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Definição de termos relacionados com a economia.
ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA
Curso de Educação e Formação de Adultos Trabalho Individual Área / UFCD STC4
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Índice
Introdução Pagina 5
O que é o FMI? Pagina 6
Para que serve o FMI? Pagina 8
O que é o crescimento economico? Pagina 9
O que é crescimento financeiro? Pagina 9
O que é o desenvolvimento economico? Pagina 10
O que é o sistema monetario? Pagina 10
O que é o sistema economico? Pagina 11
O que é a crise politica? Pagina 11
O que é a crise financeira? Pagina 12
O que é a crise estrutural? Pagina 12
O que é a inflaçao? Pagina 13
O que é a Deflação? Pagina 13
O que é a Recessão? Pagina 13
O que é o P.E.C? Pagina 14
O que é a U.E e a sua evolução? Pagina 14/16
O que é o BCE? Pagina 16/17
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Conclusão Pagina 18
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Introdução
Diariamente, na televisão, internet, jornais ou rádio somos bombardeados com
notícias de carácter político/económico, repletas de uma linguagem específica.
FMI, crises politicas, crescimento/desenvolvimento económico, são familiares
mas qual o seu significado?!
Este trabalho materializa a importância do conhecimento deste género de
linguagem, e torna lógico que o seu conhecimento determina a nossa
compreensão acerca dos temas abordados e logo também da nossa capacidade
para uma visão panorâmica da situação político-social dos pais do qual fazemos
parte e somos contribuidores.
É pois assim imprescindível para o cidadão comum reter este género de
informação.
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O que é o FMI?
O EFMI é o Fundo Monetário Internacional (FMI) e é uma organização
internacional que pretende assegurar o bom funcionamento do sistema
financeiro mundial pelo monitoramento das taxas de câmbio e da balança de
pagamentos, através de assistência técnica e financeira. Sua sede é em
Washington, DC, Estados Unidos.
O FMI se auto-proclama como uma organização de 187 países, trabalhando por
uma cooperação monetária global, assegurar estabilidade financeira, facilitar o
comércio internacional, promover altos níveis de emprego e desenvolvimento
económico sustentável, além de reduzir a pobreza.
O FMI foi criado em 1945 e tem como objectivo básico zelar pela estabilidade
do sistema monetário internacional, notadamente através da promoção da
cooperação e da consulta em assuntos monetários entre os seus 184 países
membros. Com excepção de Coreia do Norte, Cuba, Liechtenstein, Andorra,
Mónaco, Tuvalu e Nauru, todos os membros da ONU fazem parte do FMI.
Juntamente com o BIRD, o FMI emergiu das Conferências de Bretton Woods
como um dos pilares da ordem económica internacional do pós-Guerra. O FMI
objectiva evitar que desequilíbrios nos balanços de pagamentos e nos sistemas
cambiais dos países membros possam prejudicar a expansão do comércio e dos
fluxos de capitais internacionais. O Fundo favorece a progressiva eliminação das
restrições cambiais nos países membros e concede recursos temporariamente
para evitar ou remediar desequilíbrios no balanço de pagamentos. Além disso, o
FMI planeja e monitora programas de ajustes estruturais e oferece assistência
técnica e treinamento para os países membros.
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Objectivos:
Promover a cooperação monetária internacional, fornecendo um
mecanismo de consulta e colaboração na resolução dos problemas
financeiros;
Favorecer a expansão equilibrada do comércio, proporcionando níveis
elevados de emprego e trazendo desenvolvimento dos recursos
produtivos;
Oferecer ajuda financeira aos países membros em dificuldades
económicas, emprestando recursos com prazos limitados;
Contribuir para a instituição de um sistema multilateral de pagamentos e
promover a estabilidade dos câmbios.
Para que serve o FMI?
O FMI se auto-proclama como uma organização de 184 países, trabalhando por
uma cooperação monetária global, assegurar estabilidade financeira, facilitar o
comércio internacional, promover altos níveis de emprego e desenvolvimento
econômico sustentável, além de reduzir a pobreza.
O FMI foi criado em 1945 e tem como objetivo básico zelar pela estabilidade do
sistema monetário internacional, notadamente através da promoção da
cooperação e da consulta em assuntos monetários entre os seus 184 países
membros. Com exceção de Coréia do Norte, Cuba, Liechtenstein, Andorra,
Mônaco, Tuvalu e Nauru, todos os membros da ONU fazem parte do FMI.
Juntamente com o BIRD, o FMI emergiu das Conferências de Bretton Woods
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como um dos pilares da ordem econômica internacional do pós-Guerra. O FMI
objetiva evitar que desequilíbrios nos balanços de pagamentos e nos sistemas
cambiais dos países membros possam prejudicar a expansão do comércio e dos
fluxos de capitais internacionais.
O que é o crescimento economico?
O crescimento económico pode ser definido como sendo o aumento sustentado
de uma unidade económica durante um ou vários períodos longos. A sua
avaliação faz-se através da análise de certos índices: Produto Interno Bruto
(PIB) ou Produto Nacional Bruto (PNB).
O termo crescimento distingue-se de desenvolvimento por significar um
aumento quantitativo da produção, cujas consequências serão o
enriquecimento da nação e a elevação do nível de vida, mas sem a
preocupação da melhoria das condições de vida da sociedade. Contrapõe-se,
por isso, ao desenvolvimento, que, para além do crescimento propriamente
dito, pressupõe a sua repercussão sobre a qualidade de vida das pessoas e
sobre o sistema social em geral. Ou seja, toma em atenção a estrutura de
repartição dos rendimentos a par do aumento do PNB.
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O que é crescimento financeiro?
Podemos definir crescimento financeiro como o aumento da capacidade
produtiva da economia (produção de bens e serviços). É definido basicamente
pelo índice de crescimento anual do Produto Nacional Bruto (PNB), per capita.
O crescimento de uma economia é indicado também pelo crescimento da força
de trabalho, pela receita nacional poupada e investida e pelo grau de
aperfeiçoamento tecnológico.
O que é o desenvolvimento economico?
Em suma, o desenvolvimento económico é um processo pelo qual a renda
nacional real de uma economia aumenta durante um longo período de tempo. A
renda nacional real refere-se ao produto total do país de bens e serviços finais,
expresso não em termos monetários, mas sim em termos reais: a expressão
monetária da renda nacional deve ser corrigida por um índice apropriado de
preço de bens e consumo e bens de capital. E, se o ritmo de desenvolvimento é
superior ao da população, então a renda real per capita aumentará. O processo
implica na actuação de certas forças, que operam durante um longo período de
tempo e representam modificações em determinadas variáveis. Os detalhes do
processo variam sob condições diversas no espaço e no tempo, mas, não
obstante, há algumas características comuns básicas, e o resultado geral do
processo é o crescimento do produto nacional de uma economia que, em si
própria, é uma variação particular a longo prazo.
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O que são os sistemas financeiros?
Em Finanças, denomina-se genericamente por sistema financeiro, qualquer
estrutura que tenha como objectivo descrever a circulação do dinheiro em
determinada organização. O Sistema Financeiro engloba a obtenção de recursos
e a sua aplicação
O que é o sistema monetario?
Um sistema monetário é um conjunto de regras e instituições cujo objectivo é
organizar a moeda em um determinado espaço monetário. Tradicionalmente, os
sistemas monetários são a responsabilidade dos Estados, e são administrados
como parte da política económica nacional. Existem também sistemas
transnacionais, como a zona euro. Um sistema monetário é organizado em
torno de dois componentes essenciais:
Um sistema de moeda de conta
Por exemplo, a zona euro tem como moeda da conta o euro e os centavos de
euro. A escrituração contábil em euro é obrigatório na zona euro para os
indivíduos e as empresas desde 2002 e para os mercados financeiros desde
1999.
Um sistema de moeda de pagamento (ou de transação)
Por exemplo, a moeda fiduciária da zona euro é um dos elemento da moeda de
pagamento ou de transacção. Ela é composta de espécies metálicas e notas.
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O que é o sistema economico?
Um sistema económico é o sistema de produção, distribuição e consumo de
bens e serviços de uma economia. Alternativamente, é o conjunto de princípios
e técnicas com os quais os problemas de economia são endereçados, tais como
o problema da escassez com a alocação de recursos produtivos limitados. O
sistema económico é composto por pessoas, instituições e a sua relação com os
recursos produtivos, como seja a convenção de propriedade. Exemplos actuais
de sistemas económicos incluem os sistemas capitalistas, sistemas socialistas, e
economias mistas. "Sistemas económicos" é uma categoria de classificação JEL
sobre o estudo desses sistemas.
O que é a crise politica?
A Crise é um conceito central dentro das Ciências Humanas. O campo de
investigação da Ciência Política define a crise como um momento de ruptura no
funcionamento de um sistema, sendo que todo o sistema se funda em um
conjunto de relações interligadas por vários componentes, de tal maneira que
uma transformação em um dos componentes gera consequências para todo o
sistema e, nesse sentido, as implicações podem ser de natureza negativa ou
positiva.
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O que é a crise financeira?
O termo crise financeira é aplicado a uma variedade de situações nas quais
instituições ou activos financeiros se desvalorizam repentinamente. No século
XIX e no início do século XX, muitas crises financeiras estiveram associadas a
corridas aos bancos, durante períodos de recessão. Outras se caracterizaram
pelo estouro de uma bolha financeira e pela quebra do mercado de acções ou
por ataques especulativos à moeda de um país ou quando um país suspende o
pagamento de sua dívida. Há várias teorias acerca do desenvolvimento das
crises financeiras e como evitá-las. Entretanto, não há consenso entre os
economistas. As crises continuam a ocorrer por todo o mundo e parecem se
produzir com certa regularidade, podendo ser inerentes ao funcionamento da
economia capitalista. Nos dias actuais, a Crise económica de 2008, que atingiu
a economia de todo o planeta, é a mais forte desde a Crise de 1929.
O que é a crise estrutural?
A "crise estrutural", pode ser assim definida: o uso da Mais-valia relativa (uso
de maquinário para aumentar a produtividade) reduz cada vez mais o trabalho
(a "substância do valor") na produção das mercadorias, fazendo assim os lucros
do capital terem cada vez menos "substância". Marx também denominou este
fenómeno de "baixa tendencial da taxa de lucros".
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O que é a inflaçao?
Em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do
dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos
preços. Inflação é o oposto de deflação. Inflação zero, ou muito baixa, é uma
situação chamada de estabilidade de preços.
O que é a Deflação?
A deflação é a redução do nível geral de preços, de forma persistente (vários
meses consecutivos) e aplicada à generalidade dos produtos. A deflação conduz
à criação de expectativas de uma inflação negativa a médio prazo.
A deflação pode ser gerada pela baixa procura de determinados produtos ou
serviços, ou pela maior oferta, menor demanda (procura) e pelo volume de
moeda em circulação.
O que é a Recessão?
Em economia, recessão é uma fase de contracção no ciclo económico, isto é, de
retracção geral na actividade económica por um certo período de tempo, com
queda no nível da produção (medida pelo Produto Interno Bruto), aumento do
desemprego, queda na renda familiar, redução da taxa de lucro e aumento do
número de falências e concordatas, aumento da capacidade ociosa e queda do
nível de investimento.
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O que é o P.E.C?
O Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) é um documento entregue
todos os anos (normalmente até 1 de Dezembro) por cada Estado-membro da
União Europeia a Bruxelas. Dele consta a estratégia de consolidação orçamental
de médio prazo dos países, com previsões sobre o andamento da economia, do
défice e da dívida pública para pelo menos os três anos seguintes.
Os executivos enumeram as medidas que permitirão manter o défice abaixo dos
3% e a dívida pública inferior a 60% do Produto Interno Bruto, tendo em conta
o impacto do envelhecimento da população nas contas. Estes objectivos são
impostos pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento que, tal como está previsto
no Tratado de Maastricht, serve de instrumento de coordenação das políticas
orçamentais dos Estados-membros. O PEC discrimina ainda o impacto das
medidas de política propostas e inclui análises de sensibilidade, mostrando
como são afectados o défice e a dívida com alterações do cenário-base.
O que é a U.E e a sua evolução?
A União Europeia (UE), anteriormente designada por Comunidade Económica
Europeia (CEE) e Comunidade Europeia (CE), é uma união supranacional
económica e política de 27 Estados-membros, estabelecida após a assinatura do
Tratado de Maastricht, a 7 de Fevereiro de 1992, pelos doze primeiros países
da antiga CEE, uma das três Comunidades Europeias.
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A União Europeia é uma formação de um novo tipo de união entre Estados
pertencentes à Europa. Enquanto instituição, passou a dispor de personalidade
jurídica após o início da vigência do Tratado de Lisboa. Possui competências
próprias, tais como a Política Agrícola Comum, a Política Comum das Pescas,
entre outros. Estas competências são partilhadas com todos os Estados-
membros da União Europeia. Trata-se de uma organização que combina o nível
supranacional e o nível institucional num campo geográfico restrito com o papel
político próprio sobre os seus Estados-membros.
O Tratado de Paris, assinado em 1951, estabeleceu a Comunidade Europeia do
Carvão e do Aço, e os Tratados de Roma, assinados em 1957, instituindo a
Comunidade Económica Europeia e a Comunidade Europeia da Energia Atómica
ou Euratom, foram assinados por seis membros fundadores: Alemanha, Bélgica,
França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos. Depois disto, a UE levou a cabo seis
alargamentos sucessivos: em 1973, Dinamarca, Irlanda e Reino Unido; em
1981, Grécia; em 1986, Portugal e Espanha; em 1995, Áustria, Finlândia e
Suécia; a 1 de maio de 2004, República Checa, Chipre, Eslováquia, Eslovénia,
Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta e Polónia; a 1 de janeiro de 2007,
Bulgária e Roménia.
Em 1972 e 1994, a Noruega assinou também tratados de adesão à União
Europeia. No entanto, nas duas ocasiões, através de referendos, a população
norueguesa rejeitou a adesão do seu país. À população helvética foi também
proposta a adesão do país à União, mas foi rejeitada através de referendo
popular em 2001.
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A Croácia, a Turquia, a República da Macedónia e a Islândia[8] são os Estados
candidatos à adesão à UE. As negociações com os três primeiros países
iniciaram-se oficialmente em outubro de 2005, mas ainda não há uma data de
adesão definida - o processo pode estender-se por vários anos, sobretudo no
que concerne à Turquia, contra a qual há forte oposição da França e da Áustria.
Quanto à Islândia, formalizou em julho de 2009 a sua candidatura, e caso as
negociações sejam bem sucedidas realizar-se-á um referendo para que a
adesão se possa efetivar. A primeira-ministra islandesa Jóhanna Sigurðardóttir é
uma das principais vozes favoráveis à integração na UE, que se seguirá à pior
crise orçamental da história do país.
O que é o BCE?
O Banco Central Europeu (BCE) foi criado em 1998. Está sedeado em Frankfurt
(Alemanha). Compete-lhe gerir o euro – a moeda única da UE, bem como
salvaguardar a estabilidade dos preços para os mais de dois terços de cidadãos
da UE que utilizam o euro. O BCE é igualmente responsável pela definição e
execução da política monetária da área do euro.
Para o desempenho das suas atribuições, o BCE trabalha em conjunto com o
«Sistema Europeu de Bancos Centrais» (SEBC), que engloba os 27 países da
União Europeia. Porém, até ao momento, só 16 países adoptaram o euro. O
conjunto destes 16 países constitui a «zona euro» e os respectivos bancos
centrais, juntamente com o Banco Central Europeu, formam o denominado
«Euro-sistema».
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O BCE funciona com total independência. O BCE, os bancos centrais nacionais
do Euro-sistema e os membros dos respectivos órgãos de decisão não podem
solicitar ou receber instruções de qualquer outro órgão. As instituições da UE e
os governos dos Estados-Membros devem respeitar este princípio e não
procurar influenciar o BCE ou os bancos centrais nacionais.
O BCE, em estreita colaboração com os bancos centrais, prepara e executa as
decisões tomadas pelos órgãos de decisão do Euro-sistema - o Conselho do
BCE, a Comissão Executiva e o Conselho Geral.
Jean-Claude Trichet, da França, foi nomeado Presidente do BCE em Novembro
de 2003.
O que faz o Banco?
Uma das missões mais importantes do BCE é a manutenção da estabilidade dos
preços na área do euro, para que o poder de compra do euro não seja afectado
pela inflação. O BCE esforça-se por assegurar que o aumento anual dos preços
no consumidor seja inferior a (embora próximo de) 2% a médio prazo.
Fá-lo de duas formas.
Em primeiro lugar, controla a massa monetária. Se esta for excessiva em
relação à oferta de bens e serviços, há o risco de inflação.
Em segundo lugar, acompanha a evolução dos preços e avalia os riscos
que estes representam para a estabilidade dos preços na zona do euro.
Controlar a massa monetária implica, entre outras medidas, fixar as taxas de
juro para toda a zona do euro, provavelmente a actividade mais conhecida do
Banco.
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Conclusão:
Este trabalho foi feito recorrendo á pesquisa pela internet, usando vários sites
dos quais destaco o winkipedia e o infopedia.
Apesar do excesso de informação da internet, deparei-me com algumas
dificuldades para encontrar determinados termos, e os que encontrei com
facilidade eram abordados exaustivamente. Senti a necessidade de simplicidade
para que estes temas se tornem mais apelativos, no entanto, a realização desta
pesquisa foi enriquecedora
e demonstrou que existe da minha parte uma falta de noção concisa acerca
deste vocabulário específico.
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