D 2010Setembro a ezembro - Teatro Virgínia · 01 Dezembro Nada Pessoal de Urszula Antoniak + Tempo...

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S etembro a D ezembro 2010

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dia espectáculo página

11 Setembro Is You Me . Festival Materiais Diversos 05

15 Setembro Líbano de Samuel Maoz 30

18 Setembro Charanga . Circolando . Festival Y#08 (Praça 5 de Outubro) 06

22 Setembro Ruínas de Manuel Mozos + O Sustento da Vida 30/31

25 Setembro Manual de Instruções . Festival Materiais Diversos 07

29 Setembro O Tempo que Resta de Elia Suleiman 31

04 Outubro Nova Barberia Carloni . Festival Y#08 08

06 Outubro Vão-me Buscar Alecrim de Ben Safdie e Joshua Safdie 31

09 Outubro VOID eléctrico . Clara Andermatt . Festival Y#08 09

13 Outubro Petites Histories Sans Paroles . Aniversário do Teatro Virgínia 10

16 Outubro Savalliana . Companhia Nacional de Bailado 11

20 Outubro Boy de Nagisa Oshima 32

23 Outubro Ray Lema 12

30 Outubro Mansarda . Circolando 13

03 Novembro Muitos Dias Tem o Mês de Margarida Leitão 32

05 e 06 Novembro Dura Dita Dura . Teatro de Ferro 14

10 Novembro Sem Nome de Cary Fukunaga + Lyubav 2.1 33

12 e 13 Novembro A Ver o Mar... Teatro Elefante 15

15 a 20 Novembro III Encontros de Lusofonia 16

17 Novembro Estômago de Marcos Jorge 33

20 Novembro Kimi Djabaté . Guiné-Bissau 17

24 Novembro Significado de Tiago Pereira 34

27 Novembro Camerata Ibero-Americana . Encontros com Músicas 2010 18

30 Novembro À Deux Pas De La-Haut . Compagnie O Último Momento 19

01 Dezembro Nada Pessoal de Urszula Antoniak + Tempo Reflectido 34

04 Dezembro A Colecção Privada de Acácio Nobre . Patrícia Portela 20

08 Dezembro Duas Mulheres de João Mário Grilo 35

10 Dezembro Software Almonda . Tiago Pereira 21

11 Dezembro Pedro Abrunhosa & Comité Caviar 22

15 Dezembro Brincadeiras Proibidas de René Clément 35

17 e 18 Dezembro A Menina do Mar de Sophia de Mello Breyner . Teatro do Bolhão 23 teat

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“Alguma literatura infantil leva muitos a sonhar…

E às vezes a olhar as coisas de uma outra perspectiva…

Tal como este pequeno livro faz sonhar alguns, também o trabalho

do Teatro Virgínia tem feito sonhar espectadores e criadores.

Os meus votos são de continuação de um trabalho de qualidade

que permita a todos sonhar que a arte é possível mesmo em terra

por cuidar, onde ainda é necessário lavrar muito e cultivar, para que

se possa colher deste chão algo de muito fértil em arte e ideias…”

Marta Tomé, Coreógrafa, dedicatória incluída no livro

oferecido ao Teatro Virgínia-Dez.09, “Os de cima e os de baixo”, ed. KalandraKa

Nos últimos anos tive a oportunidade de aprender a conhecer este

território e a sua comunidade. Não posso, por isso, deixar de partilhar

publicamente o quanto foi gratificante, enriquecedor e desafiante

implementar o projecto magnífico que é o Teatro Virgínia.

Fui recentemente comprometido para um novo desafio. Mudo de

território, mas não da relação cúmplice, de paixão e orgulho deste

território que também é meu. Com muito ainda por aprender, o meu

obrigado aos meus colaboradores do Teatro Virgínia, ao público,

aos agentes culturais e a todos aqueles que também contribuíram

e participaram neste grande projecto da comunidade torrejana, que

desde a sua origem, contou sempre com o apoio, cumplicidade e

disponibilidade de trabalho incansável do Sr. Presidente da Câmara,

Dr. António Rodrigues, ao qual presto o meu profundo agradecimento.

Ao longo destes anos o projecto do TV saiu fora de portas

e concebeu e produziu – em articulação com a Presidência do

Município – outros eventos que hoje já são marca deste território:

as Festas do Almonda; a programação no Palácio dos Desportos; os

Encontros de Lusofonia; as Memórias da História – “Revisitar D. Manuel

I”; o Fim-de-Ano na Praça, para além de todo o trabalho do Lab Criativo

com os vários públicos e a comunidade, as várias redes de trabalho e

apoio estabelecidas com os agentes locais e criadores.

O Teatro Virgínia celebra cinco anos desta nova existência no

dia 13 de Outubro e convida o público a assistir ao espectáculo de

marionetas Petites Histoires.

A próxima temporada está repleta de bons motivos para que as

agendas fiquem preenchidas com os espectáculos do TV.

Iniciamos esta nova temporada com a extensão do Festival

Materiais Diversos, acolhendo em estreia absoluta em Portugal o

espectáculo de dança Is You me, que reúne em co-criação Benoît

Lachambre, Louise Lecavalier, Laurent Goldring e Hahn RoweNo.

No mês de Outubro destacamos o acolhimento do espectáculo

Void eléctrico da coreógrafa Clara Andermatt, no contexto da

extensão do Festival Y. Ainda no mês Outubro acolheremos o músico

Ray Lema e o espectáculo de novo circo Mansarda, da Companhia

Circolando.

Os Encontros da Lusofonia decorrerão de 15 a 20 de Novembro

e terão como mote principal assinalar a data de comemoração

dos 50 anos da inauguração do Padrão Henriquino, que possui

réplicas exactas em outros cinco países lusófonos. A programação

contará com exposições, ateliers, sessões de cinema, concertos,

destacando-se os debates e também o espectáculo do músico

guineense Kimi Djabaté.

Em Dezembro receberemos o espectáculo de Patrícia Portela,

A Colecção Privada de Acácio Nobre e acolheremos o prestigiado

músico Pedro Abrunhosa que apresentará o seu último álbum.

Destacamos, por último, Promemória.Software Almonda, um

projecto do Lab Criativo, onde se produzirá um videograma ficcionado

sobre as tradições culturais locais, através da realização de um

conjunto de actividades que envolverão os públicos infantis e juvenil.

Nestes cinco anos acolhemos artistas de todo o mundo, que

temporariamente viveram nesta casa, sentiram a energia da Cidade

e conheceram um público exigente que tem dado uma resposta

positiva às propostas artísticas do Teatro Virgínia.

Nestes cinco anos motivámos aplausos, gargalhadas, choros

e emoções no público. Desenvolvemos com os vários públicos

que nos visitam e acolhem as nossas propostas uma relação de

cumplicidade e confiança.

Nestes cinco anos consolidámos um trabalho em equipa, que foi um

factor essencial para permitir o encontro entre criadores e o público.

Queremos dar continuidade a esta história através da criação de

condições para que os artistas e o público continuem a encontrar-se

nesta Casa.

Bem Hajam, até já.

João AidosDIRECTOR ARTíSTICO

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Is You MeBenoît Lachambre, Louise Lecavalier,

Laurent Goldring e Hahn Rowe (Canadá)

Is You Me é o resultado de uma série de encontros.

O encontro entre Benoît e Louise, mas também a história que se tece

entre as imagens e a dança, uma história onde Benoît se cruza com

numerosas reposições. Desta vez, propôs-me que continuasse com ele

uma experiência que tinha iniciado com Mathilde Monnier: com um único

projector construir o espaço do teatro: à vez, o palco, a luz e o cenário.

A experiência com Mathilde demonstrou-me que isso implicava

trabalhar desde o início na óptica de uma co-criação. Não teria sido

possível conceber a dança em separado do espaço desenhado, tal

como as projecções não poderiam ser concebidas como

um simples quadro neutro e acolhedor. Benoît e Louise tornaram-se

progressivamente uma espécie de desenhos, de desenhos

animados: começaram a brincar com a sua terceira dimensão,

divertindo-se para dela se libertarem ou para a readquirir. Para passar

do estado de volume ao de superfície ou de linha e reciprocamente.

Laurent Goldring

dança . estreia absoluta em Portugal M 4 anos c.1h 10

11 Setembro . sábado 21h30

Concepção Benoît Lachambre, Louise Lecavalier, Laurent Goldring, Hahn Rowe

Dramaturgia Benoît Lachambre Bailarinos Benoît Lachambre, Louise Lecavalier

Cenografia, Luz e Projecção Laurent Goldring Figurinos Lim Seonoc

Compositor e Música ao Vivo Hahn Rowe Assistente à Criação France Bruyère

Produção Par B.L.eux Co-produção Théâtre de la Ville de Paris (França), MODAFE 2008

(Coreia do Sul), Mercat de les Flors (Espanha), Pact Zollverein (Alemanha), Festival

TransAmériques (Canadá), Fabbrica Europa (Itália), Usine C. Montréal (Québec, Canadá)

Co-apresentação Materiais Diversos, Teatro Virgínia, Culturgest e Centro Cultural Vila Flor

festival materiais diversos ©

André C

ornelier

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Atelier do Espectador com Tiago Bartolomeu Costa. Mais informações na pág. 24

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teatro físico | música todas as idades c.40min entrada livre

18 Setembro . sábado 21h30 LOCAL Praça 5 de Outubro

Charanga Circolando

Espectáculo poético e visual, Charanga reúne um grupo de homens

saídos das minas, que levam os cantos do minério a correr mundos. Cantos

que são a fala dos homens-toupeira, que habitam o interior da terra, que

tomam a forma de coros para chorar os segredos e os milagres da terra,

ou a dos cânticos que exaltam a delícia da luz, do vento e proclamam o

devaneio pelo sonho num carrossel alado. Cantos que primeiro deambulam

num percurso e depois desenham um espaço circular...

Com a Charanga partimos para as minas abandonadas, em busca

das vidas que lá perduram, nas histórias e nos sonhos das suas gentes,

e que aqui se celebram tomando como pontos de partida dois objectos

simbólicos: a bicicleta e a evocação do vento e da viagem; a fanfarra e as

imagens associadas do brilho e da luz. A estes objectos juntam-se uma

turba de água que traz consigo o mar e os sonhos de criança nos círculos

de um carrossel...

CRIAçãO COLECTIVA Direcção Artística André Braga e Cláudia Figueiredo

Interpretação André Braga, Bruno Martelo, Hugo Almeida, João Vladimiro, Pedro

Amaro, Patrick Murys ou Inês Oliveira Direcção André Braga

Dramaturgia Cláudia Figueiredo Composição Musical Alfredo Teixeira

Direcção Plástica João Calixto Coordenação Técnica Francisco Tavares Teles

Direcção de Cena Ana Carvalhosa Realização Vídeo João Vladimiro com

a colaboração de Ana Carvalhosa Produção Executiva Corropio, Lda.

Criação em residência de co-produção com o Teatro Viriato

Apoios Fundação Calouste Gulbenkian, IEFP/Cace Cultural do Porto; Universidade

Católica Portuguesa; Light Box

Circolando é uma estrutura financiada pelo MC/DGArtes

Festival Y#08 organização: Quarta Parede, Ass. de Artes Performativas da Covilhã

festival y#08 - festival de artes performativas©

Duarte C

osta

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dança | teatro M 16 anos c.1h10 5 (3 c/ desconto)

25 Setembro . sábado 21h30 (10 Setembro no Cine-Teatro São Pedro em Alcanena)

Manual de Instruções Victor Hugo Pontes

Como é que os indivíduos se relacionam com o espaço que habitam? Qual o lugar

ocupado pelos outros na comunidade em que vivemos? Quantos momentos

de verdadeiro encontro ocorrem ao longo da vida? O que se faz quando se ocupa

um espaço privado, sabendo-se que (não) se está a ser observado? O que acontece

quando se vive em isolamento? Pode o corpo transformar-se em natureza morta?

Será que a solidão se transveste do ser solitário?

Para compreender e dar a ver os mecanismos que estão por detrás

dos gestos quotidianos e da acumulação de memórias que compõem as

vidas de cada indivíduo, Victor Hugo Pontes seleccionou 12 intérpretes

da região, integrando-os no elenco fixo de 3 intérpretes. O percurso

destes em palco poderia descrever-se como aquele ao longo do qual

se toma consciência do lugar no mundo, que é o mesmo percurso em

que cada um se torna no que é. A peça é um itinerário mental deste

processo, revelado através de um roteiro coreográfico mais frágil do

que consistente, mais arriscado do que previsível. Pretende-se mostrar

sobretudo o que pode ser a solidão. (Será esta uma roupa que se

escolhe?) A partilha é uma hipótese suspensa, porque somos tão

portáteis como os móveis da casa onde vivemos. Não há verdadeira

intimidade, há verdadeira solidão, e todos acabamos por nos tornar

naquilo que somos.

Direcção artística, Coreografia e Cenografia Victor Hugo Pontes Sonoplastia Rui Lima e Sérgio Martins Desenho de luz Wilma Moutinho

Apoio Dramatúrgico Madalena Alfaia Interpretação Catarina Carvalho, Manuel Sá Pessoa e Tiago Barbosa / 12 Intérpretes locais

Produção executiva Joana Ventura e Mafalda Couto Soares Produção Núcleo de Experimentação Coreográfica Co-produção O Espaço do Tempo,

Centro Cultural Vila Flor Apoios Fundação Calouste Gulbenkian (Programa de Apoio à Dança), CENTA, Balleteatro Auditório, Teatro Aveirense,

DeVIR/CAPa, Trigo Limpo Teatro ACERT, Forum Dança, Radar 360º Projecto Financiado pelo MC/DGArtes

festival materiais diversos©

Susana Neves

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© créditos reservados

novo circo | música M 7 anos c.1h 7,5

04 Outubro . segunda 21h30

Nuova Barberia Carloni de Mario Gumina e Teatro Necessario (Itália)

Depois do sucesso do espectáculo Clown in Libertá

apresentado nas Festas do Almonda este verão, o Teatro

Necessario monta uma barbearia, animada por três

aspirantes a barbeiros, e faz da plateia uma enorme sala

de espera. O público define os limites do espaço e é parte

integrante do salão, isto é, do espectáculo.

Hoje em dia, nas decrépitas barbearias da província,

sobram apenas espelhos rectangulares empenados pelo

tempo e cobertos de teias de aranha, velhas cadeiras que

chiam, utensílios oxidados, o cheiro a gordura e os clientes

impacientes que esperam em silêncio pela sua vez. Mas há

cinquenta anos atrás, a barbearia era o lugar favorito dos

cavalheiros, onde discutiam livremente negócios e planos.

Havia música, café e as curiosas anedotas do barbeiro de

confiança. A barbearia era o centro nevrálgico da aldeia.

Xamans e médicos, verdadeiros artistas do cabelo,

determinados a tratar qualquer problema a golpes de loção,

estes barbeiros/músicos mostram com orgulho as suas

incríveis habilidades gestuais, seguros de que o cliente sairá

daqui com o corpo regenerado e o espírito elevado.

Interpretação Leonardo Adorni, Jacopo Maria Bianchini, Alessandro Mori Direcção Mario Gumina Figurinos Patrizio Caggiati

Cenografia Patrizio Dall’Argine Cenografia Lab TbB - Paolo Romanini Iluminação Dario Andreoli Assistente de Coreografia Fabrizio Giannini

Organização Daisy Vanicelli Produção Teatro Necessario Festival Y#08 organização: Quarta Parede, Associação de Artes Performativas da Covilhã

festival y#08 - festival de artes performativas

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dança | música M 6 anos c.1h10 10

09 Outubro . sábado 21h30

VOID eléctricoClara Andermatt

Sou filho, sou irmão, tio, pai, primo, acima de tudo sou neto… neto

dos meus avós…. O princípio desse paralelismo acidental… ou

ocidental…? Os meus velhos que em criança me ensinaram a sentir

um sentir especial, o estar, estar simplesmente, estar só, só no meio da

multidão, em paz. Um estado… assim…VOID.

Tudo remonta há 10 anos atrás. Mas “passa-se aqui e agora: Em

Portugal, Cabo Verde, Portugal…”, pontos de partida para a criação de

uma peça que tem como pano de fundo o encontro de culturas. VOID

estreou em 2009 e foi considerado pela crítica como um dos melhores

do ano. Esta é uma nova versão, com mais músicas, mais electricidade,

mais memórias…

Uma peça sobre pessoas, feita de experiências e de saudade.

Inspirada nas tristezas, nas dificuldades, nos benefícios de uma década

de crescimento de dois cabo-verdianos em Portugal. Repleta de poesia,

de ritmo e língua crioula. Por vezes triste, por vezes cómica, filosófica ou

pragmática. Um universo coreográfico, teatral e musical muito pessoal, que

nasce do diálogo real e constante de duas culturas no dia-a-dia de Lisboa.

Melhor espectáculo de Dança em 2009, segundo o Jornal Expresso

Nomeação para Prémio Autores 2010 da SPA/RTP – Categoria Melhor Coreografia

Concepção e Direcção Clara Andermatt Direcção musical João Lucas e Clara Andermatt

Criação musical João Lucas, Avelino Chantre, Sócrates Napoleão e Domingos Sá

(Kabum) / Sodade música de Luís Morais, letra de Amândio Cabral, arranjos de João Lucas

Textos Avelino Chantre e Sócrates Napoleão Interpretação Avelino Chantre, Sócrates

Napoleão e Kabum Figurinos Aleksandar Protic Produção Executiva ACCCA

A ACCCA é uma estrutura financiada pelo MC/DGArtes

Festival Y#08 organização: Quarta Parede, Ass. de Artes Performativas da Covilhã

© C

arlos Palma

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festival y#08 - festival de artes performativas

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5º aniversário do Teatro VirgíniaENTRADA LIVRE

teatro de marionetas | música todos c.50 min entrada livre

13 Outubro . quarta 14h30 e 18h30

Petites Histoires Sans Paroles de Brice Coupey

Cie l’Alinéa (França)

Um espectáculo que nasce de uma colaboração entre amigos e profissionais, para celebrar em conjunto os 5 anos do Teatro Virgínia.

Brice Coupey convidou os seus “pais” e pares na arte da marioneta

para uma colaboração artística especial: fazerem uma volta pelo seu

percurso e pelos laços que criou no mundo da marioneta. Propôs a cada

encenador convidado que criasse uma história a partir de um tema e

que utilizasse uma técnica de manipulação distinta.

São três pequenas histórias, O Saco, A Mão e Essor, contadas

com marionetas diferentes, num cenário simples e surpreendente,

acompanhadas por um músico ao vivo, que vai criando ambientes

sonoros próprios a cada narrativa.

Histórias com existência própria, que se associam livremente num

espectáculo divertido e emotivo, versátil e encantador.

Criação e Manipulação das Marionetas Brice Coupey

Música e Interpretação Jean-Luc Ponthieux

Encenadores Convidados Pierre Blaise, Alain Recoing, Ombline de Benque

Produção Cie l'Alinéa

Co-FinanciamentoApresentação no âmbito da Rede

© créditos reservados

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5º aniversário do Teatro VirgíniaENTRADA LIVRE

dança M 3 anos c.1h 7,5

16 Outubro . sábado 21h30

SavallianaCompanhia Nacional de Bailado

(…) Das ideias iniciais, que incluíam um conjunto de discursos

típicos do Sec. XX, entre os quais o da publicidade, que é capaz

de reduzir os indivíduos a números, o coreógrafo guardou vagas

ressonâncias e procurou trabalhar o ser humano como motor

individual do imaginário colectivo. Este é o ponto de partida

de Savalliana, que é desenvolvido numa visão pragmática mas

alegre da vida, tendo por mote a comunhão com os outros

mas também a solidão como experiências de vida do indivíduo,

numa busca incessante de equilíbrio. (…)

Cristina Peres in Jornal Expresso

Considerando que toda e qualquer mudança parte sempre de

um indivíduo, mesmo que se trate de uma mudança colectiva, este

trabalho reflecte as dicotomias entre o grupo e o indivíduo, entre a

unidade e a fragmentação, numa lógica constante de construção e de

desconstrução... e isto prova-se no gesto coreográfico de Savalliana.

Coreografia Rui Lopes Graça

Sequência Musical Rui Vieira Nery (sobre interpretações de Música Ibérica

dos séculos XVI e XVII dirigidas por Jordi Savall)

Cenografia João Mendes Ribeiro

Figurinos Vera Castro

Desenho de Luz Daniel Worm d’Assumpção

Apresentação no âmbito da rede Imaginar Os Centros

© R

icardo Brito

Co-Financiamento

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Ray Lema

música M 3 anos c.1h30 7,5

23 Outubro . sábado 21h30

© créditos reservados

Nascido em 1946 na actual República Democrática do

Congo, tem no piano clássico a sua formação instrumental

e musical base. Enquanto jovem músico, tocou no circuito

dos clubes nocturnos de Kinshasa, trabalhando como

teclista de palco e de estúdio com uma série de artistas,

incluindo nomes incontornaveis da cena musical congolesa

como Tabu Ley, Rochereau e Papa Wemba e ainda o

fabuloso Ali Farka Touré. Imerso nos sons soukous e no

rhumba de Kinshasa, teve sempre os ouvidos abertos a

outras formas ou estilos. Cedo procurou fundir uma série

de influências musicais no seu percurso como compositor,

desde o rock ao jazz, tornando-se um dos pioneiros de uma

certa World Music menos óbvia.

Um dos maiores vultos da música africana actual,

compõe, canta, toca guitarra e percussão, num concerto

imperdível acompanhado por Etienne Mbappe no baixo e

Francis Lassus na bateria.

Piano Ray Lema Baixo Etienne Mbappe Bateria Francis Lassus

Co-Financiamento

Apresentação no âmbito da rede ReCentrar

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MansardaCircolando

dança | teatro | música M 8 anos c.1h25 5 (preço único)

30 Outubro . sábado 21h30

Ao longo da vida vamos construindo um sótão-abrigo onde

guardamos os nossos sonhos-lembrança fundamentais. (...) No fundo,

uma casa para o nosso coração (...) que se confunde connosco e

sempre nos acompanha. Velhos, visitamos estes sótãos com raízes

numa infância longínqua e fazemos soar livres os fios da memória.

Baralhamos a curva do tempo. Caminhamos em direcção aos inícios,

vamos para o lugar onde se encontra a morada dos nossos devaneios...

Espectáculo que encerra o ciclo Poética da Casa, instala-nos nesse

lugar entre o céu e terra – o sótão, as águas-furtadas. As linguagens

das imagens, do corpo, dos objectos e da música são a base deste

manifesto poético que, sem palavras, quer falar da importância da

preservação da memória e do devaneio.

Os escritos de Bachelard e a obra plástica de Louise Bourgeois

foram o ponto de partida para um diálogo com múltiplos autores: Tonino

Guerra, Miguel Torga, Cesare Pavese, Mia Couto, Chagall, Dussaud…

A máscara, a dança com as cadeiras, os cântaros, os ramos, a palha, a

música das sanfonas e sanfonelas, a voz e o canto, são matérias base

num trabalho de improvisação teatral.

Uma obra que se abre aos sótãos de cada espectador.

CRIAçãO COLECTIVA Direcção Artística André Braga e Cláudia Figueiredo Dramaturgia Cláudia Figueiredo Composição Musical Alfredo Teixeira

Interpretação Ana Madureira, André Braga, Graça Ochoa, Inês Oliveira, Inês Mariana Moitas, João Vladimiro, Mafalda Saloio, Patrick Murys

Cenografia André Braga, Carlos Pinheiro, Nuno Guedes, Américo Castanheira Instrumentos Musicais Sandra Neves (sanfonas e sanfonelas) André

Braga, Alfredo Teixeira, Nuno Guedes, Duarte Costa (sanfonas) Desenho de Luz Cristóvão Cunha Desenho e Operação de Som Harald Kuhlmann

Produção Ana Carvalhosa (direcção) e Cláudia Santos Co-produção Circolando, Próspero - Projecto Plurianual de Cooperação Cultural, Centro

Cultural de Belém e Teatro Nacional São João Produção executiva Corropio, Lda. Circolando é uma estrutura subsidiada pelo MC/DGArtes

© Pedro D

avid

Co-Financiamento

Apresentação no âmbito da rede

Oficina de Teatro Dançado para Adultos. Mais informações na pág 25.

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teatro de marionetas M 10 anos c.50min 5 | 3 (preços únicos)

05 Novembro . sexta 10h30 e 14h30 | 06 Novembro . sábado 21h30

Dura Dita DuraTeatro de Ferro

Dura Dita Dura é a história de Baltazar, um menino

que cresce algures numa terreola perdida de um Portugal

esquecido – mas apertadamente vigiado e auto-vigiado.

Baltazar é mudo, mas não surdo. A sua vivacidade de

menino fora do baralho conflitua manifestamente com o

obscurantismo que caracteriza o Portugal dos pequeninos.

Baltazar é um escândalo de silêncio num país silenciado.

Mas não se escolhe o lugar e o tempo onde se nasce.

Um espectáculo de marionetas acerca da atmosfera

de terror surdo que reinou durante meio século, num país

Texto e Canção Regina Guimarães

Encenação, Cenografia e Marionetas Igor Gandra

Música Michael Nick Fado / Canção Ana Deus

Interpretação Igor Gandra Desenho de luz Rui Maia e TdF

Direcção de Produção Carla Veloso

Co-produção Teatro de Ferro, Festival Internacional de Marionetas

do Porto, Festival Escrita na Paisagem e Festival Internacional

de Marionetas e Formas Animadas de Lisboa

Estrutura financiada pelo MC/DGArtes

Programação no âmbito da rede Teatro Contemporâneo

onde as paredes tinham ouvidos. Através do olhar atento,

e por vezes atónito, de uma criança bem amada mas

permeável ao mal-estar dominante, dá-se a conhecer um

passado ainda próximo, que tende contudo a esbater-se

nas «brumas da memória»...

Co-Financiamento

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LOTAçÂO LIMITADA

© Susana N

eves

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poesia para bebés bebés a partir dos 3 meses c.35 min 3 (preço único)

12 Novembro . sexta 09h30 | 13 Novembro . sábado 10h00

A Ver o Mar...Teatro do Elefante

Do campo para o mar! Assim, se faz ao caminho a personagem

do espectáculo. Sem contudo deixar de trabalhar de sol a sol,

sem perder as raízes. Entre canções e poemas trata dos animais,

cultiva a terra, e vai… ver o mar!

Um espectáculo para bebés, que aborda obras da literatura

portuguesa. A poesia tem esta extraordinária característica de provocar

os sentidos e os pensamentos na procura de significados, muitas vezes,

pouco ou nada lineares. Não se procura contar uma história mas antes

proporcionar espaço para que os bebés possam criar as suas próprias

interpretações.

A poesia é também feita de sonoridades, e assim mesmo pode

ser percepcionada pelos bebés: som-voz, som-falado, som-cantado,

som-silêncio. A música tradicional interpretada ao vivo estende

a dimensão sonora do espectáculo, explorando outras formas

de dizer as palavras.

Autoria e Interpretação Rita Sales

Encenação Rita Sales e Fernando Casaca

Operação Técnica Vasco da Silva

Produção Rita Sales

LOTAçãO LIMITADA

Co-Financiamento

Programação no âmbito da rede Teatro Contemporâneo

© créditos reservados

Poesia para Bebés, formação para Pais e Educadores. Mais informações na pág 25.

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Alimentando a mesma ideia e o mesmo espírito que marcaram os

anos de 2008 e 2009, pretende-se que os III Encontros de Lusofonia

venham consolidar aquele que é já um dos eventos-âncora do

Município de Torres Novas. Celebrando a língua e os laços que ela hoje

proporciona, estes encontros têm vindo a reunir especialistas das mais

variadas áreas, explorando os reflexos e desafios de uma língua comum

na política, nas artes, na economia… Da discussão fica um contributo

inestimável, sob a forma de cadernos, que garante a fixação das ideias

e opiniões, levando-as para lá do espaço e do tempo em que decorre

cada edição, os Cadernos de Lusofonia.

No dia 19 de Novembro de 2010 assinalar-se-ão ainda os 50 anos da

inauguração do padrão henriquino em memória do Infante D. Henrique

e dos heróis torrejanos presentes no Cerco de Diu. Erigido aquando

do V Centenário da morte do Infante, possui réplicas exactas em cinco

outros países lusófonos. Esse será o mote para que se reúnam em

Torres Novas os representantes desses lugares, com os quais persiste

esse laço acrescido. Uma festa de reencontro que se quer também de

cumplicidade e cooperação.

Durante uma semana, exposições, oficinas, conversas, sessões de

cinema, espectáculos e ainda um programa de rádio, acontecem no

Teatro, na Biblioteca, nas escolas e outros espaços do Concelho, à

procura do encontro, da diversidade de olhares e experiências e de

lançar perguntas à Lusofonia.

III Encontros de Lusofonia

15 a 20 Novembro

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Kimi DjabatéGuiné-Bissau

música M 3 anos c.1h30 10

20 Novembro . sábado 21h30 III Encontros de Lusofonia

O seu mais recente disco Karam, tem destacado Kimi

Djabaté com excelentes críticas por parte da imprensa

mundial, tendo merecido a segunda posição nos World

Music Charts Europe.

Natural da Guiné-Bissau, Djabaté nasceu no seio de

uma família musicalmente erudita, onde recebeu formação

na música tradicional mandinga. Interessado noutros estilos

de música Africana como o gumbé, o Afrobeat da Nigéria,

a morna de Cabo Verde além do jazz e do blues Ocidental,

Djabaté prosseguiu o seu percurso musical pela Europa.

Aqui colaborou com diversos músicos excepcionais, Mory

Kanté, Waldemar Bastos, Netos de Gumbé, entre outros.

Em 2005, lança o seu primeiro álbum a solo, Teriké.

O tema central de Karam é África: a sua realidade social

e política, o sofrimento do povo Africano, a luta contra a

pobreza, a liberdade, os direitos das mulheres e o amor.

A expressão das suas raízes griot, Karam presta

homenagem ao povo, alma e espírito de África que está

ainda hoje no coração da música de Kimi Djabaté.

Voz Principal, Guitarra, Ballafon Kimi Djabaté Kora Braima Galissa Djembé e Congas e Voz Capitão Guitarra Eléctrica e Voz Milton Gulli

Bateria, Cabaça e Voz Tony Baixo Eléctrico Renato Voz Alexandra

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ita Carm

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música M 6 anos c.1h00 5 (preço único)

27 Novembro . sábado 21h30

Camerata Ibero-Americana Encontros com Músicas 2010

Tendo como director artístico e concertino o violinista

Roberto Valdés, a Camerata Ibero-Americana surge da

necessidade de haver um grupo em Portugal que se

dedique principalmente a compositores da América do Sul,

do Brasil (Villa-Lobos), Argentina (Astor Piazzolla), Cuba

(Moisés Simmons-Bornot), Venezuela (Aldemaro Romero)

e México (Manuel Enríquez e Jose Pablo Moncayo).

Organização Choral Phydellius

Apoios Instituto Português da Juventude, Câmara Municipal

de Torres Novas e Teatro Vírginia

A junção de músicos jovens de reconhecido nível, de

variadas nacionalidades, traz a mistura necessária para

inovar e criar um espírito enérgico e de elevada qualidade

musical.

A Camerata Ibero-americana é composta por quatro

primeiros violinos, três segundos violinos, duas violas de

arco, dois violoncelos e um contrabaixo de cordas.

© créditos reservados

Programação no âmbito da Regeneração Urbana Co-Financiamento

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novo circo | dança | música M 4 anos c.45min 7,5

30 Novembro . terça 21h30

À Deux Pas De La-HautCompagnie O Último Momento

Dois homens partilham um território, cada um com as suas próprias

questões, forças, fraquezas e habilidades físicas. A relação deles, como

num filme de Chaplin ou Buster Keaton, é quase invisível e os actos

de um têm consequências no percurso do outro, criando um encontro

inevitável e iminente. É esta a essência do espectáculo.

À Deux Pas De Lá-Haut é uma criação do acrobata mundialmente

reconhecido João Paulo Santos, que procura criar aqui um espectáculo

singular, integrando uma técnica nova derivada do mastro chinês: o

«pequeno mastro». Com esta técnica, o mastro passa de estático a

móvel e manipulável, o que permite que o espectáculo decorra entre a

realidade e a imaginação, entre o possível e o impossível, com o intuito

de perturbar as ideias pré-concebidas do público e confundindo as suas

noções de espaço e gravidade.

A abordagem desta nova criação, da qual fazem parte dois acrobatas,

um músico e um encenador, baseia-se em princípios teatrais e cruza o

circo, a dança, a manipulação de objectos, a música e o vídeo.

Um espectáculo que promete surpreender pela sua criatividade.

Uma criação de Guillaume Amaro e João Paulo dos Santos

Direcção artística João Paulo dos Santos Encenação Olivier Antoine

Desenho de Luz Nicolas Le Clézio Técnica Alrik Reynaud

Figurinos Fanny Mandonnet Produção e Comunicação Flore Vitel © Telles

Co-FinanciamentoApresentação no âmbito da rede

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teatro M 12 anos c.1h30 5 (preço único)

04 Dezembro . sábado 21h30

A Colecção Privada de Acácio Nobrede Patrícia Portela

Patrícia Portela reúne os textos e os modelos de Acácio Nobre

encontrados num baú dos seus familiares e segue as pistas até novos

e preciosos documentos perdidos em arquivos pessoais e casas de

amigos. Reconstrói algumas das obras, das ideias políticas e dos

projectos científico-artísticos deste português do início do séc. XX, agora

esquecido, que teve uma carreira política, científica e artística discreta,

eloquente e muito inovadora para o seu tempo. O seu objectivo máximo

é reavivar a obra deste homem e questionar a memória colectiva de

um país que, se tivesse decidido atribuir-lhe a imortalidade que lhe era

devida, teria sido um país diferente.

Uma máquina de escrever vintage e um teclado wireless dão um

concerto, projectam um filme mudo, desenvolvem um diálogo sobre

o arquivo de Acácio Nobre, recriando o ambiente que envolve um autor

enquanto este escreve: os momentos de pausa, aqueles em que surgem

as grandes ideias, os de fúria criativa, em que se recorrige tudo o que

se quis dizer, os silêncios infindáveis enquanto se escreve ou enquanto

não se consegue escrever. Um espectáculo que se inscreve na solidão e

intimidade do criador muito antes de terminar a sua obra, nos momentos

em que este faz crescer uma sua imagem mesmo antes de saber o que

ela é ou lhe quer dizer.

Texto e Imagens Patrícia Portela

Máquina de Escrever e Instalação Sonora Christoph

de Boeck

Programação, Efeitos Especiais, Pós Produção

de Imagem Irmã Lucia efeitos especiais

Performer André e. Teodósio

Cinematografia Leonardo Simões

Desenho de Luz Daniel Worm d’Assunção

Direcção de Produção e Produção Executiva Helena

Serra e Pedro Pires

Produção Prado Co-produção Teatro Maria Matos

Apoio La Porta (Barcelona)

A Prado é uma estrutura financiada pelo MC/DGArtes

© créditos reservados

Co-Financiamento

Apresentação no âmbito da rede

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manipulados e utilizados sem nunca perderem referência

à sua origem.

Software Almonda tem como ponto de partida o Rio

Almonda, onde jovens realizaram recolhas da paisagem

sonora e visual. Imaginário a partir do qual alunos do

1º ciclo fizeram curtas animações.

Estes objectos são aqui manipulados e misturados num

espectáculo em tempo real.

áudio vídeo

10 Dezembro . sexta 10h30

Base Software Almondade Tiago Pereira

Projecção do filme de Tiago Pereira, feito em conjunto

com alunos do 1º ciclo e jovens do Concelho, resultado do

trabalho desenvolvido em torno do Rio Almonda, no âmbito

do projecto Promemória.

APRESENTAçãO DO PROJECTO PROMEMóRIA . SOFTWARE ALMONDA

Software Almonda de Tiago Pereira com jovens da cidade de Torres Novas

Software Almonda é um espectáculo que mistura

técnicas de documentário com manipulação de áudio

e vídeo em tempo real. Criado no âmbito do Prómemória,

incide em tudo aquilo que podemos qualificar como

património incorpóreo e imaterial, isto é, a tradição oral,

na forma de lendas, contos, práticas rituais e paisagens

sonoras. Uma obra artística híbrida, que trata estes

documentos como elementos vivos, dispostos a serem

Música e Tratamento Sonoro Eduardo Vinhas Pesquisa e Produção Rita Freitas

áudio vídeo performance M 6 anos c.1h00 3 (preço único)

10 Dezembro . sexta 21h30

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Co-Financiamento

Projecto no âmbito da rede Imaginar Os Centros

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Pedro Abrunhosa & Comité Caviar

música M 3 anos c.1h30 15 (preço único)

11 Dezembro . sábado 21h30

Três anos depois de Luz, Pedro Abrunhosa regressa.

E parte para Longe. Um disco que corresponde à sua

necessidade de mudança e de quebrar rotinas e fórmulas,

atingindo o primeiro lugar do top de vendas na primeira

semana de vida e contando já com o galardão de Disco

de Ouro.

Mudou muito: a equipa técnica, a banda de apoio, e

ainda mais o som. Correspondendo a um apelo interior

de rumar à essência e de deixar emergir outras raízes

impolutas, Pedro Abrunhosa acrescenta agora o grande

som do rock de tónica americana aos seus amores pelo

jazz e o funky e aos seus mestres da canção europeia.

Há pontos de contacto com o currículo, claro. Mas há

muito para descobrir. Se Pedro Abrunhosa, com toda a

legitimidade, se orgulha do seu passado, aquilo que o

motiva é mesmo este presente, orgânico e perene.

Devagar se vai ao Longe? Não acreditem. Este é mesmo

para servir já, fresco e imenso.

© créditos reservados

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A Menina do Mar de Sophia de Mello Breyner

Joana Providência | Teatro do Bolhão

teatro M 4 anos c.45 min 5 | 3 (preços únicos)

17 Dezembro . sexta 10h30 e 14h30 | 18 Dezembro . sábado 16h00

A Menina do Mar, baseada na obra de Sophia de Mello Breyner,

conta a história de uma menina sem origem, que um dia, no seio

do “Era uma vez…” conta a sua história a um menino: “Chamo-me

Menina do Mar e não tenho outro nome. Não sei onde nasci. Um dia

uma gaivota trouxe-me no bico para esta praia. Pôs-me numa rocha na

maré vaza e o polvo, o caranguejo e o peixe tomaram conta de mim.”

Esta menina é detentora de dois dons: pode respirar fora de água

como os homens e dentro de água como os peixes. Sempre viveu no

mar e quer conhecer a Terra mas não pode afastar-se muito da água

porque fica desidratada. Além disso tem a sua liberdade condicionada

porque é a bailarina da “Grande Raia”, senhora daqueles mares, que a

traz constantemente vigiada pelos búzios. O seu fascínio pela Terra e

pelo conhecimento de tudo o que existe fora do mar reforçou a amizade

com o menino e juntos sonham, revivem e projectam muitas aventuras.

A Menina do Mar é uma narrativa contemporânea, escrita em prosa

poética, um texto emblemático da literatura infanto-juvenil, que alimenta

no espectador a sede de sonho e do maravilhoso.

Encenação Joana Providência Dramaturgia Helena Genésio Espaço Cénico

e Marionetas Cristóvão Neto Figurinos Lola Sousa Iluminação Pedro Carvalho

Banda Sonora Rui Lima e Sérgio Martins Produção Glória Cheio Elenco Anabela

Sousa, Beatriz Godinho, Filipe Moreira, Paulo Mota e Sandra Salomé

© créditos reservados

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Co-Financiamento

Programação no âmbito da rede Teatro Contemporâneo

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FESTIVAL MATERIAIS DIVERSOS

Atelier do Espectadorcom Tiago Bartolomeu Costa

Uma oportunidade aberta a todos. Orientado por Tiago Bartolomeu

Costa, crítico de dança do Jornal Público e director da revista de artes

performativas Obscena, este atelier tem como objectivo propor chaves

de leitura e enquadramento dos espectáculos apresentados.

Os participantes poderão adquirir conhecimentos sobre história da

dança, do teatro e da performance e reflectir a partir de diversos olhares

sobre o objecto artístico, independentemente de gostos ou preconceitos.

Inscrições [email protected]

OUTRAS SESSõES:Sexta-feira, 17 Setembro, das 18h às 20h, na Junta de Freguesia de Minde[Antes de Vera Mantero, Três solos: uma misteriosa coisa disse

o e.e. cummings / A Dança do Existir / Olympia 21H30 – Blackbox CAORG, Minde]

Sábado, 25 de Setembro, das 18h às 20h, na Junta de Freguesia de Minde[Antes de David Wampach, Batterie (FR) 21H30 – Blackbox CAORG, Minde]

a partir dos 16 anos 2h00 gratuito

11 Setembro . sábado 18h00

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No princípio do nosso teatro dançado temos um tema.

Um universo de poemas e de imagens. Logo a seguir,

impõe-se a matéria, o objecto. Por exemplo a cadeira, a

palha ou os ramos. O objecto e um modo particular de o

abordar. Com o corpo. Com o corpo que dança.

Com vários exercícios e propostas de improvisação,

queremos partilhar com o grupo de participantes este

nosso modo de fazer um teatro dançado.

“Mansarda” dar-nos-á o universo de pesquisa. No

cruzamento da memória e do devaneio, as cadeiras, as

roupas, os fios, os ramos, os cântaros, a palha… serão

algumas das matérias possíveis na construção de histórias

dançadas. Juntos, procuraremos as casas com raízes e

sabor a terra que nos fixam a uma história e mantêm vivo no

fundo de nós um mundo rural antigo, as casas que aspiram

a uma leveza aérea e se abrem às paisagens da imensidão.

Esta oficina acontece também no dia 26 de Outubro, para o Grupo

de Teatro Juvenil do Virgínia, formado no âmbito do projecto PANOS.

M 16 anos 2 sessões de 2h30

30 e 31 Outubro . sábado e domingo 10h30

adultos 3h00

13 Novembro . sábado das 14h00 às 17h00

Teatro Dançado para AdultosOficina a partir de “Mansarda”

Orientação Patrick Murys

Preço 6€ (com entrada no espectáculo)

Inscrições [email protected]

Co-FinanciamentoApresentação no âmbito da rede

Poesia para BebésFormação para Pais e Educadores a partir de “A Ver o Mar...”

Abordagem à importância da poesia e da literatura

no desenvolvimento da criança.

Contacto com os métodos e materiais explorados

pelo Teatro do Elefante nos seus projectos artísticos

para bebés.

Orientação Rita Sales

Preço 4€ Inscrições: [email protected]

Co-Financiamento

Programação no âmbito da rede Teatro Contemporâneo

© Pedro D

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Este projecto consiste nuclearmente, na produção de

um videograma ficcionado sobre as tradições culturais

do Concelho, abrangendo um amplo e múltiplo programa

de actividades e realizações, desde a recolha e registo

das práticas simbólicas e rituais, lúdicas e recreativas da

região, à sensibilização da jovem população (do 1º ciclo e

adolescentes) para o património da sua terra e dos seus

antepassados, passando pela participação dos mesmos

numa acção relativa ao seu estudo, culto e preservação.

Um registo documental do que podemos qualificar

como património incorpóreo, imaterial, isto é, a tradição

oral (lendas, contos, etc.), as práticas rituais, e as

particularidades linguísticas, bem como as criações

artísticas (musicais, plásticas e literárias), as tradições

gastronómicas e artesanais.

Em Torres Novas, este trabalho de pesquisa, recolha

e produção desenvolver-se-á em torno do Rio Almonda.

Escolhemos a água como tema de fundo para o encontro.

A nossa origem é líquida, a água é um elemento primordial,

fonte de vida. As analogias são várias. A água transporta

em si a memória… os rios foram os berços da humanidade,

todas as lendas da criação provém do universo líquido.

É urgente recuperar o que se julgava esquecido, sejam

histórias locais, do quotidiano ou mitos da criação de

universos oníricos e longínquos.

Nas fases de preparação acontecem oficinas de vídeo e

cinema de animação nas escolas do 1º ciclo e oficinas de

gravação de sons e de Video-Jockey para pessoas dos 12

aos 18 anos, que queiram participar.

O resultado deste trabalho resultará por um lado num

objecto cinematográfico e por outro na apresentação ao vivo

Software Almonda, com a participação do grupo inscrito.

Promemória Software AlmondaTiago Pereira

projectos longos

Co-FinanciamentoProjecto no âmbito da rede Imaginar Os Centros

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máquinas e permite aos participantes montarem um filme

ao vivo, enaltecendo muito mais o património imaterial

dando-lhe um tratamento actual!

Orientação Tiago Pereira e Lab Criativo

Inscrições [email protected]

1º ciclo 3h00 x 3 sessões

Setembro a Dezembro

12 aos 18 anos 3h00 (17h00 às 20h00)

todas as terças-feiras de Outubro . 17h00

Oficinas de Cinema de Animação

Workshop Vídeo em Tempo Real . Pesquisa e Recolha Sonora

Pequenos clips de vídeo de animação são construídos ao longo de

três sessões, com turmas do 1º ciclo. Partindo das histórias, lendas,

contos, práticas rituais e paisagens sonoras recolhidos em torno do

Rio Almonda, os alunos aprendem técnicas simples para a criação de

animações, que serão depois integradas no filme final do projecto.

Orientação Tiago Pereira e Lab Criativo

Inscrições [email protected]

Com as novas tecnologias e as novas linguagens

cinematográficas, propomos uma oficina de gravação de

sons, com vista a recolher muita da paisagem sonora

do Rio Almonda e a sua região cultural, para de seguida

nos lançarmos no tratamento dessas recolhas e as

apresentarmos ao vivo. Imagens e sons aliam-se numa

performance que mistura documentação com efeitos e

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Um conjunto de sessões com um tema ao fundo,

pensadas para um público jovem, para o aproximar e

confrontar com a linguagem do cinema.

Serão momentos de encontro e conversa, em volta dos

raios que nos atingem a partir da tela.

projectos longos Ensino Secundário

Setembro 2010 a Junho 2011

projectos longos Ensino Secundário

Setembro 2010 a Junho 2011

projectos longos 3º Ciclo e Secundário

Setembro 2010 a Junho 2011

Rádio a PartirCriação de um programa de rádio às voltas com a lusofonia

Partir a língua, partir conceitos, partir pedra, partir à

procura, fugir, palavras e música a partir... Os III Encontros

de Lusofonia são o ponto de partida para a criação e

apresentação de um programa de rádio, um projecto entre

o Virgínia, a Rádio Torres Novas FM e a Escola ES/3 Maria

Lamas. Um trabalho para conhecer a rádio, saber e gozar

do seu tempo e natureza, para entrar e estar no estúdio.

Uma programação pensada em conjunto com os alunos,

que engloba a leitura de textos, rádio novelas, programas

de música, de entrevistas e de divulgação cultural.

Os HóspedesA partir deste trimestre e durante o próximo ano lectivo,

uma turma do ensino secundário da Escola ES/3 Maria

Lamas vai entrar no Teatro Virgínia com regularidade,

para assistir a espectáculos, montagens, ensaios abertos,

conversar com profissionais e experimentar outras

actividades, em torno da programação artística do Teatro.

Cine-Flash Filmes e Conversas em torno do Viajar

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os 12 e os 18 anos, que tenham vontade e disponibilidade

para ensaiar todas as 3ª feiras, entre as 17h00 e as 20h00.

O grupo é orientado pela actriz/encenadora Suzana

Branco, e os ensaios têm início em Outubro para

a apresentação do espectáculo em Abril de 2011.

As inscrições podem ser feitas através do 249839300/05

ou do [email protected].

FREQUÊNCIA GRATUITA

Inscrições para o Grupo de Teatro Juvenil do Teatro Virgínia integrado no Projecto PANOS da Culturgest

projectos longos Idade Maior

18 Novembro . quinta 14h30

projectos longos Jovens entre os 12 e os 18 anos

Outubro 2010 a Maio 2011

Cinema para Uma Idade Maior

Projecto de cinema trimestral para o público dos Centros

de Dia e Lares das IPSS dos Concelhos de Torres Novas,

Entroncamento e Chamusca.

Um conjunto de pontos de reflexão estabelece pontes

entre a tela e o público. Um projecto sobre o cinema,

o olhar e o nosso quotidiano.

Em colaboração com o Cineclube de Torres Novas

e as IPSS da região.

PANOS é um projecto da Culturgest que alia o teatro

escolar/juvenil às novas dramaturgias, inspirando-se no

programa Connections do National Theatre de Londres.

Todos os anos, peças novas são escritas de propósito para

serem representadas pelos grupos envolvidos.

Em Torres Novas, foi formado um Grupo de Teatro

Juvenil, no âmbito do PANOS.

As inscrições para este grupo estão abertas até ao final

do mês de Setembro. Podem participar jovens entre

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Fragmentos de espaços e tempos, restos de épocas e locais. Lugares que

deixaram de fazer sentido, de serem necessários, de estar na moda, trans-

formados pelo tempo numa outra coisa. Esquecidos, obsoletos, inóspitos,

vazios. Não interessa aqui explicar porque foram criados e existiram, nem

porque se abandonaram ou foram transformados. Apenas se promove uma

ideia, poética, sobre algo que foi e é parte da(s) história(s) deste País.

Prémios Melhor Documentário no Indie Lisboa 2009 e Prémio George de Beauregard no Festival de Documentário de Marselha 2009.

Junho, 1982, Primeira Guerra do Líbano. Um tanque é destacado para

explorar uma cidade bombardeada pela Força Aérea de Israel. Shmulik, o

bombardeiro, Asi, o comandante, Herzl, o carregador e Yigal, o condutor, são

a tripulação. Não são lutadores sedentos de violência, nem extremistas deter-

minados a morrer pelo país. São quatro rapazes que perdem a sua inocência,

envolvidos nas teias de uma guerra absurda e injusta, tentando desesperada-

mente manter-se vivos e não perder a sua humanidade no caos da violência.

Prémios Leão de Ouro, Prémio Taddei Nazareno e Menção Honrosa do prémio SIGNIS no Festival de Veneza 2009. Melhor Fotografia, Direcção de Actores, Actor Secundário e Som nos Prémios de Cinema da Academia de Israel 2009.

15 Setembro . quarta 21h30

Líbano

22 Setembro . quarta 21h30

Ruínas

3€ (2€ sócios do Cine-Clube de Torres Novas)PROGRAMAçãO SUJEITA A ALTERAçõES

programação apoios

Cinema às Quartas

Título Original Lebanon Realização Samuel Maoz

Com Reymond Amsalem, Ashraf Barhom, Oshri Cohen

Ano 2009 Idade M/16 Duração 93 min

Género Drama, Guerra

País de Origem Alemanha, Israel, França, Líbano

Realização Manuel Mozos

Ano 2009 Idade M/6 Duração 60 min

Género Documentário País de Origem Portugal

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Retrato da vida de um casal que mantém em funcionamento uma azenha,

para não deixar morrer uma tradição e um saber. Embora algo etnográfico, o

filme vai mais além, procurando igualmente levantar algumas questões sobre

a vida, a natureza e o nosso lugar no mundo.

O Sustento da Vida . curta metragem

Realização Mariana Castro e Sílvio Santana Ano 2009

Idade M/6 Duração 20 min Género Documentário

País de Origem Portugal

Produção espalhafitas - Cineclube de Abrantes

Um filme semi-biográfico, em quatro episódios, sobre a família de Elia

Suleiman, desde 1948 até aos dias de hoje. Inspirado nos diários do seu pai,

começando em 1948 quando este pertencia à resistência, e nas cartas da

mãe para a família que foi forçada a abandonar o país nessa altura. Uma ten-

tativa de representação do dia-a-dia dos palestinianos que foram chamados

de “israelo-árabes”, vivendo como uma minoria no seu próprio país.

Prémios Melhor Realizador e Prémio do Júri ACCA no Festival de Cinema Mar del Plata; Grande Prémio do Júri no Prémio de Cinema do Pacífico; Nomeado para Palma de Ouro no Festival de Cannes 2009

29 Setembro . quarta 21h30

O Tempo que Resta

Título Original The Time That Remains

Realização Elia Suleiman

Com Ali Suliman, Elia Suleiman, Saleh Bakri Ano 2009

Idade M/12 Duração 109 min Género Drama

País de Origem Reino Unido, Itália, Bélgica, França

Lenny, trinta e poucos anos e cabelo a ficar grisalho, vive sozinho em Nova

Iorque. Durante duas semanas tem a custódia dos filhos, Sage e Frey. Lenny

hesita entre ser pai e ser amigo, gostaria que as duas semanas durassem

seis meses, mas não consegue lidar com a responsabilidade de ter miúdos

pequenos e acaba por negligenciá-los. Durante quinze dias, uma viagem ao

campo, amigos de visita, uma namorada, cobertores “mágicos”, momentos

de alegria e a anarquia total apoderam-se da vida dos três, num navegar

entre a infância e a idade adulta.

Prémios Melhor Filme Internacional no Indie Lisboa 2010; Prémio FIPRESCI no Festival de Cinema Internacional de Ljubljana

06 Outubro . quarta 21h30

Vão-me Buscar Alecrim

Título Original Go Get Some Rosemary

Realização Ben Safdie, Joshua Safdie

Com Ronald Bronstein, Sage Ranaldo e Frey Ranaldo

Ano 2009 Idade M/12 Duração 100 min

Género Comédia, Drama País de Origem EUA, França

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Hoje tudo nos parece indicar que a felicidade está ao nosso alcance.

Com um cartão de crédito ou um telefonema os sonhos tornam-se realidade.

Somos seduzidos por uma publicidade atractiva a adquirir bens que vão do

indispensável ao supérfluo. O recurso ao crédito vulgarizou-se e o consumo

democratizou-se. Hoje várias pessoas vivem uma angústia que se repete

todos os meses: serão capazes de pagar os seus empréstimos e sobreviver

até ao mês seguinte? Vidas que correm ao ritmo dos prazos, das obrigações.

Mês a mês. Dia a dia. Tudo na sociedade tem aparentemente um preço. Mas,

qual é o preço das nossas necessidades? Qual é o preço dos nossos sonhos?

Qual é o nosso preço?

03 Novembro . quarta 21h30

Muitos Dias Tem o Mês

Realização Margarida Leitão

Ano 2009 Idade M/12 Duração 91 min

Género Documentário

País de Origem Portugal

Um filme baseado num caso real... No Outono de 1966, um casal com dois

filhos praticou várias vezes uma fraude que consistia em, primeiro a mãe e

depois o filho mais velho, atirarem-se contra automóveis, simulando o atrope-

lamento. Extorquíam assim dinheiro aos automobilistas, ameaçando-os com

queixas à polícia…

Prémios Melhor Argumento no Festival Kinema Junpo 1970 e Melhor Argumento e Melhor Actriz Secundária no Festival de Cinema de Mainichi 1970.

Sessão integrada na SEMANA DO JAPãO, comemoração dos 150 anos do tratado de

amizade Portugal-Japão (Torres Novas e distrito de Santarém, de 13 a 20 de Outubro.

Com o apoio da embaixada do Japão)

20 Outubro . quarta 21h30

Boy

Realização Nagisa Oshima

Com Fumio Watanabe, Akiko Koyama, Tetsuo Abe

Ano 1969 Idade M/12 Duração 105 min

Género Drama País de Origem Japão

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Inquietante obra de arte de um cineasta que, com génio e mestria, subme-

te-nos a uma viagem tortuosa por caminhos traçados pela insanidade.

A crítica, como julgamento de mérito, depara-se aqui com um paradoxo:

julgamento estético, se contemplar uma obra de arte, julgamento moral, se

contemplar uma conduta. Será que, citando Nietzche, “só como fenómeno

estético, podem a existência e o mundo justificarem-se eternamente”?

Em busca do sonho americano, Sayra, uma jovem das Honduras, junta-se ao

pai e ao tio numa odisseia através da paisagem latino-americana em direcção

aos EUA. No caminho, cruza-se com um jovem membro de um gangue, El

Casper, que tenta escapar ao seu passado violento. Juntos têm que contar

com a fé, a confiança e a esperteza de rua, a fim de sobreviver à cada vez mais

arriscada viagem em direcção à esperança de uma nova vida.

Prémios Melhor Realizador e Melhor Fotografia no Festival de Cinema de Sundance 2009; Melhor Realizador, Melhor Actor e Prémio FIPRESCI no Festival de Cinema de Stockholm 2009; entre outros 6 prémios.

Lyubav 2.1 . curta metragem

10 Novembro . quarta 21h30

Sem Nome

Realização Casimir Nikodim

Ano 2009 Idade M/12 Duração 17 min

Género Suspense, Terror País de Origem Portugal

Título Original Sin Nombre Realização Cary Fukunaga

Com Paulina Gaytan, Edgar M. Flores, Marco Antonio

Aguirre Leonardo, Alonso Karla e Cecilia Alvarado

Ano 2009 Idade M/12 Duração 96 min

Género Aventura, Thriller País de Origem México, EUA

Na vida, há os que devoram e os que são devorados. Raimundo Nonato está

numa posição especial: ele cozinha. E é nas cozinhas de uma pequena tasca,

de um restaurante italiano e de uma prisão, que Nonato vive a sua intrigante

história e aprende as regras da sociedade dos que devoram ou são devorados.

Regras que ele usa a seu favor, porque mesmo os cozinheiros têm direito a

comer a sua parte - e eles sabem melhor que ninguém qual é a parte melhor.

Prémios Melhor Actor, Melhor Realizador, Prémio Spike e do Júry Jovem no Festival de Cinema Internacional de Valladolid 2008; Prémio do Público, Melhor actor, Melhor Realizador, Prémio especial do Júri no Festival International de Cinema do Rio de Janeiro 2007; entre outros 5 prémios.

17 Novembro . quarta 21h30

Estômago - Uma História Nada Infantil Sobre Poder, Sexo e Gastronomia

Realização Marcos Jorge

Com João Miguel, Fabiula Nascimento,Babu Santana

Ano 2007 Idade M/16 Duração 100 min

Género Drama País de Origem Brasil, Itália

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Pode dizer-se que este é um “work in progress”, originalmente pensado e

concebido para a Associação Cultural d’Orfeu, cujos fundadores são 4 irmãos

músicos, uma encomenda para celebrar os seus 15 anos de existência. Um

documentário que constrói uma génese da música tradicional portuguesa

que se alarga a vários contextos musicais, questionando ainda o papel da

tradição na música contemporânea na forma da seguinte pergunta: como

seria a música portuguesa se gostasse dela própria?

Sessão com a presença do realizador Tiago Pereira.

24 Novembro . quarta 21h30

Significado, a música portuguesa se gostasse dela própria

Uma jovem mulher sem rumo e um homem mais velho, viúvo e a viver

sozinho em Connemara, combinam que ela trabalhará para ele em troca de

comida mas sem contacto pessoal. Martin é um homem solitário e auto-su-

ficiente. A mulher, que recusou dizer o seu nome, não quer partilhar as suas

histórias nem está interessada em ouvir as dos outros. E, no entanto, a relação

entre os dois começa a evoluir gradualmente...

Prémios Melhor Primeiro Filme, Prémio C.I.C.A.E., Prémio FIPRESCI, Prémio do Júri Jovem e Leopardo de Prata e Melhor Actriz no Festival International de Cinema de Locarno 2009; entre outros 6 prémios.

01 Dezembro . quarta 21h30

Nada Pessoal

Realização Tiago Pereira

Ano 2010 Idade M/6

Duração 40 min

Género Documentário

País de Origem Portugal

Título Original Nothing Personal

Realização Urszula Antoniak

Com Stephen Rea, Lotte Verbeek, Tom Charlfa

Ano 2009 Idade M/12 Duração 85 min Género Drama

País de Origem Irlanda, Holanda

O que somos nós? O homem faz-se esta pergunta desde que existe sem

nunca ter chegado sequer a ter um vislumbre da resposta. Será que existe uma

resposta? Se ela existe, parece-nos estar cada vez mais longe. Como pode o

dia-a-dia de um pastor fazer-nos pensar sobre algumas dessas questões?

Tempo Reflectido . curta metragem

Realização Mariana Castro e Sílvio Santana Ano 2010

Idade M/6 Duração 28 min Género Documentário

País de Origem Portugal

Produção espalhafitas - Cineclube de Abrantes

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Joana, psiquiatra de 40 anos, é casada com Paulo, executivo de uma grande

empresa. Têm a existência dourada a que dá direito a profissão e a estabili-

dade de Joana e o poder de Paulo. Com uma guerra de accionistas à porta,

Paulo espera que Joana cumpra o seu papel e o siga nas suas demonstrações

sociais de influência e competência. Mas o quotidiano de Joana é alterado

quando Mónica, uma jovem modelo, entra na sua vida trazendo com ela a

beleza, o espírito e a juventude. Irresistivelmente atraída, Joana envolve-se

romanticamente com Mónica, que a transporta para um mundo libertador de

experiências e sentimentos, cuja turbulência está muito longe da futilidade do

seu dia a dia. Será, porém, uma viagem breve, já que a revelação do romance

força Paulo a tomar medidas drásticas...

Encerramento das comemorações dos 50 anos do CCTN com o primeiro filme exibido em 1960

Em junho de 1940, durante a ocupação nazi, um comboio civil é metralhado.

Paulette, uma menina de cinco anos, fica órfã e começa a vaguear pelo campo,

levando nos braços o corpo do seu cachorro. Encontra uma fazenda, onde é

acolhida, e conhece Michel, um miúdo de dez anos. Juntos fazem o funeral

do cãozinho.

Prémios Leão de Ouro (1952) e Nomeação para óscar de Melhor Argumento (1955) no Festival de Cinema de Veneza.

08 Dezembro . quarta 21h30

Duas Mulheres

15 Dezembro . quarta 21h30

Brincadeiras Proibidas

Título Original Jeux Interdits

Realização René Clément

Com Georges Poujouly, Brigitte Fossey, Laurence Badie

Ano 1952 Idade M/12 Duração 86 min

Género Drama País de Origem França

Realização João Mário Grilo Com Beatriz Batarda,

Débora Monteiro, Virgílio Castelo, Nicolau Breyner

Ano 2009 Idade M/16 Duração 100 min

Género Drama País de Origem Portugal

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Benefícios associados ao Cartão Amigo

»Oferta de um cartão personalizado;»Oferta de um ingresso para um espectáculo à escolha;»50% de desconto na aquisição de bilhetes p/ espectáculos programados pelo Teatro;»Convites para todas as inaugurações de exposições;»Descontos para amigos: 10% por cada acompanhante;»Acesso a visitas guiadas exclusivas para Amigos – Grátis;»Informação regular sobre as actividades;

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de um vasto número de privilégios.

Basta preencher a ficha de inscrição

na bilheteira do Teatro Virgínia.

Para mais informações contacte o número 249 839 309

Teatro Maria NoémiaMEIA VIA

mais informações 965 514 199

OUTUBRO»NOVEMBRO

Cenas de Amor e GuerraTeatro Meia Via com encenação de Rui Sérgio

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BALCÃO

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CAMAROTE CCAMAROTE B

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SECçõESPlateia 334 | Plateia Alta 48 | Balcão 189 | Camarotes 24 | 4

Capacidade Total 599

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Recorte e entregue na bilheteira ou envie por correio para:Teatro Virgínia, Largo José Lopes dos Santos 2350-686 Torres Novas

áreas de interesse

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artes visuaisliteraturaartes digitais e multimédiaactividades p/ público infantil e juvenilacções de formação

nome

morada

código postal

localidade

profissão

data de nascimento

e-mail

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Os dados disponibilizados serão processados informaticamente para a realização de actividades de marketing directo e estudos de mercado pelo Teatro Virgínia. Caso pretenda aceder aos seus dados, rectificá-los ou eliminá-los dirija-se por escrito ao Teatro Virgínia. Caso deseje opor-se à utilização dos dados, assinale com uma cruz

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CONTACTOSTeatro Virgínia

Largo José Lopes dos Santos

2350-686 Torres Novas

Tel: 249 839 300

Fax: 249 839 304

www.teatrovirginia.com

E-mail: [email protected]

BilheteiraTel: 249 839 309

E-mail: [email protected]

Horário: terça a sábado, das 13h às 19h

»Em dias de espectáculo encerra 30 minutos após o seu início.

»Espectáculos ao domingo, segunda ou feriados, a bilheteira abre 1

hora antes do mesmo.

Lab CriativoTel: 249 839 305

E-mail: [email protected]

(todas as actividades estão sujeitas a marcação prévia)

DESCONTOSOs bilhetes com desconto são pessoais e intransmissíveis

e obrigam à identificação no acto da compra e na entrada quando

solicitada. Os descontos não são acumuláveis. Estão sujeitos

a descontos os espectáculos para público geral programados pelo

Teatro Virgínia. Não se aplica a tabela de descontos às actividades

do Lab Criativo e aos espectáculos para escolas.

Descontos de 25%:

»Menores de 25 anos

»Estudantes

»Maiores de 65 anos

»Funcionários C. M. Torres Novas

»Grupos de 10 ou mais pessoas

»Família (pai/mãe com filhos menores)

Descontos de 50%:

»Cartão do idoso

»Cartão Amigo do Virgínia (informe-se sobre os benefícios na p.36)

RESERVASPara quem quiser evitar as confusões de última hora, o Teatro

Virgínia aceita reservas. Estas têm que ser levantadas até 48 horas

antes da realização do espectáculo, caso contrário, ficam sem efeito.

Reservas a efectuar na bilheteira do Teatro Virgínia, através do

telefone 249 839 309 ou por e-mail: [email protected]

DEVOLUçõESSe por motivo de força maior a data de espectáculo for alterada,

os bilhetes adquiridos serão válidos para a data definitiva. Serão

restituídas aos espectadores que o exigirem, as importâncias

dos respectivos ingressos sempre que não puder efectuar-se

o espectáculo no local, na data e hora marcados ou o espectáculo

for interrompido, salvo se a substituição ou interrupção forem

determinadas por caso de força maior verificado depois

do início do espectáculo.

CONDIçõES DE ACESSOApós o início do espectáculo não é permitida a entrada na sala,

salvo a indicação dos assistentes de sala. O bilhete deverá

ser conservado até ao final do espectáculo. É proibida a recolha

e gravação de imagem ou som, excepto se previamente autorizadas

pela Direcção.

EQUIPACoordenação Geral e Financeira Margarida Alcobia

Lab Criativo Rita Castro e Ana Alvelos

Produção Hugo Santos

Produção Executiva, Multimédia Carlos Ferreira

Marketing, Comunicação e Imprensa Sandra Alexandre

Design Cátia Ganhão

Frente de Casa, Relações Públicas, Produção Executiva Telma Martinho

Luminotécnico João Raimundo

Coordenação de Montagens e Audiovisuais João Vidal

Som Miguel Clara

Coordenação Técnica, Manutenção e Segurança Carlos Roseiro

Bilheteira Rita Cunha

Recepção e Apoio à Área Financeira Ana Cunha

Limpeza Elvira João

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