CYPECAD - Manual do Usuário

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CYPECAD versão 2002 Tradução e Adaptação: Top – I nformática, Lda.

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CYPECAD

versão 2002

Tradução e Adaptação: Top – Informática, Lda.

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CYPECADII

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CYPECAD III

Índice geral

Índice geral..................................................................III 

 Apresentação ........................................................... XIII 

CYPECAD Manual do utilizador ............................. 15 

1.  Conceitos prévios ............................................... 17 

1.1. Esquema de introdução e resolução deestruturas................................................................... 17 

1.2. Janela principal do programa............................ 18 

2.  Tarefa Entrada de Pilares ................................... 19 

2.1. Menu Ficheiro, Geral, Zoom e Ajuda................. 19 

2.1.1. Importar........................................................ 19 

2.1.1.1. Obras antigas........................................ 19 

2.1.1.2. Obra antiga fundação........................... 20 

2.1.1.3. Importação ficheiro ASCII..................... 20 

2.2. Menu Obra.......................................................... 20 

2.2.1. Dados gerais................................................ 20 

2.2.2. Tabelas de armadura e opções decálculo.................................................................... 22 

2.2.2.1. Tabelas de Armadura............................ 23 

2.2.2.2. Opções de Cálculo ............................... 25 

2.2.3. Importar/Exportar......................................... 26 

2.3. Menu Introdução ................................................ 27 

2.3.1. Plantas e Grupos ......................................... 27 

2.3.1.1. Novas Plantas ....................................... 27 

2.3.1.2. Apagar Plantas...................................... 27 

2.3.1.3. Editar Plantas .........................................28 

2.3.1.4. Editar Grupos.........................................28 

2.3.1.5. Unir Grupos ...........................................28 

2.3.1.6. Dividir Grupo..........................................28 

2.3.2. Pilares, paredes e arranques .......................28 

2.3.2.1. Novo Pilar...............................................28 

2.3.2.2. Nova Parede ..........................................30 

2.3.2.3. Novo Arranque.......................................31 

2.3.2.4. Editar......................................................31 

2.3.2.5. Mover .....................................................32 

2.3.2.6. Apagar....................................................32 

2.3.2.7. Deslocar.................................................32 

2.3.2.8. Ajustar ....................................................32 

2.3.2.9. Copiar Pilar ............................................32 

2.3.2.10. Procurar Pilar/Parede ..........................32 

2.3.2.11. Alterar Referência ................................32 

2.3.2.12. Modificar Ângulo..................................32 

2.3.2.13. Modificar Início e Fim...........................33 

2.3.2.14. Vinculação Exterior, Coeficientesde Encastramento e de Encurvadura ................33 

2.3.2.15. Cargas Horizontais ..............................33 

2.3.2.16. Cargas na Cabeça de Pilar..................33 

2.3.2.17. Dimensionar.........................................33 

2.3.3. Contornos.....................................................34 

2.3.4. Linhas de Referência....................................35 

 

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CYPECADIV

2.3.4.1. Introduzir linha horizontal/vertical ......... 35 

2.3.4.2. Alterar Linha .......................................... 36 

2.3.4.3. Mover Linha........................................... 36 

2.3.4.4. Apagar Linha ......................................... 36 

2.4. Menu Vistas/Cotas..............................................36 

2.4.1. Modificar Cotas ............................................ 36 

2.4.2. Cotas Visíveis ...............................................36 

3.  Tarefa Entrada de Vigas......................................37 

3.1. Menus Ficheiro, Geral, Zoom e Ajuda ...............37 

3.2. Menu Obra.......................................................... 37 

3.2.1. Dados gerais................................................ 37 

3.2.2. Opções gerais.............................................. 38 

3.2.2.1. Opções gerais de desenho...................38 

3.2.2.2. Coeficientes de redistribuição demomentos negativos.......................................... 38 

3.2.2.3. Coeficientes redutores de rigidez àtorção.................................................................. 38 

3.2.3. Opções de vigas .......................................... 38 

3.2.3.1. Momentos Mínimos a cobrir comarmadura em vigas............................................. 38 

3.2.3.2. Armaduras longitudinais de vigas......... 38 

3.2.3.3. Envolventes de esforço transverso....... 39 

3.2.3.4. Armadura de esforço transverso,pele e torção....................................................... 39 

3.2.3.5. Selecção de estribos............................. 40 

3.2.3.6. Consideração de armadura detorção em vigas.................................................. 40 

3.2.3.7. Coeficientes de fluência - flecha

activa ...................................................................40 

3.2.3.8. Coeficientes de fluência de flechatotal a prazo infinito .............................................40 

3.2.3.9. Opções para vigas metálicas ................40 

3.2.3.10. Limites de flecha em vigas ..................40 

3.2.3.11. Verificação à fendilhação.....................41 

3.2.4. Opções de lajes ............................................41 

3.2.4.1. Quantidades mínimas de armaduranegativa de lajes alveoladas...............................41 

3.2.4.2. Armadura em lajes habituais .................41 

3.2.4.3. Quantidades mínimas de armaduranegativa de lajes alveoladas...............................41 

3.2.4.4. Armaduras usuais em lajesalveoladas ...........................................................41 

3.2.4.5. Momentos mínimos a cobrir comarmadura em lajes ..............................................41 

3.2.4.6. Coeficiente redutor de rigidez àflexão em lajes de vigotas...................................41 

3.2.4.7. Coeficientes de fluência – flechaactiva da laje de vigotas .....................................41 

3.2.4.8. Coeficientes de fluência de flechatotal a prazo infinito da laje de vigotas...............41 

3.2.4.9. Coeficientes de fluência – flechaactiva da laje alveolada.......................................42 

3.2.4.10. Coeficientes de fluência de flechatotal a prazo infinito da laje alveolada ................42 

3.2.4.11. Limites de flecha em vigotas ...............42 

3.2.4.12. Limites de flecha em lajesalveoladas ...........................................................42 

 

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CYPECAD V

3.2.4.13. Dimensionamento de vigotas

JOIST.................................................................. 42 

3.3. Menu Grupos...................................................... 42 

3.3.1. Desníveis/Lajes inclinadas........................... 42 

3.3.1.1. Horizontal .............................................. 42 

3.3.1.2. Inclinado................................................ 43 

3.3.2. Corte do edifício........................................... 44 

3.3.2.1. Acrescentar corte.................................. 45 

3.3.2.2. Apagar corte.......................................... 45 

3.3.2.3. Editar corte............................................ 45 

3.3.3. Copiar de outro grupo ................................. 45 

3.3.4. Recarregar grupo......................................... 45 

3.3.5. Consultar cotas das plantas........................ 45 

3.3.6. Referências .................................................. 45 

3.3.7. Secções ....................................................... 46 

3.3.9. Vista 3D Grupo............................................. 47 

3.3.10. Vista 3D Edifício......................................... 47 

3.3.11. Informação de Superfície de Grupo.......... 47 

3.3.12. Contornos .................................................. 48 

3.4. Menu Cargas ...................................................... 48 

3.4.1. Cargas.......................................................... 48 

3.4.2. Cargas em Grupos ...................................... 49 

3.4.3. Visíveis (cargas)........................................... 49 

3.5. Menu Vigas/Muros ............................................. 49 

3.5.1. Introduzir viga .............................................. 49 

3.5.1.1. Selecção................................................ 49 

3.5.1.2. Introdução ............................................. 51 

3.5.2. Introduzir muro .............................................52 

3.5.2.1. Impulsos de muros................................53 

3.5.2.2. Sapatas de muros .................................55 

3.5.3. Ajustar...........................................................56 

3.5.4. Eliminar.........................................................56 

3.5.5. Prolongar vigas ............................................57 

3.5.6. Atribuir vigas.................................................57 

3.5.7. Editar.............................................................57 

3.5.8. Deslocar........................................................57 

3.5.9. Informação....................................................58 

3.5.10. Articular/Desconectar.................................58 

3.5.11. Consolas curtas..........................................58 

3.5.11.1. Introduzir/editar consolas curtas.........59 

3.5.11.2. Apagar consolas curtas.......................60 

3.5.11.3. Informação de consolas curtas...........60 

3.5.12. Momentos mínimos....................................60 

3.5.13. Dividir viga ..................................................60 

3.5.14. Encastramento ...........................................61 

3.5.15. Transições ..................................................61 

3.5.16. Pórticos.......................................................61 

3.5.16.1. Gerar pórticos......................................61 

3.5.16.2. Ver pórticos..........................................61 

3.5.16.3. Unir dois pórticos.................................61 

3.5.16.4. Dividir um pórtico.................................62 

3.5.16.5. Modificar nº de pórtico........................62 

3.5.16.6. Igualar pórticos....................................62 

3.5.17. Vigas inclinadas..........................................62 

 

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CYPECADVI

3.5.18. Fazer viga comum ..................................... 64 

3.6. Menu Lajes.......................................................... 64 

3.6.1. Gestão Lajes ................................................64 

3.6.1.1. Abertura................................................. 65 

3.6.1.2. Laje de Vigotas......................................65 

3.6.1.3. Entrada na viga ..................................... 69 

3.6.1.4. Introduzir/Eliminar vigota dupla............69 

3.6.1.5. Laje Maciça............................................ 69 

3.6.1.6. Laje Fungiforme Aligeirada ................... 69 

3.6.1.7. Lajes Alveoladas....................................70 

3.6.1.8. Laje de Fundação..................................71 

3.6.1.9. Introduzir Laje........................................72 

3.6.1.10. Modificar Ponto de Passagem............ 72 

3.6.1.11. Modificar Disposição........................... 72 

3.6.1.12. Dados de Laje ..................................... 72 

3.6.1.13. Copiar laje ........................................... 74 

3.6.1.14. Pormenorizar caixotões ...................... 75 

3.6.1.15. Momentos mínimos............................. 75 

3.6.1.16. Ambiente ............................................. 75 

3.6.1.17. Coeficiente de encastramento ............75 

3.6.1.18. Processo construtivo........................... 75 

3.6.1.19. Introduzir vigota dupla ........................ 75 

3.6.1.20. Eliminar vigota dupla........................... 75 

3.6.1.21. Rotular lajes......................................... 75 

3.6.2. Maciços de pilares ....................................... 76 

3.6.2.1. Configuração de geração demaciços de pilares ............................................. 76

 

3.6.2.2. Gerar zonas maciças .............................76 

3.6.2.3. Introduzir zonas maciças .......................76 

3.6.2.4. Mover cantos..........................................76 

3.6.2.5. Eliminar um maciço ...............................76 

3.6.2.6. Eliminar maciços de uma laje................77 

3.6.2.7. Eliminar todos os maciços ....................77 

3.6.3. Armadura base .............................................77 

3.6.4. Igualar armaduras ........................................77 

3.6.5. Armaduras pré-determinadas ......................79 

3.6.5.1. Introduzir armaduras pré-determinadas ......................................................79 

3.6.5.2. Eliminar armaduras pré-determinadas ......................................................79 

3.6.5.3. Voltar a gerar varões..............................79 

3.7. Menu Fundação ..................................................79 

3.7.1. Características principais doselementos de fundação..........................................80 

3.7.2. Condições e actuações prévias aodimensionamento da fundação com sapatasisoladas...................................................................80 

3.7.3. Placas de amarração....................................80 

3.7.3.1. Editar ......................................................81 

3.7.3.2. Gerar ......................................................81 

3.7.3.3. Apagar....................................................81 

3.7.4. Elementos de fundação ...............................81 

3.7.4.1. Nova sapata ...........................................81 

3.7.4.2. Novo maciço de encabeçamentode estacas...........................................................82 

3.7.4.3. Editar ......................................................83 

 

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CYPECAD VII

3.7.4.4. Apagar................................................... 83 

3.7.4.5. Rodar..................................................... 84 

3.7.4.6. Mover..................................................... 84 

3.7.4.7. Unir ........................................................ 84 

3.7.4.8. Igualar.................................................... 84 

3.7.4.9. Informação ............................................ 85 

3.7.5. Vigas de equilíbrio e lintéis.......................... 85 

3.7.5.1. Introduzir viga........................................ 85 

3.7.5.2. Editar viga com cálculo......................... 86 

3.7.5.3. Apagar viga ........................................... 86 

3.7.5.4. Equilibrar extremos............................... 86 

3.7.6. Gerar sapatas e vigas.................................. 86 

3.7.7. Dimensionar................................................. 87 

3.7.8. Erros de verificação..................................... 87 

3.7.9. Eliminar sobreposições............................... 88 

3.8. Menu Calcular .................................................... 88 

3.8.1. Calcular obra (inclusivo fundação) ............. 88 

3.8.2. Calcular obra (sem dimensionarfundação)............................................................... 88 

3.8.3. Rearmar pórticos com alterações ............... 88 

3.8.4. Rearmar todos os pórticos.......................... 88 

3.8.5. Rearmar pilares............................................ 88 

3.8.6. Verificar geometria do grupo actual............ 89 

3.8.7. Verificar geometria do grupo actual esuperiores .............................................................. 89 

3.8.8. Verificar geometria de todos os grupos...... 89 

3.8.9. Permitir introduzir armaduras em lajes

maciças e fungiformes aligeiradas semcalcular ...................................................................89 

4.  Tarefa Resultados ...............................................90 

4.1. Menus Arquivo, Geral, Zoom e Obra..................90 

4.2. Menu Obra ..........................................................90 

4.3. Menu Grupos ......................................................91 

4.4. Menu Cargas.......................................................91 

4.4.1. Cargas nos grupos.......................................91 

4.4.2. Visíveis ..........................................................91 

4.5. Menu Envolventes...............................................91 

4.5.1. Envolventes de vigas....................................91 

4.5.2. Envolventes de vigotas ................................92 

4.5.3. Envolventes de lajes alveoladas..................92 

4.5.4. Desenhar malha ...........................................92 

4.5.5. Desenhar quantidades.................................92 

4.5.6. Deslocamentos em nós ...............................92 

4.5.7. Esforços em nós...........................................93 

4.5.8. Deslocamentos máximos.............................93 

4.5.9. Levantamentos e tensões excessivas

em lajes de fundação .............................................93 

4.5.10. Esforços pilares e paredes.........................94 

4.5.10.1. Pilares ..................................................94 

4.5.10.2. Paredes................................................95 

4.5.11. Deslocamentos de pilares..........................96 

4.5.12. Máxima distorção de pilares ......................96 

4.5.13. Modelo 3D ..................................................97 

 

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CYPECADVIII

4.5.14. Esforços em muros.................................... 98 

4.6. Menu Vigas......................................................... 98 

4.6.1. Erros de Vigas..............................................98 

4.6.1.1. Relação de erros de Vigas.................... 99 

4.6.1.2. Erros relativos a estribos..................... 101 

4.6.1.3. Erros relativos a vigas de fundação.... 102 

4.6.1.4. Erros relativos a armaduras em

geral.................................................................. 103 

4.6.1.5. Erros relativos a armaduras denegativos .......................................................... 104 

4.6.1.6. Erros relativos a armaduras depositivos............................................................ 105 

4.6.1.7. Outros erros.........................................106 

4.6.2. Cores de erros ........................................... 107 

4.6.3. Informação .................................................107 

4.7. Menu Armaduras .............................................. 107 

4.7.1. Pilares......................................................... 107 

4.7.1.1. No caso de pilar de betão................... 108 

4.7.1.2. Caso: pilar metálico............................. 109 

4.7.1.3. Quadro de pilares................................ 109 

4.7.2. Vigas/muros ............................................... 110 

4.7.2.1. Edição de armadura de vigas debetão................................................................. 110 

4.7.2.2. Edição de vigas metálicas .................. 114 

4.7.2.3. Armadura de muros de betão............. 114 

4.7.3. Consolas curtas ......................................... 115 

4.7.3.1. Comprovar consolas curtas................ 115 

4.7.3.2. Editar consolas curtas......................... 115 

4.7.3.3. Rearmar consolas curtas .....................116 

4.8. Menu Lajes de Vigotas......................................116 

4.8.1. Ver vigotas ..................................................116 

4.8.2. Igualar vigotas ............................................117 

4.8.3. Modificar posição .......................................117 

4.8.4. Erros de vigotas..........................................117 

4.8.5. Informação de vigotas ................................119 

4.8.6. Atribuir vigotas............................................119 

4.8.7. Ver armaduras ............................................121 

4.8.8. Igualar .........................................................121 

4.8.9. Modificar armaduras...................................121 

4.8.10. Ocultar armadura......................................122 

4.8.11. Introduzir armaduras ................................122 

4.8.12. Armadura actual .......................................122 

4.8.13. Apagar armaduras....................................123 

4.8.14. Altera uma secção....................................123 

4.8.15. Altera secções ..........................................123 

4.8.16. Rotular armaduras....................................123 

4.8.17. Dados de laje ............................................123 

4.9. Menu Lajes Maciças/Fungiformes Aligeiradas................................................................123 

4.9.1. Ver armaduras ............................................123 

4.9.2. . Modificar armaduras.................................125 

4.9.2.1. Modificar diâmetro e separação..........125 

4.9.2.2. Mover armadura e texto.......................126 

4.9.2.3. Modificar agrupamento........................126 

4.9.2.4. Modificar banda de distribuição..........126 

 

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CYPECAD IX

4.9.2.5. Desfazer conjunto ............................... 126 

4.9.2.6. Modificar extremos.............................. 126 

4.9.2.7. Colocar armadura ............................... 126 

4.9.2.8. Apagar armadura ................................ 126 

4.9.2.9. Modificar patilhas ................................ 126 

4.9.2.10. Introduzir linhas de flexão................. 127 

4.9.2.11. Apagar linhas de flexão .................... 127 

4.9.2.12. Armadura de punçoamento.............. 127 

4.9.3. Armadura base, igualar armaduras,armaduras pré-determinadas, dados de lajee rotular lajes........................................................ 127 

4.9.4. Guardar cópia da armadura de todosos grupos............................................................. 128 

4.9.5. Recuperar cópia da armadura de todosos grupos............................................................. 128 

4.9.6. Copiar armadura de outro grupo .............. 128 

4.10. Menu Lajes alveoladas................................... 128 

4.10.1. Ver lajes.................................................... 128 

4.10.2. Erros de lajes ........................................... 129 

4.10.3. Informação de lajes ................................. 129 

4.10.4. Modificar lajes.......................................... 129 

4.10.5. Modificar armaduras................................ 129 

4.10.6. Modificar diâmetros ................................. 130 

4.10.7. Introduzir armaduras ............................... 130 

4.10.8. Apagar armaduras ................................... 130 

4.10.9. Mover armaduras..................................... 130 

4.10.10. Dados de laje......................................... 130 

4.11. Menu Fundação ............................................. 130 

5.  Tarefa Isovalores...............................................131 

5.1. Hipóteses e plantas ..........................................132 

5.1.1. Deslocamentos...........................................132 

5.1.2. Esforços......................................................132 

5.1.3. Quantidades ...............................................132 

5.2. Menus Arquivo, Geral, Zoom e Ajuda ..............132 

5.3. Menu Cargas.....................................................132 

5.3.1. Cargas nos grupos.....................................132 

5.3.2. Visíveis ........................................................133 

5.4. Menu Janela......................................................133 

6.  Listagens e Desenhos.......................................134 

6.1. Listagens da obra .............................................134 

6.2. Desenhos da obra ............................................138 

7.  Aplicação de lajes inclinadas ...........................140 

7.1. Conceitos prévios .............................................140 

7.2. Casos ................................................................140 

7.3. Processo de criação e introdução de umalaje inclinada ............................................................142 

7.4. Outros aspectos a ter em conta .......................143 

7.5. Exemplos ..........................................................143 

8.  Perguntas e Respostas .....................................151 

8.1. Advertências......................................................151 

8.2. Ambientes .........................................................151 

8.3. Cargas...............................................................151 

8.4. Fundação ..........................................................153 

8.5. Conselhos .........................................................154 

 

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CYPECADX

8.6. Desníveis........................................................... 154 

8.7. DXF ................................................................... 156 

8.8. Escadas ............................................................ 156 

8.9. Generalidades ..................................................157 

8.10. Mensagens ..................................................... 157 

8.11. Muros do tipo vinculação exterior.................. 158 

8.12. Muros de alvenaria ......................................... 159 

8.13. Muros de cave ou betão................................. 159 

8.15. Opções de cálculo..........................................160 

8.16. Lajes................................................................ 161 

8.17. Pilares ............................................................. 161 

8.18. Lajes alveoladas ............................................. 164 

8.19. Desenhos........................................................ 165 

8.20. Pórticos ........................................................... 167 

8.21. Lajes fungiformes aligeiradas e Lajesmaciças (de laje ou de fundação)........................... 168 

8.22. Sismo .............................................................. 172 

8.23. Som................................................................. 173 

8.24. Tabelas de armadura ..................................... 174 

8.25. Lajes de vigotas pré-fabricadas ..................... 175 

8.26. Vento............................................................... 176 

8.27. Vigas de betão................................................176 

8.28. Vigas metálicas............................................... 178 

CYPECAD Exemplo prático.....................................181 

1. Introdução ...........................................................183 

2. Organização de Dados........................................184 

2.1. Planta de Implantação de Pilares.....................184 

2.2. Planta de secção do alçado do edifício............184 

2.3. Tabela de pisos .................................................184 

2.4. Plantas de pisos ................................................185 

2.5. Máscara DXF.....................................................185 

3. Introdução de Dados.......................................... 186 

3.1. Criação da obra.................................................186 

3.2. Dados gerais .....................................................186 

3.2.1. Norma e materiais ......................................186 

3.2.2. Vento e sismo .............................................187 

3.2.3. Conjunto de cargas especiais....................187 

3.2.4. Combinações..............................................188 

3.2.5. Coeficientes de encurvadura .....................188 

3.3. Definição de plantas/grupos de plantas...........188 

3.4. Importação de máscaras DXF ..........................190 

3.5. Introdução de pilares ........................................191 

3.6. Introdução do grupo 1. Primeira planta............196 

3.6.1. Vigas ...........................................................196 

3.6.2. Lajes............................................................201 

3.6.3. Cargas.........................................................203 

3.7. Introdução do grupo 2. Segunda e terceiraplanta........................................................................205 

3.7.1. Vigas ...........................................................205 

3.7.2. Lajes............................................................208 

3.7.3. Cargas.........................................................208 

3.8. Introdução do grupo 3. Cobertura....................208 

3.9. Introdução grupo 4. Cobertura superior...........209 

 

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CYPECAD XI

3.10. Introdução grupo 0. Fundação...................... 209 

3.10.1. Sapatas .................................................... 209 

3.10.2. Vigas Equilíbrio e lintéis........................... 211 

4. Cálculo ................................................................ 213 

5. Revisão de resultados........................................ 214 

5.1. Pilares............................................................... 214 

5.1.1. Deslocamentos (só com acçõeshorizontais) .......................................................... 214 

5.1.2. Revisão de esforços .................................. 214 

5.1.3. Revisão de secções................................... 215 

5.2. Vigas................................................................. 215 

5.2.1. Revisão de esforços .................................. 215 

5.2.2. Revisão de secções................................... 217 

5.3. Lajes de vigotas................................................ 218 

5.3.1. Revisão de esforços .................................. 218 

5.3.2. Revisão de secções ...................................218 

5.4. Fundação ..........................................................219 

5.4.1. Dimensionamento ......................................219 

5.4.2. Revisão de erros.........................................220 

5.4.3. Sobreposições de sapatas ........................220 

5.4.4. Consulta de resultados ..............................221 

6. Modificações de armaduras ...............................222 

6.1. Pilares................................................................222 

6.2. Vigas..................................................................223 

6.3 Lajes de vigotas .................................................225 

6.4. Fundação ..........................................................227 

7. Retoque de textos prévio à obtenção dedesenhos.................................................................230 

8. Obtenção de desenhos e listagens....................231 

 

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CYPECADXII

 

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CYPECAD XIII

 Apresentação

CYPECAD é o software para o projecto de edifícios de betão armado e metálicos que permite a análise espacial, dimensionamento de todos os elementos estruturais, edição das armaduras e secções eobtenção dos desenhos de construção da estrutura.

Realiza o cálculo de estruturas tridimensionais formadas por pilares e lajes, incluindo a fundação, e o

dimensionamento automático dos elementos de betão armado e metálicos.

Com CYPECAD o utilizador tem na sua mão uma ferramenta precisa e eficaz para resolver todos os aspectos relativos ao cálculo da sua estrutura de betão de qualquer tipo. Está adaptado às últimas normasespanholas e de numerosos países.

 Apresenta-se em duas versões:

1. Completa. Dispõe de todas as possibilidades do programa. Sem limitação alguma no número de pilares, pisos, metros quadrados de lajes, etc.

 2. Limitada. Podem-se calcular estruturas com um máximo de trinta pilares, quatro grupos ou tiposde piso diferentes, cinco pisos no total e cem metros lineares de muros.

Com CYPECAD terá sempre o controle total do projecto. Sem riscos..

 

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CYPECADXIV

 

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CYPECAD 

Manual do utilizador  

 

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CYPECAD16

 

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Manual do utilizador  17

1. Conceitos prévios

1.1. Esquema de introdução eresolução de estruturas

 A organização prévia de dados é muito importante parauma rápida e eficaz introdução da estrutura. Noexemplo prático do manual descreve-se uma forma de

organização de dados.

Pode organizar os dados como se indica neste manualou seguir o seu próprio método. O importante é tertoda a informação descrita no manual, de uma formaordenada e eficaz para si.

• Dados gerais. Cria-se uma obra nova atribuindo-lhe um nome; indica-se a norma a utilizar, os

Fig. 1.1

 

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CYPECAD18

materiais que se vão utilizar e o tipo de controle de

execução.• Definição de pisos. Aqui descrevem-se os pisos

que a estrutura tem, a sua organização em grupos,as alturas totais entre estes e as sobrecargas erevestimentos e paredes que suportam.

• Introdução de pilares, paredes e arranques.Descreve-se a geometria dos pilares, paredes earranques, e a sua posição na estrutura.

• Introdução de vigas e muros. Introduzem-se osmuros e vigas que vão suportar as lajes.

• Introdução de lajes e fundação. Introduzem-se aslajes a utilizar na estrutura e o tipo de fundação daobra.

• Colocação de cargas especiais. Trata-se decolocar cargas não consideradas até ao momento,como as de paredes exteriores. Recorde que já seconsideraram sobrecargas e revestimento eparedes divisórias na definição de pisos e que nãoterá de as introduzir de novo neste capítulo. Ospesos próprios dos elementos resistentesintroduzidos, como os pilares, paredes, muros,vigas e lajes, também não terá de os introduziraqui, pois o programa já os terá em conta.

• Cálculo da estrutura. Nos capítulos anterioresintroduziram-se todos os dados da estrutura. Apartir daqui procede-se ao cálculo da estrutura.

• Identificação e correcção de erros. Depois docálculo procede-se à análise das mensagens eerros que o programa fornece, relacionados comos elementos resistentes da estrutura. Terá decorrigir todos aqueles que implicaremmodificações de dimensões.

• Recálculo da estrutura. O passo seguinteconsiste em calcular de novo a estrutura depois de

corrigir as dimensões que tiver consideradonecessárias no capítulo anterior.

• Correcção de erros. Chegado este momento, terá

de corrigir erros dos elementos resistentes, quenão impliquem alterações de armaduras.

• Preparação de resultados. Este passo é o passoprévio à saída de desenhos. Aqui é onde se podemigualar armaduras de lajes, agrupar pilares ouqualquer modificação manual de armaduras que outilizador considerar oportuna. Também sepoderão corrigir posições de textos que possamsair sobrepostos nos desenhos.

• Saída de desenhos e listagens. Este é o passofinal e com ele consegue-se a saída em papel oupara ficheiro de desenho ou de texto, dainformação gerada pelo programa, referentes àestrutura introduzida, calculada e revista.

1.2. Janela principal do programa A descrição da janela principal do programa, móduloseditores e selecção de elementos na janela de trabalhoencontra-se pormenorizada no capítulo Generalidadesnos programas de introdução gráfica de dados doManual de Generalidades.

 

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Manual do utilizador  19

 2. Tarefa Entrada de Pilares

Fig. 2.1

 2.1. Menu Ficheiro, Geral, Zoom e Ajuda As opções destes menus estão pormenorizadas nocapítulo Opções comuns do Manual deGeneralidades. No entanto, algumas opções sãoparticulares deste programa e por isso pormenorizam-

se a seguir:

 2.1.1. Importar  2.1.1.1. Obras antigas As obras gravadas com versões anteriores à 96, devemler-se com versões anteriores à 2002. Para as restantes,não é necessário nenhum processo especial.

 

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CYPECAD20

 2.1.1.2. Obra antiga fundação

Permite importar ficheiros com extensão CIM (ficheirosde fundação de versões anteriores). Destes ficheirossão importadas as distintas acções simples de carga,os esforços nos arranques para cada acção simples(os quais vão para Cargas na cabeça do pilar), assecções dos pilares no arranque, sapatas, vigas defundação, lintéis, etc.

Não se importa o critério de armadura por sismo devigas de fundação, tensões diferentes em sapatas e

betão diferente em pilares. Ao importar um ficheiro de fundação, cria-se uma obranova neste programa com o mesmo nome que aoriginal (a qual não se apaga até que se apague a obra

 já criada neste programa). Depois de importar devecalcular a obra.

 2.1.1.3. Importação ficheiro ASCII

É possível importar ficheiros de texto em colunas oudelimitados por vírgulas, de forma que se pode gerar afundação a partir desses ficheiros exportados por umafolha de cálculo ou por outros programas.

 Actualmente são importáveis ficheiros .ASC cujoformato é definido na realidade por três ficheiros:barras.asc, nós.asc e reac.asc. Destes ficheiros sãoimportadas as distintas acções simples de carga, osesforços nos arranques para cada acção simples e as

secções dos pilares no arranque. Ao utilizar estas opções abrir-se-á uma onde serápedido o nome da obra que quer criar. A seguir deveráseleccionar numa nova janela a directoria onde seencontram os ficheiros a importar. Depois daimportação deverá calcular a obra.

 2.2. Menu Obra 2.2.1. Dados gerais

Fig. 2.2

Permite indicar para a obra actual o nome, descrição,norma de cálculo, materiais a utilizar, acçõeshorizontais, nível de redução das acções, coeficientesde encurvadura em pilares e modificação de tabelas dearmadura e opções.

Se criar um novo ficheiro, este diálogo apareceráapenas com alguns dados por defeito. Todos osquadros com uma seta no lado direito podem serabertos. Faça clique sobre eles e aparecerá uma listana qual poderá seleccionar os dados. Descrevem-se aseguir os pontos que aparecem na janela Dados Obra.

• Chave. Aqui especifica-se o nome do ficheiro deobra (com um máximo de oito caracteresalfanuméricos).

 

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Manual do utilizador  21

• Descrição. Aqui indica-se a descrição completa da

obra. Pode introduzir o tipo de texto que desejar.• Norma. Poderá escolher a norma com a qual se

calculará a obra.

• Betão Vigas/Lajes. Permite a escolha do tipo debetão para as vigas e lajes.

• Betão de fundação. Permite a escolha do tipo debetão para a fundação, seja qual for o tipo (laje,sapatas isoladas, etc.). À direita deste campo

encontra-se o botão Dados de Obra de fundação, onde aparecem os campos referentes à tensãoadmissível do terreno e se quer ou não consideraras combinações com vento e sismo.

• Betão Pilares. Permite a escolha do tipo de betãopara os pilares. Pode ser diferente por piso.

• Betão Muros. Permite a escolha do tipo de betãopara os muros. Pode ser diferente por piso.

 À direita do campo Betão Muros encontra-se obotão Dados de Muros de Alvenaria no qual sedefinirá o Módulo de elasticidade, Módulo deelasticidade transversal, Peso específico,Tensão de cálculo em compressão, Tensão decálculo em tracção e a consideração Rigidez aoesforço transverso, que impede na prática que osmuros de alvenaria resistam à tracção (produzidapor acções horizontais e por ligação com lajessuperiores no caso de muros apoiados na laje).Depois de cálculo, o programa avisará no caso dese ter superado a tensão admissível do muro dealvenaria em compressão ou em tracção.

• Aço em Varões. Para a escolha do tipo de aço, epara toda a estrutura ou diferenciado para cadatipo de elemento construtivo, prima Opções.

• Aços Enformados. Permite a escolha do tipo deaço no caso de se introduzirem pilares metálicos

enformados.

• Aços Laminados. Permite a escolha do tipo de

aço no caso de se introduzirem vigas ou pilaresmetálicos. À direita deste campo encontra-se obotão Opções de placas de amarração, queacede às opções correspondentes.

• Por Planta. Permite definir diferente betão empilares e muros por piso. Mas só aparece quandose tiver definido previamente os grupos de pisos daestrutura. Prima esta opção e abrir-se-á um diálogoonde pode observar um esquema do alçado com

os pisos introduzidos e modificar o betão paracada piso.

• Opções. É possível definir o mesmo aço paratodos os elementos da estrutura ou definirdiferentes aços. Esta opção também serve paramodificar tabelas de armadura e opções decálculo. Nas distintas pastas faça clique sobre omaterial que deseja alterar e seleccione o novomaterial. Os ícones que pode ver à direita de cada

pasta representam as tabelas de armadura e asopções de cálculo correspondentes a cada umdeles. Estes ícones explicam-se no capítuloTabelas de armadura e opções de cálculo destemanual.

•  Vento. Premindo este botão da janela DadosGerais selecciona-se a norma de vento. Uma vezseleccionada, abrir-se-á um ecrã que pede osdados do vento da norma correspondente. Uma

vez introduzidos os dados de vento, se estiveremdefinidos os pisos, aparece o botão Consultarcargas que mostra a carga horizontal (em KN) queo programa aplica no centro geométrico de cadapiso.

• Sismo. Marcando este botão selecciona-se anorma de sismo. Uma vez seleccionada, apareceráum ecrã onde se pedem os dados do sismo danorma correspondente.

 

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CYPECAD22

• Critério de armadura por ductilidade. Só aparece

se anteriormente tiver activado o cálculo comsismo. Este critério depende da norma de betãoseleccionada. Esta opção dispõe do botão deajuda Info, que contém explicações paraseleccionar o critério de armadura, dependendo dotipo de estrutura.

• Conjuntos de cargas especiais. Permite criar oumodificar conjuntos de cargas especiais, aos quaisse indica a hipótese simples de carga à qual se

devem associar.• Betão, Perfis Enformados, Perfis Laminados,

Deslocamentos, Tensão do Terreno, EquilíbrioFundações e Betão Vigas de equilíbrio. Aquiseleccionam-se os níveis de redução das acçõespara cada um dos elementos enumerados no títulodeste ponto. Se deseja uma informação maisampla a este respeito, consulte CYPECAD -Memória de Cálculo.

• Coeficientes de encurvadura. Estes podem seriguais ou diferentes em cada piso. Os botões PorPlanta ver-se-ão quando estiverem introduzidos osdados de Plantas/Grupos. Para mais informação aeste respeito, consulte CYPECAD - Memória deCálculo.

 2.2.2. Tabelas de armadura e opções de

cálculo

Fig. 2.3

Quando prime Opções entra num ecrã onde podeescolher distintos tipos de aço para os elementos

referenciados.Podem-se editar, modificar ou acrescentar tabelas dearmadura e as opções de cálculo, que dispõem deinformação ou ajuda on line no programa. Os íconesque pode ver à direita dos tipos de aço representam astabelas de armadura ( ) e as opções de cálculo( ), correspondentes a cada uma das posições dosaços. Se deixar o cursor uns instantes sobre qualquerum deles, aparece uma legenda indicando a quecorresponde.

 

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Manual do utilizador  23

O botão Restaurar tabelas por defeito, na parte

inferior da janela Tipos de aço em varões permiterestaurar as tabelas de armadura originais oupredefinidas, no caso de as ter modificado. Depois derestaurar as tabelas por defeito, no caso de estasserem diferentes das modificadas pelo utilizador, oprograma detecta e perguntará pelas tabelas aconservar, devendo-se seleccionar no diálogo que seabre a opção Substituir a tabela da obra pela tabelatipo, se quiser recuperar as tabelas originais.

Em qualquer caso, conservar-se-ão as tabelas que outilizador tiver acrescentado às predefinidas.

 2.2.2.1. Tabelas de Armadura

Fig. 2.4

 As tabelas de armadura são ficheiros cuja gestão em

bibliotecas tem um funcionamento comum em todos osprogramas de CYPE Ingenieros, pelo que este capítulodesenvolve-se no capítulo com o mesmo nome doManual de Generalidades. A edição de armadurasdentro de uma tabela é parecida em todos os tipos deelementos, quer sejam pilares, vigas, etc. Pormenoriza-se a seguir o funcionamento da tabela de armadura depilares e aspectos a ter em conta noutro tipo detabelas.

Tabelas de armadura para pilares

 Aqui é possível consultar e modificar tanto a armaduralongitudinal como a transversal, e tanto em pilaresrectangulares como em circulares.

Na zona inferior esquerda do diálogo pode ver umesquema da armadura actual, que é o que tem umcampo da linha com o número em cor inversa.

• Coluna Armadura: No campo Nº numeram-se assequências de armadura por secção de menor amaior. No campo Cantos + Face X + Face Y  indica-se a armadura nos cantos, nas faces X e nasfaces Y. Exemplo: uma armadura 4∅20 + 2∅16 +2∅12 indica que existem quatro varões de 20 noscantos, dois varões de 16 nas face X (um de cadalado) e dois varões de 12 na face Y (um de cadalado). As linhas de armadura simétrica identificam-

se por ter o fundo de cor azul. O campo Secç.indica a secção de aço em cm2.

• Coluna Maior. No campo De indica-se a dimensãomínima do lado maior para a sequência dearmadura definida. No campo A indica-se adimensão máxima do lado maior para a sequênciade armadura definida. O campo Sep é a separaçãodos varões para a dimensão mínima e para adimensão máxima. Quando não se cumprem asseparações mínimas, ver-se-á este campo comfundo de cor vermelha.

 

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CYPECAD24

• Coluna Menor. Os campos são os mesmos dos

da coluna Maior.• Novo. Cria uma nova armadura previamente

especificada na coluna Armadura. Os varões decanto desenham-se em cor azul. Os de lado maiorvêem-se em verde e o lado menor em magenta.Se tiverem o mesmo diâmetro desenham-se a azul.

 A armadura definida colocar-se-á na posição databela correspondente à sua área de aço.

• Modificar. Permite modificar os dados de umaarmadura, seleccionada previamente na colunaArmadura.

• Apagar. Elimina a armadura seleccionada.

• Seleccionado. Se activar esta casa poderá teclarumas dimensões de pilar. Ao introduzi-lasautomaticamente aparecerão as sequências dasarmaduras definidas para essas dimensões comfundo verde.

• Pilares circulares. Tudo o que foi descrito até aomomento serve igualmente para os pilares desecção circular (com alguma simplificação). Paravisualizar a tabela destes pilares, marque sobre oícone que os representa.

• Disposição de estribos. Permite modificar adisposição de estribos. Na coluna Número de Varões aparece a relação de todas as armaduraslongitudinais definidas. Ao seleccionar uma delas

ver-se-ão à direita as diferentes disposiçõesdefinidas (Fig. 2.5).

Fig. 2.5

- Novo Tipo. Permite abrir uma nova janelaonde definir uma tipologia diferente deestribos. Ao mesmo tempo deverá indicar osintervalos (das dimensões maior e menor dasfaces do pilar) de utilização de cada tipologia

de estribo.- Guarda Modificações. Grava as últimas

modificações realizadas.

- Apaga Tipo. Elimina a tipologia de estribosque seleccionar.

- Ícones de tipologia de estribos. Permitemintroduzir estribos fechados rectangulares,rodados, ramos, e também apagar se

estiverem introduzidos.

 

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Manual do utilizador  25

O primeiro ícone indica que é possível

introduzir um estribo quadrado. Marque-o eprima sobre os varões para o introduzir. Façaclique sobre um deles e mova o cursor.Observará as diferentes possibilidades.Quando visualizar o que lhe interessa, prima

para o fixar.

O segundo ícone indica a possibilidade deintroduzir um ramo em dois varões.

O terceiro indica a possibilidade de introduzir

um estribo rodado.Por último, o quarto permite eliminar qualquerdos estribos introduzidos, marcando o ícone ea seguir um dos varões pelos quais passa oestribo.

Quando só houver uma solução possível deestribo ou ramo, ao premir sobre o íconedesenhar-se-á automaticamente sobre a

secção do pilar. É possível que não possa vertodos os ícones descritos aqui. Isso dependedo número de varões longitudinais e da suadisposição. Por exemplo, se não tiver dispostovarões nas faces X e Y, não poderá introduziro estribo rodado (o terceiro ícone). Se nãohouver varões nas faces sem estribos, nãopoderá introduzir ramos. Se por todos osvarões passar um estribo ou um ramo, nãoterá nenhum ícone (apenas será possível

apagar).

Tabelas de armadura de montagem

Existem dois tipos:

• Contínua. É a tabela de armadura correspondenteà armadura de montagem (superior). Chama-se‘armadura de montagem’ aquela que vai contínua

pela parte superior da viga de apoio a apoio.

• Porta-estribos. Este tipo de armadura de

montagem utiliza-se quando se armam as vigas in situ.

Tabelas de armadura para lajes maciças

Na primeira coluna especificam-se diferentesarmaduras base. A primeira linha aparece vazia, o queindica que não está definida armadura base.

 A segunda coluna especifica distintas sequências dearmadura de reforço para quando não existirarmadura base ou para cada armadura base definida.

 2.2.2.2. Opções de Cálculo As opções de cálculo têm informação on line noprograma, mas existem algumas que é necessáriopormenorizar aqui:

Opções para as armaduras de montagem

• Montagem contínua no tramo. Se seleccionaresta casa as vigas calcular-se-ão com montagemcontínua em todo o tramo.

• Nos Extremos. Permite indicar se a armadura demontagem se amarrará em patilha ou não e aforma na qual esta armadura trabalha (o gráfico de

cor magenta indica o diagrama de capacidadesmecânicas absorvida pela armadura demontagem).

• Nos Nós intermédios. Igual ao caso anterior, masem vãos intermédios.

• Armadura porta-estribos. Se seleccionar estacasa as vigas calcular-se-ão com montagem porta-estribos. Quando se armam as vigas in situ, isto é,no seu lugar definitivo de colocação, é possível não

colocar a armadura de montagem habitual.

 

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CYPECAD26

É possível utilizar uma armadura porta-estribos

que, se desejar considerar a armadura demontagem como não colaborante, permite umapoupança de quantidade de aço na zona de apoiodas vigas, dado que a armadura de montagem nosapoios não cobre nenhuma capacidade mecânica.Pode ver que o comprimento de emendas comarmaduras negativas e o comprimento mínimopara uma armadura porta-estribos são definíveis.

 Além disso, têm a sua própria tabela de armadura,como a montagem de tipo contínuo.

• Unir armadura de montagem superior emconsolas. Se a armadura de montagem de umaconsola for igual à do tramo adjacente, esta opçãopermite que se unam ambos os tramos.

Critério de numeração de vigas

 A numeração atribuída surgirá nos desenhos de vigas.

• Não numerar: As vigas não são numeradas.• Numeração por grupos: Atribui-se um prefixo e o

programa numera por grupos: Ex.: grupo1(v101,v102 ...) grupo 2 (v201,v202 ...).

• Numeração consecutiva da obra: Também comum prefixo sem ter em conta o grupo de pisos aoqual pertence a viga.

• Numeração alfanumérica dos tramos: numera os

tramos de cada pórtico. Exemplo: a, b, c, d, ..., ouentão t1, t2, ..., ou qualquer outra formaalfanumérica. Não tem em conta o grupo de pisosnem o número de pórtico, apenas o número devão.

Ângulo de vigas para alinhamento.

Esta opção indica o ângulo entre vigas a partir do qual

se considerarão dois pórticos diferentes. 

Comprimentos mínimos de lajes fungiformes

aligeiradas e maciças.Definem-se os comprimentos mínimos dos varõesdestes tipos de laje entre pontos de máximo momentonegativo. Além disso, estes comprimentos aplicam-seapenas se se colocarem linhas de flexão ou se activar aopção Pormenorizar Armadura Base em Desenhos.

Critério de ordenação de lajes

Esta opção serve para configurar a numeração que oprograma aplica às lajes. Funciona de forma similar àopção Critério de ordenação de pórticos.

Critério de numeração de lajes.

Com esta opção configura-se o nome da laje. Podem-se escolher duas opções:

• Numerar lajes em cada grupo. Pergunta-se oprefixo.

• Incluir o número do grupo na numeração.Numera as lajes maciças de toda a obra indicandoo prefixo, o número de grupo, separação e onúmero de laje. Pede-se o prefixo e separação(caracter separador). Por exemplo, ‘L01-001’, ondeL é o prefixo; 01 o número de grupo; o caracter : éa separação e 001é o número de laje.

  2.2.3. Importar/Exportar Permite criar os chamados Ficheiros de Intercâmbio.Os ficheiros de intercâmbio são simplesmente ficheirosde texto onde se indicam as principais característicasda obra, de forma que seja possível passar de umaaplicação para outra de forma simples, assim comocapturá-los com outro tipo de programas.

 

M l d tili d 27

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Manual do utilizador  27

O ficheiro gera-se em formato ASCII, que pode ser lido

pela maioria dos editores de texto. Da mesma forma, épossível modificar este ficheiro de intercâmbio para serlido e interpretado por CYPECAD posteriormente.

Existe um botão denominado Ajuda, que lhe daráinformação do formato utilizado nestes ficheiros.

 2.3. Menu Introdução

 2.3.1. Plantas e Grupos 2.3.1.1. Novas Plantas

Fig. 2.6

Permite introduzir pisos. Deverá indicar o número de

plantas, e sobre cada uma delas o nome, sobrecarga erevestimentos e paredes divisórias superficiais.

Deve ter em conta os seguintes aspectos:

• Os revestimentos e paredes divisórias superficiaisincluem pavimentos, tectos falsos e paredes,nunca o peso próprio de lajes nem de pilares nemde vigas, uma vez que o programa os calculaautomaticamente.

• Deve tratar-se a neve também como umasobrecarga.

• Para introduzir valores diferentes de sobrecargas

no mesmo piso, introduza aqui o valor mínimo dacarga, e nas zonas concretas acrescente adiferença com cargas superficiais locais.

•  A redução de sobrecargas em altura não é possívelautomaticamente. Em todo o caso, em duplicadosda obra pode jogar com as sobrecargas nas lajespara obter as armaduras de pilares em cada piso.

• Se desejar introduzir alternância de sobrecargasconsulte previamente o capítulo Perguntas e

Respostas.

•  A altura do piso define-se entre faces superiores delajes.

• Se já houver pisos introduzidos, abre-sepreviamente uma janela na qual se mostra oesquema de pisos e uma linha descontínuavermelha com uma seta indicando onde se vãointroduzir os novos pisos. Se deslocar o cursor

pelo esquema de pisos e marcar com poderámudar o nível de introdução. Na janela seguinteperguntar-se-á como são as plantas que vaiintroduzir: Independentes (cada piso um grupo).Agrupadas entre si (os pisos introduzidosformarão um grupo). e Agrupadas Abaixo.

 2.3.1.2. Apagar PlantasPermite eliminar as plantas introduzidas. Se marcar naopção Apagar Plantas mostra-se uma janela na qualpode ver um esquema das plantas definidasanteriormente, à esquerda, e um menu à direita, noqual se mostram os nomes das plantas. Para apagaruma ou várias plantas, active as casas à esquerda donome e prima Aceitar.

 

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CYPECAD28

 2.3.1.3. Editar Plantas

Fig. 2.7

Com esta opção poderá consultar e modificar asalturas entre plantas. No esquema de plantas indicar-se-á com uma chaveta as plantas que estiveremagrupadas.

 A cota do plano de fundação introduz-se com sinalnegativo se existir uma parte enterrada.

 2.3.1.4. Editar Grupos

Pode consultar e modificar os valores da sobrecarga edos revestimentos mais paredes divisórias de cadagrupo.

 2.3.1.5. Unir GruposCom Unir Grupos será possível unir grupos de pisoscontíguos. A vantagem de agrupar plantas é que sepode introduzir só uma e, portanto a saída deresultados é só uma, a envolvente desfavorável detodas elas.

Como contrapartida, isto encarece a obra,

especialmente no caso de existirem acções horizontaisem edifícios altos. Nestes casos, não convém incluirmais de 3 ou 4 pisos num grupo (o limite admitido peloprograma é de 5 pisos por grupo).

 2.3.1.6. Dividir GrupoEsta opção aparece quando existe um grupo com doisou mais pisos, com a qual será possível dividi-lo emvários grupos.

 2.3.2. Pilares, paredes e arranques 2.3.2.1. Novo Pilar 

Fig. 2.8

Permite introduzir novos pilares no ecrã. PremindoNovo Pilar abrir-se-á uma janela, na qual deve indicaras características do pilar a introduzir.

 

Manual do utilizador 29

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Manual do utilizador  29

• Grupo inicial e final. Indica-se o grupo inicial e o

grupo final do pilar através de dois menusdesdobráveis. Premindo sobre estes, aparecem aspossíveis escolhas. Prima sobre a desejada e amesma ficará seleccionada. No caso de não serpossível arrancar ou terminar um pilar numdeterminado piso, é porque existem plantasagrupadas nesse arranque ou cabeça. Se odesejar fazer tem de desagrupar a planta dessegrupo e deixá-la só num grupo. No caso de pilaresapoiados, deve-se incluir um pormenor construtivo

nos desenhos. Se o pilar apoiado ficar perto dopilar adjacente, deve-se comprovar se a viga secomporta como consola curta. Se for assim, devecalcular a armadura horizontal suplementar. E se aviga, pelas suas dimensões, fica viga parede.Devem-se considerar como pouco encastradas,com um coeficiente de encastramento entre 0.1 e0.2.

• Esquema de pisos da estrutura. Composto por

um pórtico de três pilares e tantos pisos quantos setiverem indicado. O pilar central deste pórticocorresponde ao que se vai introduzir. Se houverpisos agrupados, os mesmos distinguir-se-ão poruma chaveta que os abarca. O esquema éinteractivo com os dois menus desdobráveis paraseleccionar o grupo inicial e o final. Também podemarcar no esquema para modificar o grupo inicialou final do pilar. Por exemplo, para modificar ogrupo final, em primeiro lugar tem de marcar o

extremo final do pilar. Automaticamente estemudará para cor verde. Movendo o cursor, veráque o grupo final vai mudando conforme a posiçãodo cursor. Faça clique de novo onde deseja quetermine o pilar.

• Referência. Nome que o pilar tem nos desenhos elistagens do programa. Não pode haver duasreferências iguais numa mesma obra. A referênciapode ter até 5 caracteres alfanuméricos.

• Ângulo. O ângulo é definido pela face X do pilar

em relação ao eixo x (horizontal), sendo o sentidopositivo o anti-horário. Indica-se em graussexagesimais. O seu valor varia entre -90° e +90°.

• Sem vinculação exterior ou com vinculaçãoexterior. A ligação indica que o pilar está inter-actuando com outro elemento da estrutura, eportanto, transmitem-se acções entre si. Quandoum pilar nasce sobre outro elemento da estrutura(viga, laje, muro ou laje de fundação) deve-se

indicar Sem Vinculação exterior. No casocontrário assinalar-se-á Com Vinculação exterior.

• Desnível e altura de apoio. Estas duas opções sóaparecem quando se tiver seleccionado vinculaçãoexterior aos pilares. Em tal caso, é possível indicarum Desnível de apoio (positivo ou negativo) emrelação à cota geral. Mas deve ter em conta que odesnível não tem efeito no cálculo da estrutura e sóse terá em conta face ao cálculo e medição daarmadura longitudinal do pilar, pelo que não éaconselhável utilizar no caso de haver acçõeshorizontais, nem quando existam desníveisimportantes, onde a rigidez real do pilar seja muitodiferente da calculada. Ao mesmo tempo, pode-seindicar a Altura de apoio (altura estimada dasapata), que permite calcular e desenhar osarranques no tipo de desenho Pormenorização depilares.

• Quadros de dimensões por piso. Aqui indicam-seas dimensões e tipo de pilar a introduzir. Oprograma, por defeito, coloca um pilar de betão de0.3x0.3m. Se desejar mudar esta dimensão terásimplesmente de premir no quadro com eescrever a dimensão desejada. Esta dimensãopode variar entre 0.15 m e 10 m. Se desejar mudarde um tipo de pilar para outro, faça clique noquadrado que está à esquerda das dimensões.

 Abrir-se-á uma janela na qual se pode escolher

 

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CYPECAD30

entre pilar Quadrado, Circular, Metálico Vertical e

Metálico Horizontal.

Fig. 2.9

• Perfis Metálicos. Quando se selecciona um pilarmetálico, o programa por defeito colocará oprimeiro perfil da biblioteca por defeito. Se desejar

mudá-lo, prima o botão que descreve o perfil. Abrir-se-á o diálogo Edição de peça metálica. Paramais informação, consulte o ponto Biblioteca dePerfis Metálicos do Manual de Generalidades.

• Coeficientes de Encurvadura. Nesta janelaintroduzir-se-á o coeficiente de encurvadura paracada um dos pisos. É um coeficiente multiplicadordo coeficiente que se tiver introduzido na janela deDados Gerais.

• Coeficientes de Encastramento. Permitemodificar o coeficiente de encastramento ourigidez da união horizontal entre a cabeça ou pé dopilar com o da viga ou laje que intersectar. Aoseleccionar este botão, aparece uma janela na qualse pode definir os coeficientes de encastramentona cabeça e pé do pilar no piso seleccionado. Nacabeça do último piso o valor é um coeficientemultiplicador do que há por defeito na obra (0.3) e

oscila entre 0 e 1.

 2.3.2.2. Nova ParedePermite introduzir novas paredes de betão armado noecrã gráfico. Premindo Nova Parede abrir-se-á a janelaEditar Parede, sempre e quando se tiver definido tiposde paredes. Se premir a tecla Definir Tipos, abrir-se-áa janela Introdução de Parede,. No caso de não se terdefinido nenhuma parede, abre-se directamente a

 janela Introdução de Parede. Esta janela utiliza-se

para definir geometricamente a parede que se vai criar.

Fig. 2.10

 A janela compõe-se de uma área de trabalho, umgrupo de ícones para criar, apagar, mover para outrosecrãs já definidos e sair do diálogo, o nome do ecrã,dois menus para a definição do grupo inicial e final daparede (De e Até), situados na zona superior da janelae uma série de botões na parte direita, cujofuncionamento se explica a seguir.

• Introduzir Lado. Premindo Intr.Lado, este ficaráactivado e poder-se-á desenhar na área detrabalho. Fazendo clique com nesta área oprograma introduzirá o primeiro vértice do lado. Aodeslocar o rato e fazer clique de novo pedir-se-á adistância X e Y em relação ao vértice mais próximo.Também é possível introduzir os vértices comIntr.Vértice e, a seguir, Intr.Lado, marcando nosvértices já introduzidos. Uma vez introduzidas ascotas, abre-se a janela Edição DimensõesParede, na qual deve indicar a espessura da

 

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parede medida a partir do eixo de introdução do

lado até à face direita (Dim.Dir.) e do eixo até àface esquerda (Dim.Esq.). Para identificar o ladodireito e esquerdo numa parede, consulte oesquema de ajuda que se mostra na janela. Aespessura total da parede não pode exceder 0.50m. Não é possível aumentar nem diminuir ocomprimento do lado em cada piso, apenas sepodem alterar espessuras.

• Dim.Lado. Marcando com sobre o botão fica

activado. Seleccionando um dos lados da paredecom o rato poderá consultar e modificar as suasdimensões.

• Apagar Lado. Activando este botão o programaapagará o lado que seleccionar na janela detrabalho.

• Deslocar Vértice. Marcando sobre um vértice comdepois de activar este botão, pode mudar a

sua posição ao deslocar o cursor e voltar a marcar.

O programa pedirá as cotas deste último pontomarcado em relação ao vértice mais próximo.

• Apagar Vértice. Com a opção activada, apagaráos vértices conforme os vá seleccionando com

.

• Alterar Cota. Com a opção activada podem-semodificar os valores das cotas que seseleccionarem com .

• Ponto Inserção. Permite marcar qualquer pontodo ecrã que será o ponto de referência para aintrodução da parede na planta, as cotas serão emrelação a este ponto de inserção. O ponto deinserção representa-se com duas setas de corvermelha. O programa entende como ponto deinserção de uma parede o primeiro pontointroduzido na definição da mesma, apesar de estenão pertencer a nenhum dos lados.

• Nova. Se marcar sobre este botão, o programa

gravará os dados da parede, voltando a janela aoestado inicial para começar com uma novaintrodução. Se não aparecer o botão Nova éporque os dados não foram correctamenteintroduzidos. Por exemplo, é possível que não setenha indicado o nome da parede ou que se tenhadefinido um vértice e não se tenha utilizado.

 2.3.2.3. Novo Arranque

Os arranques são na realidade pilares com altura 0 eservem para poder calcular uma fundação semnecessidade de introduzir a estrutura superior e,portanto, sem necessidade de definir nenhum grupo deplantas. Uma vez introduzidos os arranques em planta,deve introduzir a carga que transmitem à fundação,com a opção Pilares > Carga na cabeça do pilar.

 2.3.2.4. Editar Editar (Pilar). Permite modificar os dados atribuídos apilares introduzidos. Ao seleccionar a opção e marcarum pilar, visualiza-se a janela Editar Pilar, de igualfuncionamento ao da janela Novo Pilar que se explicouanteriormente. Além disso aparece o ponto fixo do pilare a sua coordenada absoluta.

Editar (Parede). Permite modificar os dados atribuídosa paredes de betão introduzidas. Nesta janela escolhe-

se o tipo de parede entre todas as que se tiveremdefinido na janela anterior. Para tal, deve fazer cliqueno menu desdobrável que se encontra na partesuperior da janela. Pode indicar uma referência queserá a que aparece nos desenhos e nas listagens, emodificar o ângulo de introdução (de -90°a +90°). Sepremir Definir Tipos, o programa voltará à janelaIntrodução de Paredes, na qual se poderão definirnovos tipos ou modificar os existentes. As paredes quetiverem dimensões diferentes por piso serão de cor

preta e azul ciano. As restantes serão a vermelho.

 

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CYPECAD32

 2.3.2.5. Mover 

Esta opção permite deslocar o ponto de inserção deum pilar ou parede. Para tal, seleccione a opção e, aseguir, marque o pilar que deseja mover. Para realizar odeslocamento, prima sobre o pilar que vai mover. Aseguir pode actuar de três formas:

• Marcando sobre a Janela de Trabalho com ocursor. O programa pedir-lhe-á a cota em relaçãoao pilar mais próximo.

• Fixando um deslocamento, para o que deve utilizaras opções de deslocamentos em relação ao últimoponto marcado.

• Introduzindo as novas coordenadas através doteclado ou da calculadora (coordenada X + ↵;coordenada Y + ↵).

 2.3.2.6. Apagar 

Seleccione a opção e marque o pilar ou parede quedeseja eliminar. Se eliminar paredes, na tarefaIntrodução de vigas observará que fica desenhadauma viga onde estava a parede. Deve seleccionarApagar Viga e eliminar todas estas vigas.

 2.3.2.7. Deslocar Permite deslocar o ponto fixo do pilar e da parederelativamente ao nó da malha ao qual está associado.

 2.3.2.8. Ajustar Permite mudar a disposição do pilar em relação ao seuponto fixo. As paredes não se podem ajustar. Depoisde seleccionar esta opção, coloque o cursor numquadrante, sobre uma linha de malha ou na intersecçãoda linha horizontal e vertical da malha do pilar quedeseja ajustar. Assim poderá fixar os cantos, as faces

ou o eixo do pilar, respectivamente. No diálogo

Deslocar pilar em relação ao nó é possível especificar

um deslocamento, em metros, em X e Y do ponto fixodo pilar relativamente ao nó da malha ao qual estáassociado.

 2.3.2.9. Copiar Pilar Permite copiar os dados de um pilar para outros.

Seleccionada a opção, marque um pilar e na janelaindique os dados a copiar. Prima Aceitar e aparecerá a

vermelho o pilar marcado (e os que tiverem osmesmos dados). A amarelo verá os pilares com dadosdiferentes. Vá marcando os pilares aos quais desejaatribuir os novos dados.

 2.3.2.10. Procurar Pilar/ParedePermite a rápida localização de um pilar e/ou paredeintroduzidos. Em Referência do Pilar tecle a referênciaou prima sobre a lista de referências o pilarseleccionado, que ficará marcado a vermelho.

 2.3.2.11. Alterar ReferênciaPermite mudar a referência dos pilares e paredes.

Seleccionada a opção, marque com o cursor o pilar. Aseguir indique na janela que aparece a nova referência.Se desejar continuar a modificar as referências, active a

opção Numerar consecutivamente.

 2.3.2.12. Modificar ÂnguloPermite mudar e consultar o ângulo dos pilares. Oângulo é definido pela face x do pilar em relação aoeixo x (horizontal), sendo o sentido positivo o anti-horário.

Prima Atribuir e a seguir marque os pilares que deseja

que tenham esse ângulo.

 

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 2.3.2.13. Modificar Início e Fim

Permite mudar o grupo de pisos onde começam outerminam os pilares. Na janela, abra os quadros GrupoInicial e Grupo Final, ou então só um deles,seleccione-os e prima Atribuir. Marque a seguir com

cada um dos pilares. Para verificar asmodificações, prima Consultar e seleccione um dospilares.

 2.3.2.14. Vinculação Exterior, Coeficientes deEncastramento e de EncurvaduraVeja no ponto Novo Pilar .

 2.3.2.15. Cargas HorizontaisPermite introduzir cargas pontuais ou uniformeshorizontais nos pilares. Seleccione a opção e a seguirum pilar. Visualizar-se-á uma janela onde aparece umesquema do pilar com a cota inicial e final.

Direcção carga. Permite indicar a direcção dacarga. Esta direcção pode ser segundo os eixosglobais ou gerais da estrutura ou segundo os eixoslocais do pilar (tem-se em conta o ângulo de rotaçãodo pilar).

Tipo Carga. Permite introduzir uma carga de tipolinear ou pontual.

CCE. Permite atribuir a origem ou acção simples à qualse associará a carga. Para a atribuir a uma acçãodiferente de permanente, deverá acrescentar conjuntosde carga especiais em Alterar Cargas Especiais.

 Valor. Permite indicar o valor da carga em KN, se foruma carga pontual, ou então em KN/m, no caso de serdistribuída.

Sentido Carga. Definida a direcção da carga comÍcone Direcção Carga deve indicar o sentido premindo

a seta. A seta apontando da esquerda para a direitaindica o sentido positivo do eixo geral ou local do pilar.

Cota, De/Até a. Se a carga for do tipo pontual deveindicar a altura ou cota de aplicação da carga. Se acarga for linear deve indicar a altura do ponto deaplicação origem e final da carga.

Alterar Cargas Especiais. Permite criar ou modificarconjuntos de cargas especiais, aos quais se indica aacção simples de carga à qual se devem associar.

 2.3.2.16. Cargas na Cabeça de Pilar Permite introduzir cargas (axiais, momentos,transversos e torsores) na cabeça de pilar do últimopiso. Seleccione a opção e a seguir um pilar. Visualizar-se-á uma janela onde aparece um esquema. As cargassão referentes a eixos globais da estrutura e o critériode sinais é o que se indica na legenda.

Modificar Cargas Especiais. Permite atribuir a origem

ou acção simples à qual se associará a carga. Para aatribuir a uma acção diferente de permanente deveráacrescentar conjuntos de carga especiais com estaopção.

 2.3.2.17. Dimensionar Quando a estrutura estiver calculada, pode consultar,verificar e modificar os resultados de pilares e paredes.

• Dimensionar Parede. Utiliza-se para o caso deuma parede de betão já calculada. O seufuncionamento é análogo ao explicado na opçãoArmaduras > Vigas/Muros, da tarefa Resultados.Se uma parede tiver mais de um lado, deve-sefazer a consulta de cada um deles. Deve aumentaras secções no caso de aparecer em Estado esímbolo Proibido, ou ícones informando dediferentes erros: compressão oblíqua, quantidade

excessiva, etc.

 

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C C

Fig. 2.11

Em condições normais que a armadura cumpra

para um factor de cumprimento maior ou igual a90%, ficaria dentro de uns resultados razoáveispara considerar o cálculo correcto. Se os pontosonde é necessário reforço estiverem situados noencontro com a laje ou com o perímetro, e essereforço for de armadura transversal, poder-se-iadesprezar e considerar bons os resultados docálculo.

! Se num primeiro cálculo perante acções verticais, todosos lados da parede cumprem e num segundo cálculo com acções horizontais algum dos lados da parede nãocumpre, seria conveniente rigidificar mais os outros pilares, uma vez que ao aumentar a espessura dos ladosda parede esta torna-se mais rígida, com o que sedescarregariam os pilares e voltaria a repetir-se o problema.

• Dimensionar Pilar. Esta opção é a mesma que a

opçãoPilares

doMenu Armaduras

da tarefaResultados.

 2.3.3. Contornos

Fig. 2.12

 As opções de Contornos utilizam-se para terperímetros e linhas de referência para a introdução depilares e vigas quando não se dispõe de uma máscaraDXF. Neste caso devem-se introduzir os contornosantes dos pilares.

• Novo Contorno. Permite criar uma poli-linha queserá o citado contorno. Ao premir esta opçãodeverá atribuir um nome e premir Aceitar. Marquecom na planta de pilares os pontos queformarão os vértices do contorno. Com fecha-se o contorno.

Para o ajudar, leia a Linha de Mensagens da parteinferior do ecrã.

Quando premir para fechar poderá escolher

entre deixar o contorno aberto, premindo Aberto,

 

Manual do utilizador  35

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ou unir o primeiro e o último ponto marcados,premindo Fechado. A seguir verá de novo odiálogo Contornos.

 À medida que se criam novos contornos, estesmostrar-se-ão no diálogo. Pode atribuir a cada umuma cor diferente. Para isso, coloque o cursorsobre a coluna Cor e prima Abrir-se-á a Paletade Cores, na qual pode seleccionar qualquer umadelas.

Para que a cor fique atribuída, faça duplo clique

sobre ela. Também a pode atribuir fazendo um sóclique e, a seguir, premindo Aceitar.

Na coluna Grupos seleccione os grupos nos quaisdeseja visualizar o contorno.

Também no diálogo Contornos pode editar onome do contorno e modificá-lo. Para que umcontorno se encontre activo sobre a Área deTrabalho, deve ter a marca de verificação visível àsua esquerda no diálogo Contornos.

• Apagar Contornos. Permite seleccionar umcontorno já introduzido. Ao premir confirma aeliminação.

• Novo Vértice. Permite introduzir um vértice entreoutros dois previamente criados. Para isso,coloque o cursor sobre a linha que une os doisvértices entre os quais deseja inserir um terceiro.Se deslocar o rato, o cursor arrastará as duas

linhas que unem o novo vértice. Para o fixar naposição desejada prima .

• Fragmentar. Com esta opção pode cortar aslinhas de contorno. Desta forma pode manter fixoum dos lados da linha fragmentada e inserir umvértice no outro.

• Deslocar Vértice. Utiliza-se esta opção paratrasladar a posição de um vértice. Para realizar esta

operação prima para seleccionar o vértice;

fixe-o, também com , na nova posição. Para

cancelar um vértice seleccionado, prima .• Apagar Vértice. Esta opção serve para eliminar

um vértice. Prima depois de colocar o cursorsobre o vértice que deseja apagar.

 2.3.4. Linhas de Referência

Fig. 2.13

Esta é a opção para introduzir as linhas de referência,horizontais e verticais a partir das quais se cotarãotodos os elementos da obra (pilares, aberturas, vigas,

etc.) no tipo de desenho Planta Estrutural.

 2.3.4.1. Introduzir linha horizontal/vertical Ao introduzi-las, pede-se a cota em relação ao pontocotado mais próximo e a referência com a qual sedeseja que apareça no desenho da planta estrutural.Se já se tiver introduzido alguma linha de referência na

 janela de trabalho, aparecerão uns botões para Alterar

Linha, Mover Linha e Apagar Linha.

 

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 2.3.4.2. Alterar Linha

Premindo este botão e marcando numa das linhas,poderá mudar o nome e os grupos nos quais é visível alinha seleccionada.

 2.3.4.3. Mover LinhaPode mudar a posição da linha seleccionando umanova localização.

 2.3.4.4. Apagar LinhaElimina a linha que seleccionar.

 2.4. Menu Vistas/Cotas 2.4.1. Modificar CotasCom esta opção activada, poderá editar e modificarqualquer cota premindo sobre ela com .

 2.4.2. Cotas VisíveisSe premir nesta opção desaparecem as cotas da áreade trabalho. Voltando a premir sobre ela aparecem denovo.

 

Manual do utilizador  37

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3. Tarefa Entrada de Vigas

Fig. 3.1

3.1. Menus Ficheiro, Geral, Zoom e Ajuda As opções destes menus explicam-se em Opções

Comuns do Manual de Generalidades .

3.2. Menu Obra3.2.1. Dados geraisÉ a mesma opção que se descreveu no ponto Menu

Obra > Dados Gerais da tarefa Entrada de pilares.

 

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3.2.2. Opções gerais

3.2.2.1. Opções gerais de desenho• Mínima diferença de comprimento de vigotas.

Esta opção serve para realizar o arredondamentodos comprimentos de vigotas ao desenhar aplanta. Se introduzir 0 como valor, no desenhoreflectir-se-ão os comprimentos reais das vigotas.

• Ajuste do comprimento de vigotas. Se introduzirum valor de 10 cm, por exemplo, na opção anteriore tiver uma vigota de 3.18 m, poderá seleccionar:Mais Próxima: aparecerá no desenho 3.20 m.Defeito: 3.10 m. Excesso: 3.20 m. Se o valorintroduzido for de 5 cm, terá como possibilidades:Mais Próxima: 3.20 m. Defeito: 3.15 m. Excesso:3.20 m

• Mínimo comprimento de vigotas. Nesta opçãoindique o comprimento mínimo que desejadesenhar na planta. Isto é, se tiver uma vigota de15 cm e tiver introduzido como mínimo

comprimento 20 cm, a vigota não se desenhará.Isto é útil para lajes triangulares.

• Mínima separação entre bordo de viga e eixodas vigotas. Com esta utilidade poderá desenharas vigotas paralelas à viga e que estiverem muitopróximas dela. Se tiver introduzido um valor de 5cm, as vigotas cujo eixo estiver a 5 cm ou menosda face da viga não se terão em conta(Recomendável).

• Saída de textos. Esta opção serve para fixar asunidades de medida dos diferentes textos queconstituem o desenho da planta.

• Desenho de Eixos de Pilares. Seleccione com ocursor o tipo de desenho que deseja para odesenho dos eixos dos pilares na planta.

3.2.2.2. Coeficientes de redistribuição demomentos negativosRecomendamos que se aplique 15% de redistribuiçãode negativos para vigas e 25% para lajes de vigotas.Para mais informação sobre este aspecto, podeconsultar a norma EHE.

3.2.2.3. Coeficientes redutores de rigidez à torção Ao calcular o termo da rigidez à torção dos elementosde uma estrutura, é conveniente afectá-los com umcoeficiente redutor do obtido para a secção bruta, umavez que no betão armado, ao passar do estado semfendilhar ao fendilhado, reduz-se essa rigidez. Esta

 janela permite atribuir diferentes coeficientes em funçãodo tipo de elemento.

3.2.3. Opções de vigas3.2.3.1. Momentos Mínimos a cobrir comarmadura em vigasCom esta opção pode atribuir os valores por defeito demomentos mínimos positivos e negativos para todas asvigas de uma obra. Esta modificação terá efeito para asobras posteriores, mas não afectará a obra em cursoou as obras já criadas, a não ser que utilize a opção domenu Vigas/muros > Momentos Mínimos. Podeconsiderar ou não estes valores. Neste diálogo apareceo botão Info que fornece valores recomendáveis. Por

defeito, o programa não atribui momentos mínimos avigas.

3.2.3.2. Armaduras longitudinais de vigasCoeficientes para multiplicar os esforços. Com estaopção pode aplicar uns coeficientes para multiplicar osesforços positivos e negativos para a armadura devigas.

 

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Comprimentos mínimos de armadura. Pode introduziruns valores mínimos (em percentagens do vão da viga)para os comprimentos dos varões.

Comprimento máximo de armadura negativa.Quando o comprimento dos varões negativos dereforço superar o comprimento aqui indicado,aumentar-se-á a quantidade mecânica da armadura demontagem, e aparecerá em Erros de vigas amensagem ‘Armadura de montagem colaborante’.

Consideração de arm. montagem para separação de

varões. O cálculo da largura de viga necessária paraque caibam os varões pode-se calcular de duas formasdistintas:

• Somente arm. montagem da viga maisdesfavorável. No cálculo da largura de viganecessária tem-se em conta apenas a armadura demontagem mais desfavorável (por larguranecessária).

• Arm. montagem das duas vigas que chegam aopilar. No cálculo da largura de viga necessária tem-se em conta as armaduras de montagem das duasvigas.

Separação de varões da armadura superior. Podeespecificar de duas formas:

• Tamanho máximo do inerte. Permite especificar otamanho máximo do inerte

• Diâmetro máximo do vibrador. Permiteespecificar o tamanho máximo do vibrador.

3.2.3.3. Envolventes de esforço transversoSeleccione o grafismo com o qual deseja ver odiagrama de esforços transversos no ecrã e naslistagens. O grafismo seleccionado aparecerá aamarelo.

Diagrama Descontínuo. Tem em conta a variação doesforço transverso ao longo de toda a viga.Recomenda-se, sobretudo no caso de pilares apoiadossobre vigas.

Diagrama Contínuo. Traça o diagrama tendo em contaapenas os valores extremos.

3.2.3.4. Armadura de esforço transverso, pele etorção

Nesta opção aparece um diálogo com três tarefas:Esforço transverso, Pele e Torção

Esforço transverso. Estabelece-se a distância emfunção da altura útil, a partir da qual se calcula oreforço com estribos para absorver o esforçotransverso. Segundo o regulamento português, deve-seabsorver 100% do esforço transverso com estribos.Informa-se também neste ecrã que no caso de pilaresapoiados, a verificação é desde o bordo do apoio.Recorda-se que no caso destas cargas pontuaisimportantes estarem situadas a uma distância menorou igual a uma altura útil do apoio, produz-se umasituação de consola curta que terá de ser armadamanualmente ou com o programa Consolas Curtas dogrupo Elementos Estruturais. Nestes casos, tambémse informará desse facto, como um erro da viga.

No caso de utilizar a norma italiana, poder-se-á optarpor reforçar esforço transverso com armadura de pele,além dos estribos.

Pele. Quando a altura da viga superar a dimensão quese indica, dispor-se-á armadura de pele com umdiâmetro mínimo e uma separação máxima quetambém se indicam. Podem-se indicar valoresdiferentes para vigas normais e de fundação.

Torção. Neste ecrã informa-se que, para absorver atorção, utiliza estribos e armadura de pele. No caso deser necessária a armadura de pele por torção, utiliza os

diâmetros disponíveis na tabela de armadura de pele e

 

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estabelecem-se umas separações mínima e máximadesta armadura.

3.2.3.5. Selecção de estribosEsta opção permite escolher os critérios para osestribos de vigas, quer apoiem em pilares, quer seapoiem noutras vigas. Pode escolher entre: facesinteriores, eixos ou faces exteriores.

3.2.3.6. Consideração de armadura de torção emvigasOs momentos torsores de cálculo Td obtidos nas vigasdevem-se verificar com a máxima torção de rotura porcompressão do betão Tu. Este valor não se devesuperar, pois a secção seria insuficiente. Esta opçãopermite considerar que o betão resiste parte do torsorque se deveria absorver com armadura.

Esta opção é útil quando se têm vigas de poucalargura, pois enquanto existir momento torsor, porpequeno que seja, o programa armará à torçãocolocando estribos com a separação que a norma dita,com o que se obtêm estribos muito juntos. Portanto,para uma largura de viga pequena, isto daria lugar aseparações menores que os mínimos indicados nastabelas de armadura.

Como norma geral, deve-se armar sempre à torção,isto é, com K = 0. Se fizer deste modo, Td será maior

que K ⋅ Tu = 0.Se não desejar armar totalmente à torção, indiqueK = 1 e, sempre que Td < K ⋅ Tu = 1 ⋅ Tu, não se armaráà torção. No entanto, esta decisão compete sempre aoutilizador. Quando o critério deste for desprezar aarmadura de torção, por os valores do torsor serempequenos, é possível actuar neste sentido, atribuindo aK um valor pequeno. Por exemplo, se K = 0.10, supõeque Td é menor que 10% de Tu.

Não se armará à torção nas secções onde se poderiaconsiderar um efeito secundário e, portanto, em vigasde pouca largura não se aplicarão as separaçõesmínimas por torção.

3.2.3.7. Coeficientes de fluência - flecha activaEsta opção permite modificar os coeficientes globais defluência da acção de peso próprio e da sobrecarga.

Estes coeficientes são função das distintas

percentagens de carga que se considerarem em cadaacção e dos coeficientes de fluência instantânea ediferida que se atribuírem a essas percentagens. Sedesejar mais informação a este respeito, prima o botãoAjuda ou consulte CYPECAD - Memória de Cálculo.

3.2.3.8. Coeficientes de fluência de flecha total a prazo infinitoPermite estabelecer os coeficientes de fluência emvigas de betão a prazo infinito para as acções de pesopróprio e sobrecarga. Estes coeficientes influem nocálculo da flecha total a prazo infinito. No caso de vigasmetálicas, o coeficiente de fluência é 1.

3.2.3.9. Opções para vigas metálicasPermite verificar ou não o bambeamento da aba inferiordas vigas metálicas. O resultado variará em função de

se a viga está sob laje ou não.

3.2.3.10. Limites de flecha em vigasPermite estabelecer as flechas (de vigas de betão emetálicas) absolutas e relativas, instantâneas, totais,etc. As vigas que superarem estas flechas, aparecerãoa vermelho e na opção Erros (de vigas) mostrar-se-á ograu de incumprimento.

 

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3.2.3.11. Verificação à fendilhação

Verifica-se a fendilhação nas vigas. Previamente tem dese definir a abertura limite de fendas.

3.2.4. Opções de lajes3.2.4.1. Quantidades mínimas de armaduranegativa de lajes alveoladasPara a correcta utilização desta opção pode consultar anorma correspondente. Pode modificar os valores por

defeito destas opções, segundo o seu próprio critério.É importante que recorde que estes são valoresmínimos. Se, para o cálculo, for necessário mais,armar-se-á mais ou com mais comprimento.

3.2.4.2. Armadura em lajes habituaisPermite modificar os comprimentos mínimos dosnegativos de lajes de vigotas pré-fabricadas.

3.2.4.3. Quantidades mínimas de armaduranegativa de lajes alveoladasPode estabelecer o momento mínimo que deveabsorver a armadura negativa no extremo doalinhamento e nos apoios intermédios.

Se a laje tiver atribuído coeficiente de encastramento 0e sem camada de compressão, não se aplica este

momento mínimo. Se estiver encastrado, mas não tivercamada de compressão, não se aplica momentomínimo no caso do extremo do alinhamento.

3.2.4.4. Armaduras usuais em lajes alveoladasPermite modificar os comprimentos mínimos dosnegativos de lajes alveoladas.

3.2.4.5. Momentos mínimos a cobrir comarmadura em lajesCom esta opção pode atribuir os valores por defeito demomentos mínimos positivos e/ou negativos para asvigotas das lajes de vigotas pré-fabricadas de umaobra.

Esta alteração terá efeito para as obras posteriores,mas não afectará a obra em curso ou as obras jácriadas, a não ser que utilize a opção Lajes > Gestãode lajes > Momentos mínimos.

Pode considerar ou não estes valores, Neste diálogoaparece o botão Info que fornece valoresrecomendáveis também para lajes de vigotas pré-fabricadas.

Por defeito, o programa atribui momentos mínimospositivos de PL2/16 em vãos isolados e intermédios ede PL2/12 em vãos extremos.

3.2.4.6. Coeficiente redutor de rigidez à flexão emlajes de vigotasÉ possível modificar este coeficiente. Em versõesanteriores, este coeficiente não era modificável einternamente tinha o valor que aqui aparece pordefeito, que é 1.

3.2.4.7. Coeficientes de fluência – flecha activa da

laje de vigotasOpção análoga à das vigas de betão.

3.2.4.8. Coeficientes de fluência de flecha total a prazo infinito da laje de vigotasOpção análoga ao caso de vigas de betão.

 

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3.2.4.9. Coeficientes de fluência – flecha activa dalaje alveoladaOpção análoga ao caso de vigas de betão.

3.2.4.10. Coeficientes de fluência de flecha total a prazo infinito da laje alveoladaOpção análoga à das vigas de betão.

3.2.4.11. Limites de flecha em vigotasOpção análoga à das vigas de betão.

3.2.4.12. Limites de flecha em lajes alveoladasOpção análoga à das vigas de betão.

3.2.4.13. Dimensionamento de vigotas JOIST 

 Aqui dispõe de três opções, com as quais se escolheque depois do dimensionamento sejam iguais:

• Todas as barras

• Cordão superior e inferior iguais e diagonais iguais

• Só são iguais as diagonais.

3.3. Menu Grupos3.3.1. Desníveis/Lajes inclinadasDefine e atribui a lajes de planos inclinados e de níveishorizontais distintos dentro do mesmo piso.

Em primeiro lugar, introduza todos os elementos empiso, na sua projecção horizontal para posteriormenteintroduzir os planos inclinados e atribuí-los a lajes evigas.

Fig. 3.2

Descreve-se aqui o funcionamento da opção, maspode ampliar a teoria e prática sobre lajes inclinadas

consultando o capítulo Aplicação de lajes inclinadas.Pode acrescentar um plano, indicando o nome e tipo.O tipo pode ser algum dos seguintes:

Fig. 3.3

3.3.1.1. HorizontalPode-se alterar de nível uma, várias ou todas as lajes

do mesmo piso.

 

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 A viga que pertencer a lajes de distinto nível, tomará aaltura que tinha antes de aplicar o desnível mais o

desnível entre ambas as lajes.

Por exemplo, uma viga rasa à qual chegam duas lajesde altura 27, uma delas com desnível 30 cm, terá umaaltura de 57 cm e estará nivelada pela face superior dalaje de maior cota e pela face inferior da laje de menorcota.

 A forma de introduzir distintos níveis, é como se explicaa seguir. Inicialmente estará sempre o plano base que

é o plano horizontal que tem a cota definida para essepiso e que coincide com a face superior da lajeintroduzida. Depois, definem-se planos horizontais coma distância em relação ao plano base. A seguir, atribui-se cada plano à laje que se desejar.

3.3.1.2. InclinadoTem 3 possibilidades: 3 pontos com desnível, Rectahorizontal com pendente e Máxima pendente.

Fig. 3.4

Em cada uma delas pode criar o plano analiticamente(botão Editar) ou graficamente em planta (botãoDefinir em planta). Uma vez definido o plano, deveráatribuí-lo a uma laje previamente introduzida.

Com Definir em planta fecha-se a janela e mostra-se aplanta à espera que indique pontos graficamente eoutros dados, como cotas relativas em relação à planta

actual, pendentes, etc.

Dispor de um DXF da planta é muito útil, pois destaforma poderá capturar eixos de pilares, cantos, faces

de vigas, etc., para a designação dos pontos emplanta.

Em qualquer caso, se tiver introduzido vigas, o cursordo rato desenha-se com ponto vermelho quando seencontra sobre a face de uma viga ou sobre o seu eixocentral e em cor preta em caso contrário.

Com Editar deverá introduzir os dados que se pedem. A única diferença é que a situação dos pontos define-

se analiticamente. Uma vez introduzidos os dados, oprograma coloca graficamente os pontos e os dadosem plante como se o tivesse feito através da definiçãoem planta.

Fig. 3.5

• 3 pontos com desnível. Seleccione três pontos

em planta e introduza a cota relativa (desnível) decada um em relação à cota da planta actual.

• Recta horizontal com pendente. Seleccione doispontos em planta (a direcção de máxima pendenteserá perpendicular à linha que une ambos ospontos), introduza uma única cota para ambos e atangente da pendente.

• Máxima pendente. Deve seleccionar dois pontosque formem a recta de máxima pendente.

Introduzirá o desnível do primeiro ponto

 

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introduzido em relação à planta actual se existir e atangente da pendente.

Cada plano definido terá uma cor diferente.Expliquemos o resto das colunas e opções.

• Nome: Pode-se alterar o nome do plano depois decriado.

• Tipo: Uma vez definido um novo plano de algumadas três formas descritas, pode alterar o tipo dedefinição premindo o menu da coluna Tipo.

• Cor: Indica a cor com que se desenha a laje à qualse atribui esse nível.

• Dados: Indica a distância do plano definido, se forhorizontal em relação ao plano base. Esta distânciapode ser negativa (plano por baixo da base) oupositiva (plano por cima da base). No caso deplano inclinado, aparece o botão Editar. Ao premireste botão fechar-se-á o diálogo e ver-se-ão emplanta os pontos de definição e os seus dados;

também se mostra uma janela com os dadosanalíticos.

• Editar plano em planta. Se colocar o cursor dorato sobre um ponto de definição, este mudarápara cor amarela, o que indica que o pode moverpara outra posição. Se colocar sobre um texto decota ou pendente, pode modificar o valor teclandodirectamente o novo. Depois prima Aceitar.

• Editar plano analiticamente. Pode modificar na janela os valores do plano. Ao terminar primaAceitar.

• Atribuir. Depois da definição de plano, poderáatribuí-lo às lajes previamente introduzidas. Se oplano for inclinado, desenha-se uma seta de corazul sobre o plano indicando a linha de máximapendente em sentido descendente, isto é, a

 jusante. A direcção das nervuras da laje deve sersempre paralela à linha de máxima pendente ou

perpendicular a esta. Se não o fizer assim, no

momento de atribuir um plano inclinado a uma laje,o programa obrigará a fazê-lo.

•  Vista 3D Grupo: Mostra-se uma vista 3D do grupoque se está a visualizar, onde se poderão ver osdesníveis e planos inclinados aplicados (Fig. 3.6)

Fig. 3.6

•  Vista 3D Edifício: Análoga à opção anterior, maspara todo o edifício (Fig. 3.7).

• Atribuir plano automaticamente a vigas. Faz comque, se tiver atribuído manualmente algum planoinclinado a uma viga e tiver uma laje com outroplano de inclinação, o programa encontra essaincongruência e mostre as vigas afectadas em

vermelho. Desta forma pode atribuir a essas vigaso plano inclinado da laje encostada, simplesmentepremindo sobre elas.

3.3.2. Corte do edifícioPermite realizar cortes verticais sobre a estrutura para avisualização em alçado desses cortes, tanto no ecrãcomo no desenho.

 

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Fig. 3.7

3.3.2.1. Acrescentar corteIntroduz-se uma linha de corte em qualquer grupo depisos e aparecerá automaticamente uma janela com ocorte do edifício produzido pelo plano vertical quecontém a linha introduzida. Pode armazenar tantoscortes quantos quiser, dando-lhes um nome.Posteriormente, ao realizar os desenhos de planta,poderá premir o botão Cortes do edifício, o quepermitirá activar os cortes a visualizar dentro de umaslegendas (cujo tamanho é configurável pelo utilizador)

 junto a esse desenho de planta.

3.3.2.2. Apagar corteSó aparece se antes tiver definido um corte. Elimina oscortes sobre os quais premir.

3.3.2.3. Editar corteSó aparece se antes tiver acrescentado um corte.Premindo sobre algum corte, este volta a gerar-se epode, a seguir, mudar a visualização de grupos.

Neste ecrã podem-se ver os mesmos ícones e com amesma utilidade que os descritos no ponto anteriorpara as vistas 3D.

3.3.3. Copiar de outro grupo

Copia os dados do grupo de pisos que seleccionar,sobre o grupo onde estiver situado neste momento.Pode-se ver a verde o grupo destino e a vermelho ogrupo origem (que selecciona movendo o cursor dorato sobre o gráfico de grupos).

3.3.4. Recarregar grupoRecupera os dados da última gravação, perder-se-ão

as alterações realizadas desde então. O programapede a confirmação da opção quando a selecciona eantes de a executar.

3.3.5. Consultar cotas das plantasPermite consultar as cotas relativas e absolutas decada piso.

3.3.6. ReferênciasPermite modificar a posição da referência (em corazul). Quando estiver activada a opção ModificarPosição, prima Aceitar e poderá mudar de lugar asreferências. Coloque o cursor próximo do elementocuja referência deseje mover e prima . Fixe a novaposição premindo de novo .

• Modificar Referências de Apoios e Pórticos.

Permite modificar o texto das referências de apoios

 

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e pórticos. Active esta opção e escreva as novasreferências. Se premir Aceitar e marcar um apoio,

substituirá a sua referência pela indicada na janela.O apoio seguinte que seleccionar, tomará areferência seguinte.

• Recuperar Posições Automáticas. Permiterestaurar as posições originais das referências.

• Referências Visíveis. Aqui pode activar oudesactivar os textos que não deseja que apareçam.

•  Voltar a gerar Referências de Apoios (ePórticos. Permite voltar a numerar as referênciasde apoios e pórticos a partir da referência base queindicar.

3.3.7. SecçõesPermite introduzir linhas em qualquer direcção para odesenho das secções do piso e linhas de cotas.

• Introduzir Secções. Permite introduzir uma linhano plano de piso, atravessando a laje na parteonde se deseja efectuar um corte que representauma mudança de cota numa laje ou qualquersecção que interesse representar.

 Antes da introdução da linha que secciona a laje,existe a possibilidade da secção se abater namesma linha seccionadora, quer seja com traçocontínuo ou descontínuo, ou então fora do piso.

Para isso, seleccione em Secção Actual asopções Fora do desenho e No ângulo do corte.

Depois prime-se em Introduzir Secções. A seguirprime-se o ponto inicial e depois o ponto final dalinha. Leve o rato para fora dos limites do piso,enquanto se visualiza uma linha de traçodescontínuo associada ao cursor do rato e querepresenta a secção abatida. Volta-se a marcaronde se desejar que fique fixada.

• Introduzir Linhas de Cotas. Estas linhas permitemcotar a situação relativa entre os distintos

elementos. Ao mesmo tempo, estas linhas de cotassão complementares das cotas que se podemfazer com a opção Introdução > Linhas deReferência. Não é necessário introduzir os eixosde implantação com a opção Linhas deReferência, apesar de o programa avisar disso aodesenhar o Desenho Estrutural. Isto é, é suficientea introdução de linhas de cotas que cotem toda aestrutura na opção Secções.

• Modificar. Permite mover as linhas de secção e decotas.

• Apagar. Afecta ambos os tipos de linhas, desecção ou de cotas.

 

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Fig. 3.8

3.3.9. Vista 3D Grupo

 Aparece uma vista 3D do grupo que se está avisualizar. Cada elemento construtivo (pilar, viga, lajede vigotas, etc.) aparece com cores diferentes, cujatonalidade muda ao rodar a vista da estrutura

3.3.10. Vista 3D EdifícioDe forma análoga, mostra-se uma vista completa detodo o edifício (Fig. 3.8).

3.3.11. Informação de Superfície de GrupoEsta opção fornece informação sobre a superfície total,a de lajes e a de vigas do grupo onde se encontra. Nasuperfície de grupos não se contabiliza a superfícieocupada em planta por pilares nem por vigas. Nasuperfície de vigas também não se contabiliza asuperfície em planta de pilares. Só na superfície total secontabiliza a superfície em planta ocupada por pilares.

 

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3.3.12. Contornos

Esta opção permite tornar visíveis os contornosdefinidos na opção Introdução > Contornos. Podetornar visível um contorno só em determinados gruposde pisos. Poderá activar ou desactivar dos gruposdesejados o contorno seleccionado previamente.

3.4. Menu Cargas

3.4.1. CargasPara introduzir as cargas, seleccione esta opção eabrir-se-á o diálogo Cargas. Os tipos de carga que sepodem introduzir são:

• Concentradas: Active o tipo, introduza o valor,indique o conjunto de cargas especiais ao qualpertencerá a carga que está a definir, prima Nova emarque um ponto.

• Lineares: Active o tipo, introduza o valor, indique oconjunto de cargas especiais ao qual pertencerá acarga que está a definir, prima Nova e marque doispontos, que serão os extremos.

• Superficiais: Depois de activar, introduzir o valor eindicar o conjunto de cargas especiais ao qualpertencerá a carga que está a definir, prima Nova emarque com os vértices. Quando tiverintroduzido o último ponto, prima para fechar a

superfície. O primeiro e último ponto unir-se-ão.

! Considerações- Não se tem em conta a excentricidade das cargas

 introduzidas pelo utilizador nas vigas. Só em vigas de fundação se considera essa excentricidade.- As cargas negativas devem ter sinal negativo.- Como não é possível introduzir cargas triangularesdirectamente, deve introduzir cargas lineares em tramoscom diferente valor.

Nova. Uma vez seleccionado o tipo de carga, o valor, e

a sua natureza, permite fechar o diálogo e passar àintrodução da carga na área de trabalho.

Editar. Uma vez seleccionado o tipo de carga, permitepassar à consulta ou à modificação do valor e naturezada carga na Área de Trabalho. Se premir perto dacarga obterá informação acerca da mesma.

Atribuir. Uma vez seleccionado um tipo de carga, ovalor, e a sua natureza, pode modificar as cargaspreviamente introduzidas na área de trabalho copiando

os dados da carga inicial para as seleccionadas.

Apagar. Permite eliminar as cargas previamenteintroduzidas na área de trabalho. Nas cargassuperficiais elimina-se o vértice mais próximo docursor. Quando a carga superficial ficar reduzida a umtriângulo, ao eliminar um vértice, eliminar-se-ácompletamente.

Deslocar. Serve para modificar a posição das cargas

previamente introduzidas na área de trabalho. Se acarga for de tipo pontual, coloque o cursor próximodela e translade-a para a nova posição, fazendo cliquecom quando se encontrar no lugar desejado. Se acarga for linear, coloque o cursor próximo de umextremo e prima  ; a seguir, leve-a para a sua novaposição e fixe-a aí fazendo clique com . Se tratar deuma carga superficial, prima próximo de um vérticepara o situar no ponto desejado.

 

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Modificar Conjunto de Cargas Especiais. Com estaopção podem-se criar novos conjuntos de cargas

especiais. Prima o botão Info para obter maisinformação da opção.

! O programa não comprova o punçoamento/esforçotransverso justamente sob cargas pontuais ou linearescolocadas em lajes maciças ou fungiformes aligeiradas.Se a carga for pontual sobre a laje for muito importante, éconveniente, para que se realize a análise de

 punçoamento/esforço transverso, em vez de colocar acarga isoladamente, introduzir um arranque semvinculação exterior e com a carga introduzida na OpçãoCargas em cabeça de pilar.

3.4.2. Cargas em GruposEsta opção permite visualizar no ecrã as sobrecargas eos revestimentos e paredes divisórias que se

associaram aos grupos de pisos na tarefa Entrada dePilares.

3.4.3. Visíveis (cargas)Esta opção permite tornar visíveis as cargas especiaisintroduzidos, isto é, as cargas que não são as do pontoanterior. Isto pode ser útil quando a visualização dascargas introduzidas dificultar a introdução de dados ou

a análise de resultados.Em qualquer caso, as cargas introduzidas ter-se-ãosempre em conta no cálculo, sejam visíveis ou não.

3.5. Menu Vigas/Muros

3.5.1. Introduzir viga

Fig. 3.9

Com esta opção selecciona-se e dimensiona-se uma

viga determinada e introduz-se posteriormente nogrupo de pisos desejado. Na introdução de uma vigahá portanto, dois processos a realizar, Selecção eIntrodução.

3.5.1.1. Selecção Ao seleccionar a opção Vigas/Muros > Introduzirviga, abre-se a janela onde aparecem os possíveistipos de vigas a utilizar. Na zona central do diálogo

 

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existe um esquema da viga seleccionada. Fazendoclique sobre as dimensões, poderá modificá-la (as

dimensões indicam-se em m).Se deseja introduzir uma nova viga com os dados deoutra previamente introduzida no ecrã, prima Copiar de Viga. A seguir prima sobre a viga que desejacopiar e abrir-se-á novamente o diálogo Viga Actual com os dados da viga seleccionada.

 Viga abaixo da laje permite colocar a viga com a lajeapoiando sobre a sua face superior. Esta posição

implica um aumento da rigidez dos pilares do tramoinferior e diminuindo os do tramo superior.

 A tipologia de vigas é a seguinte:

• Rasas ou embebidas. Rectangulares e comabobadilha rebaixada.

•  Vigas altas. Em T e rectangulares, com saliênciaacima, abaixo, ou ambos. No caso da viga alta comcamada colaborante, têm-se em conta as abas no

que se refere à rigidez da viga, mas apenas a almapara efeitos de armadura.

• Pré-fabricadas. Rebaixadas ou rectangulares. Ascaracterísticas destas vigas pré-fabricadasdefinem-se com o ícone superior direito quandoestão seleccionadas.

• Pré-esforçadas. Com abas ou rectangulares. Ascaracterísticas das vigas pré-esforçadas definem-sepremindo o botão que aparece no canto superior

direito da janela. A janela Viga Actual nãoaparecerá se não existir nenhuma família de vigaspré-esforçadas definidas. E abrir-se-á a janelaBiblioteca de Vigas Pré-esforçadas.

Se premir o botão Info, abrir-se-á um gráficorepresentando os dados que o programa necessitapara a definição das vigas pré-esforçadas:

Pode-se dizer que a viga pré-fabricada é uma viga

mista composta por duas secções de betão cujas

resistências características são diferentes. O betãoda parte comprimida superior tem a resistência

que se especificou em Dados obra: B25, B30,...,mas o tacão (zona traccionada pré-comprimida)faz-se com betão de maior resistência (B30 ousuperior), por ser pré-fabricado.

Este dado especifica-se na tabela Famílias. Nasubtabela Tipos deve indicar a resistênciacaracterística do betão do tacão à descompressãona bancada de fabrico. Este dado serve paracomprovar se o tacão é capaz de suportar as

tensões às quais a armadura de compressão osubmete.

O número de abobadilhas serve para definir ageometria da secção da viga (rectangular, comforma de T ou L invertida).

O cálculo das quantidades necessárias para asarmaduras realiza-se da mesma forma. A diferençaestá no limite elástico da armadura do tacão, que ésuperior ao das restantes armaduras da viga.

Isto permite dispor menor secção de aço no tacãoe conseguir vigas de menor alma, além dasvantagens que supõe utilizar pré-fabricados,quanto à rapidez e limpeza de execução da obra.

 A secção de aço de pré-esforçado que se dispõeno tacão, especifica-se no campo Secç (Secçãode Armadura Activa em mm2) dentro da tabelaTipos, que, por sua vez, se encontra dentro da

tabela Famílias. Este dado é fornecido pelofabricante dos produtos pré-esforçados.

 A parte superior da viga arma-se com o açopassivo especificado em Dados Obra.

No tacão pré-fabricado dispõem-se estribosverticais que servem para absorver o esforçotransverso, cujo diâmetro e separação são dadosque se devem indicar, além de suportar asarmaduras superiores.

 

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Os resultados apresentam-se da mesma forma quepara as restantes vigas. A diferença está nas

armaduras de positivos, que não se representam. Apenas aparece a nota do tipo de viga pré-esforçada que é capaz de aguentar as solicitações.

Estas vigas não são como as vigas pré-esforçadastipo duplo T, que se podem colocar por baixo dostabuleiros das pontes.

• Apoios sobre muro. Existem os seguintes:

- Apoio móvel: translacional no plano

horizontal. Permite a rotação simulando apoiossobre alvenaria de bloco de betão ou de tijolo.

- Apoio fixo: intranslacional no plano horizontal.Permite a rotação simulando a cabeça de ummuro de cave.

- Encastramento: restringe todos os graus deliberdade, simulando apoios em muros muitorígidos.

 Ao utilizar este tipo de apoio, se os muroscoincidirem no seu traçado com pilares deverádesligá-los dos pilares com a opção Vigas/Muros> Articular /Desconectar, para que o movimentovertical dos pilares não se encontre impedido peloapoio.

No entanto, a desconexão do muro com o pilar sóé efectiva em lajes de vigotas pré-fabricadas, poisno caso de lajes fungiformes aligeiradas ou de

lajes maciças é possível que parte da carga dospilares dos pisos superiores se bifurque até aoapoio e não baixe toda a carga através do pilar.

Se encontrar este problema, o aconselhável éeliminar o apoio e introduzi-lo com a opçãoIntroduzir Muro.

• Lintel não estrutural ou limite. Com largura aespecificar e com largura 0. Com largura para

fechar consolas de vigotas, com largura 0, paradelimitar laje maciça ou de fundação.

•  Viga de fundação. Rectangular, em L ou T e vigarasa de fundação (para as lajes de fundação). Aslajes de fundação apenas poderão estar rodeadaspor vigas de fundação ou por lintel não estruturalde largura 0. Outras características a definir são:

- Tensão Admissível. Deve indicar a tensãoadmissível do terreno em KN/m2.

- Módulo de Winkler. Deve indicar o módulo de

Winkler do terreno em KN/m3.•  Viga metálica. Quando se selecciona uma viga

metálica, o programa em princípio coloca oprimeiro perfil da biblioteca por defeito. Se desejaalterá-lo, prima no botão que descreve o perfil.

 Abrir-se-á o diálogo Edição de peça metálica.Para mais informação, consulte o capítuloBiblioteca de Perfis Metálicos do Manual deGeneralidades. 

3.5.1.2. IntroduçãoUma vez seleccionada a viga, introduzem-se os pontosextremos da mesma, fazendo clique com paracada ponto na Área de Trabalho. O ponto de arranquee o ponto final da viga visualizam-se como um pequenocírculo vermelho.

Por outro lado desenha-se, enquanto se introduz, alargura da viga seleccionada. Se introduzir a viga entrepilares, tomar-se-ão os eixos de pilares para fazer oeixo da viga.

Quando a viga se introduz num pilar parede, o cursornão captura o eixo, mas o ponto marcado sobre asecção do pilar parede, sempre que estiver a mais de30 cm do eixo. Se não se fizer clique sobre um pilar, oponto será o que se marcar sobre a área de trabalho.

 

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Também pode fazer clique sobre uma viga previamenteintroduzida.

Num alinhamento de pilares pode introduzir as vigasmarcando apenas dois pontos (pilares extremos).Sempre que os pilares não estiverem exactamentealinhados, é recomendável introduzir as vigas vão avão, para assegurar a conexão com todos eles.

Pode introduzir também uma viga apoiada noutra.Neste caso tomar-se-ão como pontos extremos oseixos das vigas.

Se introduzir uma viga apoiada sobre vigas emconsola, tomar-se-ão como pontos inicial e final osextremos das consolas. Isto é, o eixo da nova viga seráa linha que une os pontos extremos das consolas.

Pode introduzir os pontos inicial e final de uma viga detrês formas:

• Fazendo clique com no local desejado da áreade trabalho. 

• Escrevendo as coordenadas com o teclado oucom a calculadora do ecrã (coordenada X + ↵;coordenada Y + ↵). 

• Fixando um deslocamento, para o qual deveutilizar as opções de deslocamentos relativamenteao último ponto marcado. Estas opções activam-semarcando a ferramenta que está na barra deferramentas. 

Deve introduzir as vigas curvas através de tramosrectos de 0.25 metros de comprimento mínimo. Cadavez que se introduz um segmento pode-se mover oextremo com a ordem Deslocar.

 A opção Introdução contínua permite realizar inserçãode vigas de forma mais rápida, uma vez que cadaponto marcado é o fim de uma viga e o início daseguinte.

3.5.2. Introduzir muro

Fig. 3.10

 As opções são as seguintes:

• Referência. É necessário colocá-la. Será o nomedo muro que aparecerá nos desenhos.

• Tipo de Muro. O muro a introduzir pode terdiferente tipologia:

- Muro de Cave de Betão Armado. Ao escolhereste elemento o programa dimensionarádepois do cálculo a armadura necessária paracobrir os esforços calculados na secção debetão. Não se comprovam ao derrube.Transmitem carga ao elemento onde apoiam.

 

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- Muro de alvenaria. Deve definir as suascaracterísticas gerais na opção Dados Obra.

 Além disso, depois do cálculo o programaavisará no caso de se ter superado a tensãoadmissível do muro de alvenaria à compressãoou à tracção (10% da compressão).Transmitemcarga ao elemento onde apoiam.

• De/Até. Deve indicar o grupo de pisos ondearranca e termina o muro a introduzir. Deve ter emconta que uma vez introduzido no ecrã não poderámodificar o seu grupo de pisos inicial ou final.

Deverá apagá-lo e introduzi-lo a seguir com osdados novos.

• Dimensões. Para cada piso será necessárioespecificar a espessura do muro medido desde oeixo de introdução. Por isso tem dimensãoesquerda e direita.

Os conceitos do lado esquerdo e do lado direitoreferem-se à ordem de introdução do muro. Seobservar desde o ponto inicial introduzido ao finaldo muro, será lado esquerdo o que fica à esquerdado muro, e lado direito, o contrário.

 As espessuras admitidas para o muro de betãoarmado serão entre 10 e 99 cm. Para o muro dealvenaria estarão entre 5 e 200 cm.

 A definição de dimensões esquerda e direitapermite, por exemplo, que um muro que tenhadiferente espessura em cada piso, fica ajustado a

uma face.Suponha por exemplo que tem duas caves. Nacave inferior o muro é de 30 cm e na superior é de25. Neste caso, na cave inferior pôr-se-ia comodimensão do lado esquerdo 0 e dimensão do ladodireito 30. Na cave superior pôr-se-ia dimensão dolado esquerdo 0 e do lado direito 25. Desta formafixa-se a face esquerda.

3.5.2.1. Impulsos de murosPremindo o botão Sem impulsos abre-se o diálogo

Impulsos das terras nos muros.

Fig. 3.11

Se não aparecer este diálogo é porque já existemimpulsos definidos na obra e a tecla Sem impulsos 

antes mencionada terá outro texto (Com impulsos àdireita, Com impulsos à esquerda, ou Com impulsosde ambos os lados). Se este for o caso, aparecerá odiálogo Edição de impulsos do muro, que pode vermais à frente.

Se não aparecer nenhuma linha na tabela, prima oícone . Os impulsos de terreno definem-se comunspara todos os muros de uma mesma obra, isto é, pode-se atribuir um mesmo impulso a vários muros. Desta

forma, o impulso só se define uma vez. Tambémpodem existir muros com distintos impulsos. Para issoterá de acrescentar várias linhas à tabela premindo oícone . Terá de atribuir nomes distintos a cadaimpulso.

Para cada tipo de impulso pode definir uma ou duassituações para que na primeira situação se ponha omaciço terroso (como acção permanente) e nasegunda se ponha o maciço terroso mais a situação

 

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variável (como acção variável, por exemplo, o nívelfreático).

Na prática, o que o programa faz é subtrair os impulsosda situação 2 dos da situação 1 (sempre 2>1) e esseimpulso na realidade é o que considera para a situação2.

Premindo sobre o esquema do muro, acede ao diálogode Edição de Situação do muro.

Fig. 3.12

Neste diálogo atribui-se a natureza da carga doimpulso (permanente, sobrecarga, sobrecargaseparada, etc.), definem-se as características doterreno que origina o impulso e podem-se acrescentarcargas que actuem sobre o terreno que contém omuro. As partes deste diálogo são:

• Carga. Permite especificar a natureza da carga. Aatribuição das cargas pode-se realizar em qualquer

grupo de cargas especiais.• Modificar cargas especiais. Abre um diálogo que

permite criar ou modificar conjuntos de cargasespeciais aos quais se indica a acção simples decarga à qual se devem associar.

• Edição de um terreno. Ao premir esta teclaaparece o diálogo Edição de um terreno. Nestediálogo há duas partes:

Fig. 3.13

- Cargas. Definem-se aqui as possíveis cargasque pode haver sobre o terreno que contém omuro e que influam no impulso sobre este.Trata-se de uma tabela na qual se vãocolocando estas cargas.

- Terreno (À direita). Aparecem três casas quese podem activar ou não.

- Com Maciço terroso. Se encher comterras deverá indicar-se a cota, ângulo de

talude, densidade aparente, densidade

 

Manual do utilizador  55

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submersa, ângulo de atrito interno do terreno eevacuação de águas por drenagem. Cada um

destes campos dispõe de um botão de ajuda.- Com Rocha. Se escavar em rocha não seconsiderarão impulsos até onde termina oestrato.

- Com Nível Freático. Se escavar abaixo donível freático, deverá indicar-se.

Quando tiver definido todas as características dascargas actuantes e as do terreno que suporta o muro,

prima Aceitar. Irão aparecendo os diálogos anterioresem ordem inversa, à medida que os aceita. Passarápelo diálogo Edição de situação do muro e pelodiálogo Impulso das Terras em Muros. Prima Aceitar neste último, e aparecerá o diálogo Edição deimpulsos do muro, onde pode indicar:

Fig. 3.14

• Com Impulsos à esquerda ou à direita. Permiteespecificar o sentido do impulso, e ao mesmotempo seleccionar o tipo de impulso da biblioteca.

• Mudança de sentido do impulso. Permitemodificar o sentido do impulso.

• Diagrama de Pressões. Abre um esquema com odiagrama de variação de impulsos sobre o muro.

• Definir impulsos. Abre o diálogo Impulsos dasterras em muros.

3.5.2.2. Sapatas de muros A fundação dos muros define-se com as opçõesdisponíveis na parte inferior do diálogo da Fig. 3.191.

Há quatro modos de definir a fundação de um muro.

• Com vigas de Fundação. Quando escolheresta opção o programa colocará automaticamenteno arranque do muro uma viga de fundação comas dimensões indicadas.

Quando o muro descansar sobre uma laje defundação deverá escolher este tipo de viga, semconsolas (consolas 0) e com a altura, módulo de

Winkler e tensão da laje de fundação. Quando omuro descansar sobre uma laje de fundação,seleccione viga de fundação (primeiro íconecomeçando pela esquerda), sem consolas e com aaltura, módulo de Winkler e tensão da laje defundação:

Consola. Deve indicar as dimensões das consolasda viga de fundação em metros.

Altura. Deve indicar a altura da viga de fundaçãoem metros.

Tensão Admissível. Deve indicar a tensãoadmissível do terreno em KN/m2.

Módulo de Winkler. Deve indicar o módulo dewinkler do terreno em KN/m3 

• Sapata contínua com módulo de Winkler. Ésimilar à opção anterior, com a diferença que

 

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apenas se coloca armadura inferior, transversal elongitudinal. Não se coloca armadura superior nem

estribos. Deverá indicar também o módulo deWinkler. Este tipo de sapata é adequado quando arestante fundação é por vigas ou lajes defundação, isto é, quando toda a fundação éflutuante.

• Com Vinculação Exterior. É a opção pordefeito no diálogo Introduzir muro e a adequadana maioria dos casos, uma vez que se utiliza

quando a restante fundação é por sapatas isoladas(todos os pilares, muros e paredes devem teratribuído com vinculação exterior). Deve activar acasa Sapata para calcular a sapata do muro e deveindicar a sua geometria (apenas consola exterior,com consola interior e consola exterior ou sóconsola interior)

• Sem Vinculação Exterior. Se desejar apoiarum muro numa laje, deve indicar as consolas da

viga de apoio a partir da face do muro e também asua altura.

Se o muro se colocar num pano de laje de vigotas, é conveniente que a viga abaixo do muro tenhaligação com as vigas perimetrais da lajeacrescentando vigas em prolongamento dessaviga abaixo do muro na direcção das vigotas. Sedesejar apoiar um muro sobre uma laje defundação, terá de pôr-lhe uma viga de fundação

(Modo 1) com a mesma altura da laje de fundação,mesmas consolas de valor 0 e tensão admissível emesmo módulo de Winkler que para a laje defundação.

3.5.3. Ajustar Esta opção permite ajustar uma face da viga a umaface do pilar, parede, Máscara DXF, contorno, linha de

máxima pendente e intersecção de lajes inclinadas.

Para ajustar um extremo prima sobre ele e sobre aface que deseja ajustar. Para ajustar os dois extremos

ao mesmo tempo, isto é, toda a viga, faça clique nocentro da mesma e na face correspondente. Tambémpode realizar o ajuste em eixos. Para tal, deve operar,como no caso anterior, mantendo o cursor dentro daviga.

Se vai ajustar para uma Máscara DXF ou contorno,deverá seleccionar previamente a opção Capturasem DXF, na barra de ferramentas e, dentro do menuque se abre, escolher Mais próximo. Feito isto, a

opção Ajustar ajustará em linhas de DXF e não emfaces ou eixos de pilares, até que não desactive ascapturas.

Premindo aparece, se tiver definido anteriormentelajes inclinadas, uma opção que permite ajustar asvigas em intersecção de lajes inclinadas ou em linha demáxima pendente.

O ajuste em intersecção de planos é necessário

quando se deseja que o eixo da viga de separação deduas lajes, sendo pelo menos uma dela inclinada,coincida com a intersecção dos planos dessas lajes. Aintersecção desenha-se com uma linha de traçocontínuo em cor magenta se não tiver sobre elanenhum eixo de viga e de traço descontínuo em cormagenta se coincidir com o eixo de uma viga.

Também se pode ajustar alinha de máxima pendente,com o que se desenhará uma linha contínua de cormagenta sobre as vigas pertencentes a lajes inclinadascuja direcção não seja paralela com a linha de máximapendente. Esta linha passa justamente pelo centro daviga (quanto a largura e comprimento). Igualmente paraajustar a viga, prime-se sobre ela.

3.5.4. Eliminar  Com esta opção poderá eliminar qualquer viga oumuro introduzido. Se a viga se encontrar dividida por

 

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outra (por exemplo, no caso de uma viga na qual apoiaoutro elemento), apenas se apaga o troço indicado.

Quando apagar uma viga que divide duas lajes, deveseleccionar a laje que deseja conservar.

Nestes casos aparecerá a seguinte mensagem:Seleccione a laje que deseja conservar. Primasobre a laje que deseja manter. Para eliminar um muromarque directamente com o cursor. Mudará de corpara indicar que está seleccionado e abrir-se-á umdiálogo que permite eliminar o muro completo (ou otroço seleccionado em todos os grupos de pisos se

este for tocado por outros muros ou vigas). Oprograma não permite deixar um muro dividido em doistramos independentes.

3.5.5. Prolongar vigasSe seleccionar esta opção poderá deslocar o extremode uma viga, mas não de um muro. Antes de prolongaruma viga deve verificar se o tipo que se aplicará à nova

viga é a Viga Actual ou a própria Viga a Prolongar.Para o comprovar, depois de premir Prolongar,aparecerá o quadro de diálogo. Se não aparecer, prima

na área de trabalho. Neste diálogo pode escolher aforma de prolongar a viga. Se premir Viga actual,aparecerá o diálogo Viga Actual, onde poderáseleccionar o tipo de viga que se vai atribuir ao tramode viga que prolongará a seguir.

Para prolongar uma viga é conveniente realizar primeiro

o ajuste da mesma, para que este se mantenha. Umavez escolhida a opção desejada, para prolongar a vigacoloque o cursor próximo da viga e prima . Aseguir, fixe o ponto até onde levará a viga.

3.5.6. Atribuir vigasQuando selecciona esta opção, aparece o seguintediálogo, Se não aparecer, prima sobre a área detrabalho.

Esta opção permite copiar as características da últimaviga que se introduziu ou da que seleccionar em VigaActual para vigas anteriormente introduzidas, semnecessidade de as eliminar previamente. Esta opçãonão está disponível para muros.

Quando premir Atribuir marcar-se-ão em cor vermelha 

todas as vigas que tiverem as mesmas característicasda seleccionada em Viga Actual. Seleccione a vigacom e mudará para o tipo de viga que estiverseleccionado nesse momento como Viga Actual. Temduas possibilidades: 

• Manter a face seleccionada. Ajusta a nova viga àface mais próxima da posição do cursor, da vigaanteriormente introduzida. Se desejar que o ajustese realize ao eixo da viga que se vai modificar,

deve posicionar o cursor dentro dessa viga• Segundo ajuste da viga. Faz com que a nova viga

tenha o mesmo ajuste da viga substituída,independentemente de onde posicione o cursor aorealizar a modificação.

3.5.7. Editar Com esta opção podem-se editar e modificar as

características das vigas e muros. Nos muros não sepoderá modificar o grupo de pisos inicial ou final.

3.5.8. Deslocar Com esta opção pode mover o extremo de uma viga outoda ela. Na Linha de Mensagens poderá ver o últimodeslocamento seleccionado. O que aparece comoactual é de 5 cm. Pode modificá-lo premindo e

 

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escrevendo o novo valor do deslocamento (em metros)no diálogo que se abre.

Para deslocar a viga prima no extremo ou nocentro da viga e coloque o cursor no lado onde desejaaplicar o deslocamento.

3.5.9. InformaçãoOferece informação sobre as características de umaviga ou muro introduzido. Seleccione com a vigaou escreva o seu número. Ao fazê-lo marcar-se-á avermelho e o resto das vigas que forem iguais à vigaseleccionada marcar-se-ão a rosa.

 A seguir abrir-se-á uma janela na qual se informa sobreas características da secção (número de viga, tipo,dimensões, momentos mínimos atribuídos, etc.).

Se tiver introduzido um desnível na laje adjacente emrelação à cota do piso ou se tiver modificado a alturada viga, igualmente em relação ao piso, indicar-se-á a

diferença de cota da face superior da viga em relação àaltura ou cota definida para o piso.

Se premir ver-se-á a informação da viga seguinte àactual. Se já tiver calculado a estrutura e escolher umaviga também poderá ver informação sobre as flechasinstantâneas, totais e activas, dependendo das quequeira consultar. Também poderá consultar o seu valorem centímetros e a relação flecha/vão.

Se superar alguma limitação definida em Opções,aparecerá a vermelho. Se a viga estiver encostada aum ou vários panos inclinados, mostram-se os nomesdos planos inclinados correspondentes. Se escolherum muro poderá consultar os dados introduzidos masnão modificá-los.

3.5.10. Articular/Desconectar Por um lado, com esta opção pode introduzir umaarticulação viga-pilar (na face de pilar ou parede) ouviga-viga. Para introduzir a articulação seleccione como cursor o extremo da viga e desenhar-se-á o símbolode uma rótula. Para eliminar a articulação oudesconexão introduzida marque de novo o extremo e odesenho desaparecerá.

 Ao utilizar um tipo de apoio que simule muros, e secoincidirem no seu traçado com pilares deverá desligá-los dos pilares, para que o movimento vertical dos

pilares não se encontre impedido pelo apoio.No entanto, a desconexão do muro com o pilar só éefectiva em lajes de vigotas pré-fabricadas, pois nocaso de lajes fungiformes aligeiradas ou de lajesmaciças é possível que parte da carga dos pilares dospisos superiores se bifurque até ao apoio e não baixetoda a carga através do pilar.

Se encontrar este problema, o aconselhável é eliminar

o apoio e introduzir o muro com a opção IntroduzirMuro.

3.5.11. Consolas curtasPermitem apoiar de forma indirecta uma viga sobre umpilar, para materializar juntas de dilatação, por exemplo.Não se deve utilizar para o apoio de pilares.

Para introduzir a consola deverá seguir os seguintes

passos:1. Introduzir uma viga convencional até à face do

pilar. É obrigatório que, para gerar a consola curta,se introduza previamente uma viga.

 

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Fig. 3.15

2. Seleccionar a consola, escolhendo tipo, geometria(aqui especifica-se também a dimensão da área deapoio e localização).

Fig. 3.16

3. Premir sobre a face do pilar ou pilares em questão.

Fig. 3.17

No centro da área desse apoio (pode ter umneoprene), o programa colocará internamente umapoio fixo de forma que a viga seja contínua até ao pilare só transmita esforço axial à consola. A viga desliga-seautomaticamente na face do pilar. Não transmiteesforço transverso nem momento.

3.5.11.1. Introduzir/editar consolas curtas Aparece a janela de edição de consola curta, a qualcontém os seguintes pontos:

• Tipo. Nos ícones deverá seleccionar o tipo de

consola (Trapezoidal ou Rectangular).• Materiais. Considera-se automaticamente o betão

e aço definido para pilares nos dados gerais daobra.

• Geometria. Pré-dimensionamento das cotas daconsola curta e da localização e superfície doelemento que apoia na consola.

• Armadura. Para editar a armadura, quer seja

resultado do cálculo, quer seja para comprovar

 

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uma armadura disposta pelo utilizador. Se outilizador definir uma armadura, é necessário que a

seguir seleccione a opção Verificação.•  Verificação. Permite verificar que a geometria do

elemento e as armaduras dispostas cumpremtodas as limitações. Respeita a armaduraintroduzida, não a redimensiona. As comprovaçõesefectuadas incluem as da norma correspondente,critérios de diversos autores e outros critériospróprios e não têm em conta as opções de cálculodo utilizador.

• Dimensionamento. Cálculo de esforços,comprovação de geometria e dimensionamentodas armaduras. Calcula automaticamente asarmaduras que cumpram todas as limitaçõesestabelecidas, segundo a norma e próprias doutilizador. No entanto, pode acontecer que odimensionamento não seja possível. Nesse caso, oprograma mostrará uma mensagem de erro paramodificar a geometria do elemento.

• Pormenorização e Vista 3D. Estas duas opçõespermitem ver a geometria e a pormenorização daarmadura do elemento. Para mais informação,consulte o capítulo Generalidades nos Editoresdo Manual de Generalidades.

3.5.11.2. Apagar consolas curtasElimina a consola que premir.

3.5.11.3. Informação de consolas curtasMostra juntamente com a geometria da consola, areferência do pórtico sobre o qual se encontra e a dopilar.

3.5.12. Momentos mínimosSe seleccionar esta opção abrir-se-á um diálogo onde

poderá atribuir às vigas uns momentos mínimos acobrir (negativos e positivos).

 A atribuição de coeficientes pode-se realizar de trêsformas.

• Não fazer comprovação. No caso de modificar oscoeficientes atribuídos por defeito na opção Obra> Opções de vigas > Momentos mínimos acobrir com armaduras em vigas da tarefa

Entrada de Vigas poderá indicar que não serealize comprovação.

• Comprovar com coeficientes de obra. No casode modificar os coeficientes da opção Obra >Opções de vigas > Momentos Mínimos acobrir com armaduras em vigas da tarefaEntrada de vigas, estas modificações nãoafectarão a obra em curso, apesar de os gravar eos atribuir por defeito para futuras obras. Com esta

opção poderá indicar que se apliquem essescoeficientes à obra em curso.

• Comprovar com coeficientes. Realizar acomprovação com os coeficientes que seindicarem na terceira opção.

Os momentos mínimos podem-se definir para todas asvigas do grupo actual utilizando Atribuir Todas; sepremir Atribuir poderá defini-los apenas para algumasdelas.

Os momentos mínimos podem ser diferentes para cadaviga. Para comprovar os momentos mínimos atribuídosprima Informação.

3.5.13. Dividir vigaPermite seleccionar uma viga e decompô-la em várias,pelos pontos nos quais liga a outra viga. Desta forma

 

Manual do utilizador  61

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pode introduzir diferentes coeficientes deencastramento da laje com as faces da viga.

3.5.14. EncastramentoÉ possível articular total ou parcialmente nervuras delajes fungiformes aligeiradas ou de lajes maciças nasfaces das vigas que se indicarem. Introduza ocoeficiente de encastramento (0 = Articulado, 1 =Encastrado, ou valores intermédios), e com o botãoAtribuir prima sobre as faces das vigas que desejar

(prima dentro das vigas se quiser atribuir os doislados). Com o botão Consultar pode, a seguir, premirsobre as faces das vigas e o programa devolverá ovalor de encastramento da laje na face de viga.

3.5.15. Transições  Ao seleccionar esta opção, se premir abre-se uma janela na qual se indicam as diferentes possibilidades

para resolver a transição de secção (largura) noencontro de duas vigas com um pilar.

Em primeiro lugar pode ver a transição do ladoesquerdo. Se desejar mudar o tipo de transição, prima

sobre a célula correspondente. A seguir, mostrar-se-á a transição do lado direito. Prima sobre o tipode transição desejada. Finalmente prima sobre o pilarpara tornar efectiva a transição.

Os conceitos de lado esquerdo e lado direito referem-

se à ordem de introdução da viga. Se observar desde oponto inicial ao final da viga, será lado esquerdo o quefica à esquerda da viga e lado direito, o contrário.

 A selecção de uma transição ou outra não influi nocálculo das vigas. Deve-se seleccionar com o únicoobjectivo de facilitar a duplicação de armaduras namudança de secção.

3.5.16. Pórticos Ao seleccionar esta opção abre-se um diálogo com

uma série de opções que permitem gerar, consultar erealizar modificações nos alinhamentos de pórticos.

3.5.16.1. Gerar pórticos Antes do cálculo, o programa cria automaticamente osalinhamentos de vigas, isto é, os pórticos queposteriormente se desenharão. A ordem que se seguepara a geração de pórticos é de baixo para cima e da

esquerda para a direita. No entanto, se o utilizadordesejar outra ordem, dividir armaduras, unir, ou igualarpórticos, deve executar esta opção previamente.

Se entre duas vigas existir uma diferença maior que35°, valor que se pode modificar na opção Obra > Dados gerais > Opções, Opções para vigas > Ângulo de vigas para alinhamento, o programa geradois alinhamentos diferentes e portanto a armaduradivide-se. Se, depois de calcular, executar Gerar, Unir 

ou Dividir, perderá os dados de cálculo nesse piso.3.5.16.2. Ver pórticosServe para consultar a numeração dos alinhamentos oupórticos. Depois de seleccionar a opção faça cliqueperto de uma viga e obterá informação do alinhamento.Na linha de mensagens indicar-se-á o número doalinhamento marcado. Se a obra ainda não tiver sidocalculada, deve executar a opção Gerar previamente.

3.5.16.3. Unir dois pórticosEsta opção serve para agrupar alinhamentos diferentesnum só para uma armadura contínua.

Para a executar deve indicar dois pontos: um doprimeiro alinhamento, que se marca fazendo cliqueperto dele, e um do segundo alinhamento.

 

CYPECAD62

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3.5.16.4. Dividir um pórticoCom esta opção pode fragmentar um alinhamento

(para dividir a armadura, não se perde continuidade).Para tal, deve indicar um ponto próximo do pilar doalinhamento que deseja dividir.

Se, depois de criar alinhamentos e de os unir ou dividir,realizar alguma mudança nas vigas (introduzir, apagar,etc.), voltam-se a gerar os alinhamentosautomaticamente. O modo como se realizarem osalinhamentos não influi no cálculo. A única diferençaconsiste em que a armadura de negativos será

contínua ou em patilha.

3.5.16.5. Modificar nº de pórticoPode modificar o número de alinhamento ou pórticoque o programa aplicou automaticamente, segundo ocritério anteriormente especificado. Para isso, escrevano diálogo o novo número de alinhamento que desejaaplicar e marque o alinhamento ao qual deseja atribuir

esse número.3.5.16.6. Igualar pórticosPodem-se seleccionar os pórticos que deseja quesejam iguais em armaduras antes do cálculo. Apenasse poderão igualar os pórticos que tiverem o mesmonúmero de vãos e aos quais chegue o mesmo númerode vigotas ou nervuras. Previamente devem-se geraralinhamentos.

3.5.17. Vigas inclinadas

Fig. 3.18

Com esta opção pode introduzir vigas inclinadas.

Consulte o capítulo Vigas Inclinadas de CYPECAD -Memória de Cálculo para informação sobre o seu

funcionamento no cálculo.• Largura. Deve-se indicar a largura em cm.

• Altura. A altura também se indica em centímetros.

• GPI e GPF. Grupo de pisos onde arranca etermina a viga. Deve ter em conta que nos gruposonde arrancarem ou terminarem as vigasinclinadas não pode haver agrupamento de pisos,seguindo o mesmo conceito que se observa para

 

Manual do utilizador  63

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os pilares, segundo o qual nunca pode existiragrupamento no piso onde começa ou termina um

pilar, visto que seria impossível saber em que pisotermina ou começa o pilar ou a viga.

• Criar Carga. Permite associar uma carga sobre aviga inclinada. 

• Tipo: Permite indicar um tipo de carga. Na parteinferior da janela mostra-se para cada tipo umesquema.

• CCE: Permite atribuir a origem ou acção simples à

qual se associará a carga. Para a atribuir a umaacção diferente da permanente, deverá acrescentarconjuntos de carga especiais na opção Modificarconjunto de cargas especiais.

•  Valor: Permite indicar o valor da carga em KN sefor uma carga pontual ou então em KN/m, no casode ser distribuída.

• L1 e L2: Permite indicar o ponto de aplicaçãoorigem e final da carga diferente do tipo 1. Estadistância mede-se em verdadeira magnitude (nãoprojectando na horizontal) à origem da viga.

• ÂNG: Ângulo que a carga forma com o eixovertical da estrutura. Como referência, uma cargacom um ângulo 0°, indica que tem a direcção esentido da gravidade; uma carga com ângulo 90° indica que é horizontal e tem o mesmo sentido quea ordem de introdução da viga que vai introduzir noecrã.

• Eliminar Carga. Permite eliminar uma cargaseleccionada previamente.

• Criar (Viga). Prima Criar para introduzir uma viga.Marque o primeiro ponto e o programa passará doGPI ao seguinte grupo GPF e poderá marcar o finalda viga. A viga inclinada pode ter como pontoinicial e final um pilar ou outra viga horizontal.

• Deslocar Extremos. Permite mudar a localizaçãodos extremos de uma viga já introduzida.

• Modificar (Viga). Com esta opção pode modificaros dados introduzidos. Para mudar um dado deuma viga previamente introduzida, deve introduziros novos dados no menu de Edição de VigaInclinada , a seguir premir Modificar eseguidamente sobre a viga inclinada. Podeseleccionar várias vigas inclinadas, uma atrás deoutra, para atribuir os dados introduzidos nodiálogo mencionado em várias vigas.

Mudará o grafismo das vigas para indicar queforam seleccionadas. Depois de terminar aselecção, prima e abrir-se-á um diálogo ondese indica o total de vigas seleccionadas. PrimaModificar.

• Apagar. Permite eliminar uma viga seguindo omesmo procedimento da opção anterior.

• Actual. Com Actual é possível marcar uma viga

introduzida que os seus dados apareçam no menuEdição de Viga Inclinada. Isto permite introduzirvigas com os mesmos dados.

• Info. Premindo este botão obtém-se informaçãosobre qualquer viga. Faça clique sobre a vigadesejada ou escreva o número que lhecorresponde. Poderá conhecer o GPI e o GPF daviga, a altura em metros e a largura pela altura daviga em centímetros.

Se a estrutura tiver sido calculada também se podeobter informação sobre a armadura: armadurasuperior, armadura inferior e estribos. A armadurade vigas inclinadas também se desenhará nosdesenhos de vigas do grupo que correspondercom o grupo inicial da viga inclinada. Estaarmadura será contínua sem que exista nenhumapormenorização de negativos.

 

CYPECAD64

é á

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 Além disso, depois do cálculo pode imprimir oucriar um ficheiro de texto com informação adicional

do resultado do cálculo das vigas inclinadas(envolventes de esforços e armadura) com aopção Esforços e Armaduras de VigasInclinadas dentro de Listagens.

• Armaduras. Se premir este botão e a seguirseleccionar com uma viga inclinada, poderáeditar no ecrã a armadura da viga inclinada. Nocaso de edição de vigas inclinadas, não sepoderão consultar flechas nem áreas. Os erros de

vigas inclinadas mostrar-se-ão na informação deerros que aparece depois de terminar o cálculo.

3.5.18. Fazer viga comumEsta opção permite atribuir a uma viga anteriormenteintroduzida num grupo de pisos, a propriedade deexistir noutro grupo. É o caso, por exemplo, da viga debordadura de uma laje horizontal da qual arranca

também uma laje inclinada. A viga que pertence a ambas chama-se viga comum.Só se introduz a viga num dos grupos. No momentoem que, depois de seleccionar esta opção premir sobreuma viga, será pedido Seleccione grupo comum.Depois de o fazer automaticamente, criar-se-á a vigatambém nesse grupo.

O eixo deste tipo de viga desenha-se com traço ponto-traço. Para desfazer uma viga comum, deverá eliminá-

la primeiro no grupo de pisos associado e, a seguir, sefor o caso, no grupo onde se introduziu.

 As armaduras envolventes devem consultar-se nogrupo onde se introduziu a viga.

Pode tornar uma viga comum de apenas metade doseu comprimento, seleccionando um extremo ou outroda viga. Cada metade pode ser comum com gruposdiferentes.

3.6. Menu Lajes3.6.1. Gestão Lajes

Fig. 3.19

Permite definir os tipos de lajes num contorno fechadodelimitado por vigas ou muros.

Na zona superior esquerda pode ver os cinco tipos delajes que é possível introduzir. Pode-se utilizar todas ouapenas algumas delas, conforme o tipo de licença dosseus programas. Ao activar cada tipo mostrar-se-ão asopções respectivas.

 À direita aparece uma lista com as lajes do tiposeleccionado que se vão utilizar na obra. Dependendo

 

Manual do utilizador  65

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do tipo de laje seleccionado, os botões que aparecem junto à lista podem ser diferentes. Por baixo dos tipos

de lajes, aparece a sua disposição e algumascaracterísticas que as definem.

3.6.1.1. AberturaNão é um tipo de laje propriamente dito, mas se tiverintroduzido lajes na planta, seleccionando esta opção ea seguir Introduzir Laje, prima sobre uma lajeintroduzida e esta será eliminada. Aparecerá um sinalque indica a existência de uma abertura.

3.6.1.2. Laje de VigotasPode introduzir vários tipos diferentes de lajes devigotas, que pode ver na figura seguinte:

Fig. 3.20

3.6.1.2.1. Laje de vigotas de betão. Este tipo de lajeequivale a Laje de vigotas pré-fabricadas de versõesanteriores. Pode criar, copiar, apagar, etc., tipos delajes genéricas, onde não se sabe a priori o tipo de lajeque se colocará na obra, embora seja convenientedeterminar pelo menos se será de vigotas pré-fabricadaarmada ou pré-esforçada para o cálculo da flecha.Estes tipos de laje gerem-se através da Biblioteca (consulte o capítulo Gestão de biblioteca de

elementos do Manual de Generalidades para mais

informação). Uma das opções da biblioteca neste casode laje de vigotas de betão é Importar de bibliotecas

antigas, o que permite converter os ficheiros de laje devigotas pré-fabricadas da versão 2000 ou anterior, paraa versão actual. Ao seleccionar uma ou várias lajesantigas, será perguntado se deseja incorporar nabiblioteca actual, apenas na obra ou ambas opções. Aoimportar já não aparece a tabela Referência-Momentos.

 Ao criar ou editar um tipo de laje de vigotas de betão,deverá indicar os seguintes dados:

Fig. 3.21

• Referência. Aqui deve indicar uma descrição paraeste tipo de laje.

• Espessura de camada de compressão.Espessura da camada de compressão sobreabobadilhas.

• Altura da abobadilha. Altura da abobadilha.

• Entre-eixo. Distância entre eixos de vigotas.

• Largura da nervura. Deve-se indicar a larguramínima da vigota.

 

CYPECAD66

• Incremento da largura da nervura Este 3 6 1 2 2 Laje de vigotas pré esforçadas Trata se de

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• Incremento da largura da nervura. Esteincremento refere-se exclusivamente a se deve ter

em conta a espessura das paredes da peça dealigeiramento no cálculo das rigidezes e momentode fissuração necessários para o cálculo da flecha.O comum é ter em conta, apenas com abobadilhasde betão.

•  Volume de betão. Em função dos dadosintroduzidos anteriormente, o programa calcula ovolume de betão por metro quadrado. No entanto,o utilizador pode modificá-lo activando esta casa e

introduzindo o valor que corresponder.• Tipo de abobadilha. Pode escolher entre colocar

a abobadilha de Betão, Cerâmica, de Poliestireno,ou Genérica. Em função de todos os dados atéaqui introduzidos, o programa calcula o peso totalda laje por metro quadrado (volume de betão maiso peso das abobadilhas). No caso de abobadilhaGenérica, não é possível determinar o peso, peloque o utilizador deverá fornecer o valor.

• Comprovação de flecha. Em função de se a laje acolocar é pré-fabricada armada ou pré-esforçada,deverá escolher aqui o tipo, uma vez que oprograma realiza o cálculo de flecha de formadiferente num caso ou noutro, visto que a inérciafendilhada em ambos os casos é muito diferente(pode inclusive dar-se o caso de a inérciafendilhada ser praticamente igual à bruta, devidoao efeito do pré-esforçado, pelo que deveráconsultar com o fabricante a relação rigidezfendilhada/bruta).

!  Nota: Na versão portuguesa, não está disponível lajes devigotas armadas.

3.6.1.2.2. Laje de vigotas pré-esforçadas. Trata-se devigotas pré-fabricadas cujas fichas ou autorizações

foram fornecidas pelos fabricantes. CYPE Ingenieros não assume nenhuma responsabilidade em relaçãoaos dados destas fichas, pelo que se recomenda aoutilizador a sua comprovação antes de as utilizar. Noentanto, seguiram-se alguns controles lógicos dosdados introduzidos. Por outro lado, no caso doutilizador desejar introduzir os dados das fichas dealgum fabricante, deve fornecer-nos essa informaçãopara a sua inclusão no programa. Os dados aseleccionar são os seguintes:

Fig. 3.22

• Referência (opcional). A introduzir só no caso dedesejar uma referência diferentes à que oprograma fornece, que é o nome de Família mais onome de Laje.

• Família. Aqui selecciona-se o fabricante. Às vezeso mesmo fabricante possui vigotas com váriasfamílias (diferentes qualidades de aço de positivos,entre-eixo, etc.).

• Laje. Em função da família anteriormenteseleccionada aqui escolhe-se uma laje entre a sériedisponível, com variação em alturas e em tipos deabobadilha.

 

Manual do utilizador  67

Com os dados anteriormente seleccionados obtém-se Momento de fissura Para o cálculo de flecha

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Com os dados anteriormente seleccionados, obtém seum tipo de laje cujas características se resumem como

informação para o utilizador: Betão vigota, Betãoobra, Aço pré-fabricado, etc.

• Ficha da laje. Tanto para vigota simples comopara vigota dupla e tripla, esta opção mostra aficha de características técnicas da laje. Osconteúdos da ficha de características tomaram-sedas autorizações de utilização dos fabricantes.Existem alguns dados que se fornecem e queconvém esclarecer:

Fig. 3.23

- Flexão positiva da laje. Os dados referem-seao centro de vão:

Tipo de vigota. Nome determinado de vigota.

Momento último. É o máximo momentoresistido (último). 

Momento de fissura. Para o cálculo de flechapelo método de Branson. 

Rigidez total. Da secção composta vigota-betão, utiliza-se para formar a matriz derigidez. 

Rigidez de fissura. Para o cálculo de flechapelo método de Branson. 

Esforço transverso último. Esforçotransverso último resistido pela secção total.Pode haver vários valores, por exemplo, em

função do tipo de elemento pré-fabricado.

3.6.1.2.3. Lajes de vigotas in situ. Trata-se de vigotasmontadas totalmente em obra. Armam-se de formaanáloga às vigas de betão. Neste tipo é possível atribuirarmadura base de positivos com a opção Lajes >Armadura base. Ao criar ou editar um tipo de laje devigotas de betão in situ, deverá indicar os seguintesdados:

• Referência. Aqui deve indicar uma descrição paraeste tipo de laje.

• Abobadilha. Escolhe-se o tipo de abobadilha:(betão, cerâmica, etc.) e as suas características(dimensões, peso, etc.). Pode criar, copiar, apagar,etc., tipos de abobadilha. As abobadilhas gerem-seatravés de biblioteca (consulte o capítulo Gestãode biblioteca de elementos do Manual de

Generalidades para mais informação).• Espessura camada de compressão. Espessura

da camada de compressão sobre abobadilhas.

• Entre-eixos. Distância entre eixos de vigotas.

 

CYPECAD68

• Entre-eixos Distância entre eixos de vigotas

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Fig. 3.24

3.6.2.1.4. Lajes de vigotas metálicas. Trata-se devigotas metálicas de tipo T ou duplo T laminadas. Aocriar ou editar um tipo de laje de vigotas deste tipo,deverá indicar os seguintes dados:

• Referência (opcional). A introduzir só no caso dedesejar uma referência diferente à que o programafornece, que é o nome da série de perfis mais oentre-eixos, por exemplo: ‘INP, Entre-eixos 65’.

• Abobadilha. Escolhe-se o tipo de abobadilha:betão, cerâmica, etc. e as suas características(dimensões, peso, etc.). Pode criar, copiar, apagar,etc., tipos de abobadilha. As abobadilhas gerem-seatravés de biblioteca (consulte o capítulo Gestãode biblioteca de elementos do Manual deGeneralidades para mais informação).

• Espessura camada de compressão. Espessurada camada de compressão sobre abobadilhas.

Entre eixos. Distância entre eixos de vigotas.

• Série de perfis. Só se escolhe a série e não umaconcreta dentro da série. Por exemplo, escolhe-sea série IPE, mas não a IPE 300. Isto tem avantagem de que o programa calcula a vigotanecessária por motivos resistentes de formaautomática, sempre e quando as vigotas secalculem isostáticas entre apoios (o programacoloca automaticamente a laje com coeficiente deencastramento 0 e isto não se pode modificar).

Fig. 3.25

3.6.2.1.5. Lajes de vigotas JOIST. Trata-se de vigotasmetálicas de elemento pré-fabricado que se apoiamsimplesmente (isostáticas). Ao criar ou editar um tipo

de laje de vigotas deste tipo, deverá indicar osseguintes dados:

• Referência (opcional). A introduzir só no caso dedesejar uma referência diferente à que o programafornece, que é o nome da série de perfis mais oentre-eixos.

• Tipo de vigota JOIST. Seleccione o tipo de vigota.Cada um dos cordões será formado por um ou

dois perfis iguais, segundo o tipo seleccionado,

 

Manual do utilizador  69

enquanto que as diagonais serão constituídas por ou perpendicular à viga a indicar, ou segundo a

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q q g pum só perfil, sendo todos eles da mesma série que

se selecciona a seguir.• Série de perfis. A série de perfis deve ser de aço

laminado ou enformado. Só se escolhe a série enão um perfil dentro da série de igual forma que nocaso de vigotas metálicas (ver caso anterior).

• Altura total da treliça. De face superior do cordãoinferior a face inferior (na distância entre eixos decordões).

• Paço da treliça. Os ângulos do elemento pré-fabricado devem estar compreendidos entre 30° e60°.

• Entre-eixos. Distância entre eixos de vigotas.

• Espessura da laje superior. Espessura dacamada de betão (não colaborante) sobre ocordão superior.

Fig. 3.26

Introdução. Uma vez escolhido um tipo de laje, deve-se definir a Entrada na viga se existir (só tem efeitosem termos de desenhos) e a sua Disposição (paralela

p p g , gdirecção de dois pontos que marcar).

3.6.1.3. Entrada na vigaParte da vigota que se introduz na viga.

3.6.1.4. Introduzir/Eliminar vigota duplaPode seleccionar introduzir todas as vigotas da lajecomo simples, duplas ou triplas. Com as opções

Introduzir vigota dupla e Eliminar vigota dupla podemodificar o número de vigotas introduzidas numa zonada laje.

3.6.1.5. Laje MaciçaDescrição. Antes de introduzir a laje no piso deveindicar a Altura em centímetros.

Introdução. Deve escolher a Disposição da armadura

(direcção).

3.6.1.6. Laje Fungiforme AligeiradaDescrição. Se activar Laje Fungiforme Aligeirada enão tiver seleccionado outra laje fungiforme aligeiradapara a obra em curso, abrir-se-á automaticamente abiblioteca para que possa fazer a selecção do tipo aintroduzir na obra.

Posteriormente pode acrescentar mais tipos com obotão Copiar da Biblioteca. O botão Copiar para aBiblioteca permite acrescentar o tipo de laje dabiblioteca da obra para a biblioteca principal doprograma. Ao criar ou editar um tipo de laje fungiformealigeirada, deverá indicar os seguintes dados:

• Referência. Aqui deve indicar uma descrição paraeste tipo de laje.

 

CYPECAD70

• Tipo de Laje. Deverá especificar se trata de uma

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laje com Caixotão Perdido ou Caixotão

Recuperável.• Peso Próprio. Deverá introduzir o peso próprio da

laje (zona aligeirada unicamente) que se deverácalcular como soma do peso do volume de betãomais o peso do caixotão.

• Nº de Peças. Indique seleccionando o grafismocorrespondente ao número de peças por caixotão.Os lados dos maciços de pilares mover-se-ão emincrementos por excesso do número de peças

indicado.• Entre-eixos. O entre-eixos poderá ser igual ou

diferente para as duas direcções ortogonais dagrelha.

• Dimensões. Deverá indicar as dimensões nasecção da laje que se indica.

•  Volume de Betão. O programa calcula o volumede betão em função das dimensões introduzidas.

Fig. 3.27

Introdução. Uma vez seleccionado da Biblioteca deve-se definir a Disposição da armadura (paralela ouperpendicular à viga e indicar, ou segundo a direcçãode dois pontos que marque.

3.6.1.7. Lajes AlveoladasSão lajes pré-frabricadas pré-esforçadas comaligeiramentos (alvéolos).

Descrição. Se activar Lajes Alveoladas e não tiverseleccionado outra laje alveolada previamente, abrir-se-à a biblioteca geral, onde se encontra a biblioteca daCYPE, para que possa fazer a selecção da série ouséries a introduzir na obra.

 

Manual do utilizador  71

Poder-se-á consultar esta biblioteca e utilizá-la comoó á á

Introdução. Uma vez seleccionado da Biblioteca,

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exemplo, após o que será necessário criar a biblioteca

adequada, de acordo com os pavimentos disponíveisno mercado Português.

Também se encontra a biblioteca do utilizador, ondepode criar novos fabricantes e as séries de lajesalveoladas que desejar. Não se poderá fazer isto daqui,mas sim com o botão Manutenção da Biblioteca 

Se no diálogo anterior abrir algum dos fornecedores,marcando no símbolo + que cada um tem à esquerda,poderá seleccionar uma laje determinada.

 Além disso, se marcar uma laje concreta de umfornecedor determinado, aparece o botão àesquerda da lista de lajes alveoladas. Se premir estebotão, editará a laje alveolada que tiver marcado nalista. Para conhecer o processo de cálculo das lajesalveoladas, prima o botão Info.

Fig. 3.28

deve-se definir a Disposição (paralela ou perpendicular

à viga a indicar, ou segundo a direcção de dois pontosque marcar). Também deverá indicar o Ambiente,Coeficiente de encastramento e ProcessoConstrutivo.

Eliminar. Elimina a série seleccionada.

Copiar da Biblioteca. Permite acrescentar mais sériesde lajes alveoladas a utilizar na obra.

Manutenção da Biblioteca. Permite consultar a

biblioteca de fabricantes de lajes alveoladas. Se abrir abiblioteca do utilizador, aparecerá o botão , àesquerda da lista de lajes.

Premindo este botão, abrir-se-ão os diálogoscorrespondentes para definir lajes alveoladas novas.

Fig. 3.29

3.6.1.8. Laje de FundaçãoDescrição. Deve introduzir a Altura em centímetros, aTensão Admissível e o Módulo de Winkler do terreno.

 

CYPECAD72

Consulte CYPECAD – Memória de Cálculo para maisi f ã

Também pode introduzir uma Abertura sobre uma lajei t i t d id l t d t t

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informação.

Introdução.  Antes de introduzir a laje na planta deveindicar a Disposição da armadura. Os passos a seguirpara introduzir a laje são os seguintes, mas antes dissodeve ter em conta que não é necessário definir umgrupo de pisos adicional para incluir a fundação:

• Quando definir os pilares atribua-lhes Semvinculação exterior, dado que se apoiarão sobre alaje ou viga de fundação.

• No ecrã seleccione Ir a grupo e prima sobre ogrupo denominado Fundação.

• Neste grupo defina o contorno da laje com oelemento viga de fundação rasa (de larguraaproximadamente 40 cm ou então com viga debordadura limite (largura 0), seleccionando-os em Viga actual. Ou então introduza os muros de cave.

• Introduza a laje.

• Não é necessário que atribua uma armadura base.O programa já o faz por si em função da alturaatribuída à laje.

• Se a laje tiver cargas superficiais e lineares,introduza-as com a opção Cargas, dado que emDados de Grupos, não é possível atribuirrevestimentos mais paredes divisórias superficiaisou de utilização ao grupo de fundação.

3.6.1.9. Introduzir LajeDepois de escolher o tipo de laje a introduzir,seleccione esta opção. Marque um ponto do interior dalaje. Dependendo da disposição das vigotas, ou dasnervuras numa laje fungiforme aligeirada, deve marcaruma viga ou dois pontos de passagem (lugar por ondepassa a vigota, nervura ou armadura).

previamente introduzida na planta de estrutura.

3.6.1.10. Modificar Ponto de PassagemSe desejar mudar o ponto de passagem de uma lajeseleccione esta opção e marque a laje. A seguirmarque com o rato no novo ponto por onde deseja quepasse a vigota ou a nervura. Esta opção é útil paramover as nervuras no caso de existirem pequenasaberturas que atravessem a laje. Desta forma pode-seconseguir que a abertura coincida com as abobadilhas.

Recorde que as vigotas de lajes contíguas podemadmitir um desalinhamento de 0.20 m mantendocontinuidade umas com as outras. Este último valor éopcional.

3.6.1.11. Modificar DisposiçãoCom esta opção pode modificar a posição das vigotasou nervuras de uma laje. Seleccione com o rato a laje eindique a nova direcção das vigotas ou nervuras. Aomudar a disposição de uma laje, mantém-se comoponto de passagem o que se marcou quando seintroduziu a laje.

3.6.1.12. Dados de LajeSeleccione esta opção e a seguir mostra-se o númerode malha da laje, que é independente do número da

laje, o que permite copiar as armaduras de uma malhade um grupo de pisos noutro diferente.

Depois, se premir sobre uma laje introduzida naplanta, mostrar-se-á um diálogo com as suascaracterísticas.

 

Manual do utilizador  73

3.6.1.12.1. Dados de laje de vigotas. • Momentos mínimos (excepto em vigotasmetálicas e JOIST) Do mesmo modo que em

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• Mais dados. Mostra as características da laje. Não

é possível fazer nenhuma modificação dentro desta janela, visto que é apenas um ecrã de consulta. Sedesejar fazer alguma modificação, deveseleccionar a opção Editar do diálogo Lajes.

• Entrada Vigotas. Parte da vigota que se introduzna viga.

• Desnível ou plano. Aparece a casa Desnível semnão tiver definido nenhuma laje inclinada sobre a

laje e Plano no caso contrário.Na casa Desnível pode modificar a cota do planohorizontal da laje. No caso de Plano, só se mostraa título informativo o nome do plano inclinadoatribuído com a opção Grupos > Desníveis/lajesinclinadas.

• Coeficiente de Encastramento (excepto emvigotas metálicas e JOIST). Permite encastrarparcialmente as vigotas aos eixos das vigas

perimetrais. O valor 0 indica vigotas articuladas. Ovalor 1 indica vigotas unidas rigidamente à viga.

 Aceitam-se valores intermédios.

• Maciçado. Quando for preciso uma armadura decompressão na zona de negativos, retirar-se-ão asabobadilhas até ao ponto onde deixe de sernecessário. Isto será indicado na planta por umalinha de maciçado das vigotas (em cor azul). Omaciçado pode fazer-se de várias formas:

- Por Vigota. Aplica o maciçado necessáriopara cada vigota.

- Máximo Vigotas. Considera a vigota quenecessita de maior maciçado e aplica-o atodas as adjacentes.

- Máximo Pano. Realiza o maciçado de todo opano tomando a vigota que necessita domáximo maciçado.

metálicas e JOIST). Do mesmo modo que em

vigas, podem-se aplicar Momentos mínimos,Positivos e Negativos. A tabela de momentosmínimos que se mostra expõe os momentosmínimos atribuídos com a opção correspondentedentro do diálogo Lajes.

• Modificar momentos mínimos (excepto emvigotas metálicas e JOIST). Abre o diálogoMomentos mínimos de lajes, no qual se podemalterar os valores a aplicar.

• Ambiente (só em vigotas pré-esforçadas). Permitemodificar para a laje consultada o tipo de ambienteatribuído com a opção correspondente dentro dodiálogo Lajes.

3.6.1.12.2. Dados de laje fungiforme aligeirada (zonaaligeirada)

• Desnível, Coeficiente de Encastramento e

Outros Dados. Como em Dados de laje devigotas.

• Armadura Base. Mostra-se a armadura baseatribuída na opção Armadura Base.

3.6.1.12.3. Dados de laje fungiforme aligeirada(maciços de pilares)

• Saliência. Permite uma saliência inferior do maciçode pilares.

• Armadura Base. Mostra-se a armadura base pordefeito ou atribuída na opção Armadura Base.

 

CYPECAD74

3.6.1.12.4. Dados de laje maciça • Ambiente. Permite modificar para a laje consultadao tipo de ambiente atribuído com a opção

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Fig. 3.30

• Altura. Permite modificar a altura da laje.

• Desnível, Coeficiente de Encastramento eArmadura Base. Igual a Dados de laje fungiformealigeirada.

3.6.1.12.5. Dados de laje alveolada.

• Desnível e Coeficiente de encastramento. Igual aDados de laje de vigotas.

• Mais dados. Mostra as características da laje. Nãoé possível dentro desta janela fazer nenhumamodificação, visto que é apenas um ecrã deconsulta.

• Momentos mínimos. Da mesma forma que emvigas, podem-se aplicar Momentos Mínimos,Positivos e Negativos. A tabela de momentosmínimos que se mostra expõe os momentosmínimos atribuídos com a opção correspondentedentro do diálogo Lajes.

• Modificar momentos mínimos. Abre o diálogoMomentos mínimos de lajes, no qual se podemalterar os valores a aplicar.

o tipo de ambiente atribuído com a opção

correspondente dentro do diálogo Lajes.

3.6.1.12.6. Dados de laje de fundação

• Altura, Desnível, Coeficiente de Encastramento,e Armadura Base da laje de fundação. Permitemodificar a altura da laje, o desnível em relação àcota à qual se tiver introduzido o piso em Dadosde Laje, o coeficiente de encastramento com o

eixo da viga onde apoia, e finalmente a armadurabase atribuída por defeito em função da altura ouentão atribuída manualmente pelo utilizador naopção Armadura Base.

• Tensão Admissível e Módulo de Winkler. Podemodificar o módulo de Winkler e a tensãoadmissível do terreno atribuída inicialmente quandose introduziu a laje.

3.6.1.13. Copiar lajeCom esta opção pode reproduzir os dados de uma lajenoutra laje. Desta forma pode conseguir que as vigotase nervuras estejam alinhadas e que haja continuidadena armadura. Para copiar uma laje, em primeiro lugarseleccione-a com . A seguir, indique para que lajesvai copiar os dados da laje seleccionada. Se desejarmudar a laje a copiar, prima e repita os passosanteriores.

 Atenção: É muito importante que ao copiar lajesinclinadas com pendente diferente se desactive aopção Plano.

!  É recomendável, por lógica estrutural, introduzir uma lajee copiar o resto, uma vez que ao introduzi-las todas manualmente, pode haver uma pequena diferença no

 

Manual do utilizador  75

 alinhamento das nervuras (maior de 20 cm) que, apesar de não ser detectável à vista, pode impedir a continuidade

coeficiente de encastramento diferente de 0 em vigotasmetálicas ou vigotas JOIST.

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 na laje.

 Além disso, se se trata de uma laje em consola, oelemento resistente é a vigota, pelo que é fundamental que se copiem as vigotas da laje contígua à consola.

 Ao premir sobre a laje tipo aparece uma janela,diferente em função de se a laje é de vigotas pré-fabricadas, fungiforme aligeirada, etc., a qual permiteseleccionar os dados a copiar, como pode ser o Plano,

Coeficiente de Encastramento, etc.

3.6.1.14. Pormenorizar caixotõesEste botão aparecerá quando houver uma lajefungiforme aligeirada na planta. Ao activá-lo, mostrará odesenho real das nervuras.

3.6.1.15. Momentos mínimosEsta opção é idêntica à que se utiliza para vigas, masaplicada a lajes de vigotas pré-fabricadas ou lajesalveoladas.

3.6.1.16. AmbientePermite atribuir à laje de vigotas pré-fabricadas oualveoladas, o tipo de ambiente onde se localiza a obra.

3.6.1.17. Coeficiente de encastramentoPermite encastrar parcialmente as vigotas de laje devigotas pré-fabricadas ou lajes alveoladas nas facesdas vigas perimetrais. O valor 0 indica barrasarticuladas. O valor 1 indica barras unidas rigidamenteà viga. Aceitam-se valores intermédios, comoencastramentos parciais. Não é possível atribuir um

metálicas ou vigotas JOIST.

3.6.1.18. Processo construtivoPermite atribuir o processo construtivo para o correctocálculo das lajes com lajes alveoladas.

3.6.1.19. Introduzir vigota duplaEste botão aparecerá quando houver uma laje devigotas pré-fabricadas na planta. Coloque o cursor àdireita de uma vigota, e próximo dela. Prima para aduplicar. As vigotas devem-se introduzir da esquerdapara a direita, já que CYPECAD desenha o panoseguindo este critério.

3.6.1.20. Eliminar vigota duplaCom esta opção pode seleccionar uma vigota dupla eeliminá-la.

3.6.1.21. Rotular lajesEsta opção facilita o agrupamento de panos para amedição e para o desenho em panos com laje devigotas pré-fabricadas ou laje maciça. Também permitemodificar a posição da referência de qualquer tipo delaje.

• Atribuir. Tendo seleccionado previamente

SériesLajes, permite atribuir a cada pano um nomeconstituído por três caracteres. Indique o nome e,depois de premir Atribuir, marque os panos queterão o mesmo nome. Se desejar mudar de nomeprima e continue a atribuir. Se seleccionar NºLajes poderá atribuir igualmente a numeração quedesejar a lajes fungiformes aligeiradas ou a lajesmaciças. Se continuar a premir sobre outros

 

CYPECAD76

panos, o programa numerará sequencialmente apartir do número indicado.

existir outro pilar dentro do ângulo de visão,considerar-se-á este.

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p

• Eliminar. Permite eliminar uma atribuição.•  Ver. Com esta opção pode eliminar o diálogo e

observar a atribuição.

• Modificar posição. Utiliza-se para mudar aposição do texto das séries de lajes ou a referênciaem lajes fungiformes aligeiradas e lajes maciças.

3.6.2. Maciços de pilaresOpção aplicável apenas a lajes fungiformes aligeiradas.

3.6.2.1. Configuração de geração de maciços de pilaresÉ possível especificar, para a geração automática demaciços, os seguintes parâmetros:

• Ângulo de visão. Passando por cada centro depilar, o programa lança duas vistas perpendicularese com as direcções da malha. Com cada vistaestabelece-se o ângulo de visão cujo valor éfornecido nesta opção. Se outro pilar ficar dentro doângulo de visão, estabelecer-se-á como vão decálculo a distância a esse pilar. Se existirem váriospilares, considerar-se-á o mais próximo. Se nãoexistir nenhum pilar dentro do ângulo, o maciçodimensionar-se-á com o comprimento mínimo.

• Comprimento de maciçado em relação ao vãoentre pilares. O maciço mede-se da face do pilarao bordo perimetral de maciço e esse comprimentocalcula-se como uma percentagem da distânciaentre o pilar considerado e o pilar mais próximo quefica dentro do ângulo de visão.

• Comprimento mínimo em relação à altura domaciço. Comprimento da face do pilar ao bordoperimetral de maciço mínimo. No caso de não

• Comprimento máximo em relação à altura domaciço. Comprimento da face do pilar ao bordoperimetral de maciço máxima.

3.6.2.2. Gerar zonas maciçasCria automaticamente todos os maciços de pilares dopiso segundo a configuração antes mencionada.

 Apenas gera maciços de pilares novos nos pilares que

não os tiverem.Isto quer dizer que se modificar as dimensões dos jágerados, com esta opção não se restaurarão as suasdimensões originais, a não ser que os eliminepreviamente.

3.6.2.3. Introduzir zonas maciçasPermite introduzir o maciço de um pilar fazendo clique

com sobre ele. Se, em vez de marcar um pilar, fizerclique noutro ponto do pano, pode-se maciçar umazona da laje. Para tal deve marcar dois cantos.

3.6.2.4. Mover cantosSeleccione com o canto de um maciço de pilares epoderá mover os dois lados do mesmo. Para fixar aposição prima . Para cancelar prima .

3.6.2.5. Eliminar um maciçoFaça clique sobre o maciço de pilares que desejaeliminar. Recorde que se houver dois ou mais maciçosde pilares unidos, apagar-se-ão todos. Se um maciçode pilares estiver dividido por uma viga, marque cadauma das superfícies do maciço de pilares.

 

Manual do utilizador  77

3.6.2.6. Eliminar maciços de uma lajePermite eliminar todos os maciços de pilares de um

3.6.4. Igualar armadurasPara unificar a armadura obtida depois do cálculo pode

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Permite eliminar todos os maciços de pilares de um

pano simultaneamente. Entende-se por pano umcontorno fechado delimitado por vigas.

3.6.2.7. Eliminar todos os maciçosElimina todos os maciços de pilares do piso actual.

3.6.3. Armadura base

Com esta opção podem-se definir armaduras de baseou de montagem para maciços de pilares, lajefungiforme aligeirada e laje maciça (de piso oufundação) e laje de vigotas in situ.

Para definir as armaduras de montagem activeArmadura Base e faça clique com dentro de umpano. Abrir-se-á uma nova janela. Na colunaArmaduras, à direita, active as que lhe interessarem.Com os botões pode copiar estas armaduras para a

armadura longitudinal ou transversal, superior ouinferior. A seguir prima Atribuir e assinale com o cursoros restantes panos onde deseja aplicar a montagemdefinida.

No caso dos maciços de pilares, a armadura mínimaque se pode dispor para a armadura de montagemsuperior é de 2-10 por quadrícula.

Por este motivo, quando na lista de armaduras seselecciona um valor inferior, 2-8, não aparecem os

botões que permitem atribui-lo à montagem superior.

Para as lajes de fundação, é fundamental colocararmadura base em função da altura.

Por conseguinte, o programa atribuirá por defeito umaarmadura base em função da altura, e não estarãodisponíveis armaduras base inferiores às permitidas nanorma em função da altura da laje de fundaçãoseleccionada.

Para unificar a armadura obtida depois do cálculo pode

realizar diferentes operações de igualação da armadurada laje fungiforme aligeirada ou de laje maciça.

Seleccione a opção no menu e abrir-se-á um diálogo.Em primeiro lugar, no quadro Opções deve seleccionaras armaduras que deseja igualar. Indique, activando osbotões correspondentes, o tipo de varão que desejaigualar: longitudinal ou transversal, superior ou inferior.

 A seguir, seleccione no quadro Modo Entrada amaneira como deseja realizar a igualação: por linhas oupor rectângulos.

Fig. 3.31

• Igualar por linhas. Prima o botão Introduzir epercorra com o cursor sobre a planta, desde oprimeiro até ao último varão que deseja igualar.Todos os varões capturados por esta linha igualar-se-ão quando seleccionar Rearmar Lajes.

 A linha de captura desenhar-se-á a vermelho seigualarem os varões superiores (negativos) ou aazul, se se igualarem os varões inferiores

 

CYPECAD78

(positivos). Mudando a armadura a visualizar,poderá terminar de atribuir as linhas de igualação

comprimento que deseja atribuir movendo com ocursor as linhas paralelas à principal.

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ao resto dos varões. Se desejar introduzir umalinha de igualação com qualquer ânguloindistintamente, desactive a casa IntroduzirLinhas de Igualação com direcção da laje + 0°.Se desejar fixar um ângulo determinado, active acasa anterior e indique o ângulo a aplicar. Sedesejar realizar a igualação com unsComprimentos mínimos em ambos os lados dalinha, active as casas correspondentes e introduzao comprimento em centímetros.

Se preferir marcar esses comprimentos sobre aplanta, desactive as casas Comprimentos e primaIntroduzir. Marque os dois pontos extremos dalinha e, seguidamente, fixe com o cursor ocomprimento esquerdo e direito.

• Igualar por Rectângulo. Permite igualar todos osvarões capturados pelo rectângulo que desenhar.Para tal, depois de activar a opção Igualar porRectângulo, prima Introduzir e assinale o canto

inferior esquerdo e o canto superior direito dorectângulo.

Como no caso anterior, pode aplicar qualquerângulo para o rectângulo desenhado. Depois deintroduzir as linhas ou rectângulos pode modificá-los executando as opções do diálogo Igualararmaduras.

• Modificar extremos. Permite rodar, sempre que

tiver desactivado a opção Introdução Linhas deIgualação com direcção da laje, e prolongar umextremo de uma linha ou rectângulo, mantendo ooutro fixo.

• Modificar comprimentos. Utiliza-se para mudar oscomprimentos mínimos das linhas ou rectângulos.Se as opções de Comprimentos mínimos estiverem activadas e definidas, alteram-se paranovos comprimentos. Se não estiverem, fixe o

• Modificar posição. Move as linhas de igualaçãode um rectângulo.

• Mover rectângulo. Permite mudar de posição umrectângulo. Para tal, seleccione-o com o cursor edesloque-o até à sua nova localização, que se fixapremindo .

• Prolongar extremos. Esta opção permite alongarou encurtar a posição dos extremos de linhas e

rectângulos. Para a executar, prima o botão e façaclique sobre o extremo que deseja modificar. Fixe anova posição premindo de novo .

• Igualar sobre pilares. Esta opção facilita aigualação de negativos em pilares. Basicamenteutiliza-se para uniformizar a armadura nos maciçosde pilares. Permite introduzir umas cotas a partir doeixo do pilar para poder igualar automaticamenteos negativos sobre pilares, tanto em comprimento

como em faixa, em sentido longitudinal, transversalou em ambos.

O comprimento da armadura indica-se com a linhavermelha dos ícones e a linha de igualação indica-se com uma linha azul. Se o pilar estiver apoiado(sobre laje de piso ou de fundação) igualar-se-á aarmadura inferior.

• Rearmar lajes. Esta opção permite, uma vezintroduzidas todas as linhas de igualação, obter a

armadura unificada. Esta igualação realiza-se sobrea envolvente mecânica dos varões seccionadospela linha de igualação. Se voltar a calcular aestrutura, as linhas de igualação mantêm-se.

•  Ver todas. Prima este botão e desenhar-se-ão naplanta todas as linhas de igualação introduzidas,independentemente da armadura seleccionada emOpções (nesta janela). As linhas superiores

 

Manual do utilizador  79

desenham-se em vermelho e as inferiores, emazul.

3.6.5.1. Introduzir armaduras  pré-determinadasDeve indicar a posição da armadura (superior ou

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• Eliminar. Executando esta opção, pode eliminar aslinhas ou rectângulos de igualação indicados. Paraisso, em Opções deve seleccionar a armadura naqual se introduziram essas linhas.

Coloque o cursor dentro da laje onde se encontraa linha ou rectângulo de igualação que vai eliminare prima .

• Limpar. Elimina as linhas ou rectângulos deigualação que não estejam em contacto com lajesde vigotas pré-fabricadas.

3.6.5. Armaduras pré-determinadasCom esta opção podem-se introduzir armaduras dereforço para lajes fungiformes aligeiradas ou maciçasem qualquer direcção, podendo indicar um tipo de açodistinto do seleccionado para a armadura principal dalaje.

CYPECAD descontará da armadura de cálculo aarmadura pré-determinada, de tal forma que a cadaarmadura calculada será subtraída a capacidademecânica média da armadura pré-determinadaintroduzida (multiplicada pelo entre-eixo se se tratar deuma laje fungiforme aligeirada).

! Chamamos ‘capacidade mecânica média da armadura predeterminada’ à capacidade mecânica total da armadura predeterminada introduzida dividida pela largurada zona onde se introduziu essa armadura.

inferior), a qualidade do aço e o seu controle, odiâmetro dos varões e a separação entre eles.

Feito isto, prima Aceitar e indique no ecrã o pontoinicial do primeiro varão e o ponto final, com o que teráindicado o comprimento e posição do primeiro varão.

Indique o segundo ponto da largura da faixa dedistribuição.

3.6.5.2. Eliminar armaduras pré-determinadasElimina o grupo pré-determinado de varões que indicar.

3.6.5.3. Voltar a gerar varõesSe tiver introduzido armaduras pré-determinadas e umaalteração no desenho da planta obriga a umamodificação desta armadura, utilizando esta opção oprograma volta a desenhar os varões alongando-os,

amarrando-os em patilha, etc., se essa operação forpossível.

3.7. Menu FundaçãoO cálculo da fundação por sapatas e estacas realiza-sede forma integrada com o resto da estrutura.

 As opções deste menu só estarão disponíveis se no

grupo de pisos no qual o utilizador se encontra,existirem pilares que arranquem nesse grupo e, alémdisso, estejam definidos com vinculação exterior.

Normalmente a fundação definir-se-á no Grupo depisos 0, pelo que deverá descer até ao grupofundação.

 

CYPECAD80

3.7.1. Características principais doselementos de fundação

3.7.2. Condições e actuações prévias aodimensionamento da fundação com

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ç

 Algumas das características da fundação são:• Sapatas e maciços de encabeçamento de

estacas com vários pilares. Tanto no caso desapatas como de maciços de encabeçamento depilares, pode haver vários pilares e paredesfundados numa única sapata ou maciço deencabeçamento de estacas, embora deveassegurar-se que o elemento de fundaçãocalculado é rígido.

• Posição livre de pilares. A posição desses pilarese paredes é totalmente livre, em relação ao eixo dasapata ou maciço de encabeçamento de estacas.

• Número de pilares ilimitado por sapata oumaciço de encabeçamento de estacas. Nãoexiste nenhuma limitação no número nem posiçãode pilares e paredes por sapata ou maciço.

• Sapata sob o muro com redimensionamento

automático. A sapata contínua sob o muro édimensionada automaticamente. No caso de existirum muro de cave com sapata com consola interiormas sem consola exterior será necessáriointroduzir vigas de equilíbrio desde o muro aospilares interiores para centrar a carga.

•  Vigas de equilíbrio. Tudo isto completa-se com aintrodução de vigas de equilíbrio que anulam osmomentos transmitidos pelos pilares, paredes e

muros transladados ao eixo da sapata ou maciçode encabeçamento de estacas. Centram a cargaem sapatas de todo o tipo, não apenas em sapatasde canto ou excêntricas.

• Placas de amarração. Cálculo de placa deamarração para qualquer disposição de pilarmetálico e para qualquer tipo de material.

ç

sapatas isoladas As condições e actuações prévias à introdução desapatas e maciços de encabeçamento de estacas são:

•  Vinculação exterior. Os pilares, paredes e murosdeverão ser definidos com vinculação exterior.

•  Vigas de equilíbrio. Se deseja anular osmomentos sobre o eixo de sapata ou maciço deencabeçamento de estacas, deverá levar vigas de

equilíbrio na direcção dos momento actuantes. Istoé conveniente em sapatas excêntricas, de canto, eem sapatas ou maciços de encabeçamento deestacas que são fundação de uma estruturasubmetida a cargas horizontais.

• Cálculo da estrutura. Deve calcular a estruturacompleta para que o programa obtenha osesforços em arranques de pilares.

• Fundação em vários níveis. Crie um grupo de

pisos adicional. A altura deste grupo define-sedesde a face superior da fundação a cota inferior, àface superior da fundação a cota superior. A alturaseguinte vai desde a face superior da fundação acota superior à face superior da primeira laje. Aodefinir os pilares do nível superior, seleccione onovo grupo como grupo de pisos inicial eintroduza-o com vinculação exterior.

3.7.3. Placas de amarraçãoRecorde que para dimensionar correctamente a placade amarração com algumas das opções que secomentam a seguir, é necessário ter calculado aestrutura. Se não se tiver calculado, não se passarão osesforços para as placas de amarração.

 

Manual do utilizador  81

3.7.3.1. Editar  3.7.4. Elementos de fundação

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Fig. 3.32

Permite calcular a placa de amarração ou verificá-lacom especificações próprias do utilizador. Uma vezseleccionada uma placa determinada, aparece o editordas placas de amarração.

O manuseamento deste editor explica-se no pontoEdição de Placas de Amarração do Manual deGeneralidades.

3.7.3.2. Gerar  Aparece quando existe algum pilar metálico ouarranque metálico sem placa de amarração. Gerar-se-ão as placas de amarração no arranque dos pilaresmetálicos que não têm placa definida.

Estas placas não estarão calculadas antes de calcular aobra juntamente coma fundação, ou então prima aopção Fundação > Dimensionar.

3.7.3.3. Apagar Elimina a placa de amarração do pilar ou arranque quese selecciona marcando com .

Fig. 3.33

 Ao seleccionar esta opção do menu Fundação aparece outro menu, com opções para introduzir,calcular e manipular sapatas e maciços para estacas.

3.7.4.1. Nova sapataPoderá introduzir sapatas de betão armado ou debetão em massa realizando a selecção no menu que seabre. Poderão ser sapatas para ou para vários pilares.

No botão Selecção de tipo poderá escolher o tipo desapata, de altura constante ou piramidal, e em cadatipo se é quadrada, rectangular, etc.

Fig. 3.34

• Sapatas de um só pilar. Aproximando o cursor dorato de um pilar ou parede, redesenha-se aamarelo. Se colocar justamente sobre um pilar,verá que o cursor do rato adopta a forma de doisquadrados concêntricos. Se premir nessemomento, colocar-se-á uma sapata de fundaçãocom o pilar. Se colocar fora do pilar com o cursordo rato enquanto continua seleccionado, poderáintroduzir uma sapata de canto ou excêntrica.

 

CYPECAD82

 A forma do cursor indica em que direcção a sapatavai ser excêntrica ou em que sentido vai estarcolocada a de canto A forma variará se o mover à

somatório das coordenadas x de todos os pilaresdividido pelo número de pilares da sapatacombinada; e cuja coordenada será o somatório

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colocada a de canto. A forma variará se o mover àvolta do pilar sempre que este esteja a amarelo.

Se afastar o cursor do pilar, este deixará de estarseleccionado e o cursor não terá forma de sapata.O pilar tomará a cor inicial e não poderá introduziruma sapata.

O ângulo por defeito da sapata será o mesmo queo do pilar. Para colocar debaixo de uma parede,actue da mesma forma que com um pilar.

Se for uma sapata que engloba mais de umaparede ou paredes e pilares, introduz-se como seindica no ponto seguinte (Sapatas de múltiplos

 pilares).

Quando se trata de uma sapata contínua sob omuro, não se introduz com esta opção, mas sim dodiálogo de introdução do muro.

!  Recorde que se quiser introduzir sapatas piramidais, deve activar a opção correspondente em Obra > Dados Obra> Opções > Fundação > Opções de sapatas contínuas e isoladas > Gerais > Tipo por defeito de sapata.

• Sapatas de múltiplos pilares. Poderá marcarvários pilares com , ou então realizando a

selecção através da janela. Quando terminar aselecção de todos os pilares para a mesma sapata,faça clique com . O cursor do rato adoptará aforma do tipo de sapata a introduzir e aparecerá oponto de inserção da sapata (simbolizado por umpequeno círculo vermelho com uma cruz).

Prima para introduzir a sapata. A origem decoordenadas numa sapata combinada será o seuponto de inserção, cuja coordenada x será o

combinada; e cuja coordenada será o somatóriodas coordenadas e de todos os pilares divididopelo número de pilares. Posteriormente poderámover o ponto de inserção e a sapata juntamentecom a opção Mover. Desta forma a sapata tomaráuma posição relativa aos pilares distinta da inicial.Como ângulo da sapata, tomar-se-á por defeito oângulo do primeiro pilar que se introduziu.

3.7.4.2. Novo maciço de encabeçamento deestacas

Fig. 3.35

Com o botão Selecção de tipo poderá seleccionar otipo de maciço de encabeçamento de estacas (1estaca, 2 estacas, etc.). Com o botão Selecção deestaca poderá realizar a selecção de tipo de estacaspara a obra. Para mais informação, consulte o pontoMaciços de encabeçamento de estacas do Manualde Generalidades.

É possível atribuir um maciço de encabeçamento deestacas a uma ou a vários pilares, da mesma forma queno caso das sapatas.

• Maciço de encabeçamento de estacas de um só

pilar. Depois de ter premido Aceitar, verá queaproximando o cursor do rato a um pilar, esteredesenha-se a amarelo, indicando qual seria opilar sob o qual se vai colocar maciço deencabeçamento de estacas se premir .

• Maciço de encabeçamento de estacas demúltiplos pilares. Se desejar colocar um maciçocomum a vários pilares, seleccione-os todos comuma janela. Nesta janela poderá abrir premindo

 

Manual do utilizador  83

com sem posicionar o cursor em cima denenhum pilar. Depois, movendo o rato poderáalterar o tamanho da janela. Se premir de novo

elemento de fundação automaticamente ou verificá-locom especificações próprias do utilizador. Com averificação, o utilizador poderá colocar umas

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alterar o tamanho da janela. Se premir de novo, ficarão seleccionados todos os pilares que

ficarem dentro da janela. Neste caso considerar-se-á como origem de coordenadas do maciço o seuponto de inserção, cuja coordenada x será osomatório das coordenadas x de todos os pilaresdividido pelo número de pilares do maciçocombinado, e cuja coordenada y será o somatóriodas coordenadas e de todos os pilares divididopelo número de pilares. Posteriormente poderá

mover o ponto de inserção com a opção Mover.

3.7.4.3. Editar Esta opção activa o editor de sapatas ou maciços deencabeçamento de estacas, segundo o elemento queseleccionar. Estes editores permitem calcular o

ç , pgeometrias e armaduras determinadas e o editorpoderá verificar se com essas especificações oelemento de fundação cumpre ou não.

Se desejar informação sobre o manuseamento doseditores destes elementos de fundação, consulte ospontos Sapatas e Maciços de encabeçamento deestacas do Manual de Generalidades.

3.7.4.4. Apagar Permite eliminar a sapata ou maciço deencabeçamento de estacas previamente introduzido noecrã.

Fig. 3.36

 

CYPECAD84

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Fig. 3.37

3.7.4.5. Rodar Permite rodar a sapata ou maciço de encabeçamentode estacas em relação ao seu eixo central. Aspossibilidades são:

• Introdução manual. Indique o ânguloanaliticamente.

• Introdução dois pontos. Seleccione dois pontosno ecrã que definam o vector director e primasobre o elemento de fundação.

• Ângulo do pilar. Prime-se sobre o elemento defundação e esta considera automaticamente oângulo do pilar que chega a ela. No caso de

chegarem vários pilares, considerar-se-á o ângulodo primeiro que se introduziu.

3.7.4.6. Mover Permite mudar a posição de uma sapata ou de ummaciço de encabeçamento de estacas.

3.7.4.7. Unir Permite unir sapatas entre si ou, o que é o mesmo,atribuir uma única sapata a todos os pilares quecheguem às sapatas seleccionadas. Não é aplicável a

maciços. A selecção faz-se com e para acabarprime-se .

Não é aplicável a maciços de encabeçamento deestacas.

3.7.4.8. Igualar Permite igualar geometria, tipologia e armaduras entresapatas ou entre maciços.

Em primeiro lugar prime-se com sobre o elementode fundação tipo e a seguir sobre os outros elementosa igualar.

Não iguala o ângulo.

 

Manual do utilizador  85

3.7.4.9. InformaçãoMostra informação sobre os materiais utilizados(incluída a tensão admissível do terreno), geometria e

3.7.5.1. Introduzir viga

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( ), gresultados de cálculo.

3.7.5. Vigas de equilíbrio e lintéisEsta opção do menu Fundação, utiliza-se paraintroduzir vigas de equilíbrio e lintéis. Pode colocarvigas de equilíbrio que equilibram a carga de qualquertipo de sapata ou maciço com um pilar ou commúltiplos pilares e paredes. Além disso, funcionamtodas as vigas de equilíbrio que cheguem a qualquersapata ou maciço.

 As vigas de equilíbrio podem realizar o equilíbrio numdos seus extremos ou nos dois. No entanto, aconselha-se utilizar o equilíbrio convenientemente, isto é, só noextremo que for necessário.

Em sapatas com pilar de equilíbrio, recomenda-seutilizar os lintéis em vez de vigas de equilíbrio.

Entre uma sapata excêntrica e outra interior, serásempre necessário equilibrar a carga da excêntricaatravés de uma viga de equilíbrio.

 A utilização correcta da viga de equilíbrio consiste emrealizar o equilíbrio apenas no extremo da viga que estáem contacto coma sapata excêntrica. Se o fizer nosdois extremos, na viga de equilíbrio podem aparecermomentos positivos, devido a que no extremo da vigaem contacto com a sapata interior, anula-se o momento

que o pilar transmite a essa sapata interior.Introduzindo as vigas com equilíbrio automático nosextremos, o programa detecta todos estes casos.

Fig. 3.38

Permite introduzir:

lintéis

vigas de equilíbrio

vigas com equilíbrio automático nos extremos

Esta última é a opção por defeito e aconselhável.Permite que, introduzidas as sapatas (de canto,excêntricas, de equilíbrio, etc.), o programa coloque

equilíbrio só no extremo da viga onde houver um pilar(ou centro geométrico de um grupo de pilares)excêntrico sobre a sapata (excêntrico na direcção daviga).

Em relação ao caso de viga de equilíbrio ou lintel, bastadeixar a primeira da tabela, pois quando o programadimensionar a fundação, considerará a primeira viga oulintel da tabela que cumpra.

 

CYPECAD86

No caso de seleccionar uma viga de equilíbrio, existemduas opções que permitem indicar que a viga deequilíbrio a colocar equilibra a carga do extremo e/ou

3.7.5.4. Equilibrar extremosPermite, ao premir sobre um extremo de uma viga deequilíbrio, activar ou desactivar a actuação do equilíbrio

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da origem. Pelo menos deve seleccionar uma das duasopções, pois se não quiser equilibrar em nenhum lado,tem de colocar um lintel. A origem e o extremo de umaviga de equilíbrio depende exclusivamente da ordemde introdução.

Uma vez seleccionada uma viga, lintel, ou viga comequilíbrio automático, prima no primeiro pilar evolte a marcar no segundo pilar.

No caso de vigas de equilíbrio, uma vez introduzidas,poderá observar que na sua união com as sapatas oumaciços há umas setas circulares. Estas setas indicamque no extremo onde se desenham, a viga está aequilibrar a carga da sapata ou maciço na direcção doeixo longitudinal da viga de equilíbrio. Este equilíbriopode-se alterar posteriormente com a opção Fundação> Vigas de equilíbrio e lintéis > Equilibrar extremos.

3.7.5.2. Editar viga com cálculoDepois do dimensionamento geral (opção Fundação >Dimensionar), pode modificar o resultado de vigaobtido.

Se deseja informação sobre o manuseamento desteeditor, consulte o ponto Vigas de equilíbrio e lintéisdo Manual de Generalidades.

3.7.5.3. Apagar vigaPermite eliminar uma viga de equilíbrio ou lintelexistente.

nesse extremo.

Se a viga de equilíbrio equilibrar a carga num extremodeterminado, aparecerá uma seta circular que indicaque o equilíbrio está activado. Se não aparecer estaseta, o equilíbrio nesse extremo não estará activado.

3.7.6. Gerar sapatas e vigas

Esta opção criará as sapatas e vigas de acordo com osparâmetros que se determinarem. Devem-se fixar osparâmetros que se utilizarão posteriormente para geraras vigas de equilíbrio e as sapatas. Uma consola seráigual a 0 se nessa direcção existir pilar enfrentado numsentido e no outro não. Depois de gerar a fundação,poderá modificar as sapatas e as vigas que nãoestiverem como deseja.

Os dados que se pedem são os seguintes:

• Distância (D) e ângulo (A) de visão. O pilarenfrentado cujo eixo diste do eixo do pilar degeração uma quantidade menor a D e o ânguloque estes formam encontra-se compreendido em

 A, ter-se-á em conta para a geração de vigas deequilíbrio.

• Separação máxima entre eixos de pilares paraformar sapata. Se os eixos dos dois pilaresdistarem entre si menor do valor colocado neste

campo, gerar-se-á uma sapata combinada destespilares. O valor por defeito é 1 m, embora sepermita colocar um valor máximo de 3 m.

!  Para introduzir sapatas piramidais, deve activar a opçãocorrespondente em Obra > Dados obra > Opções > Fundação > Opções de sapatas contínuas e isoladas >Gerais > Tipo por defeito de sapata.

 

Manual do utilizador  87

3.7.7. Dimensionar  Se premir sobre algum poderá consultar ascomprovações efectuadas e o incumprimento delas, sefor o caso.

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Fig. 3.39

Calcula e dimensiona simultaneamente a fundação porsapatas, maciços de encabeçamento de estacas,placas de amarração, vigas de equilíbrio e lintéis.

 Ao executar esta opção, mostrar-se-ão os erros ouavisos, depois do que deve seleccionar a opção Errosde verificação. Dado que pode haver vários níveis defundação, também é possível seleccionar os grupos depisos nos quais deseja calcular a fundação.

Existem também três opções de dimensionamento comAjuda, que dão informação sobre o seufuncionamento.

Deve calcular a estrutura completa para obter osesforços em arranques de pilares e assim poderdimensionar a fundação correctamente.

3.7.8. Erros de verificaçãoDepois do dimensionamento, se premir esta opção,mostra-se no ecrã a preto, os elementos de fundaçãoque não apresentam nenhum problema e a vermelho os que apresentam.

Vejamos alguns problemas que podem surgir depoisdo dimensionamento:

• Sapatas contínuas com armadurasaparentemente excessivas. Dado que se aplicamquantidades mínimas de lajes em função dasdimensões, podem ficar muito armadas.

• Não foi possível dimensionar algumas vigas deequilíbrio. Um dos motivos é que a sua obra tem a

tabela de vigas de equilíbrio da versão 99.1 (ouanteriores). Nessa versão existia desde a VC.T-1 àVC.T-8, onde se vai aumentando a armadurasuperior da primeira à última, mas a armadurainferior, não.

 As VC.T resistem a momentos negativosperfeitamente, O problema surge quando naversão 2002 se dimensiona também paramomentos positivos (se aparecerem) nas vigas de

equilíbrio. Nesse caso a armadura inferior podenão ser suficiente.

Por isso, acrescentamos as VC.S (armadurasimétrica inferior-superior), onde se aumentaigualmente a armadura inferior. Além das vigas deequilíbrio com armadura simétrica, tambémdiferenciamos as VC.T em Vc.T-1 (iguais às daversão 99.1), VC.T-1-1 (com o mesmo diâmetro deestribo mas com separação de 20 cm em vez de

30 cm) e as VC.T-1.2 (com estribo de 10 a 20). Istoé devido ao novo tratamento do esforço transversona norma EHE. Edite as tabelas de armadura eseleccione a tabela por defeito.

• Aviso de comprovação: ‘Produzem-selevantamentos na sapata para algumacombinação de esforços’. É só um aviso. Não énecessário fazer nada adicional. Mostra-se quandoo diagrama de tensões triangular não ocupa toda a

 

CYPECAD88

base da sapata. Neste caso podem aparecertracções na face superior, pelo peso da sapata emconsola. Se fosse necessário, colocar-se-ia uma

3.8. Menu Calcular 3.8.1. Calcular obra (inclusivo fundação)

á

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armadura superior.• Aparece armadura superior nas sapatas.

Quando existem momento negativos na sapatapodem aparecer tracções na face superior. Omotivo pelo qual aparecem momentos negativospodem ser:

-  A sapata tem levantamento. Nesse caso, opeso da sapata em consola origina momentos

negativos.-  A sapata é comum a vários pilares.

-  A viga de equilíbrio que chega à sapata, emvez de ir até ao pilar, chega até um pontoanterior da sapata. Nesse caso deve absorver-se o momento negativo que a viga de equilíbriotransmite, com malha superior.

•  As sapatas saem dimensionadas com altura

excessiva. Uma das razões pode ser que oprograma comprova que a sapata tenha alturasuficiente para poder amarrar os arranques depilares. O problema agrava-se quando existesismo, uma vez que os comprimentos deamarração aumentam. Reveja as opções dearranques.

3.7.9. Eliminar sobreposiçõesDepois do dimensionamento conjunto da fundação, nocaso em que se sobreponham várias sapatas, oprograma avisará, com o que pode optar por utilizaresta opção ou então modificar a disposição doselementos de fundação.

No caso de eliminar sobreposições automaticamente, oprograma colocará sapata comum a vários pilares.

Permite efectuar o cálculo da estrutura e da fundação juntamente.

Uma vez realizado, pode aparecer uma informação naqual se mostram os erros que se produziram durante omesmo.

O cálculo não se detém por nenhum motivo se aresolução da estrutura for possível.

3.8.2. Calcular obra (sem dimensionar fundação)É igual à opção anterior, mas não calcula a fundaçãopor sapatas e vigas de equilíbrio e lintéis.

3.8.3. Rearmar pórticos com alteraçõesEstá disponível com a obra calculada. Serve para

recalcular a armadura das vigas cuja secção tenha sidomodificada.

3.8.4. Rearmar todos os pórticosEstá disponível com a obra calculada. Utilizar-se-á, porexemplo, se modificarem secções de vigas, opções outabelas de armadura para obter as novas armadurascom os esforços do último cálculo.

3.8.5. Rearmar pilaresEstá disponível com a obra calculada. Utiliza-se, porexemplo, se modificarem opções ou tabelas dearmadura para obter as novas armaduras com osesforços do último cálculo.

 

Manual do utilizador  89

3.8.6. Verificar geometria do grupo actualRealiza a geração de barras do grupo actual. A sua

tili ã it d ál l t d liál l l d t t

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utilização evita erros de cálculo antes de realizar ocálculo geral da estrutura.

3.8.7. Verificar geometria do grupo actual esuperioresRealiza a geração de varões do grupo actual de pisos esuperiores. A sua utilização previne erros de cálculoantes de realizar o cálculo geral da estrutura.

3.8.8. Verificar geometria de todos os gruposRealiza a geração de barras de todos os grupos. A suautilização evita erros de cálculo antes de realizar ocálculo geral da estrutura.

3.8.9. Permitir introduzir armaduras emlajes maciças e fungiformes aligeiradassem calcular Com esta opção geram-se todos os dados necessáriospara poder introduzir, com a geometria actual da obra,armaduras em lajes maciças e em lajes fungiformesaligeiradas, sem ter de fazer um cálculo completo.

 Ao fazê-lo, perdem-se as armaduras anteriores seexistirem. Terminado o processo, pode introduzir aarmadura que desejar.

 

CYPECAD90

4 T f R lt d

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 4. Tarefa Resultados

Fig. 4.1

 4.1. Menus Arquivo, Geral, Zoom eObra

 As opções destes menus são explicadas no pontoBarra de menus superiores do Manual deGeneralidades.

 4.2. Menu ObraO Menu Obra é exactamente o mesmo que sedescreve na tarefa Entrada de Vigas.

 

Manual do utilizador  91

 4.3. Menu GruposEste menu aparece também na tarefa Entrada de

Vigas mas neste caso (tarefa Resultados) tem sót õ tilid d

Se o programa mostrar uma combinação (por exemplo,permanente+sobrecarga+vento) ou uma envolvente,os esforços são majorados pelos coeficientes

correspondentes

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 Vigas, mas neste caso (tarefa Resultados) tem sóquatro opções, com a mesma utilidade que ascorrespondentes da tarefa Entrada de Vigas. Se quiserconsultá-las, veja os pontos correspondentes.

 4.4. Menu CargasEste menu está também na tarefa Entrada de Vigas,mas neste caso só tem duas opções (Cargas nos

grupos e visíveis) e tem a mesma utilidade da queaparece na tarefa Entrada de Vigas.

 4.4.1. Cargas nos gruposEsta opção permite visualizar no ecrã as sobrecargas erevestimentos mais paredes divisórias que seassociarão aos grupos de pisos quando estes secriarem.

 4.4.2. VisíveisEsta opção permite tornar visíveis as cargas especiaisintroduzidas, isto é, as cargas que não são as do pontoanterior. Isto pode ser útil quando a visualização dascargas introduzidas dificultar a introdução de dados oua análise de resultados.

Em qualquer caso, as cargas introduzidas ter-se-ão

sempre em conta no cálculo, sejam visíveis ou não.

 4.5. Menu EnvolventesDeve ter em conta que sempre que o programa mostreesforços agrupados por acções (permanente,sobrecarga, etc.), os esforços estão sem majorar(característicos ou de serviço).

correspondentes.

 4.5.1. Envolventes de vigas

Fig. 4.2

Permite consultar no ecrã as envolventes de esforçosnas vigas (e portanto são esforços majorados a partirde combinações de acções simples).

 Ao ver envolventes aparecerão dois gráficos, umsuperior e outro inferior. Se tiver calculado a obra comsismo, aparecem dois tipos de envolventes, as ‘nãosísmicas’ e as ‘sísmicas’. Seleccione um tipo de gráfico

e prima Aceitar.Faça clique com no alinhamento para obter osdiagramas. Na representação dos diagramas apareceum círculo na origem. É a referência para conhecer osvalores positivos e negativos e evitar confusões. Serealizar alguma modificação no piso depois de tercalculado, perder-se-á a informação das envolventes ea opção não estará activa.

 

CYPECAD92

• Momentos. Permite a consulta das envolventes demomentos flectores.

• Transversos Permite a consulta das envolventesde esforços transversos

 4.5.4. Desenhar malhaPermite, uma vez calculada a estrutura, consultar amalha gerada em panos com laje fungiforme aligeiradae laje maciça Para tal deve marcar cada pano que

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• Transversos. Permite a consulta das envolventesde esforços transversos.

• Torção. Permite a consulta das envolventes demomentos torsores.

• Envolventes Não sísmicas e EnvolventesSísmicas. Se tiver calculado a obra com sismo, hádois tipos de envolventes, as ‘não sísmicas’ e as‘sísmicas’.

• Consultar Valores. Permite conhecer o valoranalítico de qualquer ponto seleccionado dográfico seleccionado. Se a viga for inclinada,aparece a X Real e a X Projectado.

• Mostrar Máximos. Mostra os máximos relativos dográfico seleccionado.

• Escala. Permite modificar a escala deapresentação no ecrã quando o gráfico ficarexcessivamente grande para o ver completo.

 4.5.2. Envolventes de vigotasPermite consultar no ecrã as envolventes de esforçosnas vigotas (e portanto são esforços majorados a partirde combinações de acções simples). O funcionamentodesta opção é idêntico ao de Envolventes de vigas.

 4.5.3. Envolventes de lajes alveoladasDa mesma forma que as envolventes em vigas,oferece-se o gráfico de esforços para cada bandadiscretizada.

e laje maciça. Para tal, deve marcar cada pano quedesejar consultar.

Recorde que no caso de laje fungiforme aligeiradadivide a distância entre eixos em 3; por exemplo, 80/3= 26.66 cm e no caso da laje maciça, é cada 25 cm.

 4.5.5. Desenhar quantidades

Com esta opção pode consultar as quantidadesmecânicas da armadura de cada alinhamento damalha. Podem-se seleccionar os alinhamentossuperiores ou inferiores e na direcção longitudinal outransversal; além disso, pode escolher a escala derepresentação.

Prima Aceitar na janela Quantidades de armaduras eseleccione um alinhamento, para que se desenhem asquantidades. Para as eliminar do ecrã, prima sobre

o alinhamento.

 4.5.6. Deslocamentos em nósCom esta opção podem-se consultar por acçõessimples (e portanto sem majorar) os deslocamentos emmm e rotações em radianos (x 1000) de qualquer nó deuma malha nos panos com laje fungiforme aligeirada elaje maciça.

 Ao premir num ponto mostra-se um diálogo com ascoordenadas em metros do nó seleccionado e osvalores dos deslocamentos por acções.

 A acção 1 corresponde à permanente, a acção 2correspondente à sobrecarga, as seguintes (se ashouver) ao sismo (2) e vento (4).

Quando houver mais de 6 acções, poder-se-ãovisualizar no ecrã avançando ou retrocedendo a barra

 

Manual do utilizador  93

de deslocamento. Quando houver mais de um piso porgrupo, aparecerão todos os pisos.

Esta opção é análoga à anterior, com a diferença queaqui mostram-se os deslocamentos máximos em mmdo pano com laje fungiforme aligeirada ou laje maciça

seleccionado. Assinala-se com um círculo de cord

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 4.5.7. Esforços em nósCom esta opção podem-se consultar por acçõessimples (e portanto sem majorar) os esforços equantidades de armadura de qualquer nó de umamalha nos panos com laje fungiforme aligeirada e lajemaciça.

No diálogo mostram-se as coordenadas em metros donó seleccionado e os valores dos esforços por acçõespor metro de largura da laje e as quantidadesmecânicas de armadura. A acção 1 corresponde àpermanente, a acção 2 correspondente à sobrecarga,as seguintes (se as houver) ao sismo (2) e vento (4).

Quando houver mais de 6 acções, poder-se-ãovisualizar no ecrã avançando ou retrocedendo a barrade deslocamento. Quando houver mais de um piso porgrupo, aparecerão todos os pisos, com os esforçosdesfavoráveis destacados a amarelo.

 4.5.8. Deslocamentos máximos

Fig. 4.3

seleccionado. Assinala se com um círculo de corverde.

 4.5.9. Levantamentos e tensões excessivasem lajes de fundação

Fig. 4.4

Em ambos os casos, ao seleccionar esta opçãoaparecerão os pontos que tiverem este problema (sefor o caso) fechados em círculos vermelhos. Para

conhecer o valor do levantamento ou da tensãomarque com cursor sobre eles e aparecerá o valoranalítico.

Em relação ao levantamento, deve ter em conta que naanálise que se efectua, realiza-se uma discretização dalaje em forma de grelha, que se resolve por métodosmatriciais.

Cria-se uma malha, em cujos nós de cruzamento debarras se coloca uma mola cuja constante é o produto

 

CYPECAD94

do coeficiente de Winkler pela sua área de influência outributária. Se produzir um deslocamento verticalabsoluto para cima de alguns nós, o programa avisa.

Se isto acontecesse, as molas estariam a actuar à

Para conhecer os esforços sobre um alinhamentovertical de pilares seleccione esta opção e a seguirmarque com sobre algum pilar no ecrã. Ao fazê-lo,

abrir-se-á uma janela onde pode encontrar um desenhoáti d li h t d il l d l

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,tracção nesses pontos. Dá-se a circunstância de queuma mola trabalha tanto à compressão como àtracção. Mas, ao contrário, o terreno de fundação nãopode trabalhar à tracção. O terreno não pode tirar dalaje. Por isso, se esta circunstância acontecer, oresultado do cálculo não é exacto.

 A solução pode ser dar mais rigidez à laje, aumentandoa altura.

 4.5.10. Esforços pilares e paredes 4.5.10.1. Pilares

Fig. 4.5

j pesquemático do alinhamento do pilar em alçado, a azul e a transição por cada laje a vermelho.

Se premir sobre qualquer ponto de qualquer tramo,poderá obter analiticamente os esforços em função daacção simples seleccionada (e, portanto, sem majorar),como por exemplo as de carga permanente,sobrecarga, etc. Também pode visualizar o gráfico deesforços activando a casa correspondente, sempre

para cada acção simples seleccionada. Einclusivamente, pode modificar a cor e a escala deforma independente para cada esforço.

• Desfavoráveis Arranques. Estes referem-se aosesforços desfavoráveis (todos os que deram lugarà armadura máxima, e com fundo vermelho acombinação desfavorável de entre asdesfavoráveis), no arranque em fundação.

Se premir este botão abrir-se-á uma nova janela, naqual verá desenhada a secção do pilar (com a suaarmadura longitudinal) com uma linha azul querepresenta a paralela ao eixo neutro (que varia emfunção do esforço desfavorável seleccionado)passando pelo eixo do pilar.

Também se apresentam três gráficos cujos valoresse referem a uma secção perpendicular à linhaneutra, nas quais se reflectem a deformaçãounitária das fibras extremas para cada combinaçãodesfavorável, a tensão de cálculo no betão e atensão de cálculo no aço. Poderá obter maisinformação premindo o botão Info deste diálogo.

 Além disso, desenha-se um esquema no qual seapresentam três eixos: o eixo vertical cota oesforço axial N, o eixo horizontal representa omomento em X, Mx e o eixo ligeiramente inclinadocota o momento em Y, My.

 

Manual do utilizador  95

• Desfavoráveis Tramo. Se desejar consultar osesforços desfavoráveis de um tramo, prima com ocursor sobre o piso que deseja ver no gráfico que

representa o alinhamento vertical do pilar e abrir-se á um novo ecrã que indica a referência do pilar

 4.5.10.2. Paredes

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se-á um novo ecrã que indica a referência do pilarseleccionado, em tramo ou piso requerido, e ascombinações desfavoráveis (todas as que deramlugar à armadura máxima, e com fundo vermelho acombinação desfavorável entre as desfavoráveis),com os seus gráficos de deformação, tensão nobetão e tensão no aço.

Se tiver seleccionado um piso que não é o último,

as combinações desfavoráveis também podemestar no pé do tramo superior. Além disso, se for ocaso, mostrar-se-ão as combinações desfavoráveisincrementadas pela aplicação de excentricidadeacidental e de encurvadura fora da tabela deEsforços.

Fig. 4.6

  Ao seleccionar esta opção deve premir com sobreo lado da parede que deseja consultar. Se uma paredese compõe de mais de um lado, a consulta faz-se dolado seleccionado.

Na parte superior direita do diálogo há dois menus.Dependendo do seleccionado no primeiro, activam-seas opções do segundo. Pode consultar a discretização

realizada, deslocamentos, esforços, tensões e tensõesprincipais.

Mais abaixo encontra-se a Hipótese Vista e por baixoencontram-se as escalas de cores e valoresconsultados.

Com Info pode consultar o sinal dos esforços.

 

CYPECAD96

 4.5.11. Deslocamentos de pilaresPrima sobre um pilar e abrir-se-á uma janela com osdeslocamentos máximos deste.

Estes deslocamentos são combinações de acções

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Estes deslocamentos são combinações de acçõessimples mas sem aplicar majoração.

 4.5.12. Máxima distorção de pilaresPermite conhecer os deslocamentos máximos relativosentre pisos.

Não têm de coincidir com os deslocamentos máximosconsultados com a opção anterior, uma vez que nocaso de sismo dinâmico pode haver um ou váriosmodos de vibração nos quais a estrutura se deformesinusoidalmente e portanto os deslocamentos relativosentre pisos sejam maiores que os absolutos que sepoderiam produzir, por exemplo, perante o modofundamental de vibração.

 

Manual do utilizador  97

 4.5.13. Modelo 3D

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Fig. 4.7

Poderá obter uma vista 3D da última obra calculada. Aoactivar esta opção aparece uma janela na qual se vê o

esquema gerado pelo programa durante o cálculo.Compõe-se das seguintes partes:

• Janela Central . Representa-se a estrutura em trêsdimensões. É possível realizar rotações daestrutura representada. Pode-se mudar avisualização entre Esquema e Alámbrico.

•  Vistas Laterais. No lateral direito há quatro janelasque correspondem às vistas XYZ, XZ, YZ e XY.

Nelas representa-se sempre a estrutura emesquema. Dentro destas janelas há uns

rectângulos de cor amarela aos quais se podemodificar as dimensões que definem o espaço devisualização da janela central.

• Limites. Ao premi-la aparece um diálogo no qualse define o espaço de visualização da janelacentral. Apresentam-se as coordenadas da origeme final da diagonal do prisma do espaçorepresentado.

 

CYPECAD98

• Sel. Interior. Com esta opção activada apenas serepresentarão os elementos que ficaremcompletamente dentro do espaço de visualização.

Se estiver desactivada representar-se-ão tambémos que estiverem dentro apenas em parte.

• Momento de Rigidez à Torção. Rigidez torcionaldo elemento.

• Área de Secção. Área bruta ou completa dasecção.

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q p p

• Consulta de Dados. Premindo sobre uma dasbarras discretizadas aparecem os dados que foramnecessários para o cálculo. Por exemplo, no casode um pilar pode-se observar:

• Tipo. Rectangular, circular, etc. (Rectangular nestecaso).

• Coordenadas. Origem e final da barra.• Coeficiente de Encastramento. Nos extremos da

barra. Modificável com as opções do programa.

• Módulo de Elasticidade de Poisson.Características do material.

• Peso Origem, Extremo e Específico. Peso nosextremos e densidade do material.

• Multiplicadores de rigidez (à Flexão, Torção eAxial). Modificável com as opções do programa.

• Ângulo. Do eixo local x da barra em relação aoeixo global X.

• Deformação ao Transverso. Tem-se sempre emconta.

• Parâmetros Calculados.

L: comprimento da barra (segundo o seu eixo localZ).

C: coseno do ângulo que formam o eixo local x e oeixo global X.

S: seno do ângulo descrito antes.

• Momentos de Inércia. Em x, y (eixos locais,contidos na secção transversal).

• Área Equivalente para Corte X e Corte Y . Áreasconsideradas para o cálculo da deformação aoesforço transverso.

 4.5.14. Esforços em muros Ao marcar num muro tendo seleccionada esta opção,

mostra-se o muro em toda a sua altura. Omanuseamento deste quadro de diálogo é exactamenteigual ao que aparece com paredes.

 4.6. Menu Vigas 4.6.1. Erros de Vigas

Fig. 4.8

Utiliza-se para consultar o estado das vigas depois decalcular. As vigas com problemas desenhar-se-ão pordefeito com o contorno a vermelho ou amarelo.

 

Manual do utilizador  99

Quando se selecciona esta opção, pode-se ler no ecrãa seguinte mensagem: ‘Indique a viga da qual desejainformação’.

Seleccione uma viga a vermelho e descrever-se-á oerro No diálogo informa se sobre o número de viga

 4.6.1.1. Relação de erros de VigasCompressão oblíqua transverso. Esta mensagemindica que a secção de betão é insuficiente e que há

rotura por compressão oblíqua. Por isso, apesar de aarmadura longitudinal e transversal ser calculada pelo

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erro. No diálogo informa-se sobre o número de viga(Viga n) e o tipo, os erros que se devem corrigir, adimensão actual e a dimensão recomendada. Nodiálogo existem duas possibilidades (três se se tratarde uma viga metálica):

• Corrigir. Substitui as dimensões pelasrecomendadas e fecha o diálogo. Se em vez de

premir Corrigir premir os botões e , asvigas introduzidas pelo utilizador irão sendosubstituídas pelas propostas.

• Cancelar. Com esta opção anula-se o valorintroduzido e não se realiza a correcção. Estasoperações podem-se realizar, tanto avançandocomo retrocedendo para percorrer as vigas. Oprograma não se detém nas vigas que nãonecessitam de correcção.

• Dimensionar. Só aparece quando se está aconsultar uma viga metálica. Permite substituir aviga actual por outra qualquer, mostrando-se umaverificação imediata do resultado da alteração.

 Aparece um diálogo com o quociente (%) entre atensão de cálculo e a de comparação e, por outrolado, a flecha de cálculo e de comparação. Essatensão será igual ao aproveitamento pelo limiteelástico.

!  Não se esqueça de rearmar as vigas de betão (com aopção Calcular  , Rearmar Pórticos com Alterações ), se modificar secções, e se existirem acções horizontais(vento ou sismo, por exemplo) é conveniente calcular de novo a estrutura.

g pprograma, o betão rompe por compressão.

Solução. Aumentar a secção transversal da viga,largura ou altura.

Patilha por compressão. Isto pode acontecer nosapoios (internos extremos), quando a secção forreduzida e o momento de cálculo for maior que o

momento limite, com o que se torna necessária aarmadura inferior trabalhando à compressão.

Como o comprimento de amarração é insuficiente,devido à dimensão do pilar, é necessário, ou aumentaro pilar ou tomar outras medidas. Em apoiosintermédios não se deve cortar a armadura, mas torná-la contínua (ao máximo), corrigindo o desenho.

Solução. Aumentar a altura da viga para diminuir asecção necessária de armadura ou então aumentar a

largura do pilar.Armadura compressão superior, inferior. Quando ovalor do momento M é maior que o momento limiteMlim, que é o que esgota a capacidade de tensões dobetão para a profundidade limite, a armadura colabora,trabalhando à compressão. Isto sucede porque,certamente se dispôs uma secção reduzida.

Logicamente, em rotura, haveria uma falha frágil ourepentina, ao ter esgotado a capacidade resistente dobetão.

Solução. Embora não seja um erro, deveria aumentar-se a altura da viga.

Superação de limites de flecha. Trata-se de umamensagem de aviso sobre a deformação da viga porrazões de funcionalidade e estética. Dentro dasuperação dos limites de flecha podem aparecer trêsmensagens diferentes: ‘Limite de flecha instantânea’,

 

CYPECAD100

‘Limite de flecha total a prazo infinito’ e ‘ Limite deflecha activa’, em função das que tiver activadas emOpções e os seus valores máximos absolutos e

relativos.A largura recomendada é apenas uma possível

a altura da viga. Se a torção for necessária para oequilíbrio da estrutura, terá de adoptar esta solução,excepto no caso de consolas que não têm

continuidade das nervuras com as nervuras do panoanterior, mas prevê-se que se maciçará pelo menos ai i fil d b b dilh i i

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 A largura recomendada é apenas uma possívelsolução. Sobretudo no caso de apoios, o aumento depeso próprio da viga penalizará ainda mais a flecha,pelo que deve aumentar a altura ou utilizar a opçãoArmaduras para aumentar a armadura até encaixar adeformação aos valores adequados.

Solução. Aumentar a altura da viga, aumentar aarmadura de montagem superior ou então aumentar aaltura.

Necessárias abobadilhas rebaixadas. Em vigas pré-esforçadas quando a secção de betão não forsuficiente para absorver a compressão e for necessáriauma secção maior. Solução. Deve-se aumentar a altura ou a largura daviga.

Torção excessiva. Aparece quando, por torção, aarmadura de pele a colocar em tabelas tem umaseparação menor que a mínima definida em Opções > Armadura de Transverso. Também pode ser devido àarmadura longitudinal necessária por torção, que sereparte nas faces da viga, não encaixar nas tabelas dearmadura disponíveis para essa secção de viga.

Solução. Aumentar a altura da viga.

Compressão oblíqua: torção. Quando o valor do

momento torsor supera o torsor de rotura porcompressão oblíqua do betão, a secção é insuficiente edeve-se aumentar.

Solução. Estudar o diagrama de torsores ao longo daviga, e se esta der um salto importante nos bordos deapoio mas na zona maciça (maciços de pilares em lajesfungiformes aligeiradas ou zonas de laje maciça) nãoserá previsível nenhum problema. Se não existiremzonas maciças, será necessário aumentar a largura ou

primeira fila de abobadilhas para transmitir ascompressões que se originam por flexão na faceinferior da laje contígua e a armadura de negativos daconsola. Amarrar-se-á pelo menos a maior dasdimensões seguintes (o programa não faz istoautomaticamente, deve o utilizador realizá-lo): uma veze meia a dimensão da consola, um metro e ocomprimento de amarração calculada. Além disso

deve-se colocar um pormenor construtivo para o efeitonos desenhos.

Compressão oblíqua. Esta mensagem aparecequando a verificação conjunta de torsor maistransverso rompe por compressão oblíqua o betão.

Solução. Igual ao caso anterior.

Impossível armar à torção. Devido ao tipo de viga (porexemplo, pré-fabricada ou pré-esforçada) não dispor

de armadura de montagem superior e estribosfechados, não é possível armar correctamente à torção.Também quando devido à largura escassa da viga, sótem um varão de montagem ou positivos.

Solução. Evitar a torção modificando o modeloestrutural.

 Viga pré-esforçada fora da tabela. Quando nãohouver suficientes tipos definidos na família das vigas

pré-esforçadas.Solução. Ampliar a tabela de vigas pré-esforçadas.

Secção insuficiente por punçoamento. Para a normaEH-91. Verifica-se a secção de punçoamento (de formaanáloga à de como se realiza em sapatas, mas tendoem vista a segurança ao calcular apenas a secção depunçoamento na direcção da viga), e se a tensão formaior que 3 fcv, a secção é insuficiente.

 

Manual do utilizador  101

Solução. Aumentar a dimensão do pilar, a altura daviga, etc.

Armadura manual de consola curta. Quando o pilarapoiado sobre uma viga ficar a menos de uma alturaútil do pilar de apoio mais próximo, terá de colocar uma

Solução. Embora não seja um erro, se quiser evitar,deveria aumentar-se a altura ou largura da viga ouentão modificar as tabelas de armadura ampliando as

sequências de varões que considerar oportunas paraas larguras e alturas seleccionadas. No outro caso,ité i d d

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p p p ,armadura horizontal suplementar (a acrescentar emalgum pormenor) por se tratar na realidade de umaconsola curta.

Solução. O utilizador deve calcular esta armadurahorizontal através do programa Consolas Curtas eacrescentar um pormenor nos desenhos.

Erro norma metálica. Na realidade engloba outrasmensagens de erro por incumprimento da norma deaço seleccionada (como pode ser para a norma EA-95o ‘bambeamento ou enfunamento dos banzos’,‘esbeltez excessiva’, etc.).

Tensão excessiva. Aparece quando a tensão decomparação do aço supera a tensão admissível.

 4.6.1.2. Erros relativos a estribosEstribos de 16 mm Sep.S. Neste caso indica-se que odiâmetro máximo de estribos é 16 mm com separaçãoS (em cm), necessária para absorver o esforço(normalmente transverso).

Solução. Aumentar a altura ou a largura da viga.

Estribos fora da tabela. Dados os esforços de cálculo,não se encontra nas tabelas de estribos umacombinação destes para a largura e altura da viga eque tenha uma secção maior ou igual à necessária.CYPECAD procura uma solução para este problema,que consiste em calcular e colocar a armaduranecessária independentemente da que tiver definidanas tabelas de armadura. Também pode acontecer tercolocado um critério de armadura por ductilidade aoaplicar o sismo NCSE-94 não adequado.

rever o critério de armadura.

Estribos excessivos ou impossíveis. Os estribos nãosão válidos, nem com 16 mm com separações de 1centímetro.

Solução. Deve-se aumentar a altura ou largura da viga.

Necessário reforço ao punçoamento. Só para a

norma EH-91. Verifica-se se a meia altura útil da facedo pilar, a tensão está em 2 e 3 fcv. Neste caso énecessário reforçar com armadura.

Solução. Aumentar a dimensão do pilar, a altura daviga, etc.

Os elementos pré-fabricados não cabem na secçãoda viga. Devido à escassa largura ou altura da viga nãohá espaço suficiente para colocar o número deelementos pré-fabricados mínimo que se especificou

em Características de Vigas Pré-fabricadas. Nadescrição de características das vigas pré-fabricadasincorporou-se um campo novo que é a largura doelemento pré-fabricado, o qual influi na distribuição dasmesmas na secção da viga. O erro consiste em que alargura dos elementos pré-fabricados mais duas vezeso recobrimento lateral é maior que a largura da viga.

Solução. Aumentar a largura ou altura da viga.

Os estribos não cabem na secção da viga. Devido àescassa largura ou altura da viga, não há espaçosuficiente para colocar o estribo com os raios dedobragem adequados.

Solução. Aumentar a largura ou altura da viga.

Os estribos das abas não cabem na secção da viga.Devido à escassa altura da aba (em vigas que a

 

CYPECAD102

tenham) não há espaço suficiente para colocar oestribo com os raios de dobragem adequados.

Solução. Aumentar a altura da aba.

Separação estribos. Mostra-se quando não é possívelrespeitar a separação mínima entre estribos

Compressão oblíqua por rasante união aba-alma. Nanorma EHE. Aparece quando em vigas em ‘T’ a rasantea resistir é superior à de rotura por compressão oblíqua

na união aba-alma.Estribos abertos, necessitam de ser fechados por

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respeitar a separação mínima entre estribos.

Não se colocaram estribos numa zona necessáriapara o cálculo. Este erro avisa-nos que há zonas dovão que não estão estribadas e necessitam de estar.Produz-se no caso de ter eliminado no editor dearmadura de vigas alguma zona de estribos.

Adicionados ramos para cumprir distância entrevarões atados. Na norma CIRSOC com sismo e critériode armadura por ductilidade, produz-se quando hávarões longitudinais intermédios sem atar a umadistância maior que 30 vezes o ∅ do estribo.

Treliça muito pequena. Quando o comprimento datreliça, devido a tramos pequenos da viga, é inferioraos seguintes valores: 2 vezes a altura da viga e 0.15vezes o vão.

Necessária armadura em X nos extremos da viga. Nanorma CIRSOC com sismo e critério de armadura porductilidade, na zona de corte 3 e zonas sísmicas 3 ou4, emite-se uma mensagem de aviso, para que coloquede forma manual armaduras em ‘X’ nos extremos.

Zona de corte 3. Na norma CIRSOC com sismo ecritério de armadura por ductilidade, na zona de corte 3nos extremos de vigas, coloca-se um reforço lateral nasfaces de apoio como armadura de pele.

Transverso > 200 em verificação de fendilhação poresforço transverso. Na norma EHE, aparece quandose superam os valores da Tabela 49.3.

São necessários estribos por torção. Em vigas pré-esforçadas ou pré-fabricadas, quando existe torsor quenão é possível absorver com o betão, o programa avisaque dispôs estribos que resistem a esse excesso detorção.

ptorção. Em vigas pré-esforçadas podem-se colocarestribos abertos ou fechados. Se colocar estribosabertos e houver esforços de torção, terá este erro. Pordefeito são fechados, mas pode alterar nas opçõespara armaduras de estribosl.

Diâmetro de estribo maior que largura/10. Na normaNB-1-2000 limita-se o diâmetro máximo do estribo. Se o

calculado for maior, então aparece este aviso.

 4.6.1.3. Erros relativos a vigas de fundaçãoNão há equilíbrio. Verifica-se em vigas de fundação.Se na secção transversal calcular a resultante detensões e ficar fora de largura da viga, não háequilíbrio.

Solução. Aumentar a largura da viga de fundação.

Necessita-se de armadura de ligação nas abas. Emvigas rasas com abobadilha rebaixada quando asecção de betão da aba for insuficiente para absorver oesforço transverso.

Solução. O utilizador deve calcular estes estribos daaba ou então aumentar a largura ou a altura da viga.

Tensão média maior que a admissível e tensão >1.25 x tensão admissível. Verifica-se em vigas defundação. Conhecidos os deslocamentos nos nós paracada combinação, calcula-se as tensões multiplicandopelo coeficiente de Winkler: Calcula-se a tensão nosbordos a partir do deslocamento vertical, mais oproduto da rotação da secção pela distância do eixointroduzido em cada bordo verificando-se que não sesupera 1.25 vezes a tensão admissível pelo terreno.

Solução. Aumentar a largura da viga de fundação.

 

Manual do utilizador  103

 4.6.1.4. Erros relativos a armaduras em geralArmadura de montagem superior fora da tabela.Dados os esforços de cálculo, não se encontra uma

combinação de armaduras para a largura e altura daviga que tenha uma secção maior ou igual ànecessária CYPECAD procura uma solução para este

ou a largura da viga. Poderia ser conveniente se aquantidade total de aço na viga fosse importante.

Armadura de pele fora da tabela. Dados os esforçosde cálculo, não se encontra uma combinação dearmaduras para a largura e altura da viga que tenha

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necessária. CYPECAD procura uma solução para esteproblema, que consiste em calcular e colocar aarmadura necessária independentemente da que tiverdefinida nas tabelas de armadura.

Solução. Embora não seja um erro deveria aumentar-se a altura ou largura da viga ou então modificar astabelas de armadura ampliando as sequências de

varões que considerar oportunas para as larguras ealturas seleccionadas.

Patilha de armadura de montagem superior. Indicaque o comprimento vertical da patilha é superior àaltura da viga. O texto do erro completa-se com o valorem centímetros do excesso de patilha superior quecabe na altura da viga.

Solução. Apesar de não ser um erro, deveria aumentar-se a altura da viga, embora por defeito o programacoloque dupla patilha (em ‘U’). Por último pode optarpor substituir as armaduras calculadas por outrasequivalentes com diâmetros mais pequenos, emboradeva calcular os comprimentos de amarraçãonecessários.

Arm. montagem superior colaborante. Quando umnegativo superar o comprimento máximo empercentagem indicada em Obra >Opções de vigas >Armaduras longitudinais de vigas (por defeito 49% do

vão) aumentou-se a quantidade mecânica damontagem para que o reforço de negativos seja maiscurto.

Solução. Não é um erro, apenas um aviso de que aarmadura de montagem tem uma capacidademecânica superior à geométrica mínima pelo motivoexplicado. Analise se é conveniente aumentar a altura

uma secção maior ou igual à necessária. CYPECAD procura uma solução para este problema, que consisteem calcular e colocar a armadura necessáriaindependentemente da que tiver definida nas tabelasde armadura.

Solução. Embora não seja um erro deveria aumentar-se a altura ou largura da viga ou então modificar as

tabelas de armadura ampliando as sequências devarões que considerar oportunas para as larguras ealturas seleccionadas.

Armadura de montagem superior excessiva. Aparecequando se superam 900 varões de armaduralongitudinal.

Ao colocar a patilha geram-se segmentos decomprimento insuficiente. Este erro ocorre quando a

dimensão da patilha normalizada (comprimento doprolongamento recto vertical em concreto) não cabe naaltura da viga descontando recobrimentos e o diâmetrodo estribo disposto.

Solução. Aumentar a altura da viga.

Alinhamento incorrecto: Dividir o pilar. Estamensagem pode aparecer quando o programa estimaque o encontro de dois tramos de vigas num pilar queno princípio estão como alinhamento contínuo, não é

possível.Solução. Dividir alinhamento no pilar com a opçãoDividir um Pórtico do menu Pórticos.

A armadura de montagem não cabe na secção útil.Isto ocorre quando o número de camadas de armaduracumprindo a separação mínima vertical suporia colocarvarões numa profundidade superior a meia altura útil.

 

CYPECAD104

Solução. Aumentar a altura da viga.

A armadura de pele não cabe na secção útil. Istoacontece quando o número de camadas de armaduranão cumpre a separação mínima vertical.

Solução Aumentar a altura da viga

Divisão de varão dentro de zona de confinamento.Quando se utiliza a opção de amarrar os positivos juntoa zonas de confinamento, se por motivos do

comprimento máximo de um varão (por defeito 12 m),se têm de produzir as emendas dentro das zonas deconfinamento, aparecerá esta mensagem. Fica ao

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Solução. Aumentar a altura da viga.

Diâmetro de montagem em cantos por sismo inferiorao mínimo. Em função da norma sísmica limita-se odiâmetro mínimo dos varões dos cantos com sismo ecritério de armadura por ductilidade.

Diâmetro em apoio superior ao máximo. Na normaCIRSOC com sismo e critério de armadura porductilidade, se os diâmetros dos varões superarem osque se indicam na tabela 5 desta norma, avisa-sedesse facto.

Armadura de montagem em mais de uma camada.Quando a armadura de montagem não cabe na largurada secção da viga, o programa coloca esta armaduranoutra camada e aparece este erro. Normalmenteaparecerá em vigas de largura muito pequena e ficaráao critério do utilizador evitar esta situação ou não.

Se forem muitas as armaduras que se colocam numasegunda ou mais camadas inferiores, o braçomecânico diminui sensivelmente. Fica ao critério doutilizador permitir que isto aconteça.

Deve ter em conta que o braço mecânico que oprograma utiliza para o cálculo em todas as armadurasé o da primeira camada. Não seria muito recomendávelque esta diminuição fosse maior que 10%, sobretudo

em vigas rasas.Solução. Aumentar a largura da viga para que caibamas armaduras.

Patilha de armadura de pele. Quando é necessárioamarrar a armadura de pele devido ao esforço torsorao qual uma viga pode estar submetida e ocomprimento de amarração torna necessária a patilha,aparece esta mensagem de aviso.

confinamento, aparecerá esta mensagem. Fica aocritério do utilizador modificar manualmente a armadurada viga para que as emendas não se produzam nessaszonas de confinamento.

Desnível que necessita de pormenor construtivo decontinuidade de varões. Em vigas que sofremlongitudinalmente um desnível (mudança de cota), é

necessário colocar o pormenor construtivo que indicaos estribos adicionais da viga de mudança de cota queproporciona continuidade da armadura longitudinal daviga em questão, em ambos os lados do desnível.

Comprimento do varão maior que o comprimentomáximo. Quando, por algum motivo, o programa nãopossa dividir o varão e resultem comprimentos maioresde 12 m.

 4.6.1.5. Erros relativos a armaduras de negativosPatilha de armadura superior. Indica que ocomprimento vertical da patilha é superior à altura daviga. O texto do erro completa-se com o valor emcentímetros do excesso de patilha superior que cabena altura da viga (Fig. 3.285).

Solução. Apesar de não ser um erro, deveria aumentar-se a altura da viga, embora por defeito o programa

coloque dupla patilha (em ‘U’). Por último pode optarpor substituir as armaduras calculadas por outrasequivalentes com diâmetros mais pequenos, emboradeva calcular os comprimentos de amarraçãonecessários

Armadura superior fora da tabela. Dados os esforçosde cálculo, não se encontra uma combinação dearmaduras para a largura e altura da viga e que tenhauma secção maior ou igual à necessária. CYPECAD 

 

Manual do utilizador  105

procura uma solução para este problema, que consisteem calcular e colocar a armadura necessáriaindependentemente da que tiver definida nas tabelas

de armadura.Solução. Embora não seja um erro deveria aumentar-se a alt ra o larg ra da iga o então modificar as

Solução. Aumentar a largura da viga para que caibamas armaduras sem uma diminuição importante dobraço mecânico.

A área da armadura superior colocada é menor quea necessária. Quando a secção de aço colocada formenor q e a necessária aparece este erro Isto pode

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se a altura ou largura da viga ou então modificar astabelas de armadura ampliando as sequências devarões que considerar oportunas para as larguras ealturas seleccionadas

Fendilhação em armadura superior (Esq.) ou (Dir).Mostra-se quando o programa modifica a armadurapara que se cumpra que a abertura de fendilhação não

supere a abertura limite definida em Obra >Opções devigas > Verificação à fendilhação.

Armadura de negativos excessiva. Aparece quandose superam 900 varões de armadura longitudinal.

A armadura de negativos não cabe na secção útil.Isto acontece quando o número de camadas dearmadura cumprindo a separação mínima verticalsuporia colocar varões a uma profundidade superior a

meia altura útil.Solução. Aumentar a altura da viga

Armadura de negativo em mais de uma camada.Quando a armadura de negativos não cabe na secçãoútil, aparecerá esta mensagem e o programa colocaráos negativos que não caibam na secção numa camadainferior. Se forem muitos os negativos que se colocamnuma segunda ou mais camadas inferiores, o braçomecânico diminui sensivelmente. Fica ao critério do

utilizador permitir que isto aconteça. Deve-se ter emconta que o braço mecânico que o programa utilizapara o cálculo em todas as armaduras é o da primeiracamada. Não seria muito recomendável que estadiminuição fosse maior que 10%, sobretudo em vigasrasas.

menor que a necessária, aparece este erro. Isto podeacontecer quando se diminui manualmente a armaduraque aparece com o cálculo.

Solução. Colocar uma armadura de igual ou maiorquantidade que a calcular.

 4.6.1.6. Erros relativos a armaduras de positivosArmadura inferior fora da tabela. Dados os esforçosde cálculo, não se encontra uma combinação dearmaduras para a largura e altura da viga que tenhauma secção maior ou igual à necessária. CYPECAD procura uma solução para este problema, que consisteem calcular e colocar a armadura necessáriaindependentemente da que tiver definida nas tabelasde armadura.

Solução. Embora não seja um erro deveria aumentar-se a altura ou largura da viga ou então modificar astabelas de armadura ampliando as sequências devarões que considerar oportunas para as larguras ealturas seleccionadas.

Patilha de armadura inferior. Indica que ocomprimento vertical da patilha é superior à altura daviga. O texto do erro completa-se com o valor emcentímetros do excesso de patilha superior que cabena altura da viga.

Solução. Apesar de não ser um erro, deveria aumentar-se a altura da viga, embora por defeito o programacoloque dupla patilha (em ‘U’). Por último pode optarpor substituir as armaduras calculadas por outrasequivalentes com diâmetros mais pequenos, emboradeva calcular os comprimentos de amarraçãonecessários.

 

CYPECAD106

Comp. amarr. arm. inf. > 1/2 Apoio. Quando, devidoaos diagramas de esforços (positivos em zonas deapoios, acções horizontais), se necessita de armadura

de compressão inferior, ou simplesmente pelocomprimento de amarração mínima da armadura sesupera a face oposta do apoio (> 1/2 apoio), aparece

diâmetro mínimo dos varões dos cantos com sismo ecritério de armadura por ductilidade.

Armadura de positivos em mais de uma camada.Quando a armadura de positivos não cabe na secçãoútil, aparecerá esta mensagem e o programa colocaráos positivos que não couberem na secção numa

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esta mensagem. Nos desenhos cota-se essecomprimento.

Solução. Aumentar a altura da viga, aumentar adimensão dos pilares, ou então pode optar porsubstituir as armaduras calculadas por outrasequivalentes com diâmetros mais pequenos que têm

menor comprimento de amarração. Deverá calcular oscomprimentos de amarração necessários e verificar seos varões cabem na largura da viga.

Fendilhação em armadura inferior. Mostra-se quandoo programa modifica a armadura para que se cumpraque a abertura de fendilhação não supere a aberturalimite definida em Obra >Opções de vigas > Verificação à fendilhação.

Armadura de ligação com diâmetro maior que 10

mm. Na norma NB-1, aparece quando o diâmetro dosgrampos é maior que 10 mm, o que é um problemaleve.

Impossível colocar armadura de ligação. Na normaNB-1, aparece quando o diâmetro dos grampos émaior que 16 mm, o que não é admissível.

Armadura de positivos excessiva. Aparece quando sesuperam 900 varões de armadura longitudinal.

A armadura de positivos não cabe na secção útil.Isto acontece quando o número de camadas dearmadura cumprindo a separação mínima verticalsuporia colocar varões a uma profundidade superior ameia altura útil.

Solução. Aumentar a altura da viga

Diâmetro de positivos em cantos por sismo inferiorao mínimo. Em função da norma sísmica limita-se o

os positivos que não couberem na secção numacamada superior.

Se forem muitos os positivos que se colocam numasegunda ou mais camadas superiores, o braçomecânico diminui sensivelmente. Fica ao critério doutilizador permitir que isto aconteça.

Deve ter em conta que o braço mecânico que oprograma utiliza para o cálculo em todas as armadurasé o da primeira camada. Não seria muito recomendávelque esta diminuição fosse maior que 10%, sobretudoem vigas rasas.

Solução. Aumentar a largura da viga para que caibamas armaduras sem uma diminuição importante dobraço mecânico.

A área da armadura inferior colocada é menor que a

necessária. Quando a secção de aço colocada formenor que a necessária, aparece este erro. Isto podeacontecer quando se diminui manualmente a armaduraque aparece com o cálculo.

Solução. Colocar uma armadura de igual ou maiorquantidade que a calculada.

 4.6.1.7. Outros erros

Podem aparecer outros erros referentes às quantidadesgeométricas máximas admissíveis, os quais se emitemquando numa viga se superarem os limitesestabelecidos noutras normas diferentes da espanhola.

 A armadura disposta pode ser superior ou inferior e,além disso, pode-se encontrar em compressão ou emtracção. A sua posição na viga pode ser à esquerda

 

Manual do utilizador  107

(Esq) ou à direita (Dir), ou também numa zonaintermédia, em cujo caso não se indica nada.

Quando se verificar a quantidade total soma da

superior e da inferior (A sup + A inf) indicar-se-á Total.

 4.7. Menu Armaduras 4.7.1. Pilares

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 4.6.2. Cores de errosNeste diálogo pode-se mudar a cor com a queaparecem as vigas com erros. Só se pode modificar acor das vigas cujos erros se classificaram comoimportantes (cor vermelha) na opção Atribuição decores para erros. Também se pode modificar a cor

das vigas quando se corrigiu o erro.

 4.6.3. InformaçãoTrata-se da mesma opção descrita em Vigas/Muros >Informação.

Fig. 4.9

Permite a consulta das armaduras, erros e esforços queos distintos tramos de pilares podem ter, depois de tercalculado a estrutura. Se tratar-se de pilares metálicos,obtém-se o seu dimensionamento. Seleccionada estaopção, marque sobre um pilar qualquer e abrir-se-á a

 janela Edição de dimensões e armadura de pilares.Esta janela só se abre quando a obra está calculada.Se não tiver sido calculada, abre-se Editar Pilar.

Os dados desta janela são os seguintes:

• Referência. Indica a referência do pilar cujosdados tem no ecrã. Pode-se passar de um pilarpara outro, premindo os botões de avanço eretrocesso ou então escrevendo directamente areferência requerida no lugar que a actual ocupa.

• Coluna de alteração de Tipo de Pilar. Permitemodificar o tipo de secção de betão (derectangular para circular, ou vice-versa), e de

 

CYPECAD108

secção (de betão para metálica ou vice-versa). Estaoperação executa-se premindo à direita do númeroque indica o piso no qual se encontra um pilar.

• Redimensionar. Realiza um novo cálculo ou umredimensionamento do pilar metálico ou de betão,a partir dos esforços de cálculo sobre o pilar

(último piso) isto será frequente, excepto senecessitar de se amarrar em patilha.

• Coluna de Tipo e Desenho de Estribos. Mostra-se o diâmetro e separação do estribo (ambos sãofunção da armadura longitudinal disposta). À direitada coluna de separação dos estribos pode ver uma

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a partir dos esforços de cálculo sobre o pilarconsultado.

 4.7.1.1. No caso de pilar de betão• Coluna de Dimensões do Pilar. Indica as

dimensões em X e Y do pilar em metros. Nos

pilares circulares indica-se o diâmetro; para pilaresmetálicos indica-se a série e o perfil. Também sepodem modificar as dimensões, com o que asarmaduras são recalculadas de forma imediata apartir dos esforços obtidos do cálculo nas secçõesque se modificarem.

 Avisa-se se a secção de betão for insuficiente.Nestes casos aparece ao lado o símbolo deatenção e não é possível mudar de pilar até se

modificar a secção ou a armadura.• Colunas de Armaduras longitudinais. Mostra a

armadura nos cantos, na face X e Y (número ediâmetro) e permite modificar a armadura obtidadepois do cálculo. Se modificar a armaduraresultado do cálculo para uma quantidademecânica menor, o programa avisará que a novaarmadura não cumpre ou que as novasdeformações não são admissíveis.

• Coluna de amarrações. Existe um botão por pisocom o qual se podem modificar os valores doscomprimentos de arranque/amarração dos varões.Se premir no botão, aparecerá um menu onde seespecifica o comprimento de amarração dosvarões de canto, da face X e da face Y. Se emalgum dos campos se especificar Não Amarrado,significa que o comprimento de amarração nãoexcede a altura da viga. No último tramo de pilares

da coluna de separação dos estribos pode ver umacasa que, ao ser activada mostrará uma secção dopilar, com a sua armadura longitudinal etransversal.

• Coluna de Estado. Nesta coluna pode aparecerum botão no caso do pilar actual apresentar algumtipo de erro. Premindo sobre o botão, obtém-se a

informação do erro. Qualquer destes erros obrigama um redimensionamento da secção de betão:

- Qe. Quantidade excessiva. A quantidademecânica em pilares está limitada. Estescalores dependem da norma de cálculo.

- Ea. Esbelteza excessiva. A esbelteza tambémestá limitada. Igualmente, o valor limitedepende da norma. Np. Não é um pilar. Limita-

se a dimensão máxima de um pilar a 5 vezes asua dimensão mínima. Este pilar deveria serintroduzido como parede e não como pilar.

- Eft. Estribos fora da tabela. Coloca-seunicamente um estribo fechado perimetral.Reveja a tabela de armaduras de pilares e adisposição de estribos, criando os tiposnecessários para a armadura e dimensões dospilares existentes.

- Ww. Quantidade volumétrica de estribos. Nocaso de sismo com ductilidade muito alta, aquantidade volumétrica de confinamento estálimitada. Essa quantidade é a relação entre aquantidade mecânica de estribos e a de betão,por metro de comprimento de pilar.

 

Manual do utilizador  109

 4.7.1.2. Caso: pilar metálico• Coluna de Perfil Seleccionado. Se o pilar

consultado for metálico, pode ver na primeira

coluna o tipo de perfil seleccionado na introdução.• Coluna de Perfil Calculado. Mostra o perfil

redimensionado pelo programa que pode alterar

 Além disso, se for o caso, mostrar-se-ão ascombinações desfavoráveis incrementadas pelaaplicação de excentricidade acidental e de encurvadura

fora da tabela.• Coluna de Agrupamento de Pilares. Indica os

pilares que são do mesmo grupo que o

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redimensionado pelo programa, que pode alterar.

• Diagramas. Para cada piso e para cadacombinação de esforços seleccionada observarácomo se desenha,. Na parte inferior esquerda doecrã, os gráficos que representam:

- A deformação unitária das fibras extremas

da secção para cada combinaçãodesfavorável. Os valores negativosrepresentam tracção e os positivoscompressão. Recorde que para a normaespanhola limita-se o alargamento do aço em10% ao considerar que se alcança a rotura porexcesso de deformação plástica. Ao contrário,o encurtamento máximo do betão fixa-se em3.5% quando a secção está submetida àflexão, e em 2% quanto toda ela está àcompressão simples.

- A tensão de cálculo no betão (em MPa).Dado que ao betão não se supõe resistência àtracção, neste gráfico só se representamcompressões.

- A tensão de cálculo no aço (em MPa).Osvalores positivos indicam compressão e osvalores negativos tracção.

• Tabelas de Esforços. Mostra todas ascombinações desfavoráveis (todas as que deramlugar à armadura máxima e com fundo vermelho acombinação desfavorável de entre asdesfavoráveis). Se tiver seleccionado um piso quenão é o último, as combinações desfavoráveistambém podem estar no pé do tramo superior.

p q g p qseleccionado, isto é, que têm as mesmasarmaduras e dimensões. O primeiro pilar da tabelatem a referência a Azul. É o pilar tipo doagrupamento e qualquer alteração que se realizenele afectará todos os outros pilares do seu grupo.

 Ao seleccionar um pilar tipo, aparece uma

mensagem que avisa desse facto. Se se realizaralguma modificação sobre um pilar não tipo, estedesaparecerá do agrupamento.

• Dados do pilar. Premindo este botão obtém:ângulo, vinculação, desnível no arranque e alturada fundação.

 4.7.1.3. Quadro de pilares

Permite realizar agrupamentos de pilares, igualandogeometria, armadura ou ambas. Ao activar este botãoaparece um diálogo que contém uma janela com todosos pilares da obra. Na parte debaixo irão aparecendomensagens informativas do que se tem de fazer a cadamomento. No caso de existir algum pilar nãodimensionado (armadura manual), este mostra-se avermelho. Ao entrar na janela Quadro de pilares,marca-se com um círculo de cor amarela o pilar queestiver seleccionado nesse momento na janela Edição

de dimensões e armadura de pilares. Se premirsobre outro pilar, como que fica como pilarseleccionado rodeado do círculo amarelo, e se sair da

 janela Quadro de pilares para voltar à anterior Ediçãode dimensões e armadura de pilares,automaticamente mostra-se nesta última o pilarseleccionado.

 

CYPECAD110

também não cumpre. Isto é porque P1 tem menosarmadura num piso determinado que P2 no primeirocaso e que P2 tem menos armadura que P1 noutro

piso no segundo caso. Por isso, para poder agruparestes dois pilares, em vez de realizar o agrupamentopara todos os pisos simultaneamente, deverá fazê-lopiso a piso e na ordem apropriada

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Fig. 4.10

Na parte superior, o botão Ver Tipo serve paravisualizar as armaduras do pilar seleccionado (sóconsulta). Ao activar Copiar Pilar tendo umagrupamento de pilares seleccionado e marcar sobreoutro pilar, atribuirá as armaduras do agrupamento aeste pilar e informará se cumpre ou não. No menuIgualar poderá seleccionar todos os grupos de pisosou só um para trabalhar. Pode acontecer que quando

tenta agrupar dois pilares P1 e P2, por exemplo,copiando os dados de P1 sobre P2, o programa aviseque o pilar P2 não cumpre e, se o fizer ao contrário,isto é, copiando os dados de P2 para P1, este último

piso a piso e na ordem apropriada.

 4.7.2. Vigas/murosCom esta opção é possível consultar e modificar aarmadura obtida para as vigas de betão, metálicas emuros.

 4.7.2.1. Edição de armadura de vigas de betãoSeleccione um alinhamento (pórtico). No ecrã poderáver um esquema da armadura do pórtico seleccionado.Se ao premir sobre um pórtico não se abrir o diálogocom a armadura, pode ser que a estrutura não estejacalculada. Também é possível que se tenha introduzidoalguma alteração depois do cálculo de forma que se

tenham perdido os resultados. Na zona superiorexistem quatro botões dos elementos a editar:Armadura Longitudinal, Estribos, Pré-fabricados eMaciçado. Com cada um destes elementos poder-se-ão realizar as seguintes operações: Acrescentararmadura, Apagar, Igualar, Editar, Unir e Dividir. Naparte superior direita do diálogo tem informação doGrupo (pode mudar de grupo colocando o seu númerocorrespondente), do número de Pórtico e do Tramo.

 

Manual do utilizador  111

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Fig. 4.11

Também dispõe dos botões:

Recolocar. Gera de novo o pórtico com asalterações introduzidas verificando-se de formaautomática as quantidades das armaduras, mudando

os varões para cor verde se a quantidade colocada formaior ou igual à de cálculo, e para cor vermelha se aquantidade colocada for menor que a de cálculo. Masesta verificação só se realiza nos pontos extremos ecentrais da viga, não em pontos intermédios.

Gravar. Grava as alterações introduzidas.

Restaurar os dados gravados. Permite recuperaros últimos dados gravados, se tiver realizadomodificações na armadura e não deseja conservá-los,mas sim recuperar os dados anteriores.

Configuração do editor de armadura de vigas.Tem as seguintes opções:

• Armadura. É possível escolher os tipos dearmadura a visualizar no ecrã para umamodificação ou consulta mais cómoda. Podeconsultar: armadura superior, armadura inferior,armadura de pele, intervalos de estribos, secções

 

CYPECAD112

das vigas e zonas de confinamento (só quando secalcula com sismo e se monta toda a armadura in

 situ, aparecendo neste caso linhas de cor azul 

verticais).• Comprimento de emenda. O comprimento de

amarração pode-se multiplicar por um factor quelh

aço de negativos for distinto do de montagem,ao marcar o primeiro ponto o programaperguntará que tipo de varão é.

- Zona interior. É a zona compreendida dentrodo pórtico, rectângulo imaginário que envolveo pórtico. Introduzir-se-á armadura de pele

d d i i d t P

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escolher.

• Recolocação automática. Opcionalmente asmodificações efectuadas na armadura reflectir-se-ão instantaneamente na colocação dos varõesdentro do pórtico.

Armadura Longitudinal. Se premir este ícone,poderá realizar as seguintes operações com aarmadura longitudinal.

Acrescentar. Se premir , abre-se o diálogoArmadura actual no qual pode definir aconfiguração por defeito dos varões a introduzir (Nºde varões, diâmetro, se tem patilha e o valor damesma, assim como que tipo de varão é positivo,negativo, de montagem ...). Como se disseanteriormente, neste diálogo poderá deixardefinidos todos os tipos de armaduras edependendo onde marcar (acima do pórtico, nopórtico ou debaixo do mesmo) introduziránegativos, pele, positivos, etc. Quando nestediálogo seleccionar armadura de ‘negativos’ ou ‘demontagem’ aparece a casa ‘Por defeito coloca-seesta armadura’, que pode activar para qualquer dos

dois casos. O programa divide o pórtico em trêszonas, Superior, Interior e Inferior.

- Zona superior. A zona superior é o rectânguloimaginário que abarca todo o comprimento dopórtico e encontra-se situado acima do tramomais alto do pórtico. Se no negativo e no demontagem se tiver definido o mesmo tipo deaço, será sempre considerado o varão aintroduzir como negativo. Se, ao contrário, o

marcando os dois eixos do tramo. Paraintroduzir grampos, um dos pontos marcadosdeve estar no apoio, e o outro fora deste.

- Zona inferior. É a zona compreendida porbaixo do tramo inferior do pórtico. Pode-seintroduzir armadura de positivos. Quando

acrescentar varões, marque o primeiro pontonuma destas zonas e movendo o cursor para adireita ou para a esquerda e marcando osegundo ponto, introduzir-se-á o varão. Limita-se a introdução de varões ao comprimentomáximo de varão que se tiver definido na obra.

Apagar. Uma vez seleccionada a opçãomarque sobre os varões a eliminar na

pormenorização.

Igualar. Seleccionando esta opção pode-semarcar o varão tipo para o atribuir a outros, aomarcar um varão aparece o diálogo Igualararmadura, no qual se poderão seleccionar oselementos a igualar (Nº de varões, diâmetro,comprimento de patilha ou forçar patilha). Daarmadura seleccionada podem-se fazer as

modificações oportunas de tal forma que podeatribuir ao resto dos varões a armadura do seuagrado. Depois de ter premido Aceitar, marquecom o rato os varões a igualar.

Editar. Conforme marque sobre o número devarões, o diâmetro, o comprimento ou a posiçãoeditará uma coisa ou outra. Quando modificar acota de um varão, este move-se mantendo o seu

 

Manual do utilizador  113

comprimento. Colocando o cursor próximo de umextremo do segmento horizontal o varão a editar,marca-se com um quadradinho de cor rosa e o

cursor altera-se para o de premir. Se fizer cliquepoderá alongar e encurtar o varão sem modificar aposição do outro extremo. Também poderáacrescentar patilha deslocando o cursor para baixo

Apagar. Deve premir sobre a zona de estribosa eliminar.

Editar. Marca-se a zona a editar e aparece odiálogo no qual se pode modificar diâmetros,separação etc A primeira célula indica o número

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ou para cima dependendo do tipo de varão que seeditar. Para cada uma destas opções, o cursormudará indicando a direcção do movimento emudando para o sinal de proibido quando não sepuder superar um ponto. Se o extremoseleccionado tiver patilha, esta poder-se-á deslocar.

Unir. Poder-se-ão unir os varões que forem domesmo tipo (positivos, negativos, pele emontagem), que tiverem o mesmo diâmetro e quepertençam a distintos tramos no caso de montageme positivos. O programa não permitirá unir doisvarões cujo comprimento resultante for maior que omáximo definido na obra.

Dividir. Ao marcar o varão que deseja dividir,aparecerá um diálogo que pede a distância doponto de divisão ao extremo esquerdo do varão. Aopremir Aceitar, o programa prolongará os varõesresultantes para cada lado do ponto de divisão oucorte, um comprimento igual à metade docomprimento de emenda.

Estribos

Se premir este ícone, poderá realizar as seguintesoperações com os estribos das vigas.

Acrescentar. Só se poderá acrescentarestribos em zonas onde não haja estribos ou quetenham sido eliminados previamente.

separação, etc. A primeira célula indica o númerode estribos paralelos juntos. A segunda célulaindica o número de estribos por plano de armadura.

 A terceira, o número de ramos paralelos juntos. Aquarta célula o número de ramos por plano dearmadura. A quinta célula indica o diâmetro dosestribos. E por último a sexta, a separação dos

estribos em metros. Colocando o cursor no pontode divisão de duas zonas de estribos, marca-secom um quadradinho de cor magenta e o cursormuda para o de premir. Se marcar com o ratopoderá alongar ou encurtar a zona de estribos.

Unir. Só poderá unir as zonas de estribos queforem contíguas.

Dividir. Marcando um ponto de uma zonaestribada, pede-se a cota em relação ao extremomais próximo da zona de estribos.

Áreas

Permite conhecer a secção em centímetros quadrados,em vários pontos representativos à distância x que seapresentar, da armadura necessária e da armadura real

disposta. Se modificar o diâmetro das barras ou o seunúmero, nesta janela actualiza-se o valor da armadurarealmente disposta. No caso de estribos, a área decálculo corresponde à armadura disposta ao finalizar ocálculo e é a realmente necessária. E a área real corresponde à armadura realmente disposta, que seráigual à de cálculo se o utilizador não modificar osestribos, ou a armadura que este tiver.

 

CYPECAD114

Flechas 

Seleccione esta opção e a seguir coloque-se sobre um

tramo de vigas. Aparecerá um diálogo onde se mostrao valor da flecha. O valor da flecha muda em temporeal cada vez que se modificarem as armaduras, deforma que se podem encaixar as flechas nos valores

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forma que se podem encaixar as flechas nos valoresdesejados.

Pré-esforçadas

Permite premir sobre uma viga pré-esforçada e mudarde série e de tipo dentro da série.

 4.7.2.2. Edição de vigas metálicasPermite-se a consulta do perfil introduzido e osparâmetros de flecha.

 4.7.2.3. Armadura de muros de betão

O diálogo compõe-se de um esquema no qual semostra o muro em toda a sua altura. O piso consultadoestá em cor cian. Para mudar de piso pode actuar deduas formas: através do menu Selecção ou marcandono esquema com o rato no piso onde deseja ver aarmadura.

Como pode observar, se colocar o cursor num piso doesquema, aparece um quadro informativo com asarmaduras do tramo.

Fig. 4.12

• Selecção. Como já se explicou, permite mudar depiso de consulta.

• Redimensionar ao modificar espessuras. Se tiveresta opção activada, o programa rearmará everificará a secção de betão com os esforçoscalculados cada vez que modificar as espessuras.

• Lado Esquerdo/Lado Direito. Permite modificaras espessuras do muro, diâmetros, separação da

armadura vertical e horizontal para cada lado domuro, amarrações e arranques. Se colocar umaarmadura de quantidade menor à necessária, oprograma avisa desse facto. Em relação aoscomprimentos de amarração e arranque, estes sãorecalculados se modificar-se a armadura vertical,aplicando-se sempre comprimentos mínimos deamarração ou arranque em função do diâmetro eseparação da armadura vertical.

 

Manual do utilizador  115

Quando existir uma alteração importante dasecção do muro, de forma que a armadura se devaamarrar em patilha, ou no último piso, asamarrações calculam-se com os esforços nacabeça do muro. Se o rótulo da espessura domuro se desenhar a vermelho, indica que asecção de betão é insuficiente. Da mesma forma,

ót l d l d d

com um código de erro que, depois de premido,abrirá um diálogo informativo.

• Factor de Cumprimento. Mostra a percentagem

de área do tramo consultado na qual cumpre aarmadura. Se o calculado for inferior a 100%, noesquema do muro aparecerão umas zonasmarcadas com uns quadrados vermelhos que

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se os rótulos de algumas das armaduras sedesenharem a vermelho, então essas armadurassão insuficientes para absorver a totalidade dosesforços e calcula-se uma armadura de reforçosuplementar pontualmente onde fizer falta.

• Armadura Transversal. Permite modificar aarmadura transversal do muro; também avisa secolocar uma armadura de quantidade menor que anecessária. Como no ponto anterior, no caso daarmadura ou a secção serem insuficientes, o textoaparece a vermelho.

• Atribuir. Permite copiar espessura, armadura ouambos, do tramo que se está a editar para outrostramos de muro. Ao premir Aceitar neste diálogo,aparecem a azul cian todos os tramos que foremiguais à atribuição. A seguir, marque com o rato ospisos aos quais deseja atribuir as características dotramo seleccionado (o tramo marcado muda paraamarelo). Para finalizar a atribuição, primaTerminar Atribuição.

•  Ver Reforços. No caso de serem necessáriosreforços pontuais de armadura, fazendo duploclique sobre um dos quadrados vermelhos noalçado do muro, pode consultar os reforços de

armadura necessários no ponto consultado.Quando tiver acabado, prima Terminar VerReforços.

• Estado. Pode aparecer o símbolo de proibidoquando a secção de betão falhar por compressãooblíqua. Se aparecer o símbolo de advertência(menos grave que o anterior), mostra-se um botão

marcadas com uns quadrados vermelhos queindicam que são necessários reforços pontuais.

• Redimensionar. Permite rearmar e verificarnovamente o muro se se realizarem modificaçõesnas espessuras ou no factor de cumprimentoexigido.

• Listagens. Lista as armaduras, estado, factor decumprimento e esforços desfavoráveis.

• Factor de Cumprimento (Exigido). Permitemodificar o factor de cumprimento. Se o alterar,deverá a seguir redimensionar o muro com o botãocorrespondente, e indicar-se-á novamente umfactor de cumprimento calculado.

 4.7.3. Consolas curtas 4.7.3.1. Comprovar consolas curtasDepois de calcular a estrutura e premir sobre estaopção, mostram-se a vermelho todas as consolas quetiveram problemas no dimensionamento. Premindosobre um consola (dimensionada correctamente ounão), pode-se obter uma listagem das comprovaçõesefectuadas.

 4.7.3.2. Editar consolas curtas Acede ao editor de consolas explicado quando se falouda opção Vigas/Muros > Consolas curtas >Introduzir consolas curtas.

 

CYPECAD116

 4.7.3.3. Rearmar consolas curtasVolta a calcular as armaduras de todas as consolas daobra com os esforços do último cálculo realizado.

 4.8. Menu Lajes de Vigotas4 8 1 V i ot

- O perfil nas lajes de vigotas metálicas e JOIST.

- O diâmetro e comprimento da armadurainferior nas lajes de vigotas ‘in situ’.

• Esforços transversos(daN/m) visíveis. Estaopção combina-se com Ver esforços em todos ostipos de vigotas. Se esta última estiver activada,i li l d f t j d

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 4.8.1. Ver vigotas

Fig. 4.13

• Momentos(daN.m/m)/Tipos visíveis. Esta opçãocombina-se com Ver esforços em todos os tiposde vigotas. Se esta última estiver activada,visualizam-se os momentos flectores majoradospor metro de largura. Se não estiver, visualizam-se:

- O tipo de vigota nas lajes pré-esforçadas.

visualiza-se o valor do esforço transverso majoradopor metro de largura no bordo de apoio. Se nãoestiver, visualizam-se:

- O tipo de elemento pré-fabricado em vigotaspré-fabricadas armadas.

- O diâmetro e separação da armadura detransverso nas lajes de vigotas in situ.

•  Varões de armadura inferior de lajes in situ.Permite ver os reforços de armadura inferior devigotas in situ. Esta opção não está disponível seactivar Ver esforços em todos os tipos devigotas.

•  Ver esforços em todos os tipos de vigotas. Se

activar a opção, mostrar-se-ão os momentospositivos e esforços transversos em vez do tipo devigota (sempre e quando se activarem as opçõesMomentos(daN.m/m )/Tipos visíveis ou EsforçosTransversos(daN/m) visíveis.

•  Ver agrupados. Activada a opção, só se mostraum dos esforços/tipo de vigota do grupo (vigotasiguais).

• Separador de Grupos de Momentos. Permite

escolher a forma que tem o separador do grupo demomento/tipo de vigota igualados.

• Sentido Rótulos. Indica-se a orientação do textodos tipos de vigotas.

• Remarcar Tipo de Vigotas (só no desenho).Opcionalmente permite fechar num círculo o tipode vigota.

 

Manual do utilizador  117

 4.8.2. Igualar vigotas As vigotas agrupam-se de maneira que todas as quefazem parte de um grupo cumpram a seguinte

expressão:(Momento máximo do grupo – Momento mínimo dogrupo) < (%) * Momento máximo do grupo

 A seguir, para mudar a posição, marque com o cursorsobre a laje. Quando se encontrar sobre as vigotasonde deseja rotular, prima de novo.

 À medida que se percorre a laje com o cursor, muda oaspecto das duas vigotas entre as quais ficará omomento ao fazer clique com .

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Sendo % a percentagem indicada pelo utilizador.

Uma vez conhecidas as vigotas que fazem parte decada grupo, realiza-se a igualação das distintascombinações de cada uma. A igualação dascombinações realiza-se em cada um dos pontos nos

quais se discretizou a vigota, segundo o que outilizador tenha seleccionado e segundo o tipo deesforço:

• Momentos flectores:

- Se o utilizador tiver seleccionado igualar osmomentos flectores ao momento máximo,tomar-se-á para cada ponto o máximo valorentre todas as combinações de cada uma dasvigotas que formam o grupo.

- Se o utilizador tiver seleccionado igualar osmomentos flectores ao momento médio,tomar-se-á para cada ponto o valor médioentre todas as combinações de cada uma dasvigotas que formam o grupo.

• Esforço transverso:

Considerar-se-á para cada ponto o máximo valordo esforço transverso entre todas as combinaçõesde cada uma das vigotas que formam o grupo.

 4.8.3. Modificar posiçãoPermite mudar de lugar na laje o rótulo do momentopositivo/tipo de vigota. Antes de executar esta opçãodeve executar a opção Igualar vigotas.

 4.8.4. Erros de vigotas

Fig. 4.14

 As vigotas que tiverem erros de flecha, esforçotransverso, ou que tiverem problemas de algum tipo,destacam-se a vermelho. Para conhecer o erroconcreto, deve premir sobre a vigota e o programadará a informação.

Os erros de vigotas podem ser os seguintes:

• Em positivos.

- Limites de flecha. Quando se supera a flechainstantânea (de permanente, de sobrecarga oua total), total a prazo finito ou activa.

 Aconselha-se aumentar a altura da laje.

- Momento positivo em apoio de vigota. Articule a laje ou estude a continuidade daarmadura inferior. Consulte CYPECAD –Memória de Cálculo para mais informação.

- Altura da laje insuficiente para suportar aflexão. Aconselha-se aumentar a altura da laje.

 

CYPECAD118

- Não se encontra nenhuma vigota paracobrir o momento positivo máximo. Emvigotas armadas ou pré-esforçadas.

 Aconselha-se aumentar a altura da laje.

- A largura da nervura não permite aarmadura por compatibilidade com aseparação de varões e o recobrimento. Em

excessiva secção em cm2 no apoio da vigota(o programa dimensiona o negativo na zona davigota, entre faces de vigas, com o momento eno apoio, isto é, dentro da vigga, com asecção de aço necessária). Aconselha-seaumentar a altura da laje.

- Armadura de negativos fora da tabela. Emé

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vigotas in situ. A armadura de positivos nãocabe na largura da nervura. Aconselha-seaumentar a altura da laje.

- Não existe nenhum perfil na série quecumpra com a geometria da laje e da

abobadilha. Isto acontece em vigotasmetálicas provavelmente por ter introduzidoum entre-eixo excessivo em relação à largurada abobadilha, de tal forma que não é possívelapoiá-la nas abas do perfil.

- Não se encontrou nenhum perfil na sérieque cumpra. Em vigotas metálicas e JOIST.

 Aconselha-se aumentar a altura da laje.

• Em negativos.

- Secção insuficiente por momento negativo. A zona comprimida não resiste àscompressões produzidas pelo momentonegativo. Nem mesmo colocando maciço seresolve o problema. Aconselha-se aumentar aaltura da laje.

- Momento negativo excessivo. Não sedimensiona armadura de negativos devido ao

excessivo momento flector na vigota (oprograma dimensiona o negativo na zona davigota, entre faces de vigas, com o momento eno apoio, isto é, dentro da viga, com a secçãode aço necessária). Aconselha-se aumentar aaltura da laje.

- Área necessária de negativos. Não se dimensiona a armadura de negativos devido à

vigotas in situ e de betão genéricas. Aarmadura de negativos definida na tabela dearmadura não é suficiente, mas o programacalcula a armadura necessária. Aconselha-seaumentar a altura em vez de modificar a tabelade armaduras.

- A armadura não está definida na laje. Nãose calcula flecha. Ao modificar a armadura denegativos para uma que não se encontra naficha, o programa logicamente não podecalcular a flecha.

- Secção insuficiente por momento negativo.

- Maciço maior que duas vezes a altura. Emvigotas de betão genéricas e in situ.

 Aconselha-se aumentar a altura.

- Maciço maior que 20% do vão livre. Idem aocaso anterior.

- Não se dimensionam extremos encastradosou em continuidade neste tipo de vigotas.Em vigotas metálicas e JOIST. Embora as lajesse articulem automaticamente nos bordos.Consulte CYPECAD – Memória de Cálculo 

para mais informação.• Esforço transverso 

- O esforço transverso de cálculo não pode serresistido. O esforço transverso não pode serresistido pela secção de betão. Aconselha-seaumentar a altura da laje.

 

Manual do utilizador  119

 4.8.5. Informação de vigotasMostra-se a flecha das vigotas. É análoga à opçãoInformação de vigas.

 4.8.6. Atribuir vigotasPermite modificar os positivos de vigotas calculados.

Em vigotas pré-fabricadas pré-esforçadas

Fig. 4.16

Permite modificar o tipo de vigota dentro da série

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p gEm todos os casos que se explicam a seguir o botãoSeleccionar fecha a janela e permite tornar actual avigota sobre a qual premir.

Para atribuir a vigota actual, prima o botão Atribuir emarque sobre a primeira e a última vigota a atribuir.

Comprovará como as seleccionadas mudam para coramarela.

Em vigotas de betão genéricas

Fig. 4.15

Permite introduzir o momento flector e os esforçostransversos extremos sobre a vigota que seleccionarpara, por exemplo, igualar manualmente distintosmomentos e esforços transversos de vigotas.

Permite modificar o tipo de vigota dentro da série.

Em vigotas in situ 

Fig. 4.17

Permite modificar a armadura de positivos e de reforçoao esforço transverso. Não é permitido que amodificação de comprimentos de varões façam comque estes saiam de faces livres ou exteriores das vigas.

Podem especificar-se até dois reforços de armaduralongitudinal.

 

CYPECAD120

Na armadura ao esforço transverso, o comprimento dazona de armadura converte-se num número de varõesem função da separação.

Em vigotas metálicas

Em vigotas JOIST

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Fig. 4.18

Permite modificar o perfil dentro da série. Fig. 4.19

Permite modificar o perfil dentro da série, tanto paracada um dos cordões, como para as diagonais.

 

Manual do utilizador  121

 4.8.7. Ver armaduras •  Ver marca de dobragem de varões. Só no casode lajes inclinadas. O ponto de dobragem marca-se com uma linha perpendicular ao eixo do varão.

 4.8.8. Igualar Esta opção não iguala comprimentos de negativos devarões de diferente diâmetro

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Fig. 4.20

Com esta opção configurará os dados de negativos devigotas que deseja ver no ecrã e no desenho.

• Armaduras. Permite consultar no ecrã osresultados obtidos da armadura de negativos.

• Rótulos. Pode-se modificar o tipo de rótulos dosnegativos, tanto no ecrã como nos desenhos.Premindo sobre o gráfico abre-se um novo diálogoonde se pode escolher o tipo de rótulo, e inclusivepode cotar ou não as patilhas quando estasexistirem.

•  Ver ocultas. Depois de efectuar uma igualação denegativos mostram-se em cor azul os queaparecerão nos desenhos e em cor magenta os

igualados e que não aparecerão nos desenhos.Esta opção permite ver no ecrã os de cor magenta,isto é, os que não sairão.

•  Ver pormenor de dobragem de varões. Só nocaso de lajes inclinadas. Desenha-se junto aovarão um esquema de dobragem.

varões de diferente diâmetro.

 Ao terminar a igualação ver-se-ão em cor azul osnegativos que aparecerão no desenho, e em cormagenta, os que não se desenham. Pode eliminá-losdo ecrã desactivando Ver Ocultas, em Ver armaduras.

• Igualar ao comprimento máximo. O programadetecta os máximos relativos dos comprimentos denegativos como se se tratasse de um gráfico eestabelece um intervalo à esquerda e à direita decada máximo relativo. Este intervalo é o indicadoem Critério para igualar. A seguir todos osnegativos que estiverem dentro do intervalo sãoigualados ao máximo deles.

• Igualar ao comprimento médio. É o mesmo que ocaso anterior, mas calcula-se a média aritmética dointervalo e esse é o valor médio.

• Critério para igualar. Permite escolher o tipo deintervalo para a igualação.

• Tamanho seta. Pode-se especificar o tamanho daseta que delimitará as vigotas com armadurasiguais. Este valor é dado em centímetros à escalareal, e desenhar-se-á à escala quando se obtiver o

desenho.

 4.8.9. Modificar armadurasEsta opção permite modificar o número, diâmetro ecomprimentos dos varões.

Depois de seleccionar os varões que deseja modificar,abre-se uma janela na qual, dependendo das

 

CYPECAD122

características do negativo seleccionado, deve indicaros diferentes valores. Os comprimentos calculam-sesempre do eixo da viga mais próximo ao extremo livreda armadura, excepto no caso da patilha, na qual seindica o comprimento duplicado.

Em vez de modificar os dados manualmente, podeutilizar a opção Copiar e marcar um dos negativos tipo.A seguir abre-se o diálogo Modificar armaduras, onde

Se desejar modificar este desenho, ao premir estaopção, poderá seleccionar ou não os negativos aaparecer no desenho.

 4.8.11. Introduzir armadurasCom esta opção introduzem-se os negativos. Aprimeira vez que o faça abrir-se-á a janela Armadura

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 A seguir abre se o diálogo Modificar armaduras, ondese lêem os dados do negativo seleccionado. Ao premirAceitar, os dados dos negativos seleccionados serãosubstituídos pelos dados do negativo actual emModificar armaduras. Se seleccionar um grupo denegativos poderá ver os dados desses negativos, mas

se seleccionar vários grupos com negativos diferentes,aparecerão os dados que tinha antes da selecção.

Fig. 4.21

 4.8.10. Ocultar armaduraQuando iguala negativos, o programa colocaautomaticamente os negativos que vai rotular nodesenho. Em cor azul aparecem os negativos que sevão rotular e em cor magenta mostrar-se-ão os quenão se rotularão.

primeira vez que o faça abrir se á a janela adu aactual, na qual poderá escolher os diâmetros aintroduzir. Se não aparece a janela Armadura actual,prima .

Prima Comp. Def., abrir-se-á um diálogo no qual pode

predefinir os comprimentos e a dimensão da patilha. Aseguir deve marcar com o primeiro ponto donegativo e, outra vez com o segundo ponto domesmo. Deve colocar o cursor sobre a vigota na qualdeseja desenhar o negativo.

Depois de marcar o negativo sobre a vigota, abre-seuma janela na qual deve indicar o comprimento donegativo. Se for em patilha, pedirá um extremo e apatilha para o negativo contínuo pedirá os dois

extremos.Esta janela também dá como dado o comprimentoentre-eixos, isto é, quando existe um negativo contínuonum vão, devido ao comprimento de amarração ouporque a vigota não tem momento positivo, obtém-seinformação sobre a distâncias entre-eixos de vigas.

Por último, obtém-se o comprimento total do negativo,como soma dos dois primeiros valores. Se definir estesvalores e os activar, cada vez que introduzir um novonegativo ou negativos desenhar-se-ão com estesvalores.

 4.8.12. Armadura actual Ao seleccionar esta opção aparece uma janela quecontém a tabela de armadura definida. O cálculo da

 

Manual do utilizador  123

armadura da laje realiza-se com a tabela de armaduraactual.

Se, por exemplo, tiver definido como primeira armadura

1φ8 + 1φ8 (dois grupos) e, de acordo com o cálculo, sóé necessária a primeira camada, como resultadodesenhar-se-á 1φ8. No entanto, se como primeira linhade armadura se indicar 2φ8 (um grupo), apesar de nãoser necessária esta secção de aço, obterá como

 4.8.15. Altera secçõesPode-se modificar dois ou mais varõessimultaneamente. Coloque o cursor na área de trabalho

e prima . Seleccione os diâmetros que lheinteressam.

 A seguir, prima Aceitar. Seleccione os varões quedeseja modificar fazendo clique com perto deles.

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ser necessária esta secção de aço, obterá comoresultado 2φ8. A armadura que seleccionar aqui será ade defeito se utilizar a opção Introduzir armaduras.

 4.8.13. Apagar armadurasEsta utilidade serve para eliminar varões que não sedeseja manter.

 4.8.14. Altera uma secçãoPermite modificar o diâmetro de um negativo. Depoisde seleccionar a opção, prima enquanto o cursorse encontra na área de trabalho. A seguir abrir-se-á a

tabela de armadura, na qual poderá seleccionarqualquer delas como actual. Ao modificar uma secçãopodem apresentar-se dois casos:

O negativo seleccionado tem mais de uma camada (umgrupo) de negativos, com o que estes serãosubstituídos pelo negativo indicado na tabela. Istodepende de onde se colocar o cursor, pois modificar-se-á o varão mais próximo deste.

Se houver um único negativo, modificar-se-á pelo

seleccionado como actual.Em ambos os casos os comprimentos não semodificam.

 4.8.16. Rotular armadurasPermite escolher o tipo de rótulo para os negativos dalaje. Pode cotar patilhas e/ou mostrar comprimentos.Uma vez escolhido o tipo de rótulo de negativos devigotas e as opções desejadas, quando premir Aceitar,poderá marcar um negativo ou abrir uma janela paraseleccionar todos ou alguns negativos do piso que estáa visualizar, para atribuir o tipo de rótulo seleccionado.

Esta modificação afecta os desenhos e não o quevisualiza no ecrã. Se calcular depois, estasmodificações não terão efeito. Se quiser que estasalterações sejam permanentes e para todos os pisos,

terá de os fazer na opção Ver armaduras.

 4.8.17. Dados de lajeEsta opção é exactamente a mesma que a suahomónima da tarefa Entrada de Vigas.

 4.9. Menu Lajes Maciças/Fungiformes Aligeiradas 4.9.1. Ver armadurasCom esta opção pode seleccionar o tipo de armadurade lajes fungiformes aligeiradas ou lajes maciças quedeseja visualizar no ecrã.

 

CYPECAD124

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Fig. 4.22

• Armadura Base, de Reforço e Pré-determinada.Poderá consultar armadura base, de reforço, pré-determinada para armaduras longitudinais outransversais, superiores ou inferiores activando ascasas correspondentes.

Deve saber que se tiver introduzido armadura basenas lajes e tiver activado a opção geralPormenorizar Armadura Base em Desenhos emOpções de armaduras para lajes maciças, aarmadura base não tem um tratamento como tal,mas sim como primeira armadura da armadura dereforço.

• Cores. Cada diâmetro tem atribuída uma cordiferente para facilitar a leitura dos varões no ecrã.Se desejar, pode modificar esta cor fazendo duploclique sobre a mesma e seleccionando, a seguir,uma cor distinta na paleta de cores que se abre.

• Armadura de Punçoamento e Transverso. Para aarmadura ao punçoamento e transverso,desenham-se uns círculos que indicam os varõesverticais a dispor, tanto na zona maciça do betãocomo nas nervuras da laje fungiforme aligeirada.Quando se superar a tensão máxima, ver-se-á umalinha a vermelho e o rótulo: ‘Secção insuficiente’.

 

Manual do utilizador  125

• Posição. Mostra todas as cotas necessárias (acinzento) para a perfeita implantação da armadura.

• Comprimento. Comprimento total do varão

(inclusive patilha, se existir).• Diâmetro. Diâmetro dos varões.

• Cotar patilhas. Comprimento das patilhas.

C i t d di t ib i ã d d d

 4.9.2.1. Modificar diâmetro e separaçãoInicialmente deve-se seleccionar a armadura amodificar: Longitudinal superior ou inferior, ouTransversal superior ou inferior. Depois selecciona-se a Tarefa adequada de acordo como tipo de laje quese está a utilizar, laje de fundação, lajes normais oufungiformes aligeiradas. Depois de feitas estasselecções, existem três modos de modificar a armadurade ecrã

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• Comprimento de distribuição de armadura delajes. Valor da largura em que se distribui umagrupamento de armadura de laje maciça.

• Detalhe de dobragem de varões. Só no caso de

lajes inclinadas. Desenha-se junto ao varão umesquema de dobragem.

• Comprimentos parciais de dobragem. Só nocaso de lajes inclinadas. Pormenoriza-se ocomprimento do varão em ambos os lados doponto de dobragem.

• Marca de ponto de dobragem. Só no caso delajes inclinadas. O ponto de dobragem marca-secom uma linha perpendicular ao eixo do varão.

• Acrescentar texto R.S. e R.I. Desta formaacrescentam-se estas siglas (reforço superior ereforço inferior) junto à armadura de que se trate.

• Linhas de flexão. Mostram-se as linhas de flexãointroduzidas com a opção LajesMaciças/Fungiformes aligeiradas > Modificararmadura > Introduzir linhas de flexão.

 4.9.2. . Modificar armadurasCom esta opção podem-se realizar as modificaçõesnas armaduras obtidas do cálculo em lajes fungiformesaligeiradas, lajes maciças e lajes de fundação.

Em primeiro lugar, selecciona-se o tipo de armadura:longitudinal, transversal, superior ou inferior. A seguirexecutam-se as restantes opções.

de ecrã.

• Modificar 1 diâmetro. Com esta opção pode-semodificar de um agrupamento só um varão, seestiver a modificar uma laje maciça, e osparâmetros modificáveis são o diâmetro e/ou aseparação. Se estiver a modificar uma lajefungiforme aligeirada, os parâmetros modificáveissão o diâmetro e/ou o número de varões. Uma vezseleccionados os parâmetros, prime-se em Aceitar e a seguir marca-se com o varão a modificar.

• Modificar 2 diâmetros. Com esta opção podem-se modificar os dois varões de um agrupamento dearmaduras. Os parâmetros modificáveis são osmesmos que no caso anterior, só que neste casopodem-se modificar dois varões. Uma vezseleccionados os parâmetros prima Aceitar e aseguir marque com , o par de varões ouagrupamento a modificar.

• Modificação por tabela. Com esta opção, quandose prime Aceitar, aparecerá a tabela de armadurasdo tipo de laje correspondente na parte esquerdado ecrã. Premindo uma das armaduras da tabela edepois premindo sobre o piso as armaduras ouagrupamentos de armaduras com , atribui-se aestes a armadura marcada na tabela.

Esta opção dá uma maior velocidade na hora demodificar armadura. Além disso, como asarmaduras aparecem ordenadas de menor a maiorsecção, é fácil colocar uma armadura maior que ado piso sem se enganar. A tabela de armaduras

 

CYPECAD126

que aparece é configurável, no sentido que sepode indicar o número de linhas e de colunas queterá. Para isto prime-se sobre a tecla Configurartabela. Por defeito, coloca-se uma só coluna e 50

linhas.

 4.9.2.2. Mover armadura e textoOpção que permite mover o desenho dos varões e o

 4.9.2.6. Modificar extremosCom esta opção podem-se prolongar ou encurtar osextremos de um varão seleccionado.

Para tal, prima sobre o extremo de um varão e volte apremir sobre a nova posição do extremo.

 4.9.2.7. Colocar armadura

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Opção que permite mover o desenho dos varões e orótulo das armaduras de fungiforme aligeirada ou lajemaciça que estiverem agrupadas, para outra posiçãoque indicar. Depois de seleccionar esta opção primasobre a armadura a mover e depois prima sobre a

posição final.

 4.9.2.3. Modificar agrupamentoCom esta opção pode mudar simultaneamente odiâmetro e o comprimento de um grupo de varões ounervuras de laje fungiforme aligeirada e laje maciça. Nazona inferior da janela pode-se observar um esquemada armadura seleccionada, que muda conforme se

modificam os dados da zona superior.

 4.9.2.4. Modificar banda de distribuiçãoChama-se banda de distribuição à zona quecompreende armaduras igualadas. Pode ampliá-la oureduzi-la, seleccionando um dos bordos (que aparecea vermelho ao seleccioná-lo) e movê-lo para uma novaposição.

 4.9.2.5. Desfazer conjuntoPremindo sobre o agrupamento, mostram-se todos osvarões.

Esta utilidade serve para introduzir um novo varão como diâmetro que seleccionar na tabela (a configuraçãoda tabela é a mesma que a realizada na opção LajesMaciças/Fungiformes aligeiradas > Modificar

Armadura > Modificar Diâmetro/Separação >Configurar tabela).

Para isso marcam-se com o cursor os dois extremos donovo varão.

 4.9.2.8. Apagar armaduraPermite eliminar o varão que previamente seseleccionou com o rato.

 4.9.2.9. Modificar patilhasPermite mudar os comprimentos das patilhas.Seleccione nesta janela a dimensão da patilha e aposição da armadura a modificar. Prima Aceitar, aseguir seleccione na Área de Trabalho os varões amodificar.

 As opções desta janela são:

• Fixa. Permite especificar uma dimensão.

• Altura – ‘X’. Pode indicar uma quantidade X e apatilha terá uma dimensão igual à altura da lajemenos a quantidade de X.

• Todos os Varões Seleccionados. Se seleccionaresta opção, colocar-se-á patilha em todos os

 

Manual do utilizador  127

varões que seleccionar a seguir, embora nãocheguem ao bordo da laje ou aberturas.

• Próximas do Bordo ‘X’. Se seleccionar esta

opção, colocar-se-á a patilha indicada em todos osvarões que seleccionar a seguir e cujo extremoestiver a menos de X cm do bordo da laje.

• Primeiro Reforço. Se seleccionar esta opção,colocar-se-á a patilha indicada em todos os varões

 4.9.2.12. Armadura de punçoamentoQuando a estrutura estiver calculada e apareceremvarões de reforço ao punçoamento ou esforçotransverso em lajes bi-direccionais, é possível modificaro resultado do cálculo. Em primeiro lugar define-segrupo de varões: um grupo consiste em vários varõesconsecutivos do mesmo diâmetro unidos por uma linhadescontínua.

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pde primeiro reforço (o varão mais comprido sehouver vários) que seleccionar a seguir.

• Segundo Reforço. Se seleccionar esta opção,colocar-se-á a patilha indicada em todos os varõesde segundo reforço (o varão mais curto se houvervários) que seleccionar a seguir.

 4.9.2.10. Introduzir linhas de flexãoPermite introduzir, através de dois pontos extremos,umas linhas de esforços negativos segundo asdirecções de apoios.

Estas linhas consideram-se como se fossem pontos demáximos momentos negativos, calculando oscomprimentos de reforço de momentos negativos, deacordo com uns mínimos em percentagens dadistância entre linhas (comprimento de vão) eemendando os positivos, se isso fosse possível nessaslinhas.

!

 É RECOMENDÁVEL fazer esta introdução antes do cálculo pois, se se fizer posteriormente, as emendas serãoconstrutivas (30 cm) e não se recalcularão.

 4.9.2.11. Apagar linhas de flexãoExecutando esta opção pode eliminar as linhasintroduzidas com a utilidade anterior.

Podem-se realizar as seguintes opções:

• Modificar Diâmetro um Varão. Permite indicar umnovo diâmetro para um varão. Se for um varãopertencente a um grupo, este desagrupa-se.

• Modificar Diâmetro Grupo. Permite indicar umnovo diâmetro para um grupo.

• Apagar um Varão. Permite eliminar um únicovarão solto ou um pertencente a um grupo.

• Apagar Grupo. Permite eliminar um grupocompleto.

• Acrescentar um Varão a um Grupo. Permite

introduzir um varão solto num grupo de varões.Mas apenas é possível acrescentar varões soltosonde previamente se tenham eliminado.

• Acrescentar Grupo. Indica-se o diâmetro e aseparação dos varões do grupo e a seguir deveindicar no ecrã o ponto inicial e final do grupo.

• Adicionar Varões Soltos. Permite introduzir umvarão solto.

 4.9.3. Armadura base, igualar armaduras,armaduras pré-determinadas, dados delaje e rotular lajesEstas opções são exactamente as mesmas que as suashomónimas da Tarefa Entrada de Vigas.

 

CYPECAD128

 4.9.4. Guardar cópia da armadura de todosos gruposEsta opção permite guardar uma cópia das armaduras

de todos os grupos. Isto é útil por exemplo, quando sedeve introduzir uma abertura na laje, não prevista nocálculo e não se deseja perder os resultados dearmaduras de cálculo. Neste caso guardam-se primeiroas armaduras, realiza-se a abertura e a seguirrestauram se as armaduras

 4.10. Menu Lajes alveoladas As opções deste menu só estarão activas quando seintroduzirem lajes alveoladas.

 4.10.1. Ver lajes

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restauram-se as armaduras.

 4.9.5. Recuperar cópia da armadura de

todos os gruposEsta opção permite recuperar a armadura copiadacom a opção anterior. Se a nova geometria de piso fordiferente, só se restauram as armaduras na zona ondeexistir laje. Nas aberturas corta-se a armadura, mas nãose dispõe patilha.

 4.9.6. Copiar armadura de outro grupo

Permite copiar as armaduras de um grupo de pisospara outro. Deve colocar-se previamente no grupodestino. Se o piso destino tiver diferente geometria dado piso tipo, então só se copiam as armaduras na zonaonde existir laje. Nas aberturas corta-se a armadura,mas não se dispõe patilha.

Deve haver coincidência no ângulo e no ponto depassagem da malha; por isso é conveniente que aodefinir um grupo de pisos se copie sempre o imediato

anterior.

!  Não esqueça de rever os varões cortados: pôr patilhas,etc.

Fig. 4.23

Com esta opção configurará os dados das lajes quedesejamos ver no ecrã e seleccionará os rótulos dasarmaduras nos desenhos e no ecrã.

• Dados de lajes. Activando esta casa poderáconsultar no ecrã os resultados obtidos de lajesalveoladas depois do cálculo.

• Sem Largura. Permite ocultar a dimensão dalargura da secção transversal da laje.

• Largura de todas as lajes. Permite mostrar adimensão da largura da secção transversal da lajealveolada, tanto das peças completas como das demenor largura (quando não cabe uma peça delargura completa ou standard).

 

Manual do utilizador  129

• Largura de lajes especiais. Permite mostrarapenas a dimensão da largura da secçãotransversal da laje alveolada especial, isto é, as demenor largura que as standard.

• Referência. Mostra o tipo de laje alveoladaescolhido entre a série que cumpre com osesforços de cálculo.

• Comprimento. Mostra a dimensão longitudinal da

•  Ver marca de dobragem de barras. Só no casode lajes inclinadas. O ponto de dobragem marca-se com uma linha perpendicular ao eixo do varão.

 4.10.2. Erros de lajes As lajes que tiverem erros de flecha, de esforçotransverso, ou que tiverem problemas de algum tipodestacam-se a cor vermelha Para conhecer o erro

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peça (incluindo a entrega na viga).

• Comprimentos lajes biseladas. Mostra adimensão longitudinal da peça quando a suaterminação é inclinada (incluindo a entrega naviga).

• Armaduras. Permite consultar no ecrã osresultados obtidos da armadura passiva superiorque se dispõe na camada de compressão. Se nãoexistir camada de compressão, só se dispõe estaarmadura em apoios intermédios. Em extremosnão.

• Rotular. Pode-se modificar o tipo de rótulos da

armadura passiva, tanto no ecrã como nosdesenhos. Premindo sobre o gráfico, abre-se umnovo diálogo onde se pode escolher o tipo derótulos e inclusive, dá-se a possibilidade de cotarou não as patilhas quando estas existirem.

• Número Total de Varões no Grupo. Activadamostra o número de varões total disposto em cadagrupo de armaduras passivas.

• Distribuição. Activada mostra uma linha queindica o comprimento onde se disporá o grupo dearmaduras passivas.

•  Ver pormenor de dobragem de varões. Só nocaso de lajes inclinadas. Desenha-se junto aovarão um esquema de dobragem.

destacam se a cor vermelha. Para conhecer o erroconcreto, deve premir sobre a laje e CYPECAD dará ainformação.

 4.10.3. Informação de lajesMostra-se a flecha das lajes. É idêntico à opçãoInformação de vigas.

 4.10.4. Modificar lajesPermite modificar os tipos de lajes antes ou depois docálculo.

Prima sobre uma laje alveolada e mostrar-se-á umdiálogo no qual aparecem todos os tipos de lajes dasérie. Seleccione o que deseja introduzir e prima sobrea laje a modificar. Esta marcar-se-á a amarelo Aomover o cursor, ir-se-ão marcando o resto das lajes.Quando voltar a premir com do rato, ficarãomodificadas.

 4.10.5. Modificar armadurasEsta opção permite alterar separação, diâmetro ecomprimentos dos varões. Também permiteacrescentar ou tirar camadas de armadura.

Depois de seleccionar os varões que deseja modificar,abre-se uma janela na qual, dependendo dascaracterísticas do varão negativo seleccionado, deveindicar os diferentes valores.

 

CYPECAD130

Os comprimentos contam-se sempre a partir do eixo daviga mais próximo ao extremo livre da armadura,excepto no caso da patilha, na qual se indica ocomprimento duplicado.

Em vez de modificar os dados manualmente, podeutilizar a opção Copiar e marcar um dos varõesnegativos tipo. A seguir abre-se o diálogo ModificarArmaduras, onde se lêem os dados do varão negativoseleccionado. Ao premir Aceitar, os dados dos varões

 4.10.8. Apagar armadurasPermite eliminar armaduras.

 4.10.9. Mover armadurasPermite deslocar a armadura de um grupo de nervurasde uma nervura a outra. Isto pode ser útil para deslocaro rótulo da armadura, se a posição automática sesobrepõe a outro texto

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p ,negativos seleccionados serão substituídos pelosdados do varão negativo actual em ModificarArmaduras. Se seleccionar um grupo de varõesnegativos, poderá ver os dados desses negativos, mas

se seleccionar vários grupos com varões negativosdiferentes, aparecerão os dados que tinha antes daselecção.

 4.10.6. Modificar diâmetros Ao activar esta opção aparece o diálogo Armaduraactual, no qual poderá seleccionar uma armadura databela de flexão negativa da própria laje, ou uma

armadura manual (inexistente na tabela). Uma vezseleccionada, deverá simplesmente ir marcando osvarões de armaduras a modificar.

 4.10.7. Introduzir armaduras Ao seleccionar esta opção, aparece o diálogoArmadura actual. Se não aparecer, prima . Com obotão Comp Defeito, pode definir os comprimentos

fixos dos varões a introduzir. Prima Aceitar e marquena planta, numa zona onde previamente se tenhaeliminado armaduras, de onde a onde vai a armadura aintroduzir. Uma vez introduzido, aparece o diálogoComp. Varões, no qual confirmará ou modificará oscomprimentos dos varões introduzidos.

sobrepõe a outro texto.

 4.10.10. Dados de laje

É exactamente a mesma opção que a sua homónimada tarefa Entrada de vigas.

 4.11. Menu FundaçãoTrata-se exactamente do mesmo menu que aparece natarefa Entrada de Vigas.

 

Manual do utilizador  131

5. Tarefa Isovalores

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Fig. 5.1

Nesta tarefa pode-se ver a representação gráfica emplanta, por meio de cores, dos diagramas dedeslocamentos, esforços e quantidades em lajesfungiformes aligeiradas, lajes maciças e lajes defundação.

Esses diagramas fazem referência à hipótese simplesseleccionada em cada momento. Aparecem duas

 janelas: Hipótese e plantas e Legenda.

 

CYPECAD132

5.1. Hipóteses e plantasContém vários pontos, onde pode seleccionar:

5.1.1. Deslocamentos• Deslocamento Z. Deslocamento vertical. Unidades

em mm. Os valores negativos representam descidavertical.

5.1.4. Selecção de hipóteses e plantasOs outros pontos permitem seleccionar a hipótese a

consultar e a planta no caso de estar situado numgrupo com vários pisos.

5.1.5. Legenda

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• Rotação X. Rotação à volta do eixo X da malha.

• Rotação Y . Rotação à volta do eixo Y da malha.

5.1.2. Esforços• Esforço transverso X. Esforço transverso na

direcção do eixo X da malha.

• Esforço transverso Y . Esforço transverso nadirecção do eixo Y da malha.

• Momento X. Momento flector na direcção do eixoX da malha.

• Momento Y . Momento flector na direcção do eixo Y da malha.

• Momento XY . Momento torsor, no plano do piso.

5.1.3. Quantidades• Momento X positivo. Quantidade mecânica

devida ao momento flector X positivo da malha.

• Momento Y positivo. Quantidade mecânica

devida ao momento flector Y positivo da malha.• Momento X negativo. Quantidade mecânica

devida ao momento flector X negativo da malha.

• Momento Y negativo. Quantidade mecânicadevida ao momento flector Y negativo da malha.

Mostra para cada cor o valor calculado, as unidades demedida e os valores mínimos e máximos da parte dopiso visualizado em cada momento. Isto quer dizer quese realizar um zoom sobre uma parte do piso,aparecerão os valores correspondentes só a essa partevisualizada.

5.2. Menus Arquivo, Geral, Zoom e Ajuda As opções destes menus estão explicadas em Opçõescomuns do Manual de Generalidades.

5.3. Menu CargasEste menu aparece também na tarefa Entrada de Vigas, mas na tarefa Resultados tem apenas duasopções (Cargas nos grupos e Visíveis) e tem amesma utilidade que a de Entrada de Vigas.

5.3.1. Cargas nos gruposEsta opção permite visualizar no ecrã as sobrecargas erevestimentos mais paredes divisórias que seassociarão aos grupos de pisos quando estes secriarem.

 

Manual do utilizador  133

5.3.2. VisíveisEsta opção permite tornar visíveis as cargas especiaisintroduzidas, isto é, as cargas que não são as do pontoanterior. Isto pode ser útil quando a visualização dascargas introduzidas dificultar a introdução de dados oua análise de resultados. Em qualquer caso, as cargasintroduzidas ter-se-ão sempre em conta no cálculo,sejam visíveis ou não.

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5.4. Menu JanelaPodem consultar-se os isovalores em várias janelas

simultaneamente, de forma que se possa ver, porexemplo, em várias janelas os valores dedeslocamentos de piso para a acção de cargapermanente e para a sobrecarga. De igual forma,podem-se obter janelas correspondentes a diferentespisos. A definição de janelas conversa-se, mesmo quepasse para outra tarefa, mas não se conserva se sair doprograma.

 

CYPECAD134

6. Listagens e Desenhos

6.1. Listagens da obraPara configurar e compor as listagens consulte o pontoOpções Comuns do Manual de Generalidades.

 As listagens que se podem imprimir são as seguintes:

Nenhum, com esta opção acrescenta à selecção.Uma vez realizada a selecção, prima Imprimir eabrir-se-á um diálogo onde pode especificar operiférico e desenho, escalas, etc.

No caso da estrutura ter sido calculada com sismo,

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• Listagens dados de obra. Permite obter odocumento de todos os dados introduzidos.

• Combinações utilizadas no cálculo. Para asnormas de cálculo de betão, aço, tensão sobre oterreno, etc., mostram-se as combinações e osseus correspondentes coeficientes de combinaçãoque se aplicam às diferentes acções.

• Listagens de fundação. Descrição, medição ecomprovação de: Elementos de fundação (sapatase maciços de encabeçamento de estacas), sapatascontínuas, vigas de equilíbrio, lintéis e placas deamarração.

• Listagem de consolas curtas. As listagensimprimem os capítulo de descrição, medição ecomprovação.

• Listagem de envolventes de vigas. Permitedesenhar as envolventes de momentos, esforçostransversos e torsores dos alinhamentos de vigas.

Em Tudo, fazendo duplo clique desenhar-se-ãotodos os pórticos do grupo seleccionado.

Com duplo clique em Nenhum não se desenharánenhum dos pórticos do grupo seleccionado.

Em Selecção fechar-se-á o diálogo. Marque comsobre o alinhamento, faça clique com

quando terminar a selecção. Se previamente tinhaseleccionado Tudo, com esta opção subtrai daselecção. Se previamente tinha seleccionado

,poder-se-ia listar as envolventes não sísmicos e assísmicas.

 A seguir, premindo o botão Configuração acederá

à edição de textos, escalas, etc.• Listagem de envolventes de vigotas. Permite

desenhar as envolventes de momentos, esforçostransversos e torsores de cada um dos pórticos devigotas. Mostra-se também junto a cada grupo deenvolventes um esquema do piso e a vigota emquestão a vermelho. Pode-se seleccionar o grupode pisos a listar.

• Listagem de armaduras de vigas. Esta opçãopermite imprimir ou criar um ficheiro de texto com

as armaduras, as flechas, os esforços e asquantidades das vigas. Se não deseja listar todosos pórticos não seleccione nenhum grupo, primaAceitar, seleccione os pórticos a listar, prima eno diálogo que se abre prima Listar.

• Medição de vigas. Esta opção permite imprimir oucriar um ficheiro de texto com a medição Porpórticos, e opcionalmente, mais pormenorizadoPor vãos.

• Medição de vigotas. Permite obter a medição demetros lineares das vigotas. Aqui não se mede aarmadura de positivos das lajes in situ. Podeescolher o grupo ou grupos de pisos que desejalistar.

 

Manual do utilizador  135

• Medição de armaduras de laje. Permite obter amedição de armaduras de vigotas, em metroslineares e em peso (incluso perdas). Medem-se osnegativos, os positivos e reforços ao esforço

transverso de vigotas in situ (no reforço ao esforçotransverso mede-se o comprimento total oudesenvolvimento da escada).

• Medição de lajes alveoladas. Dispõe de trêsopções: Com Lajes alveoladas pode obter paracada piso e para cada série de laje introduzida

- EXT.:TO (%d)/TE (%d)/RO (%s)/RE (%s)/DO(%d)/DE (%d)/So (%d)/SE (%d)

- TIPO:TI (%d)/SE (%d)/A1 (%d)/C1 (%d)/A2

(%d)/C2 (%d) (No caso de viga metálicacoloca-se TI 8/PE %s (sendo %s o nome doperfil metálico).

- PRE.:FA (%s)/TI (%s) ARM.SUP:NUM:%d%d/FI %d/PI %d/LR %d/PD %d/DL %d

ARM MON:NUM:%d %d/FI %d/LR %d/PD

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cada piso, e para cada série de laje introduzida,referência da laje calculada, largura (inclusivelarguras especiais), comprimento, número depeças iguais, medição total, em metros lineares, de

peças por piso e o total do grupo de pisos; emLajes, igual ao anterior, mas também se agrupa amedição por cada laje incluída no piso; comResumo Obra não se especifica a medição porpisos. Só por família de laje introduzida e o total daobra.

• Medição de armaduras de lajes alveoladas.Obtém-se para cada piso, e para cada tipo de açopassivo utilizado uma tabela, onde para cada

diâmetro utilizado se mostram comprimentos epesos (incluindo perdas).

• Listagem etiquetas. Com esta opção pode obterpelo periférico de desenho que especificar, asetiquetas para a armadura das vigas. A selecçãorealiza-se da mesma forma que na opção anteriorListagem Envolventes.

• Listagem intercâmbio. Com esta opção delistagem podem-se criar ficheiros com os dados detodas as vigas num formato especial. Poderá,através de um programa criado por si, pegar emdados deste ficheiro e utilizá-los para partes defabricação, etiquetas, etc. O formato é o seguinte:

- GENE:NG (%d)/PL (%d)/NT (%d)/L1 (%d)/L2(%d)/L3 (%d)

- ARM.MON:NUM:%d %d/FI %d/LR %d/PD%d/DL %d

- ARM.MON.ALAS:NUM:%d %d/FI %d/PI %d/LR

%d/PD %d/DL %d- ARM.PELE:NUM:%d %d/FI %d/PI %d/LR

%d/PD %d/DL %d

- GRAMPO:%d/FI1 %d/SE1 %d/LR1 %d ss%d/FI2 %d/SE2 %d/LR2 %d

- ARM.INF:NUM:%d %d/FI %d/PI %d/LR %d/PD%d/DL %d

- EST:NUM %d

- NE %d/CE %d/NR %d/CR %d/FI %d/SE %d/DL%d/LC %d

- CEL.:NO %d/NI %d/LI %d/ND %d/LD %d

- MAC.:MI %d/MD %d

- FINV (Fim viga)

Notas:%d: Variável numérica.

%s: Variável alfanumérica.

Os comprimentos expressam-se em centímetros.

O comprimento da patilha é só o vertical.

 

CYPECAD136

 A origem de um tramo é a face vertical exterioresquerda da viga no caso do extremo esquerdo, e é oeixo do nó em tramos intermédios.

Dados gerais da viga (GENE):

NG %d: Número de ordem do grupo de pisos actual.

PL %d: Número de pisos que tem o grupo de pisosactual, no caso de se realizar a listagem por grupos. Se

Dados do tipo de viga (TIPO):

TI %d: Código de tipo de viga: 1-Rasa, 2-Viga alta, 3-Pré-fabricada, 4-Pré-esforçada, 5-Viga alta para cima, 6-

Rasa Abas, 7-Cab.Colaborante, 8-Metálica (neste casocoloca-se TI 8/PE %s (sendo %s o nome do perfilmetálico), 9-De fundação.

SE %d: Série da viga. Actualmente não existem séries,pelo que o valor é 0.

A1 %d: Largura da alma

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a listagem se fizer por pisos, representa o número depiso actual.

NP %d: Número de pórtico actual.

NT %d: Número do tramo do pórtico actual.

L1 %d: Comprimento entre faces exteriores.

L2 %d: Comprimento entre eixos de nós.

L3 %d: Comprimento entre faces interiores.

Dados Extremos Viga (EXT):

TO %d: Tipos de nó origem: 8 Pilar, 6 Apoio, 0 Consola.

TE %d: Tipos de nó extremo: 8 Pilar, 6 Apoio, 0Consola.

RI %d: Referência do nó origem.

RE %d: Referência do nó extremo.

DO %d: Dimensão do nó origem.

DE %d: Dimensão do nó extremo.

SO %d: Prolongamento do nó origem.

SE %d: Prolongamento do nó extremo.

 A1 %d: Largura da alma.

C1 %d: Altura total.

 A2 %d: Largura total (só em secções em T).

C2 %s: Altura na largura máxima (só em secções emT).

Dados de vigas pré-esforçadas (PRE):

FA %s: Família da viga pré-esforçada.

TI %s: Tipo dentro da família da viga pré-esforçada.

Armadura superior (ARM.SUP):

NUM %d: Número de agrupamentos de armadura.Haverá tantas linhas como agrupamentos.

%d: Número de varões.

FI %d: Diâmetro dos varões.

PI %d: Comprimento da pata esquerda

LR %d: Comprimento da parte recta.

PD %d: Comprimento da pata direita.

DL %d: Comprimento entre a origem do tramo e oextremo esquerdo do varão.

 

Manual do utilizador  137

Armadura de montagem (ARM.MON):

Igual à Armadura superior.

Armadura de montagem de abas (MON.ABAS):

Igual à Armadura superior.

Armadura de pele (ARM.PELE):

Igual à Armadura superior.

Armadura com grampos (GRAMPO):

NR %d: Número de ramos agrupados.

CR %d: Quantidade de ramos.

FI %d: Diâmetro.

SE %d: Separação em cm.

DL %d: Comprimento entre a origem do tramo e oextremo esquerdo do intervalo de estribos.

LC %d: Comprimento do intervalo de estribos.

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%d: Número de varões no extremo origem.

FL1 %d: Diâmetro dos varões no extremo origem.

SE1 %d: Separação vertical dos varões no extremoorigem.

LR1 %d: Comprimento recto dos varões no extremoorigem.

%d: Número de varões no extremo final.

FL1 %d: Diâmetro dos varões no extremo final.

SE1 %d: Separação vertical dos varões no extremo

final.LR1 %d: Comprimento recto dos varões no extremofinal.

Armadura inferior (ARM.INF):

Igual à Armadura superior.

Armadura com estribos (EST.):

NUM:%d: Número de zonas diferentes ou intervalos deestribos.

NE %d: Número de estribos agrupados.

CE %d: Quantidade de estribos.

Elementos Pré-fabricados (CEL.):

NO %d: Número de elementos pré-fabricados base.NI %d: Número de elementos pré-fabricados de reforçono extremo esquerdo.

LI %d: Comprimento do reforço esquerdo.

ND %d: Número de elementos pré-fabricados dereforço no extremo direito.

LD %d: Comprimento do reforço direito.

Maciços (MAC.):

MI %d: comprimento do maciço esquerdo.

MD %d: Comprimento do maciço direito.

Controle de finalização de dados de viga (FINV):

Fim.

Nota Final 

Se não houver dados significativos de alguma linha,esta não se tira.

 

CYPECAD138

• Listagem armadura lajes. A armadurapormenoriza-se por pórticos cada 25 centímetrosno caso de laje maciça e 1/3 do entre-eixo no casode lajes fungiformes aligeiradas. Os pórticos

identificam-se através de coordenadas.• Deslocamentos em nós de lajes maciças e

fungiformes aligeiradas. Permite obter osdeslocamentos e rotações em nós de lajes maciçasou fungiformes aligeiradas.

E f ó d l j i f if

6.2. Desenhos da obraPara configurar e compor os desenhos consulte oponto Opções comuns do Manual de Generalidades.

Os tipos de desenhos que o programa gera, e quepode escolher com Tipo de Desenho, são os que semostram a seguir. Pode modificar a configuraçãooriginal de qualquer deles:

• Pormenorização de pilares e paredes. Permitedesenhar a pormenorização de pilares e paredes

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• Esforços em nós de lajes maciças e fungiformesaligeiradas. Permite obter os esforços em nós delajes maciças ou fungiformes aligeiradas.

• Superfícies e volumes. Permite obter a mediçãodas superfícies de lajes, vigas, vigas de bordo emuros, as superfícies laterais para cofragens e osvolumes de betão.

• Quantidades de obra. Obtém-se uma listagem dequantidades da obra.

• Esforços e armadura de pilares, paredes emuros. Permite enviar para impressora ou para

ficheiro de texto os dados de materiais e resultadosde armaduras, esforços e medição desteselementos construtivos.

• Cargas horizontais de vento. Mostra-se paracada direcção X e Y em cada piso a cargahorizontal aplicada no seu centro geométrico.

• Coeficientes de participação. Permite obter odocumento dos resultados de sismo calculados.

• Efeitos de segunda ordem. Obtém-se a listagemda análise de estabilidade global da estrutura.

• Esforços e armaduras de vigas inclinadas.Permite enviar para impressora ou obter umficheiro de texto com informação do resultado decálculo das vigas inclinadas (envolventes deesforços e armadura).

desenhar a pormenorização de pilares e paredes.

Com a opção Pormenor em cada pilar aparece atabela de pormenorização junto a cada pilar.

Com Pormenor de pilares do desenho a tabelade pormenorização aparece no canto superiordireito do desenho com todos os pilaresdesenhados (um por cada piso). Pode-se obter oresumo de medição de aço. Também podedesenhar aqui a placa de amarração dos pilaresmetálicos como na Planta de lajes do tipoPormenor fundação.

• Planta de lajes. Em Tipo Desenho (junto ao botão

Configurar), pode escolher entre um dos tipos dedesenho de planta definidos.

Para desenhar uma laje de vigotas pré-fabricadas,deve seleccionar Planta de elementosestruturais.

Para desenhar uma laje fungiforme aligeirada, lajemaciça, ou laje de fundação, deverá acrescentarcinco desenhos de piso na janela Selecção deDesenhos

, cada um deles com um tipo dedesenho de piso distinto: Planta de elementosestruturais, Armadura longitudinal inferior,

 Armadura transversal inferior, Armaduralongitudinal superior e Armadura transversalsuperior.

Para realizar desenhos de fundações isoladas(sapatas, maciços de encabeçamento de estacas,

 

Manual do utilizador  139

vigas de fundação e lintéis), deve seleccionar ostipos Fundação e Pormenor de fundação.

Com o botão Configurar pode aceder asubdivisões: Armadura de vigotas pré-fabricadas,

 Armadura de lajes maciças, etc., as quais, por suavez, contêm diferentes elementos cuja verificaçãose pode modificar, assim como o tamanho, se forum texto, e a espessura da caneta.

• Pormenorização de vigas. Se no pórtico houverpilares apoiados no desenho do pórtico coloca se

• Acções em fundação. Este desenho permitedesenhar os pilares de paredes com os seusarranques e esforços por acções simples (semmajorar) e segundo eixos globais da estrutura.

Não esqueça que isto são acções sobre fundaçãoe não reacções.

No caso de paredes, os esforços são referentes aocentro geométrico da parede. O botão EditarPosição dá passagem a um editor de posição dosquadros de esforços de arranques de cada pilar e

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pilares apoiados, no desenho do pórtico coloca-seuma nota no pé que diz: ‘Px: PILAR OU MURO

 APOIADO, VER ARRANQUES EMPORMENORIZAÇÃO DE PILARES OU ALÇADO DEMUROS’.

• Planta estrutural. Permite obter os desenhosestruturais dos pisos. Os elementos cotam-se emrelação às Linhas de Referência que terá definidoem Entrada de Pilares > Introdução . Aconfiguração da altura de textos e espessuras decaneta é comum à que estiver seleccionada paraos desenhos de piso tipo Planta de lajes (mesmoquando tenha modificado o nome).

• Quadro de pilares. Apresenta a secçãotransversal do pilar, com a sua armaduralongitudinal e estribos.

Em Rotular comprimento de varões indica-se ocomprimento de varões longitudinais.

Com Rotular comprimento de estribos mostra-secomprimento do desenvolvimento do estribofechado e os ramos (incluído a dobragem).

Em Pormenor de Estribos desenha-se de formaseparada, sob a secção transversal do pilar, eestribo fechado e os ramos.

Com Placa de amarração desenha-se a placa deamarração de pilares metálicos. Opcionalmente, sepremir o botão Placa de amarração poderá incluira vista 3D da placa e o pormenor.

quadros de esforços de arranques de cada pilar ede cada parede de betão para evitar que essesquadros se sobreponham. Prima este botão eabrir-se-á uma janela. Faça clique com o cursorsobre um quadro e volte a fazer clique na sua novaposição.

• Alçado muros. Neste desenho desenha-se umalçado e uma secção de cada pórtico de muro,especificando secções, armadura, etc. Se o murotiver sapata contínua, desenha-se também aarmadura desta.

• Planta de cargas. Permite realizar um desenho de

piso com as cargas especiais que tiver introduzido,além de um quadro de cargas onde se especifica asimbologia utilizada e o valor dos revestimentosmais paredes divisórias e da sobrecarga atribuídosa todo o piso.

• Desenho de consolas curtas. Desenha ageometria cotada no alçado e perfil da consola,armaduras principais e estribos, medição,referência do pórtico e pilar onde se encontra.

 

CYPECAD140

7. Aplicação de lajes inclinadas

7.1. Conceitos préviosPara introduzir uma laje inclinada deve-se desenhar asua projecção horizontal. Essa projecção poderá sersobre um grupo superior (até cima) ou ao contrário,

 A seguir explicam-se alguns casos particulares que éconveniente ter em conta e finalmente desenvolvem-sevários exemplos.

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dependendo de se se encontra em algum dos casosque se explicarão mais à frente.

Fundamental é o conhecimento exacto do alçado doedifício para uma adequada definição de grupos depisos.

7.2. CasosVejamos alguns casos típicos que se podem

apresentar:Caso 1. Não existe laje horizontal nas vigas de bordoda laje inclinada. Neste caso define-se um grupo aonível do pilar mais baixo da cobertura e dão-se cotaspositivas aos planos inclinados (Fig. 7.1).

Fig. 7.1

 

Manual do utilizador  141

 A definição de um dos planos inclinados é a da figuraseguinte (Fig. 7.2).

comuns ( Viga comum) e por isso só se devemintroduzir uma vez, por exemplo, no grupo inferior eantes de passar ao superior atribui-se a propriedade deserem comuns, com o que automaticamente se criarão

no grupo superior (Fig. 7.4).

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Fig. 7.2

Caso 2. Existe laje horizontal num só extremo da lajeinclinada. Ao projectar verticalmente até baixo sobre ogrupo de pisos onde termina o pilar mais baixo dacobertura, existe sobreposição com uma laje horizontal(Fig. 7.3).

Fig. 7.3

Neste caso deve definir um grupo de pisos para a lajehorizontal e outro mais acima para a inclinada, ao nívelda sua cota mais alta. Todas as cotas dos planosinclinados no segundo grupo serão negativas. Noentanto, as vigas de bordo de ambos os grupos são

Fig. 7.4

Consulte a opção Vigas/Muros > Fazer viga comum para mais informação.

Este é o grupo 1 com as vigas comuns representadas

com linha ponto-traço.No grupo superior aparecem automaticamente as vigascomuns. As cotas dos planos são negativas neste caso(Fig. 7.5).

 

CYPECAD142

Caso 4. Existem vigas que projectadas verticalmenteproduziriam sobreposição. Ao projectar verticalmenteaté baixo sobre o grupo de pisos onde termina o pilarmais baixo da cobertura, existe sobreposição de vigas

ou de lajes. Neste caso deve definir um grupo de pisosao nível de cada viga ou laje que produzam essasobreposição (Fig. 7.7).

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Fig. 7.5

Caso 3. Existem lajes horizontais em ambos osextremos da laje inclinada. Este poderia ser o caso deuma rampa, onde existem várias vigas comunscorrespondentes aos extremos. Terá de definir um

grupo intermédio para a rampa entre lajes, colocado ameia altura entre os pisos horizontais (Fig. 7.6).

Fig. 7.6

Fig. 7.7

7.3. Processo de criação e introduçãode uma laje inclinadaÉ importante não começar uma etapa antes de se tercompletado a anterior, e o processo resumido seria:

• Definir adequadamente os grupos de pisos. Emfunção de algum dos casos anteriores. É muitoimportante um desenho do alçado do edifício com

todas as cotas.• Introduzir todas as lajes horizontais, excepto as

inclinadas.

•  Atribuir as vigas comuns. Se as houver.

• Introduzir todas as lajes que vão ser inclinadas.Recorda-se que é aconselhável dispor de um DXF

 

Manual do utilizador  143

onde estejam traçadas as linhas de corte dosdiferentes planos inclinados. As vigas deseparação ou transição destes planos introduzir-se-ão ajustando o eixo sobre essa linha de corte do

DXF.• Criar todos os planos inclinados.

•  Atribuir os planos inclinados.

•  A introdução de dados de lajes inclinadas realiza-se com a opção Grupos > Desníveis/lajesinclinadas Consulte esse ponto para mais

- Não se pode fazer viga comum com cabeçade muro.

• Desenhos. A obtenção de desenhos realiza-secom Arquivo > Imprimir > Desenhos da obra >Planta de Lajes. Nesse desenho o valor datangente à pendente escreve-se juntamente com otexto do desnível num ponto da laje inclinada.Também é possível desenhar o esquema de piso.Na configuração de desenhos, em Outros apareceEsquema de planta (se existirem lajes inclinadas),onde pode indicar o tamanho da legenda do

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inclinadas. Consulte esse ponto para maisinformação.

7.4. Outros aspectos a ter em conta• Projecção horizontal de vigas. Quando se atribui

um plano inclinado a uma viga, o programaprojecta verticalmente o eixo da viga ou a face,dependendo de se o ajuste prévio é ao eixo de vigaou à face. Uma vez feita esta projecção, desenha-se a largura da viga em projecção de forma que sevê sempre a face superior da viga com linha

contínua. Assim, a viga rincão aparentemente temuma largura maior e com a viga laró passa-se

 justamente o contrário.

• Rotação das vigas Se quiser que nas vigas deeixo longitudinal, como as de arranque da vertente,cumeeira, etc., a sua secção transversal rode como mesmo ângulo que a vertente encostada, terá deas definir como rasas. Definidas como vigas altas,não rodam. Pode acontecer que o encontro entre

dois planos inclinados não coincida com a laró oucom a rincão. Nesse caso a viga não roda, emboraseja plana, e além disso, fica com a alturasuficiente para apanhar as duas lajes

• Limitações. No que respeita à relação das lajesinclinadas e os muros existem algumas limitações:

- Não se pode encostar laje inclinada ao muro.

onde pode indicar o tamanho da legenda doesquema de piso. Nesse esquema desenham-seos pilares, eixos de vigas e flechas de pendentes.

7.5. ExemplosExemplo 1. Trata-se de uma cobertura com umavertente de dupla pendente (cobertura mansarda). Aoprojectar a cobertura verticalmente para baixo sobreum plano horizontal ao nível do ponto mais baixo dacobertura, acontece que existe sobreposição dessacobertura com a laje debaixo da cobertura. Este

exemplo encontra-se contemplado no caso 1anteriormente exposto. Por isso, terá de definir acobertura num grupo ao nível da cumeeira (Fig. 7.8).

Fig. 7.8

 

CYPECAD144

 A definição de pisos é a seguinte (Fig. 7.9). O grupo abaixo da cobertura é da forma seguinte, ondese vê a atribuição de vigas comuns às lajes horizontaisa às inclinadas. Utiliza-se a opção Fazer viga comum eselecciona-se como grupo comum o de cobertura

(grupo 3). Na figura seguinte aparecem com o eixo aponto-traço (Fig. 7.10).

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Fig. 7.9

Fig. 7.10

 

Manual do utilizador  145

No grupo cobertura aparecem automaticamente asvigas comuns com o grupo inferior, com o que énecessário definir novamente estas vigas. A coberturainclinada, embora tenha várias pendentes, pode definir-

se num único grupo de pisos. Deve-se introduzir agoraas restantes vigas e lajes da cobertura.

Dado que se definiu o piso em cobertura, todas ascotas dos planos inclinados serão negativas. Vejamoscomo seriam os planos 1 e 2. Os 3 e 4 seriamsimétricos destes (Figs. 7.11 e 7.12).

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Fig. 7.11

Fig. 7.12

Exemplo2. Nesta cobertura colocou-se um par de janelas (águas-furtadas), mas só as aberturas nacobertura para simplificar. A cobertura com inclinaçãoapoia-se lateralmente sobre umas vigas de alturaparalelas à fachada (Fig. 7.13).

Fig. 7.13

 

CYPECAD146

 A cobertura em consola não se define em consolacomo tal, mas constrói-se no grupo abaixo dacobertura uma consola horizontal para apoio deformação de pendente com tabiques e tijolos finos.

 A definição de pisos é a seguinte.

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Fig. 7.14

No grupo 1 define-se a cobertura base.

 A seguir atribuem-se as vigas comuns às lajeshorizontais e às inclinadas. Utiliza-se a opção Fazerviga comum e selecciona-se como grupo comum o decobertura (grupo 2). Mostra-se como eixo a ponto-traço.

No grupo cobertura aparecem automaticamente asvigas comuns com o grupo inferior, com o que não é

necessário definir novamente estas vigas. Completam-se as restantes vigas e lajes da cobertura e introduzem-se as cargas lineares que a janela (águas-furtadas)transmite às vigas que formam a abertura na cobertura.

Fig. 7.15

Dado que se definiu o piso em cumeeira, todas ascotas dos planos inclinados serão negativas. Vejamoscomo seria o plano 1. O plano 2 é simétrico.

Fig. 7.16

 

Manual do utilizador  147

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Fig. 7.17

Exemplo 3. Estabelece-se uma rampa de descida àcave para garagem.

Fig. 7.18

Criar-se-á um grupo de pisos intermédio entre afundação e a primeira laje para construir a rampa, ameia altura entre ambos os grupos, por exemplo.

Na parede de pilares introduzem-se uns pilaresindependentes para suster a rampa. Estes pilares irãodesde o grupo 0 até ao grupo 1 (o patamar intermédio).

No grupo 1 introduz-se a rampa. Esta define-se comlaje maciça e umas vigas rasas ente pilares.

No extremo superior da rampa, torna-se comum a vigacom o grupo 2. Definem-se três desenhos. Dois delesinclinados para as rectas e um horizontal para a curva.

 

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Fig. 7.19

Fig. 7.20

No grupo 2 fica a abertura da rampa na laje. Aparece

também a viga comum com o grupo 1.

Fig. 7.21

!  Atenção, recorda-se que: Não se pode encostar laje inclinada a muro. Não se pode tornar viga comum com cabeça de muro. É preferível fazer as curvas com plano horizontal.

 

Manual do utilizador  149

Exemplo 4. Estabelece-se uma rampa de acessoentre lajes de aparcamentos.

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Fig. 7.22

Introduz-se um grupo de pisos intermédio paracada rampa entre pisos. Esta define-se com lajemaciça e umas vigas rasas entre pilares. Noextremo inferior da rampa introduz-se uma vigacomum com o grupo inferior. No extremo superiortornar-se-á comum a viga com o grupo superior.Definem-se cinco planos. Três deles inclinadospara as rectas e dois horizontais para as curvas.

No grupo superior fica a abertura da rampa na laje. Aparece também a viga comum com o grupo darampa.

!  Recorde que: é preferível fazer as curvas com plano horizontal.

 

CYPECAD150

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Fig. 7.23

Fig. 7.24

 

Manual do utilizador  151

8. Perguntas e Respostas

8.1. Advertências A hipótese de diafragma rígido conserva-se aointroduzir vigas, embora não exista lajeÉ frequente querer calcular plantas de estruturas semlaje.

Deve-se ter em conta que se introduzir vigas ligando ascabeças dos pilares q ando act arem as cargas

8.3. CargasPara estacariaSe não vai calcular a estacaria com o programa equiser obter os esforços que os pilares transmitem,pode obtê-los no desenho de Acções em Fundação.Obtêm-se sem majorar, por acções simples ereferentes a eixos globais da estrutura.

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cabeças dos pilares quando actuarem as cargashorizontais, estas distribuir-se-ão a todos os pilares

ligados por vigas de forma que não se produzdeslocamento relativo entre eles, o que é incorrecto.

Conserva-se a hipótese de diafragma rígido por piso(ver CYPECAD - Memória de Cálculo), calculando-se3 graus de liberdade. Se quiser realizar o cálculo de umpiso sem laje, deverá eliminar todas as vigas eintroduzir vigas inclinadas, que se calculam com 6graus de liberdade, podendo haver deslocamentorelativo entre pilares.

8.2. AmbientesDiferentes numa estruturaQuando temos uma estrutura num ambiente e partedela fica vista (consolas, platibandas, etc.) é maisprático calcular com um único tipo de betão erevestimento e aplicar nas zonas vistas um tratamentoou protecção anti-carbonatação, que pode ser desde

um simples revestimento com rebocos de argamassaou similares, até à aplicação de pinturas anti-carbonatação. Podem-se consultar empresasespecializadas.

g

 Alternância de sobrecargasTeoricamente não é necessário considerar aalternância da sobrecarga, se esta não superar nem2 KN/m2 nem a terça parte da carga total. Emconstrução, se não se superarem estas, geralmentenão é necessário tê-la em conta.

Se for necessário realizar a alternância, deve ter emconta que, de um ponto de vista teórico, o número de

combinações a calcular num edifício dispararia, sefizesse de uma forma ortodoxa.

Como é mais comum calcular pórticos e lajes de formaindependente, mas não o edifício na sua globalidade,limitamo-nos a aplicar a alternância de formaincorrecta, já que as cargas se transmitem às lajes evigas de forma conjunta e o seu trabalho é solidário aodeformarem-se.

Por isso, é uma decisão do utilizador quadricular o piso

de um edifício como um tabuleiro de xadrez, e carregaros quadros conforme corresponder. Como exemplo, oesquema teórico seria:

 

CYPECAD152

Fig 8 1

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Fig. 8.1

Quatro hipóteses simples de sobrecarga; 1,2,3,4. Noentanto, na nossa opinião, pode-se considerarsuficientemente segura a prática de carregar edescarregar vãos completos como um tabuleiro dexadrez, com apenas duas acções simples desobrecarga.

Fig. 8.2

 Assim, a forma prática de o fazer com o programa seriaa seguinte:

Vá a Cargas > Cargas. Abrir-se-á o diálogo seguinte.

Fig. 8.3

Prima agora Modificar Conjunto de CargasEspeciais. Na janela que se abre acrescente doisconjuntos mais de cargas (premindo duas vezes no

ícone ). Altere a natureza dos conjuntos 2 e 3, talcomo se indica na figura seguinte.

Fig. 8.4

Quando aceitar o diálogo anterior, aparecerá de novo odiálogo da fig. 8.3 no campo Cargas, seleccione CargaSuperficial. Coloque no campo seguinte o seu valornas unidades indicadas e no campo Conjunto decargas especiais, mude o valor para 2. Prima Aceitar e o diálogo da Fig. 8.3 tomará o aspecto da seguinte

 

Manual do utilizador  153

(Fig. 8.5). Introduza a carga nos panos designadoscomo [1] na Fig. 8.2.

tiver introduzido nos panos [2]. Se você desse algumvalor, estaria a duplicar cargas.

Sobrecargas. independentesEm Manutenção de Combinações, não deixenenhuma combinação com várias sobrecargas aomesmo tempo.

Superficiais em aberturasSó se aplicam onde existe laje ou vigas.

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Fig. 8.5

Mude agora a atribuição da sobrecarga no campoConjunto de cargas especiais pelo valor 3, eintroduza a carga nos panos designados como [2] naFig. 8.2.

Fig. 8.6

Tenha a precaução de anular o valor da sobrecarga nogrupo correspondente, pois o programa encarrega-sede gerar automaticamente combinações nas quais sesomam todas as cargas atribuídas a sobrecargas, istoé, a que tiver introduzido nos panos [1] com as que

8.4. Fundação Aviso ao atar as sapatas com vigas de fundação oulintéis entre pilares com fundação a distinto nível

 A introdução de uma viga de fundação, desde a sapatade um pilar que arranque no nível superior de fundaçãoaté um pilar ou muro cuja fundação está mais abaixo,induz esforços neste pilar ou muro que não podem sertidos em conta, como são esforços axiais e momentos,

devido ao facto de a fundação por sapatas se calcular aposteriori. Isto é, primeiro calcula-se a estruturasuperior e, uma vez obtidos os esforços nos arranques,calcula-se a fundação.

Teria de realizar um cálculo iterativo. Por isso, oprograma, embora avise e permita continuar com odimensionamento da fundação, não tem em conta essaviga de fundação. De qualquer forma, se desejar, poderealizar construtivamente o que se mostra no pormenor

construtivo CSZ007 para poder desprezar os esforçosinduzidos. E de forma prática, pode introduzir noprograma um arranque de pilar no grupo de fundaçãosuperior, próximo do pilar ou muro em que se colocafundação inferiormente, como se tratasse de uma juntade dilatação. Então, como extremo final da viga defundação, seleccione este arranque.

 

CYPECAD154

Logicamente, deve retocar o desenho de planta paraque não apareça esse arranque. Também deve retocaro pormenor da viga de fundação quanto aocomprimento, uma vez que na realidade se construirá

até ao elemento em que se coloca fundaçãoinferiormente.

Efeito de equilíbrio da sapata de um muro emrelação a outra perpendicular Quando até um muro de cave chega outro muro decave perpendicularmente (ou com um ângulo de ±15° em relação à perpendicular e além disso com um

8.5. ConselhosPrecauções a adoptar depois do cálculoCYPECAD é uma ferramenta de trabalho e como taldeve ser controlada por um técnico responsável. Àsvezes o utilizador vê-se obrigado, por consideraçõesarquitectónicas e de utilização, a forçar os desenhosestruturais. É, por isso, necessário antes de rever asarmaduras, consultar todas as envolventes de vigas evigotas (ou em lajes fungiformes aligeiradas e lajesmaciças, as quantidades), assim como os esforços empilares, para constatar que o comportamento desseselementos responde ao esperado ou que, ao contrário,

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em relação à perpendicular e além disso, com umcomprimento 5m), a sapata contínua deste último, pelo

que se refere ao cálculo e dimensionamento da sapatacontínua do primeiro, actua como se tratasse de umaviga de fundação.

 Assim, suponha que tem um muro com um momentode derrube total M. À sua sapata chegam dois murosnas laterais e 3 vigas de fundação. O programa distribuio momento total M entre 5 elementos (3 vigas + 2muros) para um primeiro dimensionamento, com o queresulta para cada viga de fundação e muro

perpendicular uma distribuição de M/5. dimensiona-sea sapata do muro e com esse momento dimensionam-se as vigas.

 A seguir, na segunda iteração distribui-se o momento Mem função da rigidez real de cada viga de fundação,considerando-se a sapata contínua dos muros comouma viga de 40 x 100. Volta-se a dimensionar.

Este é o motivo pelo qual numa determinada estruturapode parecer que as vigas de fundação não actuam ouque, se não as puser, o resultado da sapata contínuados muros é o mesmo.

p p q , ,devido a rigidezes relativas e à disposição, encontram-

se a trabalhar de forma anómala.Daí a importância do pré-dimensionamento doselementos. Não há outro procedimento senão umarevisão. A consulta de envolventes de vigas e vigotasdesenhadas em planta é de grande ajuda e permitevisualizar graficamente esse comportamento.

8.6. DesníveisIntrodução e limite aconselhávelQuando se introduz um desnível (positivo ou negativo)numa laje, este estabelece-se em relação à cota à qualse introduziu o piso em Novas Plantas. Por outro lado,este desnível só se estabelece para efeitos de desenhoe para a divisão da armadura de vigotas, vigas,nervuras fungiformes aligeiradas, etc.

Para efeitos de cálculo, todas as lajes do pisoencontram-se à mesma cota. Uma forma de introduzirum desnível é premir Lajes > Dados de Lajes e premirsobre a laje concreta e no diálogo que se apresentaindicar o desnível em centímetros Positivo ouNegativo. Dado que todo o piso se calcula ao mesmonível na viga de transição, aparecem na realidade unstorsores iguais ao momento de encastramento da lajena viga que não são tidos em conta no cálculo.

 

Manual do utilizador  155

Por esse motivo deve-se ser prudente e não colocar umdesnível maior que invalide a hipótese de diafragmarígido, dado que não se calcula a flexão transversal naviga de mudança de cota.

Quando existem desníveis entre lajes, a viga demudança de cota está bem armada?

 A flexão longitudinal segundo o eixo, sim. A flexãotransversal, não, uma vez que não se realiza essacomprovação. Logo, é muito importante que, segundoo caso, se realize uma comprovação manual, pois podeproduzir-se uma fendilhação longitudinal da viga

possuírem reserva suficiente para que, além de resistirao esforço transverso próprio da viga mais asuspensão da laje inferior, com o momento M ecalculando a flexão com a altura b, resistam às

tracções que origina, não acontecerá nada, mas se nãofor assim, pode-se fendilhar longitudinalmente a vigano plano vertical.

Se consultamos os pormenores construtivos de queCYPECAD dispõe, por exemplo, para lajes fungiformesaligeiradas temos dois casos: EHR 525 (Desnívelmenor que a altura da laje), EHR 526, 527 (Desnívelmaior que a altura da laje).

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produzir se uma fendilhação longitudinal da vigaintermédia.

Em Dados de Lajes podem-se definir desníveis entrelajes para efeitos de desenho e pormenorização dearmaduras de lajes e vigas, já que para efeitos decálculo se considera tudo no desenho do pisohorizontal, o que é válido se o desnível for pequeno,pois noutro caso não valeria a suposição feita, edeveria definir um grupo intermédio para o desnível.

Por outro lado, este desnível só se estabelece para

efeitos de desenho e para a divisão da armadura devigotas, nervuras fungiformes aligeiradas, etc. Paraefeitos de cálculo todas as lajes do piso encontram-seà mesma cota. O erro consiste por um lado, em nãodefinir o que significa se o desnível for pequeno e, poroutro, que não se calcula a secção transversal.

Vejamos o seguinte exemplo: A viga pode-se introduzirrasa, mas ao definir o desnível converte-se em viga alta,igual à soma do desnível mais a altura da laje. Supostoum diagrama de momentos com um momento Mcalculado na laje na direcção transversal, a viga estarásubmetida ao momento M, sendo a sua altura a largurada viga.

 A armadura das nervuras transversais amarra-se destaforma, na zona compreendida entre ambas as lajes, aúnica armadura que pode resistir à flexão transversalsão precisamente os estribos. Se esses estribos

Se tiver a precaução de colocar os reforços adicionais

que se indicam, poderá resolver construtivamente opormenor do encontro. A experiência de CYPEIngenieros a projectar estruturas assim o confirma,quando nos movemos em intervalos de espessurassensivelmente iguais para todos os elementos queconfluem na mudança de cota. Mas se a largura daviga for menor que a laje h, necessitará de umaarmadura maior, que se deve calcular e indicar talcomo se mostra no pormenor, e assegurar que asamarrações e emendas são suficientes.

Evidentemente, tal como se disse anteriormente,calcula-se viga e laje no mesmo plano, pelo que adiscretização realizada não reflecte de forma adequadaa realidade física. Por isso, indica-se a sua validadepara pequenos desníveis, valor difícil de definir, masque nos atreveríamos a indicar como valores menoresna altura da laje e, preferivelmente, que não superemos 2/3 da altura aproximadamente.

Podemos adoptar outra precaução adicional prévia aocálculo, que seria articular os bordos da laje emcontacto com a viga, em ambos os lados, o que émuito aconselhável em geral. Neste caso o problemaminimiza-se, pois basta amarrar as armaduras dasnervuras nas vigas com uns esforços desprezáveis.

 

CYPECAD156

Outro assunto que se deve ter em conta no momentodo cálculo são os apoios, quer sejam pilares, muros ouparedes.

Quando introduzimos um desnível num piso (p. ex., o i)

de um pilar P2 cujas alturas livres são hi e hi+1, o pilarP1 passa a ter umas alturas diferentes h’i e h’i+1, quese terão em conta tanto na matriz de rigidez daestrutura, como no dimensionamento de pilares.

Por outro lado, e tal como já dissemos, a laje calcula-secomo um único plano, o que unido à hipótese dediafragma rígido, nos deve fazer meditar sobre o seucomportamento perante acções horizontais. Se os

Modificar tipo de letraNa janela Configuração de periféricos introduza onome do tipo de letra (sem extensão).

Depois de importar aparece um desenho minúsculono bordo do ecrã e os zoom ficam muito lentosO desenho tem o seu ponto de origem muito afastadoda origem de coordenadas ou tem uns limites muitograndes.

Comprove as coordenadas da origem do seu desenho

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p p çdesníveis que introduzimos não forem pequenos, o

monolitismo da laje perante acções horizontais edependendo da posição do desnível, pode não estarassegurado, além de não se considerar as flexõestransversais locais que se podem produzir na viga demudança de cota.

Por isso, recomendamos que se tenha sempre emconta e se medite sobre a possível influência nosresultados no modelo de cálculo do programa, comouma aproximação ao fenómeno real físico, com as

correcções que em cada caso se devam realizarnormalmente.

Quando introduzirmos desníveis, mas não exista umaviga comum de mudança de cota e fiquem zonas delaje independentes, o tratamento que o programa faz écorrecto e, por outro lado, também são os resultadosde cálculo e armadura dos elementos.

8.7. DXF Capturar arcos para introdução de vigasNão é possível.

Podem-se introduzir segmentos de vigas (25 cmmínimo) e ir ajustando o arco deslocando o extremolivre do segmento que se vai introduzindo.

Comprove as coordenadas da origem do seu desenhodeslocando o cursor do rato até ao canto esquerdoinferior do desenho e leia as coordenadas deste naactivação de coordenadas.

Logo, com a opção Transformação dê-lhe a translaçãonecessária para levar a origem do seu desenho àorigem das coordenadas.

Pequenos deslocamentos quando se importar 

Se importar um DXF, dado que o programa tem na suaversão actual uma precisão máxima de 1 mm, nomomento de exportar para DXF no seu programa dedesenho, assegure-se de que a precisão máxima sejade 3 decimais.

8.8. EscadasCalcular 

No programa Escadas calculam-se de formaindependente. Ou faça-o manualmente.

 As reacções nos apoios introduzem-se como cargaslineares em CYPECAD.

 

Manual do utilizador  157

8.9. GeneralidadesComo levar as tabelas de armadura, biblioteca de

 perfis, opções de cálculo, combinações,configuração de desenhos, formatos e periféricos

de um computador para outroInstale no segundo computador alguma das versões doprograma para que se crie a estrutura de directoriasnecessárias.

 A seguir, do primeiro computador copie as seguintesdirectorias:

\usr\cype\config

Se o problema for uma viga tente eliminá-la e introduzi-la de novo. Se for o lado de um maciço de pilares faça-o um pouco maior.

Desníveis incorrectosResolve-se alterando a ordem de introdução de vigas,isto é, primeiro introduz-se a viga que separa as lajes acota distinta e depois introduz-se o resto dos apoiospara contornar as aberturas que existirem.

O número de modos a analisar não pode superar o

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\usr\cype\CYPECAD

\usr\cype\CYPECAD

\usr\cype\reticula

\usr\cype\planos

8.10. Mensagens Aviso. Esta estrutura é um mecanismo. Reveja os

dados introduzidos.O programa pode mostrar este erro excepcionalmente,durante o processo de cálculo, quando alguma dasbarras da estrutura não se encontrar vinculadacorrectamente nos seus extremos; isto é, quando nãofor estável, como por exemplo, uma consola que noarranque está articulada em vez de encastrada.Contudo, a resolução do problema é rápida visto que oprograma mostra as coordenadas x,y,z do nó

conflituoso. Assim, vá ao grupo de pisos segundo a coordenada zfornecida, mas tendo em conta que a coordenada zcoincidirá com a cota do ponto médio da altura da lajeque tem o mecanismo. A seguir procure o nó decoordenadas x,y que o programa lhe forneceu. Tentemodificar a geometria do elemento que contém esse nóda estrutura.

O número de modos a analisar não pode superar onúmero de graus de liberdade independentes para

efeitos de deslocamento horizontal (3 por cada piso,etc.)Normalmente ocorre por ter definido apoios fixos emvez de apoios móveis, simbolizados pelo carrito, parasimular os muros de alvenaria.

Também por supor que nos pisos com muro de cavese deslocam horizontalmente, quando na realidade nãoo fazem. Portanto, esse piso tem 0 graus de liberdade.

O pilar com referência Px, tem no grupo x graus deliberdade vinculados, que não estão vinculados nos

 grupos inferiores, devido às vigas que o intersectamDesligue os pilares dos muros ou apoios com a opção Vigas /Muros > Articular/Desconectar.

Erro. Não é possível a igualação dos pórticos

Só se poderão igualar os pórticos que tiverem omesmo número de vãos e aos que chegue o mesmonúmero de vigotas ou nervuras.

 

CYPECAD158

 A dimensão mínima do tamanho de um texto é de0.1 mm’ Isto é devido a que se tenta desenhar as cotas daestrutura num tamanho de papel pequeno, ou a escala

pequena.

 A tabela de armadura da obra não existePerante esta situação, tem as seguintes possibilidades:

• Manter a tabela da obra como Tabela Tipo. Atabela da obra passa à biblioteca para se poderutilizar com outras obras e deve-se dar um nome,fi d fi l l i d

Pode localizar os nós em questão. O programa forneceas coordenadas na mensagem de erro. Por exemplo,pode localizar os nós, uma vez terminado o cálculo,movendo o cursor até localizar a coordenada na linhade estado do ecrã. O nó pode ser uma consolaexcessiva, um pilar apoiado sem apoio, etc. Rectifiqueo desenho.

Stop. Não podem ficar combinações por definir Por três motivos:

• Quando existem acções simples cuja combinaçãonão está contemplada na tabela de combinações

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ficando finalmente seleccionada.

• Substituir a tabela da obra pela Tabela Tipo. Atabela da obra perde-se e substitui-se pela dedefeito da biblioteca.

• Converter a tabela da obra numa TabelaEspecial. A tabela da obra não fica disponível paraoutras obras.

Os pilares ou paredes com referências Px, foramintroduzidos com vinculação exterior à estrutura enascem numa viga de fundação ou numa lajeapoiada sobre o terreno

 Alterar na tarefa Introdução de pilares a vinculaçãodos pilares mencionados para Sem vinculaçãoexterior.

Os pontos seguintes têm uns deslocamentos

excessivos devidos a um incorrecto desenhoestruturalO programa calcula os deslocamentos de todos os nósda estrutura. Se houver nós cujo deslocamento verticalseja excessivo, o programa avisará depois do cálculona informação correspondente.

não está contemplada na tabela de combinações

por defeito. Na maioria dos casos, definiram-seduas acções de permanente. Por isso, pode criar acombinação ou simplificar as acções (1 depermanente apenas).

• Também pode ser porque instalou uma novaversão do programa, conservando as combinaçõesda anterior. Neste caso, instale de novo semconservar os ficheiros de combinações.

• Introduziram-se cargas especiais com atribuição

de sobrecarga separada, etc. Neste caso, só temde premir em menu Obra - Dados gerais e aoAceitar para fechar o diálogo, escolher ascombinações.

8.11. Muros do tipo vinculaçãoexterior 

 Armadura do lintelDois varões de 12 superiormente, dois de 12inferiormente e estribo de 6 a 20.

Desligar de pilar Utilize a opção Articular/Desconectar. Esta opção só éefectiva em lajes de vigotas pré-fabricadas.

 

Manual do utilizador  159

Transmitem carga à laje inferior?Não. É necessário calcular a reacção manualmente eintroduzi-la como carga linear no piso inferior.

8.12. Muros de alvenariaOnde consultar a armadura?Vá ao grupo de início ou arranque do muro e edite coma opção Vigas/Muros.

Como introduzir correctamente apoiado sobre vigaõ

 A seguir prima para o ‘Impulso de muro 1’ no ícone querepresenta o muro e atribua-lhe o maciço terroso até ao‘Nível-0’. Depois seleccione o ‘Impulso de muro 2’ efaça o mesmo, mas com maciço terroso até ao ‘Nível-1’.

Por último, na janela Edição de impulsos do muro atribua ao primeiro muro o ‘Impulso de muro 1’ onde,além de seleccionar o impulso à esquerda ou à direita,pode escolher da biblioteca de impulsos criada o‘Impulso de muro 1’ no menu que se abre. Edite omuro que vai até ao ‘Nível-1’ e atribua-lhe o ‘Impulso demuro-2’.

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de laje, pois o programa adverte que se sobrepõe

com a viga do grupo inferior Elimine a viga de apoio. Introduza conjuntamente omuro de alvenaria com a viga de apoio. Introduzaambos ao mesmo tempo, com a opção Vigas/muros >Introduzir Muro.

8.13. Muros de cave ou betãoComprovação ao derrubeNão se realiza.

Definir diferentes alturas de terrenos (impulsos) paraa mesma altura de muros, mesmos impulsos paramuros com diferentes cotas, ou combinação deambosDeve criar vários tipos de impulso na biblioteca eatribuí-los convenientemente na janela Edição de

impulsos do muro.Por exemplo, tem um muro que vai do ‘Nível-2’ ao‘Nível-0’ e outro que vai do ‘Nível-2’ ao ‘Nível-1’. Devedefinir dois tipos de impulso na janela Impulsos dasterras em muros: o de por defeito, ao qual podechamar ‘Impulso de muro 1’; e outro chamando-lhe‘Impulso de muro 2’.

De onde arrancar os pilaresSe os pilares vão ter igual ou menor espessura que omuro, podem arrancar directamente sobre o muro. Sevão ter igual ou maior espessura que o muro, podemarrancar da sapata do muro.

Existe um pilar muito perto que cai sobre a sapatado muro. O programa tem em conta a carga do pilar 

sobre a sapata?O programa tem em conta a carga se a utilizar. Não atem em conta se a utilizou, mas terá de seguir estasinstruções.

No piso do muro de cave aumente o pilar para queparte dele fique embebido no muro. O processo seria:

 Apagar o muro, aumentar o pilar, e finalmente introduzirde novo o muro.

Colocam-se maciços de pilares sobre o muroquando existe laje fungiforme aligeirada?Não é necessário. Pode-se maciçar a primeira linha decaixotões.

 

CYPECAD160

Não é possível calcular quando o muro apoia sobrelaje de fundação (apesar de ter definido o muro semvinculação exterior)O que acontece é que seleccionou o quarto ícone, que

é viga de laje, em vez do primeiro, que é viga defundação.

Depois de calcular saem muitos erros em vigas, pilares insuficientes, etc.Se fundeou o muro sobre sapata contínua e colocou ospilares com vinculação exterior, produzem-seassentamentos diferentes devido a que, no primeiro

Disposição de ficheiros e directorias• chave.c3e. Ficheiro de dados gerais, tabelas e

dados de pilares.

• chave.dat. Directoria com dados de pisos e alguns

resultados.

• chave.res. Directoria com resultado de cálculos.Necessário para obter desenhos.

• chave.tmp. Directoria com resultado de cálculos.Necessário para rearmar pilares.

Guardar todos os resultados

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caso, o muro desce verticalmente ao supor-se apoiado

sobre um elemento (viga de fundação), que por suavez apoia sobre molas (leito elástico), e ao contrário,aos pilares com vinculação exterior fixa-se o movimentovertical.

Na viga de fundação do muro sobre a laje sai amensagem de erro ‘Compressão oblíqua: torção’ Não será previsível problema nenhum, uma vez que se

trata de zonas maciças.

8.14. ObrasCópia de segurançaRealize uma cópia de segurança da obra em cursodepois de cada sessão de trabalho. Esta cópia pode-serealizar simplesmente duplicando o ficheiro de obracom outro nome. Para isso em Arquivo > Abrir, faça

clique sobre a obra para a seleccionar (sem chegar aabri-la). Prima Copiar e na janela que se abre mude onome de obra e a unidade de disco.

É recomendável realizar o duplicado no disco duro(mais fiável que as disquetes) e, se a obra estiverterminada, realizar outra cópia em disquete.

Guardar todos os resultados

Com a opção Arquivo > Gestão Ficheiros > Enviar >Só comprimir obra e deixando activada a casaFicheiros associados, cria-se um ficheiro chave.cyp que contém todos os dados e resultados de cálculo.

Que resultados não se copiam ao fazer umduplicado?Copia-se tudo excepto o ficheiro chave.tmp que

contém os resultados temporários de cálculo, quepermitem consultar os esforços de pilares e poderrealizar o seu redimensionamento. Este ficheiro não secopia devido ao seu tamanho (pode chegar a medirvários megas). No entanto, obter-se-ão os desenhossem problema.

8.15. Opções de cálculo

Gravam-se com a obra?Sim, são incluídas.

 

Manual do utilizador  161

8.16. LajesEstabelecer continuidadeIntroduza uma laje e as seguintes com a opção Lajes> Gestão Lajes > Copiar Lajes. Faça clique sobre a

laje tipo e seguir sobre as aberturas onde desejacolocar as lajes.

 AlveoladasVamos explicar um método de cálculo que deixa dolado da segurança o cálculo de lajes alveoladas, comopodem ser as térreas. Para introduzir uma estruturacom um grupo de pisos com este tipo de laje siga os

terreno). Recorde finalmente que não deve‘misturar’ pilares no mesmo cálculo com diferentetipo de vinculação em fundação.

• Prima Lajes, defina o tipo de laje necessário, se

não existisse previamente o que necessita, eintroduza as lajes no seu lugar.

• Uma vez introduzidas as lajes, prima outra vezLajes e, a seguir, Gestão Lajes > Dados de Laje.Marque sobre uma laje. Na janela que se abrecoloque um coeficiente de encastramento de valor0. Faça o mesmo com as restantes lajes ou copie-as da anterior. Desta forma, as lajes são calculadascomo tramos isostáticos com toda a carga o que

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com um grupo de pisos com este tipo de laje, siga os

seguintes passos:• Em Editar Grupos deve introduzir os

revestimentos e paredes divisórias e a sobrecarga,como se tratasse do estado final de cargas daestrutura, sem ter em conta o processo construtivo.

• No momento de introduzir a geometria deste tipode laje, prima a opção Introduzir Muro; seleccioneMuro de Alvenaria e indique as suas dimensões.Finalmente, coma fundação escolha SapataContínua ou então Com vinculação exterior.

Se os muros de alvenaria coincidirem no seutraçado com os pilares da estrutura, deve ter emconta que, dados que os pilares e muros dealvenaria trabalham solidariamente, parte da cargado pilar vai-se bifurcar pelo apoio. Se não desejaque isto aconteça, deverá calcular a laje térreanum ficheiro de obra à parte.

Se calcular o apoio com sapata contínua, deveráatribuir Sem vinculação exterior aos pilares daestrutura, com o que estes descansarão sobre asvigas de fundação dos apoios directamente ouentão poderá definir lajes de fundaçãorectangulares (cujas dimensões deverá calcularpreviamente em função da carga que preveja parao pilar para que não supere a tensão admissível do

como tramos isostáticos com toda a carga, o que,

repetimos, fica do lado da segurança.Na realidade basta que o negativo da laje sejamínimo, ¼ do momento flector positivo do vão,que é a forma na qual o programa calcula onegativo no extremo de vigota.

• Uma vez realizado o cálculo da estrutura, oprograma avisará se se ultrapassaram as tensõesadmissíveis de compressão ou de tracção (estasúltimas supõem-se 10% em relação às anteriores)definidas em Dados Obra, no muro de alvenaria.

8.17. Pilares Axiais negativos ou reduzidosPode acontecer que veja alguma vez, por exemplo coma opção Armaduras > Pilares, axiais em pilares comsinal negativo. Pois bem, pode haver vários motivos

para isso:• Introduziu apoio simples, apoio duplo, ou

encastramento que intersecta pilares. Recorde quese algum elemento deste tipo tocar em pilar, omovimento vertical do pilar fica impedido nesseponto, e por isso, nos pisos inferiores podem-se

 

CYPECAD162

produzir esforços axiais negativos, uma vez que aestrutura parte deste ponto.

• Existem impulsos horizontais de vento ou sismo.Já sabe que se introduzir estas acções, pode haver

combinações de cálculo nas quais alguns pilarescheguem a estar traccionados. E pode acontecertambém que as combinações mais desfavoráveis(as que mais armadura proporcionam ao pilar),para estes pilares sejam aquelas nas quais esteja aactuar o vento ou o sismo.

• Pilar apoiado. Se na sua estrutura tiver introduzidopilares apoiados, podem aparecer axiais negativosquando o pilar parte das lajes superiores porque a

pode-se observar a tracção à qual está submetidoo pilar.

Fig. 8.7

Dimensões mínimas aconselháveis

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quando o pilar parte das lajes superiores, porque a

rigidez destas é superior.Deveria verificar se não se produzem estados maisdesfavoráveis durante o processo construtivo emrelação ao estado final, com o qual está a calculara estrutura.

E comentamos isto porque em função de comofizer a cofragem dos pisos durante a construção,os esforços em pilares (apoiadosfundamentalmente) e vigas poderão variarsensivelmente em relação ao estado final. Isto é,pilares que no fim vão estar traccionados, noprocesso construtivo podem-se comprimir, e asvigas que cheguem a eles podem trabalhartambém de forma totalmente distinta.

• Combinação de vãos compridos com vãos curtos.Devido a uma combinação específica de vãos,pode acontecer que a laje, ao deformar-se, dêlugar a que existam deslocamentos no sentido

contrário ao da gravidade, que atirem os pilarespara cima, até ao ponto em que apareçam axiaisnegativos.

Nestas duas estruturas, os pilares referenciadoscomo ‘P1’ são elementos que estão traccionadosquando as vigas estão submetidas a uma cargauniforme distribuída. Na estrutura da esquerda

 Aconselha-se um mínimo de 30 x 30.

Podem estar embebidos ou ligados a paredes?Não. Mas poderá fazê-lo entre pilares e muros.

Podem-se sobrepor secções transversais de pilaresem altura?

 A secção transversal não se pode sobrepor nem tocarem cantos ou arestas.

Modificar diâmetro de estribo em função daarmadura longitudinalEdite a tabela de pilares, prima no botão Diâmetrosutilizados e modifique o estribo mínimo para cadadiâmetro longitudinal.

Percentagem a colocar para obter armadurasimétrica a 4 faces

 A percentagem é de 300%.

 

Manual do utilizador  163

Inclui-se amarração em comprimentos de varão?Sim, inclui-se a amarração.

Por que é que se considera pouco encastrado nacabeça do último piso

É usual que as amarrações do pilar não se dobrem empatilha dentro da viga, mas que se cortem e se deixemsem dobrar, pelo que não se pode supor um nótotalmente rígido.

Coeficiente de encastramento a colocar emmetálicasPode considerar-se um coeficiente de encastramento

cumprir e estiver antes doutra teoricamente melhor, oprograma selecciona a primeira.

Ocasionalmente resultam axiais maiores ou iguaisem pilares de pisos superiores em vez de inferiores

Deve ter em conta que quando consulta os esforços deum pilar no ecrã (com a opção Armadura > Pilares, natarefa Resultados, por exemplo), está a obter osesforços desfavoráveis desse pilar.

Recorde que os esforços desfavoráveis são os maisdesfavoráveis para um pilar, os que proporcionam maisarmadura de todas as combinações que, segundo anorma, se podem fazer a partir das distintas hipótesessimples. Por isso, pode acontecer que a combinação

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ode co s de a se u coe c e te de e cast a e to

de 0.1 na cabeça e na base.

Calcular encontro com a laje em metálicasRealize um segundo cálculo com pilares de betão dedimensão envolvente à da placa de amarração, tendoem conta que se considera metade da consola daplaca para o cálculo ao punçoamento.

Pilar livre num piso com armadura diferente edividida em cada tramo.Isto acontece porque os esforços obtêm-se na cabeçae base para cada tramo, o que pode originar que se osmomentos forem bastante diferentes em ambos ostramos, a armadura também o seja. Iguale a armadurade ambos os tramos com a opção Armadura > Pilares (na tarefa Resultados) se não deseja que istoaconteça.

Sai mais armadura na direcção perpendicular à queestá o momento maior O programa procura a primeira armadura que cumpraesses esforços e essa secção. Se essa armadura

simples. Por isso, pode acontecer que a combinação

mais desfavorável para o pilar inferior seja uma cujoesforço axial seja inferior ao do pilar superior mas que,ao contrário, os momentos flectores sejam superioresno piso inferior, o que é muito desfavorável para o pilar.

Pode acontecer também que veja o axial de um tramode um pilar idêntico ao axial do tramo superior. Masvocê sabe que o programa calcula os esforços paracada pilar no pé do seu tramo, na cabeça do seu tramoe no pé do tramo superior (porque nesta secção, a

armadura que pode trabalhar é a que vem do tramoinferior, isto é, a armadura de amarração).

Para o tramo superior, os esforços desfavoráveispodem estar no seu pé. Consequentemente, os axiaispara ambos os tramos de pilares são iguais. Além dissopoderá comprovar o explicado, obtendo a listagem deesforços de pilares na opção Listagens da obra. Nestalistagem poderá comprovar que os esforços axiais vãoaumentando conforme desce de piso. Estes esforços,

como sabe, são expressados por acções simples. E, sefizer manualmente todas as combinações que a normadita, encontrará, neste caso que estamos a explicar,que a combinação mais desfavorável é a que oprograma apresenta, na qual se obtém uma armaduramaior ou igual neste pilar inferior em relação aosuperior.

 

CYPECAD164

Depois de calcular sai um perfil menor que ointroduzido originalmenteSe deseja evitar isto, reveja a opção em Dados Obra >Opções > Opções de Pilares > Disposição de PerfisMetálicos.

8.18. Lajes alveoladasComo copiar um fabricante de laje alveolada com osseus tipos de laje incluídos de um computador paraoutro.

Em primeiro lugar, deve ter presente a norma de betãoque seleccionou quando criou o fabricante Se utilizou

- \usr\cype\alveopla.n0x\chave (chave: directoriacom ‘chave’ do fabricante; n0x: extensãocorrespondente à norma de betão).

- \usr\cype\alveopla.nxx\chave.fbr (ficheiro com

‘chave’ do fabricante).Muito importante: A chave não é, em princípio, onome que pode ver que representa o fabricantedentro do programa, mas o texto que introduziu nocampo ‘Chave’ (embora possa coincidir) e que,uma vez criado o fabricante, já não pode ver noprograma. Por isso, se não se lembra da chaveque atribuiu ao fabricante, pode deduzi-la poreliminação em relação aos fabricantes que o

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que seleccionou quando criou o fabricante. Se utilizou

a norma EHE (Espanha), a extensão dos ficheiros quedeve copiar para uma disquetes é ‘.n09’. Se utilizououtra norma, tome nota da extensão correspondenteno seu caso:

EH-91 (Espanha): .................................. .n01

REBAP (Portugal): ................................. .n02

CIRSOC (Argentina): ............................. .n03

Dec. Min. 14 Fevereiro 1982 (Itália): ..... .n04NB-1 (Brasil): ......................................... .n05

  ACI-318-95 : …………………………….. .n06

  ACI-318-95 (Chile): ................................ .n07

NTCRC (México D.F.): ........................... .n08

EHE-98 (Espanha): ............................... .n09

Deve seguir estes passos na ordem que se indica:

• Copie numa disquete no Explorador de Windows oseguinte:

programa instala.• Supondo que tenha utilizado a norma EHE

(Espanha) e que a chave do fabricante seja, porexemplo, ‘plapresa’, deve copiar:

- \usr\cype\alveopla.n09\plapresa (directoria)

- \usr\cype\alveopla.n09\plapresa.fbr (ficheiro).

• No computador de destino deve criar um novofabricante com a mesma chave. Para isso, entreem CYPECAD, execute a sequência Lajes >Gestão Lajes > Lajes Alveoladas > Manutençãode Biblioteca > Utilizador e prima o botão Mais.

 Ao fazê-lo, será pedida a Chave, que deve ser amesma e os restantes dados que poderão serdiferentes, como nome de fabricante, etc.

• Copie esta directoria e este ficheiro no computadorde destino e na mesma rota que o original:\usr\cype\alveopla.n0x (n0x: extensão

correspondente à norma de betão). No exemploque estamos a ver deve copiar na directoria:\usr\cype\alveopla.n09.

• Nessa mesma directoria deve criar um ficheiro como nome actualiz.act com o Bloco de Notas deWindows ou então duplicando qualquer outroficheiro dessa directoria e mudando-lhe o nome,

 

Manual do utilizador  165

pois é indiferente o conteúdo do ficheiro, apenasdeve existir.

 Agora já poderá aceder ao fabricante e utilizar os seustipos de laje.

8.19. DesenhosMudar ‘L’ por parênteses nas armadurasPrima Pormenorização Armaduras, abrir-se-á umdiálogo onde poderá mudar em Comprimento oprefixo por defeito ‘L=’, pelo prefixo ‘(‘ e como sufixocoloque ‘)’.

Fig. 8.8

Neste tipo de casos com pilares parede ou quando oeixo da viga está muito separado do eixo do pilar,devido ao ajuste realizado, é conveniente dividir oalinhamento para não ter a armadura com varõescontínuos. O resultado seria como se observa na figuraseguinte.

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 As cargas no desenho de cargas à fundação estãomajoradas?Não. Sempre que apareçam esforços divididos emacções simples de permanente, sobrecarga, etc., estãosem majorar.

Vãos de vigas (Cota real – Cota desenho) em

desenhos de pisoEm muitas ocasiões a dimensão introduzida em eixosde pilares não coincide com a cota que se observa nosdesenhos. A explicação é simples. No desenho (Fig.8.8), pode ver dois pilares com secções diferentes àsdos quais se ajustaram vigas, também de diferenteslarguras. Ao definir os pilares introduziu-se umadistância em eixos L entre eles. Veja como se calcula ovão da viga central num caso extremo como este.

Os pontos 1, 2, 3 e 4 são os pontos de corte do eixo daviga com as faces dos pilares.

Calcula-se o ponto médio e obtêm-se os pontos 5 e 6:a distância L, que é a união de 5 e 6, é o vão da viga.Logo, o vão da viga é maior que a cota introduzida.

g

Fig. 8.9

Se não houver ajustes nas vigas, a cota introduzidacoincide com a cota do desenho de vigas.

Fig. 8.10

Deve ter cuidado quando se apresentam casos como o

da Fig. 8.8, porque as diferenças de cotas podem serimportantes.

 

CYPECAD166

Pré-determinar ou escolher um tamanho concretoquando se têm vários num formatoEntre no ecrã onde tem definidos os tamanhos e façaduplo clique no tamanho desejado. Comprovevisualmente que fica marcado com cor vermelha.

Modificar cores da plotter O programa não controla as cores directamente.Seleccione uma paleta sem cores na plotter.

 Aparecem uns ‘P’ no texto da armaduraEm primeiro lugar deve saber que a letra ‘P’ aparece

quando coincide com o apoio um máximo relativo nodiagrama de momentos negativos. Imagine um pórticocom vários apoios.

Seguramente, o pórtico apoiar-se-á mais ou menos nos

apoios em função da rigidez relativa de todas estasvigas, com o que o diagrama de momentos selevantará nos apoios que tendem a suportar o pórticode estudo e descerá onde esse pórtico tender asuportar algum desses apoios.

Se coincidir um apoio com um máximo relativo demomento, com valor negativo, então desenhar-se-á.

 Além disso, nesse apoio o programa realizará o cortede armadura de montagem ou contínua superior e

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Em primeiro lugar deve saber que a letra P aparecenos textos de armadura quando se activa a casaPormenorização de Armaduras das plantas de lajes,desenhos de vigas ou pormenorização de pilares. Aletra, acompanhada de um número, é uma marca deposição que referencia o varão ou varões sobre asquais se situa em relação a uma tabela que o programacoloca no canto superior direito do desenho.

 Assim e como exemplo, num desenho de vigas, umtexto como o seguinte, 4P5Ø20(720) indica que

existem 4 varões de diâmetro 20 mm na posição 5 e de720 cm de comprimento.

Se procurar na tabela de pormenorização a posição 5,esta indica o número de varões nessa posição, ocomprimento de patilha (se a tiver), o comprimentorecto, o total de cada varão, o comprimento total dogrupo, e finalmente, o peso do grupo. Não obstante, senão quiser realizar esta pormenorização, não active acasa Pormenorização Armaduras. Mesmo que não a

active, poderá igualmente obter o resumo da medição.

Não se desenham no desenho de vigas algunsapoiosOs apoios desenham-se com um sombreado na ediçãode armaduras de vigas no ecrã e no desenho de vigas

inferior.

B99 em referências de apoiosO programa numera consecutivamente a referência deapoios sem ter em conta a mudança de grupo depisos, isto é, no primeiro grupo de pisos pode numerardesde o B00 ao B40, no segundo grupo do B41 aoB70, etc. Mas se existir um total de apoios maior que99, então repetir-se-á a referência B99 que é a últimapossível para uma letra e dois dígitos.

Neste caso pode recriar a referência de apoios grupo agrupo de pisos, para que não se esgotem. Para isso,siga os seguintes passos:

• Vá ao grupo 1.

• Prima Grupos > Referências.

• Com o cursor na Área de Trabalho prima , com

o que se abrirá um diálogo.• Seleccione Referência Base de Apoios e coloque

‘B00’.

• Prima o botão Regenerar Refs. Apoios.

• Vá ao grupo 2.

 

Manual do utilizador  167

• Prima Grupos > Referências.

• Com o cursor do rato na Área de Trabalho prima, com o que se abrirá um diálogo.

• Seleccione Referência Base de Apoios e coloque‘B00’.

• Prima o botão Regenerar Refs. Apoios.

E assim sucessivamente grupo a grupo de pisos.

Finalmente rearme as vigas com a opção Calcular >Rearmar todos os Pórticos.

Desactivo os comprimentos de varões e em algunscontinua-se a marcar no quadro de pilaresQuando houver armadura de transição, o programaintroduz automaticamente os comprimentos dos varõespara poder distinguir quais são os varões de armadurade transição.

Não se desenham todos os pórticos na pormenorização de vigasNão é que não se desenhem todos os pórticos, massim que o programa agrupa pórticos depois do cálculo,se esses forem iguais em geometria e em armaduras.Por isso, verá que no desenho de alguns pórticos está

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Caracteres estranhosDeve ter instalado no painel de Controle de Windows odriver da sua impressora ou outro, cuja compatibilidadeo serviço técnico da sua impressora garanta.

 Armaduras curtas não esperadas no quadro de pilaresEsta é uma armadura de amarração que se coloca nacabeça de alguns pilares, onde no piso superior a suasecção se vê reduzida numa proporção determinada eque dá lugar a que alguns dos varões do pilar sedevam amarrar em patilha e se coloquem umasemendas para a armadura superior.

 A citada relação encontra-se na opção Obra >Dadosgerais > Opções > Disposição de Varões Verticais> Transições por alteração de dimensões, ondepode aumentá-la (até ao valor 1, ângulo de transição45°) para evitar esta armadura e que as armaduras sedupliquem. Além disso, pode ver perfeitamente adisposição desta armadura de transição se desenhar odesenho Pormenorização de Pilares.

a referência de vários deles.

Diâmetro incorrecto no seu programa de desenho Averigúe o código ASCII do símbolo do diâmetro noseu programa de desenho e especifique-o emConfiguração de DXF.

Não se imprimem textos dos desenhos ao desenhar em plotter ou impressora com orientação horizontal(ou vertical)Deve ter instalado no Painel de Controle de Windows odriver correcto e actualizado do seu periférico. Se não opuder fazer, rode a orientação de desenho, isto é, seestava a desenhar na horizontal, mude para vertical evice-versa.

8.20. PórticosDividir armadurasSiga o seguinte processo:

• Execute Vigas/muros > Pórticos > GerarPórticos > Dividir Pórticos.

 

CYPECAD168

• Faça clique no pilar ou apoio onde se pretendeefectuar a divisão (só de armadura). O cursor dorato toma a forma de uma tesoura.

Igualar armadurasSiga o seguinte processo:

• Execute Vigas/muros > Pórticos > GerarPórticos > Igualar Pórticos.

• Seleccione os pórticos a igualar.

• Calcule de novo a obra.

geração automática. Deve premir sobre o quequiser que seja o 2.

• Quando tiver terminado de atribuir números dealinhamento, prima . Abrir-se-á o diálogo

Pórticos novamente. Prima então sobre VerPórticos e vá marcando sobre os pórticos paraverificar os números de alinhamento.

Desta forma, quando gerar as pormenorizações dearmaduras de vigas, sairão numerados como tiverseleccionado. Esta opção deve-se efectuar antes docálculo. Se fizesse depois, perder-se-iam os resultadosdo cálculo.

Também se pode modificar a ordem de numeração de

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Identificar pelo seu número• Execute Vigas/muros > Pórticos > Ver Pórticos.

• Tecle o número do pórtico e prima ↵.

Modificar numeração A numeração dos pórticos de vigas que CYPECAD realiza segue esta ordem: começa a numerar os

pórticos horizontais de baixo para cima e depoisnumera os verticais, da esquerda para a direita. Sedesejar alterar a numeração destes pórticos, deverealizar os seguintes passos:

• Execute Vigas/muros > Pórticos > GerarPórticos.

• Execute Vigas/muros > Pórticos > Mudar nº depórtico.

•  Agora o programa espera que se atribua oalinhamento número 1, e destaca a vermelho oalinhamento que é actualmente o 1. Prima entãosobre o alinhamento que desejar.

• Já atribuiu o primeiro alinhamento. O programadestaca qual é o segundo, segundo o critério de

p çpórticos com as Opções de vigas.

8.21. Lajes fungiformes aligeiradas eLajes maciças (de laje ou defundação)

 Armadura base considerada em maciços de pilares(só fungiformes aligeiradas)

• Dois varões de 8 inferiormente entre nervuras (2para cada caixotão).

• Dois varões de 10 superiormente entre nervuras (2para cada caixotão).

Diminuir reforços (só lajes fungiformes aligeiradas)Se for em negativos, coloque maior armadura base em

maciços de pilares, ou então aumente a altura da laje.

Medir armadura base A armadura base (que se tem em conta na altura dearmar a laje), não se mede quando é uma armadurabase como tal, isto é, quando é uma armadura que sesupõe existir em todos os pontos ao longo das

 

Manual do utilizador  169

nervuras. Assim, não se mede a armadura base dosmaciços de pilares, nem das lajes fungiformesaligeiradas, nem das lajes maciças, quando não estiverseleccionada a opção Pormenorizar Armadura Baseem Desenhos, de laje fungiforme aligeirada ou maciça.

Se se seleccionar a opção que acabamos de citar, aarmadura base mede-se.

Mas deve-se ter em conta que não é uma armadurabase como tal, mas uma armadura que, como mínimo,tem essa armadura base seleccionada e, portanto, nospontos onde não faça falta armadura, o programa nãoa colocará, na zona de negativos. Em positivoscolocará sempre.

Fig. 8.12

H: Altura total

R: recobrimento

p ≥ 10φ, 15 cm 

 A separação da armadura será em função do cálculoque o programa realizar.

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Recorde que é importante a selecção da armadurabase para obter umas armaduras e quantidadesrazoáveis.

Reforço ao punçoamento e ao esforço transverso Aqui mostra-se o pormenor da armadura depunçoamento, no caso de serem necessários osreforços de punçoamento segundo o programa.

Fig. 8.11

Deve-se incluir um pormenor deste tipo nos desenhosde estrutura.

q p g

Propomos além disso, outra solução no caso de sernecessário o reforço do betão com armaduratransversal por punçoamento ou transverso (se não sechegar à rotura da capacidade resistente do betão)

Esta solução consistiria em introduzir, antes ou depoisdo cálculo da estrutura, quando visualizar no ecrã queé necessário reforçar com armadura transversal, umasvigas ou cruzetas, rasas em princípio, colocadas

ortogonalmente sobre o pilar.Estas vigas poderiam ter uma largura de 30 cm,independentemente da dimensão do pilar, e umcomprimento igual ao do maciço de pilares (1/6 do vãopara cada lado do pilar), no caso da laje ser fungiformealigeirada, e cuja armadura longitudinal da cruzetaserve como armadura de montagem do maciço depilares. Se a laje for maciça, as recomendações são asmesmas.

Introduzidas estas vigas, e devido à forma em que sediscretiza a estrutura, o esforço transverso concentra-se sobre elas descarregando-se do resto da zonamaciçada. Assim, o programa arma consequentementeas vigas com o esforço transverso correspondente.

 

CYPECAD170

Mas, atenção: a introdução das cruzetas não impedeque o betão atinja a rotura devido ao esforçotransverso. Se a secção de betão se romper sem aintrodução de cruzetas, fá-lo-á igualmente com elas,excepto se forem cruzetas com saliência, o que poderá

ser uma solução par o problema da rotura dacapacidade resistente do betão.

Tem-se em conta a armadura base no cálculo?Sim. Em cada nervura desenha-se a armaduracorrespondente ao total de quantidade calculadamenos a quantidade da armadura base.

com armadura transversal, que o programa dispõe,porque o betão não resiste ao esforço transverso.

• Esforço Transverso. Deve observar no ecrã senão aparece nenhum pilar com os sucessivos

perímetros de esforço transverso rotulados comINSUF.

O programa verifica, em superfícies paralelas à depunçoamento, a uma distância de 0.75 vezes aaltura útil, se a tensão no betão não supera o valorlimite. Se o betão não resistir, o programa nãoarma ao esforço transverso, uma vez que a secçãonão é válida, tendo de se aumentar a altura da laje,o tamanho do pilar ou a resistência do betão.

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 Articular em vigasUtilize a opção Encastramento bordo com valor 0.

 Articula-se em relação à face da viga.

Verificações mínimas a realizar Punçoamento e esforço transverso. Deve activarpreviamente na opção Vistas armadura a casa 

Armaduras de Punçoamento e Esforço Transverso.• Punçoamento. Em primeiro lugar, e como

verificação mais importante, deve observar no ecrãse não aparece nenhum pilar com o perímetro depunçoamento marcado com uma linha vermelha euma legenda: INSUF.

Recorde que o perímetro de punçoamentoestabelece-se a meia altura útil da face do pilar,parede ou bordo de vigas. Se a tensão nesse

perímetro superar a tensão limite, este perímetroaparecerá a vermelho.

Neste caso deve aumentar a altura da laje, otamanho do pilar ou a resistência do betão. Se nãoaparecerem secções em cor vermelha, podeacontecer que, embora o betão cumpra a tensãomáxima de punçoamento, seja necessário reforçar

Outro motivo pelo qual aparece a secçãoinsuficiente é que se calculou a armadura e aseparação a dispor é menor que a distânciamínima entre varões. De todas as formas, emboraa secção não seja suficiente, pode ser necessárioreforçar com armadura transversal. O programadesenha a armadura necessária.

• Transverso em nervuras (apenas fungiformesaligeiradas). Deve activar na opção Vistas

Armadura a casa Armaduras de Punçoamento eEsforço Transverso. Comprova as nervuras paraque o betão não supere o valor limite decompressão oblíqua. Se superar, aparece INSUF.Como nos casos anteriores, pode ser necessárioarmar ao esforço transverso com a armadura que oprograma dispõe.

• A flecha activa. De forma prática pode seguirestes passos:

- Visualize os deslocamentos instantâneos poracções simples, o que se obtém premindo a opçãoEnvolventes  > Deslocamentos Máximos emLajes Maciças.

- Some os deslocamentos da acção 1(permanente) com a acção 2 (sobrecarga), os

 

Manual do utilizador  171

quais vêm dados em mm na coluna DeslocamentoZ. O sinal negativo indica um deslocamento nosentido da gravidade.

- Verifique se os deslocamentos dos pilares

próximos são pequenos, ou se for o caso, subtraiao valor médio no ponto de estudo. Para isso, primaEnvolventes > Deslocamentos de Pilares.

 A soma destes deslocamentos constitui a flechainstantânea. A flecha total, na nossa opinião, seriaa anterior multiplicada por um valor entre 2.5 e 3,conforme o processo de construção. Se a laje forexcessivamente flexível, a solução pode seraumentar a altura da laje e a secção dos pilares.

Quando considerar aberturas no cálculo(fungiformes aligeiradasQuando interceptarem nervuras.

O peso refere-se só à zona aligeirada? (Fungiformesaligeiradas)Sim, o programa tem em conta de forma automática opeso dos elementos maciços de betão.

 Aumenta a quantidade da armadura base em funçãoda altura e materialIsto é por quantidades geométricas ou mecânicas

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Excessiva armadura longitudinal (fungiformesaligeiradas)Deveria verificar que não obtém, depois de calcular,uma armadura em positivos (armadura inferior)excessiva. Seria difícil de betonar e, certamente, não secumpririam recobrimentos mínimos em nervuras de lajefungiforme aligeirada quando resultassem mais deduas barras de ∅ 25 mm, ou produzir-se-iam partes

ocas.

Tensões máximas superiores à admissível (lajes defundação)Para isso utilize a opção Envolventes > Tensõesexcessivas em lajes de fundação. Se houver vento, atensão admissível do terreno pode-se supormultiplicável por 1.25 e se houver sismo, por 1.50.

Levantamento do terreno (lajes de fundação)Vá a Envolventes > Levantamento em lajes deFundação.

mínimas.

Comprimento excessivo de patilhas da armaduraO comprimento da patilha é função do diâmetro daarmadura resultante do cálculo.

Resultado inesperado em armaduras

Pode ser por vários motivos:• Pormenorizou armadura base nos desenhos

• Há pilares incorrectamente vinculados.

•  A altura de laje é insuficiente.

• O valor de revestimentos mais paredes divisóriasou de utilização é incorrecto.

Calcular uma laje de fundação independente (sem aestrutura superior)Siga os seguintes passos:

• Defina uma nova obra.

• Coloque arranques

 

CYPECAD172

• Para introduzir as cargas de pilares prima a opçãoPilares > Cargas na cabeça do pilar, onde seintroduzem sem majorar axiais, momentos eesforços transversos.

Resultado inesperado em pilares (lajes de fundação)Normalmente a utilização de laje de fundação aumentaos esforços no primeiro piso pelas rotações que seproduzem no arranque dos pilares.

Definir sem vigas (lajes ou lajes de fundação)Com viga de bordo de largura 0 (viga de bordo limite).

8.22. SismoModos de vibração a considerar segundo a normaNCSE-94 (análise dinâmica)Deve considerar que a estrutura se pode calcular com

suficiente aproximação segundo três modos devibração por piso (duas translações e uma rotação). Sea estrutura tiver ‘n’ pisos, aconselhamos seleccionar 3⋅nmodos distintos de vibração, com um limite de 30modos (embora normalmente apenas sejamrepresentativos os primeiros).

Recomendações de cálculo

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Ponto de passagem (lajes ou lajes de fundação)

Numa laje a origem da malha situa-se no centrogeométrico da laje. Esse centro geométrico calcula-secomo o centro do rectângulo envolvente das facesexteriores e vértices das vigas que limitam a laje, sendoum dos lados do rectângulo a face exterior da viga quese selecciona no momento de introduzir a laje para

estabelecer a direcção da laje.

Consola de lajeEm relação ao consola de laje com pano interior devigotas paralelas à fachada, para conhecer a armadurada viga sem os efeitos de torção que, na realidade, nãose produzem, se realizar a amarração dos negativos eo maciço da forma que se descreve nos pormenores

construtivos, duplique a obra e substitua a laje por umacarga linear equivalente sobre a viga. Posteriormente,acrescente a laje no desenho.

Siga os passos:• Calcule a estrutura exclusivamente às cargas

gravíticas (sem sismo nem vento).

• Verifique os pilares e redimensione até quedesapareçam as mensagens de quantidadeexcessiva e inclusive as armaduras de 25,aumentando secções.

• Calcule agora com sismo e/ou vento.

• Volte a comprovar os pilares e a redimensionarpilares. Mas atenção, se algum pilar falhar, éconveniente aumentá-lo e a todos os outros, poisse não se tornar mais rígido, num cálculo posteriorvoltaria a falhar.

• Volte a calcular a estrutura e a comprovar ospilares.

 Aumento excessivo da armaduraRigidifique a estrutura colocando mais pilares ouparedes. Coloque também vigas altas.

 

Manual do utilizador  173

Lajes bidireccionais e sismo ac>0.16 As lajes maciças e fungiformes aligeiradas podem ter,nos seus perímetros de fachada e aberturas, vigas debordo que não têm a mesma consideração que asvigas rasas nas lajes de vigotas pré-fabricadas. Porisso, a lajes maciças e fungiformes aligeiradas nãoestão proscritas em zonas de sismicidade ac > 0.16.

Em nenhuma parte da norma se diz que não se podemutilizar quando existe essa sismicidade. O que se diz éque as lajes maciças e fungiformes aligeiradas serãotratadas para o cálculo de esforços e deslocamentoscomo de ductilidade baixa (um=2), o que induzirá naestrutura maiores deslocamentos e esforços que aconsideração de ductilidade alta (um=3) ou ductilidade

it lt ( 4) d tilid d di id

muito alta a estruturas de laje maciça ou fungiformesaligeiradas opcionalmente.

É especialmente importante seleccionar o critério dearmadura por ductilidade adequada no caso dos

pilares. E, falando destes últimos, definitivamente oselementos mais importantes, deve-se rever se armacom a tabela de armadura para ac>0.16. Esta tabelacontempla armadura simétrica a quatro faces e impedeque os varões longitudinais estejam a maior separaçãoque 15 cm.

Também é muito importante assegurar-se que empilares se seleccionou a opção de emendar metade dotramo.

C id t t d d tilid d b i

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muito alta (um=4), uma vez que a ductilidade divide aaceleração básica para obter a aceleração de cálculo.

Por isso, não se pode descartar a laje maciça oufungiforme aligeirada, porque se calcula comductilidade baixa, uma vez que, precisamente, isto émais desfavorável para a estrutura. É como submetê-laa maior acção horizontal.

Continuando com este tema, se quiser dotar a estrutura

de maior ductilidade, mesmo quando já se calculardesfavoravelmente com ductilidade baixa, o programapermite realizar a armadura de pilares e vigas para quea estrutura seja mais dúctil, independentemente daductilidade seleccionada para o cálculo de esforços.

Este critério de ductilidade de armadura (aumento daquantidade de armadura longitudinal e transversal, decomprimentos de amarração, diminuição da separaçãode estribos, etc.) selecciona-se no ecrã Obra >Dadosgerais > Critério de armadura por ductilidade, que éuma janela à parte de onde se seleccionam os dadosde sismo NCSE-94, incluindo o coeficiente deductilidade para o cálculo de esforços. Precisamente,ambas as ductilidades vão separadas (a de cálculo deesforços e a de critério de armadura por ductilidade)para poder atribuir ductilidade de armadura alta ou

Considerar uma estrutura como de ductilidade baixapara o cálculo de esforços é mais desfavorável que aconsiderar de ductilidade alta ou muito alta. Por isso,não é necessário aplicar nenhum critério de armadurapor ductilidade.

Mas, mesmo assim, se quiser aplicar critério dearmadura para maior ductilidade pode-se fazer, com oque estrutura fica ainda mais segura.

 A norma também diz que não se utilizarão vigas rasascom ac>0.16 mas, evidentemente, isto é de aplicaçãoem lajes de vigotas pré-fabricadas e não em lajesmaciças ou fungiformes aligeiradas. Isto é, estas nãosão lajes propriamente de vigas, com o que não fazsentido a restrição de não utilização de vigas rasas. Emtodo o caso, recorde que é conveniente seguir asprescrições de desenho sísmico.

8.23. SomÉ possível desactivar?Coloque a variável de ambiente de utilizadorNO_SONIDO_CYPE com valor 1.

 

CYPECAD174

8.24. Tabelas de armaduraEliminar alguns diâmetrosSiga os passos:

• Vá a Obra > Dados gerais > Opções.

• Seleccione a tabela de armadura a modificar.

• Faça clique em Diâmetros utilizados e desactiveos diâmetros correspondentes.

Eliminar tabelas adicionadas pelo utilizador Do programa não se pode. Faça-o do Explorador deWindows.

panv0100.n02 armadura vertical paredes

vscr0100.n02 vigas com arm. montagem, superior rectas

vssr0100.n02 vigas sem arm. montagem, superior rectas

vscp0100.n02 vigas com arm. montagem, superior em

patilha

vssp0100.n02 vigas sem montagem, superior em patilha

vinf0100.n02 armadura inferior para vigas

mo010100.n02 armaduras de montagem

mp010100.n02 armaduras porta-estribos

piel0100.n02 armadura de pele

estr0100.n02 estribos para vigas

0100 02 d d

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Os ficheiros das tabelas de armaduras do programaestão na directoria c:\usr\cype\config. Conforme anorma, têm uma extensão diferente. No caso dePortugal a extensão dos ficheiros é ‘n02’.

Relação de arquivos das tabelas de armaduraOs ficheiros das tabelas de armaduras do programaestão na directoria c:\usr\cype\config. Têm, conforme anorma, uma extensão diferente. No caso da portuguesaa extensão dos ficheiros é “n02”.

ap010100.n02 armadura para pilares

panh0100.n02 armadura horizontal paredes

punz0100.n02 armadura de punçoamento

loss0100.n02 armadura superior lajes maciças

losi0100.n02 armadura inferior lajes maciças

rets0100.n02 armadura superior fungiforme aligeirada

reti0100.n02 armadura inferior fungiforme aligeirada

abas0100.n02 armadura superior maciços de pilares

abai0100.n02 armadura inferior maciços de pilaresunis0100.n02 lajes de vigotas pré-fabricadas

Explicação dos sufixos de um ficheiro de exemplo.

Fig. 8.13

 

Manual do utilizador  175

Quando se cria uma biblioteca especial e se acrescentaà biblioteca geral do programa, aumenta-se os doisúltimos contadores num número.

Na versão 2002 criou-se um novo tipo de tabelas de

armadura, cujo formato vai substituir o dos ficheiroscomentados anteriormente. Neste formato, a tabela nãoestá num ficheiro à parte, mas o utilizador ao criar assuas próprias tabelas de armadura, geram-se essesficheiros, que são os seguintes:

Tbmenpri.tab Armadura principal deconsolas curtas

Tbmenest.tab Estribos de consolascurtas

Tbvgcort tab Esforço transverso de

Unidades em que os esforços transversos de vigotasestão visíveis no ecrãEm daN por metro de largura de laje e majorado.

Dar continuidade entre lajes com vigotas simples eoutras com vigotas duplasNão é possível.

Definir consola de vigotasCom viga de bordo de 15 centímetros de largura.

O varão negativo de uma vigota dupla é para cada

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Tbvgcort.tab Esforço transverso devigotas in situ

Tbvgsitu.tab Positivos de vigotas in situ

Tbvcentr.tab Vigas de fundação

Tbvatado.tab Lintéis

Tbzapais.tab Armadura inferior esuperior das sapatas

isoladas e contínuas.Tbpilot.bin Tabela de estacas de

maciços

8.25. Lajes de vigotas pré-fabricadasLargura de abobadilhas rebaixadasVá a Vigas/Muros > Introdução viga, seleccione a viga

tipo pré-fabricada e prima o ícone correspondente aVigas pré-fabricadas, com o que verá as suascaracterísticas.

O varão negativo de uma vigota dupla é para cadauma?Não, é para as duas.

Como obter no ecrã ou em desenhos o tipo de vigotaou armadura ‘in situ’ em vez do momento flector • Vá a Tarefa Resultados.

• Prima Vigotas > Ver vigotas.•  Active a casa Ver esforços em todos os tipos de

vigotas.

Em que unidades estão os momentos flectores positivos de vigotasDeve saber que o programa mostra sempre osmomentos flectores positivos de forma analítica em

decaNewton (daN), por metro de largura da laje, emajorado.

Linhas azuis em vigotasMaciço da laje de vigotas pré-fabricadas por rotura àcompressão do betão em zona de momentos negativos.

 

CYPECAD176

 Aparecem quatro varões de negativos por vigotaDeve dar continuidade às lajes adjacentes com a opçãoGestão Lajes > Copiar Lajes, pois de contrário não

haverá continuidade (para o cálculo admite-se umdesalinhamento de 20 cm para dar continuidade, maspara a armadura não se admite nenhuma) e apareceráum negativo (ou dois) para cada vigota.

Porque não muda a representação de negativos?Mudará nos desenhos, não no ecrã.

Porque é que o momento que aparece sobre as

colocar-se-á um, mas se fizerem falta dois, colocar-se-ãodois do mesmo comprimento.

8.26. VentoLarguras de faixa que o programa considera em

 partes independentes em plantaO programa distribui a carga total de ventoproporcionalmente em função da largura de cada zonalivre.

Consulte a Memória de Cálculo do programa.

8 27 Vigas de betão

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Porque é que o momento que aparece sobre asvigotas não coincide com o momento que sai emenvolventesO momento que sai sobre cada vigota é referente narealidade ao momento por metro de largura da laje(embora se desenhe sobre cada uma das vigotas) e oque se obtém em envolventes é referente a cada vigota.Se multiplicar o primeiro pelo entre-eixo, obtém-se osegundo

Onde existe uma carga de tapamento paralela ávigota sai muito momentoColoque dupla vigota.

Colocar dois varões do mesmo comprimento emnegativos

Para que o programa coloque os dois varões do mesmocomprimento, deve eliminar da tabela de armadurasanteriores os escalões de armadura do tipo 1φ12 + 1φ12( isto é, um varão mais outro) e substituí-los por 2φ12 (oprograma interpreta que devem ser dois varões iguais).Isto não quer dizer que se existir o escalão 2φ12, secoloquem sempre dois varões. Se só faz falta um,

8.27. Vigas de betão Armaduras de peleQuando a viga superar 60 centímetros de altura, coloca-se armadura de pele. Se tiver altura menor, então éarmadura à torção.

Definir estribos duplosEdite a tabela de estribos e coloque 2x1.

Descrição de opções de colaboração de armadura demontagemPara nós extremos ou intermédios, define-se acolaboração ou não da armadura de montagem. Seoptar por armadura colaborante, deve-se escolher odiagrama de tracções ou de capacidade mecânica noqual se deseja que a armadura de montagem trabalhe (a

magenta) em função da colocação e do ponto em quese supõe que começa a colaborar.

 A armadura de montagem é a superior ou a inferior? A superior contínua entre apoios.

 

Manual do utilizador  177

Simetria de estribosVá a Obra > Dados gerais > Opções > Opções paraarmadura de estribos > Disposição de Estribos.

Divididos em tramos em vigas onde teoricamentedeve sair contínuoSe a viga for de mais de 12 metros, o programa tem dedividir a armadura obrigatoriamente. Noutro caso divide-se a armadura onde há máximos de momentosnegativos (produzido por pilares apoiados, apoios oulajes).

É neste ponto onde se amarra os positivos e se realiza oreforço de negativos.

Sai com estribos muito próximos (pouca separação)Se tratar de uma laje fungiforme aligeirada, a distânciamínima é 0.5⋅d. Também se tiver aplicado critério dearmadura por ductilidade com sismo.

Sai com estribos muito próximos (pouca separação)

Se tratar de uma laje fungiforme aligeirada, a distânciamínima é 0.5 d. Também se aplicou critério de armadurapor ductilidade com sismo.

 A armadura divide-se inexplicavelmenteVários motivos:

á

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O programa coloca 4 varões de montagem em vigas a partir de 45 centímetros de larguraPara essa largura, o estribo mínimo são dois estribossegundo a tabela de armadura. Por isso o programacoloca quatro varões longitudinais de armadura demontagem.

 A cota distintaVá à opção do menu Grupos > Desníveis/lajesinclinadas. A seguir, crie um novo desenho com odesnível e atribua-o às vigas com saliência que desejar.

Resultado inesperadoVários motivos:

•  Altura de laje insuficiente.

• Valor incorrecto de revestimentos mais paredesdivisórios ou de sobrecarga.

• Existência de sismo ou vento.

• Porque há uma alteração nas dimensões da viga.

• Porque há um máximo na envolvente de momentosnegativos (positivos em vigas de fundação) nesseponto e realiza um corte a amarração de varões demontagem superior e inferior. Equivale a um pontode apoio. Pode dar-se num pórtico comprido quepassa através de outras vigas ou numa lajefungiforme aligeirada ou em laje maciça, quando a

viga está próxima de algum apoio. Se consultar aenvolvente deste pórtico, verá um diagramasinusoidal que realiza os cortes nos máximos antesindicados.

Coeficiente de sobrecarga para flecha Achamos que não se deve inclui a totalidade dasobrecarga para a flecha activa pois, se alguma vez

actuar, é por um período de tempo tão curto que nãopode afectar a flecha de forma imediata.

Se falamos da sobrecarga, existe uma fracção damesma que normalmente actua sempre (parte quase-permanente), como são as instalações fixas, móveis.

 

CYPECAD178

Se consultar o anexo da EHE (ENV 1992 experimental),para vivendas o coeficiente é 0.30, o que está emconsonância com a nossa hipótese de considerar 25%(0.25) da sobrecarga que produz flecha diferida, umavez que é uma carga constante no tempo.

Por outra parte, a experiência demonstra que para obtera parte devida à flecha instantânea, dificilmente sealcança o valor da sobrecarga total (2 KN/m2). Na nossaopinião, deveríamos antes estimá-la para a sobrecargafrequente, que o ENV considera como 0.5 e que nósaplicamos como 50% (0.50), valor no qual coincidimosplenamente.

Existem estudos que demonstram que não se deveultrapassar os 0.80 KN/m2 em vivendas, de formaestatística. 50% de 2 é 1 KN/m2, o que já é mais que

Emenda com outra inexistenteNa realidade trata-se de uma viga fictícia que oprograma cria no encontro de uma parede ou muro coma laje, e por isso não se localiza pelo seu número. Nãose podem emendar.

Depois de modificar as referências de vigas não semodificam nos desenhosÉ necessário calcular novamente (ou rearmar pórticos).

‘T’ rasa. Necessidade de laje encostadaÉ lógico. É necessário laje. Se não se tiver laje, coloque

viga alta em ‘T’.

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, q j qrazoável. Em resumo, só 50% da sobrecarga realmenteaparece e produz flecha instantânea e só 25%permanece e produz flecha diferida, e este é o nossoposicionamento nos valores por defeito.

Localizar por númeroSiga os passos seguintes: Prima Vigas/Muros >

Informação. A seguir tecle o número no tecladonumérico do computador e prima ↵.

 Armaduras e flechas superiores nas lajes e vigas doúltimo grupo de plantas (com igual carga)É evidente que o grau de encastramento da última lajenão é o mesmo que o dos pisos inferiores. Na prática,produz-se um encastramento parcial das lajes e vigas

nos pilares no seu último tramo, o que resulta emmaiores deformações e armaduras em vigas e lajes.

Não é possível prolongar O prolongamento mínimo tem de ser um comprimentode 25 cm.

g

 Ao calcular uma consola dá problemas de torção.Substitua a consola pela sua carga linear e coloque opormenor EHU115.

8.28. Vigas metálicasFlecha

 A flecha activa em vigas metálicas calcula-se daseguinte forma:

• Não se considera a flecha instantânea devida àcarga permanente da laje nem de pavimentos, masapenas a devida, a paredes e sobrecarga.

F_activa=flecha instantânea permanente*%paredes referente permanente total + flecha

instantânea de sobrecarga.• Não se consideram flechas diferidas, pois não tem

sentido numa viga metálica.

Nota: a percentagem de paredes referente àpermanente total define-se em Opções > Coeficientesde fluência-flecha activa. Por defeito, é 30%.

 

Manual do utilizador  179

Exemplo:

Flecha instantânea de permanente = 0.937 cm.

Flecha instantânea de sobrecarga = 0.363 cm.

Percentagem de paredes = 30%.F_activa = 0.937 * 0.3 + 0.363 = 0.644 cm.

No cálculo da flecha activa de vigas metálicas, só afectaa percentagem de paredes. Não afectam os coeficientesde fluência introduzidos na opção Opções >Coeficientes de fluência-flecha activa. Também nãoinfluem os coeficientes de fluência a prazo infinito que secolocarem em Opções > Coeficientes de fluência deflecha total a prazo infinito. Por isso, a flecha total a

prazo infinito em vigas metálicas coincide com a flechainstantânea total devida à permanente mais sobrecarga

Vigas metálicas que não cumprem inexplicavelmenteMuitas vezes quando existe um pequeno torsor e perfisduplo T, ou qualquer perfil que não seja fechado, a viga

não cumpre por culpa do torsor.Tem de se comprovar se esse torsor é real ou não.

O torsor estaria produzido pelo produto do esforçotransverso que a laje (ou outra viga) transmite ao bordoda aba multiplicado pela distância à alma. Se a vigametálica estiver embebida na laje, ou se a viga estiversob a laje, essa torção não existe realmente, visto que alaje não termina no bordo da aba. Só terminaria nobordo da aba quando o perfil fosse fechado e estivesse

ao nível da laje ou da outra viga.

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instantânea total devida à permanente mais sobrecarga.

Consideramos que a limitação da flecha activa relativade L/400 é boa, como no caso de vigas de betão, umavez que a flecha que se tem de limitar é a que danificaos tabiques. Pode-se dizer o mesmo do limite absolutode flecha de 1 cm, que é específico da EHE.

De todas as formas, podem-se estabelecer em Opções> Limite de flecha em vigas outros limites para flecha(por exemplo, L/500 para a flecha total segundo normametálica, embora seja muito restritiva), etc.

 Aumentar a viga metálica não soluciona o problema,pois a distância à alma incrementa-se. A soluçãoconsiste em substituir o perfil duplo T por outro fechadode inércia equivalente e, se cumprir, assunto encerrado.

 Aparecem diagramas estranhosSe estiver a calcular parte da fundação sobre leitoelástico (sapatas contínuas, vigas de fundação, etc.),pode ser devido a assentamentos diferenciais.

 

CYPECAD180

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Manual do utilizador  181

CYPECADExemplo prático

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CYPECAD Exemplo prático

 

CYPECAD182

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Manual do utilizador  183

1. Introdução

Descreve-se a seguir um exemplo prático de iniciaçãopara o utilizador, cujo objectivo é:

• Oferecer um guia no processo de organização dedados de uma estrutura.

• Facilitar a sua introdução no programa.

•  Analisar os resultados.

• Obter a saída de desenhos e listagens necessárias.

Neste exemplo a estrutura é de betão armado na suatotalidade, composta por pilares, vigas e lajes de

Existe um exemplo prático mais avançado, publicadopor CYPE Ingenieros com o título Curso PráticoCYPECAD, que pode estudar depois de ter assimuladoeste exemplo.

Os ficheiros deste exemplo prático estão incluídos noprograma. Para aceder a ele, antes de realizar oprimeiro cálculo siga estes passos para instalar o DXFque servirá de planilha para a introdução de dados:

• Entre no programa.

• Prima Arquivo > Gestão arquivos. Abre-se a

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, p p p , g jvigotas pré-fabricadas.

Fig. 1.1

 janela Selecção de Ficheiro.

• Prima o botão Exemplos.

 A seguir, já pode abrir (embora não deva fazê-lo demomento) o arquivo de obra disponível na rota: \CYPEIngenieros\Exemplos\CYPECAD.

Fig. 1.2

 

CYPECAD184

 2. Organização de Dados

 2.1. Planta de Implantação de Pilares

É conveniente criar uma planta deste tipo, onde devemestar reflectidos:

• O nível de arranque e final em cada pórtico verticalde pilar, parede e muro.

•  As suas respectivas secções, pré-dimensionadasem altura.

•  Ângulos.

• Pontos fixos

 2.2. Planta de secção do alçado do

edifícioEste desenho deve incluir:

• Numeração das distintas plantas.

• Identificação dos grupos de plantas.

• Indicação de cargas de sobrecargas; cargas derevestimentos e paredes divisórias.

•  Alturas relativas entre faces superiores de lajes

consecutivas.

 

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!  Designa-se ponto fixo de um pilar a esquina, ponto médioda face ou do eixo, a partir do qual pode crescer em secção transversal. Este ponto define-se com o objectivode impedir que se ultrapassem os limites estabelecidos para o edifício e de não invadir aberturas. Além disso,deve conhecer as faces que têm o crescimento impedido.

 2.3. Tabela de pisos A partir desse desenho poderia realizar, de acordo como exemplo que se está a seguir, esta tabela:

Grupo Nome grupo Piso Nome piso Altura Cota SobrecargaRevestimentos e paredes

divisórias

4 Coberturasuperior

5 Coberturasuperior

3.00 13.75 1 2

3 Cobertura 4 Cobertura 2.85 10.75 1.5 2.5

3 3º planta 2.85 7.9022º e 3º planta

2 2º planta 2.85 5.05

2 2

1 1º planta 1 1º planta 3.10 2.20 2 2

0 Fundação -0.90

 

Exemplo Prático 185

 2.4. Plantas de pisosConvém estudar previamente o tipo de laje, altura,materiais, cargas de tapamento e escadas,sobrecargas, sobrecargas localizadas, etc., direcção devigas e vigotas, para aumentar o rendimento naintrodução de dados.

 2.5. Máscara DXF  Apesar de não ser absolutamente necessário, sedispuser de um DXF onde estejam definidas as plantase os pilares, depois de estarem desenhados oscontornos destes elementos, pontos fixos de pilares,

etc., a introdução da geometria do edifício será muitomais rápida.

Utilizar um DXF como uma máscara para introdução depilares é vantajoso em relação à introdução porcoordenadas ou outros métodos (cotação relativa,linhas de referência e contornos) para a introdução depilares. Também o será para a introdução de vigas de

contorno do edifício e aberturas de escadas, pátios,elevadores, etc.

 Antes de exportar para DXF do seu programa de CAD,assegure-se de que a unidade de desenho seja o metroo número de decimais 3.

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! Os programas de CYPE Ingenieros só utilizam dois botõesdo rato:

 indica que deve premir o botão esquerdo. indica que deve premir o botão direito.

 

CYPECAD186

3. Introdução de Dados

3.1. Criação da obra

Siga este processo para criar a obra:• Prima sobre Arquivo > Novo. Na janela que se

abre introduza o nome para a obra e prima Aceitar.

Com o botão Opções é possível aceder às tabelas dearmadura e a várias opções de cálculo que podem ser

personalizadas pelo utilizador.

Neste exemplo dimensionar-se-ão os pilares comarmadura simétrica em quatro faces e haverácontinuidade de varões. Para isso siga estes passos:

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Fig. 3.1

• Prima Aceitar.

3.2. Dados geraisDepois de aceitar o diálogo anterior, aparecerá janelaDados Gerais, que permite indicar o nome, descrição,normas de cálculo, materiais a utilizar, acçõeshorizontais, nível de redução das acções, coeficientesde encurvadura em pilares e modificação de tabelas dearmadura e opções de cálculo.

3.2.1. Norma e materiaisPode escolher a norma de cálculo de betão, açolaminado e aço enformado. Pode escolher também otipo de betão para cada elemento da estrutura, assimcomo o nível de minoração da resistência. Também épossível escolher o tipo de aço.

Deve deixar os dados de normas e materiais queaparecem por defeito.

Fig. 3.2

• Prima Opções.

• Prima o ícone Disposição de varões verticais.

Fig. 3.3

 Abre-se uma nova janela.

 

Exemplo Prático 187

Fig. 3.4

• Prima sobre Critérios de simetria. Na janela queaparece introduza o valor ‘300’.

•  Agora deverá atribuir a tensão admissível doterreno. Prima o ícone Dados de obra defundação na janela Dados Gerais.

• Na janela que se abre introduza uma tensãoadmissível de 0.25 Mpa.

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Fig. 3.5

• Prima sobre Critérios de continuidade. Na janelaque se abre, em ‘O número de varões nas facesdeve ser maior ou igual ao do piso superior’ seleccione a opção Aplicar desde o penúltimo.

Fig. 3.6

Fig. 3.7

3.2.2. Vento e sismoNa nossa opinião, num primeiro cálculo deve

dimensionar-se a estrutura para acções verticaisexclusivamente e realizar pelo menos o ajuste dospilares. Num segundo cálculo introduzir-se-iam osesforços horizontais, se houver, e posteriormenterealizar-se-ia o ajuste de todos os elementosresistentes. Se tem experiência, pré-dimensione pararealizar apenas um cálculo.

Neste exemplo prático não se introduzirão acçõeshorizontais.

3.2.3. Conjunto de cargas especiaisComo se vão introduzir cargas lineares de sobrecarga,para atribuir a natureza desta sobrecarga siga estespassos:

 

CYPECAD188

• Prima no botão Conjunto de cargas especiais. 

• No diálogo que se abre prima sobre o botãoAcrescentar. Verá um 2 em Conjunto cargasespeciais com a natureza da sobrecarga. 

Fi 3 8

Prima cada um dos botões, Deslocamentos e Tensãodo Terreno e aceite directamente, uma vez que não hánenhum grupo de combinações que escolher nestecaso.

3.2.5. Coeficientes de encurvaduraDeixe os coeficientes que aparecem por defeito.

Recorde que se a estrutura se calcular à carga verticalo valor 1 fica do lado da segurança; se existiremacções horizontais, esse valor é tambémsuficientemente seguro sempre e quando se activar ocálculo com efeitos de segunda ordem (consulte aMemória de Cálculo para mais informação).

3 3 D fi i ã d l t / d

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Fig. 3.8

Prima Aceitar.

3.2.4. CombinaçõesPrima em cada um dos botões Betão, Perfis

Enformados, Perfis Laminados, Equilíbrio Fundaçãoe Betão Vigas Fundação e seleccione ‘R.S.A. (E.L.U.)’ para a combinação das acções.

Fig. 3.9

3.3. Definição de plantas/grupos de plantasIndica-se a seguir a sequência para a definição deplantas e grupos de plantas.

• Prima a opção Introdução > Plantas/Grupos.

• Prima Novas Plantas do diálogo que se abre.

Fig. 3.10

• Seleccione Independentes e prima Aceitar.

Fig. 3.11

 

Exemplo Prático 189

• Introduza cinco plantas e prima ↵. Complete odiálogo com os dados da Fig. 14 e prima Aceitar.

Fig. 3.12

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• Prima Aceitar. Abre-se a janela Plantas e Grupos agora com mais opções.

Fig. 3.13

•  A seguir agrupe a segunda e terceira planta. PrimaUnir Grupos. Abre-se uma janela para agrupar ospisos citados.

• Mova o cursor até que apareça na parte inferior da janela ‘Unir: Segunda planta com Terceiraplanta’. Nesse momento prima .

Fig. 3.14

• Prima Aceitar. Na janela que se abre podeseleccionar qualquer das opções, uma vez queainda não se introduziu a geometria dos pisos.

Fig. 3.15

• Prima Aceitar e voltará ao diálogo Plantas eGrupos.

• Prima Editar Plantas e introduza o valor ‘-0.90’como Cota da Planta de Fundação. O programacalculará as cotas de cada planta.

 

CYPECAD190

Fig. 3.16

• Prima Editar Grupos e mude o nome ‘PISOS 2 E

3.4. Importação de máscaras DXF Como se comentou, é mais cómodo utilizar um ficheiroDXF que sirva de máscara para introduzir a geometria.Para importar o ficheiro DXF siga estes passos:

• Seleccione o ícone Editar máscaras DXF da barrade ferramentas.

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• Prima Editar Grupos e mude o nome PISOS 2 E3’ por ‘Segunda e Terceira planta’.

Fig. 3.17

Fig. 3.18

• Prima o ícone Acrescentar e procure o ficheiro\CYPEIngenieros\Exemplos\CYPECAD\planta_tipo.dxf. Seleccione-o e prima Abrir.

 

Exemplo Prático 191

Fig. 3.19

Voltará ao ecrã Selecção de DXF.

!  Para mais informação sobre o manuseamento de máscaras DXF consulte o Manual de Generalidades.

3.5. Introdução de pilaresO seguinte passo será introduzir os pilares.

Prima a opção Introdução > Pilares, paredes earranques na Barra de Menus Superior. Abrir-se-á oseguinte diálogo.

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Fig. 3.20

Neste exemplo criou-se um DXF (com um programaCAD) para a planta tipo.

Numa obra real o habitual é ter um DXF por cada planta(coincidentes em posição, isto é, sobrepostas). Com aopção Gestão de Layers pode activar e desactivar aslayers e textos das layers, modificar cores e outrasopções.

Fig. 3.21

Prima Novo Pilar. No princípio vai introduzir todos ospilares com a mesma dimensão desde a ‘Fundação’até ao ‘Último piso’. Deixe portanto todos os dados quese propõem.

Prima Aceitar e, em seguida, active o Zoom naLinha de Estado. Faça um zoom sobre o primeiro pilardo DXF.

 

CYPECAD192

Fig. 3.22

Fig. 3.24

Situe-se sobre a esquina inferior esquerda do pilar,

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Fig. 3.23

Prima na Barra de Menus Superior sobre Capturaspara DXF.

Como o primeiro pilar que se vai introduzir é deesquina, o ponto fixo será a esquina inferior esquerda.Para isso, deve premir no diálogo Selecção deCapturas > botão Intersecção > Aceitar.

q q puma vez que esta será o seu ponto fixo (marcado noDXF com um círculo de cor vermelha). Observe quequando passa por uma intersecção de duas linhasaparece uma cruz, que indica o ponto onde existe umaintersecção.

Fig. 3.25

Prima então sobre a esquina inferior esquerda. Terácapturado a esquina do pilar representado na máscara

 

Exemplo Prático 193

DXF. Mas, observará que a posição do pilar introduzidonão coincide com a do pilar da máscara.

Fig. 3.26

Para ajustar o pilar à esquina prima . Abrir-se-á a janela Novo Pilar. Prima Cancelar e abrir-se-á diálogoPil

No diálogo Editar Pilar pode ver no canto superiordireito o ‘Ponto Fixo’, que contém um esquema dopilar em cor verde. Prima sobre o canto inferioresquerdo do pilar. Passará a ser de cor vermelha.

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Pilares.

Fig. 3.27

Prima Editar e a seguir prima sobre o pilar de esquina.

Fig. 3.28

Prima Aceitar.

Prima o ícone Janela Completa na Linha de Estadoe voltará a ter uma vista completa da planta.

Faça zoom sobre o pilar situado à direita do últimointroduzido. Prima . Prima Novo Pilar na janelaPilares. Abre-se a janela Novo Pilar. Prima Aceitar.

! Os programas de CYPE Ingenieros só utilizam dois botões

do rato: indica que deve premir o botão esquerdo..Indica que deve premir o botão direito.

 

CYPECAD194

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Fig. 3.29

Neste caso deverá capturar o canto inferior direito eposteriormente realizar o ajuste correspondente na

 janela Editar.

Fig. 3.30

Fig. 3.31

 

Exemplo Prático 195

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Fig. 3.32

Introduza os restantes pilares capturando sempre oponto fixo, que aparecerá fechado num círculo no DXF.Se introduzir um pilar central que não tenha impedido ocrescimento em nenhuma direcção, pode capturar oeixo do pilar e não necessitará de ajustar depois. Todos

introduzidos deve ter o aspecto da Fig. 3.34. Agora vai modificar o início e o final nos pilares.Seleccione a janela Pilares > Modificar Início e Fim.

Na janela Selecção de Grupos desactive a opção‘Grupo Inicial’ e, em ‘Grupo Final’, seleccioneCobertura.

Tendo em conta que a numeração de pilares será daesquerda para a direita e de baixo para cima, prima obotão Atribuir e faça clique sobre os pilares P1, P3, P5,P8, P9 P10, que devem ficar marcados em corvermelha.

Para terminar a introdução de pilares prima na tarefainferior Entrada de Vigas.

 

CYPECAD196

Fig. 3.34

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Fig. 3.33

3.6. Introdução do grupo 1. Primeira plantaEncontra-se situado no nível do Grupo 1, que é aPrimeira planta. Em primeiro lugar, active a visibilidadedas referências dos elementos.

3.6.1. Vigas

 A seguir realizar-se-á a introdução de vigas.Prima Grupos > Referências visíveis. Abre-se uma

 janela na qual deve activar as casas ‘Visíveis’,‘Pilares’, ‘Dimensões/Nome vigas’ e desactivar oresto.

Prima Vigas/Muros > Introduzir viga. Abre-se a janela Viga Actual.

Seleccione uma viga rasa premindo o ícone superior da

coluna de ícones da esquerda .

 A seguir, prima sobre a cota que representa a largurada viga e poderá modificá-la para 0.30.

 

Exemplo Prático 197

Prima Aceitar e, a seguir sobre o pilar P1. Ao capturaro centro do pilar o cursor muda para uma bola de corvermelha.

Prima sobre o pilar P5.

Depois de introduzir esta viga deverá realizar o ajusteda face esquerda à linha da fachada desenhada noDXF. Para isso, active a captura em DXF seleccionandoexclusivamente Mais próximo (Fig. 3.35).

! O d CYPE I i ó tili d i b tõ

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Fig. 3.35

! Os programas de CYPE Ingenieros só utilizam dois botõesdo rato:

 indica que deve premir o botão esquerdo..Indica que deve premir o botão direito.

 

CYPECAD198

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Fig. 3.36

 

Fig. 3.37

Seleccione Vigas/Muros > Ajustar.

Coloque o cursor do rato sobre a face esquerda daviga e prima .

 A viga desloca-se automaticamente para que a sua facecoincida com a linha do DXF (Fig. 3.36).

Este ajuste, além de deslocar a face da viga atécoincidir com o DXF, permite estabelecer a sua face

fixa, que por ser de fachada, está deslocada 5 cm em

relação à face do pilar.Geralmente, se prevê que uma determinada viga possaaumentar ou diminuir de largura e se pretende manterfixa uma face depois de realizar a sua introdução, énecessário realizar o seu ajuste (a linha de DXF, facedo pilar, etc.).

!  Atenção: O cursor do rato deve encontrar-se fora da largura da viga, mas próximo a da sua face esquerda,uma vez que ao contrário, se colocar o ponteiro do ratodentro da largura da viga, ajusta-se o eixo da viga à linhade DXF.

 

Exemplo Prático 199

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Fig. 3.38

Introduza agora o resto das vigas da planta:

•  Viga P5-P8 (do pilar P5 até ao pilar P8). Pode

utilizar a opção Vigas/Muros > Prolongar vigapara aumentar o extremo da viga P1-P5 ou entãointroduzi-la nova com Vigas/Muros > Introduzirviga e ajustá-la a seguir à linha do DXF com aopção Vigas/Muros > Ajustar, como se fezanteriormente com a viga P1-P5. Devem ajustar-secada um dos vãos introduzidos; neste caso. Só osegundo pois o primeiro ajustou-se anteriormente.

•  Viga P8-P10, rasa de largura 0.40 m. Ajuste da

face externa à linha de DXF. Neste casointroduzem-se os dois extremos finais do pórticouma vez que o pilar P9 está alinhado com ospilares P8 e P10.

•  Viga P4-P10, rasa de largura 0.30 m. Ajustes defaces externas (direita) dos dois vãos à linha de

DXF.•  Viga P1-P2, rasa de largura 0.30 m. Ajustes de

faces externas (inferior) dos 3 vãos á linha de DXF.

•  Viga P3-P4, rasa de largura 0.30 m. Ajustes defaces externas (inferior) dos três vãos à linha deDXF.

•  Viga P5-P7, rasa de largura 0.50 m. Não se ajusta,pelo que o programa conserva fixo o eixo

longitudinal no caso d modificar a sua largura.

 

CYPECAD200

•  Viga P3-(P67-P7), rasa de largura 0.25 m. A partirdo pilar P3 é perpendicular à viga (P6-P7).

Pode utilizar para isso a opção Ortogonal On/Off da barra de ferramentas ou introduzir o segundoextremo da viga grosso modo e realizar a seguir o

ajuste à linha de DXF.•  Viga rasa de largura 0.25 m fechando

interiormente a abertura do elevador. Da mesmaforma que no caso anterior, introduz-seaproximadamente e ajusta-se a seguir.

•  Viga rasa de largura 0.25 m fechando pela direitaa abertura do elevador. Da mesma forma que nocaso anterior, introduz-se aproximadamente eajusta-se a seguir.

Prima o ícone Editar máscaras de DXF na barra deferramentas. Na janela que se abre desactive a casa dacoluna Visível O aspecto que deve obter é o da Fig

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Fig. 3.39 A viga que acaba de introduzir tem um tramo, o P6-P7,que limita a abertura de escada mas a sua face nãocoincide exactamente com a abertura.

O que se deve fazer em obra (deve retocar e reflectir noplano) é maciçar desde a face da viga até ao bordo daabertura.

Não faz sentido deslocar neste caso a viga para que a

sua face coincida com a abertura de escada (dado queé muito o que teria de deslocar), uma vez que então oeixo da viga não passaria pelos pilares.

•  Viga P2-P6, rasa de largura 0.30 m. Ajustes deface externa (direita) à linha de DXF que delimita aabertura de escada.

coluna Visível. O aspecto que deve obter é o da Fig.3.40.

Fig. 3.40

 

Exemplo Prático 201

Observe que as vigas rasas não têm esquina. Terãoautomaticamente quando se encostar uma laje.

No caso de chegarem à mesma viga duas lajes comesquinas distintas, a viga rasa tomará a maior.

Visto que existem mudanças importantes de secçõesde vigas no mesmo pórtico, é conveniente dividir aarmadura nessas mudanças de secção.

Prima Vigas/Muros > Pórticos > Gerar pórticos. Aseguir prima Vigas/Muros > Pórticos > Dividirpórtico.

Coloque o cursor sobre o pilar P2 e prima (Fig.3.41). Faça o mesmo sobre o P3.

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Fig. 3.41

3.6.2. LajesPara introduzir as lajes siga estes passos:

• Prima Lajes > Gestão Lajes.

• Na janela que se abre seleccione Laje de vigotas. Abre-se uma nova janela onde deve escolher otipo. Seleccione Lajes de vigotas de betão.

Fig. 3.42

• Prima o ícone Novo.

• Na janela que se abre introduza os dados da Fig.3.43.

! Os programas de CYPE Ingenieros só utilizam dois botõesdo rato:

 indica que deve premir o botão esquerdo..Indica que deve premir o botão direito.

 

CYPECAD202

Fig. 3.43

•  A seguir prima Aceitar duas vezes até voltar à janela Lajes.

Em relação à direcção das vigotas por defeito está

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Em relação à direcção das vigotas, por defeito estáseleccionado o ícone de disposição que representa avigota paralela à viga. Deixe-o assim.

• Prima Introduzir Laje. Neste momento fechar-se-áa janela para que prima um recinto fechado porvigas.

• Prima então na abertura formada pelos pilares P1-P2-P5-P6.

•  Agora é necessário estabelecer a orientação dasvigotas. Prima sobre a viga P1-P5. A lajes foiintroduzida.

Fig. 3.44

 As restantes lajes copiarão do que se acaba deintroduzir para que exista continuidade de vigotas. Paraisso volte à janela Lajes premindo .

Seleccione Copiar Lajes. Prima a laje introduzidaanteriormente. Abre-se uma nova janela onde podeescolher os dados a copiar. Aceite tal como está aselecção proposta.

Fig. 3.45

 

Exemplo Prático 203

 A seguir prima sobre as aberturas para introduzir aslajes que se vêem na seguinte figura.

Fig. 3.47

• Prima Nova, com o que se fechará a janela para

que introduza os extremos da carga linear.• Marque sobre o pilar P1 e a seguir sobre o P8.

Não é necessário afinar muito a introdução, umavez que numa carga linear sobre uma viga não se

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Fig. 3.46

Para introduzir uma abertura onde já está uma laje,seleccione na janela Lajes > Abertura > Introduzir

Laje.

3.6.3. CargasPara introduzir as cargas lineares siga este processo:

• Prima Cargas > Cargas.

• Introduza em primeiro lugar as cargas das paredesde contorno. Para isso, na janela que se abre

seleccione carga linear de valor 7 KN/m. EmConjunto de cargas esp., deve aparecer o valor 1,que indica que a natureza da carga é de acçãopermanente.

tem a excentricidade em relação ao seu eixo. Oque é importante é que a carga não saia fora daplanta, uma vez que neste caso são será tida emconta.

• Introduza as cargas P8-P10, P10-P14 e P4-P1.

 

CYPECAD204

Fig. 3.48

• Complete as restantes cargas que vê na Fig. 3.49.

Para introduzir as cargas que a escada transmite àsobrecarga, seleccione na janela Cargas > Conjuntode cargas esp. > valor 2, que indica que a natureza dacarga é de sobrecarga.

Fig. 3.50

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• Prima  para voltar à janela Cargas eseleccionar uma carga linear de valor 12 KN/m,correspondente à carga de acção permanente quea escada transmite em ambos os apoios. 

Fig. 3.49

Introduza agora duas cargas lineares (em cor branca)sobre os apoios de escada.

Fig. 3.51

 

Exemplo Prático 205

!  Pode acontecer que, se não tiver seguido exactamente aordem de introdução de vigas e lajes descrito, ao subir de grupo de plantas o programa pergunte pela esquina daviga que separa a abertura da escada com a abertura doelevador. Neste caso, se a viga ficar dividida em doistramos, resulta que se definiu como raso e, no entanto,

 não tem laje encostada em nenhum lado. Isto não tem importância. Introduza neste caso como esquina da viga a mesma que se definiu para a laje. Desta forma, na realidade continua a ser rasa.

Terminado o primeiro grupo será necessário passar aoseguinte. Para isso prima o ícone Subir grupo dabarra de ferramentas.

3.7. Introdução do grupo 2. Segundae terceira planta

Dado que este grupo é muito parecido com o anterior,pode-se copiar e efectuar as alterações necessárias.

Prima Grupos > Copiar de outro grupo. Na janelaque se abre coloque o cursor do rato sobre o primeirogrupo. Verá em Grupo seleccionado um botão com o

texto ‘1. Primeira planta. Prima sobre esta planta ou então prima Aceitar (Fig. 3.52).

 Active o DXF seguindo o processo contrário aoexplicado anteriormente para o desactivar. Desactive avisibilidade das cargas premindo Cargas > Visíveis.

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p

Fig. 3.52

Fig. 3.53

3.7.1. Vigas As vigas P1-P5-P8 e P8-P9-P10 não devem estarajustadas à linha de DXF como no grupo inferior, umavez que agora não coincidem com fachadas, pelo quedeverá proceder ao seu ajuste aos eixos de pilares.Para isso:

 

CYPECAD206

• Desactive todas as capturas em DXF (na barra deferramentas).

• Seleccione a opção Ajustar de Vigas/Muros e, aseguir, prima sobre o eixo longitudinal da viga nocentro do seu vão, com o que o seu eixo se

ajustará ao eixo dos pilares onde apoia.Se não se colocar sobre o centro do vão, isto é, sese aproximar de um dos extremos, só se ajustaráesse extremo, mas a seguir pode fazer o mesmosobre o outro.

Realize esta operação em todos os tramos citados.É necessário ter em conta que o ajuste a pilares(quer seja em eixos ou na face destes) só épossível se previamente se tiverem desactivado ascapturas em DXF.

Introduzir-se-ão agora as seguintes vigas:

• Viga paralela à fachada oeste, rasa de largura 0.25

Fig. 3.54

•  Ajuste de face externa à linha de DXF.

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m.

! Quando a união de várias vigas não se produz num pilar,

 introduza segmentos de viga mais curtos no princípio; a seguir, ajustam-se, continua-se com o prolongamentodos extremos e finalmente, recortam-se os extremos.

Fig. 3.55

• Viga de bordo não estrutural paralela à fachadanorte de largura 0.10 m. Ajuste posterior (Fig. 3.56).

 

Exemplo Prático 207

• Prolongamento destas duas vigas com a opção Vigas/Muros > Prolongar viga até onde sãonecessárias.

Fig. 3.58

• Recorte de vigas com a opção Vigas/Muros >Eliminar.

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Fig. 3.56

Fig. 3.57

Fig. 3.59

•  A seguir prolongue vigas e recorte até obter o que

se mostra na Fig. 3.60.

 

CYPECAD208

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Fig. 3.60

3.7.2. LajesIntroduza as lajes copiando-as das anteriormenteintroduzidas para conservar a continuidade de vigotas,tal como se explicou anteriormente.

3.7.3. Cargas As cargas lineares de paredes de contorno da fachadanorte e oeste mudam de posição.

Utilize para mover as cargas a opção Cargas >Cargas > Deslocar de tal forma que obtenha adisposição da Fig. 3.61.

Prima o ícone Subir grupo da barra de ferramentas.

Fig. 3.61

3.8. Introdução do grupo 3. Cobertura A cobertura é muito parecida com o grupo anterior.

Copie o grupo inferior. A seguir, deve modificar ascargas lineares.

 As cargas de paredes de contorno exterior modificam-se de valor 7 para 4 KN/m, correspondentes àplatibanda. Isto pode-se fazer com a opção Cargas >Cargas > Editar.

Como o lanço das escadas termina ao chegar àsparedes de contorno da cobertura superior, mova ascargas do lanço com a opção Cargas > Cargas >Deslocar.

 

Exemplo Prático 209

Fig. 3.62

 As cargas das paredes de contorno da coberturasuperior são lineares de 6 KN/m.

 As cargas que a escada transmite diminuem-se, dadoque só se produz entrega e eliminam-se da viga deequilíbrio

Fig. 3.63

3.10. Introdução grupo 0. Fundação

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equilíbrio.

 Aumentam-se as cargas sobre o perímetro do elevadorcorrespondentes ao peso da maquinaria, laje onde seapoia e muros onde por sua vez se apoia a laje (Fig.3.62). Esta laje deve calcular-se num ficheiro à parte.

Prima o ícone Subir grupo da barra de ferramentas.

3.9. Introdução grupo 4. Coberturasuperior Introduza a geometria da cobertura superior, que é aque se mostra na figura seguinte. Não há cargaslineares.

ç g p ç3.10.1. Sapatas

 A seguir, introduzir-se-á a fundação por sapatasisoladas. Prima o ícone Ir a grupo da barra deferramentas e na janela que se abre seleccione

Fundação. A ordem de introdução de dados é:primeiro as sapatas e depois as vigas de fundação elintéis.

Seleccione Fundação > Elementos de fundação >Novo. Na janela que se abre deve estar seleccionadoElementos de um só pilar.

 

CYPECAD210

Fig. 3.64

Prima Aceitar. Introduza uma sapata de canto no pilarP1. Para isso, aproxime o cursor do rato do pilar e

Fig. 3.66

Para introduzir uma sapata excêntrica sobre o pilar P2,coloque o cursor da seguinte forma. Assim obtém asapata excêntrica.

Fig. 3.67

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p pmova-o à volta. Verificará que o cursor muda de formaindicando qual será o tipo de sapata se premisse nessemomento . Desta forma, se coloca sobre oquadrante superior direito dos eixos do pilar P1, a

forma do cursor representa uma sapata com o pilarsituado no canto inferior esquerdo.

Fig. 3.65

Prima e a sapata será introduzida.

g

Fig. 3.68

Para introduzir uma sapata de equilíbrio sobre o pilarP6, deverá colocar-se por cima do pilar. Na Fig. 3.69mostra-se a forma que o cursor deve ter, doisquadrados concêntricos, e a sapata já introduzida.

Fig. 3.69

 

Exemplo Prático 211

 Agora introduzir-se-á uma sapata de canto combinadados pilares P3-P4. Para isso, prima e na janelaque se abre seleccione Elementos de múltiplospilares.

Fig. 3.70

Prima Aceitar. Seleccione com a janela os pilares P3 eP4 ou então sobre um e depois sobre o outro. Ospilares seleccionados devem ver-se em cor amarela.

  A seguir prima . Aparecerá uma cruz e um círculoindicando qual é o ponto de inserção da sapata. Mova

Fig. 3.72

Introduza as restantes sapatas até obter o que aparecena figura seguinte.

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indicando qual é o ponto de inserção da sapata. Movao cursor até ver que muda a sapata de canto.

Fig. 3.71

Prima e introduzir-se-á a sapata em questão.Fig. 3.73

3.10.2. Vigas Equilíbrio e lintéisDepois de introduzir as sapatas passa-se a fazer omesmo com as vigas de equilíbrio e lintéis. Segue-seesta ordem para que, uma vez introduzidas as sapatas(de canto, excêntricas, de equilíbrio, etc.), o programa

 

CYPECAD212

coloque automaticamente equilíbrio de viga só noextremo da viga onde há um pilar excêntrico sobe asapata (excêntrico na direcção da viga).

Prima Fundação > Vigas Equilíbrio e Lintéis >Introduzir viga.

Na janela que se abre por defeito, está seleccionado oícone da viga com equilíbrio automático nos extremos.Deixe assim.

Fig. 3.75

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Fig. 3.74

Não é necessário escolher nada. Nos menus que seabrem mostram-se as vigas de fundação e lintéis queexistem nas tabelas. CYPECAD encarregar-se-á dedimensionar a que for necessária partindo da mínimaque existir na tabela. Portanto, prima Aceitar.

Introduza a primeira viga desde o pilar P1 ao P5. Pode

observar que aparece o símbolo do equilíbrio só noextremo inferior da viga, que é o único onde énecessário. Agora introduza as restantes vigas como semostra na Fig. 3.76.

Fig. 3.76

 

Exemplo Prático 213

 4. Cálculo

Uma vez introduzidos todos os dados, procede-se aocálculo da estrutura.

Se não tiver completado a introdução de dados que seseguir até este ponto, abra a obra deste exemplodisponível em \CYPE Ingenieros\Exemplos\CYPECAD.

Prima Calcular > Calcular obra (Sem dimensionarfundação).

O motivo de não calcular a fundação, de momento,deve-se a que normalmente é necessário, depois doprimeiro cálculo, rectificar as secções de pilares, vigas,

etc., pelo que se deve realizar pelo menos um novocálculo da estrutura.

Posteriormente, como se verá mais à frente, poder-se-ádimensionar só a fundação com a estrutura superior já

introduzida.Depois do cálculo pode aparecer uma informação noecrã na qual se mostram os erros que se produziramdurante o mesmo. Para comprovar resultados primaem primeiro lugar sobre a tarefa Resultados.

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CYPECAD214

5. Revisão de resultados

5.1. PilaresÉ recomendável verificar em primeiro lugar os pilares.

5.1.1. Deslocamentos (só com acçõeshorizontais)Embora não seja o caso nesta obra, recorde (tal comose explica na Memória de Cálculo) que se existiremesforços horizontais, é necessário activar o cálculo comefeitos de segunda ordem (deixar em 1 o coeficientepara multiplicar os deslocamentos).

Terminado o cálculo, deverá rever se o coeficiente deestabilidade global é maior que 1.20. Nesse caso deve-se rigidificar mais a estrutura nessa direcção, uma vezque a estrutura é muito deformável e pouco estávelnessa direcção. Se for menor que 1.1, o seu efeito será

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pequeno e praticamente desprezável.

5.1.2. Revisão de esforçosPode consultar axiais, momentos, esforços transversose torsores por acções simples em qualquer cota dopilar, analítica e graficamente.

Também pode consultar os esforços desfavoráveis(combinação de acções simples que dão lugar àmáxima armadura) em qualquer tramo.

Prima Envolventes > Esforços Pilares e Paredes.Prima sobre um pilar, por exemplo o P6.

Fig. 5.1

Seria recomendável comprovar, se não todos, pelomenos alguns dos pilares da estrutura.

 A carga axial no arranque fornecida pelo programadeve ser aproximada à calculada manualmente comaproximações, uma vez que a área tributária a estimarpode ser diferente da real, devido à hiperestaticidadeda estrutura em geral e das lajes em particular.

!  Deve ter em conta que o programa fornece os esforços

 por acções simples e, portanto, sem majorar e independentes para acção permanente, sobrecarga, etc.

 

Exemplo Prático 215

5.1.3. Revisão de secçõesSeleccione a opção Armaduras > Pilares. A seguirprima sobre o primeiro pilar. Abrir-se-á a janelaDimensionamento de pilares. Como neste caso o pilarP1 é o pilar tipo do agrupamento, aparece umamensagem informativa prévia que deve ler comatenção.

Fig. 5.2

 Ao modificar a secção de um pilar nesta janela, ospilares rearmar-se-ão utilizando todas as combinaçõesde acções simples pertencentes ao cálculo realizado.

Se as modificações em secções forem importantes, ouse forem de pouca importância mas existirem esforços

horizontais de vento e/ou sismo, é necessário voltar acalcular a estrutura com as novas secções, poisproporcionam inércias diferentes.

Percorra todos os pilares com os botões de avanço junto ao ponto Referência, até ao P10 e verifique

que não aparecem mensagens de erro.

!  A linha de esforços em cor vermelha não indica nenhumtipo de incumprimento. Consulte os botões Info para mais informação.

Se existirem acções horizontais é recomendável

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Fig. 5.3

No fim da linha de informação de pilar por planta podeaparecer um botão no caso do pilar actual não cumprir,apresentando algum tipo de erro.

Premindo sobre o botão, obtém-se informação maispormenorizada desse erro. Qualquer destes errosobrigam a um redimensionamento da secção de betão.

Se existirem acções horizontais é recomendávelaumentar a secção de pilares quando aparecemarmaduras de diâmetro maior que 16 mm. Desta forma,depois do cálculo posterior com acções horizontaisevita-se que saiam armaduras de 25 mm.

5.2. Vigas5.2.1. Revisão de esforçosÉ conveniente rever pelo menos as envolventes demomentos flectores de todas as vigas da estrutura deforma gráfica.

Coloque-se no grupo 1. Desactive a visibilidade dosnegativos premindo Vigotas > Ver armaduras edesactivando nesta janela a casa Armaduras.

 

CYPECAD216

Fig. 5.4

Prima Envolventes > Envolventes de Vigas. Na janelaque se abre active as casas de momentos negativos epositivos.

mais o momento central corresponde ao momentoisostático, de forma aproximada.

! Tenha em conta que estas envolventes estão majoradas e

que, como se disse anteriormente ao falar de esforçosem pilares, a área tributária que o utilizador considerar  nos seus cálculos manuais só pode ser uma aproximaçãodo caso real, devido à hiperestaticidade da laje. Alémdisso, tenha em conta que o momento isostático Q x L2 / 8 é para cargas lineares mas, no entanto, o que na realidade as vigotas transmitem às vigas são cargas pontuais.

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Fig. 5.5

Prima sobre uma viga (Fig. 5.6).

Deve continuar a consultar as restantes vigas em todasas plantas. Se o desenho de alguma envolvente não forcoerente, é conveniente comprovar que nesse vão secumpre que a semi soma dos momentos nos extremos

Fig. 5.6

 

Exemplo Prático 217

5.2.2. Revisão de secções As vigas que tiverem algum problema de armadura,flecha, etc. ou que tiverem de ser destacadas poralgum motivo, desenhar-se-ão a vermelho.

Para conhecer o motivo do erro ou aviso, prima sobre

 Vigas > Erros de Vigas e a seguir prima sobre a viga avermelho. No nosso exemplo uma delas é a viga P9-P10.

Seleccione Segundo ajuste da viga e prima Vigaactual. Na nova janela seleccione uma viga rasa delargura 0.45.

Deverá premir os dois tramos de vigas que formam opórtico completo.

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Fig. 5.7

Esta viga tem um problema de flecha. Num caso assim

se só tem este problema, pode optar-se por editar aarmadura da viga e aumentá-la ou então aumentar alargura da viga. Neste caso optemos pela segundasolução.

Seleccione a tarefa Entrada de Vigas. Prima Vigas/Muros > Atribuir vigas.

Fig. 5.8

Fig. 5.9

 Agora, dado que houve alterações de secção, para quese rearmem as vigas, prima Calcular > Rearmarpórticos com alterações. Ao fazê-lo, verá umamensagem de advertência que deve ler atentamente.

Prima Sim. Seleccione a tarefa Resultados e comproveque flecha tem agora.

 

CYPECAD218

5.3. Lajes de vigotas5.3.1. Revisão de esforçosÉ conveniente rever algumas envolventes de momentosflectores de vigotas.

Prima Envolventes > Envolventes de Vigotas. Na janela que se abre active só as casas de momentosnegativos e positivos. Prima sobre uma vigota.

5.3.2. Revisão de secções As vigotas que tiverem algum problema de esforçotransverso, flecha, etc., ou que tiverem de serdestacadas por algum motivo, desenhar-se-ão em corvermelha.

Para conhecer o motivo do erro ou aviso, prima sobre Vigotas > Erros de vigotas e, a seguir, prima sobrealguma vigota a vermelho.

Fig. 5.11

 A flecha nesta vigota e noutras adjacentes ultrapassaos limites impostos. As soluções dos problemas deflecha são variadas Neste caso escolhemos colocar

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Fig. 5.10

Deve continuar a consultar as restantes vigotas emtodas as plantas e, se o desenho de alguma envolvente

não for coerente, é conveniente realizar a mesmacomprovação que se comentou no caso de vigas.

flecha são variadas. Neste caso, escolhemos colocardupla vigota em todas as vigotas de um só tramo. Paraisso siga os passos seguintes:

Prima a tarefa Entrada de Vigas. Active Lajes >Gestão Lajes. Na janela que se abre seleccioneIntroduzir Vigota Dupla.

 A janela anterior fecha-se e agora deve premir dadireita para a esquerda sequencialmente sobre asvigotas da laje superior direita.

 

Exemplo Prático 219

Fig. 5.12

Calcule de novo a estrutura. Prima a tarefa Resultados.Active Vigotas > Informação de vigotas Fig 5 13

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 Active Vigotas > Informação de vigotas.

Prima sobre a vigota que antes tinha problema deflecha. Poderá comprovar que o problema ficaresolvido.

Fig. 5.13

5.4. Fundação5.4.1. DimensionamentoEm primeiro lugar é necessário calcular a fundação senão se fez antes. Mas como passo prévio, atribuirá umaaltura mínima de 1 m para todas as sapatas. Para isso:

• Vá ao grupo 0 (fundação).

• Prima Obra > Dados gerais.

• Prima o botão Opções.

• Prima sobre a tarefa Fundação.

• Prima o ícone Opções de sapatas contínuas eisoladas.

• Prima Opções de sapatas isoladas.

 

CYPECAD220

Fig. 5.14

Fig. 5.15

5.4.2. Revisão de errosPrima Fundação > Erros de verificação.

Mostrar-se-ão no ecrã em cor preta os elementos defundação que não apresentam nenhum problema dedimensionamento e em cor vermelha os que

E l i b l

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• Feche todas as janelas até que possa activar aopção seguinte.

• Prima Fundação > Dimensionar.•  Aparece a janela da figura seguinte. Active o

mesmo que se pode observar nela (observe quedeve activar Dimensionamento interactivo).

apresentam. Em qualquer caso, se premir sobre algumdos desenhados a vermelho mostra-se uma mensagemcom as comprovações efectuadas e os erros dedimensionamento ou de comprovação, se existirem.

Prima, por exemplo, sobre a sapata do pilar P6.

5.4.3. Sobreposições de sapatasEmbota não aconteça neste exemplo, no caso deproduzir sobreposições de sapatas, a opção Fundação> Eliminar sobreposições cria automaticamentesapatas combinadas nas que se emendam. Também é

conveniente fazê-las combinadas manualmente se adistância entre elas for inferior a 50 cm, uma vez que aoescavar não se sustentarão as paredes do terreno.

 

Exemplo Prático 221

Fig. 5.16

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5.4.4. Consulta de resultados• Para obter informação rápida de dados de entrada

e resultados de sapatas, siga os passos que seexplicam:Prima Fundação > Elementos defundação > Informação. Aparece uma janela comopções de informação a mostrar.

• Prima sobre a sapata do pilar P6.

Fig. 5.17

 

CYPECAD222

6. Modificações de armaduras

Depois da revisão de esforços, secções, etc., é o

momento de realizar o retoque de armaduras.

6.1. PilaresProcedemos agora à igualação das armaduras depilares.

Prima Armaduras > Pilares. A seguir prima sobre umpilar. Na janela Edição de dimensões e armadura de

pilares prima o botão Quadro de pilares.Suponha que quer igualar os pilares P1, P5, P8, P9 eP10.

Prima por exemplo sobre o P8. Esse pilar marca-secom um círculo amarelo, o que indica que é o pilarseleccionado.

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se ecc o ado

Fig. 6.1

Prima agora o botão Copiar pilar. A seguir prima sobreo P10. Aparece uma janela de advertência.

Fig. 6.2

Isto significa que pelo menos numa planta a armadurado pilar P10 é maior que a do pilar P8 (ou de qualquer

 

Exemplo Prático 223

outro do seu grupo), pelo que a armadura do pilar P8 não é suficiente para o P10. À pergunta responda Sim.Desta forma desfaz-se a igualação e procederá arealizá-la ao contrário.

Prima o botão Copiar pilar para terminar com estatentativa de igualação. Prima sobre o pilar P10 para oseleccionar.

igualação planta a planta, seleccionando-as nosubmenu situado junto a Igualar.

Prima sobre o pilar P7 para o seleccionar e prima obotão Copiar pilar. Seleccione os pilares P2 e P4.

O novo agrupamento foi realizado.

Para sair do quadro de pilares prima Terminar. Saia daa janela Edição de dimensões e armadura de pilares premindo Aceitar.

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Fig. 6.3

Prima o botão Copiar pilar. Prima sobre o P1 e P3. Onovo agrupamento foi realizado (Fig. 6.4).

Prima o botão Copiar pilar para terminar com estaigualação.

Se esta igualação também não tiver sido possível e setiver aparecido outra vez a mensagem de advertênciaanterior, uma das formas de proceder é realizar a

Fig. 6.4

6.2. VigasNo grupo 1 observe que a viga P9-P10 tem umproblema de flecha que com um pouco de armaduraadicional se pode solucionar.

 

CYPECAD224

Prima Armaduras > Vigas/Muros e, a seguir, sobre aviga mencionada. Abre-se o editor de armadura devigas.

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Fig. 6.5

Prima o ícone Flechas e a seguir coloque o cursordo rato sobre a viga P9-P10. Mostra-se a sua flechaactual; neste caso falta a flecha activa (aparece em corvermelha).

Prima o ícone Armadura longitudinal e, a seguir,

o ícone Editar.

Esta operação servirá para modificar a armaduralongitudinal.

Prima sobre o símbolo de diâmetro da armadura demontagem superior da viga P9-P10 e mude-a para

varões de diâmetro 16.

 

Exemplo Prático 225

Fig. 6.6

Consulte novamente a flecha para comprovar que aflecha cumpre os limites.

Prima o ícone Recolocar para que o programa

Prima Vigotas > Igualar vigotas. Abre-se uma janelacom a percentagem de diferença para a igualação ecritério de considerar o valor máximo ou o valor médio.

Considere o valor médio e uma percentagem de 50%.Isto deve-se a que nas vigotas que passam por pilares,ao ser maior a rigidez de apoio, aumenta-se muito onegativo e reduz-se igualmente o positivo.

Essa é a realidade, mas os critérios construtivosdevem-se impor sobre os valores teóricos do cálculo.

Fig. 6.8

Prima Aceitar e a igualação será efectuada.

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Prima o ícone Recolocar para que o programacomprove a nova armadura.

Como se viu, a consulta da armadura de vigas permite

corrigir alguns erros de vigas sem ter de modificar asecção, como por exemplo a flecha, se esta não forexcessiva.

Se o erro da viga for unicamente a flecha, pode optarpor aumentar a armadura de montagem ou a inferiorcontínua até a encaixar flecha.

 A flecha recalcula-se automaticamente ao indicar anova armadura.

6.3 Lajes de vigotasÉ conveniente igualar momentos (ou armadura), umavez que o cálculo proporcionar de forma individual ospositivos de cada uma das vigotas. Fig. 6.9

 

CYPECAD226

Realize agora a igualação nos grupos de plantarestantes. Tudo o que se disse para positivos, aplica-seem negativos.

 Active a visualização de negativos com Vigotas > Verarmaduras. Prima Vigotas > Igualar armaduras.

 Abre-se uma janela com a percentagem de diferençapara a igualação. Só se igualam comprimentos, nãocapacidades mecânicas, pelo que não se podemigualar diâmetros de varão diferentes por nervura Comocritério, considere a igualação média.

Os varões em cor magenta são varões igualados comoutros e que não aparecerão nos desenhos.

Para desactivar a visualização dos varões ocultos,prima Vigotas > Ver armaduras e desactive a casa Ver ocultas.

Fig. 6.12

Se não for suficiente a igualação realizada pode utilizar

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Fig. 6.10

Prima Aceitar e a igualação será efectuada.

Fig. 6.11

Se não for suficiente a igualação realizada, pode utilizaroutra opção, que permite copiar armaduras de outrasseguindo os passos que se indicam a seguir:

• Prima Vigotas > Modificar armaduras.

• Seleccione a armadura a modificar. Esta marca-seem cor branca e abre-se uma janela com adescrição da armadura.

 

Exemplo Prático 227

Fig. 6.13

• Prima o botão Copiar.

• Prima sobre a armadura tipo. Voltará a abrir-seoutra janela com a sua descrição.

Fig. 6.15

6.4. FundaçãoColoque-se em primeiro lugar no grupo 0.

Q d t t dif

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Fig. 6.14

• Prima Aceitar.

• Realizadas todas as modificações necessárias,prima de novo Vigotas > Igualar armaduras.

Quando as sapatas apresentam pequenas diferençasem dimensões (arredondamento a múltiplos de 25 cm)é conveniente agrupá-las, o que se faz com a opção

Fundação > Elementos de fundação > Igualar.Neste exemplo não é necessário fazê-lo, uma vez quenão existem duas sapatas exactamente do mesmo tipo.No entanto, pode-se aumentar a dimensão das sapataspara que as suas dimensões totais em planta sejammúltiplo de 25 cm. Pode fazer isto de duas formas:

Primeira opção:

• Prima Fundação > Elementos de fundação >

Editar.• Prima sobre a sapata do pilar P6. Abre-se a janela

seguinte.

 

CYPECAD228

Fig. 6.16

• Prima Geometria. Aparecem as dimensões dasapata

Segunda opção:

Tem a vantagem de se realizar automaticamente sobretodas as sapatas ao mesmo tempo.

• Prima Obra > Dados gerais.

• Prima o botão Opções.

• Prima sobre o submenu Fundação.

• Prima o ícone Opções de sapatas contínuas eisoladas.

• Prima Opções de sapatas isoladas.

• Na janela que se abriu introduza o valor 25 na casaIncremento de largura.

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sapata.

•  Altere as dimensões do que se mostra na seguintefigura.

Fig. 6.17

•  A seguir, para recalcular a armadura primaDimensionamento > Rearmar.

Feito isto, a seguir realizar-se-ia o mesmo com asrestantes sapatas.

Fig. 6.18

• Dimensione de novo a fundação (activandoDimensionamento iterativo).

 

Exemplo Prático 229

Fig. 6.19

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Também é aconselhável a igualação de vigas defundação (e lintéis, se existirem). Embora actualmente

não existe uma opção que realize isto, pode fazê-lomanualmente. Por exemplo, para igualar todas as vigasda mesma esquina, mas com diferente armadura:

• Seleccione Fundação > Vigas Equilíbrio eLintéis > Editar viga com cálculo.

• Prima sobre uma viga VC.T-3, por exemplo a queune o P6 ao P2. Abre-se a janela Edição viga deequilíbrio.

• Prima o botão Selecção.• Na nova janela aparece um submenu onde pode

escolher outra viga de fundação das disponíveis natabela. No nosso caso a VC.T-6.

Repita esta operação sobre todas as vigas que desejarpara obter a igualação.

Fig. 6.20

 

CYPECAD230

7. Retoque de textos prévio à obtenção de desenhos

Para evitar que os textos se escrevam sobrepostos nos

desenhos, pode modificar a posição dos mesmos.Também deve evitar que se sobreponham textos comarmaduras, etc., pelo que previamente deve activar avisualização de todas as armaduras da planta. A seguirdeve seguir os passos:

• Prima Grupos > Referências.

• Prima . Aparece a janela Referências pilares,apoios e pórticos.

 A casa Modificar Posição permite mudar qualquer dostextos que estejam visíveis. Mas previamente deveactivar a visualização destas referências.

• Prima o botão Referências visíveis e active todasas casas. 

Fig. 7.2

• Prima o mova cada um dos textos sobrepostos ouem geral sobre todos os que deseja mover.

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Fig. 7.1

•  Aceite todas as janelas.

Fig. 7.3

Por último, comentar que a posição dos textos émodificável também no momento em que se realizamos desenhos.

 

Exemplo Prático 231

8. Obtenção de desenhos e listagens.

Para terminar, será necessário obter os resultados emdesenhos e listagens. A forma de obter ambos e os

resultados que se obtêm, está amplamente expostanos pontos Desenhos da obra e Listagens da obra de CYPECAD - Manual do Utilizador .

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