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8º Congressoigrejas, Nasci
Análise Luiz de (turra@demMazarini, Departame
Eixo 3 – No Resumo
Neste trabade modelosproceder a através deapresenta-sprocedendoobtidos expteóricos e para melhosonora doapresentad Palavras ChIgreja
Diversos fde um aportanto, fucom necesscaso de umambientes homogêneatodos os pquase) nívTempo de Renergia docontados ecortamos afechado, quencontra umpela barreirouvintes essons refletitempo de inteligibilidareverberaçãrecinto (totasonoro.
o de Extensão Uimento, L. P.; T
das caraPaula d
m.feis.unespGabriel Re
ento de Eng
ovas Tecnol
alho é apress do campo análises da
e simulaçõesse a análiseo ao ajuste dperimentalme
experimentaorar a distribuo ambienteas.
have: Campo
Intrfatores influembiente. C
undamental qsidades acúsma igreja, Ta distribuiçã
a possível, ispontos do ael sonoro. Reverberação som demem segundosa fonte queuando uma ma barreira,ra e parte é rscutem o somdos. Isso c
duração ade da lingão, a soluçãoal ou parcia
Universitária dTurra, A. E.; Pe
acterísticdo Nascimp.br), João
essiore Camenharia Mec
logias: Pers
sentado o dacústico de distribuição
s teóricas. e realizada do modelo atente. A partirais, propostauição do som interno d
acústico, Dis
odução enciam o re
Controlar esquando se tsticas espec
Tamanini, et ão do som dsto é, o sommbiente comOutro fator
ão (TR), que mora em ds, a partir de o produz.
onda sonor, parte do srefletida, fazem direto da fausa um pr
do som, guagem. Po é revestir aal) com mat
da UNESP, 2015ereira, J. A.; M
cas acúsmento (dep
Antonio Pempodonio. cânica
spectivas e
desenvolvimeigrejas parainterna de sAdicionalmeem uma igrtravés de dar dos resultaas de soluçm e a qualidda igreja
stribuição Son
esultado acússes fatorestrata de espcíficas, comot all (2008). deve ser a m deve chegm o mesmo
importante é o tempo q
diminuir 60do momento
Num ambra se propasom é absoendo com qufonte e os vrolongament
dificultandoPara diminuas superfícieterial absorv
5. Análise das Mazarini, J. A. F
sticas depaula@demereira (japerCampus de
Desafios (E
ento a se som ente reja, ados ados ções ade são
nora,
Ab
Thifielthesimcarbasthesolthechu Key
ústico s é,
paços o é o
Nos mais
gar a o (ou
é o que a
dB, que iente ga e rvida
ue os vários o no o a
uir a es do vente
O sentsentPareacúspessouveigrejexispropEmbinúmresuacúsdefinouviestubasiacúsAs
nenhneceigrejprédondeprec
característicasF.; Campodonio
e [email protected] Ilha Solt
spaços Con
stract
is article pred models of
e internal distmulations. In rried out in sed on data
eoretical andutions to im
e sound quaurches are p
ywords: Acou
som em umtido de proptir a sensaçedes lateraisticas nessasoas que obem o som dajas. O camtência de
pagação norbora a acúmeros parâumidos em ustica do locnida como nte consegu
udos mostracamente, dostico do ambigrejas são
huma preocessária do jas evangéldios ou gale a acústicacária.
s acústicas de o, G. R. – ISSN
ntes inter.br), Antofeis.unesp.bteira, Facul
nstruídos)
esents the df churches ttribution of soaddition, it ia church, p obtained exd experimeprove the d
ality in the resented.
ustic Field, So
m ambientepagação. Assção do som s com mui
as paredes, bservam a fas laterais. Ismpo sonoro
ondas srmal do somústica do ametros, tod
um único, qucal: a intelig
a porcentague entender am que a io nível de rubiente. , em sua m
cupação comseu interiorlicas são ipões adapt
a é muito ru
ambientes int2176-9761
rnos de inio Eduarbr), João Aldade de E
development o undertakeound througs presented proceeding txperimentally
ental resultsistribution ofinternal env
und Distributio
e deve ter sim, os ouvivindo da fo
ita reflexão,causam es
fonte sonorasso é comum
se torna sonoras co
m (do fundo pambiente ddos eles ue expressa ibilidade, qugem de sono ambient
nteligibilidaduído interno
maioria, consm a qualidar, além de nstaladas eados ou imim e a intel
ternos de
igrejas rdo Turra
Arthur FiúzaEngenharia,
of acoustice analysis ofh theoreticalan analysis
to model fity. From the
s, proposedf sound andvironment of
on, Church
apenas umintes devemonte sonora., ou caixastranheza às
a à frente em ocorrer em
caótico naontrárias àpara frente).
dependa depodem sera qualidade
ue pode serns que ume. Recentes
de depende,e do campo
struídas semade acústica
que muitasem grandesmprovisados,igibilidade é
c f t f
m m
. s s e m a à . e r e r
m s ,
o
m a s s ,
é
8º Congressoigrejas, Nasci
Segundo Lnão terem liturgia maiformas de clhe apraz. impactos caevangélica, vizinhos, afreqüentadoestresse, anresultado dessa problepor elevaçãrecintos, elequipamentDe acordo
vizinhos sãpoluição evangélicosexpõem delesões tantopressão soSegundo leano de 200evangélicosApenas coressaltar quum avião avalor este abaixo dainstantâneaObserva-s
distribuição interno nãqualidade stempo de rpor norma.estudo acúsde uma igremelhoria de
Desenvolvde igrejas eatravés de experimentade uma Igexperimentapartir dos apresentaredo som e ada Igreja.
o de Extensão Uimento, L. P.; T
Lima e Silvaligação ao
is livre que culto com a Desta forma
ausados peladentre o
alterações ores dos temnsiedade, endas ações emática e cauão da pressevado temptos de som in
o com Fernaão os princsonora pr
s, mas prince forma incoo psíquicas qonora (volumevantamento07, uma gras apresentaromo parâmeue a intensida jato a curtaque causa d
a intensidaa de audição,e que na
acústica dão é adeqsonora desejreverberação Assim, nesstico teórico eja e são ape sua acústic
Obvimento de me análises dasimulações ais para cargreja. Realizal e ajustar
resultados em soluçõesa qualidade
MateriaUniversitária dTurra, A. E.; Pe
a (2009), os Vaticano, afavorece aquantidade
a, é corretoa poluição soos quais, no sistemamplos, irritantre outros, shumanas reusada, na msão sonora
po de exposnadequadosndes (2007)cipais prejurovocada cipalmente onseqüente, quanto física
me) no intero por esse ande quantidram níveis aetro de codade sonoraa distância cdor e está ade que o, Carvalho (2s igrejas do som emquada para ável, inclusiv
o maior que ste trabalhoe experime
resentadas sca interna.
bjetivos modelos do a distribuiçãoteóricas. Proracterizar o zar a compr o modelo
teóricos e para melhosonora no a
l e Métododa UNESP, 2015ereira, J. A.; Ma
evangélicosapresentam as mais dive
de decibéiso afirmar quonora das igincômodos a nervoso bilidade, susão na verdaesponsáveisaioria das veno interior
sição aos ru, entre outro), não apenaudicados co
pelos recos fiéis quepodendo s
as relacionadior dos tempesquisado
dade de temacima de 95omparação, a das turbinachega a 120a apenas 30ocasiona p2006). normalment
m seu ambfornecer
ve ocorrendoo recomend
o realizou-sental do ambsoluções visa
campo acúo interna de oceder a ens
campo acúparação teódesenvolvid
e experimenorar a distribuambiente int
os 5. Análise das azarini, J. A. F.
s, por uma
ersas s que e os rejas aos dos
rdez, ade o por ezes,
dos ídos,
os. as os m a
cintos e se
sofrer das à
mplos. or no mplos 5 dB.
vale as de 0 dB, 0 dB
perda
te a iente uma
o um dado
e um iente ando
ústico som
saios ústico órico-do. A ntais, uição terno
O psonoA cresuintelo mdar ambPrim
em softwesseacúscondnívepresinstrigrejfundreveespanormentreparaO a
de ccontA Ftemplater77,1vidroondereboportaumam2 dentrae 36palccontcapaem cPar
simudistrse omodde mapespecontrevedo Cde a
característicasF.; Campodonio
principal parâora de um amcaracterizaçãultam da pigibilidade eapeamento uma med
biente estudameiramente,mãos, deseware comere modelo posticas necesdições de co
el sonoro, rssão sonorarumentos mja, bem com
do. Tambémerberação alhados dentma NBR 118e eles. Essea ajustar o mambiente intecomprimentotabilizando u
Figura 1 (Anpo com as rais internas m2 de área
o grosso dase se encontroco liso pintaas. A parte
a área de 45de vidro grosada. O piso 6,35 m2 de cco. Finalmentendo uma acidade de cadeiras de ra o desenvulações do ribuição do co software Cdelagem matedificações.
peamento e ecialmente etrole de ruíderberação atrCADNA-SAKabsorção pa
s acústicas de o, G. R. – ISSN
âmetro que pmbiente é o
ão dos parâpercepção
e o envolvimdo nível de ida do en
ado. com os danvolve-se umrcial de simode-se realizsárias para e
onforto acústrealizam-se a das caiusicais pres
mo a mediçãm são me(T60) em tro da igreja
87/88, calculaes dados ex
modelo. erno da igrej
o, 12 m de laum volume anexo 1) mo
principais ds direita e e de reboco ls janelas e pra o palco temado e 3,36 interna da
,55 m2 de resso relativo àtem 220,81
carpete grossnte, o forro é
área de 25abrigar até material plásolvimento do
Tempo decampo sonorCADNA-SAKtemática de r Este softwavaliação a
em relação do. Tambémravés do mé
K é uma bibara um grand
ambientes inte2176-9761
permite a catempo de re
âmetros subdos ouvintento. O levapressão so
nvolvimento
ados da planm modelo u
mulação numzar todas asestabelecer ico. Com ummedições dxas de so
sentes no aão do nível edidos os
pontos , conforme eando-se, ass
xperimentais
a estudada targura e 4,9 aproximado dstra a plantdimensões. squerda têmiso pintado eportas. A pam uma área m2 de madeparede da e
eboco liso pinàs janelas e àm2 de cerâmso na parte é feito de m57,16 m2. A
135 pessoastico. o modelo e e Reverberaro do ambie
K, que é um ruído acústicware é eficacústica de à análise de
m determina étodo de Sablioteca com de número d
ernos de
racterizaçãoeverberação.bjetivos quetes são aantamento enora podemsonoro do
nta da igrejatilizando um
mérica. Coms simulaçõesas melhores
m medidor dedo nível deom e dosambiente dade ruído detempos deestratégicos
estabelece asim, a médiasão usados
tem 21,43 mm de altura,de 1260 m3.ta baixa doAs paredes
m cada umae 22,9 m2 dearede interna
de 53 m2 deeira de duasentrada temntado e 16,3às portas de
mica expostaonde está o
material PVCA igreja temas sentadas
proceder àsação e dante, utilizou-software de
co no interiorcaz para o
ambientes,e redução eo tempo de
bine. A basecoeficientes
de materiais
o .
e a e m o
a m m s s e e s a e e s a a s
m , .
o s a e a e s
m 3 e a o C m s
s a -e r o ,
e e e s s
8º Congressoigrejas, Nasci
que absorvconstrução melhoramenPara a m
geométricosdescritos. Tabsorção apiso e do teconforme iadaptados d
Materiais 1
Reboco
Vidros
Madeira
Cerâmica
Carpete
Forro
Tabela
As mediçõ01 DB SOLbandas deregistradas laboratório. todas as poà climatizaçpressão soruído, o socom todos ovocais. Foracom bandasonoro conTempo de grandes baum som destourados. Na Figura a P10) ondesonora do lado, a Tarealizadas. (001 a 005pontos P1 adistribuição medições rtiveram comruído, ou sede som, o próximo à aos vocaisregistradas dos balões,de Reverbe
o de Extensão Uimento, L. P.; T
vem som e qde moder
nto acústico modelagem s do ambie
Também, utilacústica doseto dados emndicados nade Barbo (20
125 Hz 250 Hz
0,01 0,02
0,05 0,04
0,24 0,19
0,01 0,01
0,02 0,10
0,17 0,16
1. Coeficien
ões foram reLO, com me 1/3 de oi
e posteEm geral, o
ortas e janelação do temp
onora e a caom foi produos instrumenam obtidos o
as de 1/3 dentínuo equivReverberaçãlões (bexigae caracterís. 1 (Anexo 1) e foram capambiente c
abela 2 mosOs cinco p
5), cujas meda P5, tiveramdo som den
relativas aomo finalidadeja, os pontoponto P8 prguitarra e b
s. Nos arquas mediçõe
, permitindo,eração do am
Universitária dTurra, A. E.; Pe
que podem nos ambiendos mesmosforam utiliz
ente internoizaram-se os
s materiais dm bandas dea Tabela 1009).
500 Hz 1 kH
0,02 0,0
0,03 0,02
0,14 0,0
0,01 0,02
0,14 0,3
0,14 0,12
tes de absor
ealizadas comedições em itavas. As riormente os níveis foras da igreja plo. Para o aracterizaçãuzido pela bntos musicaios níveis de
e oitavas, bevalente Leqão do ambieas) de ar, osstica impuls
podem-se vptados os níom o sonômstra detalhesprimeiros arqdições foram
m como finantro do ambieos arquivos de caracterizos P6 e P7 próróximo à batbaixo e o pouivos de 01es impulsivas, assim, dete
mbiente. da UNESP, 2015ereira, J. A.; Ma
ser utilizadontes ou pas.
zados os do do templs coeficientedas paredese 1/3 de oita1, valores e
Hz 2 kHz 4
3 0,04 0
2 0,02 0
8 0,13 0
2 0,02 0
5 0,70 0
2 0,11 0
rção acústica
m um sonômtempo real medições foanalisadas ram obtidos fechadas demapeamento das fonte
banda de los presentes
e pressão soem como o q. Para obtente utilizara quais produiva quando
ver os pontoíveis de premetro. Por os das mediquivos da tam realizadasalidade mapeente da igreja
de 006 a zar as fonteóximos às cateria, o pontonto P10 pró1 a 014 fos com o esterminar o Te
5. Análise das azarini, J. A. F.
os na ra o
ados o já
es de s, do avas, estes
4 kHz
0,05
0,02
0,10
0,02
0,75
0,10
a
metro com
oram em
com evido to da s de uvor, e os
onora nível er o m-se uzem
são
s (P1 essão outro ições abela s nos ear a a. As
010 s de aixas to P9
óximo oram touro empo
T
Res O T
o tesonointeradeqativiinflue nao TRacorda igmédA F
medpontde rTabe
Po
TRm
característicasF.; Campodonio
Arquivo
001
002
003
004
005
006
007
008
009
010
011
012
013
014
Tabela 2. Med
Resusultados Exp
Tempo de Rempo necessora decaia drrompida, daquado paradade em dencia direta
a clareza da R em funçãordo com a ngreja analisa
dio ótimo devFigura 2 (Andido no pontos seguem resultados, cela 03.
ontos 125
Hz
P1 3,99
P2 3,49
P3 3,22
P5 3,54
médio 3,56
Tabela 3. T
s acústicas de o, G. R. – ISSN
Posição
P1
P2
P5
P3
P4
P6
P7
P8
P9
P10
P5
P3
P1
P2
dições – Exc
ultados e perimentais
Reverberaçãsário para qe 60 dB dep
ado em segu que não esenvolvimemente na inmúsica. Parao do volumeorma NB 10ada, com vove ser em tornexo 1) monto P2. As aproximada
cujos valore
250
Hz
500
Hz
10
H
3,09 3,80 3,
3,17 3,58 3,
3,12 3,52 3,
3,35 3,54 3,
3,18 3,61 3,
TR experime
ambientes inte2176-9761
Forma exc
Band
“
“
“
“
“
“
“
“
“
Balã
“
“
“
citações: Ban
Discussão
ão (TR) é deque o nível
pois que a fonndos (s). O afete negat
ento no amnteligibilidadea isso é prece da sala an0152, no casolume de 126rno de 1,55 sstra o resulmedições d
mente o mees são apres
000
Hz
2000
Hz
400
H
,25 2,78 2,6
,19 2,71 2,6
,38 2,68 2,5
,16 2,61 2,5
,25 2,70 2,5
ental em seg
ernos de
citação
da
o
nda/Balão
o
efinido comode energia
nte sonora éTR deve sertivamente abiente, pois
e da palavraciso adequarnalisada. Deso específico60 m3, o TRsegundo. tado do TRdos demais
esmo padrãosentados na
00
Hz
TRglobal 61
60
57
58
59 3,13
gundos
o a é r a s a r e o R
R s o a
8º Congressoigrejas, Nasci
Tomando média de toos pontos dsegundos épela normasegundo. reverberantcom freqüêinteligibilidacânticos e mEsses res
experimentapossíveis smá qualidapossivelmeninternas comPara o ma
(NPS) na ignos ponto Pem bandasPressão Soum parâmede cada bcomumentesonora dos ou sonômetDe acordo sonora em ser caracter-150 dB cau-120 dB é fi-100 dB emdeslocamenexposição irreparáveis-90 dB emnível pode c-65 dB emcansaço meA portaria
3.214/78 fixpara 8 horaquando disauriculares.industriais, processos rbibliotecas, NPS deve sA Figura 0
medição 0frequência. frequênciasResultados posições (PLeq, são da
o de Extensão Uimento, L. P.; T
como referêodas as bandde medida, veé muito supa NB 1015Portanto, tete, principalmncias abaixo
ade das palamúsicas. sultados de ais indicam asoluções parade do somnte com rm materiais aapeamento dgreja obtiveraP1 a P5. Os rs de 1/3 donora Equivaetro que engbanda de fre utilizado pa
ambientais tros comerciacom Barbosum espectr
rizado como usa perda deisicamente d
m curtos períonto temporármais prolon
s nos órgãosm longos percausar perda longos perental e físico
Brasileira dxa o NPS mas de jornadponíveis, re. Esta portari
onde exisruidosos. Nosalas de au
ser muito me3 (Anexo 1)
001, da poObservam
s mais baixassimilares
P2 a P5), cujoados na Tabe
Universitária dTurra, A. E.; Pe
ência o TRdas de freqüerifica-se querior ao val
52, que é emos um mente para so de 1000 Hzvras e a clar
Tempos da necessidadra minimizarm no ambrevestimentoabsorventes
do Nível de Pam-se os resresultados se oitavas oalente (Leq)globa a contreqüência e ara caracterizmedido peloais.
sa (2006), o ro largo de segue:
e audição insdoloroso e deodos de exprio do limiar ngada pode auditivos. ríodos de ea permanentíodos de ex.
do Ministériomáximo permda de trabacomenda-seia só é válidaste ruído do caso dos hla, laboratór
enor que 85 dmostra o res
osição P1, m-se elevads e o valor dforam obtidos resultadoela 4.
da UNESP, 2015ereira, J. A.; Ma
Rglobal, que üência e de te o valor de or recomendem tornoambiente m
sons mais grz, que prejudreza auditiva
e Reverberde de se anar o problemiente da igo das parde som.
Pressão Sosultados medão apresent
ou em Níve. O Leq dB(tribuição do
é o parâmzar a intensidos decibelím
nível de prefrequência
stantaneameeve ser evitaosição causade audição
e causar d
exposição a e de audição
xposição cau
o do Trabalhmitido de 85lho. Neste c
e usar proteta para ambiede máquinahospitais, igrios, hotéis, edB. sultado obtidem bandasdos níveis e Leq = 93,1
dos nas deos, em termo
5. Análise das azarini, J. A. F.
é a todos 3,13 dado 1,55
muito raves ica a
a dos
ração alisar a da
greja, redes
nora didos tados el de (A) é NPS
metro dade etros
essão pode
ente. do. a um , e a anos
este o. usam
ho n. 5 dB caso, tores entes as e rejas, etc, o
do na s de
às 1 dB.
emais os de
L
Os valoambreconestaudino menvaloigrejcontA TdistrdistaAs
a Pmeddadodentde btoda Fo
P
P
P
P
P
Res Os
proce dodo aacúsOs cna mresu(Aneos linhaFigude TfigurdesecomA s
igrej
característicasF.; Campodonio
Posição P
Leq (dB) 93
Tabela 4.
resultados ores muito biente da omendados pte tema. Sãitivo e próxi
sistema ncionado. Tor do Tempoja, aliado aotribui para co
Tabela 4 tamribuição do antes das fonfontes sono
P10, conformdições das foos para a tro da igrejabanda de fras as fontes s
nte 125
P6 103,4
P7 102,0
P8 99,4
P9 101,1
P10 96,9
Tabela
sultados de
dados de enceder às simo campo acúambiente intstica dos macoeficientes modelagem ultados do Texo 1). Se cresultados a da Tabelaura 5 (AnexoTR teóricosra demonsenvolvido po
m uma precisãsimulação dja foi realiza
s acústicas de o, G. R. – ISSN
1 P2
,1 93,8
Mapeamento
indicados elevados doigreja, muipor normas ão valores mos à regiãauditivo h
Também, coo de Reverbo elevado voomprometer mbém indicaNPS dentro ntes sonoras
oras foram mme já explicontes sonorasimulação d
a. A Tabela 5requência e sonoras.
250 500 1
91,8 91,9
96,1 96,5
94,8 92,1
92,9 89,6
92,5 93,2
5. NPS das
Simulações
ntrada do moulações do Tstico são as terno, os coateriais das de absorçãosão os forne
TR são aprcompararmosexperimenta
a 3 (TRmédo 1). A proxim e experimtra que o
ode represenão muito boa
do mapa acúada conside
ambientes inte2176-9761
P3 P4
93,5 93,3
o do NPS da
na Tabela o volume dito acima e estudos jáde grande
ão de dano umano, co
onsiderando beração no aolume do soma inteligibilid
a certa unifoda igreja n
s. medidas nas cado anterioas são imporda distribuiç5 apresenta
Leq, os re
1000 2000
90,1 85,0
95,3 91,9
88,6 83,8
86,7 82,5
90,3 84,2
fontes sono
s
odelo desenTempo de Redimensões
oeficientes dparedes e
o dos materiaecidos na Tesentados ns esses res
ais indicadoio), obtém omidade entreentais verifi
o modelo ntar a acústia. ústico (NPSrando como
ernos de
P5
94,7
a igreja
4 revelamdo som nodos níveis
á realizadosdesconfortopermanente
onforme jáo elevado
ambiente dam, tudo issodade sonora.ormidade daas posições
posições P6ormente. Asrtantes comoção de som, em termos
esultados de
4000 Leq
75,9 94,4
82,2 99,2
81,1 93,9
77,2 92,3
77,8 94,3
ras
volvido paraeverberaçãogeométricas
de absorçãosuas áreas.
ais utilizadosTabela 1. Osna Figura 4ultados coms na sextao gráfico dae os valorescada nessamatemáticoca da igreja
S) dentro dao entrada os
m o s s o e á o a o .
a s
6 s o m s e
a o s o . s s 4 m a a s a o a
a s
8º Congressoigrejas, Nasci
dados das fFigura 6 (Aigreja onde entrada o Nposições P93,4 dB, remesmos vaindica a TaNPS são mCom o mo
na busca deas paredeabsorventesde custo a possível. Aconsiderande 50% da áverificou-secom um dede 1,65 segpodem ser segundo demaior áreamais, chegárea das paapresenta odesempenhmateriais anDe forma
conduzem recomendadrestrição pamaterial é absorver asobretudo pesta análismaterial adcusto e à oferecer coponto impotratamento igreja será boa inteligiapropriada Com as p
mapa da dmostra quedo ambientFigura 6 (Adistribuição homogêneo
o de Extensão Uimento, L. P.; T
fontes sonorAnexo 1) mse pode no
NPS (Leq) es3 e P4 têm-sspectivamen
alores obtidoabela 4. Próaiores, como
odelo ajustade soluções ds internas s disponíveisárea a ser re
Assim, as sdo-se um reárea total de que com apstes materia
gundo, valor admitidos p
e acordo coa de revestiando até a aredes revesos resultadosho acústico enalisados e d
geral, todoa um TR mdo por no
ara o materiao que tem
as frequêncpara a bandase conclui-sotar ficará cbeleza esté
om a instalortante a se
de apenas possível co
ibilidade daspara as execparedes com
distribuição de ocorre umate, quando snexo 1) semde som int
o.
Con
Universitária dTurra, A. E.; Pe
ras indicadosmostra o cam
tar que próxstá em tornose os valorente, que são os experimeóximos às foo esperado. do, realizarade revestimen
da igreja s no mercadevestida devimulações fvestimento psuperfície re
penas 30% dais já se obtéeste dentro
para a igrejaom a norma mento o T1,39 segun
stidas. A Figs simulados em termos ddo medido seos os mateédio próxim
orma, com al Sonique Cm menor decias sonoraa em torno e que a d
condicionadaética que o ação do re
er ressaltado30% da ár
onseguir ums palavras cuções musim 30% de de pressão a grande dimse compara
m revestimenterno à igrej
clusões
da UNESP, 2015ereira, J. A.; Ma
s na Tabela mpo acústicoximo à paredo de 93 dB ees de 93,3 d
praticamentntalmente, c
ontes sonora m-se simulanto acústico
com matedo. Por quesveria ser a mforam realizparcial de 30ebocada. Poda área reveém um TR mdos padrões
a analisada (NB). Com
R diminui ado com 50%gura 7 (Anexcomparativo
de TR dos vem revestimeeriais analiso do valor ó
uma peqClassic 30C. esempenho s mais bade 250 Hz.
decisão de basicamentmaterial po
evestimento. o é que corea rebocadm ambiente
e uma acúcais. revestiment
sonora simuminuição no
com o mapto. Além disja se torna
5. Análise das azarini, J. A. F.
5. A o da
de da e nas dB e te os como as os
ações para
eriais stões
menor adas 0, 40 orém, estida médio s que (1,55 uma
ainda % da xo 1) os do vários ento. ados
ótimo uena Esse para
aixas, Com qual
te ao oderá
Um om o a da com
ústica
to, o ulada NPS
pa da so, a mais
O comconspreoacúspreotêm buscprobvoluambintelAs
analgranparaníveatingpróxé reambcaixO m
reprmédmescomOs
matepararevede prodque tratacust
Agrdar t____ TAMacústiAcústLIMAaspecevangFERN<httpem janCARVNBR cinem
característicasF.; Campodonio
problema dmum nas igstruídas ou ocupação csticos fica ocupação é d
sido realizacando soluçõblema. Em me de som
biente potigibilidade emedições
lisada revelande, muito aa um prédio eis de presgem valoresximo às caixelativamentebiente da igrexas acústicasmodelo deseresentar a acdio, os valorsmos que o
mo em termosresultados d
eriais de aa melhorar siestindo apen
reboco intduziram resu
a decisão amento acústos e à belez
Aradecimento todas as con__________
ANINI, A. M. et icas de um cinemtica, Belo HorizonA, F. R.; SILVA, tos ambientais re
gélica em Natal/RNANDES, D., Co://musicaeadoraneiro/2013. VALHO, R. P., A1187, Avaliação
matográfica, 1988
s acústicas de o, G. R. – ISSN
a má qualigrejas, as instaladas e
com o conem segunddemandada ados sobre ões alternativgeral, a co
m com a mátencializa a clareza/haexperimentaaram um Tecima dos redaquele tam
ssão sonora muito elevaas acústicas homogêneeja, mas aum
s. envolvido rescústica da igres simulados obtidos es de NPS. de simulaçãbsorção soignificativam
nas 30% da ternas. Os ultados basta
de qual mastico da igrejza arquitetôn
Agradecimao Depto.
ndições à rea________
al., Acústica de sma. In: XXII Enco
nte, 2008. N. M., Ruído da
esponsáveis pela pRN, 2009 ontrole sonoro. Diacao.com.br/25
Acústica arquitetôde projetos e inst.
ambientes inte2176-9761
dade acústiquais em
em construçntrole dos do plano oa eles. Muita acústica
vas para minombinação á qualidade
a dificuarmonia musais realizadaempo de Re
ecomendadosmanho. Tama durante oados, chegans. A distribuia em grandmenta muito
sultou muito greja. Em teos são pratiexperimentalm
ão revelaramnora têm dente a acústárea das su
materiais ante similareaterial a adja fica condiica
mentos de Engª. M
alização dest
salas: análise das ontro da Sociedad
fé: estratégia parpoluição sonora d
isponível em: 5580/controle-so
ônica. In Thesaurutalações de salas
ernos de
ica é muitogeral são
ções onde aparâmetros
u nenhumaos trabalhosdas igrejas
nimizar essede um altoacústica doldade de
sical. as na igrejaeverberaçãos por normabém que osos cânticosndo a 99 dBção do NPSde parte doo próximo às
preciso pararmos de TRcamente osmente, bem
m que algunsdesempenhotica da igrejauas paredes
analisadoses, de formaotar para ocionada aos
Mecânica porte trabalho.
características de Brasileira de
ra redução dos de uma igreja
onoro>. Acesso
us, 2006. de projeção
o o a s a s s e o o e
a o a s s B S o s
a R s
m
s o a s s a o s
r
8º Congressoigrejas, Nasci
BARBO, M. N.dimensões submUniversidade Fe
Anexo 1
o de Extensão Uimento, L. P.; T
, Avaliação acústmetido à excitaçãoederal de Santa M
Universitária dTurra, A. E.; Pe
tica de um temploo impulsiva. Diss
Maria, 2009.
Fig
da UNESP, 2015ereira, J. A.; Ma
o católico de gransertação de mestra
gura 1. Plant
P3
P1
P10
P6
5. Análise das azarini, J. A. F.
ndes ado,
NBR BARBItajub
ta baixa da ig
P5
característicasF.; Campodonio
10152, Níveis deBOSA, A. A., Mabá. Universidade F
greja analisa
P4
P2
P9 P8
P
s acústicas de o, G. R. – ISSN
e ruído para confoapeamento acústiFederal de Itajub
ada
P7
ambientes inte2176-9761
orto acústico, 198ico preliminar do á, 2006.
ernos de
87. município de
8º Congressoigrejas, Nasci
o de Extensão Uimento, L. P.; T
TR
2.0
2.5
3.0
3.5
4.0
125250Hz TR = 3
40
60
80
100
01 kHz TR = 3
40
60
80
100
0
[ID=1] Médio G
70
75
80
85
90
95
100
Rev
erbe
ratio
ntim
e(s
)
Universitária dTurra, A. E.; Pe
Figu
Figura 2.
Hz125
250 503.17 s
1 23.19 s
1 2
Figura 3. Ní
G1 #5229
125
1250.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
Rev
erbe
ratio
n tim
e (s
)
da UNESP, 2015ereira, J. A.; Ma
ura 4. Tempo
. Tempo de R
z s Correla3.49
00 1 k
3 4
3 4
ível de Press250
250
5. Análise das azarini, J. A. F.
o de Reverbe
Reverberaçã
ação0.873
2 k
125Hz
40
60
80
100
0500Hz
40
60
80
100
02 kHz
40
60
80
100
0
são Sonora –500
500Frequenc
característicasF.; Campodonio
eração simul
ão medido no
z TR = 3.49 s
1z TR = 3.58 s
1 TR = 2.71 s
1
– Espectro –
Hz;(dB[2.000
1 k
Leq =
1000 20cy (Hz)
s acústicas de o, G. R. – ISSN
ados
o ponto P2
2 3
2 3
2 3
Posição P1
0e-05 Pa], POT)
2 k
= 93,1 dB
00 4000
ambientes inte2176-9761
4
4
4
125 99.2
4 k
ernos de
8º Congressoigrejas, Nasci
o de Extensão Uimento, L. P.; T
Fig
Figura 7
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
125 H
Universitária dTurra, A. E.; Pe
Figur
gura 6. Simu
7. TR com 3
0
5
5
2
5
5
4
125 Hz 25
Hz 250 Hz
da UNESP, 2015ereira, J. A.; Ma
ra 5. Compara
ulação da dis
0% a área re
50Hz 500 Hz
500 Hz 1
5. Análise das azarini, J. A. F.
ação teórico-e
stribuição do
evestida com
1000 Hz 2000
1000 Hz 2000
característicasF.; Campodonio
experimental d
NPS no amb
m diversos m
0 Hz 4000 Hz T
Hz 4000 Hz
s acústicas de o, G. R. – ISSN
do TR
biente da igr
ateriais abso
TRméd
E
S
TR méd
ambientes inte2176-9761
reja
orventes de s
Experimental
imulação
Sonex Roc_4
Lã de Rocha
Sonique Clas
Nexacustic16
Experimental
ernos de
som
45
ssic 30C
6
l