Da Vida
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História da ONGEm 1987, surgiu a Rede Brasileira de Prostitutas a partir do I Encontro Nacional de
Prostitutas. Daí nasceu a ong em 1992, com a determinação de Gabriela Leite, uma
prostituta que queria enfrentar o preconceito, a discriminação e o estigma que
envolvem as profissionais do sexo e, de colegas e simpatizantes que já somavam
diversos anos de atuação no movimento organizado.
Davida cresceu, ampliou suas parcerias, de nível local, nacional e internacional, e se
consolidou como entidade de referência na luta das profissionais do sexo em direção
ao pleno exercício da cidadania. Hoje, desenvolve
atividades como: prevenção de DST e Aids entre
prostitutas e clientes, organização de centro de
memória, publicação do jornal Beijo da rua,
estudos e pesquisas, articulações de políticas
públicas dirigidas à categoria e a principal fonte
de renda da ong: a grife Daspu.
Prostituição no BrasilA prostituição no Brasil é legal, já que não há nenhuma lei que proíbe a
prostituição adulta, mas o governo brasileiro está frustrado cada vez mais
com o fato de que os turistas ocidentais vêm ao Brasil para o turismo
sexual, particularmente prostituição infantil. Existem, atualmente,
diversas campanhas do governo brasileiro contra a prostituição infantil.
O relatório de 2010 do Departamento de Estado dos Estados Unidos cita
o Brasil como "fonte de homens, mulheres, meninos e meninas para
prostituição forçada no país e no exterior". O levantamento inclui o
trabalho forçado relacionado ao tráfico de mulheres feito por
organizações criminosas de Goiás de onde partem meninas e mulheres
para países como Espanha, Itália, Reino Unido, Portugal, Suíça, França,
Estados Unidos e Japão. Também há indícios de formação de redes de
prostituição forçada em países vizinhos como Suriname, Guiana Francesa,
Venezuela e Paraguai. Na Espanha e Rússia organizações criminosas estão
montadas para o tráfico sexual forçado de brasileiras e também de
brasileiros.
Prostituição no MundoA prostituição é legal nos Países Baixos, e em Amesterdã a sua grande
parte esta centralizada no Red Light District onde tem gozado de uma
longa tradição de tolerância. Desde Outubro de 2000, as prostitutas de
janela foram legalizadas de exercer a sua profissão. Hoje em dia, as
prostitutas nos Países Baixos têm também de pagar impostos.
Infelizmente, a discriminação é ainda muito grande neste negócio, onde
várias prostitutas relatam o fato em que alguns bancos recusam a
fornecer certos serviços, por exemplo. Contudo, agora como sendo uma
profissão legal, o governo assegura que todas as prostitutas estão aptas a
ter acesso ao serviço médico e trabalhar em melhores condições,
regulando e monitorizando as práticas de trabalho. Também existe ajuda
neste bairro graças ao Centro de Informação de Prostituição. Também, ao
contrário de crenças populares, o RLD é atualmente das áreas mais
seguras em Amesterdã, devido aos vários polícias que patrulham a zona,
e seguranças privados contratados pelas próprias prostitutas.
A ONG
A ONG Davida luta pelos direitos das prostitutas de serem reconhecidas
dignamente pela sociedade e pela regulamentação da prostituição como
profissão.
Objetivo
O Objetivo da campanha é mostrar à sociedade e aos órgãos públicos que
a prostituição é uma profissão que merece respeito e regulamentação
adequada, e que as prostitutas são profissionais que devem possuir
respeito e direitos dentro da sociedade assim como todos os outros
profissionais liberais.
Resíduo da comunicação
“Era considerada maluca até pelas minhas colegas. Era muito sozinha nas
coisas em que acreditava. Hoje em dia não, tem muita gente interessada,
o meio acadêmico e as pessoas das artes ajudam a manter o assunto em
pauta. Tanto que já não me sinto aquela solitária.”
Gabriela Leite, diretora da ONG Davida e da Grife Daspu, em entrevista
sobre quando começou a pensar em lutar pelos direitos das prostitutas e
fundou a ong DAVIDA, que mudou completamente sua vida.
Obrigatoriedade e limitações
A campanha deve ser tratada de modo a abordar o assunto com cunho
social e de forma nenhuma deve-se apelar para vulgaridade; a intenção é
passar para a sociedade o lado humano das garotas de programa,
relacionando-as com pessoas do dia-a-dia da vida de cada um.
Peças
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