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VISIONÁRIOS Programa cultural e educativo dar voz aos 2019 2020 out nov dez ¬ ¬ MUSEU DO DINHEIRO

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¬› Os anos 30 do século XX mudaram a igreja de S. Julião. No início da década, foi dessacralizada e passou para a posse do Banco de Portugal. Em 1936, quase deixou de existir, quando o arquiteto Pardal Monteiro esboçou um projeto visionário, de traço modernista, que iria para sempre alterar o quarteirão da sede do Banco. O projeto não chegou, porém, a ver a luz do dia.

A história de S. Julião e a maquete hiper-realista que Pardal Monteiro mandou produzir para dar forma à sua visão – e que será exposta pela primeira vez no Museu do Dinheiro – são vislumbres do contexto cultural e artístico verdadeiramente moderno que se vivia na Lisboa dos anos 30.

Bem ao espírito da época, de outubro a janeiro de 2020 pode vir dançar ou ouvir jazz na grande nave de São Julião. No feriado de 1 de novembro contamos histórias de arrepiar para toda a família, a propósito do terramoto de 1755. No grande ecrã homenageamos a modernidade e o visionarismo de personalidades que mudaram a forma como habitamos as grandes metrópoles. E nos seminários

regressamos às histórias sobre “as arqueologias” de Lisboa.

Mas nesta programação queremos ir mais além com os visitantes, sair para rua, deambular pela Baixa, sentir a cidade e a arquitetura numa proposta artística, sob a forma de caminhada, orientada por Leonor Keil e Tiago Barbosa para o Teatro do Silêncio.

Tudo isto porque, como dizia Almada Negreiros, "ser moderno é como ser elegante: não é uma maneira de vestir, mas sim uma maneira de ser".

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Agenda

› 11h00 – Cinema para miúdos

› 15h00 – Visita temática

› 10h00 – Teatro/ caminhada – Derivar

› 10h30 – Visita acessível› 15h00 – Há cinema no Museu

› 11h00 – Oficina pais e filhos› 15h00 – Visita c/curadores› 16h30 – Teatro Quem é quem?

› 11h00 – Seminário Lisboa "positiva" – Convento das Bernardas› 15h00 – Visita temática

› 11h00 – Visita temática› 16h00 – Concerto As muitas gerações do jazz

› 11h00 – Seminário Lisboa "positiva" – Convento do Carmo

ESPECIAL HISTÓRIAS DE ARREPIAR NO MUSEU› 11h00 – Oficina pais e filhos› 14h30 – Oficina pais e filhos

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› 14h30 – Oficina pais e filhos

› 11h00 – Oficina pais e filhos › 15h00 – Dança – Os loucos anos...› 10h30 – Visita acessível

› 11h00 – Seminário Lisboa "positiva" – palestra inaugural› 15h00 – Há cinema no Museu

› 11h00 – Seminário Lisboa "positiva" – Convento da Madre de Deus› 15h00 – Há cinema no Museu

› 10h00 – Teatro/ caminhada – Derivar

› 11h00 – Oficina pais e filhos› 15h00 – Visita c/ curadores› 16h30 – Teatro Quem é quem?

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Exposições temporárias

PEÇAS EM DESTAQUE DAS COLEÇÕES DO BANCO DE PORTUGALDe 27 de novembro 2019 a 23 de fevereiro 2020

› Visitas pelos curadores Margarida Cunha Belém e João Vieira, sábados, 7 de dezembro e 18 de janeiro, às 15h00 (60 min.)

› Outras visitas orientadas por marcação

› Para adultos e jovens (> 14 anos)

› Pela primeira vez, o Museu do Dinheiro apresenta ao público duas das peças mais importantes do seu acervo: a maquete do projeto do arquiteto Porfírio Pardal Monteiro para a sede do Banco de Portugal e um leal de prata de D. Afonso V cunhado no Porto.

Em 1936, Pardal Monteiro desenhava um projeto que transformaria todo o quarteirão da sede do Banco de Portugal. Desse projeto visionário, com sopro de modernidade, mas que nunca viria a ser construído, o banco soube conservar a maquete “esculpida” em gesso. Peça singular – retirada dos olhares durante

décadas – que foi recentemente alvo de um cuidado trabalho de conservação. Trazida agora à luz do dia, esta maquete fascina pelo detalhe minucioso das cantarias e dos trabalhos em ferro. Acima de tudo, fascina porque é uma afirmação do traço inconfundível de um dos maiores arquitetos do modernismo português e um testemunho do entendimento e respeito que Pardal Monteiro tinha pela Baixa Pombalina.

Num registo mais intimista, apresenta-se ainda um tesouro da coleção numismática: um leal de prata de D. Afonso V cunhado no Porto. Trata-se de uma moeda única no mundo, que não figura em nenhuma das principais coleções nacionais, nem tão pouco nos estudos sobre a matéria. Uma peça inédita, que só poderá ver nas coleções do Banco de Portugal, no Museu do Dinheiro.

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Dança

OS LOUCOS ANOS… Swing Station Portugal – baile de danças vintage americanasSábado, 30 de novembro, às 15h00 (150 min.)

› Colaboração Swing Station Portugal

› Para todos os públicos (> 8 anos)

› Marcação prévia

› Recomenda-se roupa e calçado confortável

› “A menina dança?” Podia ser esta a forma de convite num baile de Lisboa dos anos 20 e 30, mas em 2019 o convite é outro e é para Todos. Neste baile não desenhamos os passos no chão de um edifício modernista, mas foi ao projeto visonário de Pardal Monteiro para a sede do Banco de Portugal, ao contexto cultural e artístico que rodeou a sua obra arquitetónica, que fomos buscar inspiração para propor uma tarde dançante ao ritmo de danças vintage como o Charleston ou o Lindy Hop. Acompanhados por professores experientes, esta será uma tarde de festa como nunca se viu em S. Julião.

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Música

AS MUITAS GERAÇÕES DO JAZZGeraJazz | Orquestra GeraçãoSábado, 11 de janeiro 2020, às 16h00 (60 min.)

› Para todos os públicos (> 8 anos)› Entrada livre sujeita à lotação da sala

› Que música associamos à ideia de moderno? Uma delas é sem dúvida o jazz.

Se é verdade que a Portugal o jazz chegou com um atraso de décadas, não é menos verdade a sensação de “modernidade” que nos inspira quando o ouvimos. Um pouco como a sensação de entrar num edifício modernista. Neste concerto a arquitetura empresta forma à música e a música dá ritmo à arquitetura.

Criado a partir de uma parceria entre a Orquestra Geração e a Escola de Jazz do Hot Clube, o agrupamento GeraJazz trabalha importantes temas

Agrupamento GeraJazz | Orquestra Geração | OrquestraDaniel Neto | Maestro

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¬do jazz mundial ao mesmo tempo que experimenta sonoridades e arranjos inéditos que contagiam o público. A Orquestra Geração é um projeto social e pedagógico que forma jovens músicos tão visionários como os arquitetos da primeira geração do modernismo português.

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Teatro

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DERIVAR– Caminhada performativaDomingos, 15 de dezembro e 19 de janeiro, às 10h00

› Uma caminhada artística não deixa de ser uma caminhada, mas leva-nos mais além. Nesta, concretamente, seguimos à deriva pela Baixa Pombalina, num percurso não linear entre a sede do Banco de Portugal e o antigo Passeio Público. Como flanêurs (deambulantes), partimos do conceito de ‘deriva’ de Guy Debord à procura de novos espaços físicos e políticos na cidade, espaços que se revelam à medida que deambulamos – mais ou menos desinteressadamente! O corpo é a ferramenta metodológica indispensável para esta caminhada, pois um dos conceitos deste projeto é ligar o corpo ao território através do ato de caminhar. Ao longo do caminho surgem provocações artísticas que não só pretendem destabilizar as ideias de espetador e performer, como são geradoras de comunidades temporárias de partilha

› Percurso circular: ponto de encontro e fim no Museu do Dinheiro

› Distância: 5 Km

› Duração: 3 horas aproximadamente (com pausas)

› Dificuldade: Fácil

› Jovens/adultos (> 14 anos)

› Marcação prévia obrigatória para ativação do seguro

› É necessário o nome e n.º de identificação para ativação do seguro

› Recomenda-se roupa e calçado confortáveis e proteção para a chuva

› Em caso de chuva, a caminhada está sujeita a alterações

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› Leonor Keil e Tiago Barbosa | Criação e mediação artística› Maria Gil | Acompanhamento› Vítor Alves Brotas – Teatro do Silêncio | Produção

O Teatro do Silêncio integra a Rede da Cultura de Carnide e o Projecto Pulsar – Centro Histórico. É uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura | Direcção Geral das Artes e pela Junta de Freguesia de Carnide.

entre os caminhantes. Cada passo, cada descoberta é uma homenagem à Lisboa que permanece.

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Teatro

› Grandes personalidades históricas são protagonistas das histórias que a coleção permanente do Museu do Di nheiro conta ou cruzaram-se em algum momento com este espaço e com o patrimó nio visível nas exposi-ção temporárias.

O que é isto de ser moderno? "Uma maneira de ser"? A resposta na voz de um dos principais arquitetos modernistas portugueses, Porfírio Pardal Monteiro, autor de um proje-to visionário para a sede do Banco de Portugal, que transformaria por completo um quarteirão da Baixa Pombalina.

Luís Godinho | Criação e interpretação

› Todos os públicos (> 8 anos)

› Marcação prévia

QUEM É QUEM?Porfírio Pardal Monteiro Sábados, 7 de dezembro e 18 de janeiro, às 16h30 (30 min.) ¬

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› Nesta sessão descobrem-se lugares e casas muito estranhos, que fazem rodopiar a imaginação até perder o equilíbrio.

Na verdade, a tudo isso e muito mais estão os nossos protagonistas habituados: Aleksander, que vive numa aldeia suspensa nas nuvens; os residentes de uma casa em desequilíbrio, que abana para a frente e para trás, porque – quem havia de lembrar-se? – a construíram mesmo no cimo de um monte; ou o rapaz bolota que, primeiro que consiga pôr-se de pé, é um custo!

Lar doce lar (10 min.) Pierre Clenet, Alejandro Diaz, Romain Mazevet, Paccolat Stéphane, França, 2013

O rapaz bolota (10 min.) Dace Riduze, Letónia, 2011

› Falado em português

› Colaboração Zero em Comportamento

› Para famílias e crianças (> 4 anos)

› Marcação prévia

Há cinema para miúdos

CURTAS DE ANIMAÇÃO “ARQUITETURAS IMAGINADAS” Domingo, 12 de outubro, às 11h00 (50 min.)¬

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Mancha e Manchinhas: a decora-ção (7 min.) Uzi Geffenblad e Lotta Geffenblad, Suécia, 2012

Porcos-espinhos e cidade (10 min.) Evalds Lacis, Letónia, 2013

Aleksander (5 min.) Rémy Dereux, Maxime Hibon, Julie-tte Klauser, Raphaëlle Ranson, Louise Seynhaeve, França, 2010

No fim do mundo (7 min.) Konstantin Bronzit, França, 1998

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Há cinema no museu

CICLO “VISÕES DA ARQUITETURA”Sábados, 26 de outubro, 14 de dezembro e 25 de janeiro, às 15h00

› Para adultos e jovens (> 16 anos)

› Marcação prévia

› Colaboração Zero em Comportamento

› Neste ciclo, a arquitetura é tão protagonista quanto mulheres e homens que a desenharam, defenderam e registaram no grande ecrã. São visões – umas utópicas, outras distópicas, outras bem reais – que exprimem eternos debates subjacentes à prática da arquitetura e da salvaguarda do património: moderno vs antigo; sonho vs realidade; público vs privado.

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Há cinema no museu

Metropolis (153 min.)Fritz Lang, Alemanha, 1927

Sábado, 26 de outubro, às 15h00› Em 2026, uma cidade futurista chamada Metropolis divide-se entre a classe trabalhadora, que vive na escuridão do subsolo, e os industriais ricos que gozam a grandeza de uma cidade futurista. A tensão entre estas duas sociedades concretiza-se em imagens que se tornaram das mais icónicas do séc. XX. Um clássico do cinema expressionista alemão, Metropolis é talvez o mais famoso e influente filme mudo. Os seus cenários geométricos, de recorte moderno viriam a influenciar a melhor ficção científica moderna.

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Le Siècle de Le Corbusier (52 min.)Juliette Cazanave, França, 2015

Sábado, 14 de dezembro, às 15h00› Arquiteto e urbanista, Le Corbusier (1887-1965) revolucionou a ideia de habitar e impôs uma conceção moderna da vida coletiva. Mais ainda, trouxe ao mundo uma estética e sonhou uma outra sociedade. O filme abre caminho por entre entrevistas e textos de Le Corbusier, estabelece um diálogo entre o homem e o seu tempo, o século das guerras mundiais, das ideologias e dos totalitarismos. Retrata o conjunto da obra do arquiteto francês de origem suíça desde a sua primeira construção em 1905, a casa Fallet (Suiça), até aos vários projetos em Chandigarh na Índia, em 1953.

Citizen Jane: batalha pela cidade(92 min.)Matt Tyrnauer, EUA, 2016

Sábado, 25 de janeiro, às 15h00› O filme conta a história militante da escritora e ativista Jane Jacobs que luta para salvar a zona histórica de Nova Iorque de ser demolida durante a impiedosa era de desenvolvimento urbano de Robert Moses, nos anos 1960.

› Legendado em inglês

› Legendado em português do Brasil

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› Para adultos e jovens (> 14 anos)

› Marcação prévia

Conversas e debates

CICLO LISBOA “POSITIVA”Palestra inaugural: o projeto Lx ConventosSábado, 26 de outubro, às 11h00 (90 min.) | Raquel Henriques da Silva

Convento do CarmoSábado, 9 de novembro, às 11h00 (90 min.) | Célia Nunes Pereira

Conventos das BernardasSábado, 4 de janeiro, às 11h00 (90 min.) | Tiago Lourenço

Convento da Madre de DeusSábado, 25 de janeiro, às 11h00 (90 min.) | Alexandre Pais

› Regressamos às conversas em torno de Lisboa, visitando o património que está à vista de todos. Falamos de arqueologia, mas de “cotas positivas”, a que se ocupa do que está acima e não abaixo do solo, e que por isso convive connosco todos os dias.

A extinção das ordens religiosas no século XIX ditou a reconversão de muitos edifícios religiosos na cidade de Lisboa, dando um novo rumo a dezenas de conventos, mosteiros e colégios, alguns dos quais resistiriam até à atualidade. Elementos marcantes na paisagem urbana e com inegável valor arquitetónico, estes imóveis teriam a sua fisionomia reformulada pelas novas funções: museus, hospitais, quartéis e serviços

públicos adaptaram-se e adaptaram os anteriores espaços vazios em intervenções mais ou menos agressivas ao tecido edificado original.

Este ciclo de palestras reflete sobre as metamorfoses destes edifícios que, tal como a Igreja de São Julião, sobreviveram ao tempo, às diferentes apropriações, e se tornaram cenários diariamente visitados por muitos lisboetas.

Este ciclo, com a curadoria científica do arqueólogo Artur Rocha, contou com a colaboração de investigadores do projeto LX Conventos do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa.

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Visitas acessíveis

MUSEU DO DINHEIRO

› Para todas as idades (> 8 anos)› Marcação prévia› Visitas também disponíveis noutros dias e horários por marcação

Visita com interpretação em Língua Gestual Portuguesa (LGP)Sábado, 16 de novembro, às 10h30 (60 min.) | Para pessoas surdas

Visita descritiva com recurso a experiências táteisSábado, 14 de dezembro, às 10h30 (60 min.) | Para pessoas cegas e com baixa visão

› O prémio de Acessibilidade Integrada foi um estímulo para a promoção e abertura deste espaço e conteúdos a todos os públicos e também para reforçar o compromisso com a acessibilidade, trabalhando-a de forma integrada e inclusiva. Nestas visitas baseadas no diálogo e participação focamo-nos na coleção permanente do Museu

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e na Muralha de Dinis, proporcionando a partilha de narrativas e fazendo um apelo às emoções através dos sentidos.

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Visitas temáticas

Duas peças em destaque das coleções do Banco de PortugalSábados, 7 de dezembro e 18 de janeiro, às 15h00 (60 min.)› Nestas visitas aprofunda-se o olhar do/a curador/a e a forma como construiu a narrativa expositiva, privilegia-se a informação sobre a proveniência das peças e a interpretação das obras, dos autores e dos percursos, relacionando contextos e práticas com os temas da atualidade.

› Visita pelos curadores Margarida Cunha Belém e João Vieira

› Para adultos e jovens (> 14 anos)

› Marcação prévia

Visita com curadores

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Do Terramoto a São Julião, os muitos renascimentos de LisboaSexta-feira, 1 de novembro e sábado, 4 de janeiro, às 15h00 (90 min.)› A antiga igreja de São Julião é o ponto de partida para “imaginar” o terramoto de 1755 e passar em revista as repercussões culturais, políticas e sociais do grande cataclismo, que vão da revolução mental no Portugal de 1700 até ao urbanismo de Lisboa dos anos 30 do século XX. S. Julião é uma cápsula do tempo que guarda memórias de destruição, reconstrução, projetos não concretizados e projetos bem sucedidos. E se fosse hoje, estaria S. Julião preparada para aquele dia?

› Para adultos e jovens (> 14 anos)

› Marcação prévia

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Visitas temáticas

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Viagem de circum-navegação: os antecedentes e o inícioSábado, 11 de janeiro, às 11h00 (90 min.) › Passados 500 anos do início da viagem de Fernão de Magalhães, queremos compreender melhor os antecedentes, as consequências e o impacto da viagem. Através de um ciclo de visitas que decorrerá entre 2019 e 2022, iremos responder a perguntas sobre uma viagem e uma figura ainda hoje considerada mítica, dando a conhecer as implicações geopolíticas, económicas e sociais da expedição. Depois das primeiras visitas – antecedentes e início da viagem – tem agora a oportunidade de fazer uma visita-síntese ou de consolidar ideias antes de continuarmos a navegar. Descubra o porquê de Magalhães oferecer este projeto a Carlos I de Espanha. Como foi recebido em Sevilha? Quais as implicações geopolíticas e económicas da expedição? O objetivo seria dar a volta ao mundo ou descobrir novos mercados de especiarias? Quem financiou a missão e de que forma reagiu Portugal? A partir de Lisboa circum navegamos um feito importante na história mundial.

500 anos da Rota de Magalhães

› Para adultos e jovens (> 14 anos)

› Marcação prévia

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Visitas regulares

areais do Tejo, onde ainda se ouvem gaivotas, feiras e naus, recordando a vocação comercial e marítima de Lixbona.

Museu do Dinheiro

Museu do Dinheiro: percurso pela coleçãoSábados, às 15h00 e domingos, às 11h00 (90 min.)› O percurso passa pelas nove salas temáticas do Museu e dá a conhecer as peças de referência da coleção, bem como os contextos e as histórias que estes objetos encerram.

A narrativa museográfica explora, lado a lado, a evolução do dinheiro e de outros meios de pagamento que marcaram a história das civilizações e das trocas comerciais, no Ocidente e no Oriente.

Muralha de D. Dinis – Núcleo de Interpretação

Muralha de D. DinisSábados, às 11h00 e domingos, às 15h00 (45 min.)› A muralha de D. Dinis, com 700 anos, é testemunha de episódios marcantes da ação de um rei e da história da cidade de Lisboa, ainda hoje inscritos na superfície do reboco e na sapata do extenso “muro” defensivo.

Objetos, fragmentos cerâmicos, ossos e sons aludem ao imaginário medieval; são o património que queremos partilhar nesta visita pelos

› Público geral sem marcação

› Grupos e escolas por marcação

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Oficinas para pais e filhos

Visitas em formato de oficina que promovem a aprendizagem colaborativa e experimental entre membros da família, colocando o enfoque nas relações e emoções convocadas pelo jogo e pela partilha.

› Para crianças (> 8 anos) com acompanhamento adulto › Marcação prévia

Educação financeira

Grão a grão enche a galinha o papoSábado, 19 de outubro, às 14h30 (90 min.) › Galinha? Qual galinha? A galinha dos ovos de ouro? Mas onde está ela? No Museu do Dinheiro!

É importante que se diga que é uma galinha ponderada, porque já dizia a avó dela: é raro ter tudo o que se deseja. Por isso, esta galinha deita contas à vida e, antes de gastar um tostão, pensa primeiro naquilo de que necessita. Certo dia, surgiu-lhe um imprevisto... Quem é que lhe valeu? O porquinho mealheiro!

No Centro de Educação Financeira do Museu, simulam-se compras, fazem-se escolhas e poupanças, numa atividade digital que tem tudo a ver com a vida real.

Mas no final de contas, quem ganha mesmo é o porquinho mealheiro, que vai com cada família para casa.

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Histórias de arrepiar no Museu

Sexta-feira, 1 de novembro

Quando a terra tremeu: Lisboa e o terramoto de 175511h00 (90 min.)› Certa manhã a terra tremeu, e o mar e o fogo engoliram a zona ribeirinha de Lisboa. A Baixa nunca mais foi a mesma...

O que terá acontecido em 1755? Quem sobreviveu? O que se escreveu? Como se transformou a cidade? Imaginar e conversar sobre o que se passou neste importante episódio da história é o primeiro desafio; seguido pelo desenho, num painel coletivo, sobre a cidade reconstruída segundo as normas pombalinas.

Esqueletos no armário14h30 (90 min.)› O quê? O Museu do Dinheiro foi um antigo cemitério? Sempre se disse que o Museu escondia segredos, mas foi com a ajuda de arqueólogos e antropólogos que se conheceram os achados arqueológicos enterrados no subsolo do edifício. E não, não eram só restos de prédios antigos. Encontraram-se esqueletos! Muitos. Mas muitos, quantos? De quando? E quantos ossos tinham? Mais ou menos que os do meu corpo? Será

› Para crianças (> 8 anos) com acompanhamento adulto › Marcação prévia

que os ossos nos podem mostrar como as pessoas foram em vida? Nesta oficina não é preciso ser-se arqueólogo, mas se quiseres experimentar… vem daí!

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Oficinas para pais e filhos

› Para crianças (> 6 anos) com acompanhamento adulto › Marcação prévia

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O € já tem 20 anos. Verdade ou consequência?Domingo, 24 de novembro às 11h00 (90 min.)› Já olhaste com atenção para o dinheiro que tens na carteira? Quem desenhou as notas e as moedas de euro? E será que os seus desenhos querem dizer alguma coisa? Saberias dizer se as tuas moedas ou notas são verdadeiras ou falsas? E se forem falsas? Há consequências! Talvez tenhas que trincar uma moeda, ou simplesmente responder à pergunta: em que ano passámos a utilizar notas e moedas de euro? Nesta visita-oficina não só falamos sobre a origem da moeda única, como também aprendemos a reconhecer melhor o dinheiro que usamos todos os dias para poder confiar nele e para que ninguém nos venda “gato por lebre”.

Posso confiar em ti?

Arquiteturas imaginadasSábados, 7 de dezembro e 18 de janeiro, às 11h00 (90 min.)

› O que é uma cidade? De que forma habitamos nela? Precisamos de avenidas, ruas, praças, jardins, passeios, prédios, casas, museus, escolas, hospitais, lojas, etc. E quem decide abrir uma janela ou plantar uma árvore? Quem nunca pensou “se fosse eu faria de outra forma?!” Pois bem, nesta oficina vestimos a pele de arquitetos, sentamo-nos ao estirador e soltamos a imaginação para, numa maquete comunitária gigante, criar uma cidade com formas geométricas.

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Mais Museu

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No Museu…› Conheça o programa educativo 2019/2020 para escolas e outros grupos com crianças e jovens.

Na sala de aula… › Os alunos também podem ouvir as histórias do Museu sem sair da escola na rubrica “Troco por Trocas” da Rádio Zig Zag.

Todo o dinheiro do mundo à distância de um clique› Subscreva a newsletter do Museu do Dinheiro e receba alertas da programação mais atual.

Para todos estes conteúdos, aceda à página "mais museu" do site do Museu do Dinheiro› https://www.museudodinheiro.pt

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Informações úteis› Largo de S. Julião, Lisboa (metro Baixa/Chiado)

› GPS: 38.7082018850, -9.138919115066

› Estacionamento: Parque do Município (subterrâneo)

ReservasDe terça-feira a sexta-feira, das 10h00 às 18h00› T. +351 213 213 240› [email protected]› Entrada e participação gratuitas nas atividades› As visitas para grupos exigem um mínimo de 8 pessoas› No ato da reserva, todos os participantes devem fornecer os seus contactos para poderem ser avisados de alterações à programação

Acessibilidade› Acesso aos pisos superiores e à Muralha por elevador e/ou plataformas elevatórias

Horários› Museu Quarta-feira a domingo, das 10h00 às 18h00 (última entrada às 17h30)

› Cafetaria Quarta-feira a sexta-feira, das 10h00 às 17h30

› Meios de pagamento aceites (loja e cafetaria) MB e dinheiro

› WIFI gratuito

www.museudodinheiro.pt› A programação está sujeita a alterações

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