequências não aparecam ao inicio acabam sempre por

aparecer.

Partes:

Tabaco – Francisco Correia Nº9

Álcool – Andreia Figueiredo Nº21

Drogo – João Moreira Nº12