DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE 2009 - … · consistentes, principalmente no que tange às ações...
Transcript of DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE 2009 - … · consistentes, principalmente no que tange às ações...
O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOSDA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE
2009
Produção Didático-Pedagógica
Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7Cadernos PDE
VOLU
ME I
I
DAGMA MARIA REICHERT WOLTRICH
CADERNO PEDAGÓGICO
A CONTRIBUIÇÃO DO IMIGRANTE NA COLONIZAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DO PARANÁ
FRANCISCO BELTRÃO – PR
2010
2
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ
NÚCLEO REGIONAL DE FRANCISCO BELTRÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
DAGMA MARIA REICHERT WOLTRICH
(Autora e Organizadora)
DR. VALDIR GREGORY
(Orientador – PDE/História/ UNIOESTE)
HISTÓRIA
Área de Atuação
FRANCISCO BELTRÃO – PR
2010
3
APRESENTAÇÃO
Este caderno pedagógico teve sua origem do Programa de Desenvolvimento
Educacional – PDE, iniciado em 2009, cuja motivação foi histórias da colonização do Paraná,
especialmente do Sudoeste, cuja bibliografia é tênue e carece de informações mais
consistentes, principalmente no que tange às ações das mulheres e seus papéis na formação da
colônia e da sociedade.
Minha trajetória, como professora de História em escola pública, me fez pensar na
construção do conhecimento dos alunos tendo como base as suas próprias histórias de vida,
por isso, a metodologia indicada foi a história oral ou histórias de vida, esta
técnica/metodologia é uma forma adequada de trabalhar e contribuir com a interação dos
alunos, para a compreensão de subjetividades como seres humanos e sujeitos construtores de
sua própria história.
As atividades, bem como o material, enfocam a imigração e colonização de alemães
devido ao fato de ser um tema amplo demais quando os vários grupos de imigrantes estiverem
incluídos.
A seleção dos textos e sequência dos conteúdos priorizam inicialmente narrativas
referentes a histórias locais e do cotidiano para, mais adiante, discutir aspectos da história
mais geral, quando são abordadas a revolução industrial e a emigração europeia. Cabe
mencionar, ainda, que este projeto de intervenção na escola propõe aproximar o estudo da
história a experiências vividas pelos alunos e por pessoas próximas a eles.
Dagma Maria Reichert Woltrich1
1 Licenciada em História pela FAFI/Palmas/Pr. Pós-Graduada em Supervisão Escolar. Professora da Rede Estadual de Ensino de Francisco Beltrão/PR, Educação de História.
4
TEXTOTEXTOTEXTOTEXTOS S S S SOBRESOBRESOBRESOBRE HISTÓRIA ORAL OU HISTÓRIAS DE VIDA HISTÓRIA ORAL OU HISTÓRIAS DE VIDA HISTÓRIA ORAL OU HISTÓRIAS DE VIDA HISTÓRIA ORAL OU HISTÓRIAS DE VIDA
Ao dar início à pesquisa sobre a contribuição do imigrante na colonização e
desenvolvimento do Paraná, reporta-se ao texto abaixo, como método para compreender a
História.
Texto 1Texto 1Texto 1Texto 1
A história oral é uma hiuma hiuma hiuma história construída em torno das pessoasstória construída em torno das pessoasstória construída em torno das pessoasstória construída em torno das pessoas. Ela lança a vida para
dentro da própria história e isso alarga seu campo de ação. Admite heróis vindos não só dentre
os líderes, mas dentre a maioria desconhecida do povo. Estimula professores e alunos a se
tornarem companheiros de trabalho. Traz a história para dentro da comunidade e extrai a
história de dentro da comunidade. Ajuda os menos privilegiados, e especialmente os idosos, a
conquistar dignidade e autoconfiança. Propicia o contato – e, pois, a compreensão – entre
classes sociais e entre gerações. E para cada um dos historiadores e outros que partilhem das
mesmas intenções, ela pode dar um sentimento de pertencer a determinado lugar e a
determinada época. Em suma, contribui para formar seres humanos mais completos.
Paralelamente, a história oral propõe um desafio aos mitos consagrados da história, ao juízo
autoritário inerente a sua tradição. E oferece os meios para uma transformação radical no
sentido social da história.
THOMPSON, P. A voz do passado:A voz do passado:A voz do passado:A voz do passado: história oral. Trad. De Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 1992, p.44.
Atividades:
1) A obra de Thompson se chama “A voz do passado: história oral”. O que você entende
por “voz do passado”? Justifique.
2) Comente o que você entendeu por história oral?
3) Justifique o que o autor quis dizer com “lança a vida para dentro da própria história”?
4) Na frase de Thompson “Admite heróis vindos não só dentre os líderes, mas dentre a
maioria desconhecida do povo”, de que heróis o autor está falando?
5) Porque a história oral pode privilegiar os idosos?
6) Como podemos usar a história oral na escola?
7) Quais pessoas podem ser incluídas na história oral? Justifique.
5
TEXTOS SOBRE MEMÓRIA FEMININA
O texto a seguir trata da “A Memória Feminina”. Foi adaptado do artigo de Belmira
Oliveira Bueno; Cyntia Pereira Souza e Denice Bárbara Catani, disponível no site:
http://scielo.bvs-psi.org.br Acessado em: 10 de março de 2010, às 10:25h.
Texto 2 Existe especificidade na memória feminina?
"Forma de relação com o tempo e com o espaço, a memória, como a existência da qual ela é o prolongamento, é profundamente sexuada".
(Michelle Perrot - Práticas da memória feminina).
Quando pensamos desenvolver uma proposta de trabalho que toma o relato autobiográfico como técnica de abordagem, estamos pretendendo resgatar, fazer emergir, desenterrar o passado, os sonhos, as desilusões. [...] Indo mais além, na reconstrução do seu passado, desde a infância, suas relações com pais, irmãos e com a família mais ampla, o tipo de influência exercida por eles, seus sentimentos, medos, angústias, carências, alegrias, momentos marcantes na vida de criança; a entrada na escola, os professores, as primeiras amizades, as primeiras decepções, os castigos e punições, os desejos frustrados, as metas atingidas, as vitórias e as derrotas, as formas de convivência com os outros sujeitos sociais, até o momento presente. A escrita destas histórias de vida, que oferece, concomitantemente, uma oportunidade de postar-se à distância do cotidiano e de analisar suas práticas, não se faz sem problemas: mais difícil para algumas, mais fácil para outras. O fato de nos lembrarmos de certas coisas e não de outras merece reflexão. Qual o peso de certas lembranças e o espaço que elas ocupam em nossa memória (e que podem estar impedindo a emergência de outras)? Como se operam nossas recordações? De que tipo de coisas nos recordamos mais?
Estas formas de expressar as suas memórias deixam claro os diferentes modos, bastante consolidados, de percepção da própria identidade, masculina ou feminina. Para estas mulheres mais velhas (e pensamos, também, em que medida, para mulheres mais jovens?) poderíamos acrescentar que, "dizer eu não é fácil para as mulheres a quem toda uma educação inculcou o decoro do esquecimento de si" (PERROT, 1989, p.17).
Atividades:
Após a leitura e interpretação dos dois textos, vamos nos preparar para conhecer e
utilizar a história oral na escola.
1º Contatar com famílias de origem alemã e que tenham pessoas idosas para relatar
suas histórias. 2º Montar grupos para efetuar as pesquisas e entrevistas conforme o roteiro a
seguir: na pesquisa enfatizar a presença feminina na colonização alemã e o papel da mulher na
formação da família e manutenção da colônia. (Sugestão: que as pessoas entrevistadas
mostrem fotos para ajudar nas entrevistas).
6
FICHA TÉCNICA PARA ENTREVISTA – HISTÓRIA ORAL
Colégio:
Turma:
Tipo de Entrevista: História de vida
Coordenador da pesquisa:
Entrevistador (es):
Levantamento de dados:
Roteiro e elaboração da pesquisa:
Conferência da transcrição:
Técnico de gravação:
Áudio/vídeo:
Local:
Data:
Duração:
Fita cassete (tipo de gravação):
Ver Filmagem (Autorização assinada); Fotos (direitos autorais).
Roteiro:
Esta entrevista tem a finalidade que nós chamamos de “histórias de vida” ou “história oral”. O
objetivo é recolher informações a respeito de sua família, seus antecedentes, sua infância, de
modo que as perguntas seriam:
Quais suas origens?
Como era composta sua família? Pai, mãe, irmãos.
Como foram? A infância, a adolescência, a idade adulta.
Relate-nos sobre namoro, casamento, nascimento dos filhos.
Ensino, educação familiar e escolar.
Trabalho.
Política.
Religião.
Cultura, comidas típicas, danças, diversões, a moradia, a casa, a cozinha, os quartos, a sala.
7
TEXTOS SOBRE CULTURA E SOCIEDADE NA COLÔNIA
O papel das mulheres estava bem definido pelo catolicismo: casar, construir família,
estar ao lado de seus esposos “na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte
os separe”. Não tinham muita escolha, a vida na colônia exigia continuidade, dedicação,
resistência, dedicação, aceitação, humildade e, acima de tudo, fé.
Texto 3
História de mulheres, esta é igualmente uma história de complementaridades, na qual
as mulheres revelam as estratégias informais com que participam na empresa de colonização.
Resistência ou renúncia, fervor e potência mediaram a relação das populações femininas com a
Igreja ou com os desígnios do Estado português, explicitando-se em práticas sociais, discursos
literários ou reproduções do seu universo.
DEL PRIORE, Mary. O sul do corpo: condição feminina, maternidades e mentalidades no Brasil Colônia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993, p.24.
Figura 1 – Casamento na Colônia Alemã
Fonte: Acervo da Família Reichert.
Vocabulário:
Pesquise o significado de: Resistência – Renúncia – Fervor – Potência - Desígnios
8
Atividades:
1) No primeiro parágrafo do texto consta que o papel da mulher estava definido pelo
catolicismo: casar, construir família e estar ao lado do esposo... Na citação de Mary
Del Priore, consta que “resistência ou renúncia, fervor e potência mediaram a
relação das populações femininas com a Igreja” e, na figura 1, visualiza-se uma
pose por ocasião de um casamento na colônia. Como você vê esta relação?
Descreva.
2) Faça a leitura da imagem e relate em seu caderno, como você vê a formação da
família e seu papel no desenvolvimento da colônia.
Figura 2 – Mulheres na Colônia Alemã
Fonte: Acervo da Família Reichert.
Texto 4
A estrangeira, muito especialmente a alemã, é sóbria e econômica; (...) sabe converter as faltas
em bem-estar, sempre sorridente, sempre alegre, sempre satisfeita. (...) Se o marido é
comerciante, conhece tão bem, ou melhor, o estado de propriedade dos negócios do que ele
próprio.
Fonte: TRINDADE, E.M.C; ANDREAZZA, M.L. Cultura e educação no Paraná. Curitiba; SEED, 2001,
p.58
9
Vocabulário:
Pesquise o significado:
Sóbrio:
Texto 5
A mulher alemã é multifacetada: limpa a casa, costura, remenda, cuida da cozinha, do
jardim, da horta e do pomar, ordenha a vaca, trata das aves e ajuda o marido no trabalho da
lavoura. Tudo isso junto com a obrigação de educar os filhos.
Com todas essas atribuições, trabalhando em igualdade de condições ao homem, a
Frau gozava de certos direitos, como tomar decisões com o marido, numa posição mais de
igualdade que de dependência
Fonte: ROCKENBACH, S.A.; FLORES, H.A.H. Imigração alemã: 180 anos – história e cultura. Porto Alegre:
CORAG, 2004, p.59.
Atividades:
1) Analise a figura 2 e os textos, faça uma comparação entre eles elaborando um texto
em seu caderno.
2) O que você entende por “multifacetada”?
3) “Tomar decisões com o marido”, essa situação era comum na colônia? Justifique.
4) Pelos textos e figuras mostrados até agora, é possível perceber que a mulher alemã
participava mais efetivamente da sociedade, comprove com argumentos esta
realidade.
5) Pesquise sobre a culinária alemã e faça um trabalho para ser apresentado em sala de
aula:
Sugestão de Atividades
Cada aluno pode pesquisar sobre sua família e construir a árvore genealógica para
conhecer a sua descendência.
10
Texto 6
A escola
De uma forma geral, o governo imperial e os governos das províncias não se preocuparam com a educação nas colônias. Assim, as escolas surgiram, sobretudo, para evitar o problema do analfabetismo. Os professores dessas escolas, a princípio, eram pessoas da colônia, [...]. Da Alemanha vieram professores contratados pelos colonizadores para ensinar a ler, escrever e contar e para transmitir valores comunitários e culturais, mantendo assim costumes e tradições. A capela Assim como a escola, as capelas tiveram grande importância na vida dos imigrantes e descendentes alemães, pois serviam ao mesmo tempo como um local de culto, escola e salão de festas. Esta organização em torno da capela remete a outro aspecto semelhante, desempenhado pelas associações assistenciais e recreativas. Eram atividades de lazer e, ao mesmo tempo, um lugar de preservação de costumes e hábitos dos imigrantes que, aos poucos, foram sendo assimilados pelos brasileiros. Texto extraído do site: http://www.ibge.gov.br/brasil500/alemaes/tradicoes.html. Acessado em: 10/03/2010 ás 22:48h.
Figura 3 – Escola Bendenfurt – Blumenau/SC, 1866
Fonte: http://www.ibge.gov.br/brasil500/alemaes/fieis.htm
Atividades:
1) Como eram os primeiros professores alemães?
2) Quais eram os conteúdos ensinados pelos professores?
3) Em que esses ensinamentos contribuíram para a formação social da colônia?
11
Figura 4 - Fiéis católicos indo para a missa Fonte: http://www.ibge.gov.br/brasil500/alemaes/fieis.htm
Atividades:
1) Observe atentamente a figura e relate como você vê as famílias e a importância da
religiosidade para a formação da colônia:
2) Comente a finalidade histórica da capela e dos cultos.
3) Nas histórias orais, os dados coletados sobre escola e igreja, são semelhantes aos
apontados no texto? Justifique:
4) Como a escola e a capela influenciaram a formação social?
Figura 5 – Arquitetura alemã no Sul do Brasil Figura 6 – Casa Enxaimel Fonte: Acervo da Família Reichert. Fonte: www.estadao.com.br/noticias/suplementos
12
Texto 7
A casa enxaimel da zona rural integra um complexo maior: jardim, horta e pomar. Nos fundos
tem o galpão, o paiol, a estrebaria, o chiqueiro e o potreiro, onde pastam os animais. Mais
adiante, as plantações.
Fonte: ROCKENBACH, S.A.; FLORES, H.A.H. 2004, p.59.
Atividades:
1) Colete dados sobre as construções enxaimel e traga gravuras e textos para
apresentar em sala de aula.
2) Pesquise o significado dos termos e sua importância: paiol, estrebaria, potreiro.
3) Pesquise sobre o Kerb e o que significa para os alemães?
4) Pesquise sobre a Oktoberfest, costumes, culinária, danças, músicas,
vestimentas?
5) Pesquise sobre os instrumentos musicais alemães?
6) Faça um apanhado de todos os textos e das figuras e elabore uma redação
contando o que você entendeu sobre a formação da sociedade alemã na colônia?
TEXTOS SOBRE RELAÇÕES DE TRABALHO E PODER
Texto 8
A articulação entre os efeitos da Revolução Industrial e a existência de uma
população redundante levou à grande emigração da segunda metade do século XIX,
primeira metade do século XX. Nada menos do que sessenta milhões de europeus
atravessaram os mares, [...].
A idéia de migrar para as cidades, para os países novos ou de “fazer a América” cedia,
como em outros tempos, à chamada do ouro. Porém, com mais freqüência, emigravam para
trabalhar, para lavrar, plantar e criar, para conseguir algo seu, eventualmente uma família – na
medida do possível, construir fortuna.
Fonte: NADALIN, S.O. Paraná: ocupação do território, população e migrações. Curitiba: SEED, 2001, p.62.
13
Atividades:
1) No texto duas frases aparecem grifadas, explique o que você entendeu sobre elas.
2) Comente o que mais os europeus vinham fazer no Brasil?
Texto 9
Os imigrantes trouxeram variados ofícios da Europa. O aproveitamento dessa mão-
de-obra especializada, ao lado do minifúndio agrário, responde por um novo tipo de
economia e de comunidade que se instalava no Sul do Brasil. De madeira abundante e de
pouco valor comercial, carpinteiros erguiam casas e paióis e marceneiros forneciam
móveis, carroças e instrumentos de trabalho. Oficinas evoluíram para fábricas.
Fonte: ROCKENBACH, S.A.; FLORES, H.A.H. Imigração alemã: 180 anos – história e cultura. Porto Alegre: CORAG, 2004, p.43.
Figura 7 – Carroça antiga Figura 8 – Trator Antigo Famulus Alemão 1951 Fonte: se.quebarato.com.br/classificados/carroca-ant... Fonte: Acervo da Família Reichert.
Atividades:
1) Trabalho em grupo: pesquise sobre a indústria alemã no Brasil, incluindo
automóveis, máquinas agrícolas, móveis, óticas, chocolates, metalúrgica,
14
confecções e outras que você encontrar. Apresente a importância dessas indústrias
para o desenvolvimento brasileiro.
2) Muitas cidades e grupos econômicos brasileiros foram formados por alemães,
pesquise sobre Grupo Gerdau, Fankhauser, Chocolates Neugebauer, Móveis Henn,
Hering, Pfaff, Weg, Kepler Weber, Óticas Foernges, Wolkswagen, Müller e outras
que contribuíram e contribuem para o desenvolvimento econômico.
3) Pesquise sobre Blumenau, Joinvile, Brusque em Santa Catarina, Castro e Marechal
Cândido Rondon no Paraná.
4) Em Francisco Beltrão sobre a família Werlang, Hass, Nack, Schmidt, Shwartz,
Aigner.
Sugestão de Atividades:
Visita a Indústria de Máquinas Rodolfo Aigner, para conhecer típica indústria alemã, com
tornos mecânicos antigos e a produção de máquina para o corte de madeiras, fabricada,
ainda no estilo artesanal (peça a peça).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BUENO, Belmira Oliveira, SOUSA, Cynthia Pereira de, CATANI, Denice Barbara et al. Docência, memória e gênero: estudos alternativos sobre a formação de professores. Psicol. USP, 1993, vol.4, no.1-2, p.299-318. ISSN 1678-5177. Disponível em: http://scielo.bvs-psi.org.br Acessado em: 10 de março de 2010, às 10:25h.
PERROT, M. Práticas da memória feminina. Revista Brasileira de História, v.9, n.18, 1989.p.9-18.
ROCKENBACH, Sílvio Aloysio; FLORES, Hilda Agnes Hübner. Imigração alemã: 180 anos – história e cultura. Porto Alegre: CORAG, 2004.
THOMPSON, P. A voz do passado: história oral. Trad. de Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992.
TRINDADE, Etelvina Maria de Castro; ANDREAZZA, Maria Luiza. Cultura e educação no Paraná. Curitiba: SEED, 2001.
15
Sites Pesquisados:
http://www.ibge.gov.br/brasil500/alemaes/tradicoes.html. Acessado em: 10/03/2010 ás 22:48h.
Casa Enxaimel. Disponível em: www.estadao.com.br/noticias/suplementos. Acessado em: 10/07/2010 às 15:10h.
Carroça antiga. Disponível em: se.quebarato.com.br/classificados/carroca-ant... Acessado em: 05/06/2010 às 9:35h.