DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM SNC -...

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1 Rua Veríssimo da Silva, Condomínio do Outeiro, 2 - 2950 – 078 Palmela Tlm: (+351) 916 228 280 – Tel/Fax: (+351) 212 353 289 E-mail: [email protected] Site: www.jts-sroc.pt Capital Social: 5.000 NIPC: 509 267 254 SROC inscrita na OROC sob o N.º 240 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM SNC (Este boletim destina-se a ser distribuído a clientes e colaboradores e a informação nele contida é prestada de forma geral e abstrata, não se destinando assim a prestar qualquer serviço de auditoria, consultadoria fiscal ou quaisquer outros serviços de aconselhamento profissional) ENQUADRAMENTO O Sistema de Normalização Contabilístico (SNC) entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010 e veio dar ainda mais ênfase ao Anexo, delegando neste documento uma série de informações complementares ao balanço e à demonstração de resultados bastante exaustivas. Da nossa experiência profissional temos constatado que apesar dos esforços efetuados, parte significativa das empresas não tem dado um tratamento exaustivo a tão importante documento contabilístico. Assim, face ao verificado no parágrafo anterior e mantendo a nossa disponibilidade para colaborar com os nossos clientes e colaboradores, desenvolvemos com base na Portaria n.º 986/2009 de 13 de Julho e em vária literatura especializada, um modelo de Anexo que entendemos responder à esmagadora maioria das situações que o SNC nos coloca. OBJETIVO O objetivo deste trabalho é proporcionar uma forma de apresentar umas demonstrações financeiras completas e abrangentes, com especial ênfase para o Anexo. Neste sentido desenvolvemos um modelo de Anexo suficientemente abrangente e que necessita de relativamente pouco tempo para a sua elaboração. Com o objetivo de facilitar a elaboração das demonstrações financeiras para os exercícios de 2011 e seguintes, incluímos em anexo os ficheiros em Word e Excel. BOLETIM INFORMATIVO N.º 2/2012

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM SNC

(Este boletim destina-se a ser distribuído a clientes e colaboradores e a informação nele contida é prestada de forma geral e abstrata, não se destinando assim a prestar qualquer serviço de auditoria, consultadoria fiscal ou quaisquer outros serviços de aconselhamento

profissional)

ENQUADRAMENTO O Sistema de Normalização Contabilístico (SNC) entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010 e veio dar ainda mais ênfase ao Anexo, delegando neste documento uma série de informações complementares ao balanço e à demonstração de resultados bastante exaustivas. Da nossa experiência profissional temos constatado que apesar dos esforços efetuados, parte significativa das empresas não tem dado um tratamento exaustivo a tão importante documento contabilístico. Assim, face ao verificado no parágrafo anterior e mantendo a nossa disponibilidade para colaborar com os nossos clientes e colaboradores, desenvolvemos com base na Portaria n.º 986/2009 de 13 de Julho e em vária literatura especializada, um modelo de Anexo que entendemos responder à esmagadora maioria das situações que o SNC nos coloca. OBJETIVO O objetivo deste trabalho é proporcionar uma forma de apresentar umas demonstrações financeiras completas e abrangentes, com especial ênfase para o Anexo. Neste sentido desenvolvemos um modelo de Anexo suficientemente abrangente e que necessita de relativamente pouco tempo para a sua elaboração. Com o objetivo de facilitar a elaboração das demonstrações financeiras para os exercícios de 2011 e seguintes, incluímos em anexo os ficheiros em Word e Excel.

BOLETIM INFORMATIVO

N.º 2/2012

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NOTA FINAL Desejamos e esperamos que este Trabalho vos possa vir a ser útil e agradecemos que nos reportem eventuais deficiências ou incongruências para que possamos introduzir os necessários melhoramentos, sem prejuízo de nos fazerem chegar as vossas sugestões. No âmbito das nossas funções de ROC, temos como missão disponibilizar aos nossos clientes uma colaboração útil e contínua que lhes permita acrescentar valor. Para além das nossas funções de ROC estamos disponíveis para colaborar na prestação de serviços qualificados que permitam alcançar novos resultados e/ou esclarecimentos adicionais de que venham a sentir necessidade.

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM SNC BALANÇO

ACTIVO NÃO CORRENTE:Activos fixos tangiveisPropriedades de investimentoActivos intangíveisActivos biológicosParticipações financeiras - método da equivalência patrimonialParticipações financeiras - outros métodosAccionistas / sóciosOutros activos financeirosActivos por impostos diferidosOutros activos não correntes

Total do activo não corrente - -

ACTIVO CORRENTE:InventáriosActivos biológicosClientesAdiantamentos a fornecedoresEstado e outros entes públicosAccionistas / sóciosOutras contas a receberDiferimentosActivos financeiros detidos para negociaçãoOutros activos financeirosActivos não correntes detidos para vendaCaixa e depósitos bancários

Total do activo corrente - -

Total do activo - -

JTS - SROC UNIP, LDABALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Montantes expressos em euros)

ACTIVO Notas 2011 2010

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CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

CAPITAL PRÓPRIO:Capital realizadoAcções (quotas) própriasOutros instrumentos de capital próprioPrémios de emissãoReservas legaisOutras reservasResultados transitadosAjustamentos em activos financeirosExcedentes de revalorizaçãoOutras variações no capital próprio

Resultado líquido do período

Total do capital próprio - -

PASSIVO:PASSIVO NÃO CORRENTE:

ProvisõesFinanciamentos obtidosResponsabilidades por benefícios pós-empregoPassivos por impostos diferidosOutras contas a pagar

Total do passivo não corrente - -

PASSIVO CORRENTE:FornecedoresAdiantamentos de clientesEstado e outros entes publicosAccionistas / sóciosFinanciamentos obtidosOutras contas a pagarDiferimentosPassivos financeiros detidos para negociaçãoOutros passivos financeirosPassivos não correntes detidos para venda

Total do passivo corrente - -

Total do passivo - -

Total do capital próprio e do passivo - -

2011

Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração

O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de

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DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS

Vendas e serviços prestadosSubsídios à exploraçãoGanhos / perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntosVariação nos inventários da produçãoTrabalhos para a própria entidadeCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidasFornecimentos e serviços externosGastos com o pessoalImparidade de inventários (perdas / reversões)Imparidade de dívidas a receber (perdas / reversões)Provisões (aumentos / reduções)Imparidade de investimentos não depreciáveis / amortizáveis (perdas / reversões)Aumentos / reduções de justo valorOutros rendimentos e ganhosOutros gastos e perdas

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos - -

Gastos / reversões de depreciação e de amortizaçãoImparidade de investimentos depreciáveis / amortizáveis (perdas / reversões)

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) - -

Juros e rendimentos similares obtidosJuros e gastos similares suportados

Resultado antes de impostos - -

Imposto sobre o rendimento do períodoResultado líquido do período - -

Resultado das actividades descontinuadas (líquido de impostos) incluído no resultado líquido do período

Resultado por acção básico - -

2011

Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração

O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados por naturezas do exercício findo em 31 de Dezembro de

JTS - SROC UNIP, LDADEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 31 DE DEZEMBRO DE 2010

(Montantes expressos em euros)

RENDIMENTOS E GASTOS Notas 2011 2010

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DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO

OutrosAcções instrumentos

Capital (quotas) de capital Prémios de Reservas OutrasNotas realizado próprias próprio emissão legais reservas

Posição no início do período 2010

Alterações no período:Primeira adopção de novo referencial contabilísticoAlterações de políticas contabilísticasDiferenças de conversão de demonstrações financeirasRealização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveisVariações dos excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveisAjustamentos por impostos diferidosEfeito de aquisição / alienação de participadasOutras alterações reconhecidas no capital próprio:

Aplicação do resultado líquido do exercício de 2008Correcções Navision + Juros CGDCorrecções de activos / passivos que não cumprem os requisitos

- - - - - -

Resultado líquido do período

Resultado integral

Operações com detentores de capital no períodoRealizações de capitalRealizações de prémios de emissãoDistribuiçõesEntradas para cobertura de perdasOutras operações

- - - - - -

Posição no fim do período 2010 - - - - - -

Posição no início do período 2011 - - - - - -

Alterações no período:Primeira adopção de novo referencial contabilísticoAlterações de políticas contabilísticasDiferenças de conversão de demonstrações financeirasRealização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveisVariações dos excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveisAjustamentos por impostos diferidosEfeito de aquisição / alienação de participadasOutras alterações reconhecidas no capital próprio:

Aplicação do resultado líquido do exercício de 2008Correcções Navision + Juros CGDCorrecções de activos / passivos que não cumprem os requisitos

- - - - - -

Resultado líquido do período

Resultado integral

JTS - SROC UNIP, LDADEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS PERÍODOS DE 2011 E DE 2010

(Montantes expressos em euros)

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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS:

Recebimentos de clientes

Pagamentos a fornecedores

Pagamentos ao pessoal

Caixa gerada pelas operações - -

Pagamento / recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos / pagamentos

Fluxos das actividades operacionais [1] - -

FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO:Pagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveisActivos intangíveisInvestimentos financeirosOutros activos - -

Recebimentos provenientes de:Activos fixos tangíveisActivos intangíveisInvestimentos financeirosOutros activosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos s imilaresDividendos - -

Fluxos das actividades de investimento [2] - -

FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO:Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidosReal izações de capital e de outros instrumentos de capital próprioCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de financiamento - -

Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidosJuros e gastos s imi laresDividendosReduções de capital e de outros instrumentos de capi tal próprioOutras operações de financiamento - -

Fluxos das actividades de financiamento [3] - -

Variação de caixa e seus equivalentes [4]=[1]+[2]+[3] - -

Efeito das diferenças de câmbio

Caixa e seus equivalentes no início do período -

Caixa e seus equivalentes no fim do período

2011

Técnico Oficial de Contas O Conselho de Administração

O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo em 31 de Dezembro de

JTS - SROC UNIP, LDADEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010

(Montantes expressos em euros)

2011 2010

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ANEXO (Montantes expressos em Euros)

1. NOTA INTRODUTÓRIA A XPTO, LDA/S.A., (“Empresa”) é uma sociedade por quotas/anónima com sede na _____________________, constituída em _______________, que tem como atividade principal _______________________________________ (descrever o objeto social). A Empresa pertence ao Grupo (“Grupo ABC” ou “Grupo”), cuja empresa-mãe sediada em ____________ é a sociedade ABC, LDA/SA. As empresas do grupo desenvolvem as seguintes atividades económicas: _____________________________________ (descrever as principais atividades desenvolvidas pelo grupo)

Demonstrações financeiras consolidadas: Nos termos do art.º 7.º do Decreto-Lei n.º 158/2009, a Empresa está dispensada de elaborar demonstrações financeiras consolidadas uma vez que em 31 de Dezembro de 2011, o conjunto das entidades a consolidar, não ultrapassa dois dos três limites previstos no referido artigo. ou A “empresa-mãe” (identificar a mesma), com sede em ______________, possui a totalidade do capital social da Empresa e apresenta contas consolidadas, nas quais são incluídas as demonstrações financeiras da Empresa e das suas subsidiárias, de acordo com a legislação Portuguesa. Em conformidade, as presentes demonstrações financeiras da Empresa são as suas demonstrações financeiras individuais. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida pela Empresa e estão em conformidade com as divulgações exigidas por cada uma das Normas Contabilísticas de Relato Financeiro (“NCRF”) que se aplicam à actividade desenvolvida pela Empresa. As NCRF não divulgadas nestas notas não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. As demonstrações financeiras anexas são apresentadas em Euros, dado que esta é a divisa utilizada preferencialmente no ambiente económico em que a Empresa opera. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 Referencial contabilístico

As demonstrações financeiras anexas foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos registos contabilísticos da Empresa e de acordo com o Sistema de Normalização Contabilístico (“SNC”), em vigor em Portugal nos termos do Decreto-Lei n.º 158/2009

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de 13 de Julho, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de Agosto, o qual é composto pela Estrutura Conceptual, pelas Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro e pelas Normas Interpretativas, homologadas respectivamente pelos Avisos 15652/2009, 15655/2009 e 15653/2009, de 7 de Setembro de 2009. Sempre que se verifiquem lacunas na aplicação do SNC que impeçam a apresentação de informação verdadeira e apropriada, a Empresa supera essas lacunas pelo recurso supletivo ao normativo internacional, pela ordem indicada:

I. Normas internacionais de contabilidade (NIC), adoptadas ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho;

II. Normas internacionais de contabilidade (IAS) e normas internacionais de relato financeiro (IFRS), emitidas pelo IASB, e respectivas interpretações SIC – IFRIC.

2.2 Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excecionais tenham sido

derrogadas Não existiram, no decorrer do exercício, quaisquer casos excepcionais que implicassem directamente a derrogação de qualquer disposição prevista pelo SNC que tenham produzido efeitos materialmente relevantes e que pudessem pôr em causa a imagem verdadeira e apropriada das demonstrações financeiras. ou A política contabilística usada a partir de ___/___/___ de 200x no tratamento ______ (mencionar a

disposição derrogada) constitui uma derrogação das disposições do SNC, o qual preconiza ____ (transpor a disposição) COLOCAR BALANÇO E DR 2.3 Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos

conteúdos não sejam comparáveis com os do período anterior (Sempre que as diferenças resultantes da reexpressão sejam materialmente relevantes, as mesmas devem ser objeto de explicação pormenorizada na presente nota) Divulgações a incluir nas contas de 2010 Desde 1 de Janeiro de 2010, no âmbito do disposto no Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de Agosto, e no aviso n.º 15652/2009, de 7 de Setembro, as demonstrações financeiras da Sociedade passaram a ser preparadas de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC). Até 31 de Dezembro de 2009, as demonstrações financeiras da Sociedade foram preparadas e apresentadas de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade (POC) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 410/89 de 21 de Novembro e respectiva legislação complementar. Em 2010, a Empresa apresentou

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pela primeira vez, as demonstrações financeiras de acordo com os princípios de reconhecimento e mensuração definidos no Sistema de Normalização Contabilística (SNC). Com o objectivo de assegurar a comparabilidade dos exercícios, as demonstrações financeiras a 31 de Dezembro de 2009 foram convertidas para o SNC, conforme definido pela NCRF 3 – Adopção pela primeira vez das NCRF. 2.4 Adoção pela primeira vez das Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (“NCRF”) Divulgações a incluir nas contas de 2010 A transição dos Princípios Contabilísticos Geralmente Aceites (PCGA) anteriores para as NCRF, afectou apenas a reclassificação de rubricas contabilísticas, sem qualquer efeito em resultados transitados ou em resultado líquido do período. Não foi necessário, na data da transição, proceder ao desreconhecimento de activos ou passivos anteriormente reconhecidos segundo os PCGA anteriores, reconhecer activos ou passivos que não foram reconhecidos segundo PCGA anteriores mas que devem ser reconhecidos de acordo com as NCRF ou remensurar ativos ou passivos. A alteração tem impacto essencialmente na forma de apresentação do Balanço onde para além da diferente arrumação e agregação de rubricas se eliminou nas rubricas de Activo a distinção entre Activo Bruto e respectivos montantes de amortizações, depreciações e ajustamentos. OU Até 31 de Dezembro de 2009, as demonstrações financeiras da Empresa foram apresentadas e aprovadas de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade (“POC”). As demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2010, foram preparadas de acordo com o SNC. O exercício de 2009, apresentado para efeitos comparativos, foi reexpresso de forma a estar de acordo com o SNC. Os ajustamentos de transição, com efeitos a 1 de Janeiro de 2009, foram efectuados de acordo com a NCRF 3 - Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro e foram registados em resultados transitados, conforme estabelecido pela referida norma. As principais diferenças de políticas contabilísticas entre o POC e o SNC são as seguintes:

a) O POC permitia a capitalização de algumas despesas que, de acordo com o SNC, devem ser imediatamente reconhecidas como gastos do exercício. À data da transição, as despesas daquela natureza, líquidas de amortizações acumuladas, que não satisfaziam os critérios de reconhecimento da NCRF 6 – Activos intangíveis, foram anuladas por contrapartida de resultados transitados.

b) A Empresa adoptou o valor de custo como critério valorimétrico dos seus activos fixos tangíveis. Alguns destes activos foram reavaliados em exercícios anteriores ao abrigo de diplomas legais. A Empresa assumiu esse novo valor como custo considerado (“deemed cost”) na data de transição, conforme disposto na NCRF 3.

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c) Foram efectuadas algumas reclassificações de activos fixos tangíveis para intangíveis ou vice-versa, consoante o nível de identificabilidade dos itens em causa;

d) Foram efectuadas reclassificações de activos fixos tangíveis para propriedades de investimento (conceito novo em SNC);

e) A empresa adoptou a NCRF 14 – Concentrações de actividades empresariais, com efeitos reportados a 1 de Janeiro de 2009. Consequentemente, as amortizações de goodwill efectuadas após aquela data foram anuladas e o respectivo valor foi sujeito desde então a testes formais de imparidade anuais;

f) Foram anuladas existências e custos diferidos que não cumprem o conceito de activo definido na estrutura conceptual do SNC;

g) As contas a receber e pagar passaram a ser reconhecidas pelo seu valor descontado, sempre que aplicável, nos termos da NCRF 27;

h) Desreconhecimento do custo dos serviços passados, apurado aquando da quantificação das responsabilidades por cuidados de saúde na data da transição para a Directriz Contabilística nº. 19, o qual se encontrava registado como custo diferido;

i) Os subsídios ao investimento, que se encontravam registados como proveitos diferidos, foram reclassificados para uma rubrica de capital próprio;

j) O SNC não contempla a existência de resultados extraordinários;

k) Registo dos ACE´s pelo método da equivalência patrimonial;

l) As gratificações de balanço que eram concedidas ao pessoal nos termos do POC, passaram a ser especializadas como prémios a pagar ao pessoal.

m) Relevação contabilística de acordos que em substância se configurem como locações financeiras;

n) Reclassificação dos custos e proveitos financeiros decorrentes da aplicação do método de equivalência patrimonial para custos operacionais.

Os efeitos, no Balanço em 1 de Janeiro de 2009, da conversão das demonstrações financeiras preparadas de acordo com o POC para as demonstrações financeiras reexpressas, em conformidade com o SNC em vigor a 1 de Janeiro de 2010, detalham-se da seguinte forma:

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ACTIVO NÃO CORRENTEActivos fixos tangìveisPropriedades de investimentoTrespasses (goodwill)Activos intangíveisActivos biológicosParticipações financeiras - MEPParticipações financeiras - outros métodosAccionistas / sóciosOutros activos financeirosActivos por impostos diferidosActivos não correntes detidos para venda

TOTAL ACTIVO NÃO CORRENTE

ACTIVO CORRENTEInventáriosActivos biológicosClientesAdiantamentos a fornecedoresEstado e outros entes públicosAccionistas / sóciosOutras contas a receberDiferimentosActivos financeiros detidos para negociaçãoOutros activos financeirosCaixa e depósitos bancários

TOTAL ACTIVO CORRENTE

TOTAL DO ACTIVO

1 de Janeiro de 2009

ACTIVO POC SNCAjustamentos e reclassificações

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Nota: O balanço POC, em 1 de Janeiro de 2009, encontra-se ajustado (i) pelo efeito de reclassificações de forma, a que a natureza das rubricas seja comparável com o balanço em SNC e

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

Capital realizadoAcções (quotas) própriasPrestações supl. e outros inst. de capital próprioPrémios de emissãoReservas legaisOutras reservasResultados transitadosAjustamentos em activos financeirosExcedentes de revalorizaçãoOutras variações no capital próprioResultado liquido do períodoInteresses minoritários

TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO

PASSIVO NÃO CORRENTEProvisões Financiamentos obtidosAccionistas / sóciosResponsabilidades por beneficios pós-empregoPassivos por impostos diferidosOutras contas a pagar

TOTAL DO PASSIVO NÃO CORRENTE

PASSIVO CORRENTEFornecedores Adiantamentos de clientesEstado e outros entes públicosAccionistas / sóciosFinanciamentos obtidosOutras contas a pagarDiferimentosPassivos financeiros detidos para negociaçãoOutros passivos financeirosPassivos não correntes detidos para venda

TOTAL DO PASSIVO CORRENTE

TOTAL DO PASSIVO

TOTAL DO PASSIVO E DO CAPITAL PRÓPRIO

POCAjustamentos e reclassificações

SNC

1 de Janeiro de 2009

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(ii) pelo efeito das regularizações não frequentes e de grande significado registadas em 2009, com efeitos retroactivos. A reconciliação entre o capital próprio de acordo com o POC e o SNC, em 1 de Janeiro de 2009, é a seguinte:

A reconciliação do resultado líquido do exercício findo em 31 de Dezembro de 2009, entre o POC e o SNC, é como segue:

Decorrente dos ajustamentos indicados, a demonstração dos resultados do exercício findo em 31 de Dezembro de 2009, reexpressa, de acordo com o SNC, é como segue:

Reconciliação do capital próprio 1 de Janeiro de 2009

POC

Subsídios ao investimentoAjustamentos de conversão nas subs. E associadasExistências que não cumprem os requisitos de activoActivos por impostos diferidos - ExistênciasDividas a receber que não cump. Os requisitos

Total de ajustamentos

SNC

Ajust. em activos

financeiros

Resultados transitados

Excedentes de

revaloriz.

Outras variações

no CPTotal

Capital Social

Reservas

Reconciliação do resultado líquido 31 de Dezembro de 2009

POC 2.000.000

Impacto fiscal dos ajustamentos

SNC 2.000.000

Impacto fiscal dos ajustamentosAnulação das amortizações do goodwillOutras variações

Desreconhecimento de existências e de perdas de imparidade de inventáriosDesreconhecimento de dividas a receber de perdas de imparidade

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As primeiras demonstrações financeiras de acordo com as NCRF não são as primeiras demonstrações financeiras apresentadas. 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS: As demonstrações financeiras, compreendendo o balanço, a demonstração dos resultados por naturezas, a demonstração das alterações no capital próprio, a demonstração dos fluxos de caixa e o anexo, foram elaboradas com um período de reporte coincidente com o ano civil, no pressuposto da continuidade das operações da Empresa e no regime de acréscimo. As políticas contabilísticas têm sido aplicadas de forma consistente ao longo dos exercícios, salvo indicação expressa em contrário. As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes:

Vendas e serviços prestadosSubsídios à exploraçãoGanhos/perdas imputados de subs, ass. e emp. Conj.Variação nos inventários da produçãoTrabalhos para a própria entidadeCusto das mercadorias vendidas e das mat. consumidasFornecimentos e serviços externosGastos com o pessoalImparidade de inventários (perdas/reversões)Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)Provisões (aumentos/reduções)Imparidade de invest não deperciáveis (perdas/reversões)Aumentos reduções de justo valorOutros rendimentos e ganhosOutros gastos e perdas

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos

Gastos / reversões de depreciação e de amortizaçãoImparidade de investimentos depreciáveis / amortizaveis (p/r)

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)

Juros e rendimentos similares obtidosJuros e gastos similares suportados

Resultados antes de impostos

Resultados extraordinários

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período

1 de Janeiro de 2009

RENDIMENTOS E GASTOS POCAjustamentos e reclassificações

SNC

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3.1 Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras

a) Princípios de consolidação Os princípios de consolidação adotados pelo Grupo na preparação das demonstrações financeiras consolidadas são os seguintes:

i) Investimentos em subsidiárias As participações financeiras em empresas nas quais o Grupo detenha, direta ou indiretamente, mais de 50% dos direitos de voto em Assembleia Geral de acionistas ou detenha o poder de controlar as suas políticas financeiras e operacionais, de acordo com o estabelecido no art.º 6.º do Decreto-Lei 158/2009, são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas pelo método da consolidação integral. O capital próprio e o resultado líquido destas empresas correspondente à participação de terceiros nas mesmas são apresentados separadamente no balanço consolidado e na demonstração de resultados consolidada nas rubricas “Interesses minoritários”. As empresas incluídas nas demonstrações financeiras pelo método da consolidação integral encontram-se detalhadas ma Nota xx.x. Quando os prejuízos atribuídos aos acionistas minoritários excederem o interesse minoritário no capital próprio da subsidiária, o Grupo absorve esse excesso e quaisquer prejuízos adicionais, exceto quando os acionistas minoritários tenham a obrigação e sejam capazes de cobrir esses prejuízos. Se a subsidiária, subsequentemente, reportar lucros, o Grupo apropria todos os lucros até que a parte minoritária dos prejuízos absorvidos pelo Grupo tenha sido recuperada. Os resultados das subsidiárias adquiridas ou vendidas durante o período estão incluídos nas demonstrações dos resultados desde a data da sua aquisição ou até à data da sua venda, respetivamente. Sempre que necessário, são efetuados ajustamentos às demonstrações financeiras das subsidiárias para adequar as suas políticas contabilísticas às usadas pelo Grupo. As transações, os saldos e os dividendos distribuídos entre empresas do Grupo são eliminadas no processo de consolidação, bem como os resultados provenientes de transações intragrupo que sejam reconhecidos nos ativos. Nas situações em que o Grupo detenha, em substância, o controlo de outras entidades criadas com um fim específico (“Entidades de Finalidades Especiais”), ainda que não possua participações diretamente ou indiretamente nessas sociedades, as mesmas são consolidadas pelo método da consolidação integral.

ii) Investimentos em associadas As participações financeiras em empresas associadas, entendendo o Grupo como tal as empresas onde exerce uma influência significativa mas em que não detém o controlo ou o controlo conjunto das mesmas através da participação nas decisões financeiras e operacionais da empresa – geralmente, investimentos representando entre 20% e 50% do capital) são registadas pelo método da equivalência patrimonial (“MEP”).

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De acordo com este método as participações financeiras em empresas associadas são inicialmente contabilizadas ao custo de aquisição, o qual é posteriormente acrescido ou reduzido do valor correspondente à proporção dos capitais próprios dessas empresas, reportadas à data de aquisição ou da primeira aplicação do MEP. As participações financeiras são posteriormente ajustadas anualmente pelo valor correspondente à participação nos resultados líquidos das associadas por contrapartida de ganhos ou perdas do período. Adicionalmente, os dividendos destas empresas são registados como uma diminuição do valor do investimento e a parte proporcional nas variações dos capitais próprios é registada como uma variação do capital próprio do Grupo. As diferenças entre o custo de aquisição e o justo valor dos ativos e passivos identificáveis da associada na data de aquisição, se positivas, são reconhecidas como goodwill, incluído na quantia escriturada do investimento. Se negativas serão registadas como ganhos do período, após reconfirmação do justo valor atribuído. Sempre que existam indícios de que o ativo possa estar em imparidade, é efetuada uma avaliação dos investimentos em associadas, sendo registadas, como gasto, as perdas por imparidade que se demonstrem existir, e revertidas quando deixarem de se justificar. Quando a proporção do Grupo mos prejuízos acumulados da associada excede o valor pelo qual o investimento se encontra registado, o investimento é reportado contabilisticamente por valor nulo, exceto quando o Grupo tenha assumido compromissos para com a associada, registando, nesses casos, uma provisão para fazer face a essas obrigações.

iii) Investimentos em entidades conjuntamente controladas Os interesses em entidades conjuntamente controladas foram consolidados nas demonstrações financeiras anexas pelo método da consolidação proporcional, desde a data em que o controlo é partilhado. De acordo com este método, os ativos, passivos e os rendimentos e gastos destas empresas foram integrados nas demonstrações financeiras consolidadas, rubrica a rubrica, na proporção do controlo atribuível ao Grupo. A classificação dos interesses financeiros detidos em entidades conjuntamente controladas, é determinado com base na existência de um acordo contratual. Qualquer goodwill gerado na aquisição de uma entidade conjuntamente controlada é registado de acordo com as políticas definidas para as empresas subsidiárias (Nota xxx). As transações, os saldos e os dividendos distribuídos entre entidades conjuntamente controladas são eliminados na proporção do controlo atribuível ao Grupo.

iv) Goodwill O valor do goodwill não é amortizado, sendo testado anualmente, e sempre que existam indícios de imparidade. As perdas por imparidade constatadas no período são reconhecidas nas demonstrações de resultados do período, na rubrica de “ Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)”. As perdas por imparidade relativas a goodwill não são revertíveis.

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As diferenças negativas entre o custo de aquisição dos investimentos em empresas do Grupo e associadas e o justo valor dos ativos e passivos identificáveis (incluindo passivos contingentes) dessas empresas à data da sua aquisição, se negativas, são reconhecidas como rendimento na data de aquisição, após reconfirmação do justo valor doa ativos e passivos identificáveis.

v) Conversão de demonstrações financeiras de subsidiárias expressas em moeda estrangeira Os ativos e passivos das demonstrações financeiras de entidades estrangeiras incluídas na consolidação são convertidos para euros utilizando as taxas de câmbio à data do balanço e os rendimentos e gastos, bem como os fluxos de caixa, são convertidos para euros utilizando a taxa de câmbio média verificada no período. A diferença resultante é registada na rubrica de capitais próprios “Outras variações no capital próprio”. O valor do goodwill e dos ajustamentos de justo valor resultantes da aquisição de entidades estrangeiras são tratados como ativos e passivos dessa entidade e transpostos para euros de acordo com a taxa de câmbio em vigor no final do período. Sempre que uma entidade estrangeira é alienada, a diferença cambial acumulada é reconhecida na demonstração dos resultados como um ganho ou perda na alienação.

b) Ativos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Janeiro de 2009 (data de transição para o SNC) encontram-se registados ao custo de aquisição, ou ao custo de aquisição reavaliado com base em índices de preços nos termos da legislação em vigor, deduzidos das correspondentes depreciações acumuladas. Mensurados ao custo Os activos fixos tangíveis adquiridos após 1 de Janeiro de 2009 são registados ao custo de aquisição ou produção líquidos das respectivas depreciações e perdas por imparidade acumuladas. Os custos de aquisição ou produção incluem o custo de compra, quaisquer custos directamente atribuíveis às actividades necessárias para colocar os activos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida e, quando aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos activos e de restauração dos respectivos locais de localização que a empresa espera incorrer. Os custos subsequentes são incluídos na quantia escriturada do bem ou reconhecidos como activos separados, conforme apropriado, somente quando é provável que benefícios económicos futuros fluirão para a empresa e o custo possa ser mensurado com fiabilidade. Os custos com manutenção e reparações são reconhecidos como gastos no período em que ocorrem. OU Mensurados ao justo valor Os terrenos e edifícios, são mensurados ao justo valor com base em avaliações periódicas, pelo menos trianuais, efectuadas por avaliadores externos e independentes e profissionalmente

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qualificados, líquidos de depreciações subsequentes para os edifícios. A depreciação acumulada à data da reavaliação é eliminada do valor bruto do activo, passando o valor líquido a reflectir o valor de reavaliação. Os aumentos resultantes da reavaliação de terrenos e edifícios são registados por contrapartida de capitais próprios na rubrica de excedentes de revalorização. As diminuições por reajustamentos de reavaliações anteriores dos mesmos activos são igualmente levadas a capitais próprios até à concorrência dos respectivos aumentos, as diminuições remanescentes são reconhecidas na demonstração dos resultados como gastos do exercício. Os custos subsequentes são incluídos na quantia escriturada do bem ou reconhecidos como activos separados, conforme apropriado, somente quando é provável que benefícios económicos futuros fluirão para a empresa e o custo possa ser mensurado com fiabilidade. Os custos com manutenção e reparações são reconhecidos como gastos no período em que ocorrem. Quando os ativos revalorizados são alienados, o montante que se encontra reconhecido em excedentes de revalorização é transferido para resultados transitados. Anualmente a diferença entre a depreciação baseada na quantia escriturada reavaliada do ativo levada a gastos do período e a depreciação baseada no custo original do ativo é transferida dos excedentes de revalorização para resultados transitados. Depreciações Os terrenos não são sujeitos a depreciação. Os demais activos fixos tangíveis são depreciados a partir do momento em que se encontram em condições de serem utilizados. As depreciações são calculadas pelo método da linha reta (ou pelo método do saldo decrescente, ou pelo método das unidades de

produção, ou …), com imputação dos gastos por duodécimos, de acordo com as seguintes vidas úteis estimadas:

Designação Anos Edifícios 50 Equipamento básico 3 a 7 Equipamento de transporte 4 Ferramentas e utensílios 4 Equipamento administrativo 4 a 8

As vidas úteis e o método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido na demonstração dos resultados prospectivamente. Os dispêndios subsequentes, tais como, despesas de manutenção e reparação que não são susceptíveis de gerar benefícios económicos futuros são registadas como gastos no período em que ocorrem. Os gastos com inspeções importantes são incluídos na quantia escriturada do ativo sempre que se perspetive que este origine benefícios económicos futuros adicionais.

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As mais ou menos valias resultantes da alienação ou abate de imobilizado são reconhecidas na demonstração dos resultados como rendimentos ou gastos do exercício em que ocorrem. Quando se trata de ativos revalorizados o montante incluído em excedentes de revalorização é transferido para a rubrica de resultados transitados.

c) Propriedades de investimento As propriedades de investimento compreendem os imóveis detidos pela empresa para obter rendas e/ou para valorização de capital, não são imóveis utilizados na produção, para fins administrativos nem são detidos para venda no decurso da atividade normal da empresa. Mensuradas ao custo As propriedades de investimento foram mensuradas segundo o modelo do custo, deduzido das depreciações acumuladas e de eventuais perdas por imparidade acumuladas. Os custos incorridos relacionados com propriedades de investimento em utilização, nomeadamente, manutenções, reparações, seguros e impostos sobre propriedades são reconhecidos na demonstração dos resultados como um gasto do exercício a que se referem. As beneficiações relativamente às quais existem expectativas de que irão gerar benefícios económicos futuros adicionais são capitalizadas na rubrica de “Propriedades de investimento”. Os rendimentos obtidos com as propriedades de investimento, nomeadamente as rendas, são reconhecidas na demonstração dos resultados como um ganho do exercício a que se referem. As depreciações são calculadas sistematicamente pelo método da linha reta, de uma forma consistente de período a período. De acordo com este método a depreciação é constante durante a vida útil do ativo se o seu valor residual não se alterar. As taxas de depreciação decorrem dos anos de vida útil estimados. As depreciações que integram as propriedades de investimento iniciam-se quando estas estiverem disponíveis para uso, numa base de duodécimos, e só cessam na data em que forem desreconhecidas ou classificadas como detidas para venda. OU Mensuradas ao justo valor As propriedades de investimento após mensuração inicial pelo modelo do custo foram subsequentemente mensuradas ao justo valor, determinado com base em avaliações efectuadas à data do balanço por entidades especializadas e independentes com adequada formação profissional. As variações apuradas no justo valor no fim de cada exercício, são reconhecidas como rendimentos ou gastos no período em que ocorrem, não são reconhecidos gastos com amortizações. Os custos incorridos relacionados com propriedades de investimento em utilização, nomeadamente, manutenções, reparações, seguros e impostos sobre propriedades são reconhecidos na demonstração dos resultados como um gasto do exercício a que se referem. As beneficiações relativamente às quais existem expectativas de que irão gerar benefícios económicos futuros adicionais são capitalizadas na rubrica de “Propriedades de investimento”. Os rendimentos obtidos com as propriedades de investimento, nomeadamente as rendas, são reconhecidas na demonstração dos resultados como um ganho do exercício a que se referem.

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As variações no justo valor das propriedades de investimento são reconhecidas diretamente na demonstração de resultados do período, na rubrica de “Aumentos/reduções de justo valor”.

d) Goodwill O goodwill representa o excesso entre o custo de aquisição e o justo valor dos ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis numa concentração de atividades empresariais. O goodwill é registado como ativo, pelo custo menos qualquer perda por imparidade, e não é sujeito a amortização, sendo apresentado autonomamente no balanço. Anualmente, ou sempre que existam indícios de eventual perda de valor, os valores de goodwill são sujeitos a testes de imparidade. Qualquer perda por imparidade é registada de imediato como custo na demonstração de resultados do período e não pode ser susceptível de reversão posterior. Na alienação de uma subsidiária, associada ou entidade conjuntamente controlada, o correspondente goodwill é incluído na determinação da mais ou menos-valia. Decorrente da excepção prevista na NCRF 3, a Empresa não aplicou retrospectivamente as disposições do IFRS 3 às aquisições ocorridas anteriormente a 1 de Janeiro de 2009, pelo que o goodwill originado em aquisições anteriores à data de transição para o SNC (1 de Janeiro de 2009) foi mantido pelos valores líquidos apresentados, nessa data, de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal.

e) Ativos intangíveis A empresa apenas reconhece um activo intangível no seu balanço quando e só quando se trata de um recurso controlado, quando o dispêndio origina benefícios económicos futuros para a empresa e quando o custo do ativo pode ser mensurado com fiabilidade. Os ativos intangíveis gerados internamente são levados directamente a gastos do período, exceto quando se trata de despesas de desenvolvimento cuja viabilidade técnica e económica se encontre assegurada, existam estudos de mercado que demonstrem a aceitação do produto e a empresa pretenda lançar o produto no mercado. Os ativos intangíveis adquiridos são reconhecidos pelo seu custo, líquido das amortizações acumuladas (apenas para os ativos intangíveis com vida útil finita) e das perdas por imparidade acumuladas. Os restantes ativos intangíveis cujas vidas úteis sejam finitas são apresentadas ao custo histórico menos amortizações acumuladas e perdas por imparidade. As amortizações são calculadas através do método da linha recta de acordo com as seguintes vidas úteis estimadas:

Designação Anos Marcas e licenças 15 a 20 Licenças de software 3

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As vidas úteis e o método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido na demonstração dos resultados prospectivamente. As mais ou menos valias resultantes da alienação ou retirada dos ativos intangíveis são determinadas pela diferença entre o preço de venda e a quantia escriturada na data de alienação ou de abate, sendo registadas na demonstração dos resultados como “ Outros rendimentos e ganhos” ou “Outros gastos e perdas”.

f) Ativos biológicos Os ativos biológicos são reconhecidos apenas quando a Empresa controla o ativo como consequência de acontecimentos passados, quando seja provável que fluirão para Empresa benefícios económicos associados ao ativo, e quando o justo valor ou o custo do ativo possa ser mensurado com fiabilidade. Quando seja possível mensurar com fiabilidade o justo valor, a Empresa regista o ativo pelo justo valor menos os custos estimados no ponto de venda. Quando tal não é possível, o ativo biológico é mensurado pelo custo de aquisição menos depreciações e quaisquer perdas por imparidade acumuladas.

g) Imparidade de ativos Em cada data de relato é efectuada uma revisão das quantias escrituradas dos ativos fixos tangíveis e intangíveis da empresa com vista a determinar se existe algum indicador de que possam estar em imparidade. Se existir algum indicador, é estimada a quantia recuperável dos respetivos ativos a fim de determinar a extensão da perda por imparidade (se for o caso). Quando não é possível determinar a quantia recuperável de um ativo individual, é estimada a quantia recuperável da unidade geradora de caixa a que esse ativo pertence. A quantia recuperável do ativo ou da unidade geradora de caixa consiste no maior de entre (i) o justo valor deduzido de custos para vender e (ii) o valor de uso. Na determinação do valor de uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados usando uma taxa de desconto antes de impostos que reflicta as expectativas do mercado quanto ao valor temporal do dinheiro e quanto aos riscos específicos do ativo ou da unidade geradora de caixa relativamente aos quais as estimativas de fluxos de caixa futuros não tenham sido ajustadas. Sempre que a quantia escriturada do ativo ou da unidade geradora de caixa for superior à sua quantia recuperável, é reconhecida uma perda por imparidade. A perda por imparidade é registada de imediato na demonstração dos resultados na rubrica de “Perdas por imparidade”. Após o reconhecimento de uma perda por imparidade, o gasto com amortização/depreciação do ativo é ajustado nos períodos futuros para imputar a quantia escriturada revista no ativo, menos o seu valor residual (caso exista) numa base sistemática, durante a vida útil remanescente.

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A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em exercícios anteriores é registada quando há evidências de que as perdas por imparidade reconhecidas já não existem ou diminuíram, sendo reconhecida na demonstração de resultados na rubrica “Reversões de perdas por imparidade”, e efectuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida (líquida de amortizações) caso a perda não tivesse sido registada. Nos ativos fixos tangíveis registados segundo o modelo de revalorização, qualquer perda por imparidade é reconhecida como uma diminuição do excedente de revalorização reconhecido inicialmente no capital próprio. As perdas por imparidade superiores ao excedente de revalorização são reconhecidas na demonstração dos resultados do período em que ocorrem.

h) Investimentos financeiros Os investimentos financeiros em empresas subsidiárias e associadas são registados pelo método da equivalência patrimonial, sendo as participações inicialmente contabilizadas pelo custo de aquisição e subsequentemente ajustadas, em cada período, sendo acrescido ou reduzido pela diferença entre aquele montante e o valor proporcional à participação nos capitais próprios dessas empresas, reportado à data de aquisição ou da primeira aplicação do método da equivalência patrimonial. De acordo com o método da equivalência patrimonial, os investimentos financeiros são ajustados pelo valor correspondente à participação da Empresa no resultado líquido das empresas do grupo, por contrapartida de rendimentos ou gastos do exercício e em outras variações nos capitais próprios dessas empresas, por contrapartida da rubrica “Ajustamentos em activos financeiros”. Adicionalmente, os dividendos recebidos destas empresas são registados como uma diminuição do valor da correspondente rubrica de “Ajustamentos em activos financeiros”. Os rendimentos ou gastos decorrentes de operações de aumento de capital em empresas subsidiárias e associadas, não subscritas pela Empresa, bem como os decorrentes de outras operações que originem alterações nas percentagens de participação naquelas empresas, são registados na demonstração de resultados do período em que ocorrem. O método da equivalência patrimonial será suspenso ou não aplicado sempre que existam restrições severas e duradouras que prejudiquem significativamente a capacidade de transferência de fundos para a detentora do capital, caso em que se aplica o método do custo. Os investimentos financeiros em outras empresas são registados pelo justo valor, quando este possa ser fiavelmente determinado. Caso contrário, são registados pelo seu valor de aquisição menos perdas por imparidade acumuladas. Para efeitos de classificação de investimentos financeiros, consideram-se os seguintes grupos de participações:

Empresas subsidiárias, abrange as participações em empresas em que se detém o controlo de gestão;

Empresas associadas, abrange as participações em empresas em que se detém entre 20% e 50% do respectivo capital social;

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Outras empresas, abrange as participações em empresas em que se detém um valor inferior a 20% do seu capital social

Os empréstimos concedidos são registados ao custo, ou custo amortizado. Sempre que exista indícios de que o ativo possa estar em imparidade, é efetuada uma avaliação desses investimentos financeiros, sendo registadas como gastos as perdas por imparidade que se demonstrem existir. A empresa verifica em cada data de balanço se existe evidência objectiva de imparidade de activos financeiros.

i) Exploração e avaliação de recursos minerais A Empresa valoriza inicialmente os ativos de exploração e avaliação de recursos naturais pelo seu custo. A Empresa inclui, entre outros, os seguintes dispêndios na mensuração inicial de ativos de exploração e avaliação de recursos minerais:

- Aquisição de direitos de exploração;

- Estudos topográficos, geológicos, geoquímicos e geofísicos;

- Perfuração exploratória;

- Valas;

- Amostragem;

- Atividades relacionadas com a avaliação da exequibilidade técnica e viabilidade comercial da extração de um recurso natural.

Após o reconhecimento inicial, a Empresa adota o modelo de custo. A Empresa classifica os seus ativos de exploração e avaliação como tangíveis ou intangíveis, de acordo com a natureza dos ativos. A Empresa avalia se os seus ativos de exploração e avaliação estão em imparidade quando os factos e as circunstâncias sugerirem que a sua quantia escriturada pode exceder a sua quantia recuperável. Se tal acontecer, a Empresa regista uma perda por imparidade. Nos casos em que é possível estimar com fiabilidade os encargos futuros decorrentes da obrigação de restauração das condições existentes antes da exploração, a Empresa regista uma provisão, de forma a fazer face a esse passivo. OU Após o reconhecimento inicial, a Empresa adota o modelo da revalorização. De acordo com este modelo, os ativos fixos tangíveis cujo justo valor possa ser mensurado fiavelmente devem ser escriturados por uma quantia revalorizada, a qual corresponde ao seu justo valor à data da revalorização menos depreciações e perdas por imparidade acumuladas subsequentes. As revalorizações são feitas com suficiente regularidade para assegurar que a quantia escriturada não difere materialmente daquela que seria determinada pelo uso do justo valor à data do balanço.

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Relativamente aos ativos intangíveis, estes são escriturados por uma quantia revalorizada, a qual corresponde ao seu justo valor à data da revalorização menos qualquer amortização acumulada subsequente e quaisquer perdas por imparidade acumuladas subsequentes. O justo valor é determinado com referência a um mercado ativo. As revalorizações são feitas com tal regularidade que, na data do balanço, a quantia escriturada do ativo não difere materialmente do seu justo valor. A Empresa classifica os seus ativos de exploração e avaliação como tangíveis ou intangíveis, de acordo com a natureza dos mesmos. A Empresa avalia se os seus ativos de exploração e avaliação estão em imparidade quando os factos e as circunstâncias sugerirem que a sua quantia escriturada pode exceder a sua quantia recuperável. Se tal acontecer, a Empresa regista uma perda por imparidade. Nos casos em que é possível estimar com fiabilidade os encargos futuros decorrentes da obrigação de restauração das condições existentes antes da exploração, a Empresa regista uma provisão, de forma a fazer face a esse passivo.

j) Ativos não correntes detidos para venda Os ativos não correntes são classificados como detidos para venda quando a sua quantia escriturada for essencialmente recuperada através de uma venda e não através do seu uso continuado. Considera-se que esta condição se verifica apenas quando a venda é altamente provável e o activo não corrente está disponível para venda imediata nas suas condições presentes. A correspondente venda deve estar concluída no prazo de um ano a contar da data da classificação do ativo não corrente como disponível para venda. Os ativos não correntes classificados como detidos para venda são mensurados ao menor valor de entre a sua quantia escriturada antes da classificação e o seu justo valor menos os custos para vender.

k) Inventários As mercadorias e as matérias-primas, subsidiárias e de consumo são valorizadas ao mais baixo, do valor do custo ou do seu valor realizável líquido. Sempre que o valor realizável líquido seja inferior ao valor do custo, designadamente devido à diminuição da cotação do mercado, da deterioração ou obsolescência, da subida dos custos de acabamento ou dos necessários para realizar a venda, ou ainda, do valor recuperável pelo uso na conversão em produtos acabados cuja cotação no mercado tenha sido reduzida, justifica-se o reconhecimento de imparidades nos períodos em que as necessidades de ajustamento são constatadas, utilizando o custo de reposição como referencial. A Empresa utiliza como forma de custeio para apurar o custo das mercadorias vendidas e/ou consumidas o custo específico, o custo médio ponderado, o “FIFO” (selecionar o custeio). Para as matérias-primas, subsidiárias e de consumo a forma de custeio para apurar o custo das mesmas é o custo médio ponderado, o “ FIFO” (selecionar o custeio). Os produtos acabados e intermédios, os subprodutos e os produtos e trabalhos em curso encontram-se valorizados ao custo de conversão (que inclui o custo das matérias-primas incorporadas, mão-de-

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obra e gastos gerais de fabrico) ou ao valor realizável líquido, no caso de este ser inferior. Nos casos em que o valor realizável líquido é inferior ao custo, reconhecem-se as respetivas perdas por imparidade. A imputação de gastos gerais de fabrico fixos é baseada na capacidade normal das instalações ou através e custos padrões que são reavaliados anualmente e sempre que se identifiquem desvios significativos. A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em períodos anteriores é registada quando existem indícios de que as perdas de imparidade já não se justificam ou diminuíram, sendo expressa na demonstração dos resultados como “Imparidade de inventários (perdas/reversões)”. Contudo, a reversão só é efetuada até ao limite da quantia das perdas por imparidade acumuladas antes reconhecidas. Os gastos relativos aos inventários vendidos são registados no mesmo período de reporte em que o rédito é reconhecido. A Empresa utiliza o regime do inventário permanente, de acordo com o disposto no n.º 1 do art.º 12.º do Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de Julho. (Caso contrário explicar as razões da não adoção deste sistema de inventário) Os custos dos inventários não incorporam custos com empréstimos obtidos.

l) Contratos de construção Os contratos de construção são reconhecidos nas demonstrações financeiras, pelo método da percentagem de acabamento, apenas quando é possível estimar com fiabilidade o resultado, os gastos e os rendimentos dos respetivos contratos. De acordo com este método, no final de cada exercício, os rendimentos diretamente relacionados com as obras em curso são reconhecidos na demonstração de resultados em função da sua percentagem de acabamento, a qual é determinada (i) pelo rácio entre os gastos incorridos até à data do balanço e os gastos totais estimados das obras, (ii) pelo levantamento do trabalho executado, ou (ii) pela conclusão de uma proporção física do trabalho executado. As diferenças entre os rendimentos apurados através da aplicação deste método e a faturação emitida são contabilizadas nas rubricas de “Clientes” ou “Diferimentos” (passivos), consoante a natureza da diferença. Quando não é possível estimar com fiabilidade o resultado do contrato de construção, o rédito do contrato é reconhecido até à concorrência dos gastos do contrato já incorridos e que se espera recuperar. Os gastos do contrato são reconhecidos nos períodos em que são incorridos. Quando for provável que os gastos totais do contrato excedam o rédito total do mesmo, a correspondente perda esperada é reconhecida de imediato como um gasto, a título de provisão. A quantia de tal perda é determinada independentemente: (i) de ter ou não começado o trabalho do contrato, (ii) da fase de acabamento da atividade do contrato, ou (iii) da quantia de lucros que se espere que surjam noutros contratos que não sejam tratados como um contrato de construção único.

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m) Instrumentos financeiros Os ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a empresa se torna parte das correspondentes disposições contratuais.

i) Contas a receber As dívidas de clientes e de outros terceiros encontram-se registadas pelo seu valor nominal deduzido de eventuais perdas de imparidade, de forma a refletir o seu valor realizável líquido. As perdas por imparidade são registadas na sequência de eventos ocorridos que indiquem objetivamente e de forma quantificável, que a totalidade ou parte do saldo em dívida não será recebido. Para tal a Empresa tem em consideração a informação de mercado que demonstre que o cliente está em incumprimento das suas responsabilidades, bem como informação histórica dos saldos vencidos e não recebidos. No caso de disponibilidade de informação judicial que prove a existência de ameaças à continuidade das operações do devedor ou à capacidade de satisfazer os seus compromissos ou ainda, a partir do momento em que a Empresa tenha em curso ação judicial com vista à cobrança dos seus créditos, são reconhecidas perdas por imparidade correspondentes à totalidade do crédito, deduzido, eventualmente, do valor sobre o imposto acrescentado recuperar e do montante coberto por seguro de crédito, se existir. As perdas por imparidade são ajustadas em função da evolução das contas correntes, designadamente no que respeita ao detalhe das operações que a integram, sendo que os reforços são reconhecidos como gastos do período, as reversões, decorrentes da cessação total ou parcial do risco, nos rendimentos e as utilizações, para cobertura da perda efetiva do crédito, deduzidas diretamente nas contas correntes.

ii) Letras descontadas e contas a receber cedidas em “factoring” A Empresa desreconhece os ativos financeiros nas suas demonstrações financeiras, unicamente quando o direito contratual aos fluxos de caixa inerentes a tais ativos já tiver expirado, ou quando são transferidos, substancialmente, todos os riscos e benefícios inerentes à posse de tais ativos para uma terceira entidade. Se a Empresa retiver substancialmente os riscos e benefícios inerentes à posse de tais ativos, continua a reconhecer nas suas demonstrações financeiras esses ativos, registando no passivo, na rubrica de “Financiamentos obtidos”, a contrapartida monetária dos ativos cedidos.

iii) Caixa e seus equivalentes Os montantes incluídos na rubrica de caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa, depósitos à ordem e a prazo e a outras aplicações de tesouraria, vencíveis a menos de 3 meses, e que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco insignificante de alteração de valor. Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica de caixa e seus equivalentes compreende também os descobertos bancários.

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iv) Contas a pagar As contas a pagar encontram-se registadas pelo seu valor nominal, descontado de eventuais juros calculados e reconhecidos de acordo com o método da taxa de juro efetiva. O seu desreconhecimento só ocorre quando cessarem as obrigações decorrentes dos contratos, designadamente quando tiver havido lugar a liquidação, cancelamento ou expiração.

v) Instrumentos financeiros derivados Os instrumentos financeiros derivados são registados inicialmente ao custo de aquisição da data da transação sendo valorizados subsequentemente ao justo valor. O método do reconhecimento dos ganhos e perdas de justo valor depende da designação que é feita dos instrumentos financeiros derivados. Quando se tratem de instrumentos financeiros derivados de negociação, os ganhos e perdas de justo valor são reconhecidos no resultado do exercício nas rubricas de custos ou proveitos financeiros. Quando designados como instrumentos financeiros derivados de cobertura, o reconhecimento dos ganhos e perdas de justo valor dependem da natureza do item que está a ser coberto, podendo tratar-se de uma cobertura de justo valor ou de uma cobertura de fluxos de caixa. Numa operação de cobertura de justo valor de um ativo ou passivo (“fair value hedge”), o valor de balanço desse ativo ou passivo, determinado com base na respetiva política contabilística, é ajustado de forma a refletir a variação do seu justo valor atribuível ao risco coberto. As variações do justo valor dos derivados de cobertura são reconhecidas em resultados, conjuntamente com as variações de justo valor dos ativos ou dos passivos atribuíveis ao risco coberto. Numa operação de cobertura da exposição à variabilidade de fluxos de caixa futuros de elevada probabilidade (“cash flow hedge”), a parte eficaz das variações de justo valor do derivado de cobertura são reconhecidas em “Outras reservas - reserva de justo valor”, sendo transferidas para resultados nos períodos em que o respetivo item coberto afeta resultados. A parte ineficaz da cobertura é registada em resultados no momento em que ocorre.

vi) Empréstimos obtidos Os empréstimos são registados no passivo ao custo ou custo amortizado (usando o método do juro efetivo), deduzido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à emissão desses passivos, sendo expressos no balanço no passivo corrente ou não corrente, consoante o seu vencimento ocorra a menos ou a mais de um ano, respetivamente. O seu desreconhecimento só ocorre quando cessarem as obrigações decorrentes dos contratos, designadamente quando tiver havido lugar a liquidação, cancelamento ou expiração. Os custos de juros e outros incorridos com empréstimos são calculados de acordo com a taxa de juro efetiva e contabilizados na demonstração dos resultados do período de acordo com o regime do acréscimo.

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vii) Passivos financeiros e instrumentos de capital próprio Os passivos financeiros e os instrumentos de capital próprio são classificados de acordo com a substância contratual da transação, independentemente da forma legal que assumem. Um instrumento financeiro é classificado como um passivo financeiro quando existe uma obrigação contratual de a sua liquidação ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou outro ativo financeiro. Os passivos financeiros são registados inicialmente ao custo, deduzido dos custos de transação incorridos, e, subsequentemente, ao custo amortizado, com base no método do juro efetivo. Um instrumento financeiro é classificado como um instrumento de capital quando não existe uma obrigação contratual de a sua liquidação ser efetuada através da entrega de dinheiro ou de outro financeiro, evidenciando um interesse residual nos ativos de uma entidade após a dedução de todos os seus passivos. Os custos diretamente atribuíveis à emissão de instrumentos de capital são registados por contrapartida do capital próprio como dedução ao valor da emissão. Os valores pagos e recebidos pelas compras e vendas de instrumentos de capital são registados no capital próprio, líquidos dos custos de transação. As ações/quotas próprias são contabilizadas pelo custo de aquisição como um abatimento ao capital próprio. Os ganhos e perdas inerentes à alienação das ações/quotas próprias são registados no capital próprio, líquidos de custos de transação, não afetando o resultado do período.

n) Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes São reconhecidas provisões apenas quando a empresa tem uma obrigação presente (legal ou implícita) resultante dum acontecimento passado, e é provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. O montante reconhecido das provisões consiste no valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é determinada tendo em consideração os riscos e incertezas associados à obrigação. As provisões são revistas em cada data de relato e são ajustadas de modo a refletir a melhor estimativa a essa data. As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são registadas e mensuradas como provisões. É reconhecida uma provisão para reestruturação quando a empresa desenvolveu um plano formal detalhado de reestruturação e iniciou a implementação do mesmo ou anunciou as suas principais componentes aos afetados pelo mesmo. Na mensuração da provisão para reestruturação são apenas considerados os dispêndios que resultam diretamente da implementação do correspondente plano, não estando, consequentemente, relacionados com as atividades correntes da empresa.

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Os passivos contingentes não são definidos pela Empresa como: (i) obrigações possíveis que surjam de acontecimentos passados e cuja existência somente será confirmada pela ocorrência, ou não, de um ou mais acontecimentos futuros, incertos e não totalmente sob o seu controlo ou (ii) obrigações presentes que surjam de acontecimentos passados mas que não são reconhecidas porque não é provável que um exfluxo de recursos que incorpore benefícios económicos seja necessário para liquidar a obrigação, ou a quantia da obrigação não pode ser mensurada com suficiente fiabilidade. Os passivos contingentes são divulgados, a menos que seja remota a possibilidade um exfluxo de recursos. Os ativos contingentes surgem normalmente de eventos não planeados ou outros esperados que darão origem à possibilidade de um influxo de benefícios económicos. A Empresa não reconhece ativos contingentes no balanço, procedendo apenas à sua divulgação no anexo se considerar que os benefícios económicos que daí poderão resultar forem prováveis. Quando a sua realização for virtualmente certa, então o ativo não é contingente e o reconhecimento é apropriado.

o) Locações As locações são classificadas como financeiras sempre que os seus termos transfiram substancialmente todos os riscos e recompensas associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais. A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato. Nas locações financeiras, o valor dos bens é registado no balanço como ativo, a correspondente responsabilidade é registada no passivo, na rubrica “Financiamentos obtidos” e os juros incluídos no valor dos pagamentos mínimos e a depreciação do ativo são registados como gastos na demonstração dos resultados do período a que respeitam. Nas locações operacionais, os pagamentos mínimos são reconhecidos como gastos na demonstração dos resultados, numa base linear, durante o período do contrato de locação.

p) Custos de empréstimos obtidos Os custos de juros e outros incorridos com empréstimos são reconhecidos como gastos de acordo com o regime do acréscimo, exceto nos casos em que estes sejam diretamente reconhecidos nos custos de aquisição, construção ou produção de um ativo cujo período de tempo para ficar pronto para o uso pretendido seja substancial, caso em que são capitalizados até ao momento em que todas as atividades necessárias para preparar o ativo elegível para uso ou venda estejam concluídas.

q) Imposto sobre o rendimento do período O imposto sobre o rendimento corresponde aos impostos correntes do período os quais podem ser corrigidos pelos impostos diferidos (caso existam diferenças temporárias tributáveis e/ou dedutíveis). Os impostos correntes e os impostos diferidos são registados em resultados, salvo quando se relacionam com itens registados diretamente no capital próprio. Nestes casos os impostos correntes e os impostos diferidos são igualmente registados no capital próprio.

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Nos termos do código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas “IRC”, a matéria coletável decorrente dos lucros fiscais apurados, deduzidos de eventuais reportes de prejuízos, encontra-se sujeita a tributação, à taxa normal de 12,5% na parte da matéria coletável que não ultrapasse os 12.500 Euros e à taxa de 25% na parte excedente, que pode ser incrementada pela aplicação da Derrama á taxa máxima de 1,5 % e pela Derrama estadual de 2,5% sobre o excedente do lucro tributável em 2.000.000 Euros. Nos termos do artigo 88º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas a Empresa encontra-se sujeita a tributação autónoma sobre um conjunto de encargos a taxas que variam entre os 5% e os 30%. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), exceto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspeções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 20xx-3 a 20xx poderão vir ainda ser sujeitas a revisão. A Administração da Empresa entende que as eventuais correções resultantes de revisões/inspeções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 20xx. Nos termos da legislação em vigor, os prejuízos fiscais são reportáveis durante um período de seis anos (até 2009) ou de quatro anos (desde 2010) após a sua ocorrência e suscetíveis de dedução a lucros fiscais gerados durante esse período. Em 31 de Dezembro de 2011 os prejuízos fiscais reportáveis para os exercícios de 2012 e seguintes ascendiam a, aproximadamente, ________ €. Os impostos que à data do balanço não se encontrem pagos, quer relativos ao período corrente quer a anteriores, são reconhecidos no passivo pelo montante que se estima vir a pagar, com base nas taxas e nas normas fiscais aplicáveis à data do balanço. No entanto se os montantes já pagos relativos a esses períodos excederem os valores devidos, são reconhecidos no ativo na medida do excesso. Face à sua natureza jurídica e objeto social, a Empresa encontra-se abrangida pela legislação fiscal que rege as sociedades gestoras de participações sociais, segundo a qual os rendimentos e gastos financeiros decorrentes da aplicação do método da equivalência patrimonial não são relevantes para efeitos fiscais e os dividendos recebidos das empresas participadas não são tributados. Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos ativos e passivos para efeitos de relato contabilístico e os respetivos montantes para efeitos de tributação, bem como os resultantes de benefícios fiscais obtidos e de diferenças temporárias entre o resultado fiscal e contabilístico. São geralmente reconhecidos passivos por impostos diferidos para todas as diferenças temporárias tributáveis, com exceção do goodwill não dedutível para efeitos fiscais.

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São reconhecidos ativos por impostos diferidos para as diferenças temporárias dedutíveis, porém tal reconhecimento unicamente se verifica quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para utilizar esses ativos por impostos diferidos. Em cada data de relato é efetuada uma revisão desses ativos por impostos diferidos, sendo os mesmos ajustados em função das expectativas quanto à sua utilização futura. Os ativos e os passivos por impostos diferidos são mensurados utilizando as taxas de tributação que se espera estarem em vigor à data da reversão das correspondentes diferenças temporárias, com base nas taxas de tributação (e legislação fiscal) que esteja formal ou substancialmente emitida na data de relato.

r) Especialização dos exercícios As transações são contabilisticamente reconhecidas quando são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas de acordo com o regime do acréscimo. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas “Outras contas a receber e a pagar” e “Diferimentos”.

s) Matérias ambientais A Empresa tem a obrigação legal de evitar, reduzir e reparar os danos causados ao ambiente ou a terceiros no âmbito da sua atividade, devendo adotar as medidas necessárias para recolher, encaminhar e tratar os resíduos das mais diversas naturezas, as águas residuais dos seus processos industriais, as emissões para a atmosfera, a proteção de solos e de recursos hídricos e a prevenção de ruídos e vibrações. A atividade económica desenvolvida pela Empresa é suscetível de provocar danos ao ambiente e a terceiros pelo que se encontra regulada pelo Decreto-Lei n.º 147/2008, de 29 de Julho. Ao abrigo deste Decreto-Lei a Empresa subscreveu um seguro para garantir eventuais danos ao ambiente e/ou a terceiros, ou constitui uma garantia financeira no montante de ____€ junto do banco _____ para cobertura dessas responsabilidades.

t) Subsídios do governo Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando existe uma certeza razoável de que a empresa irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos. Os subsídios relacionados com rendimentos (por exemplo, para assegurar uma rentabilidade mínima ou compensar deficits de exploração ou no âmbito de programas de formação profissional), são reconhecidos como rendimentos do próprio período, na rubrica de “Subsídios à exploração”, independentemente da data do seu recebimento, a não ser que se tornem recebíveis num período posterior, onde serão rendimentos desse período.

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Os subsídios não reembolsáveis relacionados com ativos fixos tangíveis e intangíveis são inicialmente reconhecidos nos capitais próprios, sendo posteriormente reconhecidos na demonstração dos resultados numa base sistemática e racional durante os períodos contabilísticos necessários para balanceá-los com os gastos relacionados. No caso de o subsídio estar relacionado com ativos não depreciáveis e intangíveis com vida útil indefinida, são mantidos nos capitais próprios exceto se a respetiva quantia for necessária para compensar qualquer perda por imparidade. Os subsídios reembolsáveis são contabilizados como passivos, na rubrica “Financiamentos obtidos”.

u) Benefícios dos empregados Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem salários, ordenados, complementos de trabalho noturno, retribuições eventuais por trabalho extraordinário, prémios de produtividade e assiduidade, subsídios de refeição, de férias e de natal, abonos para falhas e quaisquer outras retribuições adicionais decididas pontualmente pelo órgão de gestão. Para além disso são ainda incluídas as contribuições para a segurança social, os gastos com seguros de acidentes de trabalho e outos gastos de ação social. Incluem ainda eventuais participações nos lucros e gratificações, desde que o seu pagamento venha a decorrer dentro dos 12 meses seguintes à data do balanço. As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidas como gastos no período em que os serviços são prestados, numa base não descontada, por contrapartida do reconhecimento de um passivo que se extingue com o respetivo pagamento. Resulta da legislação laboral em vigor que o direito a férias e subsídio de férias relativo ao período, por este coincidir com o ano civil, vence-se em 31 de Dezembro de cada ano, sendo somente pago durante o período seguinte, pelo que os gastos correspondentes encontram-se reconhecidos como benefícios de curto prazo e tratados de acordo com o anteriormente referido. Embora nos últimos períodos a Empresa tenha vindo a atribuir gratificações e uma participação nos lucros aos trabalhadores, diretores e gerentes, não existe, apesar disso, uma obrigação construtiva nem uma fórmula objetiva que permita quantificar quer o montante global quer a sua distribuição pelos empregados. No entanto as propostas de aplicação dos resultados apresentadas pelo órgão de gestão, designadamente no que diz respeito aos benefícios dos empregados tem sido aprovada sem alterações pela Assembleia Geral, pelo que na disponibilidade desta à data de elaboração das demonstrações financeiras, o respetivo valor é reconhecido à data do balanço como um beneficio dos empregados e, consequentemente, como um gasto no período ao qual se reportam. Os benefícios decorrentes de cessação do emprego, quer por decisão da Empresa quer por mútuo acordo, são reconhecidos como gasto no período em que ocorrem.

v) Rédito O rédito relativo a vendas, prestação de serviços, juros, royalties e dividendos, decorrentes da atividade ordinária da Empresa, é reconhecido pelo seu justo valor, entendendo-se como tal o que é livremente fixado entre as partes contratantes numa base de independência, sendo que, relativamente às vendas e prestações de serviços, o justo valor reflete eventuais descontos concedidos e não inclui quaisquer impostos liquidados nas faturas.

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O rédito proveniente da venda de bens é reconhecido quando todas as seguintes condições são satisfeitas:

Todos os riscos e vantagens da propriedade dos bens foram transferidos para o comprador; A empresa não mantém qualquer controlo sobre os bens vendidos; O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade; É provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a empresa; Os custos incorridos ou a incorrer com a transacção podem ser mensurados com fiabilidade.

O rédito proveniente da prestação de serviços é reconhecido com referência à fase de acabamento da transacção à data de relato, desde que todas as seguintes condições sejam satisfeitas:

O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade; É provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a empresa; Os custos incorridos ou a incorrer com a transacção podem ser mensurados com fiabilidade; A fase de acabamento da transacção à data de relato pode ser mensurada com fiabilidade.

O rédito de juros é reconhecido utilizando o método do juro efectivo, desde que seja provável que benefícios económicos fluam para a Empresa e o seu montante possa ser mensurado com fiabilidade. Os royalties são reconhecidos de acordo com o regime do acréscimo, segundo o acordo estabelecido. O rédito proveniente de dividendos é reconhecido como ganho na demonstração dos resultados do período em que é decidida a sua atribuição.

w) Transações e saldos em moeda Estrangeira As transacções em moeda estrangeira (moeda diferente da moeda funcional da empresa) são registadas às taxas de câmbio das datas das transacções. Aquando da liquidação dos itens monetários ou à data do balanço, se ocorrer antes, são utilizadas as taxas de câmbio nessa data para reavaliar a quantia em aberto, sendo as diferenças de câmbio, favoráveis e desfavoráveis, apuradas em relação ao valor inicialmente registado e reconhecidas como ganhos ou perdas no período em que a liquidação ou a reavaliação ocorre. No entanto se o valor inicial tiver sido registado em períodos anteriores, a diferença de câmbio é apurada por reporte ao valor transposto pelo uso da taxa de fecho à data do último balanço. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao justo valor denominados em moeda estrangeira são actualizadas às taxas de câmbio das datas em que os respectivos justos valores foram determinados. As quantias escrituradas dos itens não monetários registados ao custo histórico, designadamente os inventários, os ativos fixos tangíveis e os intangíveis, denominados em moeda estrangeira não são actualizadas. As diferenças de câmbio positivas relativas a atividade de financiamento são relevadas na demonstração de resultados como “Juros e rendimentos similares obtidos”, enquanto as negativas são relevadas na rubrica “Juros e gastos similares suportados”. As demais diferenças de câmbio

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emergentes de atividades operacionais ou de investimento, são registadas nas rubricas “Outros rendimentos e ganhos” e “Outros gastos e perdas”, no caso de serem positivas ou negativas, respetivamente. As diferenças de câmbio resultantes de investimentos líquidos em unidades operacionais estrangeiras são registadas nos capitais próprios até ao momento da alienação da participada, altura em que as diferenças de câmbio deverão ser reconhecidas como rendimento ou gasto do período.

x) Acontecimentos subsequentes Os acontecimentos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço (“adjusting events”) são reflectidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço (“non adjusting events”) são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materiais.

y) (…) 3.2 Outras políticas contabilísticas relevantes

a) Resultados por ação Os resultados por ação são calculados dividindo o lucro consolidado e individual atribuível aos acionistas da Empresa pelo número ponderado de ações ordinárias em circulação durante o período, excluindo número de ações próprias detidas. Os dividendos preferenciais são deduzidos ao resultado líquido do período.

b) Fluxos de caixa A demonstração (consolidada) dos fluxos de caixa é preparada através do método direto. A Empresa classifica na rubrica “Caixa e seus equivalentes” os montantes da caixa, depósitos á ordem, depósitos a prazo e outros instrumentos financeiros com vencimento a menos de três meses e para os quais o risco de alteração de valor é insignificante. A demonstração dos fluxos de caixa encontra-se classificada em atividades operacionais, de financiamento e de investimento. As atividades operacionais englobam os recebimentos de clientes, pagamentos a fornecedores, pagamentos ao pessoal e outros relacionados com a atividade operacional. Os fluxos de caixa abrangidos nas atividade de investimento incluem, nomeadamente, aquisições e alienações de investimentos em empresas participadas e pagamentos e recebimentos decorrentes da compra e da venda de ativos. Os fluxos de caixa abrangidos nas atividade de financiamento incluem, designadamente, os recebimentos e pagamentos referentes a empréstimos obtidos, contratos de locação e pagamentos de dividendos.

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3.3 Juízos de valor efetuados pelo órgão de gestão no processo de aplicação das políticas contabilísticas e que tiveram maior impacto nas quantias reconhecidas nas demonstrações financeiras:

Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram efetuados juízos de valor e estimativas e utilizados diversos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período. Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 20xx, não ocorreram alterações de políticas contabilísticas ou estimativas relevantes, relativamente às utilizadas na preparação e apresentação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 20xx, nem foram reconhecidos erros materiais relativos a períodos anteriores. Excetuam-se as alterações mencionadas na (Nota 2). As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram consideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras serão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas. Os principais juízos de valor e estimativas efetuadas na preparação das demonstrações financeiras anexas foram os seguintes:

(i) Ativos fixos tangíveis / estimativas de vidas úteis As depreciações são calculadas sobre o custo de aquisição sendo utilizado o método da linha reta, a partir da data em que o ativo se encontra disponível para utilização, utilizando-se as taxas que melhor refletem a sua vida útil estimada. Os valores residuais dos ativos e as respetivas vidas úteis são revistos e ajustados, se necessário em cada data de relato.

(ii) Goodwill Não existem alterações relevantes nos pressupostos das análises de imparidade do goodwill.

(iii) Registo de impostos diferidos Os impostos diferidos são calculados com base nas diferenças temporárias e os valores contabilísticos dos ativos e passivos e a respetiva base de tributação. Para a determinação dos impostos diferidos é utilizada a taxa de imposto que se espera estar em vigor no período em que as diferenças temporais são revertidas. Os impostos diferidos ativos são revistos periodicamente e reduzidos sempre que a sua utilização deixe de ser possível.

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3.4 Principais pressupostos relativos ao futuro As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. Os eventos ocorridos após a data do balanço que afetem o valor dos ativos e passivos existentes à data do balanço são considerados na preparação das demonstrações financeiras do período. Esses eventos, se significativos, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras. 3.5 Principais fontes de incerteza (A presente nota faz referência aos principais pressupostos em relação ao futuro adotados na elaboração das demonstrações financeiras anexas que possam implicar um risco significativo de ajustamentos materiais à valorização de ativos e passivos do próximo período financeiro) As estimativas de valores futuros que se justificaram, reconhecer nas demonstrações financeiras refletem a evolução previsível da Empresa no quadro do seu plano estratégico e as informações disponíveis face a acontecimentos passados e a situações equivalentes de outras empresas do setor, não sendo previsível qualquer alteração significativa deste enquadramento a curto prazo que possa por em causa a validade dessas estimativas ou implicar um risco significativo de ajustamentos materialmente relevantes nas quantias escrituradas dos ativos e passivos no próximo período. (No caso de existirem situações com risco significativo, detalhar. Exemplo:)

a) Imparidade do goodwill A determinação da imparidade do goodwill requer a estimativa do valor presente dos cash-flows futuros das unidades geradoras de caixa às quais o goodwill está associado, tendo implícita uma taxa de desconto apropriada. Neste cálculo, são adotados pressupostos que se baseiam na experiência passada da Empresa, bem como nas expetativas futuras de evolução da sua atividade. São ainda adotados pressupostos relativos à envolvente macro económica. A Empresa considera existir um risco controlado de estes pressupostos não se verificarem. 4. FLUXOS DE CAIXA

4.1 Comentário da gerência sobre a quantia dos saldos significativos de caixa e seus equivalentes que

não estão disponíveis para uso: Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 a Empresa tinha depósitos a prazo não mobilizáveis para garantir financiamentos ao investimento, conforme segue:

Depósitos não mobilizáveis

Depósito a prazo - Banco ABC 200 200Depósito a prazo - Banco XXX 300

31-Dez-11 31-Dez-10 Observações:

Garantia contrato leas ing n.º XXXX

Garantia contrato leas ing n.º XXXX

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4.2 Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários: Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 a desagregação dos saldos de caixa e depósitos bancários era como segue:

5. POLITICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS E ERROS Foram detectados alguns erros relativamente ao período anterior, os quais foram corrigidos por reexpressão retrospetiva, nas correspondentes rubricas do exercício anterior, de acordo com a NCRF 4, pelo que o comparativo reexpresso respeita a característica qualitativa da comparabilidade.

Numeráro 200Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis 300Equivalentes de caixa 150

Disponibilidades constantes do balanço: 650

Descobertos bancários (125)

Caixa e seus equivalentes: 525

31-Dez-11 31-Dez-10Descriminação dos componentes de caixa e seus equivalentes:

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ACTIVO NÃO CORRENTE:Activos fixos tangiveisPropriedades de investimentoActivos intangíveisActivos biológicosParticipações financeiras - método da equivalência patrimonialParticipações financeiras - outros métodosAccionistas / sóciosOutros activos financeirosActivos por impostos diferidosOutros activos não correntes

Total do activo não corrente - -

ACTIVO CORRENTE:InventáriosActivos biológicosClientesAdiantamentos a fornecedoresEstado e outros entes públicosAccionistas / sóciosOutras contas a receberDiferimentosActivos financeiros detidos para negociaçãoOutros activos financeirosActivos não correntes detidos para vendaCaixa e depósitos bancários

Total do activo corrente - - - -

Total do activo - - - -

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

CAPITAL PRÓPRIO:Capital realizadoAcções (quotas) própriasOutros instrumentos de capital próprioPrémios de emissãoReservas legaisOutras reservasResultados transitadosAjustamentos em activos financeirosExcedentes de revalorizaçãoOutras variações no capital próprio

Resultado líquido do período

Total do capital próprio - - - -

PASSIVO:PASSIVO NÃO CORRENTE:

ProvisõesFinanciamentos obtidosResponsabilidades por benefícios pós-empregoPassivos por impostos diferidosOutras contas a pagar

Total do passivo não corrente - - - -

PASSIVO CORRENTE:FornecedoresAdiantamentos de clientesEstado e outros entes publicosAccionistas / sóciosFinanciamentos obtidosOutras contas a pagarDiferimentosPassivos financeiros detidos para negociaçãoOutros passivos financeirosPassivos não correntes detidos para venda

Total do passivo corrente - - - -

Total do passivo - -

Total do capital próprio e do passivo - - - -

BALANÇO

ACTIVO Notas 2010 20092009 Reexpressão

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5.1 — Aplicação inicial da disposição de uma NCRF com efeitos no período corrente ou em qualquer período anterior, ou com possíveis efeitos em períodos futuros:

a) Título da NCRF: b) Natureza da alteração na política contabilística: c) Quantia de ajustamento relacionado com períodos anteriores aos apresentados, até ao ponto que seja

praticável:

5.2 — Alteração voluntária em políticas contabilísticas com efeitos no período corrente ou em qualquer período anterior (sendo impraticável determinar a quantia de ajustamento), ou com possíveis efeitos em períodos futuros.

a) Natureza da alteração na política contabilística: b) Razões pelas quais a aplicação da nova política contabilística proporciona informação fiável e mais relevante: c) Quantia do ajustamento (até ao ponto que seja praticável) para o período corrente e cada período anterior

apresentado: d) Quantia de ajustamento relacionado com períodos anteriores aos apresentados (até ao ponto em que seja

praticável):

5.3 — Alterações em estimativas contabilísticas com efeito no período corrente ou que se espera que tenham efeito em futuros períodos:

a) Respectivas naturezas e quantias: b) Situações em que é impraticável estimar a quantia do efeito em futuros períodos:

5.4 — Erros materiais de períodos anteriores.

a) Natureza do(s) erro(s) de período(s) anterior(es): b) Quantia das correspondentes correcções para cada período anterior apresentado: c) Quantia das correspondentes correcções no início do período anterior mais antigo apresentado: d) Impraticabilidade de reexpressão retrospetiva para um período anterior em particular. Indicação das

circunstâncias que levaram à existência dessa condição e descrição de como e desde quando o erro foi corrigido:

Vendas e serviços prestadosSubsídios à exploraçãoGanhos / perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntosVariação nos inventários da produçãoTrabalhos para a própria entidadeCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidasFornecimentos e serviços externosGastos com o pessoalImparidade de inventários (perdas / reversões)Imparidade de dívidas a receber (perdas / reversões)Provisões (aumentos / reduções)Imparidade de investimentos não depreciáveis / amortizáveis (perdas / reversões)Aumentos / reduções de justo valorOutros rendimentos e ganhosOutros gastos e perdas

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos - - - -

Gastos / reversões de depreciação e de amortizaçãoImparidade de investimentos depreciáveis / amortizáveis (perdas / reversões)

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) - - - -

Juros e rendimentos similares obtidosJuros e gastos similares suportados

Resultado antes de impostos - - - -

Imposto sobre o rendimento do períodoResultado líquido do período - - - -

Resultado das actividades descontinuadas (líquido de impostos) incluído no resultado líquido do período

Resultado por acção básico - - - -

RENDIMENTOS E GASTOS Notas 2010 20092009 Reexpressão

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6. PARTES RELACIONADAS

6.1 Relacionamentos com a empresa-mãe:

a) Nome da empresa-mãe imediata:

O capital da Empresa é detido a 100% pela XPTO – SGPS, SA, sociedade pertencente ao Grupo ABC, daí as políticas da Empresa são influenciadas pelas decisões da empresa-mãe.

b) Nome da empresa-mãe controladora final: A Sociedade ABC – SGPS, SA domina o capital da empresa-mãe, logo as políticas da Empresa são influenciadas pelas políticas do Grupo. 6.2 Remunerações do pessoal chave da gestão: As remunerações auferidas pelos órgãos sociais, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, foram as seguintes:

6.3 Transações entre partes relacionadas:

a) Natureza do relacionamento das partes relacionadas:

Beneficios de curto prazoBeneficios pós empregoOutros beneficios de longo prazoBeneficios por cessação de empregoPagamentos com base em ações

31-Dez-11 31-Dez-10

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b) Transações e saldos pendentes No decurso dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 os saldos e as transações efetuadas com as partes relacionadas, são os seguintes:

Empresa-mãe:XPTO SGPS, SA LisboaABC SGPS SA Lisboa

Entidades conjuntamente controladas:

Subsidiárias:Empresa A Lisboa 95,00% 95,00%Empresa B Braga 95,00% 95,00%Empresa C Porto 95,00% 95,00%

Associadas:

Outras entidades:

Percentagem de participação

Partes relacionadas 31-Dez-11 31-Dez-10Sede

Pe rdas po Perdas po Perdas po

Saldos Saldos Sa ldos Sa ldos impa rida de imparidade Sal dos Saldos Saldos Sa ldos impa ridade

a tivos pas s ivos ativos pas si vos a cumuladas

do período ati vos pa ss ivos ativos pas si vos acumula das

Empresa-mãeEntidades com controlo conjuntoSubsidiáriasAssociadasInteresses em empreendimentos conj.Pessoal chave da gestãoOutras partes relaccionadas

Saldos

31 de Dezembro de 2011Operaciona is Financiame nto

31 de Dezembro de 2010Opera cionai s Fina nciamento

Compra ou Compra ou Compra ou Compra ou

venda de venda de Pres ta ção Pres tação venda de venda de Pres taçã o Pres taçã o

bens ativos de s ervi ços de garantia Outras bens ati vos de s erviços de garanti a Outras

Empresa-mãeEntidades com controlo conjuntoSubsidiáriasAssociadasInteresses em empreendimentos conj.Pessoal chave da gestãoOutras partes relaccionadas

Transacções

31 de Dezembro de 201031 de Dezembro de 2011

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7. ACTIVOS INTANGÍVEIS

7.1 Divulgações por cada classe de ativos intangíveis, distinguindo entre os ativos intangíveis gerados internamente e outros ativos intangíveis:

As amortizações do período são calculadas tendo em atenção as seguintes vidas úteis e taxa de amortização médias:

Os elementos dos ativos intangíveis com vidas úteis finitas são amortizados pelo método da linha reta (ou pelo método das unidades de produção, ou …), durante um período que varia entre ___ e ___ anos. Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos intangíveis, bem como nas respetivas amortizações acumuladas e perdas por imparidade acumuladas, foi o seguinte:

Ativos intangíveis - Gerados internamente Vida úti l

Software 10 - 20 10,00% 5,00%

Copyrights, patentes e outros direitos de propriedade industrialModelos, conceções e protótiposAtivos intangíveis em desenvolvimento

Tx. Amortização

Ativos intangíveis - Outros Vida úti l

Software 10 - 20 10,00% 5,00%

Copyrights, patentes e outros direitos de propriedade industrialModelos, conceções e protótiposAtivos intangíveis em desenvolvimento

Tx. Amortização

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7.2 Ativos intangíveis com vida útil indefinida:

A Empresa efetua, para todos os seus ativos intangíveis com vida útil indefinida, testes de imparidade com periocidade anual, de forma a comparar a sua quantia recuperável com a quantia escriturada. A Empresa revê anualmente a vida útil estimada dos ativos intangíveis com vida útil indefinida, de forma a verificar se os acontecimentos e circunstâncias que apoiam uma avaliação de vida útil para esse ativo se mantêm. 7.3 Ativos intangíveis materialmente relevantes para as demonstrações financeiras Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, a Empresa detinha os seguintes ativos intangíveis, que, individualmente se apresentam como materialmente relevantes para as demonstrações financeiras:

Ativo brutoSaldo inicial

AdiçõesAlienaçõesRetiradasAtivos detidos para vendaOutras alterações

Saldo final

Amortizações acumuladasSaldo inicial

AdiçõesAlienaçõesRetiradasAtivos detidos para vendaOutras alterações

Saldo final

Imparidade acumuladaSaldo inicial

AdiçõesReversõesAlienaçõesRetiradasAtivos detidos para vendaOutras alterações

Saldo final

Ativo líquido

31 de Dezembro de 2011 31 de Dezembro de 2010

RUBRI CAS Goodwil lProject. De des envolv.

Prog. De computad.

Propried. Indus tri a l

Outros activos intang.

Tota l Goodwil lProject. De desenvol v.

Prog. De computad.

Propri ed. Industria l

Outros activos intang.

Tota lInves t. e m

curs oInvest. em

curso

Marca ABCMarca xpto

Justificação31-Dez-11 31-Dez-10

31-Dez-11 31-Dez-10

Goodwill 15.000 25.000 2 anos

Projecto de desenvolvimento

Vida útil remanescente

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7.4 Ativos intangíveis adquiridos por meio de um subsídio do governo e inicialmente reconhecidos pelo justo valor

Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 a Empresa detinha os seguintes ativos intangíveis adquiridos por meio de subsídios governamentais, os quais foram mensurados inicialmente pelo seu justo valor:

7.5 Ativos intangíveis com titularidade restringida e dados como garantia de passivos: Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 a Empresa tinha passivos garantidos por ativos intangíveis, como segue:

7.6 Compromissos contratuais para aquisição de ativos intangíveis

7.7 Ativos intangíveis contabilizados por quantias revalorizadas

31-Dez-11 31-Dez-10

Ativo intangível X 15.000

Ativo intangível YModelo do custo

Modelo da reva lorização

Quantia escrituradaJusto valor inicial

Método de mensuração ap+os reconhecimento

31-Dez-11 31-Dez-10

Ativo intangível X 15.000

Ativo intangível YGarantia do empréstimo

Garantia do empréstimo

Quantia escrituradaObservações

31-Dez-11 31-Dez-10

Compromisso Z (Ativo intangível X) 15.000 15.000

Compromisso Y (Ativo intangível X)

Projetos de desenvolvimento 15.000 15.000

Programas de computadorPropriedade industrialOutros ativos intangíveis

Data eficácia revalorização

Valor revalorizado

Valorização modelo custo

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7.8 Dispêndios de pesquisa e desenvolvimento Durante os períodos findos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, a Empresa suportou um valor global de _____ euros relativos a encargos com pesquisa e desenvolvimento, os quais foram capitalizados ou reconhecidos como gastos da seguinte forma:

OU No decurso do exercício findo em 31 de Dezembro de 2010 não foram registados gastos com pesquisa e desenvolvimento. 8. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS

8.1 Divulgações sobre ativos fixos tangíveis

a) Bases de mensuração Os ativos tangíveis estão valorizados de acordo com o modelo do custo, segundo o qual os ativos tangíveis são escriturados pelo seu custo menos depreciações e quaisquer perdas por imparidade acumuladas. E/OU Os ativos tangíveis estão valorizados de acordo com o modelo de revalorização, segundo o qual os ativos tangíveis são escriturados quantia revalorizada, a qual corresponde ao seu justo valor à data da revalorização menos depreciações e quaisquer perdas por imparidade acumuladas subsequentes.

b) Método de depreciação usado A Empresa deprecia os seus bens do ativo fixo tangível de acordo com o método da linha reta. De acordo com este método, a depreciação é constante durante a vida útil do ativo se o seu valor residual não se alterar. E/OU

Total Total

Pesquisa Desenvolvimento

Dispêndio capitalizado

Dispêndio capitalizado

31-Dez-11 31-Dez-10Gasto do período

Gasto do período

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A Empresa deprecia os seus bens do ativo fixo tangível de acordo com o método do saldo decrescente. De acordo com este método, a depreciação é imputada numa base sistemática, por um valor decrescente durante a vida útil do ativo. E/OU A Empresa deprecia os seus bens do ativo fixo tangível de acordo com o método das unidades de produção. De acordo com este método, a depreciação é imputada numa base sistemática, por um valor baseado no uso ou produção esperados.

c) Vidas úteis e taxas de depreciação usadas As depreciações do período são calculadas tendo em consideração as seguintes vidas úteis e taxas de depreciação médias:

d) Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos fixos tangíveis, bem como nas respetivas amortizações acumuladas e perdas por imparidade acumuladas, foi o seguinte:

Ativos tangíveis Vida úti l

Terrenos e recursos naturais 10 - 20 10,00% 5,00%

Edificios e outras construçõesEquipamento básicoEquipamento de transporteEquipamento administrativoEquipamentos biológicosOutros ativos fixos tangíveis

Tx. Amortização

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Ativo brutoSaldo inicial

AdiçõesRevalorizaçõesAlienaçõesRetiradasActivos detidos para vendaOutras alterações

Saldo finalAmortizações acumuladas

Saldo inicialAdiçõesRevalorizações / AjustamentosAlienaçõesRetiradasActivos detidos para vendaOutras alterações

Saldo finalImparidade acumulada

Saldo inicialAdiçõesReversõesAlienaçõesRetiradasActivos detidos para vendaOutras alterações

Saldo final

Ativo líquido

Outros activos

fixos tang.

31-Dez-11

RUBRICASTerrenos e

recursos naturais

Edificios e outras

construções

Equip. básico

Equip. de transporte

Activos fixos tang. Em curso

TotalEquip.

administ.Equip.

biológicos

Ativo brutoSaldo inicial

AdiçõesRevalorizaçõesAlienaçõesRetiradasActivos detidos para vendaOutras alterações

Saldo finalAmortizações acumuladas

Saldo inicialAdiçõesRevalorizações / AjustamentosAlienaçõesRetiradasActivos detidos para vendaOutras alterações

Saldo finalImparidade acumulada

Saldo inicialAdiçõesReversõesAlienações

RetiradasActivos detidos para vendaOutras alterações

Saldo final

Ativo líquido

Equip. biológicos

Outros activos

fixos tang.

Activos fixos tang. Em curso

Total

31-Dez-10

Equip. administ.

RUBRICASTerrenos e

recursos naturais

Edificios e outras

construções

Equip. básico

Equip. de transporte

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8.2 Restrição de titularidade de ativos fixos tangíveis dados como garantia de passivos Em 31 de Dezembro de 2011 a Empresa detinha os seguintes ativos fixos tangíveis com restrição de titularidade:

8.3 Quantia de dispêndios reconhecida na quantia escriturada de ativos fixos durante a sua

construção:

8.4 Compromissos contratuais para aquisição de ativos fixos tangíveis A Empresa detinha os seguintes compromissos para aquisição de ativos fixos tangíveis:

8.5 Quantia reconhecida nos resultados relativa a compensações de terceiros por itens do ativo fixo

tangível com imparidade, perdidos ou cedidos:

Ativo tangível X 10.000 15.000

Ativo tangível Y

Valor do passivo

Quantia escriturada

Passivo associado

Empréstimo X

Empréstimo Y

Ativos tangíveis

Terrenos e recursos naturaisEdificios e outras construçõesEquipamento básicoEquipamento de transporteEquipamento administrativoEquipamentos biológicosOutros ativos fixos tangíveis

Dispêndio na construção

Dispêndio na construção

Quantia total escriturada

Quantia total escriturada

31-Dez-11 31-Dez-10

31-Dez-11 31-Dez-10

Compromisso Z (Ativo intangível X) 15.000 15.000

Compromisso Y (Ativo intangível X)

15.000 15.000

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8.6 Ativos fixos tangíveis expressos por quantias revalorizadas: Em 31 de Dezembro de 2011 a Empresa tinha revalorizados os seguintes ativos fixos tangíveis:

No período findo em 31 de Dezembro de 2011, a movimentação verificada nos ativos fixos tangíveis revalorizados, foi a seguinte:

9. ACTIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA E UNIDADES OPERACIONAIS

DESCONTINUADAS 9.1 Operações descontinuadas Durante o período findo em 31 de Dezembro de 2011 a Empresa optou por descontinuar as operações ________, que representam uma importante linha de negócios e que são parte integrante de um único plano coordenado de alienação. A atividade desenvolvida nestas operações era deficitária e exigia um esforço de gestão e tesouraria desapropriados. Na sequência desta decisão, os

31-Dez-11 31-Dez-10

Compromisso Z (Ativo intangível X) 2.000 1.000

Compromisso Y (Ativo intangível X) 1.000 1.000

3.000 2.000

Excedentes de revalorização

31-Dez-11

Terrenos e recursos naturais 23-Fev-12 Sim/Não Mercado ativo #56/#58 22.000 22.000 22.000

Edificios e outras construçõesEquipamento básicoEquipamento de transporteEquipamento administrativoEquipamentos biológicosOutros ativos fixos tangíveis

22.000 22.000 22.000

Quantia escriturada

Restrição na distribuição

aos acionistas

Data eficácia revalorização

Conta SNCAvaliador independ.

Método usado

Revalorizações Legais

Revalorizações l ivres

TotalRevalorizações

LegaisRevalorizações

l ivresTotal

Valor inicialReforçoRealizaçãoAjustamentos / regularizaçõesTransferências

31-Dez-11 31-Dez-10

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ativos associados a esta operação foram considerados como ativos não correntes detidos para venda, tendo gerado os seguintes resultados e fluxos de caixa, após a reclassificação:

9.2 Componente que deixou de se considerar como detido para venda Os ativos que deixam de ser considerados como detidos para venda são registados pelo valor mais baixo entre (i) a quantia escriturada antes de o ativo ser classificado como detido para venda, ajustada por qualquer depreciação, amortização ou revalorização que teria sido reconhecida se o ativo não tivesse sido classificado como detido para venda, e (ii) a sua quantia recuperável à data da decisão posterior de não vender. No período findo em 31 de Dezembro de 2011, os seguintes bens deixaram de ser considerados detidos para venda:

Resulta dos

Rendimentos 10.000 10.000

Gastos (2.200) (2.200)

Resultados antes de impostos das operações descontinuadas 7.800 7.800

Impostos (250) (250)

7.550 7.550

Operação X Operação Y

Resultados depois de impostos das operações descontinuadas em 2011

Fluxos de caixa

Fluxos das atividades operacionais 10.000 10.000

Fluxos das atividades de investimento 10.000 10.000

Fluxos das atividades de financiamento 10.000 10.000

30.000 30.000

Operação X Operação Y

Fluxos de caixa das operações descontinuadas em 2011

Terrenos 10.000

Edificios 10.000

Maquinaria 10.000

30.000

31-Dez-11

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10. LOCAÇÕES 10.1 Locações financeiras Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, a empresa mantém os seguintes bens em regime de locação financeira:

Os pagamentos futuros das locações financeiras em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 são detalhados conforme se segue:

Em 31 de Dezembro de 2011, os acordos de locação financeira significativos que se encontram em vigor são os seguintes:

31-Dez-10

Terrenos e recursoa naturaisEdifícios e outras construçõesEquipamento básicoEquipamento de transporteEquipamento administrativo

Quantia escriturada

31-Dez-11

RUBRICAS CustoAmort.

acumuladasImparidade acumulada

Quantia escriturada

Até um anoMais de um e até cinco anosA mais de cinco anos

Total

31-Dez-10

JurosCapital +

JurosCapitalPAGAMENTOS Capital Juros

Capital + Juros

31-Dez-11

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10.2 Locações operacionais Os pagamentos futuros das locações financeiras em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 são detalhados conforme se segue:

Em 31 de Dezembro de 2011, os acordos de locação operacional significativos que se encontram em vigor são os seguintes:

10.3 Transações de venda seguida de locação (Divulgações idênticas às dos pontos 10.1 e 10.2)

N.º contrato Locadora Data inicio Data fim Bem locadoPagamentos

minimosOpção de compra

Restição

Até um anoMais de um e até cinco anosA mais de cinco anos

Total

31-Dez-10Pagamentos futuros 31-Dez-11

N.º contrato Locadora Data inicio Data fim Bem locadoPagamentos

minimosOpção de compra

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11. CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS 11.1 Politica contabilística adotada nos custos de empréstimos obtidos Os custos de juros e outros incorridos com empréstimos são reconhecidos como gastos de acordo com o regime de acréscimo, exceto nos casos em que estes encargos sejam diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo cujo período de tempo para ficar pronto para o uso pretendido seja substancial, caso em que são capitalizados até ao momento em que todas as atividades necessárias para preparar o ativo elegível para o seu uso ou para a sua venda estejam concluídas. 11.2 Quantia dos custos de empréstimos obtidos capitalizada

11.3 Taxas de capitalização usadas

11.4 Alocação entre passivo corrente e não corrente A alocação dos empréstimos entre passivo corrente e não corrente, no exercício findo em 31 de Dezembro de 2011 e 2010, é como segue:

31-Dez-11 31-Dez-10

Ativos fixos tangíveis 15.000 15.000

investimentos em curso - Ativos fixos tangíveisInventários

15.000 15.000

Empréstimo 31-Dez-11 31-Dez-10

Empréstimo X Ativo X 10,00%

Empréstimo Y Ativo Y

Empréstimo Z Ativo Z

Taxa de capitalização

Ativo capitalizado

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12. PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, não houve movimentos nas propriedades de investimento. As mesmas referem-se a terrenos detidos para uso futuro ainda não determinado, sendo que o seu justo valor não difere significativamente da quantia escriturada. Estas propriedades de investimento não estão a ser sujeitas a depreciação, uma vez que se tratam exclusivamente de terrenos. OU 12.1 Modelo aplicado As propriedades de investimento são registadas ao custo acrescido de dispêndios diretamente atribuíveis deduzido de depreciações e quaisquer perdas por imparidade acumuladas (modelo do custo). O justo valor das propriedades de investimento é determinado para efeitos de divulgação (Nota xx.x), por um avaliador independente com qualificação profissional relevante e reconhecida, correspondendo a preços correntes em mercado ativo de propriedades semelhantes. OU As propriedades de investimento são registadas pelo seu justo valor (sem qualquer dedução de custos de transação a incorrer por vanda), determinado por um avaliador independente com qualificação profissional relevante e reconhecida, correspondendo a preços correntes em mercado ativo de propriedades semelhantes (modelo do justo valor). 12.2 Critérios utilizados para distinguir entre propriedades de investimento, propriedades ocupadas

pelo dono e propriedades detidas para venda no decurso ordinário dos negócios (Ver parágrafo 14 da NCRF 11)

Conta corrente caucionada BPIMutuo Caixa Geral de Depósitos

Descobertos bancários

Não corrente

Total

31-Dez-11 31-Dez-10

Total CorrentePassivo CorrenteNão

corrente

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12.3 Quantias reconhecidas nos resultados

12.4 Restrições e hipotecas existentes sobre a capacidade de realização de propriedades de

investimento

12.5 Aplicação do modelo do custo A empresa deprecia as propriedades de investimento pelo método da linha reta (ou do saldo decrescente). As vidas úteis estimadas e as taxas de depreciação utilizadas, são as seguintes:

Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, as quantias brutas e as depreciações acumuladas eram as seguintes:

31-Dez-11 31-Dez-10

Rendimentos de rendas 15.000 15.000

Gastos operacionais diretos que geraram rendimentos de rendasGastos operacionais diretos que não geraram rendimentos de rendas

15.000 15.000

Propiedade de investimento 31-Dez-11

Propriedade de investimento X 15.000

Propriedade de investimento X - Renda Propriedade de investimento X - Alienação

15.000

Restrição

Hipoteca

Penhor

Penhor

Ativos tangíveis Vida útil

Propriedade de investimento X 10 - 20 5,00%

Propriedade de investimento yPropriedade de investimento ZPropriedade de investimento W

Tx. De depreciação

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13. IMPARIDADE DE ACTIVOS 13.1 Decomposição dos movimentos relativos ao reconhecimento de perdas por imparidade e

reversões de perdas por imparidade efetuadas no período As perdas e reversões de imparidade, ocorridas no período findo em 31 de Dezembro de 2011, foram reconhecidas como segue:

13.2 Descrição das perdas por imparidade materiais reconhecidas ou revertidas durante o período A Empresa, no período findo em 31 de Dezembro de 2011, identificou os seguintes impactos materiais em termos de imparidade dos seus ativos, ou unidades geradoras de caixa:

31-Dez-11 31-Dez-10 31-Dez-11 31-Dez-10

Propriedade de investimento XPropriedade de investimento yPropriedade de investimento Z

Depreciaçã acumuladaQuantia escriturada bruta

Imparidade de investimentos não depreciáveis

Perdas por imparidade reconhecidas nos resultados (xxxx)

Reversões de perdas por imparidade reconhecidas nos resultados xxx

TOTAL

Imparidade de investimentos depreciáveis

Perdas por imparidade reconhecidas nos resultados (xxxx)

Reversões de perdas por imparidade reconhecidas nos resultados xxx

TOTAL

Perdas por imparidade em ativos revalorizados reconhecidos diretamente no capital próprio: (xxxx)

xxx

TOTAL

Reversões de perdas por imparidade em ativos revalorizados reconhecidas diretamente no capital próprio:

Ativos fixos tangíveis

Ativos intangíveis

Goodwill TotalPropriedades

de investimento

Descrição Motivo

Ativo X Motivo X Justo va lor menos custos de venderMercado ativo

Ativo Y Motivo Y Va lor de us o

Ativo Z Motivo Z Va lor de us o xx% - xx%

Forma de cálculo da quantia recuperável

Base usada para aferir justo valor menos custo de vender

Taxas de desconto usadas no calculo valor

uso 2011/2010

Perda por imparidade reconhecida ou

revertida

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13.3 Perdas por imparidade agregadas e reversões agregadas de perdas por imparidade reconhecidas durante o período

Durante o período findo em 31 de Dezembro de 2011, ocorreram os seguintes movimentos em perdas por imparidade:

Os principais motivos que levaram ao reconhecimento de imparidades foram os seguintes: _____________________________________________________________________________________________________________________. As reversões de perdas de imparidade são justificadas pelos seguintes motivos: ______________________________________________________________________________________________________________________. 13.4 Parcela do goodwill adquirido numa concentração de atividades empresariais durante o período

que não foi imputada a uma unidade geradora de caixa (grupo de unidades) à data de relato A Empresa, no período findo em 31 de Dezembro de 2011, não conseguiu imputar as seguintes parcelas de goodwill a unidades geradoras de caixa pelos seguintes motivos: ____________________________________________________________________________________________________________________. Uma vez que não foi possível associar estas parcelas a uma unidade geradora de caixa ou a um grupo de unidades, não foi possível efetuar testes de imparidade. 13.5 Processo subjacente às estimativas usadas para mensurar as quantias recuperáveis de unidades

geradoras de caixa que contêm goodwill ou ativos intangíveis com vidas úteis indefinidas. Exemplo:

Imparidades reconhecidas

Imparidade de investimentos não depreciáveis (xxxx) (xxxx) xxxxx xxxxx (xxxx)

Imparidade de investimentos depreciáveis (xxxx) (xxxx) xxxxx xxxxx (xxxx)

Imparidade rconhecida diretamente no capital próprio (xxxx) (xxxx) xxxxx xxxxx (xxxx)

TOTAL

Saldo inicial Reforço Utilização Reversão Saldo final

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A quantia recuperável da unidade geradora de caixa foi determinada com base no valor de uso, de acordo com o método dos fluxos de caixa descontados, tendo por base o business plan aprovado pelo Conselho de Administração/Gerência da Empresa. Os pressupostos fundamentais utilizados no referido business plan são como segue: - Período utilizado Projeções de cash flow para 7 anos - Taxa de crescimento 2% - Taxa de desconto 10% O Conselho de administração suportado no valor dos fluxos de caixa previsionais da unidade geradora de caixa deste segmento, descontados à taxa de 10%, concluiu que, em 31 de Dezembro de 2011, a quantia dos ativos líquidos, incluindo goodwill, não excede o seu valor recuperável. As projeções dos fluxos de caixa basearam-se no desempenho histórico e nas expetativas de desenvolvimento do negócio. Os responsáveis da Empresa acreditam que uma possível alteração nos principais pressupostos utilizados no cálculo do valor recuperável iria originar perdas por imparidade. 14. INTERESSES EM EMPREEDIMENTOS CONJUNTOS E INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E EM

ASSOCIADAS 14.1 Empreendimentos conjuntos (Ver NCRF 13, parágrafos 64 A 67) 14.2 Investimentos em associadas

a) Justo valor de investimentos em associadas para os quais são publicadas cotações de preços:

b) Informação financeira resumida

Cotação a Justo valor31-Dez-11 31-Dez-11

AssociadasQuantd. Ações

detidas

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c) Razões pelas quais se concluiu haver influência significativa apesar de se deter menos de 20% dos direitos de voto

Apesar de a Empresa não deter pelo menos 20% dos direitos de voto da associada ABC, LDA, a Empresa exerce uma influência significativa na gestão daquela, pelas seguintes razões: - Pela participação nas decisões do órgão de gestão - Pelo fluxo materialmente relevante de transações entre a Empresa e a Associada - Pelo intercâmbio de pessoal de gestão - Pelo fornecimento de conhecimentos técnicos fundamentais

d) Razões pelas quais se concluiu não haver influência significativa apesar de se deter mais de 20% dos direitos de voto

Apesar de a Empresa deter mais de 20% dos direitos de votas da associada XPTO, SA, a Empresa não exerce uma influência significativa sobre as decisões do órgão de gestão da mesma, porque à data do balanço já não possui qualquer representante no Conselho de Administração da referida associada.

e) Natureza e extensão de quaisquer restrições significativas sobre a capacidade das associadas para transferir fundos

À data do balanço os capitais próprios da associada XPTO, LDA eram negativos. Assim, aquela sociedade necessita de repor os níveis dos capitais próprios no âmbito do determinado no artigo 35.º do Código das Sociedades Comerciais, período durante o qual existem restrições severas para que possa transferir fundos para os detentores do capital.

f) Indicação das associadas que não foram contabilizadas usando o método da equivalência patrimonial

Em 31 de Dezembro de 2011 a Empresa detinha participações financeiras em associadas não contabilizadas pelo método da equivalência patrimonial, como segue:

Associadas% de

InteressePassivo

Resultado liquido

Activo Rendimentos

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g) Passivos contingentes das associadas Em 31 de Dezembro de 2011, a Empresa tinha incorrido nos seguintes passivos contingentes relativos a empresas associadas:

15. CONCENTRAÇÕES DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS 15.1 Concentrações de atividades empresariais

a) No período findo em 31 de Dezembro de 2011, foram efetuadas as seguintes concentrações empresariais:

Nota: (É necessária uma descrição dos componentes do custo da concentração, incluindo quaisquer custos diretamente atribuíveis à mesma. Quando os instrumentos de capital próprio são emitidos ou passíveis de emissão como parte do custo, divulgar o seguinte: i) Número de instrumentos de capital próprio, emitidos ou passíveis de emissão; e ii) Justo valor desses instrumentos e a base para determinar esse justo valor. Se não existir um preço publicado para os instrumentos à data da troca, devem ser divulgados os pressupostos significativos usados para determinar o justo valor. Se

Correntes Não correntes Correntes Não correntes Gastos RendimentosAtivos Passivos Resultados

Associadas

31-Dez-11 31-Dez-10

Passivos contingentes incorridos juntamente com outros investidoresPass ivos contingentes pela responsabi lidade sol idária pela total idade ou parte dos passivos da associada

Passivos contingentes

Sociedade XSociedade YSociedade Z

% Capital adquirida

Custo da concentração

Entidades ou atividades concentradasData de

aquisição

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existir um preço publicado à data da troca mas que não foi usado como base para determinar o custo da concentração, esse facto deve ser divulgado em conjunto com: as razões por que o preço publicado não foi usado; o método e os pressupostos significativos usados para atribuir um valor aos instrumentos de capital próprio; e a quantia agregada da diferença entre o valor atribuído aos instrumentos de capital próprio e o preço publicado dos mesmos.)

b) Detalhe de quaisquer unidades operacionais que se tenha decidido alienar como resultado da concentração:

Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2011 e no decorrer das operações de concentração, a Empresa optou por alienar as seguintes unidades operacionais:

c) Quantias reconhecidas à data de aquisição, para cada classe de ativos, passivos e passivos contingentes da adquirida

Unidade operacional Z

Valor de venda

Unidades operacionias alienadas

Ativo não correnteAtivos fixos tangiveisPropriedades de investimentoAtivos intangíveisAtivos biológicosParticipações financeiras - MEPParticipações financeiras - outros métodosAcionistas / sóciosOutros ativos financeirosAtivos por impostos diferidosOutros ativos não correntes

Total do ativo não correnteAtivo correnteInventáriosAtivos biológicosClientesAdiantamentos a fornecedoresEstado e outros entes públicosAcionistas / sóciosOutras contas a receberDiferimentosAtivos financeiros detidos para negociaçãoOutros ativos financeirosAtivos não correntes detidos para vendaCaixa e depósitos bancários

Total do ativo correnteTotal do ativo

Balanço Empresa A Empresa B Empresa C

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d) Quantia de qualquer excesso (goodwill negativo) reconhecida nos resultados, e a linha de item na demonstração dos resultados na qual o excesso é reconhecido

Capital próprio:Capital realizadoAções (quotas) própriasOutros instrumentos de capital próprioPrémios de emissãoReservas legaisOutras reservasResultados transitadosAjustamentos em ativos financeirosExcedentes de revalorizaçãoOutras variações no capital próprio

Resultado líquido do período

Total do capital próprioPASSIVO NÃO CORRENTE:ProvisõesFinanciamentos obtidosResponsabilidades por benefícios pós-empregoPassivos por impostos diferidosOutras contas a pagar

Total do passivo não corrente

PASSIVO CORRENTE:FornecedoresAdiantamentos de clientesEstado e outros entes publicosAccionistas / sóciosFinanciamentos obtidosOutras contas a pagarDiferimentosPassivos financeiros detidos para negociaçãoOutros passivos financeirosPassivos não correntes detidos para venda

Total do passivo corrente

Total do passivo

Total do capital próprio e do passivo

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e) Fatores de reconhecimento do goodwill (Descrição dos fatores que contribuíram para um custo que resulta no reconhecimento do goodwill — uma descrição de cada ativo intangível que não tenha sido reconhecido separadamente do goodwill e uma explicação sobre a razão pela qual não foi possível mensurar o justo valor do ativo intangível com fiabilidade — ou uma descrição da natureza de qualquer excesso reconhecido nos resultados).

f) Resultados das adquiridas nos resultados do período Os resultados inerentes à aquisição das concentrações nos resultados do período, são como segue:

16. INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO 16.1 Nas demonstrações financeiras consolidadas da empresa-mãe

a) Natureza da relação entre a empresa-mãe e uma subsidiária quando a empresa-mãe não possuir, direta ou indiretamente através de subsidiárias, mais de metade do poder de voto

(Descrever os motivos que levam a Empresa-mãe a considerar uma empresa como subsidiária quando não possui mais de metade do poder de voto) Exemplo: Apesar de a Empresa não deter menos que metade do capital da associada ABC, LDA, a Empresa considera-a uma subsidiária, porque existe um acordo parassocial que lhe garante o controlo da gestão da mesma, sendo assim parte relevante nas respetivas tomadas de decisão.

b) Razões pelas quais a propriedade, direta ou indiretamente através de subsidiárias, de mais de metade do poder de voto de uma investida não constitui controlo

(Descrever os motivos pelos quais a Empresa-mãe não detém o controlo apesar de deter mais de metade do poder de voto)

31-Dez-11 31-Dez-10Linha da demonstração dos resultados

Empresa A

Empresas adquiridas no exercícioData de

aquisiçãoResultados

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c) Natureza e extensão de quaisquer restrições significativas sobre a capacidade das

subsidiárias de transferirem fundos para a empresa-mãe (Descrever as limitações existentes, resultante de acordos de empréstimo ou requisitos regulamentares sobre a capacidade das subsidiárias para transferirem dividendos em dinheiro ou de reembolsar os empréstimos ou adiantamentos da empresa-mãe) 16.2 Nas demonstrações financeiras individuais de uma empresa-mãe que nos termos legais, esteja

dispensada de elaborar contas consolidadas

a) Justificação para dispensa da consolidação A Empresa não apresenta contas consolidadas, porque o conjunto das entidades a consolidar não ultrapassa dois dos três limites previstos no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, a saber: - Total de balanço: 7.500.000 Euros - Total das vendas líquidas e outros rendimentos: 15.000.000 Euros - Número médio de trabalhadores empregados durante o exercício: 250 OU A Empresa não apresenta contas consolidadas, porque o seu capital é integralmente detido por uma empresa-mãe subordinada à legislação de um Estado membro da União Europeia, nomeadamente Portugal, nos termos previstos no artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho. Empresa-mãe: Nome: XPTO – SGPS, S.A. Sede: Rua direita, n.º 30 Lisboa País: Portugal

b) Listagem dos investimentos significativos em subsidiárias, entidades conjuntamente controladas e associadas

Entidade

XPTO LDA MEP Portugal 22% 22%XPTO LDA CUSTO Portugal 22% 22%XPTO LDA MEP Portugal 22% 22%

SubsidiáriaConjuntamente controladaAssociada

Tipo de participaçãoMétodo de

contabilizaçãoPaís

% de participação

% de controlo

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c) Quando utilizado o método do custo, descrição das restrições severas e duradouras que prejudiquem significativamente a capacidade de transferência de fundos para a empresa detentora

(Descrição das restrições severas que obrigam a empresa-mãe a adotar o método do custo) 17. EXPLORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS

17.1 Políticas contabilísticas relativas a dispêndios de exploração e avaliação incluindo o

reconhecimento de activos de exploração e avaliação. A Empresa valoriza inicialmente os ativos de exploração e avaliação de recursos naturais pelo seu custo. Após o reconhecimento inicial a Empresa adota o modelo de custo. A Empresa classifica os seus ativos de exploração e avaliação como fixos tangíveis ou intangíveis, de acordo com a natureza dos ativos. OU Após o reconhecimento inicial, a Empresa adota o modelo da revalorização. De acordo com este modelo, os ativos fixos tangíveis cujo justo valor possa ser mensurado fiavelmente devem ser escriturados por uma quantia revalorizada, a qual corresponde ao seu justo valor à data da revalorização menos depreciações e perdas por imparidade acumuladas subsequentes. As revalorizações são feitas com suficiente regularidade para assegurar que a quantia escriturada não difere materialmente daquela que seria determinada pelo uso do justo valor à data do balanço. Relativamente aos ativos intangíveis, estes são escriturados por uma quantia revalorizada, a qual corresponde ao seu justo valor à data da revalorização menos qualquer amortização acumulada subsequente e quaisquer perdas por imparidade acumuladas subsequentes. O justo valor é determinado com referência a um mercado ativo. As revalorizações são feitas com tal regularidade que, na data do balanço, a quantia escriturada do ativo não difere materialmente do seu justo valor. A Empresa classifica os seus ativos de exploração e avaliação como tangíveis ou intangíveis, de acordo com a natureza dos mesmos. A Empresa avalia se os seus ativos de exploração e avaliação estão em imparidade quando os factos e as circunstâncias sugerirem que a sua quantia escriturada pode exceder a sua quantia recuperável. Se tal acontecer, a Empresa regista uma perda por imparidade. Nos casos em que é possível estimar com fiabilidade os encargos futuros decorrentes da obrigação de restauração das condições existentes antes da exploração, a Empresa regista uma provisão, de forma a fazer face a esse passivo.

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17.2 Quantias de ativos, passivos, rendimentos e gastos e fluxos de caixa operacionais e de investimento resultantes da exploração e avaliação de recursos minerais.

18. AGRICULTURA

18.1 Descrição de cada grupo de activos biológicos. Em 31 de Dezembro de 2011, a Empresa tem os seus ativos biológicos subdivididos conforme segue:

Atividades de recursos minerais 31-Dez-11 31-Dez-10

Ativos 15.000 15.000

TerrenosEdificios Equipamentos

Total 15.000 15.000

PassivosFinanciamento WLeasing XLeasing K

Total

RendimentosVendas e serviços prestadosRendimentos suplementares

Total

GastosFornecimentos e serviços externosCustos com pessoalAmortizações

Total

Fluxos de caixa operacionais

Fluxos de caixa de investimento

Arvores florestaisPlantasVinhasArvores de frutoGado produtor de leitePorcosCarneiros Lã Fio de lã

Frutos Frutos processadosLeite QueijoCarcaça animal Salsicharia

Troncos MadeirasAlgodão, Cana colhida Fio de algodão, AçucarUvas Vinho

Ativos biológicos Produto agrícola Produto pós colheita

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A Empresa não considera os terrenos e ativos intangíveis relacionados com a atividade agrícola como, como ativos biológicos. 18.2 Medidas ou estimativas não financeiras usadas na quantificação física de cada um dos grupos

de activos biológicos no fim do período Em 31 de Dezembro de 2011, as bases de medidas/estimativas utilizadas pela Empresa para determinar as quantidades de ativos biológicos e de produtos na sua posse foram as seguintes:

18.3 Métodos e pressupostos significativos aplicados na determinação do justo valor de cada um

dos grupos do produto agrícola no ponto de colheita e de cada um dos grupos de activos biológicos.

A Empresa valoriza os seus ativos biológicos e os produtos agrícolas colhidos dos ativos biológicos pelo seu justo valor menos os custos estimados no ponto de venda no momento da colheita. De forma a facilitar a determinação do justo valor dos ativos biológicos ou dos produtos agrícolas, a Empresa agrupa-os de acordo com os seus atributos significativos, como por exemplo, por idade ou qualidade, e também de acordo com os atributos usados no mercado com base de apreçamento. Sempre que exista um mercado ativo, a empresa utiliza o preço de mercado para determinar o justo valor do ativo, nomeadamente através das cotações oficiais de mercado disponibilizadas pelo sistema de informação de mercados agrícolas (SIMA). No caso de não existir um mercado ativo, a empresa usa os seguintes indicadores na determinação do justo valor:

- Preço mais recente de transação no mercado, desde que não tenha havido uma alteração significativa nas circunstâncias económicas entre a data do balanço e dessa transação;

- O preço de mercado de ativos semelhantes; - Valor presente dos fluxos de caixa líquido - Etc.

Em 31 de Dezembro de 2011, os métodos usados para determinação do justo valor foram os seguintes:

Total(A) x (B)

Arvores florestais 200/hectar 2 hectares 400Carneiros 30Kg/carneiro 200 Carneiros 600

Ativos biológicos

Total unidades

medida (B)

Item / unidade

medida (A)

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18.4 Justo valor menos os custos estimados no ponto de venda do produto agrícola colhido durante

o período, determinado no momento de colheita Em 31 de Dezembro de 2011. A valorização dos ativos biológicos e dos produtos agrícolas foi a seguinte:

18.5 Existência e quantias escrituradas de activos biológicos cuja posse seja restrita e quantias

escrituradas de activos biológicos penhorados como garantia de passivos Em 31 de Dezembro de 2011, não existia qualquer penhora para garantia de passivos ou posse restrita sobre nenhum dos ativos biológicos detidos aquela data. OU Em 31 de Dezembro de 2011, os ativos biológicos sobre os quais existia uma posse restrita ou recaiam penhoras para garantias de passivos, eram os seguintes:

31-Dez-11

Vacas Leiteiras SIMA 20.000Vacas Outras SIMA 10.000

30.000

Método de agrupamento

Critério cálculo justo

valorAtivos biológicos / Produto agrícola

Justo valor em

31-Dez-11 31-Dez-11 31-Dez-11

VacasCarcaças de vacaPlantasLeiteVinho

(Justo va lor) - (cus tos est.)

Ativos biológicos / Produto agrícola

Valor de mercado em

Cus tos es timados em

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18.6 Quantia de compromissos relativos ao desenvolvimento ou à aquisição de ativos biológicos A Empresa assumiu diversos compromissos relacionados com o desenvolvimento e/ou aquisição de ativos biológicos que em 31 de Dezembro de 2011, resumem-se conforme segue:

18.7 Estratégias de gestão de riscos financeiros relacionados com a atividade agrícola Por forma a tentar minimizar os riscos financeiros inerentes à atividade agrícola desenvolvida, à data de 31 de Dezembro de 2011, a Empresa tinha realizado os seguintes contratos:

31-Dez-11 31-Dez-11 31-Dez-11

VacasCarcaças de vacaPlantas

Total dos ativos em posse restrita

MaçasLeiteVinho

Total dos ativos penhorados

TOTAL

Posse restritaPosse restritaPosse restrita

Quantia es cri turada

Pa ss ivo Va lor

Ativos biológicos / Produto agrícolaCondição do ativo

31-Dez-11

ABCD

Va lor es timado em

Compromisso a ssumido

Contrato para compra de azeitonasContrato para compra de carcaça de porco (extra A)Contrato para compra de Lã (tipo I)

Data de vencimento

Preço de venda

uni tári o

Val or do contrato

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18.8 Ativos biológicos mensurados, no fim do período, ao custo menos depreciação acumulada e perdas por imparidade acumuladas

Resulta da atividade agrícola da Empresa uma série de ativos biológicos que à data do balanço não podem ser fiavelmente mensurados, cujas depreciações acumuladas e perdas por imparidade acumuladas nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, são as seguintes:

18.9 Ativos biológicos previamente mensurados pelo seu custo (menos depreciação acumulada e

perdas por imparidade acumuladas) mas cujo justo valor se tornou fiavelmente mensurável durante o período corrente

Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2011, a Empresa passou a poder mensurar com fiabilidade alguns dos seus ativos biológicos, cujos impactos foram os seguintes:

18.10 Natureza e extensão dos subsídios governamentais reconhecidos nas demonstrações

financeiras

31-Dez-11

Vi da úti lQuantia

escri turada bruta

Depreci ações acumul adas

Perdas por i mparida de a cumul ada s

Quantia l iquida

escri turada

Ativos biol ógicos

Motivo pelo qual nã o são fiavel me nte mensuráve is

Es ti mati va de justo val or

Método de depreciação

uti l iza do

Taxa de de precia ção

31-Dez-10

Ativos biol ógicos

Motivo pelo qual nã o são fiavel me nte mensuráve is

Es ti mati va de justo val or

Método de depreciação

uti l iza do

Taxa de de precia ção

Vi da úti lQuantia

escri turada bruta

Depreci ações acumul adas

Perdas por i mparida de a cumul ada s

Quantia l iquida

escri turada

31-Dez-10 31-Dez-11 31-Dez-11

VacasCarcaças de vacaPlantasLeiteVinho

Va lor em Valor em Impa cto emAtivos biológicos / Produto agrícola

Motivo pelo qual o justo va lor pa ssou a s er mensurável com fia bi l ida de

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Em 31 de Dezembro de 2011, os subsídios obtidos de instituições governamentais e em vigor são os seguintes:

18.11 Condições não cumpridas e outras contingências ligadas aos subsídios governamentais Em 31 de Dezembro de 2011 as contingências e os não cumprimentos relativos aos subsídios governamentais são os seguintes:

18.12 Diminuições significativas que se esperam no nível de subsídios governamentais. De acordo com os desenvolvimentos conhecidos pela Empresa, à data de 31 de Dezembro de 2011, são esperadas as seguintes diminuições no nível dos subsídios governamentais:

AAAAAAAAAACCCCCCCCCCCWWWWWWW

N/ACultivo por X anosCultivo exclusivo de maçãs

Subsídio não condicionalSubsídio condicionalSubsídio condicional

Va lorSubs ídio Tipo de s ubs ídio Condiciona l i smos

AAAAAAAAAACCCCCCCCCCCWWWWWWW

N/ACultivo por X anosCultivo exclusivo de maçãs

Subsídio condicionalSubsídio condicional

Subs ídio Condições por cumpri r

Subsídio não condicional

Outra s contingências

AAAAAAAAAACCCCCCCCCCCWWWWWWW

Subs ídioVa lor inicial

previstoVa lor

atribuídoDi ferença

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19. INVENTÁRIOS

19.1 Políticas contabilísticas adotadas na mensuração dos inventários e fórmula de custeio usada Os inventários encontram-se valorizados pelo custo ou pelo valor realizável líquido, no caso de este ser inferior. O custo inclui todos os custos de compra, custos de conversão e outros custos incorridos para colocar os inventários na sua condição atual. Os custos de compras incluem o preço de compra, os direitos de importação e outros impostos alfandegários, os custos de transporte e manuseamento, descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes. Os custos de conversão incluem os custos diretamente relacionados com as unidades de produção, tais como as matérias-primas e mão de-de-obra direta, incluindo ainda gastos de produção fixos e variáveis. A imputação de gastos gerais de produção fixos é baseada na capacidade normal das instalações de produção. A Empresa adota como fórmula de custeio dos seus inventários a identificação específica, ou seja, são atribuídos aos elementos identificados do inventário os seus custos individuais. OU As mercadorias são valorizadas pelo seu custo específico, ou seja, pelos seus custos individuais segundo as respetivas identificações específicas e as matérias-primas são valorizadas pelo custo médio ponderado, segundo o qual o custo de cada item é determinado a partir da média ponderada do custo de itens semelhantes no começo de um período e do custo de itens semelhantes comprados ou produzidos durante o período. OU Os inventários são valorizados fórmula de custeio do custo médio ponderado, a qual pressupõe que o custo de cada item é determinado a partir da média ponderada do custo de itens semelhantes no começo de um período e do custo de itens semelhantes comprados ou produzidos durante o período. OU Os inventários são valorizados fórmula de custeio FIFO, segundo a qual os itens do inventário que foram adquiridos ou produzidos primeiro, são vendidos primeiro, consequentemente os itens que constituem o inventário no fim do período são os itens que foram adquiridos e/ou produzidos mais recentemente. 19.2 Quantia total escriturada de inventários e quantia escriturada em classificações apropriadas Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, os inventários da empresa detalham-se conforme se segue:

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19.3 Quantia de inventários escriturada pelo justo valor menos os custos de vender (no caso de

corretores/negociantes)

19.4 Quantia de inventários reconhecida como um gasto durante o período O gasto das mercadorias vendidas e das matérias consumidas reconhecido nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 é detalhado conforme segue:

A variação de produção reconhecida nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 é detalhada conforme segue:

MercadoriasMatérias primas subsidiárias e de consumoProdutos acabados e intermédiosSubprodutos, desperdícios, resíduos e refugosProdutos e trabalhos em cursoAdiantamentos por conta de compras

31-Dez-11Quantia

brutaPerdas por imparidade

Quantia líquida

Quantia bruta

31-Dez-10Perdas por imparidade

Quantia líquida

AAAAAAAAAACCCCCCCCCCCWWWWWWW

Inventário 31-Dez-11 31-Dez-10

Saldo inicial 1.000 1.000Perdas por imparidade (20) (20)Compras 5.000 5.000Reclassifições e regularizações 500 500Saldo final (800) (800)

Gasto do período 5.680 5.680

31-Dez-11 31-Dez-10

Gasto das vendas e consumos MercadoriasMatérias primas

Total MercadoriasMatérias primas

Total

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19.5 Quantia das perdas por imparidade e das reversões de inventários reconhecidas como um gasto

do período A evolução das perdas por imparidade acumuladas e das reversões de inventários nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 é detalhada conforme se segue:

19.6 Circunstâncias ou acontecimentos que conduziram à reversão de um ajustamento de inventários A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em períodos anteriores é reconhecida quando existem indícios de que as perdas por imparidade reconhecidas já não existem ou diminuíram. A reversão das perdas por imparidade é reconhecida na demonstração de resultados como “imparidade de inventários (perdas/reversões)”. Contudo, a reversão da perda de imparidade é efetuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida caso a perda de imparidade não se tivesse registado em períodos anteriores.

Saldo final 2.500 2.500Perdas por imparidade (500) (500)Reclassifições e regularizações 1.000 1.000Saldo inicial (300) (300)

Gasto do período 2.700 2.700

31-Dez-11 31-Dez-10

Variação da produçãoProdutos acabados

Trabalhos em curso

TotalProdutos acabados

Trabalhos em curso

Total

MercadoriasMatérias primas subsidiárias e de consumoProdutos acabados e intermédiosProdutos e trabalhos em curso

31-Dez-11

Ajustamentos Saldo inicial Aumentos Reversões Utilizações Saldo final

MercadoriasMatérias primas subsidiárias e de consumoProdutos acabados e intermédiosProdutos e trabalhos em curso

31-Dez-10

AJUSTAMENTOS Saldo inicial Aumentos Reversões Utilizações Saldo final

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No exercício findo em 31 de Dezembro de 2011, as principais circunstâncias que justificaram a reversão de ajustamentos de inventários foram as seguintes: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________. 19.7 Quantia escriturada de inventários dados como penhor de garantia a passivos Em 31 de Dezembro de 2011, a Empresa detinha penhoras e /ou garantias de passivos sobre os seguintes inventários:

20. CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO 20.1 Quantia do rédito do contrato reconhecida como rédito do período O rédito de cada contrato de construção compreende a quantia inicial de rédito acordada bem como variações no trabalho, reclamações e pagamentos de incentivos até ao ponto que seja provável que resultem em réditos e estejam em condições de serem fiavelmente mensurados. Em 31 de Dezembro de 2011, os principais réditos de contratos em vigor reconhecidos no período foram os seguintes:

AAAAAAAAAACCCCCCCCCCCWWWWWWW

Inventário Pass i vo cobertoVal or da gara ntia presta da

Contrato XYZContrato VWU

Obra / contrato

Rédito tota l previsto

Rédito do período

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20.2 Métodos usados para determinar o rédito do contrato reconhecido no período A Empresa reconhece os réditos dos contratos de construção pelo método da percentagem de acabamento, segundo o qual balanceia o rédito com os gastos contratuais incorridos ao atingir a fase de acabamento. O rédito do contrato é reconhecido na demonstração de resultados nos períodos contabilísticos em que os trabalhos são efetivamente realizados. Sempre que o desfecho dos contratos não possa ser estimado com fiabilidade, o rédito é apenas reconhecido até ao ponto em que a Empresa entende como provável poder recuperar os custos incorridos com o contrato. 20.3 Métodos usados para determinar a fase de acabamento dos contratos em curso A Empresa determina a fase de acabamento dos contratos em curso pelo método da percentagem de acabamento. De acordo com este método, o rédito contratual é balanceado com os gastos contratuais incorridos ao atingir a fase de acabamento, resultando no relato de rédito, gastos e lucros que possam ser atribuíveis à proporção de trabalho concluído. A determinação da fase de acabamento de um contrato é determinada pelo método que mensure com maior fiabilidade o trabalho executado. Assim, dependendo da natureza do contrato a fase de acabamento pode ser determinada (i) pela proporção em que os custos do contrato incorridos no trabalho executado até à data estejam para os custos estimados totais do contrato, (ii) pelo levantamento do trabalho executado, (iii) pela conclusão de uma proporção física do trabalho executado. Em 31 de Dezembro de 2011, os métodos que a Empresa utilizou para determinar as percentagens de acabamento foram os seguintes:

20.4 Contratos em curso à data do balanço No período findo em 31 de Dezembro de 2011, os principais contratos em curso eram os seguintes:

Contrato XYZ 22,00%Contrato VWU 95,30%

Levantamento do trabalho executadoConclusão de uma proporção física do trab executado

Obra / contrato

Método usado % de acabamento

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21. RÉDITO 21.1 Políticas contabilísticas adotadas para o reconhecimento do rédito Os critérios para reconhecimento dos réditos são os seguintes: RÉDITO DAS VENDAS – São reconhecidos na demonstração de resultados (i) quando os riscos e benefícios inerentes à posse dos ativos são transferidos para o comprador, (ii) quando deixa de existir um envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse, (iii) quando o montante dos réditos possam ser fiavelmente quantificados, (iv) quando seja provável que os benefícios económicos associados com a transação fluam para a entidade e (v) quando os custos incorridos ou a incorrer referentes à transação possam ser fiavelmente mensurados; RÉDITO DAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS – São reconhecidos na demonstração de resultados com referência à fase de acabamento da prestação de serviços à data do balanço; RÉDITO DE JUROS – São reconhecidos na demonstração de resultados através do método do juro efetivo; RÉDITO DE ROYALTIES – São reconhecidos de acordo com o regime do acréscimo; RÉDITO DE DIVIDENDOS – São reconhecidos a partir do momento em que se estabelece o direito do acionista a receber o dividendo. 21.2 Quantia reconhecida por cada categoria significativa de rédito As vendas e prestações de serviços, efectuadas nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, têm a seguinte decomposição:

Contrato XYZContrato VWU

Custos i ncorridos

acumulados

Lucros reconhecidos acumul ados

Adiantamentos recebidosObra / contrato

Retenções

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22. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES 22.1 Provisões As provisões são reconhecidas quando se verifica cumulativamente as seguintes situações:

a) Exista uma obrigação presente como resultado de um acontecimento passado; b) Seja provável que um exfluxo de recursos que incorpore benefícios económicos será

necessário para liquidar a obrigação; c) Possa ser efetuada uma estimativa fiável da quantia da obrigação.

Vendas e prestações de serviços

RÉDITOViaturas

novasViaturas usadas

Serviços oficina

31-Dez-11

Total

Vendas e prestações de serviços

RÉDITOViaturas

novasViaturas usadas

Serviços oficina

Total

31-Dez-10

VendasPrestações de serviços

Rédi to 31-Dez-11 31-Dez-10 31-Dez-11 31-Dez-10

Mercado interno Mercado externo

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Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, ocorreram os seguintes movimentos na rubrica de provisões:

22.2 Passivos contingentes Os passivos contingentes em 31 de Dezembro de 2011, são os seguintes:

(Caso seja impraticável fazer esta divulgação, referir o facto)

ImpostosGarantias a clientesProcessos judiciais em cursoAcidentes de trabalho e doenças profissionaisMatérias ambientaisContratos onerososReestruturaçãoOutras provisões

31-Dez-11

Provisões Saldo inicial Aumentos Reversões Utilizações Saldo final

ImpostosGarantias a clientesProcessos judiciais em cursoAcidentes de trabalho e doenças profissionaisMatérias ambientaisContratos onerososReestruturaçãoOutras provisões

Utilizações Saldo final

31-Dez-10

Provisões Saldo inicial Aumentos Reversões

ABC

Pas s ivos contingentes NaturezaEs timativa

e fei to financ.Probablidade de reembolso

Incerteza na quantia do exfluxo

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22.3 Provisões e passivos contingentes provenientes do mesmo conjunto de circunstâncias Por motivos do acontecimento (X), a Empresa reconheceu uma provisão no montante de XXXX euros para fazer face ao provável exfluxo de recursos para liquidar a obrigação (Nota 22.1). A Empresa divulgou um passivo contingente (Nota 22.2) face ao acontecimento (Y), pois segundo o seu departamento jurídico a possibilidade de vir a ocorrer um exfluxo de recursos é muito fraca. 22.4 Descrição da natureza dos activos contingentes à data do balanço e estimativa do seu efeito

financeiro A Empresa ganhou em primeira instância o litigio que a opunha ao cliente XPTO, neste sentido existem fortes espectativas de a Empresa vir a obter um influxo financeiro cujo montante ainda não se encontra fiavelmente apurado. 23. SUBSÍDIOS DO GOVERNO 23.1 Políticas contabilísticas adotadas Os subsídios governamentais apenas são reconhecidos quando existe uma garantia razoável de que os mesmos vão ser efetivamente atribuídos e quando a Empresa se encontra em condições para cumprir os respetivos contratos. Os subsídios são reconhecidos pelo seu justo valor. Os subsídios à exploração são reconhecidos como rendimento do período, na rubrica “Subsídios à exploração”, na demonstração de resultados do período em que os programas/contratos são realizados, independentemente da data do seu recebimento, a não ser que se tornem recebíveis num período posterior, onde serão rendimentos do período em quem se tornem recebíveis. Os subsídios não reembolsáveis relacionados com ativos fixos tangíveis e intangíveis são inicialmente reconhecidos nos capitais próprios, sendo posteriormente reconhecidos na demonstração de resultados numa base sistemática e racional durante os períodos contabilísticos necessários para balanceá-los com os gastos relacionados. No caso de o subsídio estar relacionado com ativos não depreciáveis e intangíveis com vida útil indefinida, são mantidos nos capitais próprios, exceto se a respetiva quantia for necessária para compensar qualquer perda por imparidade. Os subsídios reembolsáveis são registados na contabilidade como passivos. 23.2 Natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas demonstrações financeiras e

indicação de outras formas de apoio do Governo Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, a Empresa reconheceu nas suas demonstrações financeiras os seguintes subsídios de instituições governamentais:

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Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, a informação relativa a subsídios recebidos do governo é como segue:

Os valores recebidos são reconhecidos como rédito, à medida que os bens subsidiados vão sendo amortizados. 23.3 Condições não satisfeitas e outras contingências ligadas ao apoio do Governo que foram

reconhecidas (Nesta nota é necessário descrever as condições não satisfeitas e outras contingências ligadas aos apoios do Governo que tenham sido reconhecidas). EXEMPLO: As condições necessárias à satisfação das disposições contratuais constantes dos acordos firmados com as instituições governamentais para a concessão dos subsídios descriminados acima, estão a ser cumpridas, não sendo de esperar qualquer alteração significativa até ao termos dos respetivos contratos. A Empresa tem cumprido todos os timings para execução dos projetos subsidiados, em cada uma das suas diferentes fases, os montantes e as naturezas das despesas realizadas estão conforme as despesas consideradas elegíveis por cada um dos contratos, pelo que não comprometem o valor dos subsídios já recebidos e a receber.

Subsídio A Reembols ável

Subsídio B Não reemb.

Subsídio C Rel . Com rendimentos

PassivoDemonst.

Dos resultados

Subsídio NaturezaCapitais próprios

PassivoDemonst.

Dos resultados

Capitais próprios

31-Dez-11 31-Dez-10

Subsídio A Reembols ável

Subsídio B Não reemb.

Subsídio C Rel . Com rendimentos

Montante recebido

Rédito acumulado

31-Dez-10

Subsídio NaturezaMontante

total atribuído

Montante recebido

Rédito acumulado

31-Dez-11Montante

total atribuído

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24. TAXAS DE CÂMBIO 24.1 Quantia das diferenças de câmbio reconhecidas nos resultados Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, os saldos em moeda estrangeira foram convertidos para Euros de acordo com as seguintes taxas:

Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, as quantias das diferenças de câmbio reconhecidas em resultados têm a seguinte decomposição:

24.2 Diferenças de câmbio líquidas classificadas num componente separado de capital próprio Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, foram reconhecidas diferenças de câmbio diretamente em capitais próprios, conforme segue:

31-Dez-11 31-Dez-10

Dólar americanoLibra esterlinaReal brasileiroKuanza

2011 2010

Câmbio a Câmbio médio

Câmbio a Divisa

Câmbio médio

Desfavoráveis Dividas de clientes

Favoráveis Dividas a fornecedores

31-Dez-11 31-Dez-10Diferenças de câmbio

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25. ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO 25.1 Autorização para emissão As demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração/Administrador Único/ pela Gerência, em 15 de Março de 2011. Contudo, os acionistas em Assembleia Geral poderão não aprovar as presentes demonstrações financeiras ou solicitar alterações às mesmas. 25.2 Atualização da divulgação acerca de condições à data do balanço Após a data do balanço e até à data da autorização para emissão das presentes demonstrações financeiras, o órgão de gestão não teve conhecimento de qualquer situação que possa provocar ajustamentos das quantias reconhecidas nas mesmas. OU

Diferenças de câmbio Aumentos Saldo final

31-Dez-11Saldo inicial

Reduções

Diferenças de câmbioSaldo inicial

Aumentos Reduções Saldo final

31-Dez-10

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Entre a data do balanço e a data da autorização para emissão das demonstrações financeiras, o órgão de gestão tomou conhecimento de alguns acontecimentos que afetam as condições existentes à data do balanço, conforme se descreve:

a) O Clientes XXXX, cuja dívida ascendia a 125.000 euros, declarou falência;

b) Foi resolvido o litígio existente com o fornecedor XXXX, cuja resolução condenou a Empresa a pagar a quantia de 250.000 euros;

c) Foi emitida pelo fornecedor YYYY uma nota de crédito, no montante de 80.000 euros referente a vendas do período anterior.

Estes acontecimentos foram registados nas demonstrações financeiras da Empresa, por implicarem alterações significativas na sua situação financeira, no desempenho e nos fluxos de caixa. 25.3 Acontecimentos após a data do balanço que não deram lugar a ajustamentos Após a data do balanço e até à data da autorização para emissão das presentes demonstrações financeiras, o órgão de gestão não teve conhecimento de qualquer situação suscetível de divulgação. OU Entre a data do balanço e a data da autorização para emissão das demonstrações financeiras, o órgão de gestão tomou conhecimento de alguns acontecimentos que pelas suas naturezas devem ser divulgados, conforme segue:

a) Destruição de um armazém, devido a um incêndio, danos prováveis de cerca de 20.000 euros;

b) Aumento/ redução de capital, no montante de 50.000 euros;

c) Início de um litígio com um cliente, cuja estimativa de um eventual exfluxo financeiro não nos é possível determinar;

d) Severas desvalorizações cambiais com impacto nos resultados, estimados em cerca de 35.000 euros;

e) Ganho de contratos/concessões relevantes cujo impacto em resultados ainda não é possível estimar com fiabilidade;

f) Compra ou alienação importantes de ativos

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26. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO 26.1 Principais componentes de gastos e de rendimentos de impostos O imposto sobre o rendimento em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 tem o seguinte detalhe:

26.2 Imposto diferido e corrente agregado relacionado com itens debitados ou creditados ao capital

próprio O imposto corrente e o imposto diferido deve ser debitado ou creditado diretamente ao capital próprio se o imposto se relacionar com itens que sejam debitados ou creditados, no mesmo ou num diferente período, ao capital próprio. Durante o período findo em 31 de Dezembro de 2011, os itens contabilizados em capital próprio foram como segue:

Impostos correntes

Ajustamentos reconhecidos no período de impostos correntes de períodos anteriores

Impostos diferidos

Origem de diferenças temporárias

Reversão de diferenças temporárias

Alteração nas taxas de tributação

Lançamento de novos impostos

Imposto sobre o rendimento do período

Beneficio de uma perda fiscal não reconhecida anteriormente de crédito por imposto ou de diferenças temporárias de um período anterior usada para reduzir gastos de impostos diferidos

Gastos por impostos diferidos provenientes de uma redução, ou reversão de uma diminuição anterior, de um ativo por impostos diferidos

Imposto relativo às alterações nas políticas contabil ísticas e a erros incluídos nos resultados por não poderem ser contabil izados retrospetivamente

Gastos e rendimentos de impostos 2011 2010

Beneficio de uma perda fiscal não reconhecida anteriormente de crédito por imposto ou de diferenças temporárias de um período anterior usada para reduzir gastos de impostos correntes

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26.3 Relacionamento entre os gastos e os rendimentos de impostos e lucro contabilístico Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, a reconciliação da taxa efetiva de imposto era conforme segue:

Alteração na quantia escriturada proveniente da revalorização do ativo fixo tangível (NCRF 7)

Total

Imposto diferido

Ajustamento no saldo de abertura de resultados transitados resultante de uma alteração na política contabilística (NCRF 4)

Diferenças de câmbio resultantes da transposição das demonstrações financeiras de uma unidade operacional estrangeira (NCRF 23)

Imposto corrente

Resultado antes de impostos

T axa nominal de imposto até 12.500€ 12,5% 12,5%T axa nominal de imposto superior a 12.500€ 25,0% 25,0%

Imposto esperado

Efeito fiscal gerado por:Diferença de taxa de imposto aplicável noutros paísesGanhos não tributáveisCustos não dedutíveisBeneficios fiscaisInsuficiência de estimativa do período anteriorExcesso de estimativa do período anteriorGastos sujeitos a tributação autónomaImposto municipal - DerramaDiferenças temporárias dedutíveisDiferenças temporárias tributáveisAlteração da base tributável de prejuízos e diferenças temporárias de períodos anteriores

Imposto sobre o rendimento do período

Taxa efectiva de imposto #DIV/0! #DIV/0!

2011 2010

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26.4 Explicação de alterações na taxa de imposto aplicável comparada com o período contabilístico anterior

O imposto sobre o rendimento decresceu de XXX euros em 2010 para YYY euros em 2011, correspondente a uma taxa efetiva de imposto de y% em 2011 e de x% em 2010. O aumento/diminuição na taxa de imposto efetiva é explicado pelo aumento/diminuição das ______________________________________, os quais ascenderam a ZZZ euros. 26.5 Ativos por impostos diferidos não reconhecidos no balanço Os ativos por impostos diferidos apenas são reconhecidos quando for provável que lucros tributáveis estejam disponíveis em períodos futuros, contra os quais as perdas fiscais não usadas ou créditos tributáveis não usados possam ser utilizados. As situações geradoras de ativos por impostos diferidos, não reconhecidas no balanço decompõem-se como segue:

2005 20112006 20122007 20132008 20142009 20152010 2014

Data de extinção

31-Dez-11

Ano em que foram gerados

Di fernças temporárias

dedutívies

Perdas fiscais não usadas

Créditos por impostos não

usadosTotal

Ativos por impostos

diferidos não reconhecidos

2004 20102005 20112006 20122007 20132008 20142009 2015

31-Dez-10

Ano em que foram gerados

Di fernças temporárias

dedutívies

Perdas fiscais não usadas

Créditos por impostos não

usadosTotal

Ativos por impostos

diferidos não reconhecidos

Data de extinção

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26.6 Passivos por impostos diferidos não reconhecidos em investimentos em subsidiárias, associadas

e interesses em empreendimentos conjuntos Sempre que a Empresa esteja em condições de controlar a tempestividade da reversão das diferenças temporárias e sempre que seja provável que a diferença temporária não reverta num futuro previsível, A Empresa não reconhece passivos por impostos diferidos para as diferenças temporárias tributáveis associadas aos investimentos em subsidiárias, sucursais e associadas e em interesses em empreendimentos conjuntos. Em 31 de Dezembro de 2011, as diferenças temporárias tributáveis não reconhecidas como passivos por impostos diferidos são as seguintes:

a) A Empresa-mãe determina que os lucros da subsidiária não serão distribuídos no futuro previsível, como é ela que controla a política de dividendos da subsidiária, não reconhece um passivo por impostos diferidos;

b) ….. 26.7 Diferenças temporárias, perdas fiscais não usadas e créditos por impostos não usados O detalhe dos ativos e passivos por impostos diferidos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, de acordo com as diferenças temporárias que os geraram, é conforme segue:

O movimento ocorrido nos activos e passivos por impostos diferidos em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 foi como se segue:

Ativos por impostos diferidosPrejuízos fiscais

Passivos por impostos diferidosExcedentes de revalorização

Rendimentos por impostos diferidos

Gastos por impostos diferidos

Diferenças temporárias 2011 2010

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26.8 Gasto de impostos de operações descontinuadas

26.9 Justificação do reconhecimento de ativos por impostos diferidos Em 31 de Dezembro de 2011, a Empresa tinha contabilizados os seguintes ativos por impostos diferidos:

26.10 Imposto sobre o rendimento resultante de pagamento de dividendos aos acionistas Em 31 de Dezembro de 2011, a Empresa contabilizou os seguintes passivos por impostos diferidos relativos ao recebimento de dividendos:

Saldo inicial

Mais valias contabilisticas diferidas Perdas de imparidade de provisões Desreconhecimento de inventários Revalorizações Desreconhecimento de dívidas a receber

Saldo final

2011 2010Activos por impostos diferidos

Passivos por impostos diferidos

Impostos diferidosActivos por impostos diferidos

Passivos por impostos diferidos

Ganho ou perda na descontinuaçãoResultado das atividades ordinárias da operação descontinuada no período

Total

Gastos de impostos

Prejuízos fiscais

Total

ValorJustificação do reconhecimentoAtivos por impostos diferidos

Cons i dera-se provável que venha a exis ti r lucro tributátel que cubra os prejuízos fi sca is

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27. MATÉRIAS AMBIENTAIS 27.1 Descrição das bases de mensuração adoptados, bem como dos métodos utilizados no cálculo

dos ajustamentos de valor, no que respeita a matérias ambientais A Empresa tem obrigação legal de evitar, reduzir e reparar os danos ambientais decorrentes do exercício da sua atividade, para o efeito incorreu em dispêndios para assegurar o integral cumprimento das suas obrigações, não existindo passivos efetivos ou contingentes de caráter ambiental que devam ser reconhecidos ou divulgados, nem riscos desta natureza que possam ser fiavelmente mensurados que possam originar futuras saídas de recursos, a acautelar por via da constituição de provisões apropriadas. Para satisfazer esta obrigação legal a Empresa incorreu em gastos, que foram reconhecidos no período pelo seu valor nominal, pelo total de XXXX euros. 27.2 Incentivos públicos relacionados com a proteção ambiental, recebidos ou atribuídos A Empresa beneficiou de vários subsídios públicos para incentivar a proteção ambiental, os quais em 31 de Dezembro de 2011, tinham a seguinte decomposição: Subsídio X: ______________________ Condições para a concessão do subsídio: __________________________________ 27.3 Provisões para passivos de carácter ambiental As provisões para passivos de caracter ambiental constantes nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2011, foram constituídas com base em estimativas fiáveis e ascendem a XXXX euros. 27.4 Passivos de carácter ambiental materialmente relevantes Os passivos de carater ambiental existentes em 31 de Dezembro de 2011, decompõem-se da seguinte forma:

Empresa AEmpresa B

Obs:Passivo por

imp diferidosDividendos

distribuídos

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(Para cada passivo explicar os danos e as leis ou regulamentos que exigem a sua reparação e as medidas de restauro ou prevenção adotadas ou propostas) 27.5 Desconto dos passivos ambientais de longo prazo É política da Empresa mensurar pelo valor presente os passivos ambientais não liquidados num futuro próximo. Os dispêndios que se estima serem incorridos baseiam-se num plano de depuração e ou reparação dos danos causados pela contaminação, específico para o lugar em causa. As quantias e o calendário do pagamento a efetuar baseiam-se em informações objetivas e verificáveis. Os passivos não descontados correspondem às quantias que se espera pagar nas diferentes datas de vencimento. Os passivos ambientais de longo prazo, existentes em 31 de Dezembro de 2011, são os seguintes:

Tratamento de resíduosRecolha de pneus

Consições l iquidação

EstimativaNaturezaPassivos de carater ambientalMomento

liquidação

Tratamento de resíduosRecolha de pneus

Momento liquidação

Totsl do passivo

Montante não

descontadoPassivos ambientais de longo prazo

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27.6 Passivos contingentes de carater ambiental No seguimento do compromisso, da preocupação ambiental e do padrão de comportamento da Empresa, consideramos existir o dano ambiental _____________, que deverá ser reparado no futuro. No entanto ainda não nos foi possível obter informação suficiente que possa permitir o cálculo de uma estimativa fiável do dispêndio futuro desta obrigação. 27.7 Capitalização dos dispêndios de carater ambiental Os dispêndios de carater ambiental, abaixo descritos, foram capitalizados, uma vez que permitiram evitar ou reduzir danos futuros ou preservar recursos. OU Os dispêndios de carater ambiental, abaixo descritos, proporcionam benefícios económicos futuros, pelo que foram capitalizados. OU Os dispêndios de carater ambiental, abaixo descritos, foram capitalizados, por satisfazerem as condições para o reconhecimento como ativo, uma vez que os gastos incorridos se relacionam com a obtenção de benefícios económicos futuros.

27.8 Dispêndios de carater ambiental imputados a resultados No decurso dos exercícios findos e 31 de Dezembro de 2011 e 2010, a Empresa incorreu em diversos gastos de carater ambiental, que não proporcionam benefícios económicos futuros nem tiveram como objetivo evitar danos futuros, pelo que foram reconhecidos na demonstração dos resultados do período em que foram incorridos, conforme segue:

Tratamento de resíduosRecolha de pneus

Quantia capitalizada

Passivos ambientais capitalizados

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27.9 Dispêndios com multas e outras penalidades No período findo em 31 de Dezembro de 2011, foram incorridos dispêndios no montante de XXXX euros pelo incumprimento do regulamento ambiental aplicável à Empresa e foram ainda incorridos dispêndios no montante de YYYY euros relativos a indemnizações pagas a terceiros (especificar). 27.10 Dispêndios de carater ambiental extraordinários imputados a resultados Em 31 de Dezembro de 2011, a Empresa tinha registados os seguintes dispêndios extraordinários de carater ambiental:

Recolha , encaminhamento e tratamentoAssistência técnica Certificações e vistoriasOutras

2011

Aguas residuais

Resíduos TotalProteção

de solos e subsolos

Ruídos e vibrações

NaturezasEmissões

para a atmosfera

Recolha , encaminhamento e tratamentoAssistência técnica Certificações e vistoriasOutras

Proteção de solos e subsolos

Ruídos e vibrações

Total

2010

NaturezasAguas

residuaisResíduos

Emissões para a

atmosfera

ValorDispêndios extraordinários

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28. INSTRUMENTOS FINANCEIROS 28.1 Bases de mensuração Os ativos e passivos financeiros e os instrumentos de capital próprio apenas são reconhecidos pela Empresa quando esta se torna uma parte das disposições contratuais dos mesmos. Os instrumentos financeiros que tenham uma maturidade definida, cujos retornos sejam de montante fixo, com taxa de juro fixa durante a vida do instrumento, ou com taxa variável que seja um indexante típico de mercado para operações de financiamento (Euribor) ou que inclua um spread sobre esse mesmo indexante e que não contenha nenhuma clausula contratual que possa resultar, para o seu detentor, em perda do valor nominal e de juro acumulado (excluindo casos de risco de crédito),são mensurados ao custo ou ao custo amortizado, menos perdas por imparidade acumuladas. São também mensurados ao custo ou ao custo amortizado, menos perdas por imparidade acumuladas, os contratos para conceder ou contrair empréstimo em base líquida e os instrumentos de capital próprio que não sejam negociados publicamente e cujo justo valor não possa ser obtido de forma fiável, bem como contratos ligados a tais instrumentos que, se executados, resultam na entrega de tais instrumentos. Os demais instrumentos financeiros são mensurados ao justo valor com contrapartida em resultados e os custos de transação na mensuração inicial destes ativos ou passivos financeiros. As políticas de mensuração de instrumentos financeiros não são alteradas enquanto os mesmos permanecerem na posse da Empresa. 28.2 Ativos e passivos financeiros Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, as categorias de activos e passivos financeiros estão detalhadas conforme segue:

a) Ativos financeiros mensurados ao justo valor

Ativos detidos para negociação

31-Dez-11 31-Dez-10

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b) Ativos financeiros mensurados ao custo amortizado menos imparidade

c) Instrumentos de capital próprio mensurados ao custo

d) Passivos financeiros mensurados ao justo valor

Empréstimos a associadas

31-Dez-11 31-Dez-10

Ações/quotas próprias

31-Dez-11 31-Dez-10

Swap de taxa de juro

31-Dez-11 31-Dez-10

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e) Passivos financeiros mensurados ao custo amortizado

f) Ativos financeiros com reconhecimento de imparidade

As imparidades que se encontram reconhecidas nas demonstrações financeiras devem-se a efetivas dificuldades financeiras dos respetivos devedores e a quebras contratuais, como incumprimentos nos pagamentos contratualizados. 28.3 Base de determinação do justo valor Para cada ativo e passivo financeiro, mensurado ao justo valor, a base para determinação do mesmo é a seguinte:

Empréstimo bancário - contrato AAA

31-Dez-11 31-Dez-10

Crédito sobre o clientes AA

Custo ou custo

amortizado

Imparidade acumulada

31-Dez-11 31-Dez-10

Custo ou custo

amortizado

Imparidade acumulada

Ativos financeiros Ações cotadas

Passivos financeiros Swaps de taxa de juro Técnicas de avaliação

Cotação de mercado

Base de determinação

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28.4 Instrumentos de capital próprio cuja mensuração do justo valor deixou de ser fiável São os seguintes os instrumentos de capital próprio que em 31 de Dezembro de 2011, cuja mensuração pelo justo valor deixou de ser fiável:

28.5 Ativos financeiros transferidos que não se qualificaram como desreconhecimento A Empresa transferiu ativos financeiros para outra entidade, mas manteve todos os direitos contratuais, todos os riscos e benefícios significativos, pelo que não os desreconheceu do seu ativo. Para todos os ativos financeiros transferidos e não desreconhecidos, a Empresa continua a reconhece-los de forma integral e reconhece ainda um passivo financeiro pela retribuição recebida. Nos períodos subsequentes qualquer rendimento ou gasto proveniente do ativo transferido é reconhecido, no ativo transferido e no passivo financeiro, respetivamente. Em 31 de Dezembro de 2011, as demonstrações financeiras da Empresa evidenciavam os seguintes ativos financeiros transferidos:

28.6 Ativos financeiros dados em garantia ou penhor, como colateral de passivos ou passivos

contingentes E 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, os ativos financeiros dados como garantias ou penhor de passivos financeiros eram os seguintes:

Ação XAção Y

Instrumentos de capital próprio Justo valor não fiável

Letras descontadasCheques pré-datados descontadosFactoring com recurso

Ativo financeiro

passivo financeiro

2011 2010Ativo

financeiropassivo

financeiroAtivos financeiros transferidos

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(Descrição dos termos e condições relativos à garantia, penhor) 28.7 Situações de incumprimento para empréstimos contraídos reconhecidos à data do balanço Em 31 de Dezembro de 2011, a Empresa não apresenta quaisquer situações de incumprimento relativa aos financiamentos em vigor aquela data. OU No quadro abaixo descrimina-se os incumprimentos dos termos dos contratos de empréstimos obtidos, à data de 31 de Dezembro de 2011:

(Referir se existem incumprimentos já sanados ou renegociados após a data do balanço) 28.8 Incumprimento, durante o período, dos termos de contratos de empréstimo obtidos que

impliquem pagamento acelerado Em 31 de Dezembro de 2011, os empréstimos em incumprimentos que permitem ao credor exigir um pagamento acelerado, são os seguintes:

28.9 Ganhos e perdas líquidas reconhecidas de ativos financeiros e passivos financeiros

Depósitos a prazo Ações(...)

31-Dez-10Ativos financeiros dados em garantia ou penhor

31-Dez-11

Banco XBanco Y(...)

Empréstimos Incunprimento no exercício Incumprimento acumulado

Banco XBanco Y(...)

Empréstimos Incunprimento no exercício Incumprimento acumulado

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Em 31 de Dezembro de 2011, os ganhos e perdas líquidas dos ativos e passivos financeiros, eram as seguintes:

28.10 Total de rendimentos e gastos de juros para ativos e passivos financeiros A Empresa utiliza o método do juro efetivo para calcular o custo amortizado dos ativos e passivos financeiros e imputar o rendimento dos juros ou o gasto dos juros durante o período. Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, os rendimentos e os gastos obtidos com juros eram os seguintes:

28.11 Perda por imparidade em ativos financeiros A Empresa avaliou as imparidades para os ativos financeiros que não estão mensurados ao justo através de resultados, e que em 31 de Dezembro de 2011, evidenciavam sinais de imparidade. Da avaliação efetuada a Empresa obteve prova objetiva das seguintes imparidades:

Ativos financeiros mensurados ao justo valor(...)Ativos financeiros mensurados ao custo(...)Passivos financeiros mensurados ao justo valor(...)Passivos financeiros mensurados ao custo(...)

EmpréstimosGanhos liquidos

Perdas liquidas

Depósitos a prazo

(...)

31-Dez-10Rendimentos de juros para ativos financeiros 31-Dez-11

Empréstimo banco A

(...)

Gastos de juros para passivos financeiros 31-Dez-11 31-Dez-10

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101 Rua Veríssimo da Silva, Condomínio do Outeiro, 2 - 2950 – 078 Palmela

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Capital Social: 5.000 € NIPC: 509 267 254 SROC inscrita na OROC sob o N.º 240

28.12 Contabilização de cobertura Em 31 de Dezembro de 2011, as coberturas existentes eram as seguintes:

28.13 Cobertura de risco de taxa de juro fixa ou risco de preço de mercadorias Em 31 de Dezembro de 2011, as alterações ocorridas no justo valor dos instrumentos de cobertura e nos elementos cobertos imputados a resultados, para as coberturas de risco de taxa de juro fixa ou risco de preço de mercadorias, são as seguintes:

Clientes

Outras contas a receber

Investimentos financeiros

31-Dez-10

Si fnifi cativa di fi culdade financei ra , di fi culdade no pagamento, ins olvência

Ativos financeiros 31-Dez-11

Risco Tx juro fixo SWAP Taxa de juro Emp. Bancário

Risco de câmbio

Risco cambial

Montante do empéstimo

Justo valor do item coberto

Risco de preços de mercado

CoberturaInstrumentos de cobertura

Justo valor instrumento

cobertura Risco coberto item coberto

28.13

Cobertura: Risco de tx de juro fixo SWAP

Risco preços mercado

Alteração de justo valor dos instrumentos de cobertura

Justo valor do inst. coberto

Justo valor instrumento

coberturaInstrumentos de cobertura

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28.14 Cobertura do risco de taxa de juro variável, risco de taxa de câmbio, risco de preço de

mercadorias A empresa encontra-se exposta a um conjunto de riscos financeiros que resultam da sua actividade, dos quais merecem destaque:

Risco de taxa de juro risco de taxa de câmbio; risco de crédito, particularmente dos créditos sobre os seus clientes relacionados com a

actividade operacional da empresa; risco de liquidez, no que refere à manutenção de um equilíbrio da tesouraria.

Risco de taxa de juro A Empresa encontra-se exposta a risco de taxa de juro, particularmente ao risco de variação de taxa de juro do Euro. Como regra geral a sociedade não cobre por meio de derivados financeiros a sua exposição às variações de taxas de juro. Esta abordagem baseia-se no princípio da existência de uma correlação negativa entre os níveis de taxa de juro e o “cash flow operacional antes de juros líquidos”, que cria um hedging natural ao nível do “cash flow operacional após juros líquidos”. Risco cambial As actividades operacionais da empresa estão particularmente expostas a variações das taxas de câmbio, resultante da existência de saldos expressos em moeda distinta do euro. A política de gestão de risco de taxa de câmbio seguida pela empresa tem como objectivo último diminuir ao máximo a sensibilidade dos resultados da empresa a flutuações cambiais. A gestão do risco cambial assenta numa permanente quantificação e monitorização das exposições financeira e contabilísticas relevantes.

Cobertura :

Ri s co de tx de juro fixo Tx juro Empres t. Ba ncário

Ri s co preços mercado

Montante do empréstimo

Alteração justo valor

item cobertoAlteração de justo valor dos instrumentos de cobertura

Risco coberto item cobertoJusto valor do item coberto

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Risco de crédito O risco de crédito está essencialmente relacionado com os saldos a receber de clientes e outros devedores, relacionados com a actividade operacional da empresa. O agravamento das condições económicas globais ou adversidades que afectem as economias a uma escala local, nacional ou internacional podem originar a incapacidade dos clientes da empresa para saldar as suas obrigações, com eventuais efeitos negativos nos resultados. Este risco é monitorizado numa base regular por cada um dos negócios com o objectivo de limitar o crédito concedido a clientes, considerando o respectivo perfil e antiguidade da conta a receber; acompanhar a evolução do nível de crédito concedido; e analisar a recuperabilidade dos valores a receber numa base regular. As perdas de imparidade para as contas a receber são calculadas considerando:

- a análise da antiguidade das contas a receber; - o perfil de risco do cliente; - as condições financeiras dos clientes.

É convicção do Conselho de Administração que as perdas por imparidade estimadas em contas a receber se encontram adequadamente relevadas nas demonstrações financeiras. A antiguidade do saldo da rubrica “Clientes” em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 é detalhada conforme segue:

Não vencidas

Vencidas: 0-30 dias 30-90 dias 90-180 dias 180-360 dias > 360 dias

2011 2010Quantia

escriturada líquida

Imparidade acumulada

Quantia escriturada

líquida

Quantia bruta

Dividas a receber de clientesQuantia

brutaImparidade acumulada

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O detalhe de outras contas a receber em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009, é o seguinte:

Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, o movimento das perdas de imparidade dos clientes e de outras contas a receber foi o seguinte:

Risco de liquidez Estes riscos podem ocorrer se as fontes de financiamento, como sejam os fluxos de caixa operacionais, de desinvestimento, de linhas de crédito e os fluxos de caixa obtidos de operações de financiamento, não satisfizerem as necessidades de financiamento, como sejam as saídas de caixa para actividades operacionais e de financiamento, os investimentos, a remuneração dos accionistas e o reembolso de dívida. A gestão do risco de liquidez tem em vista manter um adequado nível do fundo de maneio da empresa, promovendo a aplicação de eventuais excedentes de tesouraria. Fornecedores Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010 a rubrica de “Fornecedores” apresentava a seguinte composição:

Não correntes: Adiantamentos ao pessoal Assistência médica

Correntes: Adiantamentos ao pesoal Devedores por acréscimos de rendimentos Outros

Quantia escriturada

líquidaOutras contas a receber

2011 2010

Quantia bruta

Imparidade acumulada

Quantia escriturada

líquida

Quantia bruta

Imparidade acumulada

Clientes

Outras contas a receber

31-Dez-10Imparidade de contas a recber 31-Dez-11 Reforços Reversões

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Instrumentos de capital próprio 28.15 Montante de capital e ações representativas do capital social Em 31 de Dezembro de 2011 o capital social da Empresa era de 17.500.000 euros representado por 17.500.000 ações ao portador, com o valor nominal de 1 Euros cada, e encontra-se totalmente realizado. 28.16 Aumento de capital realizado no período Na Assembleia Geral, realizada em XX de XXXXX de 20XX, os acionistas deliberaram poe unanimidade realizar um aumento de capital de XX.XXX euros. Para este aumento de capital, foram emitidas mais XXXXX ações ao preço nominal de YY euros cada ação. Esta operação teve um gasto de emissão que ascendeu a XX.XXX euros. 28.17 Reservas Legais De acordo com a legislação comercial em vigor, pelo menos 5% do resultado líquido anual se positivo, tem de ser destinado ao reforço da reserva legal até que esta represente 20% do capital social. Esta reserva não é distribuível a não ser em caso de liquidação da empresa, mas pode ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas, ou incorporada no capital social. Os dividendos referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2010 atribuídos aos accionistas ascenderam, de acordo com a deliberação da Assembleia Geral datada de 20 de Maio de 2011, a 21.311.499 Euros (1,22 Euros por acção). O seu pagamento ocorreu em Junho de 2011 tendo sido sujeito a uma retenção na fonte de 21,5% sobre o valor ilíquido.

Não vencidas

Vencidas: 0-30 dias 30-90 dias 90-180 dias 180-360 dias > 360 diasFacturas em recepção e conferência

Imparidade acumulada

Quantia escriturada

líquida

2010

Dividas a pagar a fornecedoresQuantia

brutaImparidade acumulada

Quantia escriturada

líquida

Quantia bruta

2011

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29. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS 29.1 Benefícios pós-emprego Em 31 de Dezembro de 2011, existem XX funcionários a usufruir de benefícios pós-emprego através de planos de contribuição definida. Os gastos reconhecidos no período com benefícios pós-emprego ascendem a XXXX euros.

29.2 Benefícios de cessação de emprego Em 31 de Dezembro de 2011, os gastos da Empresa com benefícios de cessação de emprego foram de XXX euros referentes a XX empregados que aceitaram sair voluntariamente da empresa/cujo emprego cessou antes da data normal da reforma. 29.3 Passivos contingentes em benefícios de cessação de emprego Uma vez que a Empresa conhece o numero de empregados que irá aceitar a oferta de benefícios de cessação de emprego, considera-se existir, a 31 de Dezembro de 20xx, um passivo contingente de XXXXX euros.

Inicio do período

Fim do período

Média do período

Numero de empregados 31-Dez-1031-Dez-11

Contribuição paga

Contribuição devida

Beneficios pós emprego

Pessoal chave da gestão

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30. DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS Nos termos do nº 2 do art.º 20 do Decreto-Lei nº 411/91 de 17 de Outubro, a Empresa em 31 de Dezembro de 2010 não tinha constituída qualquer dívida em mora à Segurança Social. Também não tinha constituída quaisquer dívidas em mora ao Estado, nos termos do Decreto-Lei n.º 534/80 de 7 de Novembro. 31. OUTRAS INFORMAÇÕES 31.1 Estado e outros entes públicos Em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, o detalhe dos ativos e passivos referentes a esta rubrica detalham-se como segue:

31.2 Fornecimentos e serviços externos A decomposição da rubrica de “Fornecimentos e serviços externos”, em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, é a seguinte:

Imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas Pagamentos especiais por conta Imposto a recuperar Imposto a pagar

Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares Trabalho depenedente Trabalho independente Rendimentos prediais

Imposto sobre o valor acrescentado

Contribuições para a segurança social

Outros impostos

31-Dez-11 31-Dez-10

Ativo Ativo PassivoPassivoEstado e outros entes públicos

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Capital Social: 5.000 € NIPC: 509 267 254 SROC inscrita na OROC sob o N.º 240

31.3 Outros gastos e perdas A decomposição da rubrica de “Outros gastos e perdas”, em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, é a seguinte:

Subcontratos Servilos especializadosMateriaisEnergia e fluídosDeslocações, estadas e transportesServiços diversos

Fornecimentos e serviços externos 31-Dez-11 31-Dez-10

ImpostosDescontos de pronto pagamento concedidosDividas incobráveisGastos e perdas dos restantes investimentos financeirosGastos e perdas em investimentos não financeirosOutros

31-Dez-10Outros gastos e perdas 31-Dez-11

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31.4 Outros rendimentos e ganhos A decomposição da rubrica de “Outros rendimentos e ganhos”, em 31 de Dezembro de 2011 e de 2010, é a seguinte:

31.5 Garantias prestadas Em 31 de Dezembro de 2011, a Empresa tinha assumido as seguintes responsabilidade por garantias prestadas:

Rendimentos suplementaresDescontos de pronto pagamento obtidosRecuperação de dívidas a receberGanhos em inventáriosRendimentos e ganhos nos restantes ativos financeirosRendimentos e ganhos nos restantes ativos não financeirosJuros obtidos DividendosOutros

Outros rendimentos e ganhos 31-Dez-11 31-Dez-10

ValorDescriçãoBeneficiário Banco