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1 D D EMONSTRATIVO SOCIAL

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DD E M O N S T R A T I V OS O C I A L

SEPN 707/907 - Campus do UniCEUBBloco 1 - Asa Norte

Brasília -DF - CEP: 70790-075Telefone: (61) 3966-1200

www.uniceub.br

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ReitorDr. Getúlio Américo Moreira Lopes

Vice-ReitorProf. Edevaldo Alves da Silva

Pró-Reitora AcadêmicaDra. Elizabeth Manzur

Pró-Reitor Administrativo e FinanceiroDr. Edson Alves da Silva

Secretário-GeralDr. Maurício de Sousa Neves Filho

Diretor AcadêmicoProf. Carlos Alberto da Cruz

Diretor Administrativo e FinanceiroDr. Geraldo Jorge Batista Rabelo

Assessoria de Extensão e Integração Comunitária Profa. Renata Innecco Bittencourt de Carvalho

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O Demonstrativo social do UniCEUB é uma publicação

que reúne um conjunto de informações sobre projetos,

benefícios e ações sociais dirigidas à comunidade interna e

externa realizadas pelo Centro Universitário de Brasília-

UniCEUB.

Este documento favorece a todos os grupos que

interagem com a instituição. À Administração Superior

fornece informações úteis à tomada de decisões relativas

aos programas sociais que a instituição desenvolve. À

comunidade externa informa como a instituição exerce

suas responsabilidades em relação aos recursos humanos

e à natureza. Ao corpo docente, discente e técnico-

administrativo demonstra o perfil institucional e a

qualidade da educação superior oferecida pelo UniCEUB.

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U M Á R I OSParte I - Apresentação ..................................................................................

Mensagem do Reitor ....................................................................................

Perfil do UniCEUB .........................................................................................

Educação Superior ........................................................................................

Parte II - O UniCEUB ......................................................................................

Histórico .......................................................................................................

Missão ..........................................................................................................

Princípios .....................................................................................................

Modelo de gestão .........................................................................................

Estrutura e funcionamento das ações de natureza social e ambiental ..........

Parte III - A atividade extensionista ...............................................................

Conceituação ................................................................................................

Objetivos ......................................................................................................

Estratégias ....................................................................................................

Parte IV - Indicadores de desempenho .........................................................

Programas Institucionais de Extensão ..........................................................

Projetos de Extensão ....................................................................................

Cursos de Extensão .......................................................................................

Eventos .........................................................................................................

Serviços e atendimentos à comunidade .......................................................

Outros projetos e setores com ações extensionistas ......................................

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O Centro Universitário de Brasília - UniCEUB é uma instituição de ensino pioneira no Distrito Federal. São 45 anos na educação superior, formando profissionais de verdade, com um sistema de gestão elaborado nas seguintes unidades estratégicas: ensino, pes-quisa e extensão. A Instituição já graduou mais de 100 mil pro-fissionais e, atualmente, tem 17 mil alunos, contribuindo com as mudanças sociais, científicas e tecnológicas de Brasília e do Brasil.

Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da consciência da responsabilidade social nas profissões. O UniCEUB oferece o mais extenso programa de atendimento co-munitário no DF, proporcionando formação prática aos alunos e bem-estar à comunidade.

O contato com a comunidade, que as instituições de ensino pro-porcionam por meio da extensão, desperta nos alunos o senti-mento de solidariedade e faz com que sejam profissionais expe-rientes e comprometidos com a formação da sociedade brasileira. É fundamental que o jovem tenha compreensão e entendimento da sociedade em que vive, por isso a função das instituições de ensino superior deve ser humanística. A socialização do conhe-cimento e do respeito às diferenças são aspectos da responsa-bilidade do ensino superior que realizamos, além da formação profissional.

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O Centro Universitário de Brasília - UniCEUB é uma instituição de ensino pioneira no Distrito Federal. São 45 anos na atividade de educação superior, formando profissionais de verdade. A Ins-tituição já graduou cerca de 100 mil profissionais e, atualmente, tem 15 mil alunos, contribuindo com as mudanças sociais, cientí-ficas e tecnológicas da sociedade de Brasília.

O UniCEUB apresenta um sistema de gestão calcado nas seguin-tes unidades estratégicas: ensino, pesquisa, extensão e informa-ção. Por meio dessas unidades, definem-se três áreas de atuação prioritária da Instituição:

• ensino de graduação e de pós-graduação lato e stricto sensu;

• pesquisa aplicada e práticas de investigação científica;

• extensão e integração comunitária.

O UniCEUB mantém um processo permanente de investigação para reestruturação dos currículos de seus diversos cursos e atu-alização de conteúdos, aprimorando os projetos pedagógicos, a fim de alavancar o ensino de excelência.

Para sustentar sua proposta peda-gógica, conta com um quadro qua-lificado e experiente de professores que utilizam a infraestrutura:

• do campus da Asa Norte de Bra-sília, composto por 12 blocos, bi-blioteca, parque aquático, campo de futebol, 8 auditórios, sala de teleconferência, laboratórios de ciências, psicologia, comunicação, informática, letras, geografia, his-tória, pedagogia, contabilidade, fisiologia, química, arquitetura, física, rádio, fotografia, agência de comunicação, centro de for-mação de psicólogos, assistência judiciária à comunidade e agência de empreendedorismo;

• do campus de Taguatinga, com-posto por: salas de aula e mul-tiuso, laboratórios, salas de pro-fessores, sala de coordenadores,

A P R E S E N T A Ç Ã O

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central de relacionamento, central de informação, biblioteca, diretoria e recepção;

• do campus do Centro de Atendimento Comunitário, voltado para a prática profissional, com atendimento à comunidade, localizado no Setor Comercial Sul de Brasília, onde funcionam escritórios, clínicas e laboratórios.

D U C A Ç Ã O S U P E R I O REAtualmente, a educação escolar brasileira é composta pela educa-ção básica e pela educação superior conforme determinação legal explicitada na lei federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (BRASIL, 1996). Enquanto a educação básica tem por finalidade, segundo o artigo 22, “desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer--lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”, a finalidade da educação superior é detalhada no artigo 43 trans-crito a seguir:

Art. 43. A Educação Superior tem por finalidade:

I estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espí-rito científico e do pensamento reflexivo;

II formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimen-to, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

III incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e da difusão da cultura, e, desse modo, desen-volver o entendimento do homem e do meio em que vive;

IV promover a divulgação de conhecimentos culturais, cien-tíficos e técnicos que constituem patrimônio da humani-dade e comunicar o saber através do ensino, de publica-ções ou de outras formas de comunicação;

V suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretiza-ção, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiri-dos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhe-cimento de cada geração;

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VI estimular o conhecimento dos problemas do mundo pre-sente, em particular os nacionais e os regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer uma relação de reciprocidade;

VII promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e dos benefícios resultan-tes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológi-ca geradas na instituição.

A educação superior deve sustentar-se na tríade ensino, pesquisa e extensão pela necessidade da formação adequada aos futuros cidadãos, conscientes de sua responsabilidade social. Assim, é desejável que os alunos apliquem o conhecimento, mesmo que de maneira experimental e sob supervisão de professores, antes de atuar sozinhos. Portanto, as instituições de educação superior devem retirar “muros” que possam separar os campi da vida em sociedade, uma vez que podem deixar nos alunos a impressão de que há fronteiras entre a vivência acadêmica e a social. Os conte-údos e os métodos dos cursos de graduação e de pós-graduação são estimulados pelas pesquisas científicas, resultando em apren-dizagem teórica que pode ser aplicada na sociedade, mesmo antes da conclusão dos cursos pelos alunos.

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O UniCEUB foi criado em 1968, com o nome de Centro de Ensino Unificado de Brasília - CEUB, no desejo de atender à comunidade da recém-construída capital federal. Inicialmente, oferecia cursos de ensino superior no período noturno, uma opção à Universidade de Brasília, que só tinha aulas no período diurno. No primeiro ves-tibular do UniCEUB, todas as vagas foram preenchidas. Começava, assim, uma história de sucesso que sempre soube renovar-se.

Brasília mudou bastante nesses últimos anos, e o UniCEUB acompanhou essa evolução. A população que, em 1960, era de 64 mil habitantes atinge, hoje, aproximadamente, 2,5 milhões de habitantes. Esse crescimento de 3.700% é o maior do Brasil, que alcançou a taxa média de 180%. A expansão de Brasília alavancou o crescimento de todo o Centro-Oeste, que, no mesmo período, cresceu 430%.

Considerando a realidade econômica do Distrito Federal o Uni-CEUB pode ser incluído como indutor de transformações sociais. Não se deve pensar na instituição de ensino superior como um agente passivo, que replica, no campo educacional, os desejos e as necessidades do mercado. Pelo contrário, é parte da função social da educação ser uma alavanca no sentido de direcionar a redução das desigualdades no país.

O UniCEUB passou por inúmeras transformações desde sua cria-ção, interagindo com a sociedade do Distrito Federal, influenciado por ela e contribuindo para transformá-la. É inegável o papel de di-versificação profissional proporcionado pelo Centro Universitário de Brasília. A oferta de seus cursos de graduação é retrato inequí-voco disso, pois revela a preocupação com a variedade de formação de profissionais, levando maior qualificação ao mundo do trabalho.

Na década de 90, a excelência no ensino foi decisiva para o MEC transformar a faculdade no primeiro centro universitário de Bra-sília. As demais instituições do DF só conquistaram este patamar quase uma década depois. Nessa ocasião, passou a denominar-se Centro Universitário de Brasília-UniCEUB.

A criação dos centros foi estabelecida pelo Decreto nº 2.207, de

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15 de abril de 1997, que, quanto à organização acadêmica, classi-ficou as IES em: universidades, centros universitários, faculdades integradas, faculdades, institutos superiores ou escolas superio-res. Assim, segundo Maranhão (2007, p.39), “uma universidade tem como característica diferenciadora seu compromisso com a produção do conhecimento e a inovação através da pesquisa, sem, contudo, descurar da qualidade do ensino e da integração com a sociedade pela extensão. Os centros diferenciam-se pelo ensino de qualidade e pela forte integração com a sociedade, explicita-dos nas propostas de seus cursos e programas de extensão. E as faculdades, forte compromisso com a qualidade do ensino.”

Hoje, o UniCEUB oferece o mais extenso programa de atendi-mento comunitário do DF, proporcionando formação prática para nossos alunos e bem-estar para toda a comunidade. A Instituição oferece cursos em diversas áreas: ciências jurídicas, ciências sociais, ciências exatas, ciências da saúde, ciências da educação e tecnolo-gia. Há, também, a pós-graduação com várias opções de curso. O mestrado em Direito é dos mais conceituados do Distrito Federal e dispõe de corpo docente com reputação nacional.

27 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

BRASÍLIA - CAMPUS DA ASA NORTE

24 CURSOS DE GRADUAÇÃOBRASÍLIA - CAMPUS DA ASA NORTE E DE TAGUATINGA

08 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

UNIDADE DE MACAÉ - RJ

02 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

BRASÍLIA - CAMPUS DA ASA NORTE

As instituições de educação superior sempre foram utilizadas pela sociedade como instrumento de desenvolvimento e progresso. Saber aproveitar essa potencialidade tem sido fator importante para alavancar o desenvolvimento das nações. No Distrito Fede-ral, o UniCEUB desenvolveu papel pioneiro e estratégico no re-conhecimento do valor agregado da formação universitária.

Atualmente, continua sendo agente de suma importância no de-senvolvimento econômico do Distrito Federal. Esse papel não só é restrito à formação para profissões diversas, mas também é reconhecido como centro de saber criativo, erudito e atuante na participação social, como agência de integração com a comu-nidade. Desta forma, o dinamismo do UniCEUB acompanha o desenvolvimento do Distrito Federal, atendendo as demandas do presente e percebendo as necessidades de mudança para o futuro.

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A filosofia, síntese do pensamento institucional, assumida desde 1994 e repensada em 2006 estabelece como referencial nortea-dor da formação no UniCEUB: “preparar o homem integral por meio da busca do conhecimento e da verdade, assegurando-lhe a compreensão adequada de si mesmo e de sua responsabilidade social e profissional.”

Para realizar a missão institucional, o UniCEUB comprometeu-se a “gerar, sistematizar e disseminar o conhecimento, visando à for-mação de cidadãos reflexivos e empreendedores, comprometidos com o desenvolvimento socioeconômico sustentável”, e definiu os seguintes princípios norteadores da formação graduada e pós--graduada:

a. Princípio da liberdade e da tolerância: liberdade de opinião, crenças e valores, pelo reconhecimento do direito à existên-cia e à expressão dos diferentes grupos sociais e multicultu-rais;

b. Princípio da ética e da solidariedade: formação do estudante para o fortalecimento da cidadania, da identidade profissio-nal e da construção de uma sociedade mais justa;

c. Princípio da responsabilidade social: valorização do espírito de cooperação, da capacidade criativa e do senso empreen-dedor voltada ao desenvolvimento socioeconômico, à prote-ção ao meio ambiente e à qualidade de vida;

d. Princípio da articulação entre teoria e prática: integração de teoria e prática, permeando atividades de ensino, pesquisa e extensão, possibilitando a formação técnico-científica apli-cável à atuação profissional.

Esses princípios estão ancorados nos preceitos constitucionais como elementos inspiradores da Proposta Pedagógica e referen-dam uma instituição social contextualizada que busca interagir com a realidade na qual está inserida. Na medida em que o Uni-

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O D E L O D E G E S T Ã OMEm 2001, foram implementadas políticas institucionais integra-das de ensino, de pesquisa e de extensão. Desde então, à gestão institucional foi incorporada a visão do estudante como futuro profissional cidadão, ciente da sua responsabilidade social e do desenvolvimento sustentável.

A partir de 2006, além do desenvolvimento de projeto especí-fico para a nova política institucional de extensão, ampliou-se a percepção da administração intermediária formada por gestores institucionais.

Os aspectos para implantação das mudanças do modelo de gestão foram baseados nas seguintes dimensões das práticas gerenciais:

• aprendizagem organizacional: processo contínuo de detec-tar e corrigir erros com base na soma dos conhecimentos de toda a comunidade acadêmica de maneira integrada;

• gestão de competências: processo de adequação das compe-tências individuais à competência essencial da organização, gerando resultados adequados aos objetivos institucionais;

• inteligência empresarial: metodologias criadas para identifi-car, armazenar e disseminar o conhecimento na instituição.

As diretrizes que instituem a política de extensão e de integração comunitária no UniCEUB apontam para alguns programas ins-titucionais em torno dos quais se agrupam as atividades da área e que traduzem uma identidade institucional construída e sus-tentada por uma política de apoio às iniciativas que emergem da dinâmica dos cursos em suas interações recíprocas.

Para adequar as diretrizes a ações de extensão definidas e deter-minadas pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão e pelo Censo da Educação Superior, foram criados e institucionalizados, no UniCEUB, três grandes programas de extensão divididos em três eixos de ação:

CEUB conseguir desenvolver tais princípios e estes puderem ser, de alguma forma, vivenciados, possibilita-se a formação de novas gerações de profissionais, imbuídos de valores de liberdade, to-lerância, ética, solidariedade e responsabilidade social, orienta-dores da formação integral dos estudantes, futuros profissionais.

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• Programa de Extensão Curricular e Educação Continuada: ações de extensão com ênfase no complemento às matrizes curriculares dos cursos, visando à formação do aluno e do público externo;

• Programa de Qualidade da Vivência Acadêmica: ações de ex-tensão com ênfase na melhoria do relacionamento no cam-pus e na preocupação com o ambiente interno;

• Programa de Desenvolvimento Sustentável e Integração Comunitária: ações de extensão com ênfase na relação da comunidade acadêmica com a sociedade e na preocupação com o meio ambiente.

Esses programas abrigam projetos e atividades de extensão já desenvolvidos no âmbito dos diversos cursos do UniCEUB e contemplarão as novas propostas que surgem da prática exten-sionista.

Como grande número de atividades e projetos podem ser rela-cionados a mais de uma área, são classificados em área temática principal e complementar, a fim de sistematizar essas atividades, de maneira a favorecer os estudos, a elaboração de relatórios pela Instituição sobre a produção da extensão do UniCEUB, segundo agrupamentos, e a articulação de indivíduos ou de grupos que atuam em mesma linha. As atividades e os projetos de extensão deverão, também, ser classificados segundo linhas programáticas, definidas pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão.

Dessa forma, as ações de extensão no UniCEUB:

• pertencem a um programa já institucionalizado;

• estão inseridas em uma área temática principal, sendo facul-tativo inserir-se numa área temática complementar;

• atuam em uma das linhas programáticas de ação.

No Sistema de Gestão Institucional – SGI, sob responsabilidade do Departamento de Informática, são disponibilizados a todo o corpo docente e técnico-administrativo os formulários para en-caminhamento de propostas, relatórios e documentos da área de extensão e integração comunitária.

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S T R U T U R A E F U N C I O N A M E N T O D A S A Ç õ E S D E N A T U R E z A S O C I A L E A M B I E N T A L

EA Política Institucional de Extensão e Integração Comunitária do UniCEUB é desenvolvida com base na Proposta Pedagógica e tem como função principal atuar junto aos diretores das faculdades e aos coordenadores de curso para fortalecer a missão institucional.

A preocupação com a formação dos alunos no UniCEUB reflete--se na contribuição da instituição em inserir no mundo do tra-balho profissionais com consciência e atitude cidadã, atuantes como agentes sociais que se responsabilizem e ajam em prol do desenvolvimento sustentável da sociedade, principalmente, preo-cupados com a sustentabilidade dos recursos ambientais e sociais.

Isto posto, pode-se afirmar que as atividades da Assessoria de Ex-tensão e Integração Comunitária estão articuladas com a Propos-ta Pedagógica e a Política Institucional de Ensino do UniCEUB. No entanto, é importante ressaltar que, em relação à Política Ins-titucional de Pós-Graduação e de Pesquisa, existe uma articula-ção basal que precisa ser intensificada, para resultar em propostas mais articuladas entre as áreas de extensão e as de pós-graduação e de pesquisa.

A política inserida na Década de Educação para o Desenvolvi-mento Sustentável, proclamada na Assembleia Geral das Nações Unidas, enfatiza que “educação é um elemento indispensável para que se atinja o desenvolvimento sustentável” e alia-se à concep-ção de extensão do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Exten-são como “processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a universidade e a sociedade”.

A Política Institucional de Extensão e Integração Comunitária do UniCEUB é constantemente adequada às inovações da proposta pedagógica e do modelo de gestão institucional e tem como obje-tivo desencadear todos os processos internos e de relação com a comunidade externa com base na missão, na filosofia e nos prin-cípios institucionais.

Alguns benefícios podem ser indicados em relação às partes en-volvidas na política: integração da comunidade acadêmica e desta com a comunidade externa; gestão ambiental dos campi do Uni-CEUB como exemplo de prática da cidadania, formação ampliada do aluno, principalmente, relacionada às práticas de responsabi-lidade social e à educação para o desenvolvimento sustentável; integração da extensão com o ensino e a pesquisa e aplicação do conhecimento voltada para ações desenvolvidas junto à comuni-

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dade carente e à preservação do meio ambiente; conscientização crítica da realidade socioeconômica brasileira e das necessidades de mudanças no comportamento humano para melhoria da qua-lidade de vida da sociedade.

O impacto qualitativo das atividades desenvolvidas atinge outras instâncias. Entre elas:

- tendência à concentração da gestão na administração inter-mediária (diretores de Faculdade e coordenadores de curso);

- ampliação das oportunidades de diversificação do trabalho pedagógico;

- adequação das atividades extensionistas aos projetos peda-gógicos dos cursos;

- melhoria da qualidade de vida, do relacionamento social e do meio ambiente nos campi;

- melhoria da qualidade de vida, do meio ambiente, da integração da comunidade acadêmica com a comunidade do Distrito Federal e do entorno de maneira bidirecional, em prol do desenvolvi-mento sustentável da sociedade.

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O N C E I T U A Ç Ã OCA extensão universitária, sob o princípio da indissociabilidade entre

ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar, educativo, cul-tural, científico e político que promove a interação transformadora entre

a universidade e outros setores da sociedade (Política nacional de extensão universitária - Fórum de extensão nacional, 2012).

Essa definição de extensão assumida pelo UniCEUB promove uma interação que transforma não apenas a própria Instituição, mas também os setores sociais com os quais interage.

No UniCEUB, são objetivos da extensão e da integração comu-nitária:

- aprofundar a integração do UniCEUB com a comunidade local e com os segmentos da sociedade que requeiram co-nhecimentos e serviços de cunho promocional, educacional e cultural;

- contribuir para reformulações nas concepções e nas práti-cas curriculares;

- desenvolver a formação do profissional cidadão, capaz de interagir com a sociedade na busca de soluções para os pro-blemas que lhes são afetos;

- desenvolver atividades e projetos de educação ambiental, saneamento básico e desenvolvimento sustentável;

- estimular a realização de atividades multidisciplinares e in-terdisciplinares no UniCEUB e na sua relação com a socie-dade;

- oferecer aos alunos a oportunidade de atuar em atividades

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B J E T I V O SO

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que lhes propiciem o aperfeiçoamento e a aplicação dos co-nhecimentos adquiridos nos cursos;

- possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimento;

- priorizar as práticas voltadas ao fortalecimento dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação;

- promover a excelência do ensino e a difusão da ciência e da cultura;

- promover programas e projetos que visam a melhorar a qualidade de ensino e pesquisa no Centro Universitário;

- propiciar a troca de conhecimentos e saberes no âmbito da comunidade acadêmica e entre esta e a comunidade externa;

- proporcionar aos discentes e aos docentes da Instituição oportunidade de participar em ações de promoção de gru-pos e indivíduos da comunidade interna e externa;

- participar de programas de extensão interinstitucionais.

Para alcance dos objetivos, foram definidas as seguintes estratégias:

- sistematizar o desenvolvimento das atividades de extensão;

- operacionalizar os programas de extensão institucionais;

- instituir eventos de integração comunitária, promovendo o intercâmbio de informações, conhecimento e prestação de serviços entre os diversos segmentos da instituição e da comunidade mais abrangente;

- ampliar ou restringir parcerias com organismos externos de acordo com o projeto pedagógico dos cursos;

- ampliar a aproximação entre os cursos de mesma faculdade e entre faculdades, propiciando o incremento da interdisci-plinaridade nas atividades de extensão;

- desenvolver o sistema de gestão da área de extensão no SGI;

- atualizar o conteúdo da área de extensão no site do Uni-CEUB;

- solicitar acesso aos dados e às funções do SGI à comunidade interna por intermédio da informatização de solicitações, registros e relatórios das atividades de extensão;

- desenvolver atividades conjuntas, complementares ou su-

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plementares de extensão e pesquisa;

- difundir o conhecimento resultante das atividades extensio-nistas por meio de publicações diversas.

Com orientação da Assessoria de Extensão e Integração Comuni-tária, as atividades extensionistas devem ser formuladas e imple-mentadas com base nas seguintes diretrizes:

- interação dialógica;

- interdisciplinaridade e interprofissionalidade;

- indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

- impacto na formação do estudante;

- impacto e transformação social.

As atividades extensionistas são classificadas em:

• Programa: conjunto de ações de extensão de caráter orgâ-nico-institucional, com clareza de diretrizes e voltadas a um objetivo comum;

• Projeto: conjunto de ações processuais contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico e tecnológico;

• Curso: conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ ou prático, presencial ou à distância, planejadas e organizadas de maneira sistemática, com carga horária defi-nida e processo de avaliação formal;

• Evento: proposta com caráter educativo, esportivo, cultural, social, científico, artístico ou tecnológico, sem, necessaria-mente, possuir o caráter de continuidade;

• Publicação: conjunto de bens ou serviços produzidos no âm-bito da instituição que visam aplicar e disseminar o conheci-mento;

• Serviço: trabalho oferecido ou contratado por terceiros que se caracteriza pela intangibilidade e pela inseparabilidade e não resulta na posse de um bem.

Todas as ações de extensão deverão estar relacionadas a determi-nado programa, a uma ou duas áreas temáticas e a linha progra-mática única. Apenas em caso de eventos esporádicos, circuns-tanciais, sem caráter de continuidade, sem repetição periódica, podem ocorrer atividades “sem vínculo a programa”.

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LINHA PROGRAMÁTICA

PROGRAMA

ÁREA TEMÁTICA (1)

Evento CursoProjeto

ÁREA TEMÁTICA (2)complementar

Produção e Publicação Prestação de Serviços

Para o desenvolvimento das atividades aprovadas, os investimen-tos e os incentivos institucionais abrangem, além da estrutura física e dos equipamentos existentes, a aquisição de materiais es-pecíficos para atividades extensionistas.

Para acompanhamento de todos os projetos institucionais, a Di-retoria Acadêmica e a Assessoria de Extensão Comunitária solici-tam pareceres e orientações da Comissão de Gestão Ambiental e do Comitê de Ética em Pesquisa que são atendidos integralmente.

Os incentivos são voltados aos alunos com o objetivo de consoli-dar as ações de extensão no UniCEUB e o ingresso de alunos em Projetos Institucionais de Extensão sob orientação de professores com dedicação específica para desenvolvimento da atividade. Há duas modalidades de ingresso no programa: alunos com desconto na mensalidade e alunos voluntários. Todos os alunos são incluí-dos na apólice de seguro institucional. O aluno que cumprir as exigências e participar de todas as atividades propostas recebe certificado com a carga horária que pode ser registrada como ati-vidade complementar dos cursos de graduação.

Page 23: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

23

P A R T E I I - O U n i C E U B

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E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

24

N D I C A D O R E S D E D E S E M P E N H OIOs dados quantitativos e qualitativos das atividades realizadas são apurados pela Diretoria Acadêmica e pela Assessoria de Exten-são e Integração Comunitária. Os professores responsáveis pelas atividades autorizadas enviam relatórios em prazos preestabele-cidos e em formulário próprio, disponível no Sistema de Gestão Institucional-SGI.

A avaliação das atividades de extensão é baseada:

- nos relatórios semestrais de projetos de extensão ou nos relatórios de curso;

- nas reuniões com diretores de faculdade, coordenadores de curso e ou professores responsáveis por projetos ou cursos de extensão aprovados;

- nas visitas in loco da Assessoria de Extensão e Integração Comunitária por meio de relatório.

Os trabalhos de extensão criam um manancial de dados que pre-cisam ser organizados segundo técnicas para ordenação, estudo e interpretação das informações e devem ser apresentados em um formato que possa ser usado de maneira produtiva e eficaz.

Os indicadores de desempenho, no que diz respeito à responsa-bilidade social, constituem elementos essenciais na viabilização da integração das comunidades interna e externa e são referência para apresentação de resultados relevantes à sociedade e à gestão acadêmica. Além disso, permitem maior transparência quanto às atividades desenvolvidas pelo UniCEUB.

Neste demonstrativo, os indicadores estão distribuídos em:

• aspectos qualitativos: descrição de resultados e práticas de gestão que representam indicadores de desempenho em responsabilidade social;

• dados quantitativos: resultados mensuráveis e monitorados apresentados em números.

P A R T E I VI N d I C A d O R E S d E d E S E M P E N H O

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25

P A R T E I I - O U n i C E U B

D E M O N S T R A T I V O S O C I A L2 0 1 2

P R O G R A M A S I N S T I T U C I O N A I S D E E X T E N S Ã O

• Programa de Desenvolvimento Sustentável e In-

tegração Comunitária

• Programa de Extensão Curricular e Educação

Continuada

• Programa de Qualidade da Vivência Acadêmica

Page 26: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

26

PROJ

ETOS

DE

EXTE

NSÃO

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zADO

S EM

201

2

1º E

SEM

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LO D

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RO

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IVO

SQ

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NTI

TATI

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1º e

2º s

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tres

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TITA

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O1º

e 2

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NO

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VOLV

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SPR

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SORE

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SCO

MU

NID

AD

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END

IDA

FACE

SA

tend

imen

to

labo

rato

rial a

lare

s de

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osos

Biom

edic

ina

nC

onhe

cer o

am

bien

te d

e um

lar p

ara

idos

os e

inte

ragi

r com

seu

s ha

bita

ntes

nR

ealiz

ar e

xam

es la

bora

toria

is d

e an

ális

es c

línic

as a

os id

osos

ate

ndid

os p

or

este

s la

res.

nE

miti

r lau

dos

dest

es e

xam

es p

ara

que

o pr

ofiss

iona

l méd

ico

resp

onsá

vel

poss

a or

ient

ar u

m tr

atam

ento

ade

quad

o.

444

Lar S

ão Jo

sé(4

5 id

osos

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ezer

ra

de M

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es (6

0 id

osos

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FACE

SEx

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para

sito

lógi

co

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terv

ençã

o ed

ucat

iva

Biom

edic

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nP

rom

over

a e

rrad

icaç

ão d

e pa

rasi

tose

s in

test

inai

s na

s cr

ianç

as.

nD

imin

uir a

inci

dênc

ia e

a p

reva

lênc

ia d

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rasi

tose

s in

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inai

s.nT

raba

lhar

os

conc

eito

s de

pro

filax

ia e

edu

caçã

o sa

nitá

ria c

om a

s cr

ianç

as.

nE

stim

ular

o v

olun

taris

mo

e o

ente

ndim

ento

das

nec

essi

dade

s so

ciai

s e

educ

ativ

as n

os a

luno

s de

Bio

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icin

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rom

over

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apac

itaçã

o do

s al

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Biom

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proc

edim

ento

s pa

rasi

toló

gico

s.

354

Esco

la C

lass

e 70

8 N

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(2

04 a

luno

s) e

Cre

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Prom

ovid

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20 c

rianç

as)

FACE

SEd

ucaç

ão fí

sica

par

a a

cida

dani

aEd

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Físi

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esen

volv

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tivid

ades

, per

miti

ndo

aos

alun

os d

o cu

rso

do U

niCE

UB

vive

ncia

r exp

eriê

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s co

m a

prá

tica

peda

gógi

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os a

nos

inic

iais

do

ensi

no

fund

amen

tal r

elac

iona

das

à cu

ltura

cor

pora

l do

mov

imen

to, c

omo

danç

a,

ativ

idad

es rí

tmic

as, j

ogos

, brin

cade

iras.

nP

ropi

ciar

aos

edu

cand

os d

e es

cola

s pú

blic

as a

tivid

ades

com

o m

ovim

ento

qu

e po

ssib

ilite

m o

des

envo

lvim

ento

mot

or, a

fetiv

o, c

ogni

tivo

e so

cial

.nC

riar u

m e

spaç

o pe

dagó

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na

esco

la q

ue a

mpl

ie o

cur

rícul

o e

envo

lva

o m

ovim

ento

hum

ano

na p

ersp

ectiv

a da

edu

caçã

o in

tegr

al.

232

Esco

la C

lass

e 70

8 N

orte

(204

alu

nos)

FACE

SEn

ferm

agem

em

açã

o:

Crec

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rom

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nP

rom

over

a s

aúde

de

cria

nças

, fam

iliar

es e

com

unid

ade

em c

rech

es.

134

Crec

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rom

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20 c

rianç

as)

FACE

SEn

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agem

em

açã

o:

Esco

la C

lass

e da

708

NEn

ferm

agem

nD

esen

volv

er, j

unto

às

esco

las

públ

icas

, açõ

es p

revi

stas

no

prog

ram

a de

at

ençã

o bá

sica

à c

rianç

a e

ao a

dole

scen

te.

242

Esco

la C

lass

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8 N

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(204

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FACE

SEn

ferm

agem

em

açã

o:

Está

gio

CAC

Enfe

rmag

emnD

esen

volv

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tivid

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vol

tada

s pa

ra im

plan

taçã

o da

clin

ica-

esco

la,

inte

rdis

cipl

inar

idad

e e

açõe

s em

saú

de c

olet

iva.

242

CAC-

Uni

CEU

B

FACE

SAd

ote

uma

esco

laFA

CES

nD

esen

volv

er p

roje

tos

de in

terv

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o pe

dagó

gica

com

a fi

nalid

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de m

edia

r açõ

es e

m â

mbi

to d

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culd

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dos

cur

sos

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s in

stân

cias

ad

min

istr

ativ

as q

ue s

ejam

nec

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rias

ao b

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esen

volv

imen

to d

a pa

rcer

ia:

coop

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ão a

dmin

istr

ativ

o-pe

dagó

gica

, div

ulga

ção

e es

tímul

o pa

ra a

desã

o e

part

icip

ação

efe

tiva

nos

proj

etos

junt

o à

inst

ituiç

ão e

duca

cion

al.

nS

iste

mat

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açõ

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ógic

as, v

isan

do a

mpl

iar o

s pr

ojet

os

quan

titat

ivam

ente

e q

ualit

ativ

amen

te.

nP

artic

ipar

do

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esso

de

form

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inte

gral

de

alun

os d

e es

cola

s pú

blic

as,

cont

ribui

ndo

para

sua

mel

horia

de

saúd

e e

qual

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e de

vid

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o bo

m

rend

imen

to e

scol

ar.

122

4Es

cola

Cla

sse

708

Nor

te(2

04 a

luno

s)

443.

572

205

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27

FACU

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LO D

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E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

28

FACE

SA

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futu

roFi

siot

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rom

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nos

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gem

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tífico

s te

óric

os e

prá

ticos

ace

rca

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trat

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to fi

siot

erap

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o ap

licad

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rbio

s do

apa

relh

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com

otor

.nP

ropi

ciar

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ão d

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fisi

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tico

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leta

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252

60 p

acie

ntes

do

CAC-

Uni

CEU

B

FACE

SFi

siot

erap

ia e

m s

aúde

co

letiv

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siot

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ia

nP

ropo

rcio

nar a

prá

tica

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iona

da p

reco

ce a

os a

luno

s do

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so d

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siot

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esm

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sem

estr

es in

icia

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nP

rom

over

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tegr

ação

de

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ext

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mpr

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prá

ticas

hum

aniz

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pula

ção

assi

stid

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rom

over

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plin

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com

div

ersa

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nP

rom

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ção

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sico

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fisi

oter

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e gr

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312

Seto

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Hid

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HM

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niCE

UB

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Geo

grafi

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over

mel

horia

da

qual

idad

e e

vazã

o do

s re

curs

os h

ídric

os p

or m

eio

de

açõe

s de

recu

pera

ção,

pre

serv

ação

e c

onse

rvaç

ão d

e na

scen

tes

e co

leta

r da

dos

técn

icos

com

o um

dos

recu

rsos

de

mon

itora

men

to n

o Si

stem

a de

G

eren

ciam

ento

de

Recu

rsos

Híd

ricos

do

Dis

trito

Fed

eral

. nM

onito

rar,

conh

ecer

e p

rese

rvar

as

nasc

ente

s ex

iste

ntes

nas

regi

ões

adm

inis

trat

ivas

, div

ulga

ndo

os re

sulta

dos

de a

nális

es re

aliz

adas

pe

riodi

cam

ente

.

112

310

nas

cent

es d

´águ

a do

Dis

trito

Fed

eral

ad

otad

as p

elo

Uni

CEU

B

FACE

SA

limen

taçã

o sa

udáv

el

na e

scol

aN

utriç

ãonP

ropo

rcio

nar a

os a

luno

s do

cur

so a

apl

icaç

ão d

os c

onhe

cim

ento

s re

fere

ntes

à

alim

enta

ção

saud

ável

e im

plem

enta

r os

pass

os p

ara

a al

imen

taçã

o sa

udáv

el n

as e

scol

as.

282

Esco

la C

lass

e 70

8 N

orte

(204

alu

nos)

e C

rech

e Ca

sa M

ãe P

reta

(50

cria

nças

)

FACE

SEn

sino

e c

idad

ania

em

cr

eche

sN

utriç

ãonA

com

panh

ar a

ado

ção

de h

ábito

s al

imen

tare

s e

estil

o de

vid

a sa

udáv

eis

em

cria

nças

, fun

cion

ário

s da

cre

che

e su

as re

spec

tivas

fam

ílias

.18

2Cr

eche

Pro

mov

ida

(220

cria

nças

)

FACE

SEd

ucaç

ão p

ara

a sa

úde

Psic

olog

ianP

ropo

rcio

nar a

os e

stud

ante

s do

s cu

rsos

das

áre

as d

e ed

ucaç

ão e

saú

de

a re

aliz

ação

de

ativ

idad

es d

e ed

ucaç

ão c

om a

dole

scen

tes

que

vive

m e

m

abrig

os d

o D

istr

ito F

eder

al.

234

Cent

ro e

duca

cion

al d

a re

de p

úblic

a de

ens

ino

do D

F

FACE

S

Saúd

e m

enta

l: su

bjet

ivaç

ão,

cida

dani

a e

inte

rdis

cipl

ina-

rida

de

Psic

olog

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ropo

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nar a

os a

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, Edu

caçã

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sica

, Enf

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agem

, Co

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ão S

ocia

l e P

sico

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ão d

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rdis

cipl

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es

no c

ampo

da

Saúd

e M

enta

l, or

ient

adas

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a a

busc

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sol

uçõe

s na

co

mun

idad

e lo

cal.

378

Inve

rso

– O

NG

em

Saú

de

Men

tal (

30 p

esso

as),

CAPS

II Pa

rano

á  +

(1

00 p

esso

as) e

CAP

S II

Tagu

atin

ga (1

00 p

esso

as)

FAJS

Infâ

ncia

, ado

lesc

ênci

a e

juve

ntud

e - V

ICA

JD

ireito

nM

otiv

ar o

s al

unos

o p

ara

o ex

ercí

cio

da c

idad

ania

.nA

mpl

iar o

s co

nhec

imen

tos

dos

ator

es d

o pr

ojet

o qu

anto

à te

mát

ica

“Exp

lora

ção

e ab

uso

sexu

al c

ontr

a ad

oles

cent

es e

jove

ns n

o Br

asil”

.nP

ropi

ciar

ativ

idad

es a

os a

luno

s do

Uni

CEU

B ju

nto

às

popu

laçõ

es

vuln

eráv

eis,

na p

ersp

ectiv

a d

e co

mpr

eens

ão d

os d

ireito

s fu

ndam

enta

is.

204

Proj

eto

Vira

Vid

a

CNI-S

ESI

FAJS

Núc

leo

de e

stud

os d

e di

reito

do

cons

umid

or-

UN

ICO

ND

ireito

nP

rom

over

açõ

es p

auta

das n

a tr

íade

ens

ino-

pesq

uisa

-ext

ensã

o, m

edia

nte

parc

eria

s com

a so

cied

ade

civi

l e c

om e

scol

as p

úblic

as, v

eicu

land

o in

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açõe

s ca

paze

s de

auxi

liar a

com

pree

nsão

de

ques

tões

soci

ais r

elac

iona

das a

o co

nsum

o, d

e m

odo

a pe

rmiti

r a fo

rmaç

ão d

e pr

ofiss

iona

is re

flexi

vos e

co

mpr

omet

idos

com

o d

esen

volv

imen

to so

cioe

conô

mic

o su

sten

táve

l.

382

Cent

ro d

e En

sino

Méd

io

do S

etor

Oes

te –

CEM

SO

–Asa

Sul

(100

alu

nos)

Page 29: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

29

FACE

SA

tleta

s do

futu

roFi

siot

erap

ia

nP

rom

over

aos

alu

nos

da g

radu

ação

a a

pren

diza

gem

e a

atu

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dos

co

nhec

imen

tos

cien

tífico

s te

óric

os e

prá

ticos

ace

rca

dos

mét

odos

de

aval

iaçã

o e

trat

amen

to fi

siot

erap

êutic

o ap

licad

os a

os d

istú

rbio

s do

apa

relh

o lo

com

otor

.nP

ropi

ciar

opç

ão d

e ac

ompa

nham

ento

fisi

oter

apêu

tico

cura

tivo

e pr

even

tivo

espe

cial

izad

o pa

ra o

s at

leta

s co

mpe

titiv

os d

o D

F qu

e nã

o po

ssua

m e

stru

tura

ad

equa

da n

em c

ondi

ções

de

arca

r com

des

pesa

s do

aco

mpa

nham

ento

.

252

60 p

acie

ntes

do

CAC-

Uni

CEU

B

FACE

SFi

siot

erap

ia e

m s

aúde

co

letiv

a Fi

siot

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ia

nP

ropo

rcio

nar a

prá

tica

supe

rvis

iona

da p

reco

ce a

os a

luno

s do

cur

so d

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siot

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ia m

esm

o em

sem

estr

es in

icia

is.

nP

rom

over

a in

tegr

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de

ensi

no e

ext

ensã

o.nE

mpr

egar

prá

ticas

hum

aniz

adas

e g

loba

lizad

as d

e at

ençã

o à

saúd

e da

po

pula

ção

assi

stid

a.nP

rom

over

a in

terd

isci

plin

arid

ade

com

div

ersa

s ár

eas

de c

onhe

cim

ento

da

fisio

tera

pia.

nP

rom

over

açõ

es ju

nto

aos

curs

os d

e gr

adua

ção

do U

niCE

UB

(esp

ecia

lmen

te

Nut

rição

, Enf

erm

agem

e P

sico

logi

a).

nP

rom

over

ass

istê

ncia

prim

ária

, sec

undá

ria e

terc

iária

em

fisi

oter

apia

.nD

esen

volv

er o

sen

so c

rític

o e

hum

anís

tico

dos

alun

os d

e gr

adua

ção.

nP

rest

ar a

tend

imen

to d

e qu

alid

ade

à po

pula

ção

assi

stid

a.

312

Seto

r de

Hid

rote

rapi

a do

HM

AB

e CA

C-U

niCE

UB

FACE

SAd

ote

uma

nasc

ente

Geo

grafi

a

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rom

over

mel

horia

da

qual

idad

e e

vazã

o do

s re

curs

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ídric

os p

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eio

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açõe

s de

recu

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ção,

pre

serv

ação

e c

onse

rvaç

ão d

e na

scen

tes

e co

leta

r da

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técn

icos

com

o um

dos

recu

rsos

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mon

itora

men

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ciam

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rsos

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ricos

do

Dis

trito

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. nM

onito

rar,

conh

ecer

e p

rese

rvar

as

nasc

ente

s ex

iste

ntes

nas

regi

ões

adm

inis

trat

ivas

, div

ulga

ndo

os re

sulta

dos

de a

nális

es re

aliz

adas

pe

riodi

cam

ente

.

112

310

nas

cent

es d

´águ

a do

Dis

trito

Fed

eral

ad

otad

as p

elo

Uni

CEU

B

FACE

SA

limen

taçã

o sa

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el

na e

scol

aN

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ropo

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nar a

os a

luno

s do

cur

so a

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icaç

ão d

os c

onhe

cim

ento

s re

fere

ntes

à

alim

enta

ção

saud

ável

e im

plem

enta

r os

pass

os p

ara

a al

imen

taçã

o sa

udáv

el n

as e

scol

as.

282

Esco

la C

lass

e 70

8 N

orte

(204

alu

nos)

e C

rech

e Ca

sa M

ãe P

reta

(50

cria

nças

)

FACE

SEn

sino

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com

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cion

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e su

as re

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fam

ílias

.18

2Cr

eche

Pro

mov

ida

(220

cria

nças

)

FACE

SEd

ucaç

ão p

ara

a sa

úde

Psic

olog

ianP

ropo

rcio

nar a

os e

stud

ante

s do

s cu

rsos

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áre

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saú

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a re

aliz

ação

de

ativ

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om a

dole

scen

tes

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vive

m e

m

abrig

os d

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eder

al.

234

Cent

ro e

duca

cion

al d

a re

de p

úblic

a de

ens

ino

do D

F

FACE

S

Saúd

e m

enta

l: su

bjet

ivaç

ão,

cida

dani

a e

inte

rdis

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ina-

rida

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Psic

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ropo

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busc

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s na

co

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cal.

378

Inve

rso

– O

NG

em

Saú

de

Men

tal (

30 p

esso

as),

CAPS

II Pa

rano

á  +

(1

00 p

esso

as) e

CAP

S II

Tagu

atin

ga (1

00 p

esso

as)

FAJS

Infâ

ncia

, ado

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nM

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imen

tos

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o pr

ojet

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ica

“Exp

lora

ção

e ab

uso

sexu

al c

ontr

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oles

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es e

jove

ns n

o Br

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.nP

ropi

ciar

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luno

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vuln

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eis,

na p

ersp

ectiv

a d

e co

mpr

eens

ão d

os d

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s fu

ndam

enta

is.

204

Proj

eto

Vira

Vid

a

CNI-S

ESI

FAJS

Núc

leo

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stud

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cons

umid

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UN

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rom

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pesq

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eicu

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o in

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açõe

s ca

paze

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com

pree

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ques

tões

soci

ais r

elac

iona

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o co

nsum

o, d

e m

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a pe

rmiti

r a fo

rmaç

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ofiss

iona

is re

flexi

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mpr

omet

idos

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mic

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382

Cent

ro d

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sino

Méd

io

do S

etor

Oes

te –

CEM

SO

–Asa

Sul

(100

alu

nos)

Page 30: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

30

FAJS

Prot

eção

à m

ulhe

r co

nta

a vi

olên

cia

dom

éstic

a-PR

OVI

DD

ireito

nM

otiv

ar o

s al

unos

par

a o

exer

cíci

o da

cid

adan

ia.

nA

mpl

iar o

con

heci

men

to d

os a

tore

s do

pro

jeto

qua

nto

à te

mát

ica

da

viol

ênci

a co

ntra

a m

ulhe

r no

cont

exto

fam

iliar

. nP

ropi

ciar

ativ

idad

es a

os a

luno

s do

Uni

CEU

B ju

nto

às v

ítim

as d

a vi

olên

cia

dom

éstic

a, n

a pe

rspe

ctiv

a in

terd

isci

plin

ar e

da

just

iça

rest

aura

tiva.

422

Del

egac

ias

que

aten

dem

à m

ulhe

r e

Vara

con

tra

a Vi

olên

cia

Dom

éstic

a do

Núc

leo

Band

eira

nte

FATE

CSVa

le a

pen

a:

revi

taliz

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da

PFD

FEn

genh

aria

Ci

vil

nP

ropo

rcio

nar a

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luno

s a

opor

tuni

dade

de

prat

icar

o q

ue a

pren

dem

na

sala

de

aul

a e

pres

tar s

ervi

ço à

soc

ieda

de, f

azen

do u

ma

obra

de

qual

idad

e e

com

cu

stos

bai

xos.

86

Peni

tenc

iária

Fem

inin

a do

DF

(278

func

ioná

rios

e 98

0 de

tent

as)

INST

Alfa

betiz

ação

e

letr

amen

to n

a EJ

AIn

stitu

cion

al

nO

fere

cer a

cap

acita

ção

de e

stud

ante

s do

Uni

CEU

B e

da c

omun

idad

e ex

tern

a,

prop

icia

ndo

conh

ecim

ento

s ge

rais

e m

etod

olog

ias

apro

pria

das

à ed

ucaç

ão

de jo

vens

e a

dulto

s e

aprim

oram

ento

da

prát

ica

peda

gógi

ca e

des

envo

lver

ha

bilid

ades

e c

ompe

tênc

ias

na a

rte

de fa

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ger

ar re

ndas

por

mei

o “d

o qu

e se

sab

e fa

zer e

do

que

se p

ode

ensi

nar”.

22

Cond

omín

io V

ille

de

Mon

tagn

e(1

5 pe

ssoa

s al

fabe

tizad

as)

INST

Cora

l uni

vers

itário

jove

m -

infa

ntil

Inst

ituci

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nE

scla

rece

r a im

port

ânci

a da

mús

ica

com

o fu

ndam

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de

equi

líbrio

e

dese

nvol

vim

ento

inte

gral

.nP

rom

over

inte

graç

ão co

m o

utro

s cor

os, t

écni

cos v

ocai

s, in

stru

men

tista

s e p

iani

stas

.nO

fere

cer n

ovas

opç

ões

de p

artic

ipaç

ão d

o gr

upo

nos

even

tos

com

emor

ativ

os d

a in

stitu

ição

.

123

2

Crec

he P

rom

ovid

a(7

6), a

luno

s do

en

sino

méd

io (1

8) e

co

mun

idad

e in

tern

a do

U

niCE

UB

(29)

FACE

SA

tend

imen

to

de fi

siot

erap

ia

ambu

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Fisi

oter

apia

nD

esen

volv

er a

ções

de

prev

ençã

o e

prom

oção

de

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e ao

s fu

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nário

s do

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niCE

UB,

aos

alu

nos

e à

com

unid

ade.

nD

espe

rtar

no

alun

o da

gra

duaç

ão a

impo

rtân

cia

da p

reve

nção

dos

risc

os

pert

inen

tes

das

com

orbi

dade

s m

ais

inci

dent

es n

a m

oder

nida

de.

182

Cam

pus

do U

niCE

UB

(16

paci

ente

s)

FACE

SFi

siot

erap

ia d

o tr

abal

hoFi

siot

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ianP

ossi

bilit

ar a

o al

uno

a ca

paci

dade

de

colo

car e

m p

rátic

a os

con

heci

men

tos

adqu

irido

s na

eta

pa in

icia

l do

proj

eto,

por

mei

o de

est

udos

ext

erno

s na

re

aliz

ação

do

laud

o er

gonô

mic

o.

222

Seto

res

do U

niCE

UB

FACE

SM

inut

os d

e ga

stro

nom

iaG

astr

onom

ianD

esen

volv

er té

cnic

as d

e us

o de

alim

ento

s em

pre

para

ções

prá

ticas

e

saud

ávei

s, ca

paci

tand

o os

alu

nos

do c

urso

a c

riar p

rato

s de

form

a cr

iativ

a,

utili

zand

o os

alim

ento

s in

tegr

alm

ente

. 8

1A

luno

s de

Gas

tron

omia

FACE

SRe

sgat

e do

Arq

uivo

H

istó

rico

Ultr

amar

ino

–Uni

CEU

BH

istó

ria

nC

apac

itar a

luno

s e co

mun

idad

e pa

ra le

itura

pal

eogr

áfica

de

docu

men

tos a

ntig

os.

nP

rom

over

o a

cess

o ao

ace

rvo

de d

ocum

ento

s do

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uivo

His

tóric

o U

ltram

arin

o (A

HU

), di

gita

lizad

os p

or m

eio

do P

roje

to R

esga

te B

arão

do

Rio

Bran

co –

Min

isté

rio d

a Cu

ltura

, atr

avés

da

Bibl

iote

ca d

o U

niCE

UB.

332

Alu

nos

do U

niCE

UB

FACE

SIn

ovaç

ões

Letr

asnA

mpl

iar a

vis

ão d

e m

undo

do

prof

esso

r em

form

ação

.-

10A

luno

s de

Let

ras

FACE

SLe

tram

ento

ling

uíst

ico

e lit

erár

ioLe

tras

nA

mpl

iar a

s ha

bilid

ades

de

leitu

ra e

esc

rita

dos

estu

dant

es d

o cu

rso,

ut

iliza

ndo

mét

odos

apl

icad

os a

o en

sino

de

língu

a m

ater

na e

de

liter

atur

a a

fim d

e qu

e os

est

udan

tes

adqu

iram

mai

or c

onhe

cim

ento

ace

rca

das

teor

ias

de le

tram

ento

e q

ue p

ossa

m a

plic

á-la

s em

sua

form

ação

pro

fissi

onal

.

282

Alu

nos

de L

etra

s

FACE

STó

pico

s es

peci

ais

em m

orfo

logi

a do

po

rtug

uês

Letr

as

nA

nalis

ar a

s es

trut

uras

mor

foló

gica

s da

líng

ua.

nI

nves

tigar

o id

iom

a em

seu

s us

os n

a re

gião

de

conh

ecim

ento

dos

pa

rtic

ipan

tes.

nA

valia

r a d

iver

sida

de d

o us

o da

líng

ua, c

onsi

dera

ndo

variá

veis

esp

ecífi

cas.

322

Alu

nos

de L

etra

s

FACE

SA

tend

imen

to

ambu

lato

rial d

e nu

triç

ãoN

utriç

ãonR

ealiz

ar a

tivid

ades

de

reed

ucaç

ão a

limen

tar,

visa

ndo

à m

elho

ria g

eral

do

esta

do n

utric

iona

l pel

a pr

omoç

ão d

e há

bito

s al

imen

tare

s ad

equa

dos

na

com

unid

ade

inte

rna

do U

niCE

UB.

122

Cam

pus

do U

niCE

UB

(16

paci

ente

s)

FAJS

Dire

ito C

ivil

Cons

tituc

iona

l Pr

ospe

ctiv

o - D

ICCO

PD

ireito

nI

nser

ir os

alu

nos

em p

rátic

as q

ue e

nvol

vam

dem

anda

s na

per

spec

tiva

do

Dire

ito C

ivil

Cons

tituc

iona

l.nS

ensi

biliz

ar o

s al

unos

per

ante

real

idad

es d

e co

mun

idad

es v

ulne

ráve

is d

o D

istr

ito F

eder

al.

578

Cent

ral d

e Co

oper

ativ

as

Mat

eria

l Rec

iclá

vel d

o D

F

Page 31: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

31

FAJS

Prot

eção

à m

ulhe

r co

nta

a vi

olên

cia

dom

éstic

a-PR

OVI

DD

ireito

nM

otiv

ar o

s al

unos

par

a o

exer

cíci

o da

cid

adan

ia.

nA

mpl

iar o

con

heci

men

to d

os a

tore

s do

pro

jeto

qua

nto

à te

mát

ica

da

viol

ênci

a co

ntra

a m

ulhe

r no

cont

exto

fam

iliar

. nP

ropi

ciar

ativ

idad

es a

os a

luno

s do

Uni

CEU

B ju

nto

às v

ítim

as d

a vi

olên

cia

dom

éstic

a, n

a pe

rspe

ctiv

a in

terd

isci

plin

ar e

da

just

iça

rest

aura

tiva.

422

Del

egac

ias

que

aten

dem

à m

ulhe

r e

Vara

con

tra

a Vi

olên

cia

Dom

éstic

a do

Núc

leo

Band

eira

nte

FATE

CSVa

le a

pen

a:

revi

taliz

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da

PFD

FEn

genh

aria

Ci

vil

nP

ropo

rcio

nar a

os a

luno

s a

opor

tuni

dade

de

prat

icar

o q

ue a

pren

dem

na

sala

de

aul

a e

pres

tar s

ervi

ço à

soc

ieda

de, f

azen

do u

ma

obra

de

qual

idad

e e

com

cu

stos

bai

xos.

86

Peni

tenc

iária

Fem

inin

a do

DF

(278

func

ioná

rios

e 98

0 de

tent

as)

INST

Alfa

betiz

ação

e

letr

amen

to n

a EJ

AIn

stitu

cion

al

nO

fere

cer a

cap

acita

ção

de e

stud

ante

s do

Uni

CEU

B e

da c

omun

idad

e ex

tern

a,

prop

icia

ndo

conh

ecim

ento

s ge

rais

e m

etod

olog

ias

apro

pria

das

à ed

ucaç

ão

de jo

vens

e a

dulto

s e

aprim

oram

ento

da

prát

ica

peda

gógi

ca e

des

envo

lver

ha

bilid

ades

e c

ompe

tênc

ias

na a

rte

de fa

zer e

ger

ar re

ndas

por

mei

o “d

o qu

e se

sab

e fa

zer e

do

que

se p

ode

ensi

nar”.

22

Cond

omín

io V

ille

de

Mon

tagn

e(1

5 pe

ssoa

s al

fabe

tizad

as)

INST

Cora

l uni

vers

itário

jove

m -

infa

ntil

Inst

ituci

onal

nE

scla

rece

r a im

port

ânci

a da

mús

ica

com

o fu

ndam

ento

de

equi

líbrio

e

dese

nvol

vim

ento

inte

gral

.nP

rom

over

inte

graç

ão co

m o

utro

s cor

os, t

écni

cos v

ocai

s, in

stru

men

tista

s e p

iani

stas

.nO

fere

cer n

ovas

opç

ões

de p

artic

ipaç

ão d

o gr

upo

nos

even

tos

com

emor

ativ

os d

a in

stitu

ição

.

123

2

Crec

he P

rom

ovid

a(7

6), a

luno

s do

en

sino

méd

io (1

8) e

co

mun

idad

e in

tern

a do

U

niCE

UB

(29)

FACE

SA

tend

imen

to

de fi

siot

erap

ia

ambu

lato

rial

Fisi

oter

apia

nD

esen

volv

er a

ções

de

prev

ençã

o e

prom

oção

de

saúd

e ao

s fu

ncio

nário

s do

U

niCE

UB,

aos

alu

nos

e à

com

unid

ade.

nD

espe

rtar

no

alun

o da

gra

duaç

ão a

impo

rtân

cia

da p

reve

nção

dos

risc

os

pert

inen

tes

das

com

orbi

dade

s m

ais

inci

dent

es n

a m

oder

nida

de.

182

Cam

pus

do U

niCE

UB

(16

paci

ente

s)

FACE

SFi

siot

erap

ia d

o tr

abal

hoFi

siot

erap

ianP

ossi

bilit

ar a

o al

uno

a ca

paci

dade

de

colo

car e

m p

rátic

a os

con

heci

men

tos

adqu

irido

s na

eta

pa in

icia

l do

proj

eto,

por

mei

o de

est

udos

ext

erno

s na

re

aliz

ação

do

laud

o er

gonô

mic

o.

222

Seto

res

do U

niCE

UB

FACE

SM

inut

os d

e ga

stro

nom

iaG

astr

onom

ianD

esen

volv

er té

cnic

as d

e us

o de

alim

ento

s em

pre

para

ções

prá

ticas

e

saud

ávei

s, ca

paci

tand

o os

alu

nos

do c

urso

a c

riar p

rato

s de

form

a cr

iativ

a,

utili

zand

o os

alim

ento

s in

tegr

alm

ente

. 8

1A

luno

s de

Gas

tron

omia

FACE

SRe

sgat

e do

Arq

uivo

H

istó

rico

Ultr

amar

ino

–Uni

CEU

BH

istó

ria

nC

apac

itar a

luno

s e co

mun

idad

e pa

ra le

itura

pal

eogr

áfica

de

docu

men

tos a

ntig

os.

nP

rom

over

o a

cess

o ao

ace

rvo

de d

ocum

ento

s do

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uivo

His

tóric

o U

ltram

arin

o (A

HU

), di

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lizad

os p

or m

eio

do P

roje

to R

esga

te B

arão

do

Rio

Bran

co –

Min

isté

rio d

a Cu

ltura

, atr

avés

da

Bibl

iote

ca d

o U

niCE

UB.

332

Alu

nos

do U

niCE

UB

FACE

SIn

ovaç

ões

Letr

asnA

mpl

iar a

vis

ão d

e m

undo

do

prof

esso

r em

form

ação

.-

10A

luno

s de

Let

ras

FACE

SLe

tram

ento

ling

uíst

ico

e lit

erár

ioLe

tras

nA

mpl

iar a

s ha

bilid

ades

de

leitu

ra e

esc

rita

dos

estu

dant

es d

o cu

rso,

ut

iliza

ndo

mét

odos

apl

icad

os a

o en

sino

de

língu

a m

ater

na e

de

liter

atur

a a

fim d

e qu

e os

est

udan

tes

adqu

iram

mai

or c

onhe

cim

ento

ace

rca

das

teor

ias

de le

tram

ento

e q

ue p

ossa

m a

plic

á-la

s em

sua

form

ação

pro

fissi

onal

.

282

Alu

nos

de L

etra

s

FACE

STó

pico

s es

peci

ais

em m

orfo

logi

a do

po

rtug

uês

Letr

as

nA

nalis

ar a

s es

trut

uras

mor

foló

gica

s da

líng

ua.

nI

nves

tigar

o id

iom

a em

seu

s us

os n

a re

gião

de

conh

ecim

ento

dos

pa

rtic

ipan

tes.

nA

valia

r a d

iver

sida

de d

o us

o da

líng

ua, c

onsi

dera

ndo

variá

veis

esp

ecífi

cas.

322

Alu

nos

de L

etra

s

FACE

SA

tend

imen

to

ambu

lato

rial d

e nu

triç

ãoN

utriç

ãonR

ealiz

ar a

tivid

ades

de

reed

ucaç

ão a

limen

tar,

visa

ndo

à m

elho

ria g

eral

do

esta

do n

utric

iona

l pel

a pr

omoç

ão d

e há

bito

s al

imen

tare

s ad

equa

dos

na

com

unid

ade

inte

rna

do U

niCE

UB.

122

Cam

pus

do U

niCE

UB

(16

paci

ente

s)

FAJS

Dire

ito C

ivil

Cons

tituc

iona

l Pr

ospe

ctiv

o - D

ICCO

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ireito

nI

nser

ir os

alu

nos

em p

rátic

as q

ue e

nvol

vam

dem

anda

s na

per

spec

tiva

do

Dire

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ivil

Cons

tituc

iona

l.nS

ensi

biliz

ar o

s al

unos

per

ante

real

idad

es d

e co

mun

idad

es v

ulne

ráve

is d

o D

istr

ito F

eder

al.

578

Cent

ral d

e Co

oper

ativ

as

Mat

eria

l Rec

iclá

vel d

o D

F

Page 32: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

32

FAJS

Proj

eto

Dire

ito In

tegr

al

- PRO

DI

Dire

itonC

apac

itar a

luno

s co

m p

erfil

e c

ompr

omet

imen

to a

cadê

mic

o pa

ra

dese

nvol

ver h

abili

dade

s ge

rado

ras

de in

ovaç

ões

no c

ampo

juríd

ico

e qu

e re

quei

ram

raci

ocín

io c

rític

o.30

41

Alu

nos

de D

ireito

FATE

CSPr

ospe

cção

de

TICS

pa

ra A

dmin

istr

ação

Adm

inis

traç

ãonD

efini

r tec

nolo

gias

da

info

rmaç

ão e

da

com

unic

ação

nec

essá

rias

ao

dese

nvol

vim

ento

de

com

petê

ncia

s pa

ra a

s di

scip

linas

do

curs

o do

Uni

CEU

B.-

5-

FATE

CSAg

ênci

a U

niCE

UB

de

notíc

ias

Com

unic

ação

n V

iabi

lizar

o tr

abal

ho d

e um

a ag

ênci

a de

not

ícia

s, em

que

text

os, á

udio

s e

víde

os s

ejam

feito

s nã

o ap

enas

com

vié

s pe

dagó

gico

ou

inst

ituci

onal

, mas

ta

mbé

m p

ossa

m s

er m

ultip

licad

os s

em ô

nus

por v

eícu

los

loca

is e

nac

iona

is.

201

-

FATE

CSIn

stal

açõe

s el

étric

as:

proj

etos

e p

rátic

as

Enge

nhar

ia

de

Com

puta

ção

e Cons

truç

ão

de E

difíc

ios

nA

pres

enta

r ao

alun

o os

efe

itos

da c

orre

nte

elét

rica

no h

omem

e e

m

anim

ais

e as

car

acte

rístic

as d

e pr

ojet

os d

e in

stal

açõe

s el

étric

as re

side

ncia

is,

capa

cita

ndo-

o a

anal

isar

pla

ntas

e e

spec

ifica

ções

de

inst

alaç

ões

elét

ricas

e

a el

abor

ar p

roje

tos,

envo

lven

do d

imen

sion

amen

to d

e qu

adro

s de

di

strib

uiçã

o, c

abos

, ele

trod

utos

e d

ispo

sitiv

os d

e pr

oteç

ão.

nP

ropo

rcio

nar v

isão

prá

tica

das

cone

xões

elé

tric

as d

e to

mad

as, i

nter

rupt

ores

e

disj

unto

res,

med

ição

e a

nális

e de

ene

rgia

.

561

Alu

nos

de E

ngen

haria

e

Cons

truç

ão d

e Ed

ifíci

os

FATE

CSA

nális

e e

cria

tivid

ade

na re

solu

ção

de

situ

açõe

s pr

oble

ma

Enge

nhar

ia

Civi

l

nA

mpl

iar e

inte

grar

con

ceito

s fu

ndam

enta

is v

isto

s na

s di

scip

linas

inic

iais

do

cur

so c

om o

intu

ito d

e de

senv

olve

r com

petê

ncia

s ne

cess

ária

s e

fund

amen

tais

ao

exer

cíci

o da

vid

a ac

adêm

ica

e pr

ofiss

iona

l.63

2A

luno

s de

Eng

enha

ria

Civi

l

INST

Fund

amen

tos

de

Raci

ocín

io ló

gico

EAD

AED

nA

pres

enta

r os

prin

cipa

is c

once

itos

e fu

ndam

ento

s do

raci

ocín

io ló

gico

, te

ndo

com

o pr

emis

sa d

esen

volv

er u

ma

pers

pect

iva

auto

rrefl

exiv

a e

aplic

ável

, per

miti

ndo

que

o al

uno

seja

cap

az d

e es

trut

urar

est

raté

gias

par

a a

efet

iva

apre

ndiz

agem

e o

rgan

izaç

ão d

o pe

nsam

ento

.

492

Alu

nos

do U

niCE

UB

INST

Niv

elam

ento

em

m

atem

átic

a –E

AD

AED

nP

ossi

bilit

ar a

os d

isce

ntes

um

a re

visã

o do

s co

nteú

dos

mat

emát

icos

ne

cess

ário

s pa

ra a

efe

tiva

apre

ndiz

agem

das

dis

cipl

inas

dos

resp

ectiv

os

curs

os d

e gr

adua

ção.

30

2A

luno

s do

Uni

CEU

B

INST

Niv

elam

ento

em

líng

ua

port

ugue

sa 1

: aná

lise

lingu

ístic

a e

prod

ução

de

sent

ido

AED

– L

etra

s nA

mpl

iar a

com

petê

ncia

ling

uíst

ica

do u

nive

rsitá

rio, p

ara

dese

mpe

nhar

at

ivid

ades

soc

iais

de

leitu

ra, e

scrit

a e

oral

idad

e.11

92

Alu

nos

do U

niCE

UB

INST

Niv

elam

ento

em

líng

ua

port

ugue

sa 2

: tóp

icos

gr

amat

icai

s na

pro

duçã

o te

xtua

l

AED

– L

etra

s nA

mpl

iar a

com

petê

ncia

ling

uíst

ica

do a

luno

uni

vers

itário

, par

a de

sem

penh

ar

ativ

idad

es s

ocia

is d

e le

itura

, esc

rita

e or

alid

ade.

321

Alu

nos

do U

niCE

UB

INST

Mus

eus

de g

eogr

afia

CGA

nR

efor

mul

ar, p

edag

ogic

amen

te, o

Mus

eu d

e G

eoci

ênci

as e

o M

useu

Viv

o do

Ce

rrad

o.nD

esen

volv

er u

m p

rogr

ama

de in

terc

âmbi

o en

tre

os m

useu

s e

as e

scol

as d

e en

sino

méd

io e

fund

amen

tal.

303

Com

unid

ade

inte

rna

do U

niCE

UB

e es

cola

s de

ens

ino

méd

io e

fu

ndam

enta

l

INST

Ges

tão

ambi

enta

l no

Uni

CEU

BIn

stitu

cion

alnA

uxili

ar a

impl

anta

ção

de e

stru

tura

de

oper

ação

que

pos

sibi

lite

cons

cien

tizaç

ão, d

eleg

ação

de

com

petê

ncia

s, re

aliz

ação

de

trei

nam

ento

s, co

ntro

le o

pera

cion

al, d

e do

cum

ento

s e

de in

form

açõe

s.12

4Co

mun

idad

e in

tern

a do

U

niCE

UB

INST

Lion

s un

iver

sitá

rioIn

stitu

cion

alnD

esen

volv

er, j

unto

aos

pod

eres

con

stitu

ídos

, o s

iste

ma

de s

olid

arie

dade

na

bus

ca d

e m

elho

ria d

a qu

alid

ade

de v

ida

da c

omun

idad

e, e

stim

ulan

do a

in

tegr

ação

soc

ial.

-26

Ass

ocia

ção

Inte

rnac

iona

l de

Lion

s Cl

ubes

INST

Apr

ende

ndo

sem

pre

Inst

ituci

onal

nR

esga

tar a

dig

nida

de d

o id

oso,

redu

zir o

s pr

oble

mas

de

solid

ão, q

uebr

ar

para

digm

as, p

reco

ncei

tos

e es

tere

ótip

os, o

fere

cend

o op

ortu

nida

des

de

laze

r, so

cial

izaç

ão e

em

anci

paçã

o hu

man

a, re

inse

rindo

-o n

a so

cied

ade.

--

Idos

os d

o D

istr

ito

Fede

ral

INST

Cicl

o de

pal

estr

as

inst

ituci

onai

sIn

stitu

cion

alnA

pres

enta

r aos

par

ticip

ante

s as

mod

erna

s te

ndên

cias

de

mer

cado

e d

os

proc

esso

s de

edu

caçã

o co

ntin

uada

e s

eus

impa

ctos

na

form

ação

hum

ana

inte

gral

, req

uerid

a no

s ce

nário

s ec

onôm

icos

do

sécu

lo X

XI.

401

2A

luno

s do

Uni

CEU

B

INST

Educ

ação

con

tinua

daIn

stitu

cion

alnP

ropi

ciar

a e

duca

ção

cont

inua

da d

e pr

ofes

sore

s e

func

ioná

rios

do U

niCE

UB.

1728

19Pr

ofes

sore

s e

func

ioná

rios d

o U

niCE

UB

TOTA

L 35

7220

5

Page 33: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

33

FAJS

Proj

eto

Dire

ito In

tegr

al

- PRO

DI

Dire

itonC

apac

itar a

luno

s co

m p

erfil

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ompr

omet

imen

to a

cadê

mic

o pa

ra

dese

nvol

ver h

abili

dade

s ge

rado

ras

de in

ovaç

ões

no c

ampo

juríd

ico

e qu

e re

quei

ram

raci

ocín

io c

rític

o.30

41

Alu

nos

de D

ireito

FATE

CSPr

ospe

cção

de

TICS

pa

ra A

dmin

istr

ação

Adm

inis

traç

ãonD

efini

r tec

nolo

gias

da

info

rmaç

ão e

da

com

unic

ação

nec

essá

rias

ao

dese

nvol

vim

ento

de

com

petê

ncia

s pa

ra a

s di

scip

linas

do

curs

o do

Uni

CEU

B.-

5-

FATE

CSAg

ênci

a U

niCE

UB

de

notíc

ias

Com

unic

ação

n V

iabi

lizar

o tr

abal

ho d

e um

a ag

ênci

a de

not

ícia

s, em

que

text

os, á

udio

s e

víde

os s

ejam

feito

s nã

o ap

enas

com

vié

s pe

dagó

gico

ou

inst

ituci

onal

, mas

ta

mbé

m p

ossa

m s

er m

ultip

licad

os s

em ô

nus

por v

eícu

los

loca

is e

nac

iona

is.

201

-

FATE

CSIn

stal

açõe

s el

étric

as:

proj

etos

e p

rátic

as

Enge

nhar

ia

de

Com

puta

ção

e Cons

truç

ão

de E

difíc

ios

nA

pres

enta

r ao

alun

o os

efe

itos

da c

orre

nte

elét

rica

no h

omem

e e

m

anim

ais

e as

car

acte

rístic

as d

e pr

ojet

os d

e in

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açõe

s el

étric

as re

side

ncia

is,

capa

cita

ndo-

o a

anal

isar

pla

ntas

e e

spec

ifica

ções

de

inst

alaç

ões

elét

ricas

e

a el

abor

ar p

roje

tos,

envo

lven

do d

imen

sion

amen

to d

e qu

adro

s de

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strib

uiçã

o, c

abos

, ele

trod

utos

e d

ispo

sitiv

os d

e pr

oteç

ão.

nP

ropo

rcio

nar v

isão

prá

tica

das

cone

xões

elé

tric

as d

e to

mad

as, i

nter

rupt

ores

e

disj

unto

res,

med

ição

e a

nális

e de

ene

rgia

.

561

Alu

nos

de E

ngen

haria

e

Cons

truç

ão d

e Ed

ifíci

os

FATE

CSA

nális

e e

cria

tivid

ade

na re

solu

ção

de

situ

açõe

s pr

oble

ma

Enge

nhar

ia

Civi

l

nA

mpl

iar e

inte

grar

con

ceito

s fu

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enta

is v

isto

s na

s di

scip

linas

inic

iais

do

cur

so c

om o

intu

ito d

e de

senv

olve

r com

petê

ncia

s ne

cess

ária

s e

fund

amen

tais

ao

exer

cíci

o da

vid

a ac

adêm

ica

e pr

ofiss

iona

l.63

2A

luno

s de

Eng

enha

ria

Civi

l

INST

Fund

amen

tos

de

Raci

ocín

io ló

gico

EAD

AED

nA

pres

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r os

prin

cipa

is c

once

itos

e fu

ndam

ento

s do

raci

ocín

io ló

gico

, te

ndo

com

o pr

emis

sa d

esen

volv

er u

ma

pers

pect

iva

auto

rrefl

exiv

a e

aplic

ável

, per

miti

ndo

que

o al

uno

seja

cap

az d

e es

trut

urar

est

raté

gias

par

a a

efet

iva

apre

ndiz

agem

e o

rgan

izaç

ão d

o pe

nsam

ento

.

492

Alu

nos

do U

niCE

UB

INST

Niv

elam

ento

em

m

atem

átic

a –E

AD

AED

nP

ossi

bilit

ar a

os d

isce

ntes

um

a re

visã

o do

s co

nteú

dos

mat

emát

icos

ne

cess

ário

s pa

ra a

efe

tiva

apre

ndiz

agem

das

dis

cipl

inas

dos

resp

ectiv

os

curs

os d

e gr

adua

ção.

30

2A

luno

s do

Uni

CEU

B

INST

Niv

elam

ento

em

líng

ua

port

ugue

sa 1

: aná

lise

lingu

ístic

a e

prod

ução

de

sent

ido

AED

– L

etra

s nA

mpl

iar a

com

petê

ncia

ling

uíst

ica

do u

nive

rsitá

rio, p

ara

dese

mpe

nhar

at

ivid

ades

soc

iais

de

leitu

ra, e

scrit

a e

oral

idad

e.11

92

Alu

nos

do U

niCE

UB

INST

Niv

elam

ento

em

líng

ua

port

ugue

sa 2

: tóp

icos

gr

amat

icai

s na

pro

duçã

o te

xtua

l

AED

– L

etra

s nA

mpl

iar a

com

petê

ncia

ling

uíst

ica

do a

luno

uni

vers

itário

, par

a de

sem

penh

ar

ativ

idad

es s

ocia

is d

e le

itura

, esc

rita

e or

alid

ade.

321

Alu

nos

do U

niCE

UB

INST

Mus

eus

de g

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afia

CGA

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mul

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edag

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amen

te, o

Mus

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e G

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o M

useu

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o do

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volv

er u

m p

rogr

ama

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terc

âmbi

o en

tre

os m

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s e

as e

scol

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méd

io e

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tal.

303

Com

unid

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cion

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uxili

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impl

anta

ção

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stru

tura

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lite

cons

cien

tizaç

ão, d

eleg

ação

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com

petê

ncia

s, re

aliz

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trei

nam

ento

s, co

ntro

le o

pera

cion

al, d

e do

cum

ento

s e

de in

form

açõe

s.12

4Co

mun

idad

e in

tern

a do

U

niCE

UB

INST

Lion

s un

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sitá

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stitu

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de v

ida

da c

omun

idad

e, e

stim

ulan

do a

in

tegr

ação

soc

ial.

-26

Ass

ocia

ção

Inte

rnac

iona

l de

Lion

s Cl

ubes

INST

Apr

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oso,

redu

zir o

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uebr

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digm

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ncei

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ótip

os, o

fere

cend

o op

ortu

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laze

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cial

izaç

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a, re

inse

rindo

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--

Idos

os d

o D

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Cicl

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ticip

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hum

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gral

, req

uerid

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s ce

nário

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onôm

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sécu

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XI.

401

2A

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Uni

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UB.

1728

19Pr

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sore

s e

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o U

niCE

UB

TOTA

L 35

7220

5

Page 34: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

34

PROJ

ETOS

dE

ExTE

NSÃ

O –

PRE

MIA

dOS

EM

201

2 Prêm

io En

genh

o: in

iciat

iva ac

adêm

ica

PROJ

ETO

AGÊN

CIA d

E NOT

ÍCIA

SPr

êmio

Cida

dani

a sem

Fron

teira

s PR

OJET

O vA

LE A

PENA

Prêm

io N

acio

nal d

e Ges

tão E

duca

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l 201

2 PR

OJET

O vA

LE A

PENA

CURS

OS D

E EX

TENS

ÃO –

REA

LIzA

DOS

E CE

RTIF

ICAD

OS E

M 2

012

1º E

SEM

ESTR

ES

CURS

OS

DE

EXTE

NSÃ

O

PRO

FESS

ORE

S

ALU

NO

S CO

NCL

UIN

TES

HO

RAS

DE

CURS

OS

DE

EXTE

NSÃ

O

38 551.

810

2.87

5SE

TOR

TÍTU

LORE

SPO

NSÁ

VEL

TI

POLO

GIA

PRO

FS.

SEM

ESTR

ECA

RGA

H

ORÁ

RIA

CON

CLU

INTE

S

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Fund

amen

tos

de ra

cioc

ínio

lógi

coA

sses

soria

de

Educ

ação

a D

istâ

ncia

Vinc

ulad

o a

proj

eto

11º

de

2012

3024

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Fund

amen

tos

de ra

cioc

ínio

lógi

coA

sses

soria

de

Educ

ação

a D

istâ

ncia

Vinc

ulad

o a

proj

eto

12º

de

2012

3022

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Niv

elam

ento

em

líng

ua p

ortu

gues

aA

sses

soria

de

Educ

ação

a D

istâ

ncia

Vinc

ulad

o a

proj

eto

21º

de

2012

3069

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Niv

elam

ento

em

mat

emát

ica

Ass

esso

ria d

e Ed

ucaç

ão a

Dis

tânc

iaVi

ncul

ado

a pr

ojet

o 1

1º d

e 20

1230

12

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Niv

elam

ento

em

mat

emát

ica

Ass

esso

ria d

e Ed

ucaç

ão a

Dis

tânc

iaVi

ncul

ado

a pr

ojet

o 1

2º d

e 20

1230

18

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Niv

elam

ento

em

líng

ua p

ortu

gues

a 1:

aná

lise

lingu

ístic

a e

prod

ução

de

sent

ido

Ass

esso

ria d

e Ed

ucaç

ão a

Dis

tânc

ia e

Co

orde

naçã

o de

Let

ras

Vinc

ulad

o a

proj

eto

32º

de

2012

3028

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Niv

elam

ento

em

líng

ua p

ortu

gues

a 2:

tópi

cos

gram

atic

ais

na p

rodu

ção

text

ual

Ass

esso

ria d

e Ed

ucaç

ão a

Dis

tânc

ia e

Co

orde

naçã

o de

Let

ras

Vinc

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o a

proj

eto

12º

de

2012

3032

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Apr

ende

ndo

sem

pre

Ass

esso

ria d

e Ex

tens

ão e

Inte

graç

ão

Com

unitá

riaVi

ncul

ado

a pr

ojet

o 3

2º d

e 20

1275

4

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Cora

l uni

vers

itário

Ass

esso

ria d

e Ex

tens

ão e

Inte

graç

ão

Com

unitá

riaVi

ncul

ado

a pr

ojet

o 1

1º d

e 20

1254

012

3

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Cora

l uni

vers

itário

Ass

esso

ria d

e Ex

tens

ão e

Inte

graç

ão

Com

unitá

riaVi

ncul

ado

a pr

ojet

o 1

2º d

e 20

1254

012

3

FATE

CS

Aná

lise

e cr

iativ

idad

e na

reso

luçã

o de

situ

açõe

s pr

oble

ma

Coor

dena

ção

de E

ngen

haria

Civ

ilVi

ncul

ado

a pr

ojet

o 1

2º d

e 20

1275

18

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Cicl

o de

pal

estr

as in

stitu

cion

ais

Núc

leo

de A

poio

ao

Dis

cent

eVi

ncul

ado

a pr

ojet

o 1

2º d

e 20

1232

277

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Elab

oraç

ão d

e pr

ojet

os d

e ex

tens

ão p

or m

eio

dos

proj

etos

ped

agóg

icos

dos

cur

sos

Ass

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ria d

e Ex

tens

ão e

Inte

graç

ão

Com

unitá

riaEd

ucaç

ão c

ontin

uada

11º

de

2012

444

Dire

toria

Aca

dêm

ica

As

tecn

olog

ias

da in

form

ação

e d

a co

mun

icaç

ão n

a ed

ucaç

ão s

uper

ior

Ass

esso

ria P

edag

ógic

aEd

ucaç

ão c

ontin

uada

21º

de

2012

446

0

Page 35: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

35

SETO

RTÍ

TULO

RESP

ON

SÁV

EL

TIPO

LOG

IAPR

OFS

.SE

MES

TRE

CARG

A

HO

RÁRI

ACO

NCL

UIN

TES

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Fund

amen

tos

de ra

cioc

ínio

lógi

coA

sses

soria

de

Educ

ação

a D

istâ

ncia

Vinc

ulad

o a

proj

eto

11º

de

2012

3024

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Fund

amen

tos

de ra

cioc

ínio

lógi

coA

sses

soria

de

Educ

ação

a D

istâ

ncia

Vinc

ulad

o a

proj

eto

12º

de

2012

3022

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Niv

elam

ento

em

líng

ua p

ortu

gues

aA

sses

soria

de

Educ

ação

a D

istâ

ncia

Vinc

ulad

o a

proj

eto

21º

de

2012

3069

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Niv

elam

ento

em

mat

emát

ica

Ass

esso

ria d

e Ed

ucaç

ão a

Dis

tânc

iaVi

ncul

ado

a pr

ojet

o 1

1º d

e 20

1230

12

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Niv

elam

ento

em

mat

emát

ica

Ass

esso

ria d

e Ed

ucaç

ão a

Dis

tânc

iaVi

ncul

ado

a pr

ojet

o 1

2º d

e 20

1230

18

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Niv

elam

ento

em

líng

ua p

ortu

gues

a 1:

aná

lise

lingu

ístic

a e

prod

ução

de

sent

ido

Ass

esso

ria d

e Ed

ucaç

ão a

Dis

tânc

ia e

Co

orde

naçã

o de

Let

ras

Vinc

ulad

o a

proj

eto

32º

de

2012

3028

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Niv

elam

ento

em

líng

ua p

ortu

gues

a 2:

tópi

cos

gram

atic

ais

na p

rodu

ção

text

ual

Ass

esso

ria d

e Ed

ucaç

ão a

Dis

tânc

ia e

Co

orde

naçã

o de

Let

ras

Vinc

ulad

o a

proj

eto

12º

de

2012

3032

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Apr

ende

ndo

sem

pre

Ass

esso

ria d

e Ex

tens

ão e

Inte

graç

ão

Com

unitá

riaVi

ncul

ado

a pr

ojet

o 3

2º d

e 20

1275

4

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Cora

l uni

vers

itário

Ass

esso

ria d

e Ex

tens

ão e

Inte

graç

ão

Com

unitá

riaVi

ncul

ado

a pr

ojet

o 1

1º d

e 20

1254

012

3

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Cora

l uni

vers

itário

Ass

esso

ria d

e Ex

tens

ão e

Inte

graç

ão

Com

unitá

riaVi

ncul

ado

a pr

ojet

o 1

2º d

e 20

1254

012

3

FATE

CS

Aná

lise

e cr

iativ

idad

e na

reso

luçã

o de

situ

açõe

s pr

oble

ma

Coor

dena

ção

de E

ngen

haria

Civ

ilVi

ncul

ado

a pr

ojet

o 1

2º d

e 20

1275

18

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Cicl

o de

pal

estr

as in

stitu

cion

ais

Núc

leo

de A

poio

ao

Dis

cent

eVi

ncul

ado

a pr

ojet

o 1

2º d

e 20

1232

277

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Elab

oraç

ão d

e pr

ojet

os d

e ex

tens

ão p

or m

eio

dos

proj

etos

ped

agóg

icos

dos

cur

sos

Ass

esso

ria d

e Ex

tens

ão e

Inte

graç

ão

Com

unitá

riaEd

ucaç

ão c

ontin

uada

11º

de

2012

444

Dire

toria

Aca

dêm

ica

As

tecn

olog

ias

da in

form

ação

e d

a co

mun

icaç

ão n

a ed

ucaç

ão s

uper

ior

Ass

esso

ria P

edag

ógic

aEd

ucaç

ão c

ontin

uada

21º

de

2012

446

0

Page 36: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

36

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Curs

o de

form

ação

de

novo

s pr

ofes

sore

s - s

aber

es e

pr

átic

as d

a do

cênc

iaA

sses

soria

Ped

agóg

ica

Educ

ação

con

tinua

da1

1º d

e 20

124

18

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Ofic

ina

peda

gógi

ca: e

labo

raçã

o de

que

stõe

s av

alia

tivas

Ass

esso

ria P

edag

ógic

aEd

ucaç

ão c

ontin

uada

22º

de

2012

48

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Sens

ibili

zaçã

o pa

ra m

etod

olog

ias a

tivas

- cu

rso

de M

edic

ina

Ass

esso

ria P

edag

ógic

aEd

ucaç

ão c

ontin

uada

11º

de

2012

453

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Um

a di

dátic

a de

senv

olvi

men

tal p

ara

a do

cênc

ia u

nive

rsitá

riaA

sses

soria

Ped

agóg

ica

Educ

ação

con

tinua

da1

2º d

e 20

124

85

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Trei

nam

ento

de

agen

tes

ambi

enta

is te

rcei

rizad

os p

ara

cole

ta s

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iva

de re

sídu

os s

ólid

osCo

mis

são

de G

estã

o A

mbi

enta

lEd

ucaç

ão c

ontin

uada

21º

de

2012

830

Dire

toria

Aca

dêm

ica

A el

abor

ação

do

Prot

ocol

o de

Pes

quisa

na

Plat

afor

ma

Bras

ilCo

mitê

de

Étic

a em

Pes

quis

aEd

ucaç

ão c

ontin

uada

12º

de

2012

450

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Étic

a, c

idad

ania

e re

laçõ

es h

uman

as n

o co

nvív

io

acad

êmic

oCo

orde

naçã

o de

Étic

aEd

ucaç

ão c

ontin

uada

Equi

pe d

e pr

ofes

sore

s de

Étic

a1º

de

2012

2019

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Étic

a, c

idad

ania

e re

laçõ

es h

uman

as n

o co

nvív

io

acad

êmic

oCo

orde

naçã

o de

Étic

aEd

ucaç

ão c

ontin

uada

Equi

pe d

e pr

ofes

sore

s de

Étic

a2º

de

2012

2020

Dire

toria

Aca

dêm

ica

O S

GI –

sist

emas

inst

ituci

onai

s de

apoi

o às

ativ

idad

es d

ocen

tes

Dep

arta

men

to d

e In

form

átic

aEd

ucaç

ão c

ontin

uada

11º

de

2012

246

0

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Recu

rsos

de

info

rmát

ica

disp

onív

eis

e co

mo

usá-

los

Dep

arta

men

to d

e In

form

átic

aEd

ucaç

ão c

ontin

uada

11º

de

2012

246

0

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Ofic

ina

peda

gógi

ca: e

labo

raçã

o de

que

stõe

s av

alia

tivas

Ass

esso

ria P

edag

ógic

aEd

ucaç

ão c

ontin

uada

12º

de

2012

44

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Elab

oraç

ão d

e fic

ha té

cnic

aA

sses

soria

Ped

agóg

ica

Educ

ação

con

tinua

da1

2º d

e 20

124

4

Dire

toria

Aca

dêm

ica

LIBR

AS

bási

coN

úcle

o de

Inte

graç

ão à

Vid

a Ac

adêm

ica

Educ

ação

con

tinua

da1

2º d

e 20

1240

13

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Capa

cita

ção

de a

nota

dore

s de

fute

bol s

ocie

tyN

úcle

o de

Esp

orte

sCu

rso

11º

de

2012

4012

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Ofic

ina

de p

esqu

isa

Asse

ssor

ia d

e Pó

s-G

radu

ação

e P

esqu

isa

e N

úcle

o de

Apo

io a

o D

isce

nte

Curs

o3

1º d

e 20

1212

46

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Ofic

ina

de p

esqu

isa

Asse

ssor

ia d

e Pó

s-G

radu

ação

e P

esqu

isa

e N

úcle

o de

Apo

io a

o D

isce

nte

Curs

o3

2º d

e 20

1212

30

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Pesq

uisa

e c

omun

icaç

ão c

ient

ífica

par

a al

unos

do

PIC/

Uni

CEU

BA

sses

soria

de

Pós-

Gra

duaç

ão e

Pe

squi

saCu

rso

41º

de

2012

878

FACE

S Pi

late

s fit

ness

: ges

tant

es e

idos

osCo

orde

naçã

o de

Fis

iote

rapi

aCu

rso

11º

de

2012

846

FAJS

Crim

es c

ontr

a a

orde

m tr

ibut

ária

N

EAC

- Coo

rden

ação

de

Dire

ito

Curs

o1

1º d

e 20

124

28

FAJS

Dire

ito e

arg

umen

taçã

o ju

rídic

a em

Atie

nza

NEA

C - C

oord

enaç

ão d

e D

ireito

Cu

rso

11º

de

2012

3026

FAJS

His

tória

das

con

stitu

içõe

s br

asile

iras

NEA

C - C

oord

enaç

ão d

e D

ireito

Cu

rso

11º

de

2012

622

FAJS

Pres

criç

ão p

enal

N

EAC

- Coo

rden

ação

de

Dire

ito

Curs

o1

1º d

e 20

124

21

FAJS

Prob

lem

as c

onte

mpo

râne

os d

e fil

osofi

a do

Dire

itoN

EAC

- Coo

rden

ação

de

Dire

ito

Curs

o1

2º d

e 20

1230

8

FAJS

Teor

ia g

eral

do

proc

esso

apl

icad

aN

EAC

- Coo

rden

ação

de

Dire

ito

Curs

o1

2º d

e 20

1256

80

TOTA

L18

1028

75

Page 37: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

37

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Curs

o de

form

ação

de

novo

s pr

ofes

sore

s - s

aber

es e

pr

átic

as d

a do

cênc

iaA

sses

soria

Ped

agóg

ica

Educ

ação

con

tinua

da1

1º d

e 20

124

18

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Ofic

ina

peda

gógi

ca: e

labo

raçã

o de

que

stõe

s av

alia

tivas

Ass

esso

ria P

edag

ógic

aEd

ucaç

ão c

ontin

uada

22º

de

2012

48

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Sens

ibili

zaçã

o pa

ra m

etod

olog

ias a

tivas

- cu

rso

de M

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ina

Ass

esso

ria P

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ógic

aEd

ucaç

ão c

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uada

11º

de

2012

453

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Um

a di

dátic

a de

senv

olvi

men

tal p

ara

a do

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ia u

nive

rsitá

riaA

sses

soria

Ped

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ica

Educ

ação

con

tinua

da1

2º d

e 20

124

85

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Trei

nam

ento

de

agen

tes

ambi

enta

is te

rcei

rizad

os p

ara

cole

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iva

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os s

ólid

osCo

mis

são

de G

estã

o A

mbi

enta

lEd

ucaç

ão c

ontin

uada

21º

de

2012

830

Dire

toria

Aca

dêm

ica

A el

abor

ação

do

Prot

ocol

o de

Pes

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na

Plat

afor

ma

Bras

ilCo

mitê

de

Étic

a em

Pes

quis

aEd

ucaç

ão c

ontin

uada

12º

de

2012

450

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Étic

a, c

idad

ania

e re

laçõ

es h

uman

as n

o co

nvív

io

acad

êmic

oCo

orde

naçã

o de

Étic

aEd

ucaç

ão c

ontin

uada

Equi

pe d

e pr

ofes

sore

s de

Étic

a1º

de

2012

2019

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Étic

a, c

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ania

e re

laçõ

es h

uman

as n

o co

nvív

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oCo

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naçã

o de

Étic

aEd

ucaç

ão c

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uada

Equi

pe d

e pr

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sore

s de

Étic

a2º

de

2012

2020

Dire

toria

Aca

dêm

ica

O S

GI –

sist

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s de

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men

to d

e In

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11º

de

2012

246

0

Dire

toria

Aca

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ica

Recu

rsos

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info

rmát

ica

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2012

246

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Ofic

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Ass

esso

ria P

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ógic

aEd

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12º

de

2012

44

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Elab

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ão d

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sses

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Ped

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da1

2º d

e 20

124

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Dire

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Aca

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LIBR

AS

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o de

Inte

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Vid

a Ac

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con

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da1

2º d

e 20

1240

13

Dire

toria

Aca

dêm

ica

Capa

cita

ção

de a

nota

dore

s de

fute

bol s

ocie

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úcle

o de

Esp

orte

sCu

rso

11º

de

2012

4012

Dire

toria

Aca

dêm

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Ofic

ina

de p

esqu

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Asse

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Apo

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isce

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Curs

o3

1º d

e 20

1212

46

Dire

toria

Aca

dêm

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Ofic

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Apo

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Curs

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1212

30

Dire

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Aca

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Pós-

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2012

878

FACE

S Pi

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: ges

tant

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osCo

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11º

de

2012

846

FAJS

Crim

es c

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m tr

ibut

ária

N

EAC

- Coo

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de

Dire

ito

Curs

o1

1º d

e 20

124

28

FAJS

Dire

ito e

arg

umen

taçã

o ju

rídic

a em

Atie

nza

NEA

C - C

oord

enaç

ão d

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Cu

rso

11º

de

2012

3026

FAJS

His

tória

das

con

stitu

içõe

s br

asile

iras

NEA

C - C

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enaç

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e D

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Cu

rso

11º

de

2012

622

FAJS

Pres

criç

ão p

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N

EAC

- Coo

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Dire

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Curs

o1

1º d

e 20

124

21

FAJS

Prob

lem

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e fil

osofi

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Dire

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Curs

o1

2º d

e 20

1230

8

FAJS

Teor

ia g

eral

do

proc

esso

apl

icad

aN

EAC

- Coo

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ação

de

Dire

ito

Curs

o1

2º d

e 20

1256

80

TOTA

L18

1028

75

Page 38: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

44 ANOS dO UniCEUBLocal: campus do UniCEUBEspaço: Extensão- Aproveite as atividades e os serviços que o UniCEUB oferece a você.Atividade realizada: entrega de folder com informações a respei-to dos atendimentos à disposição da comunidade acadêmica

E V E N T O S – D E D I V U LG A Ç Ã O E R E A L I z A Ç Ã O D E A Ç õ E S E X T E N S I O N I S TA S E M 2 0 1 2

38

E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

Page 39: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

39

dIA dA RESPONSABILIdAdE SOCIALLocal: campus do UniCEUBAtividades realizadas:

• Atendimento de Biomedicina• Atendimento de Educação Física• Atendimento de Enfermagem• Atendimento de Fisioterapia• Atendimento de Psicologia• Atendimento de Nutrição• Divulgação da Casulo Incubadora de Empresas do UniCEUB

e de empresas incubadas• Divulgação das ações realizadas pela Comissão de Gestão

Ambiental do UniCEUBQuantidade de professores: 18Quantidade de alunos: 107Quantidade de atendimentos: 660

E V E N T O S – D E D I V U LG A Ç Ã O E R E A L I z A Ç Ã O D E A Ç õ E S E X T E N S I O N I S TA S E M 2 0 1 2

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E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

4040

E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

x Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão do UniCEUBLocal: campus do UniCEUBAtividades realizadas: TOTAL 232

01 CONFERÊNCIA DE ABERTURA 06 NOVOS SABERES07 PALESTRAS06 PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS01 COMUNICAÇÃO DE TRABALHOS20 MESAS-REDONDAS01 ABERTURA DO PIC64 PIC12 COMUNICAÇÕES DE PESQUISA DO MESTRADO09 COMUNICAÇÕES DE PESQUISA DA PÓS-GRADUAÇÃO14 PIC Jr20 GRUPOS DE PESQUISA 06 OFICINAS 65 EXPOSIÇÕES PERMANENTES

Quantidade de professores: 18Quantidade de alunos: 107

Em 2012, em edição comemorativa aos dez anos do evento, foi escolhido o tema O pensamento científico como estratégia de desenvolvimento nacional com o propósito de promover ampla reflexão a respeito do papel atribuído à educação superior diante das grandes oportunidades que surgem aos países emergentes, em especial, o Brasil. Durante três dias de evento, foram, tam-bém, apresentados os resultados das seguintes atividades acadê-micas à disposição dos alunos do UniCEUB:

- o Programa Ciências sem Fronteiras;- o Programa de Mobilidade Estudantil Internacional pelo

edital de bolsa Fórmula Santander;- o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desen-

volvimento Tecnológico e Inovação – PIBITI do CNPq;- o Programa de Iniciação Científica PIC-UniCEUB como

bolsistas ou voluntários;- o Programa Construindo Novos Saberes;- os grupos de pesquisa validados institucionalmente;- o Projeto Monitoria como bolsistas ou voluntários;- o Projeto Estagiário Bolsista;- o Projeto Novos Talentos que contempla critérios de méri-

to acadêmico na seleção de egressos do UniCEUB contrata-dos como profissionais na própria instituição;

- as atividades e as oportunidades apresentadas pela Agência de Empreendedorismo;

- as empresas incubadas na Casulo;- as atividades da empresa júnior - Projetos consultoria;

E V E N T O S – D E D I V U LG A Ç Ã O E R E A L I z A Ç Ã O D E A Ç õ E S E X T E N S I O N I S TA S E M 2 0 1 2

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4141

E V E N T O S – D E D I V U LG A Ç Ã O E R E A L I z A Ç Ã O D E A Ç õ E S E X T E N S I O N I S TA S E M 2 0 1 2

- os projetos de extensão que alcançam todas as áreas do co-nhecimento;

- as atividades realizadas no Centro de Atendimento à Comu-nidade, localizado no Setor Comercial Sul;

- os cursos de extensão presenciais e a distância;- além disso, está à disposição uma gama de eventos realiza-

dos e apoiados pelo UniCEUB.

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E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

42

- folder com a relação de atividades complementares e contatos;- CD do congresso com resumo de todos os projetos;- apostilas desenvolvidas nas atividades dos projetos;- portal do UniCEUB.

42

E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

P U B L I C A Ç õ E S

R E L AT I VA S à S AT I V I D A D E S D E E X T E N S Ã O E M 2 0 1 2

ExtensãoATIVIDADES EXTENSIONISTAS NA COMUNIDADE EXTERNA

Projeto ou Núcleo Localidade Área Informações

Atendimento laboratorial a lares de idosos

Sobradinho - Lar São José e Lar Bezerra de Menezes Biomedicina Coordenação de Biomedicina

Bloco 9

Adote uma escola Brasília - Escola Classe 708 Norte

Educação,Biomedicina, Enfermagem,Nutrição

Diretoria da FACES

Enfermagem em ação São Sebastião - Creche PromovidaSIA – Escola Classe do SIA Enfermagem Coordenação de Enfermagem

Bloco 9

Ensino e cidadania em creches São Sebastião - Creche Promovida Nutrição Coordenação de Nutrição

Bloco 9

Coral infantil São Sebastião – Creche Promovida Música Assessoria de ExtensãoBloco 2

Enfermagem em ação SIA - Escola Classe do SIA Enfermagem Coordenação de EnfermagemBloco 9

Adote uma nascente 10 nascentes do DF adotadas pelo UniCEUB

Geografia,Biologia

Coordenação de GeografiaBloco 6

Saúde mental: subjetivação, cidadania e interdisciplinaridade

Instituições de saúde mental no DF Psicologia,Direito

Coordenação de PsicologiaBloco 9

Vale a pena Gama - Penitenciária feminina do DF Engenharia Civil Coordenação de Engenharia CivilBloco 2

Atendimento às detentas Gama - Penitenciária feminina do DF Direito NPJ – CAC, SCS

Núcleo de Assistência Jurídica - NAJ

Brasília, Núcleo Bandeirante, Ceilândia, Guará, Planaltina, Samambaia, São Sebastião, Taguatinga e Paranoá.

Direito NPJ – CAC, SCS

Assessoria de Extensão e Integração Comunitária Bloco 2, sala 2318 Horário: segundas, quintas e sextas, das 8h às 18h; terças e quartas, das 8h às 21hTelefone (61) 3966-1260 | e-mail: [email protected]

Centro de Atendimento Comunitário - CACSCS - Quadra 1 - Conj. A - Edifício UniãoTelefone (61) 3966-1696

Centro Universitário de BrasíliaCentro Universitário de Brasília

ISSN 198197 49

DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

DE INICIAÇÃO CIENTÍFICAEE

CONGRESSO

ENCONTRO

2012O PENSAMENTO CIENTÍFICO COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO NACIONALCentro Universitário de Brasília

ISSN 198197 49

REITORIAReitor: Getúlio Américo Moreira LopesVice-Reitor: Edevaldo Alves da SilvaPró-Reitora Acadêmica: Elizabeth Regina Lopes ManzurPró-Reitor Administrativo e Financeiro: Edson Elias Alves da SilvaSecretário-Geral: Maurício de Sousa Neves Filho DIRETORIADiretor Acadêmico: Carlos Alberto da CruzDiretor Administrativo e Financeiro: Geraldo Jorge Batista RabeloDiretor do ICPD: João Herculino de Souza Lopes Filho COMISSÃO ORGANIZADORAAlessandro de Oliveira SilvaDirce Mendes da FonsecaNorma D’ Albuquerque AugustoRenata Innecco Bittencourt de Carvalho REPRESENTANTES DAS FACULDADES / ICPDFATECSBruno Assunção NalonRoberto Avila PaldesFACESCristina da Silva CunhaMaria Eleusa MontenegroFAJSCamila Bottard SalesChristine Oliveira Peter da SilvaICPDLuiz Carlos Bhering Nasser

DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O PENSAMENTO CIENTÍFICOCOMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO NACIONAL

EE

CONGRESSO

ENCONTRO

De 2 a 4 de outubro de 2012

Centro Universitário de Brasília

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43

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E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

44

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45

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em

parâ

met

ros

no c

resc

imen

to e

des

envo

lvim

ento

fora

dos

pad

rões

par

a su

a fa

ixa

etár

ia.

Açõe

s de

enf

erm

agem

junt

o às

equ

ipes

mul

tidis

cipl

inar

es n

as d

eman

das

que

nece

ssita

m d

as

inte

rven

ções

de

enfe

rmag

em.

Men

sura

ção

da c

urva

de

cres

cim

ento

e d

esen

volv

imen

to d

a cr

ianç

a da

1ª e

da

2ª in

fânc

ia.

Des

envo

lvim

ento

de

pale

stra

s so

bre

a im

port

ânci

a do

ale

itam

ento

mat

erno

.

Enfe

rmag

em e

m a

ção:

Est

ágio

CAC

Enfe

rmag

emCA

C-U

niCE

UB

Acom

panh

amen

to fi

siot

erap

êutic

o cu

rativ

o e

prev

entiv

o es

peci

aliz

ado

para

os a

tleta

s com

petit

ivos

do

DF

que

sofra

m in

terc

orrê

ncia

s trá

umat

o-or

topé

dica

s que

impe

çam

ou

dific

ulte

m a

s sua

s ativ

idad

es d

e vi

da d

iária

, tre

inam

ento

e/o

u pa

rtic

ipaç

ão e

m c

ompe

tiçõe

s, ou

que

alm

ejam

mel

hora

r a p

erfo

rman

ce

e nã

o po

ssua

m e

stru

tura

ade

quad

a ne

m c

ondi

ções

de

arca

r com

des

pesa

s do

acom

panh

amen

to.

Atle

tas

do fu

turo

Fisi

oter

apia

60 p

acie

ntes

do

CAC-

Uni

CEU

B

Açõe

s pr

imár

ias

volta

das

a le

vant

amen

tos

epid

emio

lógi

cos,

anál

ise

de ri

sco

de d

oenç

as,

dese

nvol

vim

ento

s e

prod

ução

de

fold

ers

e ca

rtilh

as p

ara

prev

ençã

o de

agr

avos

à s

aúde

.Aç

ões

secu

ndár

ias

volta

das

à pr

esta

ção

de a

tend

imen

to fi

siot

erap

êutic

o in

divi

dual

ou

em g

rupo

, pr

efer

enci

alm

ente

par

a a

popu

laçã

o ca

rent

e e

com

con

diçõ

es d

e sa

úde

e do

ença

que

faze

m p

arte

do

inte

ress

e da

saú

de c

olet

iva

(tai

s co

mo,

dia

bétic

os, h

iper

tens

os, d

oent

es c

om d

engu

e).

As

açõe

s te

rciá

rias

volta

das

à re

adeq

uaçã

o de

pes

soas

que

tenh

am ti

do d

oenç

as p

révi

as e

que

se

enco

ntre

m e

m s

ituaç

ão d

e de

pend

ênci

a ou

sem

idep

endê

ncia

, de

form

a a

dese

nvol

ver o

mel

hor

pote

ncia

l, m

esm

o co

m a

seq

uela

de

lesã

o an

terio

r.

Fisi

oter

apia

em

saú

de c

olet

iva

Fisi

oter

apia

Seto

r de

Hid

rote

rapi

a do

HM

AB

e CA

C-U

niCE

UB

Mon

itora

men

to, c

onhe

cim

ento

e p

rese

rvaç

ão d

as n

asce

ntes

exi

sten

tes

nas

regi

ões

adm

inis

trat

ivas

, co

m d

ivul

gaçã

o do

s re

sulta

dos

de a

nális

es re

aliz

adas

per

iodi

cam

ente

.Ad

ote

uma

nasc

ente

Geo

grafi

a10

nas

cent

es d

´águ

a do

DF

Ofic

ina

com

pre

paro

de

alim

ento

s pe

las

cria

nças

.O

ficin

a so

bre

higi

ene

pess

oal n

a pr

even

ção

de d

oenç

as e

dos

alim

ento

s.O

ficin

as c

om o

s pa

is s

obre

alim

enta

ção

saud

ável

.Pr

epar

o de

mat

eria

is e

duca

tivos

sob

re a

alim

enta

ção

saud

ável

e o

s de

z pa

ssos

par

a a

alim

enta

ção

saud

ável

na

esco

la.

Ofic

ina

com

as

mer

ende

iras

sobr

e hi

gien

e na

pro

duçã

o de

alim

ento

s e

alim

enta

ção

saud

ável

.Le

vant

amen

to d

os re

sulta

dos

da a

ntro

pom

etria

par

a fin

s de

com

para

ção

e av

alia

ção

da n

eces

sida

de

de a

doçã

o de

nov

as e

stra

tégi

as.

Alim

enta

ção

saud

ável

na

esco

laN

utriç

ãoEs

cola

Cla

sse

708

Nor

te (2

04 a

luno

s) e

Cr

eche

Cas

a M

ãe P

reta

(50

cria

nças

)

Acom

panh

amen

to d

a pr

oduç

ão d

as re

feiç

ões

real

izad

as p

ela

crec

he e

do

perfi

l nut

ricio

nal d

as

cria

nças

.En

sino

e c

idad

ania

em

cre

ches

Nut

rição

Crec

he P

rom

ovid

a (2

20 c

rianç

as)

Ativ

idad

es d

e ed

ucaç

ão e

pro

moç

ão d

e sa

úde

rela

tivas

a q

uest

ões q

ue e

nvol

vam

a a

dole

scên

cia

em

situa

ções

cotid

iana

s: re

laçõ

es so

ciai

s e a

fetiv

as, s

exua

lidad

e, d

esem

penh

o es

cola

r, vi

olên

cia

e us

o de

dro

gas.

Educ

ação

par

a a

saúd

ePs

icol

ogia

Cent

ro e

duca

cion

al d

a re

de p

úblic

a de

en

sino

do

DF

Ativ

idad

es d

e cu

nho

soci

al e

vol

untá

rio e

m in

stitu

içõe

s pú

blic

as d

e sa

úde

men

tal q

ue a

tend

em u

ma

parc

ela

da s

ocie

dade

em

situ

ação

de

vuln

erab

ilida

de s

ocio

econ

ômic

a.Sa

úde

men

tal:

subj

etiv

ação

, ci

dada

nia

e in

terd

isci

plin

arid

ade

Psic

olog

iaIn

vers

o –

ON

G e

m S

aúde

Men

tal (

30

pess

oas)

, CA

PS II

Par

anoá

 (100

pes

soas

) e

CAPS

II T

agua

tinga

 (100

pes

soas

)

Capa

cita

ção

dos

educ

ador

es q

ue a

tuam

no

Proj

eto

VIRA

VID

A, d

e âm

bito

nac

iona

l, de

senv

olvi

do

pela

CN

I/ SE

SI p

or m

eio

de m

inic

urso

, vol

tada

par

a po

lític

as p

úblic

as d

a in

fânc

ia, a

dole

scên

cia

e da

ju

vent

ude

e re

spec

tivo

apar

ato

norm

ativ

o, o

fert

ada

pelo

NEA

C.O

ficin

a pa

ra a

dole

scen

tes

e jo

vens

com

foco

nos

seu

s di

reito

s e

com

vis

tas

ao s

eu fo

rtal

ecim

ento

co

mo

cida

dão.

Infâ

ncia

, ado

lesc

ênci

a e

juve

ntud

e –

VICA

JD

ireito

Proj

eto

Vira

Vid

a CN

I-SES

I

Açõe

s pa

utad

as n

a tr

íade

ens

ino-

pesq

uisa

-ext

ensã

o, m

edia

nte

parc

eria

s co

m a

soc

ieda

de

civi

l (BR

ASI

LCO

N e

out

ras)

, com

esc

olas

púb

licas

, vei

cula

ndo

info

rmaç

ões

capa

zes

de a

uxili

ar a

co

mpr

eens

ão d

e qu

estõ

es s

ocia

is re

laci

onad

as a

o co

nsum

o, d

e m

odo

a pe

rmiti

r a fo

rmaç

ão d

e pr

ofiss

iona

is re

flexi

vos

e co

mpr

omet

idos

com

o d

esen

volv

imen

to s

ocio

econ

ômic

o su

sten

táve

l.

Núc

leo

de e

stud

os d

e di

reito

do

cons

umid

or- U

NIC

ON

Dire

itoCe

ntro

de

Ensi

no M

édio

do

Seto

r Oes

te –

CE

MSO

–A

sa S

ul (1

00 a

luno

s)

Page 46: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

46

Acom

panh

amen

to d

as m

edia

ções

e d

as a

udiê

ncia

s na

Var

a de

Vio

lênc

ia D

omés

tica

e Fa

mili

ar.

Orie

ntaç

ão à

s de

man

dant

es s

obre

seu

s di

reito

s e

proc

edim

ento

s po

ssív

eis

e re

com

endá

veis

.Pa

lest

ras

e en

cont

ros

com

as

part

es e

nvol

vida

s pa

ra m

otiv

ar o

deb

ate

sobr

e pr

econ

ceito

s.

Prot

eção

à m

ulhe

r con

ta a

vio

lênc

ia

dom

éstic

a-PR

OVI

DD

ireito

Del

egac

ias

que

aten

dem

à m

ulhe

r e V

ara

cont

ra a

Vio

lênc

ia D

omés

tica

do N

úcle

o Ba

ndei

rant

e

Des

envo

lvim

ento

de

proj

eto

de a

mpl

iaçã

o da

Ala

de

Trat

amen

to P

siqu

iátr

ico

(ATP

) e re

vita

lizaç

ão d

e do

is b

loco

s at

ualm

ente

des

ativ

ados

. Va

le a

pen

a: re

vita

lizaç

ão d

a PF

DF

Enge

nhar

ia

Civi

l Pe

nite

nciá

ria F

emin

ina

do D

F (2

78

func

ioná

rios

e 98

0 de

tent

as)

Açõe

s de

pre

venç

ão e

pro

moç

ão d

e sa

úde

aos

func

ioná

rios

do U

niCE

UB,

aos

alu

nos

e à

com

unid

ade

em g

eral

.Pa

lest

ras

e gr

upos

de

orie

ntaç

ões

post

urai

s re

laci

onad

as à

pre

venç

ão e

à p

rom

oção

da

saúd

e a

todo

s os

env

olvi

dos

no p

roje

to.

Ate

ndim

ento

de

fisio

tera

pia

ambu

lato

rial

Fisi

oter

apia

Cam

pus

do U

niCE

UB

(16

paci

ente

s)

Apr

ecia

ção

inic

ial d

o am

bien

te d

e tr

abal

ho d

e di

fere

ntes

set

ores

do

Uni

CEU

B co

m a

col

eta

de

foto

s e

dado

s de

aco

rdo

com

as

norm

as q

ue d

elib

eram

o re

spei

to à

iden

tidad

e do

s pr

ofiss

iona

is,

leva

ntan

do a

sin

tom

atol

ogia

dol

oros

a e

o en

cam

inha

men

to te

rapê

utic

o in

divi

dual

par

a a

gera

ção

do R

elat

ório

de

Aná

lise

Ergo

nôm

ica

do T

raba

lho,

obj

etiv

ando

a a

plic

ação

de

giná

stic

a la

bora

l e

poss

ívei

s co

rreç

ões

do a

mbi

ente

físi

co.

Fisi

oter

apia

do

trab

alho

Fisi

oter

apia

Seto

res

do U

niCE

UB

Ativ

idad

es d

e re

educ

ação

alim

enta

r, vi

sand

o à

mel

horia

ger

al d

o es

tado

nut

ricio

nal p

ela

prom

oção

de

háb

itos

alim

enta

res

adeq

uado

s.A

tend

imen

to a

mbu

lato

rial d

e nu

triç

ãoN

utriç

ãoCa

mpu

s do

Uni

CEU

B (1

6 pa

cien

tes)

Page 47: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

47

EM E

STÁG

IOS

SUPE

RVIS

IONA

DOS

1º E

SEM

ESTR

ESPE

SSO

AS

ATEN

DID

AS

PELA

CL

ÍNIC

A-E

SCO

LA D

E PS

ICO

LOG

IA

ATEN

DIM

ENTO

S EM

FIS

IOTE

RAPI

A

ATEN

DIM

ENTO

S EM

NU

TRIÇ

ÃO

INSC

RITO

S N

A A

CAD

EMIA

-ESC

OLA

ATEN

DIM

ENTO

S EM

DIR

EITO

1.40

06.

437

614 90

45.3

70

Cent

ro d

e A

tend

imen

to C

omun

itário

- CA

C

- ate

ndim

ento

de

Psic

olog

ia- a

tend

imen

to d

e Fi

siot

erap

ia- a

tend

imen

to d

e N

utriç

ão- A

cade

mia

Esc

ola

• Clín

ica-

esco

la d

e Ps

icol

ogia

do

Uni

CEU

B: m

ais

de 1

.400

pes

soas

rece

bera

m a

tend

imen

to• C

entr

o de

Ate

ndim

ento

de

Fisi

oter

apia

: 6.4

37 a

tend

imen

tos

fora

m re

aliz

ados

.• C

entr

o de

Ate

ndim

ento

de

Nut

rição

: 614

pes

soas

rece

bera

m c

onsu

ltas

indi

vidu

ais

• Aca

dem

ia e

scol

a: 9

0 in

scrit

os e

atu

ante

s.

Núc

leo

de P

rátic

a Ju

rídic

a - N

PJ

- ate

ndim

ento

s ju

rídic

osO

s at

endi

men

tos

varia

m d

e ac

ordo

com

cad

a nú

cleo

, em

m

édia

: - 5

% n

a ár

ea tr

abal

hist

a e

prev

iden

ciár

ia;

- 25%

na

área

pen

al;

- 70%

na

área

cív

el/f

amíli

a.

• Tot

al d

e gr

adua

dos

em D

ireito

: 62;

• Tot

al d

e at

endi

men

tos:

45.

370.

Page 48: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

48

OUTR

OS P

ROJE

TOS

E SE

TORE

S CO

M A

ÇõES

EX

TENS

IONI

STAS

ALÉ

M D

OS P

ROGR

AMAS

INS

SETO

R D

EFIN

IÇÃ

OD

AD

OS

QU

AN

TITA

TIV

OS

Núc

leo

de In

tegr

ação

à

Vida

Aca

dêm

ica

O N

úcle

o de

Inte

graç

ão à

Vid

a Ac

adêm

ica

foi c

riado

em

18

de ju

lho

de 2

005.

Tem

com

o ob

jetiv

o ge

ral p

ossi

bilit

ar a

tr

ansf

orm

ação

de

prát

icas

par

a co

nstr

ução

de

uma

polít

ica

de a

cess

o e

de p

erm

anên

cia

dos

alun

os c

om d

efici

ênci

a, a

ltas

habi

lidad

es, s

uper

dota

ção

e tr

anst

orno

s gl

obai

s de

des

envo

lvim

ento

, com

nec

essi

dade

s ed

ucac

iona

is e

spec

iais

e q

ue

este

jam

mat

ricul

ados

nos

cur

sos

de g

radu

ação

e p

ós-g

radu

ação

do

Uni

CEU

B. O

ate

ndim

ento

ped

agóg

ico

pres

tado

a e

sta

clie

ntel

a te

m c

omo

prop

osta

de

atua

ção

a m

etod

olog

ia d

e pr

ojet

os, e

m q

ue h

á a

poss

ibili

dade

de

artic

ulaç

ão d

os s

aber

es

esco

lare

s (a

cadê

mic

os) c

om o

s so

ciai

s. Sã

o re

aliz

adas

as

segu

inte

s aç

ões:

ate

ndim

ento

as

nece

ssid

ades

edu

caci

onai

s es

peci

ais

de a

luno

s co

m d

efici

ênci

a, a

ltas

habi

lidad

es, s

uper

dota

ção

e tr

anst

orno

s gl

obai

s de

des

envo

lvim

ento

; ac

ompa

nham

ento

das

ada

ptaç

ões

arqu

itetô

nica

s re

aliz

adas

no

cam

pus

para

a a

cess

ibili

dade

dos

alu

nos

com

defi

ciên

cia

físic

a e

múl

tipla

; ofe

reci

men

to d

e ac

ompa

nham

ento

de

inté

rpre

tes

aos

alun

os s

urdo

s; a

com

panh

amen

to in

divi

dual

izad

o de

ledo

res

aos

alun

os c

egos

ou

com

bai

xa v

isão

; ofe

reci

men

to d

e at

endi

men

to e

orie

ntaç

ões

aos

prof

esso

res

dest

es a

luno

s;

nova

s m

etod

olog

ias

para

o e

nsin

o de

sur

dos

sem

iora

lizad

os q

ue n

ão d

omin

am L

IBRA

S; m

ater

iais

sen

soria

is d

idát

icos

par

a al

unos

ceg

os e

sur

dos.

No

2º s

emes

tre

de 2

012,

fora

m a

tend

idos

105

alu

nos

com

nec

essi

dade

s ed

ucac

iona

is e

spec

iais

. O

acom

panh

amen

to p

edag

ógic

o e

o at

endi

men

to p

rest

ado

pelo

Núc

leo

de In

tegr

ação

à V

ida

Acad

êmic

a ao

s al

unos

que

ap

rese

ntam

nec

essi

dade

s ed

ucac

iona

is e

spec

iais

têm

pos

sibi

litad

o a

tran

sfor

maç

ão d

e pr

átic

as p

ara

a co

nstr

ução

de

uma

polít

ica

de a

cess

o e

perm

anên

cia

no e

nsin

o su

perio

r, ga

rant

indo

, ass

im, o

seu

suc

esso

pes

soal

, pro

fissi

onal

e a

cadê

mic

o.

• 46

alu

nos

com

defi

ciên

cia

ou d

ificu

ldad

es

de a

pren

diza

gem

e tr

anst

orno

s de

de

senv

olvi

men

to a

tend

idos

sem

anal

men

te

pelo

Núc

leo,

com

a m

édia

de

oito

ate

ndim

ento

s a

cada

um

des

ses

alun

os (4

6 at

endi

dos

+ 42

de

clar

ados

= 8

8 al

unos

);•

120

prof

esso

res

com

a m

édia

de

dois

at

endi

men

tos

a ca

da u

m d

esse

s pr

ofes

sore

s;•

16 p

ais

com

a m

édia

de

dois

ate

ndim

ento

s a

cada

um

des

ses

pais

.

Núc

leo

de A

poio

ao

Dis

cent

e

O o

bjet

ivo

do N

úcle

o é

disp

onib

iliza

r ao

alun

o do

Uni

CEU

B at

endi

men

to p

erso

naliz

ado

e ad

equa

do p

ara

que

supe

re

dific

ulda

des

que

poss

am in

terf

erir

em s

eu d

esem

penh

o ac

adêm

ico

e ou

des

envo

lvim

ento

soc

ioaf

etiv

o e

profi

ssio

nal.

O

Núc

leo

assi

ste

os a

luno

s qu

e vi

venc

iem

:

- difi

culd

ades

no

proc

esso

de

ensi

no-a

pren

diza

gem

;

- obs

tácu

los

à in

tegr

ação

à v

ida

acad

êmic

a;

- dúv

idas

em

rela

ção

à es

colh

a pr

ofiss

iona

l;

- situ

açõe

s qu

e lh

e im

peça

m d

e fr

eque

ntar

as

aula

s;

- que

stõe

s re

laci

onad

as à

saú

de fí

sica

, men

tal e

soc

ial,

entr

e ou

tras

.

233

alun

os a

tend

idos

Núc

leo

de E

spor

tes

O o

bjet

ivo

do N

úcle

o é

disp

onib

iliza

r ao

alun

o do

Uni

CEU

B at

endi

men

to p

erso

naliz

ado

e ad

equa

do p

ara

que

supe

re

dific

ulda

des

que

poss

am in

terf

erir

em s

eu d

esem

penh

o ac

adêm

ico

e ou

des

envo

lvim

ento

soc

ioaf

etiv

o e

profi

ssio

nal.

O

Núc

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assi

ste

os a

luno

s qu

e vi

venc

iem

:

- difi

culd

ades

no

proc

esso

de

ensi

no-a

pren

diza

gem

;

- obs

tácu

los

à in

tegr

ação

à v

ida

acad

êmic

a;

- dúv

idas

em

rela

ção

à es

colh

a pr

ofiss

iona

l;

- situ

açõe

s qu

e lh

e im

peça

m d

e fr

eque

ntar

as

aula

s;

- que

stõe

s re

laci

onad

as à

saú

de fí

sica

, men

tal e

soc

ial,

entr

e ou

tras

.

• Co

pa U

niCE

UB

de F

uteb

ol S

ocie

ty: 5

20 (e

ntre

pr

ofes

sore

s, al

unos

e fu

ncio

nário

s);

• O

limpí

adas

Uni

vers

itária

s do

Uni

CEU

B: 3

00

alun

os;

• Ca

lour

ada

Espo

rtiv

a do

Uni

CEU

B: 5

80 a

luno

s;•

Curs

os d

e Ex

tens

ão: 1

7 (a

pena

s al

unos

de

Educ

ação

Fís

ica)

;•

Torn

eio

Inte

rno

de F

utsa

l do

Uni

CEU

B: 1

10

(ent

re fu

ncio

nário

s, es

tagi

ário

s, m

onito

res

e te

rcei

rizad

os);

• Cl

ube

da C

orrid

a do

Uni

CEU

B: 1

40 (e

ntre

pr

ofes

sore

s, al

unos

e fu

ncio

nário

s);

• Pr

átic

a da

s m

odal

idad

es e

spor

tivas

: 650

;•

Det

alha

men

to:

Nat

ação

- 26

5Fu

tebo

l - 6

5Fu

tsal

- 60

Vole

ibol

- 45

Basq

uete

bol -

55

Han

debo

l - 3

5Rú

gbi -

30

Jiu-

jítsu

- 45

Capo

eira

- 15

Ai-k

i-do

- 5Ta

e-kw

on-d

o - 5

Kung

-Fu/

Box

e ch

inês

- 12

Subm

issi

on -

13

Page 49: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

49

SETO

R D

EFIN

IÇÃ

OD

AD

OS

QU

AN

TITA

TIV

OS

Núc

leo

de In

tegr

ação

à

Vida

Aca

dêm

ica

O N

úcle

o de

Inte

graç

ão à

Vid

a Ac

adêm

ica

foi c

riado

em

18

de ju

lho

de 2

005.

Tem

com

o ob

jetiv

o ge

ral p

ossi

bilit

ar a

tr

ansf

orm

ação

de

prát

icas

par

a co

nstr

ução

de

uma

polít

ica

de a

cess

o e

de p

erm

anên

cia

dos

alun

os c

om d

efici

ênci

a, a

ltas

habi

lidad

es, s

uper

dota

ção

e tr

anst

orno

s gl

obai

s de

des

envo

lvim

ento

, com

nec

essi

dade

s ed

ucac

iona

is e

spec

iais

e q

ue

este

jam

mat

ricul

ados

nos

cur

sos

de g

radu

ação

e p

ós-g

radu

ação

do

Uni

CEU

B. O

ate

ndim

ento

ped

agóg

ico

pres

tado

a e

sta

clie

ntel

a te

m c

omo

prop

osta

de

atua

ção

a m

etod

olog

ia d

e pr

ojet

os, e

m q

ue h

á a

poss

ibili

dade

de

artic

ulaç

ão d

os s

aber

es

esco

lare

s (a

cadê

mic

os) c

om o

s so

ciai

s. Sã

o re

aliz

adas

as

segu

inte

s aç

ões:

ate

ndim

ento

as

nece

ssid

ades

edu

caci

onai

s es

peci

ais

de a

luno

s co

m d

efici

ênci

a, a

ltas

habi

lidad

es, s

uper

dota

ção

e tr

anst

orno

s gl

obai

s de

des

envo

lvim

ento

; ac

ompa

nham

ento

das

ada

ptaç

ões

arqu

itetô

nica

s re

aliz

adas

no

cam

pus

para

a a

cess

ibili

dade

dos

alu

nos

com

defi

ciên

cia

físic

a e

múl

tipla

; ofe

reci

men

to d

e ac

ompa

nham

ento

de

inté

rpre

tes

aos

alun

os s

urdo

s; a

com

panh

amen

to in

divi

dual

izad

o de

ledo

res

aos

alun

os c

egos

ou

com

bai

xa v

isão

; ofe

reci

men

to d

e at

endi

men

to e

orie

ntaç

ões

aos

prof

esso

res

dest

es a

luno

s;

nova

s m

etod

olog

ias

para

o e

nsin

o de

sur

dos

sem

iora

lizad

os q

ue n

ão d

omin

am L

IBRA

S; m

ater

iais

sen

soria

is d

idát

icos

par

a al

unos

ceg

os e

sur

dos.

No

2º s

emes

tre

de 2

012,

fora

m a

tend

idos

105

alu

nos

com

nec

essi

dade

s ed

ucac

iona

is e

spec

iais

. O

acom

panh

amen

to p

edag

ógic

o e

o at

endi

men

to p

rest

ado

pelo

Núc

leo

de In

tegr

ação

à V

ida

Acad

êmic

a ao

s al

unos

que

ap

rese

ntam

nec

essi

dade

s ed

ucac

iona

is e

spec

iais

têm

pos

sibi

litad

o a

tran

sfor

maç

ão d

e pr

átic

as p

ara

a co

nstr

ução

de

uma

polít

ica

de a

cess

o e

perm

anên

cia

no e

nsin

o su

perio

r, ga

rant

indo

, ass

im, o

seu

suc

esso

pes

soal

, pro

fissi

onal

e a

cadê

mic

o.

• 46

alu

nos

com

defi

ciên

cia

ou d

ificu

ldad

es

de a

pren

diza

gem

e tr

anst

orno

s de

de

senv

olvi

men

to a

tend

idos

sem

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men

te

pelo

Núc

leo,

com

a m

édia

de

oito

ate

ndim

ento

s a

cada

um

des

ses

alun

os (4

6 at

endi

dos

+ 42

de

clar

ados

= 8

8 al

unos

);•

120

prof

esso

res

com

a m

édia

de

dois

at

endi

men

tos

a ca

da u

m d

esse

s pr

ofes

sore

s;•

16 p

ais

com

a m

édia

de

dois

ate

ndim

ento

s a

cada

um

des

ses

pais

.

Núc

leo

de A

poio

ao

Dis

cent

e

O o

bjet

ivo

do N

úcle

o é

disp

onib

iliza

r ao

alun

o do

Uni

CEU

B at

endi

men

to p

erso

naliz

ado

e ad

equa

do p

ara

que

supe

re

dific

ulda

des

que

poss

am in

terf

erir

em s

eu d

esem

penh

o ac

adêm

ico

e ou

des

envo

lvim

ento

soc

ioaf

etiv

o e

profi

ssio

nal.

O

Núc

leo

assi

ste

os a

luno

s qu

e vi

venc

iem

:

- difi

culd

ades

no

proc

esso

de

ensi

no-a

pren

diza

gem

;

- obs

tácu

los

à in

tegr

ação

à v

ida

acad

êmic

a;

- dúv

idas

em

rela

ção

à es

colh

a pr

ofiss

iona

l;

- situ

açõe

s qu

e lh

e im

peça

m d

e fr

eque

ntar

as

aula

s;

- que

stõe

s re

laci

onad

as à

saú

de fí

sica

, men

tal e

soc

ial,

entr

e ou

tras

.

233

alun

os a

tend

idos

Núc

leo

de E

spor

tes

O o

bjet

ivo

do N

úcle

o é

disp

onib

iliza

r ao

alun

o do

Uni

CEU

B at

endi

men

to p

erso

naliz

ado

e ad

equa

do p

ara

que

supe

re

dific

ulda

des

que

poss

am in

terf

erir

em s

eu d

esem

penh

o ac

adêm

ico

e ou

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lvim

ento

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o e

profi

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O

Núc

leo

assi

ste

os a

luno

s qu

e vi

venc

iem

:

- difi

culd

ades

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proc

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ensi

no-a

pren

diza

gem

;

- obs

tácu

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tegr

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à v

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- dúv

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rela

ção

à es

colh

a pr

ofiss

iona

l;

- situ

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s qu

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peça

m d

e fr

eque

ntar

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- que

stõe

s re

laci

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as à

saú

de fí

sica

, men

tal e

soc

ial,

entr

e ou

tras

.

• Co

pa U

niCE

UB

de F

uteb

ol S

ocie

ty: 5

20 (e

ntre

pr

ofes

sore

s, al

unos

e fu

ncio

nário

s);

• O

limpí

adas

Uni

vers

itária

s do

Uni

CEU

B: 3

00

alun

os;

• Ca

lour

ada

Espo

rtiv

a do

Uni

CEU

B: 5

80 a

luno

s;•

Curs

os d

e Ex

tens

ão: 1

7 (a

pena

s al

unos

de

Educ

ação

Fís

ica)

;•

Torn

eio

Inte

rno

de F

utsa

l do

Uni

CEU

B: 1

10

(ent

re fu

ncio

nário

s, es

tagi

ário

s, m

onito

res

e te

rcei

rizad

os);

• Cl

ube

da C

orrid

a do

Uni

CEU

B: 1

40 (e

ntre

pr

ofes

sore

s, al

unos

e fu

ncio

nário

s);

• Pr

átic

a da

s m

odal

idad

es e

spor

tivas

: 650

;•

Det

alha

men

to:

Nat

ação

- 26

5Fu

tebo

l - 6

5Fu

tsal

- 60

Vole

ibol

- 45

Basq

uete

bol -

55

Han

debo

l - 3

5Rú

gbi -

30

Jiu-

jítsu

- 45

Capo

eira

- 15

Ai-k

i-do

- 5Ta

e-kw

on-d

o - 5

Kung

-Fu/

Box

e ch

inês

- 12

Subm

issi

on -

13

Page 50: DD - Centro Universitário de Brasília · Hoje, mais do que nunca, a formação do profissional exige a visão ampla do passado, do presente e a prospecção de futuro, além da

E M O N S T R A T I V O S O C I A L

2 0 1 2

50

Com

issã

o de

Ges

tão

Am

bien

tal

Com

os

obje

tivos

de

plan

ejar

, des

envo

lver

e g

eren

ciar

a G

estã

o A

mbi

enta

l Ins

tituc

iona

l foi

cria

da, n

o di

a 23

de

junh

o de

20

09, p

ela

Port

aria

n° 0

06/2

009,

a C

omis

são

de G

estã

o A

mbi

enta

l do

Uni

CEU

B, c

onst

ituin

do-s

e co

mo

órgã

o co

legi

ado

inte

rdis

cipl

inar

e p

lura

lista

, de

natu

reza

con

sulti

va, e

duca

tiva

e no

rmat

iva.

6 pr

ofes

sore

s

Agên

cia

de

Empr

eend

edor

ism

o

A A

gênc

ia d

e Em

pree

nded

oris

mo

do U

niCE

UB

é m

ais

uma

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efe

tiva

da In

stitu

ição

no

sent

ido

de c

ontr

ibui

r par

a a

colo

caçã

o de

alu

nos

e eg

ress

os c

om a

té d

ois

anos

de

form

ados

no

mer

cado

de

trab

alho

. Seu

obj

etiv

o é

estim

ular

atit

udes

em

pree

nded

oras

, pro

porc

iona

ndo

mei

os d

e de

senv

olvi

men

to p

esso

al, c

apac

itaçã

o, a

tual

izaç

ão e

inte

graç

ão p

rofis

sion

al. A

Ag

ênci

a at

ua e

m tr

ês á

reas

dis

tinta

s: e

stág

io p

rofis

sion

aliz

ante

ou

prim

eiro

em

preg

o; c

apac

itaçã

o pr

ofiss

iona

l; or

gani

zaçã

o em

pres

aria

l.

• 15

00 a

tend

imen

tos

aos

egre

ssos

por

sem

estr

e;•

86 a

tend

imen

tos

por d

ia (m

édia

);•

3825

alu

nos

real

izar

am e

stág

io n

ão o

brig

atór

io;

• 36

alu

nos

part

icip

aram

da

empr

esa

júni

or;

• Cas

ulo-

Incu

bado

ra d

e Em

pres

as: 4

pré

-incu

bada

s e

4 in

cuba

das;

• 23

41 c

urso

s ac

essa

dos

no D

TCO

M.

Agên

cia

Uni

CEU

B de

Mob

ilida

de

Acad

êmic

a

O o

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ivo

é of

erec

er m

obili

dade

aca

dêm

ica,

nac

iona

l e in

tern

acio

nal a

doc

ente

s e

disc

ente

s do

Uni

CEU

B e

de e

ntid

ades

co

nven

iada

s co

m b

ase

em p

arce

rias

estr

atég

icas

esp

ecífi

cas

com

inst

ituiç

ões

acad

êmic

as e

de

fom

ento

, alé

m d

e or

gani

zaçõ

es e

ent

idad

es p

úblic

as e

priv

adas

.

Impl

emen

taçã

o no

2º s

emes

tre

de 2

012

com

3

prof

esso

res

envo

lvid

os

Núc

leos

de

Ativ

idad

es

Com

plem

enta

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-NAC

Com

pete

aos

Núc

leos

de

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idad

es C

ompl

emen

tare

s:I.

cont

rola

r o c

umpr

imen

to e

o re

gist

ro d

a ca

rga

horá

ria re

fere

nte

às a

tivid

ades

com

plem

enta

res;

II. o

rgan

izar

doc

umen

taçã

o e

proc

edim

ento

s es

pecí

ficos

par

a o

regi

stro

e o

côm

puto

das

hor

as d

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ivid

ades

co

mpl

emen

tare

s;III

. div

ulga

r a re

aliz

ação

de

ativ

idad

es d

e ex

tens

ão e

pes

quis

a of

erec

idas

pel

as a

sses

soria

s de

ext

ensã

o e

de p

ós-g

radu

ação

e

pesq

uisa

;IV

. div

ulga

r a re

aliz

ação

de

even

tos

cien

tífico

s e

cultu

rais

pro

mov

idos

pel

o U

niCE

UB

e po

r out

ras

inst

ituiç

ões;

V. z

elar

pel

o cu

mpr

imen

to d

as o

rient

açõe

s de

finid

as n

o M

anua

l de

info

rmaç

ões

e pr

oced

imen

tos

dos

Núc

leos

de

Ativ

idad

es C

ompl

emen

tare

s do

Uni

CEU

B.

• Re

pres

enta

ntes

de

toda

s as

facu

ldad

es;

• Re

gula

men

to in

stitu

cion

al u

nific

ado.

Proj

eto

Valo

rizaç

ão

do D

esem

penh

o Ac

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onito

ria

Entr

e os

obj

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a m

onito

ria, p

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car:

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as

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ent

re p

rofe

ssor

es e

alu

nos

mon

itore

s co

m p

roje

tos

que

enriq

ueça

m a

vid

a ac

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ica

e po

ssib

ilite

m

a in

icia

ção

profi

ssio

nal d

o m

onito

r;•

Des

pert

ar n

o m

onito

r a v

ocaç

ão p

ara

o m

agis

tério

e a

s at

ivid

ades

de

pesq

uisa

;•

Agre

gar e

xper

iênc

ias

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lore

s qu

e co

ntrib

uam

com

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ão p

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sion

al d

o al

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Mon

itore

s: 1

º sem

estr

e =

135;

2º s

emes

tre

= 10

5

Proj

eto

Valo

rizaç

ão

do D

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penh

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Bol

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rofis

sion

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stág

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mun

erad

o, e

m a

tivid

ades

ad

min

istr

ativ

as, c

ompl

emen

tand

o su

a fo

rmaç

ão h

uman

a, p

rofis

sion

al e

soc

ial;

estim

ular

o p

roce

sso

de fo

rmaç

ão

cont

inua

da; p

ropo

rcio

nar a

o di

scen

te a

s co

ndiç

ões

para

seu

enr

ique

cim

ento

aca

dêm

ico;

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ar p

elo

cum

prim

ento

do

term

o de

com

prom

isso

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e pe

lo a

tend

imen

to à

s ex

igên

cias

lega

is.

Esta

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ios:

1º s

emes

tre

= 12

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º sem

estr

e =

122

Proj

eto

Valo

rizaç

ão

do D

esem

penh

o Ac

adêm

ico

– In

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ão

Profi

ssio

nal

O o

bjet

ivo

é of

erec

er o

prim

eiro

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preg

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s eg

ress

os d

os c

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r a o

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unid

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s co

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ias

adqu

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s ao

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traj

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ia a

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mic

a.•

NPJ

: 1º s

emes

tre

= 68

; 2º s

emes

tre

= 68

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Esc

ola:

1

Prêm

io U

niCE

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mic

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gran

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ica

que

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ento

do

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ro u

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rio d

e re

ferê

ncia

nac

iona

l.In

stitu

ído

no 2

º sem

estr

e de

201

2

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51

Com

issã

o de

Ges

tão

Am

bien

tal

Com

os

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tivos

de

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ejar

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e g

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iona

l foi

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o di

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o de

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ela

Port

aria

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l do

Uni

CEU

B, c

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do-s

e co

mo

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o co

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inte

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inar

e p

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sulti

va, e

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cia

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ia d

e Em

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do U

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tiva

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ição

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ido

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ibui

r par

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o de

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nos

e eg

ress

os c

om a

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ois

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de

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ados

no

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de

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obj

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o é

estim

ular

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em

pree

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, pro

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ndo

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os d

e de

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olvi

men

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al, c

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itaçã

o, a

tual

izaç

ão e

inte

graç

ão p

rofis

sion

al. A

Ag

ênci

a at

ua e

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ês á

reas

dis

tinta

s: e

stág

io p

rofis

sion

aliz

ante

ou

prim

eiro

em

preg

o; c

apac

itaçã

o pr

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iona

l; or

gani

zaçã

o em

pres

aria

l.

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tend

imen

tos

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sem

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tend

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alu

nos

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io n

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O o

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s e

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ades

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s co

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em p

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, alé

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es e

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emes

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res

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Ativ

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Com

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res

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Com

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idad

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emen

tare

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cont

rola

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imen

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ro d

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horá

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tivid

ades

com

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res;

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izar

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taçã

o e

proc

edim

ento

s es

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par

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stro

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das

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e at

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ades

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mpl

emen

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s;III

. div

ulga

r a re

aliz

ação

de

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pes

quis

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idas

pel

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soria

s de

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ensã

o e

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ós-g

radu

ação

e

pesq

uisa

;IV

. div

ulga

r a re

aliz

ação

de

even

tos

cien

tífico

s e

cultu

rais

pro

mov

idos

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o U

niCE

UB

e po

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ões;

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pel

o cu

mpr

imen

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rmaç

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dos

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no 2

º sem

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e de

201

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OrganizaçãoRenata Innecco Bittencourt de Carvalho

RevisãoJuliana Campos

Projeto gráficoAndré Ramos

ProduçãoAgência de Comunicação do CEUB - ACC

FotografiasAcervo ACC | DepositPhotos.com

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2 0 1 2

54

DD E M O N S T R A T I V OS O C I A L

SEPN 707/907 - Campus do UniCEUBBloco 1 - Asa Norte

Brasília -DF - CEP: 70790-075Telefone: (61) 3966-1200

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