DBMOCRATA I I Director—JDUVI25 3PES«VIL«0 Uma emenda !...

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*.•;¦** *C*flBMMMr i-UV*--N.;274 í;':**V-*c. ^t^*-*--'--::•¦¦*«***¦*..*»* NOTICIOSO K POUTIOO, KfiS SEM LL.V.ÇAE3 NEM INTB-' RESSEfc PARTIDÁRIOS A Recife, Quarta-feira, 25 3e lovfeliifòrG a* 1121 WlBRtüi TACiii.a':;.i}i;r: PRO ._.¦ ' ¦¦¦¦'¦¦¦ i' iii.i»üiihiinimohiy^a VINCIA JMO TEM AMIGOS NEM OOITÇ* NIENCIAS CONTRA A DEFJB. PA DOS DHtEITOS DO PO- JO E DO COMMERCIO ORGÂO DBMOCRATA I COMPOSTA EM MNOTÍ3P0 E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLHXPRESS" **W - ---... ¦***>*«**«. n I Director—JDUVI25 3PES«"VIL«0 "A PROVÍNCIA" Fundada em 1879 Escritprio, redacção o officinas Avenida Marquez de Olinda, 272 Recife Pernambuco Gerente: J. de Lucena e Mello. Telephones: Redacção: 1975 Escriptorio: 1965. Toda correspondência deve ier dirigida ao director oa ao gerente São nossos agentes de annun- elos: NO EXTERIOR França e Suissa: Davlgnon, Bonr dot & Cie., Rue Tronchei, 9 PARIS e 19. 21, 23 Ludgate flill LONDRES— E. C.* Numero do dia ., ...... Numero atrazado .. „,", 1200 1400 A. ".o .. .. Semestre .. Trimestre . 48J000 .. ¦ 25?000 . , 13(000 0 Habeas-corpus ea reforma constitucional Exterior Anno 80(000 AII ASSIGNATURAS SAO PAGAS ADIANTADAMENTE Rodamos aos srs. assignantes re* . clamarem a demora on falta de entrega da folha —lAoí .n*f (,*•*"¦ Prefiram o sabonete RIALTO IfWW» *^m*m* *ttm*****t**A**mt>m*m*>*tt V m ***»' m '* ****** m***-*a**i COMMERCIO ÜOLSA COMMERCIAL DE FER- NAMBUCO COTAÇÕES OFFICIAES DA JUN- TA DOS CORUEORES Não houve cotação. MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram hontem com a taxa de 6 15|16 d. «[Londres a 90 dias do vista por 1?000. Sm segiíida ás noticias do Rio, sacavam com a de ti 7|8 d., iechuii do o mercado com as taxas 7 d. o 7 1|32 d. Alfândega: ,Í?Ò0.Ò ouro, :i?D21. Étn papel purticiÜur uão constq.ii negocio. TAXAS CÀMBIAES" G lõ|16 d. Ó 6 27132 d. Libra esterlina Dòí.jár ... ;''..' Escudo (Lisboa) E^udo (Prov.) , PcsoU--.(Cap.) . Posata (Prov.) , Franco . .., . , , F.anco suisso , . Franco belga . . Murco (ouro) . . i>*i'ii, «, « Peso arg, (.papel)- Florim „, . . . 34?'B94 3ÕS0B8 7S0oÔ $390 $400 15040 18050 ?300 1S-Í10 «3*15 19810 §312 3S00O Assuear Mercado estável. As cotações da praça, foram as seguintes, pelos 15 kilos: Crystal7S700 8?100 Demorara 6?000 6$200 Bruto secco . . .. 4§800 5?200 Algodão Sertão ou, Matta, go- nero garantido 80 olo do 1> sorte, 381000". Sertão ou Matta, gênero sem ga- rantia d,o quantidade do mediano, 35*000. Mercado firme. Feijão Gênero novo do Estado 48?000 a 50?000 e gênero preto do Estado, 58?000 a 50$00(F, Farinha 13Ç000 a 14?000, ge- nero do Estado, conforme a pro- cedeucia. Milho _. 10?000 a 11Í000 na es- tação. OM 32?50O a 33?000, confor- me o typo. Álcool Extra sello 4 $5 00 a .. 5(000, com sello, DSS00 a 6(300 a canada, conform-e o gráo. Aguardente Extra sello, 2(250 a 2(500; com sello, 3(350 a .. 3(800 a canada, conforme o gráo. MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS Caroços de algodão 1(800 a .., 1(900 na estação, saenaria nova Cacáo Sem existência. Mamona _. 5(800 a 6(000. Ciia 1.', 90(000; mediana, „.. 80(; gordurosa, ,60(000; area-j- sa, 60(000, pelos 15 kilos. Flor, 100(000. t MERCADO DO SAL Cotação actual; ¦ 14(000 para saccos de 70 kilos, «iccaria de estopa. 15(000 para saccos de 75 kllos, («cearia de estopa, 15(000 para saccos do 75 kllos, saccarla do -algodão. 16(000 para saccos do 75 kilos, saccaria de algodão. í ,íj, :tt;ií ir.ptnmi mmtmtmriüi'11: imifímiii mninif;. sium;;,,, i:..;. y í 111 ;r- c i :;¦: *m ¦ •. ¦!: ii nu immn iK;.*ni_: I Dr. GONÇALVES GUERRA | I Pele, ¦ifiils e doenças nervo- í| | sas, 41 Praça da biõepen-j 1 dencia 1' audar Daa 14 ás 1 Í 17 hora*. Telefone, Stj6. 1 ai í M-HBiwjBaBmaMitfjí m wm awtíttamwmi&ttiS <> CON8ULAD0 DA INGLATERRA Reassumirá, hoje, as funpções do c.ões de cônsul da Inglaterra, nes- t? Estado, em Substituição ao sr. H- A. Cunard Cummius, o sr. "VVallàce Ingham, conformo instru- cções recebidas pelo governo da- Quelle paiz. O sr. A. Cummins viajará hoje ¦mesmo, a bordo do transatlântico "Golria",, com destino ao sul do Paiz, Vestidos paia buile recebeu mme. ftwJta. Imperatriz n, 17». O nosso distineto amigo dr. Cio- dqmiro Cardoso, deputado federal e advogado do conceito-na capital do paiz, discutindo o projecto de reforma constitucional na parte re |atlva ao habeas-corpus, pronun- ciou judicioso discurso do qual ex traímos exactamente. aquella parte: "O sr. Clodomiro Cardoso .. .. Pretende-se, sr. ipresidente, que tal recurso passe a assegurar ape nas a llberdado de ir e vir, e alie- ga-se, em favor dessa Méa, Ique era a simples locomoção que elle tinha por objectivo garantir. Mas eu tomo a liberdade do af- firmar, com a convicção de náo es - tar avançando uma proposição in- sustentável, que, verdadeiramente, nunca, nem aqui, nem fora daqui, foi essa a funeção do liiibeas-cor- pus. Examinaudo-a bem, veremos, com effeito, que a liberdade de' ir e vir, por si só, não merece a garan- I ria do direito, que; pelo contrario; j a declara punivel quando reduzi- \ da a si própria.| Ella é, então, a vagabundagem a deixa mesmo de constituir liber- dade para -ser moro movimento. Tanto é assim quo, para obstar ao ir o vir do vadio, a lei não manda. Indagar se elle attentou, ou não; contra a ordom jurídica. Sim, con- siderando quo a Wberdade de loco- moção, por si, náo constitue um direito, manda tiral-a aquelle que não tem lar, profissão e meios de subsistência. Tão restricto se tor- ua para esse o campo da actividade licita que nos é possível dizer que olle fica sem objectivos juridlcos; e a llberdado de locomoção, que é um direito considerada como in- strumento desses objectivos, perde a sua razão de ser, tornando-so uma ameaça á sociedade. Dizer quo a prisão do contravon- tor se por causa dessa ameaça •é ver a questão apenas pelo seu Ia do externo. A verdade está do ou- tro lado, no motivo de onde a amea ga provem, Porque se estreita, ca da vez ma/is, para o vadio, o cam po onde se exercem os direitos, so contraheui e cumprem as brigações isto ó, porque cada vez mais se res tringe em torno dello o ambiente jurídico, asphixiando o sujeito de direitos o deixando com vitalidade apenas um ser humano devorado polo espaço, com os dnstlnctos agu çados por effeito daquella asphy- xia, é que o direito se torna receo- so de que o selvagem ou a fera re- uasça nesse organismo. Cercado do direito objectivo mais liberal, sem que, todavia, essa libe ralidade se possa subjectivar nelle-, pelas faculdades de quo ue.entrete- cem as relações jurídicas, o indivi- duo fica como o pássaro que, voan do ,pela jamplldãoi, se sinta, por uma Inhlblção repentina, impossi- bilitado de extrair da atmosphera, rica do oxigênio, este elemento vi tal. E, assim como o pássaro, ser vivo, so desintegra do mòio ondo paira, reduzindo-se, pelo torpor, a um como corpo inanimado, que a terra, pela let da massa, attrahe, elle ser social, afrouxados, por es- aa espécie de morte civil, os laços que fazem a solidariedade entre j* homens, se torna como que um hontem simplesmente vivo e livre, que o Estado, pela lei jurídica, ar- rasta para o cárcere. Sem direitos reaes, nem de credito, nem de po- ;ler, ou não podendo tornar effecti voá ps que lhe restem, tambem lhe fogem* ps outros; em holocausto ao de vida aquece os attinentes á hon ra, e o Estado, ainda que elle não tenha commettldo nenhum crime, corta-lhe a liberdade, tão redu- zida. Perde a llberdado por um processo commum de involução; porque deixou de usar delia pois constituem cousa diversa os movi- mentos que a natureza lhe deu e do que se utiliza; perde-a porque não a soube manter pelo unico meio efficur. que é aquelle pelo qual viemos a •possuil-a. Torna-se, numa palavra, prisioneiro, porquo mio se serviu da liberdade adqui- rindo e defendendo os direitos por cija conquista progressiva o ho- mem deixou de ser prisioneiro, cs cravo e sorvo da gleba, O que, portanto, sr. presidente, l>em aprofundadas as cousas, sem- pre se procurou garantir, com ali herdade de ir e vir, foram esses oh jectüvos que se não descobrem an- te a mira do vadio, os direitos em summa, de cujo exercício ella con- stitue uma condição. Apenas esses direitos, amparados assim, de um modo indirecto, mas constituindo o verdadeiro objecto da garantia, eram considerados não especifica- damente, mas em massa, confusa- mente. Falando em liberdade de locomoção, em logar de nos refe- rirmos a taes direitos, usávamos, por -que assini digamos, de uma fl gura, uma espécie de metonymia. Do sorte quoe eis a conclusão u que eu queria chegar a diffe- rença entre o habeas-corpus tal como o entendíamos o o hnbeas-cor pus da concepção actual consisto apenas nisto: é que o primeiro era destinado a garantir, do um modo geral, a massa confusa dos direitos iuc!ivi<iuaes, que sem a liberdade do locomoção não poderiam ser nxercidos; ao passo que o ultimo, o luibeas-corpus de hoje, destacando dessa massa algumas das unidades qus a compõem, protege ora uma ora outra, insuladamento. Do um corto ponto do vista, po deriamos até dizer que, considera- do. nesta ultima funeção, o habeas- corpus se nos apresenta mais res-, tricto do que na outra. Houve, de fato, sr. presidente, uma evolução no caso. Não a confusão se tornou especificação, como ainda, saindo da homogeuei dado o recebendo directamente a I garantia do recurso, os direitos dif fereuclados passaram a ter no liar beas-corpus um amparo mais ener gico o mais efficaz, sob o qual se podem exercitar não nos termos das leis de onde proveem, senão ainda contra a vontade das autori, dados que so contraponham a essas leis. A realidade foi percebida clara mente, sob a influencia das neces- sidades soeiaes, isto é, da força a que se deve a evolução como a pro pria existência no direito, e este evoluiu, logicamente, irresistivel- mente. Nada mais natural o expli-i cavei. Tal evolução 6. mais uma das affirmações com que o espirito, tão condicionado Spelo corpo, procu ra emancipar-se, assumindo a supro, macia no todo de quo faz parte. Comprehende-se, sr. presidente,' que se procure conter o instituto . dentro de certos limites. Em pri- meiro logar, não seria possível por' exemplo, amparar, por meio do habeas corpus, uma situação júri- i dica cuja p/ova seja incompatível I com a promptidão do seu processo, porque no seu processo expedito es a sua característica essencial. Em segundo logar, seria conve- niente deixar claro quaes os direi- tos que se podem defender pelo lia bens-çorpus. Eu quereria que a me dida fiasse garantindo a Wberdade, na accepção em que compreendo a liberdade politica. (Continua) MAg*^M^^MW*VÍ*VWWWWwvw*MVfc Thealros^inero i Parque Companliia Sascha Morgòira Apezar de grandemente annuncia- do juão conseguiu este conjuneto ooreographico attrisjir; lionteni, ao "Parque" uma concurrencia nume- rosa, afim de assistir a pantomima antiga, Çleopatra, na Dansa das Serpentes. Esse numoro que 6 apresentado com uma montagem luxuosa e de deslumbrante effeito, foi iuterpru- tado por Sascha Morgowa, quo fa- zendo Clebpatru, teve opportunidu : de; de mais uma vez, apresentar ao-público-de Recife, um dos Seus j interessantes balilados exóticos, ; a Dansa das Serpentes, I As bailarinas Tea Karsina, em Le Prince e Cilly Ucoran, Ln Prin- ceza, se- exibiram, com muita gra- ciosidade num numero de dança coadjuvados pelo corpo do baile. Do reato do programma da noi- te, merecem menção os números El Mariposa (Estudo de Luz) pela bailarina Rena Karman, a Dans» Russo pelo Ballet Morgowa o o Homebodys *\vrong por Tea Raras!- na e o ballet. A Sascha Morgowa, que com grando suecesso trabalha no Par- quo e está annunciando seus ul timos espectaculos da-nos, esta noi te, uma completa novidade As silhuetas do Nu Artístico. Um, ori- ginal do maestro prof. Curt W. Doorlay director da troupe, Silhue- tas artísticas do nu', e um conjun- rto do quadros dos mais importan tos museus do mundo, cujos tit.mlos são os seguintes: El relleve de Ia Aropolfs La casa a Ia Fortuna Amazonas —¦¦ Hrjos de Terspsi- chore Oracion al Fuego Per Áspera ad Astra La libertad 'e por ultimo, "Allegoria á INDE- PENDÊNCIA DO BRASIL." Bm espectaculo culto o moral, representado em todos os princi- paes theatros de Berlim, Roma, Ma drid, Londres, Moscow etc. A 'fechar oste magnífico pro- gramma teremos pela ultima vez o celebre bailado do "Çleopatra" a dansa da serpente executada por Sascha Morgowa com as suas duas aiith-ínUic.as serpentes indianas. Para amanhã annuncia é Cnm panhia um novo programma. Companhia Velasco Vmn no- I -icia agradável para as pessoas de j bom gosto: vem ahi a "WIusco", ! companhia ue o anno passado nos proporcionou noitadas de verd^dei- ,o prazer visual. Nenhuma outra como ella possuo o segredo do des- Iumbrar, que esse é, aliás, o seu meai. Quando a "Velasco" .vae u qualquer terra, é certo Indagar-se: Que maravilha traz- ella desta v.eVi... Não cremos que as outras mara- vilhas de fantazias adoráveis de côr a magnincencia sejam superiores um qtie nos tem trazido. Aos que, por ventura, duvidem, o que é natural, diremos que a "Ve lnsco" attingiu a perfeição. Quando a sua companhia reappareceu Irã tres mezes no Lyrico de Rio de Ja- neiro as mesmas perguntas foram reltas e ató a própria critica hesitou mi perfilhar os reclames feitos a fantazia da estreia: "La feria do lift herítiosas"! Mas, logo ao subir o panno, para a estréa, e á medida que as scenas se suecediam, todas as duvidas tinham desappareçidò o a peça ohtivera o maior suecesso que obras do genoro toem obtido uo Ilio de Janeiro. O publico não sa- biu que admirar: se a grandeza da enscenação, riquíssima do scenogrj phia e de indumentária, num luxo verdadeiramente asiático; se a bel- leza das artistas, em que as- ha real- mente notáveis, como a gentilissi- ma Maria Caballé, a tiple cômica Blanquita Pozas o 4U hespanholas. -— Aitendeudo as grandes respon- sabilidades -que acarreta a vinda ató nos desta grande Companhia, a Em- preza fará' abrir,' hoje, no Deposito da Fabrica Caxias uma assignatura para 8 recitas'em primeiras repre- Telegrammas (Om nostot oorretpondentot) •RASIL . NOTICIAS DE BAHIA S. SALVADOR, 23 0 govei- ( no do Esta.do depositou no British í Bank a importância üe 500 contos correspondentes á prestação do' mez do novembro, r.ela*iliva á divida : do Estado aos banqueiros europeus' O "Diário de Noticias" pro- seguindo ua sua campanha em prol da candidatura do sr. Washington Luis á presidendla da republica, diz: "Votar no dr. Washington Luis é pôr cobro a todos os abusos." —' O sr. GOes Calmon, governa- dor do Estado reclamou, perante a bancada bahiana, mais Interessa pelos problemaè da nossa terra. Motivou, essa reclamação, uma reunião da bancada. O Instituto Histórico realiza no.prosimo dia 2 de dezembro uma sessão cívica em homenagem a d. Pedro II. Foram registradas, na Dir.*?- ctoria do Terras o Minas, novos mananciaes do cobro crystal. ²Abandonada pelo esposo, sul- cidou-so hoje, a sra; Rachel Cha- ves. S. SALVADOR, 24 O pro fes-' sor Altamirando Requiüo, director do brilhante vespertino "Diurio do Noticias" partiu hoje pnra o intí- rior, iniciando assim a sua segun- da excursão ás cidade* o villas ser- tanojas, cujos habitantes se fez protector pelas columnas do seu jornal. O defensor dos senões realiza- hojo a sua primeira conferência em Villa Esplanada, sobre A digni ficarão dos sertões, .Amanhã s. oxc. realizará umu outra conferência, em Villa do Con de, versando sobro •.¦ ibema Peln sertão do amanhã. Denitre as innunifiras homen:i gens que lho estão awulo projoefcu- das estão assentados 3 grandes banquetes e diversas manifestações populares. Ser-lhe-ão offdrmddos, por ossa oceasião,' dois custosos iniuios adquiridos por subscripçâo publica ²Foi commt-inorado soienne- mente o dia de Santa Cecília, pa- droeira dos músicos, pelo consorva torio de musica Deolindo Fróes. ¦— A Noite diz que a Assistência Publica, de Mamão Carinhosa, pa*í sou a se chamar Mamãe Cação por estar a mesma cobrando agora ve- xatorias importâncias pelos chama- dos do soecorros do accordo com o recente código sanitário. sentações de suas melhores peças, figurando em primeiro ligar "Lu feria do las hermosas". Os proços serão de 90$ o camarote e 18$ a ca- deira, sendo preciso que a assignatu- ra deste anno seja egual d da tempo- rada passada, ao contrario pasaare- mos pelo desgosto de não vermos a "Velasco" entre nós_ Podemos garantir ao nosso publi- co que na Bahia a assignatura ac- tual está superior a passada motivo pelo qual a Empreza annunciou a estréa naquella capital para o dia 3 do próximo mez, Pelo grande numero de assignan tes novos que appareceram, hou- tem, no Deposito da Caxias, parece nos que a Empreza Theatral José Loureiro não terá duvida em man dar até nós a Companhia Velasco. Segundo nos informou pessoa au lorisada, será uo sabbado 2S que o i :.iprezario José Loureiro terá co- nhecimento do numero das locali- dades asalgnadas e deste numero é que dependo a vinda da Velaso. Portanto, aquelles que ainda não assignaram deverão fazei o lo go, pois é de absoluta necessidade que a assignatura deste anno no nuinimo seja egual a do anno pas- sado o não será bom nós sabermos que a Velasco tenha embarcado para a Bahia o que siga directa pa- ra Lisboa sem termos o prazer de conhecer o seu uovo elenco que é d,'Q primeira ordem. Helvetica A "ROXANA" E' hoje final- mente, a ostréa uu Helvetica, da ca lebro dansarina Roxana, que o pu blico pernambucano com justa an- siedade aguarda para applaudir. A dansarina Roxana, sem duvi- da, confirmará plenamente á sym pathioa èspectottva que a oircuin- da, para isso lhe não faltando o el% monto rigorosamente artístico uom a, graça pessoal, qué (•. um poder muito grato á platéa,, Moderno Em prcniiéro serft exibido hoje na tela do confortável centro de di versões, que é o Moderno, a deslum branle producçao da "Metro" Yo- landu, tendo como principal inter- preto a graciosa artista do silencio . Mariou Davis.i E' um film sobremodo empolgan te, em dez longas partes quu des- pertam a cada momento a curiosl- dade do espectador ua aneia de vêr o seu desfecho. Uma emenda incabivel Tendo sido formulado uin pro- jecto, na Câmara federal, determi- nando seja cultuada a memória de d. Pedro II, na passagem do cento nario de seu nascimento a 2 de de AS FESTAS TRADICIONAES Natal e Anno Bom ! mutifNs Para a offeclivação dos festejos de Natal, no Barro, acha-se organi- zada a commissão abaixo inserta, composta das seguintes pessoas: Presidente, Eduardo Eoquo; se- cretario, cap. Francisco Brasileiro; zembro proximo, não parece haver thesoureiro, negociante Octavio de nesse nobilissimo gesto de amor e Andrade; auxiliares, Manoel Augus- de justiça ao velho monarclia, que honrou os dias do seu império, o menor Iudicio ,de menosprezo ao lamanho histórico e do inconfundi- vel relevo dos máximos propagan- distas da republica. Assini, no emtanto, não entende- ram os deputados Simões Lopes e Bocayuva Cunha e, inculcando-so de mais republicanos que os que bem o sejam, apresentaram uma to, Josó Maurício dc Andrade o pa- dre João Correia da Custa. Commissão protectora: exm. sr. dr. José Henrique Carneiro da Cunha, Raphael Adobattl, José Pe- reira Chaves, Tácito Motta,. André Hibernou de Mello, .Mauoel Cha- gas de Oliveira, .Manoel Rodrigues da Silva Sobrinho, Alfredo Rabel- lo Cintra, Alfredo Duarte, Bernar- dino Henrique de Oliveira, Manoel Moscoso da Veiga Pessoa. Commissão protectora do senho- ras: sras. viuva do sr. dr. José emenda a essu projecto relativo ás Rufino Bezerra Cavalcanti, Suzana festas do mesmo centenário, deter minando seja cultuada em 15 de novembro a memória dos propagan distas do regimen que nos governa. So a maioria da Imprensa cario- ca combate essa emenda è somente o Pniz a defendo, nós estamos com aquella c não com este, não por ter Simplesmente a significação do maioria, mas por ser com effeito a expressão da maior parte das con sciencias nacionaes que nessa emen da apenas reconhecem uma inadvar tida desattonção aos grandes me- ritos do ilxcelso imperador cujo centenário se vae commemorar. O tributo do reverencia á memo ria dos propagandistas do nosso regimen democrático deve ser pre scripto om lei para se tornar uma obrigação nacional. Inspira-o o Pinto de Abreu, Donatilla Decliamps do Oliveira, esposa do major Manoel Chagas de Oliveira; Virgínia Cola- ço, Abigail dos Sanlos Capolleira, esposa du sr. capitão José Maria dos Santos Capelleira; esposa do sr. dr. José Bezerra, Virgínia Sauioi- anni, esposa do sr. Eugênio Cezar Santoianiii, esposa do coronel Pom- peu de Marvalbo Soares Brandão, esposa do sr. coronol Antônio Po- dro Soares Brandão. Os festejos constarão do missa campal ás 2-1 horas, na ermida do liarro, kermésse, pastoril, buniba- meu boi, chegança, fogos do artift- cio, etc. A commissão acima mencionada, vem trabalhando com interesse, afim de quo a noite de Natal ali se revista de excepcional brilhan- tismo.| t^*^*^*At*'m%*»,^^^^*m*m*m*m*mÍ'lé\ A GARANTIDA _- Casa de Pc- nbores —Tem caução no Thezou- ro, fiscalização o garantia do go- verno. Cauções de qualquer espe- nosso, próprio patriotismo, como o cie, máxima reserva nos negócios. ordena a nossa própria cultura ci- rica. Mas justo o bello seria que esso «jr.ibulo enc.ontrasso as expressões de sua pffeotividade em ura pro* jecto especial o não figurasse ni cauda do uma emenda, como o fi- /.eram esses deputados, em cujo lu Commemora no dia do hoje o Para- mito não parece ter havido um ea-! suay, o 55." anniversario da pro- pirito do reconhecimento aos propa j 'mulgação. do sua constituição re- gandistus, mas uma encoberta dos- publicana. O publico não maia procurará as casas que negociam clandestina- mente neste genoro, agora A GARANTIDA Rua Imperador 277 Recife.(10802) REPUBLICA OO PARAGUAY attenção ao sentimento da Câmara solidaria com as festas no centena- rio do imperador. Se tanto os im mortaes pregado- res do regimen estão bem colloca- dos no culto do paiz, como bem collocado eslá o monarcha quo nos governou moio século dentro das normas da mpralidado imperial. | TODOS PROCURAM o que aliás constituiu o mais lurni sa que tenha o maior noso padrão de sua immortalidad Data festiva para quantos te- nham nascido sob o sol desso paiz aniigo, por isso será condignamen- te solennizada. No respectivo consulado ciu Pernambuco será hasteado o pavi- Uião paraguayo, deixando entretan* to do haver recepção ofíicial. ¦^*--**^rt*^#V»^-i-*^%-V»%O^^V^^»**' ¦• _ Uma ca- sortimento aos menores preços. A PRIMA VEL RA está nestas condições. Não é o projecto das festas do centenário preclso reciame. Todos sabem e não devera ter recebido essa emen-proclnmam e as suas extruordina- da que se lho eucaudou como umarias vendas de,Fim de Anno attes- ,. . „,,tam eloqüentemente! Pouparois disposição aggressiva ao propru pensamento das homenagens auto- rizadas na Câmara. Admittido. na mesma sessão 0 iu ! lento patriótico dos autores da ; emenda, se o houvessem realizado i em projecto, não se lhes teria sido ' acoimada a idéa de uma Incontida j paixiio republicana que não devera j ter explodido em hora da mais jus' ta das commemorações a ser pres- lada pelos brasileiros ao centena- rio do glorioso monarcha que ea- tregou o throno á revolução e nun- ca teve no exilio, contra os que a abandonaram na sorte, o ódio dos I iustinetos em que se fundem os homens iuferiores. Pois ulle-foi um dos caracteres su periormonte blindados na resistim- cia moral dos quo tombam de pé, bastando-lhes deixar a pátria tran-' (quilVa e entregues os homens á consciência de sl mesmos para re- j floctir no quo fizeram.I A commomoração dos propagan-' distas do sonho republicano está ¦ proclamada do facto na conscien-' ciu nacional e sobretudo na data da republica, quando esso sonho se não ó patriótico tentar offender na objectlvou. Tudo merecem da pa-1 memória desses vultos o sentimen- tria, porque pela pátria trabalha-! to da nacionalidado que os relem- ram. Mas não permittirão certa-¦ bra e venera., vosso tempo e economisareis vosso dinheiro comprando n'A PRIMA- VERA! 1L1J Sabonete RIALTO para toilette Éliesa CATHOUCISMO Missa gratnlatoria Na domin- ggo vindouro, pelas S horaa terá lo- par na egreja da Penha uma mis- sa em acção de graças a S. Geral- do pela passagem da data do an- nlversario natalicio do sr. Moysés Geraldo Soares-. Duranto a celebração do refe- rido acto as senhorinhas Estellita Celina do Rego. Iracema Salles o professora .losephin-a Lopes execu- tarâo uo órgão da basilica peças sacras. TAPETES AVEIiLUDADOS Nos mais modernos desenhos aca- ba do receber A PRIMAVERA. Re- marcados, devido a alta de cambio, com 30 "Io de differença dos ante- riores. Aproveitem a opportunida- de. >«WMWMi-''*<''''^W^^''''''^f^'V\MM«AAM^AAM no destino o na luta; destoa oa consciência, porque não é nobre o monte que em seu nome seja fei- ia uma desconsideração, velada embora, ao elevado espirito com quo entendeu a Câmara homena- gear condignumente.a passagem do centenário imperial., Tambem Pedro II foi grande no seu throno, como grandes foram os que o derribaram, todos emfiin brn siléiros que divergiram de posto e de ideal.politico, mas hoje, na sere- na subjectiVldade em que se ucham, não podem' ser molindrados nessa divergência em que objectivamente se debateram na vida. A emenda ao projecto das ho- "UMA FIGURA DO IMPÉRIO"— O sr. Solldonio Leite, leader da bancada federal por Pernambuco, vem de augmentar a sua bagagem bibliographica com um estudo so- bre a notável personalidade politi- ca de monsenhor Joaquim Pinto de Campos, que no 2." império illus- trou a tribuna parlamentar do Brasil. . O trabalho 6 dedicada "aos per- nambucanos, especialmente aoa fi- Ihos do sertão." L'nia figura do império contém o histórico da actuação de monse- nhor Pinto de Campos na política brasileira, com a transcripção dos seus discursos da tribuna da Cama- ra Geral, dos seus artigos na lm- prensa e das suas cartas políticas, algumas cm reproducção do auto- grapho, cartas essas dirigidas ao marquez do Caxias, presidente do conselho do ministros, em 1872. Filho de Pajehu' de Flores, e as- sim nosso conterrâneo, tendo tido uma carreira brilhante, começada como soldado voluntário de lega- lidade ua revolução brasileira, possuidor de uma imaginação, rica e polemista ardoroso e do raros ré- cursos que lhe'davam a vantagem de manter, galhardamente a posi- ção assumida, de ludo existindo traços Indeléveis, e com effeito ex- tranhavel quo sobre essa figura do velho do 2." império pairasse um esquecimento tal, quo impressionou o sr. Solidonio Leite. E este. quo sabe manejar a penna de escriptor com competência, como sabo hon- rar a sciencia de Jusiiniano, distin- guindo-se nos seus bons livros publicados o nos seus bem lança- dos pareceres dados na commissão de Justiça da Câmara Federal, presta um serviço a Pernambuco exhumando essas mostras de valo- res literários, polilicos e moraos de monsenhor Campos, publicando- os e illtistrando com os ornamentos coloridos da sua penna. li' ossa a impressão que nos fl- cou da leitura de um exemplar quo 'liemos á mão, Do "Ministério Publico em Per- nambuco" O sr. dv. Asdrubai Lins Caldas Vlllarlm, promotor publico da comarca do Cabo, vem do publicar um trabalho d,*> proces- sualistica e outras indicações do ca- riiclcr judiciário, offerecendo-nos um exemplar. Desse trabalho falaremos dentro de poucos dias. O autor vem recebendo cartas de critica ao mesmo trabalho. Dentre ellas destacamos a do nosso conter** raneo sr. dr. Esníeraldlno Bandei- ra, que ó actuàlmente uma daB maiores autoridades jurídicas do paiz. Kis a carta; "Rio. 2,r, de outubro de 1925. Meu nobre collega e patrício dr. As- drubal Lins Caldas Villarim. Venho Irazer-lhe com a presente, os meua sinceros agradecimentos pelo exem- plar, quo se dignou de enviar-me I de seu bello trabalho intitulado i Do Ministério Publico em Pernam- I buco. Venho trazer-lha meus : agradecimentos e com elles os meu3 ; sinceros parabéns por trabalho co* mo esse, mais do quo utll, necessa- rio á intelligeucia a á pratica das funeções do Ministério Publico em I geral e particularmente na organi- zação judiciaria do grando e culto Estado do norte. Sente-se desde logo, da leitura do seu opusculo que o intuito prlu- cipal do douto collega ó o de uma exposição pormenorizada da consti- tuição e de funccionaniento de im- por tan te órgão auxiliar da Justiça publica no departamento judiciário do referido Estado. Entretanto, as observações theoricas com que ini- cia os diversos capítulos sobre o assumpto instruem com clareza e correcção sobre a natureza e fun- cções jurídicas do referido institu- to na actualidade e na legislação. Verifico com prazer o accordo do minha opinião com a do illustre collega nos pontos essenciaes doa thomas versados em seu trabalho. . Penso que o Ministério Publico deve entre nós constituir uma mu- gistratura parallela á magistratura judiciaria. E' sabido qne os francezes o cha* mam magistral ura "em pé" em ro- lação á outra por elles denominada magistratura ••sentada''. E a razão de taes denominações vem do facto de. om regra geral, falarem em os reposentantes do Ministério Pu- blico, o de falarem sentados os membros do poder judiciário. Em perfeita communhão de vis- tas com o collega penso que ao.l órgãos do dito Ministério, principal- mente na justiça criminal, devera ser dadas todas as garantias de segurança e independência funecio- naes. No desempenho de tmas fun- * I cções têm elles de consultar apo- j nas a sua cousciencia e a lei. E es- I sa opinião se informa no espirito pons são effectivamente gran- , de diversos preceitos de nossas leis, o ucima de emendas e proje- ! a partir talvez do art. 1B4 do de- Para os propagandistas republi- canos ficarem á altura da commemo ração nacional não precisavam nem precisam Idesso preito Iegis- lativo nu emenia dos dois di.puta- | dos, des . cios; nem o imperador se dimi- | cn;t0 n. 1.030, de 14 uuido no culto imparcial dos bra- J siléiros nessa ostensiva homenagem i que entenderam ditos deputado'-, j prestar nos que batalharam pela ; queda do throno.| Se o imperador d. Pedro II ó* grande demais para caber num pro jecto, ainda maiores são os propa- irenagens dc centenário do impera gandistas republicanos para cahe dor d. Pedro, emenda de tributo rem numa emenda, aos republicanos, destoa do preito j E a emenda dos dois legislado- da consciência e da justiça que se res 6 que não assenta e não cabe devem respeitar nas horas solen- ! Inos sentimentos de uma câmara í nes da historia. Destoa da juati liberal do paiz. (a, porque os vultos assigualados —Esse artigo sao retardado por ra Posta Junto de cada juiz ou de um povo são eguaes na morte, ter havido falta do espaço nas dua? 3'ri,->unal Para ahi representar e de- ¦ tender os direitos . da sociedade; velar por tudo quo interessar g de novem- bro de 1S90 o qual, como ó sabido, reza que "O Ministério Publico é perante as justiças constituídas o "advogado da lei". O "fiscal de sua execução... e o promotor do certas medidas contra todas as 'iolaçõen do direito." A definição que deixo memorada e que vejo repetida coiu ligeiras modificações redacionaes em diversas outras leis de organi- zação judiciaria e de processo tem em seu favor as licções dos melho- res tratadistas do assumpto. Assim é que, entre outras Emi- le Descampa era seu tratado das funeções do Ministério Publico assenta a pagina 5 que "O Mi- nisterlo Publico é uma magistratu- embora deseguaes houvessem sido ultimas edições. -.

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RESSEfc PARTIDÁRIOS ARecife, Quarta-feira, 25 3e lovfeliifòrG a* 1121

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PRO ._. ¦ ' ¦¦ ¦¦'¦¦ ¦ '¦ i' iii.i»üiihii nimohiy^aVINCIA JMO TEM AMIGOS NEM OOITÇ*NIENCIAS CONTRA A DEFJB.

PA DOS DHtEITOS DO PO-JO E DO COMMERCIO

ORGÂO DBMOCRATA I COMPOSTA EM MNOTÍ3P0 E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLHXPRESS"**W - • ---... ¦***>*«**«. n

I Director—JDUVI25 3PES«"VIL«0"A PROVÍNCIA"

Fundada em 1879

Escritprio, redacção o officinasAvenida Marquez de Olinda, 272

Recife — PernambucoGerente: J. de Lucena e Mello.Telephones: Redacção: 1975

Escriptorio: 1965.

Toda correspondência deve ierdirigida ao director oa ao gerente

São nossos agentes de annun-elos:

NO EXTERIORFrança e Suissa: Davlgnon, Bonr

dot & Cie., Rue Tronchei, 9 PARISe 19. 21, 23 — Ludgate flill —LONDRES— E. C. *

Numero do dia ., ......Numero atrazado .. „,",

12001400

A. ".o .. ..Semestre ..Trimestre .

48J000.. ¦ 25?000

. , 13(000

0 Habeas-corpusea reforma constitucional

ExteriorAnno 80(000

AII ASSIGNATURAS SAO PAGASADIANTADAMENTE

Rodamos aos srs. assignantes re*. clamarem a demora on falta

de entrega da folha—lAoí .n*f (,*•*"¦

Prefiram o sabonete RIALTOIfWW» *^m*m* *ttm*****t**A**mt>m*m*>*tt V m ***»' m '* ****** m***-*a**i

COMMERCIOÜOLSA COMMERCIAL DE FER-

NAMBUCOCOTAÇÕES OFFICIAES DA JUN-

TA DOS CORUEORES

Não houve cotação.

MERCADO DE CAMBIO

Os bancos abriram hontem coma taxa de 6 15|16 d. «[Londres a 90dias do vista por 1?000.

Sm segiíida ás noticias do Rio,sacavam com a de ti 7|8 d., iechuiido o mercado com as taxas dó 7 d.o 7 1|32 d.

Alfândega: ,Í?Ò0.Ò ouro, :i?D21.Étn papel purticiÜur uão constq.ii

negocio.

TAXAS CÀMBIAES"G lõ|16 d. Ó 6 27132 d.

Libra esterlinaDòí.jár ... ;''..'Escudo (Lisboa)E^udo (Prov.) ,PcsoU--.(Cap.) .Posata (Prov.) ,Franco . .., . , ,F.anco suisso , .Franco belga . .Murco (ouro) . .i>*i'ii, • «, • « •Peso arg, (.papel)-Florim „, . . .

34?'B94 3ÕS0B87S0oÔ$390$400

1504018050?300

1S-Í10«3*1519810§312

3S00O

Assuear — Mercado estável.As cotações da praça, foram as

seguintes, pelos 15 kilos:Crystal 7S700 8?100Demorara 6?000 6$200Bruto secco . . .. 4§800 5?200

Algodão — Sertão ou, Matta, go-nero garantido 80 olo do 1> sorte,381000".

Sertão ou Matta, gênero sem ga-rantia d,o quantidade do mediano,35*000.

Mercado firme.

Feijão — Gênero novo do Estado48?000 a 50?000 e gênero pretodo Estado, 58?000 a 50$00(F,

Farinha — 13Ç000 a 14?000, ge-nero do Estado, conforme a pro-cedeucia.

Milho _. 10?000 a 11Í000 na es-tação.

OM — 32?50O a 33?000, confor-• me o typo.

Álcool — Extra sello 4 $5 00 a ..5(000, com sello, DSS00 a 6(300a canada, conform-e o gráo.

Aguardente — Extra sello, 2(250a 2(500; com sello, 3(350 a ..3(800 a canada, conforme ográo.

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSCaroços de algodão — 1(800 a ..,

1(900 na estação, saenaria novaCacáo — Sem existência.Mamona _. 5(800 a 6(000.Ciia — 1.', 90(000; mediana, „..

80(; gordurosa, ,60(000; area-j-sa, 60(000, pelos 15 kilos. Flor,100(000.

tMERCADO DO SAL

Cotação actual; ¦14(000 para saccos de 70 kilos,

«iccaria de estopa.15(000 para saccos de 75 kllos,

(«cearia de estopa,15(000 para saccos do 75 kllos,

saccarla do -algodão.16(000 para saccos do 75 kilos,

saccaria de algodão.

í ,íj, :tt;ií ir.ptnmi mmtmtmriüi'11: imifímiii mninif;. sium;;,,, i:..;. y í 111 ;r- c i :;¦: *m ¦ •. ¦!: ii nu immn iK;.*ni_:I Dr. GONÇALVES GUERRA |I — Pele, ¦ifiils e doenças nervo- í|| sas, 41 — Praça da biõepen-j1 dencia — 1' audar — Daa 14 ás 1Í 17 hora*. — Telefone, Stj6. 1ai í M-HBiwjBaBmaMitfjí m wm awtíttamwmi&ttiS<> CON8ULAD0 DA

INGLATERRA

Reassumirá, hoje, as funpções doc.ões de cônsul da Inglaterra, nes-t? Estado, em Substituição ao sr.H- A. Cunard Cummius, o • sr."VVallàce

Ingham, conformo instru-cções recebidas pelo governo da-Quelle paiz.

O sr. A. Cummins viajará hoje¦mesmo, a bordo do transatlântico"Golria",, com destino ao sul do

Paiz,

Vestidos paia buile recebeu mme.ftwJta. Imperatriz n, 17».

O nosso distineto amigo dr. Cio-dqmiro Cardoso, deputado federale advogado do conceito-na capitaldo paiz, discutindo o projecto dereforma constitucional na parte re|atlva ao habeas-corpus, pronun-

ciou judicioso discurso do qual extraímos exactamente. aquella parte:

"O sr. Clodomiro Cardoso .. ..

Pretende-se, sr. ipresidente, quetal recurso passe a assegurar apenas a llberdado de ir e vir, e alie-ga-se, em favor dessa Méa, Ique

era a simples locomoção que elletinha por objectivo garantir.

Mas eu tomo a liberdade do af-firmar, com a convicção de náo es -tar avançando uma proposição in-sustentável, que, verdadeiramente,nunca, nem aqui, nem fora daqui,foi essa a funeção do liiibeas-cor-pus. Examinaudo-a bem, veremos,com effeito, que a liberdade de' ir evir, por si só, não merece a garan- Iria do direito, que; pelo contrario; ja declara punivel quando reduzi- \da a si própria. |

Ella é, então, a vagabundagema deixa mesmo de constituir liber-dade para -ser moro movimento.

Tanto é assim quo, para obstar aoir o vir do vadio, a lei não manda.Indagar se elle attentou, ou não;contra a ordom jurídica. Sim, con-siderando quo a Wberdade de loco-moção, só por si, náo constitue umdireito, manda tiral-a aquelle quenão tem lar, profissão e meios desubsistência. Tão restricto se tor-ua para esse o campo da actividadelicita que nos é possível dizer queolle fica sem objectivos juridlcos;e a llberdado de locomoção, que sóé um direito considerada como in-strumento desses objectivos, perdea sua razão de ser, tornando-souma ameaça á sociedade.

Dizer quo a prisão do contravon-tor se dá por causa dessa ameaça

•é ver a questão apenas pelo seu Iado externo. A verdade está do ou-tro lado, no motivo de onde a ameaga provem, Porque se estreita, cada vez ma/is, para o vadio, o campo onde se exercem os direitos, socontraheui e cumprem as brigaçõesisto ó, porque cada vez mais se restringe em torno dello o ambientejurídico, asphixiando o sujeito dedireitos o deixando com vitalidadeapenas um ser humano devoradopolo espaço, com os dnstlnctos aguçados por effeito daquella asphy-xia, é que o direito se torna receo-so de que o selvagem ou a fera re-uasça nesse organismo.

Cercado do direito objectivo maisliberal, sem que, todavia, essa liberalidade se possa subjectivar nelle-,pelas faculdades de quo ue.entrete-cem as relações jurídicas, o indivi-duo fica como o pássaro que, voan

do ,pela jamplldãoi, se sinta, poruma Inhlblção repentina, impossi-bilitado de extrair da atmosphera,rica do oxigênio, este elemento vital. E, assim como o pássaro, servivo, so desintegra do mòio ondopaira, reduzindo-se, pelo torpor, aum como corpo inanimado, que aterra, pela let da massa, attrahe,elle ser social, afrouxados, por es-aa espécie de morte civil, os laçosque fazem a solidariedade entrej* homens, se torna como que umhontem simplesmente vivo e livre,que o Estado, pela lei jurídica, ar-rasta para o cárcere. Sem direitosreaes, nem de credito, nem de po-;ler, ou não podendo tornar effectivoá ps que lhe restem, tambem lhefogem* ps outros; em holocausto aode vida aquece os attinentes á honra, e o Estado, ainda que elle nãotenha commettldo nenhum crime,corta-lhe a liberdade, já tão redu-zida. Perde a llberdado por umprocesso commum de involução;porque deixou de usar delia poisconstituem cousa diversa os movi-mentos que a natureza lhe deu edo que se utiliza; perde-a porquenão a soube manter pelo unicomeio efficur. que é aquelle peloqual viemos a •possuil-a. Torna-se,numa palavra, prisioneiro, porquomio se serviu da liberdade adqui-rindo e defendendo os direitos porcija conquista progressiva o ho-mem deixou de ser prisioneiro, cscravo e sorvo da gleba,

O que, portanto, sr. presidente,l>em aprofundadas as cousas, sem-pre se procurou garantir, com aliherdade de ir e vir, foram esses ohjectüvos que se não descobrem an-te a mira do vadio, os direitos emsumma, de cujo exercício ella con-stitue uma condição. Apenas essesdireitos, amparados assim, de ummodo indirecto, mas constituindoo verdadeiro objecto da garantia,eram considerados não especifica-damente, mas em massa, confusa-mente. Falando em liberdade delocomoção, em logar de nos refe-rirmos a taes direitos, usávamos,por -que assini digamos, de uma flgura, uma espécie de metonymia.

Do sorte quo e eis a conclusãou que eu queria chegar — a diffe-rença entre o habeas-corpus talcomo o entendíamos o o hnbeas-corpus da concepção actual consistoapenas nisto: é que o primeiro eradestinado a garantir, do um modogeral, a massa confusa dos direitosiuc!ivi<iuaes, que sem a liberdadedo locomoção não poderiam sernxercidos; ao passo que o ultimo, oluibeas-corpus de hoje, destacandodessa massa algumas das unidadesqus a compõem, protege ora umaora outra, insuladamento.

Do um corto ponto do vista, poderiamos até dizer que, considera-do. nesta ultima funeção, o habeas-corpus se nos apresenta mais res-,tricto do que na outra.

Houve, de fato, sr. presidente,uma evolução no caso. Não só a

confusão se tornou especificação,como ainda, saindo da homogeueidado o recebendo directamente a Igarantia do recurso, os direitos differeuclados passaram a ter no liarbeas-corpus um amparo mais energico o mais efficaz, sob o qual sepodem exercitar não aó nos termosdas leis de onde proveem, senãoainda contra a vontade das autori,dados que so contraponham a essasleis.

A realidade foi percebida claramente, sob a influencia das neces-sidades soeiaes, isto é, da força aque se deve a evolução como a propria existência no direito, e esteevoluiu, logicamente, irresistivel-mente. Nada mais natural o expli-icavei. Tal evolução 6. mais umadas affirmações com que o espirito,tão condicionado Spelo corpo, procura emancipar-se, assumindo a supro,macia no todo de quo faz parte.

Comprehende-se, sr. presidente,'que se procure conter o instituto .dentro de certos limites. Em pri-meiro logar, não seria possível por'exemplo, amparar, por meio dohabeas corpus, uma situação júri- idica cuja p/ova seja incompatível Icom a promptidão do seu processo,porque no seu processo expedito está a sua característica essencial.

Em segundo logar, seria conve-niente deixar claro quaes os direi-tos que se podem defender pelo liabens-çorpus. Eu quereria que a medida fiasse garantindo a Wberdade,na accepção em que compreendo aliberdade politica.

(Continua)MAg*^M^^MW*VÍ*VWWWWwvw*MVfc

Thealros^ineroi Parque

Companliia Sascha Morgòira —Apezar de grandemente annuncia-do juão conseguiu este conjunetoooreographico attrisjir; lionteni, ao"Parque" uma concurrencia nume-rosa, afim de assistir a pantomimaantiga, Çleopatra, na Dansa dasSerpentes.

Esse numoro que 6 apresentadocom uma montagem luxuosa e dedeslumbrante effeito, foi iuterpru-tado por Sascha Morgowa, quo fa-zendo Clebpatru, teve opportunidu: de; de mais uma vez, apresentar

ao-público-de Recife, um dos Seusj interessantes balilados exóticos, —; a Dansa das Serpentes,I As bailarinas Tea Karsina, em

Le Prince e Cilly Ucoran, Ln Prin-ceza, se- exibiram, com muita gra-ciosidade num numero de dançacoadjuvados pelo corpo do baile.

Do reato do programma da noi-te, merecem menção os números ElMariposa (Estudo de Luz) pelabailarina Rena Karman, a Dans»Russo pelo Ballet Morgowa o oHomebodys *\vrong por Tea Raras!-na e o ballet.

— A Sascha Morgowa, que comgrando suecesso trabalha no Par-quo e está já annunciando seus ultimos espectaculos da-nos, esta noite, uma completa novidade — Assilhuetas do Nu Artístico. Um, ori-ginal do maestro prof. Curt W.Doorlay director da troupe, Silhue-tas artísticas do nu', e um conjun-rto do quadros dos mais importantos museus do mundo, cujos tit.mlossão os seguintes: El relleve de IaAropolfs — La casa a Ia Fortuna— Amazonas —¦¦ Hrjos de Terspsi-chore — Oracion al Fuego — PerÁspera ad Astra — La libertad —'e

por ultimo, "Allegoria á INDE-PENDÊNCIA DO BRASIL."

Bm espectaculo culto o moral,representado em todos os princi-paes theatros de Berlim, Roma, Madrid, Londres, Moscow etc.

A 'fechar oste magnífico pro-gramma teremos pela ultima vezo celebre bailado do "Çleopatra" adansa da serpente executada porSascha Morgowa com as suas duasaiith-ínUic.as serpentes indianas.

Para amanhã annuncia já é Cnmpanhia um novo programma.

Companhia Velasco — Vmn no-I -icia agradável para as pessoas dej bom gosto: vem ahi a "WIusco",! companhia ue o anno passado nos

proporcionou noitadas de verd^dei-,o prazer visual. Nenhuma outracomo ella possuo o segredo do des-Iumbrar, que esse é, aliás, o seumeai. Quando a "Velasco" .vae uqualquer terra, é certo Indagar-se:

Que maravilha traz- ella destav.eVi...

Não cremos que as outras mara-vilhas de fantazias adoráveis de côra magnincencia sejam superiores umqtie nos tem trazido.

Aos que, por ventura, duvidem,o que é natural, diremos que a "Velnsco" attingiu a perfeição. Quandoa sua companhia reappareceu Irãtres mezes no Lyrico de Rio de Ja-neiro as mesmas perguntas foramreltas e ató a própria critica hesitoumi perfilhar os reclames feitos afantazia da estreia: "La feria do liftherítiosas"! Mas, logo ao subir opanno, para a estréa, e á medidaque as scenas se suecediam, todasas duvidas tinham desappareçidò oa peça ohtivera o maior suecessoque obras do genoro toem obtido uoIlio de Janeiro. O publico não sa-biu que admirar: se a grandeza daenscenação, riquíssima do scenogrjphia e de indumentária, num luxoverdadeiramente asiático; se a bel-leza das artistas, em que as- ha real-mente notáveis, como a gentilissi-ma Maria Caballé, a tiple cômicaBlanquita Pozas o 4U hespanholas.

-— Aitendeudo as grandes respon-sabilidades -que acarreta a vinda atónos desta grande Companhia, a Em-preza fará' abrir,' hoje, no Depositoda Fabrica Caxias uma assignaturapara 8 recitas'em primeiras repre-

Telegrammas(Om nostot oorretpondentot)

•RASIL. NOTICIAS DE BAHIA

S. SALVADOR, 23 — 0 govei- (no do Esta.do depositou no British íBank a importância üe 500 contoscorrespondentes á prestação do'mez do novembro, r.ela*iliva á divida :do Estado aos banqueiros europeus'

O "Diário de Noticias" pro-seguindo ua sua campanha em prolda candidatura do sr. WashingtonLuis á presidendla da republica,

diz:"Votar no dr. Washington Luis

é pôr cobro a todos os abusos."—' O sr. GOes Calmon, governa-

dor do Estado reclamou, perantea bancada bahiana, mais Interessapelos problemaè da nossa terra.

Motivou, essa reclamação, umareunião da bancada.

O Instituto Histórico realizarâ no.prosimo dia 2 de dezembrouma sessão cívica em homenagema d. Pedro II.

Foram registradas, na Dir.*?-ctoria do Terras o Minas, novosmananciaes do cobro crystal.

Abandonada pelo esposo, sul-cidou-so hoje, a sra; Rachel Cha-ves.

S. SALVADOR, 24 — O pro fes-'sor Altamirando Requiüo, directordo brilhante vespertino "Diurio doNoticias" partiu hoje pnra o intí-rior, iniciando assim a sua segun-da excursão ás cidade* o villas ser-tanojas, dé cujos habitantes se fezprotector pelas columnas do seujornal.

O defensor dos senões realiza-rã hojo a sua primeira conferênciaem Villa Esplanada, sobre A dignificarão dos sertões,

.Amanhã s. oxc. realizará umuoutra conferência, em Villa do Conde, versando sobro •.¦ ibema Pelnsertão do amanhã.

Denitre as innunifiras homen:igens que lho estão awulo projoefcu-das estão assentados 3 grandesbanquetes e diversas manifestaçõespopulares.

Ser-lhe-ão offdrmddos, por ossaoceasião,' dois custosos iniuios jáadquiridos por subscripçâo publica

Foi commt-inorado soienne-mente o dia de Santa Cecília, pa-droeira dos músicos, pelo consorvatorio de musica Deolindo Fróes.

¦— A Noite diz que a AssistênciaPublica, de Mamão Carinhosa, pa*ísou a se chamar Mamãe Cação porestar a mesma cobrando agora ve-xatorias importâncias pelos chama-dos do soecorros do accordo com orecente código sanitário.

sentações de suas melhores peças,figurando em primeiro ligar "Luferia do las hermosas". Os proçosserão de 90$ o camarote e 18$ a ca-deira, sendo preciso que a assignatu-ra deste anno seja egual d da tempo-rada passada, ao contrario pasaare-mos pelo desgosto de não vermos a"Velasco" entre nós_

Podemos garantir ao nosso publi-co que na Bahia a assignatura ac-tual está superior a passada motivopelo qual a Empreza já annuncioua estréa naquella capital para o dia3 do próximo mez,

Pelo grande numero de assignantes novos que appareceram, hou-tem, no Deposito da Caxias, parecenos que a Empreza Theatral JoséLoureiro não terá duvida em mandar até nós a Companhia Velasco.

Segundo nos informou pessoa aulorisada, será uo sabbado 2S que oi :.iprezario José Loureiro terá co-nhecimento do numero das locali-dades asalgnadas e deste numero éque dependo a vinda da Velaso.

Portanto, aquelles que aindanão assignaram deverão fazei o logo, pois é de absoluta necessidadeque a assignatura deste anno nonuinimo seja egual a do anno pas-sado o não será bom nós sabermosque a Velasco tenha embarcadopara a Bahia o que siga directa pa-ra Lisboa sem termos o prazer deconhecer o seu uovo elenco que éd,'Q primeira ordem.

HelveticaA "ROXANA" — E' hoje final-

mente, a ostréa uu Helvetica, da calebro dansarina Roxana, que o publico pernambucano com justa an-siedade aguarda para applaudir.

A dansarina Roxana, sem duvi-da, confirmará plenamente á sympathioa èspectottva que a oircuin-da, para isso lhe não faltando o el%monto rigorosamente artístico uoma, graça pessoal, qué (•. um podermuito grato á platéa,,

ModernoEm prcniiéro serft exibido hoje

na tela do confortável centro de diversões, que é o Moderno, a deslumbranle producçao da "Metro" Yo-landu, tendo como principal inter-preto a graciosa artista do silencio .Mariou Davis. i

E' um film sobremodo empolgante, em dez longas partes quu des-pertam a cada momento a curiosl-dade do espectador ua aneia de vêro seu desfecho.

Uma emendaincabivel

Tendo sido formulado uin pro-jecto, na Câmara federal, determi-nando seja cultuada a memória ded. Pedro II, na passagem do centonario de seu nascimento a 2 de de

AS FESTASTRADICIONAES

Natal e Anno Bom

! mutifNsPara a offeclivação dos festejos

de Natal, no Barro, acha-se organi-zada a commissão abaixo inserta,composta das seguintes pessoas:

Presidente, Eduardo Eoquo; se-cretario, cap. Francisco Brasileiro;

zembro proximo, não parece haver thesoureiro, negociante Octavio denesse nobilissimo gesto de amor e Andrade; auxiliares, Manoel Augus-de justiça ao velho monarclia, quehonrou os dias do seu império, omenor Iudicio ,de menosprezo aolamanho histórico e do inconfundi-vel relevo dos máximos propagan-distas da republica.

Assini, no emtanto, não entende-ram os deputados Simões Lopes eBocayuva Cunha e, inculcando-sode mais republicanos que os quebem o sejam, apresentaram uma

to, Josó Maurício dc Andrade o pa-dre João Correia da Custa.

Commissão protectora: exm. sr.dr. José Henrique Carneiro daCunha, Raphael Adobattl, José Pe-reira Chaves, Tácito Motta,. AndréHibernou de Mello, .Mauoel Cha-gas de Oliveira, .Manoel Rodriguesda Silva Sobrinho, Alfredo Rabel-lo Cintra, Alfredo Duarte, Bernar-dino Henrique de Oliveira, ManoelMoscoso da Veiga Pessoa.

Commissão protectora do senho-ras: sras. viuva do sr. dr. José

emenda a essu projecto relativo ás Rufino Bezerra Cavalcanti, Suzanafestas do mesmo centenário, determinando seja cultuada em 15 denovembro a memória dos propagandistas do regimen que nos governa.

So a maioria da Imprensa cario-ca combate essa emenda è somenteo Pniz a defendo, nós estamos comaquella c não com este, não por terSimplesmente a significação domaioria, mas por ser com effeitoa expressão da maior parte das consciencias nacionaes que nessa emenda apenas reconhecem uma inadvartida desattonção aos grandes me-ritos do ilxcelso imperador cujocentenário se vae commemorar.

O tributo do reverencia á memoria dos propagandistas do nossoregimen democrático deve ser prescripto om lei para se tornar umaobrigação nacional. Inspira-o o

Pinto de Abreu, Donatilla Decliampsdo Oliveira, esposa do major ManoelChagas de Oliveira; Virgínia Cola-ço, Abigail dos Sanlos Capolleira,esposa du sr. capitão José Mariados Santos Capelleira; esposa do sr.dr. José Bezerra, Virgínia Sauioi-anni, esposa do sr. Eugênio CezarSantoianiii, esposa do coronel Pom-peu de Marvalbo Soares Brandão,esposa do sr. coronol Antônio Po-dro Soares Brandão.

Os festejos constarão do missacampal ás 2-1 horas, na ermida doliarro, kermésse, pastoril, buniba-meu boi, chegança, fogos do artift-cio, etc.

A commissão acima mencionada,vem trabalhando com interesse,afim de quo a noite de Natal alise revista de excepcional brilhan-tismo. |t^*^*^*At*'m%*»,^^^^*m*m*m*m*mÍ'lé\

A GARANTIDA _- Casa de Pc-nbores —Tem caução no Thezou-ro, fiscalização o garantia do go-verno. Cauções de qualquer espe-

nosso, próprio patriotismo, como o cie, máxima reserva nos negócios.ordena a nossa própria cultura ci-rica.

Mas justo o bello seria que esso«jr.ibulo enc.ontrasso as expressõesde sua pffeotividade em ura pro*jecto especial o não figurasse nicauda do uma emenda, como o fi-/.eram esses deputados, em cujo lu Commemora no dia do hoje o Para-mito não parece ter havido um ea-! suay, o 55." anniversario da pro-pirito do reconhecimento aos propa j

'mulgação. do sua constituição re-

gandistus, mas uma encoberta dos- publicana.

O publico não maia procurará ascasas que negociam clandestina-mente neste genoro, agora só AGARANTIDA — Rua Imperador277 Recife. (10802)

REPUBLICA OO PARAGUAY

attenção ao sentimento da Câmarasolidaria com as festas no centena-rio do imperador.

Se tanto os im mortaes pregado-res do regimen estão bem colloca-dos no culto do paiz, como bemcollocado eslá o monarcha quo nosgovernou moio século dentro das

normas da mpralidado imperial. | TODOS PROCURAMo que aliás constituiu o mais lurni sa que tenha o maiornoso padrão de sua immortalidad

Data festiva para quantos te-nham nascido sob o sol desso paizaniigo, por isso será condignamen-te solennizada.

No respectivo consulado ciuPernambuco será hasteado o pavi-Uião paraguayo, deixando entretan*to do haver recepção ofíicial.

¦^*--**^rt*^#V»^-i-*^%-V»%O^^V^^»**' ¦•

_ Uma ca-sortimento

aos menores preços. A PRIMA VELRA está nestas condições. Não é

o projecto das festas do centenário preclso reciame. Todos sabem enão devera ter recebido essa emen- proclnmam e as suas extruordina-da que se lho eucaudou como uma rias vendas de,Fim de Anno attes-,. . „,, tam eloqüentemente! Pouparoisdisposição aggressiva ao proprupensamento das homenagens auto-rizadas na Câmara.

Admittido. na mesma sessão 0 iu !lento patriótico dos autores da ;emenda, se o houvessem realizado iem projecto, não se lhes teria sido '

acoimada a idéa de uma Incontida jpaixiio republicana que não devera jter explodido em hora da mais jus'ta das commemorações a ser pres-lada pelos brasileiros ao centena-rio do glorioso monarcha que ea-tregou o throno á revolução e nun-ca teve no exilio, contra os que aabandonaram na sorte, o ódio dos

Iiustinetos em que se fundem oshomens iuferiores.

Pois ulle-foi um dos caracteres superiormonte blindados na resistim-cia moral dos quo tombam de pé,bastando-lhes deixar a pátria tran-'

(quilVa e entregues os homens áconsciência de sl mesmos para re- jfloctir no quo fizeram. I

A commomoração dos propagan-'distas do sonho republicano está ¦proclamada do facto na conscien-'ciu nacional e sobretudo na datada republica, quando esso sonho se não ó patriótico tentar offender naobjectlvou. Tudo merecem da pa-1 memória desses vultos o sentimen-tria, porque pela pátria trabalha-! to da nacionalidado que os relem-ram. Mas não permittirão certa-¦ bra e venera.,

vosso tempo e economisareis vossodinheiro comprando n'A PRIMA-VERA! 1L1J

Sabonete RIALTO para toilette

ÉliesaCATHOUCISMO

Missa gratnlatoria — Na domin-ggo vindouro, pelas S horaa terá lo-par na egreja da Penha uma mis-sa em acção de graças a S. Geral-do pela passagem da data do an-nlversario natalicio do sr. MoysésGeraldo Soares-.

Duranto a celebração do refe-rido acto as senhorinhas EstellitaCelina do Rego. Iracema Salles oprofessora .losephin-a Lopes execu-tarâo uo órgão da basilica peçassacras.

TAPETES AVEIiLUDADOS —Nos mais modernos desenhos aca-ba do receber A PRIMAVERA. Re-marcados, devido a alta de cambio,com 30 "Io de differença dos ante-riores. Aproveitem a opportunida-de.>«WMWMi-''*<''''^W^^''''''^f^'V\MM«AAM^AAM

no destino o na luta; destoa oaconsciência, porque não é nobre o

monte que em seu nome seja fei-ia uma desconsideração, veladaembora, ao elevado espirito comquo entendeu a Câmara homena-gear condignumente.a passagem docentenário imperial.,

Tambem Pedro II foi grande noseu throno, como grandes foram osque o derribaram, todos emfiin brnsiléiros que divergiram de posto ede ideal.politico, mas hoje, na sere-na subjectiVldade em que se ucham,não podem' ser molindrados nessadivergência em que objectivamentese debateram na vida.

A emenda ao projecto das ho-

"UMA FIGURA DO IMPÉRIO"—O sr. Solldonio Leite, leader dabancada federal por Pernambuco,vem de augmentar a sua bagagembibliographica com um estudo so-bre a notável personalidade politi-ca de monsenhor Joaquim Pinto deCampos, que no 2." império illus-trou a tribuna parlamentar doBrasil. .

O trabalho 6 dedicada "aos per-nambucanos, especialmente aoa fi-Ihos do sertão."

L'nia figura do império contémo histórico da actuação de monse-nhor Pinto de Campos na políticabrasileira, com a transcripção dosseus discursos da tribuna da Cama-ra Geral, dos seus artigos na lm-prensa e das suas cartas políticas,algumas cm reproducção do auto-grapho, cartas essas dirigidas aomarquez do Caxias, presidente doconselho do ministros, em 1872.

Filho de Pajehu' de Flores, e as-sim nosso conterrâneo, tendo tidouma carreira brilhante, começadacomo soldado voluntário de lega-lidade ua revolução brasileira,possuidor de uma imaginação, rica epolemista ardoroso e do raros ré-cursos que lhe'davam a vantagemde manter, galhardamente a posi-ção assumida, de ludo existindotraços Indeléveis, e com effeito ex-tranhavel quo sobre essa figura dovelho do 2." império pairasse umesquecimento tal, quo impressionouo sr. Solidonio Leite. E este. quosabe manejar a penna de escriptorcom competência, como sabo hon-rar a sciencia de Jusiiniano, distin-guindo-se nos seus bons livros jápublicados o nos seus bem lança-dos pareceres dados na commissãode Justiça da Câmara Federal,presta um serviço a Pernambucoexhumando essas mostras de valo-res literários, polilicos e moraosde monsenhor Campos, publicando-os e illtistrando com os ornamentoscoloridos da sua penna.

li' ossa a impressão que nos fl-cou da leitura de um exemplar quo'liemos á mão,

Do "Ministério Publico em Per-nambuco" — O sr. dv. AsdrubaiLins Caldas Vlllarlm, promotorpublico da comarca do Cabo, vem dopublicar um trabalho d,*> proces-sualistica e outras indicações do ca-riiclcr judiciário, offerecendo-nosum exemplar.

Desse trabalho falaremos dentrode poucos dias.

O autor vem recebendo cartas decritica ao mesmo trabalho. Dentreellas destacamos a do nosso conter**raneo sr. dr. Esníeraldlno Bandei-ra, que ó actuàlmente uma daBmaiores autoridades jurídicas dopaiz.

Kis a carta;"Rio. 2,r, de outubro de 1925. —Meu nobre collega e patrício dr. As-drubal Lins Caldas Villarim. VenhoIrazer-lhe com a presente, os meuasinceros agradecimentos pelo exem-plar, quo se dignou de enviar-me

I de seu bello trabalho intitulado —i Do Ministério Publico em Pernam-I buco. — Venho trazer-lha meus: agradecimentos e com elles os meu3; sinceros parabéns por trabalho co*

mo esse, mais do quo utll, necessa-rio á intelligeucia a á pratica dasfuneções do Ministério Publico em

I geral e particularmente na organi-zação judiciaria do grando e cultoEstado do norte.

Sente-se desde logo, da leiturado seu opusculo que o intuito prlu-cipal do douto collega ó o de umaexposição pormenorizada da consti-tuição e de funccionaniento de im-por tan te órgão auxiliar da Justiçapublica no departamento judiciáriodo referido Estado. Entretanto, asobservações theoricas com que ini-cia os diversos capítulos sobre oassumpto instruem com clareza ecorrecção sobre a natureza e fun-cções jurídicas do referido institu-to na actualidade e na legislação.

Verifico com prazer o accordo dominha opinião com a do illustrecollega nos pontos essenciaes doathomas versados em seu trabalho. .

Penso que o Ministério Publicodeve entre nós constituir uma mu-gistratura parallela á magistraturajudiciaria.

E' sabido qne os francezes o cha*mam magistral ura "em pé" em ro-lação á outra por elles denominadamagistratura ••sentada''. E a razãode taes denominações vem do factode. om regra geral, falarem em péos reposentantes do Ministério Pu-blico, o de falarem sentados osmembros do poder judiciário.

Em perfeita communhão de vis-tas com o collega penso que ao.lórgãos do dito Ministério, principal-mente na justiça criminal, deveraser dadas todas as garantias desegurança e independência funecio-naes. No desempenho de tmas fun- *

I cções têm elles de consultar — apo-j nas a sua cousciencia e a lei. E es-I sa opinião se informa no espirito

pons são effectivamente gran- , de diversos preceitos de nossas leis,o ucima de emendas e proje- ! a partir talvez do art. 1B4 do de-

Para os propagandistas republi-canos ficarem á altura da commemoração nacional não precisavamnem precisam Idesso preito Iegis-lativo nu emenia dos dois di.puta- |dos,des .cios; nem o imperador se rô dimi- | cn;t0 n. 1.030, de 14uuido no culto imparcial dos bra- Jsiléiros nessa ostensiva homenagem ique entenderam ditos deputado'-, jprestar nos que batalharam pela ;queda do throno. |

Se o imperador d. Pedro II ó*grande demais para caber num projecto, ainda maiores são os propa-

irenagens dc centenário do impera gandistas republicanos para cahedor d. Pedro, emenda de tributo rem numa emenda,aos republicanos, destoa do preito j E a emenda dos dois legislado-da consciência e da justiça que se res 6 que não assenta e não cabedevem respeitar nas horas solen- ! Inos sentimentos de uma câmara

ínes da historia. Destoa da juati liberal do paiz.(a, porque os vultos assigualados —Esse artigo sao retardado por ra Posta Junto de cada juiz oude um povo são eguaes na morte, ter havido falta do espaço nas dua? 3'ri,->unal Para ahi representar e de-

¦ tender os direitos . da sociedade;velar por tudo quo interessar g

de novem-bro de 1S90 o qual, como ó sabido,reza que — "O Ministério Publicoé perante as justiças constituídas o"advogado da lei". O "fiscal de suaexecução... e o promotor do certasmedidas contra todas as 'iolaçõendo direito." A definição que deixomemorada e que vejo repetida coiuligeiras modificações redacionaesem diversas outras leis de organi-zação judiciaria e de processo temem seu favor as licções dos melho-res tratadistas do assumpto.

Assim é que, entre outras Emi-le Descampa era seu tratado dasfuneções do Ministério Publico —assenta a pagina 5 que — "O Mi-nisterlo Publico é uma magistratu-

embora deseguaes houvessem sido ultimas edições.

-.

Page 2: DBMOCRATA I I Director—JDUVI25 3PES«VIL«0 Uma emenda ! …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00274.pdf · Recife — Pernambuco Gerente: J. de Lucena e Mello. Telephones:

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g, ÇRCiyiNÇM Quarta-feira, 25 de novem_.ro (ie _»_Í3!.¦^J-gí---- a-fí--; . ,"\ ,-...-. ,,„.

N.'2-víordem publica, requerer o. uianlr-ru applivraçãü das lois. o prestar as*sistencia ¦ ás -pessoas incapazes de•í^ defouderüni pur si morsmas. O.uo tenho' dito >í. porém,

"pára ser*

'intendido em tqrmo.: para ser eu-tendido com relação ãs füncç/Sesci-d JIiu).stcrio l-rililioo wu mart-ri;:criminal, pois, i; nando ás sitn.s fi. ti-cçõos em mruerrn ;*i\ii ,-ll(.. comofiuálcjuèr hrdcurájAur nu advu,*.aili).'icre attender nos interesses ,- Xvóritàtlij do siiu runstitnint'pessoa particular pu o listado, <'"u-forme t,> caso. Mas. qu..* oui in,>-teria criminal, tíubrnu líaateriii ri-Vil, (lõ.re o miitixiei':,j publico ;'i in.i-.inrratrrrii fésjieito l'n ti'-eional p nãoobedleiicia lii.-rarclii.-n. k.-i,*, -..ü.-só cm. torníps ;l il.Vc ao snn clu.. .quo A o prof-urador 'sórnl. |

Estou assim, como vC, do Iniotroac.fonlr, cqm o meu illiislrado colje.-!.a. IV, h-li.iirn. qiii' fin r|0 .;(.u {%-'¦li.-ilh.-i. ri que alie ainda insrr»,. sn-bro a? r.np..k*i.,--. ,t. inyr-siidimi ii...'posse .-> .1-- .->\*or,.|. i„ ,ins ,.;irgns flopromni.nr

Fero e lüoéislrotora¦aZ"'í.' ..

scpi-imnit tiííiíin.w. rn:¦JTSTIÇA

I." i'A...M:.\ (UlMlXAl.

DISTIül;; •!'-*.<>

iíc<.*h._.iVí i-iriiiK'-. . ,\i. rtest-uilia"Sildor Sá |-,;voii*;r.

Do (llm i:i üc (i.iyr-á. _'- R-,n>.-

'' II*1* _____c_ jãjm1 IAO COMERCIO DA PARA-

HYBA E RtO GRANDE DONORTE

. Avi.IlIllO*-- 0.-5 11 r cl t on tc-f dos1'âtertclos lí-ünins, o ao còm-iircroin ein g.raij ci.iie.desde I

rronio tuspei..amos i In(•¦¦'Kíft'0 tlt-, nosso viajuiiln O SI'.¦IM.In XAYIlil. DE !i\n!!ns.não nus rcspftilsaljilisáiiflo por

roruc, n. juizo; reporrMn "ScveriiiiX 'PiaCSq-ltCl* I !'.*l l l-;i t'f rTn'.- IVjiOS

Feliciaiin Ourv.-il vnl-_-<. '/'pôiUor" • P-''lp lUesirin -sr'.. (Ijiquojla da-'- nutrósV i

j |-, ,.,,,. ,[jrm|(,Ap rtosçmb-tr-.rHlnr ll. ¦yíiv.-ilr-ui !;r.,Ml'i..

[fi (|i veillbfo de''' I O*'-»Do Xnzareüt. .... Rot-onvnro o '•-"•urrido/si-nlioriiilia .._i.v! L"ü!'C*it'fl, Barbosa & C Limi-.liirzn

lia do Lyra.A.o d-csòinharjj-.iílnr; fhrroia ,\ ,

H)\\".i.De Roni Jardim. —.: RecorronlV.,

o iril.ru: recorri.ilo, Irineu .Pes.-on lambem Çbnhecidn po.- Sevcyfpromni.nro. o^f.tirnflores; sobv^a ãn Vi-moa sunti hír.ribijlçõns . formas lòcapo ,

'X' '-,Ac fynoW.nWm..-,: sobr'- a pR I ,

" ^lW>-?*

'•« >' *<**««judiciaria: sobro oi, prvivhj . ,•-' ,':

^ ' j£ .'m'rr~ .Rern"eS&

mniipna i> - ¦ i_., • • ¦-. . ° i|l;-"r i'*corrl( o rienr .uo Gomesmaiij^s d spjjrp ri .irinspnidoucin p-.rim-.--rto nossos trib-.innp.. I Hftr»0/*n •Kssm i çpnvonirlflo iln *o*e *n..i

-'raniio ritijrfl.ido.flo*. r ironias (|,- ,,n.ise oecupa o poi.. sf-siiVont;:! d . ins-iriicçõos.'íiKo sobro ,.ü._ ministra

.Vn rtoscmbaVffftflor l'. ilo Oliv-eí*ra.

l)o Pi.imnrc.. Recorremosinizo: recijrrldói .Insc- forroíra Foni'.íii-s ministra'•rX..1.

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A" '^mh!i.r^' l!- ^v«>™"

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kwdei.ft.'' ' 'ta' ^-''"'^''^"'hor :'.-*.\. •rido.. Emílio mi RmyKdi-i

¦wwv2^wü__._,/x_v_i...._. I Liviucio Eus.-íhio,TODOr* A' flllMlVflM r,*'i '"'' ':'";¦,|lll,:',|'--*!"!o'' forroui d*i

* br<-,.to!.'*ierar. bisifo 'mijeo '

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rondas -, n-1:u!:;). Som ,_*,.„,.,il!o. ''" R-Jmuj. -.-Rccoironio. „ jurros. i---v.ii redif-ldissimo"., (rô.res ! ' '*~tirj.mtip ii cprífiaíiii*. ,*> hVe.foren-'iia de ano illustro olienl _!_..' p.uroi

ladaI .708,)

FORD\ rm!.- sn um. compíela*-

nwnli. ri.tiVõ iminicitidii tíg :•i íiniorteceilnro.-r dú lilri;:i Entradas do riliiminio-

l apará-chof[iio :. forros;

:.' Iniili'i'ii:is lii[ornes':l ianijiMiln nn holén :

AcueJoriidiii' (ki \"'-:.Mristrrili' im nulin.ilor eMiidoim nus porjaâ.'.Tr.'il.-i--i* nn rnn !'.--1ri*il,*t do

íiiisnrin ii. ..0.. \fn\i:l;U'iuNnrruii.il.

Preço vantaj.ozoJ-.iíiT)

roíifi&E i*..i.rcj.;¦;¦•; ,-.',\ PRIMAVERA:' i)t-imoira'Ca?ij"do Recife'em rii..ila*. Fri-M-n-ins ,- M'|iitU._ .

do Mello, vulgo "l-equeii!."Au rlesr-mbargnrtor Ijiííx SalaziirDn fioin .Tnrdiin. Rrcorroni.r*.

'¦ juizo; rccoivido. ;>-'n:ir-.o Mauririu r)o l.iiun .

ÍTOfiiíÇÕES OFFIGÍáEÍl *v**u"**n '":Ao 'lPrii''i!i!):irsí:nlii

FEDERAES

IM.-iíaein (*.:ii'Jil ¦::,-,.cia Piscai "... ..iir.oiiy.u.íiu ú ...rin das r.nd.s federa._ -riu Xaza-retb lt eu.:*<•:;-¦;.¦*• ;•.-, ;.;r. Av,.i*fi(i |;;mns, '-ur:.ji-.ii-.- !:.f'i:.;n?.i i'- dc niu:f.ratu <>. ;.!-jc .;>'..- ri-Uado'sob as iurtirraoncíj f!.|' I...Í, cqiuo pru pri •.lírio da l"jji;:r,._« j_. Lu/,'ElçctrU-rrla refeida '-Liado, o.-j dòcuniciHo-

,.r_lo lUiiS.uiO .*. .tiiiiti... r.r.ãd, ;n',jvido oaisiuiicra iiir!i_i:u.y ilu. luesirrrVii..i'.-*j.:*i ,

¦ Ci.iiilu-i.rin-.il :: Dclo.acifi l*"i.-_-•...i :: Alfuatieifii dc.to Kstrnlu. uosrjeraion da ordoui . r iJ&sicioriu tlnRoueitíi Pllbiii". ilu TilC/i-imi N:i..;-i..nal, fiirlutdi) _i ir a.*, ind:_ii;üi:s Ri'"'ioliTil, Uavur ... sr. iuiuisi.ru da Fa_>uda iiegudo pi'o(vm_uto au rccui,'j iatcrpOífto piriii firma *:iimni •;d|al ilu.tu iimru Wildull Suos o

i'ia,, relativamouiL- a deHpacliu:-(k- .iiif.i'i'iidoría*3 iiu|i_rtuila.s uo au*nu io: lli.u sobre a t.ii?:a utiru.

A1 lilróciòrlú d... lt.;.*i'iiii l'u-¦iliu. clu Tliii-.uuru Xaciouai remeiteu ii !.>¦.¦laifiiciii Piscai " iiroiressocessioDuriüii do serviço du luz ele-pelo .iiiiii a firma ronimorciii] dos-oiricii iii'. cidado ilu Tiuibaiiba, su-licu-J. nu sr. ririiii.-rrii dn IiV/.uuilar.rt cidado Queiroz •• Andrado. i'*ouperuiisíiãü ]jür;i rncolber ruitüns duroíoridn iinposínna Collei-iuiirn Io*cal.

H.--...ÍV.-U a Delopacia Fiscalá Alí.rii(':i*.*.*.a dosto. Kslado, u processn fichado "flb ns indicações RC'T

I I02Í), polo i|ii;il ir sr. ininistrn daPn-.111(1(1 tomando coitbccimcnio do'dospacho

exarado no processo, ori*prliiarló rta consulfii foiia pela Ko*oiodrulo Algortoolra dc Nordeste, rescilvstsn '.iu'- estão sujiíln?, a-n sollofiro i'lo íioú o.s oh.-i|u.'.-. oiiiiitidn¦-.1'on.r.rrt banfiiiolroí on nep-ociantoriiun r.\:i'>?ç2:rii oporkcões bancariasnuor rtn. piifiQn dn onii.i.tpnto iiufi''dc (Mitra, oKocpto or. o.lieriuo.. do'roTil.,". cnriem.»! rto limiro de ....10: ô fl O ? -nn ilòposHns popnlfros da"nu- :roa (juani.ia ,

Traiir-i.Luiii a. Dolos.ioia Pl.'i."_ ;'i lir;•••.••¦Ji--'.i ilo Patrimônio \';;eional ó procosso rto aforamonto .!•tiorrono ii ¦¦ marinhas iinnoxn ao sli.o Mngdaloiin Fiiirtadó, sito :i1'rr.li da fí.oncei(jàn dos :*.[ il.*i:'.r *.1'rcsurt.la ní* s. Pe.drn Mnriyr, Mu-nicipio iio Olinda, protondirto polo.'.•¦a., d-.. Jonnnn, Jannarin CayalfKjn'.¦i' ii-. .vlhuquorqiiit.

Ciil'1'iMII . il-iSilva .

Iln Siu-iubfii-ui. Appellpnii*.¦ Amaro l.ni-f I.'oit,í'-;i, vulso ''Ama-

ííj I rn Canfui"; rippollada.. a justiça.Ao dosoriiii! rbadnr li. i'avnloaii-

ri.Uo llucií". . .'i.DüolIiiriii'. o jui

zo; iipp.-|i:i.!u. I'.'ilrn l''i'i'ii(-iscii ilo_Í.llo.

•Au (lu.-i.'iii::r*..!.iur* Luir-, Salazar.li..- (},*tni"ji'."'i*ii. Appell.inte, o

jui;'..ir ;i;r;i(:l!.oí'i, .Iom; Pnlro .larr..*ll':i.i.

Ao (li'.-ii'iiibiii*tíailni' !•'. ii'1 OliVC!-ra.

li,- r '.ui-r-.'i)l'.-i- Appellilulu, ojuizo: ooiK-üird'..-.. .Ihüí l/iiureui."ido .Mello '.; outros!

! I

SOLICITADAS«*•_. rcBpunoablIldmlc da rfdf.cçào)

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Tuda a (iouvuli S('tíin;ii ó oarrurl' -n/.íulu poi um*1 profunda rteímiiii''*raliziioão. Xas ririii''1! rio iuu doento, **uu mio & Lruliidu, o unalyse on-conira sempre ímjiorhiutos perda-do plinypliaíos. Pnra ri -punir orisa"*-perdas, para restaiirrir o-s ossos, jiu-ro leviiutar de novo o organismo,lão onfraquocido o dobililnrt.-), já ;;"lirliri notado qitf cortou :iiirocni:i.--jiiiriie.**. peixes, ore, aotivaii; uiolbo:'iiimIo raso do ciuo a i-arne, r-mborasi .ii:l,.:iss" uno i.bi t-ra orais toni-(a. lí' que os pno.-ipliuros dovuinFor ioiniii.iritrriii.i*; sob uma formaespecial; osres pliospliatos só seloruani asentos rcparaiiiiri'.* comlilotos. quíinrto sc* luiriiioni-rain com us I

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Page 3: DBMOCRATA I I Director—JDUVI25 3PES«VIL«0 Uma emenda ! …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00274.pdf · Recife — Pernambuco Gerente: J. de Lucena e Mello. Telephones:

tx m\ m.'; Nitftlj xmSmmitimtmkt; ^l*iii"i**'*^>**>*'^^^ i li"'/!''.! i <

Éfttf tfe M] Reportagem policiai*o prum Mtm

¦üatá outra vez no Rio o ar. Mel-lo Vianna, prêsldeilte de Minas' Goraes o companheiro do chapa do 11lustre brasileiro ar. senador Was-lilng-lon Luis para a successâo pro-Kiílcncial.

H. osc; o Sir. Mello Vianna, doa-ui vez, registam os telegrammas.iiiostra-so discroto, não dandomais-óntrevwtas como aquellas emoue se celebrizou fts -.-esperas da escolha de 'candidatos.

Indubitavelmente, a sua presen-ca na cnpital do paiz enVolve ques-tCes dò momento brasileiro..: a toforma da Constituição, o projectode amuistiíi, a crise que se esboç-ina politica gcra.1, etc. etc B teuJo sido s. esè.v daquella vez, umdos arautos da harmonia brasilei-t^, com cuja iattltude dividiu a

opinião da imprensa carioca e qui-çú do sul, acreditando uns seremsinceras as suas palavras, outrosiluyidando, natural é quo se acredite venha' s. ese. influenciar juntoao sr„: presidente-da republloa pava qtie fespòso ou acceite a política• Io .paz., desdo quo Rio Grande, se-sçundo'as categóricas declaraçõesilo sr. Flores1 da Cunha em nomepróprio o uo do sr. Borges do Me-ileiros,, presidente do alludido Estado - dos pampas, onsarilha as ar-mas, decidièamente resolvido anão liais combater a revolução,quer. dentro quer fora do territóriogau'(ílio (uão se sabendo, porem, sios. 'i-ovdilíietíouÉiríos assisistas pe'n-sam -àò,mesmo modo), e S. Pauloo Minas.-.em parto, ainda conformeos -telegrammas, pensam no mesmosentido, 'Jconstatandói-so altitudesmio não deixam dúvidas-a respeito,como -a do sr. Olavo Bgydio, presiconto do direetorio do P. R. P.,

PROVÍNCIA Quarta-feira, 25 de novemBro (le 1929Snimamimgamiiimíijggsgt^ 1!1^T'-'"ti'."''.C~nT."":—i—'''^'".'"'¦r^rT^.UT.y.y.^HLl"^^ '"i—'rr-tirr"i~TT Trinim innmmlti» "J

.; farias nsliciis-

Dispeusnrio. ila. Pi-ophylCAECI 5U3IVSANIN0J5I outros factos

A SUBMER3ÃG DO REBOCA-CADOR "IV5ÒGY»

SAfcyARAAI-SE APENAS O COM-MANDANTE TITO EVANGELISTÁ É O SíARTNHEUU) BENE-I>ICTO

Nesta cidade contiuuam os com-mentarios sobre o doloroso sinistrodo rebocador Mõgy, ein consequeu-cia do' qual, elle so submergiu n-.ialtura do porto de Victoria.

Da sua tripulação, composta õo19 homens, salvaram-so apenas o

' commandante TRo Evangelista,que é largamente rolaclionado einRocire. o mestre Manoel Augustode Castro o o- marinheiro Benedi-cto José da Silva.

i Os mortos foram: Alberto 'Oaí-valho Gomo», piloto; PlorentinúJosé dos Santos e Augusto ChrdotíóPimentel, marinheiros; José dosSantos Reis, moço; Severino An-gusto, Antônio José Andrade eHyppolito Fontenellè, machlitíistits;Carlos de Vasconcelios, Josó do Es¦pirito- Santo, foguistas; Gustavo "M7DA" MATOU O DESAFFECTOSilva, Pedro Celestino Cerqueira oFerdinando Leituer, carvoeiros; iJoão Lobão, dispenseiro; Jeremias

0 delinqüente nào íoi preso. ¦A Assistência medicou a victima

eonduzindo-a para o hospital Pe-dro II, om eslado gravo.

ACCIDENTE A BORDO 1)0"CAIRNHILL"

Honteni, cerca das S lioras e 30,a bordo do cargueiro iuglez "Cainrnhill". actualmente em o nosso porto, o earvoeiro Joaquim QuirinoRodrigues, de 31 annos de idade,foi vitima de um accidente.

Joaquim no momento em quedescarregava uma caçamba tle car-' vão para a alvarenga, foi alcança-:

| do pela mesma, soffrendo forte! pancada ua cabeça.I Vindo para terra, a victima re-| cebeu os primeiros curativos daAssistência^ recolhendo-se apo?, íi1 sua residência.

! "CROINHA" E' CRIMINOSO DEMORTE

0 indivíduo José Severino deBarros, conhecido pela alcunha de"Croinhn", fai hontem recolhido á

, Penitenciaria e Detenção.Croinhn. procedeu do muncipdo

do Victorin. oude é criminoso demorto.

iÍT

sfêriüãs

§ 1 s 1 1 fwl MJSk, :M-x "V*r?' ííSe. Vi, Í...I-V ,'.--i

*ASSADUffAS

OilgSWAnimftSi -t( sas^J uouioa hkhcíícíii. k

UVA3 A CABEÇA

CHEGA AO RIO O GOVER- . P.1ERCABG DO ASSUCAR|' WADOR HE SÀNTÁ ÇA- I RSO.. 24 -— G movimento

¦¦¦¦ .44- •

THAIRiítiA do assucap, no mercado, hoje,RSO, 24 — Pelo "Itapuca" cJonst^u de 3.335 saccas en-

'chegou hoje a esta capitai o iradas o rie 4.281 saidas.'sr. coronel Pereira de Oü--' Ficaram em stock 94.424.i

i veira, governador do Estado —,

u niEliMSfDARflIROS!

U COCEIPIS |/

U ESPINHAS i'\

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PELA INSTRUCÇÃO

: de Santa Cátharina. j fM>VA BEFORjpi NA JUSTS-j S. exc. foi rficebido no caes Çft MILITAR.i de desembarcas peio repre- i FãQ.j 24 — üorre aqui, comI sentante do sr. Arthur Ber- ceris fundamento, que seráI nardes, presidente da repu- effectuada nova reforma nai blica e pelos membros da co-. Justiça Kiitar, de accordo| íoiiia cajliarinense. ¦ cem a qual será posto ern dis~

' pcnibi!idac':3 o sr. Jc?.o Pes-1 , „ 7. i-.,..,...,J Loteria tia Ilalmi - - ExtracçaoA TABELLA LYRA sca, miüisíro do Supremo Tr-i r.-i.' do 23 de novembro-

ma, 24 __ uma grande | bunal Riliíitar.commissão de funccionarios —

A SESSÃO DO SHfi&D*» | Rendiis do listado - Arrecada-" ção pela Recebedoria do Estaib ,

! DispeiLsaiio. da. fN-ophylaxlia da.b-pi-.-i o das doenças vencreas ê»n

; Kccifo — Serviços efíectuadoà r.it'--emana (Ip Ifi n 21 do novembro

' de 1925:Matriculados 1'53, sendo em sy ¦

pliilis 102, gonon-liéii 4 3 i- cancr-venereo o. Total de consultas2..260, curativos e lavagens, 1.33i;,itijeeçOes. oo Neo-salvarsan 76, in-jecções niercuriaes 7S4, sendo solu-veis 530 e insoluveís ".r,-í. inji-,' cções dc vacciiia, iodeto o bismutho207, reacções de Wassermaim 18.pesquizas microscópicas 50, exame<!e urina 1G, conselhos imprtiãáofi

: distribuídos 22S, nvisos para volUi^ao Dispènsarlo -12, visitai feitaspola enfermeira visitadora 24, eu-viadós para o hospital t". inter-renguÒ cirúrgica 1. transferidos' ?¦¦

Serviço especial (lc lepra — V--slt-as domiciliares 35, IhjocÇõpfe -la-

, Chaulihpogrol 24, notificação recobida 1 e internados no hospKsi 2

4.401 (Rio). 20:0003000; 9.1!8;000$000; 15.071, l:000$000.

federaes, procurou, hoje, o sr.

KACVLDADE DE DIREITORECIFE

!)(>

CONCURSO PARA LIVRE DO-CENCIA DE DIREITO CIVIL J

Ficaram concluídos ' hontem os .trabalhos do concurso para livre |docência tle Direito Civil a qup. se j

do Jesus e José Bento Rodrigues,tafif^iros; ^Manoel Joaé de Molio,foguista. i

*'O PERIGO DA ELECTRICI-

DADE

ALEM ÜO CHOQUE, KECEBEC

Apoz uma discussão que tiveramultimamente, no logar Batateiras, I vinha submottendo o bacharel Jolióem Granito, os -indivíduos Eduardo Soriano dò SouzaNeto.da Silva, vulgo "Duda", o João daSilva' Costa empenharam-se em luta, tendo esto no decorrer da pele-.ia assassinado aqdellc..

O criminoso tornbêtó saiu ferido.A respeito dessa oceurrencúa, a

Central da poliqia tove sciencia.

UMA DECLARAÇÃOQUEIMADURAS DO Si»

GRAUEm sua residência & rua de ü.

Miguel, 139, em Afogados, liontem. ma c'aBtro' P/ocurou-nos hontem

O sr. João Guimarães, eslabele-cido com mercearia á avenida Li

pi#a manhã, quando o olectricistao Ribeiro Junqneiía, preaideute do sr. Serafim Josó dos Santos procuülrectõrio do P. R. M.

O.queé verdade ò quo se approrava concertar a installação de suacasa, recebeu nm forte choque, fi-

j eando ainda com queimaduras derfmá o -pleito presidencial a 1.° de ; 2.» gi-jm no braço esquerdo o mãomnrço.- Melhor: faltam apenas tres ; direitamezes .para quo so .filra ii eleição. 13o pate, ustã,. mau gi'ado ia energiailu governo da- ropubíicíi, sob acompressão-: d-a- revolta cujos surto,-;si uão ntilngeni' totalmente ossotta fins tambem nâo são vencido;:.

Todos oa partidários da ordem apartidários do eminente patricio sr<{r. "Wasb|iing't;on ' Luis '. pencebtípi

quo_e.prHciso.se normaiizo a situa-ção a bem du causa quo defendem.A política oxige cm momentos gra-ves não eonduetas dispersivas ma»construetivas.. Nao 6 a primeiravcü que isso diaefaos prevendo quoo abj-sino se tomasse irremedSavKl.Paiámoif. corfi sinceridade. - Coifitcalor .-ainoeridado, o dizemos. hojpo com o direito quo uos assiste co-mo orgam da Imprensa, direito es •so, avuítádo poi- sermos partida-Hos do a,ctuul candidato íi. presidenuin da republica. •

. ü sr. Mello Vianna ê eom.panlieiro do chapa e presidente do um Estado 'Mo nobres (tradições civícas.

declarando uão ser responsável po-lo pixamento das portas da casacommercial do seu collega sr. A1-'berto de Andrade, sita á mesmaavenida, como se presume.

O sr. Jofio Guimarães adeántou-nos havor grande competência nospreços dos genreos do primeiira necessidado ontre elle o seu collega,não existindo, porem, nenhuma dosintelligencia entre ambos, que de-terminasse tal viridicta ua verdadebaixa."Para provar a minha allegação.acerescontou-nos o sr. João Guima-

O servente do. pedreiro Prescllia r.ãc-s, basta dizer que, por varias veuo Pereira, de Araujo, liontem pela zefl, quando mo faltam mercado-•manhã, nó Largo* da Casa Forte, rias vou adquiril-as cm casa dono .momento em que se achava.no 'meu Collega sr. Alberto de\ An-desempenho do sua funeção, foi ag drado. Ainda liontem aconteceu is-gredldo polo seu desaffect.o • Anto- so. Não sou capaz, .pois, de some-nio Severino, que, muinido de faca, lhaute miséria. A minha coutenda

A apuração das médias dei: o se-guinte resultado:

A' prova de defeza de these oprofessor dr. Netto Campello attrl-buiu a nota 10; o professor dr.Laurindo a nota 10; professor dr.Soplironio a nota í); o professor dr.Gervasio a nota 10; o' professor dr. !Caldas a nota 9; o professor dr.Hersilio a nota S; o professor dr.Amazonas a nota 8; o professor dr,Andrade Bezerra a nota 9; o pro-fessor dr. Methodio a nota 9 e.oprofessor dr. Loreto Pilho a nota9. j

Média parcial — 9, 1. JA' primeira prova oral os pro-

fessores drs. Caldas Filho e An-drado Bezerra attribuirani tt nota10; os professores drs. Netto Cam-|

i Anniba! Freire, ministro daFazenda, pedindo a iricòrpò-

í ração dos seus véncimèrit^áá tabeila Lyra.

•A VAGA DO SR. JOÃO LUiZALVES NO SUPREMO

TR1BUWALRSO, £4 — o "Giobo" règis

ta o consta cie qúe o senadorAdolpho Gordo irá para a va-ga do ministro João Luiz Aí"ves, n<> Supremo Tribunal.

Adeanf.a o citado Vésperti-no qise ta! acontecendo, o sr.Herculano tía Freitas, o can-didato mais cotado aquella va-ga, irá substituir o sr. Ado!-ip'1© Qsrdo no Senado3 entran»do para a sua vaga, na Ga»mara, o sr. Sampaio Vidal,ex-ministro da Fazenda-

Apesar desse consta d!ÍS0

RiC, 24 — Wa .sessão d^hoje, do Senado, í'oi regeita-do, por SO votes coi: ira S, o¦prciõcíc do representante ba»hiano sr. Antônio Rfiloniz, sus-pendendo o estado de sitio.

am •i.i:Contribuição de caridade

I 223Ç0GO. Do dia l ao din 22,-. .. S3:213$920. Total, 33:4375550..I Renda ordinária, 76:4045B2t'| Dd dia 1 ao dia 22

!.12'i:GSO?990. Total '1.20Í :083$S10.

A REVISÃO DA CONSTITUI-ÇÃO

RIO, 24 — Voltará a sor

Malas marítimas —A repaitíçfiugeral dai: Correios hoje expedirámulas pelos seguintes paquetes:

AVON, para Rio de Janeira, Montevidou a Buenos Aires, recebend-.'

..;.Mda amanhã, «.B^o^^J,»^ g;da Constituição. cartas para o interior da república

nié &n l-l e 30; ideai, idem cotüporte dujdo até ás !.'>

?. revisãoEsíão inscriptos para falar

idivérs&é senadores.GELRIA, para Bahia, líio, San-

los, Montevidéu o Buenos Airos,recebendo: impressos até Aa !• ho-ras; objectos para registar até ukS; cartas para o Interlro (II- repu-blicn ;,té ás 9; idem, irlcm.- com

RIO, 24 — Oe ãOCOrdO/COm | porte duplo, até fts 10;' ITAGÜASSU' para o sul, rece-bondo: impressos até tia '.1 horas <-".0; objectos pura registar até i:.1.0; cartas paru o Interior da repu-

líí^A ÇmJGVnkÜÁG DO ?>!•-REOTÒR BA RECEITA

SHJBÜCÂ

o que expoz o inspector fis-caí do Kio Grando do Nort8,o director da Receita Pubiicasolicitou providencias ao de-

A Assistência comparecendo aolocal, medicou-o convenientemente

O sr. Serafim -doa Santos acha-so em tratainonto em sua própriacasa.

BEFEXWElí-SK {l)X AOUIttiSSAO

pello, Laurindo Leão, Soplironio . ,.. ,Portella, Gervasio Fioravanti e Lo-'taiOOO" mailtenhO a £fl irmã- icgaíJO fiscal dacjíiolle Esia-

tiva do despacho anterior em dos no sentido de ser recom-quo Foi registada a noticia, mendado aos agentes, a maxi-

blica ató fts 11com porte dliplc

3.0-;ité

ulem, iüi:: li!

i reto Filho attribuiram a nota 9; o| professor- dr. Metliodio Maranhão

a nota 8 e os professores drs. Her-sllio de Sousa e Joaquim Amazonas,a nota 7. Media parcial: fi, 7.

A' segunda prova oral os proles-sores drs. Netlo Campello, Lau-rindo Leão, Soplironio Portella, Gervasio Fioravanti, Andrade Bezerra,Methodio Maranhão o Loroto Fi-llio, attribuiram a nota 10; os pro-fessores drs. Caldas Filho, Hercilio

'de Sousa o Joaquim Amazouas, at-tribüirâm a nota I). Média parcial:

n"!e'smo antes de o fazer a lm-prensa carioca, de que o sú-fcstituto do sr- (5oáo Luiz Al-ves no Supremo Tribunal se-rá o sr. Herculano do Freitas.actual ÍMéâder" cia bancadapaulista nà Câmara.

mâ dedicação, zelo e activida-do no desemipcr.'!o de suasfuneções, especialmente comreferencia ás venda;; rhercan-tis.

faz-lho diversos ferimentos,dos quaes no abdômen.

- é única o exclusivamente no terreno ,commercial."

DESPORTIVASFUTEBOLÍSBIO

. .'-SPORT CLUB FLAMENGO". .

(OITicial)

Haverá treino amanhã no campodo clube em- Magdalena, ás 5 ho-ras o 30., para os jogadores dos dif-

Cabo-a s. exc, pois, o direito de j {crentes quadros.mélhôV 'falar o expor os perigos I 'Sendo ° ultimo dos m'^''^ P!l"

, , - , , . ,.,. . , ,-. I ra o jogo com o America P. Ciu-clerivantes da gravidade da situa- ^ conta 0 director dos. desportosi;âo do sr. presidente da republía. eom a presença de todos.quo acima de todos, ó quem maior' *ii-Hpônsabilidade tem e de quem o. tílr PIpMO,patriotismo e a clara visão politica!hão ^do ditar o deviido ncatamente j

"<R'CKEY CLUB J)Eddti conéelhoa prudentes, que ém! rERXAMBl'COuada diminuirão o'seu pVestigio ó asolidariedade (ilos'seus amigos po-liticòstíH A" ;'*' -.^'V- iL.,-,... .r^aawmiiataMm******************/*^^**********!

#ôpfÍE#A!j| t«o íoyápockTRES OPERÁRIOS

PAULISTAS E AS FAMÍLIASNÀO PODEM OBTER

ÔÔJlílRMAÇÃO

Como 6 sabido, o governo remotteu para ó Oyapock, no extremonorte da Republica, muitos jiresospolíticos., Entrç elles encontraram-se José Maria È^rnandes Varella,lypogragtío em -S. Paulo; José Al-ves do

'fíasdineíito,. "garçon", noRio; Kicoldu Parada, "garçon", emS- Paulo; Nino Martins e Pedro A.5-Io'tVã, 'typogViiplios om S. Paulo.

Por informações particulares, recíbidas da Colônia Cleveland, pa-i's onde foram mp.ndádos os desterrados, sabe-se já terem fallécido.losé Maria Fernandes. Varella, Jo-i6 Alves do Nascimento o NicolauParada.. . >>¦ . ,

Entretanto, ,'atê esta data, assuas familias não conseguiram ob-lor conairmaçno 'diíssâ noticia, de-clarando a policia de S. Paulo queüada- cotMa aqui sobro a deporta-Cão daquelles operários, visto esta'fepv ollés. sob jurisdicção federal.Poi,'pelo menos, a informação for-nc-cliia pólo sr. dr. Andrelino doAeuíb, a quem nos dirigimos, porindicação .du-sr.. dr. Roberto Mofeira, chefe.de policia, quando pro-curado- pela nossa relportagein.Rfim do-attender a um pedido dasfamilias interessadas.;

Com,prehonde-fiè facilmente quoa incerteza a esae respeito é de-sosperadora, jieor até do que a uotlcia do próprio fallecimento.

Resultado da iuscripção para acorrida a realizar-se no próximo do-mingo', 29 do corrente, no prado deMagdalena:

1." Pareô. —. «Oü. metros. —Foh-Fon,' Periquita, Congo, Dolluro Aglué.'

'2.:u Pareô - 1.100 metros -Malfez, Vedor,. Árocira é Fétiche.

3." Pareô — 1.2D0 -metros —Incêndio, Eugeitado, AUiança, e Ca-racabú.

4.° pareô — 1.000 nfetrÒB —•Regente, Botafogo, Fon-Fon « An-doriiüin.

5.° Pareô — 1.200 metros —Uri/íquedo, Vedor, Slimoso e Mis-irai:'

6.1 Pareô — 1.400 metros —Mimou, Grunada, Mussurcpe, In-cendio e Nouoya.

7." Pareô — 1.60Í metros —Fetiche, Multeis, Aroehiv o Regente.

-— A Directorià reunida hontemresolveu:

approvar as multas de 6ü$000impostas pelo juiz do partida, nofi. ° parco a cada um dos jockeysJoão üpmfim. Augusto Vais o JoséColumbia;

icbamcr á secretaria o jockey JoãoBomfim:

. suspendei por 3 mezes o cavai-Iariço Tota; o1

: approrar todos os actos da Com-missão directora dó corridas..

NÂO SE RIA OOCAUTELOSO!

Ha indivíduos ique ridicularizamfis pessoas previdentes c cautelosas,quo teoin o habito de trazer com-sigo os eiementos para annular osimprevistos desagradáveis, ' comouma momentânea dôr de cabeça oudo dentes, uma nevralgia ou res-friado. Os cautelosos é que devemrir-se dos descuidados e negligen-tes! Quantas vezes não damos gra-ças á feliz idéa dc trazer, no bolso,um enveloppe com dois comprimi-dos Bttyáspirina, ou um tubo origi-nal de 20 comprimidos, na nossabolsa de viagem!

A cautela para ser completa,deponde de mais o seguinte: quan-do comjprar Aspirina, peça Bayas-pirlna, e verifique si é legitima, re-parando bem si traz a Cruz Bayor.SÍ assim terá a certeza de recebero'produeto original e iuoffensivo.

IIIOS MELHORAMENTOS EM

AFOGADOS

!S P.ROÜHSSO PRÓTQQENE8IA' terceira prova orai os pro-

fessores drs. ;Spphronio Portella,Gervasio Fioravanti, Caldas Filho, , .Andrade Bezerra e Loroto Filho. ; O SlUTiimariÓ d3 Cüipa íjO C01TI-ati.riintiram a nota io e o» profes- [ jrjandante Prctooenos Guima-soros dra. Netto Campello, Lau-' . .rindo Leão. Hersilio dc Souza, Joa- ^-SS 6 tíe S8US companheiros'iuim AmazMiiis e Methodio üilara-.' inrjpíicadOs HO movimenio deulião attribíiirám a nota O.MiVii:' , , ...parcial: o; r.." j outubro do anno passado, nes-

tá capital.

O "eAíD55 itSEKOVA-RIO'

OASÁBLAWOA. 24 — O

Apurada a méd a destas quatromédias paroivuv, *'ol veri ficada amédia final --¦ 9, 20.'

Em face d.'.-te resultado, o dr.director proclamou,o candidato in-scripto, hacat-tl José Soriano deSouza NetÇ:, nàs ciondiçües -de roce-ber o litulo de livre dconfe dasIres cadeiras -i->. Direito Civil.

Proseguiu hoje aviador Casagrandej adiou asua partida, quo estava mar-cada para hoje, devido nãoterem chegado a tempo afoinformações meteorológicas.

o "raid" será reiniciadoamanhã.

Postii-restanto da PKOVINOIA ••Têm correspondência no escriptor!mercantil desta folhn ns seguintepessoas:

rtI'

V;i Al(.11'.'.

\S

- Adelin Rocha • r, cartatu- Espiritas (Aosl

•- Marianita Pereira da Sil-mear; Marianita Sii,boyn. Alt ti-

Nicolas Fiuipalui .Sabova dp Alencar i vitivu

Miiiitim.i-clscp r escalano porto o ¦

'ESCOLA 1'OLYTECll.vrCA DEPERNAMBUCO"

Foi marcada nova sessãopara o próximo sabbado.

A SEÍSÃG DA GABARARiO £4 — Ua sessão de

hoje, dessa casa do Congreé-Hermes rs-

IhflFonseca

FRAWÒE2

PARSB, 24 •—• O sr. Brianddesistiu cie organizai* o Sabi»neto.

O presidente Co um ergue

Afogados, um dos pontos maispreterido, uão obstante os grandes

'í,ois somente os nomes tie tres (3)melhoramentos de quo tem sido be j membros daquella congregação ap

so, o srbateu as acci-is-sções qu'Escrevem-nos com o pedido de i>«-! f cram feitas pe!o sr. Epitacio ccnvidot! o senador Sío»rr!er

bl'"Repto que a maioria dos mem-' Pessoa, da tribuna do Sena- para fazel-o, tendo este ac-

bros da Congregação fazem ao sr. ^Q ceitc.Antônio Tavares Honorato:. m i"Nós, a maioria dos membros da , '

congregação da Escola Polytechni- j "ca do Pernambuco, declaramos quea reíçrida Escola não foi extineta |por não ler havido nenhuriia sessão ide congregação legalmente convoca-da e constituída em qi"-1 fosse to-mada essa deliberação. A sessãoque so diz realizada em ü- de outu-bro foi evidentemente fraudada,

*&•$ mi->-y-axPix *i

jwsragnaaft i JlxJy^J^ '

JZy$.- - "V't*-;'•. J-v ,. '. .,.'" ; * ' '.;'j ¦ Lí --.tL

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i&, ií v & ¦ >;.¦) B^sa -. «HIíi ' Ii lll

dar solução a importantes rolaçõosde direito, originadas pela morte.mas tambom de cumprir um dever

, de piedade auto a dôr de viuvas,Para-, remover tal situação, em • mães, filhos ou irmãos.

eucrr&s: ontro naçõos extrangdirài'.' • h0, pois, ao governo da Uniãotrqueeem-se os odlos, -procurando os iueumbo providenciar a respeito,Governos, do cnmmum accordo, «r, -.(oria o caso dc provocar-se a suatahôlecer ú identidade dos mortos, ;iCção quanto antes. Nesse sentido,prisioneiros o extraviados.- Tsto te-i appellamos, mais uma voz, para oviu duíraftte a guerra européa o. so ,sr. dr, Roberto Moreira, chefe dc"ao nos enganamos, é assumpto policia."rogutado (fra convenções interna-1 (Do "Combuto", de .S. Paulo, 3«nuacs.E fia(J so fmtj, apenas do de novembro)..

neficiado necesíáita ainda de um,taivez o mais importante, sem oqual perde o seu trecho principalquo ó a praça da Paz e adjacênciastoda a sua belleza.

Eínbora incompletos os melhoramentos ha pouco ali introduzidos,reclamam mesmo assim a effectivação dò que acima referimos, que óa illumiuação electnica.

Sabemos que as negociações pa-ra esse melhoramento a mais vãoregularmente encaminhadas peloque espera a população de Afoga-dos dentro em breve a etfectivida-de dessa aspiração a mais, indisetitiivelmenle justa.

Para mais brevidade da execu-çãò desse serviço resta apenas bôavontade por parte da "Traimvays'que quasi sempre nesses casos éretardataria.

Entretanto, & bem possivel queassim não sueceda quanto A necessidado em foco, dada a maneira como se tem esplanado o sr. enge-nheiro a quem estã confiado aquelle serviço.

Para que |iião fiquem, porem,os lafogadenses insatisfeitos, lem-braram mais uma vez ao sr. dr. Antonio de Góes. operoso governadorda capital, a necessidade d

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parecem entre os signatários da jmesma, e além disso, não houve pa- ;ra a mesma nenhuma convocação jprevia. I

Reptamos ao sr. Autonio Tava-ros Honorato para declarar em que !sessão do congregação da Escola j1'olytechnica de Pernambuco foramacceitos como reaes membros os :srs. Luiz Matheus. Freire, Attilio iMazieri Alves, Julio Borges Diniz, ]Braz Brcdorodes de Vasconcelios, jBrasini Ferruci, Abelardo A. Gama, I— (Assig.) Honorio Monteiro Fi-|lho, vice-director; José do ÒrniigcWanderley, secretario; Paulo Accio-l.V 1'imentpl. — Antônio afaria tle .Figiiéiredo Júnior. — .Nylo Câmara je Óíiíitiío Jaconíc." |

"Collegio Siintii Mai-garlda" —, - lnauguraram-se hontem ás IG lioras, . •na Galerrij,Elegante, os quadros das Maria José Lins,, Analice da Justa te; Maria da Conceição de Moraesprofossorandas e das tituladas pelo Mendes, Baldomérã-- Macedo Cruz, Rego, M. SI pontos —- distinção,Curso Commercial deste Collegio. approvados com distineção. José Carmen Noya, 13, 05.pontos - (lis-

Hoje. ás 15 horas, terá logar Antônio Mendonça, Edilli MariaV.Uncção; Carmen. Noya, 13,; 95_pqn-na séde do Collegio a inauguração Lins', Maria Josó Lapa du Oliveira, tos — distineção: Yolanda Bffcel;da exposição dos trabalhos confec- Eulalia de Freitas e Marietta Frei- lar Codeceira, 13, -IC pontos — pie-cibnàdos pelas aiumnas desse esta- tas, approvadas plenamente. Maria namentebolecimento.

Para as Doenças <loESTOr-IAGO

Colicas límpiicliiiiiiuitto.Fal-ta dc Apputltc. lOnjòo tlò mar,Enjõd da gravidez, Palpita-'ções Enxaqueca, Vômitos,Tooturas. Gazes, 1'rizão deventre. Mal estar depois dacomifjrt, otc

Dn e.;'::it'j Inlallivel na.i mo-lestias db Fígado, liaroc íüítis: jios.

UM MII.HW ,|l- çuradu»!Ai- iiícutitü üs* tiiiti iií^jhpirn!I'rimi-..;:õ i-iiin V.'.i1Al.'ll,\ DK OtütO

nu lixjl. InltT. iluliurmi IKIA[.ji l! il. S I'. tír.i .',.'i-lll|H

Vindo ilu S. Fniu-oi ii entrada lionti-m

ipor nacional KEC-FIO. do Lloyd Nacional

ti RECIFE atra-con ao armazémii. 10 das Docas do porto, pnt-sondo descarregou IGU toneladas ducarga dn vai ios gêneros, saint!.'honteni nir-smo á noite para o nor-te até Coará, sob o çommando docapitão João Antônio da Costa

— Procedente de Rio de Janei-io e escala iL-n ontrarlá -lioulem importo, o vapor na cional A.MAÍ5C-NAS, do Lloyd Brasileiro.

O AMAZONAS ficou ao laryvliara onde está descarregaudo^ '.''-

toneladas de carga dc vários çi •neros, saindo hoje é tarde parti-ai até An loa ina. sob o couimaüdo-:1o capitão M. J. CorreW ilu Sil-va .

V.\i'Oi;;-:s .1 CI1EGAB ROJBi

Ciibedello, .;;-. AmeVicsRelrlá, da Kuropa .Avon, da Europa.Rodrigues Alves, do su!.

I

VÀPORIS9 A SAIR HOJKi

Argentina', para o sul.Macapá, para o norte.Miáítiqueira, para o su!Amazonas, para u :;ulPortugal, para o sul,Itagmissíi, para o sui.Avon, para 0 sul .Gelria", para o sul.Bntlnorshysc, para a lüuropsTaquary, para o Sul

jVÀPORKS A ÓHláGAR AiviAMii'

i Itapura, du sul.Rodrigues Alves, do sul i

! Ruy Barbosa, do sul.

W&^^&ã-^yr—.ii. viSS=H:SS,i'ã5:v./':-i:"S:i3í2í5SLá jj

, Após, a inauguração a nllu-dida exposição será franqueadaao publico até ás 1™ horas, e nos

ser posta uma camada de cascali-j dias ^ti e 27 das 10 ás 17 horas.nh& na parto central daquella pra- — Curso primário — Typo deça. Escola Isolada — l." serie —

13' isso imprescindível o urgente,! (2.a Divisão): — Maria Luiza depor que, se approximando as festas Albuquerque Moraes e Carlos Mei-do Natal e Anno Bom, as nuvens rn de Vascouccllos, approvados pie-de poeira ali se elevarão em avalau ' namente.ches, com a movimentação volume ! 2a Serie: — Carlos Emilio Schu-sa o constante dos festeiros locaes ler, approvado com distineção. Car-o forasteiros. j los Meira de

'Vasconcelios. Ina de

Assim, pois, o r,.r. dr. Autonio/Methodio Maranhão o Hilda Meirado Góca'deve perceber perfeitamen _ de Vasconcelios, approvados plena-to que ha muita razão por parte

' mente. Nair Augusto da Silva, ap-

dos reclamantes, que se interessam ' provada simplesmente. ssinceramente pelo aformoseamento I Deixou de ser promovida — 1.completo do AfogadoB. • 3." Serie — Pelopidas Silveira.

das Mercês Guerra Mello, Olivia da Vi, 43 pontos — disníicção; MariaSilva Barretto e Moysetta Cavai-, José Cavalcanti de 'AlbuKHierqito,

nánti do Albiiquerqué. approvadas M. 65 pomos — distineção; Por-.simplesmente. pllirla do Moraes Souza, 12, 14

Perderam o anuo — 2. pontos - plenamente; Alda Car-— Curso .dc applicaçao — Re- neiro Leal, 12, 34 pontos — plena-

sulta-do da apuração, das médias' mente; Carmen Medeiros, 14, 27oiitidas pelas alumiias-mostrcs do , pontos — distineção; Maria AliceCurso de A.pplicação (ã.° Anuo Nor I Silveira, 13, G5 pontos -- plenamal):

Nair Galvão Antunes, 14, 65pontos — distineção; Maria • deLourdes Antunes, 14, -12 ponjos —riistiiipção: Maria Pimentel Mar-ques, 11, 51 ponlos — piiMiamen-te; Maria do Carmo Xavier, 11,52 pontos — plenamente; MpriãPereira do Arruda, 12, 37 pontos— plenamente; Cecy Maia Amorim

mente: Maria Helena Moura, 12,4 pontos —i plenamente; StellaPadilha de Oliveira. 14. 25 pontos¦— distineção; Ilcrsilia Guimarãesdo Souza, 11, 24 pontos — plena-mento; Georgiiia Nogueira de Sou-za, 11, 74 pontos — plenamente;

Silva, 12, 48 pontos — pleuameu- [te.

tios — plenamente; Inab de SouzaRaposo, 11. 51 pontos — plenamen-

: VAPOR1SS A SAM! AMANHA:

¦ Itapura, para o sul.j Rodrigues Alves, para o uorte •

Ruy Uarbosa, para a Europa..j Cabedello, para o sul,iJ ,i^(SÍ«W*iVW*AM\^/VN,%''- WVA*WV^**»V\**W"--^X'

GRÚPÓ KSCULAIt "AMAIRÍ UMMi;i)EIR(>S" . .

Organização das bancas de axamos iio Grupo Escolar "Amaury dcMedeiros", a se realizarem nos dias1, 2, 3 e 4 de dezembro próximo

Jiii-iUm da ínlimcia, regido pela.iprofessoras d. Noemia Wanderley8 d. Maria Lucia Correia da Sil-va: presidente - ii. Débora Fei-jó; examinadoras: d. AstrogildaRocha Lima e as professoras dasrespectivas cadeiras.

1." classe isolada -- refcida lif-,-la professora d. Esth.;r Neves --presidente — d, Débora Feijó; usatnlhadoras: d. Cândida de AraujtSantos ea professura da cadeira.

1.* classe seriada (li* 1'nrtnai.regida pela professora d. Alzira cr.Rocha Lima. Presidente: d. Deb-jra Feijó; examinadoras, d. Zuliv.aBezerra e a professora da cadeira.

Idem. idem (2." turma) — regi-da pela professora d. Maria Cauci-da de A. Santos. Presidente: d.Débora Feijó; examinadoras: Xlnra ria Rocha Lima e a professorada cadeira.

Idem, idem (3.* turma) — rôgida pola professora d. Astrogll.*:da R. Lima. Presideute —' d t\

' iiorjt Feijó; examiiiadoras. (j -gg-i

Page 4: DBMOCRATA I I Director—JDUVI25 3PES«VIL«0 Uma emenda ! …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00274.pdf · Recife — Pernambuco Gerente: J. de Lucena e Mello. Telephones:

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1*&¦ V ¦li

-CObOS

e i(.her Neves, d . Asteria Pirnentelfe professora da cadeira,

Idem, idem <4." turma) —¦ re-1Igida pela professora d.' Zullria Bu- íiserra. Presidente — d. DéboraSFeijó: examinadoras: d. M. Lúcia jCorreia da Süva e a professora da ]«éadelra. i

2." clasme: regida peia professo-ra d. Ásteria Piméntal". Presiden-te — d. Débora Feijó; examina-ras: d. Maria de Lourdes Cezar ileAndrade e a professora da cadei-ra.

Z . * classe — regida pela proles-sor.-' d. Maria de Lourdes Cezarde Andrade, Presidente —- d'. Debora Feijó; examinadoras: d. És-ther Farias e a professora da ca-deira.

r-irante os 4 dias estarão r-m ei-posição os trabalhes manuaes oon-fecçionados no segundo semestre dor'*r.o pela3 alumnas do todas as«"lasses, os quaes constem dè mn':-d.i 200; em lã. sedai unho. algo-tíáo. madeira, arame; tecelagem,cartonagem; allnhavos, cartogra-phia, etc, etc, encerrando-se asauias r.o dia 5. com solennidade.

"COLLEGIO SALESIANO" •

mBajSKXKS>aaathíiiWAimiã3ka.s^fm!Mkiiiaóa p__i_»arajKE»_»«3a*ii,H«J»^«a<ll_M

i W-WIIIIIiIiiiuiiismii iiHim || pn h pTi

Quarta-feira,p__B_S-i--Pp__-i«WMÍMWI-'*-"

5 dt» novemfijro de 1$2S ',*^.~-r=«a*r.%-<^rji----,u-e^^^

KlH' allileuQuem soffre de indigetet|ot de Perturbaçcíes doEstômago*. Fermentações íróxicas dos intestinosestá muito arriscado à pegait. as mais gravts Molestias do Cora'.'10, da Çabit-ça, do„ Nervos, doSangue, dos l\jns,«k) Figado* e a terrível Arf.crio-Esclerose!

Pode até morrer df; repenteíTodo:-; os Mediei w .sabem disto.

Para não padecer tiio dolorosa:- Doenças, tenha6 seu Estômago e iníiestínós sempre bejrn '"impôs

vi bem tonificado?, usando V^ntré-L-WC!*

Seja prudente: Trata-se!

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i:^ii.;!ii:' :¦.. :;i:):-:-';;ii . ¦ ¦. .. . ¦¦ '¦.., ¦:,:'¦. «egifljí mim» y ¦'¦ «jil'

i| Commemorativo do • "•¦ |j|

JI PRIMEIRO CENTENÁRIO , |í "MI1I0 Dl FEEMIBCCO"'

I

N. 2747»:,.-^*!e^,r.:;_'4_4*»_4»_«l^

Use Ventre-Livre;

i

Poi realizada hontem uma Interessante fe-stinha em solennidadea ceremonia âo encerramento doa;.ao lectvio desse estabeleci .mento de i ttsino dirigido . pe- jlos padres salesianos, tendo á freu- tte o revdia. padre dr. Carlos Le- \oncio. i

Ao referido acto compareceram ;grande iwiiiiero de familias rios jUlumnos e as demais pessoas c>n jVidadas.

O programma, que foi fielmen- jte observado, constou dp ti partes, ieendo uma religiosa e outra ri-creatlva:

Ua 1.' fe?. parte uma. missa, queíoi ?L-.;ada As d horns e 30 mine-tos pelo exm. sr. d. .Miguel Vai-Verde, arcebispo metropolitano dos- ,'ta archidiocese.

A's 17 horns e 30 minutos teve jlogar um To-Deum Laudiunus, se- Jguindo-se a benção do Santissimo •Sacramento.

Na parte recreativa, que começou 'íis 18 horas, foi observado o se- !guini.: *

Marcha de introdueção, pela ban- joa do Collegio.

Ailocução sobro o Pa.pado -— Dr. íAndrade Bezerra,

Distribuição dos prêmios de reli- jgião, comportamento, musica, decla- ituação e assiduidade.

Charle. Mackay — "To Day and '¦

To Morrow" — poesia, Hernane jí".'udi*'j du Sá.

1." acto do drama "Um < falso iamigo"..

F. Neruda — "Berceuse Slave" j<--• Violino e piano — Sr. R. Ta- jVares., e senhorinha •Mabel Tavares. »B. de Larzes —' "L'envers du ,

ciei" — Poesia — Paulo Cabral de íMollo.

Distribuição de prêmios do estu-'do nos alumnos do Curse Prelimi- iDar. I

A. Aleardi — "Che cosa é Dio" ,'v - Poesia — Lino Lau_i.

Z " A.cto d o drama.Distribuição de prêmios de estu-

(lo aos alumnos do.11 cursos prepa-ratorio, commercial'e gymnasial.

Padre Alarcon -¦ "La Despedi-da - Poesia — Josó Luiz Borea.

Plano — Maestro Alberto Fi-guelredo. ' i prêmios de ano

alumnos do curso

yENTRE.j_._VRE é\ o RemedioTde Con-fiança paia tratar Prisão» de Ventre, *a inflam-máção da Mucosa do (Estômago,

'Vontade

Exagerada de Beber Agtut, Fastio e'Falta deApetite, Gosto Amargo na Boc Vomi tos

Reúne esm livro nm grupo de estudos intercssantiiisiaosJtaniio aspectos dà vida nordestina nos últimos cem aunoa.

Collaboração de Oliveira Lima, Fidoiind dc FigueiredojMa-S I;nnel Caetano, 'Thomaz Pompeu Sobrinho; Aninha! Fernandes.*•Leite Oiticica', Manoel Bandeira, Luiz Cedro, Coriolano dai;.Medeir,..-, C. l.yra íilho, üil!"erlo Frcyre, Octavio do Freitas.,^julto Bi iio, Odilon Nestor, França Pereira, Samuel Hardmai*-,'^AdbiM-iii) Vidai b outros';

. $Desenhos de M; Bandeira fixando deliciosos flagrantes does

Recife dr. 1925 ou evocando o Pernambuco do século passado. ' |'

Áfvenda em todas as livraria* PREÇO—ÍOVOÜO'E na mão dos reuendedt re%

i-titiO 7

t iMi-HManaa_-_MMM>«in--i

Causados pela indigestão, Ajrrotos, Gazes, Dores,Coiicas, Fermentação e l"eso no Estômago,Dores, Coiicas e ínílaminaçã o intestinal causadapeia demorada retenção dei Residuos Pútridos eTóxicos dentro tios intestinqis, Dores, Coiicas noFigado e Hemorroidas causadas pela Prisão deVentre!

rrÜW^k, DEBILIDADE, NEÜ-RÁftlflfíili*

"

•TiflÇ^^^illíi; encao i

0% l1!^.

^m ijjàmy. fí®^ . -vinho-eIâropíi__? i® «t» %& ã ã I m S e m dc Hemoglobias•¦s*<---"l

Oa BfioftlcotJ )iroijlatn"in:i nuo satu 3?_nro vlta! do Bantriio rr*tlt.uc sí-.tirts, forçí¦ •ii.ua B todoa. Multo superior (¦• gsinu oro*, ao* íor>'ugiaoio», itiu, — i-rjkíi.llr*

1

'Funiculi, Funiou!.'ieninos e seio (a p-

Ventre-Livre Não é PurganteOs Médicos sabem que os Purgantes, princi-

palmente as Águas Purgativas, os Saes Purga-tivos, os Pós Purgativpá, os Xaropes Purga-tivos. as Cápsulas Purgativas, asi Tinturas,Pastilhas e Pilulas Pisrgafiva8N são todosviolentos irritantes e, com o tempo, fazempeorar os Doentes, inffiamtnando! e causandoGrande Mal aos intestinos, Estômago e Figado!

Ventre-Livre 6 um Vifforizacfoj- Especialdas Camadas Musculares c.os intestinos e exerceuma acção muito salutar sobre a Mucosa doEstômago e Funeções do Figado!

Por esta razão Ventre-iLivre ía/; ¦.empre

Muito bem a todos os Doentte.!Use Ventre-Livre que

'os resultados serãoexplendidos e garantidos!

Tem Gosto Muito Bom:

Nào Esqueça Nuncas IV^níre-LIwe Não é Purganiel |

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asa especiaüsta em artigoslectricos e ¦ sanitáriosei

tD!TAL N. G7DELEGACIA FISCAL DO THESOU

RO X.A CIONAL E"\í PER-' N-ÍMBüCO

\ fnvamonio de rerceno de MarinhaPe orrl.in rio H'. .Dalo.ga.n -Eis-

cat, ei para óònlidciinqntb dos in-terossadq-i I'íu.*o publico ciuo pelosr; Arueriyo-Carnoiro Leão, foi re-querido o atóráiiieiito pçrpetuo doterreno acerescido de Mariniia, si-to â Avenida Beira-Mar — Lha dol'iua —- íréguezia do AfogadoB, Municipio do Recife, oçetijuído comüín'a casa. O citado . terreno . tem'unia superfície de 1.00C,n_J;0.0. Lii:\iui-fir; aò Norte, com o terreno ac-crescido na posse do sr, Autonio li.Ferreira; uo Sui, com o terrenoiiciírescido de marinha requeridopolo'sr. Á.utonío,Ferrolra dós San-tos; a;-Le.-ito, cora a Avenida.'Beira-:Uar;e ao Oesto/corn a rua do L:.-zareto.

Devem, portanto; aqueilns .uo .ojulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso deHO dias, a contar-dã data .em .-piolõr publicado ¦ pela primeira vezeste edital, sob pena de não maisserem attendidos, nos termos doDecreto n. 4 105, de 22' do feve-reiro de 1868;. .

Outroslta, a expedição do titulode aforamento se fór concedido, de-pende da. approvação do sr. Minis-tro da Fazenda, uos termos da Cir-cular n. 2S, dc 16 de. abHl do1902, ficando sem effeito o mesmoaforamento ein qualquer tempo ernque se verificar no alludido terre-no a existência do areias monazi-thicas ou metaes preciosos.

Recife, setembro de 1926.O Chefe da Secretaria

Odilon tia Silva Conrado.1." Escripturario

(12706)

próprio o do marinhas na posse il-legal de Antônio José Bezerra; . aoOeste, çom uma Caml-Oa.

ps-rera. portanto aquellesJqnVsaiuigarem prejudicados reclamar ps-rante'-esta Delegaiiiá no praeó de30 dias, a com ar. da âuta em quafôr publicado pela "primeira vez e?t,-iedital, sob pena. -d*? riííp maia. rn-rem' httendidnk, noi; termos do Dí>-creto h. áÍ05, de 22 de Fevereirode 1Si',S.

Outrosim, a expedição do titulode aforamento se f-.r "oncéáído *de.

pende da approvin-.-o- "* sr. 'itinistró' da Fazenda, n-*-.- t-*jr*\òs ti; Cir-cular n.

'2S, de iS* íí"« áhr'>.! ¦¦'„©

1902; ficando, som. ei"'.'i-r.o o m-.èinoa.foratueato em -qaatnufr tenip. emqne se verificar rn.

'$!'-'-tido-jifi-reiío

a existência de ar vi.t- lüénasii .Icubou. metaes precioso.-1.

Recife, 12'dé noremlTo de H"2*6.Odilon <L*i í-ihtt Conrado."

O Chefe.da :ieerctari«

ençàrrega-sé de installaçõés de luz e

EDITAL N. 72

DELEGACIA FISCAL DO THESOU-RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO

Aforamento tio torreno do nmriniia'De ordom do cr. Delegado Fis-

ca), o para conhecimento dos inte-ressádos faço "•ublico que pela sra.d. Maria Lins do Nascimento e Sil-va, fo! requerido p aforamentoperpétuo do torreno fle marinhasituado entro o poi filamento Nprteda Avenida .Lima Oáitro e o bragodo rio papibavibe, freguezia de São,lc.é, Municipio do Recife, o qualetU.;i beneficiado com uma casa daalvenaria Ao tijolo, em regular cs-tado de conservação adaptada a es-tttbélecimentp commercial, tom a

H

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metal para presentes

EDITAL N; ss

DELEGACIA FISCAL DO TILBSOURO NACIONAL EM TER-

•NAMBUCO

Afornntéiito de tei't'bub Ut) 55i'r,:.uiiat

Do ordem do sr."' Delegado Fis-cal, 'i/para conhecimento'dos in-teressados faço publico que por d.1'enuinia Cosi.r do Gusmão Lobo foirequerido o aforamento perpetuo doterreno acerescido de Marinha, si-to i. Avenida Sul. freguezia do SãoJosó, Municipio do Recife, o qualeslá oecupado com a casa n. 422.O referido terreno tem a . formageométrica de om trapezio e abran-ge a área de 7'2,m'_,970S. Limita-seao Norte, com parte da casa d .li da Travessa do Souza o o quln-tal da casa n. 92á da Avenida Li-ma Caslro; ao Sul, coin a AvenidaSul; a Leste, com a casa n. 418da Avenida Sul, e ao Oestes com acasa n. 4 2-1 da d ila Avenida, dopropriedade no si'. Antônio Velloso.

Devem, portauto, aquelles que cejulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso de30 dias, a contar da data om qmnfôr publicado pela primeira ve»;eslu edilal, sob pena de não mu>'áiserem attétfdidòs, uos termos dl*Decrelo ti. 4106, de 22 de íevo«reiro de 13 C S .

Outroàiin, u e-rpedição do titulaide aforamento se fOr concedido, ds-ponde dà approvação do sr. TMini.-"tro da Fazenda, nos termos da C|r-ciliar '.Ih;. ZS, de 16 dé abril tle1H02, ficando sem effeito o mesmoaforamento epi qualquer lèrnpo r-ií

i que se verificar no alludido ten«frento voltada para o perfllamento | no a existência de areias monav.iNorte da aliudida Avenida e sob o thicas ou metaes

$_ ís 8 í IS fia ,,9 «hf. lill.l

m f**'íí de

Distribuiçãot: da estudo ::¦profisaional.

Deii za — '— Coro ce mCido) ..

Z." acto rio draàia.Entrega dos prêmios especiaes de"•éügiáo e comportamento.

¦Hymno Nacional pela banda —\Palavras do revdm. padre director!>¦ - Marcha final.

Ao p:;pa foram dedicados os fru-ctos das fadigas desperdidas noiinno lectivo do 192ã pelos profes-Éteres e alumr.os, como filial devo-r-ão o profundo affecto.

«r/*A.-f--r*--*vv_-v-.

AVISO

¦fl,'sKi!:,7!J::,::y.:!.:-xr:y'.ilts:--:. '.-.•:. yy'<-.y;fl:¦¦é%

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auemsaax^sawstxsfSBmesmBmBmaasBB',

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JM. XAVIEft |o venp'_doí' do tempo, pan-. |constrÁcção e ci mi terio," |otoc-* •omriüoreg branco esd<9 cores, deposito porma- iiiania de grani to aiarmo-riado, preço

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Mmm>-fteégea.|

NOTICIAS LOCAES

ViajantesChegará hoje a esta capital, ile

regresso de aua viagem a Europa,o sr. Antônio Gonçalves de Aze-vedo Sobrinho, sócio da firma destaX>raça Azevedo & Cia., proprietáriada "Fabrica Caxias".

Viaja a bordo do "Gelria,", emcompanhia de sua esposa e filhi-nho.

— Commendador Joar-liiin Lo-jip.s da Cruz — A bordo do mesmotransatlântico checará a esta cida-de. o sr. commondador JoaquimLopes da Cruz, chefe da firma des-ta praça, Joaquim Lopes da Cru?.

<f* Cia.

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A celebre professora emBoienoias oceultas, grande media, cartomante, chiromante,soientista, que tanta íamn al-cançou em ioda parte do umndo que tem percorrido, comoattestam as muitas noticias inserias em Iodos jornaes dasprincipaes capitães da Euro-pa o do Brasil, relativamenteaos numerosos triumphos ob-tidos pelas suas revelaçáestão sinceras sobre qualquerramo de negocio de interesseparticular ou commercial, doença, eto., continua a atten-der á sua numerosa clientellana rua da Concórdia n. 3*.,9.antigo 101.

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Pelo ultimo rapor euta casa Irecebeu do Kio de Janeiro e|S. Paulo, o qne ha do mais chie |em calçados : em verniz, branco |e marrou, que vendo por praçofiseus competência.

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pau carga, sucupira e Jacaroiba. ,

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Yrá ¦ 'FORMJCÍI*!- "(t\Cí\.\'TK.-\ÍK« EM P'i

•ãjm d l'S FClIIiSISi»

raputorra

Mniça registradaApprovado pelo ministério da Agriciillura. Reg'. n. 25.

Appiícàíão facilima. aein MÂCHINISMOS ou fogol ÉíteitOB

los e Itgttrós. IníaMivel na extineção de qualquer espécie deigas, cupim, otc

CCSTO INSIGNIFICANTE(1 lata pelo Correio, 'iífOOO)

Exija-se sempre o genuíno formiçidá em pó nnirea "MORTE

ÁS FORMÍGAS1', dofl fnbriçanites chimicos Dr. 01esen'_; G.°, cujo

.escriptorio A rua IS.io Pedro u. 115, uo Rio de Janoiro, attende A

qualquer pec.idr eda todas aB ínformaçõeH.

n. 1.4li2. O citado'terreno abran-.go Uina área do 3!)2,m2,00. Limi-ta-ae ao Norte, com o braço do rioCapibaríeb; A Leste com a casa n.t'482; ao Sul, com a Avoulda Li-mn Caíitro:,e ao Oeste, com O torre-no de marinha na )"OBBa illegiil darL-Xiiereate,

Deve, portanto, aquelles que bcjulgarem prejudicados raclamar pe-rante esta Delegacia -no prazo de

| trinta (IIO) dUr."i, a coittòr/fia dará: éin que fôr pttlilicmlo pela primei-; ra voz este edital, sob- pena dó não

mais serem attendido-., nos termos, do Decreto n .4.105, do 22 de fe-I voreiro de 18.68 •

Outrosim; a expediçiãp do titulode aforamento se fór concedido, de-pende do approvação do sr. minis-

. tro dá Fazenda., noa iermçúlar n. 28, de Ifi de ; abril de

I 1802, ficando bo;ii ettdto òtmesmòi aforamento em qualquer tempo emi qm' fie verificar :no' alludido íerro-¦ao i« existência ;de areias momizl-

thicas o*3 metaes preciosos.Secretaria, 5 de outubro do..1S2S.

O chofs da Secretnria,..'¦ escripturario.

Odilon fis 8uVj»,Conrado.'(ÍtUrí.9)

S_crátni' 13preciosos. ¦(Iiii noveiibro (J

IÜV5.O Chefe da Secretaria

"diloíi da Silva Conrado.i." Escripturario

(;2T11)

EDITAL N. 84

E-DITAL PS'. 81Dí

ATTEWÇÃO ial-a.s ou réfornjal-as etn rirtu.iede jii se achar exgóititdo o praso de

, ¦¦eus empréstimos (12 niezeaj e te-üma pessoa que tem muitos ne-1 _.- de ^ ^ ^^ vt_tt(üdas ^

leilão, segundo o que determina oregulamento em vigor.

jocios precisando ausentar-ae poralguns mezes, desta capital, vende.•m optimua condições, uma peque-na industria dando lucro certo.

Informem-se com o sr. Ivo Au-íusto, nesta Redacção.

(18436)

jMWjMWBBMWB_M^gg_g_g_MgBSgri

AVENIDA MARTINS DB BARROS Í80

GOiVSPAldHIAIWDEmNIZADORA

Assembléa Geral Extraordinária

TERCEIRA CONVOCAÇÃOi

De conformidade com o art. 2.paragrapho 2.° dos nossos estatn-tos o por determinação da Inspe-ctoria de Seguros, solicitamos no-vãmente o com,parecimento dos srs.accionistas no dia 2é do correnle,ás 14 lioras, no salão da Associa-ção Commercialí aflm dG approva-rem a reforma dos estatutos daCompanhia. !

Commuuica-se, que por ser estaa terceira convocação, a Assembléadeliberará qualquer que seja o m:-mero de accionistas que -compare-

cer.Recife, 17 de novembro de 1925.

Oa directores,ToÍM> Cardoso Ayres FilhoArflmr Licio, MarquesFolvdoro Bittencourt Júnior.

(12710)~"mo~wtè de"sõccorrò

São chamados os srs. mutuáriospossuidores das cautelas de nume-ros abaixo mencionados para resça-

NÚMEROS '

2S66S 28910 29031 29136 i'924'i28.09 2S913 2903S 29139 2921728704 28934 29060 29141 292492S7.4S 2S949 Xi90fi:i 29143 2925328847 28957 29064 29144 2925828854 28959 29073 29150 2926028866 28962 29076 29151 2928028876 28977 29084 29153 292S22S877 2898,5 21)091 29.159 292S328878 28987 29111 29161 2929228881 28990 29117 29166 2929.'!28893 29010 29120 29178 293062S906 29018 29123 29232 29.32!28906.29018 29123 29232 29321uarubucó.

O gerenteAdrião li. ti. Tocantins.

(12751)" ' felJJATAE8 '

EDITAL

ASSOCIAÇÃO DOS EMPRJÍGADOSDA FISCALIZAÇÃO DO PORTO

DO RECIFE

De ordem do sr. presidente, eon-vido todili os sócios, no goso de seusdireitos,-para a sessão de assumido,•i-eral extraordinária, a se realizarno dia 26 do' corrente (quiata-fc-i-r'u), á3 16 horas, afim rlé se.tomarconhecimento da renuncia de umconselheiro.

Secrotaria, em 25 de novembrode 1926.

Cláudio Cai-mo Süva»1.° secretario

ws9tm*s?*ma—gmmmmmmmmmmmmmmmMaÊAmmmWÍimmmm•^_BCIfll^__Mv

DGA.CIA FISCAL DO THESOUUO NACIONAL EM P£R-

NAM BUCO"üorüiiieulo dò terreno dé Marinlüt

De ordom do sr. Delegado Fis-cal o para conhecimento dos inte-ressádos, fuço publico que pelo sr.Sebastião Correia da Rocli.i, foi ro-querido o aforamento perpétuo dosterrenos de marinhas annexos ao si-tio situüdo A Ilha do Pontal —"Carne de Vacca", municipio deOoyanna, neste Estado. Os citadosterrenos compreücndem uma áreade 24317,m2,1562. Limitam-se aoNorto, com terrenos do marinhas naposse illegal do ;:r. João XavierGondim e com terreno próprio dorequerente; a Oeste, com o OceanoAtlântico; ao Sul, com o terreno demarinhas na posse illegal de Ma-noel Bianor.de Olivoira; e a E'ate,com uma Camboa.

Devem, portanto, aquelles quo se.ínlgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso de30 dias, a contar da data em quofor publicado pola primeira vez estoedital, sob peiia de não mais se-rem attendidos, nos teimo.t do De-creto n. 4105, do 22 do Fevereirode 1868.. Outrosim, a expedição do titulode aforamento se for concedido, de-pende da* approvação do sr.'Minisiro da Fazenda, nos termos da Cir-cular h. 2S, de 18 dc abril de1902; ficando sem effeito o mesmoaforamento um qualquer tempo omque se verificar no alludido terrenoa existência de areias mouazühicu.ou metaes preciosos.

Recife, 12 de uovombro do 1925,O Chefe da Secretaria,

Odilon da Silvn Conrado.

ED5TAL Ri. S2DELEGACIA FISCAL DO THESOU

RO NACIONAL EM PER-NAMBUCO

Aforamento do terreno de JlíirhíhaDe ordem do sr. Delegado Fis-

cal e para conhecimento dos inte-ressádos, faço publico que pule sr.Manoel Bianor de Oliveira, foi re-querido o aforamento perpetuo áoaterrenos de marinhas, annexos aositio sitiuado a Ilha do Pontal —"Carne de Vacca", Municipio deGoyanna, nesto Estado. Os referi-dos terrenos ficaram assim fecha-dos por um polygono irregular d.35 lados,'abrangendo uma arca-do18275,1112,1125. Limitam-3e ao Norte, com o terreno de marinhas naposso íllegr.l de Sebastião Correiada Rocha; a Leste, com o OceanoAilantico: ao Sul, com cs terrenos

•'-.•:à.

DELEGACIA FISCAL DO TI-lESo-RO NACIONAL EM PER-

NAMJ3ÓÇÒAionmientp tio terreno de Múrinli*

De ordem do sr.' pelogudo Fia-cal", e para cphitv.cfmefito dos iu-téressádos faço 'uli.io' qm pelaSt*', Américo Carneiro Leão, ioi ro-querido, o nforaiiiciilo perpetuo doterreno acerescido de Marinha, .ll-tinido A Illm do tina, fregueèin <í»

osíàivcJ{r-Í"v!jPCTdós, Município do Recife, oqual esl.á,oecu:-pa>:_ ,';ora umu casa,plantação de coqueiros, cercado emarame. O referido .'terreno ¦ teinuina superfície de 673iJÍi2,'0Í)jJ, IjÍ-mita-so ao Norte, com o terrenoacerescido de marinha requerido' om.ifotv.iiiento'pelo sr, Américo Leão;ao Sul, com o jlerra)o acerescidodo Muriníw nu p*-,sse doy-sr... Má-noel Cavalcanti; a Lostn, com a Avenida Boira-Mar; eao Oeste, com arua iio Lazareto. .

Deveio., portanto, aquelleü qu-o. POjulgarem prejudicados reclamar pi"-rante.' eata Delegacia no praso de30 dias, a contar dii dala em quefôr publicado peírt primeira vo?.' eete editui, sob pena.de não mais

l serem attendidos, nos termos do• Decreto n. 4105, de 22

' do íeve-

| reirò de 186S.Outrosim, a expedição do titulo

j de aforamento se fôr concedido, do-pende da approvação do sr. Minis-tro da Fazenda, uris termos da Cir-cular n. 28, de 16 de abril da1902, ficando sem effeito o mesmoaforamento em qualquer tempo emque se verificar no alludldo terro-no a existência do areias monazi-lidais ou metaes preciosos.

Secretaria, 16 de novembro do1925.

O Chefe da SecretariaOdilon da Silvu Conrado.

1." Escripturario'(12705)

FúnebresB

IULDELJDA LINS TOSCANOBARRETTO

SÉTIMO DIA

Itoza Lins Caldas, Herculano LinsCuidas sua mulher e lilhos, MariaAdulgiza h. Ferreira Castro e seusiillios, Alzira L. dos Guimarã.-*':Peixoto e seus filhos, FranciscoLins Caldas Filliq sua mulher e filhos, Olga Lins Caidas, Charles Ta-vere sua mulher e enteados, Audi-fox Lins Caldas sua mulher e iUlhos, profundamente compungido-eom o fallecimento de sua extro*mnsa e dedicada filha, irmã, tia üóunhadá KU.DIOLIDA LINS TOS-

"

CANO BARRETTO fallocida em Bo*lo Horísonte, Estado de Minas Gatoes, convidam soe seus parentes fíimtgoa para assistirem ;i missa qmP?!rj descanço eterno da aima ddr.ua extremos» monLa, mandam .«'"i-lebrar ás 7 hora? da manhã do d!a26 do corrente ínrinla foiri) ntiAjost.iro d« São Eenlo om Olimln-

A todos que ediiipurecorem.• hy* ¦

potbecam immorredoura* gratidão.(12765)

___B__É___ •

Page 5: DBMOCRATA I I Director—JDUVI25 3PES«VIL«0 Uma emenda ! …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00274.pdf · Recife — Pernambuco Gerente: J. de Lucena e Mello. Telephones:

)¦N. 274

Í (É i" li ff(fi|i'í*Vii_rlnSfi(*i)

Foi nesse momeiítq qup surgiu afigura çlonUiititiòra rtu Mussolini, excombatente, ex-miiímunisia. Em

mnuuüvel indivi-¦_ou ü principio os... logo após • as

a bürguozia,convencida de

ifciitsse ós novos

» PROVÍNCIA Quarta-feira, 25 2é &oveia]Bfjro de 1521 ...l??l!i_S™..T!r.7^^!£^^ wwwiÜBwa—a

I

ATOMS SOCIAIS

torno tle sua inedualidade confere,ex-coi;,'!'' .mes.primeiras •-•itíori;

grande e pectúentque !>s i..*o rireilèglonarlcs da ordem > se veria deu-• ro de ;pauco 4eríÉjò reduzida A po-si(;i"io liuir.ilUíj.uie.^08 seus pares naRussia; verdadeiros ontlaivs soli olatego In.oxppaveí dos, dictadoresmaximalistas.^

O terror dos Ijurgúezes em facedos còmniunisias era tal què fazlàinprova, surda á:. declarações . solen-nes de Míissdlitii contrarias â coli-tlmia"(jãq da fina predominância nosnegócios públicos. Eiif.rn oh doismales procuraram evitar o que es-tava mais imminente, esperançosostalvez de'uue o séu concurso,ua lu-ta' mòiiifi.cUsse para melhor asiAiin do' lcadòr, .

Assim, Mussolini, " transformadoem rotorta fctiimica rie todas asclasses em hua no scenario itaiia-no, para dar combate ao bolshevis-mo, reuniu em torno dè sí todos ospartidos,

Tara vencer recorreu-, ás mesmasviolências dos quo combatiam, dn-bora pára òs seus excessos usasse oeu-pheinismo de ..'viòlórissa cãválle-roem", "violonzn iutelligcritc, nonbruta", "viplòrizii di giiorrierl, noucU tcppistl".

A.X\irERSABt03 :

Sra; Bxmernldtna FragosoTranscorre' hoje a dala anaiversania da sra. Esmeraldina Duarte.Fragoso do Albuquerque, dedicadaesposa dó sr. Eduardo Fragoso.(idnçeituadò agente de leilões nestapraça.

íòr e::.=e motivo, é de crer-se, auataliciante seríí muito felicitada.

Decorre hoje a data genethliacada .senhorinha Deborah de tJuima-rães Peixoto, filha do saudoso cli-nieo dr. Ascanio Paixoto de suaconsorte sra, Alzira Lins Peixoto.

Deflue no dia do hoje o nataü-cio da senhorinha. Alayde de Mel-,lo Azevedo, filha do sr. Severianode ?.íeiloi Azevedo o do sua esposa ;sra. Luiin. Cunha.'* I

Faz annos hoje a pequena Flz.i,filhinha do sr- Luiz de Gonzaga, ede sua esposa srà. Dlná de Gonza

3..exc. rvdria. s<?..destina a Bahia.de-onde rumará, pára a fü-O- Aiòcese.

Di'-. Joaquim I,o»r.rt'iro — Sabe-:;'."s não .«r o.disíinci.o clínico sr.dr. Jeatprm Loureiro quem via-ja.rú òhi i'ómpariiiia-;de, sua digna(.í-pçs.i. com dosbiiii.! ao Rio, a boi'-dd' dó'"C(.lria", como por equivoco[lii _;/íi! :.). ado .'br entro.' jornal,mias a sua digna filha, éió compa-iiiiía, d-, na '¦ esposo-.

<-.¦bojo ¦ ifolõ . "(~!'Mria"'

it capital da Republica• Se.ni

destinoinru-.r .r.l

como jo

orei.ra_ Utlho do nr. coronel '.Toanuiiri Morei-i , di .-;..,¦;' Jr.niòr, ámiaelheiro mutiicipa.l o membro do ooramiTjio detípssa '..raça.

Anriiversaria no dia de hoje o jovera Rubens Nunes Rodrigues, ap-ijjlicádò alumno da Academia de

Comiuercio.•»

Sra. dr". Mario de Castilhos —Adata de hontem assignalou o anni-verSario nataiicio da sra. SopliiaCastilho"; do Espirito Santo, virtuosa esposa do sr. dr. Mnnio C&sÜ-lhos do Espirito Santo, engenheirocoatractante das Obras complemontares; do porto do Pernambuco.

Figura do distineção na sociedaChefe e guia dos elementos maia do pernambucana, em cujo seio go-

dispares, do burguezes e proleta- sa de elevado conceito, a natalician

CTjUHS CARNAVALESCOS-

••Ti.-iítf-is de Roa'Vista" —Reali-zai'á hoje esta •vieioriosa'- aggremiáção -carnavalesca, ás. 20 horas o :;eu2.1 ensaio; nm sua sede social á praça. MaoKd Pinheiro, 38'í. -i>

O presidento pede por isso o comparecinicnto de todos os associadosao .local e á hora aprazados, lem-¦brando ainda a necessidade de se-rem ensf.iadas as novas marchas''Agripihò no frevo" e "Cala a boi-,ca, Etelvina". i'- FALLRíTMtFXTOS •

Na capital tio Estado de Paraby-.ba, onde residia desde longos an-nos, falleceu no dia 2il do corren

-;p o capitão -Manoel- Joaquim Capuleia. .

. Èra peTi_.atr.uuiy.njo, tendo exeraido nesté, Botado.,as funeções- de ta-beVião o autoridade policial, \

Casedo íim segunda nupeias, tol•..:- ...-. ...ito^ u uin do;'primeiro matrimoáio. sr. Renato do!

Rego B.iptista,'auxiliar do commeri o S-.iatiuelle Estado.

#VARIAS :

Inauguração _ Foi. uniu, festa'fiobr.a, porem enautadon., a du

¦ÜiàTígüràção' do Hudo -bangalow dupíslíiipiA casal. Luis'Fer:-(i.'a Filho— jü.alüa Colaeo. Fprri.!::., ú ruaCouíViteração'' do Eljuador.

Douzeii-e o r'.-d!t?.. sr. d. PedroBopséí';

.0 acto íoi solenne.O casal Luiz Ferreira i-iliio of-

fer..r-'u á famiiia 6 áps':.:a..gos, que;t.-.8.i-v.lr.am A inauguraçr.o do ix-ín-gciioiv, um áiiape, que decorreu uamaior cordialidade, sendo erguidastaças de ehainpagne em f.-gosijodefífitj acontecimento,

O 'bimgalow roçein-iniugurado,foi construído pelos . engenheiros

wMmtrr^3ír:s;f r&iimiir ¦

A sREbdc

T%

,i tlraridão e Magalhães,Ijino gosto artístico.

"Refinaria Santa Rita"gürou-sé hoiítpia, pelas ] !refinaria "ííanta Rita", lupraia do mesmo nome,propriedade do sr. Fr

o é do

InauI horas, aializada áioi. e dcucisco M.

Esso novo estabelecimento assucãreiTo qüe preenche •'•perfeitamen-te todos' os requisitos (ia hygi.e.i,c de. uma casa do prim.-Ira ordem,no .-.jiicro. teni & disposição dcseus freguezes .o-s meiWires typos

d;: assucar fabricado em as nossas...-ír.as.

letarloB, de padres e de soldados,Mussolini não' podia, 6 claro, accei-tar radicalmente as idéias de qual-quer um dos grupos que combatiam«ob n sua,direcção. Coutompori.ian-do com todos, a sua irroduciiiidadesó se manifestava em relação aosmaximalistas, o inimigo cominiim.esse, "flagello moiigollco dfegnodello. jilú incivili tribu", a "iJ jms"cp,puuha os "Guardic tl'Italia", comíiostos , do elementos

'reorutadoij

em todas as camadas sociaes.Na impossibilidade de bator-.se

por uni programima definido, .Mus-i-olini osgoia-se, em uma gyniJiasti-ca difficil, para manter ,as esperan-ças de todos os adeptos de suareacção. Para justificar provavpiatrausigencias. no terreno dos priuc.i-pios, começo, por proclamar a ma-leabilidade do seu programma:"O progranima fascista não temo .apparato solenne dos evangelhos,não tem nada de ecclòsiasíicò, dehicrareliico. é uma espécie de or-dom do din. Nós somos uni movi-mento o não um museu' de dogmase d.e princípios immortaes. Áquei-les que se fossilizam, em face dosgrandes probionias, em um monos-syllabo. uós oppomos um program-ma plástico c dynamico, du energiao do trabalho.

¦ Aceusado pelos socialistas de ser.Instrumento da burgnezia, dotou-de-se, atí.nr.ando com toda vébe-niencia:"O ..us,-i-.v j nao representa a de-feza dos .íuef-s..'(..,_ uos cspitaí.s.asc se alguém poiiRa em aproveitar'este renascimento espiritual que semanifesta hp palis vara retomar po-sições p privilegies perdidos, serã o '

propjiõ fascisiup ..ue Inipedlfâ es-sa tent ati ,;a. "

E' preciso, porem, não dispensar:t. -.oilaboração da burgueziá e, pa-Tie; ntiar.tei-a a :.'eu lado,' Mussoliniprpmejtei'¦'Necessário se'iaz deixar que aburgueziá, que. tem a tarefa da di-recção da fortuna material, desen-volva tranquillamente o seu traba-•Uo. " ¦,

Essa declaração poderia matar |:is esperanças , dos que combaterempela conquista do poder e, por is-üo, é corrigiria por esia outra:

"Nós devemos encaminhar todosos nossos esforços no sentido decrear uma nova classe política di-rigente, O povo italiano quer umgoverno que não seja um circulo de 'velhos erapaihados.

Á egreja, justamente alarmadacom a predominância das idéias li-beraes nas declarações publicas dcMussolini, ello traiiqnilliza:

"O fascismo pensa que é absur-do, ridículo e perverso, ao mesmotempo, desconhecer a grandeza es-piritual de uma instituição millena-ria como a • egreja çatholica, que,com a sua doutrina do amor e ira-teruidude, de justiça e de humani-dado, pesa iiicalculavelmente uosdestinos do mundo."

Pode-se affirmar sem receios quetodas as clusses sociaes da Italíà;"11

pus" exclusive, encontram empalavras de Mussolini a esperançada realização de seus ideaes maiaacariciados _

Emquanto "i fasci di combatU-incuti" se encontravam no rigorda luta, o entliusiasmo do objectivocommum tornava possivel a uniãode todos esseli elementos antagoni-<;ns. Declarada a victoria, despidao camisa preta que a todori nivela-va. tnettendo-so - cada u.m na suaprópria pelle, resurgo a luta de in-terosses adormecidos no vigor da

te ,foi por motivo desso auspiciosoacontecimento felicitada por inuumeras pessoas dus suas relações deamizade,; quer pessoalmente, querpor meio de telegrammas e car-toes.

CASAM.K.\TÜS:

Reuliza-so hoje o idniace matrimonial do dl&tinçtò moço Wenceslau Lima. Júnior com a senhorinhaAlice Coelho de Araujo, dilecta lilha do coronel Lau rindo Coelho duAraujo agricultor em Palmares ode sua esposa sra. Maria, Cojelhode Araujo.

O acto civil realizar-se-á ãs . 1 ilhoras, sendo padrinhos do noivo,o sr. Pericles Pacifico dos Santoso esposa, e por parte da noiva, òcoronel JpSó Coelho de Araujo .:¦senhora.

No acto religioso, por parte rionoivo, o dr. Odilon de Souza Leãoo a sflulibrinha professora ÁureaTavares Lima, representando -A.Ignez de Souza Leão e por parte danoiva, o sr. Ernesto Coelho deAraujo o esposa .

A cerimonia religiosa realizar.?'se-á ás 18 lioras ua rosidencia danoiva, á avenida 17 dc- agosto n.JS5«, (Santo Anna) .

rrA.IAVTTOS ¦

(Joiíimeiuládor Alves .de P.ritío..—. Pelo. "Avon" viajará hoje comdestino á capital do paiz o. sr. commendador Ivlanoel Alves de Britto';capitalista oin a nossa praça.

->Coronel PrHo Ferreira — Ré-

gressa hoje de sua viagem a -Euro-.ph o sri coronel ,iost'i RòdriguçsPinto Ferreira, chefo da importanto firma rio nossa praça Pinto Fer jreira o Cia.

O digno viajanle, que vem pelo '

"G-elrià", faz-«> acompanhar dei-sea .esposa o filha.

Ao seu desembarque compareço jrão numerosos amigos seus. i

Deputado (Ir. Carlos Lyra Filho:Com destino .^•'metrópole doj

paiz viajará hoje, a bordo do trans ,oceânico "Gelria", o sr. dr. CarlosLyra' Filho, deputado federal poresto Estado e director do "Diário

tdo Pernambuo".

O distineto congressista terá cerlamente /coucorrido embarque.

9. ^èrm^m

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f-áátiuiíe crônica", receia interven- jções médicas violentas.

K' possivel governai em nome du 'classes dc intodesses tão antagoni-cos, após uma luta em quo todoscollaboraram paru a victoria final,julgando-se por isso com direito doexigir a realização de suas aspi-.i-ções? Paroce mais provável que, bu-licitado por varias forças aglcãoem sentido contrario umas tis qu-trás, Mussolini acabará por ser "ir-rast;.do a i-t7or uma politiza departido. Qual das d".'js correntesescolher? Os -lemeníos toustírvady-rerf, defensores de uma ordom re-trograda ou dos elementos avança-dos inclinados a um progresso auar-

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•Peleja. Necessário se faz adoptar qiúcu»uma norma do condueta que satis£a-'j tiui0 faz crer que Mussolini, cujo<;a uão mais a soldados, quo do sem traç0 d0 caracter mais .saliente úeliefe exigiam apenas iq.ualidades ulll porsonalisiiio outiv, ém que iisguerreiras',.'mas. a membros de elas- convicções sempre cedem ás watis-Bes reintegi^adas nqs sjias funeções, facões da vaidade, se deixe dominai'cujos interesses falam mais alto de pei0â (Jllu mais habilmente, mais

'tue quaesquer outros sentimentos.Mussolini não mais tem de agir com"arditi dei popolo" mas junto a re-PrPipntantes: do proletariado, ar-dnroso e intransigente na ânsia deeoiiquistar o poder; da burgueziáIrreductivel. defendendo em nomoda order., ;;!_ posições de onde vêm,eommodamente, explorando, emProveito prõpvlò, o trabalho da col-lc-ctiviiiado; i\oa catholicos que so-"liam a volta dos áureos tempos doseu dominio sob os governos; dos"'•ações quo reagem contra essa re-•rogradação á edade media; dos na-elonallstas vermelhos fascinados pe-^!l ideia'..in alargamento das frontei-"as da pátria, p^la revisão dos tra-,«doõ ou pula forç,a das armas;«°s mternacionalistas que combatemas clasaes militares como causasPf ncipaes dis desastrados conflictos

r.pçíes; io funcclonallsmo" doente iJp -"e!e.j^.Wlçor^afí-ja .jui:

sorrateiramente, mais insensível-mente, se insinuaram no seu animo.Trabalhado pelos burguezes, e poloclero, com a habilidade por essesadquirida em alguns séculos duexercício na diplomacia politica,na arte de dirigir governos: irrita-do com os processos inhabeis o vio-lentos dos socialistas quo imaginamtudo poder resolver pela força bru-ta, "il Dtice" acabará por adoptarunia política unilateral, tão retro-grada como a de seus auteeesso-res.

E, então,, nò mesmo plifno-doshomens ompadliades qüo expulsoudo poder, não passará do chefe deuma lmrocracla á soffrer de "ele-fantja.sè-crônica"; que será, aliás,!èéumàictf ponto áo apoio eleitoral,como o ó A-a quase todos os go-verãos modernos.

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Í1í.HTI?ClT:Í $'üárí-d-íeii:a,'2£Í áe .fiovemBro SefS? &% ^5* H5S? í^it^SSiB^giBlJiJ,.^^^«^ *^_>acii.n;vv'.' ??^',a.iMR3_^xi^^'.^^>.*^iteg^^ :'-'^l!!t_S?S'.'_r!—"™— ?J^^^!_!__!r'^",''"___t__g__pi''" »~"i «»»'»¦»»¦«¦—«

"ViN. 274

El & Ê. Mm

xv e oue coniACAr..'.:T,ITA DE OOMWERCIO D3 los, apólices o tudo ijue represente JOOS1NHEIRAPERNAMBUCO- (Reconhecida^ ™lw" W^'% ™ M"vfui!l ^'

lo Govorno Federal, leis nr„ 323? *£&*¦ A P»» liar;lu (lti Ll"'J'de 10:111917, 3C03 rte 11112H918 _ ___ _ .9 4724-A do 2:>jSj 11>23). — Fun- ^ reputação ,somprp crescente dacolona com toda a regularidade, ha

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MÓniavldéü (a) PHO. DH. D AClViU.\(Pirma ItCíronheoida)

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iar,'ttit" n '--.«Iqh-.t hor» |1 Kí-al^ncla — Una ío PrluclP' ••

{ Illl) Accslta ohsmti.ío; pc J

Üm grande violinista não énecessariamente um grande

pianistaNão á razoável esperar-se que o artista que

toca um incírumünto possa tocar todos osoutros instrumentos. Não se pode do niesmomodo esperar que qualquer machina falíantetoque perfeita mente o.s discos de toda* asmarcas.

A Victrola toca os Discos Victor com umarealidade que eguala as ç.vecuções do próprioartista em pessoa, porque tanto os Discos Victorcomo as Vietrolas são produetos da Victor,feitos especialmente para serem usados con-'juritamexitér—e a perfeição obtida deste modofoi conseguida unicamente depois dum quartode século dedicado unicamente á arte relacio-nada con*. as machinas faiJantes.

Os Discos Victor podam ser unicamenteouvidos coxn a maior perfeição quando sãotocados na Victrola. Não ha outra combinaçãoque possa produzir um resultado tão perfeito.

Veja e ciça os diíFeientcs, typos da Victrola.A Agulho /'ungí-lun,' Vicfrola toiim drcncrfücarian mudança dn agulha com c:.ã:\ disco que «e toe».

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apparL.com.6.» Ac.centuam-.se as forcas e normalisam-se asfuneções dos órgãos tospiratorios.

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Pnr isso, o Instituto de Trançatomou a poito dar ao inventor oGrando Premio, para recòmmcudàro Agua de l.aliarraqne ú Cpiiflariçatle todos. O Ministro da Guerraem frança prescreveu o uso deliano exercito.

Deve-se quasi sempre mistnrar-acom agua antes de cniprcaal-a.Para as doses c pára o modo decniprcirar leia-se o pròspeçtò queso acha em volta (Ia gtlrrafal \/Vgiia tle Labarraquo serve èseju-sivamente para m-o exteínoi A"venda em todas os Imaspliariüácliis.

li ..*.. ._ Dcsconlinin di's imita-cões*. pecam sempre a Yenládc-iriiAgud iíò Labarráque e, para evitaieiiganos, exljani qua o Icltfolrfltsnlia o oadoreçò do Laboratório:Maison I.. 1'litiKl'. I!>, run.l.ticob

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íl 15, o sairá depois de indlspénaá-vel demora ivira Maceió, Bahia'. ¦Rio de laneirn, Paranaguá, An-tonina, Rio Cirande. Pelotas ePorto Alegro;;

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' do corrente, saiiá para Maceió,

ranhão o Pará, recebenuo cnr- Bahia, Rio ae Janeiro, Santos,ga para'Santarém, Obido3, Pa- Paranafun, Antonina, Rio Granrintins, Itacoatiara o Manaus, cie, Pelota.-:, Pomo Alegre e Monque será cuidadosamente bal- tevideu no dia 29.deada em PARA'.

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O cargueiro acima escalam imuaeti mima c aVt>....neste porto corca do dia 25 des- neBte porto no dia 25 de novemte mez, podendo desde já rece- bro, p. v. devendo Begulr deber carga para os portos seguin- pois da Indispensável demorotes: para oi portos- aesulntei.

Havre, Antuérpia, Motterdam, i;:o, SANTOS, MONT3BFIHamburgo e Inglaterra. ">ffl'0 « BUENOS AiRM

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2 ck- dezembro, sairá depois daIndispensável demora pura : Bi-hia, Rio e Santos.

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25 do corrente, sairá depois daIncspensa-el demora para:

hia o Santos.

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Presentemente no porto, sai-ra hoje ás 17 horas para: Ca-bedello, Natal, Ceará, Tutoya,Maranhão e Pará .

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Tocará, i...„.v-purto caso haja í'iilàJr.4 ut-Owcarga suiílcionte na primeira, QTÍfnUVJCC Iflquinzena do mez de. dezombro, o 1 i* ní 4í-'<3 •*¦'*->

prosegiiíildo viagem depois da |demora' necessária para:

O PAQUETE

MOSELLAEsperado neste porto no dia

13 de dezembro, sairá após in-dispensável demora para Bahia,Rio de Janeiro, Santos, Monte-vidéo e Buenos Aires.

AVISOOptimas accommoúaçõeí para passageiros de todaa aa clasqeiAcceltamoi carga com destino aoa portoa da Eoropa e RU

fla Prata. 'Na sede das nossas Companhias em PARIS funeciona en:

permanenciu um "guichot" dc "Banco Francez e Italiano", paracompra e venda de moedas brasileiras e emissão de cheques paratodas as partes do mundo.

¦ As passagens de ida e voltli gosam do abatimento de 10 "\As famílias compostas de mais de quatro (4) pessoas, que

paguem passagens inteiras tém o abatimento do 16 "|° no totaidaF passagens.

As reclamações de faltas ou avarias só serão attenaidatquando enviadas ô Agencia treu (3) dias após a descarga dosvapores.

As passagens só serão vendida» até a veBpera da chegadados paquetes aò meio-dia.' Informações sobro passagens e fretes com a

COMPANHIA COfcmiEROIAL & MARÍTIMAf - Rua ó-i Som Jesus, n. £40ií*. wt/ogtiMOÊii>W^ifiVA'9onwnnBtSNeao^

DR. ROMEFO MARQUES

CIRURGIA GERAL

Especialidade — Cirurgia in-fantil.

Consultório — Rua Larga doRosário n. 238. De 1 ás 3.

Residência —i Rua da SantaCruz n. 190. Tel. 449.

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Telephone n. 1947 —

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Leixões, Antuérpia o Ham-bur:;o. para cujos portos accei-tara qualquer quantidade decarga..

O vapor não leva passagei-ros.

Chegará neste porto nos p.-'metros dias do mez (io dezém-bro, proseguindo viagem depoisda Indispensável , demora paraos porios de Bahia e P.io de Jõ-neiro.

Bôa oppqr.ltwildado para pas-sageíros ua classe intermedia-lia.

GOS

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DR. JOSE' LUZ

Do volta .do Rio de Jaueiro,reassumiu o exercicio de suaprofissão.

MEDICOConsultório - - Rua Larga do

líosario,.'244, do 1 i:|2 ás 3 dalarde.

Residencia — Estrada do Ar-raiai, 1.259. ;'..*

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HOCIETA' TRIESTINA Dl NAVEGAZIONE — TRIESTBVAPOR"CAROLINA" '

Esperado do S:il eni fins de novembro, sairá no mesmo diaürecto a Nepòles o Trfèate.

Receberá tambem .carga para portos Italianos, com baldeação em NÁPOLES o para portos do Adriático, com baldeação emTRIESTE.

Para cargas e demais luformaçOes, a tratar com oi agentea :ALBERTO FONSECA & C.

Avenida Marquez de Olinda, 122, andar térreo — Telepho-ae, 1964 (12420)

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DR JOSE' »E 8ARR0SFILHO

Ohefc da clinica, de doéuças da pcllç e syphilis daSanta Casa de Misericor-ilia, com estudos especiaes

I no hospital do S. Luiz, deParis.

Consultas de 8 á-s 10 dauuuiliã e de £j 80 ás 5 eHO da tarde.

Consultório — Rua daImperatriz n. 292,. i." an*.lar.

Residência—Rua do Hos'; | (licio. 154 Telephone,

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