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Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos
Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01Administração Industrial.
Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.
20
08
/1
E-mail. [email protected]
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Informações adicionais.
• Disciplina. Administração Industrial.• Curso. Engenharia de Alimentos.• Cod.ADM 3410• 4-CRÉDITOS. Freqüência mínima 52• Total de freqüência. 72hs• Pré-Req. CMP3000• Turma A01.• Dia-s 3ª e 6ª• Horário. 9hs as 10hs30min
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Conteúdo programático• 01.ADMINISTRAÇÃO.• O mecanismo Administrativo.Influências do ambiente externo.Conceito de
cadeia agroalimentar/elos entre segmentos.Funções desempenhadas pelos administradores.Habilidades Gerenciais.
• 2-Planejamento.-aspectos gerais.Tipos de planos.Adm.por Objetivos(APO)o processo de decisão.Niveis de Planejamento.
• 3-Processo de tomada de decisão.-identificação do problema.Natureza da tomada de decisão,modelo racional de tomada de Decisões e Eficácia na tomada de decisões.
• 4.Administração da Produção. Sistemas de produção.Previsão de demanda. Plano mestre de produção.Tecnologia de processo,Organização de projetos e Sistemas logísticos e cadeias de suprimentos.
• 5.Controle Administrativo.-Aspectos gerais.Processo de controle,Requisitos de controle,Níveis e tipos de controles e controle financeiro.
• 6.Administração de Projetos.aspectos gerais-Tipos de projetos organizacionais.Princípios fundamentais da administração de projetos e Gerência de projetos.
• 7.Administração de Recursos Humanos - o sistema organizacional como um todo. As funções de um administrador.Estilos de direção.liderança/gestão da qualidade.Ferramentas de apoio para o sistema de qualidade total.
• Padronização e controle de Qualidade.(modelo Japonês-Principios básicos da qualidade-padronização-atividades da qualidade/Gestão da qualidade-Ferramentas de Apoio para o Sistema de Qualidade Total.
•
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Metodologia.
• Recursos áudio-visuais.-data show
• Vídeos.
• Cases.
• Exercícios em Sala e Pesquisa de Campo.
• Provas de N.1 – (duas)
• Provas de N.2 – (duas)
• Exercícios em sala( valendo pontos)
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““Você pode sonhar,Você pode sonhar,Criar,desenhar e Criar,desenhar e
construir o lugar maisconstruir o lugar maismaravilhoso do mundo, maravilhoso do mundo,
mas é necessário ter mas é necessário ter pessoas para pessoas para
transformar o sonho em transformar o sonho em realidade.” realidade.”
(Walt Disney)(Walt Disney)
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Administração IndustrialEngenharia de Alimentos
Módulo 1.
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A Administração e o Ambiente Externo
Administração
SistemaSocial
SistemaTecnológico
SistemaPolítico
SistemaEconômico
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Quadro de Habilidades
Humanas
Níveis Adm.
AltaDireção
NívelIntermediário
Nível deSupervisão
Técnicas
Conceituais
(Hersey/Blanchard)
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Idalberto Chiavenato
As competências essenciais do administrador.
Conhecimento Habilidade Julgamento Atitude
Saber
• Know-how• Aprender a aprender• Aprender continuamente• Ampliar conhecimento• Transmitir conhecimento• Compartilhar conhecimento
Saber Fazer
• Aplicar conhecimento• Visão global e sistêmica• Trabalho em equipe• Liderança• Motivação• Comunicação
Saber Analisar
• Avaliar a situação• Obter dados e informação• Ter espírito crítico• Julgar os fatos• Ponderar com equilíbrio• Definir prioridades
Saber fazer acontecer
• Atitude empreendedora• Inovação• Agente de mudança• Assumir riscos• Foco em resultados• Auto-realização
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Estudo de Tempos e
Movimentos
Lei da Fadiga
Determinação do Método de
Trabalho
SeleçãoCientífica doTrabalhador
Padrão deProdução
IncentivosSupervisão
Cond. Ambientais
Máxima Eficiência
MaioresLucros eSalários
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICAADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
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PRINCÍPIOS
• Planejamento
• Preparo.
• Controle.
• Execução
• Exceção.
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICAADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
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Os 5 Princípios da Administração Científica de
Taylor.Princípio do Planejamento
Substituir no trabalho o critério individual do operário, a improvisaçãoe a atuação empírico-prática pelos métodos que se baseiam em
procedimentos científicos. Substituir a improvisação pela ciência,por meio do planejamento do método.
Princípio do Preparo
Selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suasaptidões, prepara-los e treina-los para produzirem mais e melhor, conforme o método planejado. Além do preparo da mão-de-obra,
preparar também as máquinas e os equipamentos de produção, bem como o arranjo físico e a disposição racional das ferramentas e dos
materiais.
Princípio do Controle
Controlar o trabalho para se certificar de que está sendoexecutado de acordo com as normas estabelecidas e segundo o planoprevisto. A gerência deve cooperar com os trabalhadores para que a
execução seja a melhor possível.
Princípio da Exceção
As ocorrências que se desenvolvem normalmente dentro dos padrõesnão devem chamar a atenção do gerente. Já as ocorrências excepcionais,
ocorridas fora dos padrões, devem atrair sua atenção para que ele possa, assim, corrigir os desvios e garantir a normalidade.
Princípio da Execução
Distribuir distintamente as atribuições e as responsabilidades,para que a execução do trabalho seja bem mais disciplinada.
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1. Adequação de ferramentas de trabalho e equipamentos de produção para minimizar o esforço do operador e a perda de tempo na execução da tarefa.
2. Arranjo físico de máquinas e equipamentos para racionalizar o fluxo da produção.
3. Melhoria do ambiente físico de trabalho para evitar que ruído, ventilação, iluminação e conforto no trabalho não reduzam a eficiência do trabalhador.
4. Projeto de instrumentos e equipamentos especiais, como transportadores, seguidores, contadores e utensílios para reduzir movimentos inúteis.
As condições de trabalho para a Administração Científica:
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CONTEXTO TEÓRICO ATUAL DA ADMINISTRAÇÃO.
• As Competências Duráveis do Administrador
ConhecimentoConhecimento
PerspectivaPerspectiva AtitudeAtitude
Saber.Know-how. Informação.Atualização profissional.Reciclagem constante.
Saber fazer.Visão pessoal das coisas.Maneira prática de aplicar o conhecimento na soluçãode problemas e situações.
Saber fazer acontecer.Comportamento ativo e proativo.Ênfase na ação e no fazer acontecer. Espírito empreendedor e de equipe.
Liderança e comunicação.
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As Competências Pessoais do Administrador
Conceituais
HabilidadesHumanas
Habilidades Técnicas
Conhecimento
(Saber)
Conhecimento
(Saber)
+ Perspectiva
(Saber Fazer
Atitude
(Saber Fazer Acontecer) =
Sucesso
Profissional
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Os Dez Papéis do Administrador:
PapéisInterpessoais
PapéisInformacionais
PapéisDecisórios
Como o administrador
interage:
* Representação
* Líderança
* Ligação
Como oadministradorintercambia eprocessa a informação:
* Monitoração
* Disseminação
* Porta voz
Como oadministrador
utiliza ainformação nas suas decisões:
* Empreendedor
* Solução de conflitos
* Alocação derecursos
* Negociação
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Interpessoal
RepresentaçãoAssume deveres cerimoniais e simbólicos, representa aorganização, acompanha visitantes, assina documentos legais
Dirige e motiva pessoas, treina, aconselha, orienta ese comunica com os subordinados
CategoriaPapel do
AdministradorAtividade
Disseminação
Monitoração
Ligação
Liderança
Mantém redes de comunicação dentro e fora daorganização, usa malotes, telefonemas e reuniões
Manda e recebe informação, lê revistas e relatórios,mantém contatos pessoais
Envia informação para os membros de outras organizações,envia memorandos e relatórios, telefonemas e contatos
Porta-voz Transmite informações para pessoas de fóra, através deconversas, relatórios e memorandos
Empreende Inicia projetos, identifica novas idéias, assume riscos,delega responsabilidades de idéias para outros
Toma ação corretiva em disputas ou crises, resolve conflitosentre subordinados, adapta o grupo a crises e a mudanças
Decide a quem atribuir recursos. Programa, orça eestabelece prioridades
Representa os interesses da organização em negociaçõescom sindicatos, em vendas, compras ou financiamentos
Resolveconflitos
Alocaçãode recursos
Negociação
Informacional
Decisorial
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As Perspectivas Futuras
• Mudanças rápidas e inesperadas no mundo dos negócios.
• Crescimento e expansão das organizações.
• Atividades que exigem pessoas de competências diversas e especializadas.
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Os impactos futuros sobre as organizações:
• Crescimento das organizações.
• Concorrência mais aguda.
• Sofisticação da tecnologia.
• Taxas mais altas de inflação.
• Globalização da economia e internacionalização dos negócios.
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De: Para: Alteração:
• Sociedade industrial
• Tecnologia simples
• Economia nacional
• Curto prazo
• Democracia • representativa
• Hierarquia
• Opção dual ou binária
• Centralização
• Ajuda institucional
• Sociedade industrial
• Tecnologia simples
• Economia nacional
• Curto prazo
• Democracia • representativa
• Hierarquia
• Opção dual ou binária
• Centralização
• Ajuda institucional
Sociedade da informaçãoTecnologia sofisticada
Economia mundialLongo prazo
Democracia participativa
Comunicação lateral
Opção múltipla
DescentralizaçãoAuto-ajuda
Inovação e mudançaMaior eficiênciaGlobalização e
competitividadeVisão do negócio e do futuro
Pluralismo e participaçãoDemocratização e
empowermentVisão sistêmica e
contingencialIncerteza e
imprevisibilidadeAutonomia e serviços
diferenciados
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Para Onde Vai a Administração? (Em Busca da Competitividade)
• A Era da Informação: Mudança e Incerteza.
• As Soluções Emergentes.
• A Nova Lógica das Organizações.
• O Que Está Acontecendo.
• A Estratégia Organizacional.
• Apreciação Crítica das Novas Abordagens.
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A Era da Informação: Mudança e Incerteza
• A influência da TI.
• Os desafios da Era da Informação:
1. Conhecimento.2. Digitalização.3. Virtualização.4. Molecularização.5. Integração: redes interligadas.6. Desintermediação.7. Convergência.8. Inovação.9. Produto-consumo.10.Imediatismo.11.Globalização.12.Discordância.
• A influência da TI.
• Os desafios da Era da Informação:
1. Conhecimento.2. Digitalização.3. Virtualização.4. Molecularização.5. Integração: redes interligadas.6. Desintermediação.7. Convergência.8. Inovação.9. Produto-consumo.10.Imediatismo.11.Globalização.12.Discordância.
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As soluções emergentes
Melhoria contínua: KAIZEM
1. Promover o aprimoramento contínuo.
2. Enfatizar o cliente.
3. Reconhecer o problema abertamente.
4. Promover a discussão aberta e franca.
5. Criar e incentivar equipes de trabalho.
6. Gerenciar projetos por intermédio de equipes multifuncionais.
7. Incentivar o relacionamento entre as pessoas.
8. Desenvolver a autodisciplina.
9. Comunicar e informar a todas as pessoas.
10. Treinar intensivamente e capacitar todas as pessoas.
Melhoria contínua: KAIZEM
1. Promover o aprimoramento contínuo.
2. Enfatizar o cliente.
3. Reconhecer o problema abertamente.
4. Promover a discussão aberta e franca.
5. Criar e incentivar equipes de trabalho.
6. Gerenciar projetos por intermédio de equipes multifuncionais.
7. Incentivar o relacionamento entre as pessoas.
8. Desenvolver a autodisciplina.
9. Comunicar e informar a todas as pessoas.
10. Treinar intensivamente e capacitar todas as pessoas.
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As soluções emergentes
Benchmarking:
1. Conhecer as operações e avaliar seus pontos fortes e fracos.
2. Localizar e conhecer os concorrentes líderes no mercado.
3. Incorporar o melhor adotando os pontos fortes dos concorrentes.
Benchmarking:
1. Conhecer as operações e avaliar seus pontos fortes e fracos.
2. Localizar e conhecer os concorrentes líderes no mercado.
3. Incorporar o melhor adotando os pontos fortes dos concorrentes.
Ao final tem um capitulo sobre Reengenharia
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As soluções emergentes
Equipes de Alto Desempenho:
1. Participação.
2. Responsabilidade.
3. Clareza.
4. Interação.
5. Flexibilidade.
6. Foco.
7. Criatividade.
8. Velocidade.
Equipes de Alto Desempenho:
1. Participação.
2. Responsabilidade.
3. Clareza.
4. Interação.
5. Flexibilidade.
6. Foco.
7. Criatividade.
8. Velocidade.
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A nova lógica das organizações
1. Cadeias de comando mais curtas.
2. Menos unidade de comando.
3. Amplitudes de controle mais amplas.
4. Mais participação e empowerment.
5. Staff como consultor e não como executor.
6. Ênfase nas equipes de trabalho.
7. A organização como um sistema de unidades de negócio interdependentes.
8. Info estrutura.
9. Abrandamento dos controles externos às pessoas.
10. Foco no negócio básico e essencial (core business).
11. Consolidação da economia do conhecimento.
1. Cadeias de comando mais curtas.
2. Menos unidade de comando.
3. Amplitudes de controle mais amplas.
4. Mais participação e empowerment.
5. Staff como consultor e não como executor.
6. Ênfase nas equipes de trabalho.
7. A organização como um sistema de unidades de negócio interdependentes.
8. Info estrutura.
9. Abrandamento dos controles externos às pessoas.
10. Foco no negócio básico e essencial (core business).
11. Consolidação da economia do conhecimento.
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O que está acontecendo?
Gestão do Conhecimento:
• Conhecimento é a informação estruturada que tem valor para a organização.
• Conhecimento conduz a novas formas de trabalho e de comunicação, a novas estruturas, tecnologias e a novas formas de interação.
• Onde está o conhecimento?
• Recursos são estáticos e inertes.
• Conhecimento é criado e modificado pelas pessoas e obtido pela interação social.
• As organizações bem-sucedidas sabe motivas as pessoas a aprender e aplicar seus conhecimentos.
• A organização de conhecimento se baseia na gestão do conhecimento (GC).
Gestão do Conhecimento:
• Conhecimento é a informação estruturada que tem valor para a organização.
• Conhecimento conduz a novas formas de trabalho e de comunicação, a novas estruturas, tecnologias e a novas formas de interação.
• Onde está o conhecimento?
• Recursos são estáticos e inertes.
• Conhecimento é criado e modificado pelas pessoas e obtido pela interação social.
• As organizações bem-sucedidas sabe motivas as pessoas a aprender e aplicar seus conhecimentos.
• A organização de conhecimento se baseia na gestão do conhecimento (GC).
Capital Intelectual:
• Conhecimento é um ativo intangível.
• Não ocupa espaço.
• É a base do Capital Intelectual.
• O Capital Intelectual tem mais valor que o Capital Financeiro na Era da Informação.
• O Capital Intelectual é formado por:
• Nossos clientes.• Nossa organização.• Nossas pessoas.
• As organizações bem-sucedidas usam indicadores (como eficiência, renovação, crescimento) para gerir e monitorar seus ativos intangíveis.
Capital Intelectual:
• Conhecimento é um ativo intangível.
• Não ocupa espaço.
• É a base do Capital Intelectual.
• O Capital Intelectual tem mais valor que o Capital Financeiro na Era da Informação.
• O Capital Intelectual é formado por:
• Nossos clientes.• Nossa organização.• Nossas pessoas.
• As organizações bem-sucedidas usam indicadores (como eficiência, renovação, crescimento) para gerir e monitorar seus ativos intangíveis.
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O capital intelectual, segundo Sveiby
Estrutura Externa
Relações com clientes e fornecedores, marcas, reputação e imagem. Dependem de como a organização resolve e oferece soluções para os problemas dos clientes.
Estrutura Interna
Conceitos, modelos, sistemas administrativos e informacionais. São criados pelas pessoas e utilizados pela organização.
Competências Individuais
Habilidades das pessoas em agir em determinadas situações. Educação, experiências, valores e habilidades sociais.
CapitalExterno
CapitalInterno
CapitalHumano
Capital
Intelectual
Ativos
Intangíveis
e Invisíveis
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A organização baseada no conhecimento
Item: Paradigma da Era Industrial Paradigma da Era da Informação
Pessoas Recursos geradores de custos Ativos geradores de receitas
Fonte do poder gerencial Nível hierárquico na organização Nível de conhecimentos
Luta de poder Operários versus capitalistas Trabalhadores do conhec. x gerentes
Responsabilidade gerencial Supervisionar os subordinados Apoiar os colegas
Informação Instrumento de controle Ferramenta para comunicação
Produção Processar recursos para criar Converter conhecimento em ativosprodutos tangíveis intangíveis
Fluxo de informação Por meio da hierarquia Por meio de redes colegiadas
Gargalos da produção Capital financeiro e habilidades humanas Tempo e conhecimento
Fluxo de produção Seqüencial e ordenado Caótico e direcionado por idéias
Relações com clientes Unidirecionais através do mercado Interativas por redes de pessoas
Conhecimento Uma ferramenta ou recursos O foco do negócio
Propósito do aprendizado Aplicação de novas ferramentas Criação de novos ativos
Valor de mercado Decorrente de ativos tangíveis Decorrente de ativos intangíveis
Item: Paradigma da Era Industrial Paradigma da Era da Informação
Pessoas Recursos geradores de custos Ativos geradores de receitas
Fonte do poder gerencial Nível hierárquico na organização Nível de conhecimentos
Luta de poder Operários versus capitalistas Trabalhadores do conhec. x gerentes
Responsabilidade gerencial Supervisionar os subordinados Apoiar os colegas
Informação Instrumento de controle Ferramenta para comunicação
Produção Processar recursos para criar Converter conhecimento em ativosprodutos tangíveis intangíveis
Fluxo de informação Por meio da hierarquia Por meio de redes colegiadas
Gargalos da produção Capital financeiro e habilidades humanas Tempo e conhecimento
Fluxo de produção Seqüencial e ordenado Caótico e direcionado por idéias
Relações com clientes Unidirecionais através do mercado Interativas por redes de pessoas
Conhecimento Uma ferramenta ou recursos O foco do negócio
Propósito do aprendizado Aplicação de novas ferramentas Criação de novos ativos
Valor de mercado Decorrente de ativos tangíveis Decorrente de ativos intangíveis
![Page 32: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/32.jpg)
1. Influências do ambiente externo.
Modelo Contingencial de Administração
• Contingência. Algo incerto ou Eventual
Não existe uma única forma ou modelo de administrar.
O modelo mais adequado depende da situação e esta depende do ambiente
Ambiente, tudo que está fora de um sistema e mantém algum tipo de dependência ou inter-relacionamento com o mesmo.
![Page 33: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/33.jpg)
Conceito.
• A palavra CONTINGÊNCIA significa algo incerto ou eventual que pode suceder ou não.
• Pode-se dizer que “CONTINGÊNCIA” é uma relação do tipo SE e ENTÃO.
• Refere-se a uma proposição cuja verdade ou falsidade somente pode ser conhecida pela experiência e pela evidência, e não pela razão.
![Page 34: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/34.jpg)
ORIGEM.
• Surgiu como resultado de uma série de pesquisas que estudaram a relação da empresa com e dentro de seu ambiente.
• Seu objetivo era aplicar os conceitos das principais escolas em situações gerenciais concretas.
![Page 35: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/35.jpg)
• Diferentes AMBIENTES requerem diferentes relações organizacionais para uma eficácia ótima.
• Diferentes TECNOLOGIAS conduzem a diferentes desenhos organizacionais.
• Variações no ambiente ou na tecnologia conduzem a variações na estrutura organizacional.
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• Permite afirmar que as soluções válidas para uma empresa podem não funcionar em outra.
• O que deu certo no passado pode não funcionar agora.
• Todas as decisões são afetadas pelas contingências que as cercam,o que significa que ao se analisar um fato deve-se também atentar para as circunstâncias que os revestes.
![Page 37: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/37.jpg)
• Em administração,cada caso é um caso diferente e deve ser analisado separadamente.
• Não há receitas ou modelos infalíveis.
• Esta Teoria auxilia na compreensão da interdependência ou seja do relacionamento entre as Pessoas,Tarefas e Administração, visando escolher a MELHOR FORMA DE EXECUTAR.
![Page 38: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/38.jpg)
• A abordagem contingencial é eminentemente eclética e integrativa manifestando uma tendência a absorver os conceitos das diversas Teorias Administrativas,cada qual criticando as demais.
• Na Teoria da Contingência trabalha de dentro para fora das organizações.
• A Ênfase é no ambiente e nas demandas ambientais sobre a dinâmica organizacional.
• NÃO HÁ UMA ÚNICA MANEIRA DE SE FAZER AS COISAS. Tudo depende das características ambientais relevantes para a organização.
![Page 39: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/39.jpg)
. Os três tipos de tecnologia de produção
• Habilidade manual ou operação de ferramentas. • Artesanato.
• Pouca padronização e pouca automatização.
• Mão-de-obra intensiva e não especializada.
• Máquinas agrupadas em baterias do mesmo tipo (seções ou departamentos)
• Mão-de-obra intensiva.
• Mão-de-obra barata e utilizada com regularidade.
• Processamento contínuo por meio de máquinas
• Padronização e automação.
• Tecnologia intensiva.
• Pessoal especializado.
• Produção em unidades.
• Pouca previsibilidade dos resultados.
• Incerteza quanto à seqüência das operações.
• Produção em lotes e em quantidade regular.
• Razoável previsibilidade dos resultados.
• Certeza quanto à seqüência das operações.
• Produção contínua e em grande quantidade.
• Previsibilidade dos resultados.
• Certeza absoluta quanto à seqüência das operações.
ProduçãoUnitária ou Oficina
Produção em Massa
Produção Contínua
Tecnologia Tecnologia Utilizada Resultado da Produção
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Ambiente• Mapeamento ambiental.
• Percepção ambiental.
• Consonância e Dissonância.
• Desdobramento do ambiente.
• Mapeamento ambiental.
• Percepção ambiental.
• Consonância e Dissonância.
• Desdobramento do ambiente.
Ambiente Geral:
• Condições tecnológicas.
• Condições legais.
• Condições políticas.
• Condições econômicas.
• Condições demográficas.
• Condições ecológicas.
• Condições culturais.
Ambiente Geral:
• Condições tecnológicas.
• Condições legais.
• Condições políticas.
• Condições econômicas.
• Condições demográficas.
• Condições ecológicas.
• Condições culturais.
Ambiente de Tarefa:
• Fornecedores de entradas.
• Clientes ou usuários.
• Concorrentes.
• Entidades reguladoras.
Ambiente de Tarefa:
• Fornecedores de entradas.
• Clientes ou usuários.
• Concorrentes.
• Entidades reguladoras.
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AMBIENTE
• É Tudo aquilo que envolve externamente uma organização ou sistema.
• É o contexto dentro do qual uma organização está inserida.
• Como o Ambiente é vasto, complexo, envolvendo o “TUDO MAIS” ao redor da organização. Ele pode ser analisado em dois segmentos:Ambiente Geral e Tarefa.
![Page 42: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/42.jpg)
Variáveis ambientais - Cont...
Ambiente Geral – É comum às diversas organizações, mas seu impacto não é necessariamente igual ou constante sobre elas
Organização
Ambiente de Tarefa
Ambiente Geral
Econômicas Políticas
Culturais
Legais
Demográficas Sociais
Ecológicas
Tecnológicas
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Variáveis ambientais
3.2.1 Ambiente de Tarefa – circunda a organização e mantém relações constantes com ela
3.2.1 Ambiente de Tarefa – circunda a organização e mantém relações constantes com ela
Concorrentes
Clientes
Fornecedores
Órgãos Reguladores
ORGANIZAÇÃO
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MODULO 2-PLANEJAMENTO
• Aspectos gerais.
• Tipos de Planos.
• Adm.por Objetivos
• Processos de Decisão
• Níveis de Planejamento.
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Resultados
• Desempenho• Objetivos• Produtos• Serviços• Eficiência• Eficácia
Direção
Designar pessoas,dirigir seus esforços,motivá-las, liderá-las e comunicar
As quatro funções administrativas
Planejamento
Formular objetivos e os meios para alcançá-los
Controle
Monitorar as atividades ecorrigir os desvios
Organização
Modelar o trabalho, alocar recursos ecoordenar atividades
Recursos
• Humanos• Financeiros• Materiais• Tecnológicos• Informação
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05
Análise do Ambiente
Onde Estamos ?
Quem são os melhores ?
Por que ?
O que elesestão fazendo ?
O que nósestamos fazendo ?
Quem somos ?
![Page 47: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/47.jpg)
. O desdobramento dos objetivos
Objetivos organizacionais Estabelecimento dos objetivos da organização
Políticas Colocação dos objetivos como guias para a ação
Diretrizes Linhas mestras e genéricas para a ação
Metas Alvos a atingir a curto prazo em cada órgão
Programas Atividades necessárias para cada meta
Procedimentos Modos de execução de cada programa
Métodos Planos de ação para a execução de tarefas
Normas Regras para cada procedimento
Amplitude
Detalhamento
Maior
Menor
Menor Maior
![Page 48: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/48.jpg)
A função de planejar
Planejar
• Definir objetivos
• Verificar onde as coisas estão hoje
• Desenvolver premissas sobre condições futuras (cenários)
• Identificar meios para alcançar os objetivos
• Implementar os planos de ação necessários
Organizar Dirigir Controlar
![Page 49: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/49.jpg)
PLANEJAMENTO:Conceitos
* Planejamento: é um processo desenvolvido para o alcance de uma situação desejada de um modo mais eficiente e efetivo, com a melhor concentração de esforços e recursos pela empresa.
* Planejamento: “é um processo formalizado para produzir e articular resultados na forma de um sistema integrado de decisões”. (Mintzberg, 1994)
* Plano: é a materialização do planejamento
* Planejar: “é o processo de determinar como o sistema administrativo deverá alcançar os seus objetivos. É determinar como a organização deverá ir para onde deseja chegar” (Samuel C. Certo)
![Page 50: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/50.jpg)
Métodos de trabalho ou de execução. Representados por organogramas.
Receita / despesa em um dado espaço de tempo.
Correlação entre tempo e atividades (agendas). Representados por cronogramas.
Como as pessoas devem se comportar em determinadas situações.
. Os quatro tipos de planos
Tipos
de
Planos
Relacionados com Métodos
Relacionados com Dinheiro
Relacionados com Tempo
Relacionados comComportamentos
Procedimentos
Orçamentos
Programas ou Programações
Regras ou Regulamentos
![Page 51: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/51.jpg)
APO
• Autor Peter Drucker
![Page 52: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/52.jpg)
O ciclo contínuo da APO
Fixação dos Objetivos Globais da empresa
Elaboração doPlanejamento Estratégico
Fixação dos ObjetivosDepartamentais
Avaliação dosResultados
Elaboração doPlano tático do Departamento
Revisão dos Planos
Desdobramentodo Plano Tático em Planos Operacionais
Execução dos Planos
![Page 53: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/53.jpg)
As bases do planejamento estratégico
Formulação dos ObjetivosOrganizacionais
AnáliseInterna da Empresa
AnáliseExterna do Ambiente
Formulação de Alternativas Estratégicas
Pontos fortes e pontos fracos, Recursos disponíveis, Habilidades e competências
Condições externas,Oportunidades, ameaças, Desafios e restrições
O que temosna empresa?
O que há no Ambiente?
O que fazer?
![Page 54: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/54.jpg)
Estratégia
Construção da Matriz SWOT
Forças: Quais são as vantagens?O que se faz de melhor?
Fraquezas:O que poderia ser melhorado?O que está sendo feito mal?O que deveria ser evitado?
Oportunidades: Onde estão as melhores chances?Quais são as tendências interessantes?
Ameaças: Quais obstáculos estão sendo enfrentados?O que o seu competidor está fazendo?As mudanças tecnológicas estão afetando?
![Page 55: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/55.jpg)
Análise SWOT
Pontos Fortes da Organização Pontos Fracos da Organização
(Strenghts) (Weakness) ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________
Oportunidades Ambientais Ameaças Ambientais (Opportunities) (Threatness) ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________
![Page 56: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/56.jpg)
OportunidadesAmeaças
AnáliseInterna:
PontosFortes
Análise Externa
PontosFracos
Enfretamento:área de riscoenfrentável
Aproveitamento:área de domínio
da empresa
Melhoria:área de
aproveitamentopotencial
Desativação:área de risco
acentuado
Matriz de análise interna x análise externa (SWOT)
![Page 57: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/57.jpg)
. A função de controlar
Controlar
• Definir padrões de desempenho
• Monitorar o desempenho
• Comparar o desempenho com os padrões estabelecidos
• Tomar a ação corretiva para corrigir desvios e assegurar o alcance dos objetivos
Planejar Organizar Dirigir
![Page 58: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/58.jpg)
Processo de decisão.Módulo 3.
• Identificação do problema.
• Natureza da Tomada de decisão.
• Modelo Racional de tomada de Decisão.
• Eficácia na tomada de decisão.
![Page 59: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/59.jpg)
Tomada de Decisão
• É o processo de identificar um problema específico e selecionar uma linha de ação para resolvê-lo.
• É o processo de identificar um problema específico e selecionar uma linha de ação para resolvê-lo.
![Page 60: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/60.jpg)
Tomada de Decisão
• Um Problema ocorre quando o estado atual de uma situação é diferente do estado desejado.
• Uma Oportunidade ocorre quando as circunstâncias oferecem a chance do indivíduo/organização ultrapassar seus objetivos e/ou metas.
![Page 61: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/61.jpg)
Tomada de DecisãoFatores Relevantes
• Tempo disponível para tomada de decisão
• A importância da decisão
• O ambiente• Certeza/incerteza e
risco• Agentes decisórios• Conflito de interesses
• Tempo disponível para tomada de decisão
• A importância da decisão
• O ambiente• Certeza/incerteza e
risco• Agentes decisórios• Conflito de interesses
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Tomada de DecisãoClassificação
• Nível Hierárquico
Estratégico
Gerencial
Operacional
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Tomada de DecisãoClassificação
• Tipo de Informação
Estruturada
Semi-Estruturada
Não Estruturada
![Page 64: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/64.jpg)
• Tomada de Decisão Individual– Autoritária
– Participativa
• Tomada de Decisão Individual– Autoritária
– Participativa
Tomada de DecisãoClassificação - Nº de Decisores
![Page 65: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/65.jpg)
Tomada de DecisãoClassificação - Nº de Decisores
• Tomada de Decisão em Grupo– Maior Complexidade
– Comunicação
– Conflito - Convencimento
ABCNovo
Manter
![Page 66: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/66.jpg)
Tomada de Decisão IndividualModelo Racional
• Decisor– Consistente– Racional– Maximizador de utilidade
• Método de Resolução do Problema– Identificar o problema– Gerar alternativas– Escolher a melhor alternativa
![Page 67: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/67.jpg)
Tomada de DecisãoEstágios do Processo
Identificação doProblema
Criação deAlternativas
Seleção deAlternativa
Implementação e Monitoração
![Page 68: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/68.jpg)
TOMADA DE DECISÕES
Sintomas do Problema:
Competidores com melhores desempenhos, turnover elevado, projeto atrasado, orçamento estourado, reclamações de clientes, problemas criados por outras pessoas, aumento inesperado de custos, etc.
“A habilidade para distinguir o que é ou não problema é o que diferencia o administrador eficaz do criador de confusões ineficaz”.
Processo Decisório:
- Defina o problema - Obtenha os fatos - Formule alternativas - Pondere e decida
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TOMADA DE DECISÕES
A definição inteligente do problema é o ponto fundamental
CUIDADO!Parece ser uma tendência humana “despejar” soluções mesmo antes do problema ser entendido, “às vezes é necessário rejeitar todas alternativas e formular o problema de modo diferente.
Estabelecendo prioridades na resolução dos problemas
1. É um problema fácil de ser enfrentado?2. O problema poderia se resolver sozinho?3. Esta decisão deve ser tomada por mim?
CUIDADO!Quando você estiver passando um problemapara seu chefe, tenha certeza de que não está apenas transferindo responsabilidade, ou seja, você está com medo de decidir.
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TOMADA DE DECISÕES:Pensamento linear x sistêmico (modo de perceber o ambiente)
Pensamento Linear Pensamento em Sistemas
1. Existe um problema2. Tem causa única3. Solução única4. A solução é avaliada em termos
de impactos sobre o problema5. A solução permanecerá
1. Existe um problema2. Está encaixado nas
circunstâncias3. Exige solução 4. A solução terá outros efeitos
além do impacto sobre o problema
5. É prudente prever os resultados 6. Identificar o conjunto de
resultados esperados 7. A solução não permanecerá
uma vez que as circunstâncias irão mudar
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TOMADA DE DECISÕES
Recursos Básicos
- Gente - Dinheiro- Tempo - Espaço - Materiais
Objetivos: Usar de forma eficaz estes cinco recursos
Decisão de problema: Ação imediata para corrigir determinada situação
Decisão de oportunidade: Ação futura em proveito de uma situação que poderá surgir (como melhor aproveitar o futuro).
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Questões a serem respondidas no processo decisorial
- O quê? - Onde?- Quando? - Quem?- Porque?
Processo Básico:
1. Analisar todas as alternativas levando-se em consideração os recursos básicos
2. Rejeitar as alternativas que apresentarem algumas restrições
3. Avaliar todos os benefícios positivos4. Calcular as contingências (planos emergentes)5. Decidir: escolha a alternativa que apresentar menos
restrições ou nenhuma.
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NATUREZA DA TOMADA DE DECISÕES
Tipos de Decisões:
1. Programadas: Soluções para problemas rotineiros, determinadas por regras, procedimentos ou hábitos. Servem tanto para questões complexas quanto simples. São tomadas de acordo com hábitos, políticas, procedimentos ou regras, escritas ou não, que simplificam a tomada de decisão em situação repetitiva.
As vezes é limitadora: a organização decide o que fazer e não o indivíduo.
Ex.: salário do auxiliar, reposição de estoque, processar documentos, ação disciplinar, novos clientes etc.
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NATUREZA DA TOMADA DE DECISÕES
Tipos de Decisões:
2. Não-programadas: (está localizada com maior freqüência nos níveis mais altos da organização). São soluções específicas criadas através de um processo não-estruturado para resolver problemas não-rotineiros. Destinam-se a problemas incomuns ou excepcionais.
Ex.: socorrer desabrigados, estratégia mercadológica, aproveitar uma oportunidade de mercado, etc.
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TOMADA DE DECISÕES EM GRUPO
São mais lentas, mas tende a maior acerto
Ocorre quando:
* O gerente tem falta de informações e parece que o grupo as têm;
* O problema acha-se desestruturado (falta informação);* A aceitação da decisão pelos subordinados, é vital para
a implementação;* As metas dos participantes são compatíveis com os
objetivos da organização.
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Controle Administrativo.Módulo 5.
• Aspectos Gerais.
• Processo de Controle
• Requisitos de Controle
• Níveis e tipos de controles
• Controle Financeiro.
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O que é controle?
• É a mediação da execução de um processo em relação aos objetivos que foram planejados para, se for o caso,tomar medida corretiva.
• Controla-se processo e não pessoas
• Controle é a forma de assegurar que os objetivos pretendidos sejam realmente alcançados .
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Estabelecimento de padrões
Açãocorretiva
Observação do desempenho
Comparação dodesempenho com opadrão estabelecido
Figura 7.19. As quatro fases do controle
![Page 90: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/90.jpg)
Tipos de Controle•Preliminar- Ocorre antes de as
operações iniciarem e inclui :
• Políticas, procedimentos e regras destinadas a garantir que as atividades planejadas sejam implementadas .
É orientado para o futuro . Ex: matéria-prima, seleção e treinamento etc.
![Page 91: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/91.jpg)
Tipos de Controle
• Simultâneo– Ocorre enquanto os planos estão sendo implementado. Inclui a direção, o monitoramento e o ajuste em sintonia, enquanto elas correm.
• Feedback. Enfoca o uso da informação sobre os resultados para corrigir desvios em relação ao parâmetro aceitável depois que eles surgem.
![Page 92: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/92.jpg)
Meios de Controle.• Orçamentos –(Tudo que pode ser medido em
termos numéricos pode ser objeto de orçamento ).
• Análise das operações .(Permite uma visão global).
• Análise do ponto de equilíbrio (ele é alcançado quando a receita se iguala á
despesas.)
• Auditoria Interna-(Avaliação regular e independente )
• Observação Pessoal.( Uma forma de avaliar as atividades dos seres humanos)
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Tipos de Controle• Controle Físico / Poder Coercitivo.• É o controle baseado na ampliação de meios físicos,
sanções, ou ameaças físicas, medo das conseqüências .• Controle Material .• É baseado na aplicação de meios e recompensas
(Dinheiro ou Salários) que permitem adquirir bens e serviços.
• Controle Normativo.• É o controle baseado em símbolos puros não constitui
nem ameaças e nem recompensas. Usam prestígios, estima ou sociais como os de amor e aceitação. É o controle moral e Ético. Baseia-se na convicção, na fé na crença e na ideologia.
![Page 94: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/94.jpg)
Meios de controle
• A)Hierarquia de autoridade
• B)Regras e Procedimentos(Impessoais)
• C)Estabelecimento de Objetivos
• D)Sistema de informação vertical • ( Ascendentes e Descendentes)
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Meios de controle
• Sistemas de Controle• Total- Detecta e corrige o erro.Ex: Ar
condicionado, sistema contra incêndio.
• Parcial- Só detecta o erro, não corrigindo. • EX: Sistemas que detectam fumaça.
• OBS: O controle está ligado a funções como planejamento, pois é estabelecido o plano e o controle mantém as atividades dentro dos padrões.
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CONTROLE• Significa obter informações sobre o
desempenho e com elas realimentar os tomadores de decisões, de forma a confrontar os resultados reais com os planejados e decidir o que fazer.
• Planejamento e Controle são atividades interligadas. Uma planeja as ações e Metas e o outro assegura a execução e garantir os resultados.
• O controle pode operar em todas as fases da atividade da empresa.
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. Os quatro tipos de padrões
Tipos
de
Padrões
Padrões deQuantidade
Padrões de Qualidade
Padrões de Tempo
Padrões de Custo
• Volume de produção• Níveis de estoque• Número de horas trabalhadas• Volume de vendas
• Controle de qualidade do produto• Controle de qualidade do processo• Especificações do produto• CQ da matéria-prima
• Tempo padrão de produção• Tempo médio de estocagem• Padrões de rendimento• Tempo médio de atendimento
• Custo de produção• Custo de estocagem• Custo padrão• Custo médio de financiamento
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• Administração da Produção.• Módulo 4.
• Sistemas de produção.• Previsão de demanda.
• Plano Mestre de Produção.• Tecnologia de Processos
• Organização de Projetos e Sistemas Logísticos.
• Cadeias de suprimentos.
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Mod.4
PRODUÇÃO
ARTESANAL
PRODUÇÃO EM
MASSA
PRODUÇÃO ENXUTA
MÉTODOS DE PRODUÇÃO
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•Trabalhadores altamente qualificados
•Ferramentas simples mas flexíveis
•Produz o que o cliente deseja: um item de cada vez
Exemplos: móveis sob encomenda, trabalhos de arte decorativa, alguns poucos e exóticos carros esporte
PRODUÇÃO ARTESANAL
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•Profissionais excessivamente especializados projetam produtos manufaturados por trabalhadores semi ou não qualificados, utilizando máquinas dispendiosas e especializadas em uma única tarefa, que “despejam” produtos padronizados em quantidades enormes.
•Como o maquinário é caro e pouco versátil, suprimentos adicionais, trabalhadores extras e espaço extra asseguram a continuidade da produção (just in case)
•Quantidade tolerável de defeitos
PRODUÇÃO EM MASSA
![Page 102: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/102.jpg)
•Combina as vantagens das produções artesanal e em massa, evitando os altos custos da primeira e a rigidez da segunda.
•Equipes de trabalhadores multiqualificados em todos os níveis da organização, máquinas altamente flexíveis e cada vez mais automatizadas, para produzir imensos volumes de produtos variados.
•Busca incessante da perfeição.
PRODUÇÃO ENXUTAPRODUÇÃO ENXUTA
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Componentes do Diagnóstico Estratégico
Análise das condições INTERNAS da empresa procura conhecer os PONTOS FORTES e FRACOS.
* NÚCLEO DE FORÇAS (Perfil Tecnológico)
Tecnologia da produção Sinergia do processo
Tecnologia independente Pulverização do processo industrial (Gilete)
Tecnologia férteis Aptidões ímpares (chips)
Tecnologia da administração Funcionamento das atividades (técnicas mercadológicas)
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* NÚCLEO DE FORÇAS (Perfil dos Recursos Humanos)
Ativo Vital - Capacidade de pensar, agir e produzir - Turnover - Mobilidade funcional - Plano de carreira
* NÚCLEO DE FORÇAS (Perfil dos Recursos Materiais)
Três Grupos - Instalações (fábricas, escritórios, armazéns, etc.) - Equipamentos (computadores, máquinas, etc.) - Matérias-primas / Insumos
Analisando estes pontos, encontram-se os pontos de desequilíbrios na rentabilidade geral. Ex.: problemas de cash-flow
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* NÚCLEO DE FORÇAS (Perfil dos Recursos Financeiros)
- Representa o potencial da empresa em incorporar ao seu processo de produção outros recursos (humanos, materiais e tecnológico).
- Representa a maior ou menor flexibilidade defensiva.
* NÚCLEO DE FORÇAS (Aspectos Não-Econômicos)
- Plano de carreira- Ética- Filantropia- Fusões
- Imagem institucional (princípios e crenças)
- Segurança no emprego- Responsabilidade social- Atitudes em relação aos
riscos financeiros
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Análise Externa
Procura conhecer as AMEAÇAS e OPORTUNIDADES que estão no ambiente e como usufruir dessas situações
Principais Aspectos:Demográficos; Econômicos; Tecnológicos; Sociais; Político e Legal; Geopolítico; Ecológico
Variáveis Espacial:Regional NacionalMundial
Variáveis Temporal:Número de anos Estes aspectos compõem o cenário alternativo
![Page 108: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/108.jpg)
MISSÃO
Entendimento:
1. Declaração de princípios, valores, crenças e filosofia. Ela revela a visão de longo prazo da empresa quanto ao que ela deseja ser ou a que servir.
2. É uma forma de se traduzir determinado sistema de valores em termos de crenças ou áreas básicas de atuação, considerando as tradições e filosofia da empresa.
É a razão de ser da empresa
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MISSÃO
* A missão orienta e delimita a ação da empresa, definindo a que ela se propõe. Exprime a razão de sua existência.
Deve contemplar:
- Clientes finais- Clientes intermediários- Clientes internos- Fornecedores- Sociedades- Todos os envolvidos com as atividades da empresa
![Page 110: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/110.jpg)
METAS
São os passos quantificados para atingir o objetivo
meta
meta
![Page 111: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/111.jpg)
ESTRATÉGIAS
Estratégia:
É o ajustamento da empresa ao seu ambiente (ambiente em constante mutação)
Que destino devo dar à empresa e como devo estabelecer deste destino.
Estratégia é uma corrida para uma posição ideal
É resolver os trade-offs da competição e escolher o que não fazer.
![Page 112: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/112.jpg)
ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
Análise:
- Posicionamento estratégico: relação ao futuro
- Sobrevivência: Redução dos custos; Liquidação; ...
- Manutenção: Especialização; nicho; ...
- Crescimento: Inovação; joint-venture.
- Desenvolvimento: Integração vertical; diversificação.
![Page 113: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/113.jpg)
FORMULANDO ALTERNATIVAS
* Quais as possíveis alternativas?* Fatores limitadores?* Quais alternativas mais competitivas?* Qual a importância de cada uma?* Qual a nova estratégia?
Implantando a estratégia
* A estratégia é suficientemente clara como instrumento* Rever o desempenho geral da empresa* Evitar choques
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ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS.MOD.6.
• Aspectos Gerais.
• Processo de Controle.
• Requisitos de controle
• Níveis e tipos de controles e,
• Controle Financeiro.
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6.1. O QUE É UMA EMPRESA?
• As empresas são organizações que estão em constante interação com seus ambientes. As organizações, como classe especial de sistemas abertos, têm propriedades que lhes são peculiares, mas compartilham de outras propriedades em comum com todos os sistemas abertos. De acordo com seu ramo de atividade podem ser empresas: industriais, comerciais, de prestação de serviços ou agrícolas.
![Page 116: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/116.jpg)
1. O QUE É UMA EMPRESA?
2. ORGANIZAÇÕES BUROCRÁTICAS E ORGANIZAÇÕES 2. ORGANIZAÇÕES BUROCRÁTICAS E ORGANIZAÇÕES INOVATIVASINOVATIVAS
3. PLANEJAMENTO DA EMPRESA X PLANEJAMENTO DO 3. PLANEJAMENTO DA EMPRESA X PLANEJAMENTO DO NEGÓCIONEGÓCIO
4. O QUE É E PARA QUE SERVE UM PROJETO DE NEGÓCIOS?4. O QUE É E PARA QUE SERVE UM PROJETO DE NEGÓCIOS?
5. FATORES FUNDAMENTAIS NA ANÁLISE DE UM PLANO 5. FATORES FUNDAMENTAIS NA ANÁLISE DE UM PLANO EMPRESARIALEMPRESARIAL
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6.2 ORGANIZAÇÕES INOVATIVAS
Resultados
MORALPERFORMANCE
O Ambiente
COMPLEXIDADE DINÂMICAGRUPOS DE INFLUÊNCIA
A Organização
ESTRATÉGIA-ESTRUTURASISTEMA DE RECOMPENSA
O Grupo
TOMADA DE DECISÕESAÇÕES
O Gerente
HABILIDADES GERENCIAISGERENCIAMENTO DE PROBLEMAS
Cultura Hipóteses
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6.2.1 ORGANIZAÇÕES INOVATIVAS
• Voltada para o ambiente externo e para o longo prazo
• Não repetitiva e criativa
• Profissionais altamente capacitados
• Auto-realização, curiosidade intelectual, autonomia
• Estilo gerencial participativo, decisões conjuntas
• Decisão intuitiva, com eventuais
estudos analíticos
• Interna e curto prazo
• Repetitiva, programável e especificada nos mínimos detalhes
• Fator humano menos habilitado, automatização
• Voltadas para fatores econômicos
• Dependência da autoridade formal
• Uso de modelos quantitativos
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6.2.2 ORGANIZAÇÕES INOVATIVAS
• Assume riscos, tolera falhas
• Auto-avaliação e avaliação pelos pares
• Tecnologia complexa, próxima à fronteira do conhecimento• Comunicação em todos os sentidos, verbal
•Risco mínimo
• Sistemas formais e critérios pré- determinados• Tecnologia simples• Comunicação em um único sentido, escrita
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6.2.2 3 .ORGANIZAÇÕES INOVATIVAS
Organização virtualOrganização virtual
É uma rede de organizações independentes queagem como se fossem uma organização única.
Integrador
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“ É a implementação de mudanças radicais que, ao redesenhar os processos de trabalho, visam melhorar, de forma drástica, a eficácia da empresa, em todos os seus aspectos tais como custos, qualidade, serviço e velocidade.”
Michael Hammer
Reengenharia
Características:
- Colocam ênfase na satisfação do cliente- Usam processos de medida de eficácia- Têm foco nos processos de negócio- Fazem uso intensivo de trabalho de equipe- Mudam os valores e a crenças - Forçam tomadas de decisão nos níveis mais baixos das empresas- Necessitam do empenho absoluto dos níveis mais altos da empresa.
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Toda mudança organizacional traz consigo riscos e recompensas
As formas mais comuns de mudança organizacional são a automação e a racionalização. Essas estratégias de movimentação e mudança relativamente lentas apresentam retornos modestos, mas pouco risco.
Mudanças mais rápidas e abrangentes – como reengenharia e mudanças de paradigma – acarretam grandes recompensas, mas comportam substanciais chances de fracasso.
Alto
Baixo
Baixo Alto
Risco
Mudanças de paradigma
Reengenharia
Racionalização
Automação
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• AutomaçãoAutomação: Aceleração do desempenho: Aceleração do desempenho
• Racionalização de procedimentos:Racionalização de procedimentos: Simplificação de Simplificação de procedimentos operacionais, eliminando gargalos procedimentos operacionais, eliminando gargalos óbvios, de modo que a Automação possa efetivamente óbvios, de modo que a Automação possa efetivamente tornar os procedimentos de operação mais eficientestornar os procedimentos de operação mais eficientes
• Reengenharia de processos de negócios:Reengenharia de processos de negócios:
processos são analisados, simplificados e reprojetados.processos são analisados, simplificados e reprojetados.
• Mudanças de paradigmaMudanças de paradigma: envolve repensar a : envolve repensar a natureza do negócio e a natureza da organização em si. natureza do negócio e a natureza da organização em si.
• Ex. O sistema de almoxarifado sem estoque de uma Ex. O sistema de almoxarifado sem estoque de uma empresa, transformou esta em parceira de trabalho de empresa, transformou esta em parceira de trabalho de hospitais e em gerente de suprimentos de seus clientes.hospitais e em gerente de suprimentos de seus clientes.
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As soluções emergentes
Reengenharia:
1. Fundamental.
2. Radical.
3. Drástica.
4. Processos.
Reengenharia:
1. Fundamental.
2. Radical.
3. Drástica.
4. Processos.
Reengenharia:
1. De departamentos para equipes de processos focadas no cliente.
2. Downsizing: achatamento e enxugamento.
3. De tarefas para equipes multifuncionais.
4. De regras e regulamentos para autonomia das pessoas.
5. De treinamento específico para educação integral das pessoas.
6. De avaliação do passado para metas futuras.
7. De subordinação para foco no cliente – interno ou externo.
8. De gerentes controladores para líderes impulsionadores.
9. De gerentes com habilidades técnicas para habilidades interpessoais.
Reengenharia:
1. De departamentos para equipes de processos focadas no cliente.
2. Downsizing: achatamento e enxugamento.
3. De tarefas para equipes multifuncionais.
4. De regras e regulamentos para autonomia das pessoas.
5. De treinamento específico para educação integral das pessoas.
6. De avaliação do passado para metas futuras.
7. De subordinação para foco no cliente – interno ou externo.
8. De gerentes controladores para líderes impulsionadores.
9. De gerentes com habilidades técnicas para habilidades interpessoais.
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As bases da Reengenharia
REENGENHARIA
Processos Pessoas Tecnologias
Indicadores estratégicos que mostram a necessidade de ação de Reengenharia:
- Percepção que os concorrentes têm uma vantagem no custo, velocidade, flexibilidade, qualidade ou servico;
- Nova visão ou nova estratégia: necessidade de criação de capacidades operacionais;
- Percepção de que os processos em curso estão baseados em tecnologias/conceitos ultrapassados;
- Percepção que os objetivos estratégicos da empresa são inatingíveis;
- Mudanca do mercado;
- Novas regras de concorrência / novos concorrentes;
- Perda de mercado;
- Novas tecnologias.
![Page 128: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/128.jpg)
Fases de um Processo de Reengenharia:
Fase 1- Posicionamento para a mudança
Fase 2- Identificação dos processos Existentes
Definição do posicionamento estratégico, constatação das razões e objetivos da mudança.
Identifica os processo existentes e o motivo dos mesmos serem aplicados assim.
Fase 3- Recriação dos processos
Fase 4- Transição para o novo sistema
Definição do posicionamento estratégico, constatação das razões e objetivos da mudança.
É efetuada a gestão da mudança a todos os níveis da empresa.
![Page 129: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/129.jpg)
Principais Objetivos da Reengenharia de Processos
• Aumento da qualidade;
• Redução dos custos e aumento da eficiência operacional;
• Melhoria dos serviços e retorno do cliente;
• A empresa se torna mais competitiva.
Os ingredientes para a mudança que se
deseja, e para que esta possa ser
sustentada, são os seguintes :
- Visão
- Capacidades
- Incentivos
- Recursos
- Plano de ação
Chaves para o sucesso de uma Reengenharia
É necessário ter uma Visão de forma a que
todos tentem atingir os mesmos objetivos.
A visão é uma imagem do que se pretende
atingir em termos de:
- pessoas
- produtos/serviços
- processos
- instalações
- cultura
- clientes
![Page 130: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/130.jpg)
Exercício:A reengenharia da Casa de Flores
A reengenharia inova por jogar fora processos anteriores e substituí-los porprocessos inteiramente novos e revolucionários. A Casa Flores – uma empresa varejista – mudou sua filosofia de venda de flores. Ela era freguesa de vários distribuidores e trabalhava com venda por catálogo. O processo era o seguinte: comprava flores de um distribuidor (que as comprava dos plantadores), montava os arranjos em caixas (conforme o catálogo) e osdespachava para os clientes em caminhões. Isso era demorado e caro, poisrequeria um local para montar os pacotes e carros para entrega. Areengenharia do processo utilizou alianças estratégicas: porque não instruiro plantador a embalar as flores conforme o catálogo e não utilizar empresasde entregas rápidas para levar o buquê direto do plantador para a casa docliente? Cortou intermediários, fechou a fábrica, vendeu os caminhões edispensou pessoal. O processo anterior levava nove dias, entre a entrega do plantador e a entrega ao consumidor. O novo processo engendrado levaapenas dois dias.
Demonstre as economias envolvida. Dê algumas idéias sobre como Aplicar a reengenharia a outros processos empresariais.
![Page 131: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/131.jpg)
3. PLANEJAMENTO DA EMPRESA X PLANEJAMENTO DO NEGÓCIO
O que é necessário O que é necessário considerar nos novos considerar nos novos Projetos Empresariais ?Projetos Empresariais ?
O que é necessário O que é necessário considerar nos novos considerar nos novos Projetos Empresariais ?Projetos Empresariais ?
![Page 132: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/132.jpg)
Estratégia de parceria
Gestão por objetivos
Autonomia na gestão de recursos
Descentralização do poder
Diminuição dos níveis hierárquicosRelações externas
Competências principais
Estrutura organizacional flexível
2 ORGANIZAÇÕES INOVATIVASDesenhando a Desenhando a organizaçãoorganização virtual virtualDesenhando a Desenhando a organizaçãoorganização virtual virtual
![Page 133: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/133.jpg)
Novos Projetos EmpresariaisNovos Projetos Empresariais
1. Definição de um modelo de negócio
2. Ter clara uma visão
4. Expressar missão
5. Estrutura organizacional flexível
6. Princípios que incentivem a inovação
7. Lideranças múltiplas
8. Ampla rede de relacionamentos
9. Posicionamento estratégico
3. PLANEJAMENTO DA EMPRESA X PLANEJAMENTO DO NEGÓCIO
![Page 134: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/134.jpg)
4. O QUE É E PARA QUE SERVE UM PN?
FATORES FUNDAMENTAIS NA ANÁLISE DE UM PLANO EMPRESARIAL
1.As Pessoas Envolvidas
2. A Oportunidade em si
3. O Contexto
4. A Questão Risco-Recompensa
FATORES FUNDAMENTAIS NA ANÁLISE DE UM PLANO EMPRESARIAL
1.As Pessoas Envolvidas
2. A Oportunidade em si
3. O Contexto
4. A Questão Risco-Recompensa
![Page 135: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/135.jpg)
5 FATORES FUNDAMENTAIS NA ANÁLISE DE UM PLANO EMPRESARIAL
• Sem a equipe certa nenhum dos outros aspectos têm importância. Investidores investem nas pessoas, não nas idéias.
O que elas conhecem?Quem elas conhecem?Até que ponto elas são conhecidas?
• Investidores valorizam dirigentes que já estejam no ramo há algum tempo. O empreendimento pode ser novo mas as pessoas não.
As pessoas envolvidas
![Page 136: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/136.jpg)
5 FATORES FUNDAMENTAIS NA ANÁLISE DE UM PLANO EMPRESARIAL
2. A Oportunidade
• Investidores buscam mercados de crescimento rápido:
•O mercado para o produto é grande ou está crescendo?
•É, ou poderá ser, um setor estruturalmente atraente?
•Como o negócio conseguirá lucro suficiente?
•Como a empresa criará e lançará os produtos ou serviços no mercado?.
![Page 137: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/137.jpg)
5 FATORES FUNDAMENTAIS NA ANÁLISE DE UM PLANO EMPRESARIAL
2. A Oportunidade
•Como o empreendimento pretende expandir sua gama de produtos, sua base de clientes ou sua abrangência geográfica?
•Cobrir cuidadosa e completamente a concorrência.
•Expressar o que a equipe empreendedora sabe que teráde enfrentar de bom e de ruim.
![Page 138: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/138.jpg)
5 FATORES FUNDAMENTAIS NA ANÁLISE DE UM PLANO EMPRESARIAL
3. O ContextoAmbiente macroeconômico
- nível de atividade econômica;- inflação;- taxas de câmbio e de juros;- regulamentações governamentais;- leis (impostos, tecnologia, etc.).
Uma mudança no contexto pode tornar um negócio interessante, e vice-versa. Relacionar como mudanças no contexto poderão afetar o negócio positiva ou negativamente (mostrar o conhecimento).
![Page 139: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/139.jpg)
5 FATORES FUNDAMENTAIS NA ANÁLISE DE UM PLANO EMPRESARIAL
4. O Risco e a Recompensa
Um bom plano é visto como uma fotografia do futuro. Mostra as pessoas, a oportunidade e o contexto sob vários ângulos. Oferece uma história plausível e coerente do que pode acontecer. Focaliza possibilidades de ação e reação.
Ele deve sempre considerar aspectos negativos como:- saída de um líder;- reação agressiva de um concorrente;- falta de insumos e materiais, - recessão econômica,etc.
![Page 140: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/140.jpg)
5 FATORES FUNDAMENTAIS NA ANÁLISE DE UM PLANO EMPRESARIAL
4. O Risco e a Recompensa
O que a empresa espera FAZER no futuro?
Os investidores se sentem muito melhor com relação ao risco se o plano discutir o final do jogo (onde se quer chegar).
![Page 141: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/141.jpg)
6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
1. Dados sobre o empreendimento
2. Descrição do negócio
3. O mercado
4. A concorrência
7. Fornecedores
5. Descrição dos produtos / serviços do empreendimento
6. Preço
![Page 142: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/142.jpg)
6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
8. Processo produtivo
9. Plano de marketing / comercial
10. Custos
11. Investimentos
14. Aspectos organizacionais
12. Demonstrativo de Resultados
13. Fluxo de caixa
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
15. Plano Financeiro
16. Parceiros
17. Empreendedores
18. Fases do empreendimento
21. Anexos
19. Visão do futuro
20. Resumo do empreendimento (Sumário Executivo)
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
1. O empreendimento
Nome do empreendimento:Sócios:Endereço:Fone:Pessoa de contato:Data de apresentação:Constituição Jurídica:Outras informações relevantes:
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
2. Descrição Geral do Negócio
1.Que tipo de negócio pensa estabelecer?2. Que produtos/serviços pensa oferecer?3. Que mercado pensa atender, qual o seu tamanho e possibilidade de satisfazê-lo?4. Por quê você definiu este produto/serviço e respectivo mercado?5. Por quê você acredita no sucesso deste empreendimento?6. Existem chances de crescimento deste mercado?Quais são elas?
![Page 146: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/146.jpg)
6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
2. Descrição Geral do Negócio
1. Descrição do Negócio: 2. Descreva os pontos positivos e negativos do negócio: 3. Expectativa de Apoio da Incubadora:
![Page 147: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/147.jpg)
6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
3. O Mercado 1. Qual é o seu grande mercado e em que segmento pode competir de melhor forma? 2. O que está acontecendo com este segmento, está
crescendo? 3. Como é a distribuição geográfica deste mercado? 4. Flutuações sazonais de demanda afetam o mercado? 5. Defina o valor deste mercado. 6. Quais as empresas líderes deste mercado, qual a
participação delas (%) global no setor?
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
3. O Mercado
7. Quem comanda os nichos de seu interesse? 8. Por que seu produto terá preferência em relação aos outros do mercado? 9. A localização de sua empresa será um fator importante para ter acesso aos seus clientes (reduzirá custo de distribuição, proximidade com clientes,proximidade com concorrentes).10. Descrição do Mercado:11. Descreva os pontos positivos e negativos em relação ao mercado:
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3.1 Estudo de Mercado
População é um conjunto de indivíduos (ou empresas) com uma ou mais características similares.
Amostra é uma parcela representativa da população.
É necessário identificar quem é a população alvo da pesquisa, efetuando uma segmentação demográfica.
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3.1 Estudo de MercadoO cálculo do tamanho da amostra depende de algumas variáveis que influenciam na sua formulação:
Tamanho da população: quanto maior for a população, maior será a amostra.
Quantidade tolerável de erro amostral: o erro amostral identifica o quanto os resultados de uma pesquisa podem variar. Um erro amostral de 5% mostra que os percentuais de respostas obtidas (também chamados de “freqüências”) podem variar para mais 5% ou menos 5%.
Homogeneidade: variação da população em relação às características de interesse da pesquisa: quanto mais homogênea é a população, menor é a amostra necessária para representá-la.
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3.1 Estudo de Mercado
NÍVEL DE CONFIANÇA (Diferentes tabelas)É uma medida estatística que indica a probabilidade dos resultados obtidos repetirem-se se a pesquisa for realizada novamente. O patamar de 95% é normalmente utilizado em pesquisas de mercado.
SPLITIndica o nível de variação das respostas, ou seja, o grau de homogeneidade da população.
50/50 indica muita variação entre as respostas (heterogêneas)
80/20 indica menor variação entre as respostas (homogêneas)
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3.1 Estudo de Mercado
Elaboração de um Questionário
Dados Demográficos: as primeiras perguntas do questionário. São elas que avaliam se o entrevistado realmente pertence ao grupo que você pretende entrevistar.
Dados Objetivos: são as respostas de que realmente precisamos no questionário.
Dados de Checagem: são os dados que identificam o entrevistado (o nome e o telefone, por exemplo), e que permitirão um eventual contato posterior para obter outras informações.
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3.1 Estudo de Mercado
· Escalas Nominais: atribuem nomes ou números às variáveis pesquisadas, com o objetivo de simplesmente contar as respostas obtidas. Por exemplo: ( ) Masculino ( ) Feminino
· Escala Ordinal: atribuem nomes ou números às variáveis pesquisadas, mas incorporando um sentido de ordem entre as respostas. ( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssimo
Escalas de Intervalo ou de Razão: são atribuídos valores numéricos às variáveis, permitindo ao entrevistado perceber as diferenças entre as medições. Ponto de partida absoluto, igual a zero.( ) 0 ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9 ( ) 10
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3.1 Estudo de Mercado
· Consolidando os Resultados
Processo de análise dos dados. A tabulação nada mais é que a consolidação dos resultados em freqüências, ou seja, realizar a contagem do número de respostas para cada alternativa de cada pergunta, determinando assim a “opinião média” da amostra – que, se foi delimitada segundo os cuidados mencionados anteriormente, valem para toda a população.
O mais interessante é realizar a contagem das respostas para cada item e transformá-las em percentuais relativos ao número total de respostas.
Ex: Num universo de 30 entrevistados, 60% responderam “Sim” e 40% responderam “Não”.
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3.1 Estudo de Mercado
· Pesquisa Qualitativa (Perguntas abertas)
1) Ler todas as respostas para assegurar-se de ter recebido toda a informação que foi coletada, anotando o que achar mais importante. 2) Codificar as questões: agrupar as respostas de acordo com sua semelhança sob códigos (“a”, “b”, “c”...) para depois efetuar a contagem e obter as freqüências percentuais, que permitirão uma análise similar às outras questões. Avaliar os resultados de forma neutra
Outras técnicas: Focus Group (grupo focal) Técnica Delphi
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4. A Concorrência
1. Quais são os concorrentes diretos de seu empreendimento (quantifique-os, listando alguns nomes mais significativos)? 2. Identifique negócios que competirão de alguma forma com seu produto/serviço. 3. Qual o tamanho de seus concorrentes? 4. Procure determinar o volume de vendas dos principais concorrentes, o número de empregados e número de filiais. 5. Procure determinar a lucratividade dos concorrentes, se estão ganhando (quanto?) ou se estão perdendo (quanto?) nos últimos anos e porquê?
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4. A Concorrência
6. Verifique cada concorrente nos seguintes pontos:• estratégia de preço;• estratégia de distribuição;• estratégia de assistência técnica;• conceito de qualidade dos seus produtos/serviços no mercado;• métodos de venda;• termos de crédito/volume de desconto;• localização;• meios de propagação e promoção;Descrição da Concorrência:Descreva os pontos positivos e negativos em relação à concorrência:
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5. Descrição dos Produtos / Serviços
Para cada produto/serviço de sua empresa explique:
1. Descreva a tecnologia empregada e o nível de domínio e atualização pela empresa (estado da arte nacional e internacional). 2. Qual o estágio atual de desenvolvimento (teórico, protótipo/projeto piloto ou completo)? 3. Explique a função/aplicação do produto/serviço. 4. Explique se o produto/serviço fornece uma solução tecnicamente mais inovadora/competitiva para algum problema específico do mercado, quando comparado com os da concorrência..
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5. Descrição dos Produtos / Serviços
5. Avalie as vantagens sobre a concorrência.6. Avalie as desvantagens sobre a concorrência.7. Qual o grau de proteção intelectual do produto/serviço. Caso não tenha, qual o motivo?8. Existem normas técnicas e legislações especificas que regulamentam o produto?9. Existe necessidade de homologação do produto junto a alguma instituição? Quais as implicações na consolidação de seu empreendimento?
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5. Descrição dos Produtos / Serviços
10. O produto ou seu processo de fabricação podem gerar impactos/riscos de agressões ao meio ambiente ou à qualidade de vida?
Descrição do Produto:Descreva os pontos positivos e negativos do produto:
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5.1 Descrição dos Produtos / Serviços
O que deve ser projetado em um produto ou serviço Segundo Slack (1997), qualquer produto ou serviço produzido deverá considerar três aspectos: um conceito, que é o conjunto de benefícios esperados pelo consumidor;
um pacote de produtos e serviços "componentes", que proporcionam os benefícios definidos no conceito;
um processo pelo qual a operação produz o pacote de produtos e serviços "componentes".
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5.1 Descrição dos Produtos / Serviços
Descrição dos produtos ou serviços Ao descrever os seus produtos/serviços, deixe claras suas vantagens e benefícios em relação aos concorrentes, pois essas informações são de fundamental importância para uma análise da viabilidade de seu projeto. Estabeleça os fatores com que seu produto/serviço pretende se diferenciar..
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5.1 Descrição dos Produtos / Serviços
Processo de Produção A definição de um processo produtivo deve descrever, segundo uma lógica preestabelecida, o conjunto de atividades de transformação, identificando toda agregação de valor envolvida na constituição do produto. Isso envolve definir o conjunto de atividades que se combinam para fazer alguma coisa, considerando uma série de fatores como equipamentos, matéria-prima, insumos, trabalhadores, infra-estrutura e outros.
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5.1 Descrição dos Produtos / Serviços
Processo de Produção - Fluxograma
A elipse representa o início de um processo
OPERAÇÃO
O quadrado representa os diversos passos que existem numa rotina. A identificação da operação é registrada no interior do símbolo.
A seta é usada para indicar o sentido e a seqüência das fases do processo. É utilizada também, para movimentar de um símbolo a outro. Indica o sentido do fluxo
O losango significa decisão a ser tomada e determina o caminho a seguir entre os vários possíveis. A identificação das alternativas
INÍCIO
DECISÃO
FIMA elipse representa o fim de um processo.
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5.1 Descrição dos Produtos / Serviços
Elaboração de um Fluxograma
ETAPAS ATIVIDADES RESPONSÁVEL
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5.1 Descrição dos Produtos / ServiçosA Elaboração de um Fluxograma Permite Também:
A definição das atividades de autocontrole necessárias para garantir a qualidade do produto.
Relacionar para cada etapa do processo:• As máquinas, equipamentos e instrumentos necessários;• Os móveis e utensílios a serem utilizados no processo.• Os espaços físicos necessários para abrigar cada etapa do processo.• As matérias-primas, materiais secundários e de embalagem necessários em cada etapa.• O arranjo físico do processo.
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6. Preço
1. Os preços de seus produtos serão competitivos se comparados com os da concorrência? Porquê? 2. Qual será a estratégia de preços utilizada por sua empresa na introdução de produtos no mercado (principalmente para o primeiro produto) e porquê?( ) Preço existente no mercado interno.( ) Preço dado por similares importados.( ) Preço fixado pelo setor público.( ) Preço em função do custo de produção.( ) Preço estimado em função da demanda.( ) Outros (especificar): Descrição do Preço:Descreva os pontos positivos e negativos do preço:
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7. Fornecedores
1. Onde estão localizados os fornecedores?2. A empresa necessitará de insumos importados?3. O empreendimento terá dificuldade em obter insumos? Por quê?4. Haverá algum problema relacionado a prazo de entrega e quantidade mínima?5. Existe necessidade de qualificação de fornecedores?6. Relacione as dificuldades que espera encontrar com relação a:• componentes mecânicos• componentes eletrônicos• softwares• serviços
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7. Fornecedores
7. Descrição dos Fornecedores:8. Descreva os pontos positivos e negativos em relação aos fornecedores:
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8. Processo Produtivo
Estabeleça o fluxograma de produção de sua empresa e analise para cada etapa do processo produtivo:
1. Onde estão localizados os gargalos do processo produtivo e como poderão ser solucionados? 2. O fluxo de produção é adequado para atender sua carteira de produtos/clientes?3. Haverá necessidade de contratar empresas /consultores para desenvolver/solucionar alguma atividade/problema nas etapas do seu processo de produção?
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8. Processo Produtivo 4. Número de funcionários previstos para atender sua linha de produção? 5. Qual a sua necessidade de espaço físico para este sistema produtivo? 6. Necessitará de algum apoio da incubadora? 7. Descrição do Processo Produtivo: 8. Descreva os pontos positivos e negativos do processo produtivo:
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9. Plano de Marketing
1. Quem são seus clientes potenciais e onde estão localizados? 2. Como pretende atrair os clientes e se manter no
mercado? 3. Que canais você utilizará para atingir seus clientes? 4. Como promoverá suas vendas? Por quê? 5. Quem são seus melhores fornecedores? Por quê? 6. Como, quando e quanto sua empresa investirá em
publicidade? 7. Qual será seu sistema de distribuição /
comercialização de produtos? 8. Você incluirá estes custos no seu preço de vendas?
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9. Plano de Marketing
9. Como será seu sistema de assistência técnica? 10. Este sistema de assistência técnica não elevará significativamente os custos de sua empresa? 11. Quem são as pessoas que realmente decidem pela compra de seu produto ou influenciam na decisão da compra? 12. Como sua empresa pode descobrir quem são estas pessoas e utilizá-las para auxiliar nas vendas de seus produtos? 13. Qual é a potencialidade de vendas de cada produto ou serviço? 14. Faça uma estimativa de vendas para cada produto.
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9. Plano de Marketing
15. Plano de Marketing/Comercial: 16. Estimativa de venda de cada produto: 17. Estimativa de Venda PRODUTO 18. Potencial de vendas de cada produto (qtid/mês): 19. Descreva os pontos positivos e negativos do seu sistema comercial:
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10. Custos1. Determine para cada produto uma estimativa dos
custos que estarão diretamente envolvidos na produção do bem. (Custo variável)
2. Determine os custos que sua empresa terá mensalmente, vendendo ou não. (Custo fixo)
3. Confirme se o preço de venda previsto para seu produto poderá ser praticado, se comparando ao da concorrência.
4. Qual o grau de confiabilidade dessas previsões? 5. Comente quais os custos críticos do empreendimento.
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10. Custos
6. Como está o retorno/lucro esperado do empreendimento comparado às margens praticadas pela concorrência?
7. Custo do produto:Custos variáveis:Custos fixos:
Custo Total Custo unitário de fabricação
8. Descreva os pontos positivos e negativos em relação
a custos:
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11. Investimentos
1. Especificar a infra-estrutura disponível e a adquirir, necessária para o desenvolvimento do empreendimento, indicando o período de aquisição e o valor dos itens:
2. Investimentos (US$): Máquinas/equipamentos/softwares, etc.:
Descreva os pontos positivos e negativos em relação a necessidade de investimentos:
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11.1 Investimentos Iniciais
Os investimentos físicos são aqueles destinados à compra de máquinas e equipamentos, instalações e veículos, móveis e utensílios, equipamentos de informática e obras civis – ou seja, aquisição de ativos para o negócio.
Os investimentos financeiros são aqueles destinados à formação de capital de giro para o negócio. O capital de giro é o montante de recursos em dinheiro necessários ao funcionamento normal da empresa: compra de matéria-prima, financiamento de vendas, operações a descoberto....
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11.1 Investimentos
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11.2 Custos
Custos Fixos: são aqueles cuja variação não é afetada pelo volume total de produção ou de vendas da empresa.
Custos variáveis: são aqueles cuja variação é diretamente proporcional à variação das receitas da empresa – ou seja, a cada momento em que as vendas da empresa sofrem um acréscimo ou redução, o mesmo ocorre com esse grupo de custos.
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
11.2 Custos
Os custos de manutenção, depreciação e seguro são os chamados custos de proteção do investimento. São todos fixos, e têm uma última particularidade que os diferencia dos demais: são chamados de “custos não-caixa”, pois não implicam no pagamento de obrigações mensais, mas apenas no provisionamento desses recursos.
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CUSTOS DE PROTEÇÃO DO INVESTIMENTOCUSTOS DE PROTEÇÃO DO INVESTIMENTO
Item Valor Depreciação Manutenção Seguro
Total % R$ % R$ % R$
Obras Civis 3,5% 1,5% 1,0%
Instalações 5,0% 3,0% 2,5%
Móveis e Utensílios
10,0% 3,0% 2,5%
Máquinas e Equipamentos
15,0% 4,5% 3,5%
Equipamentos de Informática
25,0% 5,0% 3,0%
Veículos 15,0% 5,0% 4,0%
Total........ ...... -...... -
ValorItem Depreciação Manutenção Seguro
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
Rateio de=
Custos Fixos
Custo Fixo Total / (ano)
Quantidade de unidades vendidas (ano)
Custo Unitário Variávelde Mão-de-Obra
Custo Variável de Mão-de-Obra Produção Total
Custo Unitário Variávelde Matéria-Prima ou CMV
Custo Variável Matéria-Prima ou CMV_ Produção Total
11.2 Custos
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
Item Valor
Rateio de Custos Fixos +
Custo Unitário de Matéria-Prima ou CMV
+
Custo Unitário de Mão-de-Obra
+
Custo Unitário de Produção
=
Custo Unitário de Produção (CUP):
valor gasto para fabricar (e não para vender) cada unidade fabricada ou comercializada na empresa.
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
Preço de Venda
PVU = _________CUP__________ 1- (CC + ML)
PVU: Preço de Venda Unitário final ao consumidor; CUP: Custo Unitário de Produção, calculado no item anterior; CC : Custo de Comercialização. Demonstra quanto sua empresa gasta para vender cada unidade; ML : Margem de Lucro bruta (antes do imposto de renda).
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
O Custo de Comercialização (CC)
Custo de Divulgação;Comissões sobre as Vendas; Previsões para perdas;Fretes;Impostos sobre a Venda: normalmente, o ICMS, o ISS ou o IPI.
ICMS 17%
PIS 0.65%
COFINS 2%
COMISSÃO 3%
(=) CUSTO DE COMERCIALIZAÇÃO
22.65%
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
Receita / Faturamento
Receita Anual = Preço de Venda Unitário x
Quantidade de unidades vendidas (ano)
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
Demonstrativo de Resultados
Receita de Vendas(-) Custos de comercialização (impostos)(=) Receita Líquida(-) Custo direto / variável(=) Lucro Bruto(-) Comissões s/vendas(-) Custos Fixos(=) Lucro Líquido antes do IR(-) Provisão para IR 35%(=) Lucro líquido após IR
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
Indicadores Financeiros
Lucratividade = __Lucro Líquido_ Receita Total
x 100
Rentabilidade = ___Lucro Líquido___ Investimento Total
x 100
PRI = Investimento TotalLucro Líquido
PE $$$ = ___________CFT______________
1 - Custo Variável Total Faturamento
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
12. Aspectos Organizacionais
1. Como será a estrutura organizacional do empreendimento (os responsáveis) nas áreas abaixo e indique a experiência do responsável no mesmo setor:
2. Administração financeira.• Administração produção.• Administração de P&D / Projeto. • Administração comercial. • Administração de suprimento. • Administração operacional.
3. Defina a quantidade total de empregados por trimestre e sua função na empresa.
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
12. Aspectos Organizacionais
4. Descrição dos aspectos organizacionais: 5. Descreva os pontos positivos e negativos em relação
aos aspectos organizacionais:
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
13. Plano Financeiro
1. Que volume de vendas necessitará para obter lucros durante os primeiros 10 trimestres?
2. Quais serão suas fontes financeiras potenciais?
3. Como utilizará o dinheiro do empréstimo ou dos investidores?
4. Como serão assegurados recursos financeiros mínimos à empresa?
5. Como será a participação societária dos sócios na empresa?
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
13. Plano Financeiro
6. Elabore uma previsão de entrada e saída de recurso, utilizando os dados já apontados anteriormente neste documento.
7. Qual o grau de confiabilidade dessa previsão?
8. Comente os fatores críticos na estruturação desse fluxo de caixa.
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
14. Parceiros
1. A empresa pretende desenvolver alguma parceria comercial / tecnológica/financeira e de suporte administrativo? Com que objetivo?
2. Como pretende implementá-la(s)?3. Já existe algum parceiro em vista?4. Quando pretende efetivar cada parceiro?5. Descrição da Parceria: 6. Descreva os pontos positivos e negativos em relação
a parceria:
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15. Empreendedores1. Anexe ao presente Plano o Curriculum Vitae dos
empreendedores. 2. Qual a experiência dos empreendedores como
empresários? 3..Qual a experiência dos empreendedores no
desenvolvimento de produtos / processos? 4. Como o grupo se avalia quanto à capacidade
empreendedora? Os pontos fracos de um são compensados pelos fortes de outro?
5. Quais as principais motivações para criar este empreendimento?
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
15. Empreendedores
6. A que nível a equipe dispõe do conjunto de aptidões gerências necessárias para a condução ideal do negócio?
7. Quais as principais barreiras / ameaças que o empreendimento identifica como particularmente difíceis de ultrapassar e como pretende agir?
8. Quais os motivos que o levaram a pleitear uma vaga no Incubadora?
9. Descrição dos Empreendedores: 10.Descreva os pontos positivos e negativos dos
empreendedores:
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
16. Fases do Empreendimento
1. Implantação. Tempo necessário para a implantação do
empreendimento no CELTA. Entre as atividades desenvolvidas nesta fase, estão:
• Legalização do empreendimento: Alvará de funcionamento, registro na Junta Comercial, notas fiscais, conta corrente e carteira de cobrança, registro de assinatura dos sócios no cartório, etc.;
• Infra-estrutura: Instalações físicas em geral, mudança, contratação de pessoal, etc.;
• Operacionalização.
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
16. Fases do Empreendimento
2. Crescimento. Tempo necessário para o empreendimento se consolidar
técnica e financeiramente. Nesta fase o empreendimento deverá alcançar:
• Atendimento às normas técnicas exigidas;• Instalações laboratoriais;• Recrutamento/treinamento de R. H.;• Processo de homologação e/ou cadastramento do
produto;• Aperfeiçoamento do produto;• Identificação de clientes;
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
16. Fases do Empreendimento
2. Crescimento.
Estratégia de comercialização;
• Capitalização do empreendimento;• Reavaliação da viabilidade do empreendimento;• Aperfeiçoamento das instalações físicas;• Espaço físico;• Apoio administrativo.
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
16. Fases do Empreendimento
3. Consolidação. Fase em que o empreendedor deve se ater ao
fortalecimento econômico da empresa, visando sua transferência para instalações próprias definitivas.
Observe os itens que seguem:• Instalações laboratoriais;• Recursos humanos;• Produtos em desenvolvimento;• Treinamento R. H.;• Aperfeiçoamento do produto;• Inovação do processo produtivo;
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
16. Fases do Empreendimento
3. Consolidação. • Novos clientes e consolidação dos atuais;• Necessidades de capital e fontes de recursos
humanos;• Revisão da estratégia de comercialização;• Capitalização do empreendimento;• Apoio administrativo;• Projeto de instalações próprias;• Imobilização (terreno)
![Page 202: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/202.jpg)
6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
16. Fases do Empreendimento
4. Liberação:• Fase em que a empresa deve estar apta para
a transferência em definitivo para suas instalações próprias.
• Nesta fase, ao invés de obter subsídios, passa
a pagar sobretaxas. Também, o empreendedor deve concentrar-se nas atividades eventualmente não completadas nas fases anteriores e transferir em seguida a sua empresa.
![Page 203: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/203.jpg)
6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
16. Fases do Empreendimento• 5. Qual o tempo provável de desenvolvimento de
cada fase do empreendimento, considerando todos os dados citados anteriormente?
• • Tempo provável de desenvolvimento das fases:
Fases Meses• Implantação (IPL)• Crescimento (CCM)• Consolidação (CSL)• Liberação (LBR)• Total Justificativa:
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6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
17. Visão do Futuro
• 1. Como você imagina/descreverá sua empresa nos próximos 5 anos?
• 2. Como espera que a Incubadora contribua para consolidar esta visão?
![Page 205: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/205.jpg)
6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL6 ESTRUTURA DE UM PLANO EMPRESARIAL
18. Resumo do Empreendimento (Sumário Executivo)
No espaço abaixo, faça um resumo de seu empreendimento, introduzindo objetivos, áreas de interesse, produtos, mercado, concorrentes, metas e quando serão alcançados. (Dados para divulgação)
19. Anexos
• Inserção de documentos, currículos, reportagens, ou qualquer outro material que dê sustentação ao que foi exposto ao longo do projeto.
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´Módulo 7. Administração de Recursos Humanos.
• O Sistema Organizacional como um fator do todo.
• As funções de um Administrador.
• Estilos de Direção.
• Liderança
• Gestão da Qualidade de Vida
• Ferramentas de Apoio para o sistema de Qualidade Total.
![Page 207: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/207.jpg)
O QUE FAZIA O RH TRADICIONAL?
![Page 208: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/208.jpg)
Como são chamadas as pessoas em sua empresa?
• Mão- de- obra.• Operário;• Trabalhador;• Empregado;• Funcionário;• Recursos Humanos• Colaborador• Parceiro• Talento Humano• Capital Humano ou• Capital Intelectual.?
![Page 209: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/209.jpg)
Gestão de Pessoas
• ONTEM:
• Gerência.
• Comando
• Objetivos Organizacionais.
• Método e eficiência.
• HOJE.
• Liderança.• Treinador e Mentor.• Objetivos
Organizacionais e Individual.
• Eficácia e Resultado.
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O velho conceito de empresa:
A empresa é um conjunto
integrado e coeso
de recursos no sentido de alcançar
objetivos organizacionais.
(Era Industrial)
Conc.1
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O novo conceito de empresa:
A empresa é um conjunto
integrado e coeso de competências
sempre atualizadas
e prontas para serem aplicadas a
qualquer oportunidade que surja,
antes que os concorrentes o façam. (Era da Informação)
![Page 212: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/212.jpg)
As cadeias,
jaulas
redomas e
prisões.
VISÃO DE EMPRESA- ERA INDUSTRIAL
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Pessoa
![Page 214: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/214.jpg)
Pessoa
Cargo
![Page 215: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/215.jpg)
Pessoa
Cargo
Estrutura
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Pessoa
Cargo
Estrutura
CulturaOrganizacional
Estilo de Gestão
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AgregandoPessoas
AplicandoPessoas
MantendoPessoas
DesenvolvendoPessoas
MonitorandoPessoas
Quem deve trabalhar na organização:• Recrutamento de Pessoal• Seleção de Pessoal
O que as pessoas deverão fazer:• Orientação das Pessoas• Modelagem do Trabalho• Avaliação do Desempenho
Como manter as pessoas no trabalho• Higiene e Segurança• Relações com Empregados
•Qualidade de Vida no Trabalho
Como recompensar as pessoas:• Recompensas e Remuneração• Benefícios e Serviços
Como saber o que fazem e o que são:• Sistema de Informação Gerencial• Bancos de Dados
RecompensandoPessoas
Como desenvolver as pessoas:• Treinamento e Desenvolvimento• Educação Corporativa• Aprendizagem• Programas de Mudanças
Os Processos de Gestão de Pessoas
Gestãode
Pessoas
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Gestãode
Pessoas
Processosde
AgregarPessoas
Processosde
AplicarPessoas
Processosde
RecompensarPessoas
Processosde
DesenvolverPessoas
Processosde
ManterPessoas
Processosde
MonitorarPessoas
* Recrutamento* Seleção
* Modelagem do Trabalho
* Avaliação doDesempenho
* Remuneração* Benefícios * I ncentivos
* Treinamento• Desenvolv.• Aprendizagem
* Higiene e Segurança
* Qualidade Vida* Relações com
Empregados
* Banco de Dados* Sistemas de
InformaçãoGerencial
Os Processos deGestão de Pessoas
Processosde
AgregarPessoas
Processosde
AplicarPessoas
Processosde
RecompensarPessoas
Processosde
DesenvolverPessoas
Processosde
ManterPessoas
Processosde
MonitorarPessoas
• Recrutamento• Seleção
• Modelagem do Trabalho
• Avaliação doDesempenho
• Remuneração• Benefícios e
Serviços
• Treinamento• Desenvolvim• Educação Corp.
• Higiene eSegurança
• Disciplina• Qualidade Vida• Relações com
Empregados
• Banco de Dados• Sistemas deInformações
Gerenciais
I nfluências OrganizacionaisInternas
Influências AmbientaisExternas
* Leis e regulações legais* Sindicatos* Condições econômicas* Competitividade* Condições sociais/ culturais
* Missão organizacional* Visão, objetivos e estratégia* Cultura organizacional* Natureza das tarefas* Estilo de liderança
Processos de Gestão de Talentos
Resultados Finais Desejáveis
Práticas éticase socialmenteresponsáveis
Produtos e serviçoscompetitivos e de
alta qualidade
Qualidade devida no
trabalho
![Page 219: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/219.jpg)
Relações Humanas
• Homem Social
• Necessidades Humanas
• Motivação
• Liderança
• Comunicação
• Organização Informal
• Dinâmica de Grupo
![Page 220: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/220.jpg)
Necessidades Humanas• Necessidades fisiológicas : necessidades
primárias e pertinentes a todos os animais
• Necessidades psicológicas : necessidades secundárias, pertinentes aos homens (afeição, aceitação, segurança íntima,participação , etc)
• Necessidades de auto realização : decorrem da educação e cultura da pessoa, realizar o seu próprio potencial
![Page 221: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/221.jpg)
Q U A N D O U M A N E C E S S I D A D E É S AT IS F E I TA , P E R D E A F O R Ç A D A M O T I VA Ç Ã O . A T E N D Ê N C IA É PA S S A R PA R A O N Í V E L S E G U I N T E
N E C E S S I D A D E S F IS IO L Ó G IC A S : B Á S I C A S PA R A A M A N U T E N Ç Ã O D A V I D A : A L IM E N T O , S O N O , A B R IG O , A G A S A L H O , IM P U L S O S E X U A L (P R E S E R VA Ç Ã O D E E S P É C I E )
F
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F IS IO L Ó G IC A S
A U T O - R E A L IZ A Ç Ã O
S TAT U S / E S T IM A
S O C IA IS
S E G U R A N Ç ANECESSIDADES FISIOLÓGICAS
![Page 222: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/222.jpg)
S TAT U S E E S T IM A
S O C IA ISF IS IO L Ó G IC A S
S AT IS F E ITA S A S N E C E S S ID A D E S F I S I O L Ó G I C A S , T E N D E M AA S S U M IR A M A IO R P R I O R ID A D E A S D E S E G U R A N Ç A :P R E S E R VA Ç Ã O ; A FA S TA M E N T O D O P E R IG O F ÍS IC O
E D O R IS C O D E P R I VA Ç Ã O D A S N E C E S S ID A D E S B Á S IC A S
A U T O -R E A L IZ A Ç Ã O
S E G U R A N Ç A
Satisfeitas as necessidades fisiológicas, tendem a assumir maior prioridade as de segurança:
preservação, afastamento do perigo físico e do risco de privação das necessidades básicas.
NECESSIDADESNECESSIDADES DE SEGURANÇADE SEGURANÇA
![Page 223: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/223.jpg)
S AT IS F E ITA S A S N E C E S S I D A D E S D E S E G U R A N Ç A ,A T E N D Ê N C IA É N O S E N T ID O D E PA S S A R E M A S E R P R I O R I T Á R IA S A S N E C E S S I D A D E S S O C IA IS : PA R T IC I PA Ç Ã O , ID E N T IF IC A Ç Ã O C O M O S S E U S I G U A I S , F O R M A Ç Ã O D E FA M ÍL IA S , G R U P O S D E A M IG O S , E Q U IP E S , A S S O C I A Ç Õ E S , E T C .
S TAT U S E E S T IM A
S O C IA IS
S E G U R A N Ç A
F IS IO L Ó G IC A S A U T O -R E A L IZ A Ç Ã O
NECESSIDADES SOCIAISNECESSIDADES SOCIAIS
Satisfeitas as necessidades de segurança, a tendência é no sentido de passarem a ser prioritárias as necessidades sociais:
participação, identificação com os seus iguais, formação de famílias, grupos de amigos, equipes, associações, etc.
![Page 224: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/224.jpg)
A S AT IS FA Ç Ã O D E S TA S N E C E S S I D A D E S T R A ZU M S E N T IM E N T O D E P O D E R , P R E S T ÍG I O , A U T O - C O N F IA N Ç A : O I N D I V ÍD U O IN F L U E N C I A O S E U A M B I E N T E .
A IN S AT IS FA Ç Ã O P O D E G E R A R C O M P O R TA M E N T O IM AT U R O E P E R T U R B A D O R :A C E S S O S D E R A I VA , D I S C U S S Õ E S I N Ú T E IS , E T C .
S AT IS F E ITA S A S N E C E S S ID A D E S S O C IA IS , A T E N D Ê N C IA É N O S E N T ID O D E S E T O R N A R E M P R IO R IT Á R IA SA S N E C E S S ID A D E S D E S TAT U S E E S T IM A : N E C E S S ID A D E S D O E G O , A M O R - P R Ó P R IO , R E C O N H E C IM E N T O D O VA L O R P O R S I M E S M A E AT R AV É S D O R E S P E IT O A L H E IO .
A U T O -R E A L IZ A Ç Ã O
S TAT U S E E S T IM A
S O C IA IS
S E G U R A N Ç A
F IS IO L Ó G IC A S
Satisfeitas as necessidades sociais, a tendência é no sentido de se tornarem prioritárias as necessidades de status e estima:
necessidades do ego, amor-próprio, reconhecimento do valor por si mesmo, e através do respeito alheio.
NECESSIDADES DE STATUS E NECESSIDADES DE STATUS E ESTIMAESTIMA
![Page 225: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/225.jpg)
S TAT U S E E S T IM A
S AT I S F E ITA S A S N E C E S S ID A D E S S TAT U S E E S T I M A , A T E N D Ê N C I A É N O S E N T ID O D E S E T O R N A R E M P R IO R IT Á R I A S
A S N E C E S S I D A D E S D E A U T O -R E A L IZ A Ç Ã O :AT I N G I R O M Á X IM O D O P O T E N C IA L IN D IV ID U A L ,
T O R N A R -S E A Q U I L O D E Q U E S E É C A PA Z , D A R U M A C O N T R IB U IÇ Ã O E F E T I VA PA R A A S O C I E D A D E E O PA Í S .
A U T O -R E A L IZ A Ç Ã O
S O C IA IS
S E G U R A N Ç A
F IS IO L Ó G IC A S
NECESSIDADES DE AUTO-NECESSIDADES DE AUTO-REALIZAÇÃOREALIZAÇÃO
Satisfeitas as necessidades de status e estima, a tendência é no sentido de se tornarem prioritárias as necessidades de auto-realização:
atingir o máximo do potencial individual, tornar-se aquilo que se é capaz, dar uma contribuição efetiva para a sociedade e o país.
![Page 226: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/226.jpg)
Motivação
• Homem social e não homo economicus
• Recompensas sociais, simbólicas
• Ciclo Motivacional :
Equilíbrio Estímulo ou incentivo
Necessidade
TensãoComportamento ou ação
Satisfação
![Page 227: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/227.jpg)
FISIOLÓGICAS / BÁSICAS
SEGURANÇA
SOCIAIS
STATUS E ESTIMA
AUTO REALI-ZAÇÃO
Quero contribuir com valor
Quero ser reconhecido
Quero ser aceito pelo grupo
Quero continuar existindo no futuro
Quero existir
![Page 228: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/228.jpg)
EQUILÍBRIOEQUILÍBRIO
ESTÍMULOESTÍMULO
NECESSIDADENECESSIDADE
TENSÃOTENSÃOBARREIRABARREIRA
SATISFAÇÃOSATISFAÇÃO
FRUSTRAÇÃO / FRUSTRAÇÃO / COMPENSAÇÃOCOMPENSAÇÃO
MORALMORALALTOALTO
MORALMORALBAIXOBAIXO
FANATISMOFANATISMOEUFORIAEUFORIAATITUDES POSITIVASATITUDES POSITIVASSATISFAÇÃOSATISFAÇÃOOTIMISMOOTIMISMOCOOPERAÇÃOCOOPERAÇÃOIDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO
ATITUDES NEGATIVASATITUDES NEGATIVASINSATISFAÇÃOINSATISFAÇÃO
PESSIMISMOPESSIMISMOOPOSIÇÃOOPOSIÇÃO
MÁ VONTADEMÁ VONTADEDISPERSÃODISPERSÃOAGRESSÃOAGRESSÃO
COMPORTAMENTO COMPORTAMENTO OU AÇÃOOU AÇÃO
Motivação Ciclo Motivacional
–Motivação e Atitude
![Page 229: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/229.jpg)
. Etapas do ciclo motivacional.
Satisfação Necessidade
Equilíbrio
Estímuloou incentivo
Comportamento ou ação
Tensão
![Page 230: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/230.jpg)
RECRUTAMENTO DE RECRUTAMENTO DE PESSOASPESSOAS
INTERNOINTERNO ?? ouou
EXTERNOEXTERNO ??
![Page 231: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/231.jpg)
RECRUTAMENTO DE RECRUTAMENTO DE PESSOASPESSOAS
MERCADODE
TRABALHO
OFERTA PROCURA
QUAL O FUTURO DO EMPREGO ?QUAL O FUTURO DO EMPREGO ?
![Page 232: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/232.jpg)
TIPOS DE RECRUTAMENTO EXTERNO
TIPOS DE RECRUTAMENTO EXTERNO
BANCO DE DADOS
Anúncios em
jornais e
revistas
especializadas
Agências deAgências deRecrutamentoRecrutamento
ESCOLAS, UNIVERSIDADES e
AGREMIAÇÕES
INDICAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS
ARQUIVOS
ARQUIVOS DE DE CANDIDATO
CANDIDATOSSCARTAZES
ou
ANÚNCIOS
![Page 233: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/233.jpg)
TREINAMENTO
• “(...)processo pelo qual a pessoa é preparada para desempenhar de maneira excelente as tarefas específicas do cargo que deve ocupar.(...)meio de desenvolver competências nas pessoas para que se tornem mais produtivas, criativas e inovadoras, a fim de contribuir melhor para os objetivos organizacionais e se tornarem cada vez mais valiosas.(...)”
![Page 234: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/234.jpg)
As Etapas do Processo de Treinamento
1Levantamento deNecessidades de
Treinamento aSerem Satisfeitas
2Desenho do
Programa deTreinamento
3Aplicação doPrograma deTreinamento
4Avaliação dosResultados doTreinamento
![Page 235: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/235.jpg)
OBJETIVOS DE UM TREINAMENTO
1. Transmissão de Informações : aumentar o conhecimento das pessoas;
2. Desenvolvimento de Habilidades : melhorar as habilidades e destrezas;
3. Desenvolvimento de Atitudes : desenvolver/modificar a forma de proceder;
4. Desenvolvimento de Conceitos : elevar o nível de abstração;
![Page 236: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/236.jpg)
PROCESSO DE TREINAMENTO
•Diagnóstico : levantamento de necessidades
•Desenho : elaboração do programa de treinamento (quem, como, em que, onde, quando)
•Implementação : aplicação e condução do programa
•Avaliação : verificação do resultado do treinamento
![Page 237: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/237.jpg)
Custos deRecrutamento
Custos deDesligamento
Custos deSeleção
* Processamentoda Requisiçãode Empregado
* Propaganda
* Visitas a escolas
* Atendimento aoscandidatos
* Tempo dosrecrutadores
* Pesquisas demercado
* Formulários ecusto doprocessamento
* Entrevistas deseleção
* Aplicação eaferição de provasde conhecimento
* Aplicação e aferição de testes
* Tempo dosselecionadores
* Checagem dereferências
* Exames médicose laboratoriais
* Pagamento desalários e quitaçãode direitostrabalhistas(férias propor-cionais, 13ºsalário, FGTS,etc.)
* Pagamento debenefícios
* Entrevista dedesligamento
* Custos dooutplacement
* Cargo vago atéa substituição
Custos deTreinamento
* Programas deintegração
* Orientação
* Custos diretosde treinamento
* Tempo dosinstrutores
* Baixa produtivi-dade durante otreinamento
Custos de reposiçãoem função da rotatividade
![Page 238: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/238.jpg)
MÉTODOS DE LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES
• Análise organizacional – diagnóstico organizacional - missão, visão e objetivos estratégicos;
• Análise das pessoas – identificação dos comportamentos, atitudes e competências necessários ao alcance dos objetivos;
• Análise dos cargos– exame dos requisitos exigidos pelos cargos, especificações e mudanças nos cargos;
• Análise do treinamento– objetivos a serem utilizados na avaliação do programa de treinamento.
![Page 239: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/239.jpg)
Desenho do Programa de Treinamento
• Para que treinar?• Quem deve ser treinado?• Como treinar?• Em que treinar ?• Por quem?• Onde treinar?• Quando treinar?
![Page 240: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/240.jpg)
TÉCNICAS DE TREINAMENTO
• Quanto ao uso :– Orientadas para o conteúdo
(leitura, instrução programada, instrução assistida por computador)
– Orientadas para o processo (dramatização, treinamento da sensitividade, desenvolvimento de grupos)
– Mistas – conteúdo e processos – (estudo de casos, jogos e simulações, conferências, técnicas on-the-job)
![Page 241: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/241.jpg)
TÉCNICAS DE TREINAMENTO
• Quanto ao tempo (ÉPOCA) :– Antes do ingresso na
empresa (programa de indução ou de integração à empresa)
– Após o ingresso na empresa (treinamento no local de serviço ou fora do local de trabalho – fora ou no horário de serviço).
![Page 242: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/242.jpg)
TÉCNICAS DE TREINAMENTO
• Quanto ao local :– No local de trabalho
(treinamento em tarefas, rodízio de cargos, enriquecimento de cargos)
– Fora do local de trabalho (aulas, filmes, painéis, casos, dramatização,debates, simulações, jogos).
![Page 243: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/243.jpg)
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO
• NÍVEL ORGANIZACIONAL (aumento da eficiência e eficácia organizacional, melhoria da imagem da empresa, maior satisfação do cliente, facilidade de mudanças e inovações, envolvimento dos gerentes nas práticas de treinamento)
• NÍVEL DAS PESSOAS (redução da rotatividade e absenteísmo, elevação dos conhecimentos, mudanças de atitudes e comportamentos, melhoria da qualidade de vida no trabalho)
• NÍVEL DO CARGOS (adequação pessoas X cargo, aumento da produtividade, melhoria da qualidade, redução nos índices de acidentes e de manutenção de máquinas e equipamentos ).
• NÍVEL DO TREINAMENTO (alcance dos objetivos do treinamento, retorno dos investimentos efetuados em treinamento)
![Page 244: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/244.jpg)
MEDIDAS PARA AVALIAR O MEDIDAS PARA AVALIAR O RECRUTAMENTORECRUTAMENTO
Critérios orientados para o Método :
• Nº de candidatos apresentados.• Nº de candidatos qualificados apresentados.• Custo por candidato.• Tempo requerido para gerar candidatos.• Custo por admissão.• Qualidade dos candidatos admitidos
(desempenho, rotatividade, etc.)
![Page 245: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/245.jpg)
Título do Cargo: Diretor de Recursos HumanosFamília do Cargo: Recursos Humanos Divisão: Pesquisa e Desenvolvimento FarmacêuticoDescrição do Cargo:Assume a responsabilidade pela direção da equipe de apoio de Recursos Humanos na empresa.Oferece consultoria aos gerentes para avaliar e desenvolver estratégias para implementação da mudança. Assegura o alinhamento com as diretrizes corporativas e regulatórias. Assegura a oferta e integração de serviços das múltiplas disciplinas de RH para apoiar as operações da empresa. Desenvolve estratégias para alinhar a divisão aos objetivos de negócios. Administra a função de relações com empregados na empresa, proporciona apoio em compensação e excelência no desempenho. Assume a responsabilidade de proporcionar apoio aos grupos de clientes internos, envolvendo aproximadamente 750 funcionários. Gerencia relações com empregados e suporte de recrutamento diretamente e através de um staff de 8 especialistas. Proporciona liderança e planejamento estratégico quanto a relações com empregados em: compensação, sistemas de RH, consultoria interna, excelência no desempenho, treinamento, diversidade, higiene e segurança.
Descrição de Cargo de um Diretor de RH
![Page 246: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/246.jpg)
Descrição de Cargo de um Diretor de RH
• Habilidades/Requisitos de experiência:• Conhecimento das operações farmacêuticas e de pesquisa
e desenvolvimento biológico, mais de 10 anos de experiência progressiva em liderança de RH em múltiplas disciplinas de RH. Experiência neste nível deve incluir aplicações domésticas e internacionais. Habilidade demonstrada para negociar eficazmente com os gerentes de linha para alcançar simultaneamente objetivos de RH e objetivos do negócio. Habilidades de relações com empregados. Habilidades demonstradas de liderança. Experiência prévia em gestão de projetos.
• Requisitos educacionais:• Grau universitário indispensável. Grau pós-universitário
preferível.
![Page 247: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/247.jpg)
O conteúdo do cargosegundo a descrição do cargo.
O que faz
Conteúdodo
Cargo
Tarefas e atividades a executar
Quando faz
Onde faz
Por que faz
Atividades
Periodicidade: diáriasemanalmensalanualesporádica
Local e ambiente de trabalho
Objetivos do cargoMetas e resultados a atingir
Através de: pessoasmáquinas e equipamentosmateriaisdados e informações
Como faz
![Page 248: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/248.jpg)
. Exemplo de descrição de cargo.
TÍTULO DO CARGOEnfermeira
SUMÁRIO DO CARGOResponsável pelo esquema completo de cuidados com o paciente, desde a admissão até a transferência
ou saída do processo de enfermagem, bem como de avaliação, planejamento, implementação e avaliação.A enfermeira tem autoridade e total responsabilidade sobre o processo de enfermagem e para projetar asfuturas necessidades do paciente e/ou família. Dirige e guia os cuidados ao paciente e as atividades do pessoal de apoio, enquanto mantém o alto padrão de enfermagem profissional.
RELAÇÕESReporta-se à Enfermeira Chefe Supervisiona: responsável pelos cuidados atribuídos, prescrições e transcrições.Trabalha com: os departamentos de apoio e cuidados ao paciente.Relações externas: com médicos, pacientes e famílias de pacientes.QUALIFICAÇÕESEducação: graduação em escola superior de enfermagemExperiência profissional: cuidados críticos exigem um ano de experiência médico/cirúrgicaRequisitos de licença ou registro: Requisitos físicos: A: Capacidade de bend, alcançar ou assistir à transferência de 50
ou mais poundsB: Capacidade de transferir e/ou andar 80% de 8 horas shift.C: Acuidade visual e auditiva para desempenhar funções relacionadas.
RESPONSABILIDADES1. Avaliar dimensões físicas, emocionais e psico-sociais dos pacientes. Avaliar o paciente por escrito
após sua admissão e comunica-la aos que cuidam dele, conforme as políticas internas do hospital.2. Formular um plano escrito de cuidados ao paciente desde sua admissão até a saída.
Desenvolver objetivos de curto e longo prazo após a admissão. Rever e atualizar o plano.3. Implementar o plano de cuidados. Demonstrar habilidade em desempenhar procedimentos comuns de
enfermagem. Completar as atividades de cuidado com o paciente de maneira organizada e cronometrada, estabelecendo prioridades apropriadas.
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. Recrutamento interno e externo.
Recrutamento
Externo
Interno
* O preenchimento das vagas eoportunidades é feito através dospróprios funcionários atuais.
* Os funcionários internos são oscandidatos preferidos.
* Isto exige que sejam promovidos ou transferidos para as novasoportunidades.
* A organização oferece uma carreirade oportunidades ao funcionário.
* O preenchimento das vagas eoportunidades é feito através dospróprios funcionários atuais.
* Os funcionários internos são oscandidatos preferidos.
* Isto exige que sejam promovidos ou transferidos para as novasoportunidades.
* A organização oferece uma carreirade oportunidades ao funcionário.
* O preenchimento das vagas eoportunidades é feito através daadmissão de candidatos externos.
* Os candidatos externos são oscandidatos preferidos.
* Isto exige que sejam recrutados externamente e selecionados parapreencher as oportunidades.
* A organização oferece oportunidades aos candidatos externos.
* O preenchimento das vagas eoportunidades é feito através daadmissão de candidatos externos.
* Os candidatos externos são oscandidatos preferidos.
* Isto exige que sejam recrutados externamente e selecionados parapreencher as oportunidades.
* A organização oferece oportunidades aos candidatos externos.
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O recrutamento interno apresenta vantagens e desvantagens. Senão vejamos:
1. Aproveita melhor o potencial humano da organização.2. Motiva e encoraja o desenvolvimento profissional dos atuais funcionários.3. Incentiva a permanência e a fidelidade dos funcionários à organização.4. Ideal para situações de estabilidade e pouca mudança ambiental.5. Não requer socialização organizacional de novos membros.6. Probabilidade de melhor seleção, pois os candidatos são bem conhecidos.7. Custa financeiramente menos do que fazer recrutamento externo.
PRÓS E CONTRAS: Recrutamento Interno.
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Contras:
• 1. Pode bloquear a entrada de novas idéias, experiências e
expectativas.• 2. Facilita o conservantismo e favorece a rotina atual.• 3. Mantém quase inalterado o atual patrimônio humano da
organização.• 4. Ideal para empresas burocráticas e mecanísticas.• 5. Mantém e conserva a cultura organizacional existente.• 6. Funciona como um sistema fechado de reciclagem
contínua
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. As diferenças entre recrutamento interno e externo.
Recrutamento Interno Recrutamento Externo
* Os cargos vagos são preenchidos porcandidatos externos que são selecio-nados e ingressam na organização.
* Os cargos vagos são preenchidos porfuncionários, que são selecionados epromovidos dentro da organização.
* Os candidatos já são conhecidos pelaorganização, passaram por testes deseleção, passaram por programas detreinamento e foram avaliados quanto ao seu desempenho.
* Os candidatos são recrutados internamente dentro dos quadros da própria organização.
* Os candidatos são desconhecidos pelaorganização e precisam ser testados eavaliados pelo processo seletivo.
* As oportunidades de emprego sãooferecidas ao mercado, cujos candidatos podem disputá-las
* As oportunidades de emprego melhorsão oferecidas aos própriosfuncionarios, que podem subir a postosmelhores e desenvolver sua carreiraprofissional dentro da organização.
* Os candidatos são recrutados externamente no mercado de recursos humanos
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O Recrutamento externo tem suas vantagens e desvantagens.
Prós:
•1. Introduz sangue novo na organização: talentos, habilidades e expectativas.•2. Enriquece o patrimônio humano, pelo aporte de novos talentos e habilidades. •3. Aumenta o capital intelectual ao incluir novos conhecimentos e destrezas. •4. Renova a cultura organizacional e a enriquece com novas aspirações.•5. Incentiva a interação da organização com o MRH.•6. Indicado para enriquecer mais intensa e rapidamente o capital intelectual.
PRÓS E CONTRAS: Recrutamento Externo.
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PRÓS E CONTRAS: Recrutamento Externo.
• Contras:• 1. Afeta negativamente a motivação dos
atuais funcionários da organização.• 2. Reduz a fidelidade dos funcionários ao
oferecer oportunidades a estranhos.• 3. Requer aplicação de técnicas seletivas
para escolha dos candidatos externos. Isto significa custos operacionais.
• 4. Exige esquemas de socialização organizacional para os novos funcionários.
• 5. É mais custoso, oneroso, demorado e inseguro que o recrutamento interno.
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Exemplo de Curriculum Vitae
Ademar de Souza Ricardo
27 anos Área Pretendida: Gerência Financeira Brasileiro Solteiro Nascido em 18/10/1973 – Ribeirão Preto - SP Rua Prudente de Moraes, 213 - Apto. 35 - São Paulo - SP - 04565-010 - Fone: (011) 6185-6363
A. Objetivos Pretendidos:
Gerência Financeira ou posição correlata
B. Escolaridade:• *Pós Graduação em.......... * Universidade Geral de São Paulo - Faculdade de Administração - 1997 * Universidade Geral de São Paulo – Pós Graduação em Análise Financeira – 1998
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Exemplo de Curriculum Vitae-2
C. Qualificação Profissional:
Experiência em investimento, crédito e financiamento para pessoas físicas/jurídicas. Sólidos conhecimentos do sistema bancário, hipotecário e mercado de capitais. Perfeita fluência em inglês e espanhol. Bons conhecimentos de francês e alemão. Excelente relacionamento bancário e com entidades de financiamento. Habilidade em computação (Word, Excel, PowerPoint, etc.).
D. Experiência Profissional:
* Companhia Interamericana de Crédito: Gerente de Processos de Crédito - Agosto/1998 a Agosto/1999 * KLG Metais: Analista Financeiro – Fevereiro/1993 a Julho/1998 Supervisor de Orçamento Financeiro - Março/1987 a Fevereiro/1993 * Refrigeração Ártico S/A: Supervisor de Crédito - Agosto/1986 a Fevereiro/1987
E. Outros Cursos e Atividades:
* Convenção da ABF (Associação Brasileira da Finanças) de 5 a 12/08/1998 - SP * Curso Avançado de inglês - Centro de Cultura Inglesa, São Paulo - 1995 * Curso Avançado de Internet – Internetcom, São Paulo - 1997 * Curso de Dinâmica de Grupo – Interface, São Paulo - 1998
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Empresas: Nro. de Empregados:
• Wal-Mart Stores 825.000
• U.S. Postal Service 728.944
• General Motors 608.000
• Pepsico 471.000
• Siemens 382.000
• Ford Motors Co. 363.892
• Sears Roebuck 360.000
• Deutsche Bahnk 357.324
• Deutsche Post 340.000
• K.Mart 335.000
Empresas: Nro. de Empregados:
• Wal-Mart Stores 825.000
• U.S. Postal Service 728.944
• General Motors 608.000
• Pepsico 471.000
• Siemens 382.000
• Ford Motors Co. 363.892
• Sears Roebuck 360.000
• Deutsche Bahnk 357.324
• Deutsche Post 340.000
• K.Mart 335.000
Os maiores empregadores do mundo
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Função de Staff Função de Staff Responsabilidade de Linha Responsabilidade de Linha
* Cuidar das políticas de RH
* Prestar assessoria e suporte
* Dar consultoria interna de RH
* Proporcionar serviços de RH
* Dar orientação de RH
* Cuidar da estratégia de RH
* Cuidar das políticas de RH
* Prestar assessoria e suporte
* Dar consultoria interna de RH
* Proporcionar serviços de RH
* Dar orientação de RH
* Cuidar da estratégia de RH
* Cuidar da sua equipe de pessoas
* Tomar decisões sobre subordinados
* Executar as ações de RH
* Cumprir metas de RH
* Alcançar resultados de RH
* Cuidar da tática e operações
* Cuidar da sua equipe de pessoas
* Tomar decisões sobre subordinados
* Executar as ações de RH
* Cumprir metas de RH
* Alcançar resultados de RH
* Cuidar da tática e operações
Gestor de PessoasGestor de PessoasÓrgão de ARHÓrgão de ARH
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ModeloCentralizado
(Staff)
ModeloDescentralizado
(Linha)
O órgão de RH monopolizatodas as funções de RH:
recruta, seleciona, treina,remunera, avalia, promove,
desliga ou aposenta.
Os gerentes assumem todasas responsabilidades sobre
seus subordinados: recrutam,selecionam, treinam, remuneram,avaliam, promovem, desligam
ou aposentam.
continuum
Tratamento genérico e igualpara todos os funcionários: horários, salários, tarefas,regras iguais para todos.Regras estabelecidas pela
média ou mediana para todos.
Tratamento específico e individual para cada funcionário:
horários, salários, tarefas e metas específicas e individuais.Soluções sob medida para cada
pessoa de acordo com suasdiferenças individuais.
Pessoas Pessoas
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. Principais itens de um programa de socialização
AssuntosOrganizacionais
1. A missão e os objetivos globais da organização2. As políticas e diretrizes da organização3. A estrutura da organização e as suas unidades organizacionais4. Produtos e serviços oferecidos pela organização5. Regras e procedimentos internos6. Procedimentos de segurança no trabalho7. Arranjo físico e instalações que o novo membro irá utilizar
BenefíciosOferecidos
Deveres donovo
participante
1. Horário de trabalho, de descanso e de refeições2. Dias de pagamento e de adiantamentos salariais3. Programa de benefícios sociais oferecidos pela organização
Relacionamento 1. Apresentação aos superiores e aos colegas de trabalho
1. Responsabilidades básicas confiadas ao novo funcionário2. Visão geral do cargo3. Tarefas4. Objetivos do cargo5. Metas e resultados a alcançar
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Manual do empregado de uma organização.
: * Mensagem de Boas-Vindas : * Quais são seus Benefícios: * História da Organização : - Férias e Descanso Semanal * O Negócio da Organização : - Feriados * Você e o seu Futuro : - Seguro de vida em grupo * O Que Você Precisa Conhecer: - Assistência médico-hospitalar - Horário de trabalho - Estacionamento e transporte - Períodos de descanso : - Programas de treinamento - Ausências do trabalho : - Plano de sugestões - Registros e controles : - Planos de seguridade social - Dias de Pagamento - Serviço social - Prevenção de acidentes : * Benefícios Especiais para Você: - Utilização de telefones : - Sindicato - Supervisão : - Planos educacionais - Local de trabalho : - Restaurante e café - Locais de utilização e movimentação : - Grêmio recreativo
:
: * Mensagem de Boas-Vindas : * Quais são seus Benefícios: * História da Organização : - Férias e Descanso Semanal * O Negócio da Organização : - Feriados * Você e o seu Futuro : - Seguro de vida em grupo * O Que Você Precisa Conhecer: - Assistência médico-hospitalar - Horário de trabalho - Estacionamento e transporte - Períodos de descanso : - Programas de treinamento - Ausências do trabalho : - Plano de sugestões - Registros e controles : - Planos de seguridade social - Dias de Pagamento - Serviço social - Prevenção de acidentes : * Benefícios Especiais para Você: - Utilização de telefones : - Sindicato - Supervisão : - Planos educacionais - Local de trabalho : - Restaurante e café - Locais de utilização e movimentação : - Grêmio recreativo
:
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RemuneraçãoTotal
IncentivosSalariais
RemuneraçãoBásica
Benefícios
* Salário mensal ou* Salário por hora
* Bônus* Participação nos
resultadosetc.
* Seguro de Vida* Seguro Saúde* Refeições subsidiadas
etc.
Os três componentes da remuneração total.
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. O composto salarial
Composição
dos
Salários
Fatores
Internos
(organizacionais)
Fatores
Externos
(ambientais)
* Tipologia dos cargos na organização
* Política de RH da organização
* Política salarial da organização
* Desempenho e capacidadefinanceira da organização
* Competitividade da organização
* Situação do Mercado de Trabalho
* Conjuntura Econômica(inflação,recessão, custo de vida, etc.)
* Sindicatos e Negociações Coletivas
* Legislação Trabalhista
* Situação do Mercado de Clientes
* Concorrência no Mercado
![Page 264: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/264.jpg)
. Os fundamentos daAdministração de Salários
Estruturas
Salariais
Equilíbrio
Interno
Equilíbrio
Externo
Política de RHda Organização
Avaliação
de Cargos
Classificação
de Cargos
Pesquisa
Salarial
PolíticaSalarial
daOrganização
![Page 265: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/265.jpg)
. Os diversos tipos de recompensas.
Recompensas
Organiza-
cionais
Financeiras
Não
Financeiras
*
Diretas
Indiretas
* Salário Direto* Prêmios* Comissões
* DSR (para horistas)* Férias* Gratificações* Gorjetas* Horas Extras* 13º Salário* Adicionais* Decorrências financeiras
dos benefícios concedidos
* Oportunidades de desenvolvimento* Reconhecimento e Auto-Estima* Segurança no emprego* Qualidade de Vida no Trabalho* Orgulho da empresa e do trabalho* Promoções* Liberdade e autonomia no trabalho
![Page 266: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/266.jpg)
Tipos de Benefícios Sociais
1. Quanto à sua exigibilidade legal:
Os planos de benefícios podem ser classificados em legais ou espontâneos, conforme a sua exigibilidade legal. Benefícios legais: são os benefícios exigidos pela legislação trabalhista ou previdenciária, ou ainda por convenção coletiva entre sindicatos. Os principais benefícios legais são: Férias 13º Salário Aposentadoria Seguro de Acidentes do Trabalho Auxílio Doença Salário Família Salário Maternidade Etc.
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Tipos de Benefícios Sociais-2• Alguns desses benefícios são pagos pela organização, enquanto outros
são pagos pelos órgãos previdenciários.
• · Benefícios espontâneos: são os benefícios concedidos por mera liberalidade das empresas, já que não são exigidos por lei, nem por negociação coletiva. São também chamados benefícios marginais (fringe benefits) ou benefícios voluntários. Incluem:
• • · Gratificações• · Refeições subsidiadas• · Transporte subsidiado• · Seguro de Vida em Grupo• · Empréstimos aos funcionários• · Assistência médico-hospitalar diferenciada mediante convênio• · Complementação de aposentadoria ou planos de seguridade social• · Etc.
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2. Quanto à sua natureza:
Os planos de benefícios podem ser classificados em monetários ou não-monetários, conforme sua natureza. Benefícios monetários: são os benefícios concedidos em dinheiro, geralmente através da folha de pagamento e gerando encargos sociais deles decorrentes. Os principais benefícios financeiros são: Férias 13º Salário Gratificações Complementação do salário nos afastamentos prolongados por doença Etc.
Tipos de Benefícios Sociais
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Tipos de Benefícios Sociais
• Benefícios não-monetários: são os beneficios não-financeiros oferecidos na forma de serviços, vantagens ou facilidades para os usuários, como:
• • · Refeitório• · Assistência médico-hospitalar• · Assistência odontológica• · Serviço social e aconselhamento• · Clube ou grêmio• · Transporte de casa para a empresa e vice-versa• · Horário móvel ou flexível.
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3. Quanto aos seus objetivos:
* Benefícios assistenciais: visam prover o funcionário e sua família de certas condições de segurança e previdência em casos de imprevistos ou emergências, muitas vezes, fora de seu controle ou de sua vontade. Incluem:
Assistência médico-hospitalar Assistência odontológica Assistência financeira através de empréstimos Serviço social Complementação da aposentadoria ou planos de previdência social Complementação do salário em afastamentos prolongados por doença Seguro de vida em grupo ou de acidentes pessoais Creche para filhos de funcionários.
Tipos de Benefícios Sociais
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Tipos de Benefícios Sociais
• Benefícios recreativos: visam proporcionar ao funcionário condições físicas e psicológicas de repouso, diversão, recreação, higiene mental ou lazer. Em alguns casos, esses benefícios se estendem também à família do funcionário. Incluem:
• • · Grêmio ou clube• · Áreas de lazer nos intervalos de trabalho• · Música ambiente• · Atividades esportivas e comunitárias• · Passeios e excursões programadas
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Tipos de Benefícios Sociais
• Planos supletivos: visam proporcionar aos funcionários certas facilidades, conveniências e utilidades para melhorar sua qualidade de vida. Incluem:
Transporte· Restaurante no local de trabalho· Estacionamento privativo· Horário móvel de trabalho· Cooperativa de gêneros alimentícios ou
convênio com supermercados· Agência bancária no local de trabalho
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Processos de GP: Fatores Críticos de Sucesso: I ndicadores:
AgregarPessoas
AplicarPessoas
RecompensarPessoas
DesenvolverPessoas
ManterPessoas
MonitorarPessoas
• Imagem externa da organização• Receptividade da organização
• Flexibilidade organizacional• Cultura participativa• Espírito de equipe
• Reconhecimento e confiança• Ênfase em metas e objetivos• Desafios e oportunidades
• Aprendizagem organizacional• Valor do conhecimento• Liderança de lideranças
• Clima organizacional• Qualidade de vida no trabalho
• Tecnologia da informação• Sistema de informação gerencial• Fluxo informacional
• Aumento do capital humano• Menor rotatividade• Menor absenteísmo
• Melhor desempenho• Maior produtividade• Melhor qualidade
• Satisfação das pessoas• Comprometimento• Menor rotatividade• Menor absenteísmo
• Aumento do capital humano• Maior produtividade• Melhor qualidade
• Satisfação das pessoas• Cidadania organizacional• Comprometimento
• Retroação• Autonomia e liberdade• Avaliação holística
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8.2. De quem é a responsabilidade pela avaliação do desempenho
Órgão deRH
ChefeImediato
Comissão deAvaliação doDesempenho
Subordinados
FuncionárioColegas
ClientesInternos
ClientesExternos
Colegas
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Método da escala gráfica
Superiorqualidade
no trabalho
Sempre ultrapassaos padrões
Às vezes,abaixo dos
padrões
Conheceparte dotrabalho
Fatores:
Produção(Quantidade de
trabalho realizada)
Qualidade(Esmero no
trabalho)
Conhecimentodo Trabalho
(Perícia notrabalho)
Cooperação(Relacionamento
interpessoal)
Compreensãode Situações(capacidade de
resolver problemas)
Criatividade(capacidadede inovar)
Realização(capacidade
de fazer)
Ótimo Bom Regular Sofrível Fraco
Conhecetodo o
trabalho
Excepcionalqualidade
no trabalho
Excelente capacidade de intuição
Excelenteespírito de
colaboração
Às vezes,ultrapassaos padrões
Excelentecapacidadede realizar
Tem sempreexcelentes
idéias
Conhece osuficiente
Quase sempreexcelentes
idéias
Boacapacidadede realizar
Satisfaz ospadrões
Bomespírito de
colaboração
Boacapacidadede intuição
Péssimaqualidade
no trabalho
Qualidadeinsatisfa-
tória
Sempre abaixo dos
padrões
Colaboranormalmente
Capacidadesatisfatóriade intuição
Algumas vezesapresenta
idéias
Razoávelcapacidadede realizar
Raramenteapresenta
idéias
Nenhumacapacidadede intuição
Poucacapacidadede intuição
Não colabora
Colaborapouco
Conhecepouco otrabalho
Incapaz derealizar
Nuncaapresenta
idéias
Qualidadesatisfatória
Dificuldadeem realizar
Conhecemais do quenecessário
![Page 276: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/276.jpg)
Prós: 1. Facilidade de planejamento e de construção do instrumento de avaliação.2. Simplicidade e facilidade de compreensão e de utilização.3. Visão gráfica e global dos fatores de avaliação envolvidos.4. Facilidade na comparação dos resultados de vários funcionários.5. Proporciona fácil retroação de dados ao avaliado.
PRÓS E CONTRAS: Avaliação do Desempenho por Escalas Gráficas.
![Page 277: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/277.jpg)
PRÓS E CONTRAS: Avaliação do Desempenho por Escalas Gráficas.
• Contras: • 1. Superficialidade e subjetividade na avaliação do
desempenho.• 2. Produz efeito de generalização (hallo efect): se o
avaliado recebe bom em um fator, provavelmente receberá bom em todos os demais fatores.
• 3. Peca pela categorização e homogeneização das características individuais.
• 4. Limitação dos fatores de avaliação: funciona como um sistema fechado.
• 5. Rigidez e reducionismo no processo de avaliação.• 6. Nenhuma participação ativa do funcionário avaliado.• 7. Avalia apenas o desempenho passado.
![Page 278: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/278.jpg)
. Método da escolha forçada
Dificuldade em lidar com pessoasTem bastante iniciativaGosta de reclamarTem medo de pedir ajuda
Nome: ____________________ Cargo: ________________ Departamento: ___________
Embaixo você encontrará blocos de frases. Anote um “x” na coluna ao lado, com o sinal “+” para indicar a frase que melhor define o desempenho do funcionário e com o sinal “-” para a frase que
menos define o seu desempenho. Não deixe nenhum bloco sem preencher duas vezes.
Nº + -
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
Tem potencial de desenvolvimentoToma decisões com critérioÉ lento e demoradoConhece o seu trabalho
Nunca se mostra desagradávelProdução razoávelTem boa memóriaExpressa-se com dificuldade
Apresenta produção elevadaComportamento dinâmicoTem dificuldade com númerosÉ muito sociável
Tem espírito de equipeGosta de ordemNão suporta pressãoAceita críticas construtivas
Tem boa aparência pessoalComete muitos errosOferece boas sugestõesDecide com dificuldade
Nº + -
![Page 279: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/279.jpg)
Prós: 1. Evita o efeito de generalização (hallo efect) na avaliação.2. Tira a influência pessoal do avaliador, isto é, a subjetividade. 3. Não requer treinamento dos avaliadores para sua aplicação.
Contras: 1. Complexidade no planejamento e na construção do instrumento.2. Não proporciona uma visão global dos resultados da avaliação.3. Não provoca retroação de dados, nem permite comparações.4. Técnica pouco conclusiva a respeito dos resultados.5. Nenhuma participação ativa do avaliado.
PRÓS E CONTRAS: Avaliação do Desempenho por Escolha Forçada.
![Page 280: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/280.jpg)
8.6. Método da pesquisa de campo
3. Por que o desempenho foi insatisfatório/satisfatório?4. Que motivos podem justificar esse desempenho?5. Foram atribuídas responsabilidades ao funcionário?6. Por que o funcionário teve de assumir essas responsabilidades?7. Ele possui qualidades e deficiências? Quais?
Nome: ____________________ Cargo: ________________ Departamento: ___________
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
8. Quem tipo de ajuda o funcionário recebeu?9. Quais foram os resultados?10. Ele precisa de treinamento? Já recebeu treinamento? Como?
11. Quais outros aspectos de desempenho são notáveis?12. Qual plano de ação futura recomenda ao funcionário?13. Indique em ordem prioritária dois substitutos para o funcionário.14. Houve mudanças de substitutos em relação à avaliação anterior?
1. O que poderia dizer a respeito do desempenho do funcionário?2. O desempenho foi:
¤ Mais do que satisfatório? ¤ Satisfatório? ¤ Insatisfatório?
AvaliaçãoInicial
15. Que avaliação você dá a este funcionário? Acima ou abaixo do padrão?16. Este desempenho é características do funcionário?17. O funcionário foi avisado de suas deficiências?18. O funcionário recebeu novas oportunidades para melhorar?
AnáliseComplementar
Planejamento
Acompanha-mento
![Page 281: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/281.jpg)
Prós: 1. Envolve responsabilidade de linha (o gerente avalia) e função de staff (o DRH assessora) na avaliação do desempenho.2. Permite planejamento de ações para o futuro (como programas de treinamento, orientação, aconselhamento, etc.).3. Enfatiza a melhoria do desempenho e o alcance de resultados.4. Proporciona profundidade na avaliação do desempenho.5. Permite relação proveitosa entre gerente de linha e especialista de staff. Contras: 1. Custo operacional elevado por exigir a assessoria de especialista.2. Processo de avaliação lento e demorado.3. Pouca participação do avaliado, tanto na avaliação como nas providências.
PRÓS E CONTRAS: Avaliação do Desempenho pela Pesquisa de Campo
![Page 282: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/282.jpg)
8.7. Método dos incidentes críticos
Apresenta muitos erros
Falta de visão ampla do assunto
Demora em tomar decisões
Espírito conservador e bitolado
Dificuldade em lidar com números
Comunicação deficiente
Nome: ____________________ Cargo: ________________ Departamento: ___________
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
Sabe lidar com pessoas
Facilidade em trabalhar em equipe
Apresenta idéias inovadoras
Tem características de liderança
Facilidade de argumentação
Espírito altamente empreendedor
Aspectos Excepcionalmente NegativosAspectos Excepcionalmente Positivos
![Page 283: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/283.jpg)
Prós.1. Avalia o desempenho excepcionalmente bom e excepcionalmente ruim. 2. Enfatiza os aspectos excepcionais do desempenho. As exceções positivas devem ser realçadas e melhor aplicadas, enquanto as exceções negativas devem ser eliminadas ou corrigidas.3. Método de fácil montagem e fácil utilização.
Contras:
4. Não se preocupa com aspectos normais do desempenho.5. Peca por fixar-se em poucos aspectos do desempenho. Daí, sua tendenciosidade e parcialidade.
PRÓS E CONTRAS: Avaliação do Desempenho pelos Incidentes Crítico
![Page 284: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/284.jpg)
Iniciativa pessoal
Suporta tensão e pressão
Conhecimento do trabalho
Liderança
Qualidade do trabalho
Quantidade de produção
Práticas de segurança
Planejamento e organização
Cuidado com o patrimônio
Nome: ____________________ Cargo: ________________ Departamento: ___________
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
Habilidade de decidir
Aceita mudanças
Aceita direção
Aceita responsabilidades
Atitude
Atendimento às regras
Cooperação
Autonomia
Atenção a custos
Áreas de Desempenho: 1 2 3 4 5Áreas de Desempenho: 1 2 3 4 5
. Método das listas de verificação
![Page 285: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/285.jpg)
Por que avaliar o desempenho?
1. A avaliação do desempenho proporciona um julgamento sistemático para fundamentar aumentos salariais, promoções, transferências e, muitas vezes, demissões de funcionários. 2. Através dela pode-se comunicar aos funcionários como eles estão indo no seu trabalho, sugerindo quais as necessidades de mudanças no comportamento, nas atitudes, habilidades ou conhecimentos. 3. A avaliação permite que os subordinados conheçam aquilo que o chefe pensa a seu respeito. Ela é amplamente utilizada pelos gerentes como base para conduzir e aconselhar os subordinados a respeito de seu desempenho.
![Page 286: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/286.jpg)
ARH DE HOJE: Entrevista de desligamento.
1. Qual é o principal motivo de sua demissão?2. E os motivos secundários?3. Qual é:
1. Seu cargo.2. Salário.3. Tempo de casa.4. Departamento.
4. Qual sua opinião sobre seu:1. Cargo.2. Salário.3. Benefícios sociais.4. Supervisor.5. Condições de trabalho.6. Políticas da companhia.7. Relações com a companhia.8. Relações com os colegas.9. Horário de trabalho.10. Oportunidades de progresso.
Que outras perguntas você sugeriria?
![Page 287: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/287.jpg)
Os principais itens do programa de higiene do trabalho estão relacionados com:
1. Ambiente físico de trabalho: envolvendo:
Iluminação: luminosidade adequada a cada tipo de atividade. Ventilação: remoção de gases, fumaça e odores desagradáveis, bem como
afastamento de possíveis fumantes ou utilização de máscaras. Temperatura: manutenção de níveis adequados de temperatura. Ruídos: remoção de ruídos ou utilização de protetores auriculares.
2. Ambiente psicológico de trabalho: envolvendo:
Relacionamentos humanos agradáveis. Tipo de atividade agradável e motivadora. Estilo de gerência democrático e participativo. Eliminação de possíveis fontes de estresse.
3. Aplicação de princípios de ergonomia: envolvendo:
Máquinas e equipamentos adequados às características humanas. Mesas e instalações ajustadas ao tamanho das pessoas. Ferramentas que reduzam a necessidade de esforço físico humano.
4. Saúde ocupacional: envolvendo aspectos que veremos a seguir.
Programa de Higiene do Trabalho
![Page 288: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/288.jpg)
A higiene do trabalho pretende garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro. Higiene do Trabalho refere-se a um conjunto de normas e procedimentos que visa à proteção da integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos riscos de saúde inerentes às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas. Relaciona-se com o diagnóstico e prevenção das doenças ocupacionais a partir do estudo e controle de duas variáveis: o homem e seu ambiente de trabalho (1).
Higiene do Trabalho está relacionada com a busca de condições de trabalho saudáveis e higiênicas.
DICAS: Conceitos de Higiene do Trabalho.
![Page 289: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/289.jpg)
Avaliação Crítica:Problemas de saúde nas organizações.
Os principais problemas de saúde estão relacionados com:
1. Alcoolismo e dependência química de drogas, medicamentos,fumo, etc.
2. Aids: é a síndrome de deficiência imunológica adquirida queataca o sistema que protege o organismo de doenças.
3. Estresse no trabalho.4. Exposição a produtos químicos perigosos, como ácidos.5. Exposição a condições ambientais frias, quentes, secas,
úmidas, contaminadas, barulhentas, pouco iluminadas, etc.6. Hábitos alimentares inadequados: obesidade ou perda de
peso.7. Vida sedentária, sem contatos sociais e sem exercícios físicos.8. Auto-medicação sem cuidados médicos adequados.
![Page 290: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/290.jpg)
DICAS: Sugestões para tornar saudável o ambiente de trabalho
1. Assegurar que as pessoas respirem ar fresco.
2. Evitar materiais suspeitos que emitam odores ou toxinas.
3. Proporcionar um ambiente livre de fumaça.
4. Adotar dutos limpos e secos.
5. Prestar atenção às queixas das pessoas.
6. Proporcionar equipamentos adequados.
1. Assegurar que as pessoas respirem ar fresco.
2. Evitar materiais suspeitos que emitam odores ou toxinas.
3. Proporcionar um ambiente livre de fumaça.
4. Adotar dutos limpos e secos.
5. Prestar atenção às queixas das pessoas.
6. Proporcionar equipamentos adequados.
![Page 291: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/291.jpg)
Saúde Ocupacional• Um programa de saúde ocupacional requer as seguintes etapas (4):
• 1. Estabelecimento de um sistema de indicadores, abrangendo • estatísticas de afastamentos e acompanhamento de doenças. • 2. Desenvolvimento de sistemas de relatórios médicos. • 3. Desenvolvimento de regras e procedimentos para prevenção
médica. • 4. Recompensas aos gerentes e supervisores pela administração
eficaz da função de saúde ocupacional
![Page 292: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/292.jpg)
. Os Estressores na vida de cada pessoa.
Cargo SobrecargaRigidezMonotoniaProgramação
Papel AmbigüidadeConflitoResponsabilidadeFalta de apoio
Estrutura Comunicação pobrePouca participaçãoPouca coordenaçãoRigidez
Cultura IneqüidadeBitolamentoPouco progressoPouca participação
Fatores Família
Externos EconomiaVida particularComunidade
Relaciona- Superiores
mentos SubordinadosColegasClientes
Subjetivo FadigaAnsiedadePreocupaçãoCulpa
Cognitivo EsquecimentoPouca concentracãoErros de decisão
Fisiológico CansaçoPressão altaInsôniaDoenças
Organiza- Absenteísmo
cional RotatividadeBaixa produtividadeBaixa qualidade
EstressoresIndividuais:
NecessidadesAspiraçõesEstabilidade emocionalExperiênciasFlexibilidadeTolerância à ambigüidadeAuto-estimaPadrão de comportamento
Comporta- Acidentes
mental Erros
Conseqüênciasdisfuncionais
Estressoresambientais
![Page 293: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/293.jpg)
Segurança do trabalho é o conjunto de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas utilizadas para prevenir acidentes, quer eliminando as condições inseguras do ambiente, quer instruindo ou convencendo as pessoas da implantação de práticas preventivas (17).
* Segurança do trabalho está relacionada com
condições de trabalho seguras e saudáveis para as
pessoas.
Segurança do trabalho é o conjunto de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas utilizadas para prevenir acidentes, quer eliminando as condições inseguras do ambiente, quer instruindo ou convencendo as pessoas da implantação de práticas preventivas (17).
* Segurança do trabalho está relacionada com
condições de trabalho seguras e saudáveis para as
pessoas.
DICAS: Conceitos de Segurança do Trabalho.
![Page 294: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/294.jpg)
Classificação dos acidentes de trabalho
Acidenteno
Trabalho
O acidentenão deve serregistrado
O acidentedeve ser
registrado
IncapacidadeTemporária
IncapacidadeTotal
Permanente
IncapacidadeParcial
Permanente
Acidente Sem Afastamentodo Trabalho
Acidente ComAfastamentodo Trabalho
Morte
![Page 295: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/295.jpg)
ARH DE HOJE: Como desenvolver um programa deHigiene e Segurança (21)
1. Envolva a administração e empregados no desenvolvimento de plano de higiene e segurança.
2. Reúna o apoio necessário para implementar o plano.
3. Determine os requisitos de higiene e segurança para cada local.
4. Avalie os riscos existentes no local de trabalho.
5. Corrija as condições de risco existentes.
6. Treine os empregados em técnicas de higiene e segurança.
7. Desenvolva a preocupação de tornar o trabalho isento de riscos.
8. Melhore continuamente o programa de higiene e segurança.
![Page 296: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/296.jpg)
Avaliação Crítica:Como reduzir acidentes.
É necessário minimizar as condições de insegurança nas empresas. Mas as causas dos atos inseguros podem ser atribuídas a certas características pessoais que predispõem aos acidentes, como ansiedade, agressividade, falta de controle emocional, etc. As características pessoais, a personalidade e a motivação das pessoas provocam certas tendências comportamentais que predispõem a acidentes, como a tendência de assumir riscos e tomar atitudes inadequadas. Essas tendências de comportamentos levam a atos inseguros, como desatenção e falhas em seguir procedimentos e aumentam a probabilidade de provocar acidentes.
![Page 297: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/297.jpg)
DICAS: Você sabe o que é CIPA?
A CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – é uma imposição legal da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho.
Metade dos componentes da CIPA é indicada pela empresa e outra metade é escolhida pelo voto dos funcionários,
periodicamente.
Cabe à CIPA apontar os atos inseguros dos trabalhadores e as condições de segurança existentes na organização. Ela deve fiscalizar o que já existe, enquanto os especialistas de RH apontam as soluções. A CIPA tem especial importância nos programas de segurança das pequenas e médias empresas.
A CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – é uma imposição legal da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho.
Metade dos componentes da CIPA é indicada pela empresa e outra metade é escolhida pelo voto dos funcionários,
periodicamente.
Cabe à CIPA apontar os atos inseguros dos trabalhadores e as condições de segurança existentes na organização. Ela deve fiscalizar o que já existe, enquanto os especialistas de RH apontam as soluções. A CIPA tem especial importância nos programas de segurança das pequenas e médias empresas.
![Page 298: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/298.jpg)
As teorias sobre liderança.
Teorias de Traços de Personalidade
Teorias sobreEstilos de Liderança
Teorias Situacionais de Liderança
Características marcantes de personalidade possuídas pelo Líder
Maneiras e estilos de comportamento adotados pelo Líder
Adequação do comportamento do Líder às circunstâncias da situação e dos liderados
![Page 299: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/299.jpg)
Autocrática
O líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo
O líder determina asprovidência para execuçãodas tarefas, na medida emque se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo
O líder determina a tarefaque cada um deve executar e os colegas de trabalho
O líder é dominador e é “pessoal” nos elogios e críticas ao trabalho de cada membro.
Autocrática
O líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo
O líder determina asprovidência para execuçãodas tarefas, na medida emque se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo
O líder determina a tarefaque cada um deve executar e os colegas de trabalho
O líder é dominador e é “pessoal” nos elogios e críticas ao trabalho de cada membro.
Liberal (laissez-faire)
Há liberdade total para asdecisões grupais ou individuais,e mínima participação do líder.
A participação do líder é limitada apresentando apenas sugestões quando solicitado a fazê-las.
A divisão do trabalho e escolha dos colegas fica totalmente acargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder.
O líder não avalia o grupo nem controla os acontecimentos. Apenas comenta as atividades quando perguntado.
Liberal (laissez-faire)
Há liberdade total para asdecisões grupais ou individuais,e mínima participação do líder.
A participação do líder é limitada apresentando apenas sugestões quando solicitado a fazê-las.
A divisão do trabalho e escolha dos colegas fica totalmente acargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder.
O líder não avalia o grupo nem controla os acontecimentos. Apenas comenta as atividades quando perguntado.
Democrática
As diretrizes são debatidas decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder.
O grupo esboça as providências para atingir o alvo e pede conselhos ao líder, que sugere alternativas para o grupo escolher.
A divisão do trabalho fica a critério do grupo e cada membro tem liberdade de escolher seus colegas de trabalho.
O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito. O líder é objetivo e limita-se aos fatos nas críticas e elogios.
Democrática
As diretrizes são debatidas decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder.
O grupo esboça as providências para atingir o alvo e pede conselhos ao líder, que sugere alternativas para o grupo escolher.
A divisão do trabalho fica a critério do grupo e cada membro tem liberdade de escolher seus colegas de trabalho.
O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito. O líder é objetivo e limita-se aos fatos nas críticas e elogios.
Os três estilos de liderança
![Page 300: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/300.jpg)
. Forças que condicionam os padrões de liderança.
Forças na Situação
Tipo de empresa e seus valores e tradições. Eficiência do grupo de subordinados.
Problema a ser resolvido. Tempo disponível para resolvê-lo.
Estilo de Liderança a ser Adotado
Forças no Gerente Valores pessoais do gerente. Suas convicções pessoais. Confiança nos subordinados.Inclinações sobre como liderar.Tolerância para a ambigüidade.
Forças nos Subordinados Necessidade de autonomia. Desejo de assumir responsabilidade Tolerância quanto a incerteza. Sua compreensão do problema. Conhecimentos e experiência. Desejo de participar das decisões.
![Page 301: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/301.jpg)
Seu valor de mercado depende de:
ConhecimentoConhecimento = Saber
HabilidadeHabilidade = Saber Fazer
JulgamentoJulgamento = Saber diagnosticar
AtitudesAtitudes = Saber fazer acontecer
CompetênciasCompetências: Juntar tudo isso.
Atualização Constante.
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PROFISSIONAIS EM PERIGO•
Nada menos que 58% dos profissionais atribuem o estresse ao trabalho. Pesquisa realizada pela Isma Brasil com 752 profissionais de São Paulo, Belém e Porto Alegre identificou os principais sintomas do estresse ocupacional. Confira:
• SINTOMAS FISICOS 86% têm dores musculares (incluindo a cefaléia tensional) 69% têm cansaço crônico 35% têm insônia 23% têm distúrbios gastrointestinais
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SINTOMAS EMOCIONAIS
81% relatam ansiedade 78% relatam angústia 71% relatam irritação 52% relatam raiva
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SINTOMAS COMPORTAMENTAIS
46% relatam consumo exagerado de álcool e cigarros, e ainda praticam automedicação 43% ficam mais agressivos 28% têm distúrbios do apetite 21% sofrem de mudanças da libido
![Page 307: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/307.jpg)
Somente Somente 26 %26 % estão felizes com estão felizes com seu trabalhoseu trabalho
não sabem se gostam do que não sabem se gostam do que fazemfazem
( Inst. de Pesquisas Sociais,Políticas e Econômicas)
( Inst. de Pesquisas Sociais,Políticas e Econômicas)
dos brasileiros que vão ao dos brasileiros que vão ao médico reclamam de médico reclamam de insôniainsônia
(Ministério da Saúde )
sentem cansaço ou esgotamentosentem cansaço ou esgotamento
(Associação Brasileira de Qualidade de Vida)
,
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dos executivos apresentam dos executivos apresentam algum tipo de desconforto gerado algum tipo de desconforto gerado
por stresspor stress(Associação Brasileira de Qualidade de Vida)
tem uma péssima qualidade de tem uma péssima qualidade de vida na área profissionalvida na área profissional
(Associação Brasileira de Qualidade de Vida)
25,8%25,8% dos executivos relatam dos executivos relatam dores de cabeça e/ou enxaquecadores de cabeça e/ou enxaqueca
(Associação Brasileira de Qualidade de Vida)
![Page 309: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/309.jpg)
´
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Qual a saída ?Competências !!
Pensar no Todo !!!
Ter um sentido de Vida !!!
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As pessoas saem de casa atrasadas sem tomar café da manhã.
Almoçam um sanduíche gorduroso, passam horas em reuniões de trabalho, tomam muito
café, perdem o contato familiar e afetivo.
Levam uma vida sedentária, se automedica e como conseqüência de tudo isto: STRESS.
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![Page 314: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/314.jpg)
Profissionais em Perigo
Nada menos que 58% dos profissionais atribuem o stress ao trabalho.
Pesquisa realizada pela Isma Brasil com 752 profissionais de São Paulo, Belém e Porto Alegre identificou os principais sintomas do estresse ocupacional.
![Page 315: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/315.jpg)
Sintomas Físicos
• 86% têm dores musculares (incluindo a cefaléia tensional);
• 69% têm cansaço crônico ;
• 35% têm insônia;
• 23% têm distúrbios Gastrointestinais .
![Page 316: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/316.jpg)
Sintomas Emocionais
• 81% relatam ansiedade;
• 78% relatam angústia;
• 71% relatam irritação;
• 52% relatam raiva .
![Page 317: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/317.jpg)
Sintomas Comportamentais
• 46% relatam consumo exagerado de álcool e cigarros, e ainda praticam automedicação;
• 43% ficam mais agressivos;
• 28% têm distúrbios do apetite;
• 21% sofrem de mudanças da libido .
![Page 318: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/318.jpg)
No Brasil, 70% dos profissionais apresentam No Brasil, 70% dos profissionais apresentam sintomas negativos de stress.sintomas negativos de stress.
Desde tensão muscular, taquicardia até casos mais graves como: Esgotamento físico e mental, sem falar na síndrome do Pânico.
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Stress X Indivíduo
É o responsável pela baixa qualidade de vida e infelicidade das pessoas
A necessidade de agradar, a competitividade nas empresas, padrões familiares, status social, financeiro e profissional,leva o indivíduo ao stress.
![Page 320: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/320.jpg)
![Page 321: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/321.jpg)
Não assuma problemas que não sejam seus.Não leve trabalho e / ou problemas para casa.Saiba verificar as “cobranças” em você.Respeite seus limites.
Faça exercícios ou caminhadas.
Respeite suas férias.
Não seja onipotente e onisciente.
Aceite suas fraquezas, desabafe, converse, chore se for preciso.
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Profissionais mais atingidos
Médicos,Enfermeiros
Professores
Psicólogos
Assistentes Sociais
Policiais
Bombeiros
Controladores de Vôos
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Sintomas Defensivos
Onipotência
Ironia
Apatia Negação das emoções
Cinismo
Atenção Seletiva
Hostilidade
Deslocamento de Sentimento
![Page 325: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/325.jpg)
Distúrbios Emocionais
Sentimento de Alienação
Ímpetos de abandonar o trabalho
Dificuldade de Concentração
Decréscimo do Rendimento do Trabalho
Sentimento de Impotência
Impaciência
Ansiedade
Distanciamento Afetivo
Sentimento de Solidão
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Desordens Comportamentais Absenteísmo
Aumento de agressividade
Isolamento
Abuso de álcool e / ou drogas
Mudanças bruscas no humor
Incapacidade de Relaxar; Irritabilidade
Lapsos de Memória
Comportamento de Alto Risco ( suicídio, jogos perigosos)
![Page 327: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/327.jpg)
Sintomas PsicossomáticosPalpitações
Falta de entusiasmo pelo trabalho e pela vida em geral
Cefaléias Freqüentes
Cansaço crônico
Desordens gastrointestinais ou úlceras
Alterações Menstruais
Sentimento de impotência e inutilidade
![Page 328: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/328.jpg)
Insônias
Alergias
Diarréias
Dores Cervicais
Crises de Asma
Baixa auto-estima
Sintomas Psicossomáticos
![Page 329: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/329.jpg)
Desencadeantes das Relações Interpessoais
Relações com usuários – ou companheiros de trabalho – tensas, conflituosas, prolongadas.
Isolamento, falta de apoio no trabalho.
Excessiva identificação com o usuário
Conflitos interpessoais com as pessoas que atendem, ou seus familiares.
![Page 330: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/330.jpg)
AdministraçãoPor que estudar Administração?
O que é Administração?
Qual é o papel do Administrador?
![Page 331: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/331.jpg)
AdministraçãoOrigem
Definição
•Ad, administrar para,tendência, •minister, subordinação ou obediência.
“Administração é o ato de trabalhar com e através de pessoas para realizar os objetivos tanto da organização quanto de seus membros”
![Page 332: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/332.jpg)
Mod.8 Padronização e controle de qualidade.
![Page 334: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/334.jpg)
BASES DO MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO
MODELO JAPONÊS
SISTEMATOYOTADEPRODUÇÃO
QUALIDADETOTAL
SISTEMA FORD DE
PRODUÇÃO
ADMINISTRAÇÃOCIENTÍFICA
BASECULTURALJAPONESA
Mod.8
![Page 335: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/335.jpg)
SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
SISTEMA TOYOTA
DE PRODUÇÃO
FABRICAÇÃOCOM
QUALIDADE
ELIMINAÇÃO DE
DESPERDÍCIO
PESSOAS
![Page 336: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/336.jpg)
Fator Cultural (caráter obediente e disciplinado do trabalhador japonês)
Administração Participativa (participação no processo decisório, negociação de metas, trabalho em equipe)
autogestão, disciplina, autonomia
Planejamento Estratégico
Visão Sistêmica (contribuição de cada componente ao objetivo do sistema)
Produtividade
ADMINISTRAÇÃO JAPONESA
![Page 337: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/337.jpg)
Controle de Qualidade Total (Círculos de Controle de Qualidade)
Flexibilidade para responder às flutuações de mercado (racionalização do espaço, equipa-mentos de utilidade geral e versáteis, layout celular, produção em pequenos lotes, trabalhadores qualificados e flexíveis
Parcerias com poucos fornecedores
Colaboração competitiva (entre equipes)
ADMINISTRAÇÃO JAPONESA
![Page 338: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/338.jpg)
A característica central e diferenciadora do método japonês foi abolir a função de trabalhadores profissionais especializados para torná-los especialistas multifuncionais.
•Empresa americana - ênfase na eficiência conseguida mediante grande especialização e profunda demarcação de funções.
•Empresa japonesa - ênfase na capacidade do grupo de trabalhadores em lidar com as emergências locais anonimamente, o que se aprende fazendo e compartilhando conhecimentos no chão de fábrica. Autonomia para parar a linha de produção ao se detectar uma falha.
ADMINISTRAÇÃO JAPONESA
![Page 339: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/339.jpg)
PONTOS FRÁGEIS
Depende da cooperação irrestrita das pessoas
Sistema praticamente sem folgas (qualquer erro gera graves repercussões em todo o processo)
Emprego vitalício
![Page 340: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/340.jpg)
Por que a Qualidade Total?
CLIENTE cada vez mais EXIGENTE, exigindo da empresa competência para satisfazê-loCONCORRÊNCIA cada vez mais ACIRRADA, exigindo da empresa capacidade para competirMUDANÇAS constantes, exigindo velocidade, flexibilidade, agilidadeSER HUMANO fazendo a diferença, exigindo valorização das pessoascomprometimento com a SOCIEDADE, exigindo uma visão global do papel da empresa
![Page 341: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/341.jpg)
O que é Qualidade?
“Perseguição às necessidades dos clientes, homogeneidade dos recursos do processo, previsibilidade e redução da variabilidade”. (Edward Deming)
“Adequação ao uso através da percepção das necessidades dos clientes e aperfeiçoamentos introduzidos a partir de patamares já alcançados”.
(Juran)
![Page 342: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/342.jpg)
O QUE É QUALIDADE1. FAZER BEM FEITO DA PRIMEIRA VEZ
2. EXCELÊNCIA, SUPERIORIDADE, SER MELHOR
3. VALOR (>QUALIDADE, >CUSTO)
4. ESPECIFICAÇÕES (QUALIDADE PLANEJADA)
5. CONFORMIDADE ÀS ESPECIFICAÇÕES
(QUALIDADE REAL)
6. REGULARIDADE, CONFIABILIDADE
7. ADEQUAÇÃO AO USO >QUALIDADE, <CUSTO)
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Evolução do Controle da Qualidade?
Operador
Supervisor
Inspeção
Estatística
Controle da Qualidade
Total
1900 1918 1937 1960 2000
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Gestão da Qualidade é...
Um sistema gerencial no qual todas as pessoas, de todos os setores em todos os níveis hierárquicos, de uma organização cooperam em promover e engajar vigorosamente as atividades do controle da qualidade por toda empresa.
Fonte: NIPPON KAYAKU
![Page 345: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/345.jpg)
Princípios da Qualidade Total
• Primazia pela Qualidade
• Postura voltada ao consumidor/cliente
• Decidir baseado em fatos e dados
• Respeito à Natureza Humana
• O próximo processo é o cliente
• Controle do Processo
Fonte: NIPPON KAYAKU
![Page 346: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/346.jpg)
Qualidade
• conformidade com os requisitos, ou,
adaptabilidade ao uso, adequação ao cliente e/ou
usuário;
• atendimento perfeito de forma confiável (sem
defeitos), acessível (baixo custo), segura e no
tempo certo às necessidades do cliente;
• é ausência de desperdício, é ‘atitude’.
![Page 347: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/347.jpg)
Qualidade Total (Edward Deming)
1. Melhorar constantemente produtos e serviços. Investir em pesquisa e inovação.
2. Não aceitar mão de obra desqualificada, materiais defeituosos e maus serviços.
3. Não confiar em inspeção em massa. Peça defeituosa já deu prejuízo.
4. Fornecedores de materiais e serviços não devem ser selecionados apenas com base no preço.
5. Focalizar em aperfeiçoamento contínuo envolvendo a mão de obra. Usar métodos estatísticos.
![Page 348: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/348.jpg)
Qualidade Total (Edward Deming)
6. Treinamento no local de trabalho.
7. Métodos modernos de supervisão.
Participação ativa do supervisor no trabalho.
8. Funcionários não devem ter medo de falar
sobre problemas que prejudicam o seu
trabalho.
. Quebrar barreiras entre áreas funcionais.
Equipes interdepartamentais são essenciais
para qualidade.
![Page 349: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/349.jpg)
Produtividade
• é a relação entre os resultados obtidos e os recursos disponíveis
consumidos;• produzir cada vez mais e melhor, com máxima satisfação das
necessidades dos clientes;• vem do latim productivus, que significa fértil, rendoso, proveitoso,
profícuo;• pode-se generalizar que a produtividade existe quando a produção
tiver qualidade.
Os conceitos de qualidade, produtividade e competitividade
caminham juntos e estão interligados e interdependentes, pois a
competitividade decorre da produtividade, e esta da qualidade.
![Page 350: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/350.jpg)
As soluções emergentes
Qualidade Total:
1. Escolha uma área de melhoria.
2. Defina a equipe de trabalho que tratará da melhoria.
3. Identifique o benchmarking.
4. Analise o método atual.
5. Faça um estudo piloto da melhoria.
6. Implemente as melhorias.
Qualidade Total:
1. Escolha uma área de melhoria.
2. Defina a equipe de trabalho que tratará da melhoria.
3. Identifique o benchmarking.
4. Analise o método atual.
5. Faça um estudo piloto da melhoria.
6. Implemente as melhorias.
![Page 351: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/351.jpg)
O ENFOQUE DA QUALIDADE
Controle de Qualidade Administração daTradicional ----------------- Qualidade Total
1a Fase: Era da Inspeção
2a Fase: Era do Controle Estatístico
3a Fase: Qualidade Total/Qualidade Assegurada
TQC(Total Quality Control)
TQM(Total Quality Management)
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•PRODUTOS SÃOVERIFICADOSUM A UM.
•CLIENTE PARTICIPADA INSPEÇÃO.
•INSPEÇÃO ENCONTRADEFEITO, MAS NÃOPRODUZ QUALIDADE.
•PRODUTOS SÃOVERIFICADOS PORAMOSTRAGEM.
•DEPARTAMENTOESPECIALIZADO FAZCONTROLE DAQUALIDADE.
•ÊNFASE NA LOCALIZAÇÃO DOSDEFEITOS.
•PROCESSO PRODUTIVO É CONTROLADO.
•TODA A EMPRESA É RESPONSÁVEL.
•ÊNFASE NA PREVENÇÃO DE DEFEITOS.
•QUALIDADE ASSEGURADA; SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE.
ERA DAINSPEÇÃO
ERA DOCONTROLE
ESTATÍSTICO
ERA DA QUALIDADE
TOTAL
AS TRÊS ERAS DA HISTÓRIA DA QUALIDADE
![Page 353: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/353.jpg)
SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO(MODELO OU SISTEMA JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO)
•ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS PRODUÇÃO ENXUTA (“just in time”, economia de recursos, racionalização da força de trabalho)
•FABRICAÇÃO COM QUALIDADE ZERO DEFEITOS (noção de “cliente interno”)
•ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA CCQ – Círculos de Controle de Qualidade
![Page 354: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/354.jpg)
GESTÃO DA QUALIDADE TOTALQUALIDADE TOTAL
Filosofia de gestão que pressupõe o envolvimento de todos os membros da organização em seu constante aperfeiçoamento e na busca de melhorias contínuas em processos, produtos e serviços
ALGUNS CONCEITOSKANBAN (sistema de informação visual)KAIZEN (aprimoramento contínuo)MUDA (eliminação de qualquer tipo de desperdício)JUST IN TIME (sincronização do fluxo de produção, dos fornecedores aos clientes)BENCHMARKING( copiar com autorização)TERCEIRIZAÇÃO (“outsourcing”)
![Page 355: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/355.jpg)
Quem se beneficia com a Qualidade Total?
CLIENTESmelhores produtos, maior velocidade, preço
ACIONISTASprodutividade, competitividade, lucratividade
ADMINISTRADORESmelhor gerenciamento, maior controle, delegação
FUNCIONÁRIOSambiente de trabalho, motivação para o trabalho
COMUNIDADEeducação, bem-estar social, orientação
![Page 356: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/356.jpg)
Dimensões da Qualidade Total
![Page 357: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/357.jpg)
5S
![Page 358: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/358.jpg)
5S
![Page 359: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/359.jpg)
5S
![Page 360: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/360.jpg)
5S
![Page 361: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/361.jpg)
5S
![Page 362: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/362.jpg)
5S
![Page 363: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/363.jpg)
5S
![Page 364: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/364.jpg)
5S
![Page 365: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/365.jpg)
SETE CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES CANDIDATAS AO PRÊMIO NACIONAL DA
QUALIDADE:
1. LIDERANÇA (liderança e envolvimento da alta direção na criação e
reforço de valores e rumos da organização, responsabilidades sociais
envolvimento na comunidade)
2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (eficácia no estabelecimento de
diretrizes estratégicas, determinação de planos de ação essenciais ao
sucesso e um sistema de gestão eficaz)
3. FOCO NO CLIENTE E NO MERCADO (identificação de
necessidades, expectativas e preferências dos clientes e mercados,
bem como a melhoria do relacionamento e mensuração do grau de
satisfação)
4. INFORMAÇÃO E ANÁLISE (eficácia na gestão da utilização de
informações para apoio aos principais processos e ao sistema de
gestão de desempenho)
![Page 366: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/366.jpg)
SETE CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES CANDIDATAS AO PRÊMIO NACIONAL DA
QUALIDADE:
5. DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS (sucesso em
propiciar a cada funcionário condições para desenvolver e utilizar seu
pleno potencial; manutenção de um clima organizacional propício à
excelência de desempenho, à participação e ao crescimento pessoal e
da organização)
6. GESTÃO DE PROCESSO (como os principais processos são
projetados, gerenciados eficazmente e aperfeiçoados para alcançar
melhor desempenho)
7. RESULTADOS DO NEGÓCIO (demonstração do sucesso, com
respeito aos 6 critérios anteriores, quanto ao desempenho e melhoria
nas áreas mais importantes para o negócio, incluindo comparações com
a concorrência)
![Page 367: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/367.jpg)
QUALIDADE TOTAL
FEINGENBAUM•TOTAL QUALITY TOTAL.•QUEM DEFINE QUALIDADE É O CLIENTE.•QUALIDADE É UM PROBLEMA DE TODOS.•PARA ADMINISTRATAR A QUALIDADE É NECESSARIO UM SISTEMA•QUALIDADE DEPENDE DAS PESSOAS
DEMING•CORRENTE DE CLIENTES.•FAZER CERTO DA PRIMEIRA VEZ.•14 PRINCÍPIOS.•INSPEÇÃO NÃO PRODUZ QUALIDADE
ISHIKAWA•TODOS OS FUNCIONÁRIOS E ÁREAS DA EMPRESA SÃO RESPONSÁVEIS PELA QUALIDADE.•MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE QUALIDADE•CÍRCULO DA QUALIDADE.•DIAGRAMA DE ISHIKAWA.
PRINCIPAIS IDÉIAS DA QUALIDADE TOTAL
![Page 368: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/368.jpg)
Quando Começar?
Na CRIAÇÃO da Empresapara planejar a empresa com qualidade desde o início
Em momentos de REESTRUTURAÇÃOpara orientar a mudança
Nas Fases de MARASMOpara preparar a empresa para a competição
Na CRISEpara ajudar a empresa a superar as ameaças e aproveitar as oportunidades
No SUCESSOpara assegurar a posição de liderança
![Page 369: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/369.jpg)
Modelo de Referência para a Gestão da Qualidade
GestãoEstratégica Planejamento
da Qualidade
Gestão de Processos
Homem
Método Recursos
Sistema da Garantia da Qualidade
Gestão dos Recursos Humanos
Gestão daProdutividade
Aperfeiçoamento Contínuo
13 4
5
6
2
![Page 370: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/370.jpg)
A ISO - INTERNATIONAL STANDARDIZATION ORGANIZATION
é uma organização internacional privada e sem fins lucrativos, criada em 1947 em Genebra.
A ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
é membro fundador da ISSO, é a organização nacional de normatização que representa no Brasil.
Em 1987, a ISO colocou em vigor seus próprios manuais de avaliação do sistema da qualidade, chamados normas iso série 9000, que sintetizava várias diversas normas nacionais já existentes.
A inspeção da adoção das NORMAS ISO é feita por empresas e escritórios internacionais de credenciamento, que são contratados e têm delegação para fornecer os certificados de conformidade.
NORMAS ISO
![Page 371: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/371.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
A norma ISO faz parte de um conjunto de normas de Garantia
da Qualidade (ISO série 9000). São avaliados tanto aspectos
diretamente relacionados com o produto ou serviço prestado
pela Empresa, quanto aspectos gerenciais como Política da
Qualidade, Controle de Aquisições, Treinamento e
Auditorias Internas.
O objetivo de tais normas é garantir a satisfação dos clientes
por meio da prevenção de falhas (ou não-conformidades) em
todos os estágios do serviço sob consideração.
![Page 372: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/372.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
ISO 9000-1994
Muitos acreditam tratar-se do nome do certificado, na
verdade apenas estabelece as orientações básicas
para a correta seleção e uso das normas, tanto que
seus objetivos são esclarecer as diferenças e inter-
relações entre os principais conceitos da qualidade e,
fornecer diretrizes para seleção e uso de normas que
servem para gestão da qualidade interna (ISO 9004)
e para garantia da qualidade externa (ISO 9001,
9002 e 9003).
![Page 373: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/373.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
ISO 9001-1994
Define os sistemas de qualidade e modelos para garantia da qualidade
externa, para uso quando a conformidade com requisitos especificados
tiver que ser garantida pelo fornecedor, durante vários estágios, que
podem incluir projeto, desenvolvimento, produção, instalação e
assistência técnica. É a mais completa da série, abrangendo um total de
20 itens.
Esta norma especifica requisitos de um sistema de qualidade para uso
onde um contrato entre duas partes exige a demonstração da capacidade
do fornecedor para projetar e fornecer produtos. É a norma utilizada pelas
empresas do setor de software (com a ISO 9000-3 como guia para
aplicação).
![Page 374: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/374.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
ISO 9000-3
Norma Internacional da série ISO 9000. Estabelece diretrizes para aplicação da norma ISO 9001 às atividades de desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.
![Page 375: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/375.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
ISO 9002-1994
Define modelos para garantia da qualidade em produção e
instalação, para uso quando a conformidade com requisitos
especificados tiver que ser garantida pelo fornecedor durante
a produção e instalação.
Abrange um total de 18 itens. Esta norma especifica requisitos
de sistemas de qualidade para uso onde um contrato exige a
demonstração da capacidade do fornecedor para controlar os
processos que determinam a aceitabilidade do produto
fornecido, destinando-se primordialmente à prevenção e
detecção de não conformidades e à implementação de meios
para prevenir sua reincidência.
![Page 376: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/376.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
ISO 9003-1994
Define modelos para garantia da qualidade em inspeção e
ensaios finais, para uso quando a conformidade com requisitos
especificados tiver que ser garantida pelo fornecedor somente
em inspeção e ensaios finais.
Abrange um total de 12 itens. Esta norma especifica requisitos
de sistemas de qualidade para uso onde um contrato requer a
demonstração da capacidade do fornecedor em detectar e
controlar qualquer produto não conforme durante a inspeção e
ensaios finais.
![Page 377: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/377.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
ISO 9000-2000
• Nova edição da família de normas ISO 9000:1994
• Estrutura baseada em processo e baseada no princípio Plan Do Check Act
• Principais aspectos:• Responsabilidades da gerência• gerência de recursos• realização de produtos e/ou serviços• medição, análise e melhoria• satisfação do cliente
![Page 378: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/378.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
ISO 9000-2000
• ISO 9000 - Quality Management Systems: Fundamentals
and Vocabulary
• ISO 9001 - Quality Management Systems: Requirements
• ISO 9004 - Quality Management Systems:
Guidance for Performance Improvement• ISO 19011 - Guidelines for Auditing Quality and
Environmental Management Systems
![Page 379: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/379.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
ISO 9001-2000
• Não existe mais necessidade das normas ISO
9002 e ISO 9003 pois são permitidas exclusões
para adequação às operações de diferentes
organizações.
• Foco na melhoria contínua.
• Importância do papel da alta gerência no sistema
da qualidade.
![Page 380: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/380.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
ISO 9004-2000
• Forma um par consistente com a ISO 9001• Fornece diretrizes além dos requisitos estabelecidos na ISO
9001• Está baseada em oito princípios de gerência da qualidade:
• Organização com foco no cliente• Liderança• Envolvimento das pessoas• Enfoque de gerência baseada no sistema• Melhoria contínua• Tomada de decisões baseada em fatos• relacionamento com fornecedores
![Page 381: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/381.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
ISO 19011-2000
• Fornece diretrizes sobre auditoria de sistemas de gestão da qualidade e ambiental.
![Page 382: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/382.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
Certificações da Qualidade
Quais as vantagens ?Aos clientes: Assegura aos clientes a confiabilidade da qualidade dos produtos e serviços, bem como a padronização das ações.
À empresa: Gera maior credibilidade junto ao cliente e fornecedores, visando expansão de mercado, competividade, mantendo sobre equilíbrio os fatores técnicos, administrativos e humanos. (Licitações).
Aos funcionários: Geram qualidade nos serviços, com treinamento, responsabilidade e envolvimento de toda a equipe.
![Page 383: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/383.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
Processo de Certificação
A empresa estabelece o seu sistema de gestão da qualidade.
A empresa faz uma solicitação formal a um órgão certificador
• fornecimento de detalhes do negócio da empresa e do escopo da certificação solicitada
• envio de uma cópia do Manual da Qualidade
O órgão certificador faz uma primeira visita à empresa para colher mais dados e explicar o processo de certificação.
![Page 384: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/384.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
Processo de Certificação O órgão certificador verifica se a documentação do sist.
de gestão da qualidade está de acordo com a ISO
O órgão certificador envia uma equipe à empresa com fins de auditoria. Podem ocorrer três situações:
• Qualificada sem discrepâncias• Qualificada com pequenas discrepâncias, que devem ser
corrigidas num prazo pré-estabelecido antes da certificação• Não qualificada
O órgão certificador realiza visitas periódicas à empresa para assegurar que o sistema continua sendo efetivo.
![Page 385: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/385.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
Certificadoras ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
BSIBritish Standards Institution - Quality Assurance
Bureau Colombo - ACTA QS
BVQI Bureau Veritas Quality International
CCB Centro Cerâmico do Brasil
CTA/IFI Centro Técnico Aerospacial/ Instituto de Fomento e Coord. Industrial
DNV Det Norske Veritas Classificadora Ltda.
DQS DO BRASIL S/C LTDA
FCAV Fundação Carlos Alberto Vanzolini
FONDONORMA
GLC GERMANISCHER LLOYD CERTIFICATION SOUTH AMERICA LTDA.
INSTITUTO FALCÃO BAUER DA QUALIDADE IQA INSTITUTO DA QUALIDADE AUTOMOTIVA
IQB INSTITUTO DA QUALIDADE DO BRINQUEDO E ARTIGOS INFANTIS
IRAM LATU LATU - Sistemas S/A
LRQA Lloyd'S Register Q. A .
PERRY JOHNSON REGISTRARS
RINA Registro Italiano Navale
SGS International Certification Services Certificadora Ltda.
TECPAR Instituto de Tecnologia do Paraná
UNDERWRITERS Laboratories Inc.
UNIÃO CERTIFICADORA - UCIEE
![Page 386: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/386.jpg)
Sistemas Integrados de Gestão
![Page 387: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/387.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
SA 8000 - Certificação da responsabilidade social - Melhorando as condições de trabalho
![Page 388: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/388.jpg)
Sistemas de Gestão da Qualidade
SA 8000 - Certificação da responsabilidade social - Melhorando as condições de trabalho
• A responsabilidade social e o respeito aos valores éticos, às pessoas, à comunidade e ao meio ambiente, tornaram-se fundamentais para compor uma estratégia onde as empresas objetivam o sucesso em escala global, num mundo em que a reputação virou patrimônio empresarial.
• Esse sistema de gestão baseado em desempenho, tem seu foco, basicamente, na preocupação com o trabalho infantil e escravo, com o trabalho forçado, com as condições internas de saúde e segurança ocupacional, com a liberdade de associação e o direito de negociação coletiva, com a carga horária de trabalho e as condições de remuneração, com os sistemas de gestão social e com a discriminação em geral (racial, sexual, por deficiência, política, etc.).
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Sistemas de Gestão da Qualidade
ISO 14001 - Certificação para sistema de gestão ambiental - Garantindo um bom gerenciamento ambiental
• ISO 14001 é a norma que estabelece os requisitos de implementação e operação do sistema de gerenciamento ambiental. Sua utilização é um meio de garantir às empresas uma administração eficaz e eficiente dos assuntos ambientais.
• Um bom gerenciamento ambiental, além de diminuir riscos de acidentes ecológicos e melhorar a administração de recursos energéticos, materiais e humanos, também engrandece a imagem da empresa junto à sua comunidade, fornecedores,
clientes e autoridades, entre outros.
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Sistemas de Gestão da Qualidade
ISO 14001 - Certificação para sistema de gestão ambiental - Garantindo um bom gerenciamento ambiental
• Dentre os segmentos onde essa certificação pode ser aplicada, destacam-se os de química, petroquímica, de papel e celulose em função do elevado risco que oferecem ao meio ambiente.
• Existem, também, empresas que adotam essa certificação por definição estratégica de marketing. Há ainda a condição imposta por grandes corporações multinacionais para que todos seus fornecedores sejam certificados sob essa norma.
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Figura 16.11. Modelo de excelência do PNQ
Informações e Conhecimento
Clientes
Sociedade
Liderança Estratégias e Planos
Processos
Pessoas
Resultados
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Contexto e evolução• Maior concorrência;
• Queda das barreiras comerciais;
• Maior disponibilidade de informações aos consumidores;
• Pressão dos competidores e a formação da rede global dos mercados;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 393: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/393.jpg)
Contexto e evolução (2)
• Derrubada da crença de que qualidade era assunto somente dos setores destinados a isso; e com o
conseqüente não envolvimento da cúpula (que ainda permanece em muitas organizações); e
• No Brasil tornou-se moda tão logo surgiu no final da década de 80 num contexto gerado pelo retorno da democracia.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 394: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/394.jpg)
O que representa a Gestão pela Qualidade Total ?
• Satisfação dos clientes;
• Encantamento dos clientes;
• Não ao retrabalho, ao desperdício;
• Compromisso da administração superior;
• Sensibilização das pessoas da organização;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 395: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/395.jpg)
O que representa a Gestão pela Qualidade Total ? (2)
• Diferenciações tecnológicas no produto ou serviço;
• Continuidade;
• Mudança; e
• Os verdadeiros gurus.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 396: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/396.jpg)
ALGUNS GURUS DA QUALIDADE TOTAL
Juseph M. Juran estabelecer metas específicas a serem atingidas; estabelecer planos que indiquem como atingir essas metas; atribuir responsabilidade definidas para se obterem os resultados; e recompensar com base nos resultados alcançados.W. Edwards Deming Métodos tradicionais de gestão não mais serviam aos propósitos
organizacionais de competitividadee, os japonês, sob a influência de Deming, acreditaram no que ele denominou os 14 pontos.
Armand V. Feigenbaum Cunhou a expressão “Qualidade Total”. Qualidade deve em caráter obrigatório, preparar todas as unidades
e todas as linhas hierárquicas da empresa, se a excelência for de fato um objetivo.
Philip B. Crosby ‘perfil de uma organização problema Ele afirma que a insatisfação
com o serviço ou o produto final de uma organização constitui um problema de qualidade porém, isso é apenas um sintoma do que está ocorrendo no interior da organização.
![Page 397: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/397.jpg)
Os Gurus da GQT JOSEPH M. JURAN
a) Estabelecer metas específicas a serem atingidas;
b) Estabelecer planos para atingir tais metas;
c) Atribuir responsabilidades definidas a fim de obter resultados; e
d) Recompensar com base nos resultados obtidos. ADICIONALMENTE, DUAS VERTENTES CRÍTICAS
e) Desempenho do produto; e
f) Ausência de deficiência.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 398: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/398.jpg)
AINDA JURAN ELEMENTOS PARA A BOA GESTÃO PELA
QUALIDADE TOTAL
• a) planejamento;
• b) conscientização;
• c) clientes identificados e diferenciados;
• d) necessidades dos clientes identificadas.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 399: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/399.jpg)
Os Gurus da GQT (2)
• W. EDWARDS DEMING Os 14 princípios da QualidadeCRITÉRIOS DE DEMING PARA OS PROGRAMAS DE GQT
a) A mudança é eminentemente humana;
b) As melhores intenções não bastam;
c) Precisa haver consistência;
d) Lucros a curto prazo não são indicadores de competência;
e) Apoio da direção não basta;
f) Evitar o caminho errado para a motivação;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 400: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/400.jpg)
OS 14 PRINCÍPIOS DE DEMING (síntese)
1 CRIAR CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS;
2) ERROS E NEGATIVISMOS DEVEM SER ELIMINADOS;
3) ACABAR COM A INSPEÇÃO EM MASSA;4) ACABAR COM A EXCLUSIVIDADE DO CRITÉRIO PREÇO PARA MATÉRIA-
PRIMA;
5. MELHORAR CONTINUAMENTE;
6. TREINAR SEMPRE;
7. INVESTIR NA LIDERANÇA;
8. AFASTAR O MEDO
9. ROMPER AS BARREIRAS ENTRE AS UNIDADES;
10. ELIMINAR SLOGANS DEIXANDO AS PESSOAS CRIAREM SUAS BANDEIRAS DE QUALIDADE;
11. ELIMINAR COTAS NUMÉRICAS. O IMPORTANTE É A QUALIDADE.12. ELIMINAR IMPEDIMENTOS DE CRESCIMENTO PESSOAL MOTIVADOS POR BAD
MANAGEMENT (MÁ GERÊNCIA);
13. PRODUZIR SÓLIDO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO E TREINAMENTO;
14. BUSCAR APOIO DA ALTA CÚPULA.Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 401: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/401.jpg)
Os Gurus da GQT (3)• ARMAND FEIGENBAUM
Qualidade por toda a empresa e controle1) Os processos de aperfeiçoamento da qualidade são contínuos;
2) Todo o esforço é documentado, de sorte que as pessoas possam visualizar onde, como, por que e quando suas atividades afetam a qualidade;
3) Tanto a gerência como as demais pessoas abraçam a idéia de desempenharem suas atividades com qualidade; e
4) Aperfeiçoamento técnico e planejamento para oferecer inovações que sustentem positivamente a relação cliente/empresa.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 402: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/402.jpg)
FEIGENBAUM e os 9 fatores influenciadores da qualidade
1. Mercados;2. Dinheiro;3. Gestão;4. Pessoas;5. Motivação;
6. Materiais;7 Máquinas e mecanização;8 Métodos modernos de informação; e9 Exigências na montagem do produto.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 403: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/403.jpg)
Os Gurus da GQT (4)• PHILIP B. CROSBY Cumprimento dos requisitos,
prevenção,zero defeito e preço do não-cumprimento dos requisitos.
• e as características da organização-problema
a) O produto ou serviço que sai da empresa tem desvios com relação aos requisitos anunciados ou combinados;
b) As organizações têm o hábito de “remendar”;
c) A gerência não fornece um nítido padrão de desempenho, ou definição de qualidade
d) A gerência ignora o preço do não- cumprimento de regras que visem à qualidade; e
e) A gerência nega ser a causa do problema.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 404: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/404.jpg)
Crosby e o combate à organização-problema
a) A definição da qualidade é cumprimento dos requisitos: Tarefas
1) estabelecer os requisitos que as pessoas da empresa devem cumprir;
2) fornecer o material de que elas necessitam para cumprir os requisitos; e
3) incentivar e ajudar as pessoas a cumprir tais requisitos. 4)O que nos leva ao 1o princípio absoluto da qualidade: 5)Qualidade deve ser definida como cumprimento dos
requisitos e não como adequação 6)O sistema que gera a qualidade é a prevenção, o que nos leva ao 2oprincípio
absoluto da qualidade:O sistema que gera qualidade é a prevenção, não a avaliação.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 405: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/405.jpg)
Crosby e as características da organização-problema (4)
• O padrão de desempenho é zero defeito, o que nos leva ao 3o princípio absoluto da qualidade:
O padrão de desempenho deve ser o de zero defeito e não aproximadamente zero defeito
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 406: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/406.jpg)
Crosby e as características da organização-
problema (5)• A medida da qualidade é o preço do não-
cumprimento. Ou seja, o custo dividi-se em:1) O preço do não-cumprimento; e2) O preço do cumprimento. O que nos leva ao 4 o Princípio absoluto da
qualidade: A medida da qualidade é o preço do não-
cumprimento dos requisitos e não os tão conhecidos índices
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 407: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/407.jpg)
Ferramentas da Qualidade
• Gráfico de barras; • Diagrama de causa e efeito; • Folha de verificação; • Gráfico de controle; • Fluxograma; • Histograma; • Diagrama de Pareto; • Diagrama de dispersão; e• Diagrama de linha de tempo
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 408: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/408.jpg)
Métodos da QualidadeTotal (1)
• Plano de ação;
• Barreiras e auxílios;
• Benchmarking;
• Brainstorming;
• Engenharia simultânea;
• Estimativa de custo;
• Custo da qualidade;
• Análise das necessidades do cliente;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 409: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/409.jpg)
Métodos da QT (2)
• Modelo cliente/fornecedor; • Questionário cliente/fornecedor; • Ciclo de Deming/Shewhart; • Projeto de experimentos; • Entrevista; • Votação múltipla; • Técnica de grupo nominal; • Desdobramento da função da qualidade; e• Controle estatístico do processo.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
![Page 410: Departamento de Administração Curso: Engenharia de Alimentos Disciplina:ADM 3410-7ºp-A01 Administração Industrial. Prof. Maria Bernadete S.Ruguê MSc.](https://reader035.fdocumentos.tips/reader035/viewer/2022062700/552fc15e497959413d8e59e9/html5/thumbnails/410.jpg)
Mudanças que antecedem as estratégias (1)
a) Transição da crise de identidade para o foco absoluto e concentrado em clientes;
• Transição da simples audição dos clientes para a forte conexão com os mesmos;
• Transição da mentalidade de“equipitite” para a mentalidade da cooperação universal na empresa; e
• Transição da liderança facilitadora para a liderança de contato.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.