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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE DANIEL ARNDT ALVES METODOLOGIA MULTICRITÉRIO DE APOIO À DECISÃO NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE CONTEÚDOS São Paulo 2009

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

DANIEL ARNDT ALVES

METODOLOGIA MULTICRITÉRIO DE APOIO À DECISÃO NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO

DE CONTEÚDOS

São Paulo 2009

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Daniel Arndt Alves

Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão no Processo de Avaliação de um Sistema de Gerenciamento de Conteúdos

Dissertação de Mestrado apresentada como requisito parcial para obtenção do Titulo de Mestre no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, área de concentração em Engenharia de Computação da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Orientador: Prof. Dr. Nizam Omar

São Paulo 2009

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A184e Alves, Daniel Arndt

Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão no Processo de Avaliação de um Sistema de Gerenciamento de Conteúdos / Daniel Arndt Alves – 2009.

146f. : il. ; 30 cm.

Dissertação de Mestrado (Mestrado em Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas Computacionais) – Escola de Engenharia, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2009.

Bibliografia: f. 106-111.

1. Sistema de Gerenciamento de Conteúdos. 2. Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão. 3. Portais Corporativos. 4. Taxonomia Facetada.

CDD 025.10285

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RESUMO

Sistemas de Gerenciamento de Conteúdos (Content Management Systems – CMS) são ferramentas essenciais para o desenvolvimento e manutenção de portais corporativos e educacionais, e sua escolha criteriosa é fundamental para o sucesso e a atualização destas verdadeiras centrais de informações, imprescindíveis hoje em dia. Esta escolha tornou-se uma tarefa extremamente complexa e dispendiosa devido à grande diversidade de produtos disponíveis que oferecem características e atributos que, ao mesmo tempo, oferecem facilidades e requerem muito serviço para sua permanente atualização. No processo de escolha é necessário considerar todos os requisitos funcionais desejados e oferecidos em cada produto para que esta escolha venha a atender da melhor forma possível às condições técnicas e profissionais de cada portal a ser desenvolvido. Esta pesquisa apresenta o desenvolvimento de uma metodologia e um sistema para apoio à decisão nessa avaliação e escolha, considerando múltiplas opções, ou critérios tanto técnicos quanto subjetivos e de usabilidade. Um estudo de caso é apresentado para a construção e manutenção de um portal universitário.

Palavras-Chave: Sistema de Gerenciamento de Conteúdos; Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão; Portais Corporativos; Taxonomia Facetada.

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ABSTRACT

Content Management Systems (CMS) are essential tools for the development and maintenance of corporate and educational portals, and their choices are essential to the success and update of those real sources of information. This choice becomes extremely complex and expensive due to a variety of products available that offer features and attributes that while delivery facilities requires more and more services to its permanent update. In the choice process it is necessary to consider all the desired and offered functional requirements in each product so that this choice will consider the best possible technical and professional conditions of each Portal to be developed. This research shows the to development of a methodology and a system for decision support in this assessment and choice, considering many options as subjective, technical and usability criteria. A case study is presented for the construction and maintenance of a university portal.

Keywords: Content Management Systems; Decision Aid Multicriteria Methodology; Corporate Portals; Faceted Taxonomies.

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LISTA DE FIGURAS

Figura1‐QuantidadetotaldewebsitesnaInternet–Setembro/1995àDezembro/2007 ...................3Figura2–Osquatrograndesgruposdasformasdedecisão. ..............................................................20Figura3–Representaçãodeumproblemadedecisão. .......................................................................22Figura4‐CMS:GruposdeRequisitos ...................................................................................................53Figura5‐CMS:RequisitosdeSistema ..................................................................................................55Figura6‐CMS:RequisitosdeSegurança ..............................................................................................56Figura7‐CMS:RequisitosdeSuporte ..................................................................................................59Figura8‐CMS:RequisitosdeFacilidadedeUso(Usabilidade) ............................................................61Figura9‐CMS:RequisitosdePerformance..........................................................................................64Figura10‐CMS:RequisitosdeAdministração .....................................................................................65Figura11‐CMS:RequisitosdeInteroperabilidade...............................................................................67Figura12‐CMS:RequisitosdeFlexibilidade.........................................................................................68Figura13‐CMS:RequisitosdeAplicaçõesInternas .............................................................................70Figura14‐CMS:RequisitosdeE‐Commerce ........................................................................................75Figura15–ModeloConceitualdoBancodeDados .............................................................................78Figura17–ModeloLógicodoBancodeDados ....................................................................................78Figura18–Telainicialdoaplicativo(versãoDesktop) .........................................................................82Figura19–Telainicialdoaplicativo(versãoSmartphone)...................................................................83Figura20–TeladeexibiçãodedetalhesdosoftwaredeCMS(versãoDesktop) .................................84Figura21–TeladeexibiçãodedetalhesdosoftwaredeCMS(versãoSmartphone) ..........................85Figura22–TeladeseleçãoderecursosaseremavaliadosdosoftwaredeCMS(versãoDesktop).....86Figura23–TeladeseleçãoderecursosaseremavaliadosdosoftwaredeCMS(versãoSmartphone)..............................................................................................................................................................86Figura24–TeladeseleçãodepesosaserematribuídosaosoftwaredeCMS(versãoDesktop) ........88Figura25–TeladeseleçãodepesosaserematribuídosaosoftwaredeCMS(versãoSmartphone) .89Figura26–Teladeseleçãodosaplicativosaseremcomparados(versãoDesktop) ............................90Figura27–Teladeseleçãodosaplicativosaseremcomparados(versãoSmartphone) .....................91Figura28–Teladeexibiçãodosresultadosdacomparação(versãoDesktop) ....................................92Figura29–Teladeexibiçãodosresultadosdacomparação(versãoSmartphone) .............................93Figura30–Evoluçãodosacessosapartirdecomputadoresdesktop..................................................95Figura31–Evoluçãodosacessosapartirdedispositivosmóveis........................................................96

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LISTA DE TABELAS

Tabela1–Evoluçãodosacessosdeusuáriosaoaplicativodesenvolvido............................................95Tabela2–Rankingdas10soluçõesdeCMSmaisvisualizadasnoaplicativodesenvolvido.................97Tabela3–Rankingdas10soluçõesdeCMSmaiscomparadasnoaplicativodesenvolvido ................98Tabela4–RelaçãodeSoluçõesdeCMSavaliadas .............................................................................115

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SUMÁRIO

1 Introdução ........................................................................................................................................1

1.1 ObjetivoGeral............................................................................................................................3

1.2 ObjetivosEspecíficos .................................................................................................................4

1.3 ProblemaeMotivação ..............................................................................................................4

2 SistemasdeGestãodeConteúdos ...................................................................................................7

2.1 GestãodoConhecimento ..........................................................................................................8

2.2 GestãodeConteúdos ..............................................................................................................10

2.2.1 VantagensdoUsodeumCMS..........................................................................................12

2.2.2 BenefíciosdeumCMS ......................................................................................................13

2.2.3 RetornosobreoInvestimentoemumCMS .....................................................................14

2.3 GestãodoPortalCorporativo..................................................................................................15

2.4 EngenhariadeRequisitosparaCMS........................................................................................16

2.5 TaxonomiaFacetada................................................................................................................17

3 FundamentosdaAnálisedaDecisão ..............................................................................................19

3.1 ClassificaçãodasFormasdeDecisão .......................................................................................20

3.2 MétodosMulticritérios............................................................................................................21

3.2.1 MetodologiaMulticritériodeApoioàDecisão.................................................................23

3.3 ModelosnaTeoriadaDecisão.................................................................................................28

3.4 ProcessodeApoioàDecisão ...................................................................................................30

3.4.1 ConceitosBásicos .............................................................................................................30

3.4.2 FasesFundamentaisdoProcessodeApoioàDecisão .....................................................32

3.4.3 ModelagemdePreferências–RelaçõesBináriasesuasPropriedades............................33

3.4.4 AbordagensOperacionais.................................................................................................35

3.4.5 FunçãoAditivadeValor....................................................................................................37

3.4.6 AsTécnicasdePonderação ..............................................................................................38

4 ConstruçãodoModelodeAvaliação..............................................................................................41

4.1 ProblemaeaSolução ..............................................................................................................43

4.1.1 ProblemadeDecisão ........................................................................................................43

4.1.2 ApoioàDecisão ................................................................................................................44

4.1.3 ProblemáticadaFormulaçãodoProcessodeDecisão .....................................................45

4.1.4 Estruturação .....................................................................................................................45

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4.1.5 ConstruçãodeAções ........................................................................................................47

4.1.6 TécnicadaAvaliação.........................................................................................................48

5 AnálisedasFerramentasdeCMSDisponíveisnoMercado............................................................51

5.1 MetodologiaparaAnálise........................................................................................................51

5.2 CritérioseAtributos ................................................................................................................52

5.2.1 RequisitosdeSistema.......................................................................................................55

5.2.2 Segurança .........................................................................................................................56

5.2.3 Suporte .............................................................................................................................59

5.2.4 FacilidadedeUso..............................................................................................................61

5.2.5 Performance .....................................................................................................................64

5.2.6 Administração...................................................................................................................65

5.2.7 Interoperabilidade............................................................................................................67

5.2.8 Flexibilidade......................................................................................................................68

5.2.9 AplicaçõesInternas...........................................................................................................70

5.2.10 ComércioEletrônico .......................................................................................................75

6 ProjetodoBancodeDados ............................................................................................................77

6.1 Projetodobancodedados......................................................................................................77

6.1.1 EspecificaçãodasTabelaseDicionárodeDados..............................................................79

7 ProjetoeImplementaçãodaAplicaçãoWeb .................................................................................80

7.1 TelaInicial ................................................................................................................................81

7.2 TeladeDetalhes ......................................................................................................................83

7.3 TeladeRecursos......................................................................................................................85

7.4 TeladeConfiguraçãodePesos ................................................................................................87

7.5 TeladeSeleçãodeSoftwares ..................................................................................................89

7.6 TeladeExibiçãodosResultados ..............................................................................................91

7.7 ResultadoseConclusões .........................................................................................................93

8 EstudodeCaso–PortalMackenzie................................................................................................99

9 ResultadoseConclusões ..............................................................................................................103

9.1 PropostasparaTrabalhosFuturos.........................................................................................104

ReferênciasBibliográficas ...................................................................................................................106

Glossário .............................................................................................................................................112

AnexoI–SoluçõesdeCMSavaliadas .................................................................................................115

AnexoII–EspecificaçãodasTabelasdoBancodeDadosdaAplicaçãoDesenvolvida .......................136

AnexoIII–DicionáriodeDadosdoBancodeDadosdaAplicaçãoDesenvolvida ...............................142

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1 Introdução

Graçasaosrecentesavançostecnológicosnaáreadedesenvolvimentodesoftwares

para as redes de computadores, aliado aos recursos proporcionados pelos modernos

browsers,tornou‐seviávelaconstruçãodeportaisdinâmicosecolaborativos.Dentrodeste

contexto possibilitou‐se a criação de interfaces mais interativas, essenciais para o

desenvolvimentodadenominadaWeb2.0[O'REILLY,2005].

OadventodaWeb2.0estámodificandoocotidianodavidahumana:aspessoasse

conectamàInternetparasecomunicarcomoutrosindivíduos[GIRGENSOHN&LEE,2002],

formaremgruposde trabalho colaborativo [CAI, LU,GROBLER,CASE& JING,2005], fazem

compras[MARTINSONS,2008],contratamserviços,estudamecapacitam‐se[CORTIMIGLIA,

2004; LAINEMA & NURMI, 2006], realizam pesquisas científicas [BORREGO, ANGLADA,

BARRIOS & CORMELLAS, 2007], procuram empregos [JANSEN, JANSEN & SPINK, 2005],

visitam museus virtuais [LOUREIRO, 2004], utilizam serviços públicos [BARITÉ & LÓPEZ‐

HUERTAS,2004],ousomenteparadivertir‐se[CASTELLS,2007;PARK,2005].

Asmudançasocasionadasnoambientecorporativosãomaiscomplexasainda.Esta

nova realidade exige das organizações, inovação nas formas de obtenção e divulgação de

informaçõeseumaprofundareestruturaçãoparasolucionarosnovosproblemasdegestão,

alémdo estabelecimento de estratégias para que possammanter‐se competitivas emum

mercado globalizado [LIRA, CÂNDIDO, ARAÚJO & BARROS, 2008]. O emprego das novas

tecnologias, aliado à escolha de um software adequado às necessidades específicas,

melhorouaqualidadedosserviçosoferecidospelasorganizaçõesbemcomoo incremento

dainteroperabilidade no intercâmbio de informações entre sistemas de informação, em

âmbitointernoouexterno,tantonacionalcomointernacional.

A World Wide Web proporcionou um grande impulso ao desenvolvimento de

comunidades em torno de softwares livres, empregando o modelo “Bazaar” de

desenvolvimento [RAYMOND, 2006], onde todo o ciclo de desenvolvimento, testes e

distribuiçãodeumsoftwareécontroladoporumacomunidade,comindivíduosvoluntários

espalhadosportodoomundo,cominteressescomunseunidosnodesenvolvimentodeum

softwareadequadoàsnecessidadesdessacomunidade.

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Devido a todas as facilidades de colaboração, proporcionadas pelas tecnologias

decorrentesdaWorldWideWeb,aliadoàpopularizaçãodoacessoà Internet,àvariedade

deescolhaseopçõesde softwares, bemcomoadisponibilidadee facilidadenoacessoàs

informações e características técnicas de cada uma dessas soluções, proporciona um

ambiente em que é necessário estabelecer critérios de classificação e comparação das

funcionalidades desses produtos para uma escolha adequada às necessidades de cada

ambienteeseugrupodeusuários.

Além dos softwares “open‐source”, encontram‐se disponíveis, na WWW, os

softwares comerciais, que empregam o modelo “Cathedral” de desenvolvimento

[RAYMOND, 2006]. Mesmo nos casos em que o software sob este modelo de

desenvolvimentoelicenciamento,emsuagrandemaioria,disponíveisnaInternetatravésde

seuswebsites oficiais, e oferecem não só informações sobre suas características técnicas,

como permitem o download e a instalação de versões de demonstração, com certas

limitações em relação a algumas características técnicas, ou ao período de validade da

licençaparafinsdeavaliaçãoetestes.

Dentro desse contexto, atualmente tem‐se acesso a um universo de informações

que, muitas vezes, podem vir a dificultar o processo de avaliação e escolha de uma

ferramentaaserimplantadaemumambiente,sejadeumdesktopdeumindivíduoouaté

mesmo quando da padronização dos softwares empregados nos processos em uma

organização.

AInternetcontinuacomsuarápidataxadecrescimento.Nofinalde2007,aoganhar

mais5,4milhõesdenovossitesemdezembro,fechouoanocomumtotalde155.230.051

sites, segundo dados de uma pesquisa realizada pela empresa americana NETCRAFT

[NETCRAFT,2008].AmesmapesquisaapontaqueaInternetcresceuemmaisde50milhões

de novos sites em 2007, superando o recorde de crescimento absoluto de cerca de 30

milhõesdesites,obtidonoanoanterior,conformeilustradopelaFigura1.

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1.2 ObjetivosEspecíficos

Esta dissertação tem como objetivos específicos a descrição de uma aplicação das

técnicas de elicitação de requisitos, usualmente aplicadas no contexto de Engenharia de

Softwares, em conjunto com a Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão em uma

estratégia para a escolha do sistemamais adequado, de acordo com as necessidades da

organização.

A metodologia consiste na aplicação das técnicas de elicitação de requisitos para

conhecer as reais necessidades da organização, que serão ponderadas com a matriz de

característicasdossistemascandidatosaseremadotadosnasoluçãodoproblemaproposto.

A partir dos requisitos desejáveis pela organização, a segunda fase consiste na

avaliação das opções existentes no mercado, verificando‐se quais as características e

funcionalidades de cada solução, e montando‐se uma taxonomina de classificação das

diversasferramentasdisponíveis.

Finalmente, efetua‐se o cruzamento das características de cada aplicação com as

características desejáveis pela organização, ponderando‐se de acordo com o grau de

importância de cada característica, definida pela organização, e definindoumapontuação

específicaparacadaumadasferramentas.Aofinaldesteprocessodeponderaçãodedados,

classificam‐se as ferramentas em ordem decrescente de pontuação, exibindo‐se as

ferramentasquemelhorcontemplamascaracterísticasdesejáveispelaorganização.

1.3 ProblemaeMotivação

Amotivaçãoinicialdestetrabalhosurgiucomanecessidadedeunificaraidentidade

visual e ao mesmo tempo permitir uma descentralização das tarefas de publicação de

conteúdos no portal corporativo do Instituto Presbiteriano Mackenzie

(http://www.mackenzie.br). Para tal foi feita uma completa reavaliação da estrutura do

portal,comênfasenasinformaçõeseserviçosoferecidospelaUniversidade.Optou‐sepela

adoção de um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo (Content Management System –

CMS),deformaaautomatizarapublicaçãodeconteúdosepadronizarodesigndetodasas

páginasdoPortalMackenzie.

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ForamlevantadasasopçõesdeferramentasdeCMSexistentesnomercadonaépoca

dapesquisadecampo,chegando‐seaumtotalde755ferramentasnaépocadoestudopara

adefiniçãodasoluçãoaseradotadanaimplantaçãodasmudançasnoportal(emmeadosde

2007), com as mais diversas características e funcionalidades. O problema consistia em

escolher a melhor solução para melhor suprir as necessidades específicas do Portal

Mackenzie.

Oprimeirocapítulotrazumresumointrodutórioaotrabalho,expondoosobjetivos

geraiseespecíficos,bemcomoumabreveapresentaçãodoproblemaaserabordado.

Osegundocapítuloédedicadoàsdefiniçõesbásicaseàdiferenciaçãoconceitualda

GestãodoConhecimento,GestãodeConteúdoeGestãodePortal,comumfocoespecialnos

Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo (Content Management Systems ‐ CMS), e

apresentandoosbenefíciosdoempregodestetipodeferramenta,incluindoumaanálisedo

investimento envolvido no processo de implementação, e a análise de algumas das

principais soluções existentes no mercado. Ainda no segundo capítulo é abordada a

metodologia de classificação (taxonomia) empregada na classificação das soluções

existentesnomercado,evisafacilitaraaplicaçãodametodologiamulticritérionoProcesso

deApoioàDecisãonaescolhadeumasoluçãomaisadequada.

Oterceirocapítuloapresentaos fundamentosdaanálisededecisão,aclassificação

das formas de decisão, a apresentação das metodologias multicritérios e as fases

fundamentais do Processo de Apoio à Decisão, e inclui uma abordagem das técnicas de

ponderaçãoempregadasnasmetodologiasmulticritérios.

O quarto capítulo apresenta a metodologia para a construção do modelo de

avaliação, abordando‐se as convicções e as problemáticas levantadas na construção do

modelomatemático empregado na tarefa de apoio à decisão na escolha da soluçãomais

viável,dentrodasrestriçõesimpostaspelasnecessidadesespecíficasrequeridas.

O quinto capítulo apresenta uma análise das ferramentas de CMS disponíveis no

mercado,e incluiametodologiaempregada,oscritérioseosatributos levantadosparatal

análise.

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OsextocapítuloapresentaoestudoeodesenvolvimentodaestruturadoBancode

Dados, projetado para fornecer toda a estrutura de dados e o suporte para o

armazenamentoetratamentodosdadosutilizadospelaaplicaçãodesenvolvida.

O sétimo capítulo apresenta todo o projeto e a implementação da aplicação web

desenvolvida, contando com uma visão geral do funcionamento da aplicação e a

apresentaçãodastelasdeinterfacecomousuário,tantoemnavegadoresdesktop,comoem

dispositivosmóveis.

O oitavo capítulo apresenta o estudo de caso de aplicação da metodologia no

processo de re‐estruturação e modernização do Portal Institucional da Universidade

PresbiterianaMackenzie, expondo os resultados e conclusões dametodologia empregada

emtalprocesso.

Ononocapítulofinalizaotrabalhocomaapresentaçãodosresultadoseconclusões

obtidos,bemcomoapropostaparaodesenvolvimentodetrabalhosfuturos.

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2 SistemasdeGestãodeConteúdos

Ametodologiadeavaliaçãodesistemascomputacionaisapresentadanestetrabalho

foi aplicada inicialmente em um processo de escolha de um Sistema de Gestão de

Conteúdos,porémestapodeseraplicadaparaaescolhadequalquerprodutocomplexo,não

somentesoftwares,mastambémeletrodomésticos,gadgets,acessóriosequalquerproduto

ouobjetocomcaracterísticasquepossamserenumeradasecomparadas.Antesdeabordar

diretamente a Gestão de Conteúdos, é conveniente situá‐la sob um ponto de vista mais

amplo, que permita enxergá‐la como uma nova tecnologia dentro de um conjunto de

estudosconhecidocomoGestãodoConhecimento.

A busca pela qualidade nos serviços de informação é uma maneira de gestão

organizacional.Qualquerserviçotemcomoessênciaoresultadodaqualidadedecomoeste

foi desenvolvido e executado em todas as etapas, visando garantir a credibilidade da

informação, através dos processos de recuperação e disseminação. [FREIRE &MARINHO,

2007].

ParaTheodoreSchultz,PrêmioNobeldeEconomiade1979,osmeiosdeprodução

sãoomotorparaodesenvolvimentosustentáveldequalquerpopulaçãoaoafirmar:

“Ashabilidadesadquiridasporumpovosão,obviamente,meiosdeprodução, e neste sentido, formas de capital, cuja oferta pode seraumentada. Uma vez que esses novos fatores sãomeios de produção, asatividadesparadescobri‐los,desenvolvê‐loseproduzi‐losconstituempartesessenciaisdeumconceitoglobaldeprodução”[SCHULTZ,1982].

Ao que Sérgio Salles‐Filho acrescenta: “Esta abordagem revela bem a importância

queSchultzdeuàscompetênciasbaseadasemrecursosadquiridos”[SALLES‐FILHO,2000].

Contudo, independentemente de como se venha a classificá‐lo, o conhecimento

tornou‐se um fator de preocupaçãopara as organizações contemporâneas. Primeiro, pela

volatilidade que o ritmo das transformações lhe impõem; segundo, porque este fator de

produção, alémde fugidío, adquiriu características de virtualidade e de volatilidade antes

inimagináveis, por contadoadventodenovas Tecnologiasde InformaçãoeComunicação,

desenvolvidastendoaGestãodoConhecimentocomofocoprincipal.

ParaPauloLemos:

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“Conhecimento sempre significa algum tipo de agregação, algumtipodeadiçãode valor à informação existente.Um livro emumaestantenão tem valor até o momento em que alguém se dispõe a lê‐lo, atransformaroamontoadodeinformaçãoqueolivropossui”[LEMOS,2000].

Ainda segundo omesmo autor, “talvez o termo conteúdo estejamais próximo da

idéiadeconhecimentoqueapalavrainformação”.Valenotarque,citandoomesmoautor,

“o conteúdo de um website é um conjunto de informações, mas não de qualquer

informação”.Conteúdotemumjuízodevalorembutido,significaqueainformaçãodeveter

coerência, fundamentação, esforço intelectual e operacional dos profissionais que nele

trabalhamequeagregamalgumtipodevaloràinformação.

Oconhecimento,conformeTadeuCruz,podeserconceituadocomo“oentendimento

obtidopormeiodainferênciarealizadanocontatocomdadoseinformaçõesquetraduzama

essênciadequalquerelemento.Emoutraspalavras,conhecimentoésaberoqueéeporque

é”[CRUZ,2002].

Aindasegundoestemesmoautor:

“aGestãodoConhecimento,ouKnowledgeManagement (KM), éum conjunto formado por metodologias e tecnologias que têm porfinalidade criar condições para identificar, integrar, capturar, recuperar ecompartilharconhecimentoexistenteemqualquertipodeorganização”.

Pode‐severificarqueconhecimento,destepontodevista,pressupõeagregarvalor

através de um processo de transformação realizado sobre dados e informações, pode‐se

afirmar que “conteúdo não é conhecimento, mas pode vir a ser! Conteúdo é tudo que

podemos gerenciar em termos de dados e informações e não necessariamente

conhecimento”[CRUZ,2002].

2.1 GestãodoConhecimento

Asorganizaçõesprecisamdefinirde formaclaraeconsistenteoconhecimentoque

precisaserconsideradonosâmbitosoperacional,estratégicoeemocional.Estesâmbitosse

refletem nos componentes da Gestão do Conhecimento, que são comportamentais,

informacionaisetecnológicos.

Neste sentido, as ferramentas de CMS ou Gestão de Conteúdos permitem

operacionalizar a Gestão do Conhecimento, fornecendo os mecanismos efetivos de

gerenciamentodosconteúdosparaquaisquerorganizações.

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MichaelDertouzos1falandosobregestãodoconhecimentoobservaque:

“Nos últimos 15 anos do século XX, as empresas mais bemsucedidas do mundo descobriram uma grande verdade que subverteu amentalidadedeproduçãoemmassadeHenryForddedizeraosfuncionáriosexatamente o que fazer e tratá‐los como um fator de custo a serminimizado.Concluíramqueosucessoresultavaemdaraosfuncionáriosaliberdade de pensar por si mesmos e tomar suas próprias decisões nointeresse do bem‐estar geral da organização. Tarde, porémadmiravelmente, elasdescobriramqueaspessoas cantam!” [DERTOUZOS,2002].

O tema gestão do conhecimento, e todas as suas nuances, tem sido abordado

extensivamentetantonaacademiaquantonasempresas.Porisso,nãofazpartedoescopo

destetrabalhorepetiridéiasjáamplamentediscutidasemoutrostrabalhoselivros.

Qualafinalidadedasferramentasqueacessamegerenciamconteúdos?

“Servemparapossibilitarocompartilhamentodeinformaçõesquepossamgarantiraeficiênciaeaeficáciadosprocessosdenegóciopormeioda transformação do conhecimento individual em conhecimento coletivo”[CRUZ,2002].

Esta definição difere das demais por incluir uma característica importante do

Knowledge Management (Gestão do Conhecimento): divulgar conhecimento de forma

controladaquandodatransformaçãodeste,deindividualparacoletivo.

No núcleo do que se convencionou chamar de Gestão do Conhecimento está a

promessa de extrair, organizar e armazenar o conhecimento existente latente e/ou ativo,

tácito e/ou explícito existente em qualquer organização. As organizações esperam poder

controlardados,informaçõeseconhecimentosondequerqueestejam.

Enterprise ContentManagement (ECM) é entendido pelamaioria dos especialistas

comoumconjuntodemetodologiasetecnologiasdistintas,mascomplementares.Opapel

destas é o de instumentalizar e operacionalizar harmoniosamente os tipos de gestão

pertencentes ao conceito de ECM: a gestão do conhecimento, a gestão do conteúdo e a

gestãodoportal.

Paracadaumdestestiposdegestãoosoftwaredeworkflowtempapelfundamental,

arazãodestaimportânciaéqueestestiposdegestãosópodemexistirpormeiodediversos

verbosqueserão“conjugados”medianteosprocedimentosautomatizadospormeiodeum

software de workflow. Destaca‐se que estes tipos de gestão só existirão efetivamente 1 Dertouzos foi um dos criadores da Internet e durantemuitos anos, diretor do Laboratório de Ciência daComputaçãodoMassachusettsInstituteofTechnology.

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medianteautomatização,adespeitoda importânciadocomponentehumanopresenteem

cadaumdeles.

Comomodelodesoftwarecriadoparaintegrareautomatizarprocessosdenegócio,

o workflow tem um papel fundamental e imprescindível na integração e na

operacionalizaçãodoECM,incluindoagestãodoconhecimento,deconteúdoedeportal.

Tema recorrente a partir do final do século XX, a Gestão do Conhecimento, ou

simplesmente Knowledge Management (KM) tem sido estudada e discutida sob vários

aspectos.Entretanto,porcausadarapidez,davolatilidadeeinconsistênciadasidéias(uma

característica exacerbada da nossa época), a maioria dos que a discutem esquece de

contextualizá‐la,istoé,estãomaisinteressadosemexplicaro“quê”enãoo“porquê”.

JoséCarlosCyrineuTerradefineaGestãodoConhecimentocomo:

“Conjuntodemetodologiasetecnologiascomafinalidadedecriarcondições para que as pessoas possam identificar, capturar, integrar,guardar,recuperarecompartilharconhecimentoexistenteemqualquertipodeorganização”[TERRA,2005].

A Gestão do Conhecimento é usada para por criar as condições técnicas para

operacionalizar as seguintes ações: “identificar, capturar, integrar, guardar, recuperar e

compartilhar”,ouseja,oconhecimentoexistentedeformalatente,sejaesteconhecimento

tácitoouexplícitoexistenteemqualquertipodeorganização.

Oworkflowpermitequeestagestãopossaserautomatizada,apartirdascondições

deacessoaosdadoseinformações,capturando‐aseencaminhando‐asaoutrastecnologias

parao respectivo tratamentoe transformaçãoemconhecimento. [FLEURY&OLIVEIRA Jr.,

2007]

2.2 GestãodeConteúdos

Depois que os diversos tipos de conhecimento forem identificados e capturados é

necessário guardá‐los. Para tanto existem formas apropriadas de fazê‐lo, pois se a

organização o fizer de forma desestruturada irá dificultar a disponibilidade e

conseqüentementerecuperaçãodoconteúdoporpartedequemtenhanecessidadedetais

conhecimentos.

Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo podem ser definidos como: “Grupo de

ferramentas desenvolvido para possibilitar coleta, criação, editoração, organização,

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atualização, publicação e acesso a múltiplos tipos de repositórios de conteúdo com a

finalidadedecompartilharconhecimentoindependentementedetempoeespaço”[TAVARES

&ET.AL,2008].

Em síntese, aGestão deConteúdo é responsável por um conjunto de ferramentas

com as quais os participantes dos programas de Gestão do Conhecimento (Knowledge

Management)operacionalizamaconjugaçãodosverbos“coletar,criar,editorar,organizar,

atualizar,publicareacessar”,múltiplostiposderepositórioscontendodados,informaçõese

conhecimentos, independentemente de tempo e espaço. Para a Gestão de Conteúdo, a

utilizaçãode sistemasdeWorkflow torna‐se imprescindível,umavezque semomesmoa

conjugaçãodosverboslistadosacimaimpediriaqueaGestãodoConhecimentoviesseater

oritmoeadinamicidadequeasorganizaçõesesperamqueestagestãotenhanasoperações

diárias.

AidéiabásicaportrásdeumCMSésepararogerenciamentodoconteúdododesign

gráficodaspáginasqueapresentamoconteúdo.Odesigndaspáginasqueapresentamos

conteúdos são colocados em arquivos denominados modelos (templates), enquanto o

conteúdoéarmazenadoembancodedadosouarquivosseparados.Quandoumusuárioou

aplicação solicita uma página, as partes são combinadas para produzirem dinamicamente

umapáginaHTMLpadrão.Apáginaresultantepodeincluirconteúdosdediferentesfontes.

OCMSdevepermitirqueospróprioscolaboradores,nopapeldeautores,criemseus

conteúdossemnecessidadedeintermediários,utilizandoosdiversosprogramasdisponíveis.

Em seguida, estes conteúdos são armazenados em repositórios centralizados para serem

tratados(gerenciados,padronizados,formatadosepublicadosnoWebsite)atravésdoCMS.

O CMS deve gerir também as revisões, atualizações e o controle de acesso, garantindo

confiabilidade ao que será publicado e segurança quanto à propriedade e a autoria dos

conteúdos.

Umaspecto importantedoCMSéapossibilidadedeseremconfiguradosprocessos

simples de controle de fluxos de trabalho, para distribuição dos conteúdos nos canais de

comunicação.Aogerenciara formacomoos conteúdos sãopublicados,oCMSestabelece

fluxos padronizados de trabalho, que definem os ciclos de vida destes conteúdos. Por

exemplo,aempresaqueanunciaseusprodutosnawebdeveráretirardositeaspromoções

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quando os estoques terminaram, sob pena de se obrigar a continuar vendendo aqueles

produtosporpreçosindevidos.

A inclusão dos conteúdos é controlada pelo uso demarcas (tags) especiais. Estas

marcas são em geral proprietárias e exclusivas do CMS empregado. Normalmente há

suporteporlinguagenscomoPython,PerlouJavaparaoperaçõesmaiscomplexas.

Um CMS deve tornar possível a um grupo de colaboradores adicionar, editar e

remover conteúdos. Algumas das funcionalidades básicas cobertas são: esquemas de

segurançabaseadoempapéis, sindicalizaçãodeconteúdo, suporteàcriaçãodecatálogos,

indexaçãoebusca.

2.2.1 VantagensdoUsodeumCMS

AimplantaçãodeumCMSajudaasempresasa:

• Padronizarasestruturasdeconteúdoemanutençãodocontroledeapresentaçãoe

usodamarcaemtodaaorganização;

• Aumentar a eficiência das equipes pela descentralização e desburocratização:

usuários (autores) publicam suas informações e técnicos (administradores) cuidam

dainfra‐estrutura;

• Agregarvaloraosconteúdoswebapartirdoestabelecimentodefluxosdetrabalho,

Workflowscomprocessodeaprovaçãopadronizado;

• Reduzir custos de atualização de seus conteúdos e aumentar a velocidade e

freqüênciadapublicaçãodenovasinformações;

• Reduzircustosdecriação/manutenção/evoluçãodisponibilizandocomponentespré‐

fabricadoseprocessospré‐automatizados.

Alémdisso,aopermitirqueosprópriosautoresfaçam,deformaadequadaesegura,

aatualizaçãodeseusconteúdos,diminui‐seacargadetrabalhodaequipedeTI.

Segundo a Microsoft [MICROSOFT, 2001], inúmeros custos relacionados à

manutençãodosportaispodemserreduzidoscomousodeWCMS,paracitaralguns:

• Criaçãodeconteúdosoriginaiseconversãodestesoriginaisemconteúdoapropriado

parapublicaçãonaweb;

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• Revisãopréviadoconteúdoantesdapublicação;

• Correções relacionadas à publicações incorretas ou inadequadas, como preços

erradosoufaltadeapoioparanavegaçãoouparaobtençãodenovasinformações;

• Desatualizaçãodosconteúdos,prejudicandoatomadadedecisões;

• Tempogastoparaafiltragemdeconteúdosirrelevantes,fazendocomqueosclientes

abandonemoportal;

• Faltadeumapadronizaçãonousodamarcaedoestilodaorganização;

• Manutenção geral do sistema, incluindo o gerenciamento da segurança, da

escalabilidadeedapolíticadedireitosdeusuárioseregrasdeuso;

• Atualizaçõesdasaplicaçõeswebemtodasaspartesdasorganizações.

Achaveparaobtençãoderetornosobreoinvestimentoemferramentasparagestão

de conteúdos inclui escolher a ferramenta adequada para as necessidades do negócio e

assegurar‐se da rápida implementação e desenvolvimento da ferramenta selecionada e

adquirida. Para isso, o CMS deve ser de fácil assimilação e deve permitir às equipes de

colaboraçãooseurápidoaprendizado.

2.2.2 BenefíciosdeumCMS

UmCMSoferecebenefíciosparaadministradoreseautores.Talvezomaiordesses

benefícios é a possibilidade de utilizar templates e elementos comuns de design que

asseguramaconsistênciadeapresentaçãodositecomoumtodo.Aresponsabilidadepela

aparência das páginas web é retirada dos autores e centralizada. Isso simplifica a

manutençãodosite.

Osautoresincorporamostemplatesemseusdocumentosadicionandoapenasuma

pequenaquantidadedecódigoextra.Assim,elespodemseconcentrarnoconteúdoaoinvés

deteremquesepreocupartambémcomaapresentação.Paraalteraraaparênciadosite,os

administradores precisam apenas modificar os templates e não cada uma das páginas

publicadasindividualmente.

Um CMS simplifica também a delegação de responsabilidades pela provisão e

manutençãodoconteúdodoportal:possibilita,emgeral,níveisdiferentesdeacessoserem

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configuradosparasepararáreasdoportal semqueo responsávelpelaconfiguraçãotenha

que descer ao nível de controle de permissão do Sistema Operacional. Em geral, esta

operaçãopodeserrealizadaatravésdainterfacedonavegador.

Funcionalidades extras, tais como mecanismos de busca, calendários, webmail, e

outros componentes podem ser construídos nopróprio ambiente, oudisponibilizados por

terceiros como plugins. A provisão de funcionalidades economiza tempo que seria

normalmente gasto no desenvolvimento ou tentativa de integração de tais componentes.

CMS’s mais avançados oferecem benefícios adicionais de segurança, ferramentas de

gerenciamento, facilitam a integração com a base de dados, além de ferramentas de

indexação e catálogo. Estes benefícios reduzem o tempo de desenvolvimento de outros

componentesdoportalegarantemasuaevolução.

2.2.3 RetornosobreoInvestimentoemumCMS

ParaseavaliaroretornosobreoinvestimentoemumCMS,asorganizaçõesdevem

avaliarasmelhoriasquepodemserfornecidaspelosistema,discriminandotodososfatores

possíveis, como tempo de resposta, atualização das informações e todos os demais

parâmetroscujamelhoriarepresentaganhoparaaorganizaçãocomoumtodo.Emseguida,

aorganizaçãodeveavaliarachancedeosistemaserrealmenteadotadoeutilizado.

AidéiaéapurartodososganhostrazidospeloCMS,dopontodevistaoperacionale

estratégico,nosprocessosdasorganizaçõesecompará‐loscomoinvestimentorealizado,o

quallevaemconsideração,nãoapenasacompradaferramenta,mastambémoscustosde

treinamentodepessoal,oplanejamentoparaimplantaçãoeaimplementaçãoemsi.

Assim, segundo aMicrosoft [MICROSOFT, 2001], o retorno sobre o investimento –

ReturnOnInvestment(ROI)emumCMSpodeserdefinidocomoasomadaseconomiasde

custos (EC),doaumentodovalordosconteúdos (AVC)eda inovação(I),multiplicadapela

probabilidadedeadoçãodoCMS(PA):

ROI=(EC+AVC+I)xPA

Onde,

Economia de Custos (EC) = Padronização + Utilização de Recursos + Custo de

Atualização+TempodeRecuperação

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Aumento do Valor dos Conteúdos (AVC) = Valor da Mensagem x Relevância x

OportunidadexPrecisãoxFlexibilidade+ExposiçãodaMarca

Inovação (I) = Flexibilidade da Ferramenta de Desenvolvimento + Compatibilidade

paraIntegraçãoxReduçãodoTempoparaDistribuição

Probabilidade de Adoção (PA) = Compatibilidade da TI * Flexibilidade para Vários

TiposdeNegócios/(Usuários*Escalabilidade)

Investimento=NúmerodeUsuáriosPublicadoresx(MudançasdeProcessos+Custos

deTreinamento)+CustodoSistemaCMS+CustodoProjetodeImplementação

2.3 GestãodoPortalCorporativo

A Gestão de um Portal Corporativo é responsável por manter em funcionamento

harmônico todososdispositivos tecnológicosque integramasgestõesdoconhecimentoe

deconteúdo,parapossibilitaroacessoatodososusuáriosàsbasesdedados,informaçõese

conhecimentos.

A camada de workflow faz a interligação entre os processos executados em

foreground (pormeio dos portais, que são o conjunto de ferramentas que disponibilizam

conteúdo)eosprocessosexecutadosembackground(pormeiodosSistemasdeGestãode

Conteúdoouseja,sãooconjuntodeferramentasqueoperacionalizamogerenciamentodo

conteúdo),possibilitandoaosusuáriosoacessoàsbaseseaparticipaçãoefetivade todos

quetrabalhamoutêmrelaçõescomagestãodoconhecimento.

Por todas as possibilidades apontadas aqui, um software de gerenciamento de

conteúdos que possua um subsistema deworkflow é uma ferramenta de grande ajuda a

qualquertipodeorganizaçãonaimplantaçãoeoperacionalizaçãodeprojetosdeGestãodo

Conhecimento.

OPortalCorporativoéoelementocentralparaaGestãodeConteúdos fazendo‐se

uso da Intenet. Existe uma distinção entre os conceitos de site, home‐page, portal etc.,

principalmenteemrelaçãoaoportedosmesmos.Otermohome‐page foioprimeiroaser

utilizadonaWeb,noiníciodosanos90.Atravésdashome‐pages,aspessoas(pesquisadores

emuniversidades)disponibilizavamsuasinformaçõesemdocumentosHTML,emgeral,com

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fins pessoais. Um site, ouwebsite, é um conjunto de documentos em linguagemHTML e

outraslinguagensdescripts,eumportalumconjuntomaiordesites.

Osite,queanteriormenteeravistocomoapenasmaisumcanaldedivulgaçãodas

organizações, com conteúdos meramente institucionais, sem atualizações sistemáticas e

periódicas, tornou‐se, no formato de Portal Corporativo, chave para a implantação da

Gestão do Conhecimento nas organizações. Todo o conteúdo que será gerenciado pelas

ferramentas de CMS estará disponibilizado através do portal para empregados, clientes,

parceiros comerciais e a comunidade emgeral. A relação entreGestão deConteúdo e os

PortaisCorporativos(ouWCMS)permiteestabelecerrequisitosfundamentaisquegarantem

aeficiêncianaimplementaçãodaGestãodeConteúdosemumaorganização.

Hoje as empresas têm que lidar com uma grande quantidade de conteúdos. São

informações geradas pelos diferentes departamentos, informações de pesquisa e

desenvolvimento,procedimentos técnicosegerenciais,políticascorporativas,catálogosde

produtoseapresentações,pressreleasesetc.

NoapoioàimplantaçãodaGestãodoConhecimento,osSistemasdeGerenciamento

deConteúdospermitemacriaçãodeportaisconsistentesemapresentaçãoeconteúdo,com

navegação bem planejada, que permite aos autores a possibilidade de compartilhar

conhecimentodeformaseguraeaosusuáriosconteúdosatualizados.

2.4 EngenhariadeRequisitosparaCMS

O sucesso de um sistema de informação depende da qualidade da definição dos

requisitos [CARDOSO,ALMEIDA&GUIZZARDI,2008].Descobriroqueousuário realmente

necessitaéumadastarefasmaisdifíceisdoprocessodedesenvolvimentodesoftware.Sea

elicitação não for bem feita, a análise, a especificação e a documentação dos requisitos

ficarãocomprometidas, inviabilizandotodooprocessodeEngenhariadeRequisitos(ER)e,

conseqüentemente, a fase de projeto do sistema. O objetivo principal da Engenharia de

Requisitos é evitar tais problemas, e isto envolve um significativo esforço na fase de

elicitação.Portanto, énecessárioqueesta fase sejadesempenhadademaneira criteriosa.

Diversas técnicas podem ser aplicadas e, cada vezmais, as tradicionais estão convivendo

comnovastécnicas,comoobjetivodeaprimoraraidentificaçãodosrequisitosediminuiros

problemasdecorrentesdeumaelicitaçãodeficiente.

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Os problemas da elicitação não podem ser resolvidos de umamaneira puramente

tecnológica, pois o contexto social nesta fase émais importante do que em outras fases

como,porexemplo,naespecificação,projetoeprogramação[GUIZZARDI&PERINI,2005].A

escolhadastécnicasnãoéumatarefatrivial.Cadatipodesistemapoderequerertécnicas

diferentes para a elicitação de requisitos e, para ter maiores possibilidades de escolha e

aplicação,aequipededesenvolvimentodeveconheceromaiornúmeropossíveldelas.

Da mesma maneira que a elicitação de requisitos é importante para guiar o

desenvolvimentodenovossistemas,apropostadestetrabalhoémostrarcomotaistécnicas

podem ser utilizadas para conhecer adequadamente as necessidades dos usuários, para a

escolhadeumasoluçãodesoftware,dentreasdiversasopçõesexistentesnomercado.

2.5 TaxonomiaFacetada

SegundoRúbenPrieto‐Diaz[PRIETO‐DIAZ,2002]umataxonomiaéumaestruturade

categorias e a classificação é o ato de atribuir entidades às categorias dentro de uma

taxonomia.

Classificaré,portanto,agruparentidadessemelhantesdeacordocomalgumcritério

pré‐estabelecido.Osgruposouclassesobtidoscomaclassificaçãocompartilhamaomenos

uma característica que os membros da outra classe não compartilham. A classificação

mostraorelacionamentoentreentidadeseentreclassesdeentidadeseoresultadoéuma

redeoumisturaderelacionamentos.Classificaçõespodemserorganizadasdeduasformas:

atravésdeenumeraçãoouatravésdefacetas.Naclassificaçãoenumerativaoscomponentes

sãodescritosporumaestruturahierárquicaemqueasclasseseosníveisdassubclassessão

definidos.Aestruturahierárquicaéfácildecompreendereusar,porémnãoéflexível.

Classificações facetadas, ao contrário, não dependem da segmentação de um

universo,masemsintetizaradeclaraçãodeconteúdodoselementosaseremclassificados.

Por estemétodo, os elementos são analisados segundo suas classes elementares e estas

classessão,então,relacionadasnoesquema.Seusrelacionamentosgenéricossãoosúnicos

apresentados. Quando é necessário, através deste esquema, expressar uma classe

composta, utiliza‐se uma combinação de suas classes elementares. Esse processo é

denominado síntese. Os grupos de classes elementares que compõem o esquema de

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classificação são as facetas. Os elementos ou classes que constituem uma faceta são

denominadostermos.

Ambososesquemaspodemrepresentaromesmonúmerodeclasses.Contudo,no

esquemaenumerativo,classescommaisdeumcomponenteelementarsãoimediatamente

incluídas na classificação, enquanto que para o esquema facetado tem‐se que sintetizar

elementos de múltiplas classes. A ordenação sistemática em uma classificação facetada

consisteemdisporas facetasemordemdecitação,deacordocomsuarelevânciaparaos

usuáriosdaclassificação.Termosnas facetassãoordenadosporseu inter‐relacionamento,

istoé,proximidadeconceitural.

Rúben Prieto‐Diaz [PIETRO‐DIAZ, 2002] argumenta ainda que esquemas facetados

sãomais flexíveis,maisparecidosemaisadequadosà classificaçãodecoleçõesdemuitos

elementos e com crescimento permanente. Estes esquemas facetados são construídos

utilizandoumprocessodenominadodeLiteraryWarrant,queconsisteemselecionaruma

amostra aleatóriados títulosda coleçãoa ser classificada, listaros termos individuais dos

títulos, agrupar termos relacionados em classes comuns e organizar estas classes num

esquemadeclassificaçãodefinidoapartirdosgrupos.Asfacetassãoentãoclassificadasem

ordemdecitaçãoeostermosemcadafacetaordenadosdeacordocomasnecessidadesdos

usuários.UmesquemaconstruídoapartirdeLiteraryWarrantgeraesquemasespecíficose

personalizados.Contudo,novos termospodemser facilmenteadicionadosaoesquemade

classificação.Avantagemda classificação facetadaéa flexibilidade, vistoqueas facetase

seusrespectivosvalorespodemserfacilmenteadicionados,suprimidosoumodificados.

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3 FundamentosdaAnálisedaDecisão

Osproblemasdedecisãosãocomunsnocotidiano.Muitasdecisõessãoirrelevantes,

porém, outras sãomerecedoras de uma análisemais cuidadosa antes de se decidir sobre

queaçãotomar.Aliadoàstécnicasdeelicitaçãoderequisitos,oempregodaMetolodologia

Multicritério de Apoio à Decisão permite a formulação matemática do modelo

representativo do problema de decisão, fornecendo a base matemática para o cálculo e

ponderaçãodascaracterísticasmodeladasàsnecessidadesdousuário.

“Pode‐se dizer que a habilidade de escolher, de expressar nossa liberdade de

pensamentoéquedistingueavidainteligentedasdemaisformasdevida”[FRENCH,2006].

Mas, na maioria das vezes, os problemas se apresentam mal definidos, inseridos num

contextocomplexoe,paratornarumaanáliseviável,asdiversasvariáveisquecompõemo

problemaprecisamseridentificadas.

Atualmente,aformamaisempregadaparaatomadadedecisõesaindaébaseadana

intuição,oschamadosjulgamentosintuitivos,ondeaanálisedasvariáveisdoproblemanão

érealizadadeformaorganizada.

Àmedidaqueseanalisaumproblemamaisdetalhadamente,ou seja,quantomais

precisaforestaanálise,maioraprobabilidadedasoluçãoescolhidaseramaisadequada.É

claro que, quanto mais acuradas as análises, mais onerosas serão. Portanto, torna‐se

importanteidentificaroníveldeprecisãoadequado,istoé,atéquepontoaconsideraçãode

novasinformaçõespodeadicionarvaloràdecisão.Éimportantetambémidentificarovalor

deumadecisãodeformaclaraepassíveldeserexaminadaposteriormente.Àmedidaqueo

contexto decisório torna‐semais claro,mais fácil torna‐se a análise do problema, emais

valor as decisões terão, caso se considere um processo onde decisões semelhantes

continuarãoaseremtomadas.

Estecapítulotratadaclassificaçãodasformasdedecisão,daevoluçãodaanáliseda

decisão e do processo de apoio à decisão, onde os diversos métodos multicritérios são

apresentados,bemcomoasabordagensoperacionais.

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3.1 ClassificaçãodasFormasdeDecisão

Asvárias formasdedecisãopodemserclassificadasemfunçãodaanálisedassuas

variáveis. As formas de decisão podem ser classificadas em quatro grandes grupos, que

podem ser representados esquematicamente na forma de uma pirâmide, conforme

apresentado na Figura 2 [MARREIROS, 2008]. No topo da pirâmide está a forma mais

acurada, complexa e onerosa e a menos empregada. Na base da pirâmide está a mais

empregada,indicadaparadecisõesimportantes,aintuição.

Figura2–Osquatrograndesgruposdasformasdedecisão.

O julgamento intuitivo constitui a formadedecisãomenosprecisa, por apresentar

dois tiposde falhas:a inconsistência randômicaeadistorçãosistemática.A inconsistência

randômicaconsistenaaplicaçãodediferentescritériosdedecisãoemocasiõesdiferentes,

fato que se deve a falhas dememória, limitesmentais, distrações ou fadiga. A distorção

sistemáticasedeveàtendênciadedarmaisênfaseaalgumasinformações,emprejuízodas

demais, como por exemplo, as informações mais recentes ou as mais fáceis de serem

avaliadas.

Asregrasapresentam‐secomoformasdedecisãomaisclarasemaisacuradasqueo

julgamento intuitivoesãofáceisdeaplicar.Omaiorproblemadesta formadedecisãoéa

nãoconsideraçãodeinformaçõesrelevantes,tratandotodososfatorescomoequivalentes.

A importância ponderada permite a análisemais consistente e efetiva dos fatores

consideradosimportantesemumadecisão.Empregandotécnicasdestetipo,forçosamente,

identificam‐se quais fatores são considerados mais ou menos importantes, tornando os

julgamentosclarosesuscetíveisdeavaliação.

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A análise do valor consiste em um refinamento das técnicas de ponderação, ao

considerarcomoosváriosfatoresafetamosobjetivos“chaves”ecomoumaumentonataxa

decadafatoragregavaloràdecisão.Ouseja,aanáliseconsideraarelaçãoexistenteentreos

fatores e os objetivos “chaves” na análise da decisão. Além disso, não se considera,

necessariamente,queumdadofatoradicionevaloraumataxaconstante,comoéocasoda

importânciaponderada.

Emborasepossadecidirsegundoasformasmaissimplesdescritasanteriormente,às

vezes existe uma necessidade de disciplinar o processo de decisão e esclarecer todo um

contextodecisório.E,namaioriadasvezes,múltiplosaspectosdevemserconsideradosna

atividade de tomada de decisão. A tomada de decisão é uma atividade intrinsecamente

complexaepotencialmentedasmaiscontroversas,emqueaescolhanãoérestritaapenas

entrepossíveisalternativasdeação,mastambémentrepontosdevistaeformasdeavaliar

estasações,enfim,deconsiderartodaumamultiplicidadedefatoresdiretaeindiretamente

relacionadoscomadecisãoatomar.[BANAECOSTA,1995]

3.2 MétodosMulticritérios

Arelevânciadosmétodosmulticritériosdeapoioàdecisãorepousamnofatodeque

para resolver grande parte dos problemas de decisão, há necessidade de avaliar diversos

objetivos,quesãogeralmenteconflituososentresi.

Estaformadeabordagemdosproblemasdedecisãosedestacounadécadade1970.

OinteressecresceudentrodocampodaPesquisaOperacional,aomesmotempoemquea

esferadeaplicaçãomudoude situaçõesdedecisõesoperacionais simplesparaproblemas

que se tornavam bem mais complexos, de natureza multidisciplinar, com importantes

fatoresaseremlevadosemcontaduranteoprocessodeanálise.

A convicção básica subjacente a toda abordagem multicritério é que a explícita

introdução de diversos critérios, cada um representando uma dimensão particular do

problemaemanálise,seapresentacomoumaopçãomelhorparaumatomadadedecisão

robustaaoenfrentarproblemasmaldefinidosemultidimensionaisdoqueaotimizaçãode

uma função objetivo unidimensional (assim como é a análise de custo‐benefício). Em

contraste com as abordagens clássicas da Pesquisa Operacional, a estrutura de apoio à

decisãomulticritério facilita a aprendizagem sobre o problema e sobre os cursos de ação

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alternativas,porpermitirqueaspessoaspossamrefletirsobreseusvaloresepreferências,

segundodiversospontosdevista[BANAECOSTA,STEWART&VANISCK,1995].

Não se quer dizer, no entanto, que por vezes não seja conveniente privilegiar

somenteumobjetivo,baseandoumadecisãona suaotimização sujeita aumconjuntode

restrições.Mas, isto não passa de um caso particular entre as situações comuns, emque

múltiplos objetivos ou critérios dedecisões estãopresentes – a realidade é em si própria

multidisciplinar,easuapercepçãopluridisciplinar[BANAECOSTA,1995].

Osproblemas,emgeral,podemserrepresentadospeloesquemamostradonaFigura

3,ondeexisteumdesejodemudançadoEstadoAtualparaumEstadoMeta.Umadecisão

sobrequalamelhorformadealcançaroestadodesejadodeverásertomada.

Figura3–Representaçãodeumproblemadedecisão.

Considerandoumproblemacomumúnicocritério,edadoumgrupodealternativas

desoluções,esteúnicocritériodiferenciaráasalternativas.Éfácil,nestescasos,obteruma

classificaçãoedeterminarasoluçãoótima.Nocasodemulticritérios,a soluçãoótimanão

temmuito sentido.Há, na verdade, soluçõesmais adequadas que outras, ou soluções de

melhorcompromisso.

A tomada de decisão pode ser, de forma simples, definida como um esforço para

resolverodilemadosobjetivosconflituosos,cujapresençaimpedeaexistênciada“solução

ótima” e conduz para a procura da “solução de melhor compromisso” [BANA E COSTA,

1995].

Na solução de problemas deste tipo, os modelos, representações abstratas da

realidade, são de grande utilidade. Em um modelo somente algumas das qualidades do

problemarealsãoconsideradas.Éumarepresentaçãosimplificada,masútil,darealidadee

deve ter como característica fundamental a consideração de aspectos relevantes para a

análise.

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A análise da decisão busca promover ummelhor entendimento do problema pelo

decisor,examinandoformalmenteesistematicamenteumproblemadedecisão.Amaneira

comoesteprocessoéconduzido,asconsideraçõesfeitasaolongodaanálise,aformacomo

é vistoodecisoreo contextodecisórionoqualoproblemaestá inserido caracterizamos

diferentesmodelosnateoriadadecisão.

3.2.1 MetodologiaMulticritériodeApoioàDecisão

A partir da década de 1970 a eficiência dos modelos tradicionais de Pesquisa

Operacional na análise de problemas complexos de gestão começou a ser questionada. A

idéiadominantenadécadaanterior,dequetodosouquasetodososproblemasdedecisão

poderiamser resolvidosempregando‐seestas técnicas, começouamostrar‐se incompleta.

Um novo paradigma surgido entre os anos 1980 e 1990 sugere que nãomais se devem

analisar problemas procurando uma solução ótima, e sim gerar projetos e soluções de

compromisso que permitam sobrepor à confusão ao redor das situações problemáticas

empresariais[KIRBY,2007].

Osmétodosclássicosparasoluçãodeproblemasderiscoeincertezacomumúnico

objetivotendemafalharquandooproblemaécomplexoemultidimensional,commúltiplos

objetivos, os quais, por vezes, são conflituosos. Isto, porque é muito difícil modelar o

pensamento humano, intuitivo, onde sabemos definir uma ordem de preferência, mas,

muitasvezes,nãoasabemosjustificarconsistentemente[PHILIPS,1996].

Entre as abordagens criadas como resposta a estas questões destaca‐se a

MetodologiaMulticritériodeApoioàDecisão,queconsisteemumconjuntodemétodose

técnicasparaauxiliarouapoiarpessoaseorganizaçõesatomaremdecisões,sobainfluência

de diversos critérios simultaneamente (ex. minimização de custos, maximização de

benefíciosetc.).Aaplicaçãodequalquermétodomulticritériopressupõeanecessidadede

especificaçãoanterior,dosobjetivospretendidospelodecisor,quandodacomparaçãodas

diversasalternativasàsoluçãodoproblema[BANAECOSTA,2002].

Umproblemade decisãomulticritério oumultiatributo é umproblemade decisão

complexo,queenvolve a avaliaçãode várias alternativas e vários critériosdeanálise, não

havendoumaalternativaquesejaótimaemtodososcritérios.Estescritérios têmqueser

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avaliados e analisados dentro de um contexto e, em conjunto, os dados devem ter

geralmenteinter‐relações,tangíveisouintangíveis[WEBER,1997].

A principal distinção entre as metodologias multicritérios e as metodologias

tradicionais de avaliação é o alto grau de incorporação dos valores subjetivos dos

especialistas nos modelos de avaliação, permitindo que uma mesma alternativa seja

analisada de forma diferente, de acordo com os critérios de valor individuais de cada

especialista.Destaforma,atomadadedecisãopodeservistacomoumesforçonatentativa

de solucionar problemas de objetivos muitas vezes conflitantes, cuja presença impede a

existência de uma solução ótima, e conduz à procura de uma solução de compromisso

[ZELENY,1994].

De fato, o emprego de umametodologiamulticritério de apoio à decisão émuito

interessante em problemas complexos, onde existam diversos decisores, com pontos de

vistafundamentaisnoprocessodecisório,dedifícilmensuração,alémdemuitosdoscasos

empregarvariáveisdeordemqualitativa[ROYeVANDERPOOTEN,1996].

Os problemas complexos, de um modo geral, possuem pelo menos algumas das

seguintescaracterísticas[GOMES,GOMESeALMEIDA,2002]:

• Os critérios de resolução do problema são pelo menos, dois e são

conflituosos;

• Tanto os critérios como as alternativas de solução não são claramente

definidos (há uma fronteira difusa), e as conseqüências da escolha de

determinadaalternativa,comrelaçãoapelomenosumcritério,podemnão

ser claramente compreendidas, havendo muitas vezes relações de

dependência;

• Oscritérioseasalternativaspodemestar interligados,detal formaqueum

critérioparecerefletirparcialmenteoutrocritério,aopassoqueaeficáciada

escolha de uma alternativa depende de uma outra alternativa ter sido, ou

não,tambémescolhida,nocasoemqueasalternativasnãosãomutuamente

exclusivas;

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• Asoluçãodoproblemapodeenvolverumconjuntodepessoas,cadaumado

qual tendo seu próprio ponto de vista, muitas vezes conflituoso com os

demais;

• As restrições do problema não são bem definidas, podendo mesmo haver

algumadúvidaarespeitodoqueécritérioedoqueérestrição;

• Algunscritériossãoquantificáveisaopassoqueoutrossóosãopormeiode

julgamentosdevalorefetuados,empregando‐seumaescala;

• Aescalaparadadocritériopodesernominal,cardinal,ordinal,de intervalo,

relativa, dependendo dos dados disponíveis e da própria natureza dos

critérios;

Várias outras complicações podem surgir em um problema real de tomada de

decisão,masessesseteaspectosanteriorescaracterizamacomplexidadedetalproblema.

Emgeral,problemasdessanaturezasãoconsideradosmalestruturados.

Uma análise de apoio à decisãomulticritério compreende os seguintes elementos

envolvidos[MARTINEZ,1998]:

• Umconjuntofinitodealternativasestáveis;

• Umafamíliadecritériosdeavaliação(atributos);

• Umamatrizdedecisão;

• Umametodologiaoumodelodeagregação;

• Umprocessodetomadadedecisão.

No campo da Engenharia de Produção tais técnicas são de grande importância,

principalmentenaavaliaçãodeprojetos industriaise tecnológicos,e temsidoempregadas

com êxito nas questões relativas ao planejamento estratégico, localização industrial,

impactoambiental,qualidadedeserviçose sistemasdeapoioàdecisãoemgeral, sempre

que para a tomada de decisão necessita‐se ouvir a opinião de um grupo seleto de

especialistas,sobredeterminadasaçõesesuasconseqüências.

Destaformaquando,porexemplo,sepretendejulgardeterminadasações,umadas

maiores dificuldades é a avaliação dos atributos inerentes às mesmas. Para tanto, é

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necessáriocriarmétodosdehierarquizaçãodetaisatributos.Taismétodossãoempregados

paraaconstruçãodeescalasbaseadasemavaliaçõessubjetivas[KRUSKALeWISH,1978].

A alternativa que se pretende mostrar é uma metodologia multicritério, de fácil

aplicação no caso específico de matrizes decisórias, construídas através do emprego das

técnicas de elicitação de requisitos, largamente empregadas no campo de Engenharia de

Software.Porém,comumaabordagemnosentidodeconhecerasnecessidadesespecíficas

donegócio e utilizar tais dados como critérios de comparaçãodas características de cada

umadassoluçõesdisponíveisnomercado.Estatécnicasebaseianautilizaçãosucessivada

médiaaritméticaedamédiageométrica,tendocomovantagememrelaçãoàstradicionais

técnicasdegrupoofatodenãonecessitarreunirosespecialistasemummesmoambiente

decisório,evitandodemandadetempoeumaconsiderávelreduçãodecustosoperacionais.

Considerando‐seosatributos E1,E2 ,...,En ,quecontribuemparaconsecuçãodeum

dadoobjetivo,ametodologiase fundamentaemumacomparaçãode importânciarelativa

entre os pares de atributos, sempre atribuindomaior peso ao atributo que é classificado

mais importante hierarquicamente. A análise comparativa deverá se realizar aos pares de

atributosondedeve‐seidentificar,dentrodeumaescala,adistânciaemimportânciaentre

os diversos atributos. As comparações paritárias deverão ser feitas com base em

questionamento aos decisores (no caso, especialistas), que seguirão normas pré‐

estabelecidas para a atribuição de valores. Dessa forma, cada especialista construirá uma

MatrizdeJulgamentodotipo:

onde representaaimportânciarelativadoatributo emrelaçãoaoatributo ,

de modo que se, e somente se for mais importante que e, para

qualquerpar .

Diversas alternativas para conjugar as informações fornecidas pelos diferentes

avaliadoresjáforampropostas,emuitasdelaschegamavalorespróximosdaconsistência.

Detodaforma,oqueinteressaéqueaspropriedadesbásicasdamatrizrecíprocaepositiva

sejam mantidas, ou seja para todo e ainda, se for vezes mais

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importanteque e,este vezesmais importanteque ,então deveser K1 ⋅K2

vezesmaisimportanteque (oquedenominamosdetransitividade).

Após estabelecidas as matrizes individuais, uma alternativa para conjugar as

informações fornecidas pelos diferentes avaliadores é dada pela média aritmética das

matrizesindividuais,pelaMatrizMédiaAritmética,daforma:

aij =1m

aijkk=1

m

onde éonúmerodeavaliadorese éovalorpropostopara pelok‐ésimo

especialista.

Ocorre que os médios não respeitam as propriedades desejadas. Para resolver

esta questão, sugere‐se a construção de uma nova matriz (Matriz Média Geométrica)

formadaapartirdaequação:

,

onde e, ,ouseja, éamédiageométricados .

Então, satisfazendo as propriedades citadas, chega‐se a uma distribuição de pesos

poratributosonde éopesoindicativoaoatributo , éopesoindicativoaoatributo

,esucessivamente,demodoque éopesoindicativoaoatributo .

De uma forma geral, de posse dos atributos hierarquicamente distribuídos, o que

torna‐se interessante é que as propriedades básicas damatriz recíproca e positiva sejam

mantidas,etambémaconsistênciadamatrizresultadofinal,demodoquepode‐seafirmar

que, de posse de comparações paritárias, temos condições de deduzir as demais.

Entretanto, uma preocupação que devemos considerar diz respeito à consistência

matemática dos resultados. Pode ocorrer que a matriz final, embora representativa da

opinião dos especialistas, seja pouco consistente (respeite muito pouco as propriedades

anteriormentecitadas).

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3.3 ModelosnaTeoriadaDecisão

Bernard Roy [ROY, 2005] define o que vem a ser ummodelo: “é um esquema de

representação de uma classe de fenômenos, habilmente desprendida ou emanada do

contextorealporumobservador,queservedesuporteàinvestigaçãooucomunicação”.

Sãoconsiderados,naTeoriadaDecisão,quatromodelosquepodemserempregados

comoesquemade representaçãoparaapoiar aanálisedadecisão:omodelodescritivo,o

normativo,oprescritivoeoconstrutivo.Asdistinçõesentreosmodelosnemsempresãotão

claras, mas apoiado no pensamento de alguns autores, tenta‐se descrever, de forma

resumida,asparticularidadesdecadaumdestes.

Essencialmente, uma teoria descritiva é simplesmente um quadro presumido da

realidade. É uma proposição que espelha possíveis relações entre possíveis objetos ou

classes de objetos do mundo exterior [FRENCH, 2006]. Alguns modelos estatísticos são

empregadoscomomodelosdescritivistasdedecisãomulticritérios.

Aanáliseestatísticanormativa,aocontrário,nãodescreveascoisascomoelassão,

masprovêumguianumaescolhaoujulgamentonoqualaindaseráfeito.Procuraconstruir

um modelo do problema de decisão, de forma que sua estrutura lógica seja sempre

consistente com certos axiomas, os quais englobam princípios que vêm ao encontro do

chamado comportamento racional. Assim, uma teoria normativa nos diz como nos

comportar,sesomosconsistentescomcertosaxiomas[FRENCH,2006].

Portanto, omodelo estatístico normativo de decisão leva o decisor a escolher, de

formaracional,amelhoralternativadeaçãoparasolucionardeterminadasituaçãodecisória.

A racionalidadedodecisoréasseguradaporaxiomas.Osdois axiomasbásicosdomodelo

normativo são o da linearidade e o da transitividade. O axioma da linearidade, ou

ordinalidade, estabelece relações de preferência entre quaisquer alternativas. A

transitividade garante que as relações de preferência entre três alternativas sejam

consistentes,istoé,sejamlógicas.

Segundo Ralph Keeney e Howard Raiffa [KEENEY & RAIFFA, 2003], a concepção

prescritivatemoobjetivodeprescrevercomoumindivíduodevedecidirporumaação,de

forma a ser consistente com seus julgamentos e preferências. Neste modelo, o analista

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descreveo sistemadepreferênciasdodecisore fazprescriçõesbaseadasemnormasque

foramconfrontadascomosfatosdescritos.

Umaprescriçãoéelaboradatendoumidealcomoreferência,devendoentãoseruma

boa aproximação deste ideal. A existência deste ideal tem sua origem num grupo de

axiomas, os quais, quando examinados separadamente, parecem bastante naturais para

serem impostos como normas ou como hipóteses aceitáveis de trabalho [ROY &

VANDERPOOTEN,1996].

Oquartomodeloéo construtivoquebusca, juntamente comos intervenientesno

processo decisório, construir, lançandomãode um conjunto de instrumentos disponíveis,

ummodelomaisoumenosformalizadoquepermitaavançarnoprocessodeapoioàdecisão

deformacoerentecomosobjetivosevaloresdodecisor.Pressupõe‐seaindaquehajauma

atitude crítica sobre estes instrumentos, sobre as hipóteses e os métodos de trabalho a

seremusadosnoprocessodecisório.

Este enfoque sugere que as preferências dos atores sejam construídas durante o

próprio processo de tomada de decisão, onde a participação é fundamental para o

andamentodoprocessodeapoioàdecisão.Nesteprocesso,oanalistaajudaaconstruirum

modelodepreferênciasatravésdabuscadehipótesesdetrabalho,comoobjetivodefazer

recomendações.

Aabordagemconstrutivista,quecaracterizaaEscolaFrancesaMulticritério,podeser

descritasegundodoisprincípios[ROY&VANDERPOOTEN,1996]:

1. Oprincipalobjetivodoapoioàdecisãoéconstruiroucriaralgo(umafunção

de valor ou utilidade, uma relação de subordinação vaga, a convicção que

uma certa ação é melhor etc.) que pela definição, não préexiste

completamente. Esta entidade a ser construída ou criada é vista como

provável a auxiliar um ator, que toma parte num processo de decisão, a

formar e/ou argumentar e/ou transformar suas preferências ou tomar uma

decisãoemconformidadecomseusobjetivos.

2. Os esforços dos pesquisadores são orientados para conceitos, modelos,

axiomas, propriedades e procedimentos, os quais são conseqüentemente

passíveisdeseremusadosparaosseguintespropósitos:

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• Extrair ou elaborar, a partir de informações disponíveis, o que parece

realmentesignificativo;

• Auxiliar aorientaçãodo comportamentododecisor, apresentandoaele

argumentoscapazesdeenfraqueceroureforçarsuasprópriasconvicções.

3.4 ProcessodeApoioàDecisão

3.4.1 ConceitosBásicos

O apoio à decisão é atividade daquele que, servindo‐se de modelos claramente

explicitados e mais ou menos formalizados, procura obter elementos de resposta às

questõesquesecolocamaumintervenienteemumprocessodedecisão,elementosestes

concorrentes a esclarecer a decisão e normalmente a recomendar, ou simplesmente a

favorecer, um comportamento de natureza a aumentar a coerência entre a evolução do

processo por um lado, os objetivos e o sistemade valores deste interveniente, por outro

lado[MARREIROS,2008].

BanaeCosta[BANAECOSTA,2002]complementa:

“umprocessodeapoioàdecisãoéumsistemaaberto,dequesãocomponentes seus valores e objetivos dos atores e as ações e suascaracterísticas. Estão então, incluídos neste processo dois subsistemas: odosatoreseosubsistemadasações”.

O subsistema dos atores, que participam do processo de decisão através de seus

objetivosesistemadevalores,temumanaturezaintrinsecamentesubjetiva,enquantoque

osubsistemadasações,cujascaracterísticasativasintervêmnaformaçãodejuízodevalor

dos intervenientes, temumanatureza de base concreta, objetiva. Daí porque se referir a

doissubsistemas,oobjetivoeosubjetivo,queinteragemaolongodoprocesso.

Aspessoasenvolvidasnoprocessodetomadadedecisãodenominam‐seatores(ou

stakeholders,nalínguainglesa)etêmdiferentesgrausdeingerêncianoprocessodedecisão,

agindo diretamente sobre o processo, como é o caso do facilitador e dos decisores, ou

simplesmente sofrendo suas conseqüências. Os agidos são as pessoas que, embora não

participemdoprocessodedecisão,sofremasconseqüênciasdamesma.

O facilitador (analista, consultor ou l’homme d’etude, segundo Roy [ROY, 1985]) é

tambémumatorinterveniente,masumatorparticular,cujograudeingerêncianoprocesso

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de decisão é variável, mas nunca neutro face à forma como o processo evolui [BANA E

COSTA,2003].

O decisor pode ser definido como aquele atormunido de poder institucional para

ratificarumadecisão[BANAECOSTA,2003].Nãoénecessárioqueeleparticipedoprocesso,

sendomuitasvezesdifícilde identificá‐lo,principalmentequandoesteaparececomouma

entidadepública.

Asações,segundoBernardRoy[ROY,2005],representamumaeventualcontribuição

paraadecisãoglobal,susceptível,faceaoestadodeavançodoprocessodedecisão,deser

tomada de forma autônoma e de servir de ponto de aplicação à atividade de apoio à

decisão.

Um conceito que o facilitador deve ter claro é o da ação potencial. O facilitador

procura identificar e construir um conjunto de ações realistas, mas não necessariamente

reais, subentendendo‐se em um conjunto de ações potencialmente factíveis. A ação

potencial,segundoMariaGoretiMarreiros[MARREIROS,2008],éumaaçãorealoufictícia

provisoriamente julgada, realista por um ou vários atores ou assumida como tal pelo

facilitador,tendoemvistafazerevoluiroprocessodeapoioàdecisão.

As ações reais são aquelas oriundas de um projeto completamente elaborado e

susceptíveldeser implantado,àsquaisseopõemasaçõesfictícias.Adenominaçãofictícia

denotaofatodequeestetipodeaçãocorrespondeaumprojetoidealizado,incompletoou

construídonaimaginação[ROY,2005].

Éda interaçãoentreestesdois subsistemas,dosatoresedasações,queemergirá,

poucoapouco,umanuvemdeelementosprimáriosdeavaliação[BANAECOSTA,2003].E,a

partirdestanuvem,ouseja,apartirdascaracterísticasdasaçõesedosobjetivosdosatores,

équevirãoasedestacaroselementosjulgadosimportantesnaanáliseeconstruirãooque

vemaserchamadode“pontodevista”.

Umpontodevistarepresentatodoaspectodarealidadedecisória,percebidocomo

importanteparaaconstruçãodeummodelodeavaliaçãodeaçõesexistentesouacriar.Um

talaspecto,quedecorredosistemadevalorese/ouestratégiadeintervençãodeumatorno

processodedecisão,agrupaelementosprimáriosqueinterferemdeformaindissociávelna

formaçãodaspreferênciasdesteator[BANAECOSTA,2003].

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323.4.2 FasesFundamentaisdoProcessodeApoioàDecisão

Nosprocessosdeapoioàdecisão,duasgrandesfasespodemseridentificadas:afase

deestruturaçãoeafasedeavaliação.

A fase de estruturação, fase de entendimento do problema, busca identificar,

caracterizareorganizarosfatoresconsideradosrelevantesnoprocessodeapoioàdecisão.

Esta fase vem, recentemente, recebendo crescente atenção e é apontada por diversos

estudiososcomoafasemaisimportantedoprocessodeapoioàdecisão.Estafasetratada

formulaçãodoproblemaedaidentificaçãodosobjetivosdoprocesso.

SegundoWooleyePidd [WOOLLEY&PIDD,2001]hádiferentes idéias sobreoque

constituioproblema.Numextremohá,porexemplo,osproblemasdocarteirochinêsedo

caixeiro viajante, onde a palavra indica algo similar a um “quebra‐cabeças”, usualmente

matemático, a ser resolvido.Nooutro extremoa “confusão”, ondeosproblemas formam

umquadrodegrandecomplexidade.Entreosextremos,estãoos“problemasmaldefinidos”.

Quanto mais afasta‐se do “quebra‐cabeças” em direção à “confusão”, mais importante

torna‐seafasedeestruturação.

Otermoestruturaçãodeproblemasé,então,definidocomooprocessopeloqualum

conjunto de condições, inicialmente identificado, é interpretado e apresentado como um

conjunto de problemas, questões e restrições suficientemente bemdefinidos, de forma a

permitirumaaçãoespecífica[WOOLLEY&PIDD,2001].

Muitos pesquisadores discorrem sobre o risco de utilizar procedimentos robustos

para resolver problemas errados ou definidos erroneamente. Considerando este risco,

CharlesSchwenkeHowardThomas[SCHWENK&THOMAS,2003]afirmamque:

“aestruturaçãodeproblemaséoprocessopeloqualumconjuntode condições, sintomas, causas e eventos é suficientemente bemapresentadocomoumproblemaougrupodeproblemas,detalformaqueoriscodeusarprocedimentosanalíticospararesolveroproblemaerradosejaminimizado”.

Para Bana e Costa [BANA E COSTA, 2003], o trabalho de estruturação visa a

construção de um modelo formal, capaz de ser aceito pelos intervenientes como um

esquema de representação e organização dos elementos primários de avaliação. A

estruturaçãodeumproblemadedecisãopodedecisivamentecontribuirparaumatomada

dedecisãorobusta,fornecendoaosintervenientesumalinguagemcomumparaodebateea

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aprendizagem, e oferecendo a eles informações claras sobre elementos primários da

avaliação.

Assim, pode‐se dizer que a fase de estruturação tem uma importância crucial no

processodeapoioàdecisãoedeveserlevadaàfrentecomcuidadosquepermitamacriação

deummodelodeavaliaçãoconcernentecomoproblemaemquestão.

A fase de avaliação, por sua vez, consiste em “esclarecer a escolha, recorrendo à

aplicaçãodemétodosmulticritériosparaapoiaramodelagemdaspreferênciasdosatorese

asuaagregação.” [BANAECOSTA,1995].Ouseja,oproblemaédarcondiçõesaodecisor

para fazer uma escolha entre ações que tenham conseqüênciasmensuráveis, segundo os

diversospontosdevista.Asconseqüênciasdeumaaçãosãoexpressassegundoumalistade

níveisde impactosobreosdescritores (operfilde impacto),correspondentesaosdiversos

pontosdevista.

Pode‐sedizerqueesta faseestádivididanumafasedeavaliaçãoparcialdasações,

segundo cada ponto de vista e outra, que consiste na agregação das várias avaliações

parciais,denominadaavaliaçãoglobal.A formacomose trabalha comaspreferênciasdos

atores para avaliar as várias ações potenciais caracterizam as diferentes abordagens

operacionais.

É importante, ainda, apresentar a terminologia usada na modelagem das

preferências dos decisores, ou seja, as relações binárias que permitem a comparação das

várias ações e suaspropriedades.Algumasdestas relações sãousadas exclusivamenteem

uma abordagem, como é o caso da incompatibilidade, só considerada na abordagem de

subordinação.

3.4.3 ModelagemdePreferências–RelaçõesBináriasesuasPropriedades

Amodelagemdepreferências temumpapel fundamentalnoapoioàdecisão,pois

tornaexplícitoo sistemadevaloresdosdecisores.Nesteprocesso,questiona‐seodecisor

comoobjetivode identificar relaçõesdepreferênciaentreaspossíveisconseqüênciasdas

váriasaçõesalternativas,permitindoumaavaliaçãodasmesmasea identificaçãodamais

adequadaàquelesistemadevalores.Apreferênciaeaindiferençasãoexemplosderelações

binárias.Estasrelações,estudadasnaTeoriadosConjuntos,sãoaquiapresentadasdeforma

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simples,comoobjetivodepermitirummelhorentendimentodostermosusadosaolongo

destetrabalho.

Segundo VINCKE [2000], quando o decisor é colocado frente à uma situação de

escolha entre duas ações, e , pode‐se identificar três atitudes distintas: o decisor

prefere uma delas; as duas são consideradas indiferentes ou, ainda; o decisor não tem

condiçõesounãodesejacompará‐las.Usandoumasimbologiacomum,escrevemosentão:

• a f b ou ,se épreferívela ;

• b f a ou ,se épreferívela ;

• a : b ou se e sãoindiferentes,ouseja, e ;

• se e são incomparáveis, ou seja, se nenhuma das relações

anteriorespodemserestabelecidas.

Emtermosmatemáticos,umarelaçãobinária sobreumconjunto éogrupode

todasasrelaçõesdaforma entreosvárioselementosde ,onde éoconjuntodas

ações representado por . Esta relação pode ser representada por

. Sobre estas relações binárias pode‐se verificar algumas

propriedades(FRENCH,[2006]).

• Transitividade: uma relação é transitiva se , tal que e

,éverdadeiraaafirmativa ;

• Assimetria: é assimétrica se , não podem ser verdadeiras as

relações e ,aomesmotempo;

• Simetria:umarelação ésimétricase, se ,necessariamente

;

• Reflexidade:umarelação éreflexivase, ,aRa ;

• Comparatibilidade:umarelação écomparávelse , ou

ouambasassituaçõesocorrem;

• Transitividadenegativa:umarelação étransitivanegativase ,

talque e ,éfalsaaafirmativaque .

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353.4.4 AbordagensOperacionais

Osmétodosmulticritériossedistinguembasicamentepelaformadearticulaçãodas

preferênciasdosatoreseclassificam‐senosmétodosdearticulaçãopréviadaspreferências

e métodos com articulação progressiva de preferências, ou métodos interativos,

caracterizandoasdiferentesabordagensoperacionais.

Osmétodos interativos, cuja articulação de preferências é feita progressivamente,

consistem, em geral, numa seqüência de passos de diálogo e cálculos, onde é feita uma

exploraçãosistemáticadoespaçodedecisão.

Ométodoexpõeumasoluçãoparticular(ouumpequenosubgrupodesoluções)e,se

asoluçãoéconsideradasatisfatóriapelodecisor,oprocessopára.Casocontrário,asreações

do decisor permitem ométodo analisar uma outra região da fronteira eficiente, onde as

respectivasaçõessãoanalisadasdamesmaforma.Muitosdestesmétodossãobaseadosem

técnicasmultiobjetivolinear[BANAECOSTA,STEWART&VANSNICK,1995].

Naabordagem locale interativadoscritériosprocura‐seencontrarumasoluçãode

compromisso.ParaBernardRoy [ROY,2005],estaabordagemcaracteriza‐sepelaprimazia

atribuída a julgamentos locais, pondo em jogo um pequeno número de ações e não

considerandoqualquerregraexplícita,fornecendoumarespostasintética(mesmoparcialou

provisória)aoproblemadaagregaçãodosdesempenhosepelaexplicitaçãodeumprotocolo

organizado a interação entre, de um lado, a pessoa que decide e/ou diversos atores do

processo de decisão e, de outro lado, o estudioso e/ou um computador, visando fazer

emergiraprescriçãoemfunçãodaproblemáticacontida.

As abordagens de subordinação são ditas não compensatórias, com relações de

subordinaçãoou relaçõesoutranking, ondeos procedimentos de agregação são baseados

emrelaçõesordinais.

Aabordagemoutranking secaracterizaporduasopções fundamentais:aaceitação

de situações de incompatibilidade e adoção de um sistema relacional de preferências

baseadonasubordinaçãoeexplicitaçãodeumaregra(testedesubordinação)quepermita

umarespostasintética,exaustivaedefinitivaaoproblemadeagregaçãodosdesempenhos

[ROY, 2005]. Osmétodos ELECTREs, desenvolvidos por ROY, e osmétodos PROMETHEEs,

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desenvolvidos por J. P. Brans [BRANS & VINCKE, 1985], são exemplos de métodos que

exploramestetipoderelaçãodepreferência.

Na abordagem do critério único de síntese, busca‐se definir uma função única

chamadafunçãodevalor/utilidade(noscasosdecertezaouincerteza,respectivamente)que

represente as preferências do decisor. Para Bernard Roy [ROY, 2005], esta abordagem

repousa sobre duas opções fundamentais: eliminação de qualquer situação de

incomparabilidade e adoção de um sistema relacional de preferência da forma ou

e explicitação de uma regra – função de agregação – trazendo uma resposta

sintética, exaustiva e definitiva ao problema da agregação dos desempenhos. É também

denominada abordagem compensatória, pois a noção de compensação ou taxas de

substituição é fundamental, tanto nas fases demodelagem de preferências locais quanto

globais,ouseja,naconstruçãodefunçõesdevalorlocaiseglobais.

Estas abordagens permitem ao facilitador representar, demaneiramais oumenos

formalizada,aspreferênciasglobaisdodecisoremrelaçãoaoconjuntodeaçõespotenciais

em análise, através da construção de uma função de agregação, que é como um critério

únicoestabelecendosobreoconjuntodeações ,umaestruturadepré‐ordemcompleta.

Naverdade,dentrodaabordagemdovaloredautilidade,énecessárioqueodecisor

seja capaz de classificar as alternativas segundo uma relação de ordem completa ou pré‐

ordem completa, ou seja, a modelagem de preferências admite apenas hipóteses de

preferênciaouindiferença.Aincomparabilidadeentrealternativaséexcluída.

Assim,épossívelaofacilitadorencontrarumafunçãodeagregaçãoquerepresente

aspreferênciasdodecisor.Essafunçãodevaloratribuiumvalorrealparacadaalternativa,

de formaque a ordenaçãodestes valores seja idêntica à ordenaçãodas alternativas. Esta

funçãotransformaosníveisdeimpactodosváriosdescritoresdospontosdevistasemum

índicedevalortotalouutilidadedeumaalternativa.

De uma forma geral, o facilitador supõe uma formamatemática que represente a

estruturadepreferênciadodecisoreoquestionacomoobjetivodedefinirosparâmetros

da função de valor. A Função Aditiva de Valor é largamente empregada para agregar as

avaliaçõesparciaisdasaçõessegundováriospontosdevista.

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373.4.5 FunçãoAditivadeValor

Sobcertas condições, aestruturadepreferênciadodecisorpode ser representada

atravésdeumafunçãoaditivadevalor ,onde éumafunçãode

valor unidimensional e a taxa de substituição. Assim, o valor global correspondente a

cada ação pode ser obtido pela agregação aditiva simples. Ou seja, considera‐se que a

funçãodevalorpodeserdecompostae,destaforma,deixa‐serepresentarpor funçõesde

valor de dimensões menores, chamadas função de valor local ou funções critério. Estas

funções individuais representamo valor das conseqüências, descrevemo grau no qual os

objetivos são atingidos segundo cada ponto de vista, e, posteriormente, são agregadas

permitindocompararaçõesglobalmente.

Seja:

,oconjuntodeaçõespotenciais;

,oconjuntodepontosdevistafundamentaisoucritériosde

avaliação;

e

, o impacto da alternativa segundo cada ponto de vista . As

conseqüênciasdasaçõespodem,então,serexpressasnaformamatricial:

... ...

... ...

... ... ... ...

... ...

... ... ... ...

... ...

Oproblema,apartirdeentão,passaaserdeagregaçãodasavaliaçõesparciais.

Ométodomulticritériodeagregaçãousadonomodelodeavaliaçãopropostoneste

trabalho é a função aditiva de valor. Para tanto, considera‐se que os pontos de vista

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fundamentais sejam mutuamente independentes com relação à preferência, ou seja,

apresentamsomenteefeitosindividuaissobreovalorglobaldasváriasações.

A independência mútua da preferência é definida quando cada subconjunto de

atributosoudescritoresdospontosdevistasão independentesnapreferênciaemrelação

aoconjuntocomplementardestes.Aindependênciapreferencialpodeserdescrita,segundo

RalphKeeney[KEENEY,1998],comoapropriedadequepermiteordenar,deacordocomas

preferências do decisor, os elementos de cada descritor, independentemente dos outros

descritores.Segundoomesmoautor[KEENEY,1988],osatributossãoindependentesseas

preferênciasdodecisorparaasconseqüênciasdependemsomentedosníveisindividuaisdos

atributos isolados e não da maneira na qual os níveis dos diferentes atributos estão

combinados.Aindependênciapreferencialmútuaimplicaaexistênciadeumafunçãoaditiva

devalor.

3.4.6 AsTécnicasdePonderação

Um problema fundamental subjacente à agregação é o da explicitação das

ponderações dos vários critérios, sejam elas expressas através de taxas de substituição –

como nos métodos das várias abordagens em síntese que se baseiam no conceito de

compensação–sejamelasencaradascomorefletindodiretamenteosgrausdeimportância

relativadosvárioscritérios–comonosmétodosnãocompensatóriosdesubordinação,que

sebaseiamnosconceitosdeconcordânciaediscordância[BANAECOSTA,1995].

A modelação de preferências global visa determinar as diferenças de atratividade

entre os vários pontos de vista, taxas de substituição ou coeficientes de ponderação, de

formaapermitirsuaagregaçãoemumafunçãoglobal,querepresentaráapreferênciaglobal

dodecisorepermitiráavaliarasváriasaçõespotenciais.Numerososprocedimentosparaa

determinaçãodecoeficientesdeponderaçãotêmsidopropostosepodemserclassificados

seatécnicadeponderaçãoéestatísticaoualgébrica,holísticaoudecomposta,ouseédireta

ouindireta.

Osprocedimentosalgébricoscalculamos pesosdeumgrupode n −1 julgamento

usando, freqüentemente, um sistema simples de equações.Os procedimentos estatísticos

estãobaseadosemconjuntosdejulgamentosredundantes,ondeospesossãoobtidoscom

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algumprocedimentoestatístico,comoanálisederegressãoouestimativadeprobabilidade

máxima.[BORCHERDINGeWEBER,2003]

Os procedimentos holísticos requerem do decisor a avaliação (holística) de

alternativas,ouseja,classificarouordenaralternativas;osmétodosdecompostostrabalham

com um ponto de vista ou pares de pontos de vistas aomesmo tempo [BORCHEDING e

WEBER,2003].

Osprocedimentosdiretossolicitamqueodecisorcompareaordemdedoispontos

devistaemtermosdejulgamentosderazões,enquantoosprocedimentosindiretosinferem

estespesosàpartirdejulgamentosdepreferências.

3.4.6.1 PontuaçãoDiretaSegundoosmesmosautores[BORCHEDINGeWEBER,2003],estemétodorequerque

o decisor, primeiramente, ordene os pontos de vista relevantes de acordo com sua

importância.Aopontodevistamenosimportanteéatribuídoum10etodososoutrossão

julgados como múltiplos de 10. O resultado dos pesos encontrados através deste

procedimento deve então ser normalizado, de forma que a soma resulte em 1. Este é o

métododotipoalgébrico,decompostoedireto.

Pode ser considerada uma forma intuitiva para determinação dos pesos, onde

procura‐seatribuirpesosaosdescritoresquereflitamsuaimportânciaparaodecisor.

3.4.6.2 SwingProcedureEste procedimento inicia‐se com a determinação de uma ação fictícia ou não, que

correspondaaospioresníveisdetodososdescritores.Éentãopermitidoaodecisormudar

umdescritordopiornívelparaomelhor.Odecisoréquestionadoprocurando‐seidentificar

qualaoscilaçãoentreopioreomelhornívelqueresultarianomaior,nosegundomaioretc.,

melhoramento.Odescritor cuja variaçãoémaispreferida, correspondeaopontode vista

consideradomais importanteearbitrariamenteatribuído100pontos.Agrandezadetodas

asdemaisvariaçõessãoexpressascomopercentagensdopontodevistamais importante.

Por fim, as percentagens obtidas são normalizadas. O swing procedure é também um

métodoalgébrico,decompostoedireto.

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3.4.6.3 TradeoffprocedureÉométodocomfundamentoteóricomaiscompleto.Aidéiachavedoprocedimento

écompararduasalternativasdescritassobredoispontosdevistas(considerandoquepara

os demais pontos de vista, ambas as alternativas têm valores idênticos). Uma alternativa

temomelhornívelsegundoumpontodevista,eopior,deacordocomosegundopontode

vista.Aoutraalternativatemopiornívelsegundoumpontodevista,eomelhor,deacordo

comooutro.Odecisoréquestionadoafimdeidentificarqualaalternativapreferida.Pela

escolhadaalternativapreferida,odecisordecidequalopontodevistamaisimportante.

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4 ConstruçãodoModelodeAvaliação

As duas grandes fases de umametodologiamulticritério de apoio à decisão são a

estruturação e a avaliação. Antes de ser apresentada a fase de estruturação, o presente

capítulo descreve o processo a ser seguido na construção e aplicação de ummodelo de

avaliação.

Sãodiscutidososproblemas inerentesacada fasedoprocessodeapoioàdecisão,

quepossamdarmargemapossíveishesitaçõeseinterrogações,ecomoprocederperanteos

mesmosdeformaaultrapassarosobstáculosqueseponhamnocaminhodaconstruçãode

ummodelomaisoumenosformalizado,apropriadocomorespostaàdemandaapresentada

pelos atores. As idéias de base sobre as quais se apresenta todo o processo de apoio à

decisão são também expostas. Em outras palavras, ametodologia é aqui dissecada sob a

denominaçãodeconvicçõeseproblemáticas.

Sobrepondo‐se às divergências das escolas americana e francesa, [BANA E COSTA,

2003] apresenta, dentro de uma perspectiva de integração, três convicções de natureza

metodológica, consideradaspeloautor comopilares fundamentaisnapráticadaatividade

deapoioàdecisãoequeorientamodesenvolvimentodestetrabalho:

• A convicção da interpretação de elementos objetivos e subjetivos e da sua

inseparabilidade;

• Aconvicçãodoconstrutivismo;

• Aconvicçãodaparticipação.

A respeito da interpenetração de elementos objetivos e subjetivos e da sua

inseparabilidade, o mesmo autor [BANA E COSTA, 2003] descreve o processo de decisão

comoum sistemade relações entre elementos de natureza objetiva, próprios às ações, e

elementos de natureza subjetiva, próprios aos sistemas de valores dos atores. Comoeste

sistemaé indivisível,umestudodeapoioàdecisãonãopodenegligenciarnenhumdestes

aspectos.

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Busca‐se a objetividade ao se procurar esclarecer ou apoiar uma decisão,

empregando‐seummodeloabstrato,ondeelementosprimários, julgadosimportantes,são

identificados,agrupados,categorizados,organizados,tornadosoperacionaiseagregadospor

meio de fórmulas matemáticas. Cada uma das fases deste processo resulta de atividade

humanatentandorepresentararealidadecomplexadaformaquevê.

Destaforma,pode‐sedizerqueummodelodeavaliaçãoésempresubjetivo,apartir

domomentoque incorporao resultadodeumprocesso cognitivobaseadono sistemade

valores dos atores, onde procura‐se identificar quais elementos primários devem ser

considerados;quaissãooselementosmaisoumenosimportantesnumadecisão;queações

considerar;quaisconseqüênciassãomaisdesejáveis;oquantoumaaçãoémaispreferível

doqueoutra,segundoumdadopontodevista.

Nãohámodelosobjetivoscomvalidadeuniversalqueidentifiquemasoluçãoótima.

As ações têm características que se revelam como importantes para alguns atores e sem

importânciaparaoutros.Aobjetividadedascaracterísticasdasaçõesestá intrinsecamente

relacionada à subjetividadedo sistemade valores dos atores.Nãohá como separar estes

elementosdoprocessodedecisão,poisasubjetividadeéubíqua.Assim,tentativasdeisolar

ascaracterísticasdasaçõesdosobjetivosdosatoresnãotêmsentido.

Nafase inicialdoprocessodeapoioàdecisão,dadaasubjetividadedoselementos

primários de avaliação, características das ações e objetivos dos atores, o problema

apresenta‐se,emgeral,comoumamassadisformedeelementos,tantoparaumobservador

externoquantoparaosintervenientesnoprocesso.Estamassadevesertrabalhada,nafase

deestruturação,pelosintervenientesnoprocessodecisório,deformainterativa,utilizando‐

se um conjunto de instrumentos que permitam avançar no processo de estruturação

mantendoacoerênciacomosobjetivosevaloresdosintervenientes.

Aabordagemconstrutivistaintegrandoaidéiadeaprendizagemtemseapresentado

como a mais adequada para conduzir o processo de apoio à decisão. Assim, nesta

abordagem,ofacilitadorajudaaconstruirummodelodepreferênciasatravésdabuscade

hipótesesdetrabalhocomoobjetivodefazerrecomendaçõese,oenvolvimentodosatores

sedádurantetodasasfasesdoprocessodeapoioàdecisão.

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“Éessencialconhecerashipótesesteóricassubjacentesacadaumdos instrumentosanalíticosdisponíveisparaapoiara tomadadedecisões.Mas istonãosignificaminimamenteque,aooptar‐seporumaabordagemconstrutiva, estas hipóteses de base tenham de ser consideradas como‘normas para prescrever’ uma vez ‘aceitas’; elas deverão ser vistas como‘hipóteses de trabalho para recomendar’, adotando uma atitudepermanente de discussão crítica dos instrumentos ‘chaves’ que vão sendoutilizados no decurso de um processo interativo de aprendizagem”[MARREIROS,2008].

Aúltimaconvicção,adaparticipação,eporconseqüênciadaaprendizagem,seapóia

naexistênciadeumprocedimentogenéricodeestruturaçãoenanaturezamaldefinidada

maioriadosproblemasdedecisão.Osmodelosdeavaliaçãosãogradualmenteconstruídos,

ondeseprocuratrabalharusandoumalinguagemcomumaosintervenienteseferramentas

analíticas simples, em um processo interativo que culmina em um modelo de avaliação

partilhado pelos intervenientes. Segundo Carlos Bana e Costa [BANA E COSTA, 2003], a

simplicidadeeainteratividadedevemseraslinhasdeforçadaatividadedeapoioàdecisão,

paraabrirasportasàparticipaçãoeàaprendizagem.

4.1 ProblemaeaSolução

Carlos Bana e Costa [BANA E COSTA, 2002] propõem uma classificação das

problemáticas que caracterizam um processo de apoio à decisão em: problemática da

decisão, do apoio à decisão, da formulação do processo de decisão, da estruturação, da

construção das ações e problemática técnica da avaliação. Neste item, cada uma destas

problemáticaséapresentadatendoemvistaaaplicaçãoproposta.

4.1.1 ProblemadeDecisão

Oescopodesteprocessoconstituiarespostaàproblemáticadadecisão.Oproblema

aseranalisadodeveestarclaroparaos intervenientes,masacorretaespecificaçãodeum

problemanãoétarefasimples.Apercepçãoqueosatorestêmdoproblemanemsempreéa

mesma, e o problema poucas vezes está claro. Um dos errosmais comuns no campo da

análisedadecisãoéo“trabalharnoproblemaerrado”.RonaldHoward[HOWARD,1998]cita

em seu texto o fenômeno da “identificação do problema”, descrito por Freud em suas

pesquisas.Freudobservouqueaoquestionarnovospacientessobreoquelhespreocupava

raramente suas respostas coincidiam comos problemas revelados depois de certo tempo

apósiniciadaaanálise.Assim,segundoomesmoautor[HOWARD,1998],éimportanteque

ofacilitadorprocureidentificarseoproblemaestápatenteousubjacente.

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No presente trabalho, o problema consiste em procurar identificar uma forma de

avaliar e comparar as várias opções de ferramentas de Gerenciamento de Conteúdo

existentes no mercado, segundo o sistema de valores dos decisores, onde se procura

desenvolver um processo de apoio à decisão seguindo uma abordagem interativa,

construtivaedeaprendizagem.

Sendoesteumtrabalhodecunhoprimordialmenteacadêmico,porémvoltadoparaa

realidade mercadológica, o problema procura determinar como as alternativas de

GerenciamentodeConteúdo,comcaracterísticasecustosbastantediferenciados,afetamo

valor atribuído pelo usuário ao produto final – o portal corporativo. Busca‐se identificar

formas de satisfazer as necessidades do usuário, simplificando o acesso às informações

contidasnowebsite.Pode‐sedizerqueesteéumproblemasubjacente,poiséclaroque,se

nãoexistissem limitaçõesdedesempenhoe custo, nãohaveria grandespreocupações em

avaliarprodutosalternativos.Osproblemasdotipocomoreduzircustossemprovocaruma

queda no desempenho do aplicativo têm grande importância para o administrador de

sistemasetambémparaousuárioquetem,namaioriadasvezes,umanecessidadedeum

rápidoefácilacessoàsinformaçõescontidasnoportalcorporativo.

4.1.2 ApoioàDecisão

Estando o problema bem especificado, resta definir como será levado à frente o

processo de apoio à decisão, ou seja, de que forma se dará a intervenção técnica do

facilitador.Éclaroque,comodiz[BANAECOSTA,2002],aformacomoofacilitadorvaiexpor

oproblemaeorientara suaatividade técnicaemcadaestadodeavançodoprocesso–a

problemáticadeapoioàdecisãoouproblemáticatécnica–deveserfunçãodaproblemática

dadecisãoemcausa.

Assim,nãosepodeconsiderarseparadamenteoproblemadaformacomoestedeve

sertratado.Oqueseprocuracomaatividadedeapoioàdecisãodevesercoerentecomo

quesefarádurantetodooprocessodeapoioàdecisão.Deve‐seprocurarummodeloque

seja adequado coma situaçãoproblemática real.Nãoháumamaneiraótimade conduzir

todas as atividades de apoio à decisão e, sim há que se determinar uma maneira mais

adequadaparalevaràfrenteoprocessodeapoioàdecisãodeumproblemaparticular.Os

modelos normativo, prescritivo e descritivo são adequados a diversos problemas,

dependendo da maneira como estes se apresentam. Há casos em que uma abordagem

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monocritériotradicionalseapresentacomobastantesatisfatóriaaosatores,eospostulados

daotimização,daracionalidade(transitividadedaspreferências)eaformaquantitativasão

adequadosaoproblemaemquestão.

A intervenção do facilitador ocorre, no presente trabalho, de forma contínua,

iniciando com a elicitação dos requisitos e prosseguindo até a definição dos produtos

potenciaiseaavaliaçãodosmesmos.Aolongodetodooprocessonãoháumapreocupação

em empregar axiomas e hipóteses bem definidos, pois a via do construtivismo utiliza

qualqueraxiomacomoumahipótesedetrabalhoparacolocarodecisorfrenteàrealidade.

Ofacilitadoréumatornesteprocesso,easconvicções,anteriormentediscutidas,sãoabase

desuaintervençãoaolongodoprocesso.

4.1.3 ProblemáticadaFormulaçãodoProcessodeDecisão

A formulação do processo de decisão é a fase que antecede a estruturação e

corresponde ao planejamento da estruturação, ou seja, determina‐se como se deve

procederparaobterummodelodeavaliação.Comoapresentaroproblema,dequeforma

organizar todos os elementos primários de avaliação e apresentar o modelo aos

intervenientessãoasquestõesquedominamopensamentodofacilitadornestafase.

Ao finalda formulaçãodoprocessodedecisão,o facilitadorpoderáoptarporuma

problemática técnica da descrição, segundo Carlos Bana e Costa [BANA E COSTA, 2002],

onde ele ajuda a compreender o contexto da decisão, a identificar as condições que

restringem o desenvolvimento de hipóteses de escolha, ou mesmo, limitar‐se a uma

descriçãodasaçõespossíveisedassuasconseqüênciaspotenciais.

4.1.4 Estruturação

“O trabalho de estruturação visa a construção de ummodelo (mais ou menos) formalizado, capaz de ser aceito pelosatores como um esquema de representação e organização doselementos primários de avaliação, e que possa servir de base àaprendizagem,àinvestigaçãoeàdiscussãointerativacomeentreosatores”[BANAECOSTA,2002].

Assim procura‐se, nesta fase, ajudar a construir um modelo que represente um

processo cognitivo complexo, no qual uma grande quantidade de fatores são levados em

conta:osobjetivosdosatores,seuspontosdevista,seusinteresses,asaçõespossíveis,suas

conseqüênciasecaracterísticasetc.

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Aestruturaçãoéarespostaoperacionalàproblemáticadaformulaçãodoprocesso

de decisão. Se a tarefa do facilitador não se restringe à fase inicial de formulação, a

estruturaçãoreveste‐sedeuma importânciacrucialnoquadrodeumprocessodeapoioà

decisão[MARREIROS,2008].

Aatividadedeestruturaçãopassapelacaracterizaçãodasituaçãoproblemáticaem

questão, pela identificação e geração de diferentes tipos de elementos primários de

avaliaçãoepeloestabelecimentodasrelaçõesestruturaisentreeles,peladiferenciaçãodas

suasfunçõesnoprocessodeavaliaçãoeporumadescriçãotãocomplexaerigorosadeste

todo [BANA E COSTA, 2002]. Esta atividade de apoio à estruturação pode constituir

[MARREIROS,2008]:

• Emsimesma,na justificaçãoparaaencomendadeumestudo, comvistaà

compreensãodeumambientecomplexodedecisão;

• e/ou,umprocessodeapoioà interaçãoentreatores,peloestabelecimento

deumaestruturaeumalinguagemdecomunicaçãocomuns;

• e/ou, um guia para a construção de novas oportunidades de ação, vistas

comomeiosparasatisfazerospontosdevistadosatores,pontosdevistaque

vãomuitasvezesserevelandoesetornandoclarosnodecorrerdoprocesso

deestruturação;

• e/ou, uma base de suporte para a avaliação e a comparação de ações

preexistentes, ou criadas durante o processo para dissolver conflitos entre

açõespreexistentes(cadaumadestascapazdesatisfazersomenteumaparte

dospontosdevistadosatores).

Assim, a estruturação pode, dependendo do problema em questão, simplesmente

esclareceroproblemaaosatores, interferindoapenasàmontantedoprocessodedecisão

ou irmais além e fornecer aos intervenientes ummodelo de avaliação e comparação de

ações potenciais. De qualquer forma, a estruturação proposta deve ser aceita entre os

atorescomoummodeloquerepresentaoselementosprimáriosdaavaliaçãoelhessirvade

apoioàdiscussão.

Nopresentetrabalho,aestruturaçãodoproblemafoirealizadaatravésdaestratégia

de divisão e conquista. Antes da avaliação das soluções, efetuou‐se um levantamento de

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suasprincipaiscaracterísticas(features)e,atravésdastécnicasdeclassificaçãotaxonômica,

taiscaracterísticasforamagrupadas,deformaasimplificarasatividadesdelevantamentode

funcionalidadesnosaplicativos,bemcomoaposteriorbuscadasfuncionalidadesdesejáveis

pelosusuários.

4.1.5 ConstruçãodeAções

Segundo Bernard Roy [ROY, 2005], uma ação é a representação de uma eventual

contribuição para a decisão global, susceptível, face ao estado de avanço do processo de

decisão,desertomadadeformaautônomaedeservirdepontodeaplicaçãoàatividadede

apoioàdecisão.

Sob a designação de construção de ações, engloba‐se todas as atividades que a

literatura designa por criação, invenção, desenvolvimento, geração, especificação ou

identificação de oportunidades de ação e que constituem muitas vezes a motivação

fundamentalparaasolicitaçãodeumestudodeapoioàdecisão[BANAECOSTA,2002].

Assim, as atividades que envolvem tanto a identificação quanto à intervenção de

oportunidades de ações recebem a denominação de construção de ações. É importante

ressaltar a importância destas atividades, pois muitas vezes ignora‐se a oportunidade de

geraralternativas,centrandoaatividadedeapoioàdecisãonaescolhadamelhoralternativa

dentreaquelaspreviamenteapresentadas.Ficabaseadanosvaloresdosdecisores,ondea

construçãodeaçõesépartedoprocessodeapoioàdecisão.

Énecessáriocitar,aestaaltura,otrabalhodeRalphKeeney[KEENEY,1992]emseu

livro“ValueFocusedThinking”,aoproporumametodologiacentradasobreosvalores.Para

o autor, quando se enfrenta uma situação de decisão, ao se pensar com base nas

alternativas, o campo de decisão fica limitado. A metodologia centrada nos valores

apresenta‐semuitomaisrica,aopermitiraconstruçãodeoportunidadesdedecisão.

Uma análise centrada nos valores não significa dizer que as ações tenham uma

mínimaimportâncianoprocessodeapoioàdecisão,ondetêmexclusivamenteafunçãode

ponto de aplicação do modelo. Ao contrário, auxiliam na identificação dos objetivos dos

atores e revelação dos valores dosmesmos, desde o início do processo, através das suas

características.

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As características são as diversas propriedades, predicados, atributos, qualidades e

respectivosindicadores,inenentes,atribuídosoudesejadosparaasaçõespotenciais.Podem

serconsideradasativas,quandosusceptíveisdeintervirnaformaçãodejuízosdevalordos

intervenientes, ou passivas, nos casos contrários. Dada a subjetividade do processo, uma

mesma característica pode ser considerada ativa segundo o sistema de valores de uns e

passivaparaoutros[MARREIROS,2008].

Aodesenvolverestetrabalho,aconstruçãodeaçõesbaseou‐senaidentificaçãodas

ações potenciais julgadas realistas. Não houve propriamente uma criação de ações. O

decisorapresentaalgumasrestriçõesqueauxiliamaidentificaçãodasaçõescomasquaisse

vai trabalhar. A limitação se dá tanto pela necessidade de pesquisa de campo para

caracterizarasváriasaçõesquantopelapretensãoemtornartodooprocessocompreensível

aosolhosdodecisor.Procura‐seavaliaraçõesque,pornãoseremcomuns,àprimeiravista

não seriam incluídas numa avaliação.Mas, para este trabalho, incluído numa abordagem

centradanosvaloresdosdecisores,asações incomunssãoconsideradasoportunidadesde

ação.

O grande diferencial da técnica de avaliação apresentada neste trabalho é a

possibilidade de, através de uma simples atribuição de pesos a cada uma das

funcionalidades apresentadas pelas soluções avaliadas, estabelecer‐se a ordem de

prioridadesespecíficaparacadanecessidadeparticulardousuário.

4.1.6 TécnicadaAvaliação

Seoprocessode apoio à decisão entra na fasede avaliação, a escolhado tipode

problemática técnica a adotar requer um conhecimento da problemática da decisão em

questão.Neste intuito, sugere‐se trêsperguntas comobasede reflexão.Comreferênciaa

um conjunto mais oumenos estável de ações potenciais, reais ou fictícias mas realistas,

importaorientaroestudocomvistaa[MARREIROS,2008]:

• Ajudaraavaliarasaçõesemtermosrelativosouabsolutos?

• Ajudaraordenarouaescolherações?

• Ajudaraaceitarouarejeitarações?

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Estas questões constituem a problemática técnica da avaliação, e a resposta às

mesmas conduzem o facilitador à escolha da via a adotar para conceber suas

recomendações. São consideradas, segundo a psicologia cognitiva, dois tipos distintos de

avaliaçãooujulgamentodevalor:avaliaçãorelativaeaabsoluta.

“Ojulgamentoabsolutoéidentificadodamagnitudedeumsimplesestímulo{...}enquantoojulgamentorelativoéaidentificaçãodeumanovarelaçãoentredoisestímulos,ambospresentesaoobservador.Ojulgamentoabsolutoenvolvearelaçãoentreumestímulosimplesealgumainformaçãoencerradanamemóriadecurtotermo”[BANAECOSTA,2002].

Assim,numcontextodeavaliaçãoabsoluta,aavaliaçãodasaçõespotenciaisconsiste

em identificar a categoria a que pertence cada ação, independentemente das demais,

segundonormaspré‐definidas.Anoçãodevalorestá intrinsecamente relacionadaàação.

Ao contrário, a avaliação relativa consiste emcomparar as açõesumas comasoutras e a

noçãodevalorérelativa.Aavaliaçãofinalforneceumaordenaçãodasações,ondeovalor

daavaliaçãodeumaação,separadadasdemais,éisentodesignificado.

Neste trabalho, procura‐se tomar como referência a problemática da avaliação

relativa.Nãosetrabalhacompadrõespré‐estabelecidos,comnoçõesdebomemau,esim,

busca‐seidentificarasmelhoresaçõesaoconfrontar‐seváriasdelas.Sãoúteis,nestecaso,as

noçõesdemelhorepior.Osvaloresobtidosnafasedeavaliaçãoparacadaaçãopotencial,

portanto,sótêmvalidadeparaacomparaçãodasaçõessobanálise.

Apósadefiniçãodetodasasfuncionalidadesavaliadas,suaclassificação,atravésdas

técnicastaxonômicas,juntamentecomasinformaçõesdospesosaserematribuídosacada

uma destas características, o ambiente de avaliação de softwares efetua uma compilação

matemática dos resultados resultando em uma pontuação a cada uma das soluções

candidatasaseremadotadas.Estapontuaçãomatemáticaéobtidaatravésdasomatóriadas

funcionalidadespresentesemcadasolução,ponderadaspelospesosdeprioridadesdecada

característica, informados pelo usuário quando da configuração inicial do ambiente de

avaliação.

Ordenando‐seassoluçõesemordemdecrescentedapontuaçãocalculada,obtêm‐se

a lista das soluções que melhor atendem às necessidades especificas apresentadas pelo

usuário,ousuaorganização.

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Tal modelo de avaliação de características pode ser aplicado não somente no

processodeavaliaçãodesoluçõesdesoftware,mastambémpodeserestendidoaqualquer

tipodeavaliação,quersejadeprodutosoudeserviços.

De forma similar às features apresentadas pelos softwares avaliados, os produtos

apresentam características, as quais podem ser mais ou menos prioritárias para um

determinadoconsumidornomomentodaescolhadeumproduto.Atravésdeumareflexão

a respeito do grau de importância de cada uma destas características, auxiliadas pelas

consagradastécnicasdeelicitaçãoderequisitos,comumenteempregadasnafaseinicialdo

desenvolvimentodesoftwares,pode‐seestenderousodetaistécnicastambémnoprocesso

de escolha das características importantes ao usuário de diferentes produtos a serem

avaliadosnoprocessodetomadadedecisãodecompra.

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51

5 AnálisedasFerramentasdeCMSDisponíveisnoMercado

5.1 MetodologiaparaAnálise

Para se conseguir os dados e a ordenação das ferramentas mais adequadas às

necessidadesespecíficasdousuário,sãonecessáriasalgumasetapas:

• Elicitação de Requisitos: nesta etapa o consultor precisa conhecer as reais

necessidades do usuário, qual a rotina de trabalho, que características o

usuário necessita para simplificar as etapas do seu trabalho, visando

aumentarsuaprodutividadeetc.

• Levantamento de funcionalidades: nesta etapa deve‐se avaliar o tipo de

software que possivelmente atenderá as expectativas do usuário. Deve‐se

estabelecer a lista dos possíveis candidatos a serem avaliados e iniciar a

modelagemdamatrizdefuncionalidades,contendoalistadefuncionalidades

e a presença/ausência ou a possibilidade de inclusão, através de plugins

opcionaisdecadafuncionalidadeemcadaumadassoluçõesemprocessode

avaliação. Deve‐se levantar as características técnicas e operacionais

oferecidas por tais soluções, incluindo‐se as características comuns, mas

também as características específicas de cada solução a ser incluída no

processodeavaliação.

• Classificação e Taxonomia: tendo‐se a lista de funcionalidades em mãos,

nesta etapa deve‐se organizar estas características, agrupando‐as em

categorias para serem novamente apresentadas ao usuário, o qual

estabelecerá os critérios de ponderação específicos a cada uma das

funcionalidadeslevantadas.

• Ponderação de funcionalidades: a lista de funcionalidades avaliadas nos

softwares candidatosdeve serapresentadaaousuário,paraqueestepossa

estabelecer seus critérios de prioridade e relevância a cada uma das

características apresentadas. O vetor de ponderação gerado a partir dos

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critérios específicos do usuário será o elemento‐chave na comparação e

avaliaçãodassoluçõescandidatasnasoluçãodoproblemaapresentadopelo

usuário.

• Processamento das informações: tendo‐se amatriz de funcionalidades das

soluçõescandidataseovetordeponderaçãofornecidopelousuário,deve‐se

efetuar a multiplicação destes elementos, obtendo‐se como resultado a

matriz de características ponderada. Finalmente, para a atribuição do

conceitoacadaumadassoluções,efetua‐seasomatóriadapontuaçãoobtida

emcadaumadesuascaracterísticasponderadas.

• Exibição dos resultados: após o processamento das informações, deve‐se

ordenar as ferramentas em ordem decrescente de pontuação, deixando‐se

em primeiro lugar as ferramentas que obtiveram a maior pontuação

ponderada pelos critérios de prioridade e relevância estabelecidos pelo

usuário.

Comoresultadofinaldoprocessamento,oclienteteráemmãosalistaordenadadas

ferramentas mais adequadas, de acordo com suas necessidades e prioridades para,

finalmente, serem avaliadas e implementadas em seu ambiente de produção, permitindo

umaotimizaçãodoprocessodeapoioàdecisãonaescolhadomelhorsoftware,adequadoàs

suasnecessidadesparticulares.

5.2 CritérioseAtributos

Durante o processo de avaliação das ferramentas disponíveis no mercado, foram

levantadasascaracterísticascomunseespecíficasdecadaumadasferramentasanalisadas.

Visando simplificar o processo de análise de requisitos de softwares, foi elaborada uma

taxonomia de classificação das ferramentas de CMS, agrupando‐se as facetas de

funcionalidades em grupos de funcionalidades básicas. Na Figura 4, apresenta‐se os

diagramas esquemáticos dos requisitos levantados nas soluções de CMS (Content

ManagementSystems)analisadas:

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• Performance: reúne as características para aprimoramento da performance

do sistema,balanceamentodecargaepossibilidadesdeescalabilidadepara

grandesambientesdeprodução.

• Administração: reúne as funcionalidades administrativas do sistema,

características comoa opçãode criaçãode sub‐sites, estatísticas referentes

ao fluxo de usuários pelo ambiente, configuração e instalação de novas

funcionalidadesnoambienteetc.

• Interoperabilidade: reúne as características que permitem ao sistema a

interação com outros sistemas, através da importação e exportação de

recursos em linguagens padronizadas de comunicação através da rede de

computadores.

• Flexibilidade: reúne as funcionalidades de personalização do ambiente,

regionalização de conteúdos, personalização de perfis dos usuários e a

possibilidade de criação de URLs amigáveis aos conteúdos publicados no

ambiente.

• Aplicações Internas: reúne os módulos e componentes adicionais do

ambiente,responsáveispelasfuncionalidadesdeinteraçãoentreosusuários,

segundoospadrõesdecolaboração,presentesnaWeb2.0.

• Comércio Eletrônico: reúne os módulos e funcionalidades que permitem a

criação de um ambiente de e‐commerce, bem como as listas de desejos,

carrinhosdecompras,sistemasdepagamentoecobrançaetc.

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57

Na faceta de Segurança, ilustrada na Figura 6, foram reunidas as características

relacionadascomocontroledeacessoepermissõesdosusuáriosaosistema,bemcomoas

formasdeautenticaçãoecontroledeatividadesexecutadasnoambiente:

• TrilhasdeAuditoria:afuncionalidadedosistemaquemantémoregistrode

quemrealizouinclusões,alteraçõesouremoçõesdeconteúdos.

• Captcha:umsistemaqueprevineaexecuçãodeaçõespor scriptsou robôs

queacessemo sistema.Porexemplo,paraa criaçãodeum login, éexibida

umaimagemqueousuáriodevedigitaroscaracteresvisíveisemumcampo

apropriado,dificultandooreconhecimentodestescaracteresviaOCR.

• AprovaçãodeConteúdo:a funcionalidadedosistemaquepermiteníveisde

aprovaçãodeconteúdosduranteoprocessodeaplicação.

• Verificação de E‐mail: o sistema envia um e‐mail, contendo uma chave de

ativação da conta cadastrada, visando a ativação somente de contas que

possuemendereçosdee‐mailválidos.

• PrivilégiosGranulares: a característica do sistema que permite a atribuição

de privilégios de leitura e escrita, tendo por base itens de conteúdo,

separando‐osdosprivilégiosemoutrasáreasdoambiente.

• Autenticação Kerberos: funcionalidade de autenticação de usuários através

doprotocoloKerberos.

• Autenticação LDAP: funcionalidadede autenticaçãodeusuários, atravésdo

protocoloLDAP.

• Históricode Logins: característicado sistemaparamanutençãode logs dos

usuários, quem foi conectado, a quehoras, e deque local. Alguns sistemas

usualmentemantêmoregistrocomoqualobrowserutilizado,oendereçoIP

doequipamentoeaquantidadedetentativasdeloginfracassadas.

• Autenticação NIS: funcionalidade de autenticação de usuários, através do

protocoloNIS.

• AutenticaçãoNTLM: funcionalidadedeautenticaçãodeusuários,atravésdo

protocoloNTLM.

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58

• Autenticação com Plugins Personalizados: funcionalidade que permite o

desenvolvimentodepluginspersonalizadosparaautenticaçãodeusuáriosno

sistema.

• Notificação de Problemas: mecanismo do sistema que permite alertar aos

administradores,atravésdee‐mail,SMS,mensageminstantânea,quandoda

detecçãodealgumproblema.Oregistrodelogsdeeventosnãoélevadaem

consideraçãonestafuncionalidade.

• Caixa de Areia: o sistema permite uma área privativa, com a finalidade de

testes, onde os administradores podem efetuar testes de novas

funcionalidadesouconteúdos,semafetaroambientedeproduçãodosite.

• Gerenciamento de Sessões: funcionalidade do sistema que permite ao

administrador visualizar os usuários online em um determinado momento,

conheceroqueestásendorealizadoporesteusuárioe,senecessário,forçar

ologoffdesteusuário.

• Autenticação SMB: funcionalidade de autenticação de usuários através do

protocoloSMB.

• LoginsSSL:osistemapodeserconfiguradoparamudarparaomododeSSL

(HTTPS)paralogins,eretornaraomodonormalHTTPdepoisdaautenticação

do usuário. Este sistema de segurança provê a encriptação dos dados

referentes ao login de usuários, garantindo a privacidade destes dados ao

circularemumarededecomputadores.

• Páginas SSL: funcionalidade na qual o sistema pode ser configurado para

mudarparaomodoSSLparacertaspáginas(ousessõesdoportal),eretornar

ao modo normal nas demais páginas. Esta funcionalidade permite que

determinadasinformaçõesconfidenciaisdoportalpossamserdistribuídasde

formaencriptadaentreoservidoreobrowserdousuário.

• Gerenciamento de Versões: funcionalidade do sistema que permite a

manutençãodeumsistemadegerenciamentodeversões.

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• Suporte Técnico Comercial: o sistema possui a opção de aquisição de um

suportetécnicoespecializado,mantidopelofabricante,ouporseusmembros

certificados.

• Treinamento Comercial: o sistema possui a opção de aquisição de um

treinamento comercial, ou a existência de uma empresa dedicada ao

treinamentodautilizaçãodosistemadeCMS.

• Comunidade de Desenvolvimento: o sistema possui uma comunidade de

desenvolvimentolivrenaInternet,especializadanesteaplicativo.

• Help Online: o sistema possui um ambiente de ajuda online integrado ao

CMS.

• PluggableAPI:ascaracterísticasdosistemapodemserestendidasatravésde

umainterfacedeprogramação(API)documentada.

• HospedagemProfissional: existemempresas especializadasnahospedagem

deambientesutilizandoestaferramentadeCMS,ouexisteumprogramade

certificaçãodeparceirosdehospedagemcomercial.

• Serviços Profissionais: existem empresas especializadas em serviços

profissionaisparapersonalização,ouparaserviçosdeadministraçãoparaesta

ferramentadeCMS.

• Fórum Público: existem fóruns de discussão públicos, ou painéis de

mensagensespecializadosnestaferramentadeCMS.

• Lista de E‐mails Pública: existem listas de discussão públicas especializadas

nestaferramentadeCMS.

• FrameworkdeTestes:osistemaproporcionaumambienteautomatizadode

testes que pode ser empregado para verificação das funcionalidades do

ambiente.

• Desenvolvedores Independentes: existem desenvolvedores independentes

responsáveispelodesenvolvimentodepluginsadicionaisparaosistema.

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• URLs Amigáveis: o sistema permite a criação de URLs simplificadas, ou

páginas com nome padronizados. Normalmente, os sistemas de CMS criam

automaticamenteURLs compostaspornúmerosouumagrandequantidade

desímbolosdedifícilmemorização.

• Redimensionamento de Imagens: o sistema possui a capacidade de

redimensionarasimagensenviadasdeformaautomática,semanecessidade

doempregodeumaplicativoparaediçãodeimagensexternoaoambiente.

• LinguagemdeMacro: o sistema possui algum tipo de linguagem demacro

para facilitar aos administradores a automação de tarefas corriqueiras que

nãoexijamumgrandeconhecimentodelinguagemdeprogramação.

• Upload em Lote: o aplicativo permite uma forma de envio de

conteúdos/imagens em lote, enviando uma grande quantidade de arquivos

deumaúnicavez,economizandootempodepublicaçãodenovosconteúdos.

• Prototyping:osistemapermiteaosusuárioscriaremdiferentesconfigurações

padrões,deacordocomotipodeobjetoaserpublicado,diminuindootempo

depublicaçãodecadatipodeconteúdoespecífico.

• ServerPageLanguage:o sistemapermiteaprogramaçãoemalgumtipode

linguagem de programação interpretada pelo servidor, linguagens do tipo

PHP,JSPouASP,parapersonalizaçãoouinclusãodenovasfuncionalidades.

• Corretor Ortográfico: o sistema possui algum tipo de corretor ortográfico

integradoemsuaferramentadeediçãodetextos.

• AssistentedeEstilos:osistemapossuiumassistenteparaageraçãodenovos

temas/estilos/templatesquepodemseraplicadosnaspáginaspublicadasdo

sistema. Estes assistentes permitem ao usuário passo a passo a escolha de

layouts, cores, logotipos etc. para criar seu modelo de visualização dos

conteúdos,semaexigênciadeconhecimentosavançadosdeHTMLeCSS.

• Inscrições:osusuáriospodemse inscreveremdiversassessõesdositepara

receber notificações sobre a inclusão de novos conteúdos, ou atualização

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destes. Estas funcionalidades são tipicamente encontradas nos canais de

notícias,fórunsdediscussãoeblogs.

• LinguagemdeTemplate:osistemapossuiumalinguagemparaocontroledo

layout das páginas de conteúdos. A linguagemde template é diferente das

linguagens interpretadas pelo servidor, pois ela não é capaz de ser

programada de forma dinâmica, mas geralmente são linguagens somente

paramodelagemdelayout,comooHTML.

• Níveis de Interface: o sistema permite a aplicação de diferentes níveis de

interface, sendomenos sofisticada aos publicadores, emais sofisticada aos

administradoresdoambiente.

• Desfazer: o sistema permite a opção de desfazer as últimas operações

efetuadas,emcasodeumerroporpartedousuário.

• Editor WYSIWYG: o ambiente possui um editor com as funcionalidades

principais de formatação de parágrafos e caracteres, sem a necessidade do

usuárioconhecerHTML,XML,CSSouXSLparaa formataçãodosconteúdos

publicados.

• Arquivos Zip: o sistema permite ao usuário o envio de um arquivo zip (ou

outroformatodearquivocompactado)contendoumagrandequantidadede

páginas estáticas, o qual pode ser publicado no site. Esta funcionalidade

permite a descompressão e a publicação dos conteúdos arquivados dentro

destearquivonoambientedoportal.

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• Gerenciamento de Recursos: os conteúdos de imagens e arquivos são

enviadosaumrepositóriocentral,podendoserreutilizadosnasdemaispartes

dosite.

• ÁreadeTransferência:osistemapossuiumsistemadeáreadetransferência,

onde os conteúdos podem ser copiados/colados em áreas diferentes do

portal.

• Agendamento de Conteúdos: o sistema permite que os conteúdos sejam

publicadoseremovidosdeacordocomoagendamentoespecificadodurante

apublicação.

• Administração Inline: o conteúdoéeditadodiretamentenapáginaemque

este será disponibilizado. A alternativa é a existência de uma interface

separadadepublicaçãodeconteúdos.

• Administração Online: todo o sistema pode ser gerenciado diretamente a

partir do navegador web. Normalmente a alternativa utilizada é que o

gerenciamentodepartesespecíficasdoambientesejaconfigurávelsomente

atravésdeumsoftwareclienteoffline.

• Implantação de Pacotes: o sistema permite a criação de pacotes de

publicação, evitando as tarefas repetitivas de publicação e aprovação

individualdecadaconteúdopublicadopeloCMS.

• Sub‐Sites/Roots: o sistema permite a criação e manutenção de sub‐sites,

contendosuaformataçãoenavegaçãoindependentedosníveissuperioresdo

portal.

• Temas/Skins: o sistema possui um mecanismo para compartilhamento de

estilos,templatesetc.entreasdiversaspartesdoportal,semanecessidade

deduplicaçãodeconteúdos.

• Lixeira:osistemapossuioconceitodelixeira,naqualconteúdospreviamente

excluídospodemserrestauradosaoseulocaloriginaldepublicação.

• EstatísticasdoPortal:osistemapossuiumsistema internoparageraçãode

dados estatísticos, como, por exemplo, a visualização de quantidades de

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69

usuários e a possibilidade de criação de URLs amigáveis aos conteúdos publicados no

ambiente:

• SuporteaCGI:osistemapermiteaexecuçãodecomponentesemmodoCGI

parapropósitosdedesenvolvimento.

• ReutilizaçãodeConteúdo:osistemapermitequeoconteúdosejaespelhado

deumservidorparaoutro.

• PerfisdeUsuárioExtensíveis:osistemapossuiumaopçãodepersonalização

dos campos presentes nos perfis dos usuários, através da interface de

administraçãodoambiente.

• Regionalização da Interface: a interface do sistema pode ser

localizada/internacionalizada ou traduzida para outras linguagens e refletir

seusefeitosnasdemaispreferênciascomo,porexemplo,data/hora.

• Metadados: o sistema suporta a criação e manutenção de metadados

personalizadosnosconteúdosdosistema.Estesmetadadossãoempregados

tipicamenteparaindexaçãodosconteúdospublicadosnoambiente.

• Conteúdo Multi‐Língua: o sistema possui a possibilidade de criação de

conteúdosemdiversaslínguas.

• ImplantaçãoMulti‐Site:osistemapossuiafuncionalidadedegerenciamento

de conteúdos em múltiplas línguas sem a necessidade da republicação de

cadaconteúdoindividualmente.

• Re‐EscritadeURLs:osistemapossuiafuncionalidadedere‐escritadeURLs,

proporcionandoacriaçãodeURLsmaissimples,facilitandoamemorizaçãode

endereçosondeosconteúdosencontram‐sepublicados.

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71

NafacetadeAplicaçõesInternas, ilustradanaFigura13,sãoreunidososmódulose

componentesadicionaisdoambiente,responsáveispelasfuncionalidadesdeinteraçãoentre

osusuários,segundoospadrõesdecolaboração,presentesnaWeb2.0:

• Blog:osistemapossuiafuncionalidadedeumblogouweblog.

• Chat: o sistema possui a funcionalidade da criação de espaços para chan

online.

• Classificados:osistemapossuiafuncionalidadeparaacriaçãodeumespaço

deanúnciosclassificados.

• Gerenciamento de Contatos: o sistema possui a funcionalidade de

gerenciamentodelistasdecontados.

• Entrada de Dados: o sistema permite a personalização para o cadastro de

dadosarbitráriosemqualquerpartedeseuscomponentes.

• RelatóriosdoBancodeDados:osistemapossuiumaplicativoparageração

derelatóriosdobancodedados.

• Fórum/Discussão: o sistema possui a funcionalidade de um fórum de

discussãoouumpaineldeavisos.

• Gerenciamento de Documentos: o sistema possui a disponibilidade de

gerenciamentodedocumentosegerenciamentodeversões.

• Calendário de Eventos: o sistema possui a funcionalidade de exibição de

calendáriodeeventos.

• GerenciamentodeEventos:osistemaforneceafuncionalidadedosusuários

efetuaremsuainscriçãoparaparticipaçãonoseventospublicadosnoportal.

• Relatório de Despesas: o sistema fornece a funcionalidade de geração de

relatóriosdedespesaporfuncionário.

• Gerenciamento de FAQs: o sistema possui a funcionalidade da criação e

manutençãodeFAQs.

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• DistribuiçãodeArquivos:osistemapossuidispositivosparaadistribuiçãode

arquivos, incluindo a separação de privilégios de leitura/escrita sobre tais

documentos.

• GráficoseImagens:osistemapossuiafuncionalidadedegeraçãodegráficos

baseadosemgrupospredefinidosdedados(SQL,arquivoTexto,arquivoXML

etc.).

• Groupware: o sistema permite a criação de grupos, incluindo listas de

discussão,calendáriodegrupoetc.

• LivrodeVisitas:osistemapermiteacriaçãodeum livrodevisitas,ondeos

visitantes podemdeixar seus comentários a respeito do conteúdo presente

noportal.

• Help Desk/Bug Reporting: o sistema oferece uma opção de solicitação de

ajuda por parte dos usuários ou a funcionalidade de report de eventuais

problemasdescobertosnoambiente.

• HTTP Proxy: o sistema possui um mecanismo de Proxy HTML e cache de

conteúdosentreasaplicaçõeseosservidoresweb.

• In/OutBoard:osistemapossuiummecanismoondeosfuncionáriospodem

publicarseusstatus,porexemplo.Horáriodealmoço,serviçoexternoetc.

• Listas de Tarefas: o sistema suporta mecanismos para gerenciamento de

tarefas.

• Gerenciamento de Links: o sistema possui funcionalidades para

gerenciamentodelinksecompartilhamentodebookmarksentreosusuários

doportal.

• Formulário de E‐mail: o sistema suporta a criação e personalização de

formulários de contato, onde os dados enviados pelos usuários são

encaminhadosaoe‐maildecontatododepartamentoresponsávelpelaárea

específicadoportal.

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• Matriz:osistemapossuifuncionalidadesparaaconfecçãodeumamatrizde

comparaçãoderecursosefuncionalidadesdosdiversosprodutosdisponíveis

noportal.

• Minha Página/Área de Trabalho: o ambiente suporta a criação de páginas

personalizadaspelousuário,ondeousuáriopodeselecionarquaisoscanais

de notícias e que componentes estarão visíveis em sua página inicial,

personalizandosuaáreadetrabalhopessoaldeacessoaoportal.

• Newsletter: o sistema possui a funcionalidade de criação de boletins de

notícia,ondeosusuáriosinteressadospodemseinscreverpararecebimento

periódico das notícias e atualizações disponíveis nas áreas de interesse

pessoaldentrodoportal.

• Galeria de Fotos: o sistema possui a funcionalidade para a criação de um

ambientedegaleriadeimagenseexibiçãodeminiaturas.

• Polls: o sistema possui ferramentas para a criação de pequenas enquetes

publicadasemáreasespecíficasdoportal.

• GerenciamentodeProdutos:osistemapossuiapossibilidadedeexibiçãode

formaorganizadaasinformaçõesdosprodutosdisponíveisnoportal.

• Gerenciamento de Projetos: o sistema possui uma ferramenta para

gerenciamentodeprojetos,integradoàsdemaisatividadesdoportal.

• MotordeBusca:osistemapossuiummotordebuscaintegrado,oqualpode

indexarosconteúdospublicadosnoportal,permitindoaosusuárioslocalizar

rapidamenteasinformaçõesdisponíveis.

• Mapa do Site: o sistema pode gerar uma árvore, exibindo a hierarquia de

todasaspáginaspublicadasdinamicamente,deacordocomaatualizaçãodas

informaçõeseapublicaçãodenovosconteúdosnoportal.

• StockQuotes:osistemapossuiafuncionalidadeparaaexibiçãodecotações

devalorespresentesnabolsa.

• Questionários: o sistema possui a capacidade de gerenciar questionários

complexos,compostosdediversasquestões.

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• ExibiçãodeRSS:osistemapossuiafuncionalidadedeexibiçãodeconteúdos

desitesexternosatravésdalinguagemRSS/XML.

• Testes/Enquetes: o sistema possui ferramentas para a administração de

testesepequenasenquetes.

• RastreamentodeTempo:osistemapermiteorastreamentodotempogasto

nasatividadesparaefeitodemediçõesdepagamento.

• Contribuições do Usuário: o CMS possui a funcionalidade de permitir a

colaboraçãoporpartedosusuáriosdiantedosconteúdospublicados.

• Previsão do Tempo: o sistema possui a funcionalidade de publicação de

informações sobre a previsão do tempo, das localidades selecionadas pelos

usuários.

• Web Services Front End: o sistema possui uma aplicação para interfacear

diretamenteAPIs de serviços disponíveis na Internet, comopor exemplo as

APIsdoGoogle.

• Wiki: o sistema possui funcionalidades semelhantes a wiki, permitindo aos

usuáriosacomposiçãodeartigosdeformacolaborativa.

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• PontodeVenda:osistemapossuiafuncionalidadedeatuarcomoumponto

devenda,registrandoospedidoseefetuandoacobrançadomesmo.

• CarrinhodeCompras:osistemapossuiafuncionalidadedeatuaçãocomoum

carrinhodecompras,ondeousuáriopodeescolherosprodutosaadquirire

aofinalverificarosprodutosadquiridos,efetuandoofechamentodopedido.

• Inscrições:osistemapermiteaosusuários inscrever‐separarecebimentode

boletinsperiódicossobreasatualizaçõesdeprodutosexistentesnoportal.

• Listas de Desejo: o sistema permite a publicação de listas de desejo pelos

usuários.

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6 ProjetodoBancodeDados

Um dos métodos mais importantes de organização que um profissional ou

administrador de uma organização deve saber utilizar com eficiência é o banco de dados

[HEUSER,2008].Bancosdedadossãoessencialmenteumacoleçãoderegistrosedadosque

sãofacilmenteacessadosporsimplesperguntas.Pessoasdetodoomundoprecisamutilizar

projetosefetivosdebancosdedadosparaalcançarasnecessidadesdesuasorganizaçõesou

escritóriosdomiciliares.

6.1 Projetodobancodedados

Oprojetodeumnovobancodedadosdá‐seemduasfases[HEUSER,2008]:

Modelagemconceitual:Nestafase,éconstruídoummodeloconceitualnaformade

um Diagrama Entidade‐Relacionamento (DER). Este modelo captura as necessidades da

organização em termos de armazenamento de dados de forma independente de

implementação.

Para este projeto, decidiu‐se adotar uma implementação do tipo meta banco de

dados. Este tipode implementaçãoproporciona amodelagemdeumambientedinâmico,

permitindoqueascaracterísticasdecadaferramentasejamincluídasouremovidasdeforma

transparente ao Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) no qual as

informaçõesdoaplicativoestãoarmazenadas.

Estemodelode implementação,pornãoempregarestruturasdedadosespecíficas

de determinado SGBD, permite que os dados sejam facilmente portados para outros

ambientes, independente do tipo de SGBD, ou do Sistema Operacional utilizado pelo

servidorweb.

A implementação do modelo conceitual de banco de dados da Figura 15, que

encontra‐se de acordo com os padrões internacionais de desenvolvimento de softwares

open‐source[SOURCEFORGE.NET,2009],emquetodasasentidadesdesenvolvidaspossuem

suanomenclaturaeminglês,descrevealgumasfuncionalidadesdaferramenta.

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Figura15–ModeloConceitualdoBancodeDados

Projeto lógico: Esta etapa objetiva transformar o modelo conceitual obtido na

primeira faseemummodelo lógico.Omodelo lógicodefinecomoobancodedados será

implementadoemumSistemadeGerenciamentodeBancodeDados(SGDB)específico.

A Figura 16, que encontra‐se de acordo com os padrões internacionais de

desenvolvimentodesoftwaresopen‐source[SOURCEFORGE.NET,2009],apresentaoprojeto

lógicodobancodedados.

Figura16–ModeloLógicodoBancodeDados

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796.1.1 EspecificaçãodasTabelaseDicionárodeDados

As especificações técnicas detalhadas de todas as tabelas desenvolvidas para

suportaraaplicaçãoestãodescritas,emdetalhes,noAnexoIIdestadissertação.Odicionário

dedadosempregadonobancodedadosdesenvolvidoparaestaaplicaçãoestápublicadono

AnexoIIIdestadissertação.

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80

7 ProjetoeImplementaçãodaAplicaçãoWeb

Por tratar‐seestadissertaçãopartedeumtrabalhoemprogramadeMestradoem

EngenhariaElétricanaáreadeconcentraçãoemEngenhariadeComputação,tantooprojeto

comoaimplementaçãodaaplicaçãowebdesenvolvida,paraexplanarasidéiasapresentadas

neste trabalho,decidiu‐seporumfocoaoempregodenovas tecnologias,deixando‐seem

segundoplanoaretro‐compatibilidadecomaplicaçõesebrowsersobsoletos.

O projeto do sistema foi concebido utilizando‐se o paradigma de programação

orientadoaobjetos,obtendo‐seumcódigo‐fontebemmelhorestruturadoereutilizávelem

outrasaplicaçõessimilares,alémdeumaboaperformance.

Os padrões empregados na construção da interface Web são os mais recentes

disponíveis,mesmolevando‐seemcontaquetodososbrowsersmaispopularesatualmente

nãopossuemcompletosuporteataistecnologias.Ocódigodeestruturaçãodasinformações

‐ HTML segue os padrões estabelecido pela W3C (consórcio regulador da Internet

internacional), baseado integralmente na especificação 5.0 (HTML 5.0). Todo o código de

formataçãodaspáginas–CSSbaseia‐senaespecificação3.0estabelecidapelaW3C.

É sabido que a plataformaMicrosoft (Windows) é, atualmente, a plataformamais

popular entre os computadores desktop, sejam estes equipamentos residenciais ou

corporativos. Também é fato que, de forma similar, a plataforma móvel da Microsoft

(WindowsMobile) tambémédominantedentre os sistemasoperacionais que atualmente

sãoempregadosemdispositivosmóveis(PDAs,Smartphones,etc.).

Apesardasúltimasatualizaçõesnas linhasdenavegadoresdaplataformaMicrosoft

(desktopemobile),emambasasplataformas,seusbrowserscontinuamcontandocomuma

performance inferior aos seus concorrentes, bemcomoaindanão suportam totalmente a

todososnovospadrõeswebestabelecidospeloW3C.

Por exemplo, o recém lançadoMicrosoft Internet Explorer 8.0, com todas as suas

atualizaçõesdisponíveisatéomêsdejunhode2009,consegueapenas20/100noAcidTest,

disponível em http://acid3.acidtests.org/. De forma análoga, em sua plataformamóvel, o

MicrosoftInternetExplorerMobile,consegueapenas12/100nomesmoteste.

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Apesardeosnavegadoresmaispopularesnãoteremcondiçõesdeaproveitartodos

os recursos disponíveis na aplicação desenvolvida, as tarefas básicas de seleção de

funcionalidades,atribuiçãodepesoseacomparaçãodesoftwarespodemserperfeitamente

realizadasatravésdesteaplicativoconstruídoparaestadissertaçãodemestrado.

A aplicação desenvolvida encontra‐se disponível no seguinte endereço web:

http://cms.progdan.com.br/.Estaaplicaçãoteveasuaversãoinicialliberadaparaacessoao

público no dia 1o de Janeiro de 2009, estando em sua fase inicial divulgada apenas em

pequenoswebsiteseblogsespecializadosemferramentasdegerenciamentodeconteúdos.

Apartirdodia1odeFevereirode2009,aferramentatevesuadivulgaçãovinculada

tambémnosfórunsdascomunidadesdeespecializadasemgerenciamentodedocumentos,

divulgaçãoestaqueproporcionouumaexplosãonaquantidadedevisitaseacessos,tendo

até mesmo, por diversas vezes, recebido advertências por parte do provedor em que o

aplicativoestáatualmentehospedado,dequetalaplicativoestavagerandoumasobrecarga

deacessosnoservidordoprovedor.

De formaa garantir total privacidadedos visitantes, nenhumdadoquepossa vir a

identificá‐loséarmazenadopelaaplicação,nemmemooendereçoIPutilizadopelovisitante

éregistradoemlogsdeacesso.

Para evitar escolhas tendenciosas, o ambiente, apesar de exibir a quantidade de

visualizaçõesdossoftwaresavaliados,bemcomoaquantidadedecomparaçõesrealizadas,

utilizando‐se a ferramenta desenvolvida, tais dados estatísticos são periodicamente

“limpos”,paraqueosusuáriosvisitandoaferramentanãotenhamatendênciadeacessaras

opçõesmaisacessadas,causandoumresultadotendenciosonascomparações.

No Capítulo 9: Resultados e Conclusões, apresentamos alguns dos resultados

estatísticos do comportamento dos visitantes da aplicação desenvolvida, porém, tais

resultadosnãoencontram‐sedisponíveisparaconsultapelosusuáriosdaplataforma

7.1 TelaInicial

Todasaspáginas integrantesda interfacedosistemaforamconstruídasdeformaa

ajustar sua exibição automaticamente aos computadores pessoais (desktops), ilustrada na

Figura 17, bem como aos dispositivos móveis (smartphones), ilustrada na Figura 18,

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apresentadaumapequenamensagemdeboasvindasaoaplicativoeasopçõesdeacessoas

páginasdeconfiguraçãodosparâmetrosdaaplicação,conformeilustradonaFigura18.

Figura18–Telainicialdoaplicativo(versãoSmartphone)

Através de um único endereço de acesso ao sistema desenvolvido, o software,

automaticamente, utilizando‐se das tecnologias de detecção da plataforma do cliente, o

ambienteretornaaobrowserainterfaceapropriada(desktopousmartphone).Destaforma,

atravésdeumúnicoendereçodeacesso,ousuáriopodeaproveitartodasasvantagensde

navegaçãoe recursospresentesemseubrowser,deacordocomaplataformaemqueele

estáutlizandooambiente.

7.2 TeladeDetalhes

Para se conhecer maiores detalhes sobre determinado software de CMS, sem a

necessidadede seefetuaruma comparação comoutras soluçõesdisponíveis, épossível o

acesso à tabela de detalhes de cada uma das ferramentas apresentadas na aplicação

desenvolvida.

Visandosimplificaroacessoatais informações,deixandoaoalcancedeapenasum

clique,ousuárionecessitasomentedarumcliquenonomedaferramenta,exibidastantona

versãoDesktop,bemcomonaversãoMobile.

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NaFigura19, apresentamosa interfaceexibidaemumbrowserDesktop, onde são

apresentadososdetalhesreferenteaosoftwareTYPO3.Ascaracterísticasefuncionalidades

encontram‐se agrupadas, de acordo com a taxonomia explanada no Capítulo 5 desta

dissertação.

Figura19–TeladeexibiçãodedetalhesdosoftwaredeCMS(versãoDesktop)

Ainda na versão Desktop da aplicação desenvolvida, para se retornar à lista de

softwaresavaliados,bastaclicarnobotão“Início”notopodapágina.

Na Figura 20, apresentamos a interface exibida em um browserMobile, onde são

apresentadososdetalhesreferenteaosoftwareTYPO3.Ascaracterísticasefuncionalidades

encontram‐seagrupadas,deformaanálogaàversãoDesktop,deacordocomataxonomia

explanadanoCapítulo5destadissertação.

AindanaversãoMobiledainterfacedaaplicaçãodesenvolvida,épossívelretornar‐se

à lista de soluções candidatas à avaliação, através do botão de navegação no topo da

interfacedobrowser.

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85

Figura20–TeladeexibiçãodedetalhesdosoftwaredeCMS(versãoSmartphone)

7.3 TeladeRecursos

Alémdavisualizaçãodascaracterísticasespecíficasdecadaferramentacandidadaà

avaliação e comparação, uma configuração importante para a aplicação da Metodologia

MulticritériodeApoioàDecisão,explanadanoCapítulo3destadissertação,éacriaçãodo

vetordeponderação.

Para a configuração do vetor de ponderação na ferramenta desenvolvida, é

apresentado ao usuário a lista de funcionalidades disponíveis, bem como a opção da

configuraçãodorespectivopesoaseratribuídoacadafuncionalidade.

Se o usuário partir diretamente para uma simples comparação entre diversas

ferramentas, os valores padronizados para os pesos são todos iguais a 1, não fazendo

nenhumtipodedistinçãoentreascaracterísticas.Nestemétododecomparaçãosimples,as

maiores notas são atribuídas às soluções que possuem amaior quantidade de recursos a

oferecer.

Paraaconfiguraçãodospesosaserematribuídosacada funcionalidade,naversão

Desktopdaaplicaçãodesenvolvida,bastaousuárioacessarolink“Recursos”,seráexibidaa

teladeconfiguraçãodosrecursosaseremavaliados,conformeilustradonaFigura21.

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Figura21–TeladeseleçãoderecursosaseremavaliadosdosoftwaredeCMS(versãoDesktop)

NaversãoMobile,deformasimilar,oacessoà interfaceestádisponívelapartirdo

link “Recursos” na tela inicial da aplicação, estando os recursos também agrupados de

acordocomataxonomiadesenvolvida.

Figura22–TeladeseleçãoderecursosaseremavaliadosdosoftwaredeCMS(versãoSmartphone)

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Emambasas versões, seousuário configuraquedeterminadacaracterísticanãoé

relevanta ao seu estudo comparativo, configurando o valor 0 para tal funcionalidade,

quandodaexibiçãodosresultadosdacomparação,aofinaldoprocesso,estacaracterísticaé

automaticamenteremovidadatabelacomparativa.

7.4 TeladeConfiguraçãodePesos

Tão importante quanto a configuração das funcionalidades a serem avaliadas, o

usuário precisa informar também que peso será dado a cada tipo de suporte que cada

funcionalidadepossui.

Para levar‐seemcontaaplicaçõesquepossuemomaiornumerode características

embutidas,semanecessidadedeinstalaçãodecomponentesopcionais,o“RecursoNativo”,

porpadrão,possuiomaiorpeso,contando,porpadrão,comovalordepesoiguala10.

O segundo tipo de suporte que uma aplicação pode fornecer a uma determinada

funcionalidade é a opção de acrescentá‐la, através do emprego de um “Plugin Gratuito”.

Este recurso, bastante popular entre as soluções de CMS gratuitas, permite que as

funcionalidades padrões do ambiente sejam estendidas, sem custos adicionais, somente

com a instalação de pequenas peças de código‐fonte, muitas vezes criadas pelos

desenvolvedoresdosoftware,ouatémesmoporoutrosdesenvolvedores, interessadosna

inclusão de tal funcionalidade à ferramenta. Por padrão, o suporte a tal característica,

suportadoatravésdainstalaçãodepluginsgratuitosrecebeumvalordepesoiguala8,pois

diferentedosuportenativo,aferramentanãocontacomtalfuncionalidade,porém,através

de uma simples instalação de componentes opcionais, a funcionalidade está totalmente

disponível.

O terceiro tipo de suporte que uma aplicação pode fornecer a uma determinada

funcionalidade é a opção de acrescentá‐la, através de uma personalização. Este recurso,

normelmenteempregadopor ferramentascomerciais,emqueo fabricante/desenvolvedor

não incluiuporpadrãotal funcionalidade,porém,atravésdeumanegociação,e, inclusive,

custosadicionais,talfuncionalidadepodeseragregadaaosoftware.Porpadrão,taltipode

suporterecebeumpesoiguala5,poisalémdotrabalhodispendidoparaainstalaçãodeum

componenteadicionalaosoftware,aindaénecessárioodeselbolsodevaloresmonetários.

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Oquartotipodesuportequeumsoftwarepodeforneceraumadeterminadafeature

éosuportelimitado.Nestetipodesuporte,osoftwarepossuiacaracterísticadesejada,mas

estanãoétotalmentefuncional,possuindodiversas limitações.Comonãoexisteformade

melhorartalsuporte,sejaatravésda instalaçãodecomponentesopcionais,ouatémesmo

dacontrataçãodeumapersonalização,porpadrão,taltipodesuporterecebeumpesoigual

a3.

Finalmente, existe a opção de que o aplicativo em estudo não possui suporte à

determinadafuncionalidade,nemmesmolimitada.Porpadrão,comonãoexisteaopçãode

inclusãodetalfuncionalidade,elarecebeumpesoiguala0.

AFigura23apresentaainterfacedeconfiguraçãodospesosaserematribuídosaos

softwaresavaliados,naversãoDesktopdaaplicaçãodesenvolvidaparaestadissertaçãode

mestrado.

Figura23–TeladeseleçãodepesosaserematribuídosaosoftwaredeCMS(versãoDesktop)

Deuma formaanáloga,aversãoMobiledoaplicativodesenvolvido tambémpossui

umainterfaceespecíficaparaaconfiguraçãodospesosaserematribuídos,deacordocomo

suporte fornecido às características avaliadas. A Figura 24 fornece a visualização desta

interfaceemexecuçãoemumdispositivomóvel.

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Figura24–TeladeseleçãodepesosaserematribuídosaosoftwaredeCMS(versãoSmartphone)

7.5 TeladeSeleçãodeSoftwares

Uma vez configurada as funcionalidades a serem avaliadas, os pesos a serem

atribuídosaosdiversostiposdesuportefornecidospelossoftwaresataisfuncionalidades,o

últimoparâmetroaserinformadoaoambientedecomparaçãodeferramentaséalistade

softwaresaseremcomparados.

Na versão Desktop da aplicação desenvolvida, ilustrada na Figura 25, a lista de

softwaresdisponíveisparaaavaliaçãoencontra‐senapáginainicialdaaplicação.

Através de um clique na caixa de seleção, ao lado de cada nome de software

avaliado, é possível selecioná‐lo para uma comparação. Por razões de performance da

aplicaçãodesenvolvida,somenteépermitidoaousuárioescolherumtotalde50diferentes

softwares, dentre todos os listados, pois o tamanho da tabela comparativa gerada, bem

comoacargadeprocessamentonoservidordeaplicaçãodemandadaparaocálculodanota

final (score) de cada um dos softwares comparados pode vir a prejudicar a utilização

simultâneaporoutrosusuáriosdestaaplicação.

Visando facilitar o acesso e a busca a determinados softwares avaliados, no canto

superiordireitodainterfaceDesktop,édisponibilizadoaousuárioumacaixadebusca,aqual

podeserempregadaparaafiltragemdasopçõesdesoftwaresexibidasemsualista.

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Figura25–Teladeseleçãodosaplicativosaseremcomparados(versãoDesktop)

De forma análoga à versão Desktop, a versãoMobile da aplicação desenvolvida,

ilustradanaFigura26,permiteaousuárioefetuaraseleçãodossoftwaresaseremincluídos

natabelacomparativa.

Através de um toque na caixa de seleção, ao lado de cada nome de software

avaliado,épossívelselecioná‐loparaumacomparação.Porrazõesdelimitaçõesdainterface

móvel,somenteépermitidoaousuárioescolherumtotalde5diferentessoftwares,dentre

todososlistados,poisotamanhodatabelacomparativageradapodeocuparmuitoespaço

em memória do gadget, prejudicando sua renderização e a exibição de resultados ao

usuário.

UtilizandodasmodernasAPIsdisponíveisnoiPhoneOS3.0,foiincluídaumabarrade

navegação rápida na lateral direita da interface, permitindo ao usuário uma rápida

movimentaçãonalistadesoftwaresoferecidosparacomparação.Destaforma,aotocarem

umadeterminadaletradabarradenavegaçãolateral,somenteossoftwaresiniciadoscom

aquelaletrasãoexibidosnatela,deformasimilaràbuscadisponívelnainterfaceDesktopda

aplicaçãodesenvolvida.

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Figura26–Teladeseleçãodosaplicativosaseremcomparados(versãoSmartphone)

Uma observação importante que cabe destacar é que, se obrowser utilizado pelo

usuárionãotivercompletosuporteaorecursode“hibernate”,especificadonoHTML5.0,ao

efetuar amudança de filtro durante a seleção das ferramentas, os sofwares selecionados

anteriormente serão “esquecidos” pelo browser, que não possui a capacidade de

armazenamento de dados local, sem a necessidade de comunicação com o servidor de

aplicação.

No caso de browsers ainda incompatíveis com o HTML 5.0, recomenda‐se a

visualização da lista completa, e a busca pelo nome do software a ser selecionado,

utilizando‐seabuscanativanopróprionavegador,queprocuranapáginaonomedigitado

pelousuário,mascontinuaaexibirtodasasopçõesnatela.

7.6 TeladeExibiçãodosResultados

Após a configuração das funcionalidades a serem avaliadas, seus pesos de acordo

comosuporteapresentadopelosoftwareavaliado,ealistadesoftwaresaseremavaliados,

estão disponíveis todos os dados necessários para a aplicação dametodologia explanada

nestadissertação,eousuáriopodeclicarnobotão“Comparar”paravisualizarosresultados

dacomparaçãodossoftwaresselecionados.

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Na versãoDesktop da aplicaçãodesenvolvida, ilustradana Figura27, é criadauma

tabelacomparativa,exibindo‐seascaracerísticasselecionadascomosendorelevantespelo

usuárioeotipodesuportedadoacadaumadelaspelossoftwaresavaliados.

Logo abaixo do nome da aplicação, é apresentada a pontuação total obtida pelo

software avaliado, de acordo com os critérios estabelecidos, permitindo uma rápida

visualização da performance de cada ferramenta de acordo com as necessidades

apresentadaspelousuário.

Figura27–Teladeexibiçãodosresultadosdacomparação(versãoDesktop)

Na versão Mobile da aplicação desenvolvida, ilustrada na Figura 28, a tabela

representativadapontuaçãofinaldossoftwaresavaliadoséapresentadonapartesuperior

dainterfacedousuário,easomatóriadapontuaçãodecadasoftware,emcadacategoriaé

exibidoemumatabelaespecífica,logoabaixodestaprimeira.

Avisualizaçãodosresultadosna interfacemóveléalternadaatravésdosbotõesde

contexto,localizadosnapartesuperiordainterface,criadosdinamicamente,deacordocom

aquantidadedesoftwaresavaliados.

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Figura28–Teladeexibiçãodosresultadosdacomparação(versãoSmartphone)

No exemplo apresentado pela Figura 27 e pela Figura 28, tais resultados foram

obtidosatravésdeumasimplescomparaçãodentreossoftwaresdeCMSmaispopulares(ou

seja,osmaiscomparadosemaisvisualizadosnaaplicaçãodesenvolvida,dentreoperíodode

1odeJaneiroa1odeJunhode2009).

Os softwaresdeCMScomparadosnesteexemplo foramoTYPO3 (soluçãoadotada

paraagestãodas informaçõesdoportal institucionaldoMackenzie,estudodecadodesta

dissertação),oJoomla!eoMambo.

Foirealizadaumaconfiguraçãosimplesparaaobtençãodetaisresultados,deixando‐

‐seaconfiguraçãodepesosdeacordocomosuporteàsfuncionalidadespelossoftwaresem

sua opção padrão, e selecionando‐se todas as funcionalidades disponíveis na tabela de

comparação,compesoiguala1.

7.7 ResultadoseConclusões

A maior dificuldade encontrada na fase inicial de desenvolvimento da aplicação

proposta por esta dissertação de mestrado foi devido à opção da utilização das últimas

tecnologiasdisponíveis.OempregodenovasAPIs,muitasvezesaindaemdesenvolvimento

e a base em especificações ainda em fase draft, muitas vezes ocasionaram resultados

diferentesdosinicialmenteprojetados.

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Apósacriaçãodeumaversãopreliminardoaplicativo,aprimeiraestratégiaparaa

divulgação domesmo foi a devida configuração dasmeta‐tags, utilizadas pelos principais

buscadores da Internet para a devida indexação do conteúdo, possibilitando aos usuários

queestivessembuscandonaInternetporaplicaçõessimilaresfossemtambémdirecionados

paraaaplicaçãodesenvolvida.

Esta etapa inicial de publicação nos principais buscadores da Internet foi testada

duranteoprimeiromês, porémaquantidadedeusuáriosqueutilizarama ferramenta foi

relativamentebaixo.

Em uma segunda etapa para a divulgação do ambiente desenvolvido, foi a

participaçãoemalgunsfórunsespecializadossobregerenciamentodeconteúdos,comuma

discretacitaçãosobreaferramentadesenvolvidaeumlinksubmetendoaosinteressadoso

acessodiretoàmesma.Aquantidadedeusuáriosteveumgrandecrescimento,tornando‐se

citada em diversos sites especializados, contando até mesmo com reviews de blogs

especializadosemgerenciamentodeconteúdos.

Emumaetapafinaldedivulgaçãodaferramenta,utilizamosderedessociaisparaa

publicaçãoemcomunidadesespecializadasobreoassunto,comafinalidadedeatrairmais

visitantes.ComunidadescomooOrkut,Facebook,Twitter,eatémesmooferecendoalgumas

palestras em universidades sediadas no Second Life. Nesta ultima etapa, concluída no

terceiro mês (Março/2009), o volume de visitas à aplicação desenvolvida realmente

disparou.

Pordiversasvezesrecebemosporpartedenossoprovedordehospedagemavisosde

que a aplicação estava recebendoumaquantidademuito grande de acessos simultâneos,

algumas vezes até compromentendo a performance e a estabilidade do servidor em que

estaestavahospedada,devidoàgrandepopularidadeeàexplosãonovolumedeacessos.

ATabela1eográficoilustradopelaFigura29(acessosapartirdedesktops),epela

Figura 30 (acessos a partir de dispositivosmóveis) apresentam a evolução de acessos ao

aplicativo desenvolvido. Os dados não representam visitantes únicos, mas apenas a

quantidade de vezes que cada página pertencente à aplicação foi visualizada (hits), de

acordocomcada tipodebrowser registradopelos logsdoambiente.Paragarantir a total

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97

O primeiro dado analisado foi os softwares mais visualizadas pelos usuários da

aplicaçãodesenvolvida.ATabela2apresentaorankingdas10ferramentasmaisvisualizadas

(oacessoaosdetalhesdecadasoftwarepelosusuáriosdoambiente).

Tabela2–Rankingdas10soluçõesdeCMSmaisvisualizadasnoaplicativodesenvolvido

Software Visualizações

WebGUI 317.049Mambo 154.975Typo3 134.142Drupal 124.085Joomla! 122.095Plone 65.728e107 63.266DotNetNuke 60.122EZPublish 58.241Artiphp 56.635

Em uma simples análise das feramentas mais populares dentro da aplicação

desenvolvida,constatamosquetodasasferramentasestãolicenciadascomumalicençado

tipoopen‐source.

ComexceçãodoDotNetNuke,quedependedeumaplataformaWindowspararodar

no servidor, utilizandooMS SQL Server em conjunto como servidor IIS, todosos demais

utilizam‐se de plataformas de servidoresweb e de banco de dados tambémopen‐source,

quepodemserexecutadasnosdiversosSistemasOperacionaisdisponíveis.

A linguagem de desenvolvimento não é uma unaninmidade nas soluções mais

populares.ApesardamaioriadassoluçõesutilizaremalinguagemPHP,mastambémestão

presentesaslinguagensPython,PerleASP.NET.

Portanto, pela necessidade do mercado e o comportamento dos usuários deste

ambiente, pode‐se claramente constatar que existe uma grande procura por ferramentas

open‐source e que podem ser facilmente portáveis, rodando emuma grande varieade de

Sistemas Operacionais, sendo executado, preferencialmente em platafomas de softwares

tambémopen‐source.

O segundodadoanalisado foramos softwaresmais comparadospelos usuários da

aplicaçãodesenvolvida.ATabela3apresentaorankingdas10ferramentasmaisenvolvidas

emcomparações(softwaresmaisutilizadosemcomparaçõesoutrossoftwares).

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Tabela3–Rankingdas10soluçõesdeCMSmaiscomparadasnoaplicativodesenvolvido

Software ComparaçõesJoomla! 340.187Drupal 328.481Mambo 302.340Typo3 241.387WebGUI 223.636Plone 129.161Xoops 124.241PHPNuke 109.669PostNuke 77.232DotNetNuke 74.291

Em uma simples análise das feramentas mais populares dentro da aplicação

desenvolvida,constatamosquetodasasferramentasestãolicenciadascomumalicençado

tipoopen‐source.

Das 10 ferramentas mais comparadas, 7 encontram‐se na lista das 10 mais

visualizadas. Isto representa um comportamento dos usuários que,muitas vezes efetuam

suascomparaçõeseconsultamtambémosdetalhesdetaisferramentasavaliadas.

Comapublicaçãoeodesenvolvimentodesteaplicativoconstatou‐sequeaavaliação

eescolhadesoluçõesdeCMSatualmenteéumgrandeproblema.Agrandediversidadede

softwaresdisponíveis,aliadoàcomplexidadeeaquantidadedevariáveisefeaturestornam

atarefadedeavaliaçãoeescolhaumgradedesafio.

Comoofocoprincipaldoprojetodestesistemafoiasimplicidadeeafacilidadepara

que os usuários, mesmo não especialistas em ferramentas de CMS, podem facilmente

avaliare compararsoftwares, dentreasdiversasopçõesexistentesnomercado.Ogrande

sucessoearápidaascensãodonúmerodeusuáriosevistantesdemonstramquãograndeéa

necessidadedestetipodeaplicaçãoatualmente.

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8 EstudodeCaso–PortalMackenzie

A primeira aplicação prática da Metodologia Multicritério de Apoio à Decisão

combinadacomastécnicasdeElicitaçãodeRequisitospropostanestetrabalhofoiutilizada

noprocessodeavaliaçãoeescolhadaplataformadeCMSempregadaparaogerenciamento

dasinformaçõesdoPortalInstitucionaldoMackenzie.

Visando aperfeiçoar a usabilidade do serviçoWeb noMackenzie, através de uma

completa reavaliação da estrutura do Portal, com ênfase nas informações e serviços

oferecidos pelo Instituto, optou‐se pela adoção de um Sistema de Gerenciamento de

Conteúdos(ContentManagementSystem–CMS)demaneiraaautomatizarepadronizara

publicaçãodeconteúdonoPortalMackenzie.

Apósa instalação, configuração, testese comparaçãodeum total de755 soluções

existentes no mercado de CMS na época da avaliação das ferramentas para a possível

implementaçãoparasuporteaosPortalMackenzie, foramavaliadasascaracterísticasmais

adequadas ao contextoespecíficodoMackenzie, bemcomoos custosde licenciamentoe

implementação. A solução adotada foi o CMS denominado “Typo3” –

http://www.typo3.org/.

Embora tenham sido avaliados softwares de CMS comerciais e open‐source, os

últimosobtiverammelhorpontuaçãonosrequisitosselecionados,porsuacaracterísticade

umbaixocustodeimplementaçãoemanutenção,permitindotambémsuapersonalizaçãoe

fácil adequação para os eventuais empregos específicos no ambiente de aplicação do

Mackenzie.

A característica mais forte da nova ferramenta (a que possuiu o maior peso no

calculo das notas dadas aos softwares comparados), apresentada pela Reitoria da

UniversidadePresbiterianaMackenzie(UPM)foiosuporteaconteúdosmulti‐língua,ouseja,

o Portal Institucional deve ter suas informações publicadas, não somente em língua

portuguesa,comoatualmenteencontra‐senoar,mastambémdevehaverversõesemInglês

e Espanhol das principais páginas do portal, demodo a facilitar o acesso às informações

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publicadasporpartedosparceiroseuniversidadesestrangeiras,queatualmentepossuem,

oufuturamentevenhamaconstituiralgumtipodeconvêniocomoMackenzie.

PorpartedaequipedoDepartamentodeTecnologiadaInformação(DTI)doInstituto

Presbiteriano Mackenzie, a característica definida com maior peso foi a Linguagem de

Programação em que a nova plataforma estava construída. Como a equipe de

desenvolvimentowebconhecebemalinguagemPHP,asferramentascontruídassobreesta

linguagemdeprogramaçãoreceberamumamelhorpontuação,poisosanalistasdotimede

desenvolvimento poderiam facilmente oferecer o suporte necessário à manutenção da

soluçãoescolhida.

Asegundacaracterísticaquetambémteveumagradeprioridade,porpartedaDTI,

foi a facilidade de uso, ou seja, a possibilidade do usuário final publicar seus próprios

conteúdos no website de sua respectiva Unidade Acadêmica, sem a necessidade de

conhecimentosavançadosde linguagemHTML,oumesmoanecessidadeda instalaçãode

ferramentas específicas para a edição de páginas HTML nos computadores dos usuários

finais.

A independência de plataforma de Sistema Operacional também foi uma das

característicascomamaiorpontuação.Oservidorutilizadonaépocaemqueaplataforma

foi implementada, utilizava o Debian GNU/Linux como Sistema Operacional, o banco de

dadoseraoMySQL5.0,eo servidorweberaoApache2.0.Comoaplataformaescolhida

possui uma grande independência de plataforma, a qualquer momento que exista uma

decisão, sejadeordempolíticaou técnica,aplataformapodeseralteradaparaWindows,

Unix,AIX,MacOSX,ouqualqueroutraquepossuasuporteàlinguagemPHP.

O emprego do SGBD MySQL também é muito comum nas aplicações web

desenvolvidas pelos funcionários doDTI. A plataforma escolhida emprega oMySQL como

SGBD, facilitando em muito os procedimentos de backup e manutenção dos dados

armazenados em seu banco de dados por parte da equipe técnica responsável pela

segurançadasinformaçõescontidasnosservidoresdoMackenzie.

Aposoestabelecimentodovetordepesosdesignadosacadaumadascaracterísticas

analizadas,atécnicadescritanestetrabalhofoiempregadaparaocálculodapontuaçãode

cada software avaliado. Tendo sido aprovada a instalação da melhor solução, foi

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disponibilizado um servidor para que omesmo fosse dedicado àmigração dos conteúdos

queestavampublicadosnoportalinstitucional.

DevidoàproximidadedasavaliaçõespelaequipedaCAPESparaavaliarosprogramas

de pós‐graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, a grande necessidade da

renovação dos subsites dos programas de pós‐graduação, adequando‐os às exigências da

CAPES,oDecanatodePesquisaePós‐Graduaçãofoioprimeiroasermigradoparaanova

plataforma.Apósamigraçãodapós‐graduação,as faculdades,eseuscursosdegraduação

forammigradasparaanovaplataforma,partindo‐sedasmenoresfaculdadesechegando‐se

até as maiores. Após a migração dos subportais acadêmicos, efetuou‐se a migração dos

serviçosadministrativos.

Todo o processo de migração do portal institucional durou cerca de 6 meses,

contando‐se com o apoio de 1 coordenador, 2 profissionais e 12 estagiários, contratados

especificamente para este trabalho temporário demigração das informações para a nova

plataforma.

Àmedidaemqueossubsitesforammigradosparaanovaplataforma,orespectivo

publicador, indicado pela direção de cada unidade universitária, acompanhou todo o

processodemigraçãodasinformações,ereceberamodevidotreinamentoparaapublicação

de seus próprios conteúdos, de forma a ganhar autonomia para a publicação de

informações, sem a dependência do departamento de tecnologia da informação para tal

publicação.

Durante o processo de migração dos subsites, toda a informação das unidades

universitárias foram moldadas de acordo com as normas exigidas pela CAPES para os

programasdepós‐graduação,uniformizando‐sedesta formaanavegaçãoedisposiçãodas

informaçõespublicadasemcadaunidadeuniversitária.

Quandodamigraçãodoportalinstitucionalparaanovaplataforma,forammigradas

10.662 páginas de conteúdo. Quando da ocasião do fechamento desta dissertação,

encontravam‐senoarumtotalde15.495paginasdeconteúdopublicadasemtodooportal

Mackenzie.

Oempregodonovosistematrouxecomovantagensadescentralizaçãodapublicação

deinformaçõesnoportalinstitucional,agilizandoadisponibilizaçãodetaisinformaçõesdas

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unidades universitárias aos seus respectivos alunos, sem a necessidade de profissionais

especializados em publicação em linguagem HTML. O publicador, utilizando somente um

browser, possui todos os recursos necessários para a edição e publicação dos conteúdos,

nãohavendo‐semaisnecessidadesdaaquisiçãodelicençasdesoftwaresespecializadosem

ediçãoepublicaçãodeconteúdosHTML.Emmuitoscasos,aprópriasecretáriadaunidade

acadêmicaficouencarregadatambémdapublicaçãodeinformaçõesnoportal,utilizando‐se

dosequipamentospresentesnaprópriasecretariadafaculdade.

Como desvantagens, pode‐se destacar que, devido à rotatividade de profissionais

encarregadosdapublicaçãodosconteúdos, constantementedevehaver treinamentopara

queosnovosprofissionaispossamconheceros recursosbásicosda ferramentadeCMS.A

equipe do departamento de tecnologia da informação conta com uma equipe de

funcionáriosespecificamenteparaefetuarconstantementeumaverificaçãodosconteúdos

publicados,eauxiliaraospublicadoresemsuasdúvidassobreomanuseiodestesoftwarede

publicaçãodeconteúdos.

Quandodamigraçãodosconteúdos,aestruturadenavegaçãofoiunificadaemtodas

as unidades universitárias, porém, com o passar do tempo e a introdução de novos

conteúdospelos publicadores, estanavegação tende a ficarmenosuniformizadaem cada

faculdade,deacordocomospúblicosdealunosespecíficos.Odepartamentodetecnologia

dainformaçãonãotemapolíticadeinterferirnaestruturadasinformações,oumesmonas

informações publicadas pelas unidades, pois todas as informações publicadas foram

previamenteaprovadaspelosrespectivosdiretoresdetaisfaculdades.

Oúnicoescopoemqueodepartamentodetecnologiadainformaçãocontinuasendo

responsávelnoportalépelamanutençãodahomepageeaconstruçãodeaplicaçõesweb,

deacordocomasnecessidadesdasunidadesuniversitárias.Porexemplo,paraocontrolede

inscriçõesaumdeterminadoevento,geraçãodeboletosdecobrança,controledeacessosà

páginasrestritasadeterminadosgruposdealunos,professoresoufuncionários,etc.

Atualmente, as técnicas descritas neste trabalho vem sendo empregadas na

avaliaçãoeescolhadeoutrasferramentas,comoporexemplosoftwaresdeBusinessProcess

Management (BPM), atualmente em processo de avaliação e escolha para uma futura

implementação como serviço oferecido na rede administrativa do Instituto Presbiteriano

Mackenzie.

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9 ResultadoseConclusões

Nestetrabalhoapresentamosumametodologiasistemáticaparaavaliaçãoeescolha

de softwares, unindo duas técnicas largamente conhecidas e empregadas (Metodologia

MulticritériodeApoioàDecisãoeElicitaçãodeRequisitosdeSoftware)comoobjetivode

otimizar o processo de escolha e adoção de um software, adequado às necessidades

específicasdosusuáriosedoambientedeaplicaçãoondeestesoftwareseráimplementado.

Após o processo de instalação, configuração e implantação da solução adotada, o

tamanhodoespaçoemdiscoutilizadonoservidorWebdoMackenziecaiude78,3GBpara

3,2GBdearquivosmaisumBancodeDadoscom280MB.Todooconteúdodoportal foi

devidamentereorganizado,atualizado,revisadoepublicadoemapenas4meses,contando

comumaequipecompostade3profissionaise7estagiáriosnoesforçode importaçãode

todosos conteúdosexistentesnoantigoportaldoMackenzie.Atualmente,oPortal conta

comumtotalde10.662páginasdeconteúdo,todassendogerenciadasatravésdasolução

escolhida.

A implantaçãoeamigraçãodetodooconteúdodoportalparaanovaferramenta,

foi apenas a primera etapa rumo à renovação emodernização do portal institucional do

MackenzienaInternet.Nãopodemosesquecerque,oportaléumaimportanteferramenta

de comunicação da organização e que ela deve estar sempre atualizada, contando com

novasinformações,e,namedidadopossível,removendo‐seinformaçõesobsoletasdoar.

Na ferramenta adotada, grande parte da responsabilidade com relação aos

conteúdospublicadosédospublicadoreseseusrespectivosaprovadores.Damesmaforma

que a ferramenta possibilita uma maior agilidade na publicação de conteúdos, também

possibilitaumamaioragilidadenapublicaçãodeinformaçõesincorretas,ecomerrosgraves.

Recentemente, tivemos diversos casos nos portais de vendas online, podendo

destacar as Lojas Americanas (http://www.americanas.com.br/), o Submarino

(http://www.submarino.com.br/), os quais, por um erro na publicação de preços de

produtosemseusportais,acabaramporterdehonrarasvendaspraticadascomtaiserros.É

evidentequeesteserrosnãoocorremsomenteemportaiscorporativos,mas,comonocaso

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doatacadistaMakro,emqueopanfletodedistribuiçãopossuíaumerroqueobrigouaslojas

avenderemnotebookscomumpreçoR$1.000,00abaixodomercado.

Não seencontranoescopodeste trabalhoadiscussãoemrelaçãoàqualidadedas

funcionalidades apresentadas. Existem normas internacionais e testes específicos para

atestaraqualidadedecadafuncioalidadeapresentadas.Nocasodapropostaapresentada,

apenasumasimplesobservaçãoseaferramentapossuiounãotalfuncionalidadeélevada

em conta na montagem da tabela de dados, fornecendo apenas um parâmetro para a

tomadadedecisão.

É claro que, depois de selecionadas as melhores ferramentas de acordo com as

necessidadesespecíficasdaorganização,torna‐senecessárioainstalaçãoeaimplementação

de um ambiente de testes nos quais os potenciais usuários possam experimentar e se

familiarizarem com as ferramentas apresentadas, podendo‐se até estabelecer um critério

que leve em conta a opiniãodos futuros usuários quanto à facilidade e agilidadede seus

trabalhosnasferramentascandidatas.

9.1 PropostasparaTrabalhosFuturos

AaplicaçãodaMetodologiaMulticritériodeApoio àDecisão, aliadaas técnicasde

Elicitação de Requisitos podem ser perfeitamenta aplicadas nas situações em que é

importanteconhecerasnecessidadesdousuário,oudesuaorganização,paracompararos

recursosou funcionalidadesdedeterminadotipodeproduto,oumesmodeserviço,antes

datomadadedecisão.

Aestruturadebancodedadosapresentadanestetrabalho,tornasimplesatarefade

criaçãodeestruturasdemeta‐dadosquepodemserfacilmenteexpandidasdeacordocoma

necessidade.Oempregodataxonomiafacetadapermitetambémqueduranteoprocessode

avaliação, a classificação seja dinamicamente ajustada, sem a necessidade de um

conhecimento prévio de todas as funcionalidades de todas as ferramentas a serem

analisadasparaamontagemdeumataxonomiarígidaantesdoiníciodostesteseverificação

emcadaferramentaavaliada.

Comoumaproporstadedesenvolvientodetrabalhosfuturos,podemosimaginarum

portaldeserviçosemqueousuárioescolheotipodeproduto,ouserviço,asercomparado.

Informaos seuspesosdevalorese/ounecessidadesparacadaumadas funcionalidadese

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verifica, de acordo com suas necessidades, quais as possíveis alternativas na tomada de

decisãoestãomaisalinhadascomasnecessidadesapresentadas.

Tal portal pode até mesmo ser mantido por uma comunidade de pessoas

interessadasemtesteseavaliaçãodeprodutos.Porexemplo,umportalfamosoportestes

em veículos, pode disponibilizar uma ferramenta deste tipo para auxiliar aos potenciais

consumidores na escolha do veiculo que melhor supre suas necessidades, otimizando a

escolhadeumveículodeacordocomasnecessidadesdosconsumidores,edentrodeseu

poderaquisitivo.

No passado, eram oferecidas aos consumidores pouca variedade e opções de

escolha,bemcomoasinformaçõessobretaisprodutoseramdifíceisdeseremencontradas.

Muitolevava‐seemcontanadecisão,amarcadofornecedoreasua“fama”,deacordocom

a opiniao de amigos. Atualmente, este cenário mudou drasticamente, com a ajuda da

Internet, pode‐se facilmente, poucas horas após o lançamento de determinado produto

novonomercado,obter‐sereviewsdetalhados,emuitasvezesatémesmoumpasso‐a‐passo

decomodesmontaroprodutoeatémesmoverificaraqualidadedaspeçasconstituintesdo

mesmo.

Espera‐sequecomodesenvolvimentodetaltipodemetodologiadecomparaçãoe

escolhadesoluções,sejaaplicadacomoumaferramentaaliadaaospotenciaisconsumidores

e usuários de softwares de aplicação, fornecendo parâmetros acertivos para uma escolha

bemsucedida.

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Glossário

Blog: é uma página da Web cujas atualizações (chamadas posts) são organizadas

cronologicamentedeformainversa(comoumdiário).

Browser:programaquepermiteaprocura,aconsultaeavisualizaçãodeconteúdos

publicadosemlinguagemHTML,disponibilizadosatravésdaInternet

Chat: é forma de comunicação à distância, utilizando computadores ligados à

internet,naqualoquesedigitanotecladodeumdelesapareceemtemporealnovídeode

todososparticipantesdobate‐papo.

CMS (ContentManagement System): é um sistema gestor dewebsites, portais e

intranetsqueintegraasferramentasnecessáriasparacriar,gerir(editareinserir)conteúdos

em tempo real, sem a necessidade de programação de código HTML, cujo objetivo é

estruturare facilitara criação,administração,distribuição,publicaçãoedisponibilidadeda

informação.

Enquetes: são usados para recolher informação quantitativa nos campos de

marketing, sondagens políticas, e pesquisa nas ciências sociais.Uma enquete pode incidir

sobreopiniõesou informação fatual,dependendodoseuobjetivo,mas todasasenquetes

envolvemperguntasaindivíduos.

ExibiçãodeRSS(ReallySimpleSyndication):éumsub‐conjuntodedialetosXMLque

servem para agregar conteúdo ou "Web Syndication" podendo ser acessado por

programas/sitesagregadores.Éusadoprincipalmenteemsitesdenotíciaseblogs.

Formuláriodee‐mail:éumespaçodediálogo.Neleovisitantedositepodesolicitar

informações,darsugestõesou fazerreclamações,estabelecendoumcontatodiretocoma

empresa/instituiçãoquemantémseusitenaInternet.

Fórum: é uma ferramentaparapáginas de Internet destinada a promover debates

atravésdemensagenspublicadasabordandoumamesmaquestão.

GED (GerenciamentoEletrônicodeDocumentos):éuma tecnologiaqueprovêum

meio de facilmente gerar, controlar, armazenar, compartilhar e recuperar informações

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existentesemdocumentos.OssistemasGEDpermitemaosusuáriosacessarosdocumentos

de forma ágil e segura, normalmente via navegador Web por meio de uma intranet

coorporativa,acapacidadedegerenciardocumentoséumaferramentaindispensávelparaa

GestãodoConhecimento.

Gerenciamento de documentos: é um conjunto de tecnologias desenvolvidas

especialmente para tratar documentos eletrônicos (ou digitais), documentos digitalizados,

arquivosdeimagensesonseoutros.

GerenciamentodeFAQs(FrequentlyAskedQuestions):éumacrónimodaexpressão

inglesaFrequentlyAskedQuestions,quesignificaPerguntasFreqüentes.UmaFAQ,quando

usadanumcontextopluralista,significaumacompilaçãodeperguntasfreqüentesacercade

determinado tema. Quando usado num contexto singular, uma FAQ será uma dessas

perguntasfreqüentes.

Groupware:éumsoftwarequeapóiaotrabalhoemgrupo,coletivamente.SkipEllis

o definiu como um "sistema baseado em computador que auxilia grupos de pessoas

envolvidas em tarefas comuns (ou objetivos) e que provê interface para um ambiente

compartilhado".

LMS (Learning Management Systems): são softwares desenvolvidos sobre um

metodologiapedagógicaparaauxiliarapromoçãodeensinoeaprendizagemvirtualousemi‐

presencial.

Mapadosite:EsquemacomtodasaspáginasquecompõeoSite,uma ferramenta

indispensávelparaauxílioànavegaçãoemumsitepordeficientesvisuais,poisnestapágina

estãodisponíveistodososlinksatodasaspáginasquecompõemosite.

Minha Página: o usuário pode configurar, na página de entrada do seu portal,

notícias de seu interesse, alimentadas de uma fonte RSS externa. Pode mudar a

apresentação daquilo no cantinho, escolhendo apresentar as notas em formato de lista,

contendoascincoúltimas,eabrindoamaisrecentedetodasemdestaque,paraquepossa

verumpequenoresumodiretamente.

Motor de busca: é um componente especializado em buscar e listar páginas da

internet(oudeumsiteespecífico)apartirdepalavras‐chaveindicadaspelousuário.

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Newsletter:éumboletimeletrônicogeradoparapromovernovidadeseinformações

de determinada empresa o qual funciona como ferramenta demarketing, inclusive no e‐

commerce.

Open Source:aquele tipo de software que respeita as quatro liberdades definidas

pelaFreeSoftwareFoundation.Qualquerlicençadesoftwarelivreétambémumalicençade

códigoaberto,adiferençaentreosdoisestáapenasnodiscurso.

Plugins: é um (geralmente pequeno e leve) programa de computador que serve

normalmente para adicionar funções a outros programas maiores, provendo alguma

funcionalidadeespecialoumuitoespecífica.

Site: conjunto de páginas Web, imagens e outros conteúdos em formato digital,

hospedadosemumservidorWebeacessíveisatravésdaInternetoudeumaredelocal.

Website:conjuntodepáginasWeb,imagenseoutrosconteúdosemformatodigital,

hospedadosemumservidorWebeacessíveisatravésdaInternet.

Workflow: é a seqüência de passos necessários para que se possa atingir a

automação de processos de negócio, de acordo com um conjunto de regras definidas,

envolvendo a noçãode processos, permitindoque estes possam ser transmitidos de uma

pessoaparaoutradeacordocomalgumasregras.

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AnexoI–SoluçõesdeCMSavaliadas

Apresenta‐senaTabela4arelaçãodetodasassoluçõesanalisadasnoestudodecaso

darenovaçãodoPortalMackenzie.

Tabela4–RelaçãodeSoluçõesdeCMSavaliadas

Nome WebSite Versão Desenvolvedor<sitekit>CMS http://www.sitekit.net/v7 Sitekit

CMSv7SitekitSolutions

+CMSContentManagementSystem

http://www.pluscms.net 2.0.0 TransparentTechnology

1ManCMS http://1mancms.blogsome.com/ 0.3 Jack1024AJAXCMS http://treble.lfhost.com 0.6 TrebleDesigns1Work http://www.1computer.info/1work 2.1 ‐1‐Computer2FCMS http://www.2f‐cms.com 2.0.2 IMConcepts2flex http://www.2flex.ch 3.12.405 2sicInternetSolutions360WebManager http://www.360webmanager.com 2.0 360WebManager4Steps2Web http://www.4steps2web.net 3.0 TOPNICInternet

Betriebs‐undHandelsgs.m.b.H

ABO.CMS http://www.abocms.ru 3.2 ArmexDesignAbsolutEngineCMS/newspublishingsystem

http://www.absolutengine.com 1.72 DanielDuris

AcademicPortal http://www.schoolwires.com/products 3.5 SchoolwiresAccuCMS http://www.accumcs.com 3.0 BlueArcher,Inc.AccuraSiteCMS http://www.yoursitecms.com Version

1.0.2AccuraTechnologies

ACMAriadneContentManager

http://www.ariadnecontentmanager.com/ 4.2 AriadneS.r.l.

ActivePortail http://www.activeportail.com 4.3 AGIIRNetworkactiveWebcontentserver

http://www.active‐web.de/produkt 5.5 activeWebGmbH

AcuityCMS http://www.acuitycms.com 1.1.4 TheCollectiveAcumiumCMS http://www.acumium.com 3.0 AcumiumLLCadamko.netCMS http://www.adamko.net/ 1.5 AdamDanisovicAdaptCMSLite http://www.adaptcms.com 1.3 InsaneVisionsAdaptCMSPro http://www.adaptcms.com 1.3 InsaneVisionsADXSTUDIOCMSfor.NET3.5

http://www.adxstudio.com v6.1 ADXSTUDIOInc.

AffinoeBusinessSuite

http://www.emojo.com/Products 5 Emojo

AgencyFusion`sTweakCMS

http://www.tweakcms.com/ 4.6.6 AgencyFusion

AgilityCMS‐Hosted;ASP.NET3.5

http://www.agilitycms.com 3.0 EdentityWebSystemsInc.

AgoraSunrise http://www.pjduvivier.com v11.0RENAISSANCE

PierreJeanDuvivier

AGPCMS http://www.agproducts.nl/ AGProductsAgrupaliaSkipper http://www.agrupalia.com 1.031 AgrupaliaAIOCP(AllInOneControlPanel)

http://www.aiocp.com 1.3.001 Tecnick.comS.r.l.

Aiyoota!‐CMS http://www.aiyoota.com 3.1 WDPXAjato https://launchpad.net/ajato 0.1 BrunoMassaAktar http://aktar.sibarit.ru 2.0 Sibarit.rualadetresCMS http://www.aladetres.com 2.0 Aladetres

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116

Nome WebSite Versão DesenvolvedorAlfresco http://www.alfresco.com/products/ Enterprise

+Community

AlfrescoSoftware

AllintaCMS http://www.allinta.com/buy/product.asp?pID=123&cID=456&ac=647205864

R2.4 AllintaCMS

AltimateOpenEDMS

http://www.openedms.com 2.7 AltimateSystmeInc.

Amaxus http://www.boxuk.com 3 BoxUKametys http://www.ametys.org 2.5 AnywareTechnologiesAmiro.CMS http://www.amirocms.com 4.2 SBX‐DigitalAntiSlaedCMS http://antislaedcms.ru 4.1 ACTEAMAnywareTechnologiesCMS

http://www.ametys.org 2.X AnywareTechnologies

ApacheLenya http://lenya.apache.org/ 1.2.3 ApacheSoftwareFoundation

applydesignshop http://www.apply‐designshop.de 1.7.1 APPLYDESIGNGROUPAquiferCMS http://www.aquifercms.com/cmsmatrix/index.aqf 3.0 LiquidDevelopmentAriadne http://ariadne.muze.nl/ 2.4rc2 MuzeArp.SiteFree http://www.sourceforge.net/projects/arpsite/ 2.0 Fizteh‐centerlab.,

MIPTArtemis http://www.itdev.co.mz 4.0 it.devArticlePublisher http://www.arsidian.com/?refid=9 2.0 ARSIDIANLLCArticleLive http://www.interspire.com/articlelive 2005 InterspireArtiphp http://www.artiphp.com/dossiers/cat.php?idcat=61 4XXL Artiloo.comArtnetsWCM http://www.artnets.lv/web/icID‐393/iLangID‐377/default.asp 2.0 ArtnetsLtd.AsbruWebContentManagement

http://wcm.asbrusoft.com 6.8.6 AsbruLtd.

Ascribe http://www.ascribedata.com/cms.html AscribeDataSystemsLLC

AspireCMS http://www.aspiresoft.com/cms 3.0 AspireSoftAssetNow http://www.assetnow.com NX OrbitalLtdAssoCIateD http://herve.labas.free.fr/acid/ 1.4.0 HervéLABASAthegaNetPublisher

http://netpublisher.athega.se/ 2.0 Athega

AtriumFlexibleCMS

http://www.neternity.cz 2.0 NETERNITYGROUP,spol.sr.o.

AudivisualCMS http://www.audivisual.com/produkte/audivisual‐cms.page 2.0 AudivisualAutomatWeb http://www.automatweb.com StruktuurMeediaLtdAutomne http://www.automne.ws version

3.3.2WSInteractive

AutoWebBuilder http://www.webaxle.com 1.2 WebAxleSolutionsCorporation

autowebcms http://www.autowebcms.com 1.0 autowebAVECMS http://overdoze.ru 2.06 OverdozeTeamAvenetWebCreator

http://www.avenet.net v2 AvenetWebSolutions

AVTCMS 1.9 avt‐agencyAWF http://freshmeat.net/projects/awf 1.11 LiquidBytesaWIZPaysiteManager

http://awizsoft.com/ v.3.05 FORUSLLC

AxCMS.net http://www.axinom.com/en_axcms_home.AxCMS 6 AxinomAxiomCMS http://axiomsoftwareinc.com/products/axiom_cms 3.1 AxiomSoftwareInc.AXIS http://www.umenaxis.com 3.7.5 umeninnovationAxyl http://axyl‐demo.catalyst.net.nz 2.1.4 CatalystITLtd.B‐kinContentManager

http://www.b‐kin.com/home/en/Clients/showSection.aspx?OriginId=1349&ConfigurationId=208

2005 B‐kinSoftware,S.L

b2evolution http://b2evolution.net/ 1.6 Back‐EndCMS http://www.back‐end.org/ 0.7.2.1 OpenConcept

ConsultingBarracudaDriveCMS

http://barracudaserver.com/products/BarracudaDrive/cms.lsp 1.0 RealTimeLogic

BASE‐10ContentManagementSuite

http://www.base‐10.com V5.NET TenthFloorLLC

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117

Nome WebSite Versão Desenvolvedorbasecmp http://www.basecmp.de/ 2.8 basecmp®professional

websolutionsBaselineCMS http://www.nma.ca 2.5.0 NMAbeam:ware http://cms.beam.ag/ 4 beamAGbeecomb http://www.beecomb.ch Beezilla http://www.beezilla.com 1.0.16 INTELOGIE.COMBekka http://bekka.generationbeta.co.uk 0.3.1

AlphaGenerationBeta

Beyond 2.0b1 NailBeyondContentManagement

http://www.psusoftware.co.uk 2 PSUSoftware

BeYourOwn.net http://www.beyourown.net 1.5 Super‐Position,LLC.BigMedium http://globalmoxie.com/projects/bigmedium/index.shtml 2.0.5 GlobalMoxieBIGACE http://www.bigace.de KevinPapstBigJumpNiagara http://www.bigjump.co.uk/niagara v1.05 BigJumpLimitedBitrixSiteManager

http://www.bitrixsoft.com/ 7.0 Bitrix,Inc.

bitweaver http://www.bitweaver.org 2 BLOG:CMS http://blogcms.com/ BLOG:CMS

3.5.1blogcmsbyRadekHulán

bloofoxCMS http://www.bloofox.com 0.2.3 bloofox.comBlueInkCMS http://www.blueinkcms.com/ hosted

andactivelyupdated

BigBlueHat

BlueLavaStudio http://www.bluelavastudio.com r20080318.1

BlueLava,Inc.

Bluetrait http://www.bluetrait.org/ 1.2.5 MichaelDaleBluoSmallBusinessCMS

http://www.bluocms.com 1.0 Metromind

BluSkyCMS http://blusky.mnprojects.net/ 1.0 mnProjectsboastMachine http://boastology.com 3.1 KailashNadhBolinOS http://www.bolinos.com 4.4.0 BolinOSBorderlessCMS http://www.borderlesscms.de/ 0.13 A.HeusingfeldBrainKeeperEnterpriseWiki

http://www.brainkeeper.com/products/ 2.0 BrainKeeper,Inc.

Brick http://www.brickonline.it 1.12 OneCubeBricolage http://www.bricolage.cc/ 1.10 BricolageDevelopment

CommunityBrightsite http://www.dmni.com 3 DigitalMediaNetworkBrowserCMS http://www.browsercms.com 2.4 BrowserMediaBrunnerCMS4 http://www.bag.ch/content‐management‐system 4.0.1.86 BrunnerAG,Druckund

Medienbuildmyownsite.com

http://public.buildmyownsite.com/bmoswebsite/overview/testimonials.asp 1.1 SkylineTechnologies,Inc.

Buxus http://www.buxus.sk 5.6.1 ui42BxCMS http://www.bitflux.org 1.0 BitfluxCMSBOX http://www.cmsbox.com 2.0 CmsboxGmbHC1 http://www.sylphen.com/c1 2.2 SylphenGmbH&Co.

KGCalimero.CMS http://www.calimero‐cms.de 3.3.728 Campsite http://code.campware.org/projects/campsite/ 2.3.0 MDLFCampusuite http://www.campusuite.com InnersyncStudioCaravel http://caravelcms.org 3.1 Mennonite.netCascadeServer http://www.hannonhill.com/ 4.9.5 HannonHill

CorporationCathDesignCMS http://cms.cathdesign.nl/ V1.0 CathDesignChisimba http://avoir.uwc.ac.za/avoir/index.php?module=cms&action=viewsection&i

d=gen12Srv48Nme23_822.0.0 AVOIR

Ciamos http://www.ciamos.com RC1 BobJanesCimpleCMS http://www.cimple.nl 3.1 CipixClearspace http://www.jivesoftware.com/products/clearspace 1.0.2 JiveSoftwareCleverCopy http://clevercopy.bestdirectbuy.com V1.0.1 MagusPerdeClickabilitycmPublish

http://www.clickability.com/products/cmpublish 4.0 Clickability,Inc.

CloneCMS http://www.aboutclone.com/ 3.8 CloneNewZealand

Page 128: DANIEL ARNDT ALVEStede.mackenzie.br/jspui/bitstream/tede/1508/1/Daniel...Portais Corporativos. 4. Taxonomia Facetada. CDD 025.10285 RESUMO Sistemas de Gerenciamento de Conteúdos (Content

118

Nome WebSite Versão DesenvolvedorCMFS http://cmfs.de 1.0 RolfJethonCMME http://cmme.oesterholt.net v1.19 HansOesterholtCMSEncorePro http://www.biitsoft.com 1.0 BIITSoftwareSystemsCMSfromScratch http://cmsfromscratch.com/ 1.0.9 SoftwarefromScratchCMSLogic http://www.cmslogic.com 2.0 AlldigitalnetCMSMadeSimple http://cmsmadesimple.org 1.2.5 CMSMaker http://www.cmsmaker.com/ 1.0 KremsaDesignCMSMaster http://cms‐master.com 1.0 Conkurent,LLCCMSRDMASTER http://www.rdmaster.ru ver.3 FOSSCMSSource http://www.prouddaddy.net 3.5 CMSTangram http://www.netix.sk/redakcny‐system/ KuzmiakMiroCMSUnlimited http://www.glasstree.com/cms_unlimited.asp 6.0 Glasstree,IncCMSWorks http://www.cms‐works.com 3.0 SolutionWorks,LLCcms‐bandits http://hackers.ath.cx/wiki 3.3 AndreasBederCMS.link http://cms.tebenko.com v1.05b O.TebenkoCMS.R. http://www.cmsr.sruttloff.de S.Ruttloff,Computer

Hard‐&SoftwareCMS10 http://www.cms10.net 1.0 PortfolioMultimedia,

S.L.CMS2005,ContentManagementSystem

http://www.CMS2005.com CMS2005v7

cms3 http://www.cms3.ch 3 backslash‐artistsofnewmedia

CMScout http://www.cmscout.co.za 2.05 CMScoutcmScribe http://www.netreach.com/cmscribe 4.7 NetreachCMSformE http://cmsforme.sourceforge.net/ 0.1.0‐dev TheCMSformECrewCMSi http://www.indusa.com/webcontentmanagement.php 1.0 IndusaTechnicalCorp.CMS|gamma http://www.artemisium.de/technologie/cms|gamma.htm 5.0.2 ARTEMiSiUMGmbH&

Co.KGCoalEngine http://www.coalmarch.com/products/coalengine.php 1.4.2 CoalmarchProductions

LLCCOCUMA http://www.cocuma.info 4.2.6 NewCoTecGmbHCode4DesignCMS http://www.code4design.com/pages/161/Content_Manager.htm 2.2 Code4Design,Inc.Cofax http://www.cofax.org 2.0 CofaxCognitionECM http://www.cognitionecm.com 2.5 IzillaCola http://www.getcola.com 1.0.0 AedeasGroupColony http://www.thinkcolony.co.uk 2.75 RedAntDesignComBase http://www.soft‐format.com 2.0 SoftFormatCommunityEnterprise

http://www.citysoft.com 4.0 CitySoft

CommunityManager.NET

http://www.elcom.com.au 6.1 ElcomTechnology

CompactCMS http://www.compactcms.nl 1.1 CompactCMSCompages http://compages.wordpress.com/ 0.3 EliaSchitoCompleteSiteManager

http://www.completesitemanager.com 1.1.0 CompletelyUnique

CompositeCMS http://www.composite.net/composite‐1583.htm BusinessorEnterprise

CompositeNetsystemsA/S

CompuCMS http://www.compusoft.dk/index.asp?mode=produkt!compucms 2 CompuSoftA/SCOMS http://www.squaresolutions.co.uk/web‐content‐management‐system.htm SR19 SquareSolutionsLtdconcrete5 http://concrete5.org 5.0.0 ConcreteCMSconductITCMS http://www.redtechnology.com/cms 2.6.10 RedTechnologyConfluence http://www.atlassian.com/software/confluence 2.9 AtlassianConnetric http://www.boxuk.com 1 BoxUKConQuest http://www.silkfort.com/products.htm 1.0 SilkfortTechnologiesconrad:// http://www.ewerk.com/conrad eWerkConsolo http://www.consolocms.com GlobalHappiness

SwedenABConstructrCMS http://constructr.phaziz.com 3.00.0

AlphaRelease

phazizinterfacedesign

Cont`N`Shop http://www.elca.ch/Solutions/Technology_Frameworks/ContnShop/index.php

4.2 Elca

Contegro http://www.contegro.com 3.1 ContegroLtd

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119

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GmbHContenido http://www.contenido.org 4.4.4 fourforbusinessAGcontenite http://contenite.de/ 0.7 contAireGmbHCONTENS http://www.contens.com CONTENS

3.0CONTENSSoftwareGmbH

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http://www.contentmadesimple.com v1.26 Netready

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http://www.contentserv.com 4.1 ContentServGmbH

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Contentworkz http://www.globusmedia.com 4.4 GlobusMediaContentX http://www.contentx.ch 1.3 ThinXnetworked

businessservicescontentXXL‐ASP.NETCMS

http://www.contentXXL.com 3.0 contentXXLInternationalGmbH

conterior http://www.conterior.de 3 clicksolutionsGmbHContRay http://www.contray.com 3.70 ContRayGermanyContrexxOpenSourceCMS

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CoreMediaAG

CorePublish http://www.coretrek.com/artikkel.php?i=685 6.4 CoreTrekASCoretal http://www.core.gen.tr/#coretal 2.0 CoreInternet

TechnologiesCorinisCCM http://www.corinis.org 3.0.0 NPSBergerKEGCPG‐Nuke http://cpgnuke.com/ 8.2b CPGDevTeamCraveContentManagement

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http://sourceforge.net/projects/cyclone3/ XUL1.2/Frame3.0‐rc1

Comsultia,Ltdandcommunity

Cyn.in http://cyn.in/ CynapseLLCDaisy http://www.daisycms.org/ 1.5 OuterthoughtDaliCMS http://dalicms.org 1.0 LodgONDayTwoWeb‐CMS

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BunkdBlogCMSOpenSource

http://www.dblog.it 2.0 Marlenek

DEVWMS http://dev‐wms.sf.net 1.5 OndrejMartinsky

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120

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http://www.dynamiccontenteditor.com 1 RCTHosting.com

Dynamicweb http://www.dynamicweb.biz .Net DynamicwebSoftwareLtd.

DynamixCMS http://www.dynamixcms.se 4.2 InitivaDynasite http://www.transformyx.com/explore.cfm/products/dynasite/ Version8 Transformyx,Inc.Dynasite‐UniversalCMS

http://dynasite.de 6.5 TeamCentricSoftwareGmbH&Co.KG

E‐businessPlatfom http://www.ibuildings.nl 5 ibuildingsE‐CommerceSIBOXCMS

http://www.siboxpro.com 3.6 SoftImpression,Inc.

e‐publish http://www.e‐publish.gr/setlang.cfm?lang=uk 2 WebLogice‐WIX http://www.e‐wix.com 3.1 NCDCorporatione107 http://e107.org/news.php 0.7.11 Jalist/e107DevTeame2create(forCentral)

http://e2easy.com/Central/home.html 1.0 e2easy(aust)ptyltd

eActivatedPortalFramework

http://www.eactivated.com 1.00.00 LOGIKonlineInc.

EasyPublisher http://www.easypublisher.com/ 1.6 ColibertyEasyWebsiteBuilder

http://www.easy‐website‐builder.com 2.1 nGenuitySolutions

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EasyConsoleCMS http://www.easyconsole.com 2.6 DynamicWorksEasySite http://www.eibs.co.uk v5 EIBSLtdeasywebmanager http://www.easywebmanager.com 2.2 VytautasBaltmiškiseazyCMS http://www.eazycms.com v2 eazycms.comeBDSoft http://www.ebdsoft.com 3.2 OasysSofteBSolut http://www.ebsolut.com/ 2.3 eBSolutAGECMSuite http://www.ecmsuite.nl/ 3.5 ComponenceB.V.EcomatCMS http://www.ecomat.ch 5.0 codefabrikGmbH

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http://www.ektron.com/web‐content‐management‐solutions.aspx Version7.5

Ektron

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http://www.enonic.com/products 4.0 Enonic

EnsoCMS http://www.ensocms.com EPAMCMS http://www.epam‐cms.com 4.0 EPAMSystemsEpictionContentManagementSystem

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EPiServerAB

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Development,Inc.EverSuite http://www.ever‐team.com 3.9 Ever‐TeameVoxe‐CommerceManagementSystem

http://www.evoxcms.it/templates/site/page.asp?gui_code=9835910471622615492328113815726372

1.0 Xybere‐CommerceSpecialist

eXoPlatform http://www.exoplatform.com 1.0 eXoPlatformExpert/CMS http://cms.elab.co.yu/ 1 Expert/LABExplid http://www.explid.com 1.0 IDfrExponent http://www.exponentcms.org/ 0.96 OICGroup,Inc.Expression http://www.backbonetechnology.com 1.7 BackboneTechnologyExpressionEngine http://expressionengine.com 1.6 EllisLab,Inc.Expressroom http://www.industrialmedium.com/ 3.0 IndustrialMedium

Software,Inc.ExSiteWebware http://support.exsitewebware.com 3.6 ExwareSolutions

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122

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(PHP4)and4.0(PHP5)

eZSystems

ezContents http://www.ezcontents.org 2.0 ezContentsEZRO http://ezro.devis.com 3.3.0 devisFalt4 http://www.falt4.org Falt4

stableRC2Faltwerk

FarCryOpenSourceCMS

http://www.farcrycms.org v4.x Daemon

fastpublishCMS http://www.fastpublish.org fastpublishCMS1.9

fastpublishCMS

FatWireContentServer

http://www.fatwire.com FatWireSoftware

Feeleen http://www.feeleen.ru 1.1 neverFido http://www.onlinemanagement.nl 1.0 4worxFigbirdCMS http://www.ninthavenue.com.au/products/figbird 2.0 NinthAvenueSoftwareFinalsiteCMS http://www.finalsite.com 3.0 ActiveInternet

Technologies,LLCfipsCMSXL http://www.fipsasp.com/home/index.asp?lg=1&w=pages&r=81&pid=74 3.8 fipsASPFirstSpirit http://www.FirstSpirit.de 4.0 e‐SpiritAGFlaxArticleManager

http://www.flaxweb.com/products/articles v1.1 Flaxweb

Flede http://sourceforge.net/projects/flede/ 0.72 FledeFlexCMS http://www.FlexCMS.com/ 1.3 FlexCMSFlexCMS http://www.flexcms.co.uk 1.0 GiantSystemsLtdFLIP http://www.flipdev.org 0.9 FLUiDCMS http://www.feedstream.com 4.5 FeedStream.comFlyspeckCMS5.1 http://www.flyspeck.net 5.1 FlyspeckIncFooshy http://www.fooshy.com 4 IlluminariesFootsteps2CMS http://www.footsteps.nl FootstepsformelCMS http://www.cosmocode.de 5.1 CosmoCodeFormStorm http://www.cmssoft.co.uk/pages/FormStorm_form_processing.html CharactellForumCMS http://cms.forum‐design.co.uk v1.15 ForumWebDesignFourpointLearning

http://www.fourpointlearning.com/ 8.1.0 EtechGroup

FoxbrightCMSforSchools

http://www.foxbrightforschools.com v1.5.142 Foxbright

FreestylerCMS http://www.datalink.com.au/freestyler 5.0 DatalinkFrisonlineSiteManager

http://www.frisonline.net 2.2 Frisonline

FuzionCMS http://www.gelfuzion.com/fuzion_cms.asp 4 GelFuziongameCMSLite http://www.gamecms.com 1.1 gameCMSGate49ContentManagementSystem

http://www.gate49.com/article/article.php3?art=17 Gate49Enterprise

Geeklog http://www.geeklog.net 1.4.b1 gekko http://gekkoware.org/ 0.7 GenticsContent.Node

http://www.gentics.com/Content.Node/products/contentnode/produkte_cn_ueberblick.php

3.6 GenticsSoftwareGmbH

GeoDocs http://www.geodocs.com 7.0 Allen,Williams&HughesCompany

GERNOVAInterweb

http://www.gernova.de/ 1.3 GERNOVA

gidooCMS http://code.google.com/p/gidoocms/ 1.0preview2

gidoo.org

GiiCorpCMS http://www.mygii.com v.1 GiiCorpGIMACOMEC5 http://www.gimacom.com EC5 GIMACOMGnomenCMS http://www.gnomen.co.uk/content/products/cms 2.0 GnomenLtdGOSSiCM http://www.gossinteractive.com/cms iCM7.0 GOSSInteractiveLtdgPACKAGE http://www.grosen.com/page.php?pageId=pages/23_0.html&language=0 v1.0 grosen.comGravityFactorCMS

http://www.gravityfactor.com 4.0 GravityFactor

GreenValley http://www.greenvalley.nl/ 5 GreenValley

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123

Nome WebSite Versão DesenvolvedorGroupy http://groupy.sourceforge.net 0.67 MichaelO`ConnellGuppY http://www.freeguppy.org 4.5 GuppYGXWebManager http://www.gx.nl/ 9 GXcreativeonline

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ants.comHomepageToolbox

http://www.homepage‐toolbox.com/page.php?userlang=2 1.0 HomepageToolbox

HoneycombArchive

http://www.quicksquare.com 3.0 QuickSquareDevelopment

HotBanana http://www.hotbanana.com 5.4 HotBananaSoftwareInc.

HotcakesCMS https://sourceforge.net/projects/hotcakescms 0.1beta HotcakesHYDRAportal http://www.hydraportal.pl 2 FreshSolutionshylOs http://www.link‐lab.net/en/products.html link‐labHyperContent http://hypercontent.sourceforge.net 2.0 JA‐SIGHypertextMonkey http://www.hypertextmonkey.com Site

BuilderPro

HypertextMonkey

i‐concept.cms http://www.interconcept.de 4.5 InterconceptGmbHI‐ntarsia http://www.i‐ntarsia.com 2.0 I‐NextLtdI‐ntarsiaFrance http://systemdev.gedati.com 2.0 Gedatii‐WebSuite http://www.immediaC.com/ Enterprise immediaCworldwide

IncICContentCMS http://www.ict.ag 4.4 ICTSolutionsAGIceVista http://www.icewebvista.com 2.0 IceWEBICMv2 http://icm.integro.com 2.2.0 IntegroInc.icogs http://www.icogs.com icogsBeta icogsNVIcyPhoenix http://www.icyphoenix.com 1.2.0.27 LucaLibralatoIE‐CMS http://www.ingoeyring.de 1.6 IE‐CMS 1.5 If‐CMS http://if‐cms.sourceforge.net 3 S.RicciIgaro http://www.igaro.com 1.0 IgaroLtdIgnitionSuite http://www.bluearcgroup.com 3.0 BlueArcGroupIGSuite http://www.igsuite.org 3.2.2 IGLabsimCMS http://www.imcms.net 2.1 imCodePartnerABImmediacyCMS http://www.immediacy.net 6.0 ImmediacyImperia http://www.imperia.net 8 ImperiaAGimpleoCMS http://www.impleo.fr 3.0 impleoImpressCMS http://www.impresscms.org 1.0 ImulusCentral http://www.imulus.com/solutions/products.html v1.0 ImulusIncPlugins http://www.incplugins.com/ 2.0 IncPluginsTeamInfoGlue http://www.infoglue.org 2.6.0 TheInfoGlueTeamIngeniuxContentManagementSystem(CMS)

http://www.ingeniux.com 6.0 IngeniuxWebContentManagementSoftware

InsightBuilder http://www.insightbuilder.net 2 PolarDesignInSiteSEOCMS http://www.cmsseo.com 3.04 InSitesWebServicesIntelliCMS http://www.intellicms.org 0.1 IntelliSoftSystemsLLCIntellogy‐CMSforPHP,ASP,ASP.NET,XML,Flash,AJAX

http://www.intellogy.net 3.0 IntellogySolutions,LLC

InteractiveAtom http://interactive‐atom.com 1.2 42AnswersCreativeInternetStudio

InterRed http://www.interred.de 9.0 InterRedGmbHInterwovenTeamSite

http://www.interwoven.com/components/pagenext.jsp?topic=PRODUCT::TEAMSITE

6.7.2 Interwoven

Intextra http://www.aws.net/products/intextra‐4 4 ActiveWebSolutionsIntraView http://www.vp1.com v3.3 VP1TechnologiesIntrinsixPilot http://pilot.intrinsix.net/ 6.0 IntrinsixCanadaInvisibleGold http://www.invisiblegold.com 2.91 InvisibleGold,LLC.

Page 134: DANIEL ARNDT ALVEStede.mackenzie.br/jspui/bitstream/tede/1508/1/Daniel...Portais Corporativos. 4. Taxonomia Facetada. CDD 025.10285 RESUMO Sistemas de Gerenciamento de Conteúdos (Content

124

Nome WebSite Versão DesenvolvedorinxireECMSuite http://www.inxire.com 4.0 inxireGmbHIrokez http://www.irokez.org/project/en/ 0.8alpha

3IrokezCommunity

IsensEvolution http://www.isens‐evolution.com 8.2 OrealysISIPortal http://www.isiportal.com 2.9.1 AnthesiS.r.l.ITCMS http://www.itcms.it 2.0 AntonioArtiacoIttrium http://www.ittrium.com 5.3 Ittrium,LLCiWareProfessionalCMS

http://www.dsiware.com/ 5.0.4 dsiware.com

IWES http://www.iwes.nl 4.0 A&MImpacTInternetdienstenBV

IzzyWebsite http://www.izzywebsite.com/go IzzyWebsiteJadaSite http://www.jadasite.com 1.03 JadaSiteJaduCMS http://www.jadu.co.uk JaduJahiaECMSuite http://www.jahia.org 5.0 JahiaLtdJaliosJCMS http://support.jalios.com/ 5.7 JaliosJamroom http://www.jamroom.net 3.3 TalldudeNetworks,

LLC.JasmineWebSuite http://www.mediaconcepts.com 3.5 MediaConceptsJaws http://www.jaws‐project.com 0.6.3 JawsDevelopment

TeamJetboxCMS http://jetboxone.sourceforge.net/ 2.0.8 Streamedge

Consultancy&Development

jNetPublish http://www.etnetera.cz/jnetpublish 1 ETNETERAJoomla! http://www.joomla.org/ 1.5.7 OpenSourceMattersK3CMSPRO http://www.k3cms.de 3.8 K3InnovationenGmbHKajona³CMS http://www.kajona.de 3.1.1 KajonaTeamKalibrateWebSiteManagement

http://www.digitalfunction.com/public/pag2.aspx 3.3 DigitalFunction,LLC

Kameelio http://www.kameelio.com version1.0

sentia

KenticoCMSforASP.NET3.1a

http://www.kentico.com 3.1a KenticoSoftware

KenticoCMSforASP.NETFreeEdition

http://www.kentico.com 3.1a KenticoSoftware

KEWL.NextGen http://avoir.uwc.ac.za 1 FSIUKeyVisionseSite http://www.keyvisions.it 2.0 KeyVisionskhampha 123 Kiubi http://www.kiubi.com Trolld`ideesKiwi‐CMS http://www.kiwi‐cms.org 1.5 2STKLARNETCMS http://www.klarnet.ru v.4.0 KomodoCMS http://www.komodocms.com/ v4.0 KomodoCMSPtyLtdKompleteCMS http://www.kompletecms.com/products/komplete/ 2.5.0 InterAKTOnlineKrang http://krang.sourceforge.net 1.101 KrystalEDMS http://www.primeleaf.in/products/dms.php 2.1 PrimeleafConsultingKsite http://ksite.trentagradi.it/ 1.96.00 TrentagradiKuborghCMS http://www.kuborgh‐cms.de 2.0 KuborghGmbHkwiKKpage http://www.kwikkpage.com 1.0 kwiKKpageteamLAN‐AdminSystem

http://www.lanadminsystem.de 2.2CVS M.Gerhardy

LandDownUnder http://ldu.neocrome.net 700 NeocromeLanternCMS http://www.lanterncms.com v3.1.2 MorpheumLara http://getlara.com 2.01 GeographicalMediaLATUS http://www.latus.nl 3.4 MoveNextlemoon http://www.mindroute.us 2.0 MindrouteSoftware

ABLevel9CMS http://level9cms.de/index.php?mid=0007&LC=EN 2 Level9

MedienproduktionGmbH

LiferayPortal http://www.liferay.com/ 5.1 Liferay,Inc.LifeType http://lifetype.net/ 1.1.2 Light http://www.speaklight.com ElementFusionLimewareCMSforDummies

http://www.limeware‐cms.com 0.6.7 Emil

Page 135: DANIEL ARNDT ALVEStede.mackenzie.br/jspui/bitstream/tede/1508/1/Daniel...Portais Corporativos. 4. Taxonomia Facetada. CDD 025.10285 RESUMO Sistemas de Gerenciamento de Conteúdos (Content

125

Nome WebSite Versão DesenvolvedorLiskCMS http://www.lisk‐cms.com 4.4 CreatechGrouplithronframework http://www.lithron.de 0.0.9 diemeistereiGmbHLivelinkWCMServer

http://www.opentext.com/products/livelink/web‐content‐management‐server/

9.7.* OpenTextCorporation

liveSTORYBOARDCMS

http://www.livestoryboard.com 5 liveSTORYBOARDInc.

Lodel http://www.lodel.org 0.7 LodelLokiCMS http://www.lokicms.com/ 0.3.4 YntedeWolff&Tata

Calu

LotusCMS http://www.vipana.com/cms 2.1 VipanaLLCLTAP http://eleves.ec‐lille.fr 1.5 lucidCMS http://lucidCMS.net 1.0.10 Lutece http://lutece.paris.fr 1.2.3 CityofParisMacromediaContribute

http://www.macromedia.com/go/wps 3 Macromedia

MagiC‐Objects http://www.magic‐objects.de/DE/327/redaktionssystem.php 2 MC‐InformatikMagneticOne:SiteManagement

http://www.magneticone.com/PAGE‐58‐magneticone‐site‐management‐cms‐content‐management‐section.html

3.0 MagneticOne

Magnolia http://www.magnolia.info 3.5 MagnoliaInternationalLtd.

MainspringCMS http://www.mainspringcms.net 2 ClockworkLogicMambo http://source.mambo‐foundation.com 4.6.1 MamboFoundationMammonBase http://www.alfaproject.com 2 AlfaprojectmanageIT‐WebsiteContentManagementSoftware

http://www.manageitsoftware.com/content_management.php 1 ComputerSOS,Inc.

ManavellSolution http://www.manavell.com 1.8 ManavellWebsitesManifest http://www.hardlight.com.au 2 HardlightManila http://manila.userland.com/ 9.0.1 UserLandSoftwareMapixCMS http://mapixcms.org 0.8.1 IRCFMARK4 http://www.aboutmark.nl 4.5 Allcommunication

SoftwareMarketeerContent

http://www.marketeer.co.nz eMediaLtd

MarkupFactoryCMSDescription

http://www.markupfactory.com 1.0 MarkupFactory

MARQUI http://www.marqui.com 5.6 MarquiCorporationMarwel http://www.marwel.cz/ 2.7 QCMMason‐CM http://mason‐cm.itassistance.biz/ 1.3 Mason‐CMProjectMasterpiece https://www.masterpiece.dk/ 5.0 MCBA/SMatchbinCommunityMarketplace

http://www.matchbin.com/ MultimediaEdition

MatchbinInc

Matriarch http://www.embolden.com 4.0 EmboldenMattsMicroCMS http://mucms.taggedzi.com 3.2 MatthewCraigmax:presence http://www.solutionists.co.nz/maxpresence_45.aspx 4.0.1 SolutionistsMDPro http://www.maxdev.com/ 1.0.76 MAXdevMedia2CMSContentManagementSystem

http://www.media2cms.dk 2007 Media2A/S

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126

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MindTouch

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DIGIBILITIES

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http://www.nettelligence.nl/cms.htm 2.7 NetTelligenceInternetSolutions

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127

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http://www.nextedit.net 5.x NextEdit

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495.3 NuRelm

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http://www.evo‐german.com 2.0.0GER01

TheNukeEvolutionTeam

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UniversityofZurich)omecowebcontent

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openEngine http://www.openengine.de 1.9 openEngineOPENi‐CMS http://www.openi‐cms.org 1.0 OPENi‐CMSGroupOpenIMSCMS http://www.openims.com 4.2 OpenSesameICTOpenPHPNuke http://www.openphpnuke.com 2.2.6 OpenPortalCMF http://www.openportals.com/en/index.php?sv=&category=Download 2.8 OpenPortals

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128

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Oxcyon

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versionstrackedindepe

PawPrint.net

PedreraCMS http://www.pedrera.com/Products_ContentManagementSystem.asp 3.0 Pedrera,Inc.PegboardVersion5.0

http://www.pegboard.com.au 5.2 PegboardSoftware

PersianNuke http://www.portalha.com 8.0 FarsiCMSPGDatingPro http://www.datingpro.com/dating/ 2008 PilotGroupLTDPGJobSitePro http://www.jobsoftpro.com/ 2008 PilotGroupLtdPGMatchmaking http://www.datingpro.com/matchmaking/ 2008 PlilotGroupLTDPGRealEstateSolution

http://www.realtysoft.pro/realestate/ NOV.2007 PilotGroupLtd

PhellaCMF/CMS http://www.phella.net SparkleServerPHPNuke http://phpnuke.org/ 6 PHPNukeCommunityPHPReviewSoftware

http://www.designmind.co.uk 2.1 designMind

PHP‐Fusion http://www.php‐fusion.co.uk 6.00.206 PHP‐FusionPhpclanwebsite http://phpclanwebsite.com 1.23.3 PhpclanwebsitephpCMS http://www.phpcms.de 1.2.1pl2 phpCMSTeamphpComasy http://www.phpcomasy.org 0.7.9‐pre EmanuelZuberPHPCowNewsPublishingSystem

http://www.phpcow.com 2.0 PHPCow

phpSlash http://phpslash.sf.net 0.72 phpslashteamphpwcms http://www.phpwcms.de 1.3.5 OliverGeorgiphpWebSite http://phpwebsite.appstate.edu 1.4.0 AppalachianState

UniversityPHPX http://www.phpx.org 3.5.3 PHPXPigiama http://www.pgmtech.it/eng 2.1 pgmtechnologyPipePS http://puntodis.net/en/pipeps/ 1.x IFG/PuntoDIS.netPixie http://www.getpixie.co.uk 1.0 togglePLANetw3CMS http://www.planetsg.com v5 PLANetSystemsGroupPlexcor http://www.plexcor.com Version

4.0Plexcor,Inc.

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http://www.portundlammers.de/pls/home.nsf/wContents/prod‐ln‐webcommerce‐factsheet

3.0 PORT&LAMMERSGmbH,Germany

pMachinePro http://www.pmachine.com/pmachinepro/ 2.4 pMachine,IncPointDynamicsCESEnterprisev2.0

http://www.pointdynamics.com 2.0 PointDynamics,LLC

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Poociboo http://www.poociboo.de 1.0 AndreasPrudzilko

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FutureSystems

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MS.html3.5 netfuturaGmbH&Co.

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QP7.Enterprise http://www.quantumart.com/products QP7 QuantumArtQsite http://www.qsite.com 2.417 Qsite.comBVQualiSiteCMS http://www.qualisite.de 2006 PGKGmbHQuantumCMS http://www.quantumcms.com 3.1 AlgonquinStudios,Inc.QuateCMS http://www.quate.net/quatecms 0.3.4 QuateQuickerSite http://www.quickersite.com 1.0 PieterCooremanQuicksite http://www.quicksite.net 4.0 QuicksiteQuixys http://www.quixys‐cms.fr 3.1 QuixysHollandQuotero http://www.quotero.com 0.4 Core‐TechsRadiantCMS http://radiantcms.org/ 0.6.4 Rainbow http://www.rainbowportal.net 1.0 DuemetriRainforestCMS http://www.rainforestsys.com JanmediaInteractive,

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SoftwareRPortal http://www.rportal.org/ 1.0

Chimere

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130

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Group,Inc.SavvyContentManager

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Inc.SchoolSuite&reg; http://www.silverpoint.net/schoolsuite 5.1 SilverpointSchoolwires http://www.schoolwires.com/ 4.3 SchoolwiresSCMSflash http://www.flash‐content‐management.de 1.03b

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http://www.seamless.com.au V3 Seamless

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http://www.selltec.de/de/ENTERPRISE‐SOLUTIONS.html 5.0 SELLTECCommunicationsGmbH

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SolutionsSite&ContentManager

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Mediajargo

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131

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Inc.SiteControl.NET http://www.sitecontrol.com.au 2.0 HotHouseInteractive

PtyLtdSitecoreCMS http://sitecore.net/Products.aspx 6 SitecoreSiteDynamic http://www.codedynamic.com 1.2 CodeDynamicSiteEnable http://www.siteenable.com 3.3 IatekSiteExecutiveWebContentManagement

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http://www.sitefinity.com/product/community‐edition.aspx CommunityEdition

Telerik

SitefinityCMSStandardEdition

http://www.sitefinity.com/product/sitefinity‐at‐a‐glance.aspx 3.2 Telerik

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SkyBlueCanvas http://www.skybluecanvas.com 0.1 ScottLewisSlashcode http://www.slashcode.com 2.2.6 SlashcodeSlicedCMS http://www.slicedcreative.co.uk/index.php?pageid=Web‐Content‐

Management‐System4 SlicedLtd.

SmartExtranet http://www.smart‐extranet.com 2.61 SmartExtranetSmartWeb http://www.smartweb.lt 3 IDAMASsmartCMS http://www.visuality.co.uk/smart.asp 2 VisualityLtdSmartsiteCMS http://www.smartsite‐ecm.com Release5 SmartsiteInternational

B.V.SmartWebCMS http://smart‐web.dk 2.5 ItConceptsNewsCMS http://snewscms.com/ 1.6 sNewsCMSSogetiWebsiteBuilder

http://www.swb.sogeti.com 5.2.4 Sogeti

SoholaunchWebsiteBuilder

http://soholaunch.com v4.8.5 Soholaunch

Sophora http://www.sophoracms.com/ 1.18 subshellSORCEIntranet/Extranet

http://www.sorce.biz v6 SORCELimited

SpearheadCMS http://www.verseone.com/main.cfm?Type=SCMS&MenuId=285&ThisMenu=293

V4 VerseOne

Speartek http://www.speartek.com 6.0 Speartek,Inc.SpeckCMS http://www.speckcms.org 1.1 RobinHilliard&Mark

WoodsSpine http://spine.sourceforge.net 1.2 SpinPikeCommerce

http://www.spinpike.com 3.3.5 SavvyBoxSystems

SpinPikeHostingVersion

http://spinpike.com 3.3.8 SavvyBoxSystems

Spinternet http://www.spinutech.com/content_management.asp 2.1 SpinutechSPIP http://www.spip.net 1.8.1 TheIndieWeb

ManifestoSpireESM http://www.spiremedia.com mx7 SpireMedia,Inc.SR2 http://www.refreshsoftware.com 7.0 RefreshSoftware

Page 142: DANIEL ARNDT ALVEStede.mackenzie.br/jspui/bitstream/tede/1508/1/Daniel...Portais Corporativos. 4. Taxonomia Facetada. CDD 025.10285 RESUMO Sistemas de Gerenciamento de Conteúdos (Content

132

Nome WebSite Versão DesenvolvedorCorporation

ssCMS http://www.sweetsuite.net/ssCMSMain.aspx 2.2.0.1 RealCastLiveSSRtech http://www.ssrtech.com 040505 SSRtechST4NK! http://st4nk.digitalbluesky.net beta0.4.1 DigitalBluesky,LLCStellentUniversalContentManagement

http://www.stellent.com 7.5 Stellent,Inc.

steponeSolutionServer

http://www.stepone.de 2006 steponeSoftwareGmbH

StrongholdCMS http://www.strongholdcms.org 1.0 DrieaPty.Ltd.SuiteWise http://www.suitewise.com/overview.asp 1.5 SuiteWiseSuperBlogging http://www.straight2web.net/download/str2web.exe 2.5 Engineering

AdventuresSuperChargedCMS

http://www.superchargedsoftware.com/ 4.1 ShockWaveTech

SWISDK2 http://spinlock.ch/projects/swisdk/ 2.2 FEINHEITkreativstudioSWITCHCMS http://admin.demo.switch‐cms.com 1.0 WebAssociatesInc.SymfoniCMS http://www.symfoni.no/cms 6.5 SymfoniSoftwareSynapsePublisherCMS

http://www.idatatechnologies.com/SEO_Friendly‐Content‐Management‐CMS.htm

4.5 iDataTechnologies

SynchronyCMS&trade;

http://www.herebe.co.uk/products_SynchronyCMS.asp 1.00 HerebeLtd

Synkron.web http://www.synkron.com/sw1218.asp 3.6 .synkronSyntaxCMS http://www.syntaxcms.org/ 1.3 ForumOne

CommunicationsSytadel http://www.synop.com/Products/Sytadel/ 4 SynopPtyLtdTTimeCMS http://www.ttime.be/cms 2.0 TTimeTaggon Http://www.taggon.com OnisonTandemServer http://tandemserver.org 2008.08 TandemTechnology

SolutionsTangoraPortalCMS

http://www.tangora.dk 4.3 TangoraSoftwareA/S

Tattoo(modx) http://modxcms.com Preview3.1

Opensource

TCMS http://www.tekfuse.com/tcms/default.aspx 1.0 TekfuseTendenci http://www.tendenci.com/ 4.1 Schipul‐TheWeb

MarketingCompanyTerapad.com http://www.terapad.com 2.3 SiteJourneyLtdTERMINALFOURSiteManager

http://www.terminalfour.com/products/sitemanager/ 5.1 TERMINALFOUR

Text‐e http://www.text‐e.com 1.6.4 Text‐esrlTextpattern http://textpattern.com/ 4.0.4 TextStor http://www.cmssoft.co.uk/pages/textstor_document_management.html CMSSoftwareLimitedTheLevelEnterpriseWebContentManagementSystem

http://www.thelevel.com/product 5 TheLevel

TheWMS http://www.thewms.co.uk v.3 EzoneInteractiveThinkedit http://www.thinkedit.org 1.9.0 TikiWikiCMS/Groupware

http://tikiwiki.org 2.1 Tikicommunity

TIMETOWEB http://TIMETOWEB.COM 7.0 TIMETOACTSoftware&ConsultingGmbH

TinX/cms http://cms.tinx.dk 1.0 TinX.dktiny http://tiny.ubermondo.com 2.0 ubermondo.comTinyCMS http://1scripts.net/php‐scripts/index.php?p=6 1.1.x 1ScriptstoendaCMS‐Yourideasahead

http://www.toendacms.com 1.5.1 ToendaSoftwareDevelopment

Tonic http://www.tonictech.com 2.0 L‐IPSEServicesconseilinc.

ToolsforOrganizations

http://www.toolsfororgs.com 4.0 ToolsforOrganizations

TopDogCMS http://demo.tripledogs.com 3.0 TripleDogDareMediaTownNews.comNewSys

http://www.townnews.com/products/newsys/ 3.39.0 TownNews.com

TraffikCMS http://www.playintraffik.com Level9Design

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133

Nome WebSite Versão DesenvolvedorTransferCM http://www.transfercm.com 1.2 MethodheadSoftware

LLCTravailCollaboratif http://http:www.travail‐collaboratif.net 2.0 VT‐DesignTreeGraph http://www.graphit.ru/technology 3.6 Graphit,Ltd.TRIBiQCMS http://tribiq.com/ 5.0.8 TRIBiQTrioVis.CMS http://www.triovis.de 2.0 TrioVisGmbHTrirangePortalServer

http://www.trirange.com 2007 HT2DSoftware

TrirangePortalServer

http://www.trirange.com 2007 HT2DSoftware

TurnpikeContentCommerce

http://www.turnpikesoftware.com 2.0 TurnpikeSoftwareLLC

TWiki http://twiki.org/ 4.2 TWiki.orgTwikoo http://www.twikoo.com AtwillEuropeTwilightCMS http://www.twilightcms.com 4.37 StrataTechnologies

LLCTypePublishCMS http://www.typepublish.org/ 0.6beta VintageWebWorksTYPO3 http://typo3.org 4.2.2 TYPO3AssociationTYPOlight http://www.typolight.org 2.5.0 LeoFeyerUDoWebContentManager

http://www.go‐udo.com 3 LibertasSolutionsLtd

ubiCMS http://ubiCMS.com ASP IFComputerJapanUGAL http://www.ugal.net/ 2.0 UGAL.netumbraco http://www.umbraco.org 2.0 umbracoUMI.CMS2 http://www.umicms.ru 2.0 UMIStudioUnakCMS http://www.unak.net 1.5 UNITED‐NUKE http://united‐nuke.openland.cz/ 4.2.07ms2 Uyos http://www.uyos.com 1.0 Dubbele:puntDesignValtiraOnlineMarketingPlatform

http://www.valtira.com/matrix‐listing 3.4.2 Valtira

VCGenius http://www.fishtech.net 4.5 FisherTechnologyplcVerdi http://www.ibc.com.au/2/31/1/verdi.pm V2.7 IBCSolutionsVerso http://www.verso‐eu.com 3.0. VersoVerve http://www.lateralsystems.com.au/verve/features/features_landing.html LateralSystemsVignetteCMPortalSolution

http://www.vignette.com Release7 VignetteCorporation

VincoloSiteManager

http://www.vincolositemanager.com.ar 2.8 VincoloSRL

VIO.Matrix http://www.viomatrix.de 6,0 VIOSYSAGViscacha http://www.viscacha.org 0.8Beta1 MaMoNetVisualContentConstructor

http://www.visualshapers.com 1.8 VisualShapers

VivvoCMS http://www.vivvo.net 4,0 SpoonLabsd.o.o.vTribes http://vtribes.com 1.79 VirtualTribesVWD‐CMS http://www.vwd‐cms.com/ 1.0 JeffreyBazinetVYREUnify http://www.vyre.com 4.3.1.6 VYREWalnutCMS http://walnut.eurion.net 0.1Beta RainCTWandsofte‐BusinessSuite

http://www.wandsoft.com 6 Wandsoft

WAXTRAPP http://www.waxtrapp.com 3.0.1 WAXTRAPPBVwcmwebcontentmanager

http://www.wcm.it 2.1 Progettinrete

WCXE http://www.dopscripts.com/website_content_editor.html 1.0 DOPSWebContentManager

http://www.libertas‐solutions.com 3 LibertasSlutionsCMS

WebCube http://webcubecms.com CukerDesignWebManager http://www.twii.net/technology/webManager.sps?itype=1991 1.5 TWIInteractiveWEB123CMS http://www.web123.dk 3.5.01 Knappe&Kraghweb4biz http://www.web4biz.de 3.5 ic4bAGWeb500 http://www.web500.dk 3.6 Web500A/SWebAdmin http://www.gowebadmin.com 2.6 LewisMediaInc.WebAPP http://www.web‐app.org/ 0.9.9.8 WebAPPCMS http://www.web‐app.net/cgi‐bin/index.cgi?action=downloads 1.0SE WebAPPCMSwebbler http://www.tincan.co.uk/webbler 3.0.11 tincanlimited

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134

Nome WebSite Versão DesenvolvedorWebCT95 http://www.webct95.org 2.3.5 ConseilGénéralduVal

d`OiseFrance

WebDB http://www.loissoftware.com 1.1 LoisSoftwareWebDeck http://solidstategroup.com/Products/WebDeck 6.0 SolidStateGroupWebdragonCMS http://www.webdragon.com.au 3.0 WebdragonwebEdition http://www.webedition.de 6 Living‐eAGWebEnginev6 http://www.webengine.be 6.2.04

Rev.019WinsomeBeneluxnv

Webezz http://www.webezz.net 1 ResponseLtd.WebGarmonySiteManager

http://www.webgarmony.com/ 4.0.0.1 WebGarmony

WebGUI http://www.webgui.org/ 7.5 PlainBlackCorporationWebHareA.P. http://www.b‐lex.com/products/ 2.3 B‐LexInformation

TechnologiesWebHareLite http://www.webharelite.com/ 1.03 B‐LexInformation

TechnologiesWebJETContentManagement

http://www.interway.sk/en/content‐management/ 6.0 InterWay

Webmanager‐pro http://webmanager‐pro.com 6.8.02 Webmanager‐proWebmillPortal http://webmill.riverock.org 5.8.2 DownloaddistribwebMS http://www.highway1.net.au/index.php?pageid=15 v0.81 Highway1Internet

SolutionsWebPal http://www.palominosys.com/products/webpal/ 1.6.0 PalominoSystem

InnovationsInc.WebPoint http://www.scriptserversolutions.com 1.01 ScriptServerSolutions

A/SWebPress http://www.yourwebpress.com/ 12.03 YourWebPress.comWebPressPro3.5 http://www.ecomenterprises.com/webpress_content_management_softw

are.cfm3.5 ecomenterprises,inc.

WebProActive http://www.designapps.com/overview.asp 3.4 DesignApps,Inc.WebQuick http://www.webquick.ch KenaWebSchoolPro http://webschoolpro.com 1.0 WildFireWebInc.WebsiteBaker https://www.websitebaker.org/ 2.5.1

(stable)WebsiteBaker

WebSiteDirector http://www.cyberteams.com/products 2.1 CyberTeams,Inc.WEBSITE‐OBJECTS http://www.selltec.de/de/WEBSITE‐OBJECTS.html 7.5 SELLTEC

CommunicationsGmbH

WebsphereEIP http://www‐3.ibm.com/software/data/eip 8.1 IBMWebspinner http://www.webspinnerpro.com Pro Comrangewed.CMS.2007 http://www.wedran.com/CMS 2007 wedranInternet

SystemsWEGOCMS http://cms.wego.pl/en/index 1.2 InternetCenterPolskawfDynamic http://www.webfactory.de/produkte/content‐management‐system/ 4.0 webfactoryGmbHWheatblog http://wheatblog.sourceforge.net 1.1 wheatdesign.comWhedimerWebApplicationSystem

http://www.whedimer.com 0.01

Whian.net http://www.whian.net/ 1b MarcelZúbrik‐cwwi.Commerce http://www.wicommerce.fr 1.5 WebcentricWikkaWiki http://wikkawiki.org 1.1.6.5 WikkaDevelopment

TeamWinCMS.NetPro http://www.netpro.ir/ Free

v1.0.9AkbarZ.Behbood

Wires http://www.mattormrod.com/wires.php v.2 MattOrmrodWebServicesLtd

WisePublisher http://wisepublisher.com 2.8 WiseOnlineServicesWMaker.net http://www.wmaker.net V4 WMakerWordPress http://wordpress.org/ 2.2.1 WordPressWORKSsitebuilder http://www.WORKSsitebuilder.com php:3.2.2

.net:1.5.6eShopworksLimited

worksystem http://worksystem.sourceforge.net/ 4_0_12 LaurentVandenReysen

WSCraft http://www.wscraft.com 4 AtomLtd.wwEdit http://www.wwedit.org 3.1 wegewerkGmbH

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135

Nome WebSite Versão DesenvolvedorWYMSY http://www.wymsy.com 1.0 BrightWork,IncX1Enterprise http://www.infocore.se 3.0 InfocoreSolutionsX3CMS http://www.x3cms.net 0.3.2.1 CBLU.NETXaraya http://www.xaraya.com 1.0 xBxSiteManager http://www.xbx.com xBxEffectiveWeb

SolutionsXCMS http://www.xpos.nl/xcmsinfo/ XPOSInternet

SolutionsXDocs http://bluestream.com/products/xdocs10 1.0 BluestreamDatabase

SoftwareCorpXHP‐eXpandableHomePage

http://xhp.targetit.ro 0.5 Laurentiu"Lars"Matei

XIBUX http://www.xibux.com 2.1 EXILABximDEX http://www.ximetrix.com/productos_y_servicios/ximDEX/ 2.5 XimetriXnetwork

thoughtsXIMSContentManagementSystem

http://xims.info/ 1.1 XIMSProjectTeam

XIST4CCMS http://www.xist4c.com/ 1.0 LivingLogicXitexWebContentM1PE

http://webcontent‐m1.com 1.8 XITEXSoftware

Xlntcms http://www.xlntcms.com 3.0 xcitonbvXLsuite http://xlsuite.com 3.0 iXLdMediaInc.XMLInfinityServer http://www.xmlinfinity.com 3.0.2 TransitionMediaXoops http://www.xoops.org 2.0.18 TheXoopsCommunityXPort http://www.xpansys.com Version

twoXpansys

XsltCMS http://xsltcms.org 0.96 askywhaleXSM http://sf.net/projects/xsm 0.0.5 Bitekinternet‐agencyXtiveCMS http://www.xtive.nl 4.0 IcitYACS http://www.yetanothercommunitysystem.com/yacs/ 6.6.2 YACSYellowdotWorks http://www.yellowdotworks.com Academe`

CMSYellowdotWorks

ZestosCMS(formerlyNetsiteCMS)

http://www.netsitecms.com V4 NetsiteLtd

zetaproducer http://www.zeta‐producer.com 6 zetasoftwareGbRZetariSys http://zetarisys.com 2.0.0 PolarNexZeusCMS http://zeuscms.gr 1.0 basdog22Zikula http://zikula.org 1.0.2 ZikulaSoftware

FoundationZonusEngine http://www.zonus.ru/ 2.0 ZonusLLCZuPippino http://zupippino.sourceforge.net 0.1Alpha

2

ZumuSoftware http://www.zumu.com 4.0 ZumuSoftwarezwook http://zwook.org 1.0.4 emencia

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136

AnexoII–EspecificaçãodasTabelasdoBancodeDadosdaAplicação

Desenvolvida

BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:User

PK FK NomedaColuna Tipo Tam NU Tabela/ColunaReferenciadaX id NUMBER 5 name VARCHAR 80 email VARCHAR 255 passwd VARCHAR 25

Legenda:

PK–ChavePrimária(marcarX)FK–ChaveEstrangeira(marcarX)NU–PermitevalorNulo(marcarX)

ColunascomDomínioe/ouValorDefault Domínio(eseusignificado)e/ouValorDefault

10 11

ChavePrimária Coluna(s)quecompõe(m)achave

12 13

Índice Coluna(s)quecompõe(m)oíndice

14 15

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137

BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:Database

PK FK NomedaColuna Tipo Tam NU Tabela/ColunaReferenciadaX id NUMBER 5 name VARCHAR 80 intro CLOB 4000 X approval NUMBER 1 comments NUMBER 1 ratings NUMBER 1

Legenda:

PK–ChavePrimária(marcarX)FK–ChaveEstrangeira(marcarX)NU–PermitevalorNulo(marcarX)

ColunascomDomínioe/ouValorDefault Domínio(eseusignificado)e/ouValorDefault

approval 0–não;1–sim;

comments 0–não;1–sim;

ratings 0–não;1–sim;

ChavePrimária Coluna(s)quecompõe(m)achave

16 17

Índice Coluna(s)quecompõe(m)oíndice

18 19

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138

BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:Field

PK FK NomedaColuna Tipo Tam NU Tabela/ColunaReferenciadaX id NUMBER 5 X databaseid NUMBER 5 Database.id type NUMBER 2 name VARCHAR 80 desc CLOB 4000 X param CLOB 4000 X

Legenda:

PK–ChavePrimária(marcarX)FK–ChaveEstrangeira(marcarX)NU–PermitevalorNulo(marcarX)

ColunascomDomínioe/ouValorDefault Domínio(eseusignificado)e/ouValorDefault

type 1–TEXT;2–NUMBER;3–DATE;4–TEXTAREA;5–CHECKBOX;6–RADIOBUTTON;7–MENU;8–MULTIMENU;9–URL;10–PICTURE;11–FILE;

ChavePrimária Coluna(s)quecompõe(m)achave

20 21

Índice Coluna(s)quecompõe(m)oíndice

22 23

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139

BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:Record

PK FK NomedaColuna Tipo Tam NU Tabela/ColunaReferenciadaX id NUMBER 5 X fieldid NUMBER 5 Field.id X userid NUMBER 5 User.id content CLOB 4000 approved NUMBER 1 X timemodified DATETIME

Legenda:

PK–ChavePrimária(marcarX)FK–ChaveEstrangeira(marcarX)NU–PermitevalorNulo(marcarX)

ColunascomDomínioe/ouValorDefault Domínio(eseusignificado)e/ouValorDefault

approved 0–não;1–sim;

ChavePrimária Coluna(s)quecompõe(m)achave

24 25

Índice Coluna(s)quecompõe(m)oíndice

26 27

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140

BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:Comments

PK FK NomedaColuna Tipo Tam NU Tabela/ColunaReferenciadaX id NUMBER 5 X recordid NUMBER 5 Record.id X userid NUMBER 5 User.id comment CLOB 4000 created DATETIME

Legenda:

PK–ChavePrimária(marcarX)FK–ChaveEstrangeira(marcarX)NU–PermitevalorNulo(marcarX)

ColunascomDomínioe/ouValorDefault Domínio(eseusignificado)e/ouValorDefault

28 29

ChavePrimária Coluna(s)quecompõe(m)achave

30 31

Índice Coluna(s)quecompõe(m)oíndice

32 33

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141

BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:Ratings

PK FK NomedaColuna Tipo Tam NU Tabela/ColunaReferenciadaX id NUMBER 5 X recordid NUMBER 5 Record.id X userid NUMBER 5 User.id rating NUMBER 2

Legenda:

PK–ChavePrimária(marcarX)FK–ChaveEstrangeira(marcarX)NU–PermitevalorNulo(marcarX)

ColunascomDomínioe/ouValorDefault Domínio(eseusignificado)e/ouValorDefault

34 35

ChavePrimária Coluna(s)quecompõe(m)achave

36 37

Índice Coluna(s)quecompõe(m)oíndice

38

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142

AnexoIII–DicionáriodeDadosdoBancodeDadosdaAplicação

Desenvolvida

BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:UserDescriçãodatabela,regrasdenegócioe,sepossível,exemplosdeconteúdodainformação:

Estatabeladestina‐seaoarmazenamentodosdadosdeusuáriosdoambiente

Coluna DescriçãodaColuna RegrasdeNegócioid Seqüencialdatabela

name Nomedousuário email E‐maildecontatodousuário 39

passwd Senhaparaacessoaosdadosnoambiente 40

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143

BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:DatabaseDescriçãodatabela,regrasdenegócioe,sepossível,exemplosdeconteúdodainformação:

Estatabeladestina‐seaoarmazenamentodosdiversosbancosdedadoscomparativos

Coluna DescriçãodaColuna RegrasdeNegócioid Seqüencialdatabela

name Nomedobancodedados 41

intro Brevedescriçãodobancodedadoscomparativo 42

approval Configuraçãodapermissãodeaprovaçãoderegistros 43

comments Configuraçãodapermissãodapublicaçãodecomentários 44

ratings Configuraçãodapermissãodaavaliaçãodosregistros 45

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144

BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:FieldDescriçãodatabela,regrasdenegócioe,sepossível,exemplosdeconteúdodainformação:

Estatabeladestina‐seaoarmazenamentodoscampos,quecompõemcadabancodedados

Coluna DescriçãodaColuna RegrasdeNegócioid Seqüencialdatabela

databaseid Códigodobancodedadosaqueestecampopertence 46

type Tipodedadoarmazenadonocampo 47

name Nomedocampo desc Brevedescriçãodocampo param Parâmetrosdearmazenamentodocampo 48

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145

BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:RecordDescriçãodatabela,regrasdenegócioe,sepossível,exemplosdeconteúdodainformação:

Estatabeladestina‐seaoarmazenamentodosregistros,quecompõemcadabancodedados

Coluna DescriçãodaColuna RegrasdeNegócioid Seqüencialdatabela

fieldid Códigodocamposaqueesteregistropertence 49

userid Códigodousuárioquecriouesteregistro 50

content Dadosdesteregistro approved Aprovaçãodoregistro

timemodified Dataemqueoregistrofoicriado/modficado 51

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BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:CommentsDescriçãodatabela,regrasdenegócioe,sepossível,exemplosdeconteúdodainformação:

Estatabeladestina‐seaoarmazenamentodoscomentáriosaosregistros,quecompõemcadabancodedados

Coluna DescriçãodaColuna RegrasdeNegócioid Seqüencialdatabela

recordid Códigodoregistroaqueestecomentáriopertence 52

userid Códigodousuárioquecriouestecomentário 53

comment Dadosdestecomentário created Dataemqueocomentáriofoicriado 54

BANCO:MAIN ESQUEMA:COMPARE_DBTabela:RatingsDescriçãodatabela,regrasdenegócioe,sepossível,exemplosdeconteúdodainformação:

Estatabeladestina‐seaoarmazenamentodasnotasatribuídasaosregistros,quecompõemcadabancodedados

Coluna DescriçãodaColuna RegrasdeNegócioid Seqüencialdatabela

recordid Códigodoregistroaqueestanotapertence 55

userid Códigodousuárioqueatribuiuestanota 56

rating Valordanotaatribuída