DEFESA CIVIL DE SALVADOR

OPERAÇÃO CHUVA 2014

Relatório Final

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR

SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E DEFESA CIVIL – SINDEC DEFESA CIVIL

Rua Mário Leal Ferreira, 80 - Bonocô - Salvador – BA CEP: 40.285-280. Tel.: (71) 3176-8610 Fax: (71) 3381-9014

Site: www.defesacivil.salvador.ba.gov.br E-mail: defesacivil@salvador.ba.gov.br

REALIZAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR

SINDEC - Secretaria Municipal da Infraestrutura e Defesa Civil

Defesa Civil do Salvador

Expediente

Prefeito Antonio Carlos Peixoto de Magalhães Neto

Expediente Secretário da Infraestrutura e Defesa Civil - SINDEC

Paulo Sérgio de Noronha Fontana Diretor Geral da Defesa Civil Alvaro da Silveira Filho Coordenadora de Áreas de Risco e Prevenção aos Desastres - CAR Denise Fraga Andrade Moreira Pinto Subcoordenadora de Gestão da Informação e Preparação aos Desastres - SGPD Maria Auxiliadora Valasques dos Santos Subcoordenador de Resposta aos Desastres – SRDE Francisco Costa Júnior Subcoordenador de Mobilização e Capacitação Comunitária - SMCC Esmeraldo Tranquilino de Sousa Júnior Subcoordenador de Logística - SLOG Edvan Azevedo ELABORAÇÃO: Setor de Análise e Planejamento - SEPLA

AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO

A Operação Chuva como ocorre anualmente, teve inicio em 1º de abril após publicação do Decreto nº 24.904 e foi

prorrogada até 30 de setembro (Decreto nº 25.218), sob a coordenação geral da Secretaria Municipal da

Infraestrutura e Defesa Civil (SINDEC) e coordenação executiva da Defesa Civil (Codesal).

Medidas preventivas e emergenciais, como limpeza de canais e encostas, estabilização de encostas, erradicação e

poda de árvores, tapa buracos, foram adotadas para evitar situações de risco à população.

Durante o período da Operação Chuva, a Defesa Civil e os órgãos integrantes do Sistema Municipal de Proteção e

Defesa Civil (SMPDC), permaneceram de plantão 24 horas, atendendendo e prestando suporte necessário às

emergências provocadas pelas chuvas.

Esse ano, os baixos índices pluviométricos aliados à realização de ações preventivas, contribuíram para

ocorrências pouco relevantes.

Nesse relatório, são apresentados os dados estatísticos relativos ao período da Operação Chuva, bem como as

ações realizadas pela Defesa Civil e órgãos do Sistema Municipal de Proteção e Defesa Civil –SMPDC - integrantes da

Operação.

SSUUMMÁÁRRIIOO

1. DADOS ESTATÍSTICOS ...................................................................................................................................................... 1 1.1. Índices Pluviométricos ....................................................................................................................................................... 1 1.2. Solicitações ....................................................................................................................................................................... 4 1.3. Vistorias ............................................................................................................................................................................ 6 1.4. Cadastro socioeconômico .................................................................................................................................................. 8 1.5. Orientação técnica ............................................................................................................................................................. 9 1.6. Distribuição de lona plástica ............................................................................................................................................... 9 2. AÇÕES DE PREVENÇÃO .................................................................................................................................................... 9 3. AÇÕES DE RESPOSTA .................................................................................................................................................... 10 4. AÇÕES DOS ÓRGÃOS INTEGRANTES DA OPERAÇÂO CHUVA .................................................................................... 11 4.1. SEMPS ........................................................................................................................................................................... 11 4.2. LIMPURB ........................................................................................................................................................................ 12 4.3. SUCOP ........................................................................................................................................................................... 12 4.4. SUSPREV ....................................................................................................................................................................... 13 4.5. DESAL ............................................................................................................................................................................ 13 4.6. SUCOM .......................................................................................................................................................................... 14 5. CUSTO DA OPERAÇÃO.................................................................................................................................................... 15 6. DEFESA CIVIL E A MÍDIA ................................................................................................................................................. 15 7. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO ............................................................................................................................................ 16 ANEXOS

I – DECRETO OPERAÇÃO CHUVA

II – DECRETO PRORROGAÇÃO DA OPERAÇÃO CHUVA

III – MATÉRIAS PUBLICADAS

IV –. SIGLAS, ABREVIATURAS E CONCEITOS - GLOSSÁRIO

.

1

11.. DDAADDOOSS EESSTTAATTÍÍSSTTIICCOOSS

Tabela 01

Mês

Índices Pluviométricos (mm) Solicitações

Registradas Vistorias

Realizadas Famílias

Cadastradas Orientação

Técnica

Vítimas Lona (m²)

Famílias Beneficiadas Média

Climatológica

INMET

(Acumulado) Fatais Feridos

Abr. 309,7 107,1 424 320 42 94 0 3 7.592 82

Mai. 359,9 247,2 831 629 176 403 0 1 22.474 230

Jun. 243,7 241,6 293 315 97 219 0 2 10.410 94

Jul. 175,0 198,9 412 425 89 224 0 2 8.856 104

Ago. 127,4 60,8 304 315 69 134 0 10 6.574 63

Set. 102,0 92,1 257 234 32 101 0 1 3.706 41

Total 1.317,7 947,7 2.521 2.238 505 1.175 0 14 59.612 614 Fonte: Defesa Civil / INMET

1.1 Índices Pluviométricos

Historicamente, o período mais chuvoso da cidade de Salvador ocorre entre os meses de março e agosto, sendo

que normalmente nos meses de abril, maio e junho são registrados os maiores volumes, com médias históricas de

309,7 mm, 359,9 mm e 243,7 mm, respectivamente.

Como podemos observar nos dados registrados pelo INMET, em 2014 houve uma significativa redução no volume

das chuvas em Salvador, durante os seis meses da Operação Chuva . Nesse período que inclui os meses mais

chuvosos, a precipitação média climatológica é de 1.317,7 mm, sendo que neste ano, o volume acumulado foi de

947,7 mm, indicando um déficit de 28% (370 mm) do normal esperado para o período.

Em abril, o volume de chuva (107,1mm) ficou 65% abaixo da média climatológica do mês que é 309,7mm. No mês de

maio, nuvens carregadas provenientes de algumas áreas de instabilidade provocaram pancadas moderadas de chuva,

com ressalva para os dias 15 e 16 que acumularam 98,2mm, causando situação de anormalidade na cidade.

O mês de junho manteve a média esperada, com a maioria dos dias de tempo aberto e alguns com chuva fraca,

oriundas de áreas de instabilidade. Uma frente fria que se aproximou do sul do estado causou chuva concentrada

entre às 13h do dia 25 e às 13h do dia 26, quando choveu em apenas 24 horas, 107 mm, 44% do esperado para

todo o mês. No dia 26, em 4 horas, das 9h às 13 h foram registrados 86 mm. Essas chuvas causaram alagamentos

por toda a cidade.

Durante todo o mês de julho áreas de instabilidade trouxeram nuvens carregadas e provocaram chuvas moderadas

a fortes, além de uma frente fria que trouxe fortes rajadas de vento que ocasionaram quedas de árvores e bastante

chuva no final do mês. Foi o único mês em que o índice pluviométrico (198,9mm) ultrapassou a média

climatológica(175,0mm).

No início do mês de agosto além de ventos marítimos úmidos, uma frente fria provocou chuva em Salvador. Entre

os dias 14 e 16, áreas de instabilidade favoreceram a formação de nuvens carregadas que provocaram chuvas

intensas ao longo do dia. O restante do mês foi de sol e chuva rápida.

2

Em setembro, último mês da operação, a predominância de massas de ar quente e seco garantiram dias de sol e

calor e pancadas de chuva ocasionais. Apenas nos dias 23 e 24, uma frente trazendo nuvens carregadas, provocou

pancadas de chuva na cidade (Tabela 01).

Segundo o meteorologista Heráclio Alves de Araújo do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) ,

uma das causas da irregularidade e redução das chuvas nesses meses se deve a atuação, mesmo enfraquecida,

de massas de ar seco sobre grande parte da Bahia.

Em 2014, com a instalação de 18 pluviômetros automáticos pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de

Desastres Naturais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Cemaden/MCTI), a rede de monitoramento

pluviométrico em Salvador foi ampliada, melhorando a previsão de desastres naturais. Os equipamentos instalados

em pontos estratégicos da cidade registram e transmitem de forma automática e em tempo real, dados contínuos

de chuva, permitindo a emissão de alertas sobre possíveis desastres associados à fortes precipitações (Mapa 01).

Analisando os índices registrados pelos Pluviômetros Automáticos, observamos que em abril e junho, o índice de

chuva foi abaixo da média histórica em todos os pontos de medição, sendo que em abril na maioria deles, o

acumulado não chegou nem na metade do valor esperado, já em junho em alguns locais o acumulado ficou bem

próximo da média. Nos meses de maio, julho, agosto e setembro os acumulados ficaram próximos da média

climatológica.

Durante todo o período, os maiores volumes de chuva foram registrados no mês de maio no Alto do Pituaçu

(367,6mm), seguido de Rio Sena (360,8mm), Pirajá (343,8mm) e Alto do Peru (342,6mm) (Tabela 02).

Índices dos Pluviômetros Automáticos x Mês

Tabela 02

PLUVIÔMETROS AUTOMÁTICOS ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO TOTAL

19 BC-Cabula 181,3 312,8 142,1 204,6 91,1 115,3 1047,2

Batre-São Cristovão 79,6 256,2 163,6 157,7 134,0 95,9 887

BNA-Paripe 100,2 250,5 101,7 64,6 118,1 64,1 699,2

EMBASA - Águas Claras 58,7 317,7 160,7 148,8 106,8 61,2 853,9

EMBASA - Alto do Peru 129,7 342,6 145,0 193,0 94,2 93,3 997,8

EMBASA - Alto do Pituaçu 94,7 367,6 154,6 202,7 96,6 88,3 1004,5

EMBASA - Brotas 176,6 253,3 151,2 198,9 76,5 109,7 966,2

EMBASA - Goméia 149,5 321,8 121,6 177,3 82,2 79,5 931,9

EMBASA - Pirajá 47,6 343,8 164,5 160,0 116,7 20,6 853,2

EMBASA - Rio Sena 71,2 360,8 176,3 178,9 114,9 52,1 954,2

EMBASA - Valéria 69,0 328,3 187,6 163,9 141,3 109,3 999,4

H. Sarah - Caminho das Árvores 173,3 283,9 149,7 167,7 63,3 104,3 942,2

INEMA - Monte Serrat 66,0 103,6 * 133,4 89,6 51,9 444,5

MAS - Dois de Julho 238,7 260,4 192,0 198,5 77,4 100,8 1067,8

POLITÉCNICA - Federação 131,7 236,0 234,5 186,3 55,2 87,1 930,8

Fonte: CEMADEN

*Sem registro devido a equipamento com problema.

3

Gráfico 01

Analisando o gráfico abaixo, observamos que em abril, considerado um dos meses mais chuvosos, o índice

pluviométrico ficou muito abaixo do esperado, 54% menos que em 2013.

Índices Pluviométricos (mm) 2013 x 2014

Tabela 03 Gráfico 02

Ano Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Total

2013 230,8 231,1 313,8 197,2 211,2 109,4 1293,5

2014 107,1 247,2 241,6 198,9 60,8 92,1 947,7

M. C*. 309,7 359,9 243,7 175,0 127,4 102,0 1317,7

*Media Climatológica Fonte: INMET

4

Mapa 01

1.2. Solicitação

Foram registradas no período da Operação Chuva, 2.521 solicitações de atendimentos preventivas e emergenciais,

aproximadamente 38% menos que no mesmo período do ano passado. Isso devido ao baixo volume de chuva

registrado em 2014, já que a quantidade de solicitações é diretamente proporcional ao índice pluviométrico.

Desse total, 977 (39%) foram referentes a ameaça de desabamento, 393 (16%) a deslizamento de terra e 362

(14%) a ameaça de deslizamento.

O maior número de solicitações foi registrado no mês de maio (33%), sendo que as mais recorrentes foram ameaça

de desabamento (39%), deslizamento de terra (16%) e ameaça de deslizamento (14%).

A maioria das solicitações recebidas durante o período foram originadas de ligação para o 199 (49,3%), serviço

gratuito prestado ao cidadão 24h por dia, seguidas de pessoalmente na sede da Codesal (26,5%), aberta em

campo (12,2%), e as restantes (12%), através de ofício, ouvidoria técnica e 156 (Salvador Atende) (Tabela 06).

5

Solicitação x Mês X Ano

Tabela 04 Gráfico 03

Ano. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Total

2013 1.339 703 849 492 342 311 4036

2014 424 831 293 412 304 257 2521

Fonte: INMET

Solicitação x Ocorrência x Mês

Tabela 05

Ocorrência Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Total

Ameaça de desabamento 167 257 112 210 128 103 977

Ameaça de deslizamento 64 124 43 45 52 34 362

Deslizamento de terra 39 217 38 46 29 24 393

Desabamento de imóvel 1 4 0 1 2 0 8

Desabamento de muro 4 14 6 4 3 1 32

Alagamento de área 3 12 0 0 0 2 17

Orientação técnica 48 34 36 38 40 31 227

Galho de árvore caído 3 4 1 0 2 0 10

Arvore ameaçando cair 2 3 5 0 5 2 17

Arvore caída 10 16 5 2 6 5 44

Avaliação imóvel alagado 15 49 9 2 2 3 80

Desabamento parcial 4 20 10 19 4 9 66

Poste ameaçando cair 0 0 1 1 1 0 3

Destelhamento 0 0 0 1 0 0 1

Alagamento de imóvel 4 24 1 2 5 2 38

Pista rompida 0 2 0 2 0 0 4

Incêndio 6 1 3 1 3 2 16

Ameaça de desab. de muro 17 17 6 9 5 10 64

Avaliação da área 28 9 4 12 4 20 77

Infiltração 9 24 13 17 13 9 85

TOTAL 424 831 293 412 304 257 2521 Fonte: Defesa Civil

6

Gráfico 04 – Solicitação x Origem x Mês

Solicitação x Origem

Tabela 06 Gráfico 05 - Solicitação x Origem

Origem da Solicitação

Solicitações %

199 1241 49,3

Pessoalmente 669 26,5

Aberto em campo 307 12,2

Oficio 197 7,8

SA 156 68 2,7

Orientação Técnica 39 1,5

Total 2521 100 Fonte: Defesa Civil

1.3. Vistoria Em atendimento às solicitações recebidas no período da Operação Chuva, foram realizadas 2.238

vistorias técnicas preventivas e emergenciais, sendo que as preventivas, relativas a ameaças e orientação

técnica, representaram 74%.

As ocorrências mais frequentes foram ameaça de desabamento (800), ameaça de deslizamento (461) e

deslizamento de terra (166) (Tabela 07), e os bairros mais atingidos foram: Alto da Terezinha, São Marcos,

Sussuarana, Cosme de Farias, Fazenda Grande do Retiro, Boa Vista do Lobato, Paripe e Canabrava.

7

Vistoria x Ocorrência x Mês

Tabela 07

Ocorrência Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Total

Ameaça de desabamento 116 204 121 164 116 79 800

Ameaça de deslizamento 51 168 52 80 72 38 461

Deslizamento de terra 11 86 26 17 15 11 166

Desabamento de imóvel 2 10 5 2 1 2 22

Desabamento de muro 3 9 8 6 2 5 33

Alagamento de área 4 7 1 4 5 3 24

Orientação técnica 85 71 52 53 44 43 348

Galho de árvore caído 0 0 0 0 0 0 0

Arvore ameaçando cair 1 3 0 2 6 2 14

Arvore caída 0 0 0 0 0 0 0

Avaliação imóvel alagado 0 2 7 0 0 0 9

Desabamento parcial 2 13 5 15 10 7 52

Destelhamento 0 1 1 1 0 2 5

Poste ameaçando cair 0 0 0 0 1 0 1

Alagamento de imóvel 9 12 10 21 3 3 58

Incêndio 5 4 3 3 3 2 20

Ameaça de desab de muro 4 8 5 4 2 6 29

Avaliação da área 14 10 4 11 13 18 70

Infiltração 13 21 15 42 22 13 126

TOTAL 320 629 315 425 315 234 2238 Fonte: Defesa Civil

Vistoria x Ocorrência

Tabela 08 Gráfico 06

Ocorrência Total

Ameaça de desabamento 800

Ameaça de deslizamento 461

Deslizamento de terra 166

Desabamento de imóvel 22

Desabamento de muro 33

Alagamento de área 24

Orientação técnica 348

Desabamento parcial 52

Alagamento de imóvel 58

Infiltração 126

Outros 148

TOTAL 2238

Fonte: Defesa Civil

8

Solicitação x Vistoria x I.P.(mm) x Mês

Tabela 09 Gráfico 07

Mês Solicitações Registradas

Vistorias Realizadas

Índice Pluviométrico

Abr 424 320 107,1

Mai 831 629 247,2

Jun 293 315 241,6

Jul 412 425 198,9

Ago 304 315 60,8

Set 257 234 91,2

Total 2521 2238 947,7 Fonte:INMET / Defesa Civil

Fazendo uma análise comparativa entre os dados de 2009 e 2010 com 2014, verificamos que houve uma considerável

redução no registro de solicitações, de aproximadamente 76% e 73% respectivamente. Já em relação a 2011, 2012 e

2013 essa redução foi bem menor, sendo de 6%, 23% e 25% respectivamente (Tabela 10).

Solicitação x Vistoria x I.P.(mm) x Ano

Tabela 10 Gráfico 08

Fonte:INMET / Defesa Civil

1.4. Cadastro socioeconômico

Os 505 moradores que tiveram seus imóveis vistoriados e foram notificados para desocuparem os mesmos, por se

encontrarem com risco iminente de desabamento, foram cadastrados e encaminhados à SINDEC para serem inscritos

no Programa Minha Casa, Minha Vida.

Desse total, 326 foram encaminhados à SEMPS para concessão do auxílio emergencial ao morador, no valor de

R$300,00.

ANO Solicitação Vistoria I.P.

(INMET)

2009 10.691 8.507 1.369,9

2010 9.451 7.174 1.281,8

2011 2.672 2.626 970,2

2012 3.275 2.515 791,2

2013 3.383 2.619 972,9

2014 2.521 2.238 947,7

424

831

293

412

304

257

320

629

315

425

315

234

241,6247,2

107,1

198,9 60,891,2

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

Abr Mai Jun Jul Ago Set

Solicitações Registradas

Vistorias Realizadas

Índice Pluviométrico

10.691

9.451

3.275 3.383

2.5212.672

7.174

8.507

2.2382.6192.626 2.515

1.369,90 1.281,80970,2 947,7972,9791,2

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

2009 2010 2011 2012 2013 2014

Solicitação

Vistoria

I.P. INMET

9

O Auxílio Emergencial é concedido aos desabrigados e desalojados em decorrência dos efeitos das chuvas, por 03

(três) meses, podendo ser renovado por igual período caso, após realização de uma nova vistoria, se observe que

o imóvel continua em sitação de risco, impossibilitando o retorno dos moradores ao mesmo.

1.5. Orientação técnica

Com o objetivo de buscar informações sobre suas vistorias, 1.175 solicitantes foram à sede da Defesa Civil e

receberam orientações técnicas de engenheiros sobre medidas a serem tomadas para reduzir as vulnerabilidades

dos seus imóveis bem como sobre a colocação correta de lona nas encostas, quando recomendada pelos técnicos.

1.6. Distribuição de lona plástica

A partir da recomendação de técnicos, foram distribuídos 59.612m² de lona plástica a 614 famílias residentes ou

próximo à encostas com risco de deslizamento. Como medida paliativa, a lona plástica é colocada preventivamente

em encostas, para evitar o deslizamento ou emergencialmente após o deslizamento, para que a situação não se

agrave.

Nas encostas muito íngremes, de difícil acesso ou muito extensas, a partir de 20m, a colocação da lona foi feita por

equipes da Defesa Civil, para garantir a segurança dos moradores e a instalação correta no local.

22.. AAÇÇÕÕEESS DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO

As ações de caráter preventivo com o objetivo de reduzir os impactos provocados pelas chuvas, foram

intensificadas pelos órgãos municipais integrantes da Operação, a exemplo de limpeza de encostas, de macro e

micro drenagem, poda e erradicação de árvores, combate a pontos de alagamento, pavimentação asfáltica, além de

vistorias em áreas de risco.

O canal do Camurugipe, um dos maiores de Salvador, além do Jaguaripe, Paraguari (Periperi), Passavaca (Patamares),

Calabar, Vasco da Gama e da Praça de Stella Maris dentre outros, sofreram limpeza para evitar os alagamentos no

período chuvoso, já que as águas pluviais vão para a rede de drenagem e em seguida para esses canais.

Nas comunidades de Cajazeiras VII, Vila Canária, Sussuarana, Plataforma, Antônio Teixeira, Beira Dique, Pau da

Lima, Canabrava, Bosque Real, Bom Juá, Plataforma, Vila Mar e Profilurb foram desenvolvidas atividades

educativas para difundir noções de defesa civil e assim contribuir para a redução e minimização de desastres e

enfrentamento das chuvas.

Com o objetivo de sensibilizar, mobilizar e capacitar moradores, foram realizadas palestras, oficinas de leitura, mostra de

filmes, feira de serviços, etc., com temas relacionados à defesa civil.

Foi formado 01 Núcleo Comunitário com 14 voluntários, na comunidade de Beira Dique para atuarem como agentes

multiplicadores, disseminando os conceitos de segurança e defesa civil.

10

33.. AAÇÇÕÕEESS DDEE RREESSPPOOSSTTAA

As ações de atendimento e resposta aos desastres, a exemplo de isolamento e segurança das áreas acidentadas,

remoção de terra e escombros, recuperação de pista, remoção de árvore tombada, demolição de imóveis em risco,

resgate de vítimas, evacuação das populações em risco, triagem socioeconômica e cadastramento das famílias

afetadas entre outras, foram realizadas pelos órgãos envolvidos, de acordo com sua área de competência.

Sob a coordenação da Defesa Civil, buscaram dar respostas rápidas e eficazes para preservar a vida humana e

minimizar os danos causados pelos acidentes.

Tabela 11 - Acidentes Relevantes

DATA LOCAL ACIDENTE CAUSA Nº DE VÍTIMA

Fatais Feridas

27/04/2014 Avenida Oceânica, s/n – Barra Avenida

Desabamento de toldos em evento no Clube Espanhol

Montagem da estrutura incorreta e ventos fortes

0 2

13/05/2014 Trav Padre Ugo, n.01 - Canabrava

Desabamento parcial do imóvel (paredes da sala)

Fortes chuvas e queda de um galho sobre imóvel

0 0

15/05/2014 Rua Fonte da Bica, s/n

– São Gonçalo do Retiro

Desabamento Parcial Fortes chuvas e erosão das fundações

0 0

16/05/2014 Rua Castro Alves, n.18

– Cajazeiras VI

Deslizamento de terra com

desabamento parcial

Fortes chuvas, rompimento de

drenagem e saturação do solo 0 0

16/05/2014 5ª Trav. Rosalvo Silva,

s/n – São Marcos

Deslizamento de terra com

desabamento de imóvel

Fortes chuvas e saturação do

solo 0 0

16/05/2014 2ª Trav da Felicidade, n.01 – Bairro da Paz

Desabamento de muro do vizinho sobre imóvel da

solicitante

Saturação do solo e fortes chuvas

0 0

16/05/2014 Rua Imbassahy, s/n - Saboeiro

Desabamento de muro atingindo

a pista, o passeio e destruindo lateral da sede comunitária

Fortes chuvas 0 0

21/05/2014 Rua J.J. Seabra, n.283 - Baixa dos Sapateiros

Desabamento parcial da laje do Cine Teatro Jandaia.

Fortes Chuvas e ausência de manutenção

0 0

22/05/2014 Rua Soares Filho,s/n -

Arraial do Retiro

Deslizamento de Terra com

desabamento parcial de imóvel

Rede de esgoto da Embasa

rompida e fortes chuvas 0 1

22/05/2014 Rua Nova Direta, n.391E - Boa Vista do

Lobato

Deslizamento de Terra de grande proporção, atingindo

vários imóveis

Ausência de contenção e drenagem da encosta e fortes

chuvas

0 0

03/08/2014 Rua Alexandre Groom Bell, n.11 - Coutos

Desabamento de Laje de piso pré-moldada

Inexistência de moldagem metálica sobre a laje

0 10

11/08/2014 Rua Largo do Papagaio, n.7 - Ribeira

Desabamento Parcial de imóvel atingindo prédio

Prédio em reforma 0 0

05/09/2014 Ladeira da Preguiça,

n.30 - Comércio

Desabamento parcial de imóvel

aos fundos do Museu Arte Sacra

Ventos e chuvas do período e

ausência de manutenção 0 1

Total de vítimas 0 14

Fonte: Defesa Civil

11

44.. AAÇÇÕÕEESS DDOOSS ÓÓRRGGÃÃOOSS IINNTTEEGGRRAANNTTEESS DDAA OOPPEERRAAÇÇÃÃOO CCHHUUVVAA

44..11.. SSEEMMPPSS -- Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza

A SEMPS tem como objetivo melhor atender a população atingida por fenômenos adversos no período da Operação

Chuva e para isto recebeu e armazenou produtos doados e adquiridos para distribuição aos usuários cadastrados e

atendidos nos seus Postos Avançados de segunda a domingo das 8:00 às 17:00hs.

Durante este período foram realizados atendimentos e encaminhamentos aos recursos da comunidade, aos

serviços existentes na Rede Socioassistencial, para concessões de benefícios eventuais e informações sobre o

auxílio emergencial, 121 famílias/indivíduos encaminhados pela Defesa Civil. Foi concedido um total de 815

benefícios, dentre eles colchões, cobertores, cestas básicas, lençóis, travesseiros toalhas e fronhas.

Foram encaminhados para recebimento do auxílio emergencial 505 famílias/indivíduos, cadastrados pela Defesa

Civil, que perderam seus imóveis devido às chuvas, levando-se em consideração os imóveis condenados por se

encontrarem em área de risco ou apresentarem problemas em suas estruturas.

Tabela 12

ENCAMINHAMENTOS SOCIAIS REALIZADOS TOTAL

Central de Informaçôes e Atendimento Social - CIAS 09

Centro de Referência de Assistência Social - CRAS 28

Unidade de Abrigamento 18

Postos de Doações da SEMPS 66

Total 121

Fonte:SEMPS

Tabela 13

BENEFÍCIOS LIBERADOS TOTAL

Colchão 177

Cobertor 84 Cesta básica 86

Fronha 51

Lençol 184

Toalhas 130

Travesseiros 103

Total 815 Fonte:SEMPS

12

44..22.. LLIIMMPPUURRBB –– Empresa de Limpeza Urbana de Salvador

A Empresa de Limpeza Urbana de Salvador - LIMPURB, atuou diretamente com os atendimentos solicitados pela

CODESAL, além de executar ações preventivas e prestar atendimento à ações emergenciais com serviços de

capinação, limpeza de valetas, retirada de entulho e lixo em áreas de difícil acesso.

Para o desenvolvimento das atividades da Operação Chuva, foi definido um quadro de funcionários, que envolveu desde

a presidência da LIMPURB até os agentes de limpeza, com o intuito de atender as ações solicitadas com eficácia.

Foram encaminhadas à LIMPURB pela Defesa Civil 95 vistorias técnicas, sendo atendidas 72 e realizadas 64

ações preventivas.

Durante a Operação, foram executados diversos serviços relacionados a limpeza urbana como roçagem, gancheamento

e remoção dos resíduos que tem respectivamente maior representatividade dentre todos os serviços executados.

Foram recolhidos, um total de 1.049,22 toneladas de resíduos do qual, 26,85% foi referente ao deslizamento

de terra ocorrido no Arraial do Retiro/Engomadeira.

O bairro com maior número de atendimento realizado foi Brotas, concentrando 5,31% do total, seguido dos Barris e

São Marcos com 4,42% cada um, além dos bairros de São Caetano, Federação e Sussuarana com 3,54% cada.

4.3. SUCOP - Superintendência de Conservação e Obras Públicas do Salvador

O trabalho preventivo da SUCOP de desobstrução da microdrenagem, operação tapa-buracos, poda e erradicação

de árvores foi de suma importância para o menor índice de ocorrências durante a Operação Chuva 2014.

Através da Diretoria Executiva de Manutenção e Conservação da Cidade – DMC, trabalhou em regime de plantão

24hs nos postos operacionais localizados na Unidade de 7 Portas e na Usina de Asfalto em Pirajá, para

atendimento às solicitações de reparo na pavimentação, desobstrução de dispositivos de drenagem ( calhas,

canaletas, caixas de sarjeta, caixas de passagem), poda e erradicação de árvore.

Tabela 14

DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UN. QUANTIDADE

1.0 - Microdrenagem

Assentamento de grelha e tampão de PV un 651

Limpeza de caixa de sarjeta, caixa de passagem e PV un 8.420

Limpeza de Calha m 3.758

Desobstrução de rede m 9.139

Recuperação de caixa de sarjeta, passagem un 136

Recuperação de passeio m² 978

Recuperação de rede m 658

2.0 - Macrodrenagem

13

DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UN. QUANTIDADE

Limpeza de Canal m³ 10.500

3.0 – Áreas Verdes

Poda de árvores e palmáceas un 39.776

Erradicação de árvores un 1.427

Remoção de árvores e galhos un 751

44..44.. SSUUSSPPRREEVV –– SSuuppeerriinntteennddêênncciiaa ddee SSeegguurraannççaa UUrrbbaannaa ee PPrreevveennççããoo àà VViioollêênncciiaa

No período da Operação Chuva a SUSPREV atuou em parceria com a Codesal junto a equipes

multidisciplinares nas ações educativas de caráter preventivo, conscientizando à população de áreas de

risco sobre a percepção de risco e como se prevenir de acidentes decorrentes das chuvas, levando

discussões sobre temas como segurança pública, primeiros socorros, violência, drogas, como também

desenvolveu ações de panfletagens.

Manteve equipe de plantão na sede da Codesal, em esquema de rodízio 24hs, para manter a ordem e

orientar a demanda da população afetada pelas chuvas que buscaram atendimentos no órgão.

Nas áreas acidentadas a equipe de plantão permaneceu durante todo o período necessário realizando

segurança e isolamento do local, além de deixarem à disposição da Defesa Civil as VTR’s de Suporte

Móvel para apoio às ações da Operação.

44..55.. DDEESSAALL –– CCoommppaannhhiiaa ddee DDeesseennvvoollvviimmeennttoo UUrrbbaannoo ddee SSaallvvaaddoorr

A DESAL participou da Operação Chuva visando minimizar os problemas causados pelas chuvas e

atendendo às solicitações da Coordenação Executiva e dos órgão parceiros.

Fabricou, forneceu e/ou montou pré moldados de infraestrutura vinculados ao sistema de drenagem (blocos de

cimento, meios fios, manilhas, grelhas pré-moldadas, tampões, meios fios de caixas de recepção e afins),

necessários às operações preventivas e emergenciais, mantendo equipes em plantões de 24 horas.

Efetuou limpeza em caixas de sarjetas, valetas e similares em áreas de risco e em caixas de drenagem

em Ondina, Águas Claras, Avenidas Bonocô, Tancredo Neves, Garibaldi, Paralela ACM, Ademar de

Barros e Juracy Magalhães, Dique do Tororó, Imbuí, Boca do Rio, entre outras, para minimizar os

problemas de alagamentos nos dias de maior índice pluviométrico.

14

Tabela 15

PRÉ MOLDADO/UNIDADE Quantidade

Grelha 0,40 x 0,90m 122

Manilhas 30 cm 38

Manilhas 40 cm 02

Manilhas 60 cm 65

PV 60 cm 04

PV 80 cm 11

Placa concreto diversas medidas 121

Placa 0,90 x 0,40 x 0,08 cm 101

Calha de 30 cm 45

Cobertura de Canal 123

44..66.. SSUUCCOOMM -- SSuuppeerriinntteennddêênncciiaa ddee CCoonnttrroollee ee OOrrddeennaammeennttoo ddoo UUssoo ddoo SSoolloo ddoo MMuunniiccííppiioo

A SUCOM realizou trabalhos preventivos envolvendo comunidades em área de risco, através da

administração de palestras aos moradores sobre situações de obras irregulares em encostas e com

serviços de remoção de imóveis abandonados.

Através da GEFIS, realizou ações em caráter emergencial solicitadas pela Defesa Civil, que constituíram

em demolições parcial ou total de imóveis em situações iminentes de desabamento, bem como estrutura,

muros, marquises, etc que comprometiam a integridade física do cidadão, além da intensificação da

fiscalização de construções irregulares em área de risco.

Manteve regime de plantão de 24 horas do SAD - Setor de Apreensão e Demolição, para atendimento às

emergências, quando necessário e disponibilizou recursos humanos e materiais, solicitados pela Defesa Civil.

Tabela 16

Ações Realizadas Total

Demolição parcial de imóvel 2

Demolição de imóvel 13

Demolição de muro 6

Demolição de estrutura 7

Demolição de laje 2

Demolição de marquise 3

Demolição de parede 1

Colocação de lona 7

Vistorias 128

15

55.. CCUUSSTTOO DDAA OOPPEERRAAÇÇÃÃOO

O custo total da Operação Chuva 2014 foi de R$ 3.165.966,10 (três milhões, cento e sessenta e cinco mil,

novecentos e sessenta e seis reais e dez centavos), como demonstra o quadro abaixo:

Tabela 17

Órgão Gratificação Alimentação Transporte Outros Combustível Total

CODESAL 560.530,90 118.556,00 13.563,20 - 45.383,34 738.033,44

SEMPS 157.380,68 32.144,00 5.765,40 176.759,00* - 372.049,08

LIMPURB 452.905,64 121.614,00 15.435,20 - 141.636,00 731.590,84

SUCOP 523.538,16 140.256,00 21.940,80 - 31.945,66 717.680,62

SUCOM 34.987,04 6.420,00 - 57.000,00*** 17.858,84 116.265,88

SUSPREV 83.573,40 23.784,00 - - - 107.357,40

DESAL 292.744,08 44.097,36 7.414,40 15.783,00** 22.950,00 382.988,84

TOTAL 2.105.659,90 486.871,36 64.119,00 249.542,00 259.773,84 3.165.966,10

*Benefícios: colchão (R$ 53.364,00) + cesta básica (R$ 28.895,00) + auxílio emergencial (R$ 94.500,00) ** Ferramentas e EPI’s

****** AAlluugguueell ddee eeqquuiippaammeennttooss ((RR$$ 3355..660000,,0000)) ++ CCuussttoo ddee ddeemmoolliiççããoo ((RR$$ 2211..440000,,0000))

66.. DDEEFFEESSAA CCIIVVIILL EE AA MMÍÍDDIIAA

Durante a “Operação Chuva 2014” a assessoria de imprensa da Defesa Civil de Salvador (Codesal) produziu 55

matérias que foram colocadas no site do órgão e enviadas à imprensa que foram postadas nas redes sociais.

Também foram realizadas matérias específicas para alguns veículos de comunicação, entre eles jornais impressos

e TV`s. O objetivo do trabalho foi apresentar para os soteropolitanos como é o funcionamento do órgão e

consequentemente deixar a Codesal mais próxima da comunidade.

Todas as respostas foram elaboradas em forma de matéria para que o repórter pudesse aproveitar ao máximo as

informações passadas pelo órgão. No mesmo período foram elaboradas notas diárias para a imprensa local e

nacional com o objetivo de mantê-los informados sobre as ocorrências recebidas pelo órgão.

Foram produzidas ainda frases de impacto para as redes sociais da Codesal – Twitter e Facebok – para que a

população pudesse saber como agir em caso de chuva. O material publicado nas redes sociais foi e continua sendo

compartilhado pelos seguidores. Algumas dúvidas dos cidadãos também foram sanadas através dessas

ferramentas.

Com 824 seguidores, o Twitter é alimentado diariamente com as informações do órgão, o que foi intensificado

durante e “Operação Chuva 2014”. O mesmo acontece com o Facebook que recebeu 515 curtidas, número bem

maior do que no mesmo período do ano passado, quando foram registrados 166 curtidas.

O objetivo da assessoria de imprensa é fazer com que as informações sejam passadas com celeridade e

transparência e cheguem à população com toda a precisão necessária o mais rápido possível.

16

77.. RREELLAATTÓÓRRIIOO FFOOTTOOGGRRÁÁFFIICCOO

AÇÕES DE PREVENÇÃO

Limpeza de caixa de sarjeta Limpeza Canal

Desobstrução de calha de drenagem

Limpeza de encosta Remoção de poste ameaçando cair

17

Vistoria em área de risco

Atividades educativas

Formação de Núcleo Comunitário

18

AÇÕES DE RESPOSTA

Demolição Interdição de área

Retirada de árvore tombada Remoção de terra

Recuperação de galeria Vistoria emergencial

19

Estabilização de encosta

OCORRÊNCIAS

Alagamento

Queda de árvore Desabamento de toldo

20

Desabamento de imóvel

Deslizamento de terra

Rompimento de Drenagem

ANEXOS

I – DECRETO OPERAÇÃO CHUVA

II – DECRETO PRORROGAÇÃO OPERAÇÃO CHUVA

IIIIII -- MMAATTÉÉRRIIAASS PPUUBBLLIICCAADDAASS

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/153734-toldo-desaba-durante-evento-no-clube-espanhol.html Data: 27/04/2014

TOLDO DESABA DURANTE EVENTO NO CLUBE ESPANHOL

Um toldo desabou neste domingo (27) durante um

café da manhã no Clube Espanhol, no bairro de

Ondina, em Salvador. A estrutura teria caído por

causa das chuvas que atingem a capital nesta

manhã. Cerca de 200 pessoas estavam no local e

segundo a Defesa Civil de Salvador (Codesal),

sendo que três ficaram feridas. De acordo com

informações recebidas pelo Bahia Notícias, uma

delas seria um ex-diretor do clube. Unidades do

Serviço de Atendimento Móvel de Urgência

(SAMU) e da Polícia Militar estão no local, e os

Bombeiros fecharam a rua.

Fonte: http://atarde.uol.com.br/bahia/salvador/noticias/operacao-chuva-conta-com-80-profissionais-da-defesa-civil-1587566

Data: 29/04/2014

OPERAÇÃO CHUVA CONTA COM 80 PROFISSIONAIS DA DEFESA CIVIL

A Operação Chuva 2014 começou no último dia 1º e segue até o dia 31 de julho. Durante o período, não apenas a

Defesa Civil de Salvador (Codesal), mas todos os órgãos do Sistema Municipal de Proteção e Defesa Civil

(SMPDC) permanecem de prontidão para atender às solicitações de emergência com mais celeridade. Pelo menos

80 funcionários atuam na Codesal neste período.

"Esse grupo atua aqui, mas temos equipes também nos outros órgãos. Nossa prioridade é a proteção civil dos

cidadãos. Por isso, estamos com as equipes reforçadas neste período, que é historicamente conhecido como mais

crítico por conta do alto índice pluviométrico", disse o diretor-geral do órgão, Álvaro da Silveira Filho.

Atendentes, engenheiros, motoristas e assistentes sociais são alguns dos profissionais disponíveis. "Continuamos

com o plantão 24 horas e durante a Operação Chuva 2014 contamos com uma gama ainda maior de profissionais

de prontidão não apenas aqui, mas em órgãos como a Sucop e Limpurb também", diz Silveira Filho.

O plantão da Codesal tem profissionais capacitados para atender todas as demandas relacionadas a defesa civil

que porventura venham a acontecer. As solicitações podem ser feita pelo número 199, ligação gratuita, ou na sede

do órgão, localizado na Avenida Mário Leal Ferreira (Bonocô), s/n.

Fonte: http://g1.globo.com/bahia/noticia/2014/05/deslizamento-de-terra-deixa-soterrados-em-salvador-diz-policia.html

Data: 14/05/2014

DESLIZAMENTO DEIXA DUAS PESSOAS SOTERRADAS EM SALVADOR, DIZ POLÍCIA

Incidente ocorreu em obra na Av. Vasco da Gama nesta quarta-feira (14).

Trabalhadores foram resgatados, atendidos por unidade médica e liberados. Do G1 BA

Duas pessoas foram resgatadas de obra na manhã desta quarta-feira, em Salvador (Foto: Imagem/TV Bahia)

Um deslizamento de terra deixou duas pessoas soterradas na manhã desta quarta-feira (14), na Avenida Vasco da Gama,

em Salvador. Segundo a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), os dois homens são funcionários

terceirzados da empresa e trabalhavam na construção da linha subterrânea que interliga as subestações Federação e

Arena Fonte Nova, na capital baiana.

Após o soterramento, moradores contaram que fizeram o primeiro atendimento e, em seguida, uma equipe do Corpo de

Bombeiros resgatou os homens. No entanto, a Macrofast Construtora, responsável pelos trabalhadores, afirma que o

socorro foi realizado por outros funcionários da empresa e que as vítimas foram atendidas por uma unidade do Samu e

liberadas sem ferimentos.

A Macrofast conta ainda que os trabalhadores ficaram cobertos de terra nas proximidades dos joelhos e que o incidente

não teve gravidade. A construtora e a Coelba estão investigando as causas do acidente.

Trabalhador ficou preso em obra Homens foram atendidos por equipe do Samu (Foto: Imagem/TV Bahia) (Foto: Imagem/TV Bahia)

Fonte: http://brasilnoticia.com.br/cidades/chuva-forte-provoca-alagamentos-e-desabamentos-em-salvador/8930

Data: 16/05/2014

CHUVA FORTE PROVOCA ALAGAMENTOS E DESABAMENTOS EM SALVADOR

A forte chuva que cai em Salvador desde a madrugada

nesta sexta-feira (16) provocou alagamentos, queda de

árvores, desabamentos parciais e deslizamento de terra

na capital.

Até as 10h50, a Codesal (Defesa Civil de Salvador) tinha

recebido 51 solicitações de emergência. Foram dois

alagamentos de área, um alagamento de imóvel, 11

ameaças de desabamento de imóvel, uma ameaça de

desabamento de muro, seis ameaças de deslizamento

de terra, duas árvores caídas, seis avaliações de imóveis alagados, três desabamentos de muro, quatro

desabamentos parciais, e 15 deslizamentos de terra.

Alagamentos na BR 324, sentido interior, provocaram congestionamento na rodovia. A Polícia Rodoviária Federal

(PRF-BA) alertou aos motoristas que evitassem o trecho da rodovia, pois o engarrafamento chegava a 11km. Ainda

de acordo com a PRF, o trânsito voltou à normalidade por volta das 11h. O volume de água também causou

congestionamentos na Avenida Paralela, nos dois sentidos, Av. Paulo VI; e Rua Barão de Cotegipe, no bairro da

Calçada, até o Terminal da França. Alguns semáforos da cidade ficaram com defeito, dificultando o trânsito.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão para esta sexta-feira é de tempo nublado a

parcialmente nublado com chuva esparsa, com temperatura mínima de 22º e máxima de 28º. Já no final de

semana, a previsão do tempo para o sábado (17) e domingo (18) é de tempo nublado a parcialmente nublado com

chuva isolada, com temperatura mínima de 23º e máxima de 29º nos dois dias.

Fonte:: G1 BA Data: 16/05/2014

PISTA DA AVENIDA CONTORNO É FECHADA

Transalvador afirma que fechou uma das vias por volta das

9h desta sexta.

Interdição temporária é realizada por medida de segurança

em dia de chuva.

Por conta das chuvas que caem em Salvador na manhã

desta sexta-feira (16), a descida da Avenida Lafayete

Coutinho, mais conhecida como Contorno, sentido

Comércio, foi fechada por medida de segurança, segundo

informações da Transalvador.

Ainda de acordo com o órgão, a subida da avenida, sentido Vale do Canela, virou mão dupla enquanto durar a interdição.

A operação é feita por medida de segurança por causa do risco de deslizamento de terra no terreno marginal à pista. Não

há previsão de retorno do fluxo normal.

Ocorrências

Segundo informações da Defesa Civil de Salvador (Codesal), até as 10h50 desta sexta-feira o órgão tinha recebido 51

solicitações de emergência: dois alagamentos de área, um alagamento de imóvel, 11 ameaças de desabamento de imóvel,

uma ameaça de desabamento de muro, seis ameaças de deslizamento de terra, duas árvores caídas, seis avaliações de

imóveis alagados, três desabamentos de muro, quatro desabamentos parciais, e 15 deslizamentos de terra. Não há

registro de feridos. As pessoas podem fazer contato com a Defesa Civil através do número 199.

Fonte: http://g1.globo.com/bahia/noticia/2014/05/forte-chuva-provoca-queda-de-muro-e-deslizamentos-em-salvador.html

Data: 16/05/2014

FORTE CHUVA PROVOCA QUEDA DE MURO E DESLIZAMENTOS EM SALVADOR

Segundo Codesal, parede desabou e atingiu quarto de outra

residência, Na Av. Pinto de Aguiar, um árvore caiu na quinta

e ainda não foi retirada.

A forte chuva que cai em Salvador nesta sexta-feira (16) provocou

a queda de árvores, desabamentos parciais e deslizamento de

terra. De acordo com a Defesa Civil do Salvador (Codesal), um

muro de um imóvel caiu e atingiu paredes do quarto e banheiro de

uma outra residência no bairro da Paz. Não houve vítimas.

Na Avenida Pinto de Aguiar, um árvore caiu no final da noite de

quinta-feira (15) e até a manhã desta sexta-feira não tinha sido

retirada, segundo a Codesal.

Uma outra árvore também caiu no bairro de Stella Maris e

atrapalha o trânsito na região nesta manhã de sexta.

Já no bairro da Mata Escura foi registrada uma ameaça de

desabamento. A Defesa Civil informou que o piso de alguns

apartamentos de um prédio quebrou.

Devido à chuva constante, um deslizamento de terra aconteceu nos bairros de Bela Vistado Lobato e Cajazeiras VI. De

acordo com o órgão, nestas ocorrências ninguém ficou ferido.

Árvore caiu no bairro de Stella Maris, em Salvador (Foto: Gilberto Júnior / Arquivo Pessoal)

Previsão do tempo

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a

previsão para esta sexta-feira é de tempo nublado a

parcialmente nublado com chuva esparsa, com temperatura

mínima de 22º e máxima de 28º.

Já no final de semana, a previsão do tempo para o sábado

(17) e domingo (18) é de tempo nublado a parcialmente

nublado com chuva isolada, com temperatura mínima de 23º

e máxima de 29º nos dois dias.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/154825-operacao-chuva-salvador-ja-registra-76-ocorrencias.html

Data: 22/05/2014

OPERAÇÃO CHUVA: SALVADOR JÁ REGISTRA 76 OCORRÊNCIAS

A Defesa Civil de Salvador (Codesal) já

recebeu 76 solicitações de emergência nesta

quinta-feira (22). Até as 18h, foram registrados

três alagamentos de área, três alagamentos de

imóvel, 13 ameaças de desabamento de imóvel,

uma ameaça de desabamento de muro, duas

ameaças de deslizamento de terra, duas árvores

caídas, seis avaliações de imóveis alagados, um

desabamento de imóvel, um desabamento de

muro, dois desabamentos parciais, 30

deslizamentos de terra, um galho de árvore

caído, sete infiltrações e quatro orientações técnicas. Não há registro de feridos e a Codesal permanece de plantão

24 horas pelo telefone gratuito 199. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o tempo deve

permanecer nublado com pancadas de chuva nos próximos dias. Segundo o secretário municipal de Infraestrutura

e Defesa Civil (Sindec), Paulo Fontana, ações como recapeamento e recuperação do sistema de microdrenagem

da cidade colaboraram para que a capital baiana não sofresse tanto com as consequências das chuvas, mesmo

com o grande volume em curto espaço de tempo. “No Subúrbio Ferroviário, por exemplo, houve escoamento rápido

em locais como as avenidas Almirante Tamandaré e Afrânio Peixoto, pontos comuns de acúmulo de água em

outros anos”, ressaltou. Fontana alertou ainda a população para o descarte inadequado de lixo e entulho na cidade.

“Nesse período de chuva, o material acaba sendo levado pela água para as bocas de lobo e para a rede pluvial,

causando entupimento e, consequentemente, acúmulo maior de água. É preciso que as pessoas ajudem, evitando

jogar lixo na rua”, finalizou.

Segundo Transalvador, pista foi bloqueada por árvore (Foto: Gilberto Júnior / Arquivo Pessoal)

Fonte: http://www.bahiapress.com.br/salvador/defesa-civil-boletim-da-operacao-chuva-2014/

Data: 22/05/2014

DEFESA CIVIL – BOLETIM DA OPERAÇÃO CHUVA 2014

A Defesa Civil de Salvador (Codesal) apresenta boletim da “Operação Chuva 2014” nesta quinta-feira (22). Até as

14h09 o órgão recebeu 45 solicitações de emergência. Foram dois alagamentos de área, três alagamentos de

imóvel, nove ameaças de desabamento de imóvel, uma ameaça de deslizamento de terra, uma árvore caída,

quatro avaliações de imóveis alagados, um desabamento parcial, 14 deslizamentos de terra, um galho de árvore

caído, cinco infiltrações e quatro orientações técnicas. A Codesal permanece com o plantão 24 horas atendendo às

solicitações pelo telefone gratuito 199. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o tempo deve

permanecer nublado com pancadas de chuva. A temperatura deverá variar entre 22ºC a 27ºC.

Fonte: http://www.brasil247.com/pt/247/bahia247/140809/Prefeitura-segue-em-alerta-com-chuvas-em-Salvador.htm

Data: 22/05/2014

PREFEITURA SEGUE EM ALERTA COM CHUVAS EM SALVADOR

A Prefeitura de Salvador prossegue em estado de alerta com o período chuvoso na cidade, desenvolvendo

ações que contam com diversos órgãos que compõem o Sistema Municipal de Defesa Civil e dentro da Operação Chuva, em esquema de plantão

A Prefeitura de Salvador prossegue em estado de alerta com o período chuvoso na cidade, desenvolvendo ações que

contam com diversos órgãos que compõem o Sistema Municipal de Defesa Civil (SMDC) e dentro da Operação Chuva,

em esquema de plantão. Nesta quinta-feira (22), por exemplo, mesmo com o grande volume pluviométrico em um curto

espaço de tempo, a cidade não sofreu grandes alagamentos, como tradicionalmente acontecia nesse período.

De acordo com o titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Defesa Civil (Sindec), Paulo Fontana, ações

como recapeamento e recuperação de todo o sistema de microdrenagem colaboraram para que a capital baiana

não sofresse tanto com as consequências das chuvas. "No Subúrbio Ferroviário, por exemplo, houve escoamento

rápido em locais como as avenidas Almirante Tamandaré e Afrânio Peixoto, pontos comuns de acúmulo de água

em outros anos", ressaltou.

Em regiões mais críticas como o Loteamento Monte Sião, em Periperi, onde a falta do sistema de drenagem

costuma provocar alagamentos constantes, o secretário afirmou que já há um projeto para solucionar o problema.

De janeiro de 2013 até o momento, já foram investidos somente no Subúrbio Ferroviário cerca de R$15 milhões

com pavimentação, recuperação da microdrenagem e da Orla, nos trechos de São Tomé de Paripe e Tubarão.

Fontana alertou ainda a população para o descarte inadequado de lixo e entulho na cidade. "Nesse período de

chuva, o material acaba sendo levado pela água para as bocas-de-lobo e para a rede pluvial, causando

entupimento e, consequentemente, acúmulo maior de água. É preciso que as pessoas ajudem, evitando jogar lixo

na rua", finalizou.

Balanço – Até às 16h desta quinta-feira (22), a Defesa Civil de Salvador (Codesal) havia registrado 60 ocorrências.

Do total, 20 foram de deslizamentos de terra, 12 ameaças de desabamento, seis infiltrações, cinco avaliações de

imóvel alagado, quatro avaliações técnicas, três alagamentos de área, três alagamentos de imóvel, duas ameaças

de deslizamento, dois desabamentos parciais, uma árvore caída, um galho de árvore caído e um desabamento de

muro. Qualquer situação de emergência envolvendo proteção civil, a população deve acionar a Codesal através do

número gratuito 199.

Fonte: http://g1.globo.com/bahia/noticia/2014/05/deslizamento-de-terra-atinge-imovel-no-bairro-de-arraial-do-retiro.html

Data: 22/05/2014

CHUVAS PROVOCAM DESLIZAMENTO DE TERRA E ALAGAMENTOS EM SALVADOR

Casa foi coberta por lama, por volta das 16h, no bairro do Arraial do Retiro.

Bairros como Ribeira e Águas Claras ficaram alagados. As chuvas que atingem Salvador, desde a madrugada

desta quinta-feira (22), causam transtornos para

moradores da capital. No bairro do Arraial do Retiro, por

exemplo, um deslizamento de terra assustou os

habitantes da região, por volta das 16h.

De acordo com a líder comunitária do bairro, Gleides

Regina Silva, uma residência da localidade foi totalmente

coberta por lama. No imóvel, segundo a líder

comunitária, estavam seis pessoas.

Apesar do susto, ninguém ficou ferido e todos os moradores conseguiram deixar a residência. Entretanto, Gleides

Regina relata que muita lama continua descendo de uma encosta local, e moradores estão saindo das casas

vizinhas, com medo de novos deslizamentos. De acordo com a líder comunitária, nenhum técnico da Defesa Civil

de Salvador (Codesal) chegou à localidade até o final da tarde desta quinta.

Procurada pelo G1, a Codesal afirmou que nenhum registro no bairro foi informado ao órgão. Até as 18h11 o órgão

recebeu 76 solicitações de emergência: três alagamentos de área, três alagamentos de imóvel, 13 ameaças de

desabamento de imóvel, uma ameaça de desabamento de muro, duas ameaças de deslizamento de terra, duas árvores

caídas, seis avaliações de imóveis alagados, um desabamento de imóvel, um desabamento de muro, dois desabamentos

parciais, 30 deslizamentos de terra, um galho de árvore caído, sete infiltrações e quatro orientações técnicas.

Chuvas - As chuvas que atingem Salvador também provocaram a interdição da Avenida Lafayete Coutinho,

conhecida como Contorno, em Salvador, no sentido Comércio. A pista cedeu no ano passado e, desde então, tem

sido interditada quando chove. Além da interdição na Avenida Contorno, algumas regiões também enfrentam problemas

com alagamentos, a exemplo do bairro de Águas Claras e Ribeira. Em Lauro de Freitas, no bairro de Ipitanga, moradores

também lidam com ruas alagadas.

Rua Celika Nogueira, no bairro de Águas Claras (Foto: Jéssica Santos / VC no G1)

Rua Engº André Falcão, em Ipitanga, em Lauro de Freitas (Foto: Washington Tavares / VC no G1 )

1ª Travessa Domingos Rabêlo, no bairro da Ribeira (Foto: Jamile Luz / VC no G1)

Av. Contorno, foi interditada por causa das chuvas (Foto: Imagens / TV Bahia)

Chuvas alagam ruas do bairro de Águas Claras as (Foto: Imagens / TV Bahia)

Fonte: http://www.secom.salvador.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=44731%3Apluviometros-

auxiliam-salvador-no-monitoramento-da-chuva&catid=56&Itemid=170 Data: 17/07/2014

PLUVIÔMETROS AUXILIAM SALVADOR NO MONITORAMENTO DA CHUVA

A capital baiana já conta com oito pluviômetros

semiautomáticos em pontos estratégicos da cidade,

instalados pela Defesa Civil de Salvador (Codesal). Com

os aparelhos, os moradores das regiões beneficiadas

podem acompanhar a quantidade de chuva e tomar as

medidas preventivas orientadas pelo órgão municipal.

As primeiras localidades beneficiadas fazem parte dos

Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil

(Nupdec’s). No entanto, de acordo com o diretor-geral da Codesal, Álvaro Silveira Filho, a intenção é de que sejam

colocados aparelhos em todos os bairros de Salvador, para que a população possa ter acesso.

Os pluviômetros são instrumentos meteorológicos capazes de medir a quantidade de chuva em determinadas

áreas. O instrumento ajuda a Codesal no monitoramento da situação em período chuvoso, o que possibilita ao

órgão trabalhar ainda mais na prevenção de acidentes relacionados a chuva e evitar situações como soterramento.

Com os equipamentos, qualquer pessoa pode verificar o nível de chuva e, a partir de então, acionar a Codesal e

tomar algumas medidas preventivas, como orientar os moradores a deixar as residências e procurar abrigo em

locais seguros. Para isso as comunidades receberam orientações antes da instalação dos instrumentos sobre como

utilizá-los adequadamente. Os pluviômetros semiautomáticos foram adquiridos através do Centro Nacional de

Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).

Localidades com pluviômetros

Bom Juá

Periperi

Bosque Real

Plataforma

Codesal

Canabrava

Cajazeira VII

São Caetano

Fonte: http://varelanoticias.com.br/cidade-de-papel-temporal-em-salvador-ja-causa-tres-deslizamento-de-terra-veja-numeros/

Data: 21/07/2014

CIDADE DE PAPEL: TEMPORAL EM SALVADOR JÁ CAUSA TRÊS

DESLIZAMENTO DE TERRA; VEJA NÚMEROS

Tempo deve permanecer nublado a parcialmente nublado com chuva

Árvore cai e causa congestionamento na Pituba

De acordo com a assessoria do órgão, não há registro de feridos. A Codesal permanece com o plantão 24

horas atendendo às solicitações pelo telefone gratuito 199. De acordo com o Instituto Nacional de

Meteorologia (Inmet), o tempo deve permanecer nublado a parcialmente nublado com chuva. A temperatura

deverá variar entre 22ºC a 28ºC.

Fonte: http://www.radiosociedadeam.com.br/portal/noticia.aspx?nid=145171

Data: 28/08/2014

HOMEM FICA PRESO ÀS FERRAGENS APÓS DESABAMENTO DE LAJE EM CAJAZEIRAS

Raimundo foi encaminhado para o Hospital do SubúrbioPublicada por Juliana Santos às 16:21, 28/08/2014

Um homem ficou preso às ferragens após uma laje desabar, no bairro de Cajazeiras, em Salvador, segundo

informações da Central de Polícia. O acidente aconteceu na manhã desta quinta-feira (28).

Raimundo Bastos Júnior estava em cima da laje, quando a estrutura desabou. A vítima sofreu escoriações na perna

esquerda, corte no nariz, e uma fratura devido ao desabamento. Ainda de acordo com a Centel, o Corpo de

Bombeiros retirou a vítima fas ferragens.

Raimundo foi encaminhado para o Hospital do Subúrbio. O estado da vítima não foi informado.

Foto: Juliana Schriefer / Varela Notícias

IV - SIGLAS, ABREVIATURAS E CONCEITOS

ACIDENTE – Evento definido ou sequência de eventos fortuitos e não planejados, que dão origem a uma conseqüência

específica e indesejada, em termos de danos humanos, materiais ou ambientais.

AFETADO – Qualquer pessoa que tenha sido atingida ou prejudicada por desastre (deslocado, desabrigado, ferido).

ALERTA – Situação em que os órgãos participantes da “Operação” devem manter um esquema especial de

funcionamento integral, mediante escala de plantão, para atendimento às ocorrências do evento adverso.

AMEAÇA – Estimativa da ocorrência e magnitude de um evento adverso, expressa em termos de probabilidade

estatística de concretização do evento e da provável magnitude de sua manifestação.

ÁREA DE RISCO – Área onde existe a possibilidade de ocorrência de eventos adversos.

CCZ – Centro de Controle de Zoonoses.

CESIS – Secretaria Cidade Sustentável.

CODESAL – Defesa Civil de Salvador.

COGEL – Companhia de Governança Eletrônica do Salvador.

DANO – Medida que define a intensidade ou severidade da lesão resultante de um acidente ou evento adverso, assim

como da perda humana, material ou ambiental, física ou funcional, em consequência da perda de controle sobre o risco

às pessoas, comunidades, instituições, instalações e/ou aos ecossistemas.

DCI – Defesa Civil Itinerante.

DEFESA CIVIL – Conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e reconstrutivas, destinadas a evitar ou

minimizar desastres, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social.

DESABRIGADO – Desalojado ou pessoa cuja habitação foi afetada por dano ou ameaça de dano e que necessita de

abrigo provido pelo Sistema.

DESALOJADO – Pessoa que foi obrigada a abandonar temporária ou definitivamente sua habitação, em função de

evacuações preventivas, destruição ou avaria grave, decorrentes do desastre.

DESAL – Companhia de Desenvolvimento Urbano de Salvador.

DESASTRE – Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável,

causando danos humanos, materiais e ambientais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais.

EVENTO ADVERSO – Ocorrência desfavorável, prejudicial, imprópria. Acontecimento que traz prejuízo, infortúnio.

Fenômeno causador de um desastre.

FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

INMET – Instituto Nacional de Meteorologia.

LIMPURB – Empresa de Limpeza Urbana do Salvador.

MINIMIZAÇÃO DE RISCO – Conjunto de medidas destinadas a: - Conjunto de medidas destinadas a:

Prevenir desastres por meio de avaliação e redução de riscos, com medidas estruturais e não-estruturais;

Preparação para emergências e desastres com a adoção de programas de desenvolvimento institucional, de recursos

humanos, científico e tecnológico, mudança cultural, motivação e articulação empresarial, monitoração, alerta e

alarme, planejamento operacional, mobilização, aparelhamento e apoio logístico.

NUPDEC (Núcleo Voluntário de Proteção e Defesa Civil) – Grupo organizado em uma comunidade, bairro, rua,

edifício, associação ou entidades afins, que participa de atividades de defesa civil como voluntário.

ÓRGÃOS SETORIAIS – Órgãos da Administração Pública Municipal que apóiam o Órgão Central com o objetivo de

garantir a atuação sistêmica.

ÓRGÃOS DE APOIO – Órgãos e entidades públicas e privadas, associações de voluntários e comunitárias,

Núcleos de Defesa Civil e organizações não governamentais que apóiam os integrantes do Sistema.

PCC – Plano de Contingência para Chuvas.

PRONTIDÃO – Situação em que os órgãos integrantes do Sistema Municipal de Defesa Civil, devem permanecer,

disponibilizando pessoal, veículos e materiais para atendimento às ocorrências do evento adverso.

RECONSTRUÇÃO – Conjunto de medidas destinadas a restabelecer ou normalizar os serviços públicos, a

economia local, o moral social e o bem-estar da população.

RESPOSTA AOS DESASTRES – Conjunto de medidas necessárias para:

Socorrer com atividades de logística, assistência social e de promoção da saúde as populações vitimadas;

Reabilitação do cenário do desastre, compreendendo as atividades de avaliação dos danos, vistoria e elaboração de

laudos técnicos, desobstrução e remoção de escombros, limpeza, descontaminação, desinfecção e desinfestação do

ambiente, bem como reabilitação dos serviços essenciais.

RISCO – Relação existente entre a probabilidade de que uma ameaça de evento adverso ou acidente determinado

se concretize e o grau de vulnerabilidade do sistema receptor e seus efeitos.

SEMUT – Secretaria Municipal de Urbanismo e Transporte.

SEGURANÇA – Estado de confiança individual ou coletivo, baseado no conhecimento e no emprego de normas de

proteção e na convicção de que os riscos de desastres foram reduzidos, em virtude da adoção de medidas

minimizadoras.

SEMGE – Secretaria Municipal de Gestão.

SEMOP– Secretaria Municipal de Ordem Publica

SEMPS – Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza.

SINDEC – Secretaria Municipal da Infraestrutura e Defesa Civil

SINDEC – Sistema Nacional de Defesa Civil.

SMPDC (Sistema Municipal de Proteção e Defesa Civil) – Instrumento administrativo que tem como objetivo

organizar as ações de defesa civil no município através da participação de todos os órgãos da Administração

Pública Municipal Direta e Indireta.

SMS – Secretaria Municipal da Saúde.

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA – situação anormal, provocada por desastres, causando danos e prejuízos que

impliquem o comprometimento substancial da capacidade de resposta do poder público do ente atingido.

STELECOM – Superintendência de Telecomunicações da Secretaria de Segurança Pública.

SUCOM – Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município.

SUCOP – Superintendência de Conservação de Obras Públicas do Salvador.

SUSPREV – Superintendência de Segurança Urbana e Prevenção à Violência.

VISA – Vigilância Sanitária.

VISAMB – Vigilância em Saúde Ambiental.

VULNERABILIDADE – Relação existente entre a intensidade do dano e a magnitude da ameaça, evento adverso

ou acidente, caso ela se concretize.