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RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA DO CONCRETO À COMPRESSÃO Anna Paula Lage de Oliveira 1 , Diego Gonçalves 1 , Kelly Lourenço Britto 1 , Natália dos Santos Camos 1 , Samuel !gor da Silveira 1 , Camila Alves da Silva " , Sidinei Silva Ara#$o " % Resumo  A resistência à compressão é uma propriedade do concreto utilizada como parâmetro na qualidade, segurança e estabilidade estrutural das edificações. Consiste na capacidade das  peças de concreto em absorer as tensões da compressão a!ial. "# fatores que influenciam na resistência como a relação #gua$cimento, grau de %idratação, adições e aditios somados ao transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto. &uitas são as normas técnicas que regulam o trabal%o com o concreto, inclusie os métodos de ensaio e moldagem dos corpos' de' pr o a par a sua aa liação , como Associação (ra sile ira de )ormas *écnic as +A()* )(- /01, A()* )(- /02, A()* )(- 345. 6ste trabal%o aborda a resistência caracter7stica do concreto que surge a partir de uma grande quantidade de ensaios, onde ela  se torna um alor de resistência qu e atua como referência em pr o8etos estruturais.  9alaras'c%ae: -esistência à compressão. Co ncreto. 6strutura. ;ua lidade. 1% INTRODUÇÃO A imosiç&o de um 'orte ritmo de roduç&o das (onstrutoras asso(iada ) *us(a or  *ai+o (usto vem gerando vulnera*ilidade nas o*ras% As (onstruçes (onstantemente ent&o in'r ingi ndo as normas e leis n& o at endendo es e (i 'i(a ç es m- ni ma s de se gu raa, dura*ilidade e esta*ilidade estrutural%  No Brasil tem sido registrada uma .uantidade signi'i(ativa de o(orr/n(ias de in(identes envolvendo 'undaçes e estruturas mal ro$etadas e e+e(utadas% A maioria dos desa*amentos o(orridos 'oi devido ao (olaso estrutural (0egando muitas vees a rovo(ar v-timas% O 'ato 2 .ue s&o as estruturas de (on(reto .ue e+i*em as rimeiras mani'estaçes  atol3gi(as 45AGAL678S, "99:;, desertando o interesse de estudiosos no estudo do (on(reto e suas roriedades% O (ontrole de .ualidade das estruturas esta rin(ialmente 1 Acadêmicos 2 Orientadores – Instituto Doctum de Ensino – MG

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RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA DO CONCRETO À COMPRESSÃO

Anna Paula Lage de Oliveira1, Diego Gonçalves1, Kelly Lourenço Britto1, Natália dos Santos

Camos1, Samuel !gor da Silveira1, Camila Alves da Silva", Sidinei Silva Ara#$o"%

Resumo A resistência à compressão é uma propriedade do concreto utilizada como parâmetro na

qualidade, segurança e estabilidade estrutural das edificações. Consiste na capacidade das

 peças de concreto em absorer as tensões da compressão a!ial. "# fatores que influenciam

na resistência como a relação #gua$cimento, grau de %idratação, adições e aditios somados

ao transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto. &uitas são as normas técnicas

que regulam o trabal%o com o concreto, inclusie os métodos de ensaio e moldagem dos

corpos'de'proa para sua aaliação, como Associação (rasileira de )ormas *écnicas

+A()* )(- /01, A()* )(- /02, A()* )(- 345. 6ste trabal%o aborda a resistência

caracter7stica do concreto que surge a partir de uma grande quantidade de ensaios, onde ela

 se torna um alor de resistência que atua como referência em pro8etos estruturais.

 9alaras'c%ae: -esistência à compressão. Concreto. 6strutura. ;ualidade.

1% INTRODUÇÃO

A imosiç&o de um 'orte ritmo de roduç&o das (onstrutoras asso(iada ) *us(a or 

 *ai+o (usto vem gerando vulnera*ilidade nas o*ras% As (onstruçes (onstantemente ent&o

in'ringindo as normas e leis n&o atendendo ese(i'i(açes m-nimas de segurança,

dura*ilidade e esta*ilidade estrutural%

 No Brasil tem sido registrada uma .uantidade signi'i(ativa de o(orr/n(ias de

in(identes envolvendo 'undaçes e estruturas mal ro$etadas e e+e(utadas% A maioria dos

desa*amentos o(orridos 'oi devido ao (olaso estrutural (0egando muitas vees a rovo(ar 

v-timas%

O 'ato 2 .ue s&o as estruturas de (on(reto .ue e+i*em as rimeiras mani'estaçes

 atol3gi(as 45AGAL678S, "99:;, desertando o interesse de estudiosos no estudo do

(on(reto e suas roriedades% O (ontrole de .ualidade das estruturas esta rin(ialmente

1 Acadêmicos 2Orientadores – Instituto Doctum de Ensino – MG

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rela(ionado ao (on(reto, logo 2 ne(essário meios de analise metodol3gi(o ara atuar (omo

 ar<metro de avaliaç&o%

De a(ordo (om 5agal0&es 4"99:;, =a utiliaç&o de uma grande .uantidade de

resultados da resist/n(ia do (on(reto torna>se de 'undamental imort<n(ia ara a

determinaç&o da varia*ilidade das roriedades me(<ni(as do (on(reto?% Logo, os ensaios s&o

imortantes ara averiguar as o*ras e (ali*rá>las em a(ordo (om as normas ese(i'i(as

e+istentes%

O dimensionamento das estruturas e sua segurança est&o asso(iados ) resist/n(ia a

(omress&o (ara(ter-sti(a, um ar<metro estat-sti(o e ro*a*il-sti(o do (on(reto, utiliado

 ara reresentar uma ro*a*ilidade de 'al0a%

Diante desses dados, este estudo a*orda a imort<n(ia da resist/n(ia ) (omress&o(ara(ter-sti(a relatando as normas e m2todos de ensaio .ue garantem (ontrole de .ualidade do

(on(reto e (onse.uentemente de toda a (onstruç&o%

"% METODOLOGIA

8ste tra*al0o *aseia>se em uma revis&o *i*liográ'i(a so*re a resist/n(ia (ara(ter-sti(a

a (omress&o em (on(reto, a*ordando as normas t2(ni(as ertinentes ao assunto, os ensaios

dos (oros>de>rova e de'iniçes *ási(as%

@% DEFINIÇÃO DE RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA À COMPRESSÃO

Os ro$etistas s&o os resonsáveis elas ese(i'i(açes das roriedades do (on(reto

em ro$eto% O detal0amento minu(ioso das suas (ara(ter-sti(as ) estrutura 2 imortante, ois 2

um dos ar<metros no (ontrole de .ualidade, segurança e esta*ilidade estrutural das

edi'i(açes% ma das rin(iais roriedades (itadas or ro$etistas 2 a resist/n(ia )

(omress&o, (onsistente (om a *ase de (ál(ulo ara .ual.uer estrutura e da .ual o seu valor 

na edi'i(aç&o deve ser maior ou igual ) estiulada em ro$eto% Logo, o (onstrutor se torna o

resonsável or dosar ade.uadamente o (on(reto ara ad.uirir a resist/n(ia e+igida em

 ro$eto%

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esist/n(ia 2 de'inida (omo a (aa(idade de um material de suortar uma dada tens&o

sem se romer% A roriedade de resist/n(ia ) (omress&o (on'ere )s eças de (on(reto a

(aa(idade de a*sorver tenses rovenientes da (omress&o a+ial% 4G!ONGO, "99;

A resist/n(ia do (on(reto 2 diretamente ligada ) roorç&o dos seus materiais

(onstituintes somados aos ro(edimentos de transorte, lançamento, adensamento e (ura% A

relaç&o )gua(imento 4a(; e o grau de 0idrataç&o s&o resonsáveis ela .ualidade oten(ial

do (on(reto, or ser a motivadora da roriedade de a*sorç&o (ailar da água, assim (omo

me(anismos de ermea*ilidade do (on(reto e roriedades me(<ni(as% 4CASEO, "99:;

A velo(idade de (arregamento, idade do (imento, 'orma e dimenses do (oro de

 rova tam*2m odem in'luen(iar na resist/n(ia do (on(reto, al2m das adiçes e aditivos .ue

mel0oram o seu desemen0o e odem ser usados ese(i'i(amente ara aumentar a resist/n(iaa (omress&o, o .ue 2 o (aso .uando se usa s-li(a ativa na dosagem, (om au+ilio de

 lasti'i(antes elo 'ato da relaç&o a( ter de ser menor% 4CASEO, "99:;% Na 'igura 1 odem>

se o*servar os diversos 'atores .ue in'luen(iam na .ualidade do (on(reto%

Figura 1 Diagrama e !"o#os $ue es$uema%i#ame&%e si%ua o #o&%ro"e a resis%'&#ia ( #om)ress*o

o #o&#re%o e&%ro a )ro!"em+%i#a mais am)"a e #o&%ro"e %e#&o",gi#o as es%ru%uras e #o&#re%o

+"6<6)6, 9AC"6C"=, 4>30.

A resist/n(ia ) (omress&o usada (omo re'er/n(ia no ro$eto estrutural 2 en(ontrada a

 artir do romimento dos (oros>de>rova de (on(reto a artir de uma (omress&o a+ial% O

 ro(edimento 2 en(ontrado nos m2todos de ensaio estiulados elas normas t2(ni(as% 8m

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a(ordo (om a norma &ercosur A()* )(- )& 00:3221 s&o (oletados amostras de (on(reto

'res(o. No Brasil, Os (oros>de>rova devem ser (il-ndri(os, moldados e rearados de 'orma

 adroniada em a(ordo (om a ABNE NB H@I J 5oldagem e (ura de (oros>de>rova

(il-ndri(os ou rismáti(os de (on(retos, e ensaiados de a(ordo (om ro(edimentos estiulados

na ABNE NB H@: J 8nsaio de (omress&o de (oros>de>rova (il-ndri(o% +"6<6)6,

 9AC"6C=, 4>30

Segundo as normas *rasileiras ara o ensaio adr&o, demonstrado na Figura ", 2

ne(essário .ue o (ilindro dison0a de 1H (m de di<metro or @9 (m de altura ou 19 (m or "9

(m% A altura deve ser duas vees maior .ue o di<metro do (oro>de>rova% 8m ra&o de

grande arte da resist/n(ia ) (omress&o ter sido al(ançada aos "I dias de idade, .uando n&o

ese(i'i(ado em ro$eto 2 'eito o ensaio nesta idade% Aesar disso, segundo a norma ABNE NB H@:, ensaios adi(ionais odem ser 'eitos a3s " 0oras, @, , @ e :1 dias ou de a(ordo

(om as ne(essidades da o*ra% 45AGAL678S, "99:;

Figura " As)e#%os #ara#%er-s%i#os os #or)os.e.)ro/a o #o&#re%o 058SM!EA, "991

O resultado dos ensaios da (omress&o a+ial dos (oros>de>rova, realiados de 'orma

 adroniada e em (ondiçes 3timas, s&o re'erentes ) resist/n(ia oten(ial do (on(reto,

(onsiderada o maior valor de resist/n(ia a ser al(ançado elo mesmo% Por2m ode ser 

en(ontrada uma di'erença em relaç&o ) resist/n(ia e'etiva do (on(reto nas estruturas% Os

'atores .ue levam a essa di'erença s&o rin(ialmente ela de'i(i/n(ia no transorte,

lançamento, adensamento e (ura do (on(reto em o*ras% 4CASEO, "99:;% 

O ensaio de um grande n#mero de (oros>de>rova de um mesmo (on(reto ode

resultar em disaridades em ra&o de variáveis de e+e(uç&o, desde a roduç&o at2 o ensaio,

.ue inter'erem diretamente na resist/n(ia do (on(reto% Muanto maior 'or o rigor dos

 ro(edimentos nos m2todos de ensaio, menor será a varia*ilidade dos resultados% 4CASEO,

"99:;%

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Partindo da ne(essidade de se o*ter a de'iniç&o de uma resist/n(ia arti(ular .ue

(ara(terie o volume de (on(reto s&o asso(iadas )s resist/n(ias o*tidas do ensaio 4' (; (om o

n#mero de (oros>de>rova (om a rese(tiva resist/n(ia, o .ue 2 (0amado de densidade da

're.u/n(ia e .ue ode gerar um grá'i(o de uma (urva denominada Curva 8stat-sti(a de Gauss

ou Curva de Distri*uiç&o Normal ara a resist/n(ia do (on(reto a (omress&o (omo

reresentado na Figura @ 4P!N68!O, 5ADO, SANEOS, "99;%

 

Figura @ Cur/a e Gauss )ara resis%'&#ia o #o&#re%o a #om)ress*o 0 P!N68!O, 5ADO,

SANEOS, "99;

Segundo P!N68!O, 5ADO e SANEOS a artir do grá'i(o odem ser 

en(ontrados a m2dia aritm2ti(a das resist/n(ias 4' (m; e a resist/n(ia (ara(ter-sti(a de

(omress&o 4' ( ;% A resist/n(ia (ara(ter-sti(a ) (omress&o 2 de'inida (omo o valor em .ue:H dos resultados de ensaios ossuir&o resist/n(ia ) (omress&o igual ou maior ) eserada,

segundo a ABNE NB 1"HH J Con(reto de Cimento Portland J Prearo, Controle e

re(e*imento J Pro(edimento% Q en(ontrada tam*2m a artir da seguinte '3rmula

F(R' (m>1,Hs%

O valor de 1,H (orresonde ao .uantil de H de ro*a*ilidade dos (oros>de>rova

 ossu-rem resist/n(ia menor .ue a resist/n(ia (ara(ter-sti(a 4' (' ( ;% Muanto ao s-m*olo s,de'inido (omo desvio adr&o, de a(ordo (om P!N68!O, 5ADO 8 SANEOS 4"99;

=(orresonde ) dist<n(ia entre a*s(issa de ' (m e a do onto de in'le+&o da (urva 4onto em .ue

ela muda de (on(avidade;?%

Q (al(ulado o valor estimado da resist/n(ia (ara(ter-sti(a do (on(reto ) (omress&o

4' (est;, em ra&o de nos (amos de o*ras 0averem uma .uantidade e.uena de (oros>de>

 rova ara ensaio% 4CASEO, "99:;

A ABNE NB "1""991" des(reve (om e+atid&o os ensaios de esist/n(ia )

Comress&o e de ?lump *est , atrav2s de suas normas% 8ste ermite veri'i(ar se o (on(reto está

em a(ordo (om o edido em ro$eto% Para o ensaio, uma amostra do (on(reto 2 T(aeadaT e

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(olo(ada em uma rensa% e(e*e ent&o uma (arga gradual at2 atingir sua resist/n(ia

má+ima 4g';% O valor 2 dividido ela área do too da amostra 4(mU;% Eeremos ent&o a

resist/n(ia em g'(mU% Dividindo>se este valor or 19,1:" se o*t2m a resist/n(ia em 5Pa%

8m alguns (asos 2 imortante o*ter a evoluç&o da resist/n(ia ) (omress&o (om a

idade, o .ue ode ser 'eito or meio de ensaios ou, or meio anal-ti(o, em (aráter orientativo,

(on'orme a e+ress&o a*ai+o, de a(ordo (om o item 1"%@%@ da NB 11I

F($ R V1'( 

Sendo V1 a relaç&o ' ($  ' (  dada or

V1 R e+ W s X 1 J 4"It;Y Z [

O valor do ar<metro s utiliado na e+ress&o a(ima varia em 'unç&o do tio de(imento emregado, valendo, ara t em dias

• s R 9,@I ara (on(reto de (imento CP!!! e !\]

• s R 9,"H ara (on(reto de (imento CP! e !!]

• s R 9,"9 ara (on(reto de (imento CP\>A!]

% CONCLUSÃO

8ntre algumas variáveis .ue e+istem nos ro$etos estruturais, temos o (on(reto, item

.ue mais evoluiu em termos de te(nologia% 6o$e em dia, atingimos resist/n(ias sueriores a

199 5a% Para os ro$etistas e ara a engen0aria em geral, isto tornou uma grande 'erramenta

de tra*al0o de muito valor% !mli(a na reduç&o das dimenses de ilares e vigas, no aumento

da velo(idade das o*ras, na diminuiç&o do taman0o e do eso das estruturas, 'ormas,

armaduras, et(%

  A e+emlo disso, temos o (on(reto de alto desemen0o 4CAD;% Segundo COE!N6O

41:II;, (on(reto de alto desemen0o 2 a.uele .ue aresenta uma resist/n(ia ) (omress&o no

intervalo de H9 a 199 5Pa e, or sua ve, (onsidera (omo (on(reto de ultra>alto desemen0o

a.uele .ue ossui uma resist/n(ia a (omress&o a(ima de 199 5Pa% 

A resist/n(ia ) (omress&o ermite .ue o material n&o se roma a uma dada tens&o

 roveniente da (omress&o a+ial% Para re'er/n(ia em ro$eto estrutural 2 ensaiado uma grande

.uantidade de (oros>de>rova do (on(reto, ermitindo en(ontrar valores de resist/n(ia )(omress&o% A de'iniç&o de uma resist/n(ia arti(ular 2 (al(ulada e denominada resist/n(ia a

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(omress&o (ara(ter-sti(a 4' ( ;% 8sta 2 de'inida (omo o valor em .ue 0á H de ro*a*ilidade

de a resist/n(ia n&o ad.uirir o valor estiulado em ro$eto%

O ?lump *est  2 um m2todo de ensaio ara veri'i(aç&o da .ualidade do (on(reto, analisando se

sua (onsist/n(ia e (ara(ter-sti(a se identi'i(am (om o edido em ro$eto% Assim (omo todos

os ensaios estiulados elas normas, garante .ue as (onstruçes ossuam os re.uisitos

m-nimos de segurança, .ualidade e esta*ilidade estrutural%

H% 2I2LIOGRAFIA

AA^O, ^OSQ 5!LEON% 8struturas de (on(reto a resist/n(ia ) (omress&o e (rit2rios derutura ara o (on(reto ^os2 5ilton de Ara#$o% > io Grande Dunas, "991, N#mero 1%Dison-vel em  0tt___%editoradunas%(om%*rdunasNumero`91%d' % A(esso em 9 deOutu*ro de "91H%

CASEO, 8L!SNG8LA% 8studo da resist/n(ia ) (omress&o do (on(reto or meio detestemun0os de e.ueno di<metro e es(lerometria 8lis<ngela de Castro J *erl<ndia, "99:%Dison-vel em0tt___%ge(%'e(iv%u'u%*rsitesge(%'e(iv%u'u%*r'ilesAne+osBooageAne+o`8lisang

ela`de`Castro%d'% A(esso em 9 de Outu*ro de "91H%

COE!N6O, A% D8 SOA] Fa*ri(o e roriedades do *et&o% La*orat3rio Na(ional de8ngen0aria Civil, Lis*oa, vol% !, % 91%1::I% Dison-vel em0ttengen0aria%an0em*i%*rt((>9@(ivil>9I%d'  A(esso em "H de outu*ro de "91H%

G!ONGO, ^OSQ SA58L% Con(reto Armado !ntroduç&o e roriedades dos materiais% S&oCarlos, 9H de 5arço de "99% Dison-vel em0tt(oral%u'sm%*rde((8CC199Do_nloads!ntrod`Pro`5ateriais%d'% A(esso em 9 deOutu*ro de "91H%

L!BN!O 5% P!N68!O, CASS!AN8 D% 5ADO, SANDO P% SANEOS% 8struturas deCon(reto J Caitulo "%SP J 88SC J Deartamento de 8ngen0aria de 8struturasCara(ter-sti(as do Con(reto% 5arço de "99% Dison-vel em0tt___%'e(%uni(am%*rbalmeidae(9"88SCCon(reto%d' % A(esso em 9 de Outu*rode "91H%

5AGAL678S, FAB!O COSEA% 8studo ro*a*il-sti(o da resist/n(ia ) (omress&o e daresist/n(ia ) traç&o na 'le+&o dos (on(retos utiliados na (onstruç&o do di.ue se(o doestaleiro rio grande, no Suerorto, em io Grande>S% Deem*ro de "99:% Dison-vel em

0tt___%engen0ariao(eani(a%'urg%*rar.uivosmagal0aes,'%(%d'% A(esso em 9 de Outu*rode "91H%

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58SM!EA F!L6O, ^L!O% !ntroduç&o ao 8studo do Con(reto Armado ^ulio 5es.uitaFil0o J !l0a Solteira, "99, 1I% Dison-vel em0tt___%neae%'eis%unes%*rAostilas!ntrodu(ao"9ao"9estudo"9do"9(on(reto%d'% A(esso em 9 de Outu*ro de "91H%