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    DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. As Diretrizes Curriculares Nacionais para EJA (CNE,2000) preconizam princpios

    norteadores da ao pedaggica da escola:

    (A) ticos, polticos e estticos;

    (B) polticos, educacionais e filosficos;

    (C) educacionais, pedaggicos e didticos;

    (D) educacionais, polticos e sociais;

    (E) polticos, pedaggicos e scio-educativos.

    02. Conforme o Parecer CNE/CEB 11/2010, as Diretrizes Curriculares definidas em

    norma nacional pelo Conselho Nacional de Educao so orientaes que devem ser necessariamente observadas na elaborao dos currculos e dos projetos poltico-pedaggicos das escolas. Essa elaborao de responsabilidade

    (A) das escolas, seus professores, dirigentes e funcionrios, com a indispensvel participao das famlias e dos estudantes.

    (B) do gestor escolar e sua equipe tcnica pedaggica. (C) dos rgos centrais da secretaria da educao, da escola e do gestor

    escolar.

    (D) dos tcnicos e dos especialistas do Ministrio da Educao e Cultura.

    (E) dos professores, do gestor e da comunidade escolar.

    03. Clara supervisora de uma escola de Ensino Fundamental e necessitou analisar

    as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (Resoluo CEB n 2, de 7/4/1998), a fim de orientar os docentes, constatando que nas prticas curriculares de sua escola deve-se possibilitar a/o

    (A) vivncia de princpios ticos da individualidade e da competitividade, a fim de preparar o educando para a realidade social contempornea.

    (B) reconhecimento de que as aprendizagens so constitudas por meio da experimentao emprica, que conduz assimilao plena.

    (C) igualdade de acesso a uma base nacional comum para legitimar a unidade e a qualidade da ao pedaggica na diversidade nacional.

    (D) adaptao entre educao e natureza biolgica do educando, para trazer tona as estruturas que esto prontas desde o nascimento.

    (E) prioridade Lngua Portuguesa entre todas as demais disciplinas, como base de sustentao para a construo do conhecimento.

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    04. Mudanas econmicas e tecnolgicas provocaram, a partir dos anos 80, em todo

    o planeta, um processo de reviso das funes tradicionalmente duais da educao secundria, buscando formar o aluno com um perfil mais condizente com as caractersticas da sociedade e da produo ps-industriais. As reformas decorrentes dessa reviso tm como caractersticas comuns, nos termos do Parecer CNE/CEB no 15/98,

    (A) desespecializao da educao para o trabalho e padronizao das propostas curriculares.

    (B) adoo de matrizes curriculares transdisciplinares e valorizao dos temas transversais: trabalho, meio ambiente e informtica.

    (C) desespecializao das modalidades profissionalizantes e integrao progressiva do currculo e das instituies que cuidam das vrias modalidades de ensino mdio.

    (D) revalorizao das especializaes profissionais e reforo dos programas de formao continuada dos professores.

    (E) desespecializao das modalidades profissionalizantes e especializao dos professores e gestores de currculo.

    05. A Escola Santo Agostinho percebeu a necessidade de estruturar melhor o seu

    projeto pedaggico com vistas a atender as orientaes estabelecidas na Resoluo CNE/CEB n. 03/98, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. Os princpios pedaggicos da Identidade, Diversidade e Autonomia, da Interdisciplinaridade e da Contextualizao sero adotados como seus estruturadores curriculares. Diante do exposto, no que se refere Contextualizao, os professores dessa escola precisam

    (A) desenvolver estratgias de ensino e aprendizagem que permitam ao aluno reproduzir o contedo da mesma forma como foi criado, inventado ou produzido, dando a esse contedo um maior significado.

    (B) utilizar a transposio didtica a fim de apresentar ao aluno o contedo da forma como foi concebido, dando-lhe uma viso ampla e global do que foi estudado.

    (C) proporcionar aos alunos aprendizagens significativas atravs de estratgias prticas que lhes permitam aplicar os contedos da mesma forma como foram criados, inventados ou produzidos e m situaes de trabalho e vida diria.

    (D) desenvolver estratgias de ensino e aprendizagem que permitam ao aluno pesquisar como o contedo foi criado, inventado ou produzido nas situaes da vida cotidiana de onde surgiram.

    (E) adotar a transposio didtica do conhecimento, como um mecanismo de o aluno estabelecer relao entre a teoria e a prtica, dando significado ao conhecimento aprendido.

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    06. Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Infantil DCNEI esto

    definidos princpios que devem nortear os Projetos Polticos Pedaggicos das Instituies Escolares Infantis. Analise os princpios elencados:

    I Princpios ticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum.

    II Princpios polticos dos direitos e deveres da cidadania, do exerccio da criticidade e do respeito ordem democrtica.

    III Princpios estticos da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da diversidade de manifestaes artsticas e culturais.

    IV Princpios culturais, religiosos e familiares, cultivando-se os valores que norteiam a vida democrtica e crist.

    Esto corretas apenas as alternativas:

    (A) I, II, IV

    (B) I, III

    (C) II, III, IV

    (D) I, II, III

    (E) I, II, III, IV

    07. Diretrizes Curriculares Nacionais so o conjunto de definies doutrinrias sobre

    princpios, fundamentos e procedimentos na Educao Bsica, expressas pela Cmara de Educao Bsica do Conselho Nacional de Educao, e orientam as escolas brasileiras dos sistemas de ensino, na organizao, na articulao, no desenvolvimento e na avaliao de suas propostas pedaggicas. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental dizem que as escolas devero estabelecer, como norteadoras de suas aes pedaggicas:

    I. os Princpios ticos da Autonomia, da Responsabilidade, da Solidariedade e do Respeito ao Bem Comum;

    II. os Princpios Polticos dos Direitos e Deveres de Cidadania, do exerccio da Criticidade e do respeito Ordem Democrtica;

    III. os Princpios Estticos da Sensibilidade, da Criatividade, e da Diversidade de Manifestaes Artsticas e Culturais.

    Marque as afirmativas corretas.

    (A) I, apenas.

    (B) I e II, apenas.

    (C) I e III, apenas.

    (D) II e III, apenas.

    (E) I, II e III.

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    08. De acordo com a Lei N 10.639/2003 - Histria e Cultura Afro Brasileira e

    Africana, julgue as afirmaes a seguir, como Verdadeiro (V) ou Falso (F):

    ( ) obrigatrio o ensino sobre Histria e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e mdio oficiais, exceto os particulares.

    ( ) obrigatrio o ensino sobre Histria e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e mdio, oficiais e particulares.

    ( ) O contedo programtico sobre Histria e Cultura Afro-Brasileira incluir o estudo de Histria da frica e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formao da sociedade nacional, resgatando a contribuio do povo negro nas reas social, econmica e poltica pertinentes Histria do Brasil.

    A sequncia CORRETA :

    (A) F, F, V.

    (B) F, V, V.

    (C) V, F, F.

    (D) V, V, V.

    (E) F, V, F.

    09. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (Resoluo

    CEB/CNE no 2, de 7/4/98) indicam que, na definio de suas propostas pedaggicas, as escolas devem:

    (A) contar com a participao de todos os profissionais da educao na sua elaborao e execuo e com a participao da comunidade local em conselhos escolares.

    (B) explicitar o reconhecimento da identidade pessoal de alunos e outros profissionais e da identidade de cada unidade escolar e de seus respectivos sistemas de ensino.

    (C) assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aulas estabelecidas e velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente.

    (D) articular-se com as famlias e a comunidade, criando processos de integrao da sociedade com a escola e informando aos pais e responsveis sobre a execuo da proposta.

    (E) organizar-se na forma de ciclos, com base na idade, na competncia e em outros critrios, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.

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    10. Uma escola de Ensino Mdio est interessada em ofertar, tambm, cursos

    tcnicos. Para que possa concretizar essa inteno, seguindo o que est expresso no Parecer CNE/CEB n 17/97, que estabelece as diretrizes operacionais para a educao profissional em nvel nacional, a equipe gestora dessa escola

    (A) dever optar por oferecer somente cursos tcnicos, pois a legislao pertinente separou essa modalidade do Ensino Mdio, devido a suas especificidades.

    (B) precisar de aprovao de Proposta Pedaggica expedida pelo Ministrio da Educao para implantar as novas habilitaes tcnicas.

    (C) necessitar manter exclusivamente a oferta do Ensino Mdio, visto que a legislao no permite que haja mudanas na natureza da oferta de modalidades de ensino.

    (D) ter o direito de implantar cursos tcnicos no currculo do Ensino Mdio por meio da substituio de disciplinas da rea de humanidades por mdulos da rea tecnolgica.

    (E) poder oferecer componentes curriculares de carter profissionalizante na parte diversificada, at o limite de 25% do total da carga horria mnima do Ensino Mdio.

    11. Um aluno da etapa final do Ensino Fundamental manifestou publicamente ser

    homossexual. Toda a equipe da escola preocupou-se em garantir o respeito opo sexual do aluno, realizando atividades que buscassem a conscientizao dos discentes. O procedimento dessa equipe coaduna-se com uma das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (Parecer CNE n 4/98), que a de:

    (A) explicitar, ao definir a proposta pedaggica, o reconhecimento da identidade pessoal dos alunos, professores e outros profissionais e a identidade de cada unidade escolar e de seus respectivos sistemas de ensino.

    (B) explicitar, na proposta curricular, processos de ensino voltados para as relaes com a comunidade local, regional e planetria, visando a uma interao com a vida cidad.

    (C) exercitar direitos e deveres de pessoas, grupos e instituies na sociedade que, em sinergia, influem sobre mltiplos aspectos, podendo, assim, viver bem e transformar a convivncia para melhor.

    (D) reconhecer que as aprendizagens so constitudas na interao entre os processos de conhecimento, linguagem e afetivos, como consequncia das distintas identidades dos vrios participantes do contexto escolarizado.

    (E) utilizar a parte diversificada da proposta curricular para enriquecer e complementar a base nacional comum, propiciando a introduo de projetos e atividades do interesse da comunidade.

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    12. A Resoluo CNE/CP no 1/04, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

    para a Educao das Relaes tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana, estabelece que esse ensino seja desenvolvido por meio de contedos, competncias, atitudes e valores, a serem estabelecidos pelas Instituies de ensino e seus professores, com o apoio e superviso dos sistemas de ensino, entidades mantenedoras e coordenaes pedaggicas, atendidas as indicaes, recomendaes e diretrizes explicitadas no Parecer CNE/CP no 3/04. Segundo essa resoluo, os sistemas de ensino

    (A) incentivaro pesquisas sobre processos educativos orientados por valores, vises de mundo, conhecimentos afro-brasileiros, com o objetivo de reduzir o currculo da educao intercultural.

    (B) podero estabelecer, assim como os estabelecimentos de ensino, canais de comunicao com grupos do Movimento Negro, com a finalidade de restringir a participao desses grupos nas escolas.

    (C) devero garantir o direito de alunos afro-descendentes de frequentar estabelecimentos de ensino com professores competentes no domnio de contedos de ensino, embora desobrigados de corrigir situaes de discriminao.

    (D) incentivaro e criaro, assim como as entidades mantenedoras, condies materiais e financeiras e devero prover as escolas, professores e alunos de material bibliogrfico e de outros materiais didticos necessrios para essa educao.

    (E) promovero o aprofundamento de estudos, para que os professores reconheam a diversidade e fiscalizem os casos de racismo

    13. Constitui forma de flexibilizao do atendimento aos alunos com necessidades

    educacionais especiais, prevista explicitamente como tal nas Diretrizes Nacionais para a Educao Especial na Educao Bsica,

    (A) a distribuio desses alunos pelas vrias classes, dentro do princpio de educar para a diversidade.

    (B) a existncia de servios de apoio pedaggico especializado, realizados nas classes comuns, mediante a atuao colaborativa de professor especializado.

    (C) a disponibilizao de apoio locomoo, comunicao e aprendizagem dos alunos com dificuldades maiores do que a dos demais estudantes.

    (D) a temporalidade diferenciada do ano letivo para os alunos com deficincia mental, de modo a concluir em tempo maior o currculo previsto.

    (E) a garantia de acessibilidade aos contedos curriculares, mediante a utilizao da Libras, ainda que com prejuzo parcial do aprendizado da lngua portuguesa.

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    14. Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formao de Docentes da

    Educao Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental em nvel mdio correto afirmar:

    (A) O curso normal em nvel mdio, conforme prev o artigo 62 da atual LDB est aberto somente aos jovens e adolescentes que concluram a Educao Bsica.

    (B) A durao do curso normal mdio nos diferentes estabelecimentos, considerando o conjunto de ncleos curriculares, ser de 2400 horas distribudas em 3 anos letivos.

    (C) Considerando as diversidades regionais, cabe aos estabelecimentos de ensino definirem normas complementares para a implementao dessas Diretrizes.

    (D) H possibilidade de o curso normal mdio cumprir a carga horria mnima em 3 (trs) anos, condicionada ao desenvolvimento do curso com jornada diria em tempo integral.

    (E) O curso no ter preocupao em preparar professores para o ensino fundamental tendo em vista que esta etapa da escolarizao s poder ser assumida por profissionais graduados em Pedagogia.

    15. Para efeito da implantao das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao

    das Relaes tnico-Raciais, prev-se, entre outras coisas, que na Educao Bsica

    (A) as escolas, ouvido o Conselho de Escola ou rgo similar, encaminhem para cursos especiais de formao, os professores que mostrarem vocao para com o tema ou que proponham a execuo de suas atividades por projetos, envolvendo os alunos, os pais e a comunidade na discusso destas questes.

    (B) por ser tema transversal, todas as disciplinas devero abordar aspectos da Histria e Cultura Afro-Brasileira.

    (C) fica a cargo da escola, no exerccio de sua autonomia, definir as formas de tratamento a serem dadas Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

    (D) cabe aos Sistemas de Ensino, ouvido o Conselho Municipal de Educao e o Movimento Negro, deliberar sobre sua implantao.

    (E) as coordenaes pedaggicas promovam condies para que os professores concebam e desenvolvam atividades de ensino abrangendo os diferentes componentes curriculares e que o ensino sistemtico de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana ocorrer, em especial, por meio dos componentes curriculares de Educao Artstica, Literatura e Histria do Brasil.

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    16. Imagine uma situao hipottica:

    Em uma escola pblica da rede municipal, a direo props que fosse realizada uma reformulao no currculo para atender s propostas das Diretrizes Curriculares. Os professores questionaram quais textos deveriam reger suas escolhas, tendo o diretor afirmado que as Diretrizes Curriculares estavam disponveis no portal do MEC e que cada um deveria ler o texto das DCNs para poder debater em uma reunio a ser marcada. Durante a reunio, com o debate, algumas falas ficaram marcadas:

    I O professor Fbio insistia que os PCNs deveriam obrigatoriamente ser alvo de consulta, pois eles constituem um documento de Diretrizes Curriculares de mbito nacional.

    II A professora Vera no se conformava que as Diretrizes Curriculares Nacionais no definissem os contedos da Base Nacional comum.

    III A professora Regina defendia a ideia de que os professores tm a autonomia para consultar qualquer proposta curricular e, a partir dessa anlise, propor uma proposta pedaggica da escola.

    IV O professor Marcelo insistia em adotar o planejamento proposto pelo livro da sua disciplina, uma vez que seria ele o documento didtico que pautaria o trabalho durante o ano letivo.

    Considerando o texto das DCNs, esto corretos apenas:

    (A) as professoras Vera e Regina.

    (B) os professores Fbio e Vera.

    (C) os professores Regina e Marcelo.

    (D) os professores Fbio e Marcelo.

    (E) os professores Fbio, Vera e Regina.

    17. Para resgatar historicamente a contribuio dos negros na construo e formao

    da sociedade brasileira, o Governo Federal estabeleceu, atravs do MEC, as Diretrizes Nacionais Curriculares que definem:

    (A) Cotas para alunos negros na escola bsica.

    (B) Obrigatoriedade do ensino de histria da frica e dos africanos no currculo escolar do Ensino Fundamental e Mdio.

    (C) Polticas afirmativas para o ingresso de afrodescendentes no Ensino Fundamental.

    (D) Garantia do ingresso de professores afrodescendentes nas instituies pblicas de Ensino.

    (E) Obrigatoriedade de ensino da histria da frica somente para afrodescendentes.

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    18. Em se tratando de uma perspectiva de educao inclusiva, as Diretrizes

    Nacionais para a Educao Especial determinam que os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos,

    (A) no devendo haver diferenciao na estrutura curricular tendo em vista a garantia da mesma qualidade em educao para todos.

    (B) cabendo aos sistemas de ensino e s famlias garantirem o atendimento em unidades educacionais especializadas para os educandos com necessidades educacionais especiais.

    (C) cabendo s escolas organizarem-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condies necessrias para uma educao de qualidade para todos.

    (D)

    devendo os Conselhos Estaduais de Educao se pronunciarem em relao s orientaes pedaggicas para o atendimento aos educandos surdos.

    (E) no sendo necessrio que os sistemas de ensino mantenham setores especializados para o atendimento aos educandos com necessidades especiais, tendo em vista sua matrcula em classes comuns.

    19. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental orientam as

    escolas brasileiras na organizao, articulao e desenvolvimento de suas propostas pedaggicas. correto afirmar que as Diretrizes so:

    (A) Parmetros curriculares;

    (B) Projeto poltico pedaggico;

    (C) Regimento escolar;

    (D) Conjuntos de definies doutrinrias sobre princpios e procedimentos da educao bsica.

    (E) N.d.a.

    20. As Diretrizes Curriculares Nacionais, que apresentam princpios, fundamentos e

    procedimentos para a educao, visam a

    (A) propor atividades que devero constar do ncleo comum dos nveis de Ensino Fundamental, Mdio e da educao profissional brasileira.

    (B) fixar os contedos e temas transversais que constituiro parmetros mnimos para a garantia da unidade do ensino no territrio nacional.

    (C) oferecer princpios didticos que assegurem a adoo de metodologias ativas e o uso consciente de tecnologias de informao e comunicao.

    (D) orientar as escolas dos diferentes sistemas de ensino na articulao, desenvolvimento e avaliao de suas propostas pedaggicas.

    (E) apresentar normas para a elaborao de currculos e programas, em cada unidade escolar, que estejam voltados para a gesto democrtica.

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    21.

    Na anlise da Proposta Pedaggica de uma escola de Educao Infantil, foi constatada uma irregularidade, em virtude do no atendimento ao documento das Diretrizes Curriculares Nacionais para esse segmento, expressas na Resoluo CEB n 1, de 7/4/1999. Que irregularidade essa?

    (A) Os alunos, suas famlias, professores e outros profissionais da escola devero ter reconhecidas suas identidades pessoais.

    (B) As prticas a serem promovidas devem possibilitar a integrao entre os aspectos fsicos, emocionais, afetivos, cognitivos e sociais da criana.

    (C) As estratgias de avaliao sero definidas por meio da aplicao de testes, com o objetivo de promoo para a classe seguinte.

    (D) As atividades curriculares devem buscar a interao entre as diversas reas de conhecimento e aspectos da vida cidad.

    (E) As atividades curriculares sero dinamizadas por educadores com, pelo menos, o diploma do Curso de Formao de Professores.

    22. Segundo o Documento Resoluo n. 1/2004, Diretrizes Curriculares Nacionais

    para a Educao das Relaes tnico-raciais, os sistemas e os estabelecimentos de Ensino

    (A) devero articular-se a grupos tais como o Movimento Negro, porque a escola da comunidade e deve ser transparente em suas propostas.

    (B) devero valer-se somente de Plano Pedaggico elaborado pelos docentes, pois os mesmos so especialistas nesses contedos.

    (C) podero articular-se a grupos tais como Movimento Negro, Ncleos de Estudo Afro-brasileiros para aprimorar seu Plano Pedaggico.

    (D) podero, como atividade complementar, articular-se a grupos como Ncleos de Estudo Afro-brasileiros para aprimorar seu Plano Pedaggico.

    (E) no oferecero possibilidades de estudo aos docentes, pois a escola no deve promover aprofundamento de estudos destes.

    23. De acordo com a Resoluo CNE/CEB n. 4/2009, os sistemas de ensino devem

    matricular os alunos pblico-alvo da educao especial:

    (A) em classes especiais.

    (B) nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE).

    (C) em escolas especializadas na deficincia e/ou patologia apresentada pelo aluno.

    (D) apenas nas classes comuns do ensino regular.

    (E) apenas no Atendimento Educacional Especializado (AEE).

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    24. Analise as afirmaes a seguir:

    I. Sem a interveno do Estado, os indivduos postos margem dificilmente rompero o sistema meritocrtico.

    II. Professores dos diferentes componentes curriculares devem desenvolver unidades de estudo, projetos e programas referentes ao tema.

    III. Se os negros no atingem os mesmos patamares educacionais que os no-negros, por falta de competncia ou de interesse.

    IV. O ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo a hiper valorizao das razes africanas do Brasil.

    Est de acordo com o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para as Relaes tnico-raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira, apenas o contido em

    (A) IV.

    (B) I e II.

    (C) I e IV.

    (D) II e III.

    (E) II, III e IV.

    25. Tendo em vista o proposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a

    Educao Infantil, certo afirmar que:

    (A) no caso da educao ofertada por escolas conveniadas, permite-se, at 2010, a contratao de profissionais com o ensino mdio incompleto para o exerccio da docncia com crianas abaixo de trs anos.

    (B) a educao desta faixa etria deve priorizar aproximao com a linguagem escrita, razo pela qual se assegura a formao mnima em nvel mdio para os educadores.

    (C) as Diretrizes mencionadas no abordam a temtica da formao prvia para o trabalho com a educao infantil, tendo em vista ser objeto de normatizao pelos Sistemas de Ensino.

    (D)

    tendo em vista a incorporao do cuidado para com as crianas pequenas como um dos objetivos da educao infantil, facultado s creches a contratao de profissionais com o ensino fundamental completo para o exerccio da docncia com crianas de at dois anos de idade.

    (E) as Propostas Pedaggicas das Instituies de Educao Infantil devem ser criadas, coordenadas, supervisionadas e avaliadas por educadores, com, pelo menos, o diploma de Curso de Formao de Professores, mesmo que na equipe haja profissionais com formao em reas diversas ou familiares das crianas.

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    26. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao das

    Relaes tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana. O princpio da conscincia poltica e histrica da diversidade deve conduzir, EXCETO:

    (A) igualdade bsica de pessoa humana como sujeito de direitos.

    (B) compreenso de que a sociedade formada por pessoas que pertencem a grupos tnicoraciais distintos, que possuem cultura e histria prprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nao brasileira, sua histria.

    (C) superao da indiferena, injustia e desqualificao com que os negros, os povos indgenas e tambm as classes populares s quais os negros, no geral, pertencem, so comumente tratados.

    (D) desconstruo, por meio de questionamentos e anlises crticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da democracia racial, que tanto mal fazem a negros e brancos.

    (E) As excelentes condies de formao e de instruo que precisam ser oferecidas, nos diferentes nveis e modalidades de ensino, em todos os estabelecimentos, inclusive os localizados nas chamadas periferias urbanas e nas zonas rurais.

    27. De acordo com a Resoluo CNE/CP 1/04, que institui as Diretrizes Curriculares

    Nacionais para a Educao das Relaes tnico-Raciais, pode-se afirmar que

    (A) as culturas africana e afro-brasileira devero compor os currculos do Ensino Mdio das redes pblicas de ensino.

    (B) o ensino da Histria e de Cultura Afro-Brasileira deve compor a grade curricular desde a educao infantil tendo em vista sua paulatina substituio pelo etno-centrismo.

    (C) o ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o reconhecimento e valorizao da identidade, histria e cultura dos afro- brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorizao das razes africanas da nao brasileira, ao lado das indgenas, europeias, asiticas.

    (D) Nos currculos de histria devero constar elementos das culturas africanas, indgenas, europeias e asiticas, como forma de compreenso da contribuio das diferentes culturas, no processo de colonizao ou libertao das naes, bem como da solidariedade entre os povos.

    (E) tema transversal obrigatrio em todas as modalidades do ensino fundamental tendo em vista o combate ao preconceito racial, fortalecendo a identidade tnica e a autoestima dos povos negros.

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    28. Ao propor as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), a Cmara de Educao

    Bsica do CNE iniciou um processo de articulao com Estados e Municpios por meio de suas prprias propostas curriculares. As DCNs foram propostas ainda com a inteno de apresentar um paradigma curricular para o Ensino Fundamental, que integra a Base Nacional Comum, complementada por uma Parte Diversificada, a ser concretizada na proposta pedaggica de cada unidade escolar do Pas. As Diretrizes Curriculares Nacionais afirmam que:

    (A) as propostas pedaggicas das escolas estaro compartilhando princpios de responsabilidade, num contexto de flexibilidade terico/metodolgica de aes pedaggicas, em que o planejamento, o desenvolvimento e a avaliao dos processos educacionais revelem sua qualidade e respeito equidade de direitos e deveres de alunos e professores.

    (B) os Parmetros Curriculares Nacionais devem ser o documento catalisador de aes, na busca de uma melhoria da qualidade da educao, objetivando sanear os problemas que afetam a qualidade do ensino e da aprendizagem.

    (C) os princpios, fundamentos e procedimentos na Educao Bsica, expressas pela Cmara de Educao Bsica do Conselho Nacional de Educao, devero nortear, uniformizar e padronizar as propostas pedaggicas das escolas brasileiras na organizao e avaliao do processo de ensino-aprendizagem.

    (D)

    ao definir suas propostas pedaggicas, as escolas devero minimizar o impacto da identidade pessoal de alunos, professores e outros profissionais e a identidade cultural de cada unidade escolar e de seus respectivos sistemas de ensino, permitindo, assim, uma padronizao da qualidade do ensino oferecido.

    (E) absolutamente necessrio investir em uma educao com regime de escolaridade em ciclos, com qualidade pautada pela adoo de processos e estratgias que envolvam a construo de contedos conceituais, procedimentais e atitudinais.

    29. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Infantil, a

    atuao com as crianas deve promover articulaes entre os seus universos e o patrimnio cultural socialmente reconhecido. A partir dessa fundamentao legal, o currculo na Educao Infantil deve levar em conta, principalmente,

    (A) a capacidade intelectual, afetiva e social das crianas.

    (B) os saberes infantis em dilogo com aqueles valorizados na sociedade.

    (C) as brincadeiras a serem desenvolvidas socialmente no espao escolar.

    (D)

    a infraestrutura e a cultura da identidade escolar onde se desenvolve socialmente.

    (E) as fases psicogenticas do desenvolvimento infantil e as condies sociais concretas da escola.

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    30. Conforme o art. 21 da Resoluo CNE/CEB n. 04/2010, correto afirmar que

    (A) o ensino fundamental, com durao mnima de oito anos, obrigatrio e gratuito na escola pblica, ter por objetivo a formao do cidado crtico e participativo.

    (B) o ensino fundamental, obrigatrio e gratuito, com durao de nove anos, organizado e tratado em duas fases: a dos quatro anos iniciais e a dos cinco anos finais.

    (C) a educao infantil ser oferecida em creches, ou entidades equivalentes, para crianas de at trs anos de idade, e em pr-escolas, para as crianas de quatro a seis anos de idade.

    (D) a educao infantil, compreende: a creche, que engloba as diferentes etapas do desenvolvimento da criana de at trs anos e onze meses; e a pr-escola, com durao de dois anos.

    (E) o ensino fundamental, com durao mnima de oito anos, obrigatrio e gratuito na escola pblica a partir dos seis anos, ter por objetivo a formao bsica do cidado.

    31. Conforme a Resoluo CNE/CEB n. 04/2010, a organizao do percurso

    formativo, aberto e contextualizado, deve ser construda em funo das peculiaridades do meio e das caractersticas, interesses e necessidades dos estudantes, incluindo no s os componentes curriculares centrais obrigatrios, previstos na legislao e nas normas educacionais, mas outros, tambm, de modo flexvel e varivel, conforme cada projeto escolar, e assegurando, entre outros,

    (A) concepo e organizao do espao curricular e fsico que se imbriquem e alarguem, incluindo espaos, ambientes e equipamentos presentes nas salas de aula da escola.

    (B) ampliao e diversificao dos tempos e espaos curriculares que pressuponham profissionais da educao dispostos a inventar e construir a escola de qualidade social, at porque educar responsabilidade da instituio escolar.

    (C) escolha da abordagem didtico-pedaggica disciplinar, pluridisciplinar, interdisciplinar ou transdisciplinar pela escola, que oriente o projeto poltico-pedaggico e resulte da orientao da equipe tcnica pedaggica.

    (D) compreenso da matriz curricular entendida como propulsora de movimento, dinamismo curricular e educacional, de tal modo que os diferentes campos do conhecimento possam se coadunar com o conjunto de atividades educativas.

    (E) estmulo criao de mtodos didtico-pedaggicos evitando o uso de recursos tecnolgicos de informao e comunicao, a fim de evitar a excluso dos estudantes e professores que ainda no se apropriaram desses meios.

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    32. Dentre as diretrizes abaixo, assinale a que norteia a elaborao curricular dos

    Ensinos Fundamental e Mdio.

    (A) Ensino da Arte como componente curricular recomendvel, nos diversos nveis da Educao Bsica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.

    (B) Ensino da Histria do Brasil privilegiando as contribuies da cultura europeia em funo da sua predominncia na constituio do povo brasileiro, mostrando, tambm, as contribuies das etnias indgena e africana.

    (C) Abrangncia obrigatria do estudo da Lngua Portuguesa e da Matemtica, do conhecimento do mundo fsico e natural e da realidade social e poltica, especialmente do Brasil.

    (D) Educao Fsica como componente curricular da Educao Bsica, ajustando-se s faixas etrias e s condies da populao escolar, tanto nos cursos diurnos quanto nos noturnos.

    (E) Incluso obrigatria, na parte diversificada do currculo, a partir do Ensino Mdio, do ensino de, pelo menos, uma lngua estrangeira moderna, cuja escolha ficar a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da instituio.

    33. O grupo de alunos pesquisado manifestou descontentamento com as aulas das

    quais participava, considerando os conhecimentos desconexos e que os professores pareciam no conversar entre si sobre as matrias. A percepo desses alunos remete s Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio (Resoluo CNE/CEB n 3, de 26/06/98), no que diz respeito observncia da interdisciplinaridade, pois, de acordo com essas Diretrizes:

    (A) as necessidades de industrializao e os processos de transformao das sociedades agrrias demandam uma crescente especializao para o enfrentamento de problemas especficos da produo.

    (B) o princpio pedaggico da interdisciplinaridade deve ser implementado por meio da constituio de novos campos de conhecimento que abranjam as diferentes disciplinas, reagrupando as reas segundo novas fronteiras.

    (C) o conhecimento deve ser perfilado para ser estudado de forma precisa e assimilado com maior rapidez, segundo os princpios do positivismo lgico em sua nfase na metodologia.

    (D) a ordenao disciplinar favorece a compreenso, pois marca as linhas mestras para que possa ser gerado novo conhecimento, sem que haja reduo dos contedos curriculares de suas reas originais.

    (E) as disciplinas escolares so recortes das reas de conhecimento que representam e no esgotam a realidade dos fatos, devendo buscar interaes que permitam a compreenso mais ampla da realidade.

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    34. O Parecer CNE/CEB de 29/01/98, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais

    para o Ensino Fundamental, explicita

    (A) que as equipes docentes devam sensibilizar-se para a integrao do processo de conhecimento e os afetos, uma vez que estes so os constituintes dos atos de ensinar e aprender.

    (B) que a flexibilidade e a descentralizao de aes, dois dos principais mecanismos da LDB, devem ser sinnimos de responsabilidades compartilhadas em todos os nveis.

    (C) o conceito de currculo em: currculo formal aquele expresso nos planos e propostas pedaggicas e o currculo informal aquilo que efetivamente acontece nas salas de aula.

    (D)

    que o estabelecimento da relao entre a Educao Fundamental, a Vida Cidad e as reas de Conhecimento compete mais Base Nacional Comum do que Parte Diversificada dos currculos.

    (E) que a produo e a constituio do conhecimento, no processo de aprendizagem, assenta-se em uma razo objetiva e no ldica ou esttica.

    35. Analise as assertivas.

    I. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Infantil estabelecem a relevncia da identidade pessoal dos agentes educativos de cada unidade educacional para a construo das propostas pedaggicas.

    II. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Infantil estabelecem o currculo e os programas das diversas etapas da educao infantil, direcionando-os para a formao integral das crianas na faixa etria de zero a cinco anos.

    III. A ludicidade e a solidariedade so princpios polticos que devem fundamentar as Propostas Pedaggicas das instituies de educao infantil, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Infantil.

    IV. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Infantil, correto afirmar que as prticas de educao e cuidados devem contemplar, principalmente, os aspectos fsicos, emocionais, afetivos e sociais da criana.

    Assinale:

    (A) se corretas I e IV, apenas.

    (B) se corretas II e IV, apenas.

    (C) se correta I, apenas.

    (D) se corretas I e III, apenas.

    (E) se corretas I, II, III e IV.

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    36. Integra as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Especial na

    Educao Bsica o disposto em:

    (A) A identificao das necessidades educacionais especiais dos alunos e a tomada de decises quanto ao atendimento necessrio sero de competncia exclusiva do setor responsvel pela educao especial do respectivo sistema.

    (B) O atendimento escolar especializado dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais ter incio no Ensino Fundamental.

    (C) Para o adequado desenvolvimento dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, admitem-se flexibilizaes e adaptaes curriculares, inclusive em relao frequncia obrigatria.

    (D)

    As escolas da rede regular de ensino devem prever e prover, na organizao de suas classes comuns, professores das classes comuns e da educao especial capacitados e especializados, respectivamente, para o atendimento s necessidades educacionais dos alunos.

    (E) Nas classes especiais, criadas para atender alunos com graves deficincias, que demandem apoios intensos, o professor dever desenvolver, apenas, atividades da vida autnoma e social.

    37. Considere os seguintes elementos que podem compor uma poltica de qualidade

    educacional.

    I. Creches e escolas que possuam condies de infraestrutura e equipamentos adequados.

    II. Professores admitidos por meio de concurso pblico de provas e ttulos, com formao de nvel superior.

    III. Definio de uma relao adequada entre o nmero de alunos por turma e por professor, que assegure aprendizagens relevantes.

    IV. Pessoal de apoio tcnico e administrativo que responda s exigncias do que se estabelece no projeto poltico--pedaggico.

    A Resoluo CNE/CEB n. 04, de 2010, considera como padro mnimo em termos de insumos que levem a uma educao integral que seja de qualidade social, o que est indicado em

    (A) I, apenas.

    (B) II, apenas.

    (C) I e III, apenas.

    (D) I, III e IV, apenas.

    (E) I, II, III e IV.

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    38. A Lei 10.639/03 estabelece a obrigatoriedade do ensino de histria e cultura afro-

    brasileiras e africanas nos currculos escolares em toda a rede de ensino pblica ou privada. Seu contedo altera o artigo 26-A da LDBEN. A Lei 10.639/03, em seu artigo 26-A, determina que, nos estabelecimentos de ensino fundamental e mdio, oficiais e particulares, torna-se obrigatrio o ensino sobre Histria e Cultura Afro-brasileira. 1 O contedo programtico a que se refere o caput deste artigo incluir o estudo da Histria da frica e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formao da sociedade nacional, resgatando a contribuio do povo negro nas reas social, econmica e poltica pertinentes Histria do Brasil. A Lei 10.639/03 sinaliza um modelo educacional que prioriza

    (A) a uniformidade cultural, racial, social e econmica brasileira e visa substituir a viso eurocntrica pela africana para gerar justia social e produzir a igualdade em uma sociedade desigual.

    (B) a reconstruo de um modelo educacional ancorado em prticas eurocntricas, excludentes e violentas, que tm demonstrado sinais de falncia por meio dos altos ndices de reprovao, de evaso escolar e de violncia no espao escolar.

    (C) a diversidade cultural presente na sociedade brasileira e, portanto, na sala de aula, de modo que as ideias sobre reconhecimento, respeito pluralidade cultural, democracia e cidadania prevaleam em todas as relaes que envolvem a educao e a comunidade escolar, desde o processo de formulao de polticas educacionais, de elaborao de currculos escolares e de formao de docentes at as atividades pedaggicas, metodolgicas e de acolhimento de educandos.

    (D) as temticas do racismo e das desigualdades existentes na sociedade brasileira e interfere diretamente no papel da escola, pois sinaliza uma instituio meritocrtica e reprodutora dos valores.

    (E) as questes pigmentocrticas, de gnero e de sexualidade, por enfatizar a importncia do respeito uniformidade. H que se refazer a mentalidade racista e discriminadora secular, reafirmando o etnocentrismo europeu, estruturado nas relaes tnico-raciais e sociais historicamente construdas.

    39. Segundo o Parecer CNE/CEB no 11/2000, as funes da Educao de Jovens e

    Adultos so:

    (A) alfabetizadora, formadora e supletiva

    (B) profissionalizante, programtica e proficiente.

    (C) propedutica, permanente e equiparadora.

    (D) socializadora, integradora e corregedora.

    (E) reparadora, equalizadora e qualificadora.

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    40. As DCNEI determinam que as propostas pedaggicas das instituies de

    Educao Infantil no devem:

    (A) Garantir que as instituies cumpram sua funo sociopoltica e pedaggica.

    (B) Oportunizar condies e recursos para que as crianas usufruam seus direitos civis, humanos e sociais.

    (C) Oferecer a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianas de diferentes classes sociais, no que se refere ao acesso a bens culturais e s possibilidades de vivncia da infncia.

    (D) Objetivar garantir criana o direito proteo, sade, liberdade, confiana, ao respeito, dignidade, brincadeira, convivncia e interao com outras crianas.

    (E) Buscar dispositivos para uma gesto autocrtica do processo de ensino.

    41. A Resoluo CNE/CEB n 1, de 05 de julho de 2000, determina a necessidade de

    um modelo pedaggico prprio para a Educao de Jovens e Adultos que lhes assegure o direito:

    (A) diferena, identificao e ao reconhecimento da alteridade prpria e inseparvel dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorizao do mrito de cada qual e do desenvolvimento de seus conhecimentos e valores.

    (B) distribuio especfica dos componentes curriculares a fim de proporcionar um patamar diferenciado de formao e restabelecer o direito a educao.

    (C) a disposio e alocao adequadas dos componentes curriculares face homogeneizao do currculo para a Educao de Jovens e Adultos com espaos e tempos nos quais as prticas pedaggicas assegurem aos seus estudantes identidade formativa diversificada aos demais participantes da escolarizao bsica.

    (D) da aplicao de exames supletivos aos menores no emancipados.

    (E) nenhuma das respostas acima.

    42. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Infantil definem que as

    propostas pedaggicas da educao infantil devem ter qualidade e que devem seguir trs princpios norteadores. Assinale a alternativa que corresponde a esses princpios:

    (A) Princpios ticos, Princpios Estticos e Princpios Polticos.

    (B) Princpios ticos, Princpios Sintticos e Princpios Polticos.

    (C) Princpios Estticos, Princpios Polticos e Princpios Longitudinais.

    (D) Princpios Sintticos, Princpios Econmicos e Princpios Avaliativos.

    (E) Princpios Sociais, Princpios ticos e Princpios Operacionais.

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    43. As Diretrizes Curriculares Nacionais orientam que As escolas devero

    reconhecer que as aprendizagens so constitudas na interao entre os processos de conhecimento, linguagem e afetivos, como consequncia das relaes entre as distintas identidades dos vrios participantes do contexto escolarizado, por meio de aes inter e intra-subjetivas; as diversas experincias de vida dos alunos, professores e demais participantes do ambiente escolar, expressas por meio de mltiplas formas de dilogo, devem contribuir para a constituio de identidades afirmativas, persistentes e capazes de protagonizar aes solidrias e autnomas de constituio de conhecimentos e valores indispensveis vida cidad. Analise as assertivas abaixo e verifique qual ou quais delas esto de acordo com essa orientao:

    I. H uma necessidade imperiosa de se considerar, no processo educacional, a indissocivel relao entre conhecimentos, linguagem e afetos, como constituinte dos atos de ensinar e aprender. Esta relao essencial, expressa por meio de mltiplas formas de dilogo, o fundamento do ato de educar.

    II. O ato de educar se concretiza nas relaes entre as geraes, seja entre os prprios alunos ou entre eles e seus professores. Desta forma os dilogos expressos por meio de mltiplas linguagens, verbais e no verbais, refletem diferentes identidades, capazes de interagir consigo prprias e com as demais.

    III. Grande parte do mau desempenho dos alunos, agravado pelos problemas da reprovao e da preparao insatisfatria, prvia e em servio, dos professores, devida insuficincia de dilogos e metodologia de trabalhos diversificados na sala de aula, que permitam a expresso de nveis diferenciados de compreenso, de conhecimentos e de valores ticos, polticos e estticos.

    Est (o) correta (s):

    (A) apenas I e II.

    (B) apenas I e III.

    (C) apenas II e III.

    (D) I, II e III.

    (E) II apenas.

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    44. De acordo com Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Bsica e

    Educao Infantil, assinale a alternativa CORRETA:

    (A) A integrao da Educao Infantil no mbito da Educao Bsica, como

    direito das crianas de 1 a 6 anos e suas famlias, dever do municpio e da

    sociedade civil, e fruto de muitas lutas desenvolvidas especialmente por

    educadores e alguns segmentos organizados, que ao longo dos anos vem

    buscando definir politicas publicas para as crianas mais novas.

    (B) As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Infantil contemplando

    o trabalho nas creches para as crianas de 1 a 4 anos e nas chamadas pr-

    escolas ou centros e classes de educao infantil para as de 4 a 7 anos,

    alm de nortear as propostas curriculares e os projetos pedaggicos,

    estabelecero paradigmas para a prpria concepo destes programas de

    cuidado e educao, com qualidade.

    (C) E muito importante que os Conselhos Municipais e Estaduais de Educao e

    respectivas Secretarias, tenham clareza a respeito de que as Diretrizes

    Curriculares Nacionais para a Educao Infantil so mandatrias para todas

    as instituies de cuidado e educao para as crianas dos 1aos 6 anos , a

    partir do momento de sua homologao pelo Sr. Ministro da Educao, e

    consequente publicao no Dirio Oficial da Unio.

    (D) A iniciativa do MEC, atravs da ao da Coordenadoria de Educao Infantil

    (COEDI), da Secretaria de Educao Fundamental (SEF), de produzir e

    divulgar Referenciais Curriculares para a Educao Infantil, e uma

    importante contribuio para o trabalho dos educadores de crianas dos 0

    aos 6 anos, embora no seja mandatria.

    (E) Ao elaborar estas Diretrizes, a Cmara de Educao Bsica, alm de acolher

    as contribuies prestadas pelo Ministrio da Educao e Cultura, atravs de

    sua Secretaria de Educao Fundamental e respectiva Coordenadoria de

    Educao Infantil, vem mantendo escasso dialogo com mltiplos segmentos

    responsveis por crianas de 0 a 7 anos de idade.

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    45. A garantia de padro de qualidade, com pleno acesso, incluso e permanncia

    dos sujeitos das aprendizagens na escola e seu sucesso, com reduo da evaso, da reteno e da distoro de idade/ano/srie, resulta na qualidade social da educao, que uma conquista coletiva de todos os sujeitos do processo educativo. Conforme o art. 9. da Resoluo CNE/CEB n. 04/2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao Bsica, a escola de qualidade social adota como centralidade o estudante e a aprendizagem, o que pressupe atendimento aos seguintes requisitos, entre outros,

    I. reviso das referncias conceituais quanto aos diferentes espaos e tempos educativos, abrangendo espaos sociais na escola e fora dela;

    II. considerao sobre a incluso, a valorizao das diferenas e o atendimento pluralidade e diversidade cultural, resgatando e respeitando as vrias manifestaes de cada comunidade;

    III. foco no projeto poltico-pedaggico, no gosto pela aprendizagem e na avaliao das aprendizagens como instrumento de contnua progresso dos estudantes;

    IV. inter-relao entre organizao do currculo, do trabalho pedaggico e da jornada de trabalho do professor, tendo como objetivo a aprendizagem do estudante;

    V. integrao dos profissionais da educao, dos estudantes, das famlias e dos agentes da comunidade interessados na educao.

    Est correto o contido em

    (A) I, II e V, apenas.

    (B) II, III e IV, apenas.

    (C) II, III, IV e V, apenas.

    (D) I, III, IV e V, apenas.

    (E) I, II, III, IV e V.

    46. Sobre a avaliao da aprendizagem na Educao Infantil, conforme as DCNEI

    incorreto afirmar que:

    (A) A avaliao no deve ter o objetivo de promoo ou classificao.

    (B) Para a avaliao o professor deve-se utilizar de diversos registros como relatrios, fichas de observao, as produes das crianas.

    (C) Conforme o resultado da avaliao, a criana deve ser retida na educao infantil.

    (D) Oferecer famlia a oportunidade de conhecer o trabalho desenvolvido pela instituio e pelas crianas.

    (E) Realizar um acompanhamento crtico e criativo das atividades, das brincadeiras e das interaes das crianas no cotidiano.

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    47. A educao escolar composta por algumas etapas de acordo com as Diretrizes

    Curriculares Nacionais Gerais da Educao Bsica aprovada pela Resoluo n 4, de 13 de julho de 2010. Sobre essas etapas correto afirmar que:

    (A) O ensino fundamental tem a durao de 8 anos.

    (B) O ensino fundamental constitudo por duas fases: trs anos iniciais e seis anos finais.

    (C) A educao infantil compreende a creche e a pr-escola. A pr-escola tem a durao de 2 anos.

    (D) O ensino fundamental constitudo por duas fases: quatro anos iniciais e cinco anos finais.

    (E) Na educao infantil, a creche compreende o atendimento a crianas de at 2 anos de idade.

    48. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao

    Bsica, art. 6., para a educao bsica necessrio que os nela envolvidos considerem o ato de ensinar como sendo ato que visa

    (A) incutir no aluno a necessidade de estudar para ter uma profisso reconhecida pelo mercado de trabalho.

    (B) favorecer o reconhecimento de aptides, capacidades e talentos desde a Educao Infantil.

    (C) ampliar as possibilidades intelectuais dos estudantes e desde a infncia incentivar os mais talentosos.

    (D)

    cuidar prioritariamente dos alunos carentes uma vez que os privilegiados possuem famlia para ampar-los.

    (E) educar e cuidar do aluno buscando formar seno recuperar a pessoa em formao na sua essncia humana.

    49. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Infantil

    (DCNEI) fixada pela Resoluo CNE/CEB n 5/2009, incorreto afirmar que:

    (A) A matrcula na Educao Infantil de crianas que completam 4 ou 5 anos obrigatria at o dia 31 de maro do ano em que ocorrer a matrcula.

    (B) O Estado deve assegurar a oferta de Educao Infantil, porm deve criar mecanismos de seleo.

    (C) As crianas que completam 6 anos aps o dia 31 de maro devem ser matriculadas na Educao Infantil.

    (D) Os estabelecimentos de Ensino Fundamental devem utilizar, como pr-requisito para matrcula, a frequncia na Educao Infantil.

    (E) As vagas em creches e pr-escolas devem ser oferecidas prximas s residncias das crianas.

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    50. O Parecer CNE/CEB n 04/98 traa as diretrizes Curriculares Nacionais para o

    Ensino Fundamental, e estabelece a Base Nacional Comum e sua Parte Diversificada devero integrar-se em torno de um paradigma curricular que visa estabelecer a relao entre a Vida Cidad e as reas de Conhecimento, introduz a reflexo sobre a educao em valores e o modo como isso deve se dar. Ao tratar os vrios aspectos da vida cidad como tema transversal, as Diretrizes e, posteriormente, os Parmetros Curriculares entendem que tal insero deve ocorrer por meio

    (A) de disciplinas especificas.

    (B) da interao entre o sujeito ativo imbudo de razo e de emoes e o mundo constitudo de pessoas, objetos e relaes, desenvolvendo sua capacidade dialgica.

    (C) da convivncia com pessoas que agem de maneira coerente com determinados valores e que o exemplo a melhor forma de se educar.

    (D) de palestras e outros eventos informativos, de leituras de livros ou por meio de novas tecnologias como vdeos e Internet.

    (E) de uma reviso e ampliao dos contedos tradicionais, por exemplo, cabe s Cincias tratar dos temas: sade, sexualidade, meio ambiente.

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    DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

    GABARITO - DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

    01 A 11 A 21 C 31 D 41 A

    02 A 12 D 22 C 32 C 42 A

    03 C 13 D 23 B 33 E 43 D

    04 C 14 D 24 B 34 B 44 D

    05 E 15 E 25 E 35 C 45 E

    06 D 16 A 26 E 36 D 46 C

    07 E 17 B 27 C 37 D 47 C

    08 B 18 C 28 A 38 C 48 E

    09 B 19 D 29 A 39 E 49 B

    10 E 20 D 30 D 40 E 50 B

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