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DEPARTAMENTO DE CONTRATUALIZAÇÃO
ÁREA FUNCIONAL CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS
RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE NOS
CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NA REGIÃO
NORTE EM 2012
Porto, Março de 2013
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 2
INDICE
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 6
2 IMPLEMENTAÇÃO DA RNCCI EM 2012 ....................................................................................... 8
2.1 Unidades de Internamento ................................................................................................ 8
2.1.1 Convalescença ............................................................................................................ 9
2.1.2 Média Duração e Reabilitação ................................................................................... 9
2.1.3 Longa Duração e Manutenção ................................................................................. 10
2.1.4 Paliativos .................................................................................................................. 11
2.2 Equipas ............................................................................................................................. 12
2.2.1 Equipa de Gestão de Altas (EGA Hospitais) / Equipas Referenciadoras dos Cuidados
de Saúde Primários (ER-ACeS) .................................................................................................. 12
2.2.2 Equipa de Coordenação Local (ECL) ......................................................................... 13
2.2.3 Equipa de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) ................................................ 13
2.2.4 Equipa Intra Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos (EIHSCP) ..................... 13
2.3 Cobertura populacional da RNCCI .................................................................................... 15
3 CONSOLIDAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DAS RESPOSTAS EXISTENTES ............................................. 16
3.1 Respostas existentes e atividade assistencial .................................................................. 16
3.1.1 Número de doentes assistidos .................................................................................. 16
3.1.2 Taxa Ocupação ......................................................................................................... 16
3.1.3 Demora média .......................................................................................................... 21
3.2 Prorrogações .................................................................................................................... 24
3.2.1 Convalescença .......................................................................................................... 25
3.2.2 Média Duração e Reabilitação ................................................................................. 26
3.3 Altas e Óbitos ................................................................................................................... 27
3.3.1 Convalescença .......................................................................................................... 27
3.3.2 Média Duração e Reabilitação ................................................................................. 27
3.3.3 Longa Duração e Manutenção ................................................................................. 28
3.3.4 Paliativos .................................................................................................................. 29
3.3.5 ECCI ........................................................................................................................... 30
3.4 Melhoria da qualidade assistencial – Formação .............................................................. 32
3.5 Monitorização dos contratos estabelecidos no âmbito da RNCCI ................................... 33
3.5.1 Visitas Técnicas ......................................................................................................... 33
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3.5.2 Análise de Documentos – Grelhas de Acompanhamento das Unidades e Mapas de
Recursos Humanos ................................................................................................................... 34
3.5.3 Elaboração, análise e divulgação do Boletim Estatístico da RNCCI ......................... 34
4 CARATERIZAÇÃO DA REFERENCIAÇÃO DE UTENTES PARA A RNCCI ........................................ 34
4.1 Doentes referenciados pelo ACeS em 2012 por entidade referenciadora ...................... 35
4.2 Taxa de referenciação dos ACeS ...................................................................................... 37
4.3 Doentes sinalizados por Equipa de Gestão de Altas ........................................................ 38
4.4 Taxa de sinalização dos Hospitais .................................................................................... 38
4.5 Doentes referenciados pelas Equipas de Gestão de Altas em 2012 ................................ 40
4.6 Taxas de referenciação dos Hospitais .............................................................................. 41
4.7 Número de doentes validados pelas ECL da Região Norte em 2012 ............................... 44
4.8 Melhoria da articulação entre Equipas e do processo de referenciação ......................... 44
5 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ........................................................................................................ 46
6 CONCLUSÕES ............................................................................................................................ 48
INDICE DE TABELAS
Tabela 1: Evolução número de camas 2010-2012 ............................................................................. 8
Tabela 2: Capacidade instalada na Região Norte 2012 ...................................................................... 8
Tabela 3: Distribuição geográfica das camas por NUT II .................................................................... 8
Tabela 4: Evolução ER 2011-2012 .................................................................................................... 12
Tabela 5: Cobertura Populacional da RNCCI na Região Norte a 31.12.2012 ................................... 15
Tabela 6: Número de doentes assistidos em 2012 na Região.......................................................... 16
Tabela 7: Variação Taxa de Ocupação por tipologia 2011-2012 ...................................................... 16
Tabela 8: Taxa de Ocupação UC 2012 .............................................................................................. 17
Tabela 9: Taxa de Ocupação UMDR 2012 ........................................................................................ 18
Tabela 10: Taxa de Ocupação ULDM 2012 ....................................................................................... 19
Tabela 11: Taxa de Ocupação UCP 2012 .......................................................................................... 19
Tabela 12: Taxa de Ocupação ECCI 2012 ......................................................................................... 20
Tabela 13: Demora Média UC 2012 ................................................................................................. 21
Tabela 14: Demora Média UMDR 2012 ........................................................................................... 22
Tabela 15: Demora Média ULDM 2012 ............................................................................................ 24
Tabela 16: Demora Média UCP 2012 ............................................................................................... 24
Tabela 17: Número de Prorrogações UC 2012 ................................................................................. 25
Tabela 18: Número de Prorrogações UMDR 2012 ........................................................................... 26
Tabela 19: Número de óbitos UC 2012 ............................................................................................ 27
Tabela 20: Número óbitos UMDR 2012 ........................................................................................... 28
Tabela 21: Número de óbitos ULDM 2012 ....................................................................................... 29
Tabela 22: Número de óbitos UCP 2012 .......................................................................................... 29
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Tabela 23: Número de óbitos ECCI 2012 .......................................................................................... 32
Tabela 24: Ações de Formação dinamizadas em 2012 .................................................................... 32
Tabela 25: Doentes referenciados por ACeS em 2012 ..................................................................... 36
Tabela 26: Doentes sinalizados por EGA em 2012 ........................................................................... 38
Tabela 27: taxa sinalização dos hospitais da Região 2012 ............................................................... 39
Tabela 28: Indicador Nacional - Percentagem de doentes sinalizados para a RNCCI em tempo
adequado no total de doentes saídos dos hospitais em 2012 ......................................................... 40
Tabela 29: Doentes referenciados para a RNCCI por hospital em 2012 .......................................... 40
Tabela 30: Taxa de referenciação dos hospitais em 2012 ............................................................... 41
Tabela 31: Indicador Regional – taxa de referenciação para a RNCCI por hospital em 2012 .......... 42
Tabela 32: Episódios validados por ECL 2012 .................................................................................. 44
Tabela 33: Execução Orçamental em 2012 ...................................................................................... 47
INDICE DE FIGURAS
Figura 1: Evolução do número de camas UC 2011-2012 ................................................................... 9
Figura 2: Evolução do número de camas UMDR 2011-2012 ........................................................... 10
Figura 3: Evolução do número de camas ULDM 2011-2012 ............................................................ 11
Figura 4: Evolução do número de camas UCP 2011-2012 ............................................................... 12
Figura 5: Comparação entre a percentagem de referenciações EGA e a das ER-ACeS ................... 35
Figura 6: Taxa de referenciação dos ACeS em 2012 ........................................................................ 37
Figura 7: Taxa sinalização dos Hospitais em 2012 ........................................................................... 39
Figura 8: taxa de referenciação dos Hospitais em 2012 .................................................................. 42
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SIGLAS
ACeS – Agrupamento dos Centros de Saúde
AF – Área Funcional
ARS – Administração Regional de Saúde
CCI – Cuidados Continuados Integrados
C H – Centro Hospitalar
DC- Departamento de Contratualização
ECCI – Equipa de Cuidados Continuados Integrados
ECL – Equipa de Coordenação Local
ECR – Equipa de Coordenação Regional
EGA – Equipa de Gestão de Altas
ER – Entidade Referenciadora
EIHSCP – Equipa Intra Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos
H - Hospital
IPO – Instituto Português de Oncologia
RNCCI – Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
SCM – Santa Casa da Misericórdia
SNS – Sistema Nacional de Saúde
UC – Unidade de Convalescença
UCP – Unidade de Cuidados Paliativos
UMCCI – Unidade Missão dos Cuidados Continuados Integrados
ULDM – Unidade de Longa Duração e Manutenção
ULS – Unidade Local de Saúde
UMDR – Unidade de Média Duração e Reabilitação
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1 INTRODUÇÃO
O presente relatório tem como objetivo principal descrever as atividades desenvolvidas em 2012
no âmbito dos Cuidados Continuados Integrados por esta ARS Norte, IP, com vista à prossecução
dos objetivos delineados no Seu Plano de Atividades de 2012.
As 3 grandes linhas estratégicas delineadas pela ARS Norte, IP para 2012 foram:
1. Garantir o acesso aos Cuidados de saúde considerados adequados à satisfação das
necessidades da população da Região Norte;
2. Garantir um SNS sustentável e bem gerido;
3. Melhorar a comunicação interna e externa, em ordem à prestação de um serviço mais
próximo do cidadão/cliente.
Para avaliar o grau de sucesso relativamente à Linha estratégica “Garantir o acesso aos Cuidados
de saúde considerados adequados à satisfação das necessidades da população da região norte”
foi definido pela ARS Norte, IP para a Unidade DC-ECR um objetivo operacional, que será no
presente relatório monitorizado: “Aumentar em 15% o número de utentes referenciados para a
RNCCI.”
Os objetivos estratégicos definidos pela ARS Norte, IP e nos quais se enquadram maioritariamente
as atividades desenvolvidas são:
1. Promover a resposta a necessidades de saúde emergentes (cuidados no domicílio, cuidados
continuados integrados, cuidados paliativos):
1.1. Maximizando a capacidade instalada;
1.2. Incentivando de forma criteriosa potenciais promotores de novas camas em cuidados
continuados;
1.3. Reforçando o apoio domiciliário, criando condições para uma resposta adequada às
necessidades da população dependente, nomeadamente em fase terminal de vida.
2. Melhorar a equidade no acesso aos serviços e cuidados de saúde através de, nomeadamente
aumento da oferta nas várias tipologias da RNCCI;
3. Desenvolver e aprofundar o processo de contratualização;
4. Alargar e consolidar experiências de cooperação com parceiros do setor social e privado, nas
áreas de promoção, prevenção e tratamento e reabilitação que reforcem a
complementaridade de respostas às necessidades do cidadão;
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5. Criar ferramentas interativas que promovam a partilha de informação entre os serviços da
ARS e destes com o cidadão, facultando no Sítio da ARS Norte, aos serviços e ao cidadão
informação relevante e atual sobre a atividade da RNCCI.
O presente documento encontra-se organizado em 6 partes: Introdução, Implementação da Rede
Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) em 2012 na Região Norte, Consolidação e
monitorização das respostas existentes, Caraterização da referenciação de doentes para a RNCCI,
Execução Orçamental e Conclusão.
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2 IMPLEMENTAÇÃO DA RNCCI EM 2012
2.1 Unidades de Internamento
Nas tipologias de internamento, pode-se verificar, conforme abaixo, que a tipologia que mais
cresceu percentualmente em lugares foi a de Paliativos (UCP) com 23,3%, seguida por ordem
decrescente da tipologia de Longa Duração e Manutenção (ULDM), Média Duração e Reabilitação
(UMDR) e Convalescença (UC).
Evolução nº camas 2010-2012
2010-2011 2011-2012
Convalescença 19,4% -5,7%
Média Duração e Reabilitação 2,8% 6,6%
Longa Duração e Manutenção 27,8% 8,3%
Paliativos 22,9% 23,3%
TOTAL 17,8% 8,1%
Tabela 1: Evolução número de camas 2010-2012
Denota-se em 2012 um abrandamento do crescimento da capacidade contratualizada, sendo este
fato expetável face à capacidade até então instalada e à conjuntura económica nacional.
Assim, no ano de 2012 temos a seguinte capacidade instalada na RNCCI na Região Norte:
UC UMDR ULDM UCP
313 552 965 53
Tabela 2: Capacidade instalada na Região Norte 2012
A distribuição geográfica das camas por NUT III é a que a seguir se apresenta:
Alto Trás-Os-Montes 193
Ave 313
Cávado 220
Douro 206
Entre Douro e Vouga 39
Minho e Lima 166
Porto 482
Tâmega 264
Tabela 3: Distribuição geográfica das camas por NUT II
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A Região a 31.12.2012 dispunha de 89 contratos para as diferentes tipologias de internamento na
RNCCI, perfazendo um total de 1883 camas.
2.1.1 Convalescença
O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte
é de 313, verificando-se um decrés
negativa de 5,7% corresponde ao encerramento da UC de Celorico de Bastos
para 17 os contratos para a tipologia na Região Norte
recursos existentes, como é demonstrado na melhoria da taxa de ocupação para esta tipologia.
.
Figura
2.1.2 Média Duração e Reabilitação
O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte
é de 552, verificando-se um aumento relativamente a 2011 de
de 6,6% corresponde à abertura
Poverello com 24 camas, ao aumento da lotação
distrito de Braga, da SCM de Vila Verde em
SCM Castelo de Paiva, conseguindo
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dispunha de 89 contratos para as diferentes tipologias de internamento na
RNCCI, perfazendo um total de 1883 camas.
O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte
se um decréscimo relativamente a 2011 de 19 lugares. Esta variação
corresponde ao encerramento da UC de Celorico de Bastos
para 17 os contratos para a tipologia na Região Norte, permitindo uma melhor utilização dos
como é demonstrado na melhoria da taxa de ocupação para esta tipologia.
Figura 1: Evolução do número de camas UC 2011-2012
Média Duração e Reabilitação
O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte
se um aumento relativamente a 2011 de 34 lugares. Esta variação
à abertura de uma UMDR no distrito de Braga em 02.01.2012
ao aumento da lotação em 01.09.2012 da UMDR pré
distrito de Braga, da SCM de Vila Verde em 12 camas e à diminuição de 2 lugares na UMDR da
, conseguindo-se uma melhoria da taxa de cobertura da Região
nuados Integrados na Região Norte em 2012
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dispunha de 89 contratos para as diferentes tipologias de internamento na
O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte
cimo relativamente a 2011 de 19 lugares. Esta variação
corresponde ao encerramento da UC de Celorico de Bastos, passando de 18
, permitindo uma melhor utilização dos
como é demonstrado na melhoria da taxa de ocupação para esta tipologia.
O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte
lugares. Esta variação positiva
em 02.01.2012, a UMDR
da UMDR pré-existente no
e à diminuição de 2 lugares na UMDR da
de cobertura da Região
Relatório de Monitorização da Atividade
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Figura 2
A alteração ao contrato com a SCM de Vila Verde
Programa de Financiamento do Programa Modelar I e
envolvidos neste tipo de ação, isto é, instrução do processo documental necessário à
contratualização e diversos contatos com os responsáveis pela Instituição que culminam com a
reunião de preparação da abertura da Unidade. Este
novos prestadores da RNCCI
realização de uma breve caraterização da RNCCI,
apresentação, e esclarecimento sempre
O número de contratos em vigor na Região para a tipologia a 31.12.2012 é de 27.
2.1.3 Longa Duração e Manutenção
O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte
é de 965, verificando-se um aumento relativamente a 2011 de 74 lugares. Esta variação positiva
de 8,3% corresponde à abertura de
02.01.2012 com 24 camas,
contratualizados com a SCM Castelo de Paiva e com a SCM Vila verde em 18 e 2 camas,
respetivamente.
É importante referir, neste âmbito, que a estrutura e equipamentos foram cofinanciados pelo
Programa Modelar I, visando a melhoria da cobertura das necessid
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2: Evolução do número de camas UMDR 2011-2012
A alteração ao contrato com a SCM de Vila Verde realizou-se no âmbito do investimento do
Programa de Financiamento do Programa Modelar I e foi precedida de todos os procedimentos
envolvidos neste tipo de ação, isto é, instrução do processo documental necessário à
contratualização e diversos contatos com os responsáveis pela Instituição que culminam com a
reunião de preparação da abertura da Unidade. Este tipo de reunião visa uma análise com os
novos prestadores da RNCCI relativamente aos pontos presentes no Acordo a assinar e
uma breve caraterização da RNCCI, apresentação dos fluxogramas
apresentação, e esclarecimento sempre que necessário, dos normativos legais em vigor.
O número de contratos em vigor na Região para a tipologia a 31.12.2012 é de 27.
Longa Duração e Manutenção
O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte
se um aumento relativamente a 2011 de 74 lugares. Esta variação positiva
de 8,3% corresponde à abertura de duas ULDM no distrito de Braga: a ULDM Poverello a
02.01.2012 com 24 camas, e a SCM Nespereira com 30 camas e ao aumento dos lugares
contratualizados com a SCM Castelo de Paiva e com a SCM Vila verde em 18 e 2 camas,
É importante referir, neste âmbito, que a estrutura e equipamentos foram cofinanciados pelo
Programa Modelar I, visando a melhoria da cobertura das necessidades no Distrito de Braga.
nuados Integrados na Região Norte em 2012
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se no âmbito do investimento do
de todos os procedimentos
envolvidos neste tipo de ação, isto é, instrução do processo documental necessário à
contratualização e diversos contatos com os responsáveis pela Instituição que culminam com a
tipo de reunião visa uma análise com os
relativamente aos pontos presentes no Acordo a assinar e a
fluxogramas preconizados e
normativos legais em vigor.
O número de contratos em vigor na Região para a tipologia a 31.12.2012 é de 27.
O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte
se um aumento relativamente a 2011 de 74 lugares. Esta variação positiva
a ULDM Poverello a
e a SCM Nespereira com 30 camas e ao aumento dos lugares
contratualizados com a SCM Castelo de Paiva e com a SCM Vila verde em 18 e 2 camas,
É importante referir, neste âmbito, que a estrutura e equipamentos foram cofinanciados pelo
ades no Distrito de Braga.
Relatório de Monitorização da Atividade
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Figura 3
A alteração ao contrato com a SCM de Vila Verde foi precedida de todos os procedimentos
envolvidos neste tipo de ação, isto é, instrução do processo
contratualização e diversos contatos com os responsáveis pela Instituição que culminam com a
reunião de preparação da abertura da Unidade. Este tipo de reunião visa uma análise com os
novos prestadores da RNCCI relativamente aos pon
realização de uma breve caraterização da RNCCI, apresentação dos fluxogramas preconizados e
apresentação, e esclarecimento sempre que necessário, dos normativos legais em vigor.
O número de contratos em vigor a 31.12.2
2.1.4 Paliativos
O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte
é de 53, verificando-se um aumento relativamente a 2011 de 10 lugares. Esta variação positiva de
23,3% corresponde à abertura de uma UCP no distrito de Braga em 02.01.2012, a UCP Poverello
com 10 camas, também cofinanciado pelo Programa Modelar
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3: Evolução do número de camas ULDM 2011-2012
A alteração ao contrato com a SCM de Vila Verde foi precedida de todos os procedimentos
envolvidos neste tipo de ação, isto é, instrução do processo documental necessário à
contratualização e diversos contatos com os responsáveis pela Instituição que culminam com a
reunião de preparação da abertura da Unidade. Este tipo de reunião visa uma análise com os
novos prestadores da RNCCI relativamente aos pontos presentes no Acordo a assinar e a
realização de uma breve caraterização da RNCCI, apresentação dos fluxogramas preconizados e
apresentação, e esclarecimento sempre que necessário, dos normativos legais em vigor.
O número de contratos em vigor a 31.12.2012 para a tipologia na Região é de 40.
O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte
se um aumento relativamente a 2011 de 10 lugares. Esta variação positiva de
à abertura de uma UCP no distrito de Braga em 02.01.2012, a UCP Poverello
, também cofinanciado pelo Programa Modelar.
nuados Integrados na Região Norte em 2012
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A alteração ao contrato com a SCM de Vila Verde foi precedida de todos os procedimentos
documental necessário à
contratualização e diversos contatos com os responsáveis pela Instituição que culminam com a
reunião de preparação da abertura da Unidade. Este tipo de reunião visa uma análise com os
tos presentes no Acordo a assinar e a
realização de uma breve caraterização da RNCCI, apresentação dos fluxogramas preconizados e
apresentação, e esclarecimento sempre que necessário, dos normativos legais em vigor.
012 para a tipologia na Região é de 40.
O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na Região Norte
se um aumento relativamente a 2011 de 10 lugares. Esta variação positiva de
à abertura de uma UCP no distrito de Braga em 02.01.2012, a UCP Poverello
Relatório de Monitorização da Atividade
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Figura
O número de contratos em vigor a 31.12.2012
2.2 Equipas
2.2.1 Equipa de Gestão de Altas
Cuidados de Saúde Primários (ER
As equipas referenciadoras hospitalares
todos os hospitais da rede pública, o que corresponde a uma taxa de implementação de
As equipas referenciadoras dos Cuidados de Saúde Primários (ER
exponencial durante 2012,
implementação das Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI), para o qual contribuiu de
forma significativa o conjunto de
Executivos dos Agrupamentos dos Centros d
objetivo de melhorar a articulação
quantidade e a qualidade das referenciações originárias d
Foram criadas 71 Equipas Referenciadoras
2011
91
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Figura 4: Evolução do número de camas UCP 2011-2012
O número de contratos em vigor a 31.12.2012 para a tipologia na Região é de 5.
Equipa de Gestão de Altas (EGA Hospitais) / Equipas Referenciadoras dos
Cuidados de Saúde Primários (ER-ACeS)
As equipas referenciadoras hospitalares – Equipas de Gestão de Altas (EGA)
todos os hospitais da rede pública, o que corresponde a uma taxa de implementação de
As equipas referenciadoras dos Cuidados de Saúde Primários (ER-ACeS) cresceram de forma
exponencial durante 2012, a par da reestruturação dos Cuidados de Saúde Primários e da
implementação das Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI), para o qual contribuiu de
forma significativa o conjunto de reuniões promovidas pela ARS Norte, IP
grupamentos dos Centros de Saúde (ACeS) da Região no decurso de 2011,
a articulação dos Cuidados de Saúde Primários com a RNCCI e incrementar a
quantidade e a qualidade das referenciações originárias destes.
Equipas Referenciadoras-ACeS em 2012.
ER - ACeS
2012 Variação
162 + 78%
Tabela 4: Evolução ER 2011-2012
nuados Integrados na Região Norte em 2012
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para a tipologia na Região é de 5.
Hospitais) / Equipas Referenciadoras dos
Equipas de Gestão de Altas (EGA) estão presentes em
todos os hospitais da rede pública, o que corresponde a uma taxa de implementação de 100%.
ACeS) cresceram de forma
dados de Saúde Primários e da
implementação das Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI), para o qual contribuiu de
reuniões promovidas pela ARS Norte, IP com os Diretores
no decurso de 2011, com o
com a RNCCI e incrementar a
Variação
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2.2.2 Equipa de Coordenação Local (ECL)
Não correram variações ao número de ECL constituídas relativamente a 2011, mantendo-se em
2012 as mesmas 28 ECL’s.
2.2.3 Equipa de Cuidados Continuados Integrados (ECCI)
Comparativamente a 2011, ano no qual se encontravam em funcionamento 86 ECCI, com uma
média de 19 lugares cada, perfazendo um total de 1660 lugares, no decurso de 2012 houve um
aumento global de 50 lugares, passando a existirem 85 ECCI, com uma capacidade global de 1710
lugares. Especificamente as alterações ocorridas foram:
- decréscimo de 20 lugares, correspondendo à rescisão do acordo com a ULS Nordeste, E.P.E.
referente à ECCI Torre de Moncorvo;
- alteração do número médio de lugares por ECCI em 2012 de 19 para 20, à exceção da ECCI
Famalicão com 30 lugares.
As ECCI do ACeS Espinho-Gaia solicitaram a redução dos seus lugares globais de 80 para 40. Essa
reorganização de caráter temporário foi decidida na reunião efetuada a 31 de Maio pela ARS
Norte, IP, o Diretor Executivo do ACeS Espinho-Gaia, a Vogal do Conselho Clínico do mesmo ACeS,
as Enfermeiras responsáveis de cada uma das 4 ECCI e as Coordenadoras das UCC, quando não
coincidentes com as anteriores;
No ACeS Marão e Douro Norte, a ECCI Peso da Régua foi extinta, sendo criada a ECCI Douro, que
manteve 20 lugares e aumentou a área geográfica de ação, passando a incluir o concelho de
Mesão Frio.
2.2.4 Equipa Intra Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos (EIHSCP)
No decurso de 2012 continuou o processo de implementação do Despacho nº.7968/2011. DR
nº107, série II de 02.06.2011 na região, tendo sido promovidas pela ARS Norte, IP, 4 reuniões com
os Conselhos de Administração dos Hospitais com vista à criação das EIHSCP, nomeadamente:
- Em 21 de Março com o do CH Vila Nova de Gaia;
- Em 28 de Março e em 06 de Junho com o do Hospital de Braga;
- Em 11 de Abril com o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro;
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- Em 02 de Maio com o Hospital Tâmega e Sousa;
Até ao final de 2012 apenas se concretizou o início de funcionamento da EIHSCP do C H Porto em
Janeiro. Ao longo do ano mantiveram-se em funcionamento 2 EIHSCP: a do C H Porto e do C H São
João, criada em 2011. Estas duas Equipas assistiram 295 doentes em 2012.
Em 2012 aprofundou-se a relação de parceria entre os cuidados hospitalares paliativos (EIHSCP) e
os cuidados domiciliários aos doentes com necessidades de cuidados paliativos integrados nas
ECCI, com inclusive visita domiciliária conjunta sempre que necessário da Coordenadora da
EIHSCP do C H São João, Dra. Edna Gonçalves, e as ECCI de Castelo da Maia, ECCI de Ermesinde,
ECCI de Valongo e ECCI de Águas Santas.
Considerando a necessidade de desenvolvimento das respostas em cuidados paliativos, criando
condições para uma resposta adequada às necessidades dos doentes em fase paliativa, foi
assinado um acordo de cooperação em 09 de Setembro de 2012 entre a ARS Norte, IP e o C H de
São João, EPE, com os seguintes objetivos:
- Dispor de um modelo organizativo ao nível de recursos estruturais e humanos de cuidados
paliativos, de acordo com as necessidades dos doentes, num processo de continuidade de
cuidados na Região Norte, que dê respostas a todos os doentes com necessidades de Cuidados
Paliativos;
- Contribuir para melhorar a qualidade assistencial;
- Promover as competências técnicas das equipas que prestam cuidados a utentes com doença
avançada e progressiva e apoiar a qualificação dos serviços na organização e prestação de
cuidados paliativos através da geração de conhecimento científico.
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2.3 Cobertura populacional da RNCCI
Na tabela seguinte encontra-se a cobertura populacional da RNCCI na Região Norte a 31.12.2012,
ano correspondente ao final da 2ª Fase prevista para a implementação da RNCCI:
Tipologia de
Cuidados
Previsto
Fase 2
(2009-2012)
Implementado
31.12.2012
Relação entre
o implementado
E o previsto (%)
Convalescença 892 313 35%
Média 1019 552 54%
Longa 2.549 965 38%
Paliativos 127 53 42%
ECCI 4.587 1710 37%
Tabela 5: Cobertura Populacional da RNCCI na Região Norte a 31.12.2012
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3 CONSOLIDAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DAS RESPOSTAS EXISTENTES
3.1 Respostas existentes e atividade assistencial
3.1.1 Número de doentes assistidos
Em 2012 foram admitidos na RNCCI na Região 12.860 doentes. Este número comporta não só os
referenciados e validados em 2012 mas também os doentes que permaneciam em lista de espera
a 31.12.2011 e que transitaram em espera para virem a ser admitidos em 2012.
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
1058 1052 1197 960 1129 1032 1130 1000 951 1222 1111 1018 12860
Tabela 6: Número de doentes assistidos em 2012 na Região
Comparativamente a 2011, no qual foram assistidos 12.189 doentes, verifica-se que em 2012
foram assistidos mais 671 doentes, o que representou um aumento de 5,5% no total de doentes
assistidos na Região.
3.1.2 Taxa Ocupação
Na tabela seguinte pode-se observar globalmente por tipologia a taxa de ocupação média em
2012 das respostas existentes na Região Norte e respetiva variação para 2011:
2011 2012 Variação
Convalescença 77% 88% + 4%
Média Duração e Reabilitação 91% 93% + 2 %
Longa Duração e Manutenção 94% 95% + 1%
Paliativos 76% 78% + 2 %
ECCI 35% 57% + 22 %
Tabela 7: Variação Taxa de Ocupação por tipologia 2011-2012
Em todas as respostas implementadas verifica-se um aumento percentual da taxa de ocupação,
ou seja, otimização rentabilização dos recursos existentes.
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3.1.2.1 Convalescença
Unidade/Equipa Média 2012
SCM ESPOSENDE 95,2%
CH VNG - ESPINHO 93,0%
UC WECARE 91,6%
UC NOVA SAÚDE - PAREDES 91,4%
BELLA VIDA - VIANA 91,2%
ULS DE MATOSINHOS 91,1%
CH ALTO MINHO - Arcos Valdevez 91,1%
CHTMAD 90,3%
CH ALTO MINHO - Valença 89,9%
H N. SRA. CONCEIÇÃO - VALONGO 89,6%
SCM TAROUCA 88,1%
SCM PÓVOA DE LANHOSO 87,4%
CH VNG - ESPINHO - AVC 87,2%
SCM RIBA D´AVE 86,7%
SCM FELGUEIRAS 86,7%
CH NORDESTE - HD MACEDO CAVALEIROS 86,1%
UC - CH ALTO AVE – FAFE 77,2%
Taxa de Ocupação Média da tipologia de UC 89,5%
Tabela 8: Taxa de Ocupação UC 2012
3.1.2.2 Média Duração e Reabilitação
Unidade/Equipa Média 2012
SCM VILA DO CONDE 96,5%
MONTEPIO RESIDÊNCIAS 96,2%
Casa de Saúde de Guimarães S.A. 96,0%
H MISERICÓRDIA PAREDES 96,0%
UMDR SCM SANTO TIRSO 95,8%
SCM CASTELO DE PAIVA 95,6%
CLIPÓVOA - HOSPOR S.A. 95,6%
UMDR - António Francisco Guimarães 95,4%
SCM ARCOS DE VALDEVEZ 95,3%
SCM ESPOSENDE 95,2%
SCM AROUCA 94,8%
SCM FELGUEIRAS 94,8%
SCM MONÇÃO 94,8%
SCM RIBA D´AVE 94,4%
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RADELFE 94,3%
PMV-Policlínica S.A. 94,0%
SCM VILA VERDE - UMDR 93,5%
UMDR O Poverello 93,4%
SCM CHAVES - UMDR 92,8%
SCM VILA FLOR - UMDR 92,8%
SCM LOUSADA 91,9%
SCM VILA REAL 91,8%
UMDR CORINO DE ANDRADE 90,3%
SCM FREIXO ESPADA A CINTA 89,1%
SCM MURÇA 88,3%
SCM SABROSA 87,4%
SCM ALIJÓ 87,0%
Taxa de Ocupação Média da tipologia de Média Duração e Reabilitação 93,4%
Tabela 9: Taxa de Ocupação UMDR 2012
3.1.2.3 Longa Duração e Manutenção
Unidade/Equipa Média 2012
ULDM SCM SANTO TIRSO 99,3%
MONTEPIO RESIDÊNCIAS 99,2%
SCM PÓVOA DE VARZIM 99,1%
PMV-Policlínica S.A. 99,1%
SCM RESENDE 98,9%
DIVINO SALVADOR - ULDM 98,7%
SCM AROUCA 98,7%
ULDM - António Francisco Guimarães 98,5%
SCM RIBA D´AVE 98,4%
SCM CHAVES - ULDM 98,2%
RADELFE 98,2%
SCM RIBEIRA PENA 98,1%
SCM VILA DO CONDE 98,1%
SCM MURÇA 98,0%
Casa de Saúde de Guimarães S.A. 97,7%
ULDM SCM GUIMARÃES 97,6%
SCM PESO DA RÉGUA 97,0%
ULDM Wecare 96,9%
SCM MIRANDA DO DOURO 96,5%
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ULDM Dª ELVIRA CÂMARA LOPES 96,1%
SCM MARCO DE CANAVESES - ULDM 96,1%
SCM VIMIOSO 96,0%
SCM VILA VERDE - ULDM 95,7%
SCM ALIJÓ 95,6%
SCM SÃO JOÃO DA MADEIRA 95,6%
SCM MONÇÃO 94,9%
ULDM O Poverello 94,5%
SCM FELGUEIRAS - ULDM 94,2%
SCM ARCOS DE VALDEVEZ 94,1%
5 Sensi 94,0%
SCM FREIXO ESPADA A CINTA 93,7%
SCM VILA FLOR - ULDM 93,6%
SCM TORRE DE MONCORVO 93,5%
SCM VIEIRA DO MINHO 93,2%
ULDM NESPEREIRA 93,0%
ULDM CASA DA CERCA 92,1%
Misericórdia de Mogadouro 91,9%
ULDM Dr. Queirós de Faria 90,8%
SCM PORTO 83,8%
ULDM SCM CASTELO DE PAIVA 64,6%
Taxa de Ocupação Média da tipologia de Longa Duração e Manutenção 95,1%
Tabela 10: Taxa de Ocupação ULDM 2012
3.1.2.4 Paliativos
Unidade/Equipa Média
C H NORDESTE-MACEDO CAVALEIROS 82,3%
IPO PORTO 81,9%
UCP Wecare 81,0%
CHTMAD 78,8%
UCP O Poverello 65,2%
Taxa de Ocupação Média da tipologia de Paliativos 77,8%
Tabela 11: Taxa de Ocupação UCP 2012
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3.1.2.5 ECCI
Unidade/Equipa Taxa ECCI ALIJÓ 59,9%
ECCI SENHORA DA HORA 97,0% ECCI VIZELA 59,0%
ECCI BARCELOS 95,0% ECCI CAMPANHÃ 57,2%
ECCI BARCELINHOS - I 93,1% ECCI TERRAS DO BOURO 56,9%
CS CHAVES 93,1% ECCI OLIVEIRA DE AZEMEIS 56,9%
ECCI REBORDOSA 91,5% ECCI SOARES REIS E OLIVEIR DOURO 55,8%
ECCI LEÇA DA PALMEIRA 90,1% ECCI VILA NOVA DE CERVEIRA 54,7%
ECCI CARANDÁ 89,7% ECCI CARVALHOSA 53,4%
ECCI BAIÃO 89,5% ECCI VALONGO 52,0%
ECCI MATOSINHOS 89,1% ECCI MELGAÇO 50,9%
ECCI BRAGANÇA 88,8% ECCI SANTA MARIA DA FEIRA 50,2%
ECCI PONTE DE LIMA 88,4% ECCI DOURO 48,5%
ECCI ALDOAR 87,0% ECCI PONTE DA BARCA 47,5%
ECCI ARCOS DE VALDEVEZ 85,5% ECCI MONÇÃO 46,5%
ECCI ERMESINDE 84,5% CS MIRANDELA 45,1%
ECCI CASTELO DA MAIA 83,7% MARCO DE CANAVESES 43,1%
ECCI SANTO TIRSO 81,3% ECCI ARCOZELO 41,6%
ECCI S. MAMEDE DE INFESTA 80,5% ECCI BOA NOVA 41,3%
CS V.N. FAMALICãO 79,2% ECCI PÓVOA DO LANHOSO 40,3%
ECCI VILA DO CONDE 78,8% ECCI FAFE 38,8%
ECCI BRAGA 78,1% ECCI AMARES 38,0%
ECCI CHAVES II 77,2% ECCI S. JOÃO DA MADEIRA 37,7%
ECCI VILA REAL 1 76,3% ECCI VALE DE CAMBRA 35,6%
ECCI ÁGUAS SANTAS 76,1% ECCI RIBEIRA DE PENA 35,0%
ECCI VILA VERDE 75,8% ECCI ESPINHO 34,8%
ECCI CELORICO DE BASTOS 75,7% ECCI VALENÇA 32,3%
ECCI RIO TINTO 74,9% ECCI CARVALHOS 30,4%
ECCI VILA REAL 2 74,6% ECCI SABROSA 30,3%
ECCI ÍNFIAS 73,3% ECCI VINHAIS 30,3%
ECCI PARANHOS 72,2% ECCI CAMINHA 28,5%
ECCI TAROUCA 71,1% ECCI AMARANTE 23,7%
ECCI GONDOMAR E FOZ DO SOUSA 70,2% CS MIRANDA DOURO 23,0%
CS VILA POUCA DE AGUIAR 69,9% ECCI CINFÃES 19,9%
ECCI FELGUEIRAS 68,9% CS ALFâNDEGA DA Fé 19,8%
ECCI ESPOSENDE 68,1% ECCI SANTA MARTA DE PENAGUIÃO 17,9%
ECCI PAREDES DE COURA 67,2% ECCI BOTICAS 17,7%
ECCI BATALHA 66,8% ECCI MURÇA 17,3%
ECCI GUIMARÃES 65,1% ECCI MOGADOURO 15,6%
ECCI MONTALEGRE 64,4% ECCI VILA FLÔR 14,2%
CS MACEDO DE CAVALEIROS 63,0% ECCI CARRAZEDA DE ANCIÃES 12,0%
ECCI PÓVOA DE VARZIM 61,1% ECCI VILA NOVA DE FOZ CÔA 9,2%
ECCI VALPAÇOS 60,6% ECCI VIMIOSO 9,2%
ECCI VIEIRA DO MINHO 60,5% Taxa Ocupação média da ECCI 57,2%
Tabela 12: Taxa de Ocupação ECCI 2012
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3.1.3 Demora média
A demora média por tipologia na Região em 2012 não ultrapassou nas tipologias de
Convalescença e de Média Duração e Reabilitação os tempos máximos previstos de permanência
de cada doente na Unidade em cada uma destas tipologias, sendo de 27 dias e de 72 dias,
respetivamente.
Na Tipologia de Longa Duração e Manutenção a demora média em 2012 situou-se nos 162 dias,
em Paliativos nos 29 dias e em ECCI nos 79 dias.
3.1.3.1 Convalescença
Prestador JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Nºaltas
CH VNG - H. N SRA DA AJUDA -
ESPINHO 28 35 30 30 32 29 34 31 33 31 28 32 140
CH VNG - H. N SRA DA AJUDA -
ESPINHO 28 24 25 29 33 34 29 30 26 27 28 29 171
CHTMAD 32 30 28 29 29 25 29 29 24 26 27 28 184
HOSPITAL N. SRA. CONCEIÇÃO -
VALONGO 29 29 30 26 28 26 28 29 31 31 36 36 245
SCM ESPOSENDE 27 29 27 25 25 26 25 26 29 28 27 26 246
SCM FELGUEIRAS 28 23 25 47 30 23 28 24 22 25 25 47 165
SCM PÓVOA DE LANHOSO 29 30 31 30 30 30 28 29 28 30 30 29 288
SCM RIBA D´AVE 25 26 20 27 29 27 21 26 27 25 27 24 170
SCM TAROUCA 23 28 30 30 31 28 25 29 29 28 26 27 178
UC - CH ALTO AVE - PÓLO
CABECEIRAS DE BASTO 31 32 24 30 30 26 28 30 32 29 30 27 103
UC - CH ALTO AVE - Pólo de Fafe 25 29 27 25 26 26 28 27 29 26 22 22 175
UC NOVA SAÚDE DO HDA
MISERICÓRDIA DE PAREDES 26 26 26 29 28 31 25 25 23 30 26 40 170
UC Wecare 25 27 24 26 27 26 25 26 28 29 25 28 199
ULS ALTO MINHO 23 25 21 25 26 24 44 23 26 23 22 23 242
ULS ALTO MINHO 22 26 25 25 24 24 24 23 23 23 23 23 216
ULS DE MATOSINHOS 30 32 30 33 30 30 23 29 33 38 31 27 243
ULS NORDESTE, EPE - HD MACEDO
CAVALEIROS 26 23 25 24 25 24 23 27 21 20 22 23 236
UNIDADE DE CONVALESCENÇA V
BELLA VIDA VIANA 26 30 25 24 32 25 22 30 24 26 25 24 293
Tabela 13: Demora Média UC 2012
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3.1.3.2 Média Duração e Reabilitação
Prestador JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Nº
altas
Casa de Saúde de
Guimarães S.A. 90 81 83 88 50 91 71 67 78 71 109 108 97
CLIPÓVOA - HOSPOR S.A. 72 65 54 60 57 65 42 58 58 71 72 71 176
H MISERICÓRDIA PAREDES 53 65 58 57 85 81 85 13 76 68 47 60 79
MONTEPIO RESIDÊNCIAS 90 79 107 101 87 87 88 54 93 84 90 89 150
PMV-Policlínica S.A. 91 65 62 123 72 65 65 73 93 166 95 35 67
RADELFE 56 76 153 57 53 41 78 56 59 120 34 107 99
SCM ALIJÓ 71 58 56 92 119 102 93 61 72 66 61 81 42
SCM ARCOS DE VALDEVEZ 78 75 61 59 67 73 73 53 71 66 57 58 152
SCM AROUCA 66 90 29 68 63 0 90 93 105 88 90 105 31
SCM CASTELO DE PAIVA 56 82 92 78 71 75 48 55 48 80 61 48 54
SCM CHAVES - UMDR 78 58 98 62 58 62 71 62 64 66 86 79 85
SCM ESPOSENDE 51 66 46 49 65 93 44 64 62 46 63 46 65
SCM FELGUEIRAS 68 56 71 55 79 76 63 57 60 55 67 69 108
SCM FREIXO ESPADA A
CINTA 62 60 37 95 85 73 85 56 37 58 56 71 59
SCM LOUSADA 67 43 48 64 66 58 41 50 47 39 141 75 153
SCM MONÇÃO 81 81 79 60 103 80 78 86 79 68 59 68 78
SCM MURÇA 65 108 104 100 75 14 88 73 62 68 82 131 100
SCM RIBA D´AVE 56 67 63 53 56 35 43 67 72 40 43 42 75
SCM SABROSA 108 75 79 68 102 99 84 66 87 88 56 62 80
SCM VILA DO CONDE 83 72 74 52 76 58 65 72 68 86 139 96 100
SCM VILA FLOR - UMDR 82 96 55 76 67 80 72 93 82 76 72 49 49
SCM VILA REAL 92 85 66 57 67 79 75 73 73 72 104 43 122
SCM VILA VERDE - UMDR 75 58 68 68 90 56 75 55 76 84 82 84 107
UMDR - António Francisco
Guimarães 55 62 71 48 60 84 58 84 67 62 81 69 150
UMDR CORINO DE
ANDRADE 87 82 55 68 55 71 55 50 83 90 91 77 89
UMDR O Poverello 10 43 65 86 93 113 91 89 61 74 55 58 96
UMDR SCM SANTO TIRSO 161 124 67 122 72 52 83 70 69 71 168 55 77
Tabela 14: Demora Média UMDR 2012
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
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3.1.3.3 Longa Duração e Manutenção
Prestador JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Nº
altas
SCM AROUCA 0 0 0 165 26 0 198 1556 37 1110 0 169 13
SCM RESENDE 0 96 13 0 0 229 1544 248 0 0 0 91 6
ULDM NESPEREIRA 8 16 28 52 71 75 70 106 69 50 32 99 87
ULDM O Poverello 6 24 62 69 101 117 169 117 176 132 142 63 57
SCM VILA DO CONDE 30 483 10 52 219 0 117 2011 0 250 78 85 43
SCM RIBA D´AVE 838 0 131 189 427 1350 206 403 11 48 20 192 24
SCM MURÇA 0 0 0 0 0 626 215 679 25 33 207 57 19
SCM MONÇÃO 339 140 164 0 189 75 126 589 216 68 0 0 28
SCM FREIXO ESPADA A CINTA 114 167 182 202 0 254 12 254 55 167 98 203 37
SCM RIBEIRA PENA 47 0 1179 0 111 548 378 39 50 39 899 79 24
SCM SÃO JOÃO DA MADEIRA 0 0 191 0 470 0 211 4 209 52 21 508 28
SCM VILA FLOR - ULDM 131 107 71 51 119 140 15 43 114 73 50 190 63
Misericórdia de Mogadouro 147 117 297 168 282 111 22 81 159 192 98 59 51
SCM ALIJÓ 77 606 188 213 43 52 152 389 94 26 40 62 35
SCM PÓVOA DE VARZIM 352 22 30 0 579 57 202 27 0 0 672 1259 24
SCM VIEIRA DO MINHO 409 432 326 29 155 140 85 41 677 253 61 107 31
SCM PESO DA RÉGUA 503 125 226 148 39 44 0 515 689 133 162 185 43
SCM PORTO 429 56 48 0 1195 0 947 0 0 0 0 0 7
SCM MIRANDA DO DOURO 312 175 231 33 86 59 0 251 267 47 281 338 38
SCM ARCOS DE VALDEVEZ 188 223 62 158 51 53 153 454 226 123 32 37 57
SCM VIMIOSO 30 141 78 156 144 211 200 113 55 181 147 62 56
SCM TORRE DE MONCORVO 159 68 69 40 68 9 117 131 0 148 124 320 57
SCM FELGUEIRAS - ULDM 53 38 61 62 63 72 53 47 42 71 85 76 130
ULDM Dª ELVIRA CÂMARA
LOPES 145 99 38 104 150 70 208 51 95 27 104 105
94
SCM CHAVES - ULDM 335 23 157 233 0 111 188 340 19 85 553 0 32
ULDM SCM SANTO TIRSO 98 213 20 85 40 307 188 71 0 0 0 180 13
SCM MARCO DE CANAVESES -
ULDM 181 140 91 23 47 66 0 22 111 193 23 57
36
ULDM SCM GUIMARÃES 158 96 175 203 136 93 173 176 94 197 297 171 62
SCM VILA VERDE - ULDM 74 158 147 131 166 54 56 210 129 119 107 42 49
ULDM - António Francisco
Guimarães 103 126 74 182 264 307 265 308 162 189 219 174
47
ULDM SCM CASTELO DE
PAIVA 0 0 11 28 31 24 65 61 80 49 93 94
47
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 24
PMV-Policlínica S.A. 673 0 58 0 0 192 11 0 354 271 683 332 27
RADELFE 195 502 215 78 220 34 33 662 82 378 107 396 34
MONTEPIO RESIDÊNCIAS 0 427 273 990 163 52 216 239 194 0 185 654 31
5 Sensi 179 62 190 127 231 86 70 77 120 38 41 208 90
Casa de Saúde de Guimarães
S.A. 31 260 110 164 255 125 26 158 128 87 345 216
85
ULDM CASA DA CERCA 165 35 226 169 75 43 29 202 406 152 90 0 40
DIVINO SALVADOR - ULDM 122 73 123 0 218 263 80 0 104 349 159 371 32
ULDM Dr. Queirós de Faria 78 95 33 115 61 103 70 178 133 107 131 75 103
ULDM Wecare 90 98 46 142 128 60 55 121 66 105 42 107 82
Tabela 15: Demora Média ULDM 2012
3.1.3.4 Paliativos
Prestador JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Nº
altas
ULS NORDESTE-HD MACEDO
CAVALEIROS 83 58 29 28 12 44 27 46 31 22 28 29 86
CHTMAD 23 23 48 27 23 25 16 25 12 21 29 73 93
IPO Porto 22 15 20 21 18 17 40 21 27 14 29 22 263
UCP O Poverello 14 17 15 17 26 13 16 21 33 20 31 23 96
UCP Wecare 19 32 12 54 17 40 25 23 19 98 52 33 77
Tabela 16: Demora Média UCP 2012
3.2 Prorrogações
Conforme os normativos legais da RNCCI, nas tipologias de Convalescença e de Média Duração e
reabilitação, existe a possibilidade do doente permanecer para além do período previsto de
internamento em cada uma das tipologias referidas (30 e 90 dias respetivamente) desde que a
sua situação clínica e/ou social o determine e a ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização,
Área Funcional dos Cuidados Continuados Integrados, o aprove.
Em 2012 foram aprovadas 1.419 prorrogações, como a seguir se apresentam:
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 25
3.2.1 Convalescença
PRESTADOR CONTRATO PRORROGAÇÕES Nº DIAS
SCM ESPOSENDE N.M.C.06.11.0004 0 0
SCM PÓVOA LANHOSO N.M.C.06.11.0002 2 14
SCM RIBA D'AVE N.M.C.06.11.0001 2 7
BELLA VIDA N.P.C.11.01.0001 4 39
CH AA - FAFE N.H.C.11.07.0009 3 14
WECARE N.P.C.11.06.0002 4 26
CH AM - Arcos Valdevez N.C.C.07.12.0001 10 94
CH AM - Valença N.C.C.07.11.0001 13 211
CH TMAD N.H.C.08.07.0003 11 66
CH NORDESTE, EPE – H MACEDO CAVALEIROS N.H.C.09.10.0008 12 73
SCM TAROUCA C.M.C.07.01.0003 12 77
CH AA - CABECEIRAS BASTO N.H.C.10.07.0008 7 42
H N. SRA. CONCEIÇÃO - VALONGO N.H.C.07.09.0001 44 491
SCM PAREDES – HOSPITAL N.M.C.10.07.0006 37 780
SCM FELGUEIRAS N.M.C.06.11.0005 38 668
CH VNG - H. N SRA DA AJUDA – ESPINHO N.H.C.09.08.0006 40 266
ULS DE MATOSINHOS N.H.C.07.10.0001 71 546
CH VNG - H. N SRA DA AJUDA – ESPINHO N.H.C.08.02.0001 48 400
Tabela 17: Número de Prorrogações UC 2012
Constata-se que, e considerando o nº de camas contratualizado e a taxa de ocupação de cada
Unidade, que a Unidade do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia e a da ULS Matosinhos foram
as que maior número de prorrogações solicitaram.
Por outro lado, a Unidade da Santa Casa da Misericórdia de Esposende não solicitou qualquer
prorrogação.
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 26
3.2.2 Média Duração e Reabilitação
PRESTADOR CONTRATO PRORROGAÇÕES Nº DIAS
SCM RIBA D´AVE N.M.M.06.11.0002 0 0
UMDR - António Francisco Guimarães N.M.M.11.04.0020 3 28
SCM ESPOSENDE N.M.M.07.02.0001 1 15
UMDR O Poverello N.I.M.12.01.0001 6 60
SCM VILA VERDE - UMDR N.M.M.10.10.0017 11 153
SCM FREIXO ESPADA A CINTA N.M.M.07.09.0001 4 50
SCM FELGUEIRAS N.M.M.07.12.0003 12 237
SCM AROUCA N.M.M.07.12.0010 5 90
SCM ARCOS DE VALDEVEZ N.M.M.09.08.0015 25 445
CLIPÓVOA - HOSPOR S.A. N.P.M.09.09.0006 37 684
SCM VILA FLOR - UMDR N.M.M.08.04.0001 12 135
SCM MONÇÃO N.M.M.07.05.0001 19 284
SCM VILA REAL N.M.M.08.09.0012 38 705
H MISERICÓRDIA PAREDES N.M.M.09.03.0014 39 797
UMDR CORINO DE ANDRADE N.M.M.10.11.0019 46 908
Casa de Saúde de Guimarães S.A. N.P.M.09.08.0005 56 1104
SCM CHAVES - UMDR N.M.M.10.08.0016 39 872
SCM VILA DO CONDE N.M.M.06.11.0001 66 1269
SCM SABROSA N.M.M.07.12.0008 51 587
MONTEPIO RESIDÊNCIAS N.P.M.09.04.0004 121 2249
UMDR SCM SANTO TIRSO N.M.M.10.11.0018 52 1040
SCM MURÇA N.M.M.06.11.0003 75 1278
SCM CASTELO DE PAIVA C.M.M.06.11.0004 41 686
RADELFE N.P.M.08.05.0003 77 1562
SCM LOUSADA N.M.M.07.12.0002 112 2290
PMV-Policlínica S.A. N.P.M.08.05.0002 72 1178
SCM ALIJÓ N.M.M.08.10.0013 41 478
Tabela 18: Número de Prorrogações UMDR 2012
Constata-se que, e considerando o nº de camas contratualizado e a taxa de ocupação de cada
Unidade, que a Unidade da Santa Casa de Misericórdia de Alijó e a da PMV-Políclinica S.A. são as
que maior número de prorrogações solicitaram.
Por outro lado, a Unidade da Santa Casa da Misericórdia de Riba D’Ave não solicitou qualquer
prorrogação.
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3.3 Altas e Óbitos
Em 2012 ocorreram 12.508 altas da RNCCI.
Destas cerca de 16% foram por óbito, num total de 1.998 óbitos ocorridos na RNCCI na Região.
3.3.1 Convalescença
PRESTADOR CONTRATO ÓBITOS
CENTRO HOSPITALAR DO NORDESTE, EPE - HD MACEDO CAVALEIROS N.H.C.09.10.0008 0
CH VNG - H. NOSSA SENHORA DA AJUDA - ESPINHO N.H.C.09.08.0006 0
SCM ESPOSENDE N.M.C.06.11.0004 0
SCM TAROUCA C.M.C.07.01.0003 0
UNIDADE DE CONVALESCENÇA V BELLA VIDA VIANA N.P.C.11.01.0001 1
UC - CH ALTO AVE EPE - Pólo de Fafe N.H.C.11.07.0009 1
SCM PÓVOA DE LANHOSO N.M.C.06.11.0002 2
ULS DE MATOSINHOS, EPE - HOSPITAL PEDRO HISPANO N.H.C.07.10.0001 2
CHTMAD N.H.C.08.07.0003 2
UC - CH ALTO AVE, E.P.E. - PÓLO CABECEIRAS DE BASTO N.H.C.10.07.0008 1
SCM FELGUEIRAS N.M.C.06.11.0005 2
SCM RIBA D´AVE N.M.C.06.11.0001 2
CH VNG - H. NOSSA SENHORA DA AJUDA - ESPINHO N.H.C.08.02.0001 3
UC Wecare N.P.C.11.06.0002 3
CENTRO HOSPITALAR DO ALTO MINHO N.C.C.07.11.0001 4
HOSPITAL N. SRA. CONCEIÇÃO - VALONGO N.H.C.07.09.0001 6
CENTRO HOSPITALAR DO ALTO MINHO N.C.C.07.12.0001 4
UC NOVA SAÚDE DO HOSPITAL DA MISERICÓRDIA DE PAREDES N.M.C.10.07.0006 8
Tabela 19: Número de óbitos UC 2012
3.3.2 Média Duração e Reabilitação
PRESTADOR CONTRATO ÓBITOS
SCM ALIJÓ N.M.M.08.10.0013 0
SCM SABROSA N.M.M.07.12.0008 0
UMDR CORINO DE ANDRADE N.M.M.10.11.0019 1
SCM VILA REAL N.M.M.08.09.0012 2
UMDR - António Francisco Guimarães N.M.M.11.04.0020 3
SCM ESPOSENDE N.M.M.07.02.0001 1
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H MISERICÓRDIA PAREDES N.M.M.09.03.0014 2
MONTEPIO RESIDÊNCIAS N.P.M.09.04.0004 5
SCM AROUCA N.M.M.07.12.0010 1
SCM RIBA D´AVE N.M.M.06.11.0002 2
UMDR SCM SANTO TIRSO N.M.M.10.11.0018 3
SCM VILA FLOR - UMDR N.M.M.08.04.0001 2
SCM VILA DO CONDE N.M.M.06.11.0001 5
CLIPÓVOA - HOSPOR S.A. N.P.M.09.09.0006 7
SCM VILA VERDE - UMDR N.M.M.10.10.0017 7
RADELFE N.P.M.08.05.0003 5
UMDR O Poverello N.I.M.12.01.0001 6
Casa de Saúde de Guimarães S.A. N.P.M.09.08.0005 6
SCM MONÇÃO N.M.M.07.05.0001 5
PMV-Policlínica S.A. N.P.M.08.05.0002 5
SCM ARCOS DE VALDEVEZ N.M.M.09.08.0015 9
SCM CHAVES - UMDR N.M.M.10.08.0016 5
SCM LOUSADA N.M.M.07.12.0002 11
SCM MURÇA N.M.M.06.11.0003 10
SCM CASTELO DE PAIVA C.M.M.06.11.0004 6
SCM FELGUEIRAS N.M.M.07.12.0003 12
SCM FREIXO ESPADA A CINTA N.M.M.07.09.0001 8
Tabela 20: Número óbitos UMDR 2012
3.3.3 Longa Duração e Manutenção
CONTRATO PRESTADOR ÓBITOS
N.M.L.10.11.0021 SCM SANTO TIRSO 2
N.M.L.07.09.0001 SCM FREIXO ESPADA A CINTA 7
N.P.L.09.04.0004 MONTEPIO RESIDÊNCIAS 10
C.M.L.06.11.0003 SCM RESENDE 3
N.M.L.06.11.0003 SCM MURÇA 7
N.M.L.07.12.0009 SCM SÃO JOÃO DA MADEIRA 7
N.M.L.08.10.0011 SCM POVOA DE VARZIM 10
N.P.L.08.05.0001 PMV-Policlínica S.A. 6
N.M.L.07.12.0007 SCM RIBEIRA PENA 7
N.M.L.06.11.0002 SCM RIBA D'AVE 7
C.M.L.06.11.0002 SCM AROUCA 7
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N.M.L.08.12.0015 SCM MIRANDA DO DOURO 11
N.M.L.08.10.0012 SCM VIEIRA DO MINHO 11
N.M.L.11.04.0025 ULDM - António Francisco Guimarães 16
N.M.L.11.03.0024 SCM VILA VERDE - ULDM 14
N.M.L.12.01.0027 ULDM SCM CASTELO DE PAIVA 15
N.P.L.08.05.0003 RADELFE 15
N.P.L.11.02.0008 DIVINO SALVADOR - ULDM 13
N.M.L.09.09.0017 SCM VIMIOSO 15
N.M.L.08.11.0013 SCM PESO DA RÉGUA 18
N.M.L.11.02.0023 ULDM SCM GUIMARÃES 27
N.M.L.10.08.0020 SCM CHAVES - ULDM 13
N.P.L.09.04.0005 5 Sensi 40
N.I.L.12.01.0002 ULDM O Poverello 23
N.M.L.08.10.0010 SCM ALIJÓ 21
N.M.L.11.02.0022 SCM MARCO CANAVESES 19
N.I.L.12.01.0001 ULDM NESPEREIRA 30
N.M.L.06.11.0001 SCM VILA DO CONDE 15
N.M.L.07.02.0001 SCM MONÇÃO 18
N.M.L.09.08.0016 SCM ARCOS VALDEVEZ 31
N.P.L.11.05.0009 ULDM Dr. Queirós de Faria 38
N.M.L.09.10.0018 SCM TORRE DE MONCORVO 23
N.P.L.09.08.0006 Casa de Saúde de Guimarães S.A. 53
N.M.L.08.05.0001 SCM MOGADOURO 32
N.P.L.11.06.0010 ULDM Wecare 37
N.M.L.10.06.0019 ULDM Dª ELVIRA CÂMARA LOPES 39
N.M.L.08.04.0001 SCM VILA FLOR - ULDM 25
N.P.L.10.11.0007 ULDM CASA DA CERCA 27
N.M.L.09.11.0026 SCM FELGUEIRAS - ULDM 57
Tabela 21: Número de óbitos ULDM 2012
3.3.4 Paliativos
PRESTADOR CONTRATO ÓBITOS
N.P.P.11.06.0001 UCP Wecare 57
N.H.P.09.10.0003 CH NORDESTE, EPE - HD MACEDO CAVALEIROS 68
N.H.P.08.10.0002 CHTMAD 62
N.I.P.12.01.0001 UCP O Poverello 75
N.H.P.07.06.0001 UCP IPO 232
Tabela 22: Número de óbitos UCP 2012
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 30
3.3.5 ECCI
CONTRATO UNIDADE ÓBITOS
E.N.S.C.09.01.0003 CS MIRANDA DOURO 0
E.N.S.C.11.03.0081 ECCI VILA FLÔR 0
E.N.S.C.09.04.0009 CS V.N. FAMALICãO 1
E.N.S.C.10.10.0025 ECCI BRAGA 2
E.N.S.C.10.12.0055 ECCI CELORICO DE BASTOS 3
E.N.S.C.10.11.0037 ECCI ÍNFIAS 3
E.N.S.C.11.08.0085 ECCI TAROUCA 3
E.N.S.C.09.01.0004 CS MIRANDELA 2
E.N.S.C.10.12.0070 ECCI BAIÃO 4
E.N.S.C.10.11.0035 ECCI TERRAS DO BOURO 3
E.N.S.C.10.11.0041 ECCI VILA VERDE 4
E.N.S.C.10.10.0031 ECCI VILA REAL 2 4
E.N.S.C.09.03.0005 CS CHAVES 5
E.N.S.C.10.03.0015 ECCI BOTICAS 1
E.N.S.C.10.12.0056 ECCI CINFÃES 1
E.N.S.C.10.12.0071 ECCI ERMESINDE 5
E.N.S.C.11.03.0079 ECCI PAREDES DE COURA 4
E.N.S.C.10.12.0054 ECCI SANTA MARIA DA FEIRA 3
E.N.S.C.10.12.0050 ECCI BARCELOS 6
E.N.S.C.10.12.0066 ECCI MOGADOURO 1
E.N.S.C.10.03.0017 ECCI CHAVES II 5
E.N.S.C.10.12.0053 ECCI ÁGUAS SANTAS 5
E.N.S.C.10.10.0026 ECCI SABROSA 2
E.N.S.C.10.11.0040 ECCI VIEIRA DO MINHO 4
E.N.S.C.10.12.0063 ECCI RIO TINTO 5
E.N.S.C.10.12.0044 ECCI VIZELA 4
E.N.S.C.10.12.0057 ECCI ARCOZELO 3
E.N.S.C.10.03.0014 ECCI MONTALEGRE 5
E.N.S.C.10.11.0039 ECCI AMARES 3
E.N.S.C.10.12.0046 ECCI S. JOÃO DA MADEIRA 3
E.N.S.C.10.12.0072 ECCI ALDOAR 7
E.N.S.C.09.03.0008 ECCI DOURO 4
E.N.S.C.10.12.0062 ECCI GONDOMAR E FOZ DO SOUSA 6
E.N.S.C.10.12.0049 ECCI SANTO TIRSO 7
E.N.S.C.10.10.0032 ECCI VILA DO CONDE 7
E.N.S.C.11.05.0082 MARCO DE CANAVESES 4
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 31
E.N.S.C.09.01.0002 CS MACEDO DE CAVALEIROS 6
E.N.S.C.10.12.0060 ECCI VALONGO 5
E.N.S.C.11.02.0075 ECCI BOA NOVA 4
E.N.S.C.10.03.0013 ECCI VALPAÇOS 6
E.N.S.C.10.05.0024 ECCI VINHAIS 3
E.N.S.C.10.11.0042 ECCI PÓVOA DO LANHOSO 4
E.N.S.C.09.03.0007 CS VILA POUCA DE AGUIAR 7
E.N.S.C.10.11.0038 ECCI CARANDÁ 9
E.N.S.C.11.03.0076 ECCI FAFE 4
E.N.S.C.10.12.0058 ECCI CAMPANHÃ 6
E.N.S.C.11.03.0080 ECCI BARCELINHOS - I 10
E.N.S.C.10.10.0027 ECCI Vila Nova de Foz Côa 1
E.N.S.C.10.12.0065 ECCI VIMIOSO 1
E.N.S.C.11.03.0078 ECCI VILA NOVA DE CERVEIRA 6
E.N.S.C.10.12.0068 ECCI CARVALHOSA 6
E.N.S.C.10.12.0073 ECCI BATALHA 8
E.N.S.C.10.10.0030 ECCI VILA REAL 1 10
E.N.S.C.11.07.0084 ECCI ALIJÓ 8
E.N.S.C.11.03.0077 ECCI ARCOS DE VALDEVEZ 12
E.N.S.C.10.12.0064 ECCI CAMINHA 4
E.N.S.C.10.12.0048 ECCI SOARES DOS REIS E OLIVEIRA DO DOURO 8
E.N.S.C.10.04.0020 ECCI MATOSINHOS 13
E.N.S.C.10.10.0028 ECCI BRAGANÇA 13
E.N.S.C.10.12.0043 ECCI PÓVOA DE VARZIM 9
E.N.S.C.10.10.0034 ECCI REBORDOSA 14
E.N.S.C.11.09.0086 ECCI ESPOSENDE 11
E.N.S.C.10.12.0047 ECCI VALE DE CAMBRA 6
E.N.S.C.10.10.0029 ECCI MURÇA 3
E.N.S.C.10.12.0045 ECCI OLIVEIRA DE AZEMEIS 10
E.N.S.C.10.12.0052 ECCI GUIMARÃES 12
E.N.S.C.10.12.0061 ECCI FELGUEIRAS 13
E.N.S.C.10.01.0010 ECCI PONTE DE LIMA 17
E.N.S.C.10.03.0012 ECCI RIBEIRA DE PENA 7
E.N.S.C.10.12.0067 ECCI ESPINHO 7
E.N.S.C.10.11.0036 ECCI CASTELO DA MAIA 17
E.N.S.C.10.12.0059 ECCI PARANHOS 15
E.N.S.C.10.12.0069 ECCI MELGAÇO 11
E.N.S.C.10.12.0075 ECCI VALENÇA 7
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 32
E.N.S.C.10.01.0011 ECCI PONTE DA BARCA 11
E.N.S.C.10.04.0023 ECCI S. MAMEDE DE INFESTA 19
E.N.S.C.09.01.0001 CS ALFâNDEGA DA Fé 5
E.N.S.C.11.01.0074 ECCI AMARANTE 6
E.N.S.C.10.04.0022 ECCI SENHORA DA HORA 25
E.N.S.C.11.11.0088 ECCI MONÇÃO 12
E.N.S.C.10.03.0019 ECCI SANTA MARTA DE PENAGUIÃO 5
E.N.S.C.10.04.0021 ECCI LEÇA DA PALMEIRA 26
E.N.S.C.10.12.0051 ECCI CARVALHOS 10
E.N.S.C.10.10.0033 ECCI CARRAZEDA DE ANCIÃES 4
Tabela 23: Número de óbitos ECCI 2012
Algumas ECCI's assumiram um papel essencialmente de apoio a doentes em fase paliativa, sendo
este facto manifesto no nº anormal de óbitos em relação à média.
3.4 Melhoria da qualidade assistencial – Formação
Neste âmbito e em articulação com o Departamento de Recursos Humanos, Área Funcional de
Formação e Desenvolvimento foram dinamizadas as seguintes ações de formação:
Nome da ação Nº ações
realizadas Nº horas
Nº de
formandos
Destinatários (ECR, EGA,
ECL, unidades de
internamento, ECCI
Cuidados Continuados 5 120 100 Médicos internato MGF
Cuidados Continuados Integrados para
Técnicos de Serviço Social 1 12 16
Técnicos de Serviço Social-
ECCI
Cuidados Continuados Integrados/PALIATIVOS 1 30 16 Médicos, Enfermeiros e
outros TSS dos CSP
Cuidados Continuados Integrados/Referenciação 2 12 21 Médicos, Enfermeiros e
outros TSS dos CSP
Dor Crónica 1 12 24 Médicos, Enfermeiros e
outros TSS dos CSP
ECCI-Equipa de Cuidados Continuados Integrados 2 6 23 Médicos, Enfermeiros e
outros TSS dos CSP
Curso Básico de Cuidados Paliativos 7 7 197 Médicos, Enfermeiros e
outros TSS dos CSP
Tabela 24: Ações de Formação dinamizadas em 2012
No âmbito da implementação da estratégia nacional de cuidados paliativos 2012-2014 na região
Norte, é de fulcral necessidade dotar os profissionais das ECCI e das ULDM com competências na
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 33
área dos cuidados paliativos. Neste contexto a ex-UMCCI celebrou um protocolo com a Fundação
Calouste Gulbenkian e o Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa para a realização de
formação avançada em dor crónica, de âmbito Nacional. Em conformidade, forma realizadas na
Região Norte 2 sessões de formação em 22 e23 de Maio de 2012 e 16 e 17 de Outubro de 2012,
cada uma das quais com a duração de 12 horas.
Preparação da Realização do Congresso Internacional de Cuidados Paliativos que se realiza em
2013.
3.5 Monitorização dos contratos estabelecidos no âmbito da RNCCI
3.5.1 Visitas Técnicas
Inserida na atividade prevista para a ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, Área
Funcional dos Cuidados Continuados Integrados, de acompanhamento dos contratos celebrados
na área dos Cuidados Continuados Integrados, foram realizadas ações de monitorização a
algumas Unidades, com o intuito de aferir a qualidade da prestação de cuidados nas mesmas, o
grau de cumprimento dos contratos celebrados e, quando aplicável, propor e monitorizar a
aplicação de medidas com vista à melhoria contínua.
Na sequência foram realizadas as seguintes visitas e elaborados os respetivos relatórios de
monitorização:
- 17.01 UC, UCP e ULDM Domus Fraternitas;
- 18.01 UC Espinho;
- 15.05 UC e UCP Vila Pouca de Aguiar;
- 18.05, 25.05, 29.05 e 01.06 UMDR e ULDM PMV, Policlínica;
- 31.05, 05.06, 12.06 e 20.06 UMDR e ULDM CLIHOTEL;
- 09.07 e 16.07 UCP IPO Porto;
- 30.11 UMDR e ULDM SCM Chaves.
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 34
3.5.2 Análise de Documentos – Grelhas de Acompanhamento das Unidades e Mapas de
Recursos Humanos
Trimestralmente as 28 ECL aplicam e remetem à ARS Norte, IP, DC-AFCCI para análise, as grelhas
de acompanhamento das Unidades situadas na sua área de influência, num total de 269 em 2012.
Bem como os 89 Prestadores remeteram também para análise mensalmente o mapa presente
dos acordos referente a recursos humanos nas Unidades, num total de 1068 mapas.
3.5.3 Elaboração, análise e divulgação do Boletim Estatístico da RNCCI
Com o objetivo de melhorar o controlo e a monitorização da atividade na RNCCI, criou-se em
2012 um documento organizado, o Boletim Estatístico da RNCCI na Região Norte, que permite
reunir e analisar os dados após tratamento, da atividade das Equipas e das Unidades de
Internamento da RNCCI.
Estes dados são disponibilizados à ARS Norte, IP via aplicativo informático da RNCCI (GestCare).
O Boletim estatístico da RNCCI na Região Norte tem uma publicação trimestral e é divulgado
através do Portal da ARS Norte, IP.
4 CARATERIZAÇÃO DA REFERENCIAÇÃO DE UTENTES PARA A
RNCCI
Em 2012 foram referenciados 13.040 doentes para a RNCCI, sendo que 9.530 foram pelos
Hospitais e 3.510 pelos Cuidados de Saúde Primários.
Mantém-se a assimetria de referenciação com os hospitais a referenciarem cerca de 3 vezes mais
do que os ACeS.
O Hospital foi responsável por 73,1% das referenciações face aos 26,9% dos ACeS, conforme
gráfico abaixo:
Relatório de Monitorização da Atividade
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013
Figura 5: Comparação entre a p
Relativamente a 2011, no qual foram referenciados 11.424 doentes, denota
do número de doentes referenciados em 2012 de 1616 em números absolutos, isto é,
percentualmente um crescimento de 14,1%.
Considerando que os doentes sinalizados pelos serviços hospitalares para admissão nas Equipas
Intra-hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos
referenciados para a RNCCI em termos de aplicativo informático, e que foram admitidos nessas
equipas 295 doentes em 2012, tal significa que o total de doentes referenciados para a RNCCI em
2012 foi de 13.335, representan
4.1 Doentes referenciados pelo ACeS em 2012
referenciadora
Constata-se terem sido referenciados para a RNCCI um total de 3.510 doentes pelos Cuidados de
Saúde Primários, conforme tab
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013
Comparação entre a percentagem de referenciações EGA e a das ER
Relativamente a 2011, no qual foram referenciados 11.424 doentes, denota-se um crescimento
doentes referenciados em 2012 de 1616 em números absolutos, isto é,
percentualmente um crescimento de 14,1%.
Considerando que os doentes sinalizados pelos serviços hospitalares para admissão nas Equipas
hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos não são contabilizados como doentes
referenciados para a RNCCI em termos de aplicativo informático, e que foram admitidos nessas
equipas 295 doentes em 2012, tal significa que o total de doentes referenciados para a RNCCI em
2012 foi de 13.335, representando um crescimento de 16,7% na taxa de referenciação na região.
Doentes referenciados pelo ACeS em 2012 por entidade
se terem sido referenciados para a RNCCI um total de 3.510 doentes pelos Cuidados de
Saúde Primários, conforme tabela abaixo:
nuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 35
das ER-ACeS
se um crescimento
doentes referenciados em 2012 de 1616 em números absolutos, isto é,
Considerando que os doentes sinalizados pelos serviços hospitalares para admissão nas Equipas
não são contabilizados como doentes
referenciados para a RNCCI em termos de aplicativo informático, e que foram admitidos nessas
equipas 295 doentes em 2012, tal significa que o total de doentes referenciados para a RNCCI em
do um crescimento de 16,7% na taxa de referenciação na região.
por entidade
se terem sido referenciados para a RNCCI um total de 3.510 doentes pelos Cuidados de
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 36
ACeS Referenciados
ULS Nordeste 273
Alto Tâmega e Barroso 153
Amarão e Douro Norte 205
Douro Sul 71
Terras de Basto 83
Guimarães/Vizela 131
Famalicão 36
Braga 227
Gerês/Cabreira 304
Barcelos/Esposende 190
Baixo-Tâmega 247
Vale Sousa Sul 49
Vale Sousa Norte 61
Santo Tirso/Trofa 58
Gondomar 96
Valongo 84
Póvoa de Varzim/Vila do Conde 144
Porto Ocidental 88
Porto Oriental 112
Maia 146
Gaia 40
Espinho/Gaia 104
Feira/Arouca 73
Aveiro Norte 84
ULS Matosinhos 163
ULS Alto Minho 288
Total 3.510 Tabela 25: Doentes referenciados por ACeS em 2012
Relatório de Monitorização da Atividade
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013
Relativamente ao ano de 2011,
Primários 2.893, verifica-se um crescimento de 21,3%
4.2 Taxa de referenciação
A taxa de referenciação dos ACeS é particularmente pertinente quando se pretende uma análise
comparativa dos ACeS da Região.
Consta-se, conforme gráfico abaixo, que o ACeS com maior taxa de referenciação é o de Gerês
Cabreira, seguido do ACeS Alto Tâmega e Barroso.
Figura
GAIA; 1,1
VALE SOUSA SUL; 1,2
FAMALICAO; 1,6
FEIRA-AROUCA; 2
GONDOMAR; 2,1
PORTO OCIDENTAL; 2,2
ESPINHO
STO TIRSO E TROFA; 2,5
VALE SOUSA NORTE; 2,6
DOURO
P VARZIM/V CONDE; 2,9
GUIMARAES/VIZELA; 3,1
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013
Relativamente ao ano de 2011, ano em que foram referenciados pelos Cuidados de Saúde
se um crescimento de 21,3% das referenciações.
Taxa de referenciação dos ACeS
A taxa de referenciação dos ACeS é particularmente pertinente quando se pretende uma análise
comparativa dos ACeS da Região.
se, conforme gráfico abaixo, que o ACeS com maior taxa de referenciação é o de Gerês
ra, seguido do ACeS Alto Tâmega e Barroso.
Figura 6: Taxa de referenciação dos ACeS em 2012
VALE SOUSA SUL; 1,2
FAMALICAO; 1,6
AROUCA; 2
GONDOMAR; 2,1
PORTO OCIDENTAL; 2,2
ESPINHO-GAIA; 2,4
STO TIRSO E TROFA; 2,5
VALE SOUSA NORTE; 2,6
DOURO-SUL; 2,7
P VARZIM/V CONDE; 2,9
GUIMARAES/VIZELA; 3,1
AVEIRO NORTE; 3,2
ULS MATOSINHOS; 3,3
PORTO ORIENTAL; 3,7
MAIA; 3,9
ULS ALTO MINHO; 4,6
VALONGO; 4,7
TERRAS DE BASTO; 4,8
BRAGA; 6
BARCELOS-ESPOSENDE; 6,3
ULS NORDESTE; 6,8
MARAO E DOURO NORTE; 7,7
nuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 37
ano em que foram referenciados pelos Cuidados de Saúde
A taxa de referenciação dos ACeS é particularmente pertinente quando se pretende uma análise
se, conforme gráfico abaixo, que o ACeS com maior taxa de referenciação é o de Gerês-
BAIXO-TAMEGA; 10
ALTO TAMEGA E BARROSO; 11,2
GERES CABREIRA; 11,5
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 38
4.3 Doentes sinalizados por Equipa de Gestão de Altas
Conforme quadro abaixo, verifica-se que a Instituição que mais doentes identificou como
potenciais utilizadores da RNCCI (sinalização) em 2012 foi a ULS Matosinhos, seguida da ULS Alto
Minho e do C H Porto.
HOSPITAL 1ºTRIMESTRE 2ºTRIMESTRE 3ºTRIMESTRE 4ºTRIMESTRE TOTAL 2012
CH S. João 198 193 123 136 650
ULS Matosinhos 701 666 597 642 2606
CH Entre Douro e Vouga 83 65 332 383 882
ULS Nordeste 214 169 183 217 783
CH Médio Ave 188 206 167 172 733
IPOFG - Porto 36 22 90 366 514
CH Trás-os-Montes e Alto Douro 284 317 406 549 1556
CH Póvoa de Varzim/Vila do Conde 140 110 149 203 602
CH Alto Ave 366 303 319 480 1468
CH Vila Nova de Gaia 277 254 263 242 1036
CH Tâmega e Sousa 348 368 450 479 1645
H Santa Maria Maior - Barcelos 163 172 132 181 648
ULS Alto Minho 421 502 377 533 1833
CH Porto 205 165 382 1025 1777
Hospital de Braga 173 153 159 164 649
Tabela 26: Doentes sinalizados por EGA em 2012
4.4 Taxa de sinalização dos Hospitais
Relativamente à taxa de sinalização, isto é, a percentagem de doentes sinalizados no total de
doentes saídos das especialidades de Ortopedia, Cirurgia, Medicina e Neurologia, verifica-se que a
maior taxa de sinalização foi em 2012 da ULS Matosinhos, seguida do C H Porto e da ULS Alto
Minho a par do H Santa Maria Maior-Barcelos.
Relatório de Monitorização da Atividade
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013
GRUPO FINANCIAMENTO
1
2
4
PPP
* - Especialidades consideradas: Cirurgia Geral e Oncologia
Tabela
Figura
Um dos indicadores de nível nacional presente nos Contratos Programa estabelecidos em 2012
com os Hospitais da Região Norte é a
tempo adequado, no total de doentes saídos (das especialidades de Medicina Interna, Cirurgia
Geral, Ortopedia e Neurologia). Os resultados obtidos foram em 2012, conforme consta da tabela
seguinte:
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013
HOSPITAL
IPO Porto
CH S JOÃO
CH TRÁS-OS- MONTES E ALTO DOURO
CH VILA NOVA GAIA
CH PORTO
CH ALTO AVE
CH ENTRE DOURO E VOUGA
CH MEDIO AVE
CH POVOA DE VARZIM/VILA DO CONDE
CH TAMEGA E SOUSA
H SANTA MARIA MAIOR - BARCELOS
ULS MATOSINHOS
ULS ALTO MINHO
ULS NORDESTE
H BRAGA
Especialidades consideradas: Cirurgia Geral e Oncologia TAXA SINALIZAÇÃO MÉDIA
Tabela 27: taxa sinalização dos hospitais da Região 2012
Figura 7: Taxa sinalização dos Hospitais em 2012
Um dos indicadores de nível nacional presente nos Contratos Programa estabelecidos em 2012
com os Hospitais da Região Norte é a percentagem de doentes sinalizados para a RNCCI, em
tempo adequado, no total de doentes saídos (das especialidades de Medicina Interna, Cirurgia
Geral, Ortopedia e Neurologia). Os resultados obtidos foram em 2012, conforme consta da tabela
nuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 39
SINALIZAÇÃO (%)
9,4*
4,2
10,9
13,8
16,2
12,5
7,3
8,8
11,5
14,5
14,9
27,3
14,9
8,0
6,2
TAXA SINALIZAÇÃO MÉDIA - 12,2%
Um dos indicadores de nível nacional presente nos Contratos Programa estabelecidos em 2012
de doentes sinalizados para a RNCCI, em
tempo adequado, no total de doentes saídos (das especialidades de Medicina Interna, Cirurgia
Geral, Ortopedia e Neurologia). Os resultados obtidos foram em 2012, conforme consta da tabela
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 40
Indicador Nacional: Percentagem de doentes sinalizados para a RNCCI, em tempo adequado no total de doentes
saídos
Instituição Contratualizada Alcançada Contratualizada-
alcançada
Hospital de Santa Maria Maior - Barcelos 10,00 12,11 + 2,11
Centro Hospital Tâmega e Sousa 7,90 12,49 + 4,59
Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde
9,00 7,83 - 1,17
Centro Hospitalar do Porto 2,00 9,00 + 7,00
Centro Hospitalar Entre Douro e Vouga 2,50 5,03 +2,53
Centro Hospitalar Médio Ave 5,25 5,57 + 0,32
Centro Hospitalar Trás-Os-Montes e Alto Douro
6,00 6,51 + 0,51
ULS Alto Minho-Cuidados Secundários 3,6 11,45 + 7,85
ULS Nordeste-Cuidados Secundários 2,50 1,98 - 0,52
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia 4,40 2,39 - 2,01
Centro Hospitalar São João 2,50 0,85 - 1,65
Centro Hospitalar Alto Ave 5,00 5,10 + 0,10
ULS Matosinhos-Cuidados Secundários 22,00 20,51 - 1,49
IPO, Porto 2,00*
0,45 - 1,55
Tabela 28: Indicador Nacional - Percentagem de doentes sinalizados para a RNCCI em tempo adequado no total de doentes saídos dos hospitais em 2012
4.5 Doentes referenciados pelas Equipas de Gestão de Altas em 2012
O número de doentes cujo episódio foi completado e considerado concluído para avaliação pela
ECL (referenciação) foi conforme o abaixo apresentado:
HOSPITAL 1ºTRIMESTRE 2ºTRIMESTRE 3ºTRIMESTRE 4ºTRIMESTRE TOTAL 2012
CH S. João 105 128 120 115 468
CH Entre Douro e Vouga 82 73 110 109 374
IPOFG - Porto 34 20 47 69 170
CH Tâmega e Sousa 122 129 120 111 482
CH Porto 180 127 164 160 631
ULS Matosinhos 145 123 122 192 582
CH Médio Ave 132 140 123 130 525
CH Trás-os-Montes e Alto Douro 240 251 255 284 1030
ULS Nordeste 186 147 166 180 679
CH Póvoa de Varzim/Vila do Conde 97 98 113 164 472
CH Alto Ave 274 214 241 345 1074
H Santa Maria Maior - Barcelos 110 124 96 126 456
ULS Alto Minho 368 330 283 350 1331
CH Vila Nova de Gaia 228 218 233 203 882
Hospital de Braga 82 73 110 109 374
TOTAL
9530
Tabela 29: Doentes referenciados para a RNCCI por hospital em 2012
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 41
Verifica-se um aumento relativamente a 2011 de 999 referenciações, ou percentualmente um
crescimento de 11,7%.
4.6 Taxas de referenciação dos Hospitais
A maior taxa de referenciação, isto é, a percentagem de doentes referenciados no total dos
doentes saídos das especialidades Ortopedia, Cirurgia, Medicina e Neurologia, foi alcançada pelo
C H Vila Nova de Gaia, seguido da ULS Alto Minho e do H Santa Maria Maior-Barcelos.
GRUPO FINANCIAMENTO HOSPITAL TAXA REFERENCIAÇÃO (%)
1 IPO Porto 3,1*
CH S JOÃO 3,0
CH TRÁS-OS- MONTES E ALTO DOURO 7,2
2 CH VILA NOVA GAIA 11,7
CH PORTO 5,8
CH ALTO AVE 9,2
CH ENTRE DOURO E VOUGA 3,1
CH MEDIO AVE 6,3
CH POVOA DE VARZIM/VILA DO CONDE 9,0
4 CH TAMEGA E SOUSA 4,3
H SANTA MARIA MAIOR - BARCELOS 10,5
ULS MATOSINHOS 6,1
ULS ALTO MINHO 10,8
ULS NORDESTE 7,0
PPP H BRAGA 3,6
*Especialidades consideradas: Cirurgia Geral e Oncologia TAXA REFERENCIAÇÃO MÉDIA - 6,9%
Tabela 30: Taxa de referenciação dos hospitais em 2012
Relatório de Monitorização da Atividade
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013
Taxa de Referenciação dos Hospitais em 2012
Figura
Um dos indicadores de nível
com os Hospitais da Região Norte é a
foram em 2012, conforme consta da tabela seguinte:
Instituição
Hospital de Santa Maria Maior -
Centro Hospital Tâmega e Sousa
Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde
Centro Hospitalar do Porto
Centro Hospitalar Entre Douro e Vouga
Centro Hospitalar Médio Ave
Centro Hospitalar Trás-Os-Montes e Alto Douro
ULS Alto Minho-Cuidados Secundários
ULS Nordeste-Cuidados Secundários
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia
Centro Hospitalar São João
Centro Hospitalar Alto Ave
ULS Matosinhos-Cuidados Secundários
IPO Porto
Tabela 31: Indicador Regional
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013
Taxa de Referenciação dos Hospitais em 2012
Figura 8: taxa de referenciação dos Hospitais em 2012
Um dos indicadores de nível regional presente nos Contratos Programa estabelecidos em 2012
com os Hospitais da Região Norte é a taxa de referenciação para a RNCCI. Os resultados obtidos
foram em 2012, conforme consta da tabela seguinte:
Indicador Regional: Taxa de referenciação para a RNCCI 2012
Contratualizada Alcançada
Barcelos 10,00 10,46
Centro Hospital Tâmega e Sousa 6,00 4,25
Varzim/Vila 9,00 9,02
3,50 5,75
Centro Hospitalar Entre Douro e Vouga 2,50 3,08
7,00 6,31
Montes e Alto 7,00 7,23
Cuidados Secundários 9,00 10,84
Cuidados Secundários 7,00 6,97
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia 8,00 11,70
6,60 3,01
8,50 9,16
Cuidados Secundários 7,00 6,09
2,00 3,09
: Indicador Regional – taxa de referenciação para a RNCCI por hospital
nuados Integrados na Região Norte em 2012
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presente nos Contratos Programa estabelecidos em 2012
Os resultados obtidos
l: Taxa de referenciação para a RNCCI 2012
Contratualizada-alcançada
+ 0,46
- 1,75
+ 0,02
+ 2,25
+ 0,58
- 0,69
+ 0,23
+ 1,84
- 0,03
+ 3,70
- 3,59
+ 0,66
- 0,91
+ 1,09
por hospital em 2012
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 43
No âmbito da sinalização e referenciação foram realizadas em 2012 com os Conselhos de
Administração dos hospitais / Equipas de Gestão de Altas as seguintes reuniões:
-23.02 - EGA C H São João
- 29.02 – EGA C H Porto
- 06.06 – EGA Hospital de Braga
- 18.10 – EGA do CH Alto Ave
E ainda, neste âmbito foram promovidas visitas às Unidades situadas na Póvoa de Varzim e em
Vila do Conde com a EGA do C H Porto e á UMDR Sabrosa e UMDR Murça com a EGA do C H Trás-
Os-Montes e Alto Douro.
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 44
4.7 Número de doentes validados pelas ECL da Região Norte em 2012
O número de episódios validados pelas ECL em 2012 foi de 11.987, conforme quadro abaixo:
ECL Nº EPISÓDIOS
VALIDADOS
ULS ALTO MINHO/VALE DO LIMA E COURA 968
ACES GUIMARÃES/VIZELA 683
ACES BARCELOS/ESPOSENDE 679
ACES ALTO TÂMEGA E BARROSO 632
ULS MATOSINHOS 604
ACES PÓVOA DO VARZIM/VILA DO CONDE 599
ACES BAIXO TÂMEGA 553
ACES GERÊS/CABREIRA 541
ACES MARÃO E DOURO NORTE 520
ACES PORTO OCIDENTAL 501
ULS ALTO MINHO/VALE DO MINHO 496
ACES ESPINHO/GAIA 495
ACES NORDESTE/MIRANDELA 493
ACES BRAGA 449
ACES NORDESTE/MIRANDA DO DOURO 413
ACES GAIA 384
ACES FAMALICÃO 339
CS CABECEIRAS DE BASTO 338
ACES GONDOMAR 292
ACES SANTO TIRSO/TROFA 286
ACES FEIRA/AROUCA 268
ACES VALE DO SOUSA NORTE 261
ECL ACES MAIA 253
ACES DOURO SUL 231
ACES VALE DO SOUSA SUL 216
ACES AVEIRO NORTE 202
ACES VALONGO 149
ACES PORTO ORIENTAL 142
TOTAL 11.987
Tabela 32: Episódios validados por ECL 2012
As ECL da Região Norte validaram 92% dos doentes referenciados em 2012 na Região, sendo que
os restantes 8% não viram concluído o processo de referenciação á RNCCI na Região.
4.8 Melhoria da articulação entre Equipas e do processo de referenciação
Foram realizadas reuniões com ECL da Região com o objetivo de aferir os critérios de validação
dos episódios e acompanhamento dos Prestadores de Cuidados Continuados Integrados,
nomeadamente:
- 13.01 ECL Braga
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- 23.02 ECL Sto Tirso
Foram ainda realizadas reuniões com o objetivo de promover uma melhor articulação entre as
diversas estruturas da REDE (referenciadores, equipas de coordenação local e prestadores),
nomeadamente:
- Com a ECL ACeS Póvoa de Varzim / Vila do Conde, C H Porto e os 8 Prestadores da área de
abrangência da referida ECL: UC Wecare, UCP Wecare, ULDM Wecare, UMDR SCM Vila do Conde,
ULDM SCM Vila do Conde, UMDR Clipóvoa, ULDM SCM Póvoa de Varzim e UMDR SCM Póvoa de
Varzim;
- Com a ECL ACeS Marão e Douro Norte, a EGA do C H Trás-Os-Montes e dois dos prestadores da
área de influência da referida ECL: UMDR Sabrosa e UMDR Murça.
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5 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
A execução orçamental em 2012 encontra-se sistematizada na tabela abaixo:
Designação NUT Unidade
Rede Valor
Orçamentado € Valor Faturado
€ Execução
%
S. Públicos Alto Trás-os-Montes CHNE - Macedo Cavaleiros
1.000.815,40 812.750,12 81,21
CHTMAD - VPAguiar
885.336,70 491.432,10 55,51
Ave CHAA - Polo Cabeceiras
423.421,90 220.266,00 52,02
Grande Porto CHVNG/ Espinho
1.077.801,20 968.540,70 89,86
IPO Porto 769.858,00 604.201,96 78,48
Hospital Valongo
885.336,70 780.409,26 88,15
ULS Matosinhos
846.843,80€ 758.734,78 89,60
Minho-Lima ULSAM Arcos - Valença
1.308.758,60 1.034.329,88 79,03
Tâmega
CHTS-Celorico Bastos
731.365,10 366.578,96 50,12
Misericórdias Alto Trás-os-Montes Chaves 562.742,40 504.372,31 89,63
Miranda Douro
219.295,65 181.466,16 82,75
Mogadouro 250.623,60 228.299,85 91,09
Ribeira Pena 177.525,05 161.293,95 90,86
Vila Flor 459.983,95 399.131,58 86,77
Vimioso 229.738,30 206.374,04 89,83
Ave Guimarães 365.492,75 331.482,25 90,69
Riba D'Ave 957.318,35 829.961,11 86,70
Póvoa Lanhoso
1.380.638,05 1.202.892,86 87,13
Vieira Minho 208.853,00 181.799,09 87,05
Vizela 1.055.142,00 854.535,45 80,99
Cávado Esposende 978.652,60 800.957,01 81,84
Vila Verde 1.098.000,30 744.863,60 67,84
Douro Alijó 452.297,05 381.865,70 84,43
Freixo Espada Cinta
564.410,45 476.150,70 84,36
Murça 827.071,75 699.999,00 84,64
Peso Régua 271.508,90 227.376,33 83,75
Sabrosa 494.575,00 406.500,00 82,19
Tarouca 577.393,50 485.647,16 84,11
Torre Moncorvo
198.410,35 169.543,59 85,45
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ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 47
Vila Real 667.676,25 572.512,25 85,75
Entre Douro e Vouga Arouca 294.569,60 268.352,90 91,10
S. João Madeira
198.410,35 169.698,30 85,53
Grande Porto Porto 386.378,05 283.627,06 73,41
Póvoa Varzim
801.255,30 731.090,47 91,24
Santo Tirso 562.742,40 510.359,60 90,69
Vila Conde 774.858,50 629.823,75 81,28
Minho-Lima Arcos Valdevez
984.799,20 855.971,96 86,92
Monção 597.913,80 466.524,48 78,03
Tâmega Castelo Paiva 484.712,70 379.061,86 78,20
Felgueiras 1.318.182,90 1.257.221,48 95,38
Lousada 741.862,50 577.865,75 77,89
Marco Canaveses
208.853,00 206.015,20 98,64
Paredes 1.036.275,15 935.745,35 90,30
Resende* 104.426,50 106.655,69 102,13
IPSS Cávado Fund. Domus Fraternitas
1.229.042,60 951.525,24 77,42
Fundação Lar Stº António
323.722,15 264.655,80 81,75
Privados Ave Delapo-Divino Salvador
240.180,95 209.095,97 87,06
Cávado 5Sensi 438.591,30 385.838,35 87,97
Grande Porto Clipóvoa 840.777,50 753.027,50 89,56
Carlton Life
Hospital S. Martinho
562.742,40 506.552,35 90,01
Montepio Residências
1.406.856,00 1.252.650,72 89,04
Wecare 1.139.238,00 982.424,97 86,24
Minho-Lima Bella Vida Viana
923.829,60 804.185,82 87,05
SAS Casa da Cerca
187.967,70 163.739,92 87,11
Tâmega Radelfe 825.984,05 743.301,45 89,99
TOTAL ………………… 38.547.398,15 32.084.876,10 83,23
* - Inclui acertos de faturação relativa ao ano de 2011, recebidas durante o ano de 2012.
CHTMAD – VPAguiar Apenas recebidas faturas relativas ao 1º semestre.
CHTS - Celorico Basto Cessação do Acordo a 27/10/2012
Tabela 33: Execução Orçamental em 2012
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 48
6 CONCLUSÕES
• A tipologia que mais cresceu percentualmente em lugares foi a de Paliativos (UCP) com
23,3%, seguida por ordem decrescente da tipologia de Longa Duração e Manutenção
(ULDM), Média Duração e Reabilitação (UMDR) e Convalescença (UC).
• O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na
Região Norte na tipologia de Convalescença é de 313, verificando-se um decréscimo
relativamente a 2011 de 19 lugares.
• O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na
Região Norte na tipologia de Média Duração e Reabilitação é de 552, verificando-se um
aumento relativamente a 2011 de 34 lugares.
• O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na
Região Norte na tipologia de Longa Duração e Manutenção é de 965, verificando-se um
aumento relativamente a 2011 de 74 lugares, representando um aumento de 8,3%.
• O número de camas contratadas e em funcionamento a 31 de Dezembro de 2012 na
Região Norte na tipologia de Paliativos é de 53, verificando-se um aumento relativamente
a 2011 de 10 lugares, representando um aumento de 23,3%.
• As equipas referenciadoras hospitalares – Equipas de Gestão de Altas (EGA) mantém-se a
situação de 100% de cobertura dos hospitais existentes, com as reestruturações
decorrentes da reorganização da Rede Hospitalar.
• As equipas referenciadoras dos Cuidados de Saúde Primários (ER-ACeS) cresceram de
forma exponencial durante 2012, foram criadas 71 Equipas Referenciadoras-ACeS em
2012.
• Houve um aumento de 50 lugares em ECCI face a 2011 resultante de: rescisão do contrato
com a ULS Nordeste, ECCI Torre de Moncorvo correspondente a 20 lugares, ao aumento
de 20 para 30 lugares da ECCI Famalicão e ao aumento da capacidade média de 19 para
20 lugares por ECCI em 2012.
• No ACeS Marão e Douro Norte, a ECCI Peso da Régua foi extinta, sendo criada a ECCI
Douro, que manteve 20 lugares e aumentou a área geográfica de ação, passando a incluir
o concelho de Mesão Frio.
• A 31.12.2012 estavam em funcionamento 85 ECCI na Região, num total de 1710 lugares.
• Foi criada uma EIHSCP em Janeiro de 2012, a do C H Porto, mantendo-se em
funcionamento ao longo de 2012 a do C H Porto e do C H São João, esta criada em 2011.
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 49
• Considerando a necessidade de desenvolvimento das respostas em cuidados paliativos,
criando condições para uma resposta adequada às necessidades dos doentes em fase
paliativa, foi assinado um acordo de cooperação em 09 de Setembro de 2012 entre a ARS
Norte, IP e o C H de São João, EPE.
• Em 2012 foram efetivadas 12.860 admissões na RNCCI na Região.
• Em todas as respostas implementadas verifica-se um aumento percentual da taxa de
ocupação, ou seja, otimização rentabilização dos recursos existentes. Taxa de Ocupação
Média da tipologia de UC 2012: 87,5%; Taxa de Ocupação Média da tipologia de Média
Duração e Reabilitação em 2012: 93,4%; Taxa de Ocupação Média da tipologia de Longa
Duração e Manutenção em 2012: 95,1%; Taxa de Ocupação Média da tipologia de
Paliativos em 2012: 77,8%; Taxa de Ocupação Média da ECCI em 2012: 57,2%
• A demora média por tipologia na Região em 2012 não ultrapassou nas tipologias de
Convalescença e de Média Duração e Reabilitação os tempos máximos previstos de
permanência de cada doente na Unidade em cada uma destas tipologias, sendo de 27
dias e de 72 dias, respetivamente.
• Na Tipologia de Longa Duração e Manutenção a demora média em 2012 situou-se nos
162 dias, em Paliativos nos 29 dias e em ECCI nos 79 dias.
• Em 2012 das 12.508 altas da RNCCI, cerca de 16% destas foram por óbito, num total de
1.998 óbitos ocorridos na RNCCI na Região.
• Em 2012 foram referenciados 13.040 doentes para a RNCCI, sendo que 9.530 foram pelos
Hospitais e 3.510 pelos Cuidados de Saúde Primários.
• Mantém-se a assimetria de referenciação com os hospitais a referenciarem cerca de 3
vezes mais do que os ACeS.
• O Hospital foi responsável por 73,1% das referenciações face aos 26,9% dos ACeS
• Relativamente ao ano de 2011, ano em que foram referenciados pelos Cuidados de Saúde
Primários 2.893, verifica-se um crescimento de 21,3% das referenciações (3.510 doentes
referenciados em 2012).
• Relativamente ao ano de 2011, ano em que foram referenciados pelos Hospitais 8.531
doentes, verifica-se um crescimento de 11,7% nas referenciações (9.530 doentes
referenciados em 2012).
• A referenciação cresceu em 2012 na Região 14,1%, isto é em números absolutos mais
1616 referenciações. Considerados os 295 doentes referenciados para as Equipas Intra-
Hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos, contam-se então 13.335 referenciações,
o que representa um crescimento de 16,7% da taxa de referenciação na Região.
Relatório de Monitorização da Atividade nos Cuidados Continuados Integrados na Região Norte em 2012
ARS Norte, IP, Departamento de Contratualização, área Funcional Cuidados Continuados Integrados, 2013 Página 50
• O número de episódios validados pelas ECL em 2012 foi de 11.987.
• Foram realizadas as ações formativas previstas, num total de 21 ações, sendo que cerca
de 50% dirigidas á área dos cuidados paliativos (11 ações).
• Foram realizadas 14 ações de monitorização pela ARS Norte, IP aos Prestadores de
Cuidados na RNCCI
• No âmbito da monitorização e controlo da atividade da RNCCI na Região Norte, sempre
que necessário foi articulado com outras Unidades da ARS Norte, IP como a Unidade de
Auditoria e Controlo Interno e com entidades externas à ARS Norte, IP, como a Inspeção
Geral das Atividades em Saúde (IGAS).